UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL...

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ESTADOS UNIDOS DO :'EfRA5IL ...... I ... ..'l' DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL se A NO VII - N.'· i09 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEUlA, ia DE JUIUIO DE ilU ç;... _. CÂMARA DOS DEPUTADOS Carlos Roberto-- PSD. Ccal'aci Nunes - PSO. llelJo Cil,bal- PRo )4a\talháes Pinto - C'DN. ldanhãesSarreto -PSP. Ronder! - ODN. Dbirajara Keutenedjian - PlP. Vitorino Corela - PSO. Vago - !'TB. Reunlôes naSal:!. "Carlos Peixoto Pilho" u segundas e quartll6·feirlll. àS lS horas. Secretàl'io -- D1'hlo Quardia d' :larvalho. Aux!l!ar - Vera Duque Costa. OaetUógrafo - Helcna Macedo. Educação e Cultura Eurico Sales -PSD - Presidente. Mário Palmério - PTB - Vice- Presiden te.' .Adahil .Barreto - UDN. Araújo - PDC, AntOnio. PeL"l:oto - UDN. Oarl08 Valadares -PSO. ceeme de SOusa - PL.. . Firman Neto - .PSO. Joel Presldio - PTB. Jorge Lacerda UOR. Lauro Cruz - Nélson Omegna -PTB. Nestor J06t - PSD; Otavio LObO - PSD. Paulo Lauro ..; PSP. Paulo MaranhAo - ODN Pinheiro' Chagas -:- ,PoSO. sunsornvros .PIlRIlAt:!Nn:& Alberto Deodato - ODN. Alcides Carnelro- PSD. JoAod'Abreu - PSP. Jose RoclrlgueaSeal>ra - P8D Menottl deI Plehla- PTB. Oscar Passos - PTB. . ReunIões Rs terça e qulnta.telrV; Ao! 13 noras e 30·. minutos na .Sala "Carlos .Peixoto Filho". secret6.rlo - Dyh10 Guardia ,da Ollrvalho. AlI]Ôllar -JO/;é Paulo Silva. Finanças Israel Pinheiro - Presidente PSD. ' Turma "Á" Paulo Sarasate_ c8audel -DDN. Abelardo Mata - PTB. Alt1e Sampaio .;;. ODN o ,Aloisio ele cutro - 1'SO. " Arthur IRe .. IllÇ6es relil - uoN. CarlOo! ll'nzenda) - PSD. Carmelo D'Agostinho "';'PSP: ClodomlrMlllet - PSP. JOoIIéBonlfácio \Arricultura) ODN. Lamelra Blttenc:ourt IOonCrJ"1I Nacional) - PSD, Ll\uro Lopes IReceita) - psn. Macedo Soarea . lOuerra>-pSlJ PSP. PSD. ECOMmia SUBST1TOTOS PlllMANE1fftS 05valdo Costa - P5D. Ovldlo de Abreu - Pt;O. Dbirajara Keutencdjian - SVB&TltvrOI' PIRIlAllIICTlll' Artur - PTB. Berllert ele Outro Castilho Cabral - fSO. Cunha Bue"o ;... PSO. EduardoCatalâo - PTB. N:á:'lo Palmeno - P'I'B. Mendonça. JÚllior - PSO. Osvaido Trigueiro - ODN. Rondon Pacheco -ODN. Reuniões as quintas-feiras, à! 16 horLS. na Sala "Bueno SrandAo". SecretAria - Gilda· de A.ssla Repu· bllcano. Auxillar - Ocorges Cao;alc:antl. Ruy Palmeira - UDN de!1te• Silvio Echenique - PTB .;.. Vice- Presidente. AdOlfo Gentil - PSD. All)ertoDeodato - Arar Moreira - UDN. An.aldo Cerdeira - PSP. Barros Carvalho - ODN. Benedito I-a&,o - PS'I. Bllac Pinto - trON. Oamel . araco - PeO. Eduardo Catalâo - PTB. Eusebio. Rocna- PTB. Heracllo Rego - PSO. !ris .l\tein bel'g ..,. OON. Jaime AraiJjo. - UDN. Jo10 Roma - PSO. Jose Pedroso- PSD. Leooerto Leal - PSO. Marlno .Machado - PSD. Melo Braga - PTB - .ISubstltuldo interinamente· .por Parallio Borba. Saulo Ramos - PTB. . Orlei Alvlm .-:- PSD. Viana Ribeiro dos Santos Wllson Cunha - PSP. Diplomacia PJ:ltIl.\NtJ{TU Bri;:ldo Tinoco - psncsl.lbstituJdo ínterinamente por Tarso Dutul. DanleIdc CaJ'valho - PR. .Jantas Júnlor- UDN, Demenal J.obão Flores da Cunha - trDN. Godói Ilha _ PSD. Gurgel do Amaral - PTB. Ja.rbas MaranbAo - PSD Jose Jofmy - PSD, Jose MatoS - PST. Lúcio Bitte,ncourt - PTB. LUIS Garcia - UDN _ISUbttl- tUldo íntertnamente por Dolor de An- drade •. Os nido Triliuelro.""' ODN, Otávio Corrêa ,..PSP. Ollllses Gulmarãe; ,.. PSD. Azim Mal'on - PTB. Emanl Sátiro':' ODN. Flrman .Neto - PSO. Fro.ta Momra - PTB, GetúUo MOUra - PTB. B:aga - PSP. Moura Rezenae -PSP. TancredoNeves - P5D. Tarso Dutra - PSD, ReulUôcs as segundas e feiras. as 10130 noras. na Saia AIrfl.- me ee Melo Franco. Secretário - Asdrubal. Pinto de OilliSeia. Auxiliar- OlimpiaBruno, Me sa Lideres partidários Llderes v'» C :;crcu Ramos - Presidente. Jose /Iul;uHo - 1.· VlccPresidente. ki roalda Costa _ 2.· óc,nc. lllmcida - sccrctãrío. Can'allla Sobrinha - 2,· Secretário. R i1lj Sa'!tos - 3.° secretarío. A mundo Fontes _ •. o Secretário. \'aiois - Suplente. A ::I:in:o Mala - Suplente. ll;;mberto MourA - Suplente. l-1C10 Borralho - Suplente. Reuni;jes· as quíntas-teíras, às lO horas. Secret6.rio - Nestor Massena; Secre"\rio Geral da LidCr da Maioria -"CustavCl Ca- ]J;, ••ema , \'lcc'L:der da Maioria '- B:och:.:lo. .qocha. _ LdcI' aa MiJ10ria - ; .. / PS o, - Llder - Gustao;o Cio- paucma: v.ce-Lider - Eunco Sales. OóC:H Carneü'o e Antonio f'eUclano. U D,N. - L.ldel - ._ o.' . v: .e-uaeres _ Atons,", Ari.'1os, oS ! iro e L.UIS GarCia, P 1 B. - I-Iáer - Brochado da P..or nn.. vtce-nceres _ V:eu'a L:n5 il.l.l? Maron C Lúcio Sittencourt. p P. - Licer ,.. Deodoro Men- vice-nceres -Paulo L.aure e .5. cerceua , PR - J.lder - Artur Berna:-des: '·.(,e-lIder - Manuel Novals. P S.l. - 1-1aer - Alonso Mates. P 1... - LIder - f\nw PUla. P 1 N. - Llder ...; Ermho Carlos: vi-e-uuer - Baros., P D C. - Liaer - Anuaa Câmara P R P, - LIàer - Ponciano aos S1l"tllS: V!cc-11oer - Wolfran Metzler t:t S.B. - I-lder - Orlando Dan- L\n1a Cavalcllntl- OON _ Pre- P.R.T. - LideI' _ Rooe,·te Morc:la ,sútentt. ___ .. \ ... Meno.ttidel PIcChi.a - PTB. ,.. Vi· ce· prestdent,. i C:lmissões Perma.nent .. es I Alcl.des. ca.rneiro - PSO. CO;1s!i1.uição Justiça . Carlos Rooberto - PSO. t>-al'rcy Júnior _ PTB. ;... Presl. Edllberto de Cutro - ODN. Fernando Ferrarl - PTB. Oaõtill1o Caora1 - PSP. - Vlce-. . P"C510Cllte. Filadelfo Garcia - Pt;D Jlquilcs Miooarone - PTB. Oentil·Sarreira _ DON. A! AI'l11os _ OON, .. . Albmo Bouno _ PTB, liélloCaDal - PRo Aranp. -uDN. ' Hermes de Sou.sa _ PSD. /lntoOio .JalDll1o - PSO. i\l1WlllO flol'aclC _ PSO. 1vete Vargas - PTB. Meira.., PSO. Monteiro ele Castro _ trON. Valadares - PSD. Tiuoco 1'80. Neto Oampelo - DoN.

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ESTADOS UNIDOS DO :'EfRA5IL...... I

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DIARIO 08 CONGRESSO NACIONALse

A NO VII - N.'· i09 CAPITAL FEDERAL QUARTA-FEUlA, ia DE JUIUIO DE ilUç;... _.

CÂMARA DOS DEPUTADOSCarlos Roberto-- PSD.

Ccal'aci Nunes - PSO.llelJo Cil,bal- PRo

)4a\talháes Pinto - C'DN.

ldanhãesSarreto -PSP.

Ronder! Pachc~o - ODN.Dbirajara Keutenedjian - PlP.

Vitorino Corela - PSO.

Vago - !'TB.Reunlôes naSal:!. "Carlos Peixoto

Pilho" u segundas e quartll6·feirlll.àS lS horas.

Secretàl'io -- D1'hlo Quardia d':larvalho.

Aux!l!ar - Vera Duque Costa.OaetUógrafo - Helcna Macedo.

Educação e CulturaEurico Sales -PSD - Presidente.Mário Palmério - PTB - Vice-

Presidente.'.Adahil .Barreto - UDN.Andr~ Araújo - PDC,AntOnio. PeL"l:oto - UDN.Oarl08 Valadares -PSO.ceeme de SOusa - PL..

. Firman Neto - .PSO.Joel Presldio - PTB.Jorge Lacerda ~ UOR.Lauro Cruz - OD~Nélson Omegna -PTB.Nestor J06t - PSD;Otavio LObO - PSD.Paulo Lauro ..; PSP.Paulo MaranhAo - ODN•Pinheiro' Chagas -:- ,PoSO.

sunsornvros .PIlRIlAt:!Nn:&

Alberto Deodato - ODN.Alcides Carnelro- PSD.JoAod'Abreu - PSP.Jose RoclrlgueaSeal>ra - P8DMenottl deI Plehla- PTB.Oscar Passos - PTB. .ReunIões Rs terça e qulnta.telrV;

Ao! 13 noras e 30·. minutos na .Sala"Carlos .Peixoto Filho".

secret6.rlo - Dyh10 Guardia ,daOllrvalho.

AlI]Ôllar -JO/;é Paulo Silva.

FinançasIsrael Pinheiro - Presidente PSD. '

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Paulo Sarasate_ Vice'Preslden~.c8audel -DDN.

Abelardo Mata - PTB.Alt1e Sampaio .;;. ODN o

,Aloisio ele cutro (Justi~a) - 1'SO." Arthur~antoli. IRe.. IllÇ6es Ex~etia-

relil - uoN.CarlOo! l"u~ ll'nzenda) - PSD.Carmelo D'Agostinho "';'PSP:ClodomlrMlllet - PSP.JOoIIéBonlfácio \Arricultura)

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SUBST1TOTOS PlllMANE1fftS

05valdo Costa - P5D.Ovldlo de Abreu - Pt;O.Dbirajara Keutencdjian -

SVB&TltvrOI' PIRIlAllIICTlll'

Artur Audr~ - PTB.Berllert ele Outro

Castilho Cabral - fSO.

Cunha Bue"o ;... PSO.EduardoCatalâo - PTB.N:á:'lo Palmeno - P'I'B.

Mendonça. JÚllior - PSO.

Osvaido Trigueiro - ODN.Rondon Pacheco -ODN.

Reuniões as quintas-feiras, à! 16horLS. na Sala "Bueno SrandAo".

SecretAria - Gilda· de A.ssla Repu·bllcano.

Auxillar - Ocorges Cao;alc:antl.

Ruy Palmeira - UDNde!1te •

Silvio Echenique - PTB .;.. Vice-Presidente.

AdOlfo Gentil - PSD.All)ertoDeodato - OD~.

Arar Moreira - UDN.An.aldo Cerdeira - PSP.

Barros Carvalho - ODN.Benedito I-a&,o - PS'I.Bllac Pinto - trON.

Oamel . araco - PeO.Eduardo Catalâo - PTB.

Eusebio. Rocna- PTB.

Heracllo Rego - PSO.!ris .l\teinbel'g ..,. OON.

Jaime AraiJjo. - UDN.

Jo10 Roma - PSO.Jose Pedroso- PSD.

Leooerto Leal - PSO.Marlno .Machado - PSD.Melo Braga - PTB - .ISubstltuldo

interinamente· .por Parallio Borba.

Saulo Ramos - PTB.. Orlei Alvlm .-:- PSD.

Viana Ribeiro dos SantosWllson Cunha - PSP.

Diplomacia

SV:ST~OS PJ:ltIl.\NtJ{TU

Bri;:ldo Tinoco - psncsl.lbstituJdoínterinamente por Tarso Dutul.

DanleIdc CaJ'valho - PR.

.Jantas Júnlor- UDN,Demenal J.obão -lJD~.

Flores da Cunha - trDN.Godói Ilha _ PSD.

Gurgel do Amaral - PTB.

Ja.rbas MaranbAo - PSDJose Jofmy - PSD,

Jose MatoS - PST.Lúcio Bitte,ncourt - PTB.LUIS Garcia - UDN _ISUbttl­

tUldo íntertnamente por Dolor de An­drade •.

Osnido Triliuelro.""' ODN,

Otávio Corrêa ,..PSP.Ollllses Gulmarãe; ,.. PSD.

Azim Mal'on - PTB.Emanl Sátiro':' ODN.Flrman .Neto - PSO.

Fro.ta Momra - PTB,

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Moura Rezenae -PSP.TancredoNeves - P5D.Tarso Dutra - PSD,ReulUôcs as segundas e quintLS~

feiras. as 10130 noras. na Saia AIrfl.­me ee Melo Franco.

Secretário - Asdrubal. Pinto deOilliSeia.

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horas.Secret6.rio - Nestor Massena;

Secre"\rio Geral da Pl'e~iàêllcia;,

LidCr da Maioria -"CustavCl Ca­]J;, ••ema ,

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C:lmissões Perma.nent..es I Alcl.des. ca.rneiro - PSO.CO;1s!i1.uição • Justiça . Carlos Rooberto - PSO.

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Jlquilcs Miooarone - PTB. Oentil·Sarreira _ DON.A! ~11~0 AI'l11os _ OON, . . .Albmo Bouno _ PTB, liélloCaDal - PRoIIll~ncar Aranp. -uDN. ' Hermes de Sou.sa _ PSD./lntoOio .JalDll1o - PSO.i\l1WlllO flol'aclC _ PSO. 1vete Vargas - PTB.P,_~J,>to Meira.., PSO. Monteiro ele Castro _ trON.B~~e:llto Valadares - PSD.Bl'l~iclo Tiuoco 1'80. Neto Oampelo - DoN.

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e5360 Quarta-feira 1& DIARIO DO OONCRESSO N.'CIONAt:;

c _ Junho cl e 195~

- --"

Ari PltembO - PTB.lIreno c:h Sllvelr,-,- COM.Jorre Nel,. - PaP.

SUBsmu~os PERiUNENIE,

Antônio Peixoto - UDN.Campos verglll- P3P.LopoCoelho- PSD.lJauloRamos - PTB,Reu.'llôes· àSsegundns, qU1mtM .e

sexta-feiras,.. àa.. ·14,30 hOra", na Sala 'IAldndo Ouanabara,

Secretário: Maria Conceição Watz, IAUltll!li.r: Cylcne Motta.. I

Saúde .PúblicaI

Migud conto' Filho - psn - pre'jskellte. . I

l..eiio SlImp!l.io -11DM - Vice-PIt· Isic~:ltc. r

AgrlppaFaria - PSD, !AnjsiúMoreil'a - .PBP,Ant.óuio Corrêa - UDS,'(~~r.r SIl.'lt{)S - PTB,('o:.:tlnho Ca.V:llcar.li ~. PTB.l;;pilc!'(o deCanlp08 - UON.

..J'~rrcjl'a,Llma - PSP.Jaeder Albergl\-ria ~ .. PISD.Jo~Flel'Y- UnN.l.uthero Varl:al! ..,.. PTB.rtovelll Júnior - 1"30,Perelra Lopes '- 11DN.Plinlo .oayer - .PSD~;igef1'edo Pacheco - PSD,Wolfrarn Metzler - I"SP.

li.

, 'Ortiz Monteiro (Presidência) E' -',X' p' E' O I E 'N T' 'E AntenorBogéa. - UDN.nB, An pnomoo - PTB.

Parslfa] BRrrosO (Valorização Eco- Armando Correia. - PSD.nõmíca da Amazônía) -PTB. OEPARTAMENTO ..oE IMPRENSA NACIONAL Ataídc Bastos - uox.

Pontes Viciro. (Trabalho) - PaD, Benedito Merliulhál}- P~.RlLfael cíncurá - UDN. DIRETOR ca.AAI. Bías Portes - PSD.

:~LR,lml Pila ITribW1al de Con~) - AL.BERTO, DE BRITO p'EREIRA DU1Cl:10 M011teiro - tJDN.6: Herbert Vasconcelos - PiS?

Sá Cavak,mte lCol1lis!wo do \"al~I Jose Amaud .:: 1"80.ido São Franc,, tsco e ccnseíbos) _ CHII;Fe DO 51tRV'ÇO Da PUII"'C,"'C::,6.11 'c.. 1t1'1l DA 5"ç10 In RIlOAelo Lopo Coelho _ I?SD.!PSO. ,MURILO FERREIRA AL.VES HELMUT HAMACHER Paulo Ramos - PTB.

Plácido Olmpio - UD~,, Turma "s" Ponciano. Santos _ PRP.

Manhães Barreto (Vlce-Pre~tQen~I DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL Vaso - PTB.- Viação, Estl'ac\1loS 'eD,C.T.) ~- sUSS~IT\lTOS PEl',y',IN:NTd1'SP.. Impr...o nll CfieInas do ceparlamento de Imprensa Nacional AlbCl'to Botmo - 1-"1'.8., Abelardo Andréa -PTl3,' C:lrlos Valo.dllres - PSD.

Antõnio Fellclano (Auxíli<le e S1lb· r AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1 Demerval Lobão '- üDN.vencões) - psn. 1'~mlUo Carlos - PTN. .

016\'15 Pestana (Obras contra :Il! Fernando Flores - PSD.&.1<:8,.<, PortoER.los e C!l.tlals e s..nu- A S S 1 ft A T O R A S I Heitor Beltrio - UDN.'mente) - PSD, Saio Brand' - PTll .

.F'l~eltas C9.valca.ntt1 _ UDN. REPARTIÇõES E PARTICULARES FUNCI01URIO&TarôO Outra -P8D.G~maFilho ...:. 'ODN, I1 I Reuniões as têrças e qu!nta .•fc!ra ••JnnàUhy Carl1elro -P8n, . CapItal e Interior C~pHale Interior I ils 15 horas e SO minutos. na SalaJc.~o A!ll'ípl.'1o (Poder .J1t!lciá.rlo} ., ;"Sltb:"""lo Bnrroso'.

.... UDN. ..' .' Semestre...... Cri 50,00 I SllInestro Cri 39,00 i SecretarIO - BmncnPortinho.Jo~.qt1lm Iamoi(M::ll'inha) - ~SD. II Ano -.................. CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro.Jorge Jabour-UDN. --! 'i txeutcorato Marl Lel~José Io!n~ro - PTB, I rJ:terio~ EstcTlor i PllSSOS Coutinho,Leiee Nêto m-dU(l!l!:ào Ger~l e Ed~· : t I

facão) - PSD i er" M 0'0· CrS t0800 i Tomada de C'~I-ta-.:Ma.nu€]No~'De~ _ PRo 'I,Ar.O . i~. l-Ano •••••••••••••••• • I " -"J t,'" 1

P d . I Ouilhcrm.e Machado - ODN' - Prt'·ouce e Arruda (P!anoS~te) - . . I sloente

PISO-., .AI . assinaturas dos órgão. oficiais' começam • terminam em I - G;.~ano Dockhorn _ PTB _ V:c.-RIll Ran~os \:Acronáutkal - I'T.G,lqualqu8l dia do B%uClclo em que terem reçrstradas. :., 'd teWanderley Júnior _ UDN . ' .1'':SI en ~.

. '. O regmro de assiDóltUl"aa' feito à vista do llompronnts do: ~i1.~~~o t.f~~~~eo :. ~~i~StlBSTITUTOS I'EIlMAXbrt!l recellllnento, Euva.oo <.JXt,1 _ PSD

Alvaro CMtelo - PSD, Os cheques e vales postais deverão ser .emíttdos e:n favor do 1"errl.2 l!:gI'e'E - UDNArnaldo Cerdeira ...,.. PSP. tesourerro do Deputam.· ento de Imprensa Naclon3lo f'T&nCl~CO AgUIar - t'SD.llenjamlmFar"h - POSt'. Prancísce Macedo - PTB. .<Jhagas Rodrigutls - UDN. Os 611.p\ementos às edições dos orqãos ofiCIais eerliofornecldos Galena Parannos - rol. - CSubsH.Epilogo de Ctlmp<Js - TTD~. a.r, aos aSSinantes somente medIante solICitação· - . turocmtertnamente ncr l'aulo,Fwur)').:Fernando Ferrarl ...,.. PTIl, O ·C~"o do IIU'mero-atrasado s-rã acrescido d.• Cr$ 0,10 e. e1:.r- nUl1nermll1(\ oe OllVelr~ - !?SLJ,Serrelra Martl:l.s - PS? ~.... HeIt.or Beltré.o - UDN.Hélio Cabal _. PRo ciclo decorrido. eobrar·IIl~.o mais Cr$ O,So. Jo~e NelVl\ _ PSPLa:aleteCoutlnho - UDN, Marlo GtImes - UDN.L1curgO Lelte -UDN, Menezes. PImentel - ~D,

Medeiros Neto - 1'5D. Secretârlo -El:as ocuvêa. J(}~ Pedl'OSO - PSD. vreira scennne -PSP.Nelson Omegna - PTB. Aulxiliares - João Gilberto c Ma. LaUl'O Cruz - DDN. Va~o - PTB.Nllo ooelno - 1'8D. ria Luiza Rtldio. Saulo Ramos _ PTB, .\Tago - PRoPel'eira da Silva - PSD, VirgUlo Co:l'éa -PSD. SUBSTITUTOS r';;;RH1:;~ITU.l!ellnlôes: Tuma "A", terças c Redação Reunlues as tcrças ie sextas-Ielras, I Armancc Correm -":-0.

quill.t::l.felras às ,15.30 horas na Sal~ Getúlio Moura _ PSD, Presidente. às quinze horas, na l;;ala ,.Duc:lo! Alltónic Correia - UDN.Antonio ,Carlos;, ,IIloura Rezende _ PSP _ vice-zrc- Brandão". i Frsncisco Maceôó '- PTB.

Turma "B", segundas e qunrtas à .;, Secretária -Gilda de A-~Js fic.: J~er:<~l Albergal'l3 - PSD.15.30 horas na Sala Antônio Carlos, lo.c.ente. publicano. I Me:1donça Braga - PSP,

Tm lna "A". D.ioton Coelho...,.. PTB. AuxElar - Georges Ca\'~1cant1. Monte:ro' cleCastrn .- UON.Mota Neto -'- PSD, Pa U." Ramos - PTB

S<!creti.l'io - Ang"elo José "'areia, Waldcmar Rupp - UO::-l. S . -N' I : F.e:miôes as "uart.,~·reh·a:, à; 15 !lo-Tur1114 "S" Roberto MOrcna - PRT. egur~nça aCiona 1 ro~ !la ólli(l "Ré:o Barro~".

ArthUl' B~r:1al'des ....; f'R _ Prcsi.l SecretárIO' -- Elias Gouvêa.-~ dente. : "A:l~:l!iares - João OI!bP.:'to c Ma-

Galdlno do VaJ~ - UDN - VJcc· i r:aLuiza p.t:din.Pre..idente. I

Al'~aro Cdelho .,.. P3D. i Transportes, Comunicaçõt!lAndré FOCr-,lal1des - UDN, I Ob P'bl'DeCYJlJro d~ Mendonça _ 'PR.. e ras lA le,asFerreira Martms"':' PSP. i Edison p;i:;.so~ - 1 L'B - Prcsidentl!.

. José Guicmard ....; PSD, : 'J'ancreao Ne"es - Z'SD _ Víct.Lima Plgueh'edo_ psn. "d tM I. r(!_~! en e.

agâ!hi\e~ Pinto - UDN. Bene<üto Vaz _ l'!~D.Manuel Pelxoto- OON. I F.mlllo ::arl05 _ 1''11\.Moura Er~.,ll - PSD. 'I HenrlquepaguoLlcel:1· PTB:Negrlilrc,~ Falcü-o- ·l'SO.Jalm.. Telxeu'B - C'~DOscar Pa~os - I'Tll, II LsLa:,rete Coutlnh:l.. -- UDN.J:'aulo Abreu - PTB. M J t MOM .Paulo CC!lt'o _ PTB. aurlclo opper ,... '" "•. ( . I Mendonça Jún1cr-. psn.• ir\\,:io Tavora - UDN. " OstoJa ft<')g.. WJl.1 _ Ur.!'ol .Vitorl:~o Correia - PSD. Rondon Pacheco - t'DN.

StrBe'iITU:OOS PEr.MAN~FI I '"'.Alo eralld - PT,ü..-Broclu..:o daR.ocha -PTB. S~turnlllO·Bl'9ca •• psn,Ost.oJaRogl1~ki - UDi~, I va.<co Fiiho - UD~.Monteiro de ·Castro - UDN r'asconcelos C.o~ta. "'" PeP.Mota Neto - PSO.

• NelSonParlJós";' PSD. Wlllter Sã - PSP.Homcu Fimi _ PTB. " Wil!y Prl)bllch - psn•Vieira SODrlnho - PSP,. .! SUB!:rI':11roS MRXAXEltn:sReulllôfs às <;ext.!L5·feil'Sll. às· 15 ho·: CoutÚ1ho Cavalcanti _ PTB'

raso na Sala "Sal:lnoBarro"'" 'I' . . .secretá-rio _ P.l'a.nca Ptrtjnl1à.O~r\(l;.cIe Ba.rros - PTN.Auxlliar.- Hélio Alves !l.i!)e!ro, , Frl1nc:_~o Agular - PSD,Dactilógrafo _ Marl P3.6SO- Oou.l Germu.o Doc.i1horll - PT.B.

tinho. ,lalell Muehado- 11DN.. I Lima FIgueiredo - paD.

S a,cllnie6s no "Sala Paulo de Fron-SUllS=OI PZlIlllml'.M.· ..~ B'· er1vk(l Públieo Civil 11m".Às têrçaa e .cltts.s-felrns às R30

\ enJam n Pal:óÜl PSp· - .1'1',.1- iboro~.. 'dellte, .. .1 .. sec..retWlo - Idll'rd.o. ciui.ml:-iet

Dario de Jl:UTIlI - PTN .- Vice••~lve~,I'rerlfleflteó ' AuUll&r -- IMaJl'oAM:tMUe.

Secretário - Alberto NnsclmentoGomes de Oliveira, OficlalLegis!aLivcclasse "K". .

Auxiliar·...,.. Maria Dulve de Melo cCunha.

legillação Social~ildeb:-ando Bisaglla '-PTB

Presidente ,Alull;lo Alve.s - UDN - V~e·Pl'e·

1lIdenÚ!.

Armando Falcão - PSO.llreno da Silveira - UDN.Campos VerRal - PSP.Cel~o peçanha - PTB.

• cunha Bueno - PSD.Docléelo Duar.te ..;. PSD.Ernanl Sátiro - 11DN:Ferl1ando Flores - PSO.1JcurlJo Leite - UDNMagalhães Mello - ~D.Muniz Falcão ...:. PSPOrla11do Dantas - PSBlf.oJr.eu Flori - PTB.Tar"o Dutra - PSD,TeftÓrl0 Cavalcante "C'. UON.•

t, SIlUTn'UTO PDMAJlIIllTIS

Le6nldas Melo- PSD.Luis GlUCia ...:. UDN.Nel8000megna - PTB.Pinheiro Ch:laas - PSD.Plkido Ollmplo - UDN',Plinio Coelho - I"I'B.P..euniões às Metlundoli. e ~elttaa·fel­

,:ru,. M tUO horas, naS&la _.1) Bar-1'Oll. \

Page 3: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feirR 1S

\

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1952 $361-2"

.:lo!or de Andrade - JDN,Flores da CLI!'lll3. - UDN. ­Goooy Ilha - PSD.,osvaioc f'onseca - PTB.0tàvlO Correia - PSPPereira ela Silvd. .~. P80.Ponce de ArrUda - PSO.

Reunrões na Sala" Mrl\nHJ :Ie Mil!.Franco" •

Secr:tlirla - Rosália da" ':;U'uhrlfl'l- '.gl.leiredo Caryalllo,

Jorge Lacerda - ODN .Ptl111etro Chagas - PSO.secre~rlo. - Lucflia' AmarlJlllo ..

Olíveira , ..lI.Ultl11l\f - u.it. lI'ontenelle.Dact!lÓ1ra!a - Ro.elia de AllIltIlia

Llllla..

ComiSltão Especial para elabo­rarprojeta sôbre a PolíCia

Marítima. Aérea e de .Fronteir&

Comiss~ocle Inquéritosôbre OSassuntoI ligados 'à AgênCiaNacional

Moura Rezende ..;, PSP - .Prnhdente.,Guilherme Machado - UD~ ~ Vi-

ce-Presjde'lIte, 'Pernsndo Ferrarl - PTB., 'MenezesjPlmentel - PSl> - S~bI.

Utuldo interinamente pOI ArwJnIG'Horáclo'-. . . ''i. Oscar Carneiro ·-PSD _ 'Su~. .'U;uldo Interinamente por .Jllà<J Ro­mal.

Osvaldo Trigueiro ..;. C7DN'.Tancredo .Neves -' PSO..Seeretf.rlo - Georges ,do Rê~()C"

valcantl Silva.' . ' ,

Comissão EspeCial para elabo­rar projeto sôbre., cOl1cessâo deterra.e. vias decOmul1lcaçóe~ ... ...,.,.exerclCIO. cle comérCIO e indus-"

tria na faixa de fronteiras.(Proj. 1 -316-~8 e outros)

Silvo Echenlque-PTB - Prul-dent~.

Nestor Jo.st _ PSO _ .Relator.Macedo SOares .... PSOOsteJa Rogu~kl - VDN,VirgínIa Santa Rosa - PSP,Reuniões na Sala "Paulo de l'~n.

tli)".Secret'rlo - Ros'na :la Cunha' ft"

aueiredo Carvalho.

Comi'ssi.o de' ·-il~q·U_'~it~ iné~m. .,~:bida de apurarasacu&açõea ,:.:levantada. em tôrnodaen.-\'campaçlo da L.o po Idl na'Railva.yGa.ldlno do Va:1•.- OpN _, p,,!.'; -,~..~,

dl1lte. .' " 'Nestor Joaf. ... PSO

.mte.· ,\ .

IAO'fONOMIA '00 D13'l'RITO, FEDERAl.

.'ttonC:on PlL~beco - (lD"',Secretário - Dejl\ldo Bandeira

OÓf's Lopes.Reuniõ~s bO St.lio Nobil.

Reitor Stltrão - l!DN -l're'l-:tlnte.

.Atonso .".rlnos - ODN' - ICNa'ot8enJaanm Faran - P.!:lP.EurIco Sales ~ P;lD.l''1rmanNeto - P8D.Joe, PreSIdIo - PTBMeneres PlIrler.teJ - ·PSO.I Substituído IntermalJltn te pc: J olc

Romas •Secl'etdrlo ~ Deialdo

aoes l.oOpes.fl,eun16es no 5ailo Nobre.

ComillãCl d. Eme/'!da à Conlti-tuiçio (H.o 3, ai 1951 - COlr.islIio Especial (lI Reformado Senado). do Recimento e Ree.trutura­

ção do. Serviços da Câmara.I

Vieira ,.Lins ---i!TB. - Pl'e,idell~·.·Guilherme Machlldo - UDH _ Vi­

ce-Prerilunte•Artt6nio. Salblno· - PSO .Celso peça.nha - 1'1']3.Jollé Oulmaries - PRo~opoCoeJho ~ P5D.Menott1 dei f'lcch1a - PTB.Monteiro de Castro _. 11DN •Osvaldo TrigUe1ro - UDN.Tarso. Dutra - 1'8D.Wilson Cunha - 1'51'.

BS\lldeil'/l Secretário - Paulo Waltz.Auxllíar -Mál'fo luss/m.

Comissão de Emenda à Cons­tituição (N.D .4, de 1951)

{SUPRIME xo TEXTo DO AR! 163'DA. CONS'l'lT1JICAO AS EXPRES'SOEJ .IDE VtNCU LO INOISSOLU­VELI.

GOdO, 11M - PSO - Presidénte,Menezes Pirnentei - 1'50 - Vlce-

Pnstüenie 'AlbtrtoOeodato -e . VON -e- Relatutl,.,U1S Oncla - LJONOsv.alClo fOllseca -pTB.OtavIO Correia "-PTB.1'rancreda Neves - 1'$0.

Secretlino, - Ellu Gouvela..·

~on\issão de Emenda à Consti­tuição (N.o5. de 1952)

ICR1AÇAo. .DE TERRITORIOSFEDERAIS I

Artllur Bernardes - PR:'Arthur Santos- UDNBeneClito Vala<:lares - "SO.Coaracy Nunes - PSDFlOres da Cunha - UL>N •Oscar Passos - PTBPaulo Fleury - ~SD,

(OROAxtZ,AQAO S{i:N."DO,i'BDERALI '

ComlssõesEspecialsVale do Rio Doce

SecretarIO _ReuniOesl'la Sala.

Alcides Caroelro - PSD.Franc1!<:o Monte - PTBMontetro ae Castro .... UDN.aUlo .Marannão "'ODN.Raul Pllla - pL.Sega das Viana - PTB.Válter-oe Sá -PTB,

Leopoldo Maciel - ODN.Mendonça Júnior - P6D.Walter, 5á - PSP.Reuniões as quartas"feir&s. As)5

horas, na Sala Paulo de Frllntin". .'Secret'rlo - Lucflla Amarlnho M

Oliveira.'Aúxlllar - Lêda Pontenele. ,Oa.ctilógrafo - Rosél1a de A. IJma

Napoleio !"<lutenele - pSD - ['re­3idellte..

Albel·to Deodato -UDN - Vice-Pre6ldente. '.

Alvaro Castelo'- I'SD.Bias Fortes - PSD.Oulell1O MontelJ'~ - ODN.Io"cllclan~ Pena - PRoGuilherme Mach~d(l - UPNJaeder Alhergaria. - P5D.SaIo Srana - P'J:'1l.Valter Attl.1de - flTB.Vasconceloll Coala. -' PSP.Reuniões asqui:1tas-feirüs. b 14­

!loras na Si(la ..Rê1'o Barros".SecreU.rio - AlItéh:i,) Camilo Nela.

cRE.MUNER."ÇAO MAGISTRATtTRAESTADUAL)

Alberto. Deodato - UON .... Presl-dent6·. , .'

Marre, JunIor -P'I'B - Vice-lira-,tdl'lJte..

P1nnelro Cha,u - PSD. _ ReltltorAm. Maron .... P'l'B.UlPO Coelho - PSO. •Tar~ Du~a -P!D.Moura Rezende -' PSD.

S,cretário' ,- Elias GouI'ela ••

::omilSâo de Emeflda a Conlti.tuição(Ns. 7 e 11·A. de 1.949) C:)missão de Emenda

à Constituili ão(If.· a,DE 1952)

. (ANTONOMIA DOOISTI'ltTOFED'ERAL)

Heitor Beltl'ão - UDN - Preai·dente. .,'

Lúcio Blttencourt·- PTB _ ..Re­lator.,.BenJamln Fll.rah-P8P.·Brigido Tinoco - 1'50. - (SubsU­

·tufdc>. Interinamente por G C't ú I i oMourar. , .

Luis Gárela - UDN.Magalhiies .MelO - peo.

- Tarso..' Dutra -PSJ).e . - d E d à . Reuni6es na Sala "Bueno Brandão".omlllao. e mel1 aCoflsti. secretárl.a;...· Gilda de Assla-:Repu-

tuiç!o (N.o 2,det9S1). bllcano.'

(PLANO. SCONOMIOO DA BACIA C~mil$ão E'j)ocial de Cinema, .ooPAR~ADO lIUL) ....~ . ~ Rádio e Teatro ............. - VDN - Presid.tn~t. " ,Osc~r.c&1'nefro_ PSD - Vice- Brlrido Tinoco ..;. PSD - Preai~

Presidente. ' . . dente.

Tal1credo Neve. ~PSO - Relator. JO" Bonlf'elo - .t1DN _ V/c'-PrI'Artur Audri"" PTB. sflfent•.Gado, ,Ilha' - PSD. .' , .to.' Romero ._ PTB _ Bef4tor.Ifhi 11 st I,t \l1 dolnterlnamo;nte por j EurIco Sales _ P8D,

,I Campos Vel'l:al).. I'lfotlO C"$triotQ~ PSD.

Auxl11ar - Lêda !"tll.tcnelle.Dactllól:a!o - Rosell .. l.illla.

P~lígono das SêcasOscar Carneiro. - PSD Prestct.ente.Jose Ciaudêncio - tiDN - Vice-

1'1'('sldellte,Alfreao Barreira ...... ODN·.Carvalho Neto - PSO,Brochado da Rocha- PTll.Chagas Rodrigues - ODN.Clemente Medrado,.... P8D.

niuLln~ - UDN.Francisco Macedo -. PTB.l":anc13eo Monte - PTB.JoaqUim Vlegas -PST.Le6nidu Melo - 1'80.Machado Sobrinho"'" PTI.Mendonça Braga- .PSI'.OliYelra Brito - PISO.FIJ'sses Uns .-' PSO.Vago - PSP.

SlnlllTlfllTO& PI:ll1ll,UlJlf7JI'Adahl1 _rr~o :"'UON.Joll.o Roma.;. pao.Joel Pl'csldlo - PTB.

Baci do São FranciscaVieira' de Melo - PSD - Pre.l·

~net.

AzJz Malan - PTB -Vice-Pre,j·'ente.

Berbert de Cutro - .1'80.1"I'anclRéo Monte - PTB.José Guimarães - PRoLeandro Maciel. - VDN.Leopoldo Maciel -UDN.Mario Gomes - UDN.Medeiros Neto - P8D.

. M.unlz Falcio ::- I?SP iubstl-tuído tnterlnamenie pelil Sr. Men­donea Bngal.

NlloC(lelho - PSO.Ollnto Fonseca - paD.Pessoa Guerra - PSD.Rodrigues Seabra-, 1'81).Vasc(ll1celos cesta - 1'51'.Vieira Lins - 1'TB.VlIi'O - UDN.

STlllSTlTUroS PIR .... IIfii:XTNAntôDlo Balblno- 1'5D.

- EduardoCatalâo - PTlI •.Ferr'elra L,lma - pSP"Heraclio R~go - 1'SO.LUis Garchl '- ODN,Machado SObrinno - 1'TB. Ccmia:;s.z de Emenda à Can.t;-Vasco FIlho -'- UDN t . - ( N o 4 d 1949)Reunião as qaurtas-teíras. às l5-.'hO-, _ u~<;ao • • e .

ras,na.Sala "Blleno Bran:tão". l:!EPúBL!c.'I PARLAMENTMHSTA'Secl'et6.l'lo - De J 11 1d o Bande11'a Menezes. Pimentel - PSD ;.. Prs-

Góis Lopes. sldenee• _ • • Afo:1po Artnos - UDN.

Valorlzaçao" Economlca BenedIto Valadares - flSD.da Amazônia Ca~tl1l1o C:toral - P:::P'

. .... . Fernando Ferrar! - PTB.Pereira da SIlva - PSD - Presi- RaUl .'!la _ 1"1...

dCIl!c, Wal1del'lev Junier .... ODN.Vlrginlo Santa Rosa _.PSP- VI' SecretarIa _ Dejaldo Band~lÇl

ce-Prestãente . aóe~ L~pes

Alamo Matos - .1'ST. Reuniões no Sal~p Nobre.,Aluisi.o Ferre)l'a - PTB. 'Arthur Audr6. ..!!! PTB. Comis:;iio de Eme'.1da à Consti-Atalde Bastos - UDN.CoaraclA/unes- psn.· tui<;ào (N.o 6, de 1949)Epilogo íle Campos - UON.Jales Mschado - UDN.J;jime AraUjo - U.QN.João d'Abreu - PSI:",Nelson Parijós - PSD.Parsifal Barro!o - PTB.Paulo Fleury - PSO.Paulo I\'ery .- OD~.

P:inlo Coelho -PTB.Ruy Araújo - 1'SpVirgílio COI'.eia - PSO.Vazo - PT3..

SUDSTtTtlTOS !'ERM.\lIE1lr~.

Antenor Sogea - UON.Carvalho Neto - r:-lD.Clociomlr MUlet ... 1"81'.Hilde.brandll Bisa~ha'-' PTB.Jose Pleu!')' _ OON.Jose OUlomard -flSD.ParaUlo Borba .; PTB.Reu.'lIAo as segundas-feiras, 1s 15

horas na Sala "Bu.eno Brandii.o".Secr!tárJo ~ D~jaldo BandciraOóls

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5362 Quarta-feira 18 ==__ __.::tntC.E!SDliR!O DO CONCRESSO NAÇIONAt Junho de 1952

Con,isdo Ellp.cial para dar pa­recer sôbre o projeto n.41, 83,de 1952 - (R'Iime da la·veura nas terras agi-icolas)_

<!JtT. 107 00 REG. INTERNO)Antô:lio BIl.!blno - PSI> - I'Te-

Jide1lte.Castilho Cabral - I"SP.Moura. AndrB(le.Osvaldo Trlgueiro.- tJDN.Vieira. Lins"':' PTB.

Comi.são de Inquéri~o sôbre odesastre ocorrido na Estradade Ferro Centraf do Brasil

Blos Fortes - PSD - Relator•.Cormelo d'Agostlno - PSD.Machado Sobrulho -' PTlI.Monteiro de OlI.stro - UDN.NUo Coelho - PSD.Rturuãoàs quíntas-Ielras, às 15 hO­

rAS. na Sala. "Régo Barros".secretArIo - Elias Gouvêa.

· Cominio Espeeialpara efabo·rar O projeto d. Código Sra­sileiro de Rádio-Tranlmiss5es

I Comi:lio Especial de Inql.lér;toMauricio JO?JMft - ODN - !'resl· para. exame. das operações

· 'e~~~ürnino Br~a _ pso- R~Mor. da: Carte!radeRlde~~on~OsFemanclo !'lOrea - PSD, e da CaIxa de MoblhzaçáoOsvaldo f')IlBect\ - PTll, c: Bancária.Vasco Pilho - UDN.Vlrglnio santa Rosa - ?SP. CRIlSOLUÇAO N.a 142·i:l)Wllly Frohlich - paD. . • l! "--tll PSD '

• Reunlõell' na Sala "PaUlo Fr<mtin" Aao o -.mo, - - -~. ..' dente . .,~t~~ças-fe1ras, às 15 noras e 30 mí- Femandonrr&l'1 _ 1"l'B _ Vice-

Secretárlo ._ Luc1lla 'Ama:~ho ele Presidente, . . .Oliveira José Bo~ãclo - ODN.

AllxmÍLr _ L6da Font«lelle. Manhães Barreto - PoSl".( Osvaldo Costa - i'SO.

Pereira .Llma-· UDN.Ranleri .MlUZ1lll -- PSD.

Comissão ••pecial para dar pa·rec.r sôb.e o Projeton.o1.471,

··.d•.194g, qU8di~.eõ••ôbreqsdissídios ~etiVOl Cio trabalhe

emendas os SenJ,ores: Osvaldo Tri- Ao Deputado Ulysses Guimarães:guelro, AI~nca.r Arll.ripe, José Joifily, Projeto n." 2.055-952, do Dep\ltadlJAehyles Mincarone, Antônio HorMI~. Muniz Fa.lc:âo, autoriza O Poder Exc~

Lúcio Blttellcourt e Benedito Vala- cutívo a insta.lar agências postais na,dares, localídades Ta.boleiro aos Martin~3) Projeto de Lei n."867, .de 1951, Municl;:>!o de Maceió, e Caruru, Ml\­que . dispõe sôbre os tral)ill~f\dor."s nlcLJ)10 de Sio José da Lage em Alo.~ruraís, Relator: Sr, U1ysseq Guima· gôas. " _rães, Parecer: pela consütnctonrut- A l;:.u'll-Comissáo .de Isc!'..çoes dedade, Aprovado. O Sr. Ant;lnl(\ rto- Direitos (Deputada Ulysses Ouima,.râcío, que pedira vista '.ia p-oposí- rães, Antônlo. Balbíno c Daneil deeão, apresentou. 'Voto escrito. eencor- Carvalho). .dando COIIt o relator. 4) Projeto de Projeto n," 1.461-951, ,do Deputado-Leln." 1.843 d& 1952, que dispõe Sô-UlyssesGulmarâes, con~edendo Isen«brt a apatlta , Relator: SenhorAlen· ção de Impostos e taxas, 1ncIwive !local' MlU'ipe, Parecer: pela ccnstítu- de previdência social para uma íma­clonalldade. O Sr. Dnniel de Car- gem destinada & 'CUria Metropolitanavalho, que pedira vl!ta da proposIção, de. São Paulo. .,apresentol,t :e~e!1das•. te\uio o' relator Projeto n." 2. 0ó4-P52, dó Deputadose j>l'onuncaao· %avQ1'àvelm(!~t.e. Apro- Augusto Melro., d15põe sõbre o paga­~'llaO o pl:orecer. pll,la cÇ!ns~tUl:~or.ah- mento de 10% aos benetlclDs de íaen­dade do projeto.e faVO'1'à~e1 I\s emen- ção de 1:n.pOstos d1! importa.çAo de .dl­das. O relatorrediCllré. o vencido. rettos alta.n<klgários e sõbre a. entre­S) COMulta do Sr. Eloy Thyrso. Re· "li a. L.B.A. em beneficio da ln!àlJ.­tator:·Sr•. Osvll!do Trigueiro. Apro. eia.vado o seguinte parecer: Pel::s razõe~ . _ .aduzlda"s, somos de parecer oue fi O senhor Presidente fes as segum-Com1,5são de Constituição e - Just~~a tesdiostnbU!çõc$ em 11 de junho deusponda a consulta. do senhor E!oy 1952: •TI1~ }.l~ros Sobrinho nos têrmo~ Ao De:putado .Akncar Ararlpe:lIeilulntes: 1 - A lei não .lmuedeque Oficio n.a416-~, do Tribunal E:eI-seja. evc.!l~.]mente ecnvocado, -l1ara toral do Estaco. do Paraná. So1lelta !loexereêr mapcs.a.to legislativo; o suplen- abertura de um crédito ll'JPlemeutarte c;,ue se tenha dasllllllodo do l'nrt!>:!o de cr$ 49.950,00.' . .

':Ata! dls ComissOes .' que o el'lleU e que haja a.ntes ou de- .: Ao Deputado Antbnio Horã.clo:pois C\e diD1omado, injZl"e~sado em ou- Projeto n." 2.03-1.952. do ~utndo

C..-;-.ltO.• de Constiblil!ão tro pln'tldo. 2. - A. Constituição. as- Dil3nnll.ndo Cruz, 8SlCgura esta.bUl-IIIm_" 'li' aqura • Nptesen~ Tlt'Oporclonal dade a mé<:llcos f'.ll1clontriOll públic03EurIco S&les - PSO - Preii4ente eJustiça dllll partidos, e .. lei reauJa. a. dlst1- ou a.utárquico.'BlIac Pinto - UDN - V!cIl-P7esi' .ATA. DA 15.& 8ESSAO oamNAlUA bulção, entre elc$. dos ca!'!!os de .Ao Deput~ Ar.tbnlo :Ba:·blno:

dente. • deputado.!,-e vereadores. de ac~:,do com Projeto n." i..r-ll(j-1l52·, do De?Utl:doJoel 1"rtlstdio - PI'B'- .Relator. AOS dezesseis deiunho de 19S2. às a exwessf,o numé;'1cll de c"t1a I~n- Ca.rmelo O'AgÔSl;inho, transforma emAfonso Arinos - UDN. 16 boras, na. Sala Afrânio de Melo da. r-ra.s nem a. C~tulção nem as In-stitulç1ío Federal de Ensino S\lllC.Allomar Baleeiro - UD:i. Franco, sob a. pres.ldência do 6r. leis ordl1,)dri~ rep1'1mem O fato de rior a Paeuldade de Ctêne!llS E:o»Edison Pa.saoa - PTB.' Castilho Cabral, presentes 05 senhi>- vir ~ dcputac;!o. ou 11m sup1$.úe. II mica! e Comerciais de Santos-Oacar Carneiro - 1"50. rei DePl1ta4os Daniel de ClrValbo - mudar de p~tldQ ~s 8tla. ele!~!.~. '. AD Deputado PanieldeC:J,r.a.Saturnino Braga -- PSD. Lúcio Blttencourt _ Tarso Dutra - , - -\ vlo1llcAO_ elos deveres P.Il:1ólQ(l-llho' . . . .VlrglnloSanta. ROIla. - PSl'. . 06valdo Trigueiro _ OOdoy-J1ha - 'r~ ni\o é.~1vel da. ~na de C~~l p~oJe1o n.a 1.7112~962. do De",-utado

.' Reuniões na Sll1a. "Pooulo ele P':O:l· .Jarbas :M:ar.~o";' octávio COma sa.;Ao do cUPI~ cllF mem})ro doI Nlomllor Baleeiro fixa normas geraistln", _ Dantas .JÚDlor -- U1ySllés Ouima. COng:rl!llS.ll ~a.cIonal ou clec;uem. eGo I dê din!1toil tlnamlt'Oll p&ra wt1tui-

· Secretáril) - LucillaAmt.rinho ele ries ... Anltlnio Balb1no_ Achyles ~ 8.U~1\~. poIISa. ser eonv~1çM do 1-'1],~O ck incV.l8trias • pro-. Oliveira. '. :M:inearone - AntonIo BorAclo - Pllor;loBUbstltuidoou sucedêlo.... -Olf!ssões pelos Mun1c1_ #.para. 84!U_ Auxillar - LIda Pontenell.. ~ Alencar Araripe - A1betto Botlno IllUlUnte ou' nlo foi conv0ea4o, e/lanÇlllDento quanto u ll.t1t1dade8 ~er-

___ . - DemC'Val 1.ol3io - Benedito VI'· que ainda nl.o el:erceu B8 fUn~õcs de "iclas slmultàneameDte em mala d('l,!V';, ladares e JoSé JoUlJy,nAo tendo de~ l>ll senll4or, nAo pode terj wn M1l'lÚCf,pIo":. Comissão Parlamentar d. In~ comparecido os Srs. Deputados Au· o /ôeU mandato- ca.;aMO 1)01' Incompa.- Projeto n o li MI-D52 do Poder ~e-

"

rlt llb tl..·d· d' gusto Meira. - Piores d. Cunha ~ trvel com Q de~ro pa::lttmel1tar. 1!41 cUti70 el.'tlÍ!ruê a eoinwão Exceutl·qu O Su ri as a ....1 a.. OtlrlJe1 do Amaral e Jó5é Matos, reu~ forma llre~ Pf:l.o .~!;". U. PlIr~- va. te~t11 e d' outras provld!ucIas,

da C_ C.P- niu-se !lo Oomlssão .de Constltuk;li.o arara 2.·l!a GonatitV~o Pecte~" ~ 1 Ao Deputado GodoyIlha-, ' e Justiça. Paltou, ainda, pormot1- Pro~~t() ~ LeI. n.· 1.~:M,.de 1~. QueI Projeto n." 2.036-952 •. c") J:iet,utad<J

Oastllho CÜl'al -. Pre/liltenU. vode doença, o sr. Del>llt~oWa.r- d1.s1WC .!JÕlre lI~ret;.de 'de u6l8lto. José Joffyll reabre por 00 dIu &V~-Oilermarll1o Cr1U ~ Viee-Pr.1i- reyJúnlor, Lida e aprovada, Jent 1'1dator: Sr. osv~d~ Tr'..,mJe!;o. P1\- gência do art. 12 da Lei n.a 231. de li

'~;,en'credO Neves - n.'-tor. :lo~~~~, ~ ~b~ ~s= :: ;:~~~ ~~,cciu~&ue6::::e:.~Y:I~:~~;~~~~~~&lil~~'e ~~ o~~be~;g:'Alberto Botlno. einou-a, PI1~-.se ao eXl)Cdiente. nan<:.cs. Vl/.I a publicAr !lara estu;ll}s, vldfulclasOiJUherme Ma.ehaclo. . que constou de. telegrama do Senhor o ~cc:;;;. A sezul':;. ti ~r~Presl4en-1 projeo",' n.' 2.029-002, do ])eputado~ i VI Marrey Júnior, explicando h i.mpos. te. às 17. :1",0:"1:5 ere mmuto$, encer- Cnrlos Roberto- V.oreira. acrescent30Naq~ ~ ~~. li . Islbilldade de comparecp.r à ~essao Pt:'l' rou os. t:n.bS.UlOlI, ~r40 antes con- mr.ls um § 10 art. 3.• doDecreto-le~'S:~~r~o _ ene~i:beWl O.::tavioencontrar-!e. doente. Fora.m _ex.uwt- voc~cto_ l:l:lo. sessll.o e:drllordlnárl.a, ~. n." 9.832-94:i. que regu!3. as aUvldllÜes

Mandarino '. Inadas ..as W1Plintes Ilropos~s. 1) retllm.-. d1& 18 do c~rrente, Q)l&r dos despach:u:.tes advane:ros.Assessor TécD.ico -Antônio CilJl:~oEmendasao projeto de lei n. 1.517. ta-feira. A.s J.G b-oru. Ji:,. ~.:.o:- .Projeto n."1.74S-€52. do l)e;lu.t :;.(1o

N de 1951. que d1sp(le ~llbre exploração Ul'•. l!'.J, A!ldruba1 Pinto de "q. a., Frota A,,<TUiar. estende 1I0S aer;iCor.~:;. eto. "'i.;l.•. _. do p;etróleo. Em l'egln!e de urgência.. Ser.tet.~o,l~vrel p, J;lrçseute atu. que aut.ãrquicosprevide:le!~.1'1U ao, var.t~­

Relator: Sr. Ant6~o B&lbino, Pa- -' llUblJcadae, assm~a ~Jo ~- (;ens ce que' trata a· Lei n.a1.050. (!crecer:pela constltuclonalldade. Apro- Wto: !'residente, uma ~ez aprO"lada.. :l-' -950 oue reajusta os proventos da.vado o parW!1'. 2) E%ojeto de Lei ml-' . --'. . i.~.Q'ivüiade d~ servldor~t:úb1lco~mero 1.311, ele 19H, qt.-edispõe s61lre () g~ I!re~e;lte fe;?: a sezwltte ctvl; e ml1l'ares atne:ldos de moléstl~crla.çlo tle JuntltS'. d& CO!lCDi~ e dWit::~9 f,;1l.16 sJ.e .luMo. de lali2: f[,~;ve, contàltiosa ou IncUráve1, CSl'C­JUlgamento, em .Recife. Relator. se-Ao ~tado Da.Iliel de cana~1 U1-n.c.a. em. leLMor Jarbas MaranhI&. Pareeer: ~ '. . c ~;\O Depu'3cIo Lúc'oBtttp.ncourt.pela aprovaçll.o, com emenda, e a~o- .Ql.kSQn,.." l.."Q-ll6g, 4P CO::ll!e~ SU-~le'o n .'2 033-05:; do Poder Exe­va.çlo das 'dema~ emendu apreaen.~ l'trl,;lr das .o~:l:!WI Econ6pli~ ~~ ctitWõ 'dlsPe1e 'sóbre ai COrtll,;')Çâo de·tadas, Apro'i&dGO parecer. A reque- der~, rentt.:tenc!Q ~5.1'ecçr. do Dr. Y,',-I meno,">r~IJ. .'. .rlmento dtl sr,. Lúcio BlttellCCutt> fOI r.aadll Jor~ lICo/e a. r~~ 60 ~- Ao ~vkuw Otll....lo Correa.:.feita votação· separadamen~ da me- tJ.go ~. <10 Decreoo. n.· 24. <U7-9'J4. Reqtt"rltnc·.on. 78!l-SI02 do· Depu-sagem e das emenda&, Votaram & ta· . Ao ~tal1o C<l4\)Y I!lla:' t.ado ÚIcIo .....B'ttencourtsol1cita umvor tia mensagem III Sn,:Jarb&! projeto .n." 1.211-001, do ~=tcl.o voto de COngr~'J.la.ções·com ct corpoMaranh&o - Godoy ma- - Tarso :DUu.!nand9 Cr,lZ, que regula o ob>Jno docente e: disc~nte da Acael~ deDutra. - Ant/InklBalbillO· -Alber;. d&I ~n.tq_ 11&~ 1".- Di-. ,. RI d J I 'to Botl»o- PemervtJ I:.obb - Dan- vJ43 f..t!v,D. dB- tnil~. «(õcm 1r.fwma-1 Com<:rclo do.. ~ e 3.;e ro, . ~.ota . Jl\nl~r - Anltll110 Rorâl;\o - çGes do"K'" da lP__~) transeur~ do 50. aniver~.ICl da fun-U1~sses GulmarliU.... Lúcio 13i'l.ten-·.. '.. ". ~açlio daquele estl!.l~ectmento ele tll-court' .' Benedito Valadares: vota- M Dew~o Joeé J~. ~Ino.

'rem CODtraoa senhores: lIVaIdG. 'I'rl.' Oflclo Ilo.!ga.~. ~~ do . AoDepo.ltado OswllJ.o&l Trigueiro:. . gueiro, Alencar .Ara.r1pe. Oc:tivlo Cor. 'C~l'Clo Var~~ '118 ~l'Oo'i AlI•. Pro,leto n." 1.5:l5-~l, do Detputado

(ART. 107 DOlUIG. nnwmO) rêa. Jo!lé Joffl1y, Acllyles' .M1:lellrone, J}Ie~ do Rio, M J~elro. rfllloC- Luiz Vl.:tna.a.utoriza. a desiBll3l;lio daDaniel <Ie Clot'Valho. - PIt - Pr'·:e CastIlhO cabral. VotarlUl1 ... fal1or.~~ JlJbH, Projeto ntleC-1 Assl.sten~S Jurldlcos do lofinistério da.

:./dente. . .' das emencktsos Benhol'es: JUburo l--.ll88.:,QoIiIl; . Justiça e Negóélos Interiores para, Maranhio. OOdoy Dhas, Tarao Dl:. .. ~ Dep.u,ta,do ~Q!m~~: servirem junto· ao Ministério Público

- '.A1ufsio Al", - 'OtIK· tra , Octivlo coma., Ant6D» 2lalblno, 1'.rô~ n,a 2.(lll:H llfoí\. 40 D.wi&tado Federal e tiA outroll. provldoênc!a.s.Campos Veraal- PBP. .. .' Albwtot Botl1lO, Demerval .LoWlO. .toM ~ro,'~!;3 .-' _L Ii). f,~-I (Com inlc:maçlíl!lrl. . . . '. .'JllldebnndoBIIagl1& - P'1'S. D&l\tM Júnior, UlySllt!s GWlII.aries eu 4L~,*-•. :U.7'~ (td!t.QN.à-'1 ' Projeto n.a .2,!l+'-ll62, de ~.Ado,aaoltri M..m - l'6D, aIIIlIIIM cabral;· .votaram. 00l1t:1. ai ~do~.~./ . . Atmando lPaJeie), df$>)6e lOtlre ,. for- •

·CorMaio.E.peoeal para «ar pa-, reeer sôbre o pro,ifto ",°530,

qe 1'51 ~

~

Ill\cio Blttencourt - Prtri4eAt~.Carvalho Neto - R/llcrtor_

(;f' ,Flávio Ce:8trioto.Tano Dutra.O~valdo Trlguelro.

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Quarta-feira 18I, /

DIARIO'DO CONCRESSO NAC'O'JAt JUl1ho de1 952 5::63'"::s

..na de aproveitamento dos estatutos Dal a necessidade das provjd~nc:a~1 plexo em si mesmo, porque inclue to .. tomcro de W51 conferiu acs funcloDl\"de Auditor da Justiça Militar. cl>nsubstanciados no Projeto e tendeu- dos os meios e processos .' de regular, rios d:l secretaria daquela COrte ele

Ao Deputado U1ys5es Guimar~s: tes "a assegurar a ob8ervãn~ e o não exclu1dos pela Constituição, e en- JustJça -os mesmos direitos e vanta-Projeto n.o 2.045-952, do Deputado respeito da prescrição conatlll1te da lei volve iodos \li Iotos palies, momentos gens concedidos pela citada. Lei nú­

Diocléeio Duarte, concede Isençâo de mágna", armando-se o govêrno da ou fllose.:i dll<;,uele comércio". (V. Te- mero 264 ao6 servidores da secretariadireitos e demais taxas aduaneiras União dos meios imprescíndiveis à ex- místocles Cavalcante - Ao Constitui- do mais alto tribunal do pais, e, sob apara a maquínáríu importada pela tirpação dos usos e abusos que entra- ção Federal ~mentada, Voi. 1, pago ínvocação cios mesmos principlos EleCompanhia de Oleos vegetaís do Rio vam a liberdade de trânslso entre as n.o :t3o • equídade e de igualdade, postulou cGrande do Norte S.A., exelusíve a unidades da federação. Parece fora de dúvida que; ao atrl- Superior Tribunal Militar ig'llaltra.de previdência social. Para demonstrar a C<lnstitudonal1- buir A União essa competência, o que tamento para os ruacíonãrícs do Clua­

, Projeto. n,o 2.042-952, do Deputado dade do Projeto, sustenta o seu autor o poder constituinte quiZ foi precisa- dro da sua secereane, de que eti1daPedro e SOUZa. autoriza o Poder Exe- que as proíbíções nela contidas não mente do.r ao governo central a auto" o projeto n.O 1.934-52, em trânsitocutivo a 1lJIl.pllax e rcformaras íris- são mais do q'Je o cnjorcem.Cllt do que ridade necessária para assegurar a pelo COngresso, com o parecer favo­tal ações da Agênda. Postal Telegráfl- está implicitamente contllb no Art. 27 unidade e normalidade do comél':io in- rável desta e das Comissões de Ser'11­ca de Oaruarú, Estario de PcrnMl1bu- da lei básica. nessa forma, apresenta- terno e, sobretudo, impedir certas prá- ço Público e de Finanças.co, e criar sub-ngêncías ' nos baírras se o Projeto como verdadeira 'leí COID- ticas que refletem pos}tiva desígualda- 4. O Tribunal de Contas da União. 'de Vassoural e na RUa JoaquJm Ta- plementar da Constituição, destinada de de tratamento fiscal. em razão d.a como já tivemos ensejo de a.firmar .vora da mesmo cidade. a tomar efetivo o mandamento consig- procedêncIa ou destino das mercado- alhures, é uma delegação legislativa.

Projeto n.O 2.011-952, do Deooutado nada a tornar efetivo o mandamento rias em trAnsIto. Não seria decerttl ,Como fiscal ,da administraçíio tínan­Wo!fram Metsler, concede 50~'" de consignado naquele clispositivo, precí- possível à. Unláo n.ssegurarcomércio cerra. não passa de um órgão auxiliarabatímentn sõbre os fretes ferrõviá- sando, "de modo mais nítído, os con- livre, entre todos os Estados, se lhe do Poder Legislativo, agindo em no­ríos, fluviais e de qualquer outra. na- tornos e os. limites do preceito, IID- fossem recusados os meios de coibir me e por conta do legislador, comotureza aos adubos, fertilizantes e cor- poJ?-flo sançoes para ,sua ínobservan- persístenteo abusos, que deturpam R observa Maximillano (Comentários nú­r~tlvo.s nas emprêsas orícíaís, nos ser- cla.. . . .. prática do regime federativo e ínfrm- mero 482). Com ser um órgão judf­VICOS concedídos e subvenclon:ldos, Neste particular, ouso discordar do geDi princlplllB fundamentais cio nos- cíáno, um. tribunal sui generis . êle

ProJeto' n.O 1.89)-952. do Depu:a::io mestre, por entender qué as medidas 50 direito constItucional. atua, entretanto como 'emanação' .d~utinho Cavalcanti. Isenta de im.pÔ's- prcv~~c..., r:,o Projeto ultr)lopn.ssam c raio O' Projeto tem o propósito expresso parlamento. os seus atos estão a~)),to produtos destinados a alimentação de apbcaçao do Art. ,27. por maIor que de erradicar, de uma ve por tõdas, as nas sujeitos ao Congresso (Rui' • COde. animais. (Oficio n.O 10.,952, da Co- seja a am;Jlitude de seu sentido. práticas e ex:pedientes com que o fis-mentArios à Constituição COligid;; pa;missão de Economia. solicitando pare- Quer-me parecer que a constltulçA,o -eo, entren6s, vem. tradIcionalmente Homero Pires, vol. VI 456)cer da. .Comissão de Constituição e não pro!bi'U, mesmo. implicitamente, entb,'.:raçan<lo as relaçóe.!l comerclaís 5, Nestas eondições, jUsio que seJ,ustiça) • "limltaçees ou rcstrlçoes de qualquer entre os E'ltndos as qu~,. sob certosc:lê aos servidores da sua' Secretari.

natureza ao tráfego de bene ou pes- aspectos e em certos casos, teem es- .o mesmo tratamento dispensado aosPROPE:O 11'.0 lC36-52 soas" relacionados com a cobrança dOll tado condicionadas a restrições earac- das secretarias das. duas Casas do

Prové s6bre o líbcrf!ade do trá- tributos 'estaduais ou muníeípaís. O teristicllS d.o intercâmbio entre as na- Congresso, eonvíndo ainda assmalarjego e dec!!ITa ilegais CLS carrei- que. o Art. 27 veda é estabelecer limi- eões estranaeíras.. A1? providências que Que Q Tribunal ele .Contas, pelo dis-tas tributáriaS. .. taçoes ao tráfego de qualquer nature- êle sugere visam a derruír as últimas posto 11{) art. 76 daConstltuição .da

Relator o~'z.!eo T!'Ir!"e!.,.o ZII por meio de .tributos inter-estaduDJs barrelrDs que ainda se opõem à llvre República! está em pé de Igualdade-.:',\~I)r;O~ - oudnter-munícípaís, Por outras pala- circulação de mercadorias em todo o com o Trlbunal Federal. de :Recursos... vras: O Art; 27 não ,fala, em "limita- territórionaeional, que a COnstitUi- 6. A adoÇão da medida leglslatlvá

O Projeto 11,' 1936, n;J.'t~sentaa.o pc_ çÕe8.cZe .qualquer na.ture;:a.", mas em ção divide ,em Estados configuradOs por ora pleIteada não encontra óbice delo no~re deputado Luoio 13it"..tncoUl·t, ..ltml~qcs por melO de tributos ao divisas pollt1:as, mas nlio separados natureza constItUcIonal, no que tangeprovê sóbre a libe"Clade do comérc:o tráfego de ()lUIlQ'UCT 1I4tureZll". por front' '-as econOmicas. à sua inIciativa, em face da ressalvai.llter-~tadual e Intermunldpa1, tor- P8rece.-mceJidente que o. preceito se conv~rtido em lei, o Projetado expressa no parágrafo 2.° .do art. 67nando defeso estab<l;~cer limltaçqes em conslderaçao nã'o. é . tao amplo Sr Lucio' Blttencourt estari destina· da Carta Magna, pOsto que além deou restrlçÕes, de (tualquer natureza. quanto oda Constituição de 1937 <Art. da' a promover uma transformação ser o Tribunal de Contas uni TribunalM tráfego de bens 011 pessoas a pre- 25), que c(]nslderava o terrItório 1Ul- profunda em '~sos <:c3tumes'flsca!.,;. Federal coma prer:ogatlvaque aostexto da coc:ança àe tribut<Ís. cionar como wna. unidade do p?nto de Vale dizer que a .matéria :>usc1tará as tribunais assegura o inciso II do art

Com êsse f!in, estatt:e que a entra- yl~ta alfandegli.rio, econômico e co· controvérsias doestllo e encontrarli 97 daquela Carta, é êle um órgão cle~da 011 s:úda cfe pessOas ou mercado- metclal, não podendo Ul:l seu lDterlor resistências tal\'ez intransponlvels•.Tu- le_gado do. Poder Legislativo, que ·dls­r:as. tanto nos Estados como nos Mu- estabel~c~r·~e quaisqu~r OO'!etras !lI- do isso, po~ém, diz respeito ao merlto pae de competência privativa para so­!':~:-'cs. r.::':l ll=de:''':o !'ic:lr st.:.leJtas jandeuarlli.8 ou outras llmitGç6es co da pro~s!çlio, cujo estudo j'lÍ. está bre êle dispOr.(lO pagamento de tributos ou à prova tr'áfegu. afeto à Cômissão de Economia e não 7. A solicitação ora formulada. pelode sua quitação, pres::revendo-se aln. O fato. porém, de'l1ão eons1~erar as pod~. deixar de ser Il;,preciado,opor- tlustre PresIdente !laqÜêlesodallcio éda . que a apreensão de mercadorias proiblç~es do projeto implícitas .no Art. tunamente pela Comissao de Finanças, reiteração da constante do oficio nú­ocm irâ:1l3fta.. Inclu.'''l\·e anlm:1iS.u 27, e dele necessàl'iamente deoorrente, Bobo ponto de vista de constltuclo- mero 337, de 27 de março de 19M1:i7'veioulos. sõmente poderá ser Celta por não me leva A conclusão de que o naUclade o meu parecer é no sentido Que foi objeto ele exame desta 00-'(mandado judicial. .' Congresso Nacional esteja impedIdo da aprovação do Projeto,pela Comls. missão, que, em sessão de 18 deabrll

O PrOjeto aInda deDlara Infrin" de transformá-las em lei. soo de Justiça, a fim de permltir-.se a de. 1950, aprovou o parecer f!1vorávelgentes da Constituição as ba-'Teiras E' da competência da União não sé sua tramitaçtio regimental. e, aflDal do relator, o Deputado. Lamelra Bit.e os 'postes de 'fiscalIzação tributária legislar s6pre normas gerais de direito o pronunciamentode:lsi'Vo da Câmara.. ten~ourt, que ofereceu o respectivomantIdos por Estac:lose M1,UJici~ios flnancelrocomo regular o tráfego e o Sala Melo Franco, 18 de junho de proJeto de Lei (O:oC. d~ 214-50, pagoao longo das estradas integradas' no comér:ic.. inter-estaduais (Constituição, 1952 - Owaldo Trigu.elro, Relator. 2.671~, aprovado, posterlorme,:te, pe.p1a.'10 nacional de vlação. mandandc Art. 5,0• .xv, b. 1. e k). .'. las, ",omlss6es de serviço Públ1co. eque, em tôdcs .elas, o sovêrno" ce- . Se a União pode legislar sObre tr6,- onero N,.0412 DO. TRmUNAL de Finanças, como se vê do .Diário doderal ~aranta a·liberdade. de tráfego. fego e comérCio entre os Estados, é DE CONTAS 'Congersso de 31 de mll'1o e ele 6 de

Excetuando da pro!blçãoestabelecI- evIllente Clue pode regulá-los com am- S IlcitlZ C_AA"'; de .atijica- dezembro do mesmo ano, respectiva-d.a apenas a cobrança das. taxas des- p!itudemaior ou menor e dispor, ~- ..r..o ad!ci~~ f~rl()S mente a pa!ls. 3.995 e 9.382, sendotmadas à mdeniZação de desl:lezas <ie mo melhor consulte .DO lnterêsse pu- }:"',!'éle '1' 'buftal Que, na sessDO d~ 12 de abrU do anoccnstrução e me1l10ramento dâs estra-bllco, no sentido de afastar todos os -~ . TI • . findo, os Deputados Arruda Câmaradas. conclue a proposição 1>Or equi- entraves do desenvolvimento das re- Relatqr DoP. GOdoy nha. e 13rigido Tinoco· requereram que o'parar ao' t-rimede violência arbltrll- lações ecemOqúcas de. caráter naelonal. . projeto, já. aprovado pelas. comissOesria. (art. 322 do· Código'Penal> a de-se' no poder de regUlar o coméreio, AI. O Sr. Presi.dente do Tribunal de técnicas, f6sse sub::etldo ao votadotençllo ,de alguém, a lnt~rrupçlio de entre as várias unIdades da federa.ção, Co. ...s e1r. Unlno, em mensagem de Plenário (D. C. de 13-4-51 pag, 2.020).seu trânsito ou a 81lreeDSAo de mel" não "e- inclUir o de impedIr que êsse 28 de marçO do. ano em .curso, en- rnobstante, (I assunto não teve saiu­cadorias de que seja portador. com comé~elo seja de' qualquer forma cer- carece a neeC6Sldade de ,rovlmento ção , dando lugar B. ~ue o Trlóunalinfrinrrência das norm;:., proibitivas eado acompetên"ia atrlbulda ao legislativo que assegure aos servldo- renova.sse ag:lra a sua sollcitar;io.em rer'erência. &uliesso terá perdidO seu alcance ju- res ~a secretatla da ncs~~ COrte de 8•. Dandc. o nosso acolhImento 'il.

. . ldi Irm1Iicac3.a poUtica.Até Contas o direito ao percepçao de. gra- lO!'Oposta do Tribunal de Contas, ofe-, PARn:EIl . ;or~ees:~: ibsurdo pretender-seque t1ficll.ç§.o adicional po~ .tem,!?o de ser: tecemo:>;, à consideração da Casa.'oNa brilh:mte justiflcaçA,o anexa llO essa competência' deveSl:e'serexercfda viço, assentando .. se .Uaçao ell! só seguinte.

Projeto, o Sr •.Lucio Blttencourt de- com o objetivo ccntrãrio, para perlDi- lidas razões de equidade .Clue se Im· • PROJETO !)!L!%monstra a Imoossibilldade de ,tole- tlr wna leglslaçllo' .:J,ue, discrepando do p5em à. nossa consideraçao. EstC'n4e lIOS funciOillir1ôf dtz Sé..rar-~e, sob a CoMtitulç5.ov'.gente, o espirlto das nossas instituJções, tives· . '2. Com efeito. Tendo o art. 25 d.o cretar • elo Trlbu1l4 de Conta8 ali'te<.:1:ne .cc b.,"'. ';':n~'1t, e v~:<ames -"e se por escopo criar. obst!lc,,!os'ou to- Ato das Disposições C(lnstitucionais vantagens da. Lein." 264, ·de 2:1 .origem flsc!:.l, que ~empre ~fjeultou :erar dlscriminações prejudiciais à vI- TransitórIas restabelecido aos funclo· cre fevereiro de 1948.~jentre n6s. o .ccrnérclo entre' os Esta~ da eeonOml:a do pat!. '. nários das secretarias do Poder, Le- o . ' ' 'dos. . A competência de ditar ncrmas ge- gislativo o direito ~. percepção de gra- Art. '1. Estende-se aos funcionários,

l>al!entando :'dade Incliscutivel..diz rais de lireitoflnauceiro está. restrin- tlficaçOes adicionais por tempo ele ser- do .Trlbuna de Co~tas da Unl~ odls­Ne que "as bltrreiras tributárias, pos- glda 'por ""h,'-ão, devendo. as~lm, viço, o Congresso Nacional, pela Lei ~osto no artigo 1. . da Lein. 264, detos ~e 'iscallzaçãoe quejando! er.ti" harmonizar.se com a competência es- no 264 ,de. 25 de fevereiro de .194il, ...5 de fevereiro de 1948.C\1Iol1es 'lac oro...err.". BI) jO:};O dBII tadual remaneseente. "ara .as nOrllUlo' eStendeu aclS funcionáriOs c!aSeereta. . Art, 2.° Esta leI entrará em .vigol'nossts rlXlo.v!as. !:J.z.endo déter, trequen- particulares .dodirelto. financeiro 10-. ria o Supremo TrIbunal . Federa.1 os na.~ ~~ sua publicação, revogadastemente, a marcha dos veiculos ou o ca,l. Mas, a ·competência para regula.1' meSmos direitos e vantagens assegu- as d s.çoes em contTâr!o. ,pa"-."O dos anImais, con..-titu~m, sem 1\ o eomércio inter-estadual está atribUi- rados aos da Ot\.m!l.!'ll dos DePl1tados S. Afrâ.nlo de Melo· Fran.o. emmenor dúvida. um dos maIores males da à União em caráter g:lvatlvo e em e aos 1:0 senado Federa:1, aquêleS e 9 de junho de 1952. - GOdoll. 11114".da federaçáo brlw!eira•. Elas t~ s~- tôda a sua latitude. de modo que o êStesIntegrantes' dos6rgãos alUlilia- Reiator, .brevivido nos preceitos, constitueionals seu exercl,c!osllmente enC<lMPa-l!Jn1- rcsdos dois Poderes da Repúb1lca, .....Que asext~l)!!UlramJ desafiando os pc- tes nas Jll'0lbições e p:arantlas da pró.-. 3. Recentemente, sob a.consldera- PAUTA PARA O DIA. 18 DE JU1,1tOderes da União e ..sobrepondo"se. a.os .:J!!a Constitui~l!o Federal. . ção de Que'o Tribunal Federal de Re- DE 1952anseios ela opinião públl,a. 801110 um E' opinião de Fran::1soo Campos que cursos ,CO:lstltula U11ldesdobramento 1- Projeto n. o 1.8'75 de 1052, qW'óbice, até/llgora lr:emovive1, M senti- "o poder conferido ,6. União de reb'U-da com"etêncla do Supremo' Tribunal dispõe sôbre operllÇÕl'aimobll6dllll 40menta da unidade. nacional". , lar o .eolnérclo l1\ter-estadual é com-lFederal',a Lei n.O 1.441. de 24 de se- clubNaval. . ' "

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5364 Quarta-fei-ra 18 ~IÁRIO DO CONCRES.SO NACIONAL: Junho de 1952

Relator: SI'. Antônio Balbino Relator: 8r, A.IIDca: Araripe.:Parece com vista ao dep , Lúcio Bit- 25 - Projeto n.O 585, de 195.0. quet •••ccuzt, dispõe sôbre D quadrada Secretaria2- Projeto n.· 1,698, de 1952, que da Tribunal Regional Eleitoral do Dis­

dispõe sôbreo c'>nvênio da União com trito Federal.o Estados e Mmlieípios, para evitar Relator: Sr. Alcncar Araripe.~ aumento c:.otrlbuto. 26 ....,. Ofício n.o 2, de 1952. do Trl-

Relator; Sr. Osvaldo Trigueiro.' bunal Re~ional Eleitoral do Tlabalho,3 - Projet.> n. ° 874 de 1952, que soücrtandc a abertura de crédito es-

dispõe sôbre o Banco da Amazonía. peciai,Relator Sr. Osvaldo Triguel'Cl. Relator: Sr. Alencar Ararípe.4 -'Projeto n. 91.315 de 1951, sõ- 27 - Projeto n." 1.800, de. 1952, que

bre doação de prédio para o Hospital dispõe sôbre o quadro de despacnan-Regional de Palmeira dos Indíos, tes aduaneiros daAlfàllde~a de san-

ReJatOl': Sr. Osvaldo Trigueiro. tos. ,;; - Projeto n. o 1.705, de 1952. que ~13.tor: sr. Alencar Ararlpe.

dIspõe sôbre ~nrga e descarga n08. por- 28 - Projeto n. o 1.335, de. 1951, :fi·tr org".~·::ado,·. ' xando em 2% sôbre a arrecadação do

Relator: sr ..Osvaldo Trigueiro. ímpõsto ere .comumo a percentagem, 6 _ Projeto. n, o 1. 417, de 1951, que que será repartida em parte.'! íguaísdl,spúe sObre .pesscal extranumerartc entre todos os fiscais do impôsto de(la Departarroento Nacional de. Obl':I$ consumo nos Estados c no Distrito Pe·contra as Sêcas.· deraí,

RelatOl': Sr. DIlntas Júnior. Relator: Sr. Dantas JÚniDr.'l-Projeto de tet :n. 1,&00, de Vista ao dep. Oodoy !Iha.

1952. que dls,pãe sObre, müsícoamílta- 29 - Projeto n. ° 1.181 de 1961 ql.\tres rercrmsdes. dl.spóesôbl·e o sistema do ensino ·fe-

aela.tor: .sr. J06ê Matos. deral superior. .8 - Projeto de Lei n. o 1.66,8. de Relator: Sr. Dantas.J(mlor.

1952, quedlsp6e sObre mÚllicos mUta- 30 - Projeto n.O I"s05 de. 1951 queICS reformados. dispõe sllbre a prote9'ão de fam1lIa..

aela.tor: Sr. José Matas. Relatol': Sr. Danta.s Júnior.8 _ Projeto de' Lei n.o 1.668. de 31- Oficio sem n.· de 1952 do Su­

1952, que dl.!Póe sllbre infraçio ao ce- premo. TrlJ:.unal MI1ltar, eneamínnan­élgo Eleitoral, do o esboço de projeto de lei elabora.­

'Relator: Sr. Tarso Dutra. (Adiada do por auditor, que visa sanar falhas• dl.3cU8Bão em 13 de maio de 1962), da atual legislaçao. •

9 --Projeto de Lei· n. o 1.888, .de Rela.tor: Sr. Dantaa Júnior.1951. que dispõe sóbre li. seçretarla dO :r" - Projeto n. ° 541-B, de 1860 --'Iribunal '.:e Contas'. AutorIZando c poder 'ExecUtivo a doar

Relator: Sr. 'Ulysses Oulmll.ríl.es. . imóvel do domlnlo da. União.•10 _ Projeto de "Lei n. 0 1. 885, de Rela.tor:Sr. AntOnio Horácio.

1~E2, quedlçôe sôbre isençio de di- 33 - Pr~jeto n" 1.7;;8 de 1952 dai A i • d Obr811 COmissão de Tomada de Contas,man-

retos pnraassoc aç..o as· t-Q·do D dec;~ãndo Tribunal de. Con.:Pavonlanas de kElstência no Estado ~ .. .., y

CIO EsplditoSantu. ' tas que negou registro 1\0 contrato ce-Relator: Sr. U:~'sses GuUnaries. lebrado entre o MinistérIo da Viação11 _ .Prcjeto de Lei n.- :no de 1&51 ea Superintendência daa Empr&sas

que concede vantagens a mlltares. Incorporadas ao Patrimônio. da Unifto.r.elntor: Sr. Dantas Júnior, pa.ra e.stal:oelece1' no Distrito fe4eral

j d Lei •. 708 de uma Estação de teleVIsão.. 12''';:'' Pro eto e ·n. , Relator: 51', OsvaldO Tri"ueiro.

1951 que cria o POrto Franco de Ca- onanêia. 34 - RequerimEnto n.o ·17 de 1951.j t· d L I 1 1es de do Del:'Jtado Allomar Baleeiro. suge-

13 - Pro e o e. e n. '''' rindo pronunciamento da Com1.'!são de1S51. que dispõe sObre dlplonlados 110 Justiça sObre o requerimento húmel'oensino normal. d

:Relator: Sr. Otávio Correia. 399. e H152.U _ Projeto de Lei n.° 1. 039, de .~tl!!2!: Sr. 0s..v.!!..<lU!:!gueiro'-

1951 que dispõe sóbre crédito especial ele grat1Ucações adlcl0nai~ os .funciã.'j]Lra estação tie tratamento em Minas nê.rios Q'aqueie 'Iribunal.Cerais. Relator: Sr. Godoy.Ilha.

Relator: Sr.. Otávio Correia. 35- Projeto n. o 1,(1:31, de 1951, que15 - p=ojeto "ile Lei n.o 1.572, de ôb õ" il á i d

195"•..que· distl.õe .sÔllr,e .financiamento dispõe s re operaç es lUIOi) i r as a. Club de Aeronáutica. 'd oltlc!ca pela :Banco' do Brnsll. Relator: SI'• Godoy Ilha.

Relator: Sr. Otávio correia. j 85 1901

16 _ Pro.let.o de Lei n. o 1.8Gl, Clc 36 - Pro e"J n.o 9, êe o. que1952. eme dlspOe sObre mineração de extingue a participação em multll8 dosealcàréo. :J.,:;cntes. delegados ou liscais .da UniAo.

Relator: 81'. Daniel de ca.nralho. Relator: 81'0 Godoy Ilha. '17 -'- P~o.lc~o n. o. 712 de. 1951. que 37 - Projeto n.· g34, de lP51, Que

fi 1 1 transferepal'a a União, Inte~rando od!sp e sóbrenaveg~ão. uva· na Ministério da Educação I saúde e Co-A~~f;::' sr. Dermeval Úlbllo. légio Dtadua.1 Paes lill Carvalho no

18 -'- Projeto nlo ,1.339. de 1951 que paRrál· t ,",o ld 'I I"Paltera dispo81tlvos da le:;lsl~ão penal. e a 01': Sr . ..,.,va o Tr gue 1'0. a·

Relator '. 'Sr. Marrey Júnior. rooer COU1. vistn ao sr. Deputado Au-.. gusto Meira.

19 - Pr?jeto de Lei n.· 1.61)3,. ue 38 _ Projeto n. 1.916 de 1952, IIS-'1952. que aore crédito pa,l'a lndeLllza.- segurando aos membros doa Olinselhosçio de desa.stre ferrovlárlo., doa Institutos de ApOIentadoria •

Relator: 81'. JOSé Matos ô PensOes. eleitoa pelOl óriAos de clas-20 - Projeta de Lei n. 1. 806. de se representativas da atividade IUlei"

1952. Que altera 0. Código de Procel8O. ta ao re:Jlm~cressa,s instltuiç6ea. o cl1­"Relator: sr. LUcoio Blttenoour~. relto de IngreMo no quadro de pessoal21 - Proj~to n. 1.662, de 1~2, do permanentc dlllmesmas, na cnrrelrs

Deputado Osvaldo. 01'100. cUspondo 1;0- de Técnico de Flacllllzação de Previ-a bre a verba. de propaganda 40s lns- elência. .

tlentos.Relator: SI': Aquilell :Mlncarone. Relator: Sr. Oivaldo Trigueiro.22 - Projeto n. o 1.831, deU52. do 38 - Projeto n.· 1.934, de 1862 pro-

Ilr,· Augustn .~elra, regulando la ex- vendo sObre a lIl:erdaclrdotrlorego. eproprl:J.çães de propriedades })9.rticUla. declara ilegala la barreIras tributárias.res, nos têi'ln~ do artigo lU, pará-Relator:. Sr. Osvaldo Trllluelro.arafo 18daOOnstltulçAo. t' .40 - Projeto n.o 1.375, de 1951, que

~eleto.1':81'. Benedito VaI rei. - autoriza 0. po.der Ex.ecutlvo a llarUcl·VIsta. ao sr. 'I'arso Dutra - dla,s). pa.r llaeomemoraçlo centenária da.

23 - Projeto n.°1.895. de 1952, ql.\t Provlnel... do Amazonas.'dlsp6e sóbre tlrofcss~res do Quadro dI) Relator. Sr •. Osvaldo Trigueiro.· Pa-J,ragistério Militar. . recer com vida ao Deputado Auausto, Relator: 81'. José Matos. !\feira •. 24- .Projcto n.· 1.278, de 1961. Que 41 - Requel'lmento.aemn'llmero>de

erla em Maceió, ,uma Escola, de .1IC6r- 1852, do Dr. Crespo Gomes Teixeira,do com normas estabeleeidas. pelo MI- solie1tando lltlla subvençlo de Cr, •••nistéfio da Alricultura. 30.000,00. . .

Relator: Sr. Alberto BOtll10. 62 - Projeto n.o 1.527, de 1951 que42 -Projeto n.o 1.949. de 1952: que dIspõe. sôbre convocação dos juizes

determina data de 13 de maIo para as para runcíonamente do Tribunal :13comemorações do Dia do Trabalho. JUstiça do r""rito 1<'edual. e sObre,

Relator: Sr. Aquiles Mlncarone. íntersncío :'1""1. prcmccão, Relator. 43 - Projeto 11,° 1.840 de 1952 que' .:3,,' Anrõníc .*.Ibino.

declara de utllldade pública o Centro 63- Projeto n.s 5(}3, de 1951 ql.:.'Esplrita Alan Kardeck, de Campinas. altera lei de acidentes do trabalho.'Estado de São Paulo. Eelatol' Sr. Atlt,õnio Balblnn.

Relator: SI'. Aquiles Mincarcrn . 64- Proieto n.> 4n. de 195\, 0111)

44 '- Projeto n-:'" 1. 219 de 1951- rã nova redação ao art. 60 do Có­Altera o art. 14 da Lei n ,v 129, de 17 digo Penal. RelateI' SI', An:llnio BtLl-de janeiro de 1936. que estabelece nor- hino, .mas para as polícias militares. 65- Proje ;o n .? 1.399 de 1952 que. Relator: Sr. Alencar Ararípe. autorlza a Oniãoa emitir em ravoe

45 - Projeto n. o 75(;, de 1&51 - da. Fun,dllcão da Casa do ProfessorProvê sllbr~.a argurção de ioconstltu- de Santa ·CataI·lna.· uma apólice noclonalidade perante' o Suprelllo Trl.- valor 110111111:1J de Cr$ 4.000.000.00.bunal Federal. aelatQr Sr. Dcmerval Lobão.

:Relator: Sr. Alencar Ararlpe, 68 _ Projeto n. o .1.261 que dís-~ - ProjetJ n. o 1.923, de 1952 - põe sõbrc os venclmentos do. ense­

Isenta do nnpõsto de renda os venci- nheíro Oscar Santos de Andrllde,mentes e proventos dos funcionarlos apOSclltjldo d't E. F. Central do Bra.públicos federais estaduais e munící- s11. Relator SI'. Demerval LQbão. .pais e das autarquias, e os míüteres.

Relator: SI', Alencar Ararlpe, 67 - Req1,;el'imento sem número)47 - Projeto n.O 1. 797 de 1952. - ele 1952. da Comissão de Transportes,

Regulamenta as profisSões de mecàm- solícítando audíêucla da COInlSSfi.O decoe de aprendte-mecênrco de vetcuíos Justiça para o projeto nO 475, daeerrestres a motor, e dá outras provi- 1951. Relator Sr. Demerval Lobão.ó.ênclu. . . . ... 1 •

Relator: Sr. Alencar Ararlpe. 68 - PrOJeto n.o 155. de 1.5 comemenda do Senado éando nova.reda-

411 - Projeto n.°1.36"3 de 1951 - ~ii::; a dlsposníro« (10 decreto-lei nú­Dispõe sbbre. contagem de tempo deservieo, para efeito· de aposenta.doria. merc 4. OH, oe t~42. alterado pelopl'estacl" por JUIZes com exercieio na decreto-lei n.O 5,989 de 1943, :Relator •Justlçll.Eleitoral. 81'. ·Dantas Jú:llcr. .

Relator: Sr. Alencar Ar:lrlpe. &8- Projeto, n.· 1.113 de 196248 - P=ojeto n,o 993, de 1951 .,.. De- proibindo a tallr:"ação. o comercio e

termina cancelamento, para todos õs o UlIC: de fogo.' (le estampldo. qualquerfins de direltc de penallaaCles apllCa- que seja o sen .tellr de polvora· emdas lIOIl funclonárlos dos.Tribunais Re· todo ~elritério llacional. :Relator Sr.gionai.;; Eleitorais e abana de laltu. Da:ltas J"nlol·.

Rell"l.tor: Sr. Alencar Araripe. 70 .... ProJeto n. I 1.628. de 1llfj1 que50 - Projeto 11,° 657. de 1951 -1J,s- ~egll:n l'l procesbo .dt, compras gover­

segura l\ todo o luneionario que par nam~ntals C:" nu;~r'~uias eentldadeaQualquer motivo. deIXOU de recorrer a paraestatais no estrangeiro. aelato\'.Junta Revisora, as mesmal! vantagens Sr. Dantas ill.lJ!or.ela Le1 n. ° /lOG. de 2 de abril ele 19.9 71 _ Pro;:to n. ° 1.742 de 1952'. que

Relator: Sr. Alencar Araripe. D:('liifca <::sposltivos do Código de51- Projeto n. ° a:re. de 1951 - AI- Contabl1l:lalie' tia União e de seu re •

tera a redação do ~. 2.°, e acrescenta gulcmento.,94 - Projeto n. o 723. ele 1951. que

:l$segura dl1'eitos aos ex-empregados F.clator: 51'; Daniel de Carvalho.dos Bancos •. cujas llqu!daç6es foram 72 - Projeto n.· 1.665. de 1952,determlnad!lspelo Decreto-lei númel'l1 conc2d~ntio auxl!o de c1'$ 500.000,00 à4.612, de 19{il.tIr.lão dos Lavradores'· do Vale de

Relator: SI'. LufsGllrcia. SOI'sa para construção e InstalaçiiCJ52 - Proj:' ~ n. o 1.692 ele 1952 que c!ePOsto de Saúde Rural e um Cen­

aUera a lei de lllquUi11ato. aelntor: tr scd~ rtaral.Godoy Ilha. Relator:S 'Daniel de Carvalho.

53 - Projeto n.· I.Gll*~àe 195~, 73 _ Projeto n.• 1.466 de lS5l quedispondo sObre OS contratos de arrer.- el:ttL1Jeleee I .•.) para concesslio dedamento de prédios urbanos ou rusti- a:,)rovcitam.. ento hldro-elétrleo.cs destinados a u~o comercial ou In.dustrial. aelatc.r Sr. Codoy II,ha. Relat~r. Sr. Antônio Ba1blno. \

54.-- Projeto n.o 1,749 de 1952 que 74~· Projeto n.o 598 de 1951 quealtera a.1ei de inqulllnato.Re!atoT estabelece o aprcvelts.mento dll8 teroSr. 00d01 Ilha. . :'as marginais. dos lagos artifclals li"

65 - Projeto:1, o 1.860 de 1952, que açudes. S tô'·nl B lbl 'di -" 'b li· - . I . Relator: r. •n o a. no.s.....e 50 l'e a a cnaçao parChl Cal- 73 _ Projeto 11.0 434 de 1951,' re.nCIOl' Cle cinco andares. Relator S:,. gul:mdo o funcionamento ele emoresaao~o!..~~jeto n. o 1.449 de 1951 que !lI" eX'j]loram o serviço dealto-!al:an.­reguln & local(ão de prérlloa urbanO$. tcs no território nacional. .Relator SI', GodOY I'ho. n~lator: Sr. AntllrJo.Bll1blno.

57 - Projeto n.· 1.321 de 1951 que '76 ..... ttequerhnento n. o >l68, de 1951,regula li. llitua~A.o QOS sargentos do doDeIJ. Fe~·~andoFerrl1rl•. sol1citan.ZXhcito .. excluidoa 1)el0 deereto-Iel do pronunciamento daComlsslio d.n.- 1.18T e posteriormente relnclul· Justiça s6bre a ,coml)atlbllldllde d(tdos. Relator· Sr. Godo, 1tha. exerclclo dO mandato de. DeputlldOll

51 - Indlcaçl!oo n. 10 de 1951 Fedel'al (,011\ o de membro do Conlielhoppreaentando sugestão para elabora- Pedera1 de' Eoonom:stasProflsslonal&çAo de pro.leto dI! resoluçãOallbro a RIS .. I 1blincompatibilidade de função de mê- e ator: r. Ant..n oBa no. -dleo .tio SENAC, com deputado :Pede- Tr _ Projeto ~.° 141 de 195\. que1'&1. Reiator sr... Gado, Ilha. altira dlapOllltlvos do decreto .lei nú·

51 - Projeto n." 829. de 1861, erl~ mel'O 12:299-N3, que rell'UIlIIl1entouaando. Junt9. de Conclliaçllo e Julga- concessliD do abono familar e cri ....omento em Rio Branco.E. de Minas fundo Nacicnal .de proteçio à fallli.Relator lir. (IodOY Ilba. ' '., lia..10 - ProJ~ton.o 444 de 1951 que Rel..tor: Sr.' Dantas JIlnlor.

dlsp(\csõbre o ca.ncelamento das pu- 78 _ Pl'ojeto n.O 1.868. de 1852,nle6e~ 80fl'ldas pelos militares que, ::loncedendo anlstlll aas Infratores doat~ 31 de dezembro, de l&õO, hajam IncIso 28 do ,al'Ugo 175 do Códigocompletado clnoo. anoa sem I!Ofrer ne-nhum castigo dlsclpl~nar. Relator Sr. E··toral.God.oy Ilha. Relator: Sr. Tarso Dutrll~

's1 .;.. Pl'ojeto 11.° 1.377 de 1861es' 79 -ProjetOD.o 1.668 de 19SZ, CIl'et.abelecendo obrigatorieda.de .do loca.. regula uexpro"riedades partIculares,dor ,daa rI.~t)IW\lI eom o eontrftoto ~I! nOll tênnea do artigo 141, par~lrl\Ío10D~ô de InlÓvel. Relator, Sr. Go.. 18 'da Constltui~lI.o.d~ Ilh... . ~lator: sr. Ta.I·so Dutra.

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Junho de 19.52 5365DIARIO DO CONCRESSO NACIONAtQuarta-feira 18=.".....".-...,..•.,.,.,.,.,========~====~-.-".~--=~..,..,......,.,.;.,;,~";;,~:,;,,,,~~

Comissão de Economia !Jacsapoi'tes ou deve proporC'ional' um a umafltun.?8.0 cxdrúxuln, ínccnvenl- nístro du Fa7.pnda,o Ilustre bm~ileiromecanísmo legal "través elo qual nus ente e ilega" embaixador Osvaldo Aranha, que

PUBLICAÇAO AUTOR.IZADA pessoas I;QSSanl eretuar a aquisição de acompanhou o referidodccl'eto:p. j l ' c 40~ "1 (avulso) cambiais. VOTO DO DEPUTADO !vBO,\LHAE3 "Tenl1:.> a honra de submeter a apro-V~~o" âo 1'De1J1('I~~O - T" j;'or outro lado, os turistas que aqui PINTO vaçào de V, E.x.a o projeto de-doere-

Pliu.a, ,l'.1agCl.hacs i aportam, aprendem que existem duas 1 -' O projete do nobre Dcputwlo to, tornando livres as operações deFarccsr do DC'Jl'I~Co Netto taxas: uma. oficial e outra livre. 5:.1- lIerbert Lev:i versa sébre a cl'!:.Ição de câmbio,não proveníentes de <:):;;01'101-

, ' . bem qu<: esta não se enquadra den- mercados cambíaíaIívre e de capltaís ções do pais.C((7npd?, o tro das leis vigentes, porque embora e visa alterar o sistema cambial CUl Esta r.ledida não constituí uma 01';-

P~O~CLO n .• 1.041-5J (a,/;u!so). se admita liberdade de taxa para ne- nosso pais,qu,sbrando, em parte, o gínaüdade. Adctararn-na ia outr,)';Proieto n, 1.148-51 ,"vu.SeJ/. zécíos em notas 11a. realidade o im- monopóliOoficiul exis1ente, países. com bons resultados. entre êlec,

1,~~I1EC'Elt no DEPUT'DO Nl.'ITO C·'.!o1:-IPõ~to de 5';~, a 'forma pela qual, se Il"'; P1l1·a facilitar o Iúcido exame a Argentina 00 .Urug'",I,'vo;o ," SUBSTIlUTIVO DO ~ rT;r'DO faz a tlSC,llizu.ç:io e se pretende diS

I-dos ílustres companheiros da Cornís- A. experléncla tem demonstrado, crc-

• ' .L. Itribuir as cambillls porventura ar - são de Eeonomia, transcrevo, :lo scguír, tívamentevem todos os '~JSOS, .que o,'."OLfO <.i\cNTIL. quírrdas pelas cnsas ban<.:à1'las, o:Jri- a proposíçâo: monopól1o da totalidade dae operacões

rROJETO gam as negocla,óes a se" t~rnat'(;m Art. 1;0 -" São criados os mercados de cám ilio, ti tribuido ao Banco oficial," o ,_'" clandestma~, A!lrendc!ll, entuo, logo cambiais "livre" e o de "capitais". .é de. execução impossível. Os molhe-_I. ~O" ue 1901 ao primcím contato com o Era:;ll, que § 1.0 _ No mercado cambial "livro" rcs especialistas, consultados por di-

Cria mercaâca camhiais tirres: c Ili praxe· trocar as suas moedas no serão realizadas. as transações relati-Iversos ;,;overnos, concluíram pela ím­

CC capitc~is e cá c:ilrcrs provià6n- câmbio negro, seja através de ,casas vas ao íntercúmbío turistícc ie outros poaslbílíaade de um contrõle Invulnc-<.:i({s. hancártas partiCulares ou portel!os. e que não se relacíonemcom .Imporca- rável das díspcsíções que regem tais~, caixas de hotel , E' o que todos fazem, ção, exportação. ou movímentuçào ele n~onoDóiloS, Daí a. prátíea xíe opera-

(Do sr , Herbcrt. Levy) praticando uma Ilegalídade e consta- capitais, de acol'Jocom o Re;;ClJa- çoes üícítas, conhecidas por CâmbioO Congresso Nacional decreta: cando o pouco caso generaliz:.tdo pe- mente que a Piscalizaçi.i.o Bancária no negr,o. A proporção de cámbio vclan-Art , I," _ São criados CS merca- lasdeten,ünações lezais aqui exíscen- Banco (:0 Brasil elaborará, em ooedi- destmo , íelízmente, das rnaís baixas

dOR c~mb!~is livres e o de c~pit:Lts tes. Ê preciso cercear, pois, a I,gisla- êncía às normas desta lei. 110 Brasil, podendo ser calculada no, 1.' _ No mercado cambial -Ií- são em face da realídadc. . § 2.0 - O mercado cambial de "cn- máximo, entre 4 e 5% do vator total

vrc: serão realízadas as transncõcs Fora desse aspecto, há a considerar pita\s' mcíuírá todas as transações das transaçó"~ cambiais, enquanto que,rc.atívas ao Interesse turtstíco e 'uu- as indlscutivelS vantagens de, atra- que se retacíoncm cornos ínvestímen- em 0~tl"OSP1ECS, tem chegado a IO';~tros que não se .relacíonem com im- vés dc. um morce.do Ilvrc, sem :,qual- tos estro.ngeiros no Brasil, tais· com(, e m:lls.jlortuçáo, exporta"ão ou movimcl'.t~.I'quer reflcxosõol'e o m2caniSlno ,de inversões novas de enpitaise remesr.as Entret~nto, por maiol'cs CSfOl'Ç03';f:o ele c·aprta!s, deacôrdo com o Rc- .preços ..1nter.'nos, dar-se . a0. cruzeIro de juros,dividendos. reembêlso, s.er- q\le se laçaI':, nao será nunca, pssi­fiulamento que n Flscaliznção Ban- um cursomter:la,Clonal. Do ponto de viços, "R.oyaltíes·' e CI::tl'as da .mCS.I1:! vela abollçao total dessas OlJel'(I,,:õesc:iria. do Banco elo Brasl1 .elaborará Ivista p",cologi~o como do pratIco. se- nv,tul'cza, clandestinas. devido à sua natméza.em ob:diência às normas desta lej. . rá. esse um fator pon:ler"vci de atta-I Art. 2° - O Banco do Brasil des. que fa~!Ht~ e::traordlnarl:J.mente a sua

~ 2.0 _ O mercndo cambial "dc ção do. ca::Jital esti'angeiro para o t1n:ll'á, das cnmoiais ori~in:\rjns,da ex~ sul:trnç;ao 110 mUlS \'igilante ~ sagaz fls-cC1;Jitais" incluirá tôdas as transa- pais, conformes2 tem salientado nos porta.gão, até 2% para f.llmen,ar o cr:!J.zaçao. Como a leI sêea nos Esta.cões que se relaclo:lam cci:n os investi- congl"e;;so, clr:s bõlsas de valores e de i mel'cado "livre" e até 13% pal·:t .0 Idos Unlclos, gerou o contl'a~a!ldo eosmentos cstr~ngelros no Brasil, tais mercadorias do pais: , "I n:ercado ele "capi!ais",Jie:llldO o rr.ü:l-! gangs~ers, ,~:\e, o govêrno daquele paIs.tomo inversocs novas de caoitals e . Quanto ao mCl'cac.o cunlcml de taute eXf,to, ate essa Illlute. a Cl'lcena Iarmauo 01';"0'::1 de poderes e l'ect:rsosmossas de juros, dividen(!ôs rce.:n- ca9itals" suo. cnação oueaece a 11m da Dircção da Carteira Cambial.extrLtord,nanos, não conseguiu dom;,­cól,o, serviços, "RoYl1lt'2s" e' o:m'Us vel'cladelro impc:'atlvo p?-l'a ,a .elcfe:;a § .1.0 - O lucro l'e.,:ltante da Clifc. ?ar lI:.telr~m.e!:te, a prOibição total,'da mCS!lla natureza" dos nossos recursos ea.:nb.lals lllulSp(lll- l'ença. de tax~s entre os preços de ,t~SOhha:- ac toda e qualquer. operação

.... rt, ~.o _ O Banco do Bras!! des- sáveisao nossO intcrcam<J1O comercial. compra e ,'cnaa, acima do lucro nor· d•. CamQlo. sem a. mtcl'vemênci:l dotinara, do.s cambinis ol'lglnárias da De. fato, o vulto cie. capitais estl'al1- mal existente no mercad~ de cil.moio Ba,nco dete!!tor do monopólio, gera asu:::ortaç.'fto, r.té 2% para allmelltal'! gen'os l"e~LStradc.s para. o, erel.to ~e c.omel'Clal, ~rà eSCl'lturaao em c.on.ta li r",. tlcas ,illcl~as .0 .desnloral1z~ntes que,o mercado "Jlvre·'. até 13% para ,;) receber camb:o à ta~a ,oficial paul, especial e pesto á disposlçâo do ,Ball- sc~~o p...r st:a na,ureza de f~el1 oone­mercado "de capitais", ficando o mon- re.n:essas de lucros, d~V1Qendos; rcei?- co de Credito ~urnle HllJOtec~cl'lo, ou ga"ao. tbCapam. m1Ut~s vezes, aoln.nte eXltto. até êsse limite, a crite~ b~iws, ~tc,. cresce rapidame?te; Dao outro que ll1c flze~ as vezes. para 11- exame e açao das ~utorldl'ldes.1"10 da Dlrecão cía Carteira Cambialso em vlrwde. de novas ínv~r~o~s como nancilUller,tos agrl~ol:ts e agropecua- . Considere-Soe malS que os objetivos

~ 1.0,:", d'lu<:ro resultante da diÚ- pelo iéto de ~erreconhecldo ,C<>l1l0 rioS; a juros móctl<:os... ' e~~encial~ do monopólio de cli.mblo,rcn'a de taxas entre os j}recos de capital reglstl'avel. o excedente de Art. a,o - É lIv.:lIltada :r--yendl L1e d_.retad~ em!avor do Banco do J3ra­con{prll e vendo. aclmll do lueiro n:Jr- 8% só!Jre o caJ;:,lt!Ü dos IUC1'OS reallz.\- ct.mbiono mercado "lin-e" para os SlI, consl~te1l1 em evitar, ae um ladomal existente no mercado de cá:n- dos ,pelasem\)rêsas estrangeiras aquilnteressados em Inversões de capitais o ~near~c:,ment~ da vida do pais e. do­cio co:nerc.lal, ser~ e.erituradoem domu:l1Iadas-an!1almente, . no pais, perdendo os ll1e~moE. Itl.tO- ou 10. a d_prec:ação em ouro dos no;>.conta especial e pasto à disposição .l1:s~es lucros tem sido eleyados P. as-, màtícamente, o cUl'elto de obter recur.- sos prodl!tos exportá.vels, .<10 Bancu de Crédito Rural e RiPO-1 Slnl o crescimento das Cllras regl'~-I 50S,no mercado d~ "capitais" para·.,...... •••• • .tccário 0'1 outro que lhe faça 1IS vê- trá.veis. com dlr.Clto às rem.e~sas ltnUUl5 qU.OJSqltel' .tranSlel'enClaS po.st.erlo.res :tstes objettvos a~bã~:;e: .e~trêta~:z"s, pára' financiamento agricol.. e de 8%, tem sidreXtraordi!lário .: Nsultllntes das referid~s inversões, 'to. atlDgíC!os com o mOIlOpólloda com­agl'opecuCr1os a .Juros módicos, amea.;a consuulIr com CHSpO"....lildc.- Art. 4," - Só poderao operar em pradas I1bras de exportação, e a \en-

Art. 3.0 _ É facultadas venda le des ca.mblals necessúrlRS ao nosso co- câmbio os .bancos e casas bancârius da do seu produto, para· aplicação acâmbio no mercado "llvre"· para. (16 mérei~ exterior ,Por exemplo, < UDla que preencham as formalid~e5 le2'1I1s necessidadcs,.públlcas e ao pagamentointeressados em invers6es decapitais empresa com 100 milhões de cllllltal. e reiU!tunentares e cumpram as exl· das· imp<lrtações, .nio bavendo maisno pais, perdendo os mesmo!', autonla- realiza o. lucro de 40 mll~óe5!1um a.no gl!ncias estabelecidas pela Super1nten- necessidade, portanto; de estender atical11ente, O direito de obter recarsoll DêssCli 4Umilhões, 8 mllhoes sllo tl'a1l!'- déncla da Moeda e do C:rédito. outras c:ntradas de ouro no palBe ~no mercado "d~ capitais" paraquail;. ferlveis à taxa. oficiai e 32 mlJ.hões sao Art',5.0 ';;" As transaçoes 110 Itl!'r" outras especies de pagamento que te·quer transferênclas posterfnres resuJ- acresciclos ao cltoPitalreglstravel:No cado • livre e no de "capitais" e~ta· nhamos que fazer no estranselro, toStantes das referidas Inversões ano liegulnte li firma ,terá dlre;to a rio lliente.s do imp4sto de 5% s6b-.re restri;6es .OI'1l em Vigor.

Art, .,0 _ S6poderão operar em remeter li taK,a. O(l7lal, 11% saiJre 13~tranS!er~ncla:8cambln1B, criado peja li: certo que teremos. como. conse­câmbio os bancos e Cllllas bancárias milh6es,ou seja Cr$ 10,560,000,00. (dez lei n. ,... quênc1a da aplleaçãQ das med.idas ora.que prencham W! formalidades Je•. milhões quinhentos e sesesnta nul crU· Art. 6.° - Esta lelcntrarA em vi· sUl;erldas, • dUIlIdade de mercados.gais e regulamentares e cumpra:r. aszelr~s)_e_assim.num crescendll. Per- gor na .data de sua publ1ca;Ao, leIO- taxa.s". Nilo nos constltu1mos, entre­exlgtind148 estabelecidas pela Suue- mlllndo que o BallCO do Bras1lt.L1i· aadas as disposições em contràrio. . tanto. em exceção entre aa Naç6es. J':l'intendêncla da Moeda e :lo credito. mente ésse mercado com cambiais quo III - Como se vê, o projeto tt:n .08 muito mais fácil hoje en~rar os

Art. 5,0 _ As transaçOesnomer: não exc=dam ele 13%, do totliJ das le· sellulntesobjet1vos principais: pa1ses qre não praticam o monopólioeado "livre" .e rio' "de capitais" e$- tras de Exportação, podendo reduzir se ,a) fazer cessar os negócloS de ctlm. de cAmbio; sob fonnBS 11 mais val'ln.­tarão Ise:,ta8 do Imp6sto· ele 15m só- neceSBárlo, toma-se lD1possivel conl· 1110 negro: dlS, e que nlo. t~m· dois e ..três mer.hre transferências. cambiais crlauo prometer nossas. remessas somas eln b) daI' .CW'SO l:1te~nacional' ao Cl'U· <lados, do que os Clutros, em gr..ndep~la leI n," ... .. • . divisas estrangeiras que possam ser zelro: .. . maioria, onde essa • li situação Jegll.l

!.rt; 6.°....,; Esta.lelentrará em vlzor .es.senclals para compras· no .e~teríor cl crlllro mer~ado cambial de ca· ou real, Além disso, é de ponc1erar que!la data da: SUa publlcação.re...ogadas 'eX~lda6 pela nossa economIa. . pltais, prcporclonando aos i11Vestldo- o decreto que tenllo a- honra de sub­as dispo~lções emcpntrârlo. . or a~tro Indo, esse mer<:ado scrá rei e&tr.mgelros a livre transferência meter à apreclaçllo de V. Ex.a.. · não

Sala AntõnloCarlos em de maio abasteCIOo pelas novas mversôee de de capitais e lucros, à taxa dêsse,ltlC!r· altera em· nada 11 presente situa'dO oede 1951, '_ Herbert Vitor Let'Y. ,capitais estl'lIngelros que estão· sendo cada, e sem comprometer os re<:ur$OS fato, visando apenaslegallzllr i!;sn sL-

. • te,ltlls constantelllen~ e que COm o de nosso, intercâmbio comercial: . tuaçâo e constituir um primeiro passo,Justljicaçâo ploJeto serão grandemente incentiva- . dl 1acl11tar aos turistas_ um, câll.lblc. no sentido da normalização dos negO-

A lnexlst~ncla de um mercado c!'m- das pelo fa,to de desaparecer, parll. os legal, embora em taxa nao olicial: e cios de câmbio, pela lI!)erctade parcialhialJivr~ cOllStltul verdadeiro Ir.c';n- ,if,veS;ldcreli. o falltasma da desVl'llo~ el cri::l recursos pará fíllanciamen· atribuída a algumas de suas Opera-tivo oflcilll .ane:;6clos que eontra~'iàmIr ~~~.~o . ~ventulll do cruzeiros que· a tos agrlcolus eagropecUàr.,OS.,. ções, 'n lei. . . m .os assusta. I.V-.o\ idéia dactlll&Qo de um n;.er· E~pera êste ministério, com esta pro-

\T . . . .,. Para os Investidores"" e~t.r:J.ngelras cado lll're, tranco e aberto, para. o qual vidéncia, sugerida pela prática de Olt-a isum-St por exemplo. milhares, de ha.ver.11I a vantagem de l:oc1crem tram- se}lO.~sam encaminha.r as operaçõe8.de tras Nações.., e ditada por u.. m melhor

~~ s~llOrtes .para pessoas ql:e dese- ferir, quando o desejarem; sem res- eA.mt.&o que, por sua pró,rlanatul'eza, exame das operações cambiais. e11n11­j, m . laJ~r para o. estrangell'O senl ao trlções, seja d1videndos se.1a· o~rm· sejam. diffceis de controlar, para um nara .i)ossllJll1dade à.e fralld~s, pràti-'~esmo empo crlar.cond:~õ~s ,que!c1P1ll, à tax:i que estiver vigorando. mercado Jegal C1e q~e todos possam camente incontrolávels e Iniciar osI{cr~1lta~ a ·.tals v.laJantf's adqulrlr, Essa lIoerdade de· movimentos· cons~ usufruir .legitimamente, e um regln1e primeiros passos para a Ul;erdad" dlOum 1'0 ~a lei. as dlvl~as de que ne- tltui, l'mrequlsito essendnl,lara . a que toem sido recomendado e lIdotado mercância. das moedas" •~g,~~lte:nd E. assim, .. com raras exce-atraçAo de Investimentos estl'Bngelros em multo~ paises e que já existiu entre V - O arglll11ento prinolpa.l contra.ci~~ 'a~~ aiS essaJs I pessoas são f(lrçl1-, em grande escala para o Bras1l.. · A nós mesmos, por fôrça do Decreto n.o a.crlaçL\o de um mercado livre d~

, o ara. e e 11 adquirir diVl-1criação·- ,d~sses mercados. ,cambiais 2t.268. de '19 cle. maio de 193.. câmbio é o desvio de divisas· que de-s,~s, no ::-cr<:ado negro,. 011 bem I) co· .consulta, d~ssa, formn, todos os: le;:i·1 . J!: oportuno reproduzil' a elarlvtden· veriam estar nUmentando nosso 'In..'~Jno l·'-ga os vIstos e a admissão de, tlmos Jnetresses em causa, pondo filll, te eli:pcsll:l\o de motivos do então ~{1·· tCl'càmblo comercial,para fins ~uenáo

Page 8: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

e, !366 QW:'l'ta-feira 1B DIM::IO .00 CO~!CRESSO NACiONAl;

""""''''''''''''''''''''"....",,.,....,,~~~.,...,.,._ .. -.. ==="....,..,.==== Junho de 1!J52

ebjetivem o nosso dcscnvolvimentc outras que não se rch,!o::cm com n Ilvi-e, sern põstc à dispos~~ão da car-I Art. ~,o. - As tra ma 'ces r.o me".CCOI1ÕnlJco. lznr:.Ol'~3;::':'O., ex)o.rta,';üo o.; movíme.i- teíra de Credito I::dw:itl'':'aJ e Agl'lcola í cado "lh.:re'·, e no .. de Ca)it::ll~.i", l';~ ....

Er.tl'ewr.to. fôrça é reconhecer, que to de capitais; do !lanço do Brasil, ou do Banco .Rl:-I turüo Isentus do ímpêsto de 5'." oóbreexiste no Brasil um càmbío Iívre b) mercado cambial de capitais, ral que. a suceder, para imanclamcn- trnnsrcrõucías cambiais, criado vela.clandcstino". pois as .casas nancánas para as transações que s, rcracío.iem tos agncolas e agropccuár ios, a juro lIetn,v ."estão com suas portas abertas e rací- com os investimentos estrungeíros '10 múxímo de G~;' ao ano. I A~'t. 6,° - Esta lei entrara cm v:g'Jl'litam, ·col11·inteira liberdade, a aquisi- Brasil, tais como noras inversões de Art, 3.' -r- No mercado livre pOderrlolna data ela st a puJ;,I:eaçào, r~V06aaa'(fio ou a venda de moedas estrangeí- capitais c remes,as de juros, di\'ld~n- ser negociadas: . as díspcsíçces em ccntrarto",rus , A clandestinidade está no fato, (la dos, servíços, -royaltles" e outras da u) pelo Banco do Bl'asi!: as divisas lI! '- ~oís são osiobjetlvcs r:l'inci...lei não permítír tais ncg~"los. sujei- mesma natureza. a que se retere o artigo 2,' da Ilre-

Ipai, a que se propô> o projeto: .~

tandccs seus maníputacores às penas O pensamento do autor do r,roj,elO sente lei; - eümínação do mercado clances..(le ccntra-xnção. foi destacar uma verba mer.or pala o ..b) pelo público: todas aacamclais tino;

VI - Penso que o prejuízo que n'.l- turismo e uma pel'centa3em maíor e dlvisas escrangeíras, te quaíqucrus- - facilidade ao ingresso de caD:taisvém para a nossa balança de pnga- para o mercado de cap.tars. pécíc, não oriundas de exportação: estrangeiros. 'mentes não será maior por se torna- Data vêi.ía. julgamos desnecessRrla cJ a compra de quaisquer moedas IV - Na justificaçiio do l:l'ojeto ::eu.rem licitas operaçcs que jil se fazem. ti criação de dois mercados, POIS; 1:0. estrangeiras, ilustre autor afirma, com cirande pro-embora ile::almcnte, mas com o co- certa, teriamos. em breve, a absorção Art, 4,° - 1: facultada a venda de priedade, constituir a ínexístência dennecímento da fiscaliza;ão banca- d,~ um pelo outro, câmbio no mercado livre, para os in- um .mercado cambia11ivre verdadctroria, tnciínamc-nos por uma medida mais teressados em Inversões de ca pttats no íncentívo II negócios contrários 11 lei.

O crime não está na compra ou na simples, a crração de um único mor- país. perdendo os mesmos. auccmàtí- Põe em foco o díspautérlo de .seremvenda das moedas, e!im nas opera- cadolivrc que,. como dissemos, vilã camente, o direito de obter recursos .10 negadas divisas necessáríns aos queções 1licitas que geram os recursos SUbstituir o mercado negro, me;'cadooflcial. para quaisquer trans- viajam ao estrangeiro, em quallto,:epara o eãmbío negro, Vamos procurar legitimar as opera- rerêncías posteriores, l'esultantesdas lhes concede, aos milhares, vistos nos

São conhecídaa as manobras de ex- eôes Iegítímúveís, abrindo, ao mesmo reierídas inversões. passaportes, E, assim - contínua o'Portadol'e~ e importadores ínescrupu- tempc, novas perspectivas aos investi- Art, . 5,0 - As instruções e a fi;ca. ilustre Deputado Herbcrt Levy - .,o:ntoses, com o fim de obter dlsponíbüí- mentes estrançaírcs. Iízaçâo das operações de que trata a raras exceções, todas essas pessoas saodades d~ câmbio e qU02 consistem. DO Preconizando, entretanto. êsse rner- P!escnt<;l lei. serão confindas à Supe- rorcadasa violar II Ieí. Mais que ra­aumento nas faturas consulares eco- cado livle, não desejamo; ver alterar nntendl':!lculda ~oeda e do Crédito, r:;;s" essas exceções são, reatmente, ,'a.mercíaís •do valor das mercadorias írn- o regime atual adotado para as tm- que provl,d~nclara. dentro de 90 dias,rlsslmas, poís o mercado oficial se fe.portadas. ou na redução t1ovalor das portações e exportações, O projeto, os necessanos regulamentos, '. cha hermeticamente àqueles que nãomercadorias exportadas, 1105 mesmos aliás. não vísa modificar essa situa- I Al't.6:o - A presente lci ell~rará integram o Grupo número Um dos fa.documentos. ção, ,uma vez qU2·pre\'êa permanêncío. em vjgO~ 1~0 dias após a data de sua Iv~reddos do Goyérno ou ela· preslaên.

~sse prccseso condená'lel propor- do moncpólio do Banco do Brasil. pul;llca~,\o. revogadas as diSiJQSiÇÕ:lSj cla do Banco elo Bi'asi!. II ex~stêr.ci:lclon:l ao Importador a compra de uma IX - Em scu artigo 2.°. o projeto em contlário. . .. pois.. de ,·ma só t:lxa cambial, ao lade:·quantidade maior de moeda estrli11- fixa os re~Jrsos para os mercados li- Sala Carlos Peixoto, 25 de junho .le; da absurda pl'oiblçâo do forneci!11~n.geira ao .câmblooficial e aoexpcrta- vre e de c,,!}itais, autorizur..do o Banco 1951. - Magalltães Pinto, Relator. to ~:i! divisas nos que \'iajam, com finsdor, a wl.dade umaquanl,idade me- do ~l:asil a destinar..dasc;1mbiais ori· DA COMISSAo DE ECO:-lOMT:\ tU:lstlcoS Ol! C:c qualquer outra nntu.nor de n~oeda. estrangeira, tambi'n1 30 gmartas da. e:illortaçao. nt<'2;·é pnro. o - l -. re.a, del,l causa ao enorme cl·esdmen.câmbio .oficial. Tais diferenças s~o z.s mercado livre e at~ 13% para o mer- PROJETO N.o 407-51 to do mercado clandestino. Mal c'le.fonteR. principais que alimentam o cada dc capitais. .. g:::dos no Brasil, ccnforUle ~ali€~Ua o

. b' Prefel'ln' os fixar um limite mrnol' I,,-:-.. O projcto do nobre.. ~ç.':JUtado D,cpt:tac!o Herbert~e\'y, os que no"cam la t~egro, p, "I t L d 1 ~O projeto não cuida déss~ assunl0, para a per:entagon tie noss::s cll\,;S.IS .ç'o. . ."vy Vlsa a nlo 'ucar o 51~- V1S ta:u s~ a]lerce m, por sua \'ez,

pois, j:gra evitar a prática d~sses abu- destmadas 0.0 mercado line, dignte ~e:l1a.c;117,clul em nosso P"lS co:r. a da e~:ls:';)1cJa de t:m mer~lldo "("na.sos. o go\'érno já se acha com podcres dU;5 n,ece:os!dades. do pais, ete 11ll1:0.i.-ll' ICl'.ay:.l~ ,cc. doj~ m~rcados, ..alem" eto1de:~rlO'. a, C1L!e tO,dos afluem, c~mopllra fiscalizar as lm;;ortaçeiis e ex· ll:::.qumas, e eqUIpamentos .pra o S;lU o~lc:,al. lO? ~-S;c"do cambIal l1vl'e e o COI:~equen:la das .Ulfl:uldades cxi,ten­pOl'taçõee, depelldentes de llcen;a "re- elescnvol\'u'lento ngroeconOlnlco, para dO

IIca... ~~.~ . . , tes no rnerclldo ofIciaI e, pl'inc.!)il!men­

via o in~remento dos transportes e o au- - J?~lecencl0~me do malDI' ulte- te, em lt\ce da ccbl'm:,a da ia.'(a "ec'onhecemos as dificuldades 1)ara. mento do t:lltenclal hidroelétrieo. ' r.~s~e a il'anscrlçao do I?rojcto em tela, S';.'.

uma verificaç1lopel'f'ôita õe .tocas as I Embol'a o nosso exportadcr não ,'cja ~~a m,~I:lOr~?rectaçao da ma\crja Por outro bdo, faceil grande dUe­operaçôes: mas acreditan:os que ~ma i con~ bons olhos a venda. de pal'te :ias l- r pa~"e elos ~lgnos componcntes:la re::ça das taxas r.os mercados "ori.fiscaliza~iiorig'ol'osa surta efeitos fa-! divlsas c:ue cntrc&~, ao Cálllbio ofleul1, ;eon:iJsaode Economia, ter:n:?s em cial" e "negro". comerciantes nadavoráveis De outro lado, seria· sempre 111.0 Danco. do ~rasll, em base diferente ~~ta ao iJlte~,;a da proposiçuo: eSCn;jiulClSOS entregal'am-se à práticaoportuno evitar a intromiss§.o, no nos- inooàlll~lO llvre, llcredltamos que a . bi'i tu - :""0 crlaaos os merco.dos ~os dO~l.Imentos falscs ou alterados.f o comél'cio exterior, de elen:entcs adol C:estina;~o dada ao lucro. l'esultante caFloa 4 ;res e ode capit.ais,· . Na importação - o super faturamell.venticios. som tradição. que tí\l~IO I d~, difercll~a de taxajustlf.cará a me- ~el"-" -I' o m,creado camb!al "li·ore." to, e na ex;::orta;ão a venda no mer.comprometem o bom ..noll1e do pais dlua, ~. _o rea lza.d~, as transa~oes relutl- cadooflclal de letras em imoortâ.nclrucem. as Sl;lRS manoJ:.ras cspeculativas, X -'Não sen~o, como ,não sou, téc- ~~~ a~ llltel,:s,e turstieo e Ol!tros q ..e a;:aixo dos valol'es reais. das· mer~:ldo-

As medIdas para coibir êsses abusos Inico em assun.os camblUls, procurei c'x o te ~ela~;onem,. com !mpol'ta;O\o, rIas eXllcl'tadas, 0:1 seja,. o subíatnra­eneont.rarão sImpática. repercussão. en- cstudar Um..SUbstit~.'ttvo qu.e cons.ubs- tâf. r c1a...ça~ ?Ud monmcn.taçao cc. eavi-I me.nto. Tais P:'ãt.ica.s ser\'!l'am e COll­treos corr.erc:antes e indusu'ials bra- tancie a.lde::!. cenrtal que I?residlu a . 'Us, ~ .~eo~ o~ com o ~egulamento, tilll!a!J1 ser.inco às manol:iras do mer­slellrcsque agem clentrodas leis e que I e!aOOl'açao co proJe~o do Ilustre e ~oeirF:taJ~:,o ã.Bancãrla d? .Ban~o Icado negro, com e..ídcntes prejuizosconstituem. fellzmente, a grande maio_digno Deput!'c1o Heroert Levy. isto. é, norm;5 I et 11

1ar em obedlencia as de ordem econômica. e não menores

ria de nossos importadores e exporia- da~ curso lnternacloal ao cruzeiro, ]:Ior • oS c:es a e. preJulzo.· d,~ ordcm moral.dores, diretamente prejudicados pelos melO. de um mercado llvre, sem pre- Pi:a'~" i °I ~~rcado cambial "de ca- i: evidente que t.:1is processos sãomalabarismos· clandestinos,' . . judl,Pal' a polítlea cambiai adotada pelo que ~e' rc ,u ra todas as transaçl}::!.; po~slveis ~:raças à lneflciénda ou qua.

VII - A crla.ão de um 'mercado li- governo, . . t re ac.onam com cs i::vestimen- se inexistência de flscallzação Ncces-ne para a' entrada de capit~ls no Bra. . Talvez; que a cautela do Deputlldo ~~'e~s~r~ngel:os no Br:ls:l~ tais como lsárlo é, pois, que nos coloquemos em.sil é especialmente promissora, face à. Le.vy, criando dois ~:rcados, tenha re- de soe~ no\~s de capltals ~. mcssas ItI'O da re~lldade, •natural relutância na transferência de almente. a sua razao de ser. No· meu vi ojurr;., dl~fd~~dos, reemb,olso, sel'- Y - lio qUe.diz respeito li. co11\'~.lomas avultadas pam. Onosso pais. em en~nder, entretanto, Julgodesneces- mft~' ~oyal.es t: outras (ia. mesma nlencia da. criaçao do mercado de ca­\'irtude das taxas oficiais .vl[:!entcs, sárla,. como disse, .a criação desses· .. reza.. . . Ipltals ~':llho-me da autorídade e re­únicas em q,l:e é posdvel operal'-se le- dois,mercados Ilvres. porque o mercado . Art: 2,· -. O Banco do Brasil des-l.conheCidll. competência do própr:o au­&itimamente,. de, capitais não d>2il':a de. ser ta~1)êl1ll tlllara,_ aaseambiais originárias da ex- tor do vrojeto. Parece fora dedú\'ida

A possibilidade de um me.rcado J- 11>re. Em pouco tempo, as taxas se- porta;~o. ate 2% para nlimental' o que passando O serviço de transfer"n­Tre porporcionaria novos atratlvos à riam 1;l1uito . diferentes e o mel'.cado mercad;> "livre", até 13% para o mer-· cias a s.cr f~it pelo no.\'o mercad.o bémvinda decapitais e à llberdade de seu mais desfavorável vel'-sc-ia abando- cado ..de capitais", ficando 01 mon- menos ..mplo porqre alill:cntacl~cClmretôrno:. a remessa de seus lucroe. nado. tante e.x~to, até êsse limlt:!, a crit&rio apenas 13%, no má~imo, das l~trtls.através c1ésse novo mercado seria um ,Por outro lado. não vejo incor:ve- da Dlre~ao da Carteira Cambial, de eXportaç~o reduzir-se-á O total"emincentivo a mais aos InvestIdores .;s- r.lent~ em que tUl'ist:ls e inl'estidor<:s I 1.° - O lucro resultante da dife· divisas estrangeiras compl'Ometldns emtrangelros,.. negoclem as suas divlsas no mesmo I'ença de taxas entre os preços de face das remessas, para o exterio" de

As condições jlropieladol'BS ao ad- mercado,. . compra., e \'enda. acima do lucro nor;: lucros, dividendos. etc, . _••tento de T;O"OS capitaJs, não serão sO' ~'ocurei, assim, redigir um substl- mal eX!6tente no mercado de. câmbio' . 'rercmos dc conoordar, por o..tromellte as determinadas pelos favores tUtlVO baseado nas considerações aci- comerc:al, sera. escrlturaclo éll1 couta J::l'lO, que a cl·ja;:ão do mercado de ~ca­que nossas leis possam oferecer. Tais ma expostas, o qual entrego ao cliri-I especial epósto à dlsposi~o do Ban- pitnis, na forma do projeto dandofo·vares são . neoessárlos e mesmo in- vidente. eXllII1e de meu.s. colegas dal. CO de. Cl'édito Ru.ral e H1Pot.e~:irio, .ou .. curs.o.' l:tternacional a n03sa' mo.edadispensáveis, Precisamos. todavia; a<:l- Comlssao de Economia. . outro que lhe faça às vêZE's, para fi- constJtl11rá motivo de atração para osma de 5ud'!, inspirar confiança por St1BS7ITUrlvo nanelamen,to, agricola e agropecuáriosIinvestim~ntos estrangeiros que passa-uma açao f1rme. eficiente e moraliza- . . a juros modlcos. 1'1\0 a operar a taxas realmente em vi.dora, nagestio dos negÓCio.s. públicos, . O congress.o Nacional decreta: . , ". Art. ~.• - ~ facu!~ada a venda de IgOl'. Quer me parecer, assim; que Q. n.ao mesmo r-asso que firmemos uma po- , Art. 1.0 - Fica criado o mercado: ~àmbio 110 mercado "llvre" para os m- dará acertnda a Comissão de E"',.IIt~ca financeira, ,que não permlta·.\ llvre de câmt-Jo, no qual poderão tran_!tel'essados em. ,inversões decapitais' notnia pronunciando-se favoràvelm;;l_llÇao de eJoementos ~rturoodores ge. slgir os bancos e as. casas bancârhlS· no pais. perdenao os mesmos, a.utcmà~ tc ao projeto.rundo u de~onflança e l\ intranqul- autorizadas a operar em câmbio I tícamentc, o direito de obter recursos VI "'"' No intuito de não permitIr ~uelIdade. ' Art •. 2.° - O Banco do BrasiÍ 1ies- I no mercado "de capItais" para quais- 'nvestidores estranoeiros ao in\'és Cle

A melhoria de nossa situa.;)iio Inter- tlnar~, ~ns cambi~s originárias da quer. tl'~nsferências pQsteri~res resul- importar ca?ltals;ba forma ·demâ­n,;l e um a?lbiente sereno são condI- ex~oltaçao!~té 10,o.pal'a o mercac<o t,anws c.a: referidas In~ersocs. quinas. tcessórlos. et<:.importem di.l10es nec~ssa~las ao nossol>rogresso e ~VIe, a cl'lterlo da Superintendência ,Ari' t. - Só poderao operar enl nheiro, levando Indévlda vantagem~ consolJdecllO econômIca do paIs .. a Moeda e i!lI Crédito. flxadotrl:nes- c m ia os bancos e casas banclÍrlas sôbreimportadorcs nacionaIs porque

VIU - O i'rojeto sugere a criaçlo tralmente. . . '. que preencham as formalidados legais 'hes seria posslvel depois ela' eu<radade deis m~:·cados: . Parágrafo ,jnico -O lucro 'que re- e regulamentares ecumprllm asexi- do. dinheiro ~ tax~ mai~ alta do 'mer-

a I mercado livre, para transaç6es sultar da. coloclloçáo da percentagem 11 gtneiU estabelecida spelaSuperlnten- cado livre. • Importl\çlio de utilftla-.....vas ao intero~mblo tur!etlco e que se .refere !ste al·tlgo,no cAmbio d6ncla da Mo~da e do Crédito. des .~ taxa menor docâmb:o ouelal.

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Guarta-feira18 DIARIO DO CONCRESSO NACIO'NAL Junho de 1952 5367

A estrutura do PI'ejeto se baseia nacompleta separação do mercado sujeitOli taxa oficial de câmbio mantida rixa,elo mercado de taxa variárel.

Para o primeiro mercado, estabele­eer-se-á contabíüsticamente o equíh­brio entre a importação e a exporta­cac.:escolhendo-se de tal sorte as mer­cadcrías .que dêre participam Que nãohnj,\prejulzo para a economia nacio­nal nas suas necessídades essenciais.Para o sezundo. sem que se prescínc.idas medidas restritivas que regulamo nosso comsrcicmternacíonar, adnn­te-se a vanaeão zla taxa para eleitode equillbrio de mercado:. efeito tantomais ·util quanto maior for a tenden­cía de aumentar 11 disparidade exis­tente entre o pader anuísítívo internoe o poder aquisitivo externo do cru­zetro,

Alr.da uara atender a fato de nossa'lida econômica, o Projeto ínsrítue pe.oArt. 6.° a cobranca em ouro de 10%rto~ Impostos de lmpcrtacâo , A me­dicin se resta~:ece como revlgoramel1­to dos atos de Ruy e· de Murtinhoquando Mini$tros da Fazenda, os quai';sU'lí:riormente enxergaram os o'ojetivo;que só ela podel'ia sat,lsfatàriamentaI)reel:~her; e que hoje se imporia, ain­da 1:Jando mais. não fl'lsse, para for­necer l'el'lll'SOS em moedas estrangeí·rEl$ an Poder Público, que, como. ~c

sabe, as emprega em larga escala n01\!,llStOS o'lelais. com l!'rande perturba­cão no mercado cambial, Como, peloProleto. as arrecadacões da taxa ourooermancl'em em reRerva. fora, pornm­cO, d~ oferta e procl1ra àe câmbio, o~alos!! e Im oortacâo ficam a deoender;larl'''a,~su dos atlis de ex!)ortaciio, embencflclo elo' equili!)rio do nO$3O e~;.mérrio c::ternn. oue assinl se estab(~'ecerlÍ .a snh'o das perturbaGões dasreme·sas oficiais em mceda estran­~enra.

A medida, além de ,nals, por êsselato mesmo de' fazer denender a im­llortação das disoonib1Udades permi.tidas nela e~':lortaeiio.. concorre paraImpedir Rfoima~ão de conl;elados °C:Ue ('omtitl1~. cflmo énotório. o .malorescolho na dirc~ão poJitica do câmbio.

PROJ!:'!'n

N,O 1. :43 - 1951

Regula a taxa deeâm';i~no mercado lil.o"1e

Com c nditnll1e::Ito ~e~q!'fl~os Il:U­didos em nosso relatório. Somos deT-"re~el' C1ue seja a':lrol'arln o Projeton.o 407-51 de atltoria do ilustre Dep'l­t"rln Herbert Let,' ,

S~ la Crl'lo. Peixoto71'"1"1'0· de 1951. ­Rcla.tor,

pareceu-me acertada a Inclusão de Art. 3.' Estarão sujeitas â taxa de I'zeiro, ! taxa. ~e. cãmbío ofic.lal peloum artigo quetoman do o número 1.1'''5, càrnníc .OfiCHLJ: Banco do Brasí] e serao, por ele, pos­("Lá assm, redigido: a> - as mercadorias .de exportação tas de reserva- em Nova YOl'k pera

Art. - Os capitais transferidos cujo preço em moeda rnternacionai forr:ecimento, à me~ma taxa de ctim~)ioatravés cio mercado se retere o pm'a- convertido em cruzeiro sera Igualou ortcía), ao Poder Publico Federal.p•.rar'l'aro 2.". artigo 1,0, para .ínvesttman- superior a tres vezes seu prêgo médio despesas no Exterio:'.to no pais .devem ser, pelo prazo de no trrênio 1937·39; Art. 7.00 Poder E~ec'..lt.ivo regula­dois anos contados da data da venda b) -:. as mercadorias dc exportação mentará esta lci dentro do prazo dedo câmliio respectivo, ollrig-atoriamen-, de que naja inconveníênc.a em U;l-j5eSscnta días.t e invesudos em .titulos nO~!I.la.uvos montar a pro~ução noclonfl em vistr A.rr. 8,0 Revogam-se as disnosiç5eso J. cutru investimento mobíüáno UU

I

'das prc.specnvas desvantajosas ...do em cont-árío.í moblliárto. Identítlcávcl: e mais o mercado int crnacrona.; -.

P"l'ÍlI';1'ofo único - A ítrma, cl~,;a" dor 'd ~. -ta c Justificativa.:1cões ou Quotas forem adquír.das ces-} c) - as marca onas e .e.•po; :'INC, ' t· i - ti' d " • . _ I--ue constituam matarias \)1'1:1105 da lll-.xn orm~ por. ::v.s. oa ores esn an .d· tr b:a ileirae àas quais nara. O equilíbrio ela bahn~a ele contas;',ClI'OS, .11"0 poderá, pelo es~aço de dOd1S Ip~: ~~t'lr~z: deticíência no território de uma nação se faz normalmente pora ncs, Importar, através "o rnercn o o·onal'. ~ , . meio das variações da taxa cambiaioficial. rnáoulnus vou quaísquer outros na.I,. _ de sorte que se C Poaer Publlco fix~materiais de investimento rl.opai~ .ou dI - as mercadorias de exportaçüc arbltràl'iam~!lte uma taxa de cambio,!::ll~es ele orízem désse ínvestídores: que mn}s se aproximem das condícões tem. de êle mesmo providenciar, por

VU - Ainda com o objetivo de cví- Ideterminadas pelas letras a, b ec e outras medidas, o eqnílíbrío do mor­t.nr üutuaeõesvtclentas e lreq'ii!n~e de: cujo prcdutc de s,uas vendas se faça cado ínternacíonal.t 8:\a.' que dariam lugar à esoecu'a-ão : necessário ao equílíbrío de que trata E· díd é . á,; ,.0' d t' r. o " r ' . ;. I ·0 Art • o. ssas me 1 as, por rn, por mais ~ -pnrcce . e ora conven encta a.aga0 ca . . '. . bias que sejam. não atendem CCIr.I:r~senca d? ~anco do BranJ. e,~mo e) - as mercadorl~s d~ iI;ll~?rtaç~o precisao rigoro~a' às. exigéncíns d'o mo-CC,llento estatJllzado! r:elo que s_..~e- nece~sàl'las a produçao bmslJe .. a, por vimento comeretaJ ti o mecanismo dor,n.a~ al:lda a .incl1Jsaode. rm artigo, deficiência de simIlar naclOnal e as câmbio, com variação da taxa eam­de" n . , .. assIm redigido: ma:érlas primas e ospJõod~t?s semI- biaJ" se revela uor· meie de odel'aGóee

. A,rt, - O Conselho da SU.J>õrlnten-' fabricados utlhzados na 1.1d~s..rla, qLle clandestinas, diliclllmas de repI'irnirclcnCl~ ela Moeda e do Cl'MltO f.!xar..l não \'enharn CO:lcorl'er com o trabalho :~or sanção legais.'" nOht;{~3 dc ta>:as e a O!lOI'tunJdacle nacIOnal.c~~ i~ter~'enç::o do Banco. d().B~asil no fi _ as mercadorias de im;Jortaç~o A experiência n:undiaI conduziul;~cr~n~.~.eo~o elementl? establllnl~or d.e neccss;dade vitai para a populllçi'o inel'ito.ve.mente todos os r-alses, Que(.. ,s tn..•... e " ~im de eVItar flutllaçoes quc nàoencontremconcarrentes (te tentaram dai' um valor fi~tlclo à suaf:'c<,;ucntese vloI::ntas de taxas". fabrIcação nacional por quaUdade ou moeda. a estaooJecertaxas varias de

p.'.nrCER quantldacle. conversão ou a n' ante,' dois mercado.;:um mereado oficial conduzido inteir:l­

Pal'ágralo único, Para critério d,e mente pelo Poder Público e um mel'­apllcação do Artigo, o Banco do BraHI cado chamado livre onde se perefte 8instituirá. como forma de classifica- ~ção narticular no mecanismo doçâo, categorias eQwvaJentes as .let~"s ~3mbio.de. a a , .e, pré\"iamenle, nela~ dls-tribuil':1 IJar~\ Uns de aplieaçao elo Por essa forma.ser.dmite a interfc·

FIlM, 12 de (],- Art. 2,0. as mercadorias de importllç(~o rencia das v3.rlações da taxa decllnl­Netto CampC!o. e exportação sujeitas li taxa de câmb:o bio, no propósito ele con~eguir o eqUl-

oficial. librlo do mercado: e, IJoroutro lado,se reduz. o jo~o de câmbio por espe­

Art, ',"As operações de co~érclo cu1ação de ganho.externo reali1.adas à taxa de cllmblooficial não interferirão com as opera- Sabe-se quc, entre nós, uma dasçôes à taxa de câmbio !lHe e serão formas de panho ° câmbio consisteIeonduzlda~ . çe .forma que se es~ab~- em aumentar nas faturas consulares

'0\ ·leça o equI1~brlo entre a impor,açao o valor das mercadorias despachadas(Do Sr. Alde Sampa,. Iea exportaçaO. .. para o Brasil, de sorte que sobra, na

O Congresso Na.donal .d.ecreta: Art. 5,0 As operações de.· comércio transação comerciaI, uma importu-externo realizadas à taxa d~ c;âmbio ela em moeda e~terna que se torna

Art. L' - O Ministério da Fazenda, .Uvre ficarão sujeitas ao equihbrlo mo· \'~ndá\'ei po mercaào clandestino. Isto A aplleaeão do ProJeto se bem quelJor llltermédlO do Banco do Brasil. netário. natural sem prejuízo das r~s· nao .s6 acarreta um prejllÍ20 à. comu- exija o conhecimento de fatos de nossa])'U'tlcipara dasoperaoões de câmb;o triçôes iegais impostas aos mercanos nl~ade brasileira, eon.o dificulte, n vlcl:leconOmlca não oferece diflcul-I.,", mercado livre, instituindo 11 reveha de importação e exportação. . açao oficial na manutençâo do equl.l~ dades reais e $Ó no Que se refere aocia tll~:1 oficillluma taxa de câmbIo . .. . d i ta brio na blllança de contas. Esses ma- Art •. 3.' node suscitar discordância(lHe aolicarà em coneor-êllcia eom os Ar~" 6,0 Dos. impostos . e mpor • les são. por natureza, inextlngulvel~ pelos interêsses em jogo. Nêste parti-nutros' bancos, deacôrdo com as cspe· çâo. d10% serao ~brta~~: dc m â~~~ mas o Projeto, com a sua a.plicaçlio os cular, nnle,~ o titulo exp.mpllrlcatlvodo';C1'a êcs desta iei avalia o ao preço a .a. e c ; atenuaria dentro da sua finaIJd3ôe que 'como indlcaclio definitiva apre-

c•• , ~ • _~ I. oficial e recebidos pelo Tesouro !,3C.~: urec1pua qualsejll a de dar, ali. pro- sentamos, em trabalho anexo, a dls-Art. 2.° O Btmco d~ Brasil r. n8Tl. nal sob a forma de vale-ouro ou ceI blema de câmbio, soluçA0 COml'àtive! tribuieão de nossas principais merea­

zara semestraJment.e llstas das merea- tlfleado de dlsponibllidllde cambIal, ta: com a nossa situlll;ão de .pals grande- dorJas constantes do .mercado inter­cloria5 de Importaçaoe lista das,mer- cultativamente, em dólares $ o~ n~. mente llrlngido pela necessidade do nacJonat nascategarias de que cogitac~dor.ins de exportaçâo, cujo .nter: moedas 'los palses de proced~ne.a a comércíointernacJonaJ. não só. pela o pnrllgrato,únlco c1êsse Art. 3.°, comcambiO se faça li taxa de câmbio of! ImercadorIa, fornecidos pelo Bdanco ~o importação, para manter nossas atl- I) "fIm de demonstrar li possibilidadecinJ, Brasll ou \Xlr Bancos autoriza os pe.o vidades produtivas; eomo pela expor- da classificação assim como a exequl-

Pal'l\~rafo únIco. A$.mercadorias In-lMinistro da Fazenda, .. taç!lo, p~a colocar matérIas primas fbillda(1e ela seonra"-llo dos . dois mel'-<:'lUICl:l~ roas lls..tas sujelta~ 'd

t 3X: t°:,l- Pará"'ll1o único. As arrecadações, oroduto.s. .VegetaiS... que constituem ~arl.os li taxa ofbial e li taxa livr~. _

...:801 nno ."c".~tao ~~r nezo.!.a as ~.(l .~1l1 ourG lerão convmida.eln ~I'U-_~O c.!mpo (\e.tl"ab~o ll:lciQnal. .!La, Sg)llpafo'i(~ càmbJ ll\"r~_ ' ......_~. . ._-"-

l

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1361 Quarta-feira 11 DfAAIO DO CONORESSO NACIONAL::e=- z::i::a::z:::a-.~~==.._3 '

PlWfOIPAm IalRCADORIAS DE EKPORTAÇAO~ • e1lollBjfica~ão em cAmbio nvree cAmbio oticial

Junho d. 1952

X. :1:. Mercado?l••

Valor JIIiclle .unitário0,,

C'"

0,50'10.861

0.662

1.0331.2:161.3121.3311.362

1.3671.500-99

1.l1111.6131.fi63

1.8671.970

2.0f.5

2.24112.25~

2.4093.0943.221

4.1014.3084.4044iÜ34.4234.4534.5114.521

'!l.tao6.033 .IUl398.081

I Produtos Dir~~o':

!Farelo de amendoim •.•~,.Charuto~ •• ~ .' ,'•.••.

I,Tec1doa •••••••••••••••••.iOlelldos •..·;·· ..1

Quilogrllmo

QUilogramo·l'gneWda.ToneladaToleuaaa.Tole.la.da.

ToneladaTone.ada.Tonelada.Tonrlada'l'onelada.

ToneladlloTClllelada.

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Tonel;wl"Tonelada'l'onelada.Tonelada.Tonelaaa.ToneládaTonelada

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1937·31

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11,294,85

1,592,170,261,430,87

:1,450,12

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:lO,450,050,140,353,688,11

0,952,300,331,852149

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0,360,37

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8,68

20,37

237,6310,925,60

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4,30&1,88

51,46

1112.17(),lI11,33U5

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34913611.57

14,879.132.91S,33

11,41

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54,78olli,78

1II!tl$AC_ 2f.0 :He-51senhores Mem-"o:l do COIIfff....O

·Neel<ll1al:1. Tenho a honra de submeter lo

elevAda, consldençlo doCon,reWlNaclOll ..l o InclllllO projeto de, leiqllenlc foi,~b~tldo~lo Ministro da

!'lIMitO' K.~ 1.0U- 1961

, Dispõe' sóbre or-ra~ãts 8e cdm­11/0.

(Do Poder J:xecutivo)

o Congresso NaCional decreta: •Art. :1.11Fica o Poder Executivo au­

-erízado lo desdobrar a mercacio cam­;Ialun "oficial" e "livre".

piU'ágrafo 1.0 No merca:iooílcial vI-o'orarão, as ta:.l1.5 camoíaís af,x:l.dasela. CartelIa. deOâmbio do D9.nco do

.lrasll S. A. resultantes d~ pi1.l'id:1deeelarada %lO l"lmdo Monetal'lo Inter­

.aeíonal,Parágrafo 2.0 No u1ercado livre pre­

-alecerão aI taxas cambla.is, decorreu-as, da oferta e ela. procura. 'dArt. 2.° Serão e!etuMias nomerca ~

-flcial as C.pel:llllóes de câmbio reíeantes, . I d1.\) a exportn.ção e .importaç o .~

-:lel'cadol'iase,:IOS ~rvl~S a estas li.;:lcics; '-tlÚ-' •b> aos serviços Rover?a.'l1~~., .",

e) a tMas 111 tra.llsaç.oes, em, moe'i Il, escriturai, estipulacll1.5 em Ajustei.•eôrdOll OU convbios.

Al·t. S,. 'Poderio .I!UleaJlzll.l1a.sd.'onfol'mldl'de com a regula.m.entaçll.o

Ilt' f6r balxadr., ,1\0 mercado livrei!peraçlo de ct.mbio lIIIe nl.o I!l! enqua­

Jrare", no utllO llreeedente.Art. 4.• O Poder !ze.cut.lvo rwula.­

:'leIlo\l"*O ,lnSl'eSlo ele cllpltais ,eetran-

zelros, atearés dOG =o:l(lOl oficial e Fazenda com a Exposiçio de Motivos examinando detidamente a sltlluçlodaLivre" " n.O 837, mercado cln,ndestlno de' c~mbio. que

Art. 5'.0 Salv(7 motivo de Interesse 2. Aoasrumir o Oovêrno determi- de há multo floresce no P:ús a.d~-nacíouaã, a juizado C0115elho daSu- nei ao Ministério da Fazenda, o és- peito ,dai medldastomadll5 no sentidonerint.en,dêncla da. Moeda e do Crédito tudo e prolloslçio das medidas ade-de ,comollté-lo. 'é vedado,reallzal' em um.....mercado qusdas !J1U'a. a soluçl0 de do15 mais 2. Os estudos elo Conselho visarumoperações pertinentes lo out1'~. graves problemas com ques!! c1efron- espeeíalmente a crlarconcUç6e" <le-

Art. 6.0 Das llmlta.çôes estabelecidas tn II nossa economia, através do. ex- maior liberalidade nas o!leraçócs cam­nos r.rtillos 4.°, 7,· • 8.° (10 Decre,to-lei tlnçlo virtu:ll dI) mercado clandestino blais de caráter fin:mceiro de modonO 9.025, de ~7 de te,vere!ro de 19'6 de cãmbío, que deprecia nossa moeda a permitir alivre ação, da lei de crere'poderão ser isentadas, COllforme a re- e entrava 11 ação governamental e' da ~!\ e procura, resguardando, contudogulamento,çil.o, M tran,~:J.ções da e!J)e- concessão de fn.clíidadcs para o in. as taxas nplicáveis as operações co­cíe que se realizarem atravéli dt mar- gresso do capital estrangell'o destina. mercíaís legitímas, de tão íundamen-cndo Ilvre , . do a. ínversões de caráter perma- t~li~'portància para a economia. Na-"

Art. 7.° T6das as operações efetua- nente, cionai,das 1\0, mercado livre Iierlio isentas do 3. Os estudos levados 1\ efeito, du- S., Incumbida ele exame técníeo.«p:lgam:mto da taxa lo ctue se reterem rsnte vál'io.~ meses, no órgiio Pl'ÓP1'io Carteira de Câmbio ':lo Banco do8S Le1l ns. 156 • 1.3~3 de 27 den- -:- Cl Comeelhoda Superln te1'!dência daBra..~l1 chegou a conclusão de que asvembro de 1947 e 13 de junho de 1961 Moeda 11 do Crédito, preSIdido pelo inúmeras solicitações de câmbio pararespectIvamente. la~ .m:ds 1l.ItM autorldlliCles no setor ,nlll1111tenção de. famllia, viagens de

Art. 8,° O Poder Executivo rcgul .. - Mmlstr~ da F-azenda e integrado p~- tamentos de saúde. representações 110tr.e'ltarlÍ lo execução desta leio fmancelro- resultaram no proíetc turismo ou ínteresses comerciais tra-

Art. 9.° A presentejel entl'lIrê. em que ora encaminho, e para o qual so- exterior etc ,_ poderiam tem melhorvig'or na. c'lata de SUl publicação, li.c.lto a apl'o\'ação do Poder Legisla- soluçâo' se iOSEem atendidas com re-

Art. 10.0 Revogam-se l!disposiç6es 11\0" _, ' ' curso!' procedentes da migração deem con~rári(l."l!sped1i\Jmente o artl«,o Rio de .l.1neiro, 7 de arôsto de 1951 capitMs e do tUl'ismoem lugar de3.' do Decreto-lei n.o 9.025 de 21 de - Getulio 1"a"l1a6,'· . dependerem do nosso intel·câ.mbio co.!evereirll de 1946. mercia] e ocasionarem <te!is~ forma

f.xposrçÃO DI: MotIVOS nprec!á\'el. perda,' delubatf1ncla •N.' 637 - Em 11 de jl.llhode 1951. «. C'J incluso projeto de lei .. que te-, 'rho a honra de su?meter :lO exame

. Exeel~nt~simo Senhor Presidente de \'Ossa Elccelência,- é ,resultado detiA Rcpub!lCQ: , , sllccsslvr.s del1!1erações doConselhodl\

1. Cumprindo as recomendações de Superintcr.:ctfflcla da Moeda c do Crê"Vo.l<lIa Excelência, vem o COnselho d>\ dito. Nele~e, ,autoriza o Poder"Ere.Superlntenc!él'!cla da Moeda. e do Orá· ~ur,ivo:t dcsdobl:flr o ll1ercn cio de t':iiu­c1lto,êesde o inicio do atulll Covê:'t1o, ll:o, c:-iando o ";)tlcial" q~eolJedecerâ

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Junho de 1952 5369===:Si

'!lecesslcladp.s da Admlllistração PÚ- Ar~. 1.0 O Orçamento Gernl. da Re:.blíca, pública consignará, anualmente, no

Art. 11.· Fica mantido o imposto Anexe correspondente ao Mlislérlocriado pelo § 2;° do artigo 2.° do De- da. Mariha, alérnh dos recursos para. oereto-lei n.? 97, de 23. de dezembro de custeio 1106 serviços afetos ao mesmo1937 e modiílcado posteriormente pe- Ministério, uma dQtação na Verba :Ilos Decretos-leis ns, 485, de 9 de ju- _ servíçcs e ,EncargOS- destinada ..lho de 1938 e número 1.170 de 23 renovação da. MarLnha de GUerra. In­de março de 1939. clusíve à construção do prímeíro gral1lo

Parágrafo único. Esse imposto íncí- tie estaleiTo de coustrução de Jacue.­dírá também, sõbre as transferências eeangarelativas aos compromissos da Adml- parll.8-rafo .único. A dotação será es.-nlstraçio Pública.. tímada em importância equivalente a.

Art. 12 O presente Decreto-lei en- 3/8 (I rês cítavos) do produto da ar­tra em vigor na dato. de sua publica- recadação da taxa de que tra,t..a o ar.ção, revogadas as disposlçáesem con- tlgo 1.0 da. Lei n." 156, de 27 de nOóotrárío, vembro de .1947.

. Rio de Janeiro.: 8 de abrU de 1939. Art•. 2.° A taxa a Que se refere a'lia.· da Independência e..51.° da Re- artigo 1.0 é, para t111 fim, elcnda .depúbllca. - Getulio Vargas. _Art1Lr 5% (cinco por cento) a 8% (alto po:,de Sousa· Costa. ce.n,\o) •. .

LEI !f.o 146 DI: 27-11-47 ' Art. 3.° A d~ÍIiI(li!.o orçamenlárlaprevista no artigo 1,° desta Lei será.

Re.~tabelece a ta:ta de alie trata transferldaJ;ara o Fundo .Nav·al,.. a.,dIJ·rNcreto-lei «» 1.394 de 29 de apll':adn de acOrdo com a r~pectl~~JIjunho de 1939. va reguamentação.

O d . Art. 4." Estl Lei' entrará em vigo!'. Pred ente cia Republlea.: na .cRa da. sua publ1caçi\o, revogadas. Faco saber que o C~ngresso Naclo- as .dísposíçôes em eontrárío. '

nal decreta e eu sanciono a sC!r~inte lo de Janeir<:', 13 de Iunho de 1951:Lei: 130.• da Inde1)end~l1Cia e 63.0 da Re-

Art. 1.° 2 restnbelecída a. taxa de pública.. - Getúlio Varga.s. - .Hor~cinco oor cento (C%) criada pelo De- c!:l Lafer.ereto-lei n.O 1.394 de 29 de junho de DECRlTQ-LEI N." l.394,Il[ 29-6-391939, pa.ra. remessa de valores do Altera disposições do Decreto-BrasU para o Exterior. ..' lei n.O 1.201, ete 8-4-39, e .dá ou-

'l\rt. 2.° A taxa de que trata o ar- trai providências.'1::':0 1.· reca.lrá. s6bre qualquer t'ans~ O Pr~ident~ da. Rj!públi~a, usanefer~ncla.· de valores desttnada a;) pa- de.. da faculdade que lhe confere Q

"a.mento de mercadorias Importadas art.ígo 11l() da C~'!lstit-ulção, deéreta:fretes 011 outras c\espesa~, ellstelo de Art. 1.0· Nas vendas de que trata I)

permanência de pessoas fira do pais e art. 3.° d., Decre:o-lel n.O 1. 201. de li~6bre t1ualsquer trimsferênclas para dI! abril do eorrenle· ano, ficam dls­Gu~ros fl:ls. pens~das a interaferêncla do C01"I'etol'

Art. 3.° São Isent~s do ))a~a.mentC) e a. emissáo dos respccthos Clr.1lra:-da .taxa de o\Íe Ir.al.a. o artigo 1.°: ~~S._ .

a) as remessas de fundos para aten- Art. 2.° Fica reduzido, de 10% par::t.t1er ao servIço de amortização ,de .lu~ 5%.0 ImpOstC) cdado p.elo § 2.°, do1'01: da clívlda externa ela Unláo, Es- artigo 2.°, do Decr.eto-lel n. 97, de 23tlldose .Munlclplos. .. de dezembl:o de 1937, e posterlormen-

\).} as remess~s assim de ·fundos des- te modificado peks de números t85.tlnadas ao retOrno de '1apltals estran- de 9 de junho de 1938, e

J1.170, de 21

\!elrns.. a,,!lcp.dos nEl Brasil como de de março de 1939. . .-' ,Juros e dlvide"dos observadas as estl-. ~ __ ~.'"r'ulac15es do l1ecretn n.·. 9.025. de 27 Art. 3.0 R.evogalll-se a8 dlsj)oslçõe:tV.de f('vere1ro de 1946: em con,trárlo. '

c' a~ remessas de fundos uara pa- Rio de Jan-eiro, ?9 de ju.'l110 d~ 193!).'l'amento de· r·~neros allmentlclos· de 1In.· ela Indellerrl~l1r!a e 51.0 da Re­primeira necessidade O,ue venham a públlca.·-, Getulio· Vargas. -., A. lis.er lncll"ado~ oor decreto do Preslden- Sou;;a Co:ta.te, da Repúbllca: pno.7E'l:o

d1. as .remessas de fundos parll·o N." 1.041 ."-1951pagamento de C()mbustlvel~. lubrifi-cantes e pa[)el para a Imprensa e pa-· Dispõe sóbreoperaçóes. de ~!Ím?f~

ra llvrtls importado com Isençê:o d.os O Projeto n.• 1,041-51. encamtlr.ildo·lmuostos nlfo.ndegârlos: .

e} as remessss' de fundos. de Inte- ao Conl"resso, pelo .Poder 1'.:X~~l!tivQresses das M!ssões Diplomáticas e .com a Mensagemn.o 249-51, versa (J

Reuartlçôes Consulares desde Q.ue mesmo assunto do Proejto·n.o 407·51.haja· reclprocldadp.. de tratamento re- de alltorl:!. do ilustre Deputa.jo RE:r.conhecido pelo Ministério das Rela- bert Lel'Y. . ..;ções Exteriores: e 11- Um e outro objetivam medi-

f) as operações entre bancos, de- ficar o sistema cambial. ora ~m \·i~OI'.·vldamente autorizadas. O Projeto Levy estabelece a· Cl;ll;L-

Art. 40 Os estabelecimentos bancá- çáo· dos mercados cambiais "r,i"re'~rios, autorizadas B operar em cíl.lnbio e decallltals. enquanto o Pro.le~o· r.ri_são.. obrigados a arrecadar a. taxa de undo do Poder E,..cecutlvo esta b~!el'l!Ique trata o artigo 1° .e arecolber O I) desdobramento do mercado cán-.JJIlJ,lproduto de arrec:1-dação dentrO de cln- em "oficial" e "livre" •co (5) dias, a conta ".Recelta. da Uni- UI - Não f6rJ!. ~onsiderar pl'eiudl_lo" no Banco do Bra.sll S. A. .cndo o Projeto n.o 1.041-51. o:'a P.n\.

Art. 5.° Os infratores das dlsposl- aprêço. em face ·de nos~o par>::'?r til­ções desta. Lei serão· sujeitos'!l- multa ,"orável a"Pro,feto n.O 407-51,dc' 110-.de vinte por cento (20%) sObre o va- bre deputado H';!rbert Levy, • re:;.. '.1 .lor da transação.. salvndos certos aspecto~ do T:'~c'et.~ .~;.

Art. 8.° Esta Lei entrará em vl\!:or do Govêrno, especialmente nil ~nl!lem 1.0 ele janeiro de ·1948. revogadas tange ao seu art. 50 e o nos~o "o~~nel'as dl$poslc;Oes em ~ontrário. seria nó sentido daapl'o;'a~ão do

Rio ·de Janeiro 27 de novembro de Projeto. .1947, 126.° da Indeoendêncla e 59." ,S3Ia"Carlos· PebcotCtFU!1o.... emda República. .;... Eu~ico G. D.utra. 12 de de;,>embro de 1951. -'I\'~tto..,.. Corréa e Castra. Ccmtll;'o, Relator.

tU N:Ol.383, DE 13·G-51 VOTO DO D1M>UTADO LDispõe 4ôbre a renovação da GENTIL ADO:O

MarInha de Guerra, altl!l'ando li . AO P j to' ~taxa ele que trata 11 Lei 11.° 156, de . t D ro e ~ n, 1.041-51::n de novembro de 1947. Itabilld- ed})(lndto de. vista cambial, a e~-

• . a e a economia de um PaISO Presidente da Repábllca: Idepende essencialmente do equilíbriO;Fâco saber que o COngresso Naclo. ~~;e~i~ad p~lvel alcançar, entre ..

nal d:creta e eu 8lndo:lO a. sezuin. rlge, para ~ m~:':os~~ços que sedfI-;te Lei. . '6 ev~e. Sempro aul ae~J::aee:

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

J)ECRt.'TI)·UI N." 1.201, DE 8-4·1)1Di.•põe sóbre ClS operações de

ccimblo e dá outras·provldéncias.O Presidente da. RepúbUêa, Usando

da íaculd ade que lhe confere o artigo180 dn Constituição,. decreta:

Art. 1.0 lóllca restabelecída .a liber­dade para &S operações de câmbio nos .têrrnos deste Decreto-lei.

Art. 2." As letras ue . exportação,bem como 05 valores transterídos doexterior, serão vendidos livremente aosBancos estabelecidos no País, desdeque habilitados a operar em cãmbío,

Parágrafo único. A 1''\scallzaçlioBancária :Jó. fornecerá guias de embar­que mediante prova fonlecida. pelo ex­portador de. que vendeu o câmbio res­pectívo na forma· presel·lta. neste de­creto-leí.. Art. 3,0 Os Bancos compradores de

letras de expcrtacão fleanl obrigadosa. vender ao Banco do Brasil. em sa.­que a vls~a s6!)te Londres ou NovaYork p~la taxa oncal p:>r este dlá­riamcnteJiJ:ada e em mC)eda que te­nha .curso internacional, 30% (trlnto.por cento I da Importância de c!t::iacambiaI comprada.

Art. 4.° A compra.. de cambiais parapagamento de importações deverlÍ serfeita, também. no' mercado llvre dedois de autorizada pela Flscallza~oBancária. .. ..,

ArL 5.° As cambiais destinadas. ao­pagamento de importações já reallza­das e cuja liquidação na forma dasinstruções em vigor. esteja asseguradapor melo :ledep6s!to em moeda brasl­lelrllf nliQ poderãc· ser adquiridas nomercado 11\'re. .

Parágrafo (mico. O pagamento des­tas Importaçõeõ5 sel-á providenciapopelo Banco do Bl'asil a taxa l\ que ti-verem direito. .

Art. 6.· As transferências para oelC­terior, que não .sejam originadas deimportação só podel'âo ser feltllB peloBanco do Brasil.

Art. 7.!> Os turistas estrangeirC)s,'enderão . livremente aos· Bancos, Ca­sas Bancá.rias ou de eâmblo,as 1m­portll.nclas de suas cartas de créditotravelle.rs checks,ou dinheiro· ClItran­ge1ro, podendo. adquirir o dinheiro es­trangeiro, se lhes convier. As dispOni­bilidades assim obtidas pelos BancosCasas Bancárias ou de câmbio deve­moser por estes aplicadas elCcluslva­mente em venda de.,saques, cartas, decrédito. ordens de pagamento ou di­nheiro as pessoas. que, para. viagensou manutençliono exterior. estejamdevidamente autorizadas.. comprarpela Fiscallzação Bancârla.

Parágraoftln1co. Estas operaçõesdevem· ser. escrituradas a partte edlárlamente repC)rtaàas a Flscal1zClçãoBancária.

Art. 8.° As' operações de câmbio emmoeda de compensação continuarãoprivadas do. Banco do -'Brasil que al­terará a sua. cotaçli.o de acOrda comBll oscilações .do mercado livre.

Art.' 9.° Com exceção do Banco doBrasil é vedado' aos Bancos manteremposições' de câmbio "comprada" alémdo IImit.e que for fixado-pela FiscaU-ZllCll.O BA.n<:ária. .

Art. 10 A Imnortdncla arrecadada,e1o Banllo do Brasil nost!rmos. doart, 3.° ficará a dlsposiç/io do Oovér·no, sen~D .utU1zacla na IIltlsfaçloclas

. .blo dO'B:mco do Brasll S, A. desdeque a parcela anual detransíerêncianão exceda de 20% do capital regis­trado.

Art. 7.° Apllcar-se-ão as disposi­ções deste Decreto-lei, observados osPI'azOS e cond lções nele estabelecidos20 capital êstrangeíro já, colocado noPais, mascesde a data do respectivoregtstro,

Art. 8.° A remessa de juros lucrosc dívídendos ná:> ultrapassará de 5%(oito por cento) do valor do capi­tal registrado considerando-se trans­ferência de capital o que exceder es­

.sa percentagem e vigorando para es­se fim .os. prazos prevístos neste De­creto-Ieí,

Quarta-feira 18

a tõdas sa obrigações assumldas peloBrasil nos acôrdos 'monetários Bret­toe wcocs, e o "llvre'l em que a açãodo ocvsmo se limitará a assegurar11a maior amplítude a prática do' re­gime de liberdade carnbíal,

5. No primeiro mercado as taxasserão fixadas pela Carteira de Câm­bio do Banco do Brasll, em função daparida.d.e oficial que declaramos aoFundo Monterárlo Internacional, Epor êle se regulará nem só o nossofntercâmbío comercial e os encargosn êle correlatos, mas também os ser­viços governamentais etbdas as tran­:;açõe.<; resultantes dos vários cortvé­níos, ajustes ou acOrdos a base demoeda escriturai.

6. No "livro", as taxas serão re­sultantes de compra. e vendas relatí­vas a tOdas as operações de cAmbionão especificamente. incluidas no mer­cado "oficial". Edeverli. proporclo­nar ao r;ovêrno uma nova fonte detributots indiretos, especialmente oímpôsto de sêlo Incidente sôbre oenorme volume de contratos de cãm­bio, hoje. t:landest1;~s e por Isso mes­mo, realizados a margem da LeI.

7. F'acllltar o ingresso de capitaisestrangeiros foi outra preocupaçãofundamental do Conselho. Não'obs­tsnte a legislação vigente já prevejao registro de entrada e privilégiossubsequentes - retorno, transferên­cia .de resultados, etc. - a notóriaexistência, no mercado clandestino dettaxas ma.1s favoráveis do que as otl­claís ocasiona. desvios que tem priva­cio o Govêrno da faculdade depoclerusar substanciais parcelas de ca.pltalque entram no Pais por via irregUlarnele· evitam Inversões permanentesjustamente as de que mais necessita­n:os, e, sempre esquivas e receosas daação repressiva do Fisco, fogem peloInesmo caminho na primeira oportu­nidade.

8. O projeto por Isso prevê a pos­sibilidade de ingres.so de tais quan­tias pelo. mercado "Ilvre'~ com tô<lasas garantias legais inclusive o re­tomo mesmo fora dllB limitaçõesrestritivas estabelecidas· pelo Decreto­Jel n.o 9.025 de 27 de fevereiro de1~6. A unportância deste novo re­gime é t!o evidente que dispensa. Jus­tlflcaU va.s.

9. As demais disposições .propostasconstantes. dos artigos 5.~, 6.° e 7.°do projeto, .,'Isam a habllltar'o PoderExecutivo a. dar boa execução ao novoô!istema especialmente no que .toea

·no mercado "lh'1'e" qUe para maiortndependênc!a. e elasticidade. gozá-lade lIlenção da 'taxa .a que se referemas Leis 156 e 2.383 de 27 de novembrode 1947 e J3 de. junho de 1951, res­pectivamente.

10. Esto:l com'encldo de que as lfIe­Cildas sugeridas atendem as re&!s con­,;enlências nacionais, e 'íle sua apll­cr.çâo poderá o Govêrno colher os 00­

. neflclos que almeja.11. Rogo par isso a Indispensável

aprovação de Vossa Excelência. para·que o assuntose;!a encaminhado àapreciação dC) Põder Leglsla.tlvo. nostêrmos 'constitucionais.

Aproveito a oportunidade para re­r.ovar a .vossa Excelência os protes­tos do. meu mais profundo respeito.- Horácio La!er.

LEGISLAÇAO· CITADADECRETO-UI lit.o 9.025, DE 27 DE FEVE­

REIRO DE: 1946..Dispõe sobre as operaçõe8 de

câmbio. regllZamenta o ret6rno elecapitais estrangeiros e dá outras

·1lrov!rléncia,9. •

O Pl'esldenteda Repúbllcllo usan­õo do atribuição flue lhe confere· o ar~tlgo 180 daConstltuJção, decreta: .

•'Ârt: .s:ó 'Fiê~' il.b~liciõ· i:; 'mercaci~ .decâmbio a que se refere D art•• '1.0 doDecreto-lei n.o 1. 201 de 8 de abrU de

/1939. \Art. 6." lt aGsc~lIrndo' o direito de

retOrnd ao -capital estrllolfelro prevla.­mente resLstra.d.o %la carteira ele OAm-

. J.j:

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L~~70 Quarta-.feira 18 OIARIO' OOCONGRE5S0 NACIONAL Junho'de 1~52

. Jl\erdal (de um lado. mercadortas ex- muito pouco mesmo, poderemos ven- 16 - De modo J,':ercl,r.o Ctl.pitl1.11.ta tws e..trallrrc\ros. paro. os qucts um· portadas; de outro. bens de produção der além do csré, internacional pouco importam as ta- dólar a .j() cruselrns poderá ser MlLh.

e de consumo importados) não apre- B - A proporção que .nossa Impor- xas de câmbio vígorantes no pais sedutor que um dólar Il 20 cruscí-lenta saldo suficiente para.: no ml- tação de diversificar ainda mais, vis- onde aplica seus recursos, . ros.nímo. atender ao custêlo elos serviços toque O aumento vegatatlvo dapo- Essenciais e defínítívos são. para No segundo caso, as bci.'l:ll.Scota­estritamente rtnanceíros, n tendência ';::1:':10 brasíleíra reclamará crescen- êles dois pontos: . . ções reureeentando um ntvet dccor ­de desvatorízação da moeda. local se tos quantidades de bens de consumo 1.0) que. conserve, dentro de certos Irente ele maior oferta que 'Pl'oCUI':i,vai acentuando de um modo constan- a carêncla de cümbic . de tornará razoaveís limites, a. plclÍtI .soberanla estaremos abarrotados de dólures: cste e termina por determinar restrl· maior , E se o lado positivo de nossa de seu capital: cuaís, 1111 medida em que. a, t'\l'~eões que, em última análise. .vlio que. balanca cómerclal se constítuír une- 2.0) que os trutas Cla ll,Jlllcação lhe <'o mercado livre se aproxímarea;brar a harmenía do conjunto econõ- nas de uns POU=05 produtos, (lt1t,;"ltat :e.lam entregues para livre uso. das ottclaís. tenderão a ser emprega­~Ico. mais precisarmos de divisas m~~~ es- E' obvio que a medida dos lucros das na Ílllportação com9tl'clal,. ~IiVí.

2. No »rasil - pais 1101'0, ainda tarernos, Inermes e desarmados, à êle a fa'!: na mesma moeda que dls· ando a balanca de pagamentos.sem estrutura bem dellnlda e sotren- mercê dos comnrado-es dêsses nossos ncudcu mícíalmente, Sc trouxe .dõla- 21,:g' evidente que 11 nossa econo­cio as couf:equênclas· dos desahlsta- raros artíaos exportáveis. cada um res ao Bi'asil. como capital. quer sa- tnía reclama caoítals est(l1'els e nãomentes causados pela sua réplda e, de déles. tão ~ sencivelmente Importante ber quantos por cento recebe de lu. apenao tri\usitórios. como li Iguul-

"certo modo t!l!1ll11tll~rlfl evolução 111- para nds, que passarão a con!titulr era. ta~bém em dólares, 56 dando ím- mente certc nue ínvestlmeutos reprc­dustrlal êsse fenômeno adquire maíor ·pontos de ''Ulnel'ab!1i.1~l1e ounse f~t:o.! portincia às taxas de câmbio entre cutívos são mais desejáveis Que 0Iiliignlficaçfo pela natureza muita es- d f 1 •peeíaí dOS ítens em que. hoje se sub. es nossas aspírnções de S"l'ande po- crueeíroveidólar quando elas' s!-njfi- e s rnnics conswno. Ts.~o sugere ,\d1vldem a nessa exportaeão e 11. nossa têneía, :,uem redu:ã:o nabase percen.N~1 dos rlevcrslf.l~QÇfio de- tratcmento, sem :loimportação, a primeira restrita a um ° 9 .- D'~"te, ~êsse qua~~o; ~r~a~ resultados auferi:lcs,. .-1!scriM'~:laráo condenada. pela CO:l'" -peque.?o nílm~o de produtos que ~gora um morcaco dc c6m~.o c.."a.. 17 -' Irna,!lnemos que um investl- tlttlj~~ e !)('la índote do 1'0\'0 brasl­eempoem, em valor. mais de dois I de se constltUi:- num r2"·:·"~é·~·,'rc dor norte-amerícano aplique 110 Bra- leiro, - Seria. antes, ernoreseae

" têreos de total. e a segunda fnclo- da no,.~.a economia, em epllns,:~n, r"~'!" t!l·1 m!lhfode dólares. numa in:lüs- m~.joT jllll'Crtft!~clEl e dar maiores fl1~.,.nada numa longa séríe de bens ouase vale <lU~"!'. em lm..,~:"t1"r!;l elt:-rlt·",:- :r!o C"Jjc< resultados anrtem e'11 10% cJ1!dac!cõ itou{'bs inv.{'l,"!;õe, de cnp i­

todos .ce h!tlda essencíalídade para. a ca, a uma. nova reabertura do, pel"tas :muni.<. ele terá. pois, '.'i mm,:·~s de t9l Ol~ cO!1tribuem para solu~C""s dovida normal da Wação. . 10 - 'ie'Ql1:oS do infcio. ",01' C::~C ~l1..tze!ros pc::. ano. d~ .luc.rOll.,t~11CS I~rol1'ern[\ MSi.•o.,..OU'r.ed.U~..~:l1 n.. ·11~~

3•. A observa;::ão da nossa balaDl;:I motivo ° atunl.slstcma de c1im'~!o -:~ ~r~mfer~"ci<, Entranc100 c~!"~'gl e -~.ddade de importações ~;:.<,c~çJa:~.comercil.\l nos últimos Ilnos mostra- n::o .satisfaz, . .• snlr:do os lu~rcs à nleSm:l t~~a ofi- 22. (;,a.da vez qlJe a prodlJ~fo n~-nos 11m curioso fato. a reclamar a 11. Bom quere:: entrar no d~b;1t~ cc,.,? terl'.:rr.cs: "o~'al de llrU~os industrl~.];z~dc" re·urgente atenção dos estudiosos: to da. velha ~uost?o d.c P"':"::ra o v~Jo~ Crm-!td: 1 mllh5.o de dólnres ou 20 ..lst.:-ar )Jro~e.<so mais próximos {''!­

crescente 1ndustrla.lizaçãó do Pais ,~$.! do cruzeiro. c restri!'''it.', .... :00'- :nl!hões dc Cl'uzei:'o., '~remcs .do ob.ietlvo alm~5ac., ))Or.agrava cada vez mD.ls o problema sa OhlC:'Y:ldo ao c!Ím1)o dn b~lRn~a Lucre:.2 milhües 'I:W cruzeiros ou tOOM os C\:ol~()mJ.<;t[;S, on scla o liv.l"·cambial, pois de ano para ano maJo· de pa:l":::me·!lt~s, nia. teomos li rn.?n;'~ lOn mH dMares, ~~.ml>l.~rno 1\ t.a.."M unlflcadas. o Gue:tes se . tornam as necessidades. de duvi(j,a em o!jr~',or Ci\le os inccllve- Taxa real ~m àúli:res: ]00;;, so 900nt.eccráq\!(!,~do o fQrt31e,~I-

· co.mbusti·'~,i$.. ea.:n!nhõe$ e· t::l.tores, cdentes :1pont::.-do,-; per' tele'". a Na?;;c Snno!l!'D.mos que a el1trada e a mí'nto do nC1S'lO ~I"tema cc,n6m.I('otl'lgo, materlasprlmas e rC!'J0slçao de ~uanto f<D rc";rne de ,ãrn~'o Vin:C)~tc :::;.id:l se fi"'essam amhas pelo mr:rcudo trouxer R taXll .ll1'te "'':l~1 o ni~l

.equipamellto enquanto a nossa pro- no momento. 'decorrem menos c1a sua. rZ7:re, a :Jtl eru:!eiros por um d5!llr. ~m,i"al~nt.c :lO da t:lXll oflei:tl.d'.lçiio cxport~vel se .conserva qU(1.ntt- rigir18z (urna sá til.~:a te6rjc~1 elo (",,~ Em lugar de 20 .teriG:n .icloobt!dos ,23.. entra illl':Ql·tante el.cu.-,.st6.n­tatlvamt:;.nte e~ nlvels quase e.sta'lcls, n:rcpriamente da determinação .do va- 20 mllhões de cruzcJl"~: maror capi- ela precb\ ffr n~,s!nll!ada. -Quem.o qU7 p,ge o f;l,uro do PlllS na depen- lar c"!:(""W1 ,,o."", me~ma ·talta •. Clrcuns- tal traria maior resultado: os lucros. 1'cuha obs:!'Var.~:o, desde al~uns .0.110&ciênCia e::clu~sa dos prcçOs que pu· 'âncies e'1)(!clais lmpcd'ram no pas- em lugar de 2 seriam 3 mil'"lões de as 01""ra.oocs d.~ r.CS.0 m,;!'r:l:'lo cx­~ermos ~k~nça.r p;]o que vende1]lo~ ~9.do,qlJ~- êsse '"alor 'nco:Í1panhas~e cruzeiros. os. quais. saindo pelo ma.l'- ,.,.,rt~?'lr r.~ /.rOG;:tos .de l'i1rr.el:a,ea­"'? exteTlOr.AP~_spectiva. ,cc:n0 • e I a evoluc~o natural à meciida que ela c:l.do li-..re, pl'odm:il'iam nos F~tado8 :c':'OIla. (CaIe, alJOO:lo. ocos, c•.::.>

,fllC1l .de 'l'er. não e nada aDll:n~do,9.. fi.· t . ~dH' ser'- Unidos 100 mil .dólm'es. At~:::l real ,e:!'á. no:ado. qt;.e os ~andes orga.nl-esp~'aln'ente se levarmos em conta se o ·car~c el'!"~ah O. o,e.. ,~ I ti tq UI> êsse; pre"os .pouco dcpmdem (le QU,~S~ im"cs'.:vcl. faz~-lú, bU:sc,..a.:.ne::t:, :!eou'J,ica'ã-o cont:nu,,~ia sendo 1C%. 7~.~oes nHC:-O::?,tS p111 u. nnmcn e e.;;-

- > ~ Ht·". ao, ref exos I clcn o' '. - . . tfio se!:co sU1)er~d3.~. anol1.uó, (1,110.nossa. vontade ou hablJidnde e s~ for- pc." aml),· ue\_, ., . '.' ,.. A disparidade ele te.xas de câmbio, '101' !ir!r~'1s e'tranl'cir:u; que nosllou-:mam em razão de ClrCl1l"1St!nclas e ',:~ l'.m!J. m~dida ,lesse porte ll"la pro- entretunto, )Jl'cjudiea o im'Cs.tldor es- cos estilo ~d()l:Í!ll1do ccntrôle .QU:J,';~eleMentos inteiramente tóra.dc nósso ,"ocar, ·i 4 bit' I " . a tran~eiro, Se o mesmo capltlll de 1 n,bsoluto nl'S1e remo de comércio,contrOle, . 12 .. E' n...U •. 3'1'"C, p.o~e:n, Cl.ue milhão de dólares, entrado pelo mer- Uma dRS prlllCll1aiscx"llea~õe5 dêssc

4 - Dl!ssa promissa. muitas conclll- m:lllu;Cr.r.i'.o das ta~;as ofl~lals: v:;;e:-,- cada oficial. lhe del.o;a 20 m!lh~~s ce fenõme:::o é l!n('Óntrndil no ftlto C:e··sóespoderã,o ser tiradas.. tão diferen- tos ne.ste 1!1St!ln~:!. é· fU1'!~~o d~:et:J. de cru::eil'Ds: se ês.se .capital lhe. rende l!ue. d~ll:lO ele. matriz nn exterior,··1es no fundo e na fO!T.1a quantos equUlllrio d~ b~l::nc·a de pll.;-srnc1'!tos. os mc~mas 2 milhões ele Iucrc.": ese tlcdem el:LS colTir-M lnt~lreme:lt~

Y';'5fJJ9mos ânR'Ulos 50-1:1 ~ quaiS olhal'-c.::1e. dp.veser a'lVIada de tuco C;~1:l11tO ~sses lucros h~:O ]luderêm sair pelo dos rlsc06 do lleoróclo, fa7ellclo, UIJ.l>· :nos ó COnjunto, nlo di:{ll respeito a ser,"i~os de ordem mesmo mercado onchl e tiverem. tlue 1)óls~w~ c'.e NCl~a York. Lo.,1res e ou.

. • gemI, inter~SfC' coletivos ou couve- ~ t .5 _ lio caso - !~titulçao de um nl~neill especlaldll NaÇao. 11' através do nlcrC3do liYl'e - cnt..O ,.!'lls. cid3de,'~ ol)era~ões de ventia a.

%1lercado livre de cambio - o que 13 _ A sUS'estiio decorl'etne é.não o capitalista estral1~eiro só reeiberá têrmo simultnneas com a, eomprn5l1mls i,m.PDrta ~. al1a.lisar que.efeltos hal. :negar, o estll.bel1~iamcnto i!l1<:\al como lucro 66.655 c1:í:2rcs, ou 3"ena.s nl.'e fa:!Jem no Brasil, Domlnalll,

oi b cl P 1 uI 1 5,7% em Vez de 1C~, ,. dflsse moco o mer~~dobrasi!ei:o, Oter s~ .~e .1\ cconom:a o a ~ IIq e ée ce dois mcrcados decâm'clo, ta 18 ...; Por' dOsa ra,Ii o, 1líio podemcs se cres~ntere5stll)1 d~s .nosslW CI1lll........dcrequllwrlo ceda vez. sensJve., e at como em tese sugere. li men.'lagem ~ -- ...--(Jnde a. liberdade parcial do câmbio .do Poder Eltcc~Uvo. sendo' um 'para delxar' de m:l11ife5ta:: no.sa ollinl~o nhns de ll1.um~nk>. ele prceos (lU cli­poder" 1nflulr. no sentido f",'orável. !Wlcionar à. base dtsta:'.lls oficlais no sentido de que. além de abrir o m1l1l'clio do "cellings-llric'e", j~ que-

j A_ mercado livre ao Incre&!5o e à sa1da seu lucro ~ liquido e certo n1:al'~tl~8 _ lilo resta qualquer dúvida sô- e outro pal'o. àill' curso 111're ao . ""o d~ capitais estrangeiros e seus lucres. !lt'e se.la. a O!cl1~~o eventual. .

1x'e l\ 111'gente ne~l(\nd~ de reap:l- de oferta e IlrocuraGue. dellml~a~.s devemos tamJ~mresguardar os dl- . 24, A8 firma., bra.sil:!lras r.1ío'po..:relhall\cnto dos no!!scs s!&te:n:ls de margens efetlvllS entre as quais .e reltoaad~u!rl~os rmter1ormente; ad- tI-em procet!"r de 1I\0d" seme1.l1llonte.tra.nsporte. r.es estão &1 L mil. de encontrarã., a!i~lal, o vslor verda.delro mitlndo,em consequ~!Icla, que.o mo. ~ que o Bnnc'J do SrnstI. n~o IhiJtodoo, obsoletos. carel1tts d<! tudo, eu- do crunlro, vJmento de capitllÍ.5se faça por 1!m ,(}Wlec~ dlvl~a.s pf\TS tCr.:~d3. de pç.<:.ca.recendo oesecamento d!l llrcduçãc 14 -. Se es~D1ps, em prlnelplo. de dos dois mercaüos. olidal ou Uvre, ~~s na B~ls:\.Z f1ellm.JjOrtar.nto.e at~ sacrificando vldl\ll il'Iocent{lS: lloeârd.o com a pteposta. da oovêrno, esllcclalmente, o u.'0 de um d~les can- l"Incondlc:ÕO".,. cle fl9.::;ra.I\te 1nf.:Jl'io:J­Precisamos dlvislI3 para l'fCompO-los, pareeeril\ &tl'anhoque t\Ves.~mos pe- célando o direito de operar no outro. dalie diante de com'lrndores flna.n­fJ semelu nl.o teremos ~ul"lImentos dlclo vista d!l.te projeto. F!I~mo·lo, lG __ AllI'Uém hIio üe peor!1'untsr.re- c~lramente fortes, J;:nqmmto nossosnecess6f!os nem CSr!lgagem'dos por- p01'ém.mOyl!os pelsnecessldllde de celOllinente se 08 ca'llteis e..Q1)e1:ulll- produtG:; e cxnorta:lr,TeS nlio d!llpu­tos, .nem navios nOVelS; nem locomo- estUdlll'. cuidadoumtnte o assunto, tlvllS (cllamados Mhot m0l1e,"1 nlo zercm de .posslb!lIt1l\~es 8el!1elh:l:::tes..tlvas "D!eel", nemcarat!lli6es, nem que é dc.& mais signlfleatlvotl que tem Irio, com entrndas e 5lÚd1l5 vio!ent!lS, ~ontJnU&l'~ & perder t~:'l'en() p&r.Isfl\lio pua. pl\\1meniM. estl'adas. tl·r.nsltado pela Cámara.dos DePU- detum1nar brulCas.ll8Colaçl!es nas ta- seU}; conccrrentes ~~lrs.n~ei:CIIi. DaCuida O Govlrno, ,t, de atenlier a tados nesta leg~l\tura, e envolve ma- xu de mereado livre, Z' PDMlvel que tlUnl... lllt-m diMo, prejlld:~~m ~ess1lll prot1lentell 118HtllK, mlla 6. aln-. tkl11. dA asior g:avidllde e Importin- 1&10 aeouteça. cOlllo ~ Igualmente J)ro. Brll:<il porQl1e fazem aeus IUC10ll r.~da. UIIl.Il lneógnl~ ":1'& o CODt!'etl/iO ela. .1*'11. a Vida..do PB.fI,. . vt.vel que· durMte algum tempo .Ioco e:ttcrlt'l', er1 dl'1&s.~. e MsJm desf!l1­~lI.lIer se ose!pe-l'f<C1os flnM!e\ll~ntCl: 15 _ Nn1ngue mpolle çonte.star que após o aeI1estabellcimento, 65se' mor- (,lU!! n/Jll9A b&l&ll~a de 1l1"!'1:mentose'elo Interna.t!onal,Eaftio: e lio _ort· o CiKalIe!eclmento elo mercado Uv:re. e. IOfra .Olltras influencias que Te- r~.1 :IlO Ml'SO 1!!I,erlo de renda.'lmport Bank te COIl~1o .. ,rea· abre amplu possibilidades no tOCll.nte t!U'4&m .. eatablUdade de taxaB. OrA- .26. O Jr.l!I'C"4t> llVl'e de cimbio 6r, ,·';'lldllde.OU até onde.· aos in.,.stlmeDtot! de cr.pliall eman- dativ&l1lclllt, pol'6m, rea,ustlUl1entos a Ilnr.a melho: I.ndlc:d9· !):Ira a d....

, ..... InfrentamOll, de· 0lItr'0 1&40, o gelros, Q\MI~O momen~ e em pIe- terio 1\1~t.r e Oll op"'..rD.dores se enqu- fero da c.;;m+rcio bt'aE1·~lro. aue !lOoeOIllIt\exo pro1llema diM nOMlQli elAÀOs aatue de dlscw....o. O aMunto é re~arlo de norma]j~'-10, como ,&con- derA. lIe!ll na temore., di! 1l1frl"'ênclftodeprO!il'lçio hoJe j6. bU1&n'e eleft- complexo e evldentemen$euma f6r, tece. em tl&dlls M p~:tes ·do mundo le:rnl por 01lerll~1ie.' de eilmb!o .!,el!1'O.dos J)arlL dlflaultar a ooloeavlto. no mula tio simples nlo. O. loluciona, e C.OII10 no !lIMado ja lleonte<:eu no t"~'lI'r~rlr fllndo9 dI!. e p,r:l o C!lte-

ad i leIaI 11~ de MM, &edeee1llmOS cana1l5ar, pa~allC!UI Brasn. . . . ... rlor- e d';!fen:'e~:..::! de Tl'·.!1')h~.... ,more o nw.m.ac ...~ 8.. um fluxo.' permanehte de. capliaU 20 - Puia forma, sem QU!l1qller ~,N'io m:eren:os :'J~!1I'~" de. aludir.competr~o, d!l CIliMe d· 0lI Boe:: a!\enilrenas. de que tanto carecemo! compromlGllo pua nOllo1a ball1.nça co- também, as p<l;:;lb!Jlt;\tlt'es que se~~~:ef)~n':':"~;oepJ~~. se para o llA:ola.rllol11entodo. nosso proces- merclaJ e "'Il'afetar eventuais sald.a.s abrllil.CI plU'8 o merA~dol"!terno. decontlnull.t'll1m1 no meemo lilt.o um1 de so evolutivo,· a primeli'. co!!a a fazer em cI1v1as, tel'etl\08 um completo c~lto, . onde 1Ie buream l'CCUl'.!Cl8

d .. ttlll ai t "1leI1lr.ara, marginal e Indireta· mercado .cle capltll\s sempre vantn- ])nra o !l.nanclnmento habitual dGeullto. nl'mm'~"l "nn"r. . Q6 l)S P - mente: um'\ via livre parl\entrada jOllopara nÓB. quer 1108 mOMentos de •.',1",17''' t'i>on6mlc.o. No momento, r.a,501 lle C4tOl'çAm por :lmp~l' iUnlltp.- Il salda, aUlndenclosln1ultàni'am~ntetaxios altns quer qurmdo l1S cota~cns 'r!rl!".,.~5 lllf'ran!l:elra8 Que O'leraID no;damen.sua cxoportt\çlo - •..-te dl- aos B8Crtlpu.los e receiar; dos 1:.1'Jestl·forc.m b&l'tft,~.No p:.lm~iroclln!lo, O.! liPais. (só o c.ilplt:tl nort'.!-alnerlClI:11".

'iter. nUIIl mercado !ntern.clorllll cons' I J 1 I 'J I a1'ta t ~ de oferw d.ores eS~El.1i~elros .e às n::.ss:;s. .eg,.". ne~'os em.. cr.:l~e r05 11 serom e::.".0!\11.- f! Sl!'lII llel'CS .:tl!t dos. g~m~..mm !I d.", ntemen e ])r o, ~ times· cO::'ie~i~nciM tle n\\~1\~ lnde" (I~ eOluum!râo mlmo~ ~",'"Tes. e a. 8 bi:Jl!es dI!' el"llfeiro~) rer.r.rrem",então 6 certo qu: tel''i'::X;-neIWIOIl oen(\e'Jt~ ott~ tem o dlreit~· ele. esco-· alternatIva 1l11!'~ (] c?~;!'· ~;.!., node~1l ~e G:m:r.rt:Jo nn"lo!'!lll r.··:l11~re que

·jtaml.o. ai::"'':.&' ~ .. a .10 .... 'IMrO'flue'Melaar u.c.Clm"" recebi!' ,... ilre-lnvesWl',ento no p?(~: eernlll~~I.ol«:l de CllJ'll,,,1 (\~ :no,:ll1'''n:..,.'IM". lIi .- CJ.IDI:--- .- GIl ~."'" .. -' .... ,., "... " ..~, ,0... 00_ attaçl.c! clt tUmlt capA- PIeM&. • JiínlI de ptut, entre O~ •........ ........ _ ........ ,. ,.,_f

Page 13: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 18 OIARIO 00 CONGRESSO NACIONÀL Junho de 1952 5371

t.»: ·1 - e quadrem no artigo an - cluído por conslderar prejucJicado •J 2-~ no ano. E::l.,tIndo um mcrccno tas cntldadcs p:'i':a,:las escao nessa que nao sccncuacrcr projeto: t1 Comissão opina nos térmoa, (ie' cúmulo livre. flrme e rlorcsccn;e. sítuaeão , terlor.. b' do parecer do Relator. Ainda com ao:\ elas /;el':1, mais eonvenicrite f~nall- 3,°) Pelo caráter emíncntemente Art. 4.0 ~,Ita lei se aplica t"'.;~ :m palavra o Senhor Iris Meinberg ore-dar-se no exterior a 1/4,0 ou oficioso que têm, acrescentamos, no às transações reg'\lJa~as em .-c;or- rece parecer contrário ao Projeto m),­4-1/"';, ao ano e com Isso, substan- :;rupo ~elntlVo ao câmbio uOflciJ.;", do~, Ajustes ou Convcnios em vigor mero 209-51 que "dlspõe sôbre a As­<;lu'! -nlassa. de'meios de pagamento os ser ...icos de transportes, cdmuní- nesta data. •. . sístência Médica e Hospitalar do tra­fic:mj. disponível no Brasil par:t,in- cnr6-ese utilidade pública, devendo Ar~. 5.° S~1YO relevante mJ~H:O (Ie balnador ' rural, seus dependentes" evel'sõescom orgnnlzncões brasileí- o poder zxecuuvo regulamentar o Intere,s~ nacional a Juizo da "'~p~- dá outras providêIlcias"'. A <?omls­rrs. E:n outras pulavras: crescera a ',1S0. dessa prel'l"o~ativo. de modo a rlntendeIlela" d~ Moeda e do al,e~r são, de acôrrlo com .as conclusões dI)oterta de numerário c, .I0g~cumc:lte coibir evcnt.nnlmenw aoucce. 1\.<1ui to, o. o.pro\.t<;,;,-o, do S:nh~rr;:e. - Relator· eonsíríerando prejudicado ose verificará uma tC:lde::~la. pura 'e comnrecndcrâo as quot~ devldac ~ent~ '!,a Republlca, s~.s, \e~:tr..n..~ referid;) projeto, opina nos seus têr­baL'C:1 de juros, velha aspiraçao no:;-· ~elos scrvícos internncíonaís de trá- rea~lzaçaó, em. um mercado ele ope mos. E' dada ao palavra ao DeputadoSIl. '. . .• feo'o postal. telezrãríco, rádio-tele- ra1°~s ~eJtI~e~c~ ao Eo~tr~:. c~' Saulo Ramos. que 18 seu Parecer ao

27. A Iíbcrdade parcial de cãmuíc "Tárico e rádlc-teleíônlco. além dos r... . o er. x cu 110 r ."u~ :-l'ojeto n.O

367-51 que "autorIZa .0irlÍo regularfzar, também a deilcae!:J. tl",m::lls serviços do transoortcs vque lnrnent~rá a migraçao de caprtuls e Poder Executivo a criar Eseolas eleSi1.1~:J.OÚl criada. recentemerze pelo r ão se. cnouadram esnocrlicadamente respcctlV?~ lucros, através 10s ~ler- lnícíação agrfcola-no Estado do. An;a.:u-tl:::o 4.

0,!a !.cln.o 1. 521 de 2$·12- na n:u-te de morcadorías. cados O~l~l~1 e livre. po~endo est,Jle- zonas", ?pinando pela sua rcjeíção,

51 rsõbre economía popular) rerercn- 4.oj C0nsldcramos. da máxima ím- lecer crl~erl~s de seletiVld~e.. ,Aprovado o parecer. E" d.ada a pala­te ::LO cãmbío manuaí. de moedas .em ')ort;:;neia a faculdade. que o projeto Art; 7.· ~obr~ as operaçoes do. mer- \'1'0. ao Senhor Marlno MaehaC:" paraespécle, cheques, cartas de crédito e ~() Gcvêrno admite..do serem opera- cado de câmbio lívre não, Incide a ler seu Voto ao Projeto n.° 43-51 qUBoutras operações lígndns a vlagens "ÓCS de um mercado efctua<:las em taxa a que se relerem as Leis ns, 156 "estabel~ce o "Plano de S:mearnent,?(le tlll'i:mo. de riegôcios. ou fiM de outro. Por essa via, que . [ulzamos 'e 1.383, de .27 de novembro de ~947 da B:lixado. santísta" cujo .relatore~<lúde e educacionais. N~o cremes, conven,iente manter, :1 lei adquire e 1~ de. [unho de 1951. respecnva- o Del)utado Leoberto Leal. Requer.()"o~e;:l. possível ao Govêrno rm~dlr, de (l, fle;Clbllldade au'} o auunto recll1- men_e.·,. . Deuutadc,Daniel Faraco pl'eferên!-1'ol- "n:odo efetivo, cssas t.l'J.nsaçõCs que :na. e sem a quil dificilmente a Car.- 'Art. 8.° De!1tro 4e ~esscnta d!!l.s o para o Substitu.tivo da Comissão ~Bat~a:;o!'a se n5.o eram nd.1nitid:ls. teJra de Ci,mb-io. do Banco do Bra.'lIl Poder Exeeutlvo. expealrá.. os regull7- Obras Públicas. sendo o mesmo acel­er:t:n ~II) menos tolernd::rs. Conti- ')oderla oo~rar com segurança e mentos necess~l'lOS ao .flel ,',~:nprr- "pela Comissão, ressalvadas aSnuam :!S \1a~ens, continu:fl' o. Itama- D"Jo,rtunidade. V~. justamente pela n:ento desta. lel os qu.als entr:lrao ~m emendas que venham ser apresenta­rat! e :lo Policia civil a coocederem alta. sl!;l1íficaçiio dê.sse dispositivo. vlg~r trmta dias apos a SUa pUb.l- das. Assim, propõe o Deputa.do D~­)}llw1po.r>..es. contintlO.m os vil1jaJ:'1Te~ I~U uso não eleve ficar :u:lestr}to ao ,caça0. , niel .Faraco .sej:.t adiada a dlSCuSi!aoÀ prátlc:J. huml1h:tntc e ve:mtót'!:t de ""'11110 técnko em que a. Sllpermten- Art. 9.° Esta. leI e?t~a;á em 'vigor d~sta matéria até a próxima sessao.\)urhr a lei para comp~r. as moedils 1(lncia d:l Moeda e Crédito o teria na. data de sua pubhcaçao. Apl'ovado. E' dada n palavr!l aode que ne<:essitam. . ~t:e ma,nter. S~l'á. 111'~lso considerar Art. 10,. Re-;ogam-se as tlisposiçC,es Deputado Ad,?JJ;ô Gentil que I~. se,ll

.:l8.Mals gravc l! a· sitll::tç[(o dos tu- ta.mbém D.S co~vcIl.iêIlcl::rs ou .desvan- em ,:oIltrurio. ..., Deputa.clo AdolfO parecer contrarloao Projeto llum5,.(J~lstM estran~elros CJue descmbarc~ tacrens de ordem politlc3(interna ou C;ent.l. 1 010-51 aue "ciispõe sõbre a dL~tl'l.em no:;.<;<> paLs. poi~ rer"bem imedJl1- Intcrn::LCionan, o que mclhor se en- bulção de -cotas preferenciais de cám--temente a 1nmenH'lel ~lJres~:1o de nun.drllrla ·na c::,pClddade do Senhor ATA DA 15.~ REUN1AO ORDINA- blo aos Estados expcrtadores c d:!.(lua no Brasll a lei deve ser fr:ltlda- Pr~sldcnte;da Repúblka, 11 cUJa BIIA, REALIZADA :ElM:,16--6-1952 outrasprovidêndas", anexado ::LO deda 1)01' todos ea todo momento, e üDrov·aç5.o S'.lborJ.inamos a \ltillza~!io n.o 1.660-52 que "assegura .À.flPl'aça~0110,' levado ao e:derior dJilrlament<: do prcceito. Aos dezesseis dias do mês de Jun:~o de cada Estado uma 'cota u1mima aeT.'()r centen&s de viaja..!1tcs .de tl'dus 5,0) A ouestão de b:;resso e s:tida de mil novecentos e clncUenta e dois. Import~ção em proporção ÀS. r~sj1cc­as ca,llI::was Melais. ,COTI tribui scvcrn- de ca7l1t::t:s estrangeiros e seus luqo3 is dezcsselis horas, na' sala ..Carllls Uvas exportações" •.l?ôsta em d:sc:-;s­!!lente para dC,3:!lof::-ji:.ar.nos e eu- não se p8de dissOciar do lll'ob!en;n Peixoto Filho".. ~euniu~se, ordinària~ são' usa .da palavra o Sc::rhor H:,lOf!":'~l.Iecer nosso crc:dl:o 1!1wrr.ac,lc- cambial, tão Intlmamente. llgaüos saO mente, a COmlssao de Econom,,\ w.~ Cabal que discorda da?onto 1e V),,;;t:1ona,. ." ". êles entre sr. Dai havermos amf,lla.- a' presidência do Scnhor Rui Palmci-., e das cor,clusôes do Senhor Relat<~r.

29. Do ponto de 'y1.~ta p..'!c~'~~;~o do a c:;:pncldade dada ao Pod~r Ex;- r,,! - Pr~s~dente. ~resentesC" Se· achando, ademals que o ?rojeto naoterlamos a elímm;r.cao da InJ UO"', :1. cutlvo pam tratar dcf assunto lltrav,s nnOres S:!I'lOEchelllqUe, Vlee-Presl- deve ser rejeitado de.eonformrdade~presentada 'p

clo fato de que o:; de rc;rulamentos, prevcmlo o u:;o si- dente .ulolfo Gentil, Alberto '::>eoda- com os 'térmos do parecer. Pcde. a~'lcOS autor:z:u:lcs a ope~:lr, em multâneo ou ;l.lternado· dos dois mer-te., 'Bar~cs de Carv:;lho, Daniel Fa- palavra o. Deputado Daniel FaracocalrJ)!o - geralmente os mais .dó- ca:::'05 e a.bdn:1o-se a. p<lrt:!. pam o raco,. H~ho CaEal, InsMeinberB', .Jal- que propóesejam solieito.d~ ao Go­n~ e ~ m:ucc ca?:J.Cid~~ fman- estabelecimcIlto de critérios de .se- me, .l'aujo. JoaoRoma José Pedroso, vêrno 'algumas informacoes, PedlJee1ra. - Sd.O os. únicos que nao. se b:!- l-etividade .que prmitm malolos. ia- ~.rarino Machado, Napoleão Fontencle, vista o Deputado Hélio Cabal. cC'n- ",netk:~:I.ln de âglo que o}Ulistn e~á cUidades Ílara es ca1?ltais ori~utados Saull) Ramos e Wilson Cunha. Del. eedlda. Propõe o DeP'Utado Hélio cá\ _;Ilem?;e dlzr.c-sto a pn;:::... cnqua.."l;tO no sentidll dos investlmentosue .mms ~:aram de compareçer os senhores bal que seja designada uma.sub-c~:nrol.,e.l"am .as . tl"::rnsac,?c? pessO::llS, lnterésse' para o Pais. Aral MCireira, .Arnaldo Cerdelra. Be- miSolão par:!. estudal' e ir. fu':r.andode tIpo legalmente llrolbldo, e cw.· . ' nedito .Lag'o, BlIac Pinto. Eduardo pontos de vista sôbre a Lei de iicen-aue I<e env.\llvem d\àriamente rnilh:1- 31. ~ossa. opiniãosôbre o asSUnto Cata1ã.o. Leobertó Leal, ParallloBor- c~ llrêvias, As dezoito hor!ls c de!res de vlajllnWs. Reprimir com ert- resumida nesta eXIJoslçáo ê,. portan- ba e Ur!el Ah1m. Poster~ormente minútos, não fuais havendo n~mer()c2Cla .;,o;:;e mar.co ci::zento ê jmpr::r- lo, calç&da no cxame das convenJên- compareceu o Deputado EU.seb-!o Ro- regimental. é encerrada a. sessao. etlcáYcl. Legalizá.lo ê .d::u- ao G:l\-êr- cias gerais. da. Nação· e,' dent:o da ch~.Llda. e aprovada a ata ela reu- convocada a próxima nata hoje. àsl"J o Impõsto de sêlo e nos btUlcoa nossa. desva.lla, estamos con.,~neldos n:~o ar.t.erlor o senhor Presidente dls- vinte horas ~ trinta minutos, cxtre.or­n r~~lldade de o;)crar hon~~t::rme.nte, de Cl~e o substitutivo orao.pr'!senta· tl'lbui ao Senhor Silvio Echenique o dlnàriamenteo.· E. para cons~a'r, eu.<1e IJOrtn.s· abertas. do atende mclho raos anseios ~erals PrpJeto n.O .'989-52 que <l.uto~lza o Dyhlo Gtlardía de Carvalho, Se'êr8ta.'~. ~ntro das Idéias expost:IB,ela- do Govêrno. das classes produ~or:ls Poder .Executivo lt. abrir, pelo ML"1lsté- rio, lavrei a presente ata que, depoiS

hoi':J.lll(," "'Jb.~titutl\'o. que agora e do IJOVO em geral. rio da ·,grlcu1tura. o crédito especial de lida' e aproyada. será assinada pela·tt~re.<:entamos a esta Ilustre Comls: SOBSTITOTIVO AO PROJ"'TO de Cr$ 30,000.000,00. destinado ao Senhor Presidente.S~, no aual cowcr:a.mosns linhas ., '1 ~ amparo da. trJticultura naelonal". ar. .r.'\4lstras <lo proj~to gOVer11lUllental N. ,1.0. ·51 clem do Dia: o S~nhor Preslden.te 'r.l(\~ t'\~le Illtroduz1lnos llS se::uintes o COnlll'CS50 Nacional decreta.: anuncia que deveria, ser d1l!cutldo o ATA DA 12." REUNIAO EXTRAOR.pr!l1IllPOis modificações: rt 10· E' Pod Ex ti Projeto n' I 0'151' que "dls"'''e 80- DINARIA, REALIZADA EM: 16

tO) • No u.rtJgO 2.°, o projeto· do A.. o e1' ecu vo nu- ., ~ - , "u . DE JUNHO. DE 1952~vêrno lnclu1rá no merctlodooIleial torlzado a desdobrar o mereatlo cam- ',~., o?eraç6es de câmbio", entretan.to,t ....O··08 OA.rvI""s -'a·tl'~ eYnt\~t&- blal em o/lciare livre· ,ao que s~ sabe, chelfll~"m as In~ma. (Noturna)

',1U Q .,.- ~v ..... -.-. ° 'lal ~~ ~ çõéll nedidas. ao Min1l""rlo da l'...~en- .4;&0 e im~~ de mercadorlM. I 1. No mercado afie ~ ...o1'Q1""o dI> já tendo sido lidas no expedlen- Aos dezesseis dias do mês de junl,1<JP:efemos Illternl'. êsse principio 'J)a- as taxas cambiais fixadM pela. Cllr~ te' e mll::dadas publicar no "Diário de mil novecentos I! c:.\nqüenta. e dm.•,r:l. eoeltar al\CnllS os serviços de !re. telra de Ctmbio do. Banco cio Dra- do Congres/lo. Nacio7UIZ" Assim .con- às vinte e uma horat' na sala "C1arl.08.reI e. seguroo; universalmente J):l.gos si1S. A., ~esuItantes de paridade de· sultava' à Comissão ses~ deveria dls- Peixoto Fuho, reuniU-SI: extr:.ordln:\­em divisllse dc:pesas baneãr1aScor- darada no 'Fundo Monetário. Inter· cutl.i' a. maUria mesmo sem que se; riamente. R Comissão de E::onolma,relatas. Quanto lICS dcmll1s - co- nacional ., ' .te."ha presente dita:; Informaç6es ou sob a. presidência do Senhor Rui PaI­mís!6es de agentes' ou lnterme<lifi.riot:; , 2,' No'merclldo livre· preV3.iecet'ão aguardar sua publlcação. E'-dada. '. meira _. Presidente .Presentes QS,Se­,uros, descontos. etc. - parece-noa as ta.'lall cambiais dccorl'entestla palavra ao Senhor %ris Melnberg, re- nhores Sn\'io Echenlque, Vlce-Presl-deverem SCli!' mc!u1dos no ZtUl» de ofertA e «a procura. lator dI' Proj~to n. o 1.926, de 1952 dente Alberto Deodato DanlCll F:l-,.,merl:ado m.. '.. o ~ . • ... para àar paucer à emenda ofer«llda rnco 'Iris Meinberll, la!me A,,'·aújr,.l

2 O) F.izemos Incluir um .l'essu.l:·de, I Ar!. 2. Serao rea.li2!,adas ,10· m~l- em olenârlo O referido projeto "SUS- João·. Rema. José Pedroso, Na;lOleãGnãOlltevisto no projeto do OdVêrnO'jCRdO ,oficIal as operaçoes referentes: pende, até 3<l'de .novembl'O de 1952, Fontenele B.:1l'l'os Carvalho. OrleI AI-

uanto às· obrl,,~ contratuais já a) à exportação e à importaçào ae o. vendm~!, .de qual,s(Juer.obrlgações "im Wilson Cunha e Rondon Pache.~~3dIlll' na Superintendência da mercadorll1l!l, inclusive ,os oorrespon- e!v's, eomewia!:l e flscals,e que'.etlte- 00. 'A requerimenodo .Deputndc .sfl. ,:Moeda e do Oréd.ito. E' o easo d:::B' dentes serviços deCretes e seg\lros, JamsuJt>ltosos cotonicultores". ORe- vio Fchenl.~ueé diSPensada n.leitlrra. ,ol)eraç6es. de empréstimo ou' flnn.n- bem como as despesas bancár!:lscor- Intor é .contráriQ à. emendlle submo- da at~ da ,sessão anterlor_ OrdemdIJci:l.mento eontr~tadas por emprêsas ,relatas. '. . tido a votos o .parecer, a Comillsllo Dia: E'concedlda a palavra ao De~U"de orga.n~Q6és . estabelecidas no b> COS, serviços \lOVernamentJ.1s: Op1nll' plllarejelção da .mencionada tado SflYio.EchenlQue que procedo :r.Brnsll com o E.-tport-Import Banlc, .c) W! obrigações llnterlores iI vlgêll- emcndll.P1·ossegtl1ndo com a palavra leitura de scu, parecer contrár1oao'o InWl'l1aelonalBank for· Ree'ons- cia desta lei, desde que; os contratos o Deputado Irls Melnbel'g passa are- Projeto n.o 910-S1 que "autorl2a, otruttons and Development ouoútros'l tenha msi1Io. prêV1nmcnte registrados Int,or o Projeto n. o 1.459-51 que "au- Poder Executivo a criar e instalar unI'.flnanciadores e.~tl'Q11gelro.s.'I'i'IUlsCe-naSuperlntendênciac1a Moeda e do tor12a o Poder E:<ecutlvo a a.brlr. pelo 'Põsto agro-peeuarlo no Municlp/o ,dll:rir &.sea enca.rgospara o mercado CrédJto: , Ministério da Agrlcultura,oetédito Ipueiras. Estado do cearã". Ao ~ro­livre, como; sugeria. \) pJOleto gover- dI aos serviços' de transportes, co- especial dei Cr$ 3:000.000.00 parlil .lns- .feto. oferece voto o Deputado AdolfiJnamental, era. pràtlenmente àlterar mun1ca~s e outros de 'utilidade pl1- talaçáo de um pOsto ele clesinfecc§ode Géntll. pronunciando-se. favoràvel.t6dnBlIB))revis6es de Uquldação dês- bllea. nos tl!rmos de regula.menttlt;tro, vagões de um laboratório l'll.ra ta~rl~ mente ao Projeto; é rejeitaclo. A Co­I'CS débitos. além .. ele comprometer que .O Poder Ell:ecutlvo ba1lmr6. cação ode vaellias contra allaste suma. missão, telldoem vista ,li pareeer'QCI

, inicialmente a .vttalldade rio referJdo Art. 3:° serão efetuadOll no mel'- monquelrn e outras; em Jaçaba, Es· llelritOr, opina pela rejeição do ~Cl_mercaclo. Convém recordilr que mui- cildo livre.all onerocõea de câmbio tadq de S:mt!l Catarina". tendo eon- jeto n.o 910-51. Com,3, pa.lavra, 0.M-

"~-o., ...

Page 14: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

CGIJHtdOde Educa~ão El CulturaATÁ DA4,A,REUNIAO. EXTRAOUDI"

NÁoRIA,REALIZADA EM 16 DE JU­NHO DE 1952,

.Aosde8€ssels dias do mês de jU­ntto de !lH1 novecentos e clucl!le:lta edC'1, U tt'CIle horas e trinta mi!1tttos,Ilto 8allL "Carlos Peixoto -'Filho", soba lJl'IlItkIhCill elo senhor Eurico SRl1es

.DIAR/O DO CONCRESSONACIONAL

IIhor Alberto Deodato Iê seu parecer naíba e do São Frnncíseo, correm len- meíra de florescer ou o fazer em con­:D,. 1.799-52 que "autoriza o Poder dassõbre a palmeira. Dá lenha car- dlçõesprecãrias.Executivo a promover a exploração vão, palmito e fruto. Dá calor e ali- ·b) o regime da propriedade terrí­aistematizada. do babacu. no Estaclo mente. Um cuímíco, o Dr. vívacqua. torlal, onde 50% das terras, numa<lo Mara.nhiio". A requerimento do inventou um alambique prodigioso e o área de 50.000k2 são devolut:>s, nãoDeputado Daniel Faraco fica adiada ínsalou em Píraporn, Destila o car- .....a sua discussão até posterior publi- vão e tira as mais variadas sub-és- havendo nenhuma fixação do ..omemcacão no "Diário do Congrcoso Sa- .. d ·1· 'Ih bstit ao solo.~ , v pecies o o ec maravr 050. Su ue.j : Após a resolucâo dêsses dois ·1)1'0'donal". Em prosseguimento o Se- plenamente ·0 petróleo U l d utr ia 1 ', ~v, m nc 1 o , , blemas, pelo desbastan.•lento das 110-

. 11110r Irl~ Meinberg tem ia palavra Alvares da' Silva, afundou as suas restas .e f1xa"ã.o do homem -que o.nara ler seu parecer favorável ao .pl'O- economias na íudustríalízacâo da paI ',. ~~ ,. ,< - Conselho sintetiza, ·l"pI·darm.nto, emjeto . n .° 661-51 que "isenta do Im· melro E sem a ajuda do gO""rno des ~ _... .. . '" . • ';Terl'n. para o Homem e ESIJ.aço parapôsto ç10 Sêlo os contratos de compra falece:! e foi para o Hospício, o Vegetal'" _ é que vem o do trans-e venda ou de fornecímento demor- rn Resolveu, afinal, o govêrno en-cadcrías para fins mercantis ou .ín- trentar :o problema e pediu ao con- porte. t tã .dustríaís", O Relator requer,.pl'eli- sélho Nacional de Ecollomiaum es- Apr esen a, .e1'1 ao,. um planeJamC;ltomínarmerite, seja aprovado o proje- tudo série sõbre a matéria, com a su- utilízando-se, ~l'lmelramente, da redeto, ressalvadas as emendas, APN,'U;' gestão de um anteprojeto . -potamográríca: o Mearlm, com os seusdo. O Senhor Earros Carvalho em Aquêla órgão constitucional não se rormadores, ~ Itapicuru e o Parnaíba,voto separado, pronuncia-se contra- limitou 8.0 debate teórico ..Algunsxlos numa ext~nslLo de 4,000 quilô~e~ros.riamente . ao projeto. Ao' art. 1. o, seus ilustres membros foram estudar Depois, ·melhoria das condrções doapresenta emenda. supressíva.ida ex' i71-loco o problema. Eo resultado foi tráfeg.o da estrada de ferro S. Luís­pressão" salvo quando ajuizados ou o admirável trabalho que mais uma Teresllla, reequípamento das estra­registrados no Registro de Títulos e vez, vem patentear a Inteilgêncla e o das de ferro do PiaUí. exe~UQil.o deDocumentos'·' o senhor João Roma. espirltopúbllco daqueles bcmeus que um plano rodoviário na regíão, apro­Aprovada, com parecer contrário do compõem o Oon sleohNa .•..va-, (pO veítando-seva . 1enha-tronee. mara­Relator, Ao art. 2.°, o Senhor Juão compõem o Conselho Nacional de nnense, com 240 quilômetros .Jâcons­Roma apresenta emenda suprlmíndo- Economia, hoje o malor·'lt\bOl'l'tório truídos, reaparelhamentos dos PO!-'tollc, O Relator é contli.rlo à emenda; a por onde .não poderá. deixar depassar do Maranhão e do Plaul. .Comissão aprova-a, ficando suprimi- Qualquer projeto sôbre a!O'lU1t<A1 eco- VI) Para realizar tudo ISSO,O. con­do o art. 2.°. Dêssemodo fica pre- nômícos que seja agitado no consres- selho sugeriu um planejamento lJ2.rajudicada a emenda .do Senhor lri5 50 Nacional. .~ cinco anos, com recursos conslgllõl:1osMeín,berg ao mesmo artigo. Em .pros- III) . Delineou o Conselho a área anualmente no orçamento da Uniãosegmmento é dada apalllvra ao Depu- .do ba.baçu no ·Brasll: Pará, Maranhão, e a cooperaçi\O financeira e pconô~tado Alberto eoda~, Relator do Pro- Piaui, Goiás, Mato Grosso, E>llirito mica dos Estados interessados. O CO;I­jeto n. ° 1.689-52 que "dispõe sôbre a Santo e Minas Gerais, apresentando- selho não prescreve 11 quantia. total,jnstcJação de hospedarias de emergén- se, entretanto, como . expressão . eco- mas pará o primeir.o exereicio seriada, para imigraçll.o nordestInos, e au- n6mlca ponderivel no· Maranhão e C(lnsignada a Importância de qua­toriza a abertura de .crédito. espf'cial no Piaul no vale do Tocantins, até a renta milllõesde' cruzettos.de. Cr$ 10.qOo,ooO,OO,para êsse fim", confluência com o AJ,·agutIJa. E.' a VII) Ao que fui1nformadO, amen­ao ~t1al esta·o anexados por versarem zona dos cocais, qUecollcorre com sugem do govêrno está. para dl\l' en­!nat€ria correlata, os Projetos núme- 60% para a receita dos dois E3tlUlCos. trada êste mês na ClmaraFlldcIlll,res 1. 7ln-52, e 405.51. sua Excelência As estatlsticas. oficiais estimavam acompanhando o projeto (!laJ)orlldoé favorável ao projeto. A COmissão, em 14 bilhões de pé a sua quantide.~ pelo Conselho deEcon~mla.tendo em vista os tênuos do Parecer d: nll.'l dUllSunidll.C1es federativas. O projeto, ora. em debate, do1t1s­do Relator, DePutad..o Alberto neodato, Polll bem. Apesar dêsse número, no tre deputado Hugo Cunha Machado,opina pcla .aprovaçao do Projeto!l~ :.no da maior safra, 1948, a produção não está fora do· planejamento, E'!lIero 1.669·52. com as emer.das apre- de c6co foi de 82,000 toneladas, o que uma diBcrlmJ.nação das obras a seremsentadas pelo Deputado Otávio LobO, eorresponde i\ exploraçáo...cie m~nos de executadas pelo Pla.nejamento, em re~considerando prejudicados os Pro.1e- 10.000.000 de .palmelra~a base de laçA0 .II/)Stransportes .. e às usinas,tos n, 0.1. 710~· de 1952., e 405, de 1951.. lu quilos para cada pé. A mMJa da lndJcanclo os MuntclpJos onde /li 1'0­O senhor Jouo Roma amplia seu voto produção não tem ido além de 50,000 dovias deVem passar e as .cldades quefavorável aos Projetos. n ..'s 1.710-52 tonelà.aas anuais.. . devem ser localiZadas as I\sinas Ae 405-51. Finalmente o Se.uhor .Da- . Há, calculadamente, 60,000 famlUl\S coronlzaçâo que· é, ao meu ver, o pon­niel Faraco .soliclta. ao Senhor Presi- que, nO Maranhão e noPlaui, vivem to central do Planejamento .ftlgeridodente que seja examinada a possJbi· da extração· do côco babaçu, em ter- pelo Conselho, não foi levada cr,l Clln­lidade de dotar a ComisslÍo de uma renos que lhes nllo perte:ncemmas ao sideraçâo pelo digno deputado mara­coleção de leis. As vinte e três horas Estadó. A.produçll.odo grupo familiar nheme. O deputado. se preocupoue. Quarenta minutos é suspcnsa. a.ses· não vai além· de 500 quilos por ano. com a colheita, e o trampcirte .e asao, E, para coMtar, eu, Dyhlo Ao preço de três cruzeiros o quilo da iucluatrillllzação. O problema do ve&e­OUllrdla de .Carval!lO, SecreUrlo, la- amêndoa .a renda fam11lar \eOr ,a110, t.al e daflxllÇ.·lio do homem para.\Orei a presente ata que. depois de é de mil' e quinhentos cruzefr08, não I..... ....... .-llda e avrovada será Il.'lslnada pelo chegando como se vê a 150 cl"Jzel- ~~:it~~:"U\&U"" nio esteve .'1~ suasS~hor Presidente. • ros mensài~, para umllfamllia,quase O meu pensamento é. que o pro-

,I, t1lLA:rÓRIO tOdas numerOlas. jeto em debate ca"- d t d .. . IV) O resultado é ~S8e na.ncrama "" en ro <> pro-

o Dcptuado 11.U60 da Cunha. Ma- descrito a vivo .pelo. Conselho Nacio- jeto a vir. 4cho oportuno. l1i:lardarh d t à cA 1 por noventa dias L mensagem do 800

e a /) apre.san a . mara Federa o nal de Economia vêrno, onde devem caber as sul"e.stõesP~~jeto ele Lei n. ° 1.788-52 cue au·· •('lZa o govêrno a fazer as oPerações. "A população dos ··J)abaçuais é das do deputado Cunha Machado,lo.'! crédito necessárias, até três bl. 1lla.ls miseráveis do pais. Gente. seull- CallO nãD venha, dentro de seSSi!ntaIhócs de cruzeiros. para·a exploração faminta, largada ao aba.nàono, l,uma dias a mensagem, deve ter andilmeut,Oe Inclustl'iallzação do c6co babaçu no ç1egl'adação sem: limites e em perma- a.EP:.°a.~é9uãmO'a prelimmu-r.;Estado d~ Maranhão. ·neute. nomadismo. sem motivos ae '"

. O projeto pl:lneja as obl'as u serem apêgo à tlll'li;a, que não. possue, está se, vencida nesta Comissão, S'lUre:.lizacla Dara. êsse fim: estradas de sernpreem trã.nslto, pronta li se eva- pela aprovação do projeto, retirnn:lo­roda~relll ê construção de usin~s,. com dir pal'a outras reglóes,fugindoda se o art. 5.° e l'edlgilldo-sc dQ !C­as re"Pe.::tivaE. localizações, No artl- nor~t"lI agreslva, onde a sua f!J.;l1çãO guinte forma., .oal't.l.":go 5,0, propõe que 70%· da l'enda, é dl!icultada. pela própria ·legialnçáO, a) 0. art. J.O fica assim rJdlgldO:

.qUllncocompleto O plano, seja para qU'e protege oVlllJetal enio o hOo "Fica o Poder Executivo 4utorizadoo pagamento da verba dispendlda.· mem.· Com ~te nessas llondlç6es, a diepender t~s .bilhões de ."ruze,rOs

III A Comissão de Justiça a.:llili- gerou-se tuI1 clima propicio às pel'- na. exploraçio sistemática do hMnçUtlua cl1:1St!tucionaUdade da proposl- turbações sociais, conseqüência ine- e &eU beneficiamento no Estado <lo

. ção. Fêz .reparos na técnici do pro- vitávcl de todos os prOfundos d~l!a' Maranhão, reallsando, para êsse lim,.... jeto eõUgerlu. a supressão do artigo justamentos dessa' natureza.. ClIll1a 111 necessárias operações de crédito";

que, ll.f>t.<Jar de constituc1()nal, não da.. Balaiada", b> Fica el1millado ·0 art ...' 5.° doprescre....e o destino da renda após o _ projeto..·· .pagamell.to dA dMda V) Encarou, como .se vi, o (1.;:11' I!IsIe é o meu parecer.

• sel~ de Economia, o problema sôme SaIa "Clfo\'los Peixoto PUho" l'm__ PAIECER... o seu MPCcto, económ4co e SUII gr!.ve junho de 1952.- Allierto DeO"lIto

lIá· riq\lezl1B na nossa ecooomill !lUe feiçio social. Reiator. ~ ,atingem ao lendl\rio na Imaginaçiio Sob o ponto .de vista ecoll6mlco,popular e que, de tio càntadase re· níLl> acha o ,Conselho que a i:l.s!JflI.cantadas um dia O goVêrnoresolve· flcPoncia das safras se deva, ap~nas,estudar. P'ol. assim, o vllle doSf.o ao trlmsporle. porque" ao longo «IaFranclllco, .jmortlllisado por Noraldino estrada ele ferro Sio. LuIs~Ter-e!il1ad.e Lima no "Vale dll.'l Maravilhas". da .rOdOvia Oentral Marlill1bense em.Assim serâ a Hlléla. Amazónlca, que, t_ deMOB babaçlla!s JmPl'OdtltlvIJS.bóje, serve ;. literatura nacIonAlista O problnaa preeípllO é ~orl1a.r'~·do preclaro e venerando or. Autur dutifts as patmeln.s•.1t!5 CAWM, en·Bemardes.· . . .. . . tf.a da improdutiYldade? .

Deede criança que.eacuto faJar no t.) D aclenSUfttn'o .... Y..eillQ6~~tu, JIIn.MItI.,BO V81e do !'am- da ..... lISPk1e ClIlo4l JInpIQI a .l'a1.

Junho de 1952 '

P:1:e5idcntc, ·reuniu-se, extraorrltuà­rlamcn~c, a Comissão de Educação ocultura. compareceram os SenhoresMário palmério, Vice-presidente, An­tOnio Peixoto, Coelho de Sousa, ~e7­tOl'JIlSt, Lauro da Cruz e otãvíoLôbo. Deixara mde comparecer.?sSenhorcs Adahll Barreto. André Arau­jo Cal'los Valadares, Nélson Omeglla,Jorge Lacerda, Ferreira Martills,Joe1Presídio Firman Neto, pa.ulo Ml1.r a­nnâo e' Pinheiro Cha.gas. - Atn. ­A requerimento do Senhor CoeI!10.· desouza, por já. haver sido. pullll::aafl.no Diário do C01lgresso NadO'!~!' dei­xou de ser lida n ata da reUI11ctO an­tcrlor. _ Expedicllte - O scnJ:orPresidente. referindo-se à. aprecia­çj;.oda Lei de Bases e Diretrlzes d:lEducação· Naci@al,. submete .9. con­sideração da Comissão sugestces ouerece.beu da Tribuna da Imprens>l, só­bre a possibilidade de, em 3 ou 4sessões cxtraordinário.s, colhêr-se depessoas perfeitamente intell'a~a;; doassunto esclarecimentos necessanos ~elaboraçáo das conclusões dos senne­res MlIllbros desta Comissão ~6brJ oproblema do ensoíno no Sr"5il. AComissão, asslm, deu preferênci:\,como eleme1'1tos básicos para. \l estu\:odo llSS1.Jnto, DoO projeto d~ Bases eDiretrizes· elo Ensino NllClonal, bemcomo O ante-projeto da AssociaçãoBrasUelrade Educllçiio .. Dêsse modo,o.Benhor Presidente Indiea os regum­tes nomes: Professor Anisio Te::;:elra,LourenQO FIlho,. Fernando de Azevedoe Almeida Júnior. COmo complemen­toi!. sugestão apresentada pelo ~euhorEurico·· 5alles, propõe o Senh()rce~lho de SOusa que, ele início, se façauma visão panrà."!llca d Pr~ama :loser adotado nos estudos. E. quando,se debater o ensino secunl1ãrio (lU

superior - adianta Sua Excelência ­sejam convidados outras pessoas es­pecializadas na matéria, SU"omc.t:l1asa votos, uma e outra proposlç;l,6 dioaprovadas. As QuinZe horas e trintaminutos, como nio mais houvexse"quorum" para. deliberar. é en;:err:ld~a sessão e convocada para. quint.a­feira, dia 111 dO corrente,· às \rezehoras e trJnf!\, minutos, a próximl\reunião ordinária desta Coml3Siio. E,para cOllStar, eu. Dbylo Gual'dia deCArvalho, 8ecretli.rio •. lavrei a presen­te Aue, depois de lida e !lp~\':ld3,seráassina4a pelo Senhor Presld'Zlutee demais Membros presentes.

ATA DA 7.· REUNIAO ORD!~~ARIADA TURMA "A", E.'d 10 DEJU­NHO DE 1952.

AS Q,ulnze horas e quinze minu\iOado· dia. dez de junho de mil nO'leceu­tos e clnqUenta e.. dois, na Sala ..An­tônio Carlos". reuniu-sel!. Turma "N',da Comissão de Flnanç.as, l'rc?Seuteaos Senhores: Israel PinlJeiro- Prc­sidente, Paulo SarMate, Vice-Presi­dente. Alde Sampaio" Aloisio de Ca:;­tro. Artur Santos, .Carlos Luz, Cal'­melo D'Agostlno. JoséBonif~clo, La­melra Bittencourt, Lauro LoJjes, Par­slfa! Barroso,Pontes Vieira; RafaelCincurâ, Raul Pila, Sá Cav:,leanle,aMnhAes Barrcto, Abelardo. André/\,AntOnio Fellciano.Clóvls Pestana,HerbertLevY_Janduhy Carneiro, Joã.oAgripino, Jorge Jabour, Mário AI­tino, Poncede. Arruda, Alvaro Cas­telo, Epllogode Campos e 1_:lfaiHeCoutinho. Deixar~ de comparp.c.cros .Senhores: Abelardo Mata ~ Ma­cedo Soares, e, por motivo justificndoo Senhor· Orttz Monteiro. H:a~t;lldO

número legal, foi Iniciada 1\.. ·eun!ilo.Lida, sem observações, aprovada e as­slnada a ata da reuniio anterior. fo­ram apro"ados· os seguintes j)al'e'leces:Do· Senhor Paris/aI Barroso: lllvorá·vels. aos Projetos D"lllerOs 198, de1961,que autoriza o Poder rex~eu~ivoa doar imóvel 1lO ~tado cio Rio C.Tr~.n-

Page 15: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Guarta-feira 18 DIARIO DO CONCREseo NACIONAl Junho ce 1952 ~",$f::J-_..._~ -~.!

~ , lnscrttos r"Ir..' ~ ".-' ',~, a Pa"'_~ar", a ItcM 1 ,:' I art. 4.° e o acréscimo 110 tal' e 305, de 52. CIo Tribunal l"edt'l,llde do !,orte para Instalação de escoras ".~ •• "" ítem 1: r c,'J rr ••" z:~. o ~r',I"'o da expres tie Recursos (:',lrL'tura de crédíto ~:.i-' 1 1"0 d 19-1 e da nova díversas eritldadc.: .J)O Sen.'J,())' Jc:« ...' .- .) - d .... ::> . - d ,.""~;pe:-JOrcs; , .• , e o, que , " • ' ,',"'0'. "mesmo nn, hi~, "te!:~. de, haver plementar); c r.t1a !U.exaao o ','1'...2 0 d "1 l('nOIO Boni/ac:o: tavoráve; ao Prol".o nu- ,.,. .. .." -~ bdoação ao artigo . a...c n , er to' outros avnls"] foram rejeítadas ali cio n. GP-TRT-16, de 52,dol~: u.' '-- d ' 1Q ' 8 '11 mero 1.909. rie 1952, que M ma o • ~ ~ Ih d n:l~B, de B de runoo e "". que c~ ,- I .' . t' emendas que mandavam. acrescentar nal Reglom<l do -haba o li. ...ama.cede vantaeens .. militares e C1\"3 Poder E!i:ccuLivo a abr r (to ",1:m~ ,c- o ítem IV no artíao 4," e :lo inclusão solíeltando abertura de crédítos p~_

L 'I' . d r -r; 's tie rI'o o', Agrie.ultura, o crédlto especlnl "'" ~ <:I' d rr t-, 1qt:~ par ic param c ope a,"J

i• ~. do 5. ° artigo: e foi adiada .. a 1S. plementares destina os ao l",una

;jti~l'ra c 1.422. de 1951, quo asse- de C.S ao,coo.OOO,OO destinado ao arn- cussão das emendas que mandam In. Re?'lonal e JUllta8 da 5.& Rcg!Ao ~ <l~;:t·:a. a Rete Pcreira Pircs !."~:·;'ei"C1" 'Juro da trttículturu nacional. O se- cluír os arts. 6." e 7.0; Do S~nhor Me~lS'agCm sTST 49/52, de 26 de mar..Yiú\":t C:o Tenente Ceronel r{o F.:dJ.'- nnor Paulo Sarasnie relatou raverá- ,João Agripino foi aprovada. com co de 1~52 {TribU:l~l Sup~rior do Tm­cito Alkllld<:r Pires F'crrch'a, :\,POI!- vclmente o Pro'joto número 27, t:e su1:lemenda· do relator, fixando em balho\ «H/: enc~nlinl1a a :M:en;,l~c'l1::[<,') elo n.rti;;l' 1.

0do DCCl"cto-l"1 mo- 1951. que concede .isenc:lo de c!:l't:il<'s Cr$ 3.0{)(),OO. a emenda que reduzia número 1. de 1DS'.!; doribunal .?.cgIO'"

m iro 3,259. de 14 de maio de, lHl de importação e dcn:a.Js taxas t,dU~-, para crs 1.00G.OO o Iímíte de ...... n:1.1 do Tralmlbn d~ 4,a Rc~iã.o. ~()li­('!;nCedida pelo Dêcreto·lei 11l1=nC~:J ncíras para material Impcrta.lo pJ;a Cr$ 5.1){l0,00 constante d~.jI;cm I ti? citando abertum de crédito ';u;Jlc­G :~20 <:I e 18 de marco de 1943: con- Rádio JOl'll>'!l do Brasil Socicicc:e Anô- art. 4.". e urna emenda tazendo mentar, no FrO,í~to número 1,71<3, Ó(!t;'Ar,,i ao Pro,jeto r,Í\mcro 7l.3, ele nima do 1'1,10. cieJal1oh'o, tcnéiopdicio acréscimo it parte final do Hem II do 1952. que visa à mesma f!Jlalidad~;, dOE':il. q!.1C autoriza 1'). GOVê1"0D n f·:·r.. v.sta (i Zenho.: Laincira, Bittenccu:-t. mesmo artlgo. 1":0 el1caminhame~to S~t1hol' Ma1)h~(=;.; Earreto: fa~Jr)t'::1"Jelnecer gratuidade de trnnsnorte ['.0$ O SC1?:1U:'T Aioi.sio de Castro pede v.sta da dl';cu'.,C,o o vc tacão ralaram, além ao Projeto número 969. de 1951, que(I1iC >:0 C:Cstinam D. rO:·l.:ião 'i05 s(;lin- elo Projeto número l.C3~. Ue 1952. da Relato:" o~ S~nllores M:anb;,e:> r.utorim o Pode!' E;,:ccutivo a :C""".R·l;, C!rt. Aml1ZÔnirr: pela nudi~ncia do O Senhor José lJoni/<icio relata tâN- Barreto Artur 50.l1tnB. M:nnuel Novais truir um r:.mlll r:-doviárlO. llg-a,ldo ?7.11ni,tério da Aeroniutlca ~ô;;r<J" ri!vel~'~r.te o Projeto número J.IH5, e 'João ·Agriplno. A'i d,~zoi,o horas foi c:idaGc de Mnl1i~s:lbal, no Estauo ~oP:Jjcto número 1.379 de 1.951. C!le ;Le 1952, o'.:e 2utoriz3 o PoUcr Exo· encerrada a rC'l!li~o e. para con3t1l'. Percnmbuco, à viln d, Jati. no Ml;.",;t;'.):':z:-.o P<:tler E.-:ecl1tim a atdr, cutivo li ·ahr!r. 'P:'!o Min;st-:'rio (::\ eu Albe:rto N. G::l1:es de Oliveira. Se- nicipio de Brejodo3 Santcs. no. Bl.P"!o Ministério da A:ro:l.<1·;tiC::L l) Aoyr:ct'!:,'ra o C:'édito especial dr- c..:; cretár!o. lanci a pl'eze~1te A~a q'l,~ C13_ tado do Cearão do .qual rJedi\1 vtõta "c:-/~~.:to e:;occial de C~..S 1.500 QG,J,OU, ,)OO.C~~.":O c;~n'l:> :u.i"(f:io à B~xno.:.i:~hO pois d~ lit:~8. e ap!"()vnda sc::-a. assln.:t.d~ senhor SáC:"t\'a!c~ntt; c do C:;e~LhOl.})a~·n.. 3tcnder despesas cúm o p:o.s:::·~- .,I~~:·0~Pc:·,t1:i.::a 'a r~;lli;:3.:"·se ~m Sf.o pelo Senhor PresiC!~I1t~. Leite Netc: favorável, ,3.0 Pro5eto !1l~-l<uin;e~t.o das oo:,us de cOi:str~t';:lo elo JOE~, doR~-o P1'~to, .E:::t:.r::o de S.io mero1.7n2. de 19:2, que concede ~iU_~c:G~o~to t'~ Campina Gr~.!1:lc, no Paulo, tcndope~ido \'ista o ScnI'o;' ATA DA in.• REUN;AO ORDIC{ARIA xilio cspcei~.1 d~ Cr$ 6.1}O{).00~.~ü 1\}-'lu;!" ela Paraíba: pela audiê;:c!;l (\0 [,al1ro Lopes. Foi :ip:'evado !'~queli- DA TURMA "p,". FM li DE JUNHO Academia Nac;onal de Medicina 'Jura7,':inlstériod"t Jl1stica sóbre o P;'o- monto do Senh~r L:luro Lopes pedil'- DE :9:2 a constrt:r'lo elo seu e{líffcJo sede, '2 d'.jelo n.oZ.Ol~ ele 1952. QU3 c~nctd~ !lo audiência ,do!llin!st-ério da Agri· , t outra~ p~'lvidénc:ns, l~os debates emr "'::.'.0 C'l:cc;;,l n Er.:l1ia C::'-;.11ho de ~u!t1"'a sõb:'e o Projeto núm~ro 1.3:8, As quin~e hol'c.s e trint::J., mmu os tôrno deste projeto. falarsm os ,~~~lln.C:ivclm e hlho. vlúva e filho lr.CTIOr de lG51, cn:e iS~llta do pag"lIl'~nk) ele do dia. nove de junho de mil nove- res Lauro Lopeç, Manoel No\'aes, P~l1.<:? Au:p~,to César de Araüj<J do. Oli· ta:la a oue se referem a~ c'LI" mio ~2ntos e clnquen.ta e i dais• n;'ul:5~a. ee de ft,ruda, Paulo Sara.cate e ) Re.\~ir:li falecido em con5C(!ij~ncia de meres 136. de 27 de novembro d~ 1947 ".~ntônio Carlos" ,reun u·se a r a lator. As dezoito horas. foi en~er;'a.':'.71'OSS5.0 no l'l:erdclo d<l seu c=u-r:o; e l.G47 e 1.883, cie 13 ele .I:mh:J de "B", da COll'llssiia de Fln~~has, pre- da n reunião e, para COll5tar. eu.•".!.n~l:t nuêUmcl:1 do Ministério GU Fa- 1951. ele fun:!ós n~,ra pa;:am~mDS de !OÇntes os ~cnho~es Israel "In ~J"O -- ce!'t" ~1. Gom-es deOJi\'elra. €e~retr,,­· . 'o P j to lU' M- adu1:>cs.· ..in~etidcta.s .e fu,n<ticidas de Presidente, Manhães Barreto. - VI- rI',. J",'I"'.e! • pl'esen>A ntiJ. que, clo:!po.:s:'enco.::\ so re o 1'0 c 1 m~J'o ... 1. - - P id t Abe'"rdo Andrel1 Ma u a ~, 1"'1 d - 1 uso a:-:ricoln e dá outrcs provld<!n- ce. ;'cs ell e, • "'. ;' ed '11I1a, ..~ aprovada. iierá.' ~.'i~inat;\;l \leio<"~t ".0 , que canecO· eOOpensaomel"lsa elas. ""'1at",:~ favor5."elm".nte .11elo Iwzl Navaes, Rui Ramos, Mário ;'\1- o h '" 'rI t

\'i aLcia. de CrS 2. 00, a Hilrin. Car- "lo< ~v Y • tI'no João A"•.rl""ino. Wan.derley Jtl- ;;,01"', .",r ..."~~I en ,C,\ ' 1" d Ab .. f 0-' 1 A ~ SeMer José Bonü:ício. f!>.:eram usa -, ,- TO'u_,.O e . reu.. av .nve ..s cme~' nior: Leite Neto. Jan:luhy carnell'o, DlS-rRIBUICAO FEITA EM 17 D..

elas do S~nndo ::t~Projeto n;tmero dalJalaõ'l'a os Senhores: Iris Main- C16..i.sPest:m3 Joa(1uim Ram~s. P011- JUNHO DE 195:!1.G,10,e 1950, que a.utor!zaa '1bertu.:-a ber~, autor do Projeto, Lauro J.opes, ce da AnUda' Jorge Jabour, FreitalJpelo Ministérlo da Fazenda, do crê- Aloísio àe Castro e o R'~)ntol'. As de- Cavllleantl, La'fa~'ette Coutinho, I\lvtl,- Ao Senhor Aloisio de Castro:dito espCcial de Cr$ D.SOO,OO pata !la- zolto horl:s foi enccrrada a reunIão ro Castelo Aloltio da CaFtro. José P:'Oleto n. 1.425.51 _ AutOriza Ogamento ele JY.'n::ão e :!.o Projeto sem e. nara co~star eu. Ar.p;elo J~sé Va· Bonifácio.' Pontes Vieira, Abelardo Pc:!er' Executivo a abrir, p~lo Mime.I U' mero "ue ftutO-I'Z o Pod F. rel'a. Secrct:ír.I,j. lavrci· a ~re3ente 'L I "'lt1 ~... li. . ar .Ae· ,. Mata Pau:o Sllrl'lsc,~e e am2 ra '" • térlo da J.ustia e Ne!!óclos In-eri')J'es,c lUVO :l. ~ , .. 'b"l om ti·c ata C'l'''. (1~bOis de lida e (Inro\·ada.. d • '"1 , o.ler. ~ r c n Qua:J :\. t, ser:í. assi:lada ""lo S~::ho•• Pre,iidenlc. teucourt. . Oel::a.ram :! comparecer o crédit<l suplem"ntl1.l' de cr.. ••...•

Cr$ 20.000,000,00 para as comcmol'rt- ,.. os senhores: An~nlo Feliclano. Gam3 .7381. 531.20. para (1,. exeeu§o do Có-çô~s dol.O cC'ntenárloda em:lneipa· FlIho e José R.omero.Llda, sem dll:'o de Vcncimentos dos MiIltares emeão oo1ftlc3 do Estado do PJ,fl)l':'l.: AT.-\ D.\ ~.' REUl\'IAO ORDINARIA otservaOes, aprovada e a.sslnada li. !!ta relaão ao Corpo de Bombeiros :11) OIS.

,Do SenJIOr ArtltrSantDs:!aVOl'~\4e} DA 'l'l"'R;!,L-\ "B~. EU ti DE JUNHO c1ll l'eunlJi()'antel'ior, o scnhorPl'e.<I- trilo Fede~a! 0;',518-50.M Projeto nl1mero 2.019. de 11152, Que DE :9:2 dente deu a palavra. ao senhor Lf'lte Ao Senhor Antpnio Feliclano:n:.:toriza a lIbertura pelo Ministério pas ' As qt;!me horas e vL"It~ l1ltrmtos d.:l ~elo. re1:J.tor do Pro,!etlO nl1ml!rl) Projeto n. 1,652-52 _ Autorlz,a, OI1;elaçíies Ext!rlores. de erédi~.(1 (s!)e. (lia Sills dejunhocle Dli! r.ovecento3 t,828, de 1952. que dispõe S'Ô!Jre ope- i?oc!er Execll,tivo a abrir. pelo .'dim,­ela! de Cr$ ,00.000,00 para as de~j)e- e cil111u<:ntà. e dois, na Sala "Anromo rl11les ela Cartei!'a de R::descont08 do .tério da Educaão e Slúde, o cr~dttoO~o.s rlecorrentes da partic:lpa!;â.o.~ Carlos". reuniu.se li. turma "B"di! Banco do Brasil S. A.• e d:\ outras ~!lIleclal dI) cr$ 500,000.00, conl~ all.ErasiI na exposlÇti.o 1'estroSõ'lc':t:":a Com!c,sc,o d2 l'ánanas. presentes os Se- providências. Foram aprovlJdas as se. ~dllo a reconstruãoe reparo c4'1.S r!lr~.("o:leernente à vida de Alberto Santos nhores Isra-:! Pinheiro. Presidente, guintes emendas. a êste proJeto~ (10 ias de Santos cosme e Darnlio.~ deDun:,ont. orl::tnlzada ~m Parl~; .n~lo Ml\nhr.es Barreto, Vice-Prcsic1cnte, ~enhor Rertert. Levy: acrCicenta:l'1u Santo Antônio rellovaão de qU.ul:'OlSO,1v"mo da~rançn: D:: Sell/to1' Pa:Jlo AntGllb Feliclano. Clóvis Festanil. três artigos. que tomaram os nUu:p.. ali e;,:i!Lcntes. 'dO Mlllliclnio ;te 1:;a-Sarcuaie: ))C,a roiel4'ao do F~')jeLO Jancluhy- Carneiro' João Agriplno ros 6, 7 e 9, os dois prlm~l1'os, co:n ra''Sú. Perl1ll.mbjlCo. (]'l'733-52).número 1. 717. de 1952, Que nlte• .l II Jop./.juim Ramos Jorge Jabour JosJ ~ubemendl\ do R<elator: e elO Senhor Projeto n. 2',053.52 _ Concede au­redação da Leln." 1.477. ele 6 de R<lrnero J~e)~l! Neto Manuel NovaJll, JDão Aflr1plno: o.cresrentar,do.se um lemO lInulll de Cr$ 1.000.000.oc às Faedezembro de 1951 JOrt:o.mento Ge~al Mário Altlnn. Ponce de Ar~l1da, Rttl :ntl.:.to, 8.°. com os respectivos 0t~rl'L- cu!dnde.s d2 Direito..Medlcinae :;'êt..da Uniii.opara 1952) F·700: cotlt:"'J,:io Ramos Abelardo Alldrta, A!oysio lIe grafos. Foram. ma!1t!dos os ar .g:lS r.llls 'lCcon&mlcas de João Pessoa {F.fi cmendn. do SCml~) ore,rec:,'a ao Castro,' Ne!son Om~'ana, Lafayüre finais do projeto. 5.• e 6.•• que pas- 962.~2í.Projeto numero 230-B, .cle '1949, (llJe CtlUtll1llO, Ca.rlos Luz, Lycurgo Leite, sarlUtl a 10." e 11.". res11ectivamente. Ao Senhor Clóvis Pestana:concede Isenr.âo de direitos ete lo))· NUo coelho. Alv{lfo Castelo. Artur No enc.:m1inham~nto elas aiscussCles Teles;rama n. 4~.li32; de 52, 'A'~em.portação e. demais taxa.s. ~cl'1.lne~I·:ls Santos. e Pon~s Vieira. Peixaram de Ifalaram os. senhor~s M~nh:ies Siltre- bléia. LegMatlva do Parál. pedC. ::>:ua.para material! Importados (leI'» S~r- eofoarecer os Senhores. Prelt:::s ca.. til, JDãi> AgripinO e o Relator. ~l'am Que sela c:msil1'naào no Oramen'''' 1Ia­\'1008 AerofotO!Jraljlétricos Cl"lzt'lro no valcantl. Gama Pilho, Kerbert Levy e também Itprovados o.s seguintes par!': ra 1953. a verba de Cr$ 2.000 f\~(l.nl)8:1! SocIedade Anônima: Do ,'1p.n!lor Wanderley Junior, Lida. sem obser- cel'es: do Senhor Abelardo \nc1ré.a. destinada li lnstalaão do ser~lo deCarla! Lltz: favorâ\'els aos Pro~e~o.s I·a~<'icr.. foI. :mrovadaf!' assin~cl"l a ,tta favorâ\'eis aos projetos: U411•.de 19'd,2. fÍ'!Uo.~ na. cidado de Vil:ia (Far!l). CF.• .... 1e ." ... da r!;~ni"o l'nterlor. Iniciando a dis- O\le altera o .Orcamento Geral a Cr9-S2l.1lt"leros _;.8~ de ma, ~uc atl,~.rj?::" cus~;1o, d,) Projeto n .. 1848, de \9'2 União, para o exerclclo vigtnte. n~" _.,o ..r:·o~er l'_xPeutlvo ... ab.ir, p'!!lo MI· em regime de ur~ên2Ia, Dlt:J dispõe .'\nel'o número 20, ve;'ba 2_ Mar.e- Ao Senllor Joao AgrIpino. •n!..téno da Fazenda, o crédit.o e3pe•.•{'b:re opora!ies da Carteira d~ Mdes. riAl: Consl!mllJl,o n _ -M!'Jtel'la~ de . Me!'lEl!:1'em n. 4/52 do TrI~lmal ~e~I,n~ de Cr$ 200.052,~, desti:1~d'~ ao :cnto~ elo Banco do Drasll S. A., e Con,umo; SUDconsi,,"'11aão'9 -,....om. f!;onal d"o.;Trabalho da 4. a~e.;'lão!,,;:.amp.nto d~ ,!ndenl?~Il.~ '1e~':l;1 a dá outro"- provld~ncias. o Senhor p:e. bl'~t'''e~~ p. }"1"iflcantes: .e n'tmero Porto .Al~Jl..e, Sollcita créd!to _.~,elal~ :~coll De~p~c.lOS Mal!tlmcs ~ de si~nte deu~a pa!avr!l aOl'espectt\'o 1.8G7.dl! 1002. que autorlzclo, o Pode~ de, Ç'rS }42.177õl!:l!. I'l:ra paaamen o li"I;~ualla o. .tltl'lo de lU~,.r0s ccssa:Jt8s 'e ~alntor, Senhor L~lte Neto. oue tlll. e:xecetfvo a ?brir. pelo Ml~lsténo do ~::Lr.:(ln~!3. IF',;Do.5_).,(;,.spesas judiciais resu."antes. do ,~b:\l. clalmente l'lroo6s se subRtitulsse no Guerra. I) credito especial ele .,.".,' Oficio.. n. 3.4; de "2 _ rrlbIU~:l.llcamento do nllvlo "13arllocne de referido .lJroleto Re:!'lreS~O "de '1'1- cr$ a,oso.OO cara atenõ..r às desp~. Federal de Recursos) _ E~l{'am 11.1:\:,'1:1 prOlJrle~~dc, com o e":'g-u~l~o "em rU:':'Il" pe:a ":lg':"O-p~cllllr:os" So'l6 colno pal;amel1to d~ WmOrirlo" M~1"~a'1;em sollcl<tando a abertura da!'rc,raOUlIl'a . pertencenle a.o v.'!',ie nroT)o~t:1 a produto~ o ou'? foI aprn- !Nr I'~<:~~iclop. ftrHlos, a.>s pr-;)fessôres credito sllnlementar de .

",aciona1.SOciedade Anônima e uu- vn~o. Foram l!Jjlllmentj apro\'adDs: Alel1es Fonse=a e VlrgUl" Jo~ Mar. Cr$ 10ll.OOIl.COO.CO IF. 751·52)m~ro 1.0,,1. de 1952, Que nutorL~a a o IIrt. 1.°, ncre~centando.se. no itl)m de .Farn:mdes Pinheiro membro., el~1,. Projeto n. I.S59.52 _ Oficio n SAl'bcrtl1r~ pelo Mlnlstérlo ela Fn..elJda tI: "e outroa documentos repr~SeIl\3. do Megi,térlo Militar: do senMr Jo"o 1.220, de 51 <Trlbuulll ReglonaIt\()r]oj) créd,to es~elal c!eCr$ B.ISO.GOMO tiV03 l1anri\n"~l\o AP."ro-necuârla Cli.le -n :\~(rlplno: favorâvels:tI. eIJIen~a CIO Trabalho _ 2.~ .Reglio) Solicita a.1',1ra rl'!lUlarlzaç!é1 ele cleSiI.&So. de- lei vier a inst!tWr":' o ~ubs,tltutl\'o do Senildo oferecida. ao. Projeto '1;lmer~ abertura de créditos especiaIS tJe Cra~~ado. em favor elA. CMa da MeP.'da; Relator fiO art, li 0, acl'el1cldo je 3 531-B de 11151, oaa aut.orlZa!' :llt<r. 325,000.00 ede Cli 100.000.00. ;1~~t1.~}a ll;.rd.~ncll1 (tos MmlAtérl:Js da parâgrllfos: o art. 3.° e o artigo •. 0 tura. ao Po?er Judlelârl? -:- 5Utl:lll,n0 nados ao .pagamentode alu!!'IC1s e· ':'llcnç,\o e Sal1dl' da Just!ça t Ne- e os respectivO! Itens. com as >e/5Uln- Tribunal Milltar. do crédlto sup.e- obras no pr~dlo do Tribunal. <F.~'l~IOS Interiores, c ri'l Fa?.en(\9.. !6bre tes altcrll~Ô!'. ~ UI" lt!:'m 1 _ 1·,~t!nv.:n- mentllr de Cr$ 767 41511,00 em tc(6r. 530.51>.I) f ro je to n~mero 1.791, de 1052, que do nara Cr' 10000,00 c Cr$ 3,000.00 das Verbap 1- Pessoata 3 servIços e ... •~.lI:orl"a o 1"t'der Executl\'o a a"dr. OB I1mltes alI e',talleleeldos e o llel'lll- .Encarllos do Anexo 26. da Lei n~me· Ao Scn1íor Manhles Barreto.pclo I1tlnlstérlo tia Edaeac:60. e Sll1Ide elmo IU!. item II do, .lmsmo artllo, ro ~241l. de 1 de deZCIlllbro de J860: Projero D, 22.-51 _ Cria a llléncl31~ do. Juetfçll e NegócIos Interl')re.o PoI~:)M\"ada ainda 11 lnalusao de um e ao.!trojeto. apresentado." Men· PCl,taJ-teltgrUica no 1)iBtrito de 141.cl'édito eSllcclal de Cr'3.!IOO,OOÔ,CO artigo' propo$to pelo Relator, que. to· "acena númerOl 3, de 11152, 40 Tri. nador cio Nerrio.Munlc1plode PaL'11:\1':1, llap:amento de ll.uxIlios consl,,· mou l\númcro 11.00 Senhor Herbert l>una.1 luperlor dn TraboJho, que SOe melra dos tndIos, Estado dai Ala:;OM,nados no Orçamenro tIe 19&1 e I1~O Levy. foram aprovadas as emendasaollcita • ;)bcrtura de crédito suplemcn. CF. 965-52).

Page 16: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

5374 Quarta-feira 18 OIARIO DO CONORESSO NACIONAl: Junho de 1952,

Pro,leto n. 299-51 - Cria agênc'1srmotivo justificado. In ícludos ,)S trn. I. 327•. de 1050, que dispõe sôbre o ES-I propostas amplamente dz\K.tldo.s I'>C-'postais..tclegráficas lIOS Dlstrkcs de balhcs, sob a presldêrieia do ':icc11l0r tatuto dos Funcionários Públicos Cl- los membros da Cornlsrâ o. Ao serBotul'Ul1a. no Muníctpio de Pal~stma IDario de Barros, .Vice-Presideutc, fei vis o qual foi aprovado, O Senn'J,' estudada a alteraeâo n .v 7 ao substt­e no de Vend~llho do Forto. no ;\w· lida, aprovada e assinada a :'~:l da Presidente em eXlll'eSSil':ls.·palavr~s.1 títuto da comíssêo deFil1an'~~s. quenir.1pio .dp pa.Ulo de. Faria, no Esla::lo ·11.'811n58.0 antericr , O sc.nhor ..".rmund.o agradeccu aos ilustres membros des- propõe a manutenção do urtigo 7,0.do São Paulo IF,9G4-521. Corrêa solicitou csclarccímeutos SÕI.JI'C ta Comissão o. cclaboraçüo vahosa e' cio projeto ol'igim.l, a~·ti~o êsse que

Projeto n , 330-51 _ Cria a :qh:'\a se tendo sid)deóig-uado para relatar eficicntc que emorestararn na telturu ]autor-iza o Poder },õ<ecutivo a e~aL"O"postul-telcgràfica no Distrito de l:l de i n wenc.do é· obrigado a derenrlcr o do Estr.tuto dos p'uncionariosPttllli;o.s I' rur os programas de prímelrn urot:n~maio, Município de S~rt:mopol1s, E~"I' mesmo em plcriár!o. O Senhol' Presr- Civis ca União e Projeto n. 1.082 ce eh a 'ClIe se referem 03 art'p,'os ns,ta do do. Pnrn.~á ,(F., 9,ú6-52) . dente esclareceu .que para ~·Cln~nl· o 1950,eni1rt~c3nclo ainda o traüa.ho 167 do !?c:retoolei, n~':mCl'? 8.4,531 , c1p: 21'

Projeto u .. 395-51 _ Cria agência I vencido tinha novamente cscolhico árduo e brilhante dls vdepué.ados A~-. de. d~z~mb;'o de 19';'5, e o n ." 2Z c!.:t.postal nos Didritns de El~::t:;ri,) e sua Excelêncla. razüo pela qual ~ Pre- mando co:'r.1a e .'I.ri Pitombo, relá tc-lLel número 302, de 13 de julilO deEal"z.o Ataliba NO:;,ueL'a Município de ~,:.idt~l1cia dasig n ará um rehttü~' lJnl'p. rcs elos projetos acíma mcnctc.iaclos. 1194n, o scnuor J:J.in:~ 'I'oixe irn dis ...Ita pn-a, Estado de Sá o Paulo. 'F, derendcr o projeto em plcnàro . Soll- ,E, para constar. cu, I3~anc" Portinha.: cercou do ponto, de vístu do retatcr,'067_52). Cjl~CU ai\1da. o s-nnor Armant» Cor- S2crck\rio lavrei a prcseu;o ata r:F:C; Isendo ~,eC'~!nciiJ::lo pelos senhores La-

Ao. Senhor Parciíul Barrcso: rêa que constasse da. ata a. ;etEica· idepois dc licla e aprovada, será [1.;;1- Ir:i'yett.e COl't:,nho, - ECI'?dfto vaz e,MeI1sro,gcm n . 9i·51 -.. s!.:bnl::!~ [: \ CãO. quanto ao a!'tigo I, 0, 'Ju~ .~ssim Inada pelo Senhor I'resid~l1l2, ",:,el'dOl1~a.. J;-: 11 ior , O. I'C.!!ltor... - se-

ccusideraâo do Congloes~õ N:lC1T:wl ficou rediaidu: Artigo 1. o Os atuais nnor Saturnlno E:aga - IJ1'esto1J e,~-decisão do Tribunal de Contas que re- carr-os e íuncões ísoladn.s. ou d,' car- Comissão de Transportes, clar~{::mc·::tos a seus ccleçns.iexpcri-CU!'Oll re;;lst,l'O à pensão vitalic:,l em I l'eira l6er31 ou especializados rlo Ser· üomunlc..·ac;o-es e Obras " do as r070oe, que_dêterml"1ar~.m ~ pro-ravor de T.3onila de 01!veil'a Nove", viço Público Civil Federal. ll.~"'~ os postl~ d.e olter~<;oes ao substitutivo da.Fdina Iná. de Oliveira Va~ e l:lé;la quais a lei exija diploma de nível uni- Públicas COm!~.~M d.r. Fman<;3". o S<'n1JO,' Sa!ornará ele Oliveira Lobo, filhas ~1~ \'e- versít árto superior, ücam tl';l.nS~J:·ll1J- a _~, Br~I,d, _apo!~!1d(l O relator, aduz.ill con-l-erano de Guerra do Para~;uai, Gc',e. (io" Pn1 car~os i2olados,. de pl'o,'imrn- ATA DA 16. RW~hAO:"...\1 13 Ilcleraçoes e~ tómo. do a.':sunt? Pub-ral Antônio Serafim de Oli\'eira :>1<. to efetiro,.pa:lrão O ou re!erln'la31. DE JQ'!<'1:IO DE l!)~u mellclo li vo,os'.\',er:ílc-ou-~r. ja te te·lo. (F, 368

c52·'.Em seguida. o Senl1cr Saio Bl'and :e- .•~os treze dias do nl'}s de junho rem r,?tlrado VariaS membros e, ,per

Projeto n. 328-:1 _ Institui ) Dia ferindo-se a emenda stlbscltutiva lào :lJ1J de mil 113V€eentcs e elaqüenta su~es~:"o do senha: P::esic1entr., f:eoud~ Carlos Gome~. (1".953.52).,. apresentada pelo Senhor Relator, de-I .:Gols, reuniu-S{', às cuinze hol'l\s e c~~!)lnado qüe se S'\Isp~nde~se, ~ Tell-

Projeto n. 736·51 _ Autoriza " p~. c1arou cme do m~smn n:,.o eOllt;;.va' :.rir:~1I minutos. na Sã.la "Patllo de ;11ll.0 /! C!.U~ a l1':,esrna fusse :.ell11c:a~R.c1f'f Executivo a atrir. p"lo Ml:1i:;;t~. pa.ra efeito de cálcuco da C:eso~5a p"C'1 Fl'ontlJ1', a COOlIs.,i!o de Tran.sportes, ~,~oite, .,u?;~ v~z. que havella se.,s-orio d:l JlIstla. o eré.dito .. e,'lP'"ial de . v;'v'e.l co ma ex;..cu.rã.() do pro Wo ôe· C-e:ntl'1\cl\cGes e Obras ?Jblic!l'5, sob I;:'1.~~dI.1a: la, .11~,u:-na, Essa sugo.s.Cr$ 1.377.6CO,OO para paramento d&s leI. al~t1l1s C~I';:O', e'1'~J'e 1S :,tl~lfi o', i a Presi<1l1ncia do senhOl' Edison Pas. ,·eo .01 aC=lta r>e.~s me:nbros ll!eSen·pensões. Vltlllici.as.. dos vetera'lCS d:l, fl" A.cce','~l' Té~11'n" o ,",'.>o-,ro -"c- .1 ms, Presidente. cem.pareceram os se· Ite::" . As ~~nte_ e l:m.a horas, foi rea·campanha Acraana, no's anos do:! 1948. nieo do Departamento :1>1 Prcpr:ecla· :nhores Vaoeonotlol> C()~ta. _ Rondon bc~t.:l a :r.~~iao. ~oma presença de10-19 e '950 criadas pela Lei r., . 380'1 '.•e Incill~trial.:\ um lÍ.e l.lU·', Ile .lJ- : Parh!'Co _ JaL'll.e Tefxe~ra _ saIo todes. os Depu~a.dos (,ue haviam. con:­de 10.9:48, . (F. 2-11.51 \ . tllro: não venham a surgir dúvidas iB1·an·:! _ Vaeco F'iiho _. Menaonça P~~c!do às (:llll1Z~ hcras e :rin , l1 ml-

ProJeto n, '1,97;:;.52 _ A"~,r!mo, mlliores a respeito. das Intel1ções e IJU11!cr _ Eoen·edito. Va.z _ OS';QJa nll~~s, e. :l?OS ~o'os debate,., foi ~rub­Poder Executivo a abril' pelo Mlni;- ebJetivos do legislador. deseja ~,,;~Ia. Rogu:k! _ Lafa'Y~tte Cou1.lnho _ me>ld~ a ~otl1";~o oa. p::r:,e do pa;ece~térlo da Justia. o crédito esp~,:,l,ü ele rE'r:cr que os careos acima refp..iri0s, M:ZUl'íó:) Jvu1>el't _ Tancreclo Neves que. f.cazan~ p"r d~l~hc.a,: o1;)ten.1o~S3C $ l no 00000 l· . "~m como t·o"os·aqtl"l~s • a "11" V;c' 'D-eo'dcMt .Q + m', B os.gum•••.esullado, - votaram co:'l­r", ., pa.l'a C?l11,? e,!1r ° pa-.- .' . ~ c ~ p~r.. .')s '1 m, - • ":.'" ... ~'.""" "h~\ 11.0 ra· 'tra o pa.recer os senbol'es Lafavette,~amento da~p ensoes vlt~lda.s dos '.'e. se exija aapl'esentaçâ:l. do olP'oma coe ga e W,lly Frohllcn, Dm.ara.m. de' Cou'Inho _ BOM'd'to Vaz .MeI1do~­tcra'!1.~s da campanha ac.~anJ, \:~nnonivel universitário .supel·~or, ,1e-;ell1 ~er co:npa,l'~er os senbo:'es Emilio Carlos I' co. J;1'!1.ior _ â;tola Rnu~l' _ wii.de ·19J1, eriadas ~l•. Lei n. ·:~S1 ~e 10Irteestruturados no pac1rao O. n Se· e Walter Sá. A requerimento di) 1 F-o"lich e Ja'me Teixeira fide s.etembro de 194.B. IF. 89ii.,5::l!. nhor .Relater.. c.'.zcln;cu que o assunto De~~ta~o Salo.. Br.and. foi. di5';lens!!,da 11~tOS: 'ê a. f.a:'OJ', 'c;'m o '~ela1or-Se-

Ao "H)d~rla ser le?'uhoo em ementla a a .1..,11.:\ d!1 ::t.a oa rcUlllao antenor, ..1 " C:ot. "~; n" _.• h _ .o Senhor Po.!!.ce.,de Arr')'la:. !spr apresentada em plenário, ,10 (m. "~l' já, hav~' sido p",)b~icada, Inicla'l·,·1~.,",::;" u.•~':.o .a<:a, o: :_n o.es.:-

. Projeto n, 2.0",?-5u ._. AUt,,)TIZ8, R tretan~o o Senhor Sr', Brand ~~llCU dos os tr5,bdhos, o senhor Presidente! Ta .... ;àO N_..es - Mall ..Lb J~ppe_ttloel'tul'a ao Conselno 1i."clonnl do F€." nue no ·.s.u ent.nd"l' tlll ·n~c 5" tn"~ redlst,-ibuiU ao se-'10" Ostola P."'....'s.l' - Vs.eo 1'i.lhO - RcndQl1 Pach.co.-t '61 d 'd't ,. t d C S .. •• ~:' " . . - •. ' "i.., .""~ o ~a'o B"ond - 6 vo'os tendo sld~t eo o cre la sup. ~,1en::.r o ,I 'lnr'a· prec'·o vis&o qll' a le e'·I"'e· na ki O Oficio n • CCP·., 432 de. 11>51 - "01"' >. ..• " d '80- 006 BOO 00 em foro d . V' b .• ., , ~ ",'" - . . ..' ~'.' W Idescrn,nr.tada a vo:açao, un o apro-a. ." .. t . re .afo -.:r ~s !"3. os Assess~res eA,~sL,t~ntes rre{;J"i']:Js. "E.1vla 'cop!a de' relatO:'lo que t;.oc~a do, ~ . . ... '. " , at d 1\{fo

3 -. ServIos e Enc:~rg.ost: O,oras.equ.- qUe sã.o cargos oriundos da tr:lnS1:o.r-,!pro-i:rlema... da distl':bui(:âo de gêlle::OS ~~o ~"p.a.~er. pe.a, v .0. iA,.' I1frln'ir.amentos e aqUlSU\O ele lmov~is. Ane- mMão d" antigos Peritos da pro- d,e L" l1e·~essld:lde, dos centros pro. 8 01 a'·i,?~a a, ,t~m~m;'l~ a á..ae:~hn",.xo 1;:1 d'!..Oramen~o (lei l,489.G_12_51J nriedade Inclu,trial, concu.l'SO de "1'0-1 dtlt.()l'es. n;l~'a os centros consumidores, r' f

c.on

'f~ °c 10t;OhHn __ A:\ ".I .s; ...~o.(F 963 -.,) '. .• . ,i .•ot·'do f~lt no n'" d p"O á") A ~a ave,...,Oll,n. o. s a te.a<::",es. -"_. . . vas e tltu.os e. en,re estes o dl~ioma .- • c.,,:} o..e o a.•:1 . ns I a {l foram ao-ovadas tJ.!la'l'!ime~~o Senhor Pontes V~eira: I. de engenheiro civH, en'1:enl1eiru jndüS" seg'\lir. den a palavra ao senhor Sala mente p'o·-:·'ctoà; E'~o!1"O; fê~nrn

.OfleíO 11, 11. ,de 2,~-5u, oa O_ml,ô· trial ou lL!'ronomo, Cã.'!cordou o Se. [Bran.d q<.:e ,relatou favol'à'l'elmcnte os . - .~'d' '~O ~. "d"--~ ;";sao de Econorma. sollcl:"''1:k1. r.nel1?· nhor Presidente· bem como os il H ' . se!!u~nt,zs pro.iet.os: 224-5! -"Cria a ":>.Ol~, os os ~; ..cerd·s aj ....~gll}'c.eçõo elos projetos 168952 e . '·'0 ;0 " . .- A ~,., 'a tI tI ·<f' Dl '-lt :nsnelra: ccm ·~erm:· o ll!e u'),CR,,'lS•.~ . _ <,., ' ", -~·õ tres membros que comj>Õem e",ta co- ."lo';::.;.iC" PO,; a e e",,,_.<;R ~o.. ~..:r. o ::01' lã trrem s!do a1-er.didn~ no E:llb,.por ver.arem matada correiata (,~, mlssiio inclll"ve ° S"nl10- Relator ct~ ..fi,nado. do Neol'!rto, munlclpl~ de t't,.!· j·C .• ê F'do a.rtlgo 105 do Regimento ln~emo) que' semDl'e U';;cramo l;'tuito d' llm=1Palmeira d~ In':\iõs, . Este'Clo de Ala· I d··e~::' 'O 1f.a. om4;ssao .Ide 'md"n'.;n.:~,.'~('" 970.2) -.' ~oas" e I'es~,ti'as d' "'9 5' . ,,3. ,- e . cons. erall o p... ~", .0. parar todes .05 pr()fls~!on:lis de nlveJ I··· ".I '''''." ~ emen as, -... , d~:::ada a de n.~ 3, porseridéntlcã à.

, _ -,. ., supedorllue e~:~rcam cargos e fun, ....,. o;.a ,agênCIa. postai,s tel€g!'af!c~s de '0. 0 10 e o,>ina'ldo nela acelt~ctíoComlssao de Saude PúblIca ÇÕES no Servic:) Públieo Civil Federi11. ,MS. D.strltos de Bcturunn, no M;tm- de..ta lil'imu em f~e. de Su3. luct;c;-

, . O S h "M°l!: BIt - f l'lcimo de Pal-e,.tlna e no de Vean:nho -. ,. '.' . -,.nRMO D~ REUNIAO en. o. , •. ~r .e rao. e.7. a usao a .d . P6rt M' j 1 d P lê· rata'a! Ivcto venclC10 do Se11hnr SaIo.to . urna c.arta assll1acla por um funelo- I o, • o. no UnlC'O_o .. e ~~ o. e Brandl: oronondo a reieicão das

Aos dezessete dias do mês .:le jUllho I nári~ aporenta:!o. soEcttando que asta I~:u;.~no? E..'ltacl.o de. São P~ulo. 330· °!"lcndas de m, 5 a 9l! 12 (votos ven,do ano de mil novecentos e dl1'llJ"nta ICOllllssAo fizesse, no projeto adm:! Ii~~ .o ~~~~j~O ~:t1~ ~·~a~I~"-. 'idos doq senhores L3!a'l1ette C<:"o:lti­e dois, presentCli os Smhores. c.out,-., mCnC!O.n.adO' :rererênc.la taltatlvll. ao I' nidoPo d" sert:lnó;Jo.'1".. $ ~tad';; 11110. - J9.ime·Teixeira eVa~eoFUho.Ilho Cavalcanti; Ferreira L!~',ol, 1'0- direito dos InatIvos, O Senhor Pl'e~l" P . fi" -. .. . .; 11_" ?l 11 de n,O 5 e "oto venddo no ~!,~rvelli Júnior, Luthero Val'gall, Anisio dente. esclareceu, ·.que ,foi apresenta::!a a:~~I~~ste:e~~'d~.f:i~~ de ElC:u~ ~afavette CoutlnhoÀ de n,~ 12:·0"'1- ,Moreira; Jaecler Albergaria e AS'rlpa uma emenc!aa.1 espe.~o; n l!ual foi: térlo e 'Barão A'a1ib8. N~uelra mu. .~an~o p~.!'a I!tle est:l COOI.S5~0 n·1\oJ'a.rla. nã.o se realizou a. reunü\o OI'- ~!,nsldera.da .preju~le!l'da, tendo· em inlcl1)1 d Itaui s· Estad dSI.· P • aê parecer sô!>re If emenda uOO1ero4inárla dA comlS1lão de Sa'í'le Pul1i1. vlsta qu~ a CODStitlhÇio Federal' em lo' 406.15i _ ·"bri. ag~n~lll.e TY.lJal~. 11, pol'se tratar de as.sull-to daal~:l­c~.às 15 horas, na Sl/Ja 'Bueno BrIm. 'eu art.lgo 193 regula ?S .prov~ntos(1:l : le:n.HI~A. no Di~tl'lto dl1 Callfórnia _~a d~ outros ór~io$, .. Termlna-da. a~o, por falta de numero reglme1\t~1. inativldade.e êstes seraorevlstos sem- Imun.icl;oio de A~uc8ranl\. Estado. do \otaÇ",j,(), o ~en'hor .Presldenfe encer-

E, para constar; eu, Gilda doe .'\Ssis pre qUl!, .po,rmotlvo. de all!!ração do· l"ua.ntí;'. Sl1.bmetidos Os pLl'eceres "OU a· reunlao às vinte e três. hor~_~,RePubll~a.no. Secret.rl&, lavrei o pre- noder aqUiSItivO,. da moeda, se,~odl-Ià discu8sio, fOl'am aprovados. tendo IE. para c~n.st.ar. I!U. Lucpia. Arn:l'l'l-Jleute termo.... . . .. . ficarem. os vencImentos dos· funeloná.~.... o';; se.nhorTat1Cl'.ec1o Neves assinadoInho de 01lvelra. Sl!':!rettklo. la.vrel a

. __. rios em.11t1~'ida.de.Asd!zO!to 110ras o "{'.em restrições", O proJeto número ))l'eseJllte. ata. Que, depoIs de lida eCOfntSsão de ServIÇo senhor Presidente suspendeu os tra- i.f06-61 vai to Comislio de servko Pú, 9provada. será a,,;sin~a pelo 5el1h«

P'bl' ·C'·I· balhos, As vinte e . uma horas, fOl1b1i<:0 Civil e OS déma.ls i. de Flnan. Preslde1l,te.U !cO IVI . . reaberta· a sessão, com a presença dos~; O senhor Rondon' Pacheco leu '

ATA DAS. I RII:UNIAO EX't'RAOa_j,senhores Benjamin Fat"ah, .p::'.es.lcI~n. oareee,r favorivel ao projeto número Co'm',·ssa.oDINARIA IN 13 DE JU~HO DE te, D&rio deB.rros. Vlce_,PreSI.dente'II:n_lll";'" "A.ut.orI2a .. aibertuN., pelo Parlamentar da In-

• 19:2 . ITarso DUtra .. ~i~s P'ortes, Lopa C~· Mi.nistérw da EtlooacAo .~ sa.1l<le. do QuérítiJ sôbie as at[vídad~s. . . . lho. Heitor Be_tre.o, Sala Brand, Der'leredlto especial de seiEco.ntos mil cru-

Aos treae dias elo mês de Junho de meval Lobão. Al'I Pitombo l! Atha.yde .zeiros. destinado. a concluir a COM- da C.C. P,m.u novecentos" clnquent.a e ::lols, "5 Bastos, Deixaram de comparecer oS'ltruçAo do HoslliW "DArcy VareM" .ATA DA 18."REUNIAOc.tezessete horas, na. Sa.1a 'SaUino Senhol'es Antenor .Bogéa; Benedito em Rio Brmito" ~ em dlacuseio'Barroso", reuniu.se.extraorü\~rla"Mel'gulh!iO, . Paulo Ramos, PlácidO;o ll&lbor sa.loBl'and pediu vl8tad~ Aos treze (13) dias do més de JU·mente~ a comissão de Serviço PoUco Ollmpio, Duleino 1'd?ntelro e José .Ar- 'mesmo, no oue fo! atendido, O senhor l'ho do a.110 de mi! novecentos l! cln·Civil, pl-esentes os senhores aenJa- nll.ud. sendo êst.e ultimo por motlvol~sI4en.te ileu a pa.1avrll. ao senho: qUoent.l\'e dojs(!l~:j.2).lts quinze e trln­min Farah. Presidente, Dario de Bar. ju!ltiricado. O Senhor .'.rmando 001'. ,Saturnino Braga que leu parecers6. ta. (1-5.30) horas, lia $ala A~,'A"lio deros. Vice·Presidente.· !u'mando Cor- rêa, c1eslgna<lopara redigir .oven~lclo ~ bre M doze .emel1dss apresentadas ao M:elo Fra.nc;:;. reuniu·se a COmissãorêa, AthaydeBastos, Herbert lI'ascon- relativo ao Projeto 'núm~ro 1.082, del'p:ro.ie:to n,úm·eroL517-S1-...:, "PI'ovt\re· Parlam1!n,tar· de Inquêrltos~bre. flScelos, Ponciano Snntos. Lopo coelho; 1950, que reclasslfica carreiras elo Q, cursos pau o proa-ra1ma nacional do atlvld!Ules da C.O, P .. sob a presi­SaIO Brand, Arl PI~ombo, .Bias FOI'tcS P. e Espeelaldo Ministério da Educa-Petróleo e para o~FundoRodoviãrio dênela do Sr. OlLStllho CilJbral, ll'Chll.n-·• Hei.tor Beltrão. Deixaram 1ecom- ção e Saúde. procedeu a leitura do Na<:lona.1 e dA 0't1trasprovidênc111s"edo-se presente os 81'S. Tllllcredo Nc~parecer 08 Senhores Anten?r Bogta, parecer ao projeto acima mencionado. propõe Rl~raç5es ao sub~ti~utivo da .ves - Relator: Gunherme~MachudoDtl1cino Monteiro, Benedito Mergu- Em vo~~!o.. fol o mesmo aprovA:1o, Co!nJado de P1nan~as, Essas aJtI!.ra· .0. J~uim Vi~a.s, Deixaram de com·!hão, Paulo 'Ramos. Plê.eldo )llm?lo I!IEm seguida o senhor ArIPltombo lell r,6es ~Ie M nu.merou,c:\e 1. a 8. Pos- Ilar~er os Srs ..DHenne.ndo Oruz ­olo!é Arnaud, sendo este o1ltlm.J por :l.rdu,o e .J1rllhante dos deputados Ar- ,.t·a's em d!scusio, fCll':un RS ll1ternçlles Vlcc.p~·esldmte; Alb~rto Il<ltlno e Na-

Page 17: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 18e

Concurso parI' Taqur~rafo

Cla!:~e "M" -- InIciode carreira .

lD~IC"\CAO o.... PROVA DEFRA~Ci!:S OU ,lNGLItS

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

ATOS Db nmETOR GERALPord~sp:lcho do Senhor Dlreto~

Geral foi concedido o sa.lário-fami-. lia ele Cr$ SO,OOrcin'jUenta cruzelros),

e. pa:iir.d ea.brll de 1&52, ao C<lnti·nuo, ,classe "1" João RomeIro deCarvalho,em relação ao seu depenodente, Jorge Gr~go de CarValho.

Dlntorla de C<lnbbilidadee Pes­foal, em 16 deiunho de lli"52. -'­l'lorlano Bumo llralldiio _ Dlr~tcr.

poleão Fontenelle. l,lda a ::lia da'I'19S1, <pe dá nova redação à letra b, DlEtrit<! Ji'",j\!'l'al, P'lJ'a o Mon,~;:;io Mi·l,para efeito de admissão em fUllÇ;1o à~ressão ante rlor-, foi a mesma aprova- (~o ar c, 31",do. Decreto-Lei 11:,' 1,.190, JitUJ·. servente-díarísta cesta cãmara.da por unanímídude. Pelo Sr. Pl'esl- ae 4 de-a.lml c.e 19039, modíncado pelo N,· "1,02'5 _."0 Sr. Ministro do N." 1.Q'14 - Ac Sr. Primeiro ,se-dente foi ordennda :L juntada do ofi~ /D€<:TetO'Lei n,> 3.19'~, de 20 de novem- TI'alJalho, Indústl'ia e oomércic - 50- eretárto do Senn,do Federal-Enca­elo sem número de "Irmãos Goulart bro de l'W'5. lidt:l. índormaçêes a respeito do recue- mínha o Projeto ele Lei, n." 1,1~8-C.& Cia."claotadatie 6 de agôsto de N." 1.010 ..'. Ao Sr. Primeiro Secre- rímento n." 77'0-52, do Sr. Blas Fo~tes, de 19:;0, que autonza o Po<ler EXtcU­11152, acompannaüo xtas informações tárío do ,Senado F,e<la~'al - EnCallll' N,· 1.02,6 - Ao se , Mlnlctro da tivoa abrir, pelo MÍllJstério da Edu­solicltadas ao Matadoul'O da Periha.; n:ba emenda substítutíva da Câmam FazenJda - ,Solic:ta informações a ree- cação e Saúde" o crédito especíal de

.60 oficio 530, do Sr. Heitor Grilo, de; D::putn,dos a Projeto de Lei do Se- Deito d:J requerímentc 11." 7(li-5'2, do Cr$ 50:).G'O.(),CO como iauxülo à reconse['ccrctário da AQ.'l'icuitul':J. do Distrlto nado Federal!. <\ue autor~a o Presí- Sr. B€nedi,to Vazo 'trução e reparos da Oatedral de Bc-Federal. da tado de 5 de junho de 1952, dente <1?- Re'j)uo~:c~ a ~<le.t'11· ~o Acordo No" l.U~7 - Ao Sr. Ministro <la V:a· Iém, Estado do Pará.l:>l'cztal1Go inform:",;ões relativas ao COllCl,UlQO "em B, uxelas a 1 ce dezcm- ç~oQ ,e O'o1'as Públicas - Solidta ín- , '--~.ra··'dollro santa Cruz e dos cõplas 'oro ce W.,t. iO

ol'n;:>9õoC s nt;;llcito~o rC~~~l'ln~mW 59! ,SESSÃO EM 1aDE JUr~HO

'j'o~~tát!cas ~(la'de[csa d~ F~'igO:ifi~Õ N., .1.()~1 - Ao ~I'.,secrcti~·jo (1::, n. /.f)'.5;, do ,.;r,~'l1t;;nl0.J.'.~I.e1a..o. DE 1052!'rud2nL:r.o L~mitac18., no Jl,)C'~') fls- ,?re"~::l:n'Cl~", d,a .,R~PU~I.1C:, ~ ~()hClita .~' i.ccs -',:~o ,.;.~: ,.11m~+.? da M~: weal oue ll:e move a ,Fazenda E~tadual os bO'?',Of..,loo <;-e ,"" E.c junto a C.•i, rin ha :- Soll .•ta 1.,ilorDluço••S ~ reo. Oradores inscritosci.~ s::.o Paulo, cem rercré:~::!n' à com- Tcl2..f0i!lC~ BrJ.~ge~.l:l ...~. f ím tlcnf's~~'ninS- ~cito o.~ l'~quzrl~:nto, n.v ,1,71-v,2) de; para'pra de gado 11:1 rc,::'lo cl1 Alta SQro. t~:"~l'O, c~m Pllo.;I~M'·'~ó te~:,o.. _ ::a <>r"reI;So~ Guma.,,~ M'n:'t das O expedientecabana. A ~e~ulr,foi J:d'o o oüc:o sem P;::;'\,~,' L.llz :GO!li-a"~. 1_8~,;~"8. .6, I~- ~~, ).O"~...~" .;~ ~"" 'Iil : - ro., '~3'.í'.ffi Q ro do B'n"o do Br"sil com data siacn ••a do runconario de.."~ onmara Re,a~Ol;s E.."e.•c:.s - so .c'U. 1.1.,,:. Oradores inscritos para

p' - d . ~h" t ~l ' ,E!j'SEl\ l\d~ll1 Alrar~nga Freire. macões iu rer,p'elto do requ,e:'lmcn,,,d.~ 10 _; lU~ ?' pres.a~1(," novas :n- N." 1. (J.I2 _ Ac Sr. Míní~tro da Jus- n." 7f,9·~2, do Sr. Arll1<:,Jld~ F:lldo. I O exp~dientercrmacõss sO~lce f's c~edlt~ aber,~s tlça e Ne;ócios Interiores _ Tl·ans· N," ,1.G'3J _ Ao Sr, Minist1'o ela Fa· .~~ S~'.,t.. ~llJo;r.m.n ': "'í0a,re~ C:lb~~OJ mite. teor do P:-ojeto d~ Lei 11.0 'i54·5-L zenda _ Eolicita inlo:"w.açóes a l"Z'3" Orlal1(10 D=,n~e.'s (50 mi;luios).:~Otll~~:...;-;:o d,e eo,~as c;os A'I.OS [j.tle l~est!tui ao P"'~fessor r.1á~jo Vas- peito U<l l'eql:erimento n." 7:;8-52, do L~po Coe:;lo.' " ,3'~~;'9', 6.:-; e ~03 e .ao de~ 1952, do cC'n-~elos da Veiga Ca.in:llJ, o direito Sr. Arma:lido FL.]ô.<l. . . , Magalhães ~elo. ---:M1ll.. tc~,O QIl. F.:7.~n:la, rcfe.e.!ltes ao lexclusiVO, de re'Pr~dU2ir suas o,bras, a N." l.O:!1 ~ Ao êr. MmlstrO dn .Jo~é GaudénclO;~.a\j?am.nto a debIto da. U;\l~O; Q.do fim de que a Edi~ora "A Noite": per. A.gric~ltlira _ Soliclta lJlJ{)r2:~..çóes a Clemente Medrado• 3,100 ~el!doQr da,' C,'. ,C. P:, ,o_l.}"..ou Itencente as, Empresas !n:orporacas, ao re;'fIJe1to do requ,erimcnt<l n." '('0·52, d,o João Agripino. , .a~ çomlssao, em. fa~e d.o O'.C.Q numero Pat~imônio Nacional, informe em que Sr. Antônio Fcli<:laz:o; Epllogo de Campos.4.3, da DeJ.e~a'C:a RC~IO!'lI.l de Fazen· con.dições e circunstânclr.s entl'OU na N."l.C02- Ai,) Sr. Primeiro &:cre· Bilac Pinto.~a. da Prendrnte .P:u=~nte,dat::do elei posse dos direitos autorais aqu'C 52' tiTio do senado Fed~l'al - Em:=l- Daniel Faraco •... de junho da 10;>,2, at:tori~:!r o paga-I refere o alUdido Projeto. In\'l:l o Í"rojetc de Lei 11." 1.~5.5-~,~e Fp.lix Valois.ntento da im~Grta.nc:l de CrS 670.GC N." l.C;,a _ Ao Sr. ML'list~o da Ill.!>2. cJú.econcedelicençaa Assocta·~ao Paulo, Ramo!.c,orrespondente V.s despe,Elli! efetuadas, ."gricult:.U'a _ Soliclt,a ir.!ormaçães a INacional dos Odon_tol~gista~ 'para que José Fleury.n requeríment'Ú da Ccm:ssno. bem co- resp.eito do requerimento n." 7:>3-:>2, Ise filie à Fed·eraça.o Dentaol'lll. In~c~" EuZébloRoeha.mo de!erlro pedI?" co.n~tantella do Senhor Antê,nl'iJ Fel!-eUlr.o'l nacional eà .Associaçã,.o Dent3rm MedeJl'Os Neto.ipurte fmal do referldo oÍlc:o. N~da N." Ulll - Ao Sr. Mi1listro da Fa· Americana. No"eJi Júnior.mais hn,ven,~o, a. ser, trata.do., foi levan· z<:r.d:1 _ Sollcita infOl'maçúes a re~·1 N." 1. C'3,3 - Ao Sr. PrimeirO, sec,re-, Humberto' Maur&tada. a. reunIão. Paro. constar, foi la- peito do requerimento n.• 763·r.2, do tárl0 do eSnado Pe<i'eral _Enc:unu.ha Clovis Pesta.na..'I'1'ada. a presente ata' que, depois de Sr, AntlinioFellciano. o Projeto de Lei n.O fioC~·B. de 1'915'1, ela Oliveira Brito.lida e ll!lrm'ada, serác.ss:mda reJo ];.' l.lH5 _ Ao Sr. Ministro da Carnal'a d()s'Deputadc~, qu-e cria. u-n:a Rondon Pacheco.8r. PresIdente. - :Matlleus Octávio I Educaç5.o e Saúde _ Eolieita aUdiên-i Est~ção áe Vitkultura no mU:llC:II:110 Gama Filho.Mandarino - Secretário. cia a respeito do Pl'o.íeto de el nú-. de Garar.llUos, Eatado de PeTnam- José, Romero.

--- mero 1.971-52, qm di~põe sQbl'e o I' bu-co. Hermes de Sousa.Comissão' de Inoue'r'lto ~o'bre aproveitam'ento de alun-os ar>rovarlos I!:!ll 15 de jun.ho de le~: Héllo Cabal.

, . , . "~ . em e~:ames vestibularzs nas escolas ,N." 1.034- }.o SIL'. P.re~:lC1~.nte d? Jose Guimarãel.OS Assuntos L!l1ados à AgenCia suoeriores. . Comissão de Habilita~ão de PC?sões Meta Neto.

Naoional' N.' 1.016 - Ao E'l'. Juiz de Direito II Vitalícias - presidência da R~l)ublica André Araújo.da 5.a Vara Criminal do D:strito Fc. - Rem~te o l>rocesSQ n.' S4.429-5.:J, do Por.te Vieira.

CO~"VOCl,ÇAO dt!l'al - Em refel'mia. ao of. n.' 1.14S, Mini!õUrio da Fazer.da, que aCClml)a. Aziz Maron.

Ida 21 ele maio último, dêsl'e Juizo, in. nhou a M~l1Sallem presidencial mime- Le' Id M jDe ordem d<l Senhor Pres!d,mte. fi· ·orma. d" (lue foi t"a.nsrnitldo o c<lnviteI1'0 79 de 1951 relativo à habilitando. tipO o - ac el.

catl'..,,~on"ocll.(los o:; Senhores .Deputa- ~Ie contli:o ao~ S:s. dZ/l)\t,tados Jo;.é Thoon!la de Oliveira Neves e outras. Tarso Dutra.doa'" membros desta Comlssao, parll ?edroso e Abelardo Maia a fim ele N.' 1.0~1 _ AO Sr. Ministro da Fa. Nestor Jost.ur.~ reunião a reallz:Ir.~e hoje, dia zomnareeelocm nê~se Juizado dIa lli, 2&r.da ... Solicita informações a res. Castilho Cabral.18 de Junho, às tluetorze horas e tr!n. próximo, às 13 heras, como testemu· peito do requerimento n.0773-52. elo ~~;~~~l ~uaCnhe~el.ota. mlnutos.l"a sala ~'I.leno Bran~ao. nha no processo de lei de Imprema, Sr. carmec.oD'Agostlno. Q

- Ge<lrgea Cavalcanti - Secretario. em r:ueé c;uerehnte Oanton Coelho. N.' 1.1136 _ Ao S.r. Min.stro das Raul Pila.];.0 1.(>1'7 -" Solicita In!orma()ões a P.elaQOOIi Exteriores - S<llicitainfor- :~:~~tod~~~~:I~a.

re$peito do requeri'mento n.· ,7'e2~, mações a re9j)€ito dI) requerimento Carmelo d',A"ostlnhodo Sr. António Felidano. n.' 779-52, do Sr. Ar1IlllUldo F'al()RO. ",

N.o 1.0:11 ..,;, Ao Sr. l'.nn~stro das N,' 1.0:17 -, Ao Sr. Diretor Geral Clodomlr MJlet.Rela<:õcs Extoeriores- Solicita inror- do) Ocjlartamento Administrativo do ~r:i~~aL~~~a. '.macões a, respeito' dc I'equ<!'rimento Serviço Púolico - A~usa. o rece,bi- Nelson Ome"na.7'57:52. do Sr. Hermes d eSousa. me.'lto do oficio' n.o 1.061, de 20 de a

1'.0 l.()19.,.. ."00 .51'. Minl~tro da }l'a- maio últ~o•.dês~e Departamento. no Br1g1doTll1llCoizenda _ Soli<:ita informacõcs a res- qual fol, comunicado haver·se desl'lIlil. FlI\yjo CllStrloto•peito do Tequerim·~nto n/ 7:ig-Si2" do do o Técnloo de Admlnitração Paulo Aral Moreira.Sr. O~ear passos. '. Poppe de FiJl]eil'edo J)ara aOOmJ;lBlühllr Oscar Moreira. -

N.o 1.020 _ ,Ao ~. Prim~lro Secre· Os tra.bàlhos da Comissão d! Reforma AntOnio Maria CorrellPtário do Senado ~dera1 - Enc:uni- do Reg:mento e Reestru1uração elos Lamelra Bltencourt.nha o Projeto det-el n.O 1. 876-B. d-e Ser\'l~os da CAmal'a, aten<l:mdo, assim Chagas Rodr1gue.,19:i2., q~e autoliZl o Pooer Executh'o a ao pedido da Mesa da Câmara. Saturnino Brallll.allrlr, pelo Ministério da Vlação.e N~' 1,038 - Ao Sr. Ministro. inte. Ranleri MazzW.Obr:15 púolicns. oerédito eS;ieclal de r!.no, do Tr~alho" Indústria e Comér. TeJi6rl:l CaValcanti.C1'$ 10.000 ,000,00, para socorr2r ãs pc- cio -. Solicita' Informações a repelto Iris Melnber~.pula<:ões sa~riflcadas pelo, arr<lm:oa· do Projeto de Lei n.' 1.&308-5,2. Que AntOnIo PeIxoto.mento do açude púi)lieo <la cidad-e de rea~usta ,osll'rovenws de aposentado- GuUhel'Jlle.. M;u:ha4e.Trlu,nio, Estadc. de Pe'l'l111m::Juco. ria e pens5es na prevklênocia social. Manuel ·Prlxoto.

Em 13 de kjunh!l delSii2: ...~',' A ,'. V I 'N.o 1.021...,. Ao Sr. Diretor do Se1'- ., ,LIl39,,~ o Sr. ~lmeiT~ se- ademar·l'!upp.

viço de Bfometl'lu Médica do Mlnísté· c;et~r.o do ~e,l3.do Feodelal ;;- R.me~e José, Gulotnard.rio ela Educação e Saúde _ Apl'eSenta a~t-ó~rafo do ProJet'lJ. de_ein~, 1.0s0-?l. 1"eliclano F'ena.

~J. pre.·e~~:\ l1o~ lnter:~s~dcs, pro- C" I 'F .'nta~10 ela já sancionado, oue ao.e. p-,,~ Mims- Machado Sobrinho.ceder-se·á, ~s, 14 horas dI) dia 1.9 (io ~eel'~~~~~~oclaC ê~~mi ~~·De Ütádos. t~~lo ~a ~ustlça'o c1'édit.:!. eS~€oCial de PUni/) Gayer;rorrmte, <!umt~-felra, na Oi1'etOl'la da Jos. Foteves !\lXllio li fim de ~r sub- t!es mllhoes de cruzeiros. Cle~tmado ao P.lulo Fleurl'.T::''''(l'r:, fia: il Ide:Jt1!lca-:âo da. PI'OY:L metido' a ins~ção de sa.úc!c. Depll;rtllmento Fed~aI de SegoJ:ra1l"a Vanderley J~nlol".n.' 2 Uancês ou lnglés), N.01.022 ._ Ao sr. Ministl'o da P11bhca. Brochado da Rocha.

Sc<:ro<tariao da Càmarn dos, .ni!jlU- Viação e Obras Públlc8.s _ Solicita N.o J.(}~,O _ Ao SI'. Ml'l:lstro da !'a. Silvio Eehenlque.taclo~, -em 17 de Junho de 1902. - n.udiênc!a a respeito do Projeto de z~nd3 -Solicita' informaçõo!s a res- Jaime Araújo .....dolp/to Gi9l!ott! - DIretor Geral. Lei n."1.~E3-5.2. qlle dã nO'Jarec1::l-:ão ?Cito do requerimento n." 775-52, do Lafalete Coutlnhe.

à Lei n,o SSJ-A, de ,15, de dezemb:'o Sr. Bene,jltoVaz, Sâ CQ\'alcant1.de lS{9. ('Iue dlspõe SÔ~1l"C pessoal da ~.o 1.041 -, Ao Sr. Ministro da Menelonça Júr.lor.

Diretoria dos Serviços Comis'ão 'Mista Fen'o'llária Brasileira Fa2enda - SoUcit~ Informações a Leite Neto.

L . I t' - E<lUvlana. l'e~eito do l'equ-erimento n.· 777-ii2. Woltram, Metzler.egls,a IVOS H.o 1.023- Ao S~. Milllsb'o lllt<!- qO 81'. Pedro de Sousa., ,Arnaldo Cerdeira,

S d E d' rlno do Tra,oalho, f,ooústl'ia. eComér· N.O 1.042 - Ao Sr. MJ,nls~o da Jus. PoncIano dos Santlltoegão e xpe lenta cio _ Solicita Informr."Õ€sa re9peltotlça e Negócios In~rlore8 _Solicita Gadol Ilha., .

R~EN~A nos OFíCIOS do re<Juerlm~nto n.' 766-51, <tc Sr. ln!orma~õt~ a re8])elto do reqllerhll(n· OrUZ Mor.telro.EXPEJJIIDOS He!tor 13eltrão. ., to n.· 778·52, do 8'1', José Bonifácio. AMja Rmuskl•

• ' ~ , N,O 1.()24 _ Ao ,Sr. C~?ltão - Te· N.o l.C~'8 ;,.. Ao ,Sr. DiTefor do Ser· Wllly ProhUeh.'li'm In clcll1,11h,~ c!e 1&52: 0oul'elro do Ct}lêgio Militar _Sollcl- viÇO de Biometria Médi~a. elo Minls- Pereira da snva.

N.·.l .009'~ Ar ~~; Pr!m"tM !;e'~I'I!' t:l Inlorm~,.r:6E:s a respeito, da c<lntri· llérlo da. 1!ld1l~:\çilo e8al1de :... Apre. Ant6nlo Fellc1ane.JiII~lodi) ~er"~(\F~d"ral - ~n,;"m·· bll!';~~"~ Proless(\ol' RI'V Cruz ."lmelda,. ·!e"'ta. VI.r:tm· de A~lar, 1\ fim deoue Carvalho Sobl'1ftlt••nha o Projeto de Lei n," l.G0>6-B, de excrcenodo o m,MC1afo dedeputaào pelo lej.& submetido 1\ inspeçâo' de sa.úde, GetúI1oMoura.·

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Page 18: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

5376 Quarta·feira ~18 nlARIO DO eONORESSO N~,CIONAt::::s:e:Cz:s;....&=25#1.

~UI"lhO de 19525.11

I'ROJ'r.rO

:M.. ~-c, de llHe

EmendA elo SenCldo ao Projet.ti,· 230-n-49, que concede isençã.de .direiros ele importação e ele­mais taxas adllaMiras para ma­teriuu tmportado$ por Servtço.9Aero!otovral1~étric08 Cruzeiro cu.Sul S. 10..; com parecer contráricada Comis8ão de Finança8.

I/

(projeto n.' 230-49)

ru:U,7ÓRJO

O· Projeto n.o 230, de Ig49, foi deiniciativa desta Comissáo e tem .paIobjetivo a conc~ssAAJ de Isenção de.im~

posto de ConsUDlO e dlreito.sde im­portação e dema.ls. taxas aduaneiras,

Do Sr. Nelrl'elros Falcão.. nos se· excluslve 11 de prevIdência soclal,pll~

ru:;~o~r;;:Idmte dA Câm&a dos ra maqulnári" e material técnico im­portados por Serviços Aerofotogra.mé~

Deoutados trieos Cruzeiro do Sul S. .A., e desti~:Requeri ã. Câmara noventa dIas d~ nados à lndústl1a d~ mapas e levanta..

Itcenca pa'I'a tratamento de Balide. de mentos ,aero!otogram!tl'icos.acOrdo oom a ResoluçãO 29 de 1&51,comunicando ser O meu médico as- Remetkio ao sanado, . ali recebeuslstcn.te o :Profe.ssor 01emelltino emendll, segundo a qual deve. ser &dl-Frll4'a.·· c1onl\Ôo um ~rá.grafo único Il() artigo

1.0, assim redigido:Sala th~ SCSEÕCS. em 1'7 de junho

cle l1f52. - .Negreiros Falcão. r'A bençã.o é concedida pelo pra~._ A Mha. 20 de três ~s e sõmente paratlIl. Sec:et:u'la <la, Presidência da materio.l destinado a USO da em~

República, de 1(1 doeorrente, enca- ptêsa benefielllda".mlnhal1do mensag.zm 'MIl que Q Sr. . E' .sObre essa emenda do .5enadllPresldC'llte da RellÚJi>ljca.lustiflea pro- que scmos chamados a opinar nest;i.jeto ,de lei O,ue lsen,ta, do pa-.a.mento oportunidade.de &tl-los e taxas ~ ~Mede outras fa. PARECEI: PO ftW.TORcl11lkl'des aos opera.rlos e .trabalhadores \ •para ·efeito .de obtenção de patmtes. o material .a que se refere o pro-me inye!Wio. jeto, sezundo informaçli.O constante do

- A UIlprlonUr. processo e de eme obtive con%1rmação• lk101.• rio a impcimir o. se· I...,ost~rim:, 1l' l;e a:wa jlllP!lrt~<Io. na

"'1IMI.·;o;;-.~--' . _. '-'-- . lconformidade elo ~e~te_q\ll\l1ro:.-'- .

MariDo - Ma.cllndo - PS8SA.ClOVlllc:wtl - PSU.Carlos aoberlQ - PaI>.FerW1oI]doFel"l'll:i - PTB.Sbna fig·ueirooo - PlSD. IClOOonilr Mll1et - PsP. 'WaJ.demar Rl:.PP - UDN.DUerm:!ll1do Cl'U~ .- PR.José GU!!nll.l'âes - PRoB:er.o S!Iveu'a, - tJDN.Raimundo Padllha - UDN'.Saulo R!llffiOS - PTB.Mário Palmerio - PTB.Armll.11cto Fabão - .PIID.Nestor Jc.,t- MI>,Aluisio Alves - UON,

~úLTIMA SE3'SAO

ma 16 de jur.u\'O de llliíl

NaJtor JOBt - P5D.'OL1'IMA SESSAO

Dia 17 de JUin.J10 de 1tULoboCameiro - PRT.Metk1ros Neto - PSD.Plínio ·Goyer - PSD.AloJBlo .Alves - trDN.

68.1 SESSÃO EM 17DE JUNHODE 1952

Luclo B1~tcl1cOtu·e.-PTBMlArlo Palmêr~ - PTB

SAo P~ulo

Castuho Cabra! - PSPCoutinho Cllo....o.lca,nti -. I'TILima. Figueircdo - PSD

Mato orossoDoJor de Andrade

ParanáManoel RLbas - P'l'BVieira Lins - PT:B

Santa Catm-l.naSaulo sau; Ramos- PTB

Rio Grande do Sul PRoOJETO N.O ~3()-A~4g. ElMl:NOAOOFerll.:m:lo Ferrari - PTB PI!lLOSENAPOHermes de Seum.,... PStDNestor Jo~~ _ PoSD Art. 1.0 E' concedida ísenção de ím-

~ OSR. PRESIDENTE: _ ... lLstn pôsto c:~ consumo e direitos de Impor­~ ele pres.el1~ acusa o eompaeecímento taçlio e taxas aduaneíras, exclusíve

de 4,2 ~iliores Deputados. ao ~e previdêncl,a. social, IJIloI'II maqut-Está alberta a sessão. nAdas a material técnico ImpartlldosO SR. JOSE' ROMERO (servindo por. serviços Aerofotogramétrlcos oru­

como 2.0 Se~etl~rio) procede à leltu- zelI~ do Sul S. A.• e destinados àI'a da ata. dllo sessão antecedente, a Inc!ustria d~ ~IIPa.s e lcvantamento:lqual é. sem observações. assinada. aero!ogr~t:.C()s.

O SlR. PRESIDENTE: - Passa-se Art. 2.· A presente lei entrará C'/Wà .leitura do expediente. vigor na data de sua publicação,

O SR.. ntJi' ALMEIDA (I. e Secre- A. 3 o R di i'tN'io) procede à leitura do s~Ulnte r.... . evogam-se as ispos çoel

em ecntrarro,EXPEDIENTE Câmara dos Del>utados.em 8 de. j'u~

O/idOS: lho de 1949. - Cirilo Junior, _ Alu.PRF.sm\1:NCIA DOS &RS.ADROAL· Do S" Díoclêclo Duarte, nos se. nho% da Rocha. - Vieira lLe MeZlo.

DO COSTA. 2. o VIOE.PRESIDEN·· ~. .TE' ~"ER'EU RAMOS. PRESIDEN- I!umtes cermos: . EMEr-.'DA DO SENADO A QUE SETE: E JOSE' AUGUSTO 10 VICE- .Excelentlssimo senhor Presidente da REFERE O PAR.reER

. _ . ' .. Camara! .dos Deputados . •PRESIOEN'I~:.. Tendo sido nomeado pelo senhor Ao art. 1. :

As 14 horas COmplU'eotIlII. os Presidente da &epública, por decre- Parágrnfo único. A isenção é conce-Se,nhores: to de 12 de Junh,o corrente,para re- dida pelo prazo. de três anos e sõmen-

J. sé A • to' p:re:;entar. o Bra,sll nas com..em.oraçõesIte. para material, destinado a. uso daos UollS, do cínquentenárío do primeiro vOo de emprêsaber.eflclllda.ARdroaA11do CidOS'"" Santos Dum-ont, pl'omovidas pelo 00· Senado Fed~rai, em lG de marcc de

Uy . me. a. vérno francês, em París, venho re-1950 _ 1I'erc" Ralt!.OS - GeorgillClFell.~ Valcls querer a Vossa Excelência a necessá- Avclíno. "- João Vlllas!lôas.Antonio Mala. ria lícence para êsse fim. I

Amazonas. . Comunico. outrossim, a Vo.ssaElC-. PAP..ECE:R DA COMISSJ.O DEJa.yme AraUJO - UDN c:elêllc!a. que. por ocasião de minha FINANÇASMa.ranhã~. ~ viagem à EuroPa, deverei ir tambênl

Clodomlr ~.l1l1e. - PSP à EspIlMa. a oon,'lte do InstItuto deJo~~atos - PST Dult-ura Hispânica, com sede em :Ma-

Mcealra pi "J PS.... dríd, a filn de ali realizar ·!tlgumasenezes meu"" . - 'OI, conferências,

Paulo Sarazate - trD N S. S;. em 1'7 de Junho de 1~,...RIO Grande do Norte Dioc'lécio Dantas Duar!e.

An<lrê Fernandes - UDN _ A :M1isa.Par·!Úba

Ernanl Sátiro - UD::"Pernambuco

A1de sampaioAlagoas

,Medeiros .Neto - PSDMendon('~ Brag... - PSP

SergipeFrancisco Mac~do - 'PTB. .!,eanc1l'o Maciel - tlON.l.ulz Gnrcla. - UDN

BahiaAn.tonio .Balblno - PSDCarlos Valladares - PSDNegreiros Falcão - PSDNelEon Carneiro.Vlelr,a de Melo - PSID

Distrito ~ral. .Benedito Mergulhiío -PTBBenJamin Parah' - PTBBreno d1J SUveira - UDIIJOSé Bomero - PTBLobo Carn~l.ro - PR1.

t\IO ~ Ja.ne.lrooeuo Pec~ ..,.. l"'I1a.JIliMa..QlDla

,30M 'llQQMiclo. ~.

Dl1erml1ndo Cru••Dari.o de B:lrrOl.Moura Andrade.Pinheiro' CLlllg:a.Antônio Main.Jales Machado,Gurgel do Amaral.Andre Fcrnandc&.Osvaldo orícc.Plinio Coelho. "Antônio Horaci•.Alberto Botlnu.JOI'!l'e Lacerda. /Vas-éo Filho. .~Lauro Cruz. '.\Dias Lins.Heitor Bt:Jt.rlio.Ferreim Mart,ins.Ne"tor Duarle. ,AJiomar Balee-Ir!l.Lúcío Bitencourt. JMelo Braga.MedeiroS Neto.Alde Sam!llUo.Artur santoe,Artu:r Audrá. ,Coutinho Cavalcllntt...Frar.c1~o Macedo.ParallioBorba.Adroaldo C05ta.Alberta Deodato,Vasconcelos Costa. _'IViana Ribeiro ela.. santo...Rui Araúío.Afonso Krinos.Rafael ctncurà;Carlos Rob-erto.Parcifnl B~rroso. 'Joel' :?re:iidio.Al\\Isio A1\'es.Rui S:1I1tos,Flores da Clmh~..Jose Augusto,Amando Fontes.Fernando Ferrar!.Armando Falcão. .'FreitaS Cavalc'mt1.Severlano MartiniS.J

Bcneclito La~o.

Filadclfo Garcia.Mauricio JOPi1Pl't ..Germnl1o.Dncvhonr.Alencar Araripe,OSvaldo Trl;!ll!'lrfJose nonif{l~\o.

Jose PedroslJ.Virgil!o Távora.Moreira da Rocha.Paulo sarasate ~

Ernllic Ca!Jos. ;Belljamin Parah,Campos V!rgll. /Nélson C':a,l'l1ei1'o, •Adahi; Sal'reto,Deocléclo Dul'lrt.e.Lima Duarte.Lima Figueiredo.Rui Ramos.Monteiro de Calitn.,.Muniz Falcão, !IDolor' d.e Andrade" :~Pa4iIbr..\

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P" I S' I ii::êa iJl8; '

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Page 19: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

.DIÁRIO 00 'CO~CRESSO NACiONAL

l.IA:rVRIAL)

\'I

Total Qcl

. PNoTo~al em CI"

Desr-éhe

Ã!!an4epríe

3.857

1.5501

1.55.

1.554

1.317 e 3."

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2.101

1.3.

3.861

3.861

2'.107 e ~. 7;lt

2.733

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142,047;40

32,254,60

1.041,20

66l1, 944;,50

4.326,10

34.632,00

47.174.'0

10,520,60

a.1H,90

28.229,80

ó.S,GÓoUO

15. 163,:ao

129.935,50

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47,100

550

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51,200

11,800

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so88,700

125.200

I

I~ A: arelhos de Mn1tl9lex .. , " " •. [I

I~tOjOb para ppnrelhos de pl'eci.'li,o •••. ; , ••• , 1

PilInts .Jrgens " , " , .. ; \

3 Msr,a;, de "'.:mlnJo PlIr:i. Multlplex '" , , .. ".,', , .. ).I

-!. Mtns parll lllvel:l.lnonto ·1. . . .. INi,·rí:.;. ••..•.•.• ,I' io.; ' •• '" •••••••• ~ ••• " ~ •••••' •••••• ; ••••••••••• ~ .' •• '•••••• li

p"p;;! sensibUiudc ,' ; --: , .. " .. , \

Pap,,: C:r.l'togl:áflcll sulsso ., ; " , 1" . . I

P;acas Iotogl'ârlcas jlG~lt!"1ILS ; 1I

.; l'e~dolitos ; , .. ; , , ;1.' . l' IT:"~cs ' , , , , 1\·

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x'''mcs ..lr:;oI1S •... ,., ~....••..•..•..•......•...4 ••• ·• \

I

P"p~l sen..<ihill...,do , ; , . '" , ·1. IPln::::lfi 'l'ot.ogrfa.ucas posítivas OI ., ••••• , • 'I •••••••• ~ •••••••• , •••••••-, • ·1

-,._-------------------:------~----....,..,-~-----ar", tratando-se de. nlo.tcl'.ial já im- da Comi~sao de' Va!o;oizMlÍo EcO- f,ledal'ias. de Imi:;rantes, atá seu ire- Ipr1ma sãe estiro d '. ,

llc:ta"O e Clcbpacl1ac1O, não na como 1lÔ7rLlca da Amazón:a" com voto eml»lrque com destino aos seríngaís. em cárea de 11 ~s,presenteme)lte.lJ:'c:er.tiCl' du>~'-llle a ampliação que em separado do 'Sr. JaZes ;I{a- Art. 4." Para atender. ao IUga- volume porém ci toueladas , ~ste<lecorrera tia emenda do senado, mUI- cha,lo, mento das passagens, que' forem for- o f1m do ano'· everá reduzIr_se, atéto enJoara seja ela aparentemente res- 'PROJETO N ° ~13-19·1 ~ QUE SE nêeídas palas entidades transporta- pensdvelmoblüz~t'l':Vés,de sua Indls-tru.va. E n.â:

0del'emos permiur .qual-I • RElí'l!;P'Ú OS P~"'RÊcERti'S .doras menclonadnsno .art. 1.°, fica cérea de metadci ~ para .eonsumo a;

"J~r ;;ossibllldade ele am[lllaço.o no .~~ • ~ aberto pelo Mlnlstêl'lO do1'1'almlho, atue1.Etudo Ie fi seu montante'caso, porque. alem de outros motl vos'l O CO::;:l'es-ro Nacional decreta ; lndllstrla e ComércIo, o crédíto de •. , antes de Junho.~~ ~9~~nclulr-se que,('",xi" o ,al'é.gro.l0 unlC'O <lo artigo 5,' , 'Cr$ 20.000,.000,00 .cvínte mllh6es ele mo extinto não dlsPOJd está. o mes-<la Decreto n." 300, de 28 de fevCl'e~l'c Art. L' A üm de p.rcm9ver ..o re- cruaeírosi , . ..' "uinte a indl1·" n o, por COD'e_ce 19~8, que não será dada isenção ou I:lPRl'c.h",mellto dos sermgars Çla ..\1l1~- Art. á." Revo~lIm-se as cllspo~!çlic~ te! de' abll't r· la

n~zional de ton-reduçàc de dirci~o~· a l!lercadurl3s ou zenía, habllttand~-o s~ aumentar, ru- .em contrâríc, . de atendê-i ee mento mterno ~pazesmateri"is que ainca nao tenham p-\llldamente,a prcuução de Qorracha, . . . a.do enco'nend::dos ou el~e2.ados ao por- tanto por meio de Intensivo anroveí- . Jltsttlkllç40 . Consldl'rando rltm"d •. • _.' urment d sua reservas' natural' . . . • h d" o o ~ cresclmen-lo ce dc"tlnO.. . •• - o. e s. " De autol·Ia..do e:.:-deputadoCOSlne ......esse setor deno'saatl Id' :

For outro lado! a parte ,f\nal da como peJo Incremento à h:veacultura, Fel'eril'a, o' pl.'OJet.1 era renova!o 'ue brll é de nrever Que- v I~QC la-emenda. dlspel1Silvcl. qma vez que li Ide sorte a atende: às crescentes ne-, temeu o n~ . ...' ' q ~_ veia o mesmo c I ,.' nessa a tura, ,sepreco.UçD.o ali. contida la está p:'evl~ta cessidades dalndus.tr:a 11.aei.onal, é'O sentado em m.d~t~ ~~I t~·~e f~;t:;~::o tl.l!e.ma. ele interr~m.Op~~os~o. d;amát.lCOnó al.tlgo 100 do. citado Decreto- el govêrno tl.utoriZl\do a. fornecer gra, de 1950' com a se" inte ,1._ de tentar p!'Ovér u a~al1ço ouo qual determIna que 11 Isenção 4e dl- tuldade de transpart~,. dasp<>l·tos m:!._·' ..u I!travé~ da 1~11O t suas neees~ldadesl'cltos 'd" Importaçã,o ente,ndc-se res- riciplos do, nordeste aos pOl·tos fluviais Justí/iC4Ç40 . Cluantidades derb~efio_de s\'bstnnclalslt'~tn. nos artl{lOS [ll'o\1:'los I\S empresas d:l. Amazônia, pelos .. navios' de alto - ''!I!nc:la asiátIca ou r;a'r~ de ~ pl'DCe-bene:!clo.das. ." mar e. de tráfego. fluvial, de pl'opl'le- As mala reeentes e autorizadas es. te-amerleanaAco e a rIcaçao nor-

Em .faee do. exposto. opino coutrll- dade do patrimônio Nacional ou" de ta~isticas l'evelam azéntuado decllllio amb8! e~as 'tol1te ntece, .poré~, Cj\lel'iamente à emenàa do sen;J.do, mun- cmprêaas partl~ula.rcs.aos que preten- na. prollur:-Ao de. bOrracha da ~.~mazO· "res\1!'ltlvo se ê' sr.

e·abastecImento

tel1do.~e o projeto tal como fol npro- derem deslocar-se par:t. aquela região, nla. do .mesmo passo que s~u collsU- üa srravldade d:~~ .a~ em v!l'tt~devo.do pela ç,àr~.a.~" e mIO ce JU_\co.ma.nnalidlld.e de apll~ar. seu t.ra- mo, pelas. f.l1brIcas. Ilr.lUIl1eiraa de ar" nal ím'30s.!bl1ltll.da.\ ~:ça~-. ~ternac:o_

Sala "'n!:~l o . 'pr.05. ar ''lU Re- balho no referido setor deprod\l~ãO, tefatosell1stico 5 aumenta· de manel' 1jerta~6e8 do ~O'1.U '. _n cr as s,,·n\10 de 19"•• _ auto S 11.. OU em qualcn:eroutro ramo de ath'l" ra!mpressionante. Os. algarismos c.o- vaI mala vultCl!aS mo brasllelro cada.lator. .. dade .gricol.. .. ; .' nheclelos 1ndlcam, com·-relaçlo ao prl-!lI . '. '

P~RECEII lU COMIssÃo Art . .2:° A gl'atuidade àe transpor- meiro semestre ~~ 19SO,recesso Sllpe- ~I~Ao Imprevislvel~, etn sua' exte:1_.eis" à P'nanças opina con- te, p:'evl!!tn no artigo anterior. será rlor a 1. SOO toneladas. na refer.lda ~~~:s per

t'Urbae6es llue semelhante

,.!,:" om SóiO e· \da do Sl."nado na a~sell'uradll.aostrabalhadores .e às produção embruto.·paralelanlen'te a ; .r ne,a ~derádetcrmlnar, qllandot, a.tl~,~teda.:~~reeer dó 5r. Re. pesso9Sdc sua !amUla, medlq,nte re· absorção dessa matéria prima peli:is n~ sa~d °d

ue e~rca' de· ./5 .das .nos~a'c.on ~r ,a o.. . qulsJção nomln!lti\'a,encaminhaclll. fábricas nacIonaIs . apresenta.cresel- 'A'~~'· a esde. boracha slo re'Jre-'l'(~;ia Antônio carlos, em 16 de jU- pelll.!l assoelaçôes eqmcreio.lsdoS Es- menta .elma de 1.700 tOl1eladas, em d~"ta:~s ~~lo eonsUDlo'.das '!llhrlf'RS

lO de 191>" _ Israel Pi/lheiro, Pre~ tados e TerritórIos da baclaamaZÔnl- têrmos dl! borrachabenetlclada. isto "~I~ e~d . cos e decA.mnrlls 1e oro1:.1", c _ -PU'Ii10 ::;Cf."IlSa!c. ,;,:?;or Cl1 às delc!:a.elns do Ministério do Tra. é, Isenta. de umIdade. C;)nsidcrando bre Pro

uclio lnnustrlal.1á nfo co­.=. "úiur santos. _ Lau~oLop~s.-. ba,lho. 111dústrta e comércio, aUse- I!stepanorama estatístIco. tudo leva mA.is n~st~ l1'lO'\lnento.a~ e:d~ênclas. deI'si ai BarroSo _ AloiSIO de Castl'o. diadas.. . . a crer .que" até o. flln elo corrente eno,ooo ve1eulo" 1'I1ot"r1~lId()s,

~ AfllRl'O ca~teio. _ JOGO A!7ripi!10. Par~?bfo 1\111:0••~s requl4s1ções de ano, a qt:eda dá produçiO Ult1'apalisa-' que transítnm DO territÓl'ia nacIonal.Abe!ardoA.l1dréll .... lI/Clfio AltmO' tl'anSpol'te. a que se rcfereopresente a\.3.~ toneladas. eontrl1 umaumen- VáEpilo!]o de ca.mpOs. lal'tlgo. d.eve1'âo conte~, além dos no' to de consumo da ordem de a.tOO to- "'I I ria; .são as cau~ns: daquele de-

• :nes dós beneficiários, ° da localldade nelada~. . .'. . . j,~ n o e ryrodUeáo. D€nt"e elas S"-PROJtTO ou do serIng«1 a que os mesmos le Bala)ICeando os a:garlsmos 'aclma, .;r~~ál. entretanto 8, im"fl~~êl'lcia 'de

destlllarenl, . com Indicação do. no~e mediante prévIa conversão dl1 tor.e_~l!eos f'OP!l lluelut!t. a ~ !11n:>:Ô"'.;II,N,o 713-.\ - 10U 10 .prollrletãrl0 das terra! on.de lraO lagem de ·1)Orraehll sêca para o pro- ~~l'a ~obl1lza"ão de sll3.srlquezr.s 1'11-

AUI07'i=~ o Govl1rnoal0I'lI~Cer 1c·en\·0Iver~nas ativIdades.'·. duto In 'lllIturll. vel'l!Jcaremos que o ~ vaso tDe tal. sorteé' essa carên-:a.g,.o.tUId4cl~' d~. trll1l8porte lias ~ue Art.. a.. .' Nl1forma da leci.slaç&o de8nlyel entre' procluçlo e consumo, ~e, ma ;[lal humano que .àmnls 1'­se destillllremà regltio dos 'CTUI-., em vl~or. as clelelta.cía! elo M1ll1.térlo ao tümo do ano em eur!O, nlo seri eir.a: erado ,:lo l)ânoramae~o~l\_gais'da Amnl';ÔlIill; tendo1Jllrece'· do TrabalhO. l'tId\lstria e .·Cowrclll inferlor·a ,..GOO·toneladas, . m~· a re~illo, d!stralndoos tl'oha­reI cO'/:.trãrlc. das comissões ~e deverlo nro~orclcl.lar 1I.0~ ,trabl-Ibado- 08 estj)(Jues ou .reservas de bOrra- . li orea ura outras atividade/! POl.'Tl'n.nS1)Mt"s, Com.utl!l:lCl"ÕeS e rei. encaml!'!hrdcp 1\'" t~rmos desta cha, ,em ftOderdo Ban~o de CddIto :ent~ra 5,'mllJ compep.lIAcl.oras, Ao quoO!)r/" P7.iblicas, de I!:ccnolllill .e leta. "eees.e~~!'1asrl~'ê.n~i",.>DOII 'POr- da Am~zanlll,l!t,A" q\lecorltTO!a a tr ex raç .0 4a borraeha. toro esta en-

rie FI-C1n"/u, e pllre(er /4tlOrlivel to. 1ntoerJlledI"l'~S' onde eslstaM ,JiOC- p~lIÇ'O' o com'telo delta mat6rl" /;I~ reclu!tr.-se. UI! lUAs 5atr.u, ~ei." ". ...' . . " -~....""1o dOI.•rlftlall. .

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5378 ~l.Iarta-feira 18 D/..l,RIO DO CONCRESSO NACIONA[_.S_

Junho de 1952

'No \)\·c.<cnte C3S0. porém, mesmo I Por melo d~ seleção do. elemento Como expês, 1", no que estou Intel- 1lIlVOS urgumentos sóbre& sua opor·.• t>l:c,,<ill~ as di<!lonibiticlM!rs de bra- Ihurnnno, da gar:l!ltia de seu destine e l1u.tnoC'!litC ele acôrdc, já telYJo. sóbrc tunldade c seu interesse para. o país('OS na .ótarc!u seringalista. e opera- elo nproveitamento do seu trabalho, elite aSS\lo!ltO, lll~mal11!estaàO nesta Assím, lim.ttl\r-nOti·lIaon1lOO lõlmopleso­ções ,,:bsidlárí'lS, seriam elns sempre da nlímlnaçâo dos gastos iniciais para Comlssâo, .:lS condíeões diis~ deslo- mente a opinar pela sua aprovaçãc,Insnncientcs para realizar ti pro ..iucão seu deslocamento. que C011stituema c~lrllento SIlO' as mais p~'eclÍrlaa oca- sso Iôra o parecer ecllltrárlo emitido'l'CC;(in1a\la pelas indústrias Dal)loI'.D.1S. 8ubstânc\lt do presente J)ro~eto, tere- slonando g'L:ande mort....'\hdJ~de. pelo relator da. douta COmissão do~ mpermanentc e vícoroso crcsclmcn- mos atendído. simultânea mente, a vã- lU ~ Nao llá. por outro lll;do :r:o 1'r:lnsporte;;, Com'Ul1icaçlSes e. Obralitrl, Aliá«, paru s~t~Ffazer aos requer;- rios problem:J.s nacionais de funda- pai~, n~n1;l:mu zona q,ue esteja t~ Plibllc:'.S, do qual seatímos díscuro­mentes dessa Industl'ia. dentro dos mental Jmportáncla e de natureza In- aen.:~"~~ povc~d~qüe se ,ln:ponh~ dar.nrcximcs cinco anos. 11ccessltsrcmo~ tr:::.nsfel'ivel,' confi!,!:lu':ldos no povoa- ll, r(t'l~"a de parte ou ex~~o de Inicialmente, o problema do cnca.­dcbrar :\i-::l';':"'a~;(o ,a" ,·e=!r.gr,I". Err. mente eh Ams.1.~:l1:l eno rcv!go1CU· PO~111:l.9a~.~~:es: pel;, .c.cmo~a.lo. ~ ml.riliarnento de t~abalhadores parl\ Q

I!lcr.ó; de um lustro tudo parece lJ~d!- mento de seus quadros técr;lcos, na CJ..u<:: ha"~, C.Le,lCL:l. de bI~~o;cic~ntc AmazÔ6ia não deve ser encarado co­ear, o parque f abrll <:'0 sul do país a~slt-U,nci:t li. gn1po~ de pntrícíos em- na An1uz~nis como no "te " co simples tl'amporte d:l. mão deabsorverá acima de 50.eCO toneladas pobro~l.dospeía fatalidade .do meio con4P no sul, O retirar trabaínadores obra de um para. outro Esotado. cu dede Lo. " I c d"'L'rmlll"r'" um' ri' f' 1 t . mento íme- de umn zona para oucra, no estad t 1"- ma sim~ ..u:;rr<Jc ia. o qu :;"...,~ I SI CO. emaIl:e~:e.110nu-·.atualdacivilizAçãobp11õi!eira.éolimo.pa;r.a ou rareg..... ias •

~1.',"1C;.; ~,l't.:C lL ?r~l1ç:o'oa.::lal o stl~S 1c\l.'\to d~ produção da.borra.cha• ma- e.rriquecímcn:o de uma á cus~ dO funrla.mentaJmenle.· como .dJeIIl()Mtrllo.•e.e.s,d_d.S. Clu.asé ímed ......S.• de cer- lérla prima, c.UJS carend.t. oomeea a I brecin.iento da outra . " justificativa do projeto, da pesai­ca.. de 25.llCO t,olleladas. E' Impcrlo"'l, r rnençar 11 econontia do pais com 1'0- e~ r fio podems evitar Quando ês>te bilJdade cID proéução satlBfatérla d8QIl1~á. ür.pres~:ndIYfl. ccutcr ou a11. !lexossObre sua pr(1)rla sef;ur::lDç~ !(l'oin~o se torne lllliPe;'ioso e natu- uma. das matérias primas estratégí»víar ês': de/1clt. E' paru isso, ptlr::l no P1:l,110 íntemecioneí , rai pel-:s direitos eonsütucíonaís do CU .mais lmpor,ta.ntes do mundo.tvltar. tao perlg'()s~ OCQ.:'l'ê11c!a QUc :\Se.la, das sescões. 21 de junho de iml;viduo, é meu peslimento que M De fato SÔbre a borracha repou­.-\m~zollla precl"a da cooJ)er:lç1l;». em 1951, _ Alu,izio. Ferreira. - pau~o de\'emos favol'c:>e-Io :;ôb nen:h\I\Illl sam não só toda a rede 'de W35Spor­larg" e~ca1u. do braço nord'2stmo. O Nery, .... André AraWo. - AntontO tcrn~ tes rodoviãrlos, C()IDO 11D1 sem núme­mais ad~.!ltá:el à" IncIdências climal." ~fal(l. _ l'ere.ira da. Silva. - Jay'flc IV·.:.... Pos OlLtro !llod<:>, ~mo já me ro de apll:açôes pnclflcas' ou béU­t;cas da. h'!eI:>; Amulo. '- Oscar passo". - Lame!r::· r,.ceri o.l.1.terto."lIlellte.• o cuidad e a cas As rep~ões que advlrlam no

• '" oi C 1'T~a .L PaIS com a para1lzaçíio de ~ua indús-Fa~-Re indisl)('n,âv~1 f~é'll!tnr o "h· ll!tt~71C('lu,t. - ,;,rmlbao O) ., - n.iell(ão que dev:un ~r .rlsP<1n.sa.n<J!l trla pe5'1ci.a. deo.rtefatos de borracha.

cHminllo.:r.c:~to: n?3 pr:'l'l:ln:-os t,rM Vzrgl1lio Santa 1.0&!!. - paulo "r~: ao tr8.balhador n:J.regl1~o. em que irll f It d t·m!ma.,:1.l1"S, de pc;o metlO!; 30.C~. trabalhs- rar..h40. - ç~rr7'acy JIl.~L:le~. - P,l_ se flxa1', IK' q~ se rde;e as 500S pOIS: ~o te~~o~~~to ~~rsac~oDres pa.m. as atlvld,,(1-~s serlnG'~!ls' 1n!lelplto Garcia. - Vtrglla:' çorró'a. .s~illdil:de,,; ele pros.pe;~d:;d/ e ,salld_ nal, soo deul importi.r.cia. que setas na AmaZÔ'1la, El1tret,mto, para PARECER D:\ Co.'d!I8l>1I.O DF. pM'~ se e.sha }a.m~_., s;;,o, t~.nbén~ sobl'''põcm a conslderaçõta outl'lUl de"ue o I10mem do nordeste vcltec ce' TRAS'Spn~TF.\",COMUNICAÇOESE um '408 ai!pedou mo.:s re.,.v;,tn<cs d n~tureza. mlis singela. Pa.recees[ardcr à sedução da ArMzônh, oue t:m· . OBRAS PUBLICAS pr~I;~;;;5 todos 11Ó6 qo.e ~1tre as ::.sslm superada :1 primeira argumes·lo í! cmJ;'.o~gou e~ o:~~;;)~ ide!, t<:;na- O r>I'~-jet() n.o 713"1!;,;!' de .aubrla dClS tel1tl~ncics do ramo da mj,gl'Q- taçãocontra o projeto; baseada nol~ rmpello.o" ofe.<ce•.:I~,lIm ,de.tl:l~ da nobl'e de,pUlado Sr. A1Ulz~a Per- çih rJ::,rdestÍ11'1, a que demanda 11 núo auxilfod,") GQverno para. deslo­t..':Tto,ce~cl1._o.os .·c:\n~ /ar::t~~.ns qn,(. rdr:l. e ot;trcs, propõc 11 :\bertu~. ~- Amaz6nin. tcmtido o cur~o lIa. hi.'l- caçáo de .. popuhçóes ou melhor deJ.1e faltatan.,~o farr.o.o ep, Mio du lo Ministério do Trabalho I·odustl'lll t'ória llrasilcira a mais ln~ra!'a sorte, tl'absJhadol'cs do Nor:lies~ p:lXa an;al cOlllpree~dldi\ batalhn ela oorra- . Comércio 'do crédite- de •....•..•. Gra'1d" c riC<J, regiáo ao AmaZÔ!J.ie, Amaz6nia.C!Ul.. :f:le.prcCl'o. abal)dO:1~= o oou ,,,r- Cr$ :l'O,Oao.frOC,OQ (v:.nte milhêes) pa- U'm e'ontra si o rigor de um clima Q'Jlmto ás 3>pt'2Clações relativas lit~o amado, s~guroe de Cjlle () aguar- r,a ]la!\l::mento, de passagens de Ira- t'.umido que não apresenta IIS me· Wto. de asslstench .convesle-nte ROS'rIam, no.s set1l1gals dn A:n';7.0nln, res- balhadores e de pessoas. ele sua:; fa- !l'Ol'ao; cO'.:r.dIC'õcs pa.:a o aNlslmcnto trabalhadores enca.minhados. devONns!lvefl; idôneos peh n-:rol"eltam~n- ml'ias que ~e de!ltint"!Il à Arnszonia, d~ trabalhadores cio nordeste. O seu ser ~miderndll. n'JVM1entea. jwti~lo de seu trahalho. E' de ~utl'll. for- plil'llnão d06 portosmarltim06 do srme!lme11'0. 'Clue o tom..'\ria uma. d3.S fl:ac:ão do projet<l que firma as eon.:nu. I'sm:elal que 'cu. deu:>CAmento no~deste, zr::.ndes reservas do mundo. é assun· d:ÇÕ2S em que liC f·ará CliIla mlgr&.!l.ia Ih~ impo:lhn qualquer sa~1if!do Cem êste projeto. objetivo. o no- 'to qrc, pela S.t~i\ mtlll;!iitude. ert:a- ção, lIS5egurasdo aos elementos cnca­TIl;:ln::elro, para que se ulabor na h~ll. brc dep\llt.ado promo\'er .0 res'Pllrelh,,- p:l. à.~ possibUid:rdes atuais da n.a.çAc mlnhados lia. garll>lltilWl cabievis.terlándia. não se ln!cle on(!rado pe.os Dlcnto dos serl.n!:lÍs, :l.ument,ara pro-- bra.!ilcira. Aproveite-se o en.sêJo pl1.l'a frisar o

_ ·:1.1It,)'os g~stos decorrentes de sua -d\lçãO de borrecalt e concorrer para mUito de eltagêro que l!e divulgoutr:tnsrerência d~ domicilio. Si\oestns o d€8e'tlvolv~t.(J da Aml-lzól'Úa.es· V -.O ~mell ~rt!l'er•• '!.ue s~bmeto qua11to lIO .sofrimento e morte dOllt'uas condições de bast'. que o projeto. tnbelecend? nol'tt'..lI5 para. a. necessi~ à. a.prv!llçaO .~~ .11".<!nb.o~ .d~ta C~ partici'X\ll«li c1D. famou. batalha. daI lsaprover. ria a.as1s'-é1lel& cio Eltecu-ti\'o li. csao. missão. é c(m." Imo, pelos razoes llCl borracha.

migraçãO ma ã::provr.ç.!io do presente projeto.Contr:l o movimento em mn.ss~ l!')f; N jUS~iU'açii.o de. a.utorIa dI) no- sala Sabino BtU'l'OfiO, 12 ele Junho Ofa.to é que 80 colo~io dlL Am.'l.

':'3.balJ13~otes. rumo no M~onhectdo, b'a o1ex.~t)Lliado Sr. Co.~~ Ferrei- de 1951. - Jcime Te".xefra. - A OC. zc)nh tem ~1do até. hoJe•. pnnclpal­rem destmo exato e precletcrnllnnc1o, r~. apr~entada em setembro de 195C. nJ.!a.são aprova. o.. ~reccr•. rejeitando nientoé! cbra .do braço nordestl.no, er~st!lbeleceremos o pl'[)ees!'!o lI!st6rlco é a.pontada. entre' Ou';1'III! .ClL\Ill&S .do o llfÇJe.t.o. - l:h-ill. - J:d3on P,aa- pelo menos dola tênnos dos ;,tualse. alta~ente benéfico do re::ruta.me~. dccli1lio d3. pr<:du~-i.o de borracha. e. BOI.. Prc3ldde. ,- Ja.ime. eTiXeira, seringalistas &Ao orlund<16 do Nor­tl dlret.;> e compromissado. por par"e sobreri"aindoàls dzma.ls, fi, insuflei. relator. - Ferreira. Martins. - Ron.- deste. a D1l1Qris delE6'taIdo começa­d:1s. sermgalls~s CJu~ deverão 'Utíll·, êl,eh de b.aços com ir:e l~ta a AII1lIo- !tc;n PlJcll:~. - BC~I.to Vaz •. -;- ci() o:'mo si.'1l.ples ser1ngelros."".~los. sairão do nordeste homens z6ma Wi!1.lf Frol~!lI::h. -. O:W)IQ. RO"u.s"I. Ada'l1&is, não é possivel esquecer~pt0s para a labuta r.os 5f!rlnl!llis. d1· '. . • -:- La/a.cie COlLiinil.O. - pell1::ique que emigrar é uma .contlngência atá--retamel1te escolhidos e col~tratados II - A nugmçao de. t:oa.balhadores F'll,moncelli .. - Ta8CI'eGo };eves. - Tlca, orgt.n1ca illvez, do .homem da.rei?, re,pcc~lvos pr<>llrietã.rlo.s. Vale de uma para. outra J}art~d? pais é B~I? BrcIlCZ. - VGI'C,?FilI'7' - MAU- quclas terras. notadamente elo Ceará.o sldema como um J>r~esso de "eat- 8l!8un.to de alt>3. rcl~A.nc.a lnnulndo 7'C'lO Jo""ert. - ",aturn.no Draga. que. un busca. del.rl1beJho comPCll-t,lS de ·cnamadn". de. uso na l.'1tro- p?der06amente na. ccor..c~ dasre- .. P.'.P.J!CE!'tIM. CQMIS,sAO DP; ~dor, OU levado Peló seu e,splrito nô-du"iío de iml!!1'?ntes e~t=ann;elr"9, 1\1)11- tI'"ll'!S e.m ClIol:Sa,... ECONOMIA macle e a,ventureito IIbll3ldDIla a ter~nd,o ao8 emigra.ntes. ele Estado p'll:!'ll Problema econOm!co e hlEQn~ tem. . rG.na.t.a.l. multas vezes sem quclquerEü",do: dentro do temtM!otlaC!onal. sido obJeto cle cuidlldollai es0.u<tos, -'... (P:tljo'""o 713-51; ltSôlStêncía e destino, vilment:: expTo-Reabriremos, por essa fonna. um ca. principalmente,. qoo,~to à. adpWl.çà<' nnATó;IO rado desde o in!:io de sua retirada'litu!o, oue p:>rcc!a encerado na co- nas IÍreas ou nOll lugarta de traba- . . com os ga&too de. tr::nsJ}orte. ql1aselr.niz.acão .da AmazOnl~. a. 111trcd.ue~o, lh~ .. pa1"\\ onedse tr~.. ferem aomllB- O l,uo~l'e .deputado. 51' •. A11l!z1()lsetr.P.l~ l'lladCil1Uld". como era oca·sU. elé novO! e vallll808 eontlngentM (;2,5. ". • -o Ferrelr.'-\ t;'Ill"es<lP.tou acc~lWW&do eLe s~ a.le 1:l..."In pOuco da. fiorescenle in-d141'clcs bra.silelros ou~ados e ll~leios .0 .lmpel'll.tl!O des ,:loS cor. ~Z;tes. tlO longa Ju:;tlfic.ac;t\o. um pro;~to que &Ll- clU6trla de cam1nh6es.(' :'Im1:ie'o ue ocurmrnmvale nos B.a!!ll. da qual a ma.1s cons,~ e ~rlzo. o Goverso a fornecer t..~. AS;' d d t belt:. .a. q . ti" o ~..,.' conhecida. é a que do nordeste ·de- pOrte rn-atulto aos Clue Ee de.i~aI~ Im, es. e .• ~ue se E;;o li. coemo. Lmordios do rusl. a o.C'111!!. ~I, st.ca rna,.'w.a ~ ri:oo E&tad<:'lS do Sul, é !lo á reglti.o dos seringais da /l."l1a:êlnla normas de aSSl8teneia e de tmbu­e o.e construfram.com .eu, e!forco ~ flilh doe produç(() qUe se orIgina no :Dte tomou o n.o 7i3~51 sendo enéa: lho para o htllDl;m qüe se desloo1 ru­co~ S;tl. sangue, a .ml'~!f.ca. co~t\_ norte, ~ ocasiic do flagelo dI\ ~_ minhado ás comills6esde. 'n"ansp:r.. mo .á Amazôl'Úa. e ll. gratuidade d~!l.lLa0 "o"ial,merc~ fllI. C!1I!i1 a Amll.·~ ca' te<; C i""""" Ob P 'bU . tr~õlOrt;.e não envolve qUoaJquer pel-ni&. haje se apresenta. 1'1) com-ple~" . • . ., ' . Oln~ (Jl~u= ~ "" l~S U eM, =ão õli>la allclamento, nio im-r:.ci'll, rocial e e-Jonómico do t:l'Ifs, com t multlJ_ recente.. nesta ee.sae tleIl- ~~:ap~ri_~"o.d:r. A.ma~ port:lJl4o em dlmi:nuiç!o elo .livre ar-j!,~'l)l!tar prcJ)onderllneVt. ta CO~, as ólSc\lSS6es em tomo ~. a o. • . Jl9rtAndO em diminuição .dO livre. a

f>(>rsua. vez.. a "ratuld~rlf' do t.~~ns- ~ste problema que ,vem afllgi:ldo lIll. H&~ de Tans,porta, C1l>i4ttrlo' nem lil.opC'1lco na. explora.ção!JOrta tem por flmpermltlr C1ue os populações <10_Ceara. à. Babla.. mWkM* e 09r1l6 ·Pli~ o 11Qbr~ tio n()M":ino. antes facilltando ape.í'n:grado.s Iniciem sua no\':l exlst~n- A preocull)<:Ilo maIor dos deputadoS .. dIlP1I!.•tre a. J-a:;meTelxeu:llo, 8o»Óli .llo':l !Wl. cC\Cl1ç~ de retirada. dos quedr. a cc.berto .de maiores preocupa· 'l1;te a.pr~entarMl~ proposições lIllU'a. ._$.lItalCiado ;a;w.'ecer. o~1l pe.. ele fato desejem. deixar' os seus Esta­r'>es. isto é, sema.tardl\ prel.i~l.na.r nlmora:o s(fl'lmento dos 113.b1tllf'te.a ..w.. i4Ui. rejo!.~iQ'. lcx:ran4o o lLõ)OlO doII.LÇl06,.JQm05 ph npl'Ov3Ção do .proje~çle recuoer3C1'io tIna:tcc!ra, ane, de d~ nordeste, e!'lI nllo só ,[I s·ubstis,~~ membrw.s. que soompanharam 100. 1o<t6imo PÚ'1'que .i!.Opode.'DGS dei.(L;tra maneira, terlam de enfrentar,. Cll3. lm·ediata que !e fr,zla neee;.~ãrlll., MU JXItlto de vl&l.a sobre a. lUIIit*ce...xar. de fazer a nOllSa prof!S5l1.o de fên'tra pil.gamento a.os ~uscOlltrata- como, e tobtebU<J:l. E-~Itnr .~ sa,do. de 'IiDQo & _a cc~-..o. o lS' ~ ~jl(I.Cld.cle realiZadora do povo('ures. dos lJesados ga!tocs.. resulta.ntes hraço.:s, proc~o flXQ,-los no. pró- .~ lIouvi por bem con!w.-c. 1·_irO. que deve e pode t~rOI' BClI transpor,te e .do de suas faml- prlo =0. _ . '. - .. la deJIlmO IlnllJW..-t~ d-ei,!'El. vll.i:to tcrritór;o Ct'rtado peJ.'l.111'," nunca lnfer!()1'es a Cr$ 1.&00,00. A !lxaça~ do trablllhad.or e:n. ~!lWl o.~, o que p~ malor rede hicko(iráfl~a do m'U~ldo cTX'r Jndividvo.. Estas desneesas tor. lugar 11~ otlgem ~, no Bra.sll, hoje. ao a falltr. on(!s Ile en:<il'lotra tiQufsslmn flora e!'3a:-,ealnda me:l~ e)(1)res~l"as, quan- orlentsção que p.evalece..A1'1ldaon.l'.wlIIC~ faouna. o ClWl.1he foi previsto .'pelA '., , . li ta!' t I tcm comptll'eoeu & Co~ do Po- .Jl1."ioI1dlOlWôlo VÍÜiO de Humbollit .,.-o cc-('." '" UOt6~lO oue os serJn~a. s s a r· lis:ono ~ Sêcas o Sr Cos'a MÜ'an A br'J.hn;' !"o'Itr -'. .c.Iro do d .' .l-Je~ m~l"~d:'l.D!"tre~nel~lIo5 t,rabll- da diretor' do n....D...amtnto NetlO: 1 . n,e .- Ci&loOO QI;lrOiOZlta~. mull O.·!'l~ ,'.".", al'~ se fa:rem acompanhU i d Im! ~J"'". da peJo douto d$~ .1Il.••. C<lIime Jilil;e Só/J\'o'mellior 'jlÚZo .o p ecerf'. ''''n, f~_..n!lia~, Ct'!l1pr', :;?r C'OJ1!e· .:-_& do ~f~ocUr~oCxg: ~ :n~~ a:~flCt~3:oa:~~:c: que s~1írr,eiemos li. CO'l15id'erllçil.~ do>'.1',. '~. c·'onerá-l.o~ clAsse e< ·....0•. !lIM!•. do no1'dellle no sotido de 310 JIjw~ tMIO.-Io nobre'd-~Al~ "'~ .AJ.... d.emQl.s membros dest:l. Comissão.f o.",,·~ .... t~m.eD+'! c, ~-:'-n"'~rt\.~a. e~t"\- , ',- "'''';';'_.ol j., ~, , . ~ ... -.. -~., ,,"

romo t p " " '1 0 ~lt1to de seu ...~i36do lo ~Nollte do~ • ftO lia AaI&- zlo J!l'In:elrn.na In. Z'*NiII'I••tMlI,o. Sa.lIt Cubl Pelx0t.!>. em .. ele ap-t3loPluudlmento. . :llIIIt1lo. no OC'l1'eBte Mlô, d~ qualaqUfi'I ~ clé 195<1.- .4.4I:1l/o GM.'1I.

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csc s:zs L ..&:: .4_ ...C_ -. E.t.I_,• SS::SEZES.S_ • _'..... _.. :AS !SéL2!!E ..

pAlUlCl\R liA C.:>MISSÃO llE ~OI(QMII. princi,":laIro.cntc, umincenl,i'lo no nb<m-lpela c~ãO. antes da apresenta- nantes da quase par:l.li7.,\ç5.o da mi­dono dos i!ffing~18, com COI1.~eq~nci1wIlfio lia perllPClCti'll1. üe uma a.tividM<le i1'&çioo ltGrl'lleotinll., cujo re...tabelec:..

Pelas mesmas razões cotltidas no imp,!w1s1nls. " • C«II'ÜKec~ l!Ilt4vel e per. meola nio pod.r~ ser conseguido [.0-Parecer da. COMIli6lí.o de ~'~'100, AléM de se pr~p:l.r OOIll, o tram-'-'" _ ~ • ~ da '- 11& 1I1odif!caçio d:Lb rc!crlúa.,comumcecões e, 00t'flS ,Pub1l<:u. ~ ,PQrif grt.twto, o pro~ procllt"ll oer.JM&, ci& .própl'ia. borracha 00 Olltrr. cawoóWi. •l.iItaodo pelo ~or Deputólodo J&lme. OM' 06 trabUl111doreJ; e 8Ul\!> fa.mm.s qlIÜijller. COIIIIIpM1vcl com as oondlç(>es Ma.s Q certo é que, depois de cstl',­'I'eixeira,votamcs ~ rejiçAo dO de tóHS 88 garantia.'!: m~aos ou ecológicl\S da regLão c1&r Q assunto, por·wtermédiodo J)c'Z?rojeto. "h, dclegac1a8 do Ministério do Tra- n~ t1Jl'ia lo conscíêncía tranqulola se })lU't.:menõo Nacional ele !migra.;iio, ()

S!\la "CarkJs PelllOlo Filho", em 8 ba.lbo, Indú.~trlD. e Comércio ~r60 ÓIlLW o meu voto lo um projeto. que, Govérno Federa.! delíbercu adotar',"de agÔ/;to ele 1951, - Ruy Palmeira, proporcionar llOIl trllbalhaoores enc&- a. dOiPfito da sua a1tlt gravidade. tívulo experímental, e sem ônus paraI'reIsident.e. - José JoJlílll, relator, minllll.dos nos ~rmos desta l<!i. a ne-~ mna verdadeira tentação à o eráeío públíco, uma soluçao pardal- Alberto .l)e()(/.ato. _ llocha Lou- cessàría asslôtl!nc!a. nos portos Inter- Indo1c cnügratól"ia do nordestino, Na. como ao oojetívada no projeto número100. - Danie! Faraco. - Bi/llc Pif!- medllrios onde exístam hOllpedarlas condíeões atuais, e.stf. nas nossas cons- 713, de lltSl, apresentanuo-se porem­to. - Sylvio Eclteniqgue. - Barros de imigrantes, até seu reembarque com ciências, as vantagens que por ven- na minha opinião, - com uma pOSSl-GaroalJIO. - r.relo srco«, _ AdolJo de~tlIlo aQS seríngaís", tura pudessem encontrar, seriam de bilidade maior de êxito;Gentil. venctdc. - Urlez Alvim. - •Tra.tando-õe, pois. de uma. proposl- absoluta transítcrtedade, Talvez desse Refiro-me ao acordo rCCC:1tcmel':"Napoleão FontI!1UJ!/·e. _ Marilt:> Mtt- Ç>I.O, profunQament,e patriótica, somos o meu voto aopl'ojeto que, ao ínver- celebrado entre o Banco de Cl'é"ltO ""clraiio , - Leoberto Le/ll. pela sua aprovação, 50 do, :.tu:Ü, garantisse a gra,tuldade, Amazônia S. A., e o Departamcntc

sala dlb5 Sessões. 20 ,de se~mbro de não. da ida, mas da volta do emi· Nacional de Imígraçâo, para l'"",,·U:'J.­PARECER DA COMISSÃO.1);: "IA- 1961. -Pa1t!o Pinto Ner», Reln.tor. _ gTante, dentro de determinado espa- mente, seleção, transporce ve cuíoca-

LORIZAÇAO DA AMA~L'" Aprova.do pelaCOOllserioO. em5 de ço de tempo. ,ção. através de ,contrato de tranalho,tu:LATÓnIO outubro de lM1. - Pereira ".a Silva SEria isento elo cal:::i.ter de chama- dos mígrantes ncrdestínos nos serm-

• Presidente. - Prw.lo Pinto Nery Re~ m. Os bem sucedidos se vinculariam gaís do Vale, Amazônico, eUJO teor é() projeto n.o713-51, da a1Jot()ria do lator, - Virgiflto Santa Rosa, ~ Vir. deflnitivamente à região. Dêstes é do meu conhecimento, empreencrmen-

nobre deputado Aluizio. F.'lrreira, "au- gilto Corrêa. - Athayde Bastos. _ que a A..'l1azOnia precisa. OE !!UIl suo to êsse que não se limita aos encav­tcrízn o govêrno a fornecer gr:l.tnida- Paulo Fleltry. _ R!/i AraUjo. _ Ja- cedidos poderíam retornar sem .que-jgos com a viagem dos trabatnacores..de de transporte aos oue se d~tIM· !~s Na.cluulo.-P!inio Gayer. -' Joáo xuenes ou amarguras. Consultando mas cogita da assístencia, elO ajuste \.,rem :lo r(!'g'lão dos seringais da. Ama· á'Abreu. real e melhormente OI! intel'êsseJ; dn para a. presta~ão ele serviços, da re·IDNDi:;"C'o.....,·So<~ d- Tr.·,n,-.nopt-~•. Co- VOTÓ EJl SEPAP.:fl.DO DO "'~J' AmazÔnia. 'seria. taãrl, proj.ebto

li•menbe°s gularidade do }ratamento médico e te

• ~ ~ ~ - :':". _~ " -... A- oneroso pal'a o er .0 pu co. e - outra.s Pl·ovlden<:las.m\:nicr:.ções e Obr:1S Públlc~. foi rela- LU MACHA1X> nellciarin.aos realm~ntenecessitados: Não há., portanto, necessIdade sertndo pclo no,bre dcnuUlào Jaime Te!- A finalidade do tlresentc pro1eto é ,Além. das judioioSlls razões expendides adotada pelo Poder, Le~islativo quaJ­xc!r::, ollc ouinou peja. re.lelçfiO, tendo evldentemente. () estimulo à 'explorn~ pelo l1us~ rela·tor da Comissão de quer provi<iêncía relativa ao reapare·sido anrovaclo, por unanimidade, O.sell ç5,o da. bOrracha nativa ante o surto Tra.nsporte. deputado Jaime Teixeira, lhamento dos serlnga!.s, antes de co·parecer. ,,' do consumo e da sua rãpl<la. Indus- são êssts os motivos Que me levam nhécido o resultado da execuçao 0:0

Indo à. consideração d:l ComiSS30 de triRliZação Interna. a v-otar pela rejeição do presente pro- referido acôrdo, maxime se a solu';ãoF.cono!11\a. foi desl!mudo relator o no, COm. a cooperação de ,membros des. jeto. , " , proposta pelo l3anco de Ctedito Ama·br~ deputado Adolfo G<!ntll. llue em ta COmissiio, os singarallstas da Ama- Rio. 26 de setemllro de 1951. zõnía S. A. !lãO acarreta despesapa.knzo parecer concluiu pt.:laaprova· zônin estão pleitea.ndo do Govêrnoo Ja!es Ma.ehadD. ra o Teso'W'o, no encamlnnamento deç~o do projeto. a~menm do preço da borrachJl; Ara. PlUloECER. DA çO:M:ISMO DE. qua.tro mil tra~ll.lhadores nordestlD:J,'

Em di.<:cussão e a votos, a maiorIa zao.é o alto custo de vicia, naquela • FINANÇAS para os senngals, lmClalmeme, ~ oda C0missl\o o!)inou pela. rejeição do regiao que. vem ameaçando de w::ar- _ ' proleto preVê uma despesa de cr$ ."p3re"~r, a ad~ão do parecer da Co· retar a; queda da produção pejo exo. PlIOJETO N." 713-~1 ~O.OOO.~(),OO.nl'.","o de Tran!portes. COmunicll()Ões do dos que tra.balham na., estação do IlEL!TÓllJO ,Ei.'J porque me pronunciocontrál'ioc Obras Públicas, contrário ao pro· 1ll.tex. Essa pretensão ainda, nllo foi, ." à lIjlro·,p.çáo do FTojetll cc Lei 111Í-j~to. atendida pelo Govêrno. Por outro lado O Deputado AluISIo Ferreira, em 21 mel'o 713-51. - ParRiJa! BarrosQ, Re·

:::ubmctldoao estUdo des:ta Comis- n1'..o podemos1echar os ,olhos à rea. de Junho de 1951, renovou a apresen- lator.~,~.o, coti~~·nos a hO'1ra de serm<:i de· lldade de que a exploração da borra. tação d" Pr.'ljeto n.' 8H-50, de auto- PARECta DA CCllUSSÃOs'~ados l·:.lat:ll'. cha. silvestre lamais poderá oompetlrrla. do eX"Oeputado Cosme Ferrel!pt

com a da cultivada, significando que com o objetivo de autorlZaro Gover- A Comi.s.sào de :inanças. opina e"r.;PAllECER' , a borrachn estrangeira é muito mll1s no Federal a fornecer transporte gra. trll.r1amente ao rojeto n. 713, d.

O nobre ::lutor do projeto. 1:::> Inkl0 barata oue, anacional. tUito !los que se destinarem à região, 1951. . 'u •

ela suno .iustificação. esclarece Que o No teàlOO dos preçosbnlxos, o Ex. dos seringais da Amazônia, abrindo . Sala ",\ntômo Carlqs , em. 10 .aeD'·:,o,mo foi Rpre~cntado na l~;·,:?tura tremo Orlente podia vender o quilo de pari êSse fim o crédito especial de Cr$ lunh.o. de 1952. -. Israel l'zn:leII·,O.p~.ssada pelo nobre de;l.utado Cosme borracha a vinte centavos. Atualmen. :ao.OOO.OOO,OO. . . PreSIdente, ~ ParsljaZ Barroso • .~e.Ferrelrn. M~ tendo Jc"1'lldo ;:,nd:lmen- te. poderiam vender ao preço de dois A Com1ssão de Transportes, Comu. llltor, - Raul,PIlla. - .<fama Fnho.to n~s di,"~:"sas eom~!(je.; t~nleas. , crU2~lros. Por ~sso mesmo, esta Co-nic~ e Obras Públicas opinou no - JO~é BO~ljacio. - frluno Altmo,

O projctoreves!C-se da malS trans· mlssa.o. há pouco, aprovou uma pro• .sentido de ser rejeitada a proposlça", - :00.0 Agnpll\o. -Lau.roLopes. ::c~ndental importância. N10 19nol"n· 110S!CRO no sentklo de subvencíonar o pelo fato di só admitira intenenção Abv!ardo Andrea. - AloySIO áe C(.sD,OS Quanto repre.s~nt~ para a eco- lll!lntio da seringueira na Amazônia. do Estado para a flxaçãodo· tri\balha. tr~. - Lezte Neto. ,- Junduhll C<:1.,nc;n!a nacional o ::lumetno de produ· vendo nessa orientação o ún!eo meio GOr em seu lugar de origem. e não re. nelro. - Carmelo d AgOStlno.ç:'.n da bOrraeb:1., , de pooCermos garantir o nosso futuro conhecer melhoradas, na. região a.ma- rRan::ro

Basta, como prow. Irrdutável, 50- lIob!',.~te<:llllento. em compe·tição com o z6n1ca as condiÇÕes cle adll-ptaçáo do~:lrm0s.. com as cifras atl~idas pe!:! nlV'dl1to estraMeiro.. ,mi:grante nordestino. ;1\. o 783'B, de1Wlproduça.o nacl~nal. de arte!at6s de lY.Jr· 03 técnicos já nos. estão ad~l'tindo Pelo mesmos motivos, o projeto não EmelLcW do Senado ao Projeto~n:ha. dn. industrla leve e pesada nos da que o custo de produção, além logrou a apr"vaçãa cl a.ComisSao de 11. o 783-A-51, que au.tori~l& o Tri"ulclmo. ClllCO anos~ . t'le certo limite. .famals ultr:tpasa.d'), Economia, sendo·lhe a.penas favrável" bunaZ u.e·Contas l&registrar, até...

~945 - 994 l}1!lhoes de cruzeiros ou sublrá. em progres~lio. gC<lométrlea para,'pronunciamento, tfa,'com, iIlsãode Va- mo do contrato celebrado entre. aSE'um 50 ml1hoes ele dólares. a.umentD de produç/io. em p~o lorização da AmazÔnis. Diretoria dos Correios e, 7'elegra.

1950 - 2212.176.955,00. ou sE'.1a aritmétIca. , ' , . 'Jos de Botucatu e l& jirma Fa.onroximadamente, 111 milhões· de ,dó-' Essa cone1us50. aliás, é filc11men.te . ,PAREJ:Ea l/Unc!es IllVo!pt LtcLa., para •lar~... '. ..xnllcável, ~ raciocinarmos que, otra· Nio vacUo em'-oplnar também pela. construção de U11I predio desti'Ila·.

A mdustrla de arte.atos ultranl as· balho ,te;'ã de se estender por uma rejelçio da projeto, por não con.side- do li Agencia Posta/de Avare, neSOU as mais otimIstas espeetat vas uea mt:~to mais aro,pla. de menor rar' aconselhável a 601ução do an- Estado etc'São PauZo.ctclxando a p,rOdUçl!.O na ~jtua~ão em· densidade de ser~elras e mais af86- gustloso e compleXo~blema do rea-b~ra~osa de .suprlr as suas necessldn- tada dl>ll curS08 dágua Que formam parelhamento l10sserThgais da Ama. <A C;missâo de Tomada decantas)des, " ~ prlnclpQ1 via de transporte e por- zOn1a. dentro da orientaçà,a que o 783 A 195 EM""""""A

A marcha. acelerada do "parque fa- tanto. de ~sso mais custoso para o mesmo COllSUbstancl1l em. face dos ar. PROJETO N.· •• 1 ...., .....hTll do ~ul do p!lls absorverá ,acim'l homem. para o a.basteclmento e para gumentos que" me permito aduZir, ao DO PELO SENADOd~ 50 1)00 toneladas de borracha o o escoamento, além de maior vlgi- parecer da Comissão de Transportes O Congre.s..."<l Nacional decreta:Ol1e, ~:~C11TlI.naTá um deficlt•. ;n~re a,lAncla contra a a.gressivldade dos sel- comunicações e Obras Púpllcll6... .,'p;.odu,:Jo a~\1al. e suas oec.ss.dades vicolo.s. , , Parece-me, que a. concessão decre- Art. 1. 0 iE' o'l'l'lbull:ll de COl1t~o".as,e !medmtas, de cêrca de .25.000 Qu~m n!lo vê Clue o atual estlldo de à.ltoa destlI),adoS à va.lorização econó. autorizado a. registrar o têrmo de CO'.1··tone.adns. euforla, nos n~6cios ,da borracha. é mica. da. AmaZOnia _ qualquer que se. trato celebrado, a 1.0 .de d~mbro di

d f · ',t 1 d G'l!rndo peJa tensão intemw::lonlL1? . "' d 'd ' 195IJ, e~e a Diretona Reglonal d'):O e iClt apresen ::Ido pe a pro u- Cl!s0tU:1a t d' ttará' à . lld d ja a. finalidade - ...epeo e e uma Conelos Telégrafos de Botucatu "

do é proveniente da, falta de bra- " • u o vo , norma a P. veriflcaçlio previa sôbre a necesslda- 'flr ' 'o' de"&: V I i Ltda :to~os. porque sabemos multo bem que e o~ scringals silvestres da Amazônia, de da. ação supletiva cio Poder Legis- li ma ,?UDd o, ~~i cl:estin~:iCestão esrnlhadas na !eglão amazOnl- maIs u.m 30 vez. serãoev;wuadas numa' l&tlVo. face as del1beraçôe.s já toma., ra Aco!lS'Iuçao el ucf ~. 9 Es' ~ ~ca llns 4(}(lmllhões de pés de seriu .repctlcao do drama doloroso que In- cla.s pelo poder" Executivo com, refe. à genc~a. posta e. \are, no .aguelras. esperando, \Ulicamente, ':!uem varià.velmente ;tem sucedido a todos os rênCl$ ao objeto, da proposiçáQ que do desa~ paulo.. di' ; •os explore ~U1"tt>s econô!UlCOs da borra.eha, quan- autoriZa a abertura do cr~lto ' Art_ 2. .Revogam se as , .s;JoslçJe.

!io ainda nao existiam os serln,,"'8.ls N' écle como estA e em contráno.O eotll1ibrlo dê~se deficlt só' se pc- ~ult!v:tdos do Extremo 'OrI~nte, em o ca,<;o em esp, lO. S· Câmara, dos Deputados; em 31 de.

derâ fazer sequndo a orientação acer- frll,ncn expansão . c1arecldo na 6Wltif.iCação do projeto, o julho de 1951. _ Nereu RallUJs._tacia do projeto com O encamlnha- se. em conseoUência do fla.qelo das ~e:,t:o ~e r$ ::sooo);'eOOO}~~ ..~vina~ Gurgel do Amaral._ Rui Santos.mento nos próximos três anos de, pele- 9êcas. 'que tilntó tem martirizado os ...........es"e cruze ... .... -, " ' . ROJl'!1enos 30 000 trabalhndores. para as nossos >:)n.trícios do nordeste ,houver fornecimento ,gratUIto de transporte. E.WlENDA DO SENADO AO P, ELeatividades serln~alls~as na Amazônia necessld::íde de retirá-los não lhes fal- aos trab~~had01reeÕ q:e ~mo~~cam~: . N •• 7S3'A-1~1

EIlJerar aelos ~erlngalsde plantio tar'" trabalho nas atividades agro.in. nh os _ ,reg es a az ...p , ,<ie SloPaulo e Bahia. e oela fábri~a dustriaisde estabilldade permanente rio o rea.parelhamento dos sell8 serin' 'Ao ar.t. 1. G: , ., ,de "ôorracha sintética!' é uma te- erllmul'eração eompe=dora. de ou- gaLo , " ~. Sub.stltuam·ae, in pnnelplO, as -p.'\oomeridade oue DOde causar sérios e da- tras r~iões de;> po.fs que talvez pUdes. Trata-Be de urna l!1íciatlvaque prc· lavrlls:no"o! nreiuizos àeconornia nacional ~em nrcar com as desnef/Rs de tI'l1ns~ tende resolver. parclalmente.o pro- "E'o Tribunal de Contas autoriza·

Continuar coma pollt1cEl de im.f'J07'- 'XIrte. como jl\ tem acontecido blema da falta cle braços nos Esta- da a. reglstr~~ ••• "t!lr borrflcha,. n;;o P RÓ UJnrl afroota ~ tnsullerãvel no entuslllSmo I'êlttres- dOi e TerrltórlOll Amazônioos; seI? Pelas segumtell:noss~ capacidade de trablUlo, cemo, csul'rc!~~o l1a AmM:~n!n. s6' pOl!SÍ\'U\ descer :tO eJta.mc dascau.sas dctcrnn- "E' ap!'~)\':ld() .. :.'

Page 22: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Junho de 1952....-....."'.=~

DIÁRIO 00 COr-.:CRESSO NACIONAL:5380 Quarta-feira 18t=:: .......•.;... :;:;:":~;""'==---""",=""",",-"':;..:":'.~...-~.._';..,..,...::"'._';'..",....""...",.,_.~-,-~--========"",~."..,...,...,...,..",,....,...,.~Senado P2c1e.ral. em. !I de Junho de I . LEClSLAQAO· CITADA. 10 subtm. cnt.c. c o s'lrG'c'~toao E,:6l'cito Sala ".~nt(,n~o CC.l'los", em 7,(10 de-- . J I' I'· 1" secrctarro ' , , t' du A ('~'vn':i'l~I':':j:l o s .... o r'::.':',t.l"ltH'ilmell- zernbro ce 19;,1. -J.rJracl Pintie. ;0.

1902, .:;,,~:.e.:Ji.'to ,:.;.~I;;.> "'1 -.:' ~~il ~i LEI N," 2~·S, DE II pEJUNlI~ D~ 19.48, D}>cl;s e:::j;,~s<ó:s "PE.B" c F'AB" , Presídent e. _ f'arsijal Ea7TO.lO, ne-:;0 cx,'~'ld'~ d,l .:' H~~'I;;)f~~;N09l;t~ir~,1 •AI'L.::.,", Ül i:>U';'~,len~nte~: ~'lI'-;;..i: ic om a mo"lllc"-~~o ora. proposta Q8sa. la,tor. -;- Aloyaiode caetro. _ Raphael..e:-Clar • c rosa. .c.ais e J::;algclltOS ca li',",B, lllB C ....a 'parecorá cssJ.ln,/hsutlca,·cl desíguaí; CllIcura. _ Ar/Itr Santos, -Paulf>

PROJETO Ir.:m~ ~e uuen'a que preencherem as Ir.u.de de tl'r.LaIn.ento, Jlcallco em con- sarasote, _ João Agrip;llo.- Ru,'c . ') ... .-.' ~?n,uço,c.s e~:lg,~'.la~ no urt , ,1.0" g'ozu.~ l,scqUêncJa asse jurada ídentídade de Rc:mo.s. _ Clol.ns Pestana; _ t.amet:

N. l.l.íl B, de 19)1 " 1'''0 das .mc:sm.ls vantugcns concedícus Idireito aos sargentos, suboncíaís e ra f:lJtlencoilrt, _ Lauro Lopcs. _Dá nova redação ao ari , 2.° da aos OI;ClUlS. " . ' . '"ubtcl1entcs da Marinha de aUcl'I'a, do 1.11;;aro castcllo. ' ~

Lei n," zas, de ~. de 1unho de.1S's,[ P~'l'~,gl'H;\) llm~o. Os, sargentos ,~ll: IExército e da Aeronáutíca. quanto aosI" N,0 1qlle concede vantagens a ml!t.are.~· AO':SUl',en: ') CUtuO ,de ,~onlL. de ~ ':,l~ 1ucncíicics, já Qlleantcs se .havla,r.ne ciVis que parucrpuran: de opera- i'~.o, ,~~ç~o ou,. e'Jlll\ulell,tc, QU:U,U~: equiparado lias obrigações e sacrltl- Acrescente-se como parúgrafo2.",coes de. guerra; tendo parecer da cransrerrcos para a REsona ou. rei o;. lcios, ocorre, por outro lado, consídc- à nova redação dada ao art. ~.' da.COmiSSliQ-de uonslituição e Ju«: mados, serao promovidos ~o posto .eielrar o aspectcaocíaí da questão e que Lei 288, de 8 de junho de 1943, o se.tiça O)l/nando pela sua cons!Uu-1 ~.: .Tenc:,te com os vencimeuto, in- está na concessâo de meios assegura- g'ulnte: .clOnalld(lete.e· p;trecercs !,u.vorav,elS .egrais dêste, .' tortos de subsístêncra ídéntíca a quem I 0" Sl1.1,ttl,2ntes e suo.ane:ais ao~~s com.'''.soes de SegurançCl lia-I LllI N,' 6.161. ~E 2 Df: F!':','Er,EInO l?I·CS.,70. u..VlUt.~ ,~ Cinco e ~als an~s de! se:'.cm trau:lfcridos para a reseyva.. re-cunuú e de FmC>llças.... .• DE 19'19 ~cn~ço a Pátría. o~ a. quem, pOI in- I munerada ou reformados serao pre-

Novos pareceres das Comlssoes. . tellcldllde, eonnngencia natural da, 'I' t id 'õ t de 1'1de SeriUra71ç'Cl Nacio"al e de Fí-. Art. 1~~ Os al·ts,. 1.0 ,e.6.' da LeI própr-ia carreira que abraçou, é atin-I I ,tn;cn e.l>romov oS,ao P ~~. ~ p •fIanças conrrcirios às. emendas etc Inumero .::a. ele a ce ruuno de 19<18, zídc por males tais como tuberculose, melro te,le;ttc. com os vencimentoa1." discussão. passam .« ter a segumce I'cda.ç"o: Irepra. etc., ql,le, lncapac.ítando-o, o I Integrais deste' ".

, \ "Art. 1." O aliCIai das !"ol'"as A~' ~ollstr.lnge iI inatividade deflntti'va. . JIWijicarão'oE'ROJE'l'O N ° 1 120·1951 A QUE SE mao.lll\(lue servIu lloteutr.o (Ie guel-,... .. . . . .' • .

. ft.Ef'ER'~ os. PARE(;.,,:;'{_.'. l'a da I-,;~jilt outenl1a. CUIll.Pl'ICl.O mls- .' O proJet~. em. telaevlta POlS, que A. nova rc.daç. ão ao 8rt; 2.• da Lei~ . ' .~Ões de p::.,,'uil1l1mento, vlll'llilncia e esses ser:l"cl'es da ~atrlll se encon" 286, de 8-6~9Ü, visa substituir as pa-

O conllreS6o .Naclonal decreta: "egul':lllça ao litoral e opero.ções de f tl'em de Iuturo lUlpCQldOs.de pmver.1I lavras "FEB" e "FAB' por "Elcer-Art. 1.' Passa a ter a scguintere- ~uerra e deoDsel'vaç~es _elll...~quer Ilua mafltel~~;a,e a oa 15ua~ la.nllhll, e?1 cIto' e "Eeronãutlcs", acre~entando

cl •. . ~"d Lei n ""00 de 8 outl'O teatl'o C1e op"laçoes tl.e{ml~IIS I desillua.d~de com os CO!eoal;. de outla Ilinda o 'eguinte dIspositivo:o.çao. o IU,t. -, a '.-' Ipelo.Mim.ôterio respectIvo mcluslve 100"I,oraçao. J;;&;e um augulo de. in· i ,. , .

ce Junho ue 19{8: . . 'nas rlnas '.l.I1Il(\luie, Fernando de No- Illscutlvel rclêl'o no caso em que loco, "Serão retificados, na conCol'-•.Art. 2.' Os Subtenentcs, S~b-I ronha e nos navios. da '.Marinila de acrescido da cll'~unstáncia de que o I midade da referida leI, bem éomo

OfiCIais e Sargemo15 !lO Exé~clm, G:.:en·a .que delcmilam ..POI·tOS na.clo-.

lsllrgenco per.d.e llPl'eCi.IiVei parcela dO.s das que. Posterlorme. nte .. compIe-

dl/. AeI'Ona.U1.iCll e da W.IlI'..Ull\ oe: nais eln ,;cnns. etc operaçoeli ete guer- seus venc,lIIelítos, no evento da uaos-I tal': as tl'llns~eri!nclas para· a !na'Ouerra, que preencllerem as can- Ira, quant11l túl.mler.l1os para ll. reser- !eréndll. para a reserva ou reforma, tl\ridade, iá realizada". .dições .e:..,gIU<i.S no art. 1." go~a- h·1io 1'~Uluner"Cla 011 rerOl'llla~OS, .será I\,omOsej~lll .óIli etapa:;. e outraa vau- Nada mais' justo. De &Córdo com

tão d(l.S mesmasvantllgens concectloas :previamente promovido ao. pos~o lme-\tagens, 11.a,0.• mco~poraveloS,. _: a convincente. Justifleação aprcsen-aos OUCllIltl. Ictiato. CODl Co respectIvos v~nclmelltos. PeI~: rames .expostas Julgo nao ser I tada pelo ilustre autor do proJeto, O!-', . mte"rals" . contrllrlo. 1I0S mteresses CUI.s 1>'llrças I . t d Exé it d' A -auParagl'lIfo unlco. Os que possui- . .. . . .._ AI'II)adas o presente proJeto, CUjo Obje_~~rgcr. o~ o . rc o ea ero~. -

lC~ CUI'80_ de ComanClau.e 14C ~c·1 LEI 1(, •. 1.1;;6, DE_li DE JULHO ,ivo e supl'lr 11 Cle$i~ualdaaclla.:;:ra.lte 1 ll~a. estaa sendo. prejudicados no!!otao, seçao. ou. eQUiva!'e.nce, q~~I.l. ... •. D~ 19..11 . eX.l.sten.te e. que estabelece di.scrnnmn-I. seus direitos, com IlS. diversas inter-(lO .tra.mIendos par~ a Re~el~a I Art. 1,0 São amparados pela Lei nú. çãO entl'e aqueles que prestaram 6er- pre.taçbes e!ada.s à. refenda leI. e, a1'temuneraaa ou retormad?S, sera~ ·111"'" bcJ, c.:e :J c.e tevereoro Cie M9, viços Jguais, resu.tando aind'ain-. nova redaçllo v Irá eo:-rlgir em parte,promovido.; ao pOdtO ~eSegUndo. .~ ,o.iúS os ml;ILa:es que pre.:Jtal'4m ser- dISCU.tivels vantag-cllS .para a dis<:iPii-,' ta.I situacQo de, d.esigualdatle..Tenente, ,co~, os vencimentos Ul-[ •. i<'o na W.I:l ae gut:I'ra deílniaa e de- na, alicerce Inã~modas Fôrças AI'-, !clêntjco espirlto de Justlca tem ategrai:s Clcllte ., ,"~lita"a pe.o 1i.1·'.l,"<lo lJem~to nu-' madas. . lem;n~a ora apresentada.

Art, 2.· Serão retificadas, na COn-l1.el·O 10.'a~J-A,· Qe 23. ele de.ell1l;jro Cle Sala "Sabino Bll1';'OS.o" em 12 d4

' • r,,,U1!0 embora . .R menciil~ntadalel1'ormldacie (;lI retcrina leI, bem como.llD4.. 't .' 19-1 .' I' • : conce..a vantagcns aos m. ares ln-Elas Que, po.sLerlOrmellte, l/. comp,ente.l- i Pal'u,grafo úa;co. Ficam tambémre. ~~e~j~~nf:.· ':'Ai;I::Jo'U~n~~~:ar~~s~I distintamente, o resul~do Iratloo,'aram, lIIi t1'ansterenclas para a lna-. C0l111eclaGS o. Ulr2'toci IIOS mlll"li.1'ell ja lator Ga1dl1lo ao Vale . Ben'am" I em face das interpretaçoes adas a1ivlcla4e, ~. ,reallzllàllli, iHtlecidos~ J'a.ra.h.~...,. À::di'c Fernande.;. _ 'Arr~~' leJ, é que os 5~b-tenentes e sub·Of!-

Art, 3.. Esta leI entr!!rá. em vigor I::> UtEC';a:R O~ COMISSÃO DE CO~S- I da Cdmarl1 _ Alvaro Ca te/7o _ ciais :1Ao _usuf. uem nenhum benefl·Jla c1ata de sua pub1Jcaçso; .' ·1"' .' .-", .. ,' é" d ., s ". do, que no promovldosapenllll a 2,·

Al·t. 4.· Ré\·oliam·~e lIIl disposiçôes Ta I.i.ÇAU E ,H)",1~C}.'\ "..!:.'Sos~:;o;;aa:s(Js- Vlt:tormo Correia. tenente; direIto Que já lhes era ou~.m contrá.rlo. , ; O Projeto ele.LeI 11. o 1.1~, de 1951, . ' .., .. torgado pelas leis gerais. de InatlvJ-

Saia das Sessões, em 6 de aetemJ;,ro 'üe autoria. (lO IlOiJre Depu.lldo .Jorge PARECER D.\ COMISSÃO DE dade,lels ql:e aliás; concede'm um41e.1951.. - .Jo.rge Jao.our. . .IIJ~'boUr, .. tra.tll Q"e u..tend.er .be.ne.11'::loS aa FINAJ.'\'ÇAS dil'f.ito tradicional. c~\ja. orlg.em te-

Justificação Lei n." 2811, ele 8 cle.Juono ele 1948, RELATÓRIO monta ao alvará régio de dezembroaos subtenelltes, .sU~OllClal.s • Iilll'g'e~l- de 1790, e ql:e vem sendo mantido

. Tem por flm o presente projeto cor- tos do EXerCIto, da Marillha e ela Ae- Com· o ob;etivo de pôr têrmo a uma. scm objeção até os nossos dlas. .rlgu' a Sl&UllÇIOO. ele deslaua:'II~Qe ora .1'0na.utlca, Que ton,aram. parLe ,1lllll duig'Ulllti'ade de tratamento, apreseil· As leis citadas são:' .eXIStente nas F01'çaSArDln.a~,.Cl'la".. !úper:l.'iles nJj"tlll'e~, no CUI'(iO da ú1tl- tou o nobre Deputado· JOl'ge JIlÍAlur o aI Lei de InaUI1dade dos Mi.com a aplicação Cias Lels nume1'os •• d, lna guel'1'a mUl'Cllll.J, Projeto dc Lei n. O 1.120, lie 1951, l1a11. mares do Exército (l)ecreto·Jeiele 8 àejUmlO ae llUll,que clll1cede i .Ao mesmo tempo, mandll promover dO.110 Âl'Ligo 2.° da Lei n.O 288. de 039-&0 d 16 d dezembro devantagens.Q milltar~s e CIVJa que p;'I'-ao põstode 2.' tenllme. com venci- 8 de junho ae lS4a, uma redação ca- .n." e)O etlclparam de-oper.açoes de guerra; BIG,/Inl.tntos IIltegrBls,' os .grad.uae!.os que paz de .assegu.rar aos SUb-Tenent.es, 19t~, tr.lt.d 5-4IlJatlVidade dos MI-de 8 de ~everelro Cle 1949, que dá no- PO-lllu:l'em curso. de "Coma,lldllllte de Sab-Oflcial'se Sargentll.'ldo Exército ue e ti e Armada (Decreto-J-et'vllreda.çlloa artigos dessa Lel 288 e J?elotao'·. "l:Seçao" .QU equlvaJente,! e da Aeronautlcll-, que plU'tlciparam de . ,::-res a ~11. de n. 1.153, d e12 de JUl.ho ae USO,jquallCiopa.ss~l·ll~ para a. l'esel:va re~ I' oJ:)trações .de guerrll;. tôdas .IIS vanta~ n .. 19~ ~e .2 de janeiro de 19-38,Que estende a .tooo 50S mil1tares que' munel'àCla .Ou l'".ol·macios, l>ens concedidas pela .legIslação .vl;;en- allt. 3_),prestaram se.rViço nazon.a. d.e Buerl'a.,' .. 00 poni;o de. vista COl1stituc,.'o~a.l'Ite ..ao.s. militares· intes-rantes el'a i'EB I cl COOI"o .de Veneim.entOB IjOr eia muma releria'a, Ill!"a:ahá que possa. Impedir a ,tramIta, e da FAEt Vantagen; dos Militares da Ar-

. Oerou-se 11 deslgua.ldade assinalada, IÇIlO do prescnte proJeLo, e, ne.'lse sen- A j tif' ã _j' .... , . I ma da (Decreto-lei :l•• 3.li79 depe,o fato de ter a Lei n. 288, no seu tldo, l: o m.u parc"er. . .. . us lcaç o es~ ai ece pc..e.tll,men. _. . ~ 157

• art. 2.°, usado as eltpressões _ "F.I Sala Afrál1l.sl...Cle ~elo Funco, l,ote'a necess!dacie de ser. corrigida. a 2lideou:ubrod~19U.ll.t. ) eE. J;l., F. A. B. e Marinha de Quel'';'làeoutubro 1tl!""!951. _ Beneaito Va- I~tual Illtuaçao de deslgual~ade, orluo- aI De~reto n. 21.887, de 29 d~

·I'a" - ellQuecell«o-sede que, IlIUl'lacUlres, PI'esidente. _ Dolor de An_1aa .de um lapso de redaçllo. setembro de 1932. letra b do araí>l'evla.tura.s F', 1=:, S, e F. A. B, naolCirade, Relatol', _ Marre1J Júnior. _ ,o projeto foi COllsiderado const!tu. . tlgo 2.° (Reforma dos MiIltares).~. contém todo o ExércIto Naclona!.lvietraLiI18. _Pereira lta SiZIlI1. _ e.onal pela ComiBsl\o de.Co11stl~wção Acresce Cl..ue os.30s., 205. e los,Il~m .tOda 11 Ael'Olláutlca Militar, como' Auguato Meira. -Alencar ·Araripe. e ~ustlça, e j~sto peja Comlssao de ~argentos $11.0 promovidOS ao p6stoae contémt4da a. Marinha deOuerra' _ Derme1Jat Lobão,· - PereiTll-,Diniz. 8egllrança NaCIonal. ele. 2.• tenente, o1)tendo assim, qUIl-

.JI:l expressão citada ao lado da.quelas, 1- Antônio BI1Zbtno, com restrições. -.. . l'AIIK:a:. tl'O, três e duas promoções, ~espectJ-Ora, liC o esp1rito ela lei consistIa em Oswaldo Fon,eca, comre.strlções. ...,. vame11te. o qUe justifico. plenamente

b2nefl'ciar quem prestou serviço de Nestor Duarte, vencido •• - Oawoldo I Telll1o. em vista os pareceres favorA- li promoção d08sub-tenentes e 'SUb­8u.erra, li desigUala.'lide,. prov~cada. )lO.rl T7.·igU.e/ro. -GOdo/l l/htl, vencido. _ veJa que OPto.j c.to en.1 estudo j.áob:e- of1ciai.s ao p6sto de.... 1.• tenen.te,um lllp.tO justificável ele ,tedação é Lui: Garcia. . ve, e.. ConSIll:erando. que a deapesa de- quando tramteridos para a· rCSCrTaodiosa. . Enquanto na Marinha 'de \ .. .. corrente de l;ua transformllÇiio eUl leI, ou reformadosGuerra, é promovido a Segtm410 Te-. PAREC~~~(l~O~~MgAPJl: SE· nio aClII'reta 61lUS ponderável e ime- O .únko obj~tlvo.da Lei n .•. 288, •'~ente um 'l'ercelro Saraento com ser-I '.. ..' dlato, por se referir. a Lei n,· 288, de o de proporcional' uma pequena. lUe­viço de guerl'a, 110 Exército e na Aero- Visa o Projeto n •• 1.1~-li1. da au- 8 de junho. de 19-18, a uma promoçlio !hora nos ve::<l1mentos com uma,..náutica, um TerceIro Silrgento, com; torla do Deputad'o Jorge· Jabour, suba- 10 p6sto de segUlldo Tenente, em vir- promoção àqueJes que deram· o ine­igUais servIços e Idêntica sltuaçã.o, é;Utulr no art. 2.'. lia Lei n .• 288, de a tude de reforma ou transferência pa- Ihor dos seus- esforços e que. pre&ta­ape.nas pro.nIOVldo· li Segundo sal.gell-\tie juoho de 19.-18, as express~e8 "!'D" ra. ... reserva remuneracla,pareee-me ram relevantes serviços nos diversosto,. ao passar para a inatividade. 11 "JI'AB", PQr ..~él'cito" li "Aeroniu- que a ComlSllão. de F1nan~aa deve tam_ teatros da última guer~a' entetanto

. .' . tica" O parAgrafo ll.nico continua bEm concordar com a8ua aprovaçllo.· , ' di"'d 'E' evidente que tal S1tuaçâo não com'à mesma red foo, '.... Sala "AntOnio CaJ'los", em 7 de de- êsse diploma legal estáre ~,o. ele

Inere o, apolo do Congresso Naelonal'1&otlvou a lua a~eBentaçlo a elesi- !embro de 1951, ...,. ParsíjaZ Bgl'ro.o, tal forma que 08 ~ltado~ subalternospor seu reconhecido .esplrito de justl-!iualdade cb tratamento Imposto aoa l&elator. . ' .duF6rças Arma.das,nllo foram be-ca e equldade. como pela éfistl";Ao fia. FC) Armad. I ... ..' . netlclados, tendo· apenllll, a promoçãoarantemente inconstltilciónal :queo: ~~~~e~~~sctt~eI n~a;a8.de 8a~e Pju? . .1'AIlICEIl !l.\ COMIUÃO. . decorre11te das leis gerai8 de !nat1:ato acarretarIa, . Inha de, 1M3, Isto porque, enquanto no. A. Çomlllsil.o de FInanças. o})lnll. f~- 1'ldade,a que tod08 fazem JUS, qUaD.,O part.grato único acreICentado ao; mesmo 810 ampla' e· taxativamente voravelmentc 1.0 'Projeto . de· Lei .nu- j do deL'l:am o servfl:o ativo, quer 111

, arttso é Idlmtlco ao Que COl1Bta do tex-I mencionados o 8ubotielal. o sarsen- mero 1,120~51, nos t!rmOlld'oparecer Jam ou do participantes .da g~r;i' '.., jiapronlto. '. .. ~ da](..rI1111~·de Querl'llo. oauboflcial; do relator.. . Quando os sub,tenentea e lU ••

Page 23: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 1B DIÁRIO DO CONGRESSO NAC!mU,L: Junho de 1952 5381::;

cíals, nas condiçóel descritas acíma, serviço atívo, por se julgar aíndn nas P:'WillU~ ns, 11.4.87 c. 11.489, do IVANTAGENS CONCEDIDAS. FEL.4­:;1\0 transferidos paro. a reserva re- moço e capaz. terá apenas, dlt elto à Diário do C0l1arCS8oJ, o. scguínte «r- lEGI8!.il.Ç!.0 ANTERIOR. REF'f;-munerada ou reformados. O são no transferência para ao ínatlvidade. no tigo: RENTE A REFORMA A PEDIDO.llôsto de 2.• tenente (direito que já. põsto de 2.° tenente, embora possua. "Art.4!. Os subo~:ci:1l5 auan(1o 6 01<' •possuíam antes da promulgaç!io da posteríõrmente, as. 30 ou Inais lUlos transferidos para a reserva sexto C DIGO ~ VENCIME~TOS l!:

:I da servíco promovidos ao pôsto de 2.· tenente. V_'\NTAGENS DOS ,r..1:ILlrARES DA.Lei 288). ao 1>asso que os 30s. os. ~tste, o·que mais serviço prestou. desde que tenham maiô de 2<;, anos ARMADA cnecreto-iet n. 3.579. Jíle los. sarg-entos são prevíamente lega 11 famllla. um montepio menor -'- de. eretívc serviço". 125 de oU~l\bro de 1941): ..!promovidos ao pôsto de. 2.° tenente. o de 2.0 tenente _. e. aquele deixará Conforme üccu esclarecido. os sU·J.. . Art. 107. Os sub-oücíaís transre­Pelo exposto, vê-Se que a lei bcneü- logo o de 1.. tenente, ou de oanítão, oficiais ela Marinha e os sub-tencn- rJd~s~.nara a reserya ren:lUncra~a.dou mais a uns que a outros. dando se .tivcr mais de 30 anos de servíço , tes do E:(él'cito ficarum em po.>ic,n ap..s_~ aanos de serviços, terao ~ oos­quatro,' três e duas promoções a uns Tem-se assim, portanto. uma inferior, não tendo. aínda, as suas si-I ~ de ~'. TEN.ENTZ, e. ~el'cebcrao . ;>e apenas uma. fi, outros que, em .face aesígualdade de tratamento, preludt- tuações definidas. o oue dar-se-a com soldo c!.~te pos!.? e I!lals tantas co-;das leis gerais de inatividade. já pOS- cando-se justamente. o que mais ser- a aprovação da .emenda em causa. tas de o m sôbre este soldo qu:;ntos to-suíam êsse direito. viço prestou à. Naçíio.antcs, uurante Dal. resulta Que na htpótesc do r.e!!: os anos. excedentes de 2~. até ()

1!áa acrescentar ainda. que oPa- e depois da última ltuerra. sub-ofícíal da Annada e o sub-tcnen- límíte máximo dos vencimentos .erecer 44-S. de 21. de outubro de 1950, Não se contesta. antes•.11.ü~:l·se um te do Exército. QUC perstaram servi- vantagens da atívídade, como suo-cri-do CO:1Sultor-Geral da. RepÚblica. pu- Idireito certo e liquido a nromocão eos de mierrn. ainda Que êstes servi- C13.1.. . . • •blíeado no Boletim 21-51, do Minis- Idésses militares inativos - ex-sub- eostenham sido os mais efetivos. co- ';;statllto nos Mlllta;cs (Decre.o-,eltério da Marinha. assegurou os dí- tenentes. sub-oficiais e. los. sarzen- mo os de patrulhamento naval, 0\.1. J~ n..• 9'.~9~. 'le 2 d; ~~~cmbro dc 1940,reítos dos 20s. tenentes (oríundos de tos - no põsto de 1.Dtenente. pel::t campanha em campos da Itália. e letra b", ao artr"o 01).sargentos, sub-tenentes e sub·oficlais mesma l'~zã() ~e normalmpntc fazer que conttnnararr em atividade. de-·I Art. 51 - , ,das Fôrç:ls Armadas) , 'que já esta- JUS ao põsto ne 2.· tenente, Quando p.QiS. de. prOmlll.g:ld.as as leis Que pre- a) : " .vam na reserva remunerada. ou re- traasrorldos cara a resc~va 0.;1 r~for- miam o serviço d(! I:"erra o que sc t t» conte mais de 25 anos comoform.adose. em pleno gõzo. dos 1Ja.'1e-j maces, assim como se re.I'I'I:ICIIC3

0

. 1~.uaJ fez é uma il~dicão r:os se"s direito~·. "tempo ,de. efetivo servíeo" e Solk!t('~7ficlos das citadas leis de inatividade tratamento para .com ?S "U~ perrna- porque dando-se a nrcmocão de 1.° I transrerêneta para. a reserva. de acor- .·.t é . id· à 1 tos nÍ neeeram no servico ativo. tenente ao eoleg~.~e e;ltão. s.~ p~~_ldO com a Ic;lslaçao.especlul;rs o ,plomov. os••.q;le es ~s os e Enquanto Que. por fõrca das aludi- que. deixou o se, \1,0. antes uas "-1" .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..virtude das díspcsítívcs co••tl~os em Idas leis 288.616 e 1.156. um 3'> :.;ar- gêneias das mencionadas leis unui- Lei n.O 1. 156-50, de 12 ele julho dequalquer dos .f)ecretos-lels numeras [1;ento pode ter quatro prcmccões su- tos sem servíco de zuerra efetivo. i}e· 19M.3.940. de 1941: 197. de 1938: 3.579. eessívas (2.•. 1.•. sub-tenente Cll sub- neficlados. post~riormente, pela Lei Art. 1.° - São amparados p~Ja LeLde. 1911 ou Decreto :1.° 21.887, clc oficial e 2.0teI1ente) sem qualQaer [n. o 1.156·50). pcstel'6a-se o princI' n.O 016. de :;!de fevereiro de. 1949. to­

.1932. . .. . outro requerimento que o desollcit•.r pio salutar. sobretudo na or;;aniz:lcáo dos os militarfS que prestaram ·servi·f.:sses m:J:tares passaram. paro. a transferêneia. medIante um simples militar. e assento como fundamellto cos na ZO:l:l d~ G~erra. definida e· tie

inatiVidade. no pósto de 2." ten€llte. requerimento. o sub-tcnente cu SUb_I nos postulados de tôdas as Constitui· limitada peJo f.·rtigo 1.0 do D.ecreto n.~cem o respcctivo sôldo; posterior- ofielal não tem. de fato. QualO'uerIcôcs do Brasil. notr-damente o ani· tO .490-A. de 2S de setembro de 1!J42.mente. foram considerados promoVl- promo,:;'o, de vez que a de 2' tcnel1te ~o 141, da Constituicão Federal de Parágrafo único. Ficam. t"mbem.dos àqueles p<isto. por ocasião da (lue a lei lhe atribui. é põsto Q;te lhe 11946. o prlncipio de i~ualdade de ui· reconhecidos os direitos dos· militarespromulgaçúo da Lei 28Z-948 e de suas ,p~rtence. consoante o seu temtlD de'l reitos. igualdade de tratamento: for· Já falecidos.completil'as. para efeito de percepçao ~erviço e legis1l1Cões Que..:I":'r.1alnlCll- coso será l'econheceé Que o sub-tencn· N.o~a: n Lel n.' .616 amoJloua~ dis­de .vantag-ens lleCUniár.i:lS•.· o..li9.S. er- te. reg.ulac:. sua tl'.ans.'fel'.et~c:a... Ite ou o s.ub oficial. oelo ... fato de ou·.' IU.oalço.es ctoo' ar.tigos 1.. e.6.° da Lel n.".róneomente pcis deveriam ter sido R h' _ . fj' f i "'j_ "er pr_sstar maiores serVlcos ao Es~a' 288. de 8 de junho de 19t8: é. por·

'i •. ô . ceon. ece~ se. eon_orme .,\ o " do. nno o ahandonando após o ter- tanto um l t· d .l'rorno\ dos ao p ~to de 1.0 tenente: to. aos 20s. t~nentes d'i r'!sc!Ya 011 mino da luta. sofreu. involllntària- •• a comp o lva a mesllUl lei.eom a resoluç!\o tomada pe.lcs Mi· i·e!o.rmados. orlllndos ~o próprl,? sub· mente,· injustiça de ser tratado dife-I" pi' .. '; .. .. .• '.'nlstros das Pastas. em faCe do Pa- oflc:alato e que a leI em :mreçoos rentemente .. . "gma n.•6.484. do .Dlál'lo OÍ!·rccer 44-5. foram. finalmente. pro,/c11contr911 como in!lt!vo:~. o direito à O text<l 'da alteração que ora ~IClal':n~~'~ d~ noveml:ro de 1!l5.l.moyidos àquele pôsto.ficando em po- promoçao ao I?ôsto imediato. . . ,ubmetldo à.. s€.b:a .apreciaçãQ...do Con-. fIcar.s!çao superior nos sc~santlgos co- Tem-se .a~slOl. Que por for~a. elas I' g-Jesso Nacional. virá. saner. deflnit;· O Decreto de 5 de agêsto de 1949le(':Rs que. permanecendo no serviço mesmas leiS. . vamente essa desil!'.laldade ele trata· Ique promoveu ao pOsto de 'e~Undl)ativo. foram alijados. injustamcn:c. . Ql o sargento. com~ está cselarC- mento.restallClecendo o direito e a. tente e concedeu transferência ~ [':lI'..desse beneficio. '1' cldo. pode t.er duas. tres ou ate ous- tustiça. a reserva ao Suboficlal,;.. Carlos Vila

Dentre os beneficiados pode-se de~' tl'~ pro~Ol;o;s CU~ulat1VaZ' hlpotese . '" O .. para o fi mele.. consen~ando.o na mes~'tacar algImsex-los. sargentos que. d_ ser 1.. 2. ou 3. ·sar~eIl.o; LEGkLAÇ ES CITADAS ma situa~ão de inatividade..conside.transtcrldospar a reserva. na mesma b) o sub-oficial ou SllO tenenteC\ue UI :I •• 288, DE B DE .rUNHO DE 1948 rá-l0 transferido para :l res~r\·a:t(.;:Jrraduaclio. com ll.llenas li sôldo de 2.' continuou na .ativa, depois de san- Art 2. Os sllb.tenentessub-o"l- Aeronáutica. no pôsto de Segun:l()tenente.• foraln declarados promovi- c!onadas as leis 288, 618 e 1:1M. náo clals ê sárgentos da FEB. FÃB e M~. Tenente, 1e acOrdo com !l letra "b"'.

cios a. este pOsto na conrornrtdade tem, prà.~lcamente. promO(;~o ..Igu- t'1nha de Guerra Que nreencheremas do artigo 51 .elo Decreto-lei n.· 9.698.elo I ú~lco do Il~t. 2.0 da. meneio- ma, mas unIcamente. a C!ue teria dl- oondiç6esexlgid~s no artl~o 1 ° ltO de 2 de setembro de 194B, comblnfld()nada Lei 288: reito. em razão de sua trlUlsferênc~a zarlio das mesmas vantagens co'ncedl: com os arti~os ~53 ,255 e 257. ào êe-

"Os . sargentos que !lossulrem para a reserva. pelo tempo de serVI- das aos Oficiais . . creto-lei n.· 4.162. de 8 demarl;odecurso de collla:ldante de pelotão. ço. de acôrdo com os Oecretos·lei~ i' . . .. 1842. e, !lO.~ têrmos do artIgO 1.· da.seçAo ou equivalente quandO citados e que repetimos: 394tl·i941: Parágrafo único. Os sargentos que leI n.· 1. 156. de 12 de julho de 1950trar.sfel'ldos !lara a r~setvare~ 197-1938; 3.579-1941 e Decreto nú- pOssulrem ct,lrso de comandante dt promovê-lo so põsto de Primeiro l'e~munerad& ou retormados seraO mero 21.887. de 1932: e pelotão. seçao equiVlllente, auando nente.l)Creebcr.do sOmente apartl!"prolllo\'ldoa ao pbsto de ;erundo . c) o sub-ooflcial ou sub-tenente qUJ tral1llferidos. para. a reserva. remune- da. Vigência da citada Lei n· 1 156tenente com os vencimentos In. a lei encontrou em inatividade. .0.0.1 da ou reformac1os. serão p:omovldos os vencImentos integrais do 'p6llto a:tegrais 'dêste" pôsto dc2.q tenente, l'ode ser 'Pt()- ·ao p6sto de ~t8Undotenente. com 0& que é promovido. calculados na {orm.

• movido aopôsto imediato. vencimentos Inteln'ais déste. da tabela de vencimentos em vllloDe nCôrdo 'com aresolucãO. ,& c!· Resta ainda, a decisão tomada, . há. LEI DE INATIVIDADE DOS MI- data em ql'e passou à Inatividade ~b~

tada.foram tambémpromovic!os ao po~cos dias, Delo MInistério da Aero- LITARES DO EXtRCITO (Decreto- servados os artigos 290. 291 f 353é1~}lÔsto de 1.· .tellente. . ná.•tica.referente aossub-oflçlais da. lei n .• 3.MO. de 18 de dezembro.ie Lei n.O 1.316. de 20 de janeIro dlt

Conforme pode'se deduzir. houv.! F. A. B. que salram do servlÇo 'ti- 1941. art. 54. _ Publ1cadono "DIáriO 1951. 'Visto tl!r sido transferido pára$ .,dupllcldade na distrlbUlQl!.o dos bene- '10, depois de sancionada.s as leis 28ô-480flciA:tl". de 18 de dezembro de 19i1. reserva remunerada antes da Vlgê •!lelo. concedidos Delas leis esoeclaLS ~1~~8"s~ . e. a~~scl da VballflêtllCla . tilta oáll'lna 23..4.1al. ... .cla Zoda Lei n.· 1.158-50. e ter sf'rvt~o'chamadas "Leis de guerra"1288-1148) . . -. os re r os. su ernas - .... 6' O S'- 'TE S AR na . na de Ouerra definida I De .'tl18-9,4S e L 156.8&0). colocando os veram e estio tendo. retificados os nr.. ..... u.,-.", o:" n - ereto D.O 1~.490.A( peo ••.mUltares (DO caso sub-oficiais. e sub- seUJ decretos .de transferênciallara a ~TO AJUDAN-r: ou 1 SAROEN· de settQ1bro de lS42 Secreto)., de 2&tenentes). Que permaneceram no ser- re~~~~...dad·eselll'llar1nadteos forma: 'd' peIO:OmS~~::r: :q~~:~~!1J: s~~ Página .D.· 18.485:vleo ativo em DOsiQAo secundária. . -- c . oromOVl os ao . cl 11

Dois SU·1HlflclaIIPrestar.am ';.1)1- pOsto de 2.· tenente. de acOrdo· com a sua edspe ~Ciarte. com mais de U O Decreto deU de maIo de 1949d ....... AS letra ·b··.. de art.Bl, do Estatuto J,,! anos e se....(!O. terá o pAsto de SE-. • . ..A . . .'

CO ,guerra. auer na ..~I F ou MlIltares (De reto-lei .• 9898 d GUNDOTENENTE ao ser tral1llIe- que prOmO\e.l BOl""sto de SegundIJna M!U'lnha de Guerra. Ambos pos- 2 desetemb~ de 1948~' • bl' ",e ridC' para a .reserva . Tenente e ccn~edeutral1llrerêncla paraI!lliammats de 25 anos de efetivo ser- . com 04..0 . .. '. . .. reserva ao PrImeiroSargento- Jo•.vlQo, ao terminar a últIma conflaera- c01l:1 os a~s. 253, 255 e 257, do Decre· ParAf!l'afoúnlco. ,Nilo haver' Rra· sé Mlirla Carreira. para0 timcf€'>-jeAo mundial. reaulslto indl9~nsável to-,eift. 4.162. de 8 de marco de duaçAo ou elefteàO a AspIrante a conservando-o na mesma s!tuação dépara ..a respeet!va transferência paro 1942 (Código de Vencimentos e Val1- Oficial por motivo de reforma ~il Inatividade. considerA-lo transf~rldcl.a reserva remunerada· tngens dos MUltares da Aeronáutica). transferência para a reserva. para a reserva remuneradil da A 000

'. tendo. sido promovidos. Delo mesmo LEI Dl!) INATIVlOADI DOS l\fl-. . . . . . .. .er'Um dêles fez a soUcttaçA,o e rOI decreto. ao tlÔllto cle 1.• tener,te. I1n LITARES. DA ARMADA (Decreto.lel n..utlea. no Pôsto de. SegU~d?, Tenel1·.

transferido para a reserva remune- ~onrormldade do I>tt. 1.• da Lelnú- n. 0197. de 2t de 1aneiro de 1938 _ te. de e.cOrdocom a letra b. doar~rada. antes da DromulA'ael!o da lei mEro 1.158-60. OUP é uma c0l11;>'ct1. Publicado no "Di4rló Orlcial". úe 1 t1!!'o 51, do Decreto-leI n.· 9.898. a.288 (conforme aconteceu com todos os VI'. das leis. 288 e 618." . de fevereiro de. 1938) . 2 d! S6tembro de 1948. comblnad(l combencflci:l.rlos do Parecer 44-8\. ten. "Esses decretos foram llubtlcad1S Art. 32. Osm1lltâres transferidos os. al'ttgos 255 e 257. do Decreto-lei.do sido antes Ilromovldo'ao côsto der.ns pâ~lnas.ns. 18.484 e 16.485.. do DlIora a reserva rellluneradallercebe- n.o 4.182. de 9 de março de 1942. enõ!l~2.• tenente. con~oante ~s leisA'erais Diário .Ol/clal, de 8 de novembro ela rão tantas vhr;éssimas Quintas partes têrlllos dO ~rt!go 1.·. da. Lei númer~:de Inatividade. 1á citadas. corrente ano. cujllcõpia faz carte do sOldo. auantos forem os anos je 1.156. de 1.l de. julha de 1950. oro.....

Aquele oue .R lei esoeclal e mais lU desta. lustificaçlio. Os outros decretos serviço completos até' vinte e cinco movê-lo M l>Õsto de ..·tenente Ilerce~,"·SlIlU! eompletlvas o alcançaram co- vem sendo· publicados dlàrlalllente". anos e mais tantas CoUlS 1e. cinco. oor bendo sllmente a partir. da vle:êncl. "rao Inntlvo. tendo ~ozado da p:'OrtHI- Confirmando êsse direito. o Mims· cento sôhre. êsse sôldo aua ,:los foreto da cltRda Lel.n.o 1.1~6. os v.enclmen·t!.:' 001' aualouer das. leis ele ,r.'l.tlvl- tro. da ..Aerol1l\u.t\ea aca.ba· de . enviar os .anosde .serviço oufracão exeedcn. tos integrais· do posto li que e· Dro· ';:clade. é promovido· ao . pOsto deI.' ao COD<n'esso NacIonal. como Darte tes de vIllte e cll)cO RmSSALVADOS movido. caIi!uladosna formada ti.;tenente. IntelU'ante . do Droleto n.O 1.412-19bl OS SUB,OFICIAIS e PRAQAS QUE bela de venr.i:nentos em vigortc1a~:

o outro. o aue .mnls servle05 ores· 'aue dl!'U6e sObre a Inatividade "Il! sERAO ·rRANS1I'ERlDOS PARA A em que l>assout\ lnp""i~ade:observl.;'tou • que re~olveu permanecer 110 milftarea àa AeronAutlca. publicado RESERVA, COM AS HONRAB E dos os artiGOS 290. 291 e 3a3daLII!~

Page 24: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

!3S2 Quarta-feira 18 ':)'ARIO DO CONCRESSO NACIONAL Junhi) de 1952

LEGISLAÇOES CITADAS

UI N.' 288, - DE 6 DE JNNliOD&'19'8

Art. 2.° - Os sub-of!chis, sub·o!!.ciais e sargentos da FEB,. FAB e~1a­

rinh:. de Guerra, que preencheJ'(,nlús'condições ~:dgida:.i nOllrtigo 1.°.gozarão dns mesmasv:mta'gens con­cedid:l.5 :lOS <lHeials.

I'ará...~afo(:nlco - .Os .sargentosque possuirem cur~o de comandan­te de pelotão, seção ou equi\'alcnte,quando transferidos para a reser\':Jrcmuneradaou reformadcs, serãopromovidos ao pósto de segundo te­nente, com os vencimentos integra"·dê5te.

LEI DE INATIVIDADE DOS MI­LITARES DA ARlIo.ADA - lDecretlJLei n.· U7, de 22 de janeirO de 1938- Publicaào no ..DllÍri( Oticllrl" da1-2-19381 •

Al't. 32 - Os "'lillt:ms transferi­dos .para a reserva rem une.ada per­ceberão tantas vigésslmns quintasparte:; do sÔldo quantos forem os anosde sel",t!~o ~ompletos até vinte e cin.co e. mais. tantas cotas de clncCl pO!'cout:) sbine o sÔldo, quantos foremos llncs de serviço ou fração exceden~

k; de vinte e cinct, ressalvaliCls osSuõ·otic:als 'l praqas' que sereiotrúns/erirlos 'IXIrll a reeerva, com asIlonms e· vantagens c!Jncedldas pelaLeglslaçl;o antp.rlor, rcferentes li re­f '1110. dIJ pedido.

I';,rá~r:;,foúnico - Os mllitares queCOD~em maJi di trinta, cincll &DOa'

11.' 1.316 de 20 de j:l!:cli'o de t951.1 Tôdasas leis citadasconcedem pas-, (288-48,016-49 e 1.150"50:1, rnlocandv campanha em campos da Itilia, eVisto ter' sido transferido para are- eagem pura a inatividade rtransre- os míutarcs que permanecervmvno que continuaram em atividade de­serva remunerada antes da vígêncía 'r~l1cja para a reserva remunerada ou' serviço ativo, em posição sccunaáría. pois de promulgada a lei que pro'da Lei n,' 1.156-50, e ter servido na reforma I no põsto de segundo tenen- Vejamos: ' mia o serviço. de guerra, o que l'eZona de Gliel'radcfinicla nelo ~cre- ite para. os sub-oficiais, Sub-tcllen!eS Dois sub-oüeíals pr~s:amm servlçc fêz e uma IlUdlçilo nos seus dil'ei-to n .• l0.490-A, de 25 de setembl'o de e primeiros-sargentos nas condições d~ guerra, quer na FF.3, F[!;B ou Ma- tos, porque .. dando-se promoção de1942. . . que po,tlpulam. rlnha ele ouerra. Ambos rrss~tlo.m primeiro tenente ao colega de en-

E mals quatro decretos ~dêntlcos, . Acresce que os 30s: e 20s, sargentos servl~o cJ? guerr.a,_bastante para raze- tão, só porque deixou o serviço anoe... .. ,... .. ., .. .. .. .. " ,. sau promovidos .aü. peste de 2.' tenen- rem-jus a pl'omoçllo. c respectiva trans tes da vígéncía da lei rmuítos sem

Projeto n.' 1. 412.51 IDo EXCoCutlvo). te. obtendo, assim, quatro e três pro, ícrêncíu para a reserva ou reforma, s-rvíço de guerra efetivo, beneficia­IDispõe sôbre a inatividade dos Mi- moções, re.pectívamente o. que ju~· por terem mais de vinte e .clnco anos dos, posteriormente. pala Lei n.> ,.,

Iítares dn .~,eror.áutica _ Publicado :iIlca a promoção. dos sub-crícíaís, de scn'i,Cos prestados. iI Patrla. 1.156-M) ,po~terga~se o principio sI!'- no "DIÉlI'lo do congresso" de 21 d- [sub-tenentes e dos prímeíros-sargcn- l!m fez a scllcítação e foi trans- lutar, sobretudo na organízacâo IIU'

novembro vce 1951 págln~~11.437 ~ to,s. êstC.s quando aPI·ovadO.s em ccn- rcrído para a reserva remunerada, lutar, e ass.ento ~r110 functame1.lto t:0s11.4891. .' eUl'SOS o,uexames para acesso, ao pôsto antes da Lei 11,° 288. (conforme acon-. postulados de tôdas as consnruíções

Art 40 _ Os suberícíaís quando de prímeíro tenente, quando transfe- teceu com os beueficiéríos do Parecer do Brasil, notadamente o Artigo 141,h-ansierldos para a ~'eser~'9. ;eri\o pro- rídcs para".a reserva remunerada ou ')4-5) e roí promovido ao põsto de da Constltuiçào de 1946, o. principiom ,ld . õst dO" t· 't ' reformados. . 2,' tenente, por efeIto do seu tempo de igualdade de direItos. Igualdaded~O\cil·~s t~~hl~n; °ma1s ~'c:c e~}na;ósCleJ; O único ~bJetlvo da LeI n," 288, é o de serv.i~.o e censean:e às leis gerals de tratamento: forçoso será reconhe-efetivo servíco . de proporcionar uma pequena meínc- de ínanvídade. . cer que o suc-oüeíal ou o sub-tenen-

"a'n d~s S~ss-e' 13 de dezemb"J· ra nos vencímentos, com uma premo- O outro sl!b-oflclal continuou em te, pelo fato de querer prestar maio.~e"'lS~1 A~ ~"nd 'I .J': 'çiioàqucles que deram o melhor dos atividade, depois de promulgada ares serv;cosllo Estado não o aban-

~ • - • a CI ~'V un,or, seus esforços e .que prestaram rele- citada lei. Aquele que a lei especial e dcnandc 'apÓs a cessação da luta, SO.N,' 2 ~antes serviços, nos díverscs taatros da mais as suas completivas o alcança- freu,lnvoluntàriamente, a Injustiça

> ···A "' t~ • 'o·. ultim" guerra: entretanto, êsse di~ ram co,mo Inativo, tendo gozado da d. ser tratedo diferentemente,. crescente -se como par,l':rafo 1. "p'oma legal está redigido ele tal 1'01"1 promoçao por qualquer das. leis gerais O texto da alteraeâo quo o-a é

num ;e~ação dada ao nrtl'!o 2" da ma que 'os eíudos subalternos dos de. Inatividade, é prcmovído, novamcn- submetido 11. sábla 'àPl'ec:~çflo' dIJL.el !l' ,88, de 8 de junho de 1948, o Fôrças Armadas fc;ram omitidos desse I te, aopõsto de prímeíro tenente. ccneresso Nacional, virá sanar, de!!­seeuínte: '" beneficio tendo, apenas, a promo-] O outro, que resolveu permanecer nlttvamente e5<1\ desígualdade da

"Os subof!(',a~~.subte~le:Jtes e os cão decorrente das leis gel'nl~ de ma- Iem attvídade, terá, apenas, direito li tra~a!r.ento: resi~:~:lec~ndoo direito~rlmeircs sargentos. êstes Q~t.ndb ti·lldl'.de.a que todos fazem JUs, quan- t transrerêacía para a inatividade, no e a inlu't;":!aprovados cro concursos ou exame~ do delxc.m o serviço ativo, quer sc· põsto de segundo tenente, embora . : ..- ::.: .... .. .......... " ••~ara o acesso. ao serem transferidos i1m /jU n~o participantes dn guerra. possua, posteriormente, 25. 3!l ou mal.>!:Iara a reserva remul1~rada ou refor- • Quando os sub-oficiais, suo-tenen- allos de serviço, prestados li Pátria.:macios, serão promovidos ao pOsto de tcs e aos primeil'os-sal'gentos, !lRS cen·t::ste, o qt;e mais serviço prestou,primeiro tt'~leT'!t.e,<:om os vencimentoõ dições descritas acima, são transfe- lega li f?,milla um montepio menorintegrals dêste". ridos .pllra a inatividade, 'e SàO!lO - de 2,' tenente - e, aquele deil:ará

1"SFj'CfZC{Jo pôsto. de segundo tellente (que antes logo. o de L" tenente, ou de capitão,• . ,. . cla promulgação da. Lei 11.° 288, já sc tiver mais de 30 anos de scn·lço.

l) atual lIrtig-o. scgunnll da Lei n." possuiam este direito), ao passo Que Tem-se, IIssJm, portan~o, uma de.sl~~8, de 8 de 1ttnho de 1948 ,diz: os30s; e 20s.sargen,os são prcvh- guaidade de tratamento, prejadical1-

"Os .saôtenelltes. st~boflciais e mente promovidos ao p()sto de 2," t~· do-se justamente o que mais serviçol!argento.5 da FEB, FAB c Marinha nente.Peio exposto; vê-se que a Lei prestou à Nação, antes, durante ed~ Guerra, que pl'eel1~herem as bencficlou mais a uns flue a outros, clepois da última eonfla~r:lção 'munocondlrõcs exlgldas no artl"o 1,·, dando quatro e três prornoçõ.es a. un·s dlal.!';ozlll'ão elas me~mas vantagel15 e apenas unia a outros que, em face Não se. contesta, nntes, julga-se umccncecli,:Ia~ 1I0.q oficiais. elas .leis CeraJs de Íllatil'idade,· já pos- direito ('crto li promOÇão dêsses miJ!·

Pal'ágra!::o único, Os sar~elltoô fuium êste dh·eito. . tares inativos - ex-sub·:cnente, ~ub'

tlue pOó'suirem ct:rsode comau- Rã a acrescentar, ainda, que o pa- o~iclais e primeiros-sargentos -. noconte de pelotão. sccâo nu eqtli· recer 11," 44-5, do COilsultor-Gcl'al da posto de 1.0 tenente, pela mcsma ra­val~!1te. q:,ando trar.fferldos para República, .ô~ 21 dc outubro de 1950, záo de normalmente fazer jús aoa reserva remun<radn OU rrfor, puollcado no Boletim n.' 21-51, do pOsto de 2.". tenente, quando trans· .:ma~os. Eer10 p,rom.ovidoS. a.o. póst>IMinistórlo da :Marinha assegurou. os leridos p.ar.a a res.erva remunerad.a cu LII:rEfR~i ~.\~~1f, DO(D~cr~:de se~m!c1!l tenente, com os ven· cireitos IIcs 205. 'tenentes (Ori!Jl1à,os reformados. lIBSim como ,.se reinvidicac1ment'Js integrais dêste", . de sargentos, sull-.enentes e st:lI-o.l- igual tratamento par..,. eom os que lei n.· 3.9,fO, de 16 de dezembro da, . . . cials das Fôrças Armadas), que já ~e permaneceraln no serVIço atJvo. 19-11 - P'lol1eado no uDlário Oficial"

t) projeto n:Q

1,120-51 tem 'P~r f1'!encontravam nareser\'a remunerada Enquanto que ,por forçl1 da.saludl. de 18 de dezembro de 19U. página,tlalldarle substItuir as palal'ras: . FEB'ou I'efol'mados e em plenosg5zv dos das leis um 3.' sargento pode terqWl. 23.413). .".

e PAB" por "ElIército e Aeronà.lltic~", beneficios das' leis ge.als de l:)atlYI- tro promoções sucessl\'as (:I.•, 1.0, 6a13- Art. SI - 'Omllitar incallaclta.do. e ,Ilcrts<:enta mais um dispositivo, O'J c1.ade, isto é, promovidos àqueles lJos· oficial ou suo·tenente e 2,. tenente) para o serviço militar, em virtudo.eja: tos em virtude dos dispositivos cen- sem Qualquer outro esfôrço Que o de d: molés~iaou' ferimento adquirido em

"Serão retificadas, na confor- tidos em qualquer dos Decret,)s-leis zol1citar transferência para a reserva, campanha, ou na defesa da ordemJIlidade da. referida leI, bem como ns, 3.940, de 19n.197~ de 1938 cu mediante um simples requerimento, o constitulda, ou; ainda. em consequên­das. que posteriormente, a comple- 3.570. de. 1941. sub-oficial ou, sub-tenente nAo tem, cl:· de moléstia dêles decorrentes, será.mentar. a~ transferenrHl! para a :Il:Bses mUltares passr.ram para· a de fato, qualquer p~'omoção, de vez promovlclo ao pllsto Imcdiatamentainatlvidac!~. já realizadl1s". .. \.nativid:o.de; no pÔSto de. segundo te- que sde 2. tenente. ·que a lei lhe superior e, em seguida, reformaodo

Nada mais Justo. De acOrdo com a nente com o respectivo Bolelo; peste- a'rlbui; ê pôsto que lhe pertence,con. com as vantagens do pôsto, qualquerconviccr:te j1:~tific~~ao do autor. os riormÉmte, foram considerados r,ova- soante o seu tempo de sel'Vlço e, em que seja o seu tempo de serviço.sargenl<:s do Exército e .da Aerol1l\u- mente promovidos àquele p6sto, per virt\ide da legislaçlio que ...normai- Art, 54 _ O Sub-Tenente,Sar­tlca estao sencl0 pl'~judl<:ados 110S 'sees ocactão da promulgaçáo da .Lei nt mente, regula a sua, inativ;dade re· gento-AJudante, ou 1.• Sargento comdireitos com as dlVeW\S mterpreta- 288, e, com a resoluçiio tomada pelos Inuneradaou a Eua reforma. o curso de comandante de pelotão,ções dadas à referida J?I e 8 nOl'a re- Mlnill,él'ios Militares, em face do pa~ Reconheceu·se, conforme já foi dl- seçÍlo ou .equlvalente da sua especiall.dação? Virá cOl'I'ig!r, de vez, tal sl-, r:cer n,. {4-8, do COnsU1tor-ae~'o.l da to, aos segUndos tenentes da reserva dade, com mais de 25 anos de servi.tua~ao de desigualdade. República, foram mais uma vez pro· ou reformados, oriundos do proprlo ço, tel'll. o POs~_de Segundo Tcnen-

Id~ntlco espírito ele justIça tem. li movidos, e desta vez. a primeiro te'sub-oflcla~ato e Que a lei em apreço tc, a-o SEr transferido para a te-'emenda ora apresentada. . nente ficando em posiçao superior iá os encontrou em inatividade,. o' serva.I;rA mencionada lei.. 11 qual' se preten- nos seus colegas que, permalleeenao direito à promoção ao pOsto de prl· Parállrafo único -'- NiLo haver"d,e dar nova r ~dação concede vanta- no serviço ativo,· foram alijado,> dêlise melro tenente. Tem-se; assim, que grac:u~ão ou elevação a· Aspirante aIl'ensaos oficiais, 3,"s e 2,·s sargentos beneflcio. . por força aa mesma lei: Oficial ,)01' motivo de reforma ~1ldas Fôrças Armadas,· omitindo. tOda-I . . ' a) o sarge.nto., comoest.á esclare· tr"ns'e·rêncla pa"a a reservavia. dêsse b~netlcio, os subOficla~s, suo- Dentre os' beneficiados pode-sedes· cldo, pode ser cc;ntemplado com duas .. • - .. . .te-nentes e os prinllaros, êstes quando! tacar a~suns ex-los. sa.l:gentos que, ou até quatro promoções. cumula:"ivas, .•.•••.••• oi ,' ••• ,'I. Ii lo oi ••••• ,

aprovados emconcur.sos ou exames ,transfel'.dos ~!lra a reserv~ rl:mu~e- hipótese de ser 1.', 2.' ou 3."sar-~ra acesso, apesar C:o citado artigo nda ou reformados 110.me,mo )I~.O, gento",dizer: "os subtcncntes, .suooficlais ... leom apenas o s~ldo de Segu~Clo te- b) asuo-oficiâl ou sub-tenente queetc.: em verdade, a lei refere~se li I ente, toram dec,!IradosprOmO~ir!OS11 continua na ativo., deuois de saneio­promoção desses mllitare~ ao pOsto Iêste 1Xs~O~ deviclo o. parágra.fo Ulll~O nadas as leis n,. 288-4.3, 616-49 e

. 1medlato. o que nada lm1va porque do art.~. da citada. Lei n, ~.88, Ji 1.1M-SO, não tem promoção lllguma,

. essa vantagem já exJste em leis geral'S l.cscrito acima e que, repetlmo~, Imas unicamente, aquela Que teria di·cie il1a',í"idade, ou seJam: " ~Os ,.sar~en~cs que p'Jssuirem I,'eitci em razão de sua transferência

I) Lei de 'Il1atividade do, Milltares cur~o de comand~te de pelotão, para a rese;va r:m'.l11erada, pelo seutlo Exército (Denreto-Il'i n 03 940 de seça.o Qu equlva.ente, Quando I' tempo ..de s.rvlr;o,16 de dezembl'O~ de 1941 ' artigos. til tl'ansferidas para a. reserva r~- c I o sub-ofiCIai ou o suo.~e~ente'c 54) • '. mUnel'adll QU reformado.s, serao que a lei encontrou em. Inatlvldade,, , promovidos. 110 posto de segundo ino .1'lÔo'ito de 2, ter:en~e, pode ser pro·... b) Lel.de InatiVidade dos Milltares tenente, com OI venclmellto5 in-movJdo RI. tenente,

J da' Armada (Decreto-lei n,o 197 de 22 tegrais déste". . Dai, resulta !lUC na hipótese do':"deo janeiro de 1938, art. 32 e seu pará-De ac6rdo com aresohwão, já ei- sub·oflciai d:! Arm~'C1a ou da Aero·'.'Fafo anico) :. e . .. tada•. foram novamente pr'ltnovidoo, náutlc& e o su~-ter.,mte do, I!:xêrcl·é'C) C.ÓdigO de vencimentos e van-Ie,. dllllta ve.z, li. primeiro tenente. . t'l,que ll.restar:tm sel'vió;os.de guel"i.tAgens dos Militares da Arm&da (De- COnforme. pode-se deduzir, houve rilo, aln4à <lue êstes sel'viços. tenham',.cr".o.lei n.o 3.579, de 25 dc' outubro jl~UPllcldade de. dlstribulc;lo do.' ,bene· sido os mais ·efetivos como OS de pl:',:",2&41, lIrts, 157,1~9 • 1l111l.jJç» ~~~ peW JelI Hf8O'" trulb-~;t.va1e aéreo ou " de"'<',.."'

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DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: Jllnhll de 1952 5383 "'(.';

de servlco percebárão o sôldo do pôs­lu írnedfatamente superior da níerar­quill' millLar e mais cinco por cento, .c'. ésse sôldo por ano ou fração ex­cedente de vínte e cinco.

.. i>'f.~·~=ÉR ..((:S: d~" 21 .de' ~tiiúb~õ<le 1900. elo Etcelentisslmo SenhorCon"ult" r-Geral da Repúblicn. 'De~pacho de 4 de outubro de 1950,

do Exrno. senhor Presidente da Re'pÚ·bllca. P.R. n. 22.4D8-S0.

Ao;sunco: P:c,loC;âo aOllOsto ime·diaéo de S!~u"dos-Tenentes. da Re­serva de 1. C!Il~'e. na tonformidádedas leis 298, de 8 de junho de l!H~

e 615. de 2 de fevereiro de 1949.

{CÓDIGO DE VENCIMENTOS EVANTAGENS DOS MILITARES DAARMADAlDccreto-Iei n.> 3.579, de25-10-1941).

Art. 157 - Os sub-cílcíals transre­ridos para a reserva remunerada, após25 .anos de serviços. terão o pôstode 2. ° tenente e perceberão o sôldodêste põsto e mais tantas quotas de5"1 0 sôbre êste sOldo quantos fõremos anos excedentes de 25, até o \l.mlte má~lmo C:os vencimentos e van­tagens da atividade. como sub-oficia!

Art. 159 - O SulJ-oflcial cuja ín­validez fór proveniente de moléstiaou ferimento adquirido em campanha,manutenção da ordem públlca, ou mo­léstia dêles provenientes, seja qualfõr o seu tempo. de servíço, serápromovido ao põsto de 2.° tenente,e imediatamente reformado. perce­berão os vencímentos e vantagensdêste pOsto.

Art. :6~ .:- Os prtmeíros-sargentostransferidos para a reserva remu­nerada após 25 ano de serviço. vo­luntária ou compulsõriamente, terãoo ~óldo de 2. 0 tenente e maistantesqrotas de 20io sôbre ãsse sOldo, quan ~

tos forem os anos de servíço.: exce­dentes de 25.

Psrágrah únlço "7 Quando aprova·d06 em ~ames de hatliUtação palaa~es.;o. terão o Pôsto de 2. ° tenentee mais tantas quotirs de 5,,° sObreéSSL só!do. quantos forem os anos,excedentes de 25.

que n sua situação é regulaJa mtsíscnamento de sub-tenentes e sar- sargento em diante. se na guerra lUpelo Decreto n.v 24,221-34. gentes em ofiicais do Exército anvo, 1914-1918.

Por Iôrça, dêsse Decreto, tIo o que construí objeto de. seu arJ,i~G Nlcclau Natal e Pedro 'Ooucêa ,icque era Sargento dnativa. co- 1.'. Mas, eram numerosos. na época Ollvelra serviram nessa guerra comomisslonado no pôsto de Segullco os casos de corníslsonamento de in· sargentos. Já haviam sído transrcn­Tenente, logrou confirmação do feriores como Segundos·Tenentes. ,,:; dos para li inatividade no pôsto lIepOsto para a reserva de L' classe, quais vinham. prestando .nesse 'lô.;to, Seguudos~Tenentes. quando entrou calpassando a servir como convoc...• serviços no Exército atívo, Era ama vigor a Lei n .> 288. Nos térmcs doado. situação de fato a que a lei não podia artigos 3. ° e 6. ° dessa lei. com :u

Vê-se. destarte, que, ao ser deixar de atender. pelo menos no alteraeões que aos seus artígcs 1. Jt.ransferidopara a reserva, no sentido ele regular conveníentemente 6. 0 fêz a Lei n, 616. combinados. tê!1l.pôstn de Segundo-Tenente, já lo· dentro da idéia fundamental que !J direito ã. promoção ao pôsto ímedíato,grau o postulante a vantagem prc- inspirava e· que era não mais permí- como prêmio aos serviços prestarlo~vista no artigo 6.° da Lei núme- til' a existência de oficlals ccmíssío- uma vez Que satisfizeram as condiçõc<t1'0 616-49. nados. Dai, então. odispOI>itivo cio estabelecidas pela lei para o gôzo d3

Passando a servir como ccnvc- artlg» 3.° do Decreto número .... prêmio.cado, e vindo a ser posteríormen- 24.221. segundo ó qual os sargentos, As leis .de inalil:idade, cmbora crian­te. licenciado, é óbvío que. por então comissionados em Seg'lllum do situações sui-generis.· nilo inter/c.ocasião do lícenclamento nenhuma Tenentes foram conürmados . sara oi rem, com os eleitos da legislação. ee­vantagem lhe cabe, .por fOrça da I.~ .classe da reserva de La linha c ptcial'qlle concede o prêmio, sem ta­Lei n.0616( que taxativamente se convocados para o serviço do Exer· zer restrições.refere ao: casos de transíerêneín dto ativo. O Senhor Ministro da Guerra ~t) ••

pal'a a reserva ourefor~a_ • OCorreu. assim, em conseqü~ncia, li locou a queRtão nos seus exatos t.e~.Na verdade, a Lei n. 616 nao confirmação dos comísslonumentos [a mos, data vênia. deixou de aplicá-los

s~orre os c,onvicados, que esses I feitos, .de sargentos em Segundos r~- no despacho acima referido, ao cen­CRO apen~s Iícencíados. ,'. ncntes, para a reserva de 1." classe, ceder-apenas aos interessados. revi.llo

O Jegis.~d(\.r focalizou, nas Lt;'" com a subseqllente convoca.ção 100 dos .~eusvencirnel1tos integrais do pw.;.o.t288 e 616. tao somente a sítuu- mesmos. corno oficlaLspara o serviço to.de seg'undo Tenente. na tabela ri""ção d05 oücíals da ativa. deíxan- ativo . Mas a lei q~e assim dispõe gente na época. de sua inclus~o uado de .conceder qualquer VIWq· sObre' sua i~clusão na reserva não lhes reserva. quando a promoção :\0 pllstogens. pOrserVlços ml1ltares pres- trouxe prõprlamente umapromo~~'J ímedlatn era o que Impunha. CO'l'/)tadcs aos oficiaIs c.1n.vocados. porque os ecnservou no mesmo pÓ610. ~0I1.·oollência dos fundamento.s do. d :l o T t já i' mc~ll"'l deRllaeh\J.O Senhor Ministro da Guerra. em- e'. enen e em que v nnam A Secert?ola-Geral do Conselho de

bera, concordando com li conc1tlJão servindo alguns dêles, como os de "'~~11rancl\ Nacionalcheg& a essa ~01)­do parecer e nesse sentido mandasse que tratam os presentes procesos. elusão que. a meu ver. decorre lImpid.fazer o expedlentc. deixou de &prov'.l,:· com antiguidade contada do ano de dn leP.'islação. especial. reguladora .llalhe os fundamento.,. 1924. E é fora de dúvida que o T)e- ma,t.6rla. sern maloresfôf(!O cie inLer.

. ° . [ creto n,o. 24.221 admite & possiblh. .porque o artigo 3. tia te n:1- dade dessa pl'omocão dos comIsslona- ~rl"ta~lI./) ,1~ I'f'US rli~llOl'lti"~~.

mero 288,. de 8 de junho dc 194.8, dos na reserva:. por isso que. em 'llUil 1950.- Lnciano Pereira da Sil1:a.fêz retroagir à ~i no sentido ne de euas conslderaçóes llrelilninati\s Rio de Janeiro,. 21 de outubro ~eamparar os foiciai! que jA estives- vem afirmando que SalA rl'~ SCMóes. em 14 dl"fen:.llem na reserva ou reformadc:s, . I 5' d S tsem que especifique .se o at4 de 1mposslblUd:ld~ de I\(le.&llo. nOll re 1'0 de 19 •. ...; Ponciano os an 005.

transferência para a reGerva:l~ve qull.Clrosda atlva, daqueles .I'! PARECER n." COMISSAO DEser considerado ap~s a pre.sta-;~ nioo se babllltarem, por gualquer SEp'tTRANÇA NACION1\Ldo servlco de guerra' demalJ. o .motivo. com ll.iI cursos 'if"as esco-fato de' encontrar-se' convoca.do las mllltares. não exclUi o IlCe.o.;c O proJeto n.' 1. 120-}..-51, de !luto-

na reserva lle d'·6lto ria do l1ustre Deputado Jorge Ja.um mllltar da reserva ou relnr· • m CI .. " a AO- baur d. nova redação ao art. 2.0 dama.do. de acOrdo com o Decreto- VIIB vantagens". ~i n.• 288. de 8· de junho de 1948.lei n.· 9,898. de 2 de setembro O Decrçto n.. 24.221, entretanto. que concede vantagens a militares ede 1948 .(Estatuto do! Miiltare~) apenas confirmou 011 comissionactos' civis que participaram de operaçliestrat·Jhedeveres e direitos idêntl de sargentos em SegWlctos 'I'enonte.' de guerra.. . . . ..CC! P"~ ollcia!s da ~tlv~. Incllll':. I;,:lara a reserva de 1•• classe, sem ~alJ.r O obJtivo do projeto E extender aosve 1l0ssibllldQde de !>roraO';~. õm nro ••1CI~ll.o em nenhum de seus:l!.~- sargentos do Exército .e Aeronáutica.,;"(Devcretn n.· 15..231. de 31 de positivos. E ISllO porque os referlC10s as vantagens da citada lei, que. p(.~dezembro de 1921); 1fna1llle~te. a sargentos nã.o eram mala consldera.l;.ts sua redaçio. sômente atendia 11 Ma6',

PARICEI ,.., . n!!olmportr a condição \.in assim. ma.:! Segundos-Tenentes•. co:no rinha de Guerra; visto ter donmlnadoN '4t-S quP tl~estou o servieo•. mas, "til. todos ern comlssçoe àesempenha.vcn 08 sargentos do Exército e Aeronáuo

Os S~'!tlndos-Tenentes -Nic01ll'Il a ,..t·;~cza do~ervlço Drestad'" as funções correspondentes como de tlca. respeo::tinmellte por F.E. l! .•natul e 'r~d;o Gouveil: de O:lo;elr~, Or". ~'! um militE\' convOo"vl0 pois continuaram a desempenhar. 'Ia JI'. A.l!.dJ. Re~ern c1e 1" classe. serviram, r .....~!)eu e ("'1"oriu a mesma ml~· qualidade de SeKUlldos-Tenentes cou. A Marinha de Guerra. vem. presen-r~~pectl\'amente. ;\urante li guerra d~ alio (me um oficiaI do servieo atl- vocadoa. temente, promovendo os seus sal'.

'o. clarCl nuellSSumiu as mesma8 '. gentos. de um modo geral, enr,uantCl19:4 1918, como sargentos. no 6.° resnonsabllidode.q e prestou.c.l Os requerentes serviram durante a o Elcérelto e Aeronãutlca, somenteGrupo de Artilha.ria de Costa. Forte mesmos !er'llços. guerra de 1914-1918 como sargento.'. aos que pertenceram a F. A. B. e ado Vi~la.t no 3.° Batalhão, Forte Posteriormente. em 1931. foram co-!'. E. B. .de B~nú. tendo sido a11~~OS com!ssio- A Secretarla-Ccral l!,o Con~elho .3c rnis.slonados no p&to de Segundos- As duasemendos apresentadas stl.on2dos Se~ur.dcs-Tenentcs para ~ F.e- "Je'!urança Noci-nal ::ao aceitou. ~~- Tenentes, em 1934. aonflr:nados ne~se semelhantrs. Isto é,permitem li. pro~serva de 1 ~chme p eor.·lcc::dos para mo rtzera o senhor~linistroda G':e•. pOsto para a reserva del.~ classe e moção ao põsto de 1.. Tenente aoso ser' .'0 ativo. de ac6rdo com o De- ra apesar das iudic.osas conslder~r6e. convocados para o serviço atil'o, .te l.°sS!lrgentos e Sub-Tenentes ao se­creto n.· 24.221. de la de ele ma!o de de seu despacho. nem mesmo a con- ac6rdo com o Decreto n~'mero 24.221 rem transferidos para a reserva. re- "1934. dand'l-se· o llcenclamento do ·~luslo do narec<er do Consultor Jurl- e a.final licenciado Nlcolau Natal· "hn l1Íunerada ou reformado.primeJro. em 31 de março de 1937, na dleo do Mini~térlo. para.recon!u!c2' 1937 e reformndo Pedro Gouvêa de Em entendimento pessoal comumconformldat.e do. artiso 2. 0 .letras A nos SI'IIUlI.tfD8 Tenentes Nlcolau laf."'l Ollvelra. por teratln"ldo a idade pu.n dos autores das emp.ndas em queste.o. ,do cita'clo Decreto. e Pedro (!P:·_".~ de Oliveira !'!rem o sen'iço ath'Cl do~Exl!rcito. ·em .. achamos.. de bom alvitre, constituiBse~

feito 1uJ. 1If'lc.llenas aos venCtmen,- 1938. A Lei n .• 288 "el'O apanll'-In." a matéria em lide motivo de um Pro- .~ConsIderando-se nmparados "elo t f '6 I d ô t .. • ...~ jeto a pa ·te i t t d '6.. os n..,!1I'1Ise S~t ".~ o. mas .. "r~- ja afastados. do serviço at.ivo do I • po S ra a-se eassun"".'

artigo 6.° da. Lei n.' 288, de 8 de ju- mocão 110 flôStO IInl\!.ll1.to. de ·acOrdo Exército no posto de 2.0 Tenente diferente ao ob.ietivodo Projeto de'nho .de 1948, comaredaçâo que lhe com os artigos 3.. e 8.o da Lei râ- . ' . • autoria do Ilustre Deputado Jorge'deu a. Lei n.' 516, de 2 de fevereiro tI1pro 288. mnlliflcada pela de número A ,",omoção /10 f)Ôsto Imediato con- Jabour. .. . .'de 1949.requercram que lhes iõssi!m ~18. <'C'lmbinados com os artigos '1' cecUtla por aquel/l Zei. com as altel'!l' Assim. opino pela rcmeno ·daJ·:cLlcedldas as vantagens que por dl- letra b. e1.01"dso I. letra d do De- çlies que os artigos 1.0 e 6.•. fê3a Ui emenda.• apresentadas ao Pl·o.letollu.·,reito lhes coubessem. p.reto n. ~ 26.907. d~ 18 de julho aé n. o 616 .aos militares que servir.alll nas mero l.l20-A as QuaIs 0;lortuname11-:J

:> Doutor Consultor Jurídico do MI- 194.9. assim arllumentando: guerras de 1914-1913 e 1939-1945. :IUa\1- l'\!.sel'ão motivdo dde novo estudo p~a"n· .. 1 d Quer a uv'do . e peito - da vieram ou já. tinham passado ;Ja.9 Câmara. Qua,r._ o a apresentação " :

:s"cr o. a· r ,o 1 li r s 5. Examinando-se· a sltuaç!tO. -tOE a inatividade IlOSteriormente., nâo nova propo ••çllO. . J"f~' ele pa,'ecer que se revejam os pro- sep:undos,.Ten~nteR 1'-1 Nicolau Natal comporta restrl~6es decorrente.ç d,t. St\I~""Sabl1:o Barroso". 2 de maio"

e:1tos dos requerentes. no sentido e Pedro Gouvéa de Oliveira. em fac, /llterac6es verificadas """"tel'iormentc de 190~.- Artllur Bernardes. Pre.;.de se lhes conceder apenas os vencI- "os documentos e informll(;6es cons- ti'idad d f'7 d sldente. - Abelardo Andréa. Relatar,';mentos integrais '..10 pOsto .daTallela tante.! do. proce .•sos, ver1f10.a-se q'Jl! na. a v e o~ bene H.a 08~ual:" - André Ferna. ndes .. _. Alvaro caso;:...vl~ente na época de sua Inclusão. na ~sses oflcla!s. ter.do 8enllSo ern Imi- ~u~r qye tenha .ido as causa~e' :IJ . tela. - Galdinodo Vale. - Mano!!l ".:reesrVll• .;10m a'jJOio nos seguintes ar- dades de. artl1ha.ria de cMta na gue:- e erm naram. -' Peixoto. - .Oswaldo ~Cour4 Bra~il.,

.... ~um ntos, constantes do Parecer n,· ra de 1914.1918. como sargentos,fo- Alei apanha o ml1ltarno 'j)6sto e.Q Paulo Lauro. - José Gu!omarcl. r171•. de J de tulho de 1950, emitido ram posterlormt'nte comlslsonados c ..n que passou para a Inatividade e pr~- ·in· processo em que é Interessado o Sellundos-Tenentes,. confirmados nesse move-o ao· Imediatamente SUperIor, PROJETO N.' 1·.120-A-l951 .'Segul1do-Tenente Nicolau Natal, apll- "'ô,tn ·ntlrll 1\ I." ~l&S$e da,'eserv3 como um prêmio aos· serviços prestà. RELATÓRIO:·civel ao Segundo-Tenente Pedl'O de L' linha" e convocados PlU'a., 03 dOl!l por êle na guerra, condições .ml. Ao Projeto 11 ° I 120 A 1951 d .,'Gouvêla de Oliveira. por serem anâ~ ~ervl(\o do Foxêrclto atlv.Cl. na contor'cas para fazer jus ao prêmio: 110 .sol- torla· do nobre DeputadOJ' e ~U·ilogosem casos:. .. midade do. Dl!Creto n. o 24.221. de IG dado ao dUlmo J)Óst ..da hlerarq:l\& bOllr. que dl\ nova redac;ão~~g~r.·a;<

Ocorre. portlm. que a slt'1:l('10 dI' rnaln tle 1934. .. . militar se o serviço tolprestado na 2. da Lei o 288 d 8 dj 1 -!!! c'

do lletlelon6.rlo. fAce às Leis '<le Or~ n Decreto emaprê<io teve 1Ül111 lUerra de 1939-1~45. por fOrça da Lei \ lil48 . n. bl i e e 1) h,O do·Inatilv.dade, ~ "sui' genris", ~ís finalidade eXlIreaSll _. proibir O ,·IJ- n.· L 156, de 1211e jUlho de 1950,· de aos ~s:~g~nfosOdoet~ér~rtOp~o~c:cÂe~!:'

•. · ••oc •.. !

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5384 Qull.rta-feira1'8 DIJ.RIO DO CONQRESSO NACIONAL: Junho de 19S2

nãuti<:a o 'tratamento ,que jã recebem.u sargentos ela Marinha, torelapresentadas dUll.'Lemendas de a.uto­ria dos, nobres Deputados WanderleyJúnior e Poncillno Santos, cujare.jelçl!,o se impõe em face do pl11'ecerproferido nêsse sentido pela comissãode Segurança, Nacional.

Plllece-me que seo parecer da Co­,missã.o,esjlQ:i!lca para o exame domérito dessas emendas é contr6rio àsua a.provação, nada. mais reata àComissfo de Finanças senão ratificaraqu~le pronunciamento de' ordem téc­nica.

Opir.o. em conaequêncla, pela re­jeiçáo das duas emendas. .

Sala "Antônio Carlos". em 10 dejunho de 1952. - Parsl/alBarroso.Relatol'.

ANEXO N.°oi'DEW'rO )I,' 2",411 .... DEla DE JVNI'lO

llE 1934

Dls1Jõe sóllre pens/Jo (UJ.7 kal'­4eiros dos oficiais p1'omovÚÜlS"7'O!t-llwrtem" pelo lóiual Govê,-no, ~

Determina-se /ll/4! 11 pensãod.ecCJrrc1tte de pro7ll.oção "post­mortem:'•

~f:CJU:TO )l." :l3,OO9 - De 12 nr: AGÔSTODE 1!133

a esta lei, pelos ,'enolmentos e ta·belas ela leln,o 167·A, de 12 de janei­ro de 1927.

Pa1'Ítg1'a!o único. Fica ooneelada agratlflcaçào de especialidade dos sub­duzida de Vinte ~ cinco mil réis •.(2QOOO) mel18a\s e gratificação deoUciais da l.!arinha de Guerra e re­funçlio dos mesmos sub-oficiais.

Art. 5.° F1eaem vIgor a leg1s1açÍ\Oexistente sôbre concessão, habilita­çâo p,ercepc;ãQ e contribuIção, domontepio, e meio 301<10 dos militaresde terra e mar, continuando a serccncedídas, orllanizadllS e desconta·das sob as bases, formllS e vencimen­tos por queeraDt feitas, anteríormen­te a l!ljta lei. Também continua, emvigor li lClllslaçíio existente sõnre pen­são' por aeídente, a que se a.plicaráoas regras para o montepio e meiosoldo, .únícamente no que diz res­peito " habllitaçã.o.

Art. 6.° Pica o Poder Executivo nu­torlzado a rever alegislaçio que OQ11'cede gratificaçã.o nos sub-oflelals, in­feriores e praças da MIlrlnha deGuerra no sentido, de u,nlfol'mizá-la8,sem aumento de despesa.

Art. 7.° R~'{OG'axn'se U disposiçõesem conttarío.

Rio de Janeiro, 28 de outubro de1936.- Getúlio Vargas. - GeneralJoão Gomes. - Henrique A. Gui.Ihc11I. - Vicente Ráo. -Ârt/lUf deSouza .cost«,

Reoolvc, no uso da atribuição quelhe confere o art. I.· do Decreto nú­mero 19.308,0011 de novembro delDaO:

Art. 1.0 Aplicam-se a todos os ofi­ciais que pelo atual lJ<M!rno forlUllpromovidos post-mortem, em conse­lIllência ele ferimentos ou moléstiasIIdquirldas em campanha. ou foremassim conalderndos. as' disposições doL'ecreto nt:mero 23,069, de ,12' deag&to de Ille3, ret!flcado pelo j\e nú­mero 24.0b'I, de 29 de março do anoem curso,

Art. ~.• Revogam-se as d~~çõesem contráno. '.

Rio de Janeiro, 11> de junho ,à~ 1&3-1,113,· da Independência e 4.6.0 da Re­pública. - Geiúlio Vargas • .,... P.Góes Monteiro • ..Decreto n,· 108-_'\, de 3(l de dezembrode 1889, confirmado pelo art. 12 doIJecl'eto número 2.484, de li de no­vembro de 1911, e demais dísposíçõesem vlgor,

Art. 2,° Revogam-sc lUi disposiçõesem contrário.

Rio de Janeiro, 29 de março de193-1, 113.° da Independência, e 4,"

.da República.- Getúlio Varga".P. Góes Monteiro. .....

ANEXO N.' 5"Pensão especial"

O Diretor do Expediente e elo P,'s,soat do Tesouro Nacional:

Dedara que li. D.·, Ruth pereira pr­O Chefe do Govêrno Provisório da rea Ferreira, viÚVa de Alkin<iar l'ir~

República. UOI!l E.staàoa Uriídos do :Bra.. Perreira, tenente-coronel do Exar­sU, no uso da atribUlçã.o que lhe con- cito, compete, nOli têrmos d<l artleofere o artigo 1, do, Decreto n.· 19.396, 11.° do I)ecreto Do· 10ll-A, de 30 de de·de11 de novembra de 1930, decreta: zembro <ie 1889, combinlldo com o ar-

Art. 1.° OS oficiais promovidos tigo12, do de nllmel'O 2.484, de 14 d'post-mortem, em conseqUêncla de te- novembro, de 1911,tentfo em vista orimentos recebidos, ent oombate, no dito n." 23.069, de lil de agósto cieteatro de opcraçOes,de guerra, ou fo- 1933, retl!lcado pelo de n.o 24.067, dorem li$Sim considerados, aelxarão aos 29 de março de 1934, e combinadoseus llerdeiros o montepio e meio junbo cie 1934, a pensão e;;peclalE/lldo do }lÕsto imediatamente supe' com o :Decreto n.o 24.411. de 18 derior ao de~a tlltima premaçl\o. memal de dois contos trezentos O

, trinta e trés mil e trezentos réis ••.Art. 2.° Apllclll11-se as dlll1»s!çGes (2:333$300), sold.o dop6sto ele ccro.

do artigo anterior aos ofi~iais' que o nel. pela tabela de, que trata.' a Leia.tual G,ovêrno promoveu post- mor- n.o 287, de 28 ele,outubro de 1936, nêletem. lnc1uido o'montepio do PÔllto de te-

Art. :l.o Ficam revogadas as ciispo- nente coronel, na. importã.ncla deslçÓCll em contrária. quatrocentcs e oitenta e três mil e

trezentos réis (483$300) i pela :a.bc:la daRio deJ:1neiro. 12 de agasto de Lei n .• 4.535, de 10 de BiÔlltode 1922,

1933, 112.· da. Independência e 45,°. -ex-vi" do artigo 80,,elo Decreto nú-da, ,República. - Getúlio Vllrgu. - m o 18 712 d 25 d "·U" d 92Au"/mo lr.acio do Esmrlto SIl..flto Curo er . ,e e a... " e 1 9," ... 6Ujeitll. ao desconto mellSal,ele trintadoso, e c1'O!s mil e dU7.entosréis C32$2aOI de

contribuição. Pa.rte o lllxmo da penoANEXO N.o 3 slo do dia H de maio de 1&37, data

DI1ClIUO 1lIÕ 24,097 _ llE 29 Im IIURÇO do, óbito do referido oficial.DE 1934 O que se cumprir. na repartição

. competente, Inclulndo-se em f61ha,_brS1ltie $ôbre pensáo aos /lerd",!· Ria de Janeiro 8 de fevereiro ele 1938.

1'08 rios olicl4is promOllidos "po:st- - Ilegivel, Direto,r.mortem." "

O Chefe. do Clovêrno'"1'rovls6rio da Processo n.o 95.891-37.:RelJÚblica dos ~dos Unidos do .Dra. E eu, Miguel Ml1lluoci Filho, escri-si!: turárlo clasae "O", do Quadro lU.• •• ' " •• t.,' I' •••• 'f' 1,. to' Recebedorlas ~ servindo na Dtreto-

. "ria do, Serviço do Pessoal do Minl.l-B&olve 'no u.."<Ida. atribuição que /' tério da Fazenda o tiz.

lhe confere o art. 1." do Decreto ntl- 'Regiatrado a fls. 167v do .mero .19.398, de, 11 de novembi'o de 111'1'0, Dl!:etoria do Expediente e 'lo I'ell@lInO, retificar o de n.O 23.069, de 12 ,soaI da Fazenda lhc1onal.de ai&to de 1982, que 118slm, fica re- IlVlcr1to no LiVro R3 F/llha. 110 as-di!l<io: sentamento ae pensioillstall. '

Art. 1.0 Os OtiClllis promovidos, poet 2." Sub·Plretoria ela DesJ)C$a.mertelJl. .m conseql1êncla ,de fer:!. Tl!liOlU'o Nacional, em 12 cle' abrilmentos ou molélUas ,adqUlr1'l101 em da 1e:l8~ ,camp&nha, ou Que forem úS1lll con. Notaào em f6Lba:slóeiadcs dellarlo aos' herdei1'Ol Livro 2.00f. F'/Ilha, 107.uma pen~ C8)leC1&1 correspondente ao . 2.', Sul>Dlretoria daDupesa dioRDldo do .p6Eito imediatamente .eupe. Tesouro Nacional.rlQr ao clf:SlIaúltlma prOI2lClCJ§o, e cal. Em 12 de abril ele Jota••CUlll,.:la c.'.:eacÕ1't1ocom, o art. I •• dll C.ncelildo: •

E Oi artiroa 1.0 e 3.° cio Decreto-leinúmero 3.268, II.c H de maio de 1941esclareciam:

"Art. V - Aos herdelr-:lsdcsmll1i&1'll$ que venham a blecerem conseqüência de ferimentosou molélltlas adClUlrléOS em cam­panha, ou na dele5llo da ordemconstituída e das In.stltuiÇÕl!s, se­rá, concedídauma PCIlll(w espeeía;igual aoa vencimentos do póstoque tinham em vida ou aoa dopósto imediatamente superior,quJUido promovidOll post mor#tem;'

"Art. 3,°_ Aos herdeíros dosmllltares que até a data do pre­sente decreto-lei, já foram pro.movidos ou considerados premo­VklOE post-mortem. fk:a assegu-

PAIlECR 11.\ COMISSÃO rada um&pensiío especial corres-A Comlllsão de Finanças opina "ela pendente ao soldo do pósto íme-

r..Jeiç,ão das, ,el1~e1ldas de Plen'rio diatamentesupcrior ao da pro-~J ° 1.~ A 9iU mcção, calculada segundo 11 ta·

oferecidas ao Projeto n. ,I . ..,- -. bela pela qual pe:!'ceb!:Lm os mes-Sala "ÂntOnio carlos",. em 10 de mos militares na data do óbito,"

. 'jW1ho de 1952, - Israel Pinheiro. ,Em faec, do artigo 1,0 do citado De-~'t'residente. - PaTsifal Barroso" Re- ,i':lator.·- Pa.uloSarasate. '"'- LCllaiete ereto-lei n,o 5.330, de 18 ele março de.. Coutinho. _ Mario A/tinO. _ Pontes 1943, D.RutL Pereira Pires Ferreira

Vieira. _ Alvaro Castelo. _ Raul requereu, em. 9 de junho de 1949 11Pila. _ CarmeloD·,4.gostino. - Diretoria da Despesa Públlea li. penoJanduh!J Carneiro. -'- Jo~é Bonifácio. são!' que tlnhll.direlto. isto é, ven·

cimentos do põsto de Teuente-Coro~l'JlOJETO nel pela tabela de que trata a lei nü-

N.o 1.422-.-\-1951 mero 287. ele 28 de outubro ,de,1936.O seu pedido, entretanto, foi jul-

Asegura fi Ruth Pereira ,Pires ga.'OlO presente peloDlrewr daDes.~erreira, viúva. do Tenente Coro. pesa PÚibllca, visto terem decorridosnel do Exército Alkindar Pi1'es mais de cinco anos da data da publl­Ferreira, a pensã.o do artigo, 1." cação do referido Deéreto-Iel nüme-do Decreto-lei n.O 3.269, de 14 Cle 5 330 E" j -maio de 1941. concedida pelo De. 1'0 •• essa pl·escr.çlio que seereto-lei n.o 5.330. de 18 de março pretende levantar com o presentede HH3 com pareceres favorávei:J pr~je!'-O de lei, que; além de justo, é,das Co;nissões de SejJtLranca. Na- pr~clpalm;!nte humano,eiollal e de Finltn<:as • ,;\la das Sessões. em 10 ~l! novem-

. bro de 1951. - Ruy Alrllelda.PROJETO N.o 1.422-1951 A QUE SE I Junto fi anexes.. ' :R~I OS PARl1:ClmES A.~XO N." 1

. Assegura a Ruth Pereira Pires Fer- ' '. ... niTa. \'iúva do Tenente Coronel do LEI N. ~87 - DE ~8 llJ: O~IIIIO DE 1938,'Exél'cita Alkindar Pires FerreIra. a Il~c:or1Wra aos "el~lmentOs d~s:"pensão da ortigo 1.°, do Decreto.lei ml/ltarel: ele terra .e mar da Uniao,;n.o 3.269. de 14 de mala de 1941. ton- o c:bono 1'rovisó':t0 oCJ.ue lhes foi'{:codida pela ~creto-1el n," 5.330, de COR.cedido pela let n, 51, de 14 d~la de março:de 19-13. 11UIto de 1935.

.. '. (Do Sr. Ituy AlmeIda) , O Presiden~da, Repúblic,a dos EIl,Art. 1.0 E' assegurada. Ruth·Pe. tados Unidos do Brasil:

'relra p!J:es Ferreira, viúva do Tenen- Faço saber que o Poder Legislatl.',te-Coronel do, Exército Alklndar Pires VOll decreta e eu sanciono a seguinte,'Ferreira, a' pensão' do artigo 1.° do lei:. Decreto·lei n," 3.269, de 14 de maio • °>c!e 1941, concedida, pelo, Decreto-lei Art. ... .. ,Fica. ~co~rado, :lo partIr

D.O 5.330. de 18 de março da 1943, r~- da dRta ua pr?mu.gaçao desta lei, a03.levada ,para êsse fim, a prescriçao vencimentos (tOS milita:e.s deterr~ eem que haja incorrido. mar da União, em serviço ativo lU-" " , " , cl'U8lve dos atuais 2.os. tenentes da

Art. 2.° A despe~a. correrá 11 conta 1.• classe da. rese:V:1 de,1 .• linha, eon­da \'erba. orçamel1tar.a destinada ao vocad(l,S pelo Decreto n." 24.221 .depagamento dos ~ema.is pensionistas. lG de mala, de 1934, o abQno provisó­<largo do Minlsterio da Fazenda., rio ,que, lhes foi. concedido pela leI

, Art. 3,. Esta lei entrará. em vigor n.051, de 14 de mala 'de 1935. '',:na data d~ sua. publ1c9.çii.~, revOIaa:loS I 1.0 Exceptuam,se osvendmentcs:.~ disposiçoes em contrário. doa sub-oficlals da Marinha de Guer.

ra, que passam a ser de doze contosJllstilico.ção de reis <12:000$000)' anuais,

:i: D . Ruth Pires J'trreira, viúva do I 2.° Os v~cimentos re!Ultantes!,frenente-Coronel do Exército Alldndar dalnoorpol'ação do abono, de Que tra·;:P11'esFerreira, falecido a U de maio ta êste nrltao, serã.o 'divididO/! em;:;de 1937, está. nogózo de pensêo espe- duas p~tes soldo e grati!icllÇáo­;:'Cilll correspondente ao sôldo, de Co- sendo dois terços' para a prlmeu'a e;:'ronel pela tabela de que, trata a lei um terço para a segunda.:'::0:0 287. de 28 de outubro dc 1936, por Al't. 2.° A disposição do artlg() an­"fôrça do, Decreto n,O 23.009. de 12 ye teriOl· é extensiva aos oficiaill e pra­"ag6sto, de 1933, rettlleado pelo de nu- ças da Policia MUitar e JaCorpora.[::;l'lero 24.067, de ,29 ele março de 1934 ção de Bombeiros do Pistrito Federal,;... combinado com o de n,· 24.411, de e da Policia do TelTitjjrlo do Acre.'::18 de junho de 1934. uma vez,que seu Ar~. 3.· AOs ml1ltazes da reserva'..,marido foi considerado promovido ao de I,. classe ou reformlldos em exer­::Jl6Ito de tenente-coronel por DeCreto ciclo de funçõeS ativas, que eBtejam,"i16 21 de outubro de 1937, 1Sto é, no :i'blo da percepçiiôllo abono pro­'\fIOst mortem. ' f! vklóriQ, fica assegurado o pagamento>, ZD1 1M3. o Dtlcreto-lef 21.° 5.'30. e, cio referido abOno enqullol1toperma­2'\,'18 de 'IIUIfQ«) dI,lH1, elll seu art~o llecerem no Im190, oontinuamio,en.11.·cletermina,a: , tretanto,lm. t1Ior • lerislac;Aoexll'

fi,' n:A~. ~ri:r::~~~l tnt~:~: =~~'~n~~J~~~:,. DW'O a.•, de U de maio de reservada 1.· clallle.

r.~,~,'.',::,~,~."."""::.".'··' ~~':Q8c::e~U&r~bê:ea: of~~1a,l·~:I:e~tlf~Ca:::.:.Osc:::~:;: ' 'retareo ,l1'tll9 3.° do lIUIilnO De' lluam em vl~r e serã.o calculadas ·de~i!.;; cMO-lei.·'. a.c6rd.o com !lol CCllillç6e.> atlt~l'lorei

Page 27: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 18 .DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho da 1952 5385

fARECER DA COMISSAO DE seu autor e aceita. pela comíssão de uíbuição c1.a União ds comemorlJo·Em 3() de junho de 1948. SEGURANÇA NACIONAr.. S€glll'ança Nacional. ções do prl1nelro centenário <tilApostila n.· 7077-45. Sala. "Antõnlr. carlos", 10 d.,. lu- ememcipaçáopoZitlca do Parallli..De .acôrdo co mo artl:l'o 4.' do De- kELArÓRIO .,.

creto-Ieíjr.? 8.512, de 31 de lez8e~- o Projeto n.- 1.422 _ 1951,da au- ~~~n~:. 1~2p;,;d:Z(l~~:r~~,eí~1~;: O Congresso Nacional decreta:oro de 1945, cabe IX D. O. e , e toria. do nobre deputado ltuy Almei- _ Munhã.es Barreto. - Mario Altt- Art. 1.0 _ :rica o Poder 'Executl-J·aneir o de 194.6), tem a p.ension.sta L· L e Rafael ctn torízat 1_ i . I M····di it da, assegura a Ruth Pereira Pires no. - . auto op S. - , - vo autor z.ado a aor r pe o lnlSle-a quem se refere êste titu.lo, . Te dO Ferreira, víuva do Tenente-Coronel cura. - Lei.teNeto. - Carlos Luz. rio da Educação e Saúde, o créditoa mais Cr$ 1..100,70 mensais.. flcan o dCl Exército Alklndar Píres Ferreira _ Paulo sarasate, - Aloísio de cas- especial de Cr$ 20.0()O.OOO,OO, comoa SUA pensão elevada a Tres mil e a' pensão do art. L' do Decreto-lei tro: _. /tatlt Pila, contríbulçâo da União às comemora-quinhentos cru1;eiros cces 3.50(),00~ a n.o·3.259 ele 14 de mala de 1941, ex- PROJETO cões da emtnclPaçâopolltica do Es-contribuição a Cr$ 1 .48d,5() j.antellimI'o dme vi do Deéreto-Iei n.' 5.330, de 18 de 1~52 tado do Paraná.mensais a partir dc '. e março de 1D43, relet'udapara tal. fim N,O 2.072 - • Parágrafo único _ Essa ímportãn-1946 •bll 21 a prescrição. em que llrtja incorrido. Autoriza a abertura do eréc:ilo cíu será entregue ao Govêrno do mes-

Dli-etoria. da Despesa. Pu f:'t r O Major Alkindar faleceu a 14 de especial de Cr$ 20.000,000,00 (tin- mo E~tado e destinada á construçãode janeiro de 1948. Ile::1Vel, D e o , maio dc 1937 e foi pl'omovido post- te milhões de cru~eiros}, COntO de edifici~ ou de obra púb'Ica com

cancel?-do: . , . _ mortem, ao posto de Tenente-C01'onel cor.tributçiJo da (:Tnilio às c-'Jme- o sentido de participação nacional na-:F..egistrac.o à. ps. 135 do L.\'IO cem -rem 21 de outubro do mesmo ano, Sua momções da cmallclpa!!üo política quelas ccmemoraçôes.

patente: 27. . .'. d vluva está. em goso da 'pensão espe- do Pal·aná. . Sala "Antônio Carlos", em .junhoDl=ctcria dzDesp~~:t ~..Ibllcll. o cíal correspondente ao soldo de Co- de 1DS2. _ Israel Pin.heiro. Relator.

Tesouro Nacional.. . ronel, pela tabela de que trata a lei (Da ccm.ssêo de Finanças) PARECER DA COMISSÃOEm 2lde janeiro de 1943. - lle- n, ° 287 de 28 de outubro de 1936, por nELI'IÓRIO A .ComioSsão de Fina.nças manífesta-

iível. t força do Decreto n.> 23.069, de 12 de se favoravclmente no projeto. nos têr-Certifico que esta. fotostú.!ea é agõsto de 1933, retificado pelo de..l'l.' De autol'1ado· nobre Dzputac10 Ar- mos em queofol apresentado pelo

reprodução fiel do ori~:nal que me 24.067. de 29 de março de 1924 e tUI: Santos, e subscrito pela maioria Senhor Relat'or. .: . .foi apresentado, confer::ldo,a .e aU2~ combinado ainda com o de. n ,° 21.111, dos membros des;a ccmísss,o, é o Sala "Antônio Carlos". 10 de ju_'tentia.~o·a nos tt~rmos do a:t:go . de 18 de junho de 1934. Em 9 de lu- projeto que autoriza a abertura do nllo de 1952, _ Israel Pinheiro, Pre­do D~~reto-lei n.' 2.148 d~ 25 de al:rll nno de 1949 ela re~uercu à Diretoria crédíto especial de vinte milhões de síôente. _ ParsifaI Barroso, Relator.ce lHO. . .' da Despesa Pública, a pensâo a que crueeíros, pelo Ministério da Educa- _ Man1:úe.Y Barreto. - Mario AI.

R:o, 19 de. novembro ,te 19,;.1. - tem dlreíto, isto é, vancímentos do çáo .e- f'aúde. como contribuição da tiM. ~ José Bonilácio.- AlvaroIle o:ivel. .. posto de Tenente-col·onel,. pela . ta- Vnião às comemoraçõas do rri11lcJro.1 Castelo. _ Clovis Pestana. - Leite

d~,!.!a c6p:a 'é te:~::a ce:n CI'$5,OO bela de que trata a reíerída 1,e1 li.' centenário dllo emalleilJlIÇáo pelJtlc(tNeto. _ Alotsio de Castro. ~ Sáe 1,50 Educação. 237. estríbando-sc no a.t, l.0 do D-c. do P;cranã. Covarcailte. - paulo Sarasate.

ereto-lei n.v 5.33:1 citado, S:.u r.e:Utlo Cuido que·o fatod~ contar a pro-Alm,:O N.O 6 foi j111rrado prescrito. rfeiivRmen·el.po~içib com a assmatura demJ.is ela PROJETO

:F..uth :E:ere11'a. P~:;:.s I"~rrdl'a decorrerD;n 6 anos. entre o d~cre':o, metade do~ .meus ll~~t;es co!e~as des: ' N,' 2.073 el,e 1952P. 70.077-40. bencf1dllCior e o pecUdo. 'ta C01?loSSltO. ·e· aple~.•ntar uma. tu.s Tsenta do pagamento de ilêTos e

Apettlla: , P\R~~.l..,' tlficaç.ao .que sinte;;,za, C?m m ..lta ta:r~s:ecoltcede (lutras jaailidad.esDo acôrdo com o artl~o 4.0 do De. ~ Viu'ta. em a:~re~o )lcr,ebe· atual- pl'opriedaae, a com .niênc.a.. de ser s Olle 'ár'Os e trabalhadores pa_

creL;.leln, 8°.512, tie 3( de d,~em1Jroiment~ a pcnzLo ~e Cr$ .3.6S0,00 em autorizada. a abel':ura'\?ocre~,tc> es- ~~ e/~it~Je obtenção de patentcsde 1945 <TabEla IX 0.. O. d~ 8 de I.Vlrtt~ClC dO. aumen.o »:e."1:;to no art. pE'cialO( e:.'lnle O'. rc.at.or C;'.. ad~zlf ou· d:·'j neiro de 1D45) tem a pell~:oaLta ~a t:tI Lei n ° 4eS. cle l~ de. novem· tras consk\eraçoes sobre D nlerhClda e tnvençc.o,a u m ~e rzrer~ s','" Lit'llo dire:to bro de le13, A leg!slaçc.o c:tada no lnjclauva.. . (Do Poder Executll'o),

a q e, .. 115670'~"ns;'s' Lccr.cto::rt. L' do Projeto e:nestudo lhc MentiÍ'ia a mim meSll~o. ,enLrctan- .•a mais Cr•._. , .'." 'ê.ês m'í e dá d::'elto à me'hor:a'óa pensão. /<pc_ tCl. se não dedara.ssc a 11l.efável ale- ,O Congresso Naciollal ~ecreta•.:J. sua pensa0 el:~acVl .~ 3' ~ro 00) e r.::s dezcui'\ou··se ti!! b~,r a solicita. gl'la dCl meu cC),;"QçÍlo de brasileIro, ao Art, 1,.° - Fica isenta "0 ?agamen.QUinhento;' .cruzCi.s•.c~~ ~o ··t3~'li)~m çãó em teUJpo habll. P~etcr,de-Rcn.go. contl'ibuJr de um !l1cdO maIs dirao to c:e _se:os e taxas, para efei~o da.acontrlu.çao a, C.~ ('d' . 'anel: de 'ra le;'2.ntar.a prczcriÇl~o em que de. e particulllr. com este pa~:cer. para obtenf'uo de pa:en~e, a in~ençao damensais. a partu' (l. e J cah!. Por hbcrd::de e tendo em \'lsta a homenagem que a Unl&O p:'csta autorIa-. de opeuíno ou t1abalhador1940. ., li . '';0 d' os. precedentes, entre 'os drmais, com aoParar.ã, ao ensêjo da comemora· que se declare e cClmprm'e· cncontrar-

Diretoria da. Despesa PU;) ,a·d" D'~ relação a PaIm ira Antonieta Trovã.CI çãCl centenária. de SU:l. eomanelpaç:to se em sltuaçllo econômic~ deficiente,junha .de 1943 - Por Delegaç F q • Pereira (Diário Ondal de 15 de ju- politlca,. dest1112Udo. ao seu G:lVêrllO nos têrmos da prese1"!te le.l. .retor. - João Carlos da Qltteca, nho de 1~49) e. Simone. Guaranp. "ruia ema contrIbUição que será empl'c;:a- Art. 2.. _ Por 51tuaçao econõm!­Stu:c.stituto do Chefe da S. I., ::' .0 /Projeto n ..o SSO-5lJ. l\.squais o Con- da na construção de um edlfJcil) au ca. deficiente. se dcve. entender a do

Registrado ~ fs,. 27 v d~ ~.v. a õ? gre&:I relevcu apreSi:-j~ã.o-' Clp:I1a- de l1maobra .pública, com CI sentido operãrlo ou tra.balhl\do~. bl'asllelro,competente D,reUll'la da p_SP_Stl Pu mos íavClravelmen:e no c;;sc> p~~en- de pa:tiClpliçiio nacional na.s festl- cuja precariedade. de salar,os e eon-bli~a do Tesouro N3ciona

c

l,; ;:, te. . .. vidades que serâo celebradas em de· dições p~ssoais da vida forem real-Em 20 de junho de IH.... ne"... O pronunciamento qllanto ao as. zCll'lbro (lCl ano pr64imo. mente apuradas e comprovadas pOi'

vel. . pecto flna.nceiro compete e~tlceii!.ca-, ·Quis CI ilustre autor do pl'Cljeto de· autorida.de conlpetente. que de fa.:oFlchadOpar:leadastro: meonte à douta ComiS3ão de Fin:t:l~a~ termin:;l', de mCldo expresso, a utll1· COl·necerll. atestado. . .Notado em fôlna. . (Brt, 2811. V comb. com ~rt. 5~ n. zaçi'i.o do crédito, a Clm de que.o mes· § 1 .• _ Se o inventor res!:ilrna Ca.Livro· 6.01:4, Págilla 52...... • t m eParáll'l"afo único do Reg. I:lt<:::-,.mCl fosso! apenas dlSpendido na cons· pita!. FE:de::'aJ ou nas Capitais dos Es.S. F, C" D. D. P., 28 (t.:!, ~:l'o~ o 00). . .. . . tl'uCâo de= obra pública. cula. ti· tados, o atestado deverá ser fome.. ,

de 1948. - Jacinto de ;,fede,ros Cal- Sl1la.Bue~ Brànd"-o, 12 de dc:'zem- ilalldade é a cocretlzltcâo da. home- cidCl ·pelas autoridades pollc1ais: seI1lon, Oficial Administrativo ··H':. brCl de 1951. - Galdillo.do Vale. ~ uBgzm ela. tllliáCl em um símbolo ma- residir no interior do país, em cida-

De acôrdo com o artigo 26, le.ra d José Guiomard. - Deodoro ]'fendon· rerio.l capaz deperpctuar o. sent!- de ou município, ea!lerâ aCl Juiz doda Lei n.o (88, de 15 de nonmbro de ça, -;' Arru.da Câ11lara. - Abel:t,rào memo de. admiraçê,o da. PlÍtr!a aos Direlto lo=al .expedir o atestado.1948 (D. O. de .18 .de outubro de A!!dl'~.a. - Paulo COlltO•. - LIma· seus !ilhes [lue, de:;cle o mClmemo da Art. 3.' ~ Quem desejar beneficiar­19{0), tem a pensí<mista a quem s~ F/(JuelrecZo. - Oscar .pat~os. - 1,fa.- tran.síormação .d(l qUÍllta. comarca se das faculdades previstas nesta le,lrefe I!ste titulo, direito a mais Ct:~ no~l pelXo~o, - Be1'1U;/ lim .Farah. pll.ullstn. e~l1 nova ullldaoe do orga- deverá drigir.-se.dlretamel1te ao De-35').00 mensais, ficando a sua. peno PA.."tECER DA COM!ssAO D::::l OIsmo naClonat, I?e!a ln1nterruptaso- parto.m~nto Nac:onal da. PropriedadlJ '.sfio elevada !l Três mil o:tocentos ,e FINANÇAS Udarledade entre o pas.sado e ~ pre- IndustrIal, expondo, coma maior cla:-cinouent~ c1'1.17.ciros /C~,3iIl50,OO).e.. sent~, opulentan:<;n~· o patrImónio reza.. o objeto da invenção. seuflm •a éont.ribulr:ão Cr$ :lIMO. também IlUATóRtO desmE'mbrado de Sao Paulo, ~colo- moelo de usá-la e construl.la. anexan.mensais a partir de 1 de asõ.>to de O Projeto n" 1.422-ül, de autoria Ca..tl~o:~e na.van~uarda. dos· s~~ c~. do. ,smlpr~que J'ossÍ\'el,um desenho1M8.. . , do nobre. DeputadCl :Rui Alm"ida. as- irmaos,.,?0~10.diw de mojCl exp..cs,l- 111;1s"ratl\'o. . .'

Diretoria da Despe~aPítb1!ea. 13 de/segUra. a.pensa~a. Ruth Fe:'eira Fi-. \'0 a ju,di.açao. Art,4~ -:- O Departamento Na-março ·de 1950. - Por delegacão do res Ferremt, viuva do Tenente. Coro- P,\RZ·.<1l c~onal d:lo Pl~priedade Indus~ria1,Diretor - Padro Alves dos s~"tos, nel do E~6rclto Alkindar Pir~s Fel'· C"d d a C. lt.ra\'ésda Seeçao de Orientaçao e

f ' S l~' • reira, na forma do Art. L" do De- onsl. er!ln. o que .amara, . ao Coorden:i~lIo, providencla,rá Imediata-Cliie;IS~~2.d:~i~' ll3' do Io'\'1'o com· ereto-lei n." '3.259, de 14 de maio votar ~d PdroJeto ...n.. 7?1~51. .. tt',l'e.liR menté o exame da.. invenção. dlllgen.

t ~ .,'. . de 1941, e do Decreto-lei n. O 5,330, oportuno a c .a..e conce.OCI'CI aulO o cial1Ôo senticlode ser a autor ampla_pc cnte. . . .. • de 18 de mnrço de 1943. cujo direito de de trlnla mllLlocs de. cruzell'CIS. p?ra mellte eSCla1'6eld,') e orientando sôbl'e

Diretilria da Despesa pública do per~epção está r>rescrlto. os festejos eomcmorBltlvos dCl~. cen- a mesma. forllece:ldo-lhe~ para issO.Tesouro Nacional. ,A ·Comissão :deser;umnça, ol)re- tepáriCl ,da. fUl:daçllCl ~a c1Ciade. de as instruções ee!ementos i.:ldlspensá-

Em 13 de março de 1950. - lIegi· ciando o mérito da proposição, e Sao Pau.o, e tendo em VIsta, por outr~ .vels. ','cL tendo. em vista ClS precedentes jáaoer- :adCl. ~. valor oem.elevado da con- .. '. •

tos pelo COngre.sso em casos semc-, .r!buiçao do .. Parana para as cofres ; Parágl aIo tlQ.i~o ,,- O I,lst.tUto Na..Notado em fôll1a. lliantes opinou pelá sua apro·;n!'Üo. publicas. da União, não Vac!lCl em c.onal de TecnOJo~la. fica .autorizadaLivro 6.007 _ página 84, . • opinar pel:lo aprovação doprojetCl; a fornecer també;u. ao 11lventor a.Fichado para cadastro. P~RCI'l·:a certo detUleo Tesouro Nncional.pode aJud.a ,~e que ne~e~ltar, de. modo,s.S. F. C. do D,. L. P. 21 de julho Concordamos COm a relev:J.clio. da arcar com a. clespesll·esulta..'1te da]XlSslbillta.r~ namedlda ao seu alcan-

. de 1950 - Ileglvel prescrlção,cmvlJ."tudedos motivos abertura do crédito especIal., ce, a cons"rução ou execuçlio do. in.•• constllntes· da justificnção, e enten- Pelo Cjue, enl. conclusão. pode a CO- vento. eom·provando·lhe.o valor· e a.

Certifico que estll fotostát:ca· é re- demos que a conversÍlo do Pl'Ojeto n. o missão de l"ii1anças adotar cama :Seu eficiência.. . ..produçiio fiel do original que mefál 1.422.51. em· lei -nãoacarl'eta. ónllS Art. 5.° ';"COllCluldo o exametéc_.a!'lre~en,~do, conferindo-a e .autentl- senslvelao Tesouro Nacional. pnOJE70,ll!!LEt nlcCl everiflcadO que o invento estácando·tI nos tt!rmos do~ a.rc, 2.· ~o Sala ",-\11tônio Carlos':' 10 d.ejunho (Da Comb;são de Finanças) enl Cll·d.em. e satisfaz as condlçlies le-De('~eto-lei n,o 2.14Sde 2~ de abrllQe de 1952. :.... Parsijal ·Barros, Relator. .gai!r dapatenteabllldade, a.plicar-see19~O,.. . '. PAftECERDA COAUSSÃCI Autoriza o Pode" Executivo I! lioao· pedido. as mesma..~ dls)JOsiç~s

Rio. 19 de novembro de 1951.' - A Comi&áo de Finanças, nà fe»'Q1n abrir. lll!IO MllIlstérioda Educa- da. ordenlproces.wal l'elatl\'as 8 pra_Ileo;lvel. .. . dCl parecer do Sr. Re!ator, Clj)ina no çdo , Saúde, o eréàitoespeclal Z06, publicaç6es, O~XlslçOes e recurso.

Ca<1o. cópIa e selada com OI'; 5,00 I sentido de ser ·aprovadCl o,Projeto n. O. de Cr$ 20.000,000,00 (vinte tnl- estabelecIdas no CódillO da Plooprl"·1;50 E<1UCllÇão.· • 11.~3-al. com. a re<1açlopropo.stl »elo ili~. d~ crvz.os).. como eon- dlWelnãlllb:lal.

Page 28: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

5386 Quarta-feira 18 DIARla DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1952

I'lK1n:TOS APR}:SENTADOaPROJETO

J.rt. 6.0. - PJ.r3. a execução destalel, Uca o Poder Exe~,utivo ll.uoori:m­tIo & expedir, dentro de 90 dias, or,~spec:ti\'o regulflJnCnLO,. que sera,:la­sínado pelo Ministro .do Trlllbalho,:Indústria. c COl1lércl0,

Ar!. 7,0 - A presente lllÍl!ntrarât"ll vigor na dat,a de mn. publicaçãO,'~vogadas as. disposiçõcs em contrá­:'IQ.

governedores, senadores, dCllUt.R.dO,,11 ç!io n. 150, de 1952. pelo qual as eíel- Can'<llho Soõrinho - ;A11l~nC!o Fon--,etc .. as chupas são dlstdntas -to- ções para os membros da MeRa. se" tes,davía a prática tem demonstracto os Irão feitas simultaneamente. mas eminconvenientes dele decorrentes, cédulas distintas, impressas ou <iatl­

Ncm sempre existe acõrdo de von- log'rafudas, correspondendo cada umatades .unãníme, dos' senhores depu- delas uoeargo que tívcr que preen- . N." :l. 076 ~ 1~S2,

tados, no sufragar esta ou aquela eher,chapa conjunta. de vez que surgem, Este projeto. embora tenha por Abre pelo Ministério da Educa-de onde em onde, dtesençõ~sc di- ementa. - "Altera o n, m do artigo ção e Saúde o crédito especta! devergêncías dentro um próprio Par- e. O do Regimento Interno", nao Cr$ 300,000.00 (trezentos mil ertz-tido, rclatívamente a u mou mais nâô transcreve essa disposl'âo. regI- liciros) para restauração 'da tçre-

:Ml':NSACEM :li'o :01-95;) nomes indicados para Íl composíçàc mental. como se faz mister em face ja Matriz de São João BatistaM b da chapa. Isso dará lugar à conrec- do arbígo 85, ! 3.°, n, V. do Regi- em C'ametã - Par~

Elccelentissimos senhores em 1'OS ção de novas chapas, muitas das vê" mente. A disposição lI"e se propõe (Do Sr. Epllogo de Campos) ~(o Congresoo N'il.cionai:, . últ\l h te d te It -t d - "A t 8 u1 .Tenho "honra de snbmeteI' à zes a . na ora, accn cen o a a erar vtem e, a re acac: - r., O consresso NacIonal decreta: '"lrovaçâo de Vossas Excelências um a círcunstáncía de sel'\!manul:wos .....: A eleiç;;,o da M~sa. ou o preenehí-" I votos, em vista de aparecer um ou mento de Ci\l::lqu~r vaga, far-se-a, por Art; '1.0 - Fica aberto pelo Minis­:.rltf.'1Jlr::jeto de lei. pelo qua se C,;Il1- mais nomes ~iscados. .escrutínío secre t.ocom ias seguintes térío da Educação e Saúde o créditocedem ísencão de pagamento de selos Parece-nos. de melhor. alvitre, no exígênclas e formalidades: nI ,..... cC~ especial d'),Cr$ 300,000,00 para res-e taxas e outras fadlldades aos ope- tldo r; Ib" t' li ' In onve d 1 i d tll f d e ã d r i t ,;.J

áríos c trOb"lb""crcs para efeito da sen 1 o ...e co .1' OeiOS 55,S •C-li a mpressa ou a ogra a a.· qu r~r o 11 "Te.a. Ma r~ S[o João !lar~ -~ ~......... nlentes e mais outros que pcderão será .única para ,a' eleíção simuitanea tista - em CametA - Estado do

obtencâo de patentes de-fnveneão. surgir, que o texto atual, regulador de mo.ís de um membro da Mesa". Pará.2. Na bem fundamentada justl:ílca- .da matéria em espécie. seja substí- O projeto, se aprovado, não modlf1- Art. 2,0 ......: Revoga.'n-Et'as dísposí-

dia de 61'....ão técnícodo Ministério do tuido pelo contido no projeto ora cará, apenas. a dlSposlç:'o rezímen- "'ões em contrário.':trabalho,o que tem a atríbulção de apresentado, . . ,. tal transcrita, mas, ainda as dlspost-," o' . ._~!,roce~sar os pedidos .dc concessão de Nüo se argua ique c novidade: poís, ções dos art:.3'os 4. ° 5. o e 6.°, § 1. 0. 1~~~la de ~oes,1'1 d~ lmmo dei atentes. bem como na E:::poslçáo do várias A~semblei:1s. estaduais ado- CJ.uedeterm..ínam .u eleição não símul- .90~,.- ,E'PllO(/O .de••S~m!Jo~~ Etenol::~" 'Ministro .do 'TrabaUlo, Indústria tam o sístema ora proposto, como, tànea dos membros da Mes3.: da suoetra - hC!J""os i"alcão ­e comércío, estão laa:gamente expos- por exemplo, a da Bahia, Adernais. "Art 4.0 Na terceira ses~5.opre-1 N~?eon ,ca.rneiro - 'CarZos ValadarC$,trs asvaIltageos e a necessidade de a. últirnaelciçáo, procedida 11á pou- paratória. a 12 de março, sob a di- 'C.CX!omlr . '.(:!s'lOsitlvcs legais. que faooltem eo C08 diaspal'a corr.llosl~ào da Mesa reção da Mes:\ das sesl:õ~5 anteriores, Jt'"t'''C"'''fO'Go\'érno =parar o inventor jJQ),}re, atual, foi llma' demonstração. da in- realizar-se-á a elei:ão do I"r;)~ideute . ,o•.'!' ,I .,' •

[lUe, multas vezes, por falta de re<::w'- conveniência elo sistema vigenre. da Cámar.:.". A Igreja Matriz Sã':> João Batista,;os, desiste de conse:ruir as garantla.~ Fl'DCCllemos, cntào, como no prOl- "Art. 5. o Na. última sessão pre- em Cametã, é monumento ce ar;.cle;:ais, pnra. as suas cria~ões úteis à I cesso eleitoral. geral. . paratõria. diris.lda pelo Prc:ildcnte ,los mais antigos.e malsllotáveis doX)'etlvielade, .. ' \ Sitla das sessões. 25 de m3.l'ço de eleito, eor.l os mesmos Secretários ::3rc.~ll. . '

Rio de Janeiro, 10 de JUll'h.O de I195:l'. _José Gu.';ma.ra.-es. -.sat.U:'.das,.s~ssõ.es an.te!'icres.ou. depois ele- Construida em 1957 -los jesuitns.1~G2. - GlTÚUO VÁr.o.\s. . . 1Ii1l0 Braga, - I.icltrgo LeIte. -la,l1'o caso do par:í:rrafo únIco do ar- .,...

. _ _. Mauricio Joppe"t da Silva. _. José, tigo anterior. re:1liz~r-$e-áa eleição ín.~elizl1l~nte não tem sIdo posslvelEXPOstl,'..\o DE :M~·mos Fontes Remeí'o. _ Rod:r.ioues Se~- do~ Vicc-p;23i:1entes, dcs S~cret?l'icc conservi-la. como de.se!ar\a. o tradlcio-

Rio d? J:tI!eiro. D,F., m: 4 de ju- 'Jru.• _ Phii!lcle1pl'o Garcia. - Pll- e Sup!entes.. • nel povo cameteer.~e p d?.fo péssimolilio de 1952. . 1";0 Oayer. - Lajaete Coutfrlho~ -, "Art. 6.0 - ~ 1.0 ,NaNssessoes c-~cdo "'m que se encontra.

N,o 221.r.46-52-G.:M,-79l'1, ' Nestor Jost. - Celse ,Pe9anhc!. - llr~1J~!'ató:las .se~inte.':. realizar-Se-c. Ko m=en~r a situação ntillgiuE.'xcel.entissimo Senho"' Presid"l:!,e.l·ilbe!~rdo. Mata,. -l.feC:~tros Neto. a ele!t;ão do Pre~!dente e. ~Iwn.a:1a. )Jonto !l15ustentâvel e umA das IJ:ll'C-

rla RO"úbUca' ' . - Paral!lo Berba. - Ma.1.oc~ Novats, esta a dos d~nlc.i5mcml;~os da Mesa. d~s hte;,'ls Cotá aU"~~~~!1C!o ruir.I, 'iú ~SiÇM dc Motivo.': n,O 5'18, - EM.ae! Cincurá. - R!!.11 Almeida. C'!Jo~r\'adas as normas de~~e Capitu- Não veJo. e!n1 Ca.'50S como êste .8e1130

. te 23 de. abril último, t\l'e n honra de 1- Vle,ra Cle ~felo••7". NtNlo Coetr.o. 10"_... E: I1eg'''ez ,Ar. 0"'0 BIllbi7'Q - a,ehr pa::-a OS 1'ocurscs do Govêrno

I cl1:'metcr à consid,racf.o de • cs~a . ':. - ,.'~ . -. ." ", A tõ i 'Fell- A Resoluç1:o 32. dê 22 de agôsto. de Central. I1ma vez que trata-se não cie'c;l~ncia a~ sugestõ~5s concre~lzDdas )irn[l..u.o_ C:::d~J~a, oZ:m"'i~ ~o P:mlo 1951, modificou para "3 de fevere:t'o'~ um.. simpks ta!r'.:Jl'J catóU<'o, IU!I:) o:le1',0 nnte'JI'OJet{) de lel:::' ~cr sueme!:I. \ i ~no. _ A~~;tOMol'éirà, ._ ,Hhade a data ele "1:1 dp março" do .'Jrt\<;o l"!:lra r."Jtãve1. as-ln:l1adora deum:J,·ro ao Cc'nzres~o Nac::mnl, ~ que V1SRI;U;O' _ J el-Presidio. _ Deoaoro 4." do RegJ.rr>~nto Interno. c nao!ne ~'~o~a.::entor, de pagamento de selos e tll- llts ~s. ~ .A/iomar Baleiro. _ alt~roU os dema!.s dizeres. •:,as,.alem de conceder out·l'll.S facllda- L en"Cçalh r'oN1JNelli Jn'cr- '- eleição da Mcsa da Camara 50 Al&m disso c~.salrrreJa será sede dades, DOS o!'e"·<.rlos e trapalh~dores pc-, ro:t:? ~al~àa;:;s'- Virgínio' S~nta' ~.e processa no .L"'Úclo da sessão .12"IS- futura C;:t:~;!ral da Fro}c!:]" de São)ll'l~s. P3.ra c.,Ito de ooten,,1.O ·de PilO, io.' aOs . .ieO!JoldO !rIa.ciel _ Luiz lativa, .!'<"'N."ão Pá.. pois. \lrgên~!3 pa- Jot'io E1t~5to. de 'l"0~~·~'1,~.te'1te< de im"encão. ,.. G~~cia -_ Bdrros Carvd'l,w. _ Pll· ra o andamer.to deste r,~~Jeto de ~- ,E n:o s~ diga. que !oi de.s~aso 18/it!-

2. Tendo V~SRa E:ree.tuc:a a,~rova- io C~e7.ho .:.-. Jayme .Araújo _ solur,ão, Nessas conUl"Ues, . p:I1l~1:e mávelqu~ concorreu para cheg3.l'-se(o o aludido . anteprojeto. Que teve SniIVI'O E':her·,t'oue. _ Ac"yles Mima.- ace::taQO agua~dar o projeto, d~ ~e- I lt 'Pe' • á i OI

I D rt t N i I de w " d R I t e abora":lo llqlle a. s uaçao. .0 eon,r r o•."r gem no ~lla ::r!llZ:l o • ac ona ror. e To~ Neiva _Diocltcio !erma o' e:; men o em • ." P~drcs hza;lstas.que tnnto temcon-,:3rollried~de I!ldustr}al., junto s,pre- Du'arte-~ Franci:K:o Âg14iar. _ Pon- por Comlssã9 :J!ls!le::ial..A MC$~ ~!J.o corrido p~.ra o aprimoramento espiri­tento a Vossa Excelencl.aa minuta da dano dos ganto~ _ LftmeiraBltten- dá, poís, aSNmtlmC:lto a étig ploi.to. tllale~lv!ro.lio munlcllllo, multo se~.{e~sagtm a ser e?viada ao CO'llP'l'eSSo) court. _ ÊUZébiõ Roelta. _ Azi2 Ma-· Sa1:J.. das Reunl6~s da V.~s3. 13 ~ cs!orç:lJn1'l<l:a cOllEerva~ão dessa 1'11­:,If';-C1onal. afim n~ que êstc delibere f'll1L•. _ MurlÍZ Falcão. _ Alberto junho de 1952, - Nereu :R.Clmos. ,_ Iíouia histérica. bastando citar o no­,.,(iore (l.S;1U!ltO de tlloll.1ta (cOnveni~tl- Dt.0d4to. _ José Pedroso. - G1Ugel Adroaldo Costa. - Joté A1L!7U8toi .. me do Pndre Coméllo Weerman aela. para os. tl.'aba;~hadore.s d.esprovi· do A11Ulra!. _ Ter.6rio· C.av.alc4nti. Carvalho ~llbrill.ho. - .A1II.4ndo 011 \quem tanto deve Cametá. "dr.~ de ree!Ul'Sos. e que seJam autores _ José Fleury. _ Jalles Machado.,.... teso - Feliz VQlois. .~e Invenções merecedores do estimwo Saulo Bamos.· ,_ Paulo ,Couto. _ Como homena.gem o. ês.5e ttrandee do amoaro dos poderes )1'Úbllcos. Benjamin Farah.. ,..- .AdIlhil Barreto, pllOJftO DE IlESOLUÇÃO I povo. que habita aquela reglle dead.e

Slrvo-me do ensejo PRl'a renovar ll. _ Freita.s ClllJalCAnti. . Campos Ia Tribu do:; C:unutas,. ~ que lIQui es-Vossil Excelência os ll'l'Otesto5clo lIlt!'U Verl1al. _ Vasco Filho. _ V4!demQr N.O 196 - 1e5~ tou sendo porta vOz cfe ftemente lllpê-;:nais ";lr(l{\1~O 1'e""""ltô, - Os:wa!4Cl Bupp. _. Lauro Cruz; - GaJãino 40 ed lle ao Deputil(!o 10 que acabo de receber homenalle-ClJrlJú de· Ca8tro, M1I1Istro 1nt!lriDo.v.a.le.· _ V/!lter. Sd,-NNeNI1~eIl'O~ lJi:/lci/Dua~r1Xlra Tepr~enta.r Ie.~~o a~da dois ilustres.e dignos ea.-

PIlO3ETo DI: 1la60LUW.o FalcãLJ, - Jorge JabOUT. - GuÜMr o 1lllls no utraftgeiro. :I!_,aenses ela. rcore..«ent9,l5.0 do Pari.. . me ~!lIClla:!(l. - ClIager.8 BodrlQuCll.· • " se outros motlvos' nlío tlveasem08

N, 150·~ - 1952 _ .DerJ7le1lC1!, r.obão. - Jost Boni/t,-. O ~nb.or peputaclo ~leelo ~~ Inara esta InicIativa; bpztp.rh.. recordarAltera on. 111 do art. 8.0 do cio. - .Oe1lcl!40 F~seoer.. - Van-arte solíclt.s. a,C&mara Iicv:lÇ8 Pt vo nue C:unetáfol ber"o de pre1'ldos

negimento lnte1'1lo referentc. as derle'll JumOf. - Oltnto Fon.aectJ. :- .-aceitar convite do Poder Exeçu I . 'lustl:es e estad\..<tllS hrasUelro~ .:... osze' - d . b d4 111 • .Honãon Pacheco. - Armll1140 Falcuo para representar o pais nas comemo-o -,' Ih' S I An 1e ;çoes, os 71UIIl rels. ' ~'~woliram Metzler. _ Coelho 'cle r ÕCS doclnquentllná.rio do primeiro Ro;;u=c1o.s Coe o. e e xas, ge ~tendo 114recer contrário d4 Me....a. Sou•• _ Jallduhy, CUrMm.. _ Di- v~ de8antolJ Dumont. em Paris, e. CU..M!o F\é!lll MMiIIl3•. (lQnego "\fa~ DE RESOLUÇAO N, I-dmando Cruz _ JOtJllldm Vi!!g". ainclpp:-.ra realizar conferências no lluel José SlcllIelr. Mendea. Dr. tlmã­

,.: Paulo FIev.rU ..,. McnllOnçA Braga.. ID.Stli;;to de Alta Cultura R1S!lln1ca" :10 ~~~ura, 0;, 30~o MarlI\. de MoraesliO-lll62 A QUE SE R.EPJ:RE C _ 14endor.ça Jlílli.or. _ José CllluJ:- em Madrid, na Espanha. . . - m ws oU~.lJ!l.

, PAREC1!lR , dO Ferraz. - Q'!lJeir4 Bmto. A Mt".sa e. à. \ists. do elllPOsto. de 1l:.ws inelouecívels\cld:ldAos. filhosA Ol\mara dos Deputados rHOlve: HumllertoMOIIra. - Lul.t_ ViaM. pr.recer que .seja sulmletlclo àconsld.e- !lustres lill cidade cametá. foram o

• . , • . Leite Neto. - .Alcmio .doe C/UtTo. - r8Çilo da Câmara ê&te l;laluarro lie sua emaneilJa~êO polltk'.a,Art. 1. - /JJ e.e~6es. para. ~ 'Allfzlo Mcrei!'ll. -LlCio BorrlJlh.O. l'aon'IO ]lI: llSOLVÇÃO . rellg-losa, econOmlca,llOOllll e cultural.

m~mbros da Mesa. s~rãD feitas si. -LúCio BdtentCltlrt • • ~ Ntl30lI A Cimara dos Dellutadosl'eMlve: FoI'<UllOl'l. pioneiros ela sua ,Iotlosa.. malt:meBmente, mas em cédulas cUs. omegn4. -, v/e/raSo~n/aO, - Otcl~ Artigo Í1nk!o _ E' coneedida lIcen- tra.getária' nlLh!st6r1a do Pari. con-tlntllll, Impressas ou d:r.tllogrrr,i- 11/0 Correta. - Mlln1Uiel Barreto. - ça 110 Deputa40 Deo<:l~io' DU:lrte. tribulndo doci!ivam~nteparaque Ca­f.orrespondendo .cada uma de as ao FerreirA Mer.rtills. - .A/)~la'tlOAn- representante do Partido SOCial. De- meta. se eOl~::lMe ~ .fr!'nte dllS cidadesçarllo Que.5e tlyer que prerncher. _ 4ré4. - 7rot4 AIlOO!. - HfUSeOrCl1l· moorátleo pelo Estado do R.1o Clra.,da "araemes que malsesfol'ÇOIlem?re;:a-

AIt. 2. ~ogam.se as dl&pos1 do iBsagUa. _ S4 Cal7Cllcer.ntl.. do Norte, a fim ele I1celtar.o convite raro pelapr.:'>.l'!li'!!Zl\; . pro..'O!ll!r1dade e-tlle, em conl,r4r1o. . .tA o Barreto Pinto. -Btr'bertde ClUtro. dol'oder 1llXecutlvo para. reprel:entar !l(ll11ira(lo do B1"~...U nll4 terras de

8al&;.di\S 8esll6fs em 2G ..... l!lUÇ _. Clemlmte. Medrado. - AlUlrd Fer- o BTa.sll em Paris nn comemol'l1l'ão do 91ém mar.4~ 195•. - J.olé. Gulmarde.. ,nandes.·~ O,wtllaa Trigueiro. c'''''''uentenário do prImeiro vOli de

J "'.uMA;:.' João B01Jtll - Moura :Re::cn4t. ..... t IIz ~ . HOIn\lnall'eel1tos êsses lU'a.nde vultol~"I"""ç- ..._ • . . Sant0.9 DlUnon, e· para rea ar co••~ da. nacion~l1dade _ lIo·terra dos' Bo-

Muito embora o. sistema Mual «.. PAUCU JIA XJ:8A ferênclas em MadrId. 'Es~nh:l" no 1!l.UFlldos, concedendo &se lIequeno"f1eiçio slmultlnilll. para OI! membros . •. IMt1tuto de ~Ita ~ltura Hi~âmca. nu.,,:!Ilo.dli. Mesa em. cédulaunlca slmplUl- O nobre Deputado 30M Gu!Jnalles , Sala ,das Reunia.s da Me.53., em 17 ' ,

.. . o ,,;ocessDelelt<lral :'nas elei- ofereceu Ao ,conslcleraçlo da Cimarade Jlfllho de 1952; - Nerllu ~1!11l0S Sa.1a de S~s.s6es,1'7 de junho ~.' =; para Presidente da Repúbl1ea, elos Deputados opt'ojeto de Nesolu- - A4oaJdo C'o8ta- nU!I AlmCldtJ - 1~•.- EPllOflO de Campo••

Page 29: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira. 18 DIARIO DO ·.CONGRESSO NACIONAL: Ju~ho de 1952, 5387

PROJETO .DE RESOMYÇÃQ tim de ínrormação n ser dlvulga-

N .o 193 _ 19"2 'do pela imprensa. Igualmente de-v cidiu a Assembléia votar uma mo-

Altera o disposto no parágrafo cão de louvor e de irrestrita 80-11 do artigo 9.0 do RegulalllC1!to lldariedade à Diretoria do 8indi-da Secretaria da Cãmura; cato·pela sua firme atitude na

'Do Sr. Fernando Ferrari) • presente campanha, moção que foiParágrafo. único _ O disposto 110 tornada extensiva à Federacáo In·

par:' ';Tafo Ira do artigo 9.0 do Regula. terestadual dos Trab!llhadores emmente da SC~l'ctarianão se aplica Estabelecimentos de Ensino, aosaos Deputados, Sindicatcs Estll.lluais c aos Dlrc-

Sala. das SC1:Sões.' em 17 de J·unho. tórlos das F'aculdad~sde Filosofia..tendo sido votada a mocão fre~

de 1052. - Fer1J,ando Fcrrari. nõncamcnte por tõda a - assem-Justificação: ,r bléia de nê .P<Jr fim. aprovou a

assemoléla um' -voto de repulsa":r;:' íncompreesível que os 81's. DC;Ju- ao 51'. Roberto Accíol], Diretor do

belos nâopossam retirar livros da E!1slno secundário. que foi taxadobiblioteca, exceto por .requísíção da de agente dos diretores e inimigoMesa ou me~iante a "autorização" do magistério partícular" ,escrita. dos Díretores ~ Casa. . COm li mínha soítdaríedade a elas-• Sala_ das Soo;;6e.s. em '17 de. junho Isedes professo~es fica o apelo. a SuaDe 1902 - Fernando rerrar«. El':." o SI'; Mimstro da. Edu<:açao ,lara

O SR. PRESIDENTE - Está finda a resolução de tão momentoso pro-a leitura do e expedíente. '. blema.

Tl'ma palavra o Sr. Breno da Sil- Em o eue tinha. adlzcr. (Muitoveíra, para uma comunicação. bem; .muito bem).

O SR. BRENO. DA SILVEIRA - .O SE. EPíLOGO DE CA,\<!POS ­()lara U11U' comunicação) (Não foi re- '(Para uma' c071Wn!cação) (Não foi,';sto pclo orador) - Sr. Presidente, revisto pelo orador) - Sr. Preslden­venho à tribuna para diri,ir um apê'- te, em Ca.metá.uma das cídades matslo ao Sr. Ministro da Educaç§,o no :mti'(as e tradíetonais do Eltado cosentido de oue seja revcçada a Por- P8,râ. encontra-se uma igreja. a Ma­tarta n.a 522. daquele Mlnl&tér!o.' que triz de São João Batista. construídavem prejudicando de maneira .clamo- em 1757 pelos padres jesultas e querosa a todos os professores do Distrito 6 hoje reaJmente.· um monumento deFexk,ro.l. ' o.rte. Um monumento histórico.

A classe_ ameaca 4' à greve, e co~ Apesar da bosa vontade c \:la assís­muita razao. Dando conhecimento a têncía, da ponulaeão de Cametá. aCo.srl do apêlo que enderecei ao !lus- i.greja de sãõ João' Batista se 30ebatre titular da.quela pasta. venho. tam- tiua...<:e em rumas e. no memento" =Mm, trazer minha. solidariedade' ao de SUM paredes laterais estii amea·Sindicato a que estão -filiMos os pro- ea.da de ruir.fessores. o. qual COngr~a as entidades . Sr. presidente. Teeebl daquela ci­de classe de todo o pais & oontlnua dade RtlêJ.:> no sentido de pedir, lliO 00­em assembléia permanente. a'g'1Ja.tdan- vêrno Federal um au~i1io para quedo providências .imediatas do Sr. MI· ~ei!l. reconstruidoêsse templo, E' o quelllst.ro da. Educação. providências que faço' no momento. p()r intermédio. cofaÇllm cessar o estlUlo de alZitação, e nrojeto de lei oue encs,mlnho à Mesa.mesmo, talvez, de perturbação, que (~r1tito bem..' muito bem) •se registra num dos setores mais im, O SR. NEGREIROS FALCAO ­portantes para a vida da cldade. como (Pa,.a uma comunícacão) _ sr. Pre­~ o do ensino. que nAopode. a meu sidente. o comércio da Bahia. porver, parar suas atividades sem gra- suas firmll.'lmais importantes, encar­Tes prejuízos. nâo só. paraoRlo de re!!ou-me -ele fazer um .a~lo ao se­Janeiro mas para a próJ;>r1a N~10 nhor Presl':lente da Renúbuca e aq

Sr. Presidente, para ,melhor eluei· Sr.M.inistro da. Fazenda no sentidodnr. o assunto, peçO llcença para ler de oue seja.meT.tencidas ao. comér­o que noticia n Imprensa: elo de peles e couros as mesmas vau-

"OS professores estão dispostos t:log'ens' de ouegozam. a.tualmente, oa _adotar um TecurSO !lCtremo~. alMdüo .. a lã. e a cêra de carnaúba,irao até a greve. caso nao sejam cOmrea,ls proreitos para o desen­sll.tisfeltas as S'Jas pretensões,. 011 volvimento 'do mereado dêsses produ­seja. a revO\tllÇão da portaria nú· tos Para. oue ava1ieV. Ex.", se-

mero 522. do Ministério da Educação nhor Presldénte. a infustiça clamoros:listo porque J. consideram uma resuUante da falta de. financiamentoburla, fllCe .. deelli§.o da 3U&tl~ para OOlll"OS.e peles, passo a ler me­40 Trabalho. Que reconheee lU) morial recebido do meu E>tado:magllitérlo direito de 30%·· sóbre "Sa1vador,-<BahI.a. 28 de maioos ~ seus vencimento.s: Independen- ele 1952tementfo do"salArlo lli!nlmo. .. senhÕr MInistro'

,:Na IISsembl~la Geral recente- TrabalhlUUio pa1:a o engrande·mente realizada pela classe. uI clmllnto de nosso )llÚS. ,porquedeclslo foi devidamente esclare- habltulldos aolabôr dlário, pro-eida. Os- presldente!l dos Slndl- movendoa-export:lçâ.o de nossa3eatos. dos ProfeB!OreI! de Belo. Ho- riquezas' tTanMormando-as 'JlQrtzonte., Pernambuco. oeará . e llue .1lecêssltamos para. o apare-Plauf deram conhecimento toa, as· Ihamento técnico e lndustrla1 desembléla dessa deliberaçio. ssa paúria,. nÓS,. t."tl1ortadores

Por outro lado foram ..ent.a. ~o O' o e peles e de outros pro-das as seguintes provl4éuciil!: ..e c: UI' s . . , i 1m

&) ficara Assembléia em!eS- ' dutos dê5t~ Estndo, nos du g 05sáo· permanente, PlU'a qUI. n & V. Ex.... na q,ualldarte de orien-opinião pública e ai! altas auto- tador de nossas finanças e deridades da Repúbl~ se ca.pa. homem de l1JCg6elos. portantocitem. da. gravidade da situa- perfeitamente. Integrado da prá-ção eriBda' pelas desastrosas me'· tica do' comércio•. arte sObrtl adidas adotadas' pelo 51'. Minis. qual se constrói a ~r8:nde2a detro da EdUClll:ão: b) criaruma um povo.comissão de 12 membrospa,ra au- Temos acompanhado. como"lIiar a Diretoria do Slndlc.attl tôda a NaÔQQ. a, vigorosa politlcatendo sido indicada pal'aa -mes- Que V. Ex." vem desenvolvendoma. pela A~!lemblé18 O:l prof,:"'lSO- 1:10 sentido de soerguer as nOssasres., J(),~Càndldo Filho, Pet, lInfo !ln:mças, de valorizar as nossasMotta, José de Almeida Barreto, riquezasnatura1s de combater aJosé Gonçalves Vi1anova, Rodol· ,infl' nflm de sua sadia po_pho Ardlttl, semphim P6\'to ar;;ao, e . .... .'Bavn.rd Demaria Bolteux, .Pedro lltlcn embeneflclo do bem. estar

•Gelg:er. AntonioFa~ndtesc1a Sil. do nosso povo. que,;!CmdI1Vida,"a. Odern Ribam~r Teixeira. Ab- merece sorte bem m~lhor do q.ue,dlel . Fernandes DrRsll e' . Maria - aquela. que .vem t~l;1do; nêstcs, uI-BerUnl$:c•. erl~r também eomls~ t~os anos. AtTavessando dfilcil.sões nos ool~'Jlos para orJentacão conjuntura econ6m1ca,.sofrendo oe mobilização da.totalldnde . dos reflexo da desorgan1%açlíoda eco.."rofessores no combate· à. :o,ovn nomla de outros povos, reaIm.entePortaria: d) o1'illnlzar um bOle- nos temos que pautar em se:;u-'

rn.z c rígidas diretrizes, a fim de to eficiente e disciplinado fban-q;ue Dão sossobremos nêste mur <:i~n1~nLo. Necessitamos de 11"-tempestuoso que temos de.,atra- gentu medidas, que po.ssibmt~;;.vessar, 11. valorização do pr,:ço aesses P ü-

Dependendo, ainda. em ~:>'lld'e <lutos. porque !lles, tem de ser ~'~.'escala, da economia de outras na- Ilre;;ados no sentido de nos _o;'ções, porque delas necessitamos necer 1iqueza vcrdaden'a e nacde importar. máquinas. material em favor do enriqueelm~nto ,1,pesado pura. o nosso desenvolvi- ind1Íotrla flrtificlal que vive "-mento industrial, para a mecani- cnstas de expedientes desta ~!"

za,;ão de nossa lavoura e produtos demo Sempre concorremos predívcrsos necessários à técnica in- jlonde1'8lltemente para o nmec-dusma), temos de conseguir as lhamento de divisas no prato dsalvadoras divisas contra a colo- 110SSo. balança comercial com ccação dos produtos podemos ex- exterior. E não queremos. c :1e::porta1 e de que necessitam as na- podemos; Ialtar à Naç?o,no n10-ções estrangcíras. Isto o fazendo mento em que Ela mais nec~ss, t.estamos a seguir o exemplo de do valor intrinseco de S1.\US nqne-outros povos c, aceítando norma zas. 'corrente e simples de politica Por tudo isto, de V. EX." es:>['-ecor.Õmicn.Ai temos o exemplo ramos rápido pronuncia~?to. 'da Inglaterra que faz o seu povo efetivas e urgentes provldenCl:<passar privações de determinados em favor da economia dos COI]!'(:'artigos de sua larga prouução. ex- e das peles..produtos êstes qucíusívamente visando, com a sua repl'esentam valor ponderável c:exportação. a, salvadora produção nosso comércio COm o exterior ..de divisas necessárias ao desen- Cidad"do sarvador, 28 de rne ivclvímento de sua economia. de' ~952. - Bolsa de Mercador:a

Determinados produtos de nos- da Bahia. - Luís de. Oli1:cirr50. exportação, porque dlscíplma- Ba1'Teto' Filho, Presid~nte. -:-'dos por defeituosa polit1ca eco- João Alves dos Santos. Díreto

.nômíca, têm ultimamente passa- Secretàtiot: _ Câmara 'ele courodo por crises severas, tendo ô"US e Peles. _ Ba.rreto de Araújo 1

preços avntracos, em consequén- Cia. Ltda.,Pl'esldente. - Brcn-.ia da falta de capacídade de re- dão. Filhos & Cia. Liâ«, secr:~enção,ora devido a p}'ópria con- ui·io. _ Pithon Barreto N Ir-díção do artigo .que não suporta 1nãos, Secretário. - r.ovel. 'Cvlt,longa. armazenagem. ora devido 10S c' Peles S. A. - M anfredo IJ,as deficiências de nossas instala- Tôrres & Cia.Ltda. ~ Ví(\lUções de depósito e conservaçáo' e Braga & Cja:~ ,""". Comercial n;.ora de,ido 11 falta de competente Couros e Peles Ltda. - A. C,

ia~e~:op:~~ J;na~~~~rC:i1i;'~~~ ~S;ff;! c~~~;:~Ill~~~: l~'d:Stri;prqciuto da pecuá.ria e da agri- Pastoril.cultura, levando n. crise, e o de- Desejo saUentar a. V. Ex.n que. n~st.salento até às portas dos peque- apélo.se encontram unidas ag fig;]nos r.orodutores. A nossa indústria ras mais categorizadas elas ciasninclpiente, tirando os maiores conservadoras da Bahia. dentre claproveitos ela situação. concorre avultando oi1ustre Sr. Lus Bane!'cl"plamente para0 agravamento Filho, ex-Deputado Federal,'- cuj:da erise - forçando para b~L...o at!U1ção marcante não falta serr:)l'o' preço dos produtos q~ &ldquiré, que .d'ela .r.e~essitam os interêsses (I:.fazendo empobrecer indlretam~n-. coletividade baiana.te o nosso povo e elevando rro- Diante de injustiças desta o,rder:gressivamente o preço 'dos produ~ constante do memorial qUe acabo dtos que manufatura. agravtlndô ler; é que dirijo vibrante apêlo não~:t

diretamente a crise.. llOl'((Ue fa- ao' sr. Préslelente, da 1'tepúbllca, .mazendo que opo vo mais .caro pa- igualmente ao Sr. Min,istro da,Pa­gue pelos produtos llue necessita zonda, l'ara qu,e seja estendido ao co­;para a sua clda diârla.. . ~ , mél'cio de courosepel€S o mesmo ~i·,.

Citamos o caso tilllco e lncon.- nancli1.rneuto qlõe, repito.· com 're .1: "testável do que está a ocorrer c()m'proveitos para odesenvolvimento~duos caJ~os ~ Sapatos de' Cr$ mereado dêsses produtos, foi esta:iJe-'aoe.oo, Cr$ 4()O.ooe C1'$ 500.00 são Iecido paraoalgodiio, a lã e' a eêr,expostos' nns vitrines de nossas de carl1li.úba; (Muíto Oé1n; muit'lojas e o povo ,tem ,que se curvar bel/O.a ~stes preços, 0)1 dei~:ar ele usar O' ....'. PAULO SARASATE (PsaplItos. n,epresentn. wn saoato" ~.. ..' (Ir,de ar $600.00 o valor de 5' (cinco) U7114, comunicaçáo> .. .(Nao loi revUlt·"couros. E bem saQemos que,'.tal- pel()orador> - Sr. Presidente, Quer,

• vez. com um couro se possa ma-' comunicar à Casallue afinal foi dl)­nufaturar. no ntiliimo. 'doze pares sembara~ado. no Tribunal de Contasde sapatosl - o prOOOSllOn.a 69.769, de 1952. referen·

. ' .. .... . • .,te à quota do 'lmp6lto s6bre • rend,Protegidos pela c.."e qu,e ti. ,115- destinada aos munl~plos. Ssse pl'O-.

1a1&. o comérCio/de cQllroa, sem cesso. que se eneontTava nalluêle Tri­financiamento adequadO. 8Ct\l buna1 desde o dia 13 de mala. foi bO­possibilidade atul)l de concorrer luclonBdo no dia 10 do corrente ere·com. outros merCAdos como O Ar· 'metido à Se~unda Diretoria.' de ond'Kentlr.o; o Afrlcano,o Australta~ seguirá para" fi .Diretoria de Despêõ'no, - mercados êsses protegidos 'do Ministério .lia F'azendaAsslm o:lluer por situação c~bial favo-. munlclplos de, todo o Pais 'flcarão 'ba­rAvel, . quer pela efetivas provl- billtalclos r. receber a cifra aprollim.lld~dênc1as proteclonlstaa de, .seus de 299 mllhôes de cruzeiros correspon­Qovêrnoll, .agem. a solta àquêl~ denet à SUBlIuotanaquêle'trl})uto. as­(lue desejam. aproveitar-se cesta segurada pela Constituiçãodifícil eonjuntura, for~ndo·cllâa . . . ,... •dia It.1lls o avlltl'llmento dos pre- Opllgnmento 'dessa cotn aos muni-çosáos couros e das peles ... ' ciplOll do, Nordeste, na conformidade

Porque sabemos que V. ~.n do memno processo, será fe.lta 1mec1ia­n§.o está alheio' a êste problema., ta.meD.«l, conforme dispõe a última' ,e:porque temos confiança no seu votada sóbre O assunto. E a eota do,elevado eSllfrito Públlco•. porquemunic-plOS dos outros EstBdos poderatemos a certeza de que V. L'ça ser feita a partir de 1.0 de julho.devota sua atividade e seus co- ,Era acomun1:itÇão qUe tinha ata­nhecl!nentos de economista e de zer, .. vn.lendo-me desta oportunidade"homem ,habituado ao mannsêio p.orque sei o grande número de lnte~

da' técnica e da. prática comer- l:eSSlldos em tõrno(1o assunto em tod?~Ial, em beneficio da coletividade. o ,Pa.1!. (Multo bem: muito bem)nos,d1rIg1moSI.V.'Ex.a.soUcltan- O SR.. BENJAMIM"PARAH (ParadoseUespeciallnter&se .no,sen- !L1n4 .comimicaçáo> .,(Nilo foi revistotldo'4.e salvar a economia desses pelo orador) .... sr• Pres1dente,ll&rl'l]lroclutos. Necessitamos -de' pion.-, um:represelltante do Distrito é intrlE",'

r, , ' '. ' ' "R.'.',~ . ', ... ,

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~3BBQuarta'feil"a 18 OOlRIO DO, CONCRESSO NACI.ONAL Junho de '1952

t · eonstítuín ali' o Matndot:'ro.Fri,gor,í- Ji tivemos oportunídade, senhor No dia seguinte, pela manhã, ji.Acedo·I'Ossistlr ao cue se es a passan- ~"' t tríb co'mebavamos ~ receber vísltas dos"" ",.." ficó a que aquela cidade tem dIreIto, Presidente, de, des a mesma 1 una, ,~~ ~cio nesta Capital. Indiscutível, por' ser, como sempre 101, responsabilfzar o oovêrno de MIJ.las interessados, procurando convencer-A cnete do Executivo Munlcípal pa- , i til de que estávamos mal informa' o maior centro comercial de gado da Gerais pelos grav ssímos acon ec men- lOS ." '" _-ce que não tomo c,onhecimento dos d to ti crnm 1 n nas cidades de do A COl'Sn não 'era assim Ate' o.~" " . S Bahl'". A ínstnlacão dêsse mata curo. . S que v" ug"r',~ ," ~ ,subúrbíos. Faço aqur um apelo a. ~ t' 1 Uberuba e de UbcrH\.ndi~ quando da Exmo. Si'. Secretário das. Finanças,E'.··.n para dar uma volta, ainda que em outro ponto do Es ado seria go pe . 1t D Jose' Marl'a d' All'~ln se dignou., de morte à economia de FeIra de San- explosão incontida da revo a popu- r. . e uu,

' ligeira, pelos subúrbio'! carioca, a fi111 " lar contra a ileg-alidade e as víolên- de trazer-nos a sua ilustre visitâ •.de presenciar o abandono. em que os- tana . Dai, 51'. Presidente, não acctrc'r cias pratk::tdas pejo fisco daquêle Es- l"~amos justiça a' êle, declarandotão as ruas e as populações suburba- tal' r,it noticia tão inquietante e ~~t - tado. que jamais S. Ex," veíu a Uberaba,nas. Recomendo a S, Ex,~ que fa;',,! tuída de razão, pois estou confla~o O Sr. Lúcio Bitencourt _ Permita sem que nos honrasse com a sua.' Vi­por exemplo, o trajeto de Deodoro ate em .yelho compromisso do Sr. Pre,sl- V. Ex,".' O Govêrno do Estado tem sita tão agradável, quanto simples.a estrada que conduz a Realengo para dente Getúlio Vargas, a quem FeIra atrlbuído, ""'r vezes, êsses movímen- Façamos justiça, ainda, a todos os

D· t It F de aI a 001)"- deveo recente auxilio de dez milhões ..- Int d to roel manver que. no lS r o 'e r . -,v • d tos, 'ao comunismo. E' o recurso a eressa os no assun ,p a _Iação contribui com um impósto ml1l~o de cruzeiros para seus. serVIços, e que êlesjsempre se apegam, quando do a delicadeza, com. que nos fala-pesado mas a administração dela nao água 'e que, em memorável comlC~o [];1l náoencontram outraeaíca, outra ex- ram, pessoalmente, da qual, todavia,toma conhecimento. (Mu.ito bem; l'ellli;;ad'l, assurmu a responsauüídade pltcação mais plausível, mais razoá- se distanciaram, quand1! começaram'1Iluito bem) . de proporctcnar ao M~micdlPiobos tr~- vel. V. Ex." tem, de "lato, tôcla a a escrever nos. jornais de Minas e do

O SR..COUTINHO CAVALCANTI cursos para a realízação e o ra ao razão. O movimento de Ubel'aba foi B-rasll, à custa, aliás, das finanças(Para u11Ia comunicação) (Não foi re· importante; determínado precisamente pela vora- públicas. ~t:isto pelo orador) ~ Sr. Presidente, ;Fillalizando,'e uma vez que não du- cidade treménda do fisco mineiro que Pessoalmente falando-lhes,. colocã­desejoniiofiquem sem reparo as pu- vído da bôa vontade das autoridades ievou a população daquela. cidade à mos: com' delicadllza, mas com f1r­lavras ontem pronunciadas nesta, \Jasa rederaís, quero pedir a, atenção das revolta. meza, a questão, deste. modo: Si nospelo Sr , .José Bonifácio, quando, re- autorldades admínístratívas do . meu O SR. MARIO PALMtRIO _ dão explicações, não as pedimos.reríndo-se à economia asrícoia do país, ~ta.t1o para as se~uintespalay~as ~rq- Multo obrigado a V. Ex.-. Não temos a incumbência de colhê.dissequo o Bl'asillll:stentava o café; e feridas pelo PreSidente Getuho var- ~sses acontecimentos repercutiram, llU;,E si nos pedem, não. as dare-não era. o café que sustentava' a eco- gas no, comici~ - que aludi: dolorosamente, por tõda a Nação. mos a ninguém,' a não ser em tribu-nomia do Brasil. 'Nos ~al.ses ll~bresc!,m;o o nosso Vem procurando o Govêrno de Mi- nais.E para fllCUitar o trabalho dOS

" Aqui fica,' portanto, meu protesto, a admtnlstrpçao ;publIca deve nas Gerais,' através de ampla e inl;!S, ilustres visitantes, determinamos' queporque vim à tribuna fala, exatamente exercer tunções maIs ext~sas d~ tente propaganda, paga pelos 'cofr~s o ."Correio Católico", desse ° resu-aôbre o café, sõbre as manobras baí- que as normalm.ente prevIstas. E públícos; provar a "excelência" da mo do discurso que fizemos pela es.xístas que se operam na praça de um érro,limita~.~e ela a só aten,,; malsinada e já. famosa Lei 7611, cuja tação de rádio local. Publicamos,Santos. t!-er lJ,uando SoZ!cltad~;. o _certo e promulgação e, sobretudo, cuja. exe- também, uma parte pequenina d~

O que deseja a. lavoura paulista, a Ir alcln, forçar a sollCltaçao sem- cução vem provocando verdadeira documentação que possuímos, De-economiacafeeira, é que o financia- pre que, em determinado setor, se onda de revolta em todo o Estado de mos ao "O Diário" uma entrevist&

i i impuser o am,paro do Estado para Minas Gerais sôbre o llIlsunto. em Belo Horizon-mento do café no nter 01' seja feito maior 'benefício da coletitn,'d,ade, O. tllStcrnmiho insuspeito do 'gr'ande t~. . ,tia base da entrega do conhecimento '"t e n-o mo ne- t E! êsse o caso da peCluma, que Bispo sua palavra sob todos. ostltu.- A P "licld d A_ S t'~contra o warran , a , co s e ',4-orneee a base da a.limentação d.o los re'speltablllssima, seu a.lto e sere- u" a e.... eere ar_instante, deacôrdo com a ficha ban- - das Finanças

cária 'ou com o cadestro .Indlvidual :1e nosso povo,e poderlt, se cO~Sel1l}lr- no pronunciamento, Sr. Presidente ecada produtor. mos amplUJr as. e:z:portaçoes dos Srs. Deputados, estão' consubstancia- Prezamos multo o valor da. pala.-

Essas as palavras Que tinha a di- llrodufvs do bat, transfo7'1TUJr-se dos nesta Série de artigos publicados vra. E quando a. palavra. é de um2er. (Muito bem; muitobe11l). em rica ICJtlte de divisas.. pelo Correio Catôlico", semanário que Bispo da Santa Igreja, por menorzi.

O DEPtTTADO SR. LOBO C.'\R- "Para. tanto éin4ispensdvel se edita em Uberaba, nha Que seja a pessoa humana. queNEmO profere discurso que entregue criar depósitos que possibilitem. o A Câmara dos Deputados,to~do profere, deve estar bem fundamen-

armazenamento e 11 conserllaçdo conhecimento dêsses artigos, lendo-os, tada.iL revisão do orador, serei publicado dos produtos perecív~is ~', para o meditando. sõbre êles, há de reC'Onhe~ Com a. onda de publicllA:ócs feitasdegoi~R, VIEIRA LINS (Para uma caso da carne, de frlgorlflcos em cer .quão nec'Cssária é a. medida pro- à custa das finanças públicas•..pelaC01lLu71icaçiic) (Não Joirevisto ""'lo quantidade e tamanho adeqUQdo posta. pelo .nobre· Deputado Lúcio Bi. IlDprensa, concordamos em parte.

""'à producão de cada zona criadora, tencourt E' ótimo que se esclareçam ils con.orador) - Sr. Presidente, lendo hoje Nesta'- região de pecUária, d4 EI-Ios:' tribuintes. E' bom que se proc!a.artigo do Sr. Magalhães Júnior no qual Feira de Santana é o centro .lê. ultrapassa o .mês a distAncia mem as ,benemerências da "lei ben."Diãrio de Noticias", multo bem va- cOlltercio.l, o assunto terá que ser que nos separa. da realidade triste do fazeja" 760, como alguns. a chamam,sado e tra;ado a nosso respeito, no examinadó, para ter,'com a ur- ~quebra-quebra", em Uberaba. ou mesmo da . "ma.lslnaâa lei" 760,tocant~ à reforma agrária, lembrou-se gélida lIOssivel, .8~lução convent~, Os Animos, si não estio ainda, .pelo '''lei do arrOcho" como outros prefe-comunicar à Casa que o projeto de lei ente•. E' compromisso que assu- menos, já. devem estar mais sere. rem batizá-la. 'do Sr. Nestor Duarte, ql'e vinha ro~ mo convosco e aOl/ual não falta- nos. ' ' Não entremos no campo d~ legis_lando na .Casa. há muito tempo, e que rei. como ndo faltei nunca aos PropOfiitadamente esperamos esta ladares. Respeitemos-lhes a esfe5no momento se encontra em minhas compromissos assumidos COtn o relativa serenidade dos Animos para de ação,mãos, estará, no máXimo dentro ,le povo." , . cumprirmos um •dever; que, embora Foi peJ.la é que não se regulamen_dez dias, se DeuS' quiser, com seu pare- Aguardo, Sr. Presidente, informa- árduo, é muito nosso. tasse esta lei, antes da. sua' execuçiocer. Será' assim essa refOrnla, até ç,ões seguras sóbre o assunto e, sc a Lamentamos, profunctamente, que e as publicações atuais não a prepa.agora sonegada, J?Or todos os meios dot/cia fór confirmada, voltarei a esta ainda se verifiqUe e.sta mania., gra. rajSsem. Somente depois de uma gre_ao seu alcance, pelos grupos e~onô- tribuna. (Muito bem.: muito bem). tulta e destruidora, de se. a.pelidar o ~, multo bemaproveltada por ele.'micos do pais. (Muito bem,', muito O' SR. PRESIDENTE - Vem à Triângulo de "Moscou braslleirA.", ntel\tos desordeiros e comunistas, •bem). _ . . • mesa. e ..é deferido ó segu!Hie De quando em vez ,um pretenso qUe surgiram tais publicações escla-

O SR. LU,cIO BITENC,?URT (Para ,.' salvador, deixando, as praias da "cl- recedoras, . _uma comuntcação) - 51',' Presidente, REQUERIMENTO dade maravUhosa". vem dar.nos Uma . Os CatóliCos e os ImpostO!ocupo a tribuna para dirigir aos mem-. , lição de orgarl!z'l.Çlio,· declarando-nos, Para. nós, católicos, o tributo. de-bros da Assembléia Legislath__ de'Mi- , Sr. Presidente. , , '. com certa, 'ênfase, que somos uns vido ao Estado, é--,uma. decorrêncIAnas G«c

raise, especialmente, aos. com- Peço concedera' palavra, como Iider cegos que. Dão vemos' um exército de do próprio dógma da comunhão dos

ponentes da b~cada do P!'1rtido Tra- de Partido" ao Deputado Mário Pal- mais 'de 18.000 soldados. cuja. maior santos.'ba1hista Brasllell'o um apelo no sen ... · mério, nos têrmos regimentais .. ' parte está' no TriAnlitbo Mineiro, Mais do que as razões dc ordenstido de,que tenham na devida C,onta a Rio,,17-6-1952,....,. Vieira Lins - Dlodernamente armados, prontos a económlca, técnica. ou' cientifica, pos.situação dificll e angustiante. em que Vl~e-Lider'Tlm exercício - PTB. 'cortar-nos as ca.beças,· nesta grande .sulmos raziiesde ordem teológica, pio­se encontram os radlOf,elegrafis'tasa O SR.. PRESIDENTE - Tem a pn- '''Moscou bràSlIeira", Fundam-se cru. ra defendermos a legitimidade do.servi9° daquêle Estado. :ll:les foram, hivra,oSr.MárloPalmérjo. zadas que, embora tenham apenas impostos, que obrigam em eonscién.

:no ultimo reajustamento do funclo- O ,SR. 'MARIO PALMJ;:RIO - três meses de existência e nâo pos- cia, Quando fundamentados em leisnaliõ,mo mineiro, classificados' em si- (lê o 8egui71te,dsicurso) -'- Senhor suam'ainda estatutos, ir~' realizar JuMAS.~açao bastllnte desvantajosa, ficando Presidente .:.... Senhol'es Deputados o milagre estupendo da nossa salva. lII'ãp queremos discutir 'êste aspec-i!!;Cl'aVisados a um vencimento insufl- Encontra-se em exame. na douta Co~ çio coletiva.. ,to da quest!io, que não nos compe~ciente, que não lhes permite atend'2r missão de Constituição e Justiça ~.ãs minlmas necessidades. desta Casa, o projeto de autoria !lo Resún~indo os Fato! O que nos importa E o segclnte:

Outrossim, estando em cnrso naque- 110breOeputado Lúcio Bltencourt, que E foi proecisamentc '.a palavra de demos um testemunbo, fizemos umla Casa projeto de Estatutos dos .1"UI1- visa à extinção dos postos fiscais ins'" depoimento: sem pendores pol1tlcos,cionârios Públlcos Estad~ais é de se tala dos nas barreiras dos municípios autoridade eclesiástica, que. tivemos sem simpatias partidárias, fixamosesperar sej~ieduzldo o prazo' para de alguns dos Estados da Federação. de. proferir, naquela noite de 24 de o'ojetlvllmente. a verda4e. histórica.apo&sntadorlB com venc:imentos 1!1te- Descerá ao Plenário da Câmara,o ~~:,l1'a~á~ta:u~o ~~a\~r:nc~~e:á~~~ Ora, aspublicaç6es oficiais, feitas emgra1s, uma vez que tais. funcionários mencionado projeto, fruto da ,clarivi· que nós. levou ao. eumprlmento de Belo. Horizo~te, fomo n~ ~~~~:amestao. suj~!tos à chamada. "calmbl'a .dência e· patriotismo dO'llustre pro. um dever multo, duro, sem dúvida, falsas e . en enc asas s •reumatica , que o~ torna. inválidos fes~or de Direito e uma das figuras mas irremovivel, Examinando 11 Lei 760,~~~ c~ ~~viçoa1f~~: anos d~ ath:i- mais eminentes desta 0&811., dentro em ,A,pontamos lloll!\1ll1Q.S das multas e A' "Declara.ção" feita por aqui. quebem). nua. u o bem, mmto pOUC'O, para receber o pronunclamell- complexas causas do comunismo em foi escrita por quem não a assinou

O SR C''OTOS VALAO·......~'" to dos .SenhOres Deputados. . nOD•..~ pAtrio. E muito depassa. em, e foiassina4a pelos que não a escre~.' ~ . ~., E' oIJortuno, por illSo mesmo, que ..... .. .. (já tlr o i t limpo e vol.(Parl1 uma com,untCl1ção) ,-sr, Pre:' tenham, os nobres leglliladores desta multo acidentalmente, incluimos na veram am s tS)o a

ultas a 1\3

sidente, estou recebendo do, :Rotary Cântara, conhecimento dos três mo- lista, evidentemente incompleta., de~. taremos ao assun o , rap sClube' e' da Associação Comercial de mentoso$ artigos que passarei a ler, tas causas, a seguinte: "~:tan~Q T; ra~ ~~Jr;~~nc!,~us ,. o su~remoFetradeSantana.emmeU»ltado,te. em Sj!8Uida,asslOadospor uma "das procura. dizer que osposQSsca . 6e 'h n' esclarecerá,legrama em que me fazem. veeme!1te inais brllhantes,.cul1A.l.s e llu~tres fi- nAo aio .. ,feitos para 'tCObranoas de Jf: Ida: :;rd:de,?m~~,o julgamen.apHo, diria melhor, em que me trans~ guras do clero brll8llelro" Sua Reve- impostos, mas o pobre em que PilílAr a a , '. . t\ t to 8eri noml~sm o c:lamor de protesto e mesmo rendüslma, D, ·Alexandre ..Gonçalves para entrarr~.uêfr:fcrl~oc~a ~~v:~tl~tSarm:~sr:.m~oriede éBda

,de revolta dopavo felreme, ante a no- dO Amaral,:JSIa~ Diocesano ..de ' ,t1be-. cldade, isto am .._~._,~ o ~ Wnou ent4o' no juizo univela&tlcia corrente de que %140 ~a1Jleraba. ' , . '. -':..',. tivo para O' com...........o • ...,.. •

Page 31: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 1e"LZ::_

DIARIO DOCONORESSO NACIONAL.=

Jtmho de 1952 5389

após oeurso dos sécutcs, Desde jn, Estabelecidas estas premíssas est.1.1 Nem ~ da nossa competência dts· soa um erime c;ue ela não cometeu;entretanto a sociedade humana tem eonetusãe se Impõe. cutlr a tal lei. Quando os próprios E' um fato que lBto se acha no nosel)o lIlrelto.·de exercer .um~. particípn- E isto sem falar 110S fatos, apre- Iespecíaltstas, que slio os legisladores, CódlgQ Penal,çio naquele jUlgamento. E', um dl- sentados, M dezenas. na Càmara e I nãe estão de acOrdo... Ninguém contesta que a mentirareíto proclama.do pel& pr6ptl:l, cons- confessados já. até pelos que & prin- O que reclumamos é a falta de se- consíste em di7.er ou fa~er o contra­tltulção J"{:del'al. clpio eram os mais acérrimos deten- riedade. com que se publica. urna 1'10 do .que se pensa, com a detíbera-

Em verdade, "i1U~ oeasíões em que seres ela. Lei 700. coisa e se fal: outra. ínteíramente cão ele dizer uma falsidade. E' uma.muitos espíritos estão conturbados Isto, sem falar nos 53 talões de contrária. . coisa enccntradíça em C1ualquer tra­por vários fatores de dCBagrega~~o", lenha e carvão, que tivemos a opor- E quando damos lealmente um teso I tado de Fllosofla c de Toologla, bemo artigo 45 da Lei 7M reza assim: tunírlade de mostrar ao Dr , Jo~éF!ln- temunho, procuram simple,mente des- como de Dire!to.,;Além da percentagem estabelecida demburco, em nossa casa, no dia 25 mentir, sem maís ,nem menos,. umano at'ti"017 da Lei n. 20, de 30 de de abril, passado. palavra de~prctenc:osa, mas objetíva FALAM OS FATOSoutUbro" de 1947, os funcionários do Isto, sem. falar 110S talões de nú- e vcrdadeíra . São fatos incontestáveis 2S j)u1.l11.quadro de rtscaüzaeão de r~n:as. te- mero 7:?A .~37 c 724.43!l, de 1,° de re- • };'ot; si a lei es~ab~lcce qu~ s"nCCb~: cações feitas, repetidu:, vêzes, nos íor­rão percent~,?:cm direta de, O~'e sôbre vereíro dérte MO. de impostos sôbre eEt~ IO:P/lstC?, po~ que motn o ~- pr , naís de MJm..s, ela•.;slf;canclo defal-os trl1ê·:to~ que vierem a. mc!d!r sõ- mudas de abacaxi. te,;,a, ~le. Pl.lbh~_~ Of!clalme~;.e~ Cju._ Isas as notscías de que: .,Aves, ovos,bre parcc'as ínchrídas no livro de Os Principios e os Fatos ta.s produtos ::ao "e t s~J'"t"n;;ta~ hortaliças, Iegumes. frutas, leite, peí-Re~istro de CO"l:)1'as, em virtude da CjUll~E.9,1~er impostes e a.•as es xe, lenha e carvão" estejam «sujeitosnç{o fle<:~l, ouanto n aquístções Iei- Fi:amos .com os prIncipies, sem os duaís"? '" 'D a quaisquer impostos e taxas esta-tas a l)~rt:r da pt~~,lkaç:;o desta lei". íatcs , Ach:l.l!loS muito menos gl'n.- A MEL.IOR COLA_ORAÇ.l\O duais vendidos em mercados feira"AiDc;a tEm qll~ o Aviso 8~'!' de 13 .de ves OS fatos. do que cs principias de A melhor colabo:aç:io seria, mesmo, livres' ou ~ dcr;;\cilio pelo pró,;rIo pro:setembro ct~ 183D, prc:1X! ç,:le se t;:'~, ouo "les decorrem, Ma..s temos fatos mod!f1sar li- le~, ';,ma ve~ ,que eXis~: dutor, por vencledOl: não est&belecictoes+''t pC~c~'lta?'Cm de multas, 1;lmh21l1 e muitos. O dessJo de dlsp~nsar tais produt ~ ou por quem não seja empregado de~ o fll"ti.~(l 1,° desta mesma leI, De qualquer morto ti aborrecida a de tais i,mr-ostcs., ,~~ ... estabelecímento ccmercíal ". ..

marca a ';~,~c:1c,ão geral do imposto po~!ção dos agentes do físco, SI n30 A meíhor .colaDOl~',,_~O seria, ~elxa: E' um rato C(ue ·tUr!r,ente e runctc-sô1:re "(,'!'Ir!as c eonstennçôes, asslmcobr:l.ram os ímpcstos sõbre estes pro- de cobrar tats Impostus,qulõ reaimen nâríos dos "Postos de Fiscalizução decomo no 1'):lr{:.~rafo 6 deste mesmo dutos. d~s():;;edecer:lm ao espfl'ito e à te foram collr~dos,. '" .~,to ':1 (Jb~:'ab:l" declar.ll'am. dI: público. rei·

.artigo se determ!'1a seja c:l1culndo o letra da lei 7€0. bem corno às orden~ E si os atuals avisos. da ...e~:. "r~l. teradamente "serem absolutamente

.Jmoosto "observado, qmtndo for o secretas ela secretaria da..s Finanças das F~l)anças" preten'tem c..ten~d inverldleas as ulfol'Ul2çõeS de que oscD,io o d!~nosto na Il.<ta de "alores rlue. se2'Undo o referido deputado, esta ise.1Ção a Aves, 0.0;'5, hortali"as, mencionados "Postos" arrecadaramelat>brada p.~o. Servi~o do Imposto Iforam bail:adas. antes da greve. le3ul?e,~. frutas, leite, .p,elxe, lel.1ha : em qualquer éllcca, tributos .s6b1'6s5bre Vendas e Consl~nac;Ges". Ora, S!cobraram. deso1>edeceram às or- carJ'(~o • por Cj~e ~ot" ~ ?,S Rgente= frangos, ovos, ai-es, leite,. verduras enesta citacla"lÚ'ta de valores .de dens publicadas posteriormente à I?Cllis, na :stla Dc_laraçao, qt;.e as legumes ne:;ocinclos ou não por pro­mercadorias " produtos, para efeito !!,reve, as~im como feriram a Cons~ smaram. semqu~, a, tivessem e:lcrito, dutores ou nmbulantesd:?sta. utilida­de cobrança de Impostos e taxas es- tituiçiio Federal e ti Estadual. Pre- ~erestrml;ern aFlallS'os~,ovos, aves. deli neste munic!plo",E' um fatotaduais" figuram, sim. senhores, sos por ter cão, presos por não ter leite, verduras. e legumes ? li ,que, a pron::ísito destas noticias, de­~FraDgos. avós. aves. leite. verduras cão... . Também as, frutas, lenha e carv o Ic1araram Que "a verdade maJs.-:ristll­e lC'!UlTles". E'um verd:tdeiro dlclo- Realmente "a verdade mais crL<>ta~ não estão_ alspensados do impóst~. Una n~o é .l.\creditada e a mentira.nárl'o' de '~lores oficialmente pu!lli- lin:J. não· é (I.credltada e· a mentira em cOl1dlçoesld~nticas. segundo avi,o mais infamante ti erl~ida em dogma" ••~ da Secretaria das F!nanças? .. ~cado pela "!:'ecretllri:lo. das F'_mtn"a~ mais inf2.lna!ltc é erigida em dêg- Si em um s6 lugar de .Minas, taisdo Estado de Minas Gera!s·~. E ali ma". id b d t CONCLUSGES LóGICASfiguram todos estes produtos •Vc,a- Já é· um dógma de fé que nâo se ~Ta~ó~oso t~'f:~r~md: ~fii~a~a ~~. j~ Logo, é mentira Infama.nte, é C:l.-se •. !lor e:.:emplo. na letra A. a. es- cobraram os imuostos. Até· mesmo os público. sem contestação. IÚnla. afirmar que tais produtos está!)J>eclne~~ão de at·esdomé~ticas. 11 pé.- Postos ent'lo. ainda. fechados. Poder-Ee-ia explicar que houI'e abU- sujel~s a. taxas e li. impostos esU-II.lna .11. LOi<O, em primeiro lulgar. fse

iA Lei 100 ét::o boazinha. tão I;ben~ sos, que esta não era a ordem da se- duais. .

lê:. Galinllase frangos - Va cr o - tazeja". que a fogueira dos .p05toS e a cretaria das Finanças, que êste não Quem afirma isto. mente, calunia.eLaI Cr$ 8.00. greve foram somente uma. homella-' é o espirlto da lei, etc. Isto é que Ora, li um fato também que a lei 760,

Além. disto. no. artigo 20 da mes- gem à sua. p.xccuçllo; seria. decente. O érro p6de eS~:lrem como demonstramos no outro artigo,ma "lei benfazeJa", no número I e~ Sentlmo-nos noelever de sair a tõda a parte. determina Impostos siibre muitosdes-que a cobrança se .fará de "1.4~% campo, .Demos um testemunho sim- M:u; querer plrronicamente defen- tes produtos, . . '!lÔbretocl&s as. transw:&!s reall.!adas pIes e desprete!lcloso. Não deseja- der o il1defenslÍvel, querer, conlo diz E' um fato que e. ~Usta de valoresem Minas G'lrals ou relativas a. con- rIamos entrar no -ma:;to desta. ques- o roceiro.sacuelir moita para os QU- .de met'Jadoriase produtas, para efei­tratos de exeCUÇão no Estado, bem t!'ío. Mns fomos Impelido a Isto e, tros correrem de pavor, isto é que to de cobrança de 'impo::;tos e taXll:l(como n88 operações de qualquer na- a.~ora .temos o dever de prosseguir. nfo está direIto. estadu:!.ls"organlzada pelo "serviçõ'tureza e para ljualquer destino. rea- cal d S do O resultado é o. que se vI!. A ver- do Impóslo esObre vendas e consigna-UzadM por proclutores de hortaliças e :t~ia ores e On.cg4. res dada objetiva nilo se esconde e êstesÇÕes" da. "Secretaria das Fina.nçasdoles:umes e leite em espéo!e". etc. . Por hoje, oueremosconeluir, fallel1- senhores ficam desmDra.llzados. Estado de Minas Gerais" inclue to~

E é verdade Que o l'ará~rafo 1,° do a s~r,t'ulnte ob~rvaçlio: A ELOQUENCIA DOS FATOS dos êstes produtos.deste mesmO lUtl~o est!\ em· contl'a- . Não t,..r'''moc:. espontaneamente, a Além dos prniclplos. também os E' um fato que na Câmara Esta.diçio, em parte. com o mesmo artigo, InldA.th'l\ de chamar de mentirosos. fatos teem a sua eloql1ência, dual, repetidamente, .os nossoslegis-uma vez que isenta dQ 1m!)osto de c!!h'''ll~dore~. sonel;(ado~s dos bens SOmos menos Imediatlsta e repu- ladores Já. afirmaram, sem contesta.recuoeraç!lo econômica. os· produt~s nú"llcos et10s bens particulares a es- tamos menos eloquentes os fatos, do Ç!lD, haverem sido dadas ordens se-Que foram, pelo artlgo.13 da Lei nu- te~ senhores. . que os princlpios. Mas os fatos tlUll- to.s para se cobrar impOsto de taismero 133. de 28 de dezembro de.. O oue, entretanto. não ousariamos, l:Iém falam. produtos.1941.. excluidos da taxa de vendas e os fatos realizados por êles mesmos Terminamos o outro artigo. a.Clr- E' um fato que jA foram alé cita-consignaç6es. Mas nem -éste parll.ln'a· est~o mtando el(Y.luent~mente. Parn mando que "Não teriamos. espontl. das dezenllll de. talões de impostos 50.fo 1.° ·conftrma ou. mantém. exolicl- se~eri1 coer'!ntes. êles t1eve'!'lam pr->- neamente, a Iniciativa de chamar de .bre êstes produtos. Basta que se te-:..tamente, .. 1Ie11".,.Ao do tmpõsto sb1;lrc ceml.r as suas Pl'óllrial< pessoas .. ,mentirosos, caluniadores, sonega.do. nha.como tivemos nós. a paciênclll.;vendas e consi!!t'aç6es e c'm10 no De fat(l, oescreven~ p os ~i<mn~â. res do~ bens públicos e dos bens par- de lêr,pelo "Minas Gerais", os 415-',·artigo 110. ficam "revogadas as dispo- rlo.~ e\ll. ."DeaJ~rnrpo" t.~m ';sido rei- tlt:U\llres a êstes senhores. O que, en. cursos e apaJtesda nossa Assembléia~ ,liç6es em contr6rio", o que Jli d~ te"n1nmc!'tn Intllr;Jãc:'l't"o" .. _ l10r s! tretanto, n40 . ousariamos,os fatos Então. os legisladores, que fizeram ...

. preva'j'eel', em bOa hermenêutlea, e mesmoq. E' o 'Que dese':1volverp.mo~ reaUzaclos por ~Ies mesmos estâo gtl_ a lei 760. o Govérno.que a sancionou, ..a. ineldl!ncls cl~t!uele impllsto. na pr6xlm(l s~mana. si D.;us· Clu1zer. tanda eloquentemente. a Secretaria das Flnan~llS, que deu

A Lei está mal Feita A V·OZ DOS FATOS Isto. inegàvelmente, é duro. é forte, J::ormas secretas e públicas parI' ao~ rude, Mas, Infelizmente, a rudeza cxec\]ção desta lei. todos, .todos estes,

No minimo, ficaria a ddvida. A 1e1 Alexandre GOfll)alvcs Amara! nlio é nossa. E' cios fatos;- são. mentirosos c caJunladores?est~ evidentem~nte mal feita. . ' Estamosre!letlndo bem o que afIr- Todos estão regeita.ndo "a.\'erdads

i\!~m disto. o assunto já tomou na· 'i'6-195~ mamos.Sabemos e prezamos a reS· mais crlatallna" de que êstes citadosda mel'OS de 12 &essO!!S -da nos!'ll Cã· No últImo artigo, prefel'i~os .lll·!ltl- pansabllldade de uma palavra e, prin- produtos não pagam impostos?tnara E~tadual e os nossos le~slado- mental' com Os principios. cipalnlente, de uma palavra escrita, Todos estio erlgindo em dogma -:lores ainda nlo resolver.am o iml)!lsse.. Mor.tremos como, em virtude da leI de uma pal11vra de público, de uma Inentira mais Infamante" de que tais'E 11m deputado já afirmou, sem con- 760, "O pobre tem que pagar pal'a en- pala.'I"I'a ofielal. Sabemos a reper- produtos estilo . sujeItos a impostos?testaçiío até o pre~~nt~, que a Secre- tl,":1r com seu franguinho na cidade", cussllo psicológica, sodal. jurídica c Já. a esta altura,. nada. m.als se el\."J"j;,..,taria das Finanças deu instl'lIçUes Ainda qt!e nl\o ~e tivesse cobrado mesmo sobrenatural clesta noss!' ;la- tenderia do ljue dizem 08 homeníi"secretas para QUe se cobrasse o .im- uma Vel'lslquer ~ste impOsto, ainda lavra, não fo.;se a severa advert~ncia eva.n- ­posto de tais produtos. Somente de· Que a· Secretaria das Finanças não Rá blals. de 11m mês, pen~amos as- ~éllc!\ de que "um reino dividido COll· ..pois da 1l1"eve .do Tl'lé.ngulo MlneÚ'o tivesse baixado orde.. ns secretas .neste Im ·S" tora dellberadamell tra. si mesmo seI" deso1a~o edes-,é que. os jornais estão tra3endo estas sentido. se~r.do a denlincia grllove. li ~e, ren~ir::ik~n~g, pÚbUcamos isto. Ê truido",.,isenções. . . reiterada de um deputado. emnOSSl\ o mais grave não é ~ue digamos isto, OS 1'ATOS EM UBERABA. . .'.

SI a denúncia daquele deputado éA/lllembléla. ainda que nenhum talíio E'quea coisa é realmente asslm. Efalll, enUo a. coisa é muito gl'ave, de impOsto .sllbre .8lIuéles pr04utos si assim não fo~se .caberia a éstes Mas. agora, vamos aos ·fatosdaquso'·

Ele deve ser proces.~ado,E· si esta pudel!lleser exibido. ainda as$im te- senhores pleno direito. de noí levarem .plzem os senhores dos Postos qu$"denúncia for vordadeira. neste ca.so mOS o dire!to de f(\Zer a. afirmação ao tribunal. . ,não cobraramtD.is Impostos. Entlo.·a coisa 4 maia gre,"e ainda, poro.ue que fizemos. Nilo l\Chamo~ bonito lançar reptos sonegarllmOll direitos pllbllcos, esta-;'entlio a seeretar\.a dasPlnan~as, bem Da.mosmu1to mais impol'tà.ncia aos de publico. Mas, si .as colsasnão b~'ectdos na lei 760, ... .':como os signatários e o escrevente nrlnc 1pios de que promanam os fa- fossem assim, ê!es estlU'l~ no dever Dlzemque cobrarun? Entilo. Wa.."(Que allú nlo é s1troaté.rlo pol'que" .. d· sel'em coerentes coma sua "Decla.·,ná • is··· b -'d ti4 '''U ou tos, do que aos próprio!; !ato.s ·que re~ e nos processar, r""b". ·son ar.... os bens -ti...."ula..o qu . em ora man lU"", " ,~ • sultamdos princlpios ......... _ __troso fossem) da "DecIArnqil.o"IIU- . ' CAR.\C'l'ElU?.AQAO DA CALCNIA res. DIZem que nlacobrarame·6·bllcada aqui todos -estes sâo ~im!)le~· Achamos até que os agente. do . EDAKE'N'l'IRA· "mentira Infamante" afirmar O con-,

.Jllel1te, e eomtodas as Ietras,m~n- P'faco. em Uberaba. poclerlam eximir- . ' tr4rio' Entlo. ·estlvam DarCOtlsadoS;t1ro80R,. calunladores; 8one..adores~ dos se de qualquer culpa•. citando sim- Ntngufm contesta lIue a caracter!- S1BtemlUcamente, tMu OI vê_ 11\1$bens P\1bUcos o dos bens partlc:u1a- Dlesmente a ~Ie aa detmninaç~es!la zaçl0 jurldlca e filosófica da call1nia, assinaram tal6es-de Impoatos /llÕbrltres, . Secretaria das FL."1anças. está em que seiltrlbua'a alguma pes- muitos clêstes produtos?,;:

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539<> Quarta-feira 18 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1952 -.Sim, senhores, multes talões ~e I Historiando os falos 1dcn.l.os por. "documento comprobatô- "1 .' Testemunhos Sll.rpreendenlcs :

frangos, lenha e curvao foram aSS1- .'. , , rlo ' também a palavra escrita OUnados 1:0S postos de ubcruba. I M::s ho,1V~ quem se prec,pltas~e "l'avOd~ de pessoas que me"~cem'todo Umdêles de uma feita, trouxe para.

A mentíra e a calúnia se acham samco a publico, supondo que. nao õcrJtitto ' . ' '1 :tcidadc, em seu veiculo, um suínono _momento da .assínatura <:lo. tais . t'~:~.lumos provas do que havíamos Enttencicmos por "documento com-. de meia eng?rda, com dúas nrrobas,talões, ou na publícaçâo i enetida da auQ,macto't' probatórto" também o .t.::xto da .Le! . Um so e .11:>0 em para negócio, mas!'D~dnra~2o"'1 • , ';laJ:do es ivcram C;O~lOSCO o Exce- "50 b. C stl: .' c F d ' i 1 era um presente namu sua veneran-

Di'~~1Jn-l1os, Iealmcnte, umncoisn: ientissimc sr. S~Cl'C'cUl'lO das Flnr:.n- I " ~~1 t~~~~ u E illd i"flr;":O, e ela da progenítorn, residente eU1 Ubera.~U:1n~do a,'::~'in:iranl nquela declurac.;o. (.~~5,.: D1:- .iosé M~,:-ia Alkmim c (1Jl11,.Cl' fl'\~~~~5 ~ U:':i~~7r'ls JosU~.,~o::L~~~'~~~;~?,l.~~ ba .que 11Ô? .cSCl'evel'urn, os E~nhor:rr, 1!5- i Jc::~ 11lnde:171l;u:'go. C:~I:;::'I110S bCl~ c1.1- f.',~rcs- e n\~p~;~~~o ns' n~l'~lus d~"S~- ,~.hmto ao pôsto.. a taxa d~t~rmlnJldaC:L"'l.~ estavam mesmo convictos do qac 1'~ que mautcrturnos a nO~,sa, ~1t1l'jnu" :rct:1ria das, Pinal1('ns .,' ro~ de, Cr$ 130,O(l (cento .e ~il!lta cru-ÍtlZ1C1r.:'! ç<1o. e111 race de qualquer tribuunl . ., zen-osr •

DC'ii;j~m que seja contnda, de pú- Níio nos sentimos no eleva' de aprc- Talões âcsocnccrtantcs N~'.o achando justo isto, .rnclamou.clico. a história claqL!~la"Declara- sentar a êles, part.cularmante, as Aceitamos, todavia.. apenas pnra ar- Cl físcal vbaíxou para 100. para 60 eÇão':", ,P::-O";s,.s que êles tambcm díscrarn, não jurncntar, o COl1C~itO ele -rtccumeoto Itnalmentcpam 30 e pOECOS cruzclros,

Desejam que seja relatada, destas estavam exigindo, até porque não 1l1CS comprobatório" rcstrlto a t::1.1Ó25 assi- O ruralista preferiu voltar »nra a snncolunas ti) -ccrreío Católico" ti nís- rcconheceruos.vem face do Có:ligo do nados por. fiscais de Pastos cu de casa, Neste memento, a um sinal dotória dacúélcs talões, bem numerosos. Direito oanõrnco e mesmo em face do BaJT~:ras, fiscal, o soldado apenado arr311C'OU ade Irungos que foram, depois, pro- Códi2'0 Civil Brasllelro, autcrldnde E estes talões cxictem e numerosos, chave do veículo.curados íns.stcntementev Mas, é pena oara pedírem vpo rt.iculnrmente, num A diiiculdadenlto seria encontrá- Isto cruel' dizer que uão havia'.11:0 alguns sempre escnpam... Bi..spa da Santa Igreja, provas de uma los. S~ria escolner , Vamos limitar- opcão: o remédio era pagar mesmo ,.

L"'NH'I. cAl"VAO E !v'UDAS DE afirmaç~o oficial falta, pela autori::la- nos àpui.Jllcação da cópia de um ape- Mas aquele :~:cl1hcr com seu filhD,~- ., ÀBACAxr 1 de eclesíásttca. nas, Trata-EC do talão número ... ambcs cconsegulrarn rehaver a chave,

• ". - 1 r h Nesteint~rim chegaram rnaís pes-, E os talões de lenha, de car:..ão e tIro de pcrspec•.wa 075.635, . (e ga Jl1 as, assinado no soas, que ínterreríram, .apazlguando

.,' até mesmo ele mudas de abacaxi? Quando à. tarde daquele dia 25 de ~e~:I;l'Sl~;t~om~e~~;iP~~~nt1;;uaU~~;~~i~~ tudo. e "pro bono pacís" '" comFiqUEm tranquílos, oue não nos in- abr!lroltcu, pela terceira vez, no nando, embora os outros postos do gáudío cio Fiscal, fei pago '0 talão nú­

tcre,samos pelo "pr.?Jnlo correspon- mesmo dia, à nossa casa o doutor ' , I f h me:'o 724.826, .de 7 de março de 1~52,dente a Dez Vêzes à importância dos Jose Hindemburgo. d~s~mos-lhe. com mUlllCJp o, .estejam ec ados, O "pró- o qual se acha em nosso poder, àt

'b t t t id' mUl·t.~ clarez" 'e com a .m"x·in1a dp.li- prloprodutor", que ê t:lmb~m o "ven- :iISl)Osiçáo d,. quem .quI·.ser "e·-lo.1'1 U os supos amen e t os C0l110 co- ~ ~ ~ - dedor não estabelecido" e que nnC' é - - .

brados", mas qut:lremosslmplesmellt.e cadil~a, que l11anterianlos a~oss~.afir. "empregado. de estabelecimento co- ttste mesmCl senhor 1'01 intimado adizcr-lhesque,llfirmando alguma n;llçao dc pe., e, para lhes . a-:;;1h~~.O Jn:,rcial" foi qu~m nosofel'e~cu êste paga,' impostos de o,'os, que nã()coisa,. estamos seguro do Que dizemos. tIaballlC1, a e,~ e ao Exmo,. ~r.~.- [alão, E ele possui multos outros che~avam a. dua.~dúzias Pl'eferlu

Não temas vocação nem para' es- cret~rlo d~s FÜJal:ças, havamos man- de frangos, .de ovos, de galinhas, etc, entretanto quebrá-los' lá' junto aÓCl'e\-el', nem mesmo para ouvir no- dado publi~ar no "Corl'êlo Catôllo", Não nos digam que o Delta é do pô.sto mesillo. ",·clas. Queremos, todavia,· prometer- doclla segumte, 2G de abril, o l'esU!110 município do Japão, da China ou da Sim, senhores! Um porquinho delhes e aos lelto:es algumas SU::Pl·CC:I7.I- do 110SSO disc;lrso : al"ll'Umas d,~~ l,r-e- Cochinchina,nãiJ~ E' de. r1be:a,bll duas arrõ.b~s, que niio era p~ ra nc~;ó­nha sôbre tributos certamente (e não vas, que, ent".o, p".ss\.ames.. mesmo, A Secr~tariu das F'lnaneas cio, duas duzias de ovos - tudo isto)s:Jposto.mer.tel "tidos Nmo cobra- _E p!'ovável CJue ten!1:ln1 SUi)O~,O quc contüJua' pedindo, em .impl'e.sscsel1- taxado de impostos!dos", de frungos e galinhas, . n90 tmhamos ma!s prova nl!'1uma. tre!<ues até a. domlc!!io: .' "Colab9re,

.Senl1ores rllr;gentee' fum::m:irios POI'. isto, t?lvez, é qtle tenha ,[do e,,· pois, com o fisco, desfazer,ldo as tel1- Mais ainda<los "Postos de Fiscalização de Ube· crlta aCA,uela "Deelaração". Barulho denciosas noticias de que êsses pro- O íllho dêste senhor, aclma relerl-l'aba", o répto que os scnhor~" lc.n. na moita ... dutos este.lam onerados de impostos do. nurrou, ao microfone do nosso ~l'a·.çarllm está contra os senhoresmes· Rtvelação dolorosa C taxa nas barreiras fiscais ou postos I'udor, fatos mll!to Interessantes,' ~le

m~s."mentira mais inf::.mante" fol Mas lá est.' no EV3l1g"lho !luc dCAfl~t~;1~~~ço~o". insolente, transf(lr- pa·gcu, .várias vêzes, Impostos de1ran-'''erjr;ida em .dogma" pelos se~hore~, d' . ~i=d 'e n; o se reve'e 1;05,oros, etc, E-xlstem, ainda,nume-

..:porquunto '.'as. informac,.ões d.e. "',le os nada e elsteon 1 o,,9u .\ if' t " mada. em repto diz "serem absoluta- rasos talões .dêstes Impostos. Tudo

" na a oeu o, que. nao se man es e, mente inverldlcas as informações de êle. indica na re'e"lda gravaç'-o E'mencionudos "Postos" arrecadal'arr., Yle:,nos ~ saber, por algl1l~s ('\~s flue os menclonados Postos arecada- 11m documento "l~(): Quem qu:er' ou-em cjualquer época, tributos sObre ,DroJ.)l'los f1:;ca!s de Pcst?~, ql1. éLs iam, em qua,quer é!Joca, tribut() ~ô~re vir esta gravacão l1[lO faça a menoriran:;os.ovos", etc. foram forlWJlda;, f.crr.m cOl!!pehdas a aSl~nar aqu:la F1'angcs, oras, ares, leite. verduras e ceremõhlR Est'ã à.s ordens!leIas sc:,hores mesmos, C1uun~,o oS"Dedaraç~~o",c:ue oêleos. 11>\0 escre\e: legumes negociadas ou não por pro- Tamllém o dono da~uele 'tlll!lo pagolõenhore:, assinaram talões.(ie imlJOs, ram, enquanto ~ e,cr.v,entese man dutores ou ambulantes destas uWi- no Delta declarGu po~sulr a.inda mlli~4"s s51f:'e êStes produtos, teve na allste:l':J.o heróica da IIss1n3- dndes neste munlcipW', tos outros talões ele frangos, galinhas

).'., Agcra ,56 lhes resta "como últlmv tura .. , , Publicamos a cópia de um talilo só, c OI'OS, Todos estes s50 pl'odutore~,.. e fim.! esforço para evitar explora. E !lcuve ,mesmo um .destes fiscais mas não p01'que exista só um, não. n;;o estabeleeidos. nem cmpre:;ados de

ç1ies" pagar aos"',sel1l1o:'~s mesmos que r.cs [lfl~mOU ter assinado [l0r 1'0- Escolh~mos éste. tam~ém, por moU",) estabelecimento comArcJal

hum pr~mio cOl'l'eSpondente a De:.. ceio de vir a perder o seu gan11a, da SUl!. data. Ele é fresquinho, ainda, .' .Vêzcs à lmr.ortâncla,dos tributos" ar- pilo ... São fatos particulares'e peso 1"01 aSJínadó há. um mês e ,:il1~:l dias, Vm pouco de reflexão:recRdadcs e ao mesmo tempo (pU- soais, cuja análisc c veriflcaçfi,O não depois do "quellra·Quebra~'. Tudo isto devIa ser conheeldopelClmai, oh céus e terra!) contratar UITl nos competem,. E' de 28 de .%I1nio de 1952, A bar- dil.'igentee funcionários dos Po!tosadvogado hábll para proce~~ar I)b • Perdoamo~ ,multo cordlllll!1ente ~ r~iru do Delta continua funcionando. Fiscais, bem como pelo escr~vcnte,mentirosos e caluniadores dos senho- erlo. dos fls.als, Es~es ",lia est!lo isen N'em1l0S venham com. a desculpa de que. não subscrel'eUa ."Declaraç§o".res, Cjue s:'o os Ecnhcres mesmos,. Losdeculpll. mas tMnbém não.dn os que é da barl'e.irado Dclta. Ex!stem .:-i'iugu.}m poderiam conhecer, melhorIREMOS PUBLICAR O "DOCUMEN~ malorel!' culpados. outros, e muitos, daqui mesmo. quc "les, estes fatos e muItlsslmOfi

'1'0 COMPROBATORIO" Con8eqllêncill8 Si quiserem mais. não façam eerc- oUt1'03;. ., m6nlas, porque a seara é vasta. E ainda saem ele pú1;lllco a "dee'a-

Com e!eito"o. documento compro- A ,prl~elra I e,~nSeqÜdlcill daquela rar, a. bem da verdade, serem absolu-lntór;o das arrecadações pelas quais" pubhcaçao ire,le••.da e insolente havia . Um cOllf)ile tam::1te InverIdicas as informaçõo."os senhores teeDi "sido reiteradamen- mil.smo de ser a nossa salda a campo, . . ..... ., de Que tais impostes foram cobrados!t 1

.. , d . .. i • t Alem .de ser uma questão, de brio Agora, contudo, qu._m 1rá procuro - E ainda' invocam a Deus po'r te t -e llJuna os" por s .mesmos, ..s e, pes.o•.' , uma questão. de honra•. era lC's .nll.o serelll.Qi.,. 110S. Indl::aremos I~.ltun·ha· '. . se

l1ão t"nham clúvlda, iremos publlc'- " .... d t "1Q :l.C!ul.. também um direitO' sagrado, ou an- '1'ctl e se encon ramo . '. . Que auto.classlUcaçlio pouco !'son-- Até a próxima Itmanll,.1. tlltus tes, um .dever sagrado de autoridade D~sejamos 'apenas fazer" nlo um jelrll escolheram estes stnlloreli "C1uizer. eclesiástlea.. " .' . , . repto, mas um convite ~Ulto am!,s- Cuidado. "Deus, osupr'lmo Juiz das

Outra conseqUencla foi que til emos tOllO. Temos um6tlrr.o gra~:ld?r 1e 1.0.. ações humanas esclareceri atinal ah·E ESTA, AGORA? de. fa.zeroutras .af1rmaç6es, na de- Que maçada, senhores do FISCO, e-sta Iverdade"! ' ..'

AleJ:llndreG01tÇlÜves . AlfUIr41 monstração da .prlme!ra.. . . de.'leoberta dos !lrandores ! '. "A mentira mais Infamante é erlgl-Foi a515im que aflrmamo~ e.•d~-Po!s si os s.enhores doFiscc se dlg- âs,'em dogma"! .'

l'omos forçados a sa.lr a campo para. lI\.onstrllm~s que .a·ment~ra, 11 calunlll narem de ~eltar o nosso convite am,!- "A verdlldemllls cristalina nl06:provai' uma afirmaçiío nossa, que foi e sonegaçl<o dos bens publlcos e par- Itoso, Iremos cledicar-lhes um qUB1'tO llcr~ditl1da" Iinsolentement.e classHfcadll de ten- t1.cular.e.s 'são pa.tenteada.s pelos .. rato05'1 ~e~lor.1I de gravaçãoo.. Re.p.etlmos: não. AgUllrdem.. c.om.·'.. 0 ,·c.lhO 'Impcri:.dor-denciosa' e de "mentirll lI1iIIisllÚa- DevemOll hoje cumprindo uma pro- e repto, ê um convite amistoso.. !:ste destronado, "a justiça de Deus ao

m:mte" •.. rei" n ~ fim do último al'ti«O n'ióclo .de lançar répt05 de publico voz do. história" .. , ':,.;. .Como bom serbnejo, contudó, rosto :U~1'i~ar o' "d~cumento comproblltó~InAo. n(l/l pl1rece bonito, não, Eenhcres. sen.horPresidcnte, antes de torro:­,'~mpl'e de "JO!lar .com uma Cl/olU de rio" de queroram cobradO\'] irn!lOI!tos . Poderio escolher um 51\1110 (quem uar, desejo referir que. o o Sr. 00­, ínente"' .. I de. fl'anJos, Si\lInbu, ovos, lenha e sabe o daP, R, E, 5?) e ali, tendo ve~:,ad()r Jucellr.o Kubltl5<:hek de Ol!-:.1 FI~emcs questf,o de doeumentâr' carvf.o. U1;lernba ·Inteira. como testel'l'1ullM. veIra, no dia 13 docorrente. ezp Belo

tudo e provar o. que havlamos afir- liiltitando COIICeito, Iremos aprefieOtar-1I1es um outro . Horizor.tte, quando agradecia • h~-. mado.E em vez ele retroceder, pro- Original kDOcU1~ntocomP'l'Ob/l;úrio" menagemquelhe prestavam fune~onl\'ared!l1l0$ nas nossas afirmaçl)ts. Antes, por~m, f~emos questlo de Trata-se do seguinte: dois senhores, rlcs estaduais: assl!l! se pro!1U!l~'o,::

Já demonsLram06 clal'&mente e re-\' r..flrinlU' tudo o que temOfl dito e, pai efllho, am~. Pl'odutQres rurais, " .•••• As objeço~s que se levap-.l' .nrmamos deliberadamente, consclen- . aindllmllls, afirmamos que 11. cobran- residentes apenas a oito quilõmetros tamcontra a Lei n.O 760, felt~s"~o !temente, que slio mentirosos, clllunia-ça' deimposto.s sllbre frangos, 811.11- deUberaba, dão I) testemunho ,'i"o, por Interesaàos em criar eonf.usfio(".Jàorcs. sonegadores dos bens públicos Inhas, ovos. lenha, carvão, etc" foi autorizando-nos· 11 pUblicação de tudo, o~ dificultar a 01;lra do geverno,':,1. dos bens particulares os que pre- uma cousa. gen'el'allzacla e aflrma.mos de que, mêses a fio, pllgal'am lmpos- nao nos slll'preendem, porque,1~.:.'tellderam . desmentir-nos. Eo mais mais que houve gl'anclesabusos e até tos de-todos este~ produtos, Eles pos- como. disse .lI!. estavllm. previstas.,:~, oI.aravenão é que digamos isto. :B:'que mesmo extors/ies, nestas arree:lcll1ç5es suem numerosos talõesVieramesles Mas nAo serão essas objeçõesqlle~:.\' .. realidade é mesmo esta," ilegais.' deis Ilustres senhores 11' ncssa resldêl1- nos farliodesvlar de nosso ru-·It".. SI niionO/i tlveesemdesmeot14o es-Temos "documentos eomP1'obat6rlos" ela, com duas .testemunhas, e permiti- mo .. ,.. .. . .j.'.·..,iea senhores; terlamos ficado naquela de tudo !.sto, .E entendemos por. "do- ram a gravaçiio das suas narrativas In.sL:;te como se vê o Govêrno dof;L;,!aílrmativa de que '.'0 pobre tem que cumento comprobatório", não somen- Interessantes, E o melhcr documento Esta<\o.em apllcar.a famigerada Lei ••·•~.:.,"JPagllr para entrar com o !eU fran-[ te 05 talões I\sslnados poelos. flscai~, é mesmo 11. ~rava(.~o, em que se reco- Ninguém. des"iará 08r.· ~vernador'>:;"iCUiIl110 nacfdade" I' • Isto é o que mer.cs p.'o\'a '" Entell- 11!'!~cellt bem :15 vozes de, am~os, dc MJnnsOeraisdo rumo que!e tra·~,..., . '- '

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~uarta-feira 18 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAC Junho de 1l}52 5391

1l0U, .. Na opinião do Governador do r~r€ljlll~ar um caldo de crescimento ele títuíções - a de 1007, deoreta,da pelo efet.i'o"ll.s, lei:ltiil:oo.s e permll.~tes eld­E.,tado interessados em cl'iar confu- ruoarões. O comér~io. no P3irá. eSLIL Presid'ente VM':ltaS, e 11. d. 1946 - es- :;'ênciIlS da. economia nacional.são ou dificultar & Obl'a, do 1l'::lVêrM esrranguíado pelo modo por ll:UC se tabelecem que l1IO caso de se ícrma- E foi c<lucuzi<l<l, inspirado, . sob asão aqueles Que demonstrando ~. h'9- vem vem executando o refersdo cíplo- rem soctecradesanôntmas, estas scrão Lnofluéncia desse preceito consti~ucio.llortunidade a necesstdade da revisac ma le'cal. O comercío da mínnu terru ccnstítuídas exel'u:;tvamente por bra- nal, que S. EX"" o sr.. Presidenr.e dae mesmo darevogação da. Lei númc- nao tem possibilidade alguma de tra- süeíros. Se intro-cluzlrmos. na lei ordí- Rel>ública, tomou a ínícíatdva de en-:ro 76D procuram mostrar que o povo caínar, porqoo se sent-e al:;emado, nãría, a 1l0ssi'bil1c;iade de entrarem os camhihar mensa,g'ema esta. cesa dQlldo uoce oontmuar a ser tão triste- preJudIcado, .~ncW I:.ecemcl!iode de pro- estil."a~ge!l·os, em Il'l.'upos. víolaremos li Congresso, p.edindo apolo para a crillo­mente explorado prmcipalmente os éU'I'UI', com dhlcul:lad-e rnercadcrías ICcnstrtulçêo. a~ra;~o_arem~~ o. Era"l c ção do Ban';;ll Nacíc:1111 do ~~'o('de,te..pequenos prorh.tores rurais as maici es no sulxío PaI';, pOIS SI) no lho as Ju- í ícarcmos em srtuacao deplcrável, mo- S'ei e cornor eendc serem pouderáveisvítunas da lmplacabilida::ee da V10- neíro e em, santos .ha ~s~liliütiade Irui e Jul'Ídlcamer.t(). Todos nós.' n.os' as razões que a.ssi:it~ram a. S, E:-:.· ao

';:30 ell(,ra,d.a lívre e acudante de mel'-cemptlrm:;t,em-os' a c'-lmllnr:lo Carta I ter doe encamm..aar a con':(\'~ray:'O d<\!lêncra de> f1~co, .. d cadorías cstrangcrras. 'M.'1;111a e prestamoso juramento c ívíco : Câmara essa proposiçâo, que cogita deaJ)~~~rP~~~.~d~:~;;t~~;!~h~~rt~r~~~~taeo;~,:enh~~ . portantc, ~t·. pr~s~.i;:nt,211de ~~,efe~d,cl'osint~:·~r:ses do Pa15. co:,.. I mat ':..ia t~~ar..:::c·~ndtc,tc, e . importante,

~ , ~1'e.~was J.lgel.l.'a::i 'Pala';l',,~s, fazer apelo scqüeutcmente, crn f:?"~c da nossa C31''', 3Dl Inre do momento »aciona).propaganda ao cc::t:'':'r:o que tanto ,\, quem u:; ü;r~it~ e a ". h:,." o .<'z~- I ta ~IugT.a e do p~ll:::\mer.to i"t!m,o .do I' Sr ,~CSi~E::te, venho reiterar o as­dln hciro vem custando ao E;;tado, :ildente Val'!;as. 110 sentiU.·O oe exami-I.Sl" p~'e.sid~:ltc da RSP.IÍ'bliCa, m'~'lJl.fes- "t:.n:~, dr.,L\ a grnvidade qUo e assumeconunua o r.()v{:~no mineiro a [lfÜ'ma. 11a~' o modo por qnese e.;\.i preces- tado mais de uma VEZ, ncou assegu- o êxodo da população rurai de No,r.que p;alinI1as,o'iOS. vel'duras,lenlm, sundo a apl.lcaçáo ca L~! de Lícenea rado - seja na Constituição acuai, ctzsts decorrente da falta de assistén­carvão. etc etc. não pagam Impoa- Prévia. .. Iseja naquela por S. Ele." outorgada -"- ela ~r pane de um banco especíalí»t0S nas barreiras míütanzadas. Sim, Es~u Inícrrnado -de que a llcença .que essa scciedadc..só poderá ser cons- zaco o mcremento da ag-ri{:ult".ra e,Sr. Pl'es;dcnte. Militarizadas! o., prévia é a causa de too~ a p,~l't!';l'ba- 'l.tiIU!dapOr brasilaíros, p01'que, óe dela quiçá da pr6'J!'ia j)ccmiria;

Ao povo de ~.1:inas Gel'ais e ao po,;.:) ção ~mel'óz.l no Br:lSi.t, pl·eJi.b::\icar.ctü. partidp:lrem estrc.l1,.-elrcs, a letr~ d~ :No 'meu· EsWtao. o dl'uma estáassu-de tcclos os estrrdcs onde se pr::tica p.urHcuiarm"i1t~ o comdrC.'lo (/0 Fará e.l

lConstituição '. ficará. apagada, fl~aramlndOpl'OpOrções ciclópicas. Q'Jr.:~ s~

c,~:t modalidade de ccb:'aI1ça. (/e ':n- a-o t>tnalonas. As mercadorias nã·o P{). 1'1."C::oda; E' êsote o ]r?llto que PI:<:~lS~- mea'pl'esenta. c·spct.acularm"ntz, eemopostes Ilas barreiras. só resta um te- d. em .entrar ali dll'etam. eJlte, rindas da Im~s ressalta.,. c(>nse~uiTI'do 11 ullla'J c.e a fa.se mais difl'C!I da Vida da'~L.."<l;l,r\ll'SO: upelarpara o Congl'esso No- Amlirlcil áo IÇo!" eou da E:Ul'opa. Ha, tôdas 0.3 cCl1tdénci~.<; em defesa do un!':lade da Fe-der::i~Ê.o.C'Í0l:" I para que apro','e, com u:'gê:1- por"m, pe,saas, no sul cio Pais, qu:: Brasil. Esses t!'u;tes,co:J:stituer'.1 am~a- O Sr. Carmelo D'Agoslino - A.c<m·c'a. o projeto .do nobre Deputado Lú- ':c1nse:;;mm, por milio drgTosSas gor- ca enorm~ e um perigo, até mesmo s~!l:aria o nobre Clllega e sens cocst~­C;O Bittellcourt. g"tas•. '{ant.~:;éns a~2c.!U.1:am~r:te aàsur- I1 no. A:m~ri-::a do Nort-e, com,o delll(}l:s-I clu2,nosa Ililo d-a:'2m :l êsse b3.n~ofJ-Fl~ará rt~istrado. nos a:1ais desta LIas e 1ie;:a:s • tl'OU Kllwn _ a quem orrtem ma 1e- n::h:iade este.ta], como se pretend~.

Casa, o pronunciamento de D.Are- Ora. um dos ~ra.l1.ae~, u:n,dos_n1a!o-1 fori. da tri\~ur:.a - Ci~Ul10 ~uas palu-I porque os ba,l)cos {prudados, lNS vàricsJ<u!.dl'e Gonl'al1.'es do Amara!, :Bispo l'es males do Brasll e a sauaçao em IVTa3. O proprlo G.o\·el'!J~ ll00l'toe-ame- Estad'os. com fUlJçocs ebtata)s. ban~o~I:iocesar.o de Vbel·aba. Que .irvam, q~'e ~ epco'ntra a al~a nllci'on:ll d," rica!!-o. se;;u~<lo ,afu'maçao do gl.'and.:' Iparte do OOY&TlJO e parte ,dO po~·o.suas palavras, para alertar a todos .1<10 comia: na hOI:,estiQa(le. n·a llsul"a. h-om~mpulJ.1J~{J. nev'e temer essas ~om- estão t::-dos êle', com sua.; d:"ponlblh­nós. n~ lcbV'açno, nl'm no patl'iotismo da-I pan'l1ias .Csk-uiem V. ~ads1 o,qUIe &~~'I d,adeseO)J;5'''ladàs. com o empr';.o po-

Que sln-am. tamWm. de adverWn- q;.:'~ es. 8; quem .a adm.in.is.traç.ãosu,pe~, l'iam es-s.as empl'~sn8 fOI'ml ..ve•.s. cx:a- litico de suas fin.,anç.a.s. Suzerirl.1 &da aos que em Minas Gerais, apit- l'Jor feta entregue. llzadas elo Am[Zor.a3 ao Ria Gr~·!1d~ IV Ex." (Iue f3.la com ta;Jto (mt"Jsü1.l 4

cando m:ll a péssima Lel, se tran~~or- .N::.elo p<l.l.'a o. Sr. P:t'es!dent~ da. 'P",c-I d.f) 81.1], 5~1:I~coras <\0 su.~s'~l<l. da t~l':'a Imo.. me1:~iclo, aliás, p<lrq:ue o No.rd..esr:".l11al~m em verdadeir::ls ~lgozes do ~!.i,a.::ca, emb(y"a reconhe,;end·o nã·:! po- h:rnil\l'ra! _.. precisa d2 tllll bwcn para ir.centlV'aUr.o.... o! AM1tito bem; ·muiJo bem). nc: S. Ex." l:>."er t\;cdo p.essoalm<:llts, O ::IR. OH,L.\:NDO D,....,TAS -I sua prc'du'ê~O. Cju-e o es=oimas5C ll'~

O SR PRESIDENTE .,.. Tem a pa. mas o fa<;o ~o senti"" de.c;ue exa-m;,,<! Multo() o-brig.,do pelo ap::n·te d~ V. influên~la politíca;o f~sse. diri3ido1 , o S Erl1ar.1 Sat'ro como lidnr ~or,:o .se, está llrocessa,r.·:i,o a eXEoCução Ex.·..· ...., .. pelo comérci-o, indüstda 'el,·ayotll·a, um~;l'a r. •.•. - c:a leI ae I;cança pre'\'la, que, como Nvs, d.:! Pal't)do SJeI,;hsta. Blasil':!.r-a. i)anco mais lig'<ld'Ja atri,lJ"ll~oes de or-

de partido. a..~a~ei ele dize'r, I'em pr-eJUdicanJdo t'nten<lemcs que·. os CO.m'O'llSt!ve;S. a doem SU'l)sri.or às de governos ou poli.O DEPUTADO s~,. ER."IA)lI s.~- eno:memente.o ccmérclo do norte do energia, os trollC,?o'rtes! o .dlr.belro e ~i~os, C[u-e nada. mais f:l.!~mse'Clã.o con.

TIRO, profere ài~cw'w que, elltregtc"l Pa:s',oque, aca.rreta. a si'~uagão de n,;'- o el'é<!.ito d2vam ~er .pl'lvatl\'Os d~ ~s. "",'_a" todo o nllmerá.,rio. desvian1o-oà revisiio do' oradcrr) será. publi;;acio d ti t dê o itl·t~U ~... .. .•, ' ':1 elro :lj)ancollo em. que se enco~. lado. porque, a l'aY,,~ ss_'S ,~' _. para desU.nos outros que os da proou-«C])OlS. . . tram ns cIaSI,°S t"a~alhadoOrasdo P"-á mtlr.t-as do t"a1:alh<l e que ~ PLC€,- I ;;"\? SR... l?UUO r;.E BAP.F'~~ - S;- I que pagam i~pô~to e cor.comim ;õní sc.·i. l'àl'rc.a~.er,t-e, o er.rLq,\Iccimento 'Iç~o Sr. Leopoldo MaCiel - Temtôda.11..01' P.eslden~e, .p_ço :l pala,. a.,. pa_a ru.'do o S9.(.71[;C.l0 pa,ra o progresso do ::1.0.. povo b~~o;lJ~lro. . _ 1':1.z'o o. r.o'b'·e. depur,ado .. ca.l'meIO .d·A.uma reclamaç~o. • Pais.' Msim. nê,'J !loe'emos a.dmltir. çe ~~ Mo-stilri.o. Nãô ~Ó os governos con,gelan\, ? SR. PRESI~~.~ - Tem a pa, lMe o apelo. Sr. P:-.es!den-:e, Iltioe eOl1elêl1da,qu w, ativildade P~I;'~?~I;eu n'UID€ll'ário cemo, ainda, USll.1!l lIo.a',!:l o nobre D~lh.;;aco. _ defiejo, nestas l)alavl'as, dmgjr ao Cem. ,q~lelrnfaz<:r .do fun,:!amenb], da.t.l~o .OU.'t1':1 pa.rte, qu-e so~,'a, em empregos

O SR. DARIO DE ~AR.RO'" (Para gresso C ao Sr. President e<l!l Reué- cue é im'l'l'Sgei'I:'divela tMa as a.lV1· para a:n"'os e acc'nlo::la'ões politlcas.umarec!amaçOo) tNao 10i tevlsto b~lca. Se êste m·ell apelo llão for aliiin- daàes, um cbjeto de .1u~roe de c~l°-1 E' ooue accllrece com todos os ba,l'l(:OtJpelo orador) - Sr. P:·esi~ente. d~SeJo <lIdo, s~r:i melhor. então. a~aba::m<ls rMãodo 11crnem pelo }1,<lmem. I e<tatâis. pelo me'l1vS nas unidad>es ie4:1ilrcsentar uma rec1amacao t'ehcJOlla-COIll a 1~1 de licença prél'ia, deixai1ll.<l1 De-!en':::emos, conseqüentemente, uma, derativa <da com o Projeto n. c L516-A. de 1951, inteira liberdade ao com~cio para' .t.eseque consi<lôramos íundament~LI O <:.R"" MEDEIROS NETO _ Sr.ora em diseu.;são nesta Casa., • cornpra.r e yendel', a fim ele não ~u'l SQ,]))'etudo t:u-u: pa's CO!T.O o. nnso. cc IP1'esid~rite, OI nobres de?utados eM-

Trata-se do .se:;u!l1te: por: t~es ve- sarmos preJulzo colosslll aos negocios ~conomla. se.ml-;:olonial, cUJa e:\~ar,- im.olo D''\~os'lnoe Leopolrlo Maciel,7~5 me inscre;'i para discutu' o proje- Slér~os, Il'lS negócios hcmestos, às tl'llll- são depende de esfô'I'ÇO tl'emendo .dr.l [re~"e'entante's nesta Casa, dos doisto ~m amêN .. Da primeira ve:l.. recor- saçocs con~essâ'Veis. l~tuitobeln: 1nUi-lseu povo para .li'be.l"t81'-se das pel~S I'randes Est3<!Ô.S que comandam e li.ri a unia dedicada funclonãria .da to bem. PalTlUlsl o • que o ju:ng·em a t6:las lIs)ôrças ca~l' I~erãm o destin'l da FederaçáO _ SlOMe.la; da segunda, confe~i a. m1l1hll .O SR. OR,L.~NOO DAl"rAS - "r. Itallstu 'do ntuI:<lo imp;;.lllllllt.a.. O.a, i Paulo e Minas Gerai.s _ têm rareMlt1scl'1~ão no competen-t~ lil'=o: d~ t~-r IPr:es~den·!t, em f()<:o o P~~blêlll~ do pc Iante estasitu:.~ão, é e\idente que ,~ Ique, de forma a.l~Jma. podem ser CM.Nira. dirigl-me DO Asslstente Tecnlca Itroleo.. nao me er~ pOSMê!dcutar de ,tc~e da mOl:c\lÓh~, esta:~al para li ex Itestada.s por mim. em aventar estada Mesa, ° Sr. Nestor Maseclla; .ll'J1. de~te-lo no IIrll.llAe eX\)e(ilente. Iplor.açãO' do \letru,oe_o e \l,' mais con- Iidéia. se, porventura, J)reconlzassemdiant. e de mim. tomou notas. respPl- ,. Nes~a CÃs~., dUM gra~e~ correr.tes I'emente ~ ~ibert:v.:ao econômIca. dOI êles um instituto de crédito que fÔS80to. Entretanto, SI'. Presidente, de- .e ío.rnla.lu, ~i!llndo à so.\Iç!l0 do m3'!- lX'"Vo bra.sJ!elrO. • <:. ". ~ ,operar ness·es grandes Estados o:ldecorridos \.,ri.o..s d.ias. vejo° C'ue.outro:-•., nO.p'.r01>le'1llil. I.' U.IU.e.. orle::.taà:l nOI peço. a:,. EX.... ~.. p.e_ide••te.oqJ!e.. ' :l .. EX,S.' p.olit.ican.le~lte. milit.am.oradores sio cham!tt!Oli a falar sôbre sen.ido da.ellop•.«'llÇ~?atra~'es dn mo~ ,me ln.scrc~a.lJ'o gra,l~de Expedient., u~ I Mas; Sr. Presidente, no Norde~~.n proposição, e eU ccnt\nuo à margem. nopóllo. ~~~atal, o~~la, ~pela explora-a.manh~, a.f1m de qu-e.possa conti~~l 'não existem, alneia, grandes pQStiII\lIli- ,Trnhomé3ma-llim111'essfio que a Me..a çli? at.laus de 8CCle,:iad. l\eew«lomla, meu, dlSCUlSO a re!pelto do I?robl ~ /jades para. a crlação de estabeleci­não deseJa eu ,fale a resln~ito. Fa~o. m.stl\. . . ,do.~tr61eo no B.aslltMulto,..llem,. m(!ntos de crêdito "tOm 'oa,;e na pró­entretanto, uma ilpêloa V. Ex.' p-ara O ftSS'Un'to ,lI.e!t4 como q~ D1e~o'i I1IUlto bem) " , _ poa,..~'a.se! pria ~onomla dos Fs~ados. porta.n't?,Clue não seja eu obrigado a.sollcit!lr eat.ul'ado: entr~ta.11to, preciso ressaltar 1 c;. S~I:tl·:;~=~e. Tem a' J)&- rnãopodmclo prescIndlr·da. .lI.'lSistêl:ICIRuma quinta lnscriçllo para d18eutir que, se mui~. De,pUtadClS' e$Uc1aram, l~:ra.~· "'r Cha,gIlS RoOdri"ues (Pallell) I d<l Oo\'êrno Federal, C!ut, lneont.està­ê~tc orojeto .. ' ., o)'.pl'Omleba, opinaMO, afinal,qu~rpelo'? .. , ~ ~.... I"elment.e. louvado . t10~ cliS1»Sltl\'Os

Er.a.' O' qu.etlllh.a a. diler.. (MUltO. monopólio ellt.atai, Cl1,ler JIe.Ia e~Plor.a- TN~mO.e:tápJ~:;·.sr.. _~~'.'SIO..• _lt.l've..s 1'.CO.n!titlUC\OUoaiS' t.erâ d<.e.. de!end..r, e lI.'l.-bem1 çlo por meio de IOClodade cleeoonomla' -.. . . . sisttr, J)rmci'pa·Lmoell~. l\5 !lOna! doO sR. PRESIDENTE - V. !b. I . mltta. (Iutr<!s' ulstem que a~nas (P~~~~sU u'te," ,país. Mmas C*ralst Sáo I'llulo pr e-

bobo!':! em equívoco. quando supõe que ItC0DJIPanham uGla das COt'l'tll1tes, en-. Tem a pa~ o Sr. Lôbo· C'amelro; clsarAo, pela eerta, nesta. hora,. dea Mesa lhe queira tolher o Uso da pl- quanto Il'anae .})~. se posta meio O OEE"t1T&OO SR.' LOBO CAR" banccs eatatals. !I~ onerem como ••l'alana. A MeEa, como é de seu de\'er lndlfllftnte, P1'Ollta, sempc't, a. ,erulr NmRoOllrofe;'e di8CUr&<l que. tlttrt.guere;'Ultl\llt-e da assl~tênJcia lia poder p:u.-,não Interfere no direito,que todos, os a or1em..çflo ~I lll"ioria. .' '. • rtt.>i8do 110 ora"'r, Itrá JlulllUiado bJo:co e é 1'O,r 1880 .Que 14 progridem cPellut:ldes têm de externar o seu llt!n4

' 8l'. ,Presldelltoe,OIpoueos mllrlutoe depol.. _ ~ deMmvohem os b~s. JW;Icularcs.samento, como . melhor .lhes apro\!er. de que dillpOuno para deQlAter a ma-O &R; MEOliIROS NIETO (Nao 101 O Sr. r....eopoldo Mac,~l - NAo disseV. E,"(.·serll. atendido,. e a Casa terá. ~rla,evldt!n'tementA!. nêo me pQ{l-~ll:ll~ rWi8lo pelo orador) - Sr, Presi<len'te, ~ô :~'No~~~st~~ c~~~':::~:' ..o J)razer de ouvir a sua opL'1láo sôbt'e litam focal1~ o problemae-m !le1IS lICreditoQueapopulAçflo de ~O~ o~ O SR. PR.I!SlDE:NTE .,... ,Mençi.o!o projeto da pct!oMás. detalh~. embora j' ~ha definidol!:stados dol'lol'de.stA! tio pala tenha re. Lem.bro'so nôbreorador que O'8e\l

O SR. DARIO OE:B..U!.R.OS -- meu pentllôlJlent4 em'diversas CIiPO't"tun!- ce-b1do so\) os melhores ausplci<» e tempo está I terminarOll\'l~do a V: ~... . dades. Toda.Via, proclso lICentuar, mais QOnlO a.malo:--prom~SI& tloPoder ~e- Ir. . . :::';.;';;'=~:::i::;;-;;

O foR. PR.ESm=~u: - Tem a })11,- Iuma.. Ver;, flue defendo a tese do mo- cutivo da.·Unlao a. noticie. ela crIaçlio . OSR .MEDEIRÓS NETO·~v~b,''I'a o ::~'. Diod:!>Cio Duarte (PtlltSQ) nopollo estatal, sem Beg,undaa 1nten- do lIanca Nll'Cionllol do N()rde&tA!. onduir' Sr Pre-Idente . .

Não est! utesente. Q6es e beseaàono programa. do. meu O asSlUlt<l,. mwti\'árlas v!ees. mtte- C, ..." .' .,T~nl a pala\'Nl o Sr:. Augusto ~e~a, PlU't1do,' protrrama dttliro do qual se ceu,. no pleon4riodesta Catt. d<l. can- Eu me. firmo al~da no .ponto· deO l;.c:t. AUCUSTO MJE1R.'I.. INão foi P1'Oetlo1.'a soluçâ,opara os problemas do Bt"esso, estUdos q,ue demandaramexa.- :rista que aliment<l. é mister 1a;:emo8

l'evistopeol orador)- Sr Presidente, Brasll. solução a mais consetânea com me e snálisedebaixo do Soeu aspect<l .ramltar COm mais mgêneia esta for­'",lllh'J à tribuna chamar á atenção da nsituaçlo hodleroo. J económico,l1l4\xlme em fu-nçio do bem mulação que vai intensificar. desen­Câ.mara e p::.rticularme~:te do Sr. Che- O Sr. Augusto Meira - Permlota-m,e públIco. . . . volver, incrementar e f·oll~entar Qfe da N'a<lãopara o modo pelo qu,al se o nobre coqa. Os dois re!llme.s, o es· ~lto constitucional atribuI 1 pr()gresso econômico de uma região.'sttl ])Onodo em exe~ução a lel.de 11- bl\tal e o da Petrol:dis, podem ber ser- Unllo °propóslo, o d~er e o dl'l:ett.3 atra.'1és do Bancr.Naclonal t!ONC)l'.lenç:t, prévia; Parl!<:e que el'l\ nlo foI vir 1 NaçAa,. de3de que 8Ccum'l3'l'R li, de criar O crédito especie.lIzado. d~ Ideste. Nós o queremos como· medidafeita pM'a benefldllor o p'a1~, mMpara metII.oarta MMn,l\, Ambas as OOM-l mold ea qU~ possaat~n<ier àare.l\\sd preomente, como a únIca possl~lda"~

Page 34: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

5392 . QUarta-f.ira 18 DIARIO CO CONGRESSO NACIONAL JUllho de 1952

Comparecem ma1& 111 :iWhor.

(2lI·1-.

PSP

Rio Grande do Norte:

Ceari:

Anu:zonas:

lI~ranhiio:

Piauí:

AluizloAlves- tJt)N

Dloelécio Duarte - PSDWã1frcdo Our;el.

Armando JI'aIcIo - PSD

oelltll Barl'eirá - DDN

LeIo sampaio ~VDN'

Moreira da Rocha -PR

Ch:lllàs Rodrigues - UP:f

Demerval Labio _ VDN

Alencar Ararlpe'-' t1DN'

Antonio Horaclo - PSI) ~

Leonidas Melo - PSD

SllefredO Melo - PSI)

Benedito La:.o· - PST

Osr.aldo Orlco - PSD

Virgin~anta. R{)sa

P"I* .... lIftclüt e contlnu.. DO a\6el, em horu inoportOOlW, ",um- Vai-se passar .. Ordem do DIa.desembOdso atrll.Vé3 dêsse reilme de do as lavouras eatavam CUzimaduverdadeiro calote Instltuldo pelo 00- pelo verll.o. Em certas Illlnu, como asvêrno Fe<1eral no Pol1gono das Sêcas, que . compreendem 08 municlplos de

O Sr. Manoe! Novais _ Permita. o Santa Cruz, São Tomé, Sã.<> Paulo do Nereu Ramos.nobre orador um IIparte em aeréseí- Potellgi, Itareta.ma, Angicos, Açu emo ae 40 l;ll. PaultJ 5ar~t'... Quando várias outras, não choveu o suficiente Canalho Sobl'inho.aqui compareceu o Sr. Ministro da para. garantir, síquer, a safra de c,,-Fazenda para prestar esclarecimentos reais, E:Jta a .:iltuação do RIo Grandesóllre 11. polít!:a fiI1ancelr:t do 00- do Norte. Amando Fontes.vêrno, na ocasião denuncíeí êsse fato E, agora, refiro-me no depoimentode estarem atrasados os pagall1:entos do deputado Palüo 8arasate, E' a de Humberto Moura.das vertas e qUe nos 'nnos autcríorcs comércio fornecedor de 5CI'Vl;Otl deos n~gament!ls também tlnhzm síão emergência do ano passado, que nln· Lieio Borralho,feitos com atraso. E'lColltrei. como da não recebeu 11 ímportãncla relativatócla a Câmara, Um ~11§~z1o csnantc- aos seus créditos.so, como 1·",pO"ta· per parte do Se- O Sr. AUgusto Meira - lIo!emcs-nhor Minlstl'o. quando de fato a 51- mo recebi carta do Rio Orande dv Paulo Mery - UDNtuac:".o é grave, ~eS'undo denuncla o Norte, em. que pessoa de absolutaSI'. paulo S:l1:c~ate. confiança me comunica estarem as)/ Ruy Araújo - PSD

O SR. ALUíZIO .ALVES _ l;ogo pcpu'a<;5es descendo do sertão e en-lt i d·' t cnendo o agreste, de tal forma que

'lo. are aos e~llnen os muito opor- os engellhos do vale elo Ceará Mirim, Pará:tunos dos srs, De"ut~dos Mar;o:l no- . I i • t d E t d i' -';~Is e :<'0.u10 S:u-à.sate o ma s mpcrtan c o. sta o, .a. nao

O Sr. l-'a1!10 sarau/te _ Perrnita compor~am a pop.u~açao qu; ali che- Armando Corrêa - PSDV. Ex" um contra-aparte. A:nda des- gll. fuml~ta. V'"E;~ compracndauue. Augusto Meira _ PSDtavez pa-a sermos J'U"tos ·'''"i.amos se ttvéseemos construldo uma estrada, . . -, p.~.. asraltada de Natal a MCSOXlró como~eclar.,r.! alto e bom ~olm, .ql:e o. pro- é de necessidade absoluta. essa' popu- Epilogo de Campos - tJDN::ss; l1a~ está .no.~,~:sterioda t'a; llllÇão teria trabalho no sertão c .111'.0..• 1'I.•a. A. ,ld:t cl,P. . .enola da ~epu- precisaria descer para o a!l.'reste .. E~.ta Lameíra Blttencourt .... PSD~I~ca paro o M.:llst2rlo da viaçao e a; situação atual, porque,t2almellte,,i.e.·V01:5a, as chuvas foram escassas, não f01'Om

O SR. ALUIZIO. ALVES - Antes, por todo c Estado. E' o depolmcntcporém, de tratar dêsse aspecto do Ique me dá pessoa de Inteira confiançaproblema, quero ler dois telegramas, Ie que junto ao depoimento que Vrecebidos do Município de S&.'1ta cruz, EK,. acaba de prestr.r à Casa. 'assim redigidos: O SR. ALUIZIO ALVES - O de-

. ·Virtu~e crise f1nanzeira motí- poimento de V, Ex," confirma, aliás,vada sêca, comércio local ímpos- outra. carta, que me chegou as mãos, Afonso Matos - PSTslbllitado solver c o m.pr o m ís s o s do Sr. Ralnel Pereira, grande agri.agravados justa ~obrança lJarte cultor e oomerciante no mUlúclpio de Alfredo Dunlibe - PSTcredores. Inte~rmédlo Banco, rc- São Tomé,clljasituaçãO, pela. au-gamos V. E:", procurar amenísar senda de. chuvas, tem as mesmas Antenor Bogéa- UPNdolorosa sltuaçll.o transmitindo ce.racteIlsticas da dos cutrca munící­plenário . Càmara presente apêlo piosclllmll.lldo soluçA.Q ora. pleiteamos. 'RespeitosassaudaÇóes, . (as;) Fer' Mas, Sr, Presidente, em resumo oreíra de Sousa e Irmft.os Ltda., que estâ ocorrendo no Rio .Grande Ounh3.Macbado- psrJosé Ferreira de .Medeiros, Pedro do Norte e também, no Ceará, se- José Neiva _ PSP.Bezerra da. Fo:l.Seéa,· sebastlio gunC:o ouvímcs do Deputado PauloBezerra da SlIva, Pedro Nunes de saresate, é isto: há uma zona em Pauto "'--o.• _ D'I'Dcarvalho, Lauro FlJrrelra do Nas- que não houve inverno, numa zona ~. ~ ......l'lmentJo, José Galvão, Geraldo flagelada pela .sêca;as outras zonasEg!dio. da Fonseca. José Plácido tIveram inv~rno parcial. E o Govêmode Morais, Geraldo Beaerra da Federal n5.o se mexe, não l'eallza asFonseca,GeraldoLourenço de obras de emcrgêncianecessáriaspara Antomo Corrêa ""- UDN'carvalho, Joio Batista· de Medei· " SOI:orro IL populaç/i,o. E ainda: nioros, FrancillCo das Chagas. ca.bral, paga os atrazados. os débitos dos :ler­Manoel Ferrefra. 1"11110, cIcero viços de emergência reR1izlld~3 11QFerreira de Medeiros, Gomes Lu- fim do ano passado, para lltencl~r aOfcas de &.I~a.Raul Bastos, José clamore3 .do. Nordeste.Costa Soares, Joe.qulm Tavares o Sr. Paul() Sar48ate -E mais: JoSé Clndido_ t1DNde . P«;~tes, otávio Ramalho 4ie V. Ex." pode d~nunclar·â Nação que

T Falias , . . . as próprias verbas orçamer.tál'ias des-!'ll.ta-se das firmas mais importan- tlnadas a serviços públlcos do cearA

te3 do nmnic!plo. Agora, vejamos o e demais .Estados do Nordeste noque dizem os vereadores: De " N I 1 c1 "'~.':ac1."E' com tristeza que vimos 1n~ partam_nto ac OM e...,... asf

. • 1· de Rodagem e nO' Departamento Na·ormar a v.. Ex. ,perda avoura cional ele Ol)ras .Contra as .Sé~s, aiD­

nos!lO mun1cfpio motivo escasBeIl da !lia começaram 'a SeI aplicadasinverno. !'Ome predomine.ndO. aInd ã h ' d ert· •população. rural inquieta ,ante si- porque ano OU\ e,. e c o, li Adabll E toUDN'tuação callÍlllitOllaestá prOC\l1'lll1- indispensáveis autorlzaçoe,s min15te· arre .. -do. emlira.r destino. litoral tam- !'InlB. Nem o Que COllllta do Or~en­bém participa mesmo dràmaCO- to está. lendo apl1Cado, para .matarmérclo local sel'iamente atti1s1do a fome da populaçAo do Nordeste~consequênclal tamanha. calaml- . O SR.ALmzIOALVES - E' por·dade impossibUltado IOlvercom- que. está proeurandafazer econo­promissos Bancos. Imploramos· .. mia, procurando fazer o equUlbrla oraV,EI.• tOClo empenho junto EX,o çamentú'lo da pais ~ custa doslofrl­81'. Presidente República f1mame mental e da fome das populaç6es donlsa1'. doloroso sofrimento popula- Nordeste.elo pobre, transmitindo ORlara '.. ..:Federal realidade ISsunto exposto Contra "'so venho aqui protestar,

•• ...., Be ...... t ·d _ implorandO ainda uma vez que O 00-nes.. a.-o. q- asas .sau. a vernotome pro\1llências imedIatas. lClç6eI (&8.) :RaUl ~tos, Prealdente nio qu1lle.r ver repetirem-se no. No.r- . vi boda OAmara,.Cmo PInto, verea- ·Otll. o .~ - PSDdOl'AnlIio Nunett,Vereador Joio deste fatos multo araves e quei-en-Batista de :M:ec:ldros Verea40r tAo, escaparão à sua pl'ópr1a açl.o Parclfal BllI'1"Oso- PTBIvet, Peneira uma: Vereador apaziguadora.José· Medeiros, liuplente de Ve- EIs por que, Sr. Presidel1te, apelo Sá. OavQ;lcantl_pSI)Teador; ·lI:daon Nunes de Carva- partl a. CAmara dos Deputados, apelolho, suplente de Vereador".· para as autoridades da Rep~bUca, ·110 Virt;l1lo .';1'&vor& - UI:lN

.Sr. Presidente, leme perguntlU'cln sentido de que compreendam o· drama') .esta altura: "Choveu. este ano no que está vivendo o Nordeste e façamlUa Grande do Norte'" serelobr1l&docom qUI! os Ministérios, os Ól'ilos• responder: "Choveu no Rio orande téenJcos· lhe forneçam os recursos .pa~do Norte". Mas, choveu - e aqul.é raescapar à pro!onllQClaoaJamidadeque 6 ,recleo compreender orqime que o castiga, lMÜito!le11l; lnuitpcllmat6rleo 4111 predomina no Nor. bem. PalllUlSl. . ... . ..del!te -obavlII, emalsumas r8116e50. SR. PRESIDENTE _ Está .findonas honl,! oportunas; em· outras ro~ o. t~mpodestllÍado ~ e:>ll,á1c:nte.

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Quarta-f,eira 18 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Junho de 1952 5393•

Paralba:

Alagoas:

sergipe:

';

Arthur. santos - UDN

Flrman Neto _ 1'81)

Lauro Lopes - PSD'

OstoJa Roguskt - UDN'

paraillo Borba _ PTB

Guaporl!:

Aluizio :Ferreira - PTB (20.,,'

, ORDEM DO DiA

,AmapA:

Ccaracy Nunes - PSD

Paraná.: '

Wolfram. MetzIer _ P~

Rkl Grande do Sul:

Açhyles Mincarone - PTB

Cloyjs Pestana - PSD

Coelho de Souza - PL

Daniel' ~aco - PSD

Fl.ores da. Cunha. -, tlDN

Germano Dockhorn - PTJI

Godo)', Ilha ..I.PSD

:R&.ul Pillil. _ PIa ",

Mato Grosso:

Aral Moreira - U1)1'f

Atai<le :Bastos - UDN

Philadelpho Oarcl& - PSD

PO<"lce de Arruda - 1'50'

Virglllo Corrêa - :P5D

Ruy :Ramos - PTB

Sylvio Echenique - PTB

Tarso Dutra - PSD

Victor' Iss1er"-.;.. PTB (1! ..t:sD. -c,

Willy FrohIlch _ PSD ,,",

, Acre:

José Gulomard' - PSDOscar PassoS" ~ PTB

Santa Catarina:

Agrlpa Paria - PSD

,Joaquim Ramos - PSD

Jorge Lacerda - UDN

Plácido Ollmplo - UDN'

Waldemar Rupp - UDIf

WandeJ,"ley Junior -'t1DK

,Guilherme Machado .... DO.

Guilhermlno 'de Oliveira - P8t)

Gusta.vo Capanema. - 1'8D

Hildebrando Bi58g11a - PTa

Israel Pinheiro - PSD

Jaedel' Albergaria ':"'; PSI)

,Leopoldo Maciel -' UDN

Licul'go Leite - UDN'

Machado Sobrinho - P'I'B

Manoel Peixoto - "UDN

Ollnto Fonseca., - PSD

Oswaldo Costa. - PSD

Pinheiro Chagas - PSD

Rodrlgues8eabra _ PSD

Rondon Pacheco - UDN'

Tanel'edo Neres-''"'7 PSI)

t1riei Alvim - PSD

Vasconcelos costa -' PSP

....Alberto Botina - PTB

Sáo Paulo:

, Anisio Morêira -- P$D

Artur Audrá. - PTB

Campos Vergal - PSP

CarmeIo d'Agostino"_ PSP

Dario de Barros - PTN'

EuzebloRocha - PTB

Ferreira' Martins -PSP

Herbert Levy - UDN

.Lauro Cruz - UDN

'Manhães Barreto - PSP

Marino Machado- PSD

Moura Andradl! _ UDN

Moura Rezende - PSP'

Menotti dei ~cchia_P'I'B "

Novelli Junior - PSO

Paulo Lauro ";'PSP

J:'etei!'a. LIma -ODN (3-7-11):

, Ranierl Maiz1lli - 1'50

~me\l l!'1orl' - PTB

truSses Guimarães - PaDVieira SObrinho ~,PiP'

-GoIás: .,

BenecUUl Vai - !'SD,

Guilherme xavier, - 1'81) (11-'"Jal" Machado -lJ1)H

Jolo ll'Abreu ... PU

J~ Fl.ury ~,UJ:lH.PauJóll'1e~ - PSDPllDI~', Qayer -:PSD

"

Espírito Santo:

Alvaro Castelo - PSD

Dulclno Monteiro- UD!C'

EuricoSalles - 1'SD

Franciseo Aguiar -PSD

Napoleão Fontenelle - PBD

Ponciano .dos SantO.'l - PRP

Wilson CU1Jha. -PSP

Distrito Federal:

Edison' Passos - PTBGama Fllho' - 1'51'

Gurgel ~aral -, PTB

Heitor Beltrão - UDN

Jorge Jabour - UDN

Lopo Coelho.:.. PSD

Luthero Vargas - PTB

Mario AlUno - 1>TB%vfaul'lclo Jóppert - UDN'

MoUra BrasU - PSO

Manoel Novaes,...:.. 1'R

Nestor Duartt,

Rafael CiIlcuri - UOIf

vasco Fül\o '- UDIli

RIo de .Janeiro:

Abelardo Matta - PTB

Brígldo Tinoco -PSD, ,

Carlos Roberto -' PSD

EdUberto de Castro - 'UDN

Flavio Castrloto;.. PSP

Galdlno 'do Vale -,UDN

Getulio Moura- PSD

José Pedroso - PSD

:Macedo soares' e SUva. - PSD•

Miguel Couto - PSD'

Oswaldo Fonseca - P'1'B

Saio Brand - PTS '

, ,&t.unüno Braga - pêl)

Raimundo Padllha - t1~H

Wnu Gera1l: ,

Alberto Deodato' 4L t1DIf

AlcldtsLlIoiea .,.. ,P.rB ('I-lO·.

'Aatonlo 1'elxoto.:...ODH

Art~ Bernardil, _ Pa

, BeJtedlw ':a1~s -- ,PSD

13Ias' I'ortell - P8D

JII1ac PintO -' 'C'D~Oar!CI LUIE - PSI)

~l'" ClanaDlo .....DJtnuIldO Ol'uIi, - ,.

: '.Mano' Gomes, - .UDN

Mendonça. JúnIor - PSD

Muniz Fald,o ;"PSP

Ruy PlI1meira -' UDN

Ar)', Pito~bo .,.. PTB

Freltu Cavalcanti - 'UDN

Joaquim Viéps'~ PST

Pernambuco:

Arruda Cflmara-PDO

,Barros Carvalho - UDN

Leite Neto -' 1'SD

Orlando Dantas - PSB

Bahia:

Abe1ardo Andréa, - PTB

A110mar Baleeiro - UDN

Autslo de cástro .... 1'80 ,

Azlz Maron-' PTB

Berbe'rt de Castro - PSD

Dias Llns- UDN

Ferreira Lima - 1'51'

Jarblls Maranhão - PSD

Jo~ Roma. -1'8D

Maga1hlles Melo - 1'8D

Neto Campelo _ UDN

Oscar Carneiro - PSP

Otavio CorreIa -P81'

Pedro de Sousa - PL

Pontes VIeira - 1'SD

Severino Marls - PTB

'Ulysses Lins - 1'51)

Alcides Carneiro - PSD

Elpldio de Almeida - PII

Janduhy Carneiro -PSD

João Agripino - 'tlÍ>N

, JoSé Gaudenclo - UDN'

José Joffily - ~SD

Oswaldo Trigueiro - 'UDN

Pereira. Diniz.

.Dantas Júnlo~ - UDN

Helio Cabal - PR

Jayme Teixeira PaJ)

, Eduardo Catallo - PTB

Jost· Oulmarles - PR

,Lafayette,OOut1Dbci - :DJ)K

Lulá vJa&i1ia.

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-·$394 Quarta·feira18'. OIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL Jún'ho de. 1952

nemero L~.ac 11M2•. que disp& O SR. NESTOR DUARTE..... Já método, peço a. V. E.,::.- que torne hem 'Ol'glllliz~9ão da. Petrobrás de não rol"óbre a. organlzaçãocla Sociedade esperava o aparta de V. Ex.-.. claro seu conceito de naclonal'zac;ão mcnoponsta c elogíar-se o projeto detnr Ações petróleo Erasileiro S.A, • O Sr. Bilac Pinto - se todas os O SE. NESTOR DUARTE ..:. Tod~ V.Ex.a. Sr. Doputado Euz{,blo. TIo.e dá outras 'providências; ..tet'40 projetas. na opinião de V. Ex.", são o cleb:<te é em tôrno dc pnlnvras c de ~:Irma. ap~.reeer. com. ~endas ela" ~Om.IS- pelo. monopól!o cst~t:l!. po~ que o cmí- conceítos, E não me parece que deva elJ,L.suo de Constltulçéio e Jllsttça,. com nente lider da maioria 'Uao· concorda, 'eu descer pretcnclosamentc annlllí- "Nüo serão ínstítuídas quaísqucr'Voto em separado.do Sr. Ca.stilho ~csde logo. em q?C ê&5C monopólio fi- sal" certas palavras c expressões de outras organizaçôes nem feitasCabral .e. dec~araçtJes ele ,,~to elos ..u,?" ;ons!l.g,rac1o no texto do projeto uso e ele sentido corronte nesta Casa, novas autorizações ou concessões;Srs: LUCIO Blttencourt e AU~US~O~ .010.. Asslm.pod~ríu.mo.s encerrar sobretudo entre os .prolessOl'cs. pua (Art. 2.0. §. 3.°).Meir«; com parecei- ãa Com,ssao !medlatumcnte a à!~cu.ssao elo pro- esclarecer ooue seja monollÓlio ou ..,. .ele Segm'anca jVacional. adotando olcrna, emprêsa místri. O oue bastá à. nossa O disposâtlvo, por~an1:?,' consagra ascomo substitutivo ao Proje~o. r:ú- O SR. NESTOR DUARTE_ Não discussão c aos propósitos· com ouc l!xJ;'~entes. as que ja el(.lstem;.,.nero 1.516. de ~S51.dc lI!lczalIV!l po~so responl'lcr a V. Ex.": ~rimeiro, a-gli o debate-no plCl1ário, é a ccnclu- D;Z, ainda, o Deputado Euzeb.o Ro-do Poder. ExecutIVo•. o Proieto nu· porque 11M sou IJdcr da maionp, c, sao de V. Ex." que é a minha tnm- C11.1., _. .. ,.nero 1.52.5, de 1~52.·=om emcncI.a.s; se:;~lO~o. porque nao sei se O lider da bém: Monop6lio estatal não contraria "Poderi~o contl1

1l1Uara fune,<:nar

parecer com em~ndas. âa: C01nis- maioria pensa como eu. a emprêsa mista. na. SjCU~"O em q e se encontram.sõo âe Tra1!SJJ,ortes. cçmunscacõe« O Sr. Dilac Pinto _ Eutiío.entrn- O Sr. Alioma.r Baleeiro _ Perf'elto: operando com produtos del;:vadose Obras Publtcas,. pf!recer, com rei ~oR~xame da tese sustentada por:Pel"lllita.me agora outro aparte. Vou que as mesmas importarem.ell!cnrZas .da Comlssuo. d! Ecor:o.- V. ~~'.' Entel1~CJ. que o projeto da,dar a V. Ex." a l':t7.áo. ,. Aqui e,~ti o exemplo, em duas dis-17ttCl. Parecer da Comtssao de.FI' P~tr,o,.lá:> cs.t:lb.Lce um r~ime .del OSR. NESTOR DUARTE _ Não posições. do que .cnamer v-as porias?ranças. com .emenda$ ao Proieto exploraçao do p~tróleo. em concorren- disponho de muito tempo. meu nobre abertas" também existentes no pro-e /avor{LVe! as emendEIs elas· Co- cía , ~_oPetrobr3.s receberà algumas colega. _ ... .; . ietodo sr. Euzébio Rocha.?ltlsscles de Const,tUieCl,O e Jus!tça. COnCCiLO.S do Consalho Naclonal do O' 81'. A/loIIUlr Baleetl'O _ Pedirei O SI' EuzébioRoclLa _ !,orrr'Jt:J.-e de Economia, com 'eleclaração de P.etrólco, e ficará vig-ente -a legisla- prorrog-ac;âo oportunamente. Na oons- meesclareeel': - ,votos dos S~s. AldeSa,7í~paio, Abe-!?dO com~1. pela. qual ou_tras' emprê- t}~u.inte. houve.dcba.te ~norme a pro- O SR..NESTOR DUARTE _ v.lardo And~ea e Raul.PLug.. (A1!e- Sils podel':<O obter concessões também, poslt~ da' nn.clonalizlJ9l1o. Os Depu _ Ex," .não precisa esclarecer '"eos 08 »roseto« ns. l,a1.-a1 e l.oC5 . O SR <,NESTOR DUARTE - O pro- tados chegaram il convicção de que O Sr. Euzel>io Rocha _ V. Ex." háde 1951). ~eto Eu~eJjio Rocha, que tanto se' elo· dlsct~tiam. porque !lhamavam nacfona- de permil,irque eu lhe responda. que

;;~ou ne ..ta C:Ji,~. a ponto de. se ele- ll.zaçao a coisas dl:ersn~. Daf. o Pre- eu esclare~a à, Cl1sa. o meu projeto.O SR. PRESID~ - Tem n .~r co~o pad!'oio p"'ra os c'11lo1lladosls'ld0.Jlte da Comlssao, SI" Nc:-eu R:l.. núo permite. como diz V. Ex.". a par-

palavra i' sr. Nestor Duartc, que ,ai monopo~isEas.e também po.rta &.bertP mos.tor sustenta.do' ·C!'!e o conceito ticipa(}ií.o dêSS.es grupos. inclu.sivecom.1a.1:ar ao ,avor do projeto. a cO~':,E!.'.soes. ~utras por Interm6d!o .de ea,b6clo de naciona.liza.,çao não cra (l panhias que aqui operam. Evidente.

O SE NESTOR DUARTE .se ~mpr__a;; privadas: E. até agora. nm· de nenhum tratadista. mente não e real a afirmativa de V.. , . -' gUem fez ao proJeta Euzébio Rwha ·ExR« tIdo

t1I:10r Presidente. as questões se resol- como seria justo e equânime a acusa. O SR. NESTOR DUARTE~.A,oudo . ne_.e scn. .Vem. eIII ~eral., por esclarecimento. AI· l;áo Ig-u.al à que .sefêz à p"trobrrl,q :1 Y, ..Ex.R.. A eXJlress~o "n:wionali- O SR. NESTOR DUARTE _ Não

· s.umas ha. entreta.nto, quc csigem Posso mostrar fi V. Ex." o :u-t.2." zaçao .. po.1e tCI' dois :;;entidos: ou é há nenhum dispositivo' com estA e:(-.1t,Iaior ou menor g'rau de. cuJor emo· ~ :::.0. como o art. 5,9; ;Parál,l'r:tfo único' proc!SS<I de soclallz~çàO, pelo qual a tensão dc expressão. nem ésse seniidoelonul eap~ de mover as vontades de· (A1Joi,zdolr e .mio a.poiados)',. ,Na.çao.. no seu sentido jurídIco. se lato no projeto da Petrobrás .. Foi.llberantes•. c out!3.S, po~ tal maneira O Sr . .Di/nc Pin.to,~ Es~a demel!1s. I aproprIa de certos' bens ou serviços, mais cauteloso (lautor do projeto daeSettld?das por esse .calor emoclonE;l. traçlo ê contra o .que V. Ex." ~u.q_1 ou. no .sentldo cahoclo ...,... se',[undo 'I Petrobrás; preferiu g'uardar sUênclo :lo

~ q~ nM podem. prcs~mdir de u~ p.re~ tenta: que bdos os projDtos sáC) mo-I expressa0 ,do Sr. Nereu. Ramos - /o respeito. mas V. Ex." se fêz mais Im·VIO resfnam.el1to .. Se"J. se a cam.al'~, nO'l)Olis~as.. . . . ... P1'OC.esso Cie !1aturaJ[zaçao. pc.!, fôrcn prudente: abriu a poslsbllldade. ela­:ll1e JJ€l'mite ~ con~.p:lração:. como cl b 83. NF3TOn DUARTE _ Ac1'C' do (!ual se impõe a determ!nados bem ra e manifesta. da incursão. da in­aistal. que; so a fl':o. perml.e o tra. dito que seria melhor V •. Ex." aguar· I;;crvicos ou pessons o ~'lll'ater de na· tervenção de O1'7a'1lzaCÕeS outt':l.q. quebalho .da eIDz!;ladura. A <'!uestáo do! dar il conclusão do meu penshmentc ~;:>rl?!", . ' 'ni,o a.. estatal., 11(1. lndiJstri:J.1ização e.petróle~ ~ )'lsslm e.:M1dn.~ta. e~bdo! e. nílo me interl'cmp~r. por mais cor· I Dma cu, ~l'; Prcsidentc, 110 COnle- na exploração do petróleo. (Mllilo: um, ~ef1lgel.r0 - ?Tdrlgér.o meu....l d:!: dIal que possa .ser o pl'opósito doe Vos- ço do me:z OlSC~II'SO • (lU", se tem c:m- bem).:'onaUse c (la cnelen. Iso, E:;c~]&nd.a.. ttl'~IJosto a naclOnal,zaçao o caIlitn' O ,'7r. F.,!cébio, Roc11.a _ E'absurdo'.. O Sr. Custil7tO CClbral_ E é Vo""a O Sr. r1liomar núteeíro - E é. ~l'lva~o. .-<em. ,:e "~ar. el1trctanto. llo V. Ex:!. d17cr, Que o me]l )Jl'Ojeto per-..~x~lência que vem traz:"r êSEe refrj. O SR_ NESTOR PUARTE: _ Dizia .~rrer ~:1 dw.u.s,:.f10 . , o mesmo slé!'lll' mite rt pa:"ticbaçllo prIvada na ex-teria' (Riso)· eu Que te dos os projcto.s são. pela mo- fIcado. a expr~ssdo. Afirmava. pc. p'oracfio, na nl,'squisa e lla taVrl1 do

. ".' '.,., uopó1io elo pnís. E. o que é Illl\ls.'êsse~. yóm, Sr. Prcsidente. - e~sto é o que nctrólco, Tal' n.flrm:ülvaé incY..at.a.O SR., N,.ESTOn DUAJ.....TE -:- Te.- prcpóbitosiá se encontram no legls' lmP?l'tn -. qU~. 61'1'0 ~~ra dos mol.' Pelo n'~u ~r01cto" nO setor d.e tono:.

m.an!10 e t:zo farte foi, o sent1lD~l1.t,o laç"o prévia. a que m~nopOllzou. ~ grav!'s, ~enao v.• !o:<:l. atItude. ~a dis· nCS('llJi:'3 c !'l"fino,5ómente '1 Uinão.·nub1Jco quc se desenca"ccu em torno prol)Tieda.de do petróleo brasileiro e. CUSSilÇl. COn~l'll.:)Qr·se 11. mo:;opolio ~ Es~ndos e MU11icíplospodem. re;\.l-doproblem!t do petról~. que nos e.aba também. de igu·!tl forma, monopolizou. cm!lre~a m,lsta. A PctrC:!JIUS, com,o mente. !'<:r adol1ls'as.hoje repas,<ar a qucstao e eX:lInil1c,-!a liDeSa:' ê.e certas dí,vc"«êneias a ex- esta nas Imhas t'l!rnis. e ~ O~:ln:·11 fri~: para que _~samos ,~b~1t pIoração petrolífera n;Wional.' . • zacão ele mOl1opf>[j~. do. Estado. O SR ..NESTORDUARTE - QU~ellCon..rara soluça0 (lUC impU\l;ue DO Sr Presidente :lo e:nprêsa. mista não O Sr. Art".,tr Sa3hoS - Muito bem. 1'0 ll1ost:'llr, c(Jm o e,xelJlplo qu,~ a.mbo~sc1m;:eoi:nenta desejado. cont.raria.o !f.onoP61lodo Estado. 'De-' O Sr. BilaiJ Pinto - .A,!:l~olutamen· de dar. qUe pJCCisamos ter mlUs se-

M t,- .' . 'óleO JlI" saflo Qualquer elos colegas, dos ju- te! NC'Ja o orador que. concorrente'· renkia,de e diScutir. a frio, rodos osoutr~ ~u~~~ ~ ~~~ ch~~~ rlstas. dos téenicos do petróleo· nesta mente, possn. ser feitas concessêies a problemas de petróleo. porque esta·

'questõos' malpo.-as aq,ue1as que se Ca..·a. a me desmentir. • outras emprésas para explorar o pc. mos-aqUi 11 nos dividir. atra....ésde'expri~em sob \'i~ios~ clla1étiea e que O Sr. Aliom.ar Baleeiro....,. Perml- tróleo? '. . falsas teses, de tel1U18 viciosamente'sê criaram SôO a mntes antagonÚl' ta V• .at,& está combatendo um loJ- O l:?R. NESTOR DUARTE - ·V0S:s:l.aPI'CSent.'Ulós. por il;l(I.llté agora,nllomos e scmelhan~ tambéln lI4'a.ten. miqo desarmado; Até a.gora. ninguém. Exeeleneia._d~!.:"te::,}~,restaào [l,tençao eneontr:>.lllOS a melhor sol~Ao, quetes E' cer"..o e düvldanão há . a res.- pelo menos nenlm.n\ de nós. afirmou li expressliU .._1'.c.......a 'de que m... totallze tdda a., vontade do olenf1110.peito.- que a opinião púb1Jca dêste que o monopóUo fôsse . incompa.tivel servi. com mu-ltaprudéncla: em 1111ha.~ que, por sua vez.h6· de estar comop.a.fS '. num mOVimento. que m.ulto a. com o. sociedade de economia mi.sta... gefs~' /'. PetJObr~é como 611emprêsa ~redito. em consonância co.'11. O es­ha11ra ..se' ,tem nr<Jnunciaclo por <lols O SR. t."ESTOR DUARTE - Vossa m \un~p SEI ~j ~n~.ébio por. pirito e a opinião pübl1ca c\Q pn,is.caminhos que iiualmente .devem ser Exeelência é um precioso lnstr.umento q~e . t<-. !!LJ•.P e ui' pel ltO- (Muito bem) • .os ca.minhos de nos'a resolueáo no de retificação .dasoonfUBõe.s 'que !e' c a, .....,..,;.....0 aq O$enoo· . ,seio do Parlamento·~'O do monoPólio varam 110 J)lenârlo da Cê.m:u-a. . miastas (io:,monopó1io. nAo. tem a ri-O Sr. Euzébfo BoclIa ..,. MUItO bem.e~t:l.tal e o da nacionalização da ex- O Sr. Alfoml1r BrJleelro - ... ou g14eZte de ....~ad·Orga.n1Zta!BÇAfO h!~itn- V. Exa., é partidário da .Petrobrás?·..,o~ - """tr lífe (Mu'to bem)' eom.·o capital privado oomo no easo men ea............ e por 5 ec .....:111 .. u'M !IÇa0 .... ora,' . t. '. do govêrno do DistritO Pederal que Incursllcs ou à ·!ntervençllo.do ea.pital O SR. ~"ES'I'OR DUARTE - E'

Z po'rque é tãô Ylvo oemipenho dos ao conceder o serviço de bondes da prlVll.do o~ de cmprêsllll prlvnd~. PI'CC\l;o que .eu prosSlga e apanhe,Que c1ebablm o o.saunto. preso$ a eer· cidade do· RIo oie Janeiro à Light: d1\ O Sr. Arthur StI.1ltos - Muito ~m tam'bém. de carreIra. como :ne toratas teres antecipadas, há qucm lo. monop611ode .concessão a um parti. O SR. NESTOR DUARTE - Dou possível. o famoso projeto da minn:lo

··cuc na cUscu&Sãol'roblemas como este: Culat. VeJa.V. Ex.a que há inúmeros um exemplo: .. velha e querldaOnião Democni.ticaoU lJIollopóllo estátal. ou emprêsa mis- exemplos. .. O Sr. EU:le'bfo Roc114 -Meu projeto Nacional.ta: ou naeionftl~iio•. ou capital prl- .. não peorm.ite. de forma alo!1;Uma•. no· .....'VOOo. emprestando tIO tt'nno "naclo- O SR. NESTOR. ;JUARTE - Se- setor de ))esqu1sa, la.vra e !!;flno, qual. . O Sr. Bw;;éblo'. Bochll - i'or .que

· nalização" sbmificado qlle nio ê o nhor Presidente .ja não preciro de.• quer~1iIc1pa.c:liD pn'r&4a. V. Exa n~o esclarece se épa.rtldá­mesmo que se m:u;tém no decorrer do monstrar 'o falso au-torga,nlsmo j!'el'll- O m. 1U1STea Dt1.o\R'I'E _ Vossa 110 da Petrobrás. tal.como esta' Se-etellate. • .. do em tôrno do monopólio eSotatal e E1oe1êncla entiio já reconhece que, ria OportuM para todos.

, de emprêsa mIsta. IJOrqueUln Depu- "m··outN eew o seu prejeto perinl- '.Por bto,o que ma.ls importtl. neste tudo .da autorlda.de do sr, A1ioma'l' tea lDcurslo daemprêstl privada... O SR.. NESTOR Dt1AhTl!l -" Nlto

jnsta.nte 1IO estudar cnda um dos 111'0- SaleelI'o acaba de con~m:ll'.:nlnha . O Sr. Eu:ébio Roo1l4 _ V•. Ex.a sou fll.vorável. a êsse.projeto, toJ co-jetQs elIÍdlreussão. .deve ser, antes ~e assertlvainielal. .'. Uustre rej)resentantanesta. CIl..'I8. nlio UlQ es~!I ~ critico a PetrobrAs. como.mnls nada..· evitarem.se os cqulvocos· Mas. senhores. a conclusao tIlm1lém deve UIlllf ulna afirmativa dessa;;;. estou .rltiCll.ndo 11. pl'Oposi~áo 'te Vos­(}ue o debate do petróleo tem gerado sem fo~ada. se a emprêsa 1l11sta nâo O' SR. m:sTOR· DUM'l'E·....::. •.. SQ Ex.:!,. e\'~deptementea minha pc­e ll1ostrlll' onde nao háantagonlllmos, contrarIa o monopóUo, ..100 há do ser .cla emprêsa niloestatal. no llDmérc1o. slçlio. no. problema do petr61e<l, estállen~o a.parentes·ou falsos e onde nio l:)&!D fatocle se constf.tulr emprêsa na dlitr1bU1çi1O e Industrlallza.çlío' 'do :lo exigir ('ertlls retlfl':11l;5es. c~:rt.os es-l'le deve faur·.analogla 'Porque tam. mista. que Ee há de combater,a, Pe· petróleo. . clareeimentOl!' E ê por lllto que,aIJulbém é a.pal'1!nu ou falsã..· - tl'Olbl'á<;. porque contrlU'ia o monopó· O".. ~u::ébfo :E:oC7uí .;.. <> meu pro- estou.:Ja tribuna. menos oata _dá-

, .'.. lodo ~tado. " .Jeto l1Ao .permité em setor alIluma lns (l. Cl1~ .ra do que p!11'a l.'C',l<:be-jllS'rodos os projetos em discW!SÚO. se- O Sr. Alioml!r Baleeiro -COnVl.nha, .......lcl....~~ 'dos 'llTUpos estran"ctros do. plenário. .

mor PresIdente. sklpelo monopól1opira clareza. do deollte, que n~o dis, -" ---- .. o .. ,", .. '.e&ta.tal.,:' a. 'Petl'Obrás, o 'Pt'OjetoEuSê- cutlssimos em tômo de palaV1'll8,pots como o faz a Petrobrás. O pNjeto da Onlao Demo,:.l,'átl~~b10 &ocha.o projetada UDN,O pro- como V.Ex.a sa.be. muitas vêzeS os O SR. NESTOR DU.<\R~ _ O Nacíona; é o que se afasta .nals da­Jéto Osvaldo ~nseca e'o projetódo debates reneteD1 apeDU. o f&to . da qUe mcparecelnjust.o .... e issonatu" queles f'm ellsc~S&'io ou·daqu~l~ quea.enera1 Lima 1"lll'Ue!redo. '. mesma palan'a se~ et!1l)regada para ralmerite inspirado pelo calor ~emocio" f:l tnaiorla. ;JOr uma da Dutra rpzilo.

O !f'. Bfl4c Pillto - V, Ell:.a d:\ U· eoneeitos diversos'. ASsIm. ~ando naJ. e<>M que se vem tra.tando. do pro" ~ostarla ele e~I)On,er oarllresolver o.. el;n~ para um aJ)artC? . llarB o professor e pondo .ênf48e· no blema do 'petróleo é Acusar-se' 11 problema legal da éxploracrlo tio .pe-

Page 37: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

\áluarta-feira 18 DIARIO DQ CONCRE9SO N"~tONAL Junho de 1952 5395

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trólco ~ntre nós. Dos projetos, é o O Sr. Bilac Pinto - A ínccnsntu- dadl: dêlille diapoi.dilvo que, .. me não za JlllClonal. ueoollomia da t1Jlí/i.q;:'. Jr.~ rfgido. Sr. Presidente. PoderIa eíonalídade qUll V. ix.- cLemmda engano, é o art. 21 do projeto que dos Estadoo e dos muníeíptos, não

cIlzer. quo: lhe cabo la (nupa· de ter pe- .neste ;,u1;IIlO... 'cria o Banco do Desenvolvimento Eco- pode ,s~ resolvidA, exclusivamente-

::~fr~:Ci~iel~~l~: :.:~ ou?ra.~·(R~?~ OO.~Tt - Iiá. ~Ô:I:e ~ta ~~aClU:oi&~:~~~fd: ~~~~l::~ta~a~ 'i:~~~t~~gc~:'tregar <J problema. elo petróleo ao 00- Q li B'l Pi t4l l:atou· amI pela minoria e eu me prezo deter tido 1\ "'mara e1ar solução n-acionll1 ao'l'êrIlO Jo"cdcral qUA: hão permito qual- nllnd r·a .. ! aCE) n d·-,_ ex • i- nayuala. oportunidade também 1\ com- assunto, decidirell!lm que a União,"uer modifina"a'o no órgAo 'Iue dire- o """a. a. pc er_ ser corr.g - P-.- ...·- . mui'· I\u·-r'-adn , v·li~·a· e -d ' li'.. - " da. apenas oom a nxação do limite tWu.... IN W'" n A ~ os """ os c os lIjumc'P ()fl ,ormem'tamenee ceve tClma.r a si o problema désscs compromisso. :Mas sabe Vossa clueridapara nÓ6ào Sr. Deputado uma comunidade, a. verdadeira ecmu­de expl,);ar ll. riqueza. petrolifl:J'a, na- Excelência que a Câmara. e o Senado Allomar Balee.lro. nídade •.aclonal, de órgão dos poderei;ctonal, 'acabam de votar um texto 110 Banco O SR~ NESTOR DUARTE -.Rá. púbiic?",.no contrôflr'!la dlreçãn'l'ton~

se qulsET..m, como .evidentemente de DEsenvolvimento EiCOllÓmlco aULQ. outras íneonstttucíonalídades no pró. xp.oraç:o ,e na • r ceao os prove '"querem os seus r.U$ttes autores: trun- rizaDodo empréstímos externos sem ne- [eto da U.D.N. que deíxo à COl11i~- da rique~a petrOllfera. '51gir no problema 'das emprês.r-s sub- nhumIímíte, A Câmara já deu a SU<l são competente respigar, como. em- Neste sentido, SI'. Presidente, sabesidiáriaS; para permitir que ""'Esta- apro'raçiio a êS8C projeto e também o preendcr . a.' necessária Ttltlflcaçáo. IV. E,;." ouearepresentacão da Bahia,c)\:ls também participem daorgllllllla- Sena.do. Agora. atendereí ao escrú- Quero .porém, com os 3. exemplos que' menos em nome do grande Estado,ção que el'plore o petróleo, não o po- pulo de V. E.'t.'. acalxz de indicar. demonstrar que do Que em nome de todos os Estadosderão !'1~r. Tãorlgido e tão ouro (; O SR. NESTOR DUARTE _ QU:l::l-, todos cs Pl'ojet~ são passíveís da crI· da federação brasileira, apresentou à.° art. 1.° e seus parM:ra!Os em de- d", fi>! em comersa a acusação, obtem- tíca que inltialme.'1te se fa;; exclusí- deliberação do plenário .emendas que,finir o monopólio. do &ta.:!o cem V Ex" à . vamente ao projeto da. Petrobrás. v.sam incluir. neste ou naquele textoexlgir.lue êsse monopólio' se fllÇa ger~u-me 'd "t lqeu , a tC mara ja Tados· tem seus erros; todos deixam, do projeto, que vier a ser o vitorioso,••.travéa de um 6r"a-n Ie deral direto aVla. aPto'/a o o a proJc o que, nos- i lí f' h I i cll 'ti rti i,~ ~ ~ b ~ te instante, se encontra no senado. aqu ou a ,a rinc 11 para poss ve S SpOSI '/0 que assegure a pa c pa-da UulJio, .que, existindo no ante- Fiz-lhe ver, porém; com .abscluta prc- e perigosas incursões do capital es- ção dos Estados e dos Municípios naproie;o <la UDN um dispositivo, que cedêneía, creio, que ali se trata'i<l de trang-elro. dos renegados trustesInter- organízação estatal, de maneira oue;:era, se não estou em engano, o do operar;ô,e.s determínadas, concretas, uacíonaís.. Importa. ,por isso mesmo, repito. ~.cudinào ao. sentimento na,art . 36, que permitiria em ld poste- segundo um certo limite de negócios. na hora de stibmetér 110 processo de cíonal, 11 opln-iijo pública. a organíza«ríor, a ':'>rollnlzação de su:'sidiúrlas AqUi não há, absolutamente, a men<:Jr refrigério o c;1ebate da questão petro, çõ.o do monopólio estatal brasileiro docom osl!:;tados e :Munl~íl>ios, t,al dls- 6cmeUlançsou paridaâc. Autoriza,sc, llfera e.scolher neste ou naquele. pro- petróleo signifique. ;tgualmente, a. or~I1OSitlvo .oi e!ld1do do texto qUt:, afi- sem nennUlU limite, sem nenhum nre- Jeto o que deve exprimir OIS sent!men- 1l'anização da Federação Brasileira e111r.a! •. se tnl11Kformo:l em proJeto. nr. vlo pronunciamento do PodeI' lilxc- tos do. Câmara e corersponderà opl- tão importante e tão grave " questil.oCâma.ra. pela IIbsoluta i!JcomlJlltibVi- cutivo cu do P'oder Legislativo, a ia- nião pública do, Pais. da eco~omill..nadonaI. (Multo bem) •dade entre a existência de subsidiá- ze.·-se. enlpréstimo no e.stl·angolro. O Sr. Moura.. Andra.de ~ O que Com estas considerações. Sr. Pre';',Tio.s e aque:e órgãoccntl'alo.os pri- quando a Nação, o E5tado e os Muni- mais me adml:ra é que ontemmem· sldente. desejo eonclulr.: afirmando a.meiros . .tsr.osLt.ivos dêsse prOjeiC. ,clpjos~ ou qualquer outro ,órgão esta- ,brospreeminentes da U.D.N. achs.- Casa que não souci>ntra. cu ti fav:>r

Mas, .t:ndo de novldn&sc:m .ma,té- ta;nao poderá empenhar nem seu I'am noourdo que a Superintendéncia dêsteou daquele proíeto. mas.to.utoTia de Dirc;ito Constituciona. e Di- Cl:editonem s~us ber.., num emprésti- da Moeda e Crédito ficasse com.o di- quanto me;::ermita a serenidade ela.reüo Adnl.inJstrat!Yo. o proJjcto da mo no estrangeiro sem a prévia !luto- reito de fixar limites ao rede.sconto de arilllse. o que me parece mais con~i.,.

Uniâo Democrâtica Nacional nem por rlzaç~o _do CongTe&So OU do Poder I' operal;ões cem ga!antias reais feitas zente com os interêsses do, pais -do;;isso é rrellO::S passível da critica que constltuldo para J,1;ZO. por lavrado"es é pesuaristas do Brasil Estados e dos Munic!pi06.- o queteles lhe pre:lsn.mo~ faze::, porque o, o Sr. Mc-:aa Andrade _ E' milito ~oje, p~oponham projeto dele! com atende., se.~ pester"ar os ll~Íllc(1)les:r.osso !1l1>pel, aqui, e o de lWu,!.sar eI"rave iJimitaçao ab.souuta paraemprestimo do monopoho estatal e a nsmonalllla-nnallslll' fria ,e pacientemente, rodas" ". .' '1 "~ternos em fa'ior d~ul:la organi<;a- ção dessa riQ)leza. é~ () \)ro,ieto, da Pe-llS pr.o,osições.O projeto, ~Olll() eu O Sr. Anlômo Balbmo - Devoe.~.'-I ç:lO estatal. tro1>!'~: ex~l~lido dele todo ~ qua;-o1zla, tem ~m êrro mais pravo: o da chrccer _que. realmente, procede il N SR NESTOR DUAR'I'E O c>uerd\S!X'Sltlvo, que contral'le 'taIS:cenlnUzação. :Não' a::udiu à União I' ohser,;,açao--doDEputado Bill\C Pinto. :,~cntimento de:>. cordial.idade ~ã;-me I orincípios. por9-ue• no particular, não>temooritica lIa.cional, par~ido n.do· QUanU9 aponta o precedi)nte que se i permite ultrapassar o' do zelo coas- há a menor duv!da,!le quO', ao .tratar­nal. C;t:e é, com tamanhas raIZes ,no:; criou na Câmara. e, ao Que sot\oe. fOI tltucionnlA anto o ue ~hllmode mos do. orga.Dlza.çao dopetl'oleo -dosel1t1ment~. nos fnt.eresses cit: cada l;lant~do _no Senado, a propósito de IncaristitUclolfalno p~jeto ~ mas não Brasil. e.s~amos cuidan.do de uma ~IISF..st.,do da FeCeração, que a organiza- autorlZaçao semelhallote dgda ao .Bun- dt'Sco a possíveis ou :lo verdadeiras or~n1zaçoes. !!1ai~ Imuortantes à vtda.çilo da er.>loraçãoclo Petró:eo nacio· co de DesenvolVImento EconÓmlcu. cont!(\dições da linha partidária da e à. sobrevrl"enc~a de r,ossa. ter:a.naI.co:no rlq\leza )Jú~lIca de tC:'d0'o . O SR. PRESIDENTE _ Peco v- nOo5sa querida Un.lão. Democrática (,1lu:to o;m; ~Utto bem. Palmas).,po.ís, hav<;,rla de permItir, também" a I ceuça para interomper o o~:tdor. Nacional, 51'. Deputado Moura An- O SR .PlRESIDENTE ..,.. Tem a plt.-partl~iplçao dos Estados, numa jt:sta I , , " drade! (Risos). lavra. o Sr. Lima .Flgueiredo, ct!~ vaidivisa0 [i,e proventos e encaxgos. por I Velo. 11 .M~a o se:uíl.te re",L1d-, . faJar contra ° urojeto. .;~ Que. em I:cme, da própf!a federa- mellto. O Sr. Moura Andrade - Mas cout!- O SR. LIMA FIGUEIREDO!;ao, OI! seu~ p rmclp.os na.o vlgem I "Requelro. nos têrmo.s do Re. nuamos sempre correllfd(m2rlo.s. ?Tolere .di8cur~o que, entre"Ue fi re-l'.~n:ls no .term,o poII.tico. mas, tom.! SÍlnento, a prorrogllçtio por 15 M- ',<:'." S.R. JFS.~OR DUARTE, - Sob t,;~{í.() do orador. será publ;~ ele-bém no temno econômico. nutos do tempo do nobre De~u !ID5"'O m s selenO 11 Que sedeve sub- po's '

t d N D ~ : meter o estudo dt>s projetos em. curso. •..A E. S. A•. P.• organização 'JlTo~-, a o estor uarte parll. S:~. todoo estão aeld~1r retUlcaçõeB por Durante" o disC1I.rso do,Senho,.

t.u pe:a União DemQri.ica~a.c~o:lal, CClnclu1r ~ cOlllil~era~ões SQbrc g Que.se rl!l\pigur'm ,D.QUI e 011. 'seus Lima. Figueiredo ° Sr. Ar.frOAldo,tem, entre comas graves, 11 mgfliflc~r Projeto n. 1.516 • erros, ..fclos. contradições, 11 fim de Costa. 2.° Vice-Presider.;te, 4e= iJque ta;:n,bêm. o grande PartidO. nao Em votaçdo.• (PAUsa;.. pOdermos. de igua.) modo. formu1a.ra I .cadei,ra d.a preS,ldên.cla. qlU ..ésoube 5I:t ':auteloso no fechar t.6das D.S Aprovado. lei que eorresllonda e.o ~entlmento dt\ ocupada_o pelo Sr. Nereu JUmoI.j:l(lrtll.S & lneursio pttigoaa. dOI! t1'U8- V. Ex." contlnua com 11 paIavr:&. ,CAmara em coneonancia - repito -, Presil:Unte. ' , .. 'ts ou :to cll.plta.l e.stra.ngeiro, uma , ' com a oplr.liio públlcador.afs. . . , • .,disooslçãoqU eautarlza. eB8a organl- O SR. NESTOR DU.~TH: - Agra-, . ' . . O SoR. PR&SIDENTE - 'rem a pa..ração estatal, sem prévio llronU1lcla~ deço, ar; ?residente, ainda que te-, Estou, Sr. Preaidente. (1u«t lo esta , ~~vra o Sr. Alde S~m])aio que va1menta de qualquer poder da Repúbll- Dha que fazer um reparo. Quando altllra. do debe.te da questão do ~- !Blar a. favor do proJeto.01\- o Que nennuma outro órglloda ~. Ex." me ccnced~ w:na prorroga- tró1oo. em fllCe dasdemol1&tra.;ões t!lO O DEPUTADO SR. ALDE SAM:­ltc!pÓ.bll.,:oa .poderâ. fazê-Io-· a con~ ç-ao está apenas a me üher que clls- luequivocu do sentlmento nacional. PAIO- - Pro!~1'- di!curso. que entre~trair eml)t'(\8tlmo no rstrlUll;ciro. E plnbo de tell1pcJ multo limitado para. llio será possivel &o CongressQ do gue a Tev~l1o cW OfGCor,, scrápuNI­tanto se pode comprometer'·a req\ll~ ro.lar~ Nesta Casa há dUIIIl colslls dl- .BrasU resolver o caso do. petrl$leo na «do cU1JOia.ta do pais os 1nter~lillC5 nadonals rice!ll, convém repetir: falar e ouvir. formo. da -orgll:lizacão que de,', dlr!- DurAnte o'd"d SenhcJratrt\vés tiC' Utml orgnnlzaçit> comO t\um próblell1a como êsse. COIl1'o in· alr.orientrir e e).-plorar ellllarlqueza, AlM Se i :$cu.~r h OH)lO!' intermédio, da SUll ação lX!Sterior. ter&se que vem d~pe$ndo. C com senllo dentro .de doia arandea prin!.'1- BClmOl. ~:,Me::te.~ 4 er~ntravés. óOlS compromiBlios qlle a 01:'- 011 inúmel'03 ..partes,proferidos no de- pios, duas lI.nItaIl. que se flDejuadram delta da j)res1dtncltJ lle é ccu~anlzação Tenha & adotar OU a. 11- bate, tenho po~~ minutoB (J,ue a nesse !.entlmento. 0. monopólio esta- d-lZ pelo StnhtJf' Joatq... to 1f;~t!mir como 11 eKemplO O empréstimo con~essAo bondosa de V.Elr:.· alas- tal e a nac!onallim.ç.ao., '. , ' VI«.,ereridentt. . ut1UJ.. ,.1lO. cst,rangeiro. No artigo 22 dO pro- *t por ,mala 16 ,mmutos para dls- 'Del sllitemlll em <liscUl~ ~ que .jcto da ,V. D:N. se encontra uma ,eutlr asatUlto tio. tio IlÚgno._ me parece melhor na aeeitaçã.o do ,,0 SR. PRESIDENTE ~ Tema ~-,autoriZtlt:ão Ilm1lloa. prévl4.ab!loluta- Um-belo Regimento O da ctmn:'lI. CongrelllO é o projeto da Petrobrás, iAVTl1,o Sr. Nelson Cllrnelro. primlll­mente iu(oIl5tltuciona.l, pemiltlndo l doe DeIlutadoa 40 Braalll !ato;. o 8laiema deemprêsa m1litn. 1:0 ora<ler inscrito em explll;:a~l*-I.'NAP .(;on'.;nUr eínpn!~timo 1:.0 es- () Sr' Ant61lioBallrilJO _ Ptrllllta- porque tem 'tôdas I\S flelCibUldade.s que soaI., 'tral!geirol me V ·Ele. contin . .. H pedem Zltllte Jnm;ante. para' Ra- O SR. NElSON' CAJmll:IRO -

O Sr. Lobo Caroefro _ O.projeto la 1nJdancio. O oeu~ ~Pt: i'a.ntla daefklllncla do ISrglO futura. (PG.rG ezplicoçelo 'pe$lOlll) - (NdOfoíOa União Demo,rátJca Naclolla.l esta- to tem raziO· na o~ervaçlo·.que .fêa ~ ~~f e com Ia:~ ,que revl&to pele orlldor> - 81'. Pre81den~'belcce Que tais empt'éstimosnâoln- iA o dJBsc IJupor4!m aOOlho ~r m- se 11 'ler °rl requ ~ J)&r& M- te, tenho recebido da IIOna cacauelra<:luirãoclá.usu1& de fomecetior prefe- teiri> a ,1nérepaçAo de incoJlstltüc.iona- é ~IiOd:02l~~eo do Esaito. O que da Bahia yhlu cartas e ielel!ll'amasrC'l'1clal um terlo os credores O di- ltdade· a .!ste dla?Qflltlvo do projeto ele é aCiU.Ji, que m..r: =ee: :~:~~~ ~a~a:: a altuaç~~ dei P:'ni~~ti aU"~'eito de Interferir nos luel'08 do em- que S. :&:r.- foi relator no leU pP.r- to e aoesp1rl~ .da Pederaçlo brasi- s&a eli' em /fn:mm BC a. . ~l\prendlm",nto. SerAoexclU$!VaDle11te t!dO,POl'Q\1e.-. realmente... parece lelraorque de, todCll 0It projetoll foI d e que o 1\. o meu ,.,cU),prêstlmo5' nessa base. ser ai • lQQQn.stltUçlonaIid~e mani- o que primeiro aecOOU cem &.pOsslbl- ,0.,,, "

O sn., NESTOR. DUARTE _ O resta.. lldade de1ncluir. naexpIoraç!o ,do NO!, brUll.nos. que vivemos· ~Q . ca-meu nobr~'oolelfa e UUbtre a.PUtea.n· O ar. Antônio Balbino _ E o 000- petr6Uo. 08 Estados e 08 mun.lél1:>lô~. CRU. nunca pleltellol11Os morat6r,a d06te, qt:fl.~ t,áo alludo em reeonbeeer 08 lho com autorldnde, porque, tive en. quer por meio daemp~8a eentrl1l. ))Odel'll5 pl1bllcC),!. SOmos das quepa:•.perlg()fl e as. manobralt dos tt"ustes til- IlI.Io de .subscerver declaraçlo de voto quer por melo das. empr&aa 8ubs1diá~ gamos., tellgi08l\mente, U ..~063aS. obri-tl'angelros, responda: tio só OOrti M- red1«lda pelo Deputado L\klo Bltten- rial., .gaç6es. no <111\· exato. A aeca 101. po-'1Il6. dlUaslllDltMôes 'eStirA0 pre&e1,\,&- oourt e tambt!m de. votar na Comis- E como' R' ue&tão ti r&n. ,6et&l forma•. espraiou-se' tio~06 ~1Jl.terêlllleâ dO ??a1&7' ' sIo deJUltI~a pela-1ncollStltu<:l~aU•• su~ Ilz:01...q~~~óleo~~:_.=~::e:a:'1nlr:=O~I~~~::

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53~t5 Quarta-feira 18 ,DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL JUI1ho de 1952

das ~lI.daa oposlcioDlstaa e N­tuaclonlstae_

.OPresi-dente da Assembléia de­terminou a abertura de ínquérltnea bancaaa di. oposição estáagutlrda.ndo 06 resultados domesmo, bem como' a decretaçãoda prisáo dos culpados para vol­tar aos trabalhos legislativos.

Dirigimos o manifesto iilClusoao povo Goiano explicando a si­tuação. de ínsegurança renantedo Estado e os motivos que força­ram a nesse, ausência do. plená­rio da Assembléia.

A fim de que ()S representantesda. Nação pçssam inte1rar doocorrído, pedim'os a' gentiI~za de,se P<lssivel. V. Ex.- lêr da triobuna a presente carta e o ma-21l!esto anexo. .

Nessa eXJ)coctntlva apresenta­mos os meihores :\grade~iment(),S,

subscrevendo-nos muí.,A~nc108amcnte - ll'ill1nar da

Silva Guimarães, Líder tia Ban,cada da U, D. N."

O maníícstc rererídc na carta é cseguinte:.

"AO POVO GOIANO

Manifesto da Saneo.do. c;:; V.D.Ue do P.S. P. 11a Àscemf;ljllLel/islatlva.Em 14 de março .do corrente

ano, os 61'gãos dirigentes do PIU"tido Soci.al Progressista e daUnião Democrática NacIonal di­rigiram um manítesto aoPo,oOoiano. denunciando o clima. de

·1nsegurançll coletlvainaugurallo,em. Goiits. com a ascençâo doSr. Pedro Ludovico' ao poder.Salléntava, de.inlcio, aqt:ele lIn­portante documento, que os lide­res dêsses Partidos se reuniram

nesta Capital especlalm~nre con­vocados para o exame da :;ituaçãOcriada com 11. onde de crltnes eviolências que assola. o Estado,e o estudo. e 11. adoção de pN­vil1ências capazes de assegurar .atodos os cidadãos um ambientede segurança e· tranquilldade. EQue, "entre as maiores vitlm..sda intolerância f;:ovemamental edo .seu desresneito às mais ele­mentares franquias constituclc­nals, num momento em que pa­reclamos ter atingido ao niveI deeducllÇão e maturidade politicllde povos civilizados. contll-se 111mpreusa livre, na pessoa de seUl!bravos e cultos diretores e .reda­tores, ..' uns processados ou amea~

çados, e outros. esoancados e ex­pulsos do território goiano". E.

mais adiante dcstacava:. '.A opo­IIlç'o de ontem, hoje no gov.êr·

. no. requinta-se na arbitrariedadee na .violência,liara fazer calt1ros seus adversárIos, pois nãocomprende e nl'io .aCelta outraautoridade e outra fôrça, Emtais circunstâncias, só a tribunaparlamentar restava como rerú- .

'BioAs l1berdades pllbllca$ :J,mCEl~cadas".

Entretanto, hoje, nem a tri­buna parla.mentar podel·á. malEdefenderaS interêsses de nossoPovo, diAriamente v111pendlado cUltrajado. . '

, O .Poder Legislativo foI, z:lJ.tarde . de 4. do cO~l'ente,' go!­

.peido p.rofundamente em s.ua so·beranla, por um bando de 3a­gunços .armados, sob at::heflade umsobrlnhado Sr. Pe(!!OLudovieo Teixeira, CJ lle insul~avae ameaçava assassinar osrepl'e­sentantes cio. Povo. As circuns­tlnclas em que severl!lccu ta·manha afronta a nm podel' livree .soberana . foram amplamentedivulgadas pela imprensa escrita.a falada desta capital, A únleasentinela de defesa da pemocm­di em Golls fOI ferida em r ..od1gn1c1ade. ultrajada em ~\1ahon~r., .maculada,em seus 1ír1~•.

Rio Grande do Norte:

DIx~huit Rosado - PRo-José Arnau4 - lOSD.

PSD••

Ceará:

Vittlrlno Correia

';/Adolfo Gentn PPS1).l'euoa de Araújo _ UD~ ("A.'I_!>.

. Paralba:

Sa1Uuel Duarte -.PTB.

Pernambuco:

'Beracl1o~io - psn.Lima Cavalcanti - ttON

peasoa Guerra - PSD.

Pará:

Deodoro de Mendo?ça. - PSPP.Nélson Parljós - PSD. i

Paulo·Maranh§.o - UDN'.

PPiaul:

Amazonas:

And~é Aral1Jo -:.. PDe.Pereira da Sllva- PSD.

Pllnio Coelho - PTB.

ca.mente denunciados, e qUO de­vem ser pl'~SOS. "

sus;entamos, aínda, aquelesprincipios adotª-llos na deliberaçã-.conjunta, publicados peJa·U,D.N.e pelo ];'.5.P., na memorávelmanifesto de 14 de março dicorrente ano, que sentencia:

"Um govêrno que se apela nasImpunidades e na. bravura da po­licia. contra. cídadão desarmadose índeíescs, é um govêrno fracoe Irremedià.vclmente perdido. H:í.uma coragem que deve S~I' fre­quentemente exercitada pelos ho­mens investidos de função: a.coragem de aceitar e ennressaras próprias deíiciê~cias".

,Apezar de íncrédulos. estamosaguardando as providências dopresidente e da Assernbléln, nosentido de serem presos e pro­cessados os criminosos do ateu­tado ao Poder Legislativo.

Inteiramos as autoridades ma­xímas do. Pais, do ocorrido: ­levamos ao conhecímenec da Na­ção o vilipêndio atirado a farp.dos representantcsdo PovoGo!ano.

Goilnia,5 de junho de 1952._ lV!ranor Silva. - VIlmar Gui­marães. - Walfredo Maya. ­Antônio .José de Oliveira. ­Osmar sampaio- Emival Caia­do. - Salvl ...no Guil1to.rães. .,...fUlio Selxo de Brito. - Clodo.veu All1es de. castro, - Ant6nlode Lisboa Machado. - José deAssis Morais".

Trata-~e de ~unto de suma graví­c1o.de,. do quar deve tomar conheci­mento o povo brasileiro e, principal­mente, a Câmara dos Deputados, Ilofim de que Estadospolítlcamente fra­cos, como o de Goiás, nãc deixem rc­legada II segundo plano campanhatáo nece~sâria â moralização dos cos­tumes polltlcos de nossa terra. lMui­to beJ1t; muito bem. Palmas).

, O SR. PRESIDENTE . Nada.mais havendo a tl'atar. 'Vou levantara. sessão.

Deixam de comparecer os Se­nhores:

Ruy Santos

.. à oportunidade, qucr~mo,';deixa.r bem clara a curnphcídadecio Sr. pedro Ludovico 'reíxeiru,o ressonsavel pelos dolorososaccntecnnentos, pOl'que S. Ex­celência, até então, tem se mos­dos postulados que gal'aIltóm atrado um ninugo irresconcíuévetlivre manifestação de Idéias.Tanto isso é verdade que, pre­venido por dois deputados SI·tuacíonístas, horas antes daagressão, nenhuma províuênciadeterminou. S. Ex,", no sentid:!de evitar a degradante cena. deque foi palco o legislativo goiano,Ea; . suacumlll1cldade mais seacentua, quando verírícamcs queos maíores atentados contra aintegriclade fisica de ctdadãos:que as .cenas mais deprimentes

tem' como pl'inclpais protagonistastilhos e sobrinhos C1e S. .tlx.",

Ontem. era um fl1J~ do Sr. Pe"d..-o Lutiovico que arrontava . edesafiava as mais ilustres ramí­Iías do bairro de Campi:1as, ues­

ta. Capital, Inva"indo, son _ 1>10.teçáo de uma horda de conneci-dos capangas, o Clube SocIal Re.creatívo daquelc populoso oairro,onde se reunia a sua melholl' 50­clec.:a.de,. ameaçando de assassi­nato o advogado João de nnicGuimarães e o mdustrial FehpcAlexandre. Depois. era o íUho .lu61'. Pedro Ludovico que" prote­gídamente", agredia um 30r11a­lista na cidade de Anápo)is. lf

,hoje, é unl sool'inho do Sr. l'e­dro Ludovico, sob IIS munuícíên­cías do poder, e tolerância dasautcrldades, . que comanda Ulllbando de notôncs jagunços. mUI­tos dos qt.als comprometidos coma Justiça, e inv:\ "e depend~l1clasprlvativlIll elo L_~ -,"ntivo, .e, de­Ba~ata, li. mão al'iUada, .05 seusmemoros, tenta assassinar I'epre­sentantes do PO'/o, U15ulta embllxos termos os Integrantes oJ.e'um PodeI', e enxovalha, não a. ai·kU1l1 (jeputado, mas !lo todo umParlamentol

Onde estamos, Conterrflneos?Que terra é esta, onde nem o

PtlVO nem 'Poderes tem garantias?Nenhum cidadão sente-se. seguroatualmente em Golas•. Nem assuas famf1las, nem as suas pIO.prledades•. Tudo se acha amea­çado, diante dos trIstes espeta­culos a que estamos assistindo.no . periode mais' negro de nossaHistória. Cada cidad~{l, hoje emGoiáS, .tem que defender, porconta. pl'ópr1a, a s1, â sua la­mlUa, à sua l>roprledade contraa tirania e a opressão ol'ganlz&daema.l1tll1apelos Agentes. :lo .Po­<ler Público. Não há. "ar:lntias,nA.o 'há direitos, e não hê. res­peito à Lei.

Os criminosos que feriram aIOberania do. Poder Legl:ila.tiVQnA.o representam uma reaçâo po­JI\llar,' coma cinicamente tenta..faD1 desculpar certas fontesauspeltas e interessadas. Nãonáconfundir reação de conheciào~

. jagunços, acobertados pe!omantoda proteção governamental,' comU'a ma.nifestação popular. Sehouvesse relU;ão popular, essa. se~ria em beneficio dos repl'esentllll­tes da oposição, que são Inegá­velmente os legitlmosdefensorcsdesse Povo espezinhado e os iritér­,pretes de suas ma.ls senticlas al.vindicações. tsse Povo Goiano,que . tem . l3rlo, tantas vezes de­monstrado, . nã.o poderia estal'

. com um govêrno que prestigia

.11npunementeo crIme, que In­cendeia lares de humU{les traba­1hadolts, que invade. proprleda·des. e que tem um serviço dp,je/l'uhnça policial. ,nãopa~l\ ea­:rantir o Povo mas para massa~

.çrar e exterminar o próprio POV(\·Estão impunes,. lloltos. pelas

nias da Capital, afrontando O!'Poderes. e .1· Socled!1de, «lI! queiJlsr:rediram..u. .Assembléia Leglsl:&.-Uva.SAo, êles cr1mJ.nosos pubU-

execU;;oes chegam a aaõ& .lnatantraos deputados bllianos.

Assim, é que, em Belmonte, poreltemplo, se estranha tenha o Bancodo Brasil enviado um fiscal àquelemunicipio para protestar as duplica·

.ta.5 vencidas. Era natural tivesse o'BanN do BrasJl, toterãncía maior, êleque é um. banco oficial, para essasdemorns no pagamento dos débitoscontraldos, com os juros respectivos.tanto mals Que C3 homens que lavra'l\la terra 110 Sul do EstMlo têm. atéhoje, contribuído com os seus recur­1l03, sem nenhuma I'etribu:ção porparte do Pod·er Público. .

De um ex-deputado estadual, mem~bro do Partido Tra.balhista, residente .em ltabuna,o Sr. FUadelfo Almeida.também acabo de receber telegramaem 'que assinala essa situação de pâ­nico existente na zona, e até lembra.que tal situação levou um dos comer­ciantes .da. Vila de .IblC<4raf a prati­car o suicidlo como último melo defugir a execução iminente. "

Estamos vendo, Sr. Preslden.te, quehoje 11 pressão para a cobrança de<lívidas, n~o só na. Ba.hia como emtodos os stados do BraslI, chega .aproporções alarmantes, como o casodaquele clelegacIo que levou ao .sulcl­<lío uma.faÍllflia de nove japoneses,tato que, em qualquer lugar do mun­do, provocaria. um movimento de re­·volta coletiva. Neste pais porém,' on­de tu\lo acolltece sem revcíta, passoua ser apenas uma. tristepá.~ina- nonoticiário policial.

.Sr. Presidente, fl'ço votos .para queos pocleres públicos e também' a cli­reçâo do .BaI).CO do Brasil atentempara ~ realidade de. sul baiano con­sequente à estiagem' que. »ela prlmei­rir vez assolou as. suas terras· e te­mam um pouco de consideração com~ueles homens que. la"ra11doa ter­ra cOlh o seu suor, têm dedica.damen­te servido aos Interêsses gel"als dopais. (Multo bem; muito bem. 1'111.,nas) •

O DEPUTADO SR. CAMPOS VER­G~ - Projere diacursoqfte entre­gue a revisão elo or/ldQr, será publi-cadO depois. '

O SR. JALES MACHADO (Paree~l/cação pessoal) _ <Não joi re­visto pelo orador> - Sr. Pres!tlente,já tive OCllIiláo de ocupar a tribunadesta Casa para comentar os gravesfatos que se tem desenrolado no meuEstaclo, em virtude dOS quais' se achasuspenso o funcionamento cio poder;t.e~lslativo_

Neste instante,' acabo de recebercarta do Heler da União Democr'tlca'Nacional, nos se.uintes têrmos:

Assembléia· Legislativa Qtl:lnia,·11 de junho d ,el952.

Exm.· 51'. Deputado Jales Ma-~hado. •

Câmara dos D2putados - Rio.Solicitamos ee ilustre rej)resen­

tante d povo informar a Nação,através da. tribuna parlamentarque continuam paralizados ostraball10s da Assembléia. Legisla·tiva. do Estado,em con.seqUêncladQ do comparecimento • cl~deputados da oposição, em nume­ro de 14, inteS'!'antes ela União .Democrática .Nacional e do Par­~ido ~ocial PI'otressista.

Permanecemos no tirmeprop6­lIito de nos ausentar das 5e!l!6esenquanto não. fOr oferecidas efe­tivas gara.ntlas aos deputaclos epunidOS os autores d.. atenta40ao POder Legislativo Estadual,ocorrido no dia 4 do. oorrente.Quando um' bando de apanaasarmados sob· a chefia de um so­brinhO do Governador Pedro La­donco, penetrou. no recinto pri­vativo doa .del)uta4os.d.el)Ols de'Insultar em têrmos· de b&lxo ca­110 .• ten·..ar w&ssli1al' deputado

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Quarta-feira 18 DIARIO CO CONGRESSO NACIONAL: Junho de 1952 5397._-- ....

Bahia:

Paraná:

Sergipe:

São Paulo:

ORDEM DO DIA

Rio GrandeàoSul:

Sa.ntll Catarina:

Rio de Janeiro:

Mlnas Gerais:

Di3trito Federal:

I:roohado da Rocha - P'1'B.Cêl!ar Snutos - QTB.

Joào Ooulart - PTB.

Paulo Couto. - PTB.Paulo Couto (55).

Leoberto Leal - PSO.

Felna.ndo Flores' -,. PSD.Lacerda Werneck - .PR.

Dantoo coelho.- 'P'I'D.

Car....alho Neto -:- UDN.

Paranhos de Oliveira - PSP.Tenório Ca\'l1lcanH - tIDN,

Joel P:"~sídio - PTB.

OlivelraBrlto- PSD.

Vlanl\ :RIbeiro dos SantEo díapameViana Ribeiro dos Santos_ PR,

Aronso AJ'lnes - t1DN,

Clemente Medrado - PoSO.

Euvaldo Lodi - PSD.Feliciano Pena - PRo

Magalhães t>into _ trDN_

Monteiro de Cll~tl'O

Ov!dio de Abreu -PSD.

Meira; çom parecer da Coml~sG.o dll ~ro:rrátbls do pra.ta e do Amazonea: lmeaçúo de Comlssli.o i;special, a filasegul'Illlça Nacional, adotando coma tendo parecer, com substitutivo, da tie opinar .sõbre o Projeto Do· 1.611.8nbstlt,lltlvol\o Pr03eto n,"1.516, de COrnlsSIIO de 'fran:;portes,. comuníca- de 1952. ..'"1051, do inlciativa do poder ExecUti- ções e. Obras Públ1cis e parecer da. 111 - Discussão 'línl-::ll do .Projeto devo, o Projeto n.· 1.595, de 1952. com "::omls.são de Finanças, contrário ao IResolução' n.' 157-A, de 1952, que dís­emendas; parêcer com emendas, da l~rojcto e ao referido suostltuci,o. põe sôbre o inicio co térmimdaComissão ce Transportes,Comun!ea- 8 - Votação, em pl'lmeira dís- ordem do Dia; tendo parecei' comções e obras Públicas, parecer, cc·m cussão, ao Projeto n." 1.407-A, de substítutívo <1a Mesa. (2,· sessão) •emendas, ela Comissão de EJol\omla. l&:>l, que considera. de ut\lklade pú- 20 - segUnda dlscussâc do ProjetoParecer da CorrJssão de Finanças, COll1 blica o Instituto Genealógico da Ba.- ce ResolUção n," 149-A, de 1952. queemendas ao Projeto. e favorárel M.hJ.a; tendo parecer da uomíssêo de erla uma Comissão Esoecialdcstlna­emendas das comíssões de Constitui- Constituição e Jwtiça que opina .pelo da li elaborar- pro!eto' de retora da.ç140 e JusUça, e de Economia, com •.eu. arqULvamellto e parecer da Co- toei Eieitol·al.decla.raçil.o de votos lÜ>S 51'S, AlCle míssço de Educação e Cultura favo- 21 - Prlmeiradlsc.ussiío do. ProjetoSnmpaio, Abelardo Andréa e ]'laul rlÍvel ao Projeto. n." 2,019-A, de 1952, que autoriza apila.. (A1'l.exosos projetos ns, 1,~17, II - Votaçflo, em dlscu~slio Úl1i- a.Der~ura, pelo Ministérl odas Rela­de 1951, el,59S-51). (I;lscritos os ca, da Emenda do g"nado ao Projet;:>ções Exteriores, do crédito especIAl desrs. C!lrmelo D'Agostlno (contra», n," 1.007-C, de 195-J, que autoriza o Cr$ 700.CCO,0íl. para as despesas de­Moura. Andrade (a. favor),. Mnurlcio Poder EXC(;Lltivo a. abr.r, pelo· Mlnis- correntes dn particlpa:;ão do Bra~U

Joppert (contra); Castilho Ca.bral la térío da. Agricultura, o erédítoiespe- na expostção retrospectíva ccncernen­lavor);' Arthu1'Bernardes (contra), elal de Cr$ $2.000.000,00, para a aqui- te à vlda de Sa,ntos Dumc.nt .orgallJ­Fernand:> Ferrarl (a favor). Ot'lnndo siçíio e mstaaaçãc de equipamento d-o zada em paris, pelo Oovêmo da.Dantas (contra). Flores da. cunna ra Matadouro do Núcle:> Agro-Industrial Franç,a: tendo 119.rccerfavcrivel. datsvon , Saulo Ramos (contra.J,· Di- São' F'~anciseo; com parecer favoràvel comtssã» de Finanças, com veto emlel'lnando Cruz (a favor), Breno Sll- da ccmíssão de F'inanças. separado do sr, Abelardo Andréa,veira (contra).• Wl!son Cunha ra la- lO - Votação, em discussão úníca., 22 - Discussão única da emenda.vor) , Lobo cal'netro (contra), seve- do Pal'ecel' n,v 74, de 1952, que opina do Senado ao Pl.'ojeto n.? I.200-E, detino Mariz (a favor). Oswaldo oríco pelo arquivament oda carta do Se- 1951, que fixa o número de oficiais,(contra), Alberto Deodato (a favor), nhor Mario Pinto Serva sugermdo <lo goenerals do Ell:érclto em tempo deiiel:o cabal (contra). Vieira Lins (a. criação do SUll~emo Tribunal lnter-/ paz ; com pareceres fnvorávels dasfavo!'). José Bonifâc(o (contra.'. Lu- naclonnl, o Código de Direlto rneer- Com!sfõ:;s de SCg1Jmnça Naclonlll eelo Biltoncoul't (a favor). Ponciano nacional e li Le ide Arbitramento 1n- de Finança se veto vencido dó se­dos -Sa.ntos (ccntra) , Aloysio de CDor' ternacícnot Obrigatório. <Da comts- nhor Macedo Soare se Silva.valho Ir. favor), Ca,mpos Ver;;al são de Constítulçâo e Justiça.' . I 23 - Prlmclra discussão do Projeto(contra), Jaleb Machado (li favor). 11 - Votação, em segunda. dis-I n.O 1.691·A, ele 1952, que reestruturuCoelho de SOuza. (contrai, Raymundo cussãc, do PrOJEto n." 637-A, dc 19&1, o serviço da Divida Interna FundadJ.Padilha (a fs;'or), Dario de B:ll'l'OS que torna extensivas a Oficl:lis Mé- \ Federal, e dá outras provldênolll.$;(contra). Israel Pinheiro (:1, favor), doleos da Reserva, convocados no da- com pore:er favora,el da ComissãoN~tor Jost (a f~....or). Rui Rareos Icorrer tia última guerra, as dlsposi- de Finanças. (!nscrito o Sr. Fernnn­

(3-';'-5:!) I (ll favor), Medeiros Neto la favor). ções do artlgQ 6.· àa Lei 11.· 1.125, de do Ferarrl).Lafayette Coutinho (Relator), Daniel 7-6-3(), que reestrutura os QUlldros de 24 - Primeira d~~ussão do Projet!lFaraco (Relator), .~ntõnio Balbino IOllCIUiS do serviço de Saúde do E...ér- n." 1.8l3-A, de 1951, qve autoriZa o(Relll.tal'). e.M.anh5.GS Bare.·tn (.R;la.- cito; tendo parecet.·es: !>e.ia constitu- Poder Ex~cutivo a. abril', 'Pelo Mini,­tor) - Em urgência). ::ionalidad~, ~ COlIlissão de Ccnsti'; tél'io da Fazenda. o crédito especial

2 - Primeira discussão elo Projeto tuição e Justiça; com cmllnda, da Co- de Cr$ 194.331,00, :pau regularjzaç~:>

\.

::1,0 l.B~8-A, dg 1952. que dispõe sób1:e a'.lssãoc1e Sea;Ul'an~.a; da Comls~ão de Ide despesas o.rçamentãTías. de dezem­(26 E operações da Carteira de Reelescontoo Ssúdc Pública, considerando-se in- Ibro de 1949, feitas pelas' Delegacias

- , do Banco. do Brasil S. A., e di OU- competente e, com sUbstituClvo, da Fiscais do Teso1Jro Nacional nos Es-t:.ras providências; .. tenc.\ opa:r~c~es: C<imissúo de. Finan~as. tado selo Mara.nhãO e do Amazo;:as:

,cem emenda. da Comisai!,c" de Eco- 12 Votaçã.o, em pttmelra. dts- tendo parecer favol'âvel da ComisEão;nomia e voto em separado do Se-I cussão. do Projeton,o 1.299-A, de de Finanças.Inhor ~dolfo Gentil,. e, Com substitutl- 11951. Cjue dispõe sôore a impressão de 25 - primelradiscU5~ão do ProJet<>:vo, da Comtssão de Finano:;o.s. (Ins- todos os trllb.alhos Coa inventor e n." 2.1)31. de 1252, que abre ,ao Con­crito o Sr. Bliae Pinto) - Em ur- grande clescobl'ldor patrício, Alberto gresso Na~ional, Senado Fedcral, DIg~n::la) . . Santcs Dumont; tendo ,paraeer, comIcr.idito especial de C.$ 460.OtO.CO, e,. 3 - Segundadisc\lSsão do projeto ~mel1cta, da. Comlss·o de Educação e ainda ao. Congl'SfSO Na~iona1. câma­n,O 491, ele 1951, que dispõe. sôbre a :::urtura e parecer da Comissão de Fi- ra dos Deputados, crédito espe"ial defabrica~ao e comércio de vinhos, de ltan~lls favornvel à referida: emenda e igual ,'alor. de~tlnados. respectiva.seus derivados e de outrss bebl4as com emenda 80 art. 2,0 do proleoo, mente. a 3tender às despesas das de.e estllbeleee outras proVidên~ias: .com 13 - Votação. em primeira' dls- lega<;ões daquelas duas C~"'lS do' C011­emendas e dependente de parecer das cU5Sã.?, do Projeto n." 1.5e9-A, dc gresso que ,em julhu próximo irão lLComlfsõesde conatltulçâo e Justiça, 1951, que isenta a Pl'efeltura .Muni- Londres a convite do. parlamento· da.de E~on(lInia e cte Flnan~as. (Em .ur- cipal de OUllporé, no Rio Grande do Grã-Eretanl1l\. (Da Comissão de FI-gêr..cin)'. v Sul, de direitos alfa:tdeg:írlos pal'a. ;lanças) .

.f - PrimeIra dlscussãc do Projeto JJllJ)ortaçâo de maquinârla destinada 26 - PrimelrndiscllSsão do Prcj:lton,·· :l.076. de 1952, que autcl'iza a. à usina hidrelétrica de SUa proprle- n." 1.992,c!:! 1952, ..que autoriza o PC­aoerlura, ao Conselho Naelo11al do dade; teMo parecer, com substitut!o der ExecutlYo a abrir o c.'édito .CS))o:!­Petróleo, do crédito suplementar de 10. c1:l. Comissão de Flnança.s. elal de CrS 11.41:0.00, para ntmed"r aO"Cr$ 8(}5.1166,700,OO em refôrço das ver.,. 14 - Votação, em primeira dls- pagamento de despesas. com a Jus­bas 3 - servlços e Encargos e ... - ~ussão, elo Projeto. n." . 1.100-B, de tIça do Trabalho, à Cllnta da rubrk~Obras, Equipamentos e AqUisição de 1950, que fixa a composição da ]'le- ..Ag'Ua e artigos para limpeza e õesln­Imôvels, do Anexo 13 do Orçamen~o serva do ElIêrcito; tendo parecer da.Ifecção", (Da Comissão de Fit:an.vigente {Lei n." 1.f.8'l, de 6 de de- Comissão d~ Sesurança Na~ional, com çasl. .zembl'o de 1951l: dependente de pa-emenda no § 3.· do artigo 2.0 e novo 27 - rrlegunda. -disel1su~ão d:> Pro!,eto

Irecer da COmissão de Finanças. (Do ~arecer da referida Ceznlssão contrá- n," L 172-B, de 19S0i (lue ol'ganí;;a o,poder Executivo - Em 'Ill'I:êncla.) • 1'10 às emenda:> de pruneira discussão, Quadro tio Cr.l'.selho NacionuJ de EcO­

S - Votação, em segunda discussão, com voto em separado do sr. Abelar- nomia e .dá outras pl'ovielênciás.do Proieto n.O 1:733-A. de 1952, que do. Al1dréa, (Substittl~i\'o da. Comissilo de Finan-aprova o AcOrdo s6bre Transportes 15 ..:. Vota"- d ",' I t . ças) •Aéreos Regulares entre o GOvêl'nQ dos . ,ao ~,,~eqtrermen Onu- 28 DIscussão suplCll1cnt;:lr do

O SR. PRESIDENTE. t-anto Estados. Unidos d() BrasU eo Oovêr. ~ero 533-A, de. 19:>w, que sollcita a in- Projeto n,· 1.451·E, de 1949, t;U~ de-a sessi\(), designando para. ama.nhã, no da. E5pll.llha. firmadO no Rio de ..;~~~:~~ ~~~~..~~ Uf;~~Qd~ re- flne os crimes contra o Estado e a>lo seguinte 34\onelro, a 28 de ll<lvembro de 1949. sárlodo"correiõ do °Ceai-á,~.n~~~ 01'<lem•.PolitLca e So~lal. e dá outras

• - Votação, e.m prlmelr~ dls- paret:er contrário da Comi ã d providenelas; tendo parecer dn Co­cussAo, do ProJeto· n.o 1.- 869, ele 1952. Constituição e Justiça e votSS ~e.:: i~ mlssdo de Cons~tUÍ1;ão ~ Justiça só·que autoriza o Poder Exeeut1\'o a. do do sr 'Augu~to Meira o \ nc bre emendas de discussao sU)llemen.

1 _ Pl'imell'a dlilCUsaAo do Prc>j,e~ abrir, a.o Tribunal de COl1tns. o eré- 16 _ Vôtll.ç~o do Requerimento \Í tal': pela rejeição das de ns. 1 - an. l .51S-A,' ele 1951, ftue d' .....• ·.obre tllto especial de CI'$ .17.&54,60, para. mCJ'o 717 A de i"s" .que s 11 lt n • - a - 7 - 8 __ 9 - lO - 14 - 15 -

... ...- i:>U ocorrer no paoamento.de venclmen- j'-' " -. . o c ao Il 18 e 17' pelaa.pr"vação das de nu-a constltuiçlio dll Soeledade Rir Açats .... i transer ç<lO .nos AnalB da. C4rnara do . i .' .J?>ctróleo Bra.s1lelrõ B. A., e di outras tos,. ~resc1moe <1lfeloença de venc - discurso' pronunciadCl pelo General meros 1 e 18, IlCla a.prova..,,;o.o, ecn\

idên I (....~ pocler Executlvo) mentes, salários e lI8Jé.rlos-famDla re- Eurico Gasn<>r DIlt.r1l ......r ~a la.- d subemendA-do Relator, elas de 118.:1prov e as. "'" • l..tivos a 1951 (Da CoQ11sslo (Ie FI· . ...,.',.- "'" 8.... as - 4- 6 - 12 e 13Anexo. o ProJeto n.q 1. 585, de 1962,.uançaO) • homenaaclIB Que lhe foram »restaQas 29 __ Primeira. dl.S<:u'são do Projetoque dlsp6eallbre a organl1.açlo ela· - '. l\O ensej~ elo ssu aniversário; .tendo nO 1835-A d 19-" ,. ri "SOOledaC1e Por Aç~. petr61eo Sfaal- ". - Votaçio, em segunda. dIs- parecer favorável da Mesa. . '..' pilder E:lce • ti e . (1-. ~ue 8?to zaolelro S. A, edi outrllsprovldencl(\8; CUIdo, cIci Projeto n.O 867-A. de 1952, 17 - Votação d·o Requerimento nú- tér!~ ::t. V~ç~~ .t

a ~:.~~ r~~ll~~is~tendo J)arecer, com emendas da CO- que autorlno aovtrao Peüeral a mero 774. de 1952, Que IOUcitaa no- crlidlto espeCial de 01'$ 200 000 000'00lnissio cle constltulçlo e Justiça, com llroceder aOl estUdos pUa a'oertura. de re~ de COnU18lo .Especial, .a fim para aeon"lusio dtlrotlo\'1a' pOlit..~voto em separad.o do Sr. castilho Ca- um.. can4J de llOnto de partilha. na I'loP l' allbre o Projeto n.O 843-1&:;1. OrosBa-1l'<lZ .-do Iguaçu' com parecer'~rlll e dec1araç6es de voto dDIJ. se- Berra de Â8uapeí,. enter os rios .1llu, B - votaç40·do Requerimento nt\. contrtrio do. C '\. I'" d Fi . .aÜlO1'CS LúcJo Bltteneourt fl AUruato la e O\l8poré, 1I.&lWdO as bacllls b1- mero 778, de 1032, quelOlk1tllo a:no- (,RaÀlJal'~to ~:' ~~:Ieu:lA I :-~cro::

AnlÔIlio Fellciano paD.

Antônio No..«:he.'le- UDN

Arnaldo Cerdelra - PSP.

cunha. :l!lleno -- PSD •.EmUlo Carlos .-, PTN.Frota Moreira - PTB.uerbert Vasconctllos - PSpp

ele 1952).

Irls Melnberg - t1DN.

!vet<! Van:as ..... PTB.Ma..'7ey Júnior - PTl3.Nélso.ll Omegna - PTB.

OrUz Monteiro - PTB.Paulo Abreu. _ PTB.Uoirajara Kentnedji:.ul,- PSPp.

Page 40: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

S3!)S Quarta-feira 18 DIARIO '00 CONORESSO NACIONAL:' Junho de 1952

DrSCURSO DO DEPUTADO "'E­NHOR CAMPOS VERGALPRO­FERIDO NA EXTRAORDINARII\,SESSAO DO DIA 11 DE JU:NHODE lD32.

SEGUNDA PARTE'

Imlssãode Transporte, Comunicaçõese Obras públicas) •

30 - Se[lunda discussão do Projeton.O 90a·B, de 1951, que concede penosão mensal; vitalicio, de Cr$ U)OO,~O

11 víú va Ara~i de M<mtloeull Mn.r~in~

Santos: tendo parecer. com emenda,da comissão de Finanças.

10 ....,. Sell'unda disct:ssãodo Proj~to n - Mate:'ial de Consumo Sul,·n.· L 447-11, que prorroga até 31 (Ie consignação 19 - Oombustívels e lu­Dezembro de 1953 a vígêncía dll Lei bri!lc8ntes; com marecer favorâvel dan .v 641, de 2j-2-195U. Comissão de Finanças.

11 - Segunda discussão do Projeto 24 ...;. Primeira discussão do Pl'ojeton.> 1.586·C, d e1952, que dá nova i e- n.c 2.027-A, de 1952, que prorroga adação aos arôgos 153 r 188 do De· vJgêncla da atual Lei do Inqulllnat?; Cl;JA PUBLiCAÇÃO SERIA !'ErrA I'CSTERI-ereto-Lei n ." 8.527, de 31 de' Dezern- tendo parecer favorávei da Comlssao ORMENTE.bro de 1945, e abre crédito ao Minis. de, Constituiç~o e Justiça. O SR. CAMPOS VERGAL-têrío da Justiça e NeiZócios Interiores. 25 _ Primeira discussã.odo Prv,ictJ (Para. encaminhar Cl votacâo) - Fe-

12 _Discussão prévia do Projeto u.c2.063, de 1952. que aprova a con- nhor Presidente, srs , -Deputados:ACHA-SE SOBRE AMES:\. PARA ~.o 1.894-A, de 1952: 9ue exige an,~ro' venção relativa ao reconhecimento Constituinte de 46, combati a emen­

: RECEBER EMENDAS, DURANT31 la do casamento CIVil, e do registro Internacional dos díreítos sôbre aero-. da que, depois, se, integrou em nossai OITO SES"OES ORDINARIASO ,I CIvil, a flnl de c,ue se p~ssa, rellllzl1; naves: compareccres~ vela constit'.l:· Callta Magna, achando, então, que a,

E ~ o 2 C.3 DE 19"? Q'T,"E lcasamento rell,gloso e ba,tlzados. e da I nal1'dade da Comlssao de Constit'll- medida ali praecníaada deveria fazer:PROJ TO ,N., . 9, .' 0_, _" Iout,l'as prcvídêncías: tn1100 parecer da cCl, . . l' d' á I "f'ETIMt\ A RE.'CEITt\ E FL't:l\ l\ OJ;;S '.' ção e Justiça e favorável da C!,mi'J' parte de e~ or m r a e nao 'gurar

•• " T" " , XER' Comissão de Constituição e Justiça ,riO de Transportes, com.unlcaçoe.•. e no documento mãxímo que é a Cons-PESA DA l1NIAO ,pAR.o\ O .Ji1. • que opina neta sua ínconstítucíonalí- Obras Públicas. (Da Commao de Dl- tituíção,CI::::IO F'INAr-CEIRO DE 1903 (DA cace • Já naquela época, julgava eu ame.COMI.SSAO DE FINANÇAS). ,5." 13 '- Eeg·tll1da díscussân do P.ojettl Pl~r::!ariiscussiio do Parecer n.e 76, dldaum tanto retardatária e dra-oSES$aO) , 1\,0 126.A, d e1950, que dispõe..sõbre de 1952, que opina pelo arqutvnmen tO conlana. Todcs nôs nos lembramos

vantagens concedídas a~s mllltP.r~s do ClUclo do Si111icato dos Contabi- muito bem da situação de verdadeírn:PRCPOSICOES, PARA A ORDE.:\! que servem nas guamiçoes de Iça, llstas doPar'nlÍ solicitando a. .evc- Insegurança em que ficavam as mu-

- DO DIA Vila Bitteneotirt, T::Ibatlnga, oucuí, I ~a,Ç1i. oda Lel"n ~ 1.401, de 1951. que lheres que., por fôrça de lei, se des-• . . _ o, Príncípe da ~eira . e Cl~velânãia.. ~t~belece o ãe;dobrnmento do Cl,lI'SO quitavam o Eram, pela tradição e,

1 - VCltaçao. em dISCtlS:,UO prevra. 14 _ 1'l'lmell':1 discussão do Pl'OJ~to de CIências Contábeís e Atu3r~ais. também, pela l'ellgião. apontadas co-do Projeto n.O 786-B, de 19.,0, que al- in. o 1.886-A, de 1952, oue modírrca (Da comíssão de Edllcarão e mo "desquit~das", como se Iôssemtera dispositivos do Código CivIl e Idísposítívos da Lei Orgânica do En cuÍtura) • '. 'cl'iatu.ras inferiores às outras. 'E!;~'l\dá outrasprO,vIdênqias; te:-,dO.l!arc-l·slno Secundário; te~do_, parecer ;::om,' mesma jiradição. êsse preccnceítoxo-cer da conussão de ConstltUlçao e sutlstitutil'o ela Conllssao de E::luc!l- Levant~,-sc !' sessão à.s 18 110' cia! também val Iuquínar com têr-Justl.~a. que, opina pela, ínconstítu- I ção. e cul~ur3... ., . raso mos de illfe:':ori,:ade injusta aquelascionalldacle do projeto e, da emenda I 1. - Prlme:ra .díscussãe do Pl'?)lI!·' outras que, dentro. de pouco tempo,epresentada na Comissão pelo I!epu- n.· :'.032, de. 195~. riue c?l!~r.c;e ,1\ I terão li rubrica de divorciadas.tado Nelson camelro, com deClaTa-1 Pontifícia Ullll·ersldade. Oa.olJCa .lo Sr. Presidente, considero a íridíssí-çiio de voto do sr. Antônío Balbmo Rio de .Janelro. o auxíuo de ...~..... Errata lubidadc medida \'[clenta, lInlÃ'8ociole votos ~[Jlsepar,ado, dos Srso Nestor 1I Cr$ , 3,000, .UOO,OO, (Da. ComlSsllo ae e desumana.' llorquc o div6rc!o nâJDuarte e castilho Cabral. Segundo Fillanças) o. .~' _ . • Trecho do discursado Dcpu'~do seriÍ abliolutamente obrigatório. Pa~a.parecer de. Comissão de Constituir,ão 1~ - Prl!1Ielrao(1.ls~ussa8 cio !'JoJc,to ~r. ,A1lemar Baleeiro, que se reprodu:: os casais 1elizes, p~:a. 3S fum:I:::s or­e Justiça. pela reje'ção das em~m!as de Hesoluçao n. }63.A, de lU.,o, cjue ""r t"r •..·do publicada com in:o,.,C- banizadas 'e, q:l:! \',';~" ,e1.1 pe:'!eita.'. - , o" , ' cl"la lima Comissa o Parlamentar de v- • " Óde dISC!lSSaO l?revla. • cJ P j' IInqUérito para investig"r a amplitude r.ões. harmonla, odiv .', ': ta::r~o fRZ ex;s-

2 - Primelr>\ di·cussao o ra eco ld t' '~t P ls • t!r como nilcexlst:r. O Cliv6rcJose::í.n o 1 441-' d" 1951 que conce:le I a pene raçao comu,nls a no a, e (D C N .....flo de 13-6,11;52 l~l- medica' n:tamonte benefic~nte par,a-. . :-,~. ' ti i • da outras prClvldêllC13S; tendo parc- . . .. -, ,"antagens a l1}ilitares qne par c pa cer contrlÍl'lo da Com'<sáo de '::egu. ~a 5.242-4.& coluna). cs cônjuges quc r.ão mais 8l<portam"am de opera<;~s de guerra; com pa· . I " .. d 100 d a Yid~em C()mUlll. 5'Jment.e cs casa-rcce"'s co"'trídos cillS Com:"soos de I'rança Naclona .• Ora, criClu·:;e o nome e soe a e dos, os que são falizes debn.lxo doSeg~;anca ..Na~ional e de !"inan~as 17 - Segullca t!lscl1kmo do ,P:'cle:" Ide economia mIst~ e tentou,se r~al;. mesmo teto e entre, êles lne filio, li

:I - Primeira disl'uss.ão dCl Projeto t)o" 1.251-A, de l!bl. que.Jn~tLui ",::1' IZ?r essa. con"cdaçao de u.m Int~lê?_e que, podémter uma consciência se­n. 1 999 d" 1951- q\le :lut<lriu o Itlticação de represe~taçao ~os ~r IOa.!'ticular e de mu lnteresze p<lbhc(,> !rum do mlo: O!l do desvalor do Í11S-Poder 'Exé~u~lí'O a abrir, ao Poder Ju- sldentes e Vlce.Pres,tle?tes os 1" o. despeito d~ dificuldades InerentC$ tltuto do divórdo, ProibI-lo de form:\,diciárIo o crédito e1'oeciai de . o... ' Ibunal,o; Ret:ionals do T1l!ba~o. •• I a êssc casamento I.:n!lossível, cOnt~ tão, violenta. p:noa os incapacitlldos.Cr$ 6.575.20, 11 fim eê ocorrer às :leso ~8 -;; Pr meira discussaCl o ~.OJ'lt: o qual se Imurgs 11 próprIa natureza. por diversos motives, de viver sob aopesas com o pa:;amento de di!ere:r.~a In.,. I, .82.'\, de 1652..que eo~c~ooe au COl1.SeqllGncia: cm tMa. socicdade:le atual o:gllnizacáo matrimonial, 6 fa­de vencimentos ao Suplente de Pre· XillO especial .de eIs 6.00·i ,;)1).11 fX:onomia mista. hll S€-'11prc um pro- zer llma Invasão r,os direitos de ter­,sidente da Junta de COllclllaçlio. e Academ!a ~ac:fnal ~e ~?~~n~ng; ~ c;s:;o M de"r8óac1i.o aue cra subm~te ceiro.s, é profanar, verdadeiramente,J~llcamento de VitÓri:l. (~a CClnU5- ~àc~~i;;~Ç~~'OV~ê~l~tas~ com p~recelaopred?mínio cOmpl!~ d~s 'b'.ter~;~ os direitos d:lS gentes é querer, legis­sao de FI:lanc.aS).._ ., faYOI'ável da Comissão de Flnanc.as ses partlcula,;es, o:a eyaa ",orç . lar ...ara o foro Intimo dos cônjuges,

4 - Prlme!r~, dISC?SSUO d~ PlOj~.~ l!J _ Discussá<l única do Pl'03ett. completa. p~.o E,t3,~O. Há ú ~em~I:1 pa:'a ca.osais que, sômente él.es. sabemn." 2.000, de 1."',2, q'.oe aut~ll?ia O o n" 1 0ll3-A de 1949 elo Senàdo, que uma re2're.c;.~po na. p.ole dé.,e C:U:,3. , ,0 Que 5e])3S,s,a n,a re~lldaae ,d~ntro<',tr ~,xecu.t,iVo.~. abrir o cre:hto. espe- dispõe sóbre o con~ul'so de pro.'as mento hlbrldo. das par~des dos ~e~l!lres.. ' .<:la1 ~le C:l:õ 1.,._ J~i~ para atel1,Q-; a~ para o Ingresos na magistratura v1t~- O Sr,. Aman,dQ rontes - CO:l11e;:O! ,~d:vorcio. repltc, na? 5:';:1 m<dl.::a.'P1lll'a;nen.o d: õelem;a ç.e a.u'fuel' lIeia' tendo pal'cc~res da Comissac. o estlldo de Btel~a, que combate, :-s obrlgatór;o para inlnguem: ,"s~:ii. oõ­relativos c. 19,)0 ~us ~alas em aue. un- de Constituição e Jttshta peja cons. scoCiedaclca de ecol10mla mista. ~a(j (le aqu'~!cs que não puderem m~~~l':­clClna a ,2.,JUr~/t ,,~, !E'nc2~..:i~~ã~ tltuciClnalidade do PI'ojeto,pela apl'I)' t>bl:tantc, eu o adoto nosubst!tutlvoIver sob o re:;lme de vinculo indis.sc-,1,)",nmento de • I ero.. ,a , " vaç50 das, emendas ns. 1 e 2 e re.iôi· oue apr~~~enUao projeto do Estatuto l(;\·cl. "de FinançaS)" çê.o das de os. 3 e 4: da COlnlssáo do Petr6leo e ainda ho.le o c1e!end{\, A tr3.cllção, Sr. Presidente. nem.

5 - DisCUEseO úr.ka do Parecer nü- de Serviço PúblIco Civil f:l.\'odvel r.,o Queria pois cllllmar a o.tcnçi\o deV. sempre é aconsclhs.vel. A tradiç:'.()lUero 75. ele, 1952; que ol,ina pelo a\'~ Projeto eàs emendas ns. Ie 2 e Ex." pal'a' o M!!;u!nte a!pecto: na so. embaraça ll. e ;olução. .o" pJ'021'~SLO,(Juivamento doofílo da Câmara Mu· contrário às emendas ns, ~ e 4. ciedade deecClnomla mist" o Est:Jdo em tedas cs u:pectos, l: uma. força.úlipal de Silo Caetano do Sul, sõbr~ 20 -' DisCussão única da emelld:.. entra, não a\)enllS quando o Int~r~se que vai rom!lenc:o os elos de q:Ju/;(:p:ojetocle!f'i regulando a obrança do Senado ao Projeto n. o 531-0, de seria ~neficIar Imedhtamente 11. co- tódas as tradiç5es.de tnxa d enltltríula nos estabelel' 1951. que autoriza a abertura, 80 1'0 letlvldarle, sem \'iSllrlucro. porbntc., O Sr. Dani~Zde .cCl~t:alllo -'. Ptr­l',entcs de Cl1s:no secundário. (Da Co· der Judiciário __ SUPel'ior Tribunal o Est:l(!o cria também sociedades, de mit.a.E' p.ec~:~ na~omslstir na te­rni!sâo de Edttacão e cultura). , Militar - do crédito suplementar de economia mista para explorar a.tlvlda- ela do ,que Cl casamento ind!ssolú',el

6 - D:stlssão'únia da emenda cI, OrS 767.765,00, em re:órço da, Verba ,I de!, empl'eendiment~ que n~o o!ere- é um atrllzo c o di\'órcio um prcgres­SenadO ao Projeto n.· 932-P. de ,1949, - Pessoal, e. 3 - ServlCOIl e Encar- cem ~slb!da~e de lucro Imediato. sol .1.'0 contr:'r!Cl: o dl\'órclo é coiõa.que onsidera ferroviários. para os cos, do Anexo 2Ç" da Lei n.· 1.249, de As,im, desde que Cl capital privado muito antl~a: o casamento indlsso:ú­pleitos das Leis do Trabalho e de 1.' de, Dezembro de 1950: tendo par!'· nAo encontra e,tratlvos para detCrlll1- ..el é. justamente. uma conquista. d:lPr.evidénla Solal, os empregados em cor favoráVel ela Comissão de Fl11ll::' na~o ,empr~ndimento, CI Esta.do, civillzacão cristã.IIno! restaurantes e outros: om ])a, ças.. " atrav~!': de recursos que possui ou que O SR. C A M P O S V E R G A L -l'ecer favoi·tl.vel da Comi.oslio ele Legis. 21 - Primeira discussão do P:'~'~~(, vai obter por melo de Im.])ostos. 01'- O casamel1tCl indissolúvel é med'àa.la~~oSocia\. ' n.~ 1.674-A, de 1952, que CO!lSldera ganlza. ,soeledacle de ecollomla,mlst.1 ntentatorla aos direitos lp'Uvlcluais,

7 - Primeira disl:ss:ío do Proj~to àe utilidade pública a A.ssoclaçao Iv.\<· para explorar o serviço. Tale são os medida. o~~anlz:lda cont:a cscônJu­n.· 1. 132-A, ~e .1951, que Considera tOgro:sseM~ a,Estudantcs. com ~Me Cll.'lOB da Hldr~létrlca do São Fl'an, ges que não mais SI' harmonizam scbdeutilldade publlca It AssociMão R,~' nesta Capltal, t~lldo parecer, da Co· cl!co e ,da. SIderúrgica Nacloll~l. Em o mesmo t~too Se nM ,outros somosdoviárla do Brasil, com sede na Capl. missão de constltuiçuo e Justiça nela ambos o Estado Interveio para que felizes, se fruimos d? fellcidade detal F"deral: tendo pa.receres contrâ· rejeição do ProJeto e ~'oto rencido ao emllreêndimentos de tal porte podes. uma hlll'monla permt,. ente em nos­rios das Comlss6es de Constltui<:l\o e Sr. Augusto Meira, . 5em ser levados a cabo, nols se verüi-I sos lares, não podemc3 elti:;lr C!lle OS

Justiça e de ,Transportes, Comunica· ~2 -pr,lmeir,a dlSCUSSUO do P:oJetO cuo n,ue o can,ltal pa,rtlCÚlar. que,r na,' ,cônJuges './1l1lfflellZ2,s",per,mC::-'",Om amar.,çoes e Obras Pt:lblleas. , n.1.667-A, de 1952, que autoliza ? donal. quer I estrangeiro. náo basta_rad.osu\ls~~ o:1tros. em f~ 'e de uma

8 -- Prlmeiradlscussllo do l'rojeto Poder Executivo a abrir, pelo Mlnll! riam ara {\ financl:tmputo das Clbras e::llIêncIa legal e atrabUial'ia: é re.n. O 1. 42I·A, de 1952. que modi!fca (1 térlo da Guerra, o crédito cspecdial ll'e nem f iniclal'va' P.i~:ld·a .e anImaria dU2:I·l05 aos sofrimento, a. escravi-Decreto·Lel n. o 3.200, de 19 d~ "brll Cr$ 6.0&0,00, para atender ,1\5 espe- . ." • '. " - dão (AlJoiaclos)' Ide 1951 (Lei de Proteção à Famnlal: SIIS com o pagamel1tode honCll·âl·lI)S. II inverter ali o~n: re9.1, dMc1eque I, " " .'com parecer favorável da Comlssao por exerelcios findos, aos profeSsCltt'S ,Estado M! ahst:l\e,se de participar r.\; .O SroDamel de Carvalllo - Per­de Constituição e Justiça. Alcides FOllaeca e Virgílio José Atalde taIs emDl·cer;dlmentos. Vê V. Ex mJta o nobre colega, Os oradores se

lJ _ Discussão do Requerimento Fernandes Pinheiro, membrClS civis de 1l0rtanto. fi ,10 ex.lste tambéJ"l éste rp!erem multo acs casais infelizes" en. o 744" de 1952., que sugere q\lll o Po- Ma~llst,érlo M1Utar: ten,do, m,lIrecer Ia- (Iutrn amento nas sociedades de eco- 11,1\0, s,e lemb!'am dos filhos. E' pre-d~ Executivo .prov1denete no.. 'Ina- vorAvel da ComJssfiode Finanças. ' nomla mista. clso ap.arecer allJUêm qUe defenda litalMI/) Plra a nossa representll.(}1io 21 - Primeira d1scussuo do Projeto O SR. ALJOMAR 13ALEEIRO sorte nos !ilhas dos casais.lunto ao Qovêrno francês: tendo pa· n.· 1 ,OIS-A, de 1952. que altera o Mu. meu nobre eolega" perdllel\ ex- OS R. C A~{P ( S V Il;RG A L -reeerescontrárlos dll Comissão de Dl- Orçamento Geral da Uniuo. oara o nre,~.Ao. Olle nAo ,I! tl'llvez prop'ela ao Mas V, Ex,- tem em mã-os 05 caso!])lomacla. com voto vencido do Sr. exel'cfciovlgente, no Anexo n.O 20, Pnrlammro: vamos botar n(>me, no,~ ~ns~p,~m,lltadc •. A~asoos filhos dosÇados Roberto; e ela Mesa. Verba :I - Material - Consignaçlí.o bois. dasquitadoõ est:lo s.ban:lonados? Não

Page 41: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Qllarta-feira 18 JtlI1ho de 1952 539~

cst,io assegurados por lei? As crían- O Sr ,Adroaldo Costa - V. Ex,' Sr. Preeidente, esta Casa, ao se pro- se canalizem para o Estu.do,Isto vIII.[:".5, filhos de desquitados, estão, uca- quer conserv ar nos Anais do. Parla- nuncíar sôkre a. ÇL1~Stão do pctróler , "l1t!'et3n:o. constituir ass LU1 to q~so, ao IM? Os. juizes, na. Interpreta. mento vsta assertiva de que li Roma vai tomar a maís í mportante decisão examinarei maís adiante.cão <la. lei, 111\0 promovem lIo defesa de cailgula e Nero é que estava 1'.0 dêste último s~culQ, Não se trata O Sr. A/de sumpo.io - De .c.côrdo(je;;.s~s crianças?' a!)oseu? somente de uma questão técnica, eco- com 11 ttse vsustentada por V. Ex,"

Não liC está discutindo Il.qul, nobre O SR, CAMPOS VEBGAL - Con· nómíca ou financeira, m3S, sobretudo, tambêm a exploração estatal não da.­eolega, o' dívórcío, mas apenas a SUo servo 1103 Anais essa assertiva per- ele uma questão polítlca, Não, no ria resultado, porque, se .. 1nter!e­pr-essão dessa exp~ão "vinculo ín- que disse. multo bem. que era o :lr:{)o sentido partidária, mas. na mats ele- rêncla exterior chegasse li. pon:o dedissolúvel" que já' não devia figurar geuda. fôrça.. das legiões, das ccnquis- vado conceito que se possa dar à p:,. tôdas as nOS5&S reservas de mírrériona Carta Magna de nosso pllis. A tas .. se V. Ex," negar que a ~ma dos laVl'a"poHUca". Trata·se. por isso jÍL estarem scb cO:1t:ê:~ estr,';.lf;,c:ro,questão do divórcio, vencedora está Ce~ares não conquistou o mundo, V. mesmo, ele realçar a situação bl':1Si- em prcjufzo ncsco, h:w~:'ia cutrcs te ..emenda, será tratada futuramente, e Ex.',[Jue é sábic c poutor em Díreítc letra, para destacar aínda mais. a cursos para, mesmo eob-prcccsso es­pa ra isso, então, .toma:'·se·iio as me- Canônico. não dará a entender que Importância da deliberação que va- tatal ficarem elas também dandodidns necessârlas a fim de. que o di- conhece razcavelmente a história da mas tomar. Não pode o Brasil prcgre- prejuízo ao país,vórclo não se transforme em abuso CiviJizlIÇão, dir, se continuar a ser umpals ex- O sr , Leopoldo Maeiel- O T\OJL'lJe para que se tomem tedas as provI. Há. de constar das anais no I'::.r!~- portador de matérlaprima e produt,,; orador permite um apw:te?(iimcia.<>na d~esa das fi:hos meno- meuto amental.dade elo nobre Depu- primários e com sua economia con- O SR. EUSEBIO ROCHAl'es., tado Adroaldo Costa, sempre pron to trolacia por grupos monopolistas. Com prazer.

O que há, efetlv:;.mente, n.a.manu~la,·perSCgu.'ir as liberdades indiViduai.'~ Realmente, petróleo é a última arma oBr, Leopoldo Mudel - 'V, Ex.-tcnçfio deste sistema de víoléncía e com a ameaça de pecados, de castí- de que dispamos para conquistar a falou no minério de manganês. Ascoarão, é uma atitude - perdõe-me gos divinos, de dogmas re!lgiosClSe nossa. emancipaçiio econõmíca. reservas d·"E.;tado d~ Minas ~3tã()

Y. E.",'. porque falo em tese c de ma-'intolerantcs. ° rerllgloslsrno ameaça- O orador que me antecedeu refe- entregues' à Meridional, sUOsldi:i=i~neira geral - de conservação de pre- dor é sempre um mui e .trunsformou riu-se, com propriedade, o. dolorosa da United steet e a exportaçãose fal:conceítcs qUI não se coadunam CO?! em caligulas e neros os. fanáticas experíêncía ínternecícnal neste ~!>- aceleradamente, com graves prejuízosos días modernos, é uma ímposiçãc resoonsáveís pela Incuírlcãc. sunto, evidenclando que IIS naçoes para a nação. Não me demorarei. noi:111c:dvcl. Intclerante da Igreja Ro- O Sr. Breno da Silveil'a- V. Ex,' que tém tolerado l\ participação de partícular, em explicações detalha·mana. V. Ex," sabe p~rfe:tumente e!;lá fala:.ldo sõbre Rema e a anti- grupos monopolistas na exploração e Idas, porque o prazo de que V. Ex.·que não caminhamos para degrada- zuidade Qt:eria trazer a V, E~:.a tos- illdustrializar,ão do petróleo, acabam dísnõe não é longo.cão, nem para corrupção. t\CI.lO muí- ternl1nhó, talvez Insuspeito, nela ccn- por se tornar escravas desses monopo- O SR. EUSI!:BIO ROCHAto estranho certos rspressntantcs do tin~êl1cia de vinr. em \'isitandaas lias. Tal é o caso da Venezuda. CC?· Realmente, ~. curta o prazo de quepcvo assegurarem c1e~t:! t\!buna que tuvetas e zona rural do Dfst:!to :Pe· lambia, Arábia Saudita e cutros pai- dísrxr-ho para talar sôbrc o petró!e(),

H medida proposta pelo nc.'.~re I?~pu- dera!. O problema no mowenb é ses, Dlspenso·me, par esta raoz.ao, de O .Sr.· Leopoldo Maciel - A contl­t"do l'!dsonc~rnelro va~ aonr as rea1mente o de unir. como já foi leI:1- examl1.lar êste l1.Specto do prcblema. nunrem as coisas Ilss1l11, Volta Re­ccmport.3s. para a degraçao e. para brada MUI. Começo por :lllalízar asitua';ão do e ns siderurgias mineira e paulista,n cor"UpÇao,' Tal p~n5o.mento e me- As obrl:'.s ooda!s oue mai~ emM!- Pais, resumindo <l que Júl~o s~r a que se nutrem do m~ganês mineiro.d10<O e pc,;s'1l?':st~. .". o "am a zona pobre ela Gapital elo Pais nossa atual conjuntura eccllõmi~a e ~sta:'ão, dentro de pouca tem!lo, ~em

O Sr. Damel ~e Cc:r ta•ho ;- Mo.- _ a.s favela.~ _ são a~ o;)ras coeials sacial, '.' =a matéria prIma p~.ra. SUp!lr utl'~m. I1pe;17: a ~ltuaça~. reve.::-da pc, da própria Igreja, Fttl1da-;ão Leão A nD~$a pr()duç~o de al::>;odCio ~sta oróprb,s necessidade3, O caso del~a e~LtU:";s, ue tc~.c.~, c~ pal.>es em Ix rrT, nos m0l1'OS .de Jacarezinho. e hoje con'orobda por deis grandes OrtlcUIU mostra como lnflutncln-sc:;·'1-. e dec.c.ado o d••orc,o. 0\ "m muitos OUtr03, onde existem [ave· grupos: Anderson Clllyton e Sambra, tranh~,s. estão ll<J:indo r.o sentido de

O SR. CAMPOS VERG.L. ~'las onde o ínrlice de união pelo ea'a- que monopolizam setenta e'cinco par dificulta.r3 solução eststfll-a mais1. mulher no t~mpo ~a velha ?rcc13 mento é notável. .Vum~~ então ';;1' cento da nossa produção Interna e 01- eonvenientepara o Brasil, e cntr~~~re da ve.ba. Berna ela uma, eocrava, contraI' um ambie:.lte fo.\'orâvp.l ~') tenta e cinco por aznto da ~ossa el:- a monooóllos estrangeiros .tcdo o ncs-a~en~s cbJeto que se .vendll\. cem· . t . d'" A i l't . n~'r' ' .. d • -P~av Côl trocava por um obJeto. Até ea'·,m~n o r.tls zonas pobres a c.- p'élrta:ção, energ a. e ~ nca C·,.. ll,·- so mmerlO e mlmgan",s,

'. a ~ " 1 ' dnd.e. onde l<,or ncaso f'xl.5tem ,'S lada l1a proporão de setenta e cinco .. O SR, EUS];:BIO ROemlia [-ouco ten.po, na Turql1l:l, laVla uniões llenais Veja V Ex • ~Oi. por cento, 1J€10 !!:rupo da Lig'ht,1'lndo AliTade~o o aparte de V, Ex,".()3 harens e as mt.ill\:1"cs eram cons1- C:o~,. ~ lo .., ~ '," d C' F •. t d E d d Sn" d c!;;as ""ua e'cravidão à pre- qUI! e_o, p.ob~.ma, que ta11to em"o,- em Mzui a 11 ta.aum ae ncr- ResPoll o 110 Deputado AI e. a-m·ct~ ,o.;s cdo h~~~m ovem de 1011"'11 'l'1I lt Câmam, não 1'em empo!g-:mcto ?,ia Elétrlca, Estes dois I!'ruI:0s reunl- paio, lemb,'ando que níio alil'mei el:ta­

f,'Oi ~~~~ o ad~'~nio de I(e:nal Pachã dI! fato. ftS cla~cs meno.!l fav\,rcc!das dos. devem produzIr eêrca' de oitenta rem tôdaO as reserves econômicas ~mque a mulher se e:evouao nlvel do da fortuna !lI! ~n"ltal 1:10 Pals. por cento, no minI mo. do total da mão-s dos truste!, 3b!'!ex~eçâo l1an 11110mem na Turquia e 110;e particiJ)a O SR. CAMPOS "~GAL -. nes- producâo·naclonal •.As nossas ~x!llJrtt- I)etróleo, como {!!timo fator que jus··e:n' de todoeos direitos e 'deveres hu- "I'lndo ao !'?br~ D~putac1o I! rel1gioso ções' de ca.fé. controladas em ~:rallde tiflque as no..."S:'I~. esperaneas de del­monos Bre"o da S11vPlra: o trabalho de a~- parte. ~10 grupodlt American Coffee l:a,rmos de seI' uma narão exporta­• E~ p;eclso, 'POrtanto q'~e se conceda ~Ist~~cia l;ôClal é feito. no P~strit() Corporation. O nosso min~rlo de fel" 1or"a de' matéria prima: mercadoriai\ mulher o direito de ,'iver _ de es. rec1 , / ' nelo menos el11 s~us -4{),0. 001' 1'0, dominado )leIa ltablra Iron. o de valol' venal lnflmo. extr::.!da emc0]ller e de repelir oho:nem quando .nst ••ulções esnfrltas, De.xo .ele citar nosso manganês. entregue também It eondlç/ics debaixo l'adrli.o de vlds.r.1io Ih~ convem. E o que garante' à ~eus nom:: I"nrque. ~lo mUltas. :pe ooblça de um trusle qu~ vem exau- Sr3. Deputados•. não há como sel:tu!h~r em primeira Análise, a. sua fato. o pc, o d~s fa'elas, das prom1S- rindo as reservas de Minas Gerais, e eonse?ulr, em quarenta e cinco mlnu­inde"lendénc!a. a .slU llb~rdade, .é '. li. cUi~ades. e Il~e a /lTnnae massa ele agora!'! plantou no Amapá. de onde tos, desenhar fi quadrado petróleD:;'.l:! 'situação econômica. Sem Inde- n;~t.eitos oner~rl<?s,ode !'oldados. ma- retlrlto mllls rIco minêr!o do mundo, :laclonal e manl~estar ooinião a ~C!..-pendência econÔmIca nã.o há. Inde· !JJ'hcrns, do~.stlca,: n<i.o.se Intere~- Um tat poder econômIco, através peito; mas eu tentarei faozê-lo.perdência social; nem politica. -nm•nem pe.o dcsl'u:te, 11em pelo dl- de matéria paga na lmol'ensa. e de Relativamente co petróleo, duas

OSr Daniel de .Carvalho _ Roma \'61'0.:0, For que? é porque ,essas m'- haras especiaL, nas ra<lio-€mlssol'as, rrande.s fnseS eomJ)re~nde a luta. !lac:'c~eu' e progrediulW tempo do ca- 1r~1's são de nature"Ll. .fUl'ldlCa, eeonõ- está controlando tôda.s as fontes de país, A I'll'i:neira, TP.I até o Instantel'amento Indlssoll1vel. Dcpo!.s. Côlll a mwa, (' a pobreza desajt:stad.a. OI! ca- ln!ol'mac~ do paÚ',erlando uma 1al- em qllejorrou lletr6leo na B:ili.is; aô.ivórc!o, tal que Rema decaIu.' .~!, I)obre~s~"arados, n30 t~m oouc SI opinião s6bre os principaisproble- se.lrunda. desta épocalllU'a cã,

O SR.CAMPOS,,",ERGAL 1LVict", n~o têm b,"'smnteT.als, Lo- m:u brasileiros.Ora!n6:nó llOdemosTemos aludido à !lcão nefl\llh. dosV, Ex.~ t3t:\ enganado. Roma atin- "'o, T!ão é uma. t:t1cstã.o m~!al. nemre- l.glr bem, SI! bem Informadas, Tem· trustes no ~et~r Internaclonat.Q'lnrc,!:iu seu poderio máximo ao t~mpo .d,!s U~JDSa. '. <ealeqado, par exem!Jlo. o.ue 11 Br~. hoje, recordar à Casa a.tl~!o slr\!s­i rmleradores, ele Cesar AU2:ll!to;Tibé- For qU", llC!S,. tanto fnferesse da IslI.nllo progrlde sem li. particlpaçao tra,. perigosa, rea.lmente desumana,rio' C1áucllo.Nel'0. Caligula, Vitéll'J. ':::,rCitl.? A p;ra~:le m1:l1S3. de e:J.s.:\.do.s .de caPit.al estrangeiro. Este m.lto deve dessa.! organizacões delltro do BI',~.sil.Ye'>l'asiano&~ ~mlclano. nobres, seoaradco, não vão l' hrefa. acabar. Até Il data. de hoje. o capital Refiro·me I prImeIra tase da luts

. ao. c~ntros espiritas AM. temnlo.s estrang-e\ro tem .fw1cionado como uma nelo petróleo. A~E~e tempo,. o ·slo-O Sr. DanieZ de Cerva/llo - 0.1'0- ~vll!1,:é1l~c",? Acaso, os e:arls das ruas, 'lOmba de sucção da nossa economia, ?;an"- "Não há petróteo no Brasil",

rlcdo áurEO de R<lmLl. foi o ela Repú- ~s condutores de I',nnd~$, os colones ~a1'rear.cto para o estrangeiro. sob a era divulgado Insistentemente em to­bUca nom:ma. 1M .sítlos, as domé;;tl~R,têm dinheIro forma de dividendcs e juros, cem. até d.os os jornais, sem l1C1S apercebermos

O SR.OAMPOS VERGAL- t)ara reC;tlerero divórcio, I' se roque- rnilve'les mais da cue o capitalllOlll de oue,.,1! tratava rtemo!érl:\ l'a.!!,:l.A decadência fci justamente em"ir- l'c"oem.. Que f! !I1'~ Irl:'llll diviol!l" Invertido. Basta exan:lnar o auto-fl· nor Interesses suspeItes, Proibiam ~~t·J.de d~ s~us Ilbusos e da smt v:o!~n. ':l'ermmo. !OI'. PresIdente: Esta mp.- l.lanctametno nos s~rVlçcs de eletrlc!- O'rupr>s internacionais li existéncia .de('Ia, n1!erenc:o dominar todo omur.do I dld!l comoetp. ao Estado. Agwa, :lad~ e constatar que o desenvolvl- !letl'óleo cm no.·.<;a tena, H:i casosC!uando mandav9. legiôes romanas .ln- o.erediteV. E~ ollerompef.e an Es- mento. da Li~ht se deu quase sem revoltntncs, Os elil';~e'~teo C!~s.ses trus­valiir to:lcs os J):l.lses, cs mais rEmo, tnõo a defesa dn f~"'li1la. da cl'!::lnca necessidade de, recorrer ao mel'cado tes têl""csm:ícs l"'~,:"!'~,d~sd" 5'1,.'1:;""tos, c!a Illd!a e Parsla, à Bretanha e lbo~:Icn~d~. COInC). de"er. como 001'!- de capItal c quando ~ .fêz, fOI.utfll- inoee'lte. de" prllnclros mârtLl'es doI"',~::'l'.a. 'Há lo Rema do potlet· eco- ~:l,:',o: e 11M 1'0mne~lt'''le: como ato '~(\.nda. ft9n,:a do gO\'erno ~rasltelro, ?et.tólec l~a~ion::.l.!1ôrn!:o, a Roma dc poder jurídico e ~" c::n'id()ole, rle"enev·~lê"eiR: !;le e~· consu!Uindo em. seu bellcfle:n, o qLl~, OS 81'S, Del'l.ltados conhecem /\n cut:'a Roma., que .é a d:! beleza aI'· l)C"t.'l!a que se jogasse às maos elo devena. benel!C10r euHos zeto!'cs da caso de JO<'é Baeh; l'ue durante 14

• tlstica, _ " 'Jrrllnte, '. produ,ao braslleu'a. ano~ estuciou .Bgoolo(lla da. cosh, .'. poel . . Por isso, 1:'1lcerrando minhas c~nsl- t. vj!"dnde é Que 11í:-a Wlll 1.tUlSC lUl' nordestina e Pl'oelamou II rlgueza

01 que to.üav,a dnlt\o d'_ .~mols neg~; -1en~;:;es, dC'''101'0 'qu~ 'lotarei a fiwor ~"o in'v;:'st'j'mento d' ~a"il.'- estral1' oleífera do Riacho Dôo!!.... fUl1d1n. ria:'0 lO!l1em - e. z~n" o ,mnem , ~n nn1n.,,,,. Nel"on ~n."el.A ( ......"0·1·...~· .. ~ ...-.> ~·"ll· I oo'a 'r.'m""' d·~ M"li'" P- ;'. - b" .~'. Ih" _. di- ~., ....\':' ., 'a•• •.v, .,.~" "~iros no Bra.sil.F~tcs crc.;;cem Mui ~ . s. .. ....coa - 1.... c.ra-c1~~~ t~m .m

il:-. m,u edrI ." e ..o '. bem; mU!tobcm. Pa,mas). j ~b!1tro e nassam a. ditar nOl'mllB - à jllferas. sent;;.,c:o-so a.l1}~a:ado. ell\'lau

1 •. ,o ele eseo 1", ,e o rc••o \le v:. .<:, - .. narta ao Chore de Policia pedinclover, é o' direito cl~ prccurar a sua te. . 1nossa cconoml!l'Sc. me alo11~uel um ;.,~ a t' s. •• "d' - - ,,- ol!~iul\.de.. sob. Cj,t1Slql:Pr aspecto, O q\~e 1JC!SC'TTRSO DO DEPUTADO Sr.- .jlQuc:g ~ e,ltam~na!. êssesaspeetoa pio l~f~;·a~e;t~rlloc~Vdel\te~OSS~~ ••r~.nl1<l j)Criem.~s criaI' para o. homem são N1-tClR ETJZl<F.lrO ROG'fl"/\ P!1,O'Fp.· ll1ordials. da que~.t,;,.o~ ó qu.eJ:u18_0.~Os- s "E"mo Sr ~. r li. ôl.lU.e,fsses !re!cs,êsses amarr:lhos, essas :mno NA SESSAO DO D!A 9-5, ~o deyer coml1.re~n.:1er a necessidade ....,.~nov~cõesoU êsse co,'1servadcr!smo DE 1952, lmllerlosa cte fq,rtaleee!In08 ç"conOml- '.Al:h;,pdo-me éom mlnhlo bmt.r••llnt:dcs pela Rcl!gilio,pelome.::o, CUJA I'UBLTCICÃO SC"TA mA ~ar.:~nte 0loEstado, para qye êl~ pOI.>a 1:al'eslciincio em ÇjlPo1'~ ~or;a.pela ameaçl\. 'd~ um Deus, como ~e POSTwP.!·OlUoll!lITl': :Ml d.cslnc:.lmlJiJ:. lL conteAto•. da 5~ onde ell:e~o ~ flJll,c;:6ea ele diretorê~~e est!ve&~e a.cemllal1hsTldo scmJ]re . .m~lio- pollti>:a..Nad.a nulbor. nada I tlcnl~ da Emp!'k:\ .de Mínu('5 pU'OS do homem Atódíli horc..s e O 'ut,. 11.: U Z E B I O ROC:tIA. - !JlI::.:s com'en!Ql!~, q~ Q/l m-.ulcQll ~et1'~.., e. achando-me Ilelll~l\ toclCl& <li lu;a.r... _f!/t.PINd.lIetn,NK 4rtop--r. 1IL la lUMt I..... 60 ...... 11.. 1M ....-t ,~,.....Iae_~ , ..

Page 42: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

-'L~RIO DO CONCRESSO NACIONAL

Ilho solícttar de V. E;.;.' as ne- i 1':"'1'1 assístentes , Tal estranheza de- natur-al. E' do tocai. !\ãosou. eessáríns provídêncíus, 1\ Um de CO!'Te (la íngenuídade com que o ho- técníco em petróleo. N/tO entendo, (lllC' sem receio PO&% aqui residir- sto ctítsaenten .aar m m 111 m mmb do assunto, SUgiro que mandeé exercer minhas Iuncõcs. nesto cientista [ulgn 00 homens, Não um técnico estudar. Fol quando oA~adecemio desde já as accr- S:1.bi11.ele. de quanto .'1tO capazes os Dr-, Avelíno de onveíra, em se-

tadas provírlêncía« deV. Ex? instrumentes .dos truste, junto [1,05 guída, mandou pequena. sonda~llj;serero-:ne", etc. _ Dr, Jose governos. I perfurar no Lobato. Essa sondaBac:h. . Qu:J em a l}Os!çFio dêsse Vlcto Op- ! era pequena e alcançou o crls-

E~1;r geólo~o morreu afogado "por p\..'Tlheim no nosso P:~ís? '- El'a Díre- I talíno com .90 metros de protun-.caso". O canoctro que o conduzia, tal' ela :::::iyjs~o de Geolcl':ia do Depure didade. Mandou transrcrir outraflesapareceu. consenuêncta r·'; tíca -r- tarnento da Prcducâo M:ncral do .Mi- sonda, de Ponta Gro~sa. no Parn-tlumnte várícs anos 1;r,0 se fa,ou mals ntstérío da ilgl'ímltul'u! nâ, de 600 metros. que perfurounesse entpr~cl1~,Í!nent.o. O BraJIl entregava. usslm, o setor o poço 1H3, dando óleo. 110 Loba-

P()sterio!'m~nte.· Pinto Mc.rtim, que. ele geolozia a um nventureíro intenta- to, a 210 metros de profundí-recebeu desta caca, àquela tenlpo, a IClOIl8,l. a servíco dos trustsl .dade".Imnortúncía significativa de duzentos ·Mas. nnquetn época, êsse agente Está. caracterízada perante a Caso, emil cruzelros. depois de um.. a viagem deslavndo das fhla!1çlll. S interna0.1000;lIS IpermIte. a.. Nnç1ioã II prhnelra rase daa Londres. onde cntabclava negocia- :êsse ínstrurnento dos monopólios que luta pelo petróleo. Ate 1933, tanto açõos, regressa ao pai". onde é recebido não querem perder o nosso merea:loc ínícíattva nacional, como o, iníclatí­como ~rande herói. Teleg. raIa ao seu clesej. nrn nos manter a ele". cs.crav.IZ'l-jva estraljiSCI.rFl . pUder.a.m explorar· osôcío: .. Negócio fechado. A"3inarci con- dos, era considerado homem digno e lpetrólco à vontade, com plena Iíber­tr::to dentro d~ três rlíns'", Também autoridade cientificai E ai daquêle dade, mas nada fizeram. Tudo quePinto Martins paga com a vida, o que ousasse di"~r que era um. a'/011- I se féz em matéria de petróleo. foipreço do proclamar a ocorrência de tureíro: Serb taxado .dc agIt::!dor ou Ifeito por esse Estado que muitos aao­petróleo no Brasil. Aparece -suící- de ,~xtr.e!llli'tn.... í ra jUlg'cm incapaz e Incompetentedado" no quarto do hotel e seus ma- AI esta a .atltude de,sehomem, co- par". assumir a responscbílíüaüc depas e relatórios desaparecem. locoelo na esfera adminístrntiva, co- continuar soolnho a tarefa de explo-

Edson de oarvamo contínua os tra- I lccadc dentro dcgovêrno para melhor 1'a1'. a lndustriullaar" o petróleo brasí-bal1lOs de.: seus antecessores, Nov:! m·e.i~ldioar. a vida nacional. para me· leíro. ,am~llca. sur:;e! A pollcla de Al:.goas lhor.lmpeàlr o nosso desenvolvimento. Devo, ao passar a examinar a se·o protege. Fica em bl'anco o nome p~raQuc ê"s~s ~'"1-UpOs llltel'uacionats gundafasc. que se iniciou depois dada terceu·a'vitlma. nao ocrcam o mel'co,do brElslle!.t·o ele vitóri!\ elo POy:> bra.sileiro. vencendo 8

Podia. referlr-:lle ao caso de Mato petróleo. Era a luta dramática dês- cortllladeferro que nos Impedia deOro~so;P_o Se afirmar fi existência ses gr,llJ}{lS; valendo-,~e das .boas re1a- achar petróleo em nOsso soJo. consi~­ê~ petróleo na pantanal, B(.'rgaretti ,~.ões ofie!s!s Pf!3. dêssc~ post(js, 1'ea- nar ~llle a .ação das primeiras vítimasCOt1Se~lle contratos de terra e r<nuncla llzarem ~ua aç,w sOlnb.J:l e nefastg. da V)oJé\1cJa dos trustes.,a que ji a1u­que opet6lco vai ser exp:or.:do. Sú- Ai .está Q ,emrctro de Victor oppe- di, a :Montei:'o Labuto a Mirio.lná­bl~o; elO1. Çampp Ornnde, uma bala o )'.~i:~.'· Mas. h1. l!la~s: !V Divisúo de Icio a Oscar Cor~ei~o e a tantos <?~­atmge, Tuo mõrta1 e de hons efeitos Geodsica do Mllll~terlO erncntreglle tros. de',c-se a eri[lç~.ode uma op!nlaopl'to.ticc.s: nin3'uem mais falou no pe- a .Malamphy.. e111 nnda difercnte de pública vigllante e·'ativa.tróleo m:ltO!ITOilSens~. _ '·É~cil.ndalo VictorOpp(;nheim. Sêbre Victo'.' Op- Da spglluda fase; ao qUe a,sislil!1o$do Petróleo". ' . penheim. 01.10ro transcreVer o dopol- é o ten~!ltiva nermanente :ie se revo·

Esta. Senho!·o~. a I'erdilde: a~ gru~ mento do.ilustre engenheiro J:>atrielo. gar a le~lslllcão naclonalista br~si1e}­J::os econômicos dentro. da Bra~ll clle- Dr. Pedro Moura. um dos mais derJl- 1'0. ref~~entemente ao Decrcto·lel nu­r:r,vamn. matar quantos disesSC:11 lia. c,,:\dos ser.vldores da causa. do petróleo mel'O.395,.de 19.38 .. Primeiro. alteran-

. '·cr petróleo em nosso pais. . e que .fi. ele :'ls!m se refer: .. do-sl)'o t~~ co.~st~tucional llreten-Fato Igualmente gU"e, de maior .. ". Ji:o;.e. moro. p~<.s!\ndo pelo dendo-~e tirar a b.açao de que oc~ns-

divulgaçã.o. e por .1&0 mais conhecido Lohato. fez dUM afrlmatl','lls ~e- tittlinte de 4G haVla passado a ace,t:lrele todos, é o do petróleo da Bah!a rlgosas e mel1tlrosa.~: primeira- con1..0 p.rillcfp[o Pl·cvalentc.. a partllll-GU3ndo, Mf1.nuel Inácio Ba.stos ,enge- mente, ~ue o óleo fora posto no ll!,-cao _CIOS grupos estrangeirOl' na ~x-

,hhdl'o baiano estuc1ioso depl'oblemas local. nao el'~ . natural: em ~O' Q,ol'açao do petróleo: pretendeu-se ,n·,tninerals, abrIu uma cacimba em Lo- A'u!ldo lu~ar, Que e:'fl; rid:eulo f?-- ferir" ['I:e a altel'aç~·o. sofrida nelo.bato. nela se rele1'andoaflot'amentos lar em oleo no Lobnto. por nao ~ 1. do art. 143, do texto co1Jtlti~u-tie Nleo nwn arenito que fica c~rl'''' haveT aU e'~'Je~Sllra de sedimento clonal. de .37 estllcva. realmente. to.e-

, de. três metros de Fofundidade. tudo porque o. 61~o p..st:rva aJ?Oucos rr.do.a partlclpaçao dêsses ~ruIJ(lS cs~BC fêz para. negar esta ocorrência do metros do crlt~.lino. E&.~s lIlfell- trllngeiros.Petróleo. Merece. também l'l11al dos- zes cOlleeitos for:lmtransmitid>ls, O absurdo que dai decorre é.. re-al-taque a figura de. O~car C~rdeiro qUE' em telell'ram30f!can,ft1.,taDa~i e mente, evidente. Se um estrangeirot1l! entusiasmou pelo, Droblema·'e a e!" telegrama .OflClUl. ao· Dr. Eu· não pode. n~m deve, receber conces-'lucm se deve ter contribuldo para sebto de OHvcu·a. Tive oportuni. são de petr61..0. com-onermittr 1'1I~ umrormaç~o de uma o"lnlão pábllca vi- dade lle ver o tele~rama e o pc- I!;UPO estrangeiro. POSSa rece,b_-la ?mlanta neste caso Oscar Cordeiro fol queno esouem o, . .~eolMleo flue Não nodla .. ser este o propós.to dotlreso:Eenquanto tsto•.Vlctor oppe- - acnmllllnhou, depois, em carta. constlt~lnte, nem aRIstórla conta atlheim•.t!do, como grande técnico. no e.'l8a noticia,.. . ... lnvoluc. o d-:l povo na luta nallonlt\t~-llassar pela Babia, examinando' as ts8e hcmem veio.1lO Brasll COlll ta: pode, Isto sim multas vézes,5eramostras. do petróleo redigiu laud,., fama de grande geolo~o de 'Petro- detido por érro ou pOr aventuras. mas,de várias ,Uá!lln~.s 'declarando quê Ieo .e, como dI5~e, dispunhamns 10;1:0 após. O povo !etcmaa bandeiraaquele petr61eoali tinha sido pó8t(! lUlul anena.s de uma escola de au- e torna vltorloso o Ideal.por m~os estranhas: não era pOMive) todldata.s. .' Gostaria, agora, de, examinar a .na·haver petr6leo naquela localidade! Logo de entrnda.n2.o podinmos,. tureaa do emprendlmento petrollfero.

O Sr. Moura Andrade _ :tIIse ho- desconfJllrque ê1/!· fiJ.~.·e um .ln- Ora o·pet:éleo é. tIpicamente por na-tnenl foi sempre conhecido como em- .comnet!!nte ou, pior do que lI36o. tureza. empreendImento monopoIlsta ebl1steil'o. .' . ,- sabotadcr. ' . de integraçl\o•. Nlo pode ser, com

O SR•. EUSltBTO. ROOHA - .Devemcs ao ua.tl'lot~mo 'do êxito técnico, em condiÇÕes econôml-,"eja V. Ex. l:ésst1 hom:::m, conhecido Or. Avellno de Oliveira o ellca- Das, explorado separlldamente. A! fa-tomo embUsteiro..... mlnhar, ao Sr.. Mini.stro Odllon E~ que êlecomprcende. como Desqul-

O SI". Moura And,ade ....,.. Sim. co- Braga na ocnsliio nedldo no -cn- SIl. lavra. reUno e tran.sparte devp.:nIIhecido ,como embusteiro, E' de .ad- tido da. retIrada 'dêsse elem;tno obedecer a uma lntegra"io oerfelta.hllr,"r f:,~se chamado para VeriflCftr pernicioso do pais, pois se verl· Outro aspecto. que 'convém notar é11 ~,t\la{;po na Bahia. fIcou que \11\0 servia Darll t!'aba- o, seguinte: . nã.o é possh'el ,confundir, O. SR. EUS);:B:TO ROCHA lha,· em 11000SO melo. Não 1108 me- o nroblema do petr61eo com os demuisEs~!arecerel a CAmal'll, séíbrea Im- rllCIB, confiança. e .era, capaz - .problemas, O petróleo· tem tall.nthl-tlol,ânela dêsse fat;0' :k.~se homem - estou certo ..:.. de vender ,noSSOll ên<:ia na vida· econômica e flnanelll~a@ muito bem o_ e,assl!lc~ o nobl'e eat,udo.s li oualouer pasMa. do mundo, que lIS' nações .prevenlda~Deputado por S&O Paulo. de embus· Po~terlormente, - acredito que' não abrem mio de ma posse nem ele;el1'o J escreveu .~ trabalho sôbreltlg-tms re~nnnsável.s pelo Serviço seucontr6lc, O que é verdade para,Rochas Gondwamcas e aeologla do dessem· credito a semelh~nte opi- Il. lnodús+ria ~lderúr"'lca o· 'ue é ver-

Pet"óleo no Brasil Meridional". Nes- vil\..> e R a1)o!~.s~em QURlldo Se ,dioS~ dàde pãra outras indústrlàs.parol ate livro, êle rel'oga os mais elemen- tl1tlu .o ,oroblen13.porém. recor- indústria de tecidos para!!. Indústriatares eonc/!itc;.s _de geologIa. do petró- 9o-me; também, de lllI1 fato qUI: de Cillçados, não é. absolutamente.l~o em relaçeoa· ao Brasll. . e m."eelso citar. . \'erdade para a indstrla do petróleo.

Uma das lZrn!l.cles lltltoridades em O clamor, na. :Bahia. era tão Basta eon.statarque duasem.prêsos ~eteclogla do petroleo,. chester Wasl1- Orande. oue o Dl', Avelulo de OU- apoderaram do petr61eo do munllo: obUTne,.em trabalha de. cl'itlc,a 'à· ob!D velra Dedlll ao Dr. OtMn Leonai·· grupo da Standard .OU e o grupo an-

·f1C!MFI cltadll, publicado no .'Bul!etlm c10e quando passou por êsse Esta- glo-holandês. 1!:sses dois grupos. real-(l! .~mer!c~,n _-'ssoclat!on of Petro1eum do. afim deexa!":ll1e.r problema mente. vão assenhoriando ele r.OC1llOeolon-jsts • extral1hq Clue Ol'Denheim, relativo· .li lima .1a~lda< mlllera" o mercacio mundial. Descle O Irã à,• em dlsnor de al1Jtmo~.em seis. meses. f6sse !lo Lo1:lato .vertrlcer li .ll.Ssunto. Venel!:uela, êsse5.grUpoll dominam. ao,tla!'l ~o':Jerto um ~relltrh vezes su- 1,1 a .c~rtn do Dl' .Ot.l1on:Lco:1ar" seudom!l1lo poucas n,açõc.o; ecnn6m1-.~dor flue,~ oue-ê1e, Wash'>urne, co· dos. Ele disse textualmente 'l ~e- eemente atrasadas têm. conseguidolida em t1'cs anos, aJuda.clo por vá- jlwnte: Oas.sunto l\sério., E' 61eo fu.Cir. Entre ê.stes pafsea poàemos <:1-

Junho de 1 ~52

lar o Méximo, Dl·ugual. Argentino. e,outros.

E' tão caracterísuca e peculiar aIndústrtn do petróleo, que Pio XI, r.odíscurso que pronunciou perante o rxcongresso da. União das AssoctaçõesPatronais Católicas. declarou o se­guinte:

" . " Nilo há dlivicla de qUC':1Igre,la admite a nacionullacâo. po­dendo, Iegltímamente. aos -pode­res públicos. reservar celtas cate­gorias de bens. os que represen­tarnvuma tal influe:lcla que nãoseria possível abandoná-los nasmãos dos particulares sem P01' emperigo o bem comum" ,

Vêm os 8r5. Deputados, como aquestão do petróleo, encerra aspectostão especiais qUC ieva a Igreja li semanítestar ravorável a uma políticade uaclonullzação, em relação a êsteproblema. Não ésó :I autoridade f!:""todos reconhecida. da Igreja. que po­deriamos ilH'ocar,. A nacíonalíacâo eo monop<iliocstatal. construem hijeum Imperativo para as nações pru­dentes e li orientação sugerida portodos euantos, sem estarem figuradosuos trustes. conhecem a matéria eprocuram defL'nder oslnterêsses dopovo.

Gostaria tan}3)('m de rossalta ~ 3Svantagens. o.~ lucros supreendentesalie auferem as imlústrlas do petróleo.Vou citarullT e;.;emolo rápido: em"Conjuntura Econômica", ngôsto de1949. oS Srs .. Deputados v~o veriflcnvlna verdade prelimlnar.A Indústrhdo petri>leo é auto·-fln·anciável. isto ~.

se se desenvolve com os lucros. Comno tem!,lD uri"e. resumi:cl os dados omais nosslve1., As cinco companhias depetróleo c}'leoneram no Brasil· conseguIram.· de1941 a 19411 selCtuul!car o seu caoitlll"loba!. pa.<anda. em cifras redondas.de IUO a 600 milhões de crueiros. Oaumento de ca.oltaI reallou-se pelosseus próprios meios, ou seja sem noVO';InvestImentos.

Os princ1nels RUmel'lto:;' de capitalforam os sel!'uintes:

Standard Oi! compa.!1Y of Brazi!:Em 1942 - de 5. g15para 77.663 m:l

cl'1'-.elr08 (71,5 milhõp.s).Em 1947 - .de '17.883 nara 208.703

mil crw'efros (1310 milhões).Shell-Mey. Bre~11 Llmlted (anterior­

mente Ánglo Mexlcan Petroleum Com­pany):

Em 194.~ - de 4,750 !lara 99:550nl11 cruzelrcs (+- 94.8 mUbO,s).

Em 194~ de. 99~&50 "ara 148.587mil cruzelrOS(...j.49.0 milhões).

Em 1948 -- de 1~8.587 nara 299.470mil crtl,elr08 (~ 150.9 mUh6es).

As trê.s outras com-nanhlBll encon­traVBm·seninda; em 1948. com o mes~

mo ca!,ltta1de 1942. Nessas circunstân­cias I'óClI canltal nB.!'ccedemaslado1)e­01!P.ntJ em relBI!A4 à renda bruta as.!1­ntl1Bdas' nos balanl)os. Por outro lado,o lucro llol1l(!o em relaclio ao call1tal'1arece mu!t" e!evl'do. sendo; em 1918,'1"'1'.1 Atlantic' Reflnln!! Comoany. de164 por ce!:to: para Te:fas cimllan:v.1'17 por. cento e na1'8 TheCaloricOt>mpnnyf38 por cento. Mas,· em­oora incluindo as .duas. outras com­!lar.hl18 que a.daptarlm' seu capital~oclal ./lel't,ensão dos nep.:6elos lEtan­dardOn: 69 por cento: Bhell-Mex: 42!lO\' cento'. a taxlimédla ·do lucro Ii­ouIdo s6bre o l'9.lllts.l s.tlnllln. no úl­tlmoe~ercfclo. 69.3 001' cento, pereen·tll"em jamai~ observada em nu!\lquer,outro t!l'allde. setor econômico dllB!'asll no mesmQ periodo,

Nilo se diga que êstes lucros sãorealizados sômen·te pOr estas· emp.rê­se'. P~.s~o a 'er o o!lclo (lue, en...iol,'aesta Casa o Conselho Naelonal de Pe.tróleo. em're,.~n()sta a reql1erll:.1ento pormlmformuladQ:'Õ .ele a,\).i] dI' 1952:

Senhor Secretãr!o,.Em anexoRO oficio n." 00606•

de 16 de 1101'11 corrente•. V. EX,·t!'n~smltlu ao. ·00:18e1bo· Nacionaldo Petr6leo na r9 Que ''''.sem ll.re~­

tados oa necessârloa eselarec1lllen-.

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DIJ.RIOOO CONCRESSO NACIONAL Junho de1Sl52 5401

Va!or de'venda da. r

produeão . 2f5. 000•Coo. rmpôsto de COlll-"umo· ,..

60

H

•1

I.

I

Acioni~.tll'

G. J.. L.eI11t8oll. .. ;'1.G. W. ZOUars '

. ,

Euelysio OU1maries ..•••• ,I :

M. W. JohMorl .

E. G. Bto1vnlng .

VeJamos a composição tias rompa­nhlasque podem rpassar r. :le1" acto-iníseas d& Petrobrú:

12.50D.00D

Cr$277.500.000F..~nda brl:ta

Prod utos a seremconsumidos naprõ·prta •refinaria i ••••

tos. o l eor do requerimento núrne­1'0 ti47 -1952, em que o Sr. Depu­tado E.lséblo Rocha. solicita aoPoder Exe~utlvo informações sô­b:'e as refinadas de Mataripe,GLl!'atão e 1''rota NaC'lonal de Pe­trolcírcs.

2 A respeito, ter..l1o a satlsfu­c:flo de llpresentar a V, Ex. a osi:lf-o';'mcs ahaíxo, que dizem comcadu um, Cios ítens constante na­quele rcquerímcnto r

a - Ql:al u previsão de rend ada refinaria de Mataripe. cubn­telO e Frota Nacional d; Petro­lch'of.?

nefpcdn:Matari;1c:

Receita IndustrialDespesas de opera.

ç§.o e amortização. 47.000.000

ienda lIqulda .... 153.000.000Nota: Nesta. renda. liquida. eStA

fncluldo o valor do óleo bruto na­cional, 1:0 valor deapro:dmada­mente Cr$ 115.000.000,00.

Cube.tão:

Valor da vendada. produç;',o •....

tmp&5to de cen-8umo .

C:1

2.470.000.000

606.1100. 000

Receita indusrialDMpesas de ene­

ração· e amortiza.ção ..

1.S53.4.00.0QO

278.200,000

. 1.585.200.000Despe!;9.S com a

AquisiçÃo· de óleobruto ... , ........ 1.410.750.000

. Cr'

529.000.000

Nota: Para o cálculo do fretede ôleo bruto tomou-se a médiadas fretes dos derivados. subtl"ll­mdc-se à mesmae diferencial derrete df''õid" ao óleo b1'Uto.

F~cta Nadonalde Petrole!­r05-:

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·1402 Quarta.feira 18•

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL=:e.2SJ aazaz:sz_

Junho de 1952.xsuxzes

90.000.000,00

T:I o qmtwI1lêmo 11163 - 100'1Cr$

~ 1Á:1}joCo (l) .•• 5.·7t8.000.COO,OO1"I'ot!f,' de Pelrolei~

1'00 (2) 1.~.OOO.900,OOR.efrnarl1\ ele :Matal'1-

pe (2.) ..OOO.4M.ooRe!J,uaxiacle 0Uba-

tão (2) (3) ..... _ 573,000,000,00Oleoduw SlWIt4l6-8C1

Paulo (1)

ll-Ul' se pede mu1t<1 ma.ls.do que o nc- oom o sa:ldo ex~ntte na~cessãno, comercíal,

O . Ell\genhelro Pedro Mourri.,umn :S:stes cstcurcs visaram larga' ex-das maiores autoridades do Pll.!s. de- pans!o de tra,~ho e noo. obje~l-pondo perante ao Comissão de Econo- 'Vos modestos. Com a. apllca<;ão demirr, calculou em 3 bilhões e 100 mí- dlnheiro dêsse vulto, tCIlI()S espe-lhôes de cruzeiros os recursos necessá- :rança de resolver muítas rneogm-rios para atender os trabtühos refe- tas, retatívamente à. descoberta dorentes ao setor de ~sq~lsas e 10.- 'Petróloo no Bl'a'sll".\·ra.. , ""'" nt j .•o do "'~-oo<!iroMas, narn maíor clareza, passo II "-",,ssa. 00 r gu.ça . .......~ "tr:mecrcvcr trecho. do depoimento do Pedro Moura conclusmcs que ",com re-ilustre técnico que con.hecQO assun- ell~ da. ordem. de G bUhõ~s e 100 Total 8.400.C«>.000,00to por um tr~o diário de 1000'60s ancs, mllhões de cruzel~os. podemos J)erfe1~ Nota:a.dquirido numa e:tperiêncla.qllo não t~ente levar a c:elto ~ pl~~ da ~: (1)' EstlmaLiva .do R·elstor 00 Co-!'Oele ser coníundída com umaímpro- trõleo, PeJ;g'Unto. PólL o E~"~do ~l míssão de Trallspor~.vlsação llvresca: . c~l' sózínho com e~ta despesa. D!~. (2) Oficio n.o 3.55'1, de 25 de abril

" , " Dessarte.• cumpre em cada 1'Oe o Est.::_~o bras~e~r~" de 6 bilha.s de 1952. do Conselho Nadonal do Pe­exercida, escalonar quantia certa e 1ll!l mllhões de c. u;e••o:? ,7' se tróleo.par.~ as refinal'i.a'B. Não há ne- díspõe, desn~cessâtio se torna díscutír (3). Cálculo. a partir do Z.O semes-cessídcde de entregar o dínheíro se p:;i~ Projeto Uiol06 tem. o ~vêrno tre de 1954. .. . . .

.todo de uma vez. o contrate efetivo ou. nao, sobre o (4) Dados o1>tldcs em rclat0r106 doll1m )9'53, ji com as ãreas estu- petrc'~:'as, se :OS :l.c!omst!s .c~tram",cl- Olex,uta sch.os-são Paulo.

j1lldas. poderíamos adoulrtr mate- ros vao ou neo expo::t.a•.•d1{',dendos. iB:ste cálcul.:> l'.::Li:Z1:.."'C.' a garanttarial e inJendficar os trabalhos, Se .0 Estado tempcss1bíl~Qa(le.d<: ca: C:cs recursos para o emi)reenctimclltocontando para .1~"'J cem seiscentos !1r.lJsar"uara o ;seu 'I'es~a~~ os I~CrGo de r.atlll'eZ:l. e::c1usivanwnle estatal.e clnoüenea milhões de cruzeiros. pro",er..lcr.,!"'S des~e. e~"r_"n.dlll1'.~f"O~ Ante a. eviu~ncJo. dos da.dos ael·l1Mden'em7ute. mi~ter se far!::llan- s" pede, aess ll• form; ~"lSpar de m.;o" mo. consignados. fica exal:.stiv,;men.çar mão. de técnicos estran",elros f!n:a.noell'os ))V.,a ate ..d __ aos seus ~~- tes pro':lda a exist~ncia de recur,espe:lll1i3ados tanro em geologia. tlplos encar;ros. €m u:n::! co;:J';In._~a sOSp:ll'a financiar ,êste en.."reendl•oolno em geofi~jca. perfurncão e das mais gl'~"Ve~. )X!de. co:p e~.es r~-I ri1"!)."l' o SOom pal'tlcipaç~ algulua dosl>roctueáo pois não farmarlamos cursos. vltahz?r a cceno~.a (l.0 Br~' .,.r.'t-is pj.l\~d's e o ClUe ê ltl-"lis Im,técnicós ~mtão ))OUOO tempo. sl1, pOr que e,sa dlsn:m.o l;izant:n~, ;õ~tan~ sem·apelar para a~part!Cl-

"Em. 19M•. 'já I êsses el~nl'ismos se o Oovêm·o con':r?la. cu n·ao a Pe- PllÇ~' de grupos es':rongelras. Valea.1can!.laTlllIll a novecentos mlll1.ões trobrás. ~u se os a~.<lnlstss estrangel- nolar que tam"émjJOupamoso po­e, em 1956"a um bilhão .e dtlZCn· ros na.rtlcip"'.':1te~ de err.p~es:as :'!'g~- vo· das mo.joraróes tributári,s nefas·tos milhões. t:ste ê o pro~rama n!z~.da~ no BraSIl p:ldem e~t.l1. dl- ta.s na conjunt.~ra infla:ionárla atu­previsto para. Quatro anos, total!- v!dendos? . :il U;trapassado flca c qUll.Tl::umdezan.cJo as desp.~sas três bllhóes e O SR. MOURA, A""'li\~AD~ d ~o. 8 ·bllhée.sd~ crllz~:ros solicitados nacem milhões deeruzel·ros". •... • exatamente•.o o.u~ (Jlle,r~a ;~uY'r ~e b" Mens"gem."Se considerarmos l\ "estl.......... ~ o Bras!! dlS!')lzer d~s- Ex'·.- ll. (jl~cuesao é ,_te~amen.c .- mativa, levando em conta o dopo:­sa. importância. deráu·m gra.nde za....tma. . mexo Pedro Moura. daremos umapasso ?lI'ra ~ solut;âo d.o proble- O SR. EUZt:B!oIl.OCH...~ - Exata- marll"~!1l de scgur:mça super!·:r, ama. NilO, a!;rtno.que vaI resolYel', roo-nte. Quando se temrecUl"1;OS para 37% no finandn.mento da empresa.mas poderá. . que, o Ests!do ex!'l,re. é re~lmante EntretantQ: c~n\'ém notar que, ~

ft Inlu!'tiflc:.hel oue 11<SO aaentc-<;a. Mor- l·ecursos pro\'C'nlen'cs do impOsto um-Analiso no nl0mento a técnica, mente d~1s de o Est 1.do tel' re~b~:l- eo•. sii.o realmente. superieres à estl.

perfeita, usual e h:l,I,)IZUaJ nos paI- do tudo que ai está, não ~ejUsttf:=:l. nlativa. que ac~:tamos, par:! argu­\.res petrollferos. ~e .escolhexmos que êle vá .-l1vidll". com !l lnlc!atlva mentar com m:ll(}l' pessl.l'lliSmo. Se.'detennlnll.da regillo, gastarmos l)rlv~da . a~ullo cue foi o~ra ell:c1usiva llâo,. v.ej"mos: e:-:n.m1nD.ndo .0 crtte·três bilhões e cam milhões d! erll- do r.stlldo:· • ' rio ado! :'Ido na estimativa do Rela-zefros, em quatro anos, e nao se- . . ' tter·da Com!s:;üo de Tra.'1Sporte, eoos-luoionll':'mos .11. qu~st:io, qualquer Essa a. ver!latle, que n'l\o deve•• &! to.tan10S q:le li tll::a média de c::'escl-outro g·rllOO, qualquer esoccia.lIsta forma. a.lgUma, ser esouec1d:J. t~lOS mento \'e""'tlltivo adotlldo' foi .de ....do mundõque se dirigisse para Srs.Dl!'Outados, ao e..<colher et: ~e da. l~ 4% enq;anto que. B. ~1ensage:n sea. mesma âre:i e despendesse o e::ploração esta~~1. ou uma. sOCl.a~ a e réeré a, uma tax9. ele 20%. Ora. ,ndo­mesmo dinheir<l. chegaria o mes- de. ~onomla Inl~a..O:'a. o Governo. tar a taxa: média 164% con!es:nd:t-mo resultado negativo. ll4 susten:~s'Cão'da Me~"l~~em que en- mente. infericr àquc!~ do q::lnql:enio

1l:sse o ~euponto de vls~a.. viou li Camara., decla~a. 11l46-1S&O. 6adm:tir uma queda \'10-O materIal eSOO91allza4o Impor· .". Numa eBtimatlva prelilnl- lenta no llro:e.;s.c· de at:mcn·.o d:l nos·

tado c~rrero:m~rla .:l! cêrca d t! nt-r7(ias inversóes a serem realiza- sa importa<;tio. .quo.rer••a P:Or cent.o, das despesas das durante ospr(dmos ano::,oho- A sociedade de ec~n:)mr:l. mISta. pr~-o.u~ ItraVlU'IlUn ,0 pa~. tsse ma- goü o Govêrno â cor.'.:lusáQ de pOS~l pelo Ex,2C~tlVO prod!r;allza ~u-terIal. portanto, dal'la uma. d~s- que São nEcessários.· pelo menos, ·me=as·' ben,eiíclos ll'S capItais pnva.peZ!lde ~ml:lll1}ão e cem mUhoes Cr$ 8.0 MIMes de noves recm- dos Que se -ll&o:lare;n l'.oEstado nes,de. c.;u3e.!'os.. ou ~jam" sess~ta sos l(~uidos, para os em1)reendi- t.e .. empreendim~nto. Ccmeça. a a.va-mll!'.oes de dolaores, ,isto e. milhões montas -:>rC'!!'somados e "Cotrt tle~- liar,prcllrr.lnarmente, o lIcerv<ldade dólares por ano. feita poss'bt1'dade de. exect1dio". União, em Cr$ 2.sca,nOO.Ot-D.OO. qUlU'-

,Penso temos Pl'at~culo o. loucu- Ess!\. estim''''_ti;ra comt!recnde {~ve~- do é. subl.do Qt1C sôm.ente ? óleo me-r~ ao .Importar mUltas Inti1idlldes s6es em re!;n~ num monb!tte d:do na Bahia está. Ilvallo.do nest!l.c1.êsse va~or. num e.no. Isto.por- p,nrexhna:l.o rie Crtl doIS bl1Mes ~e Impor· âncla. Só recebeiá a União ostl\tlto,nllo slgmfléa. estrtLgllr dt- cêrca de Cr$ .um bl1M.o em ouí- dlvldendos,quando tiverem s:<lo ·be-visas. J,lamentN de t'ra.nsOO1·te e de. cêr- ncficiados. com a renda de 8%, .os ca-

OBr. I,ó\)o carneiro - Só de ca de Cr$ clnco bilhões <;m pesílU~- pitais privadrs. Além de uma sérieautomóveis dois mllhões de crn- III e produ~ão. ou sela. tl9":'1l ês,e d.~ outr:ls \'ant:J.,~ens que se:iam, des-:.leiros: de perfumes Uma/ quantIa tlltlmo ~etor de atividades. (',r$ " necessário repetir,· como gara:ltlll, deenorme.. • .. tlm bllhflo em média anual. de cmpr~timo, etc ... ,

(TrOc4m·se apartes' 193-"2 a 11\56". • 'Nada ltlStl!lCo.. ·co~ec!uentemente. :l-O SR. PEDRO. MOURA- 1!ls- . pa~tl-I.»ação 003 eamta:s prlvad<Js na.

eo. quantia ~ dç.stfnada a trazer O En€~'1hplro Pedro Mou!li - co~ cicma1; e mtti~o menos os cstl"lm::el~o material Que visaconeorrer para mo foi consignado neste dlseurso .s.,lndependência ee<>nÔDllc3. do eonside~ll. Cl1le nos~~.or de uW1ulsas e 1'06. . .. .,pais. Estou certo de que, enquan- lavra são neoes~árlos e suflo:entes 3 A participaçll.:>. dos 111te:'&sses· prl­to o BrasU· exportar divisas com bilhões e 100 mllhões de cruzeiros, v~do.s. no selor .de pe.~qUl&n, lavra eêsse objetivo. nos sentiremos feli- donde ~e conellli ~ue. cn:m re~"r~~5 11" refino. longe de benClic:ar o em;>re­z,es pols:n~l"orllremos nessasrl, ord~m de. 8 b!lhõ:is eJo:!O mnhões de endlmento, só vem. preJudica-lo. Emquezas e evitaremos a. exportação cru1.elros, o Govê!'!1o "~C!e ",""'?~r t-...- tp'lmeiro lugar porque o. bréch:l. aber­como ocorre atual.'l.lente de duzeo- balho de sn"ll.nde Tl'')nt:\. pode o Es· ta ern' nossa.le6'Is1~C!loto:erando C:lletos milhões de ,dólares por ano. t8do. ame~Jh3r t:l1 importância? - cs trustes' Ingressem na 'vida lldmi·exportaçik que cresce de eêrOll de Acho aue ~'~""1Il d~s Srs; 1)epu~a' ni'Jtratlva da lU.1)rêsa, como cava­20% ou mal!! anua1ment~, contot- do.~ tem di\v1d~s a·êste ~espeito. loS de Trola ..a~iml0 da mesma. for-~e O preço do óleo. . .Vn:nos exp..,'."",r as l'revi.oõ~s Clla.n~ ma quôl Op~nhcfm,a quem ja nos

O SR" EUZ~BrO ROerIA. to i\ o.tte.egdar.âo de furtdos·para o referimos, conslltt7I,~l'ave aUle:l~a· ao~s dIvisas a eXpOrtm:~se nlta .."tl"Óleo~ em 'r~;~~ do ofí('lo' do Con' é'xlto do empreell:!imen'o. neJY.lI:l.serIam ()hrlga~=1amentE em dóla- s~lho .Nndor~l dn l'etr~!e~. aeimD p'TQue em .~'ls ccmet::nentos :lo par­

·res! . t~i\.!li~erito e. rl~~ C~lr."'-~ ~~.~\"1lst,~ tlcir,Jnçi\,o de Il'.teresscs privados .eO SR. PEDRO MOURA - moo. s6bre l\ prevlsã., (19. arrec2dt"~.odo pesroals lntrc·:luz um espírito de es­

Ri mUltospaises industriais. rOra 'mt:ôst.o tínlco, ,.,rc"t.....-~.,~ ~~Io nus- peculaç~o ,Inconveniente aos objetl­d<I continente americano•. na Eu· tre' relstor d!\ .r"'tl\'!Fão de't'r'''~"ll'''' vos da empróss.. !l1o:'rn~ntc no ,setol'rapa, produtores d,ematerlal de U>. Deputnc10 r.~.!!wette C'011t\nho. te- de. pesquisa. lavra e refino o que vi·]mnlelrl\ o.u:!llclade., Assim. qua.u Tl1,O~ li; sC"'111nt~ ,eot'mRtl"a: . l'a ImpossibiEiar o F.sndo de, contro­dêss,es palses possuem o materlall'revlsão ã'~ rer.ttr~O~ I)riun:Zen ",:tclf!' ler o p=eçodoc:ombustível. ll';.·sabldoadequado e que se podem 'suprlr sfvamente ele arrecoltcu;ilo estatal, pa- Que quel1i çontrela a lJesqu!8~, a. ):lo-

;. cOmo está. permltc-se - e :l.i .V. Ex.'..tl>t& equívocàdo , Sugeria que o ílus­· \ore colega examínasse bem a maté­coJ."lel - porque realmente tive oca-· 6100 de estudar' o problema' da ex­

portaçâo desses dividendos 1:1;1'0.vés dasempresas organizadas no Brasil. Nãohá dú~ida de que. em face .da legis­laçi\o Mual eem face aIO prôprío pro-

. ieooo, ésse perigo existe.Não é só. S" nós. parn rcsoluçâo

do problema. não necessitamos dos ca­pitais privádosou dos capitalses­t:'angeil·o,s. DOl'=!ue permitirmos a par­tidpação deles. para que se transfor­mem em sangria da nossa -econo­mia? A LIgllt se organizou aquloomcapíta! diminuto; digamos, naquelaépoca. não tínhamos expcríêncta, nemtécníccs, -aem pOssibllld.ades. Hoje

.em dI!\', ela•. já exoorta dividendo no,minlmo cem vezes: ou mais, do ca­'pltal ínícíalmente investido. Porquehavemos de sofrer. no caso do necrõ­100, sangria muito 'maior, re1letfudo omesmo erro?. Gostaria de e:-:a.m!nar agora toclo~

os aspectos da ouestão. mas, Infellz-,.mente. o tempo é' dema.ls esea~o. F"â­

.., .lo-el, t!tlvez, na hora do ~pedjeme,p8J'a o qUê m eln.screverel.

O Sr. Moura: All.dradé - Não ve.'o. como emprêsas, que nalnalorla sãó

. .. da Un;âo. possam remeter díviSlll! para

.. out!"() Est.aclo. .:.' .O SR. EüZ~Bro 1U>ClIA -'- Exa,, minamos a questã'J na Comissão Qlo'.,: Economia e ali ficou caracterizado

perfeitamente o se;guinte: se os partI­elpa.'l>t.ss ~ aclcnista.s estr~l'lrosdestas C'm!,resas organizadas no Pais:

.1) Banco do Brasil a'8segm:ará a rI"messa ·de seus dividendos. •

() Sr. Moura Andrade - Mas al ~questão de' particlp<u;ão .individual ..A.5segura,se a remes$3. de dividando,<,pMR o e~rior ouandose trata d~

com"s,nhl(ll esbmzelra lunclona:1do..!.qu1.

.' O SR. WZl:BIO ROCHA - V.

.~E:t. S estã equIToca.io.

.:~ () Sr..Moura A?ti!rC"(le - Se oeg.c·.tra.n~lro !\{lui tem lucres. n·;;'(I pol1e. le':â·loo pa:-a o exterfO':". "\ situ:tçiio

· é dIversa. .. . O~'R. EUSlI:BrO ROCIIA - O mo.dev. Ex.S con~te em ic;uorar aos

..,'eapita1s lnvertldcs em tais emurêsa!I!e as·"'Wa. rr rel:!1~ssa .de dividendO/!..o Sr. Moura A~:!rade - V. Ele.•

não,estã. então. ana1!sando o proje'­tO, m:o.s· admitindo uma: hiuótese dlfe.rente, qUe não at1.up!? ,em· discussão. ­E' neee~sáIojo que V.' Ex.a. oom ,SUl\. 'nutor!dade, se atenha aos têrmo.s dopr~'eto e enuncie os fato!.

V:. Ex.· estA a'Presentan.do blu6tes;!comnle~am€nte fo=a de.s llnh9..~ traça­<Ias .11001'Ojt)to go"e!'!l:tm·e!l:tal·e no~u:bstittltlvo llor-?s:e·n.tado.

O SB., EUSll:13JO ROCHA _ E'ellini6.o llesso:'.I,aue náo cOincide' de'!amm a,,:,uma com a.ml'lha.O queestá. evidente ê o se·:;!ubÜ!: õ a.rt. 13,1tprn ~ permi·te II 1)a~!cha~âo d:lS em­prêsas. eil'2'anlzadas no Erasl1.

Ql'anda esS3.~ elllUresas Mm nelon!.!-" t~s I'stra'.1geiros a estes se assegUra o

d!relto de exportarseus·dlvidendos.na Tlropor'lâo fixada em leI. Is.so é·multo mD~s claro do. que á.g.U:l. Nl10<ltlC!'e::- e!"'~?'1::!er iSEO.p não O'1e~er en~

tC:1Cê! m:nh:'l €xpOs~ão, e a..' culpn, aloIlá. nao é mmha.. .

V:l.mos a outro capitulo, Sr.J?res1­dente, que considero imPortante. Tem.re col~ado a questão llestés .têrmos:o Brasil não tem recursos financeirospara o empreendimento. Vamos, en-tiio. ser claros: de quanto·precisamospalra realIzar o plano do ·petróleo? Ámensagem presld~1:1clal re!ere..s~ a cêr­cá de 8bilhóes de crúzciros'" é ver­dade que assim dlstrlbuJdos:' 5 bl,.lh6es. pli:a .pesqulsas ·e lavra.~: :.l bl.lhões Para refino e um bilhão pn.rnt:ranspo~e•. Vêm, llOTtan~, O$J nobres

. Deput:lda:s, que o pr6prloGovêrno re­eonhece serem preclsoe 8bllhôes de

·:ruze!l'os. Não tu justificll'tlvaa, nem1er1& Jlreelsoque f~s..~,-·qua.ndo se.lrG.tlL de c1fras dessa natureza, pOfw

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Quarta-feira 18 DIÁRIO 00 CONCRESSONACIONAt.: Junho de 1952 s.o3

na e o relino, tein o'monoPj>l1o etc- economia místa, associada no E5tiao Democrático, Partido Trllb<l1hJ.sta 11>0. se MQStar~ dure~Õ8I entretrvo do mercado de petról-eo. a Iniciativa privada. e nté 03 grupos Brasileiro, Partido SOCl3.1 Progressls-I Estados Unldo~ e a América Llltlll

Foi, ,por conseguinte, aproveitando estrangeiros, quando náoslio neees- ta. e- demais. partidos representados ClU::J.IldO. ·todo5 combe.tlam.o~o DazJ.'..'.11. experlêl1l=la. internacional e nado- sáríos, quer como Investimento, quer nesta. Caaa ponham aba.lxo aeus m- fascismo. ..111 em matéria. de petróleo, que. adc- como contribuiçã.o técnica. E' precise tentos, 'POIHlco-partidáriOs. porque Essa visita. ee nosso País é Indesej"turnos wna t6rmula f1exivel para o que se ntenda o seguínte; não há. dl- agora está emj6go, não. POUtlca. dOll vel ,t!Ulto quanto as visitas que ilz,>\':empreendírnento, ou seja, \lmllosocl. Uculdade em obtermos téCnicos para Partidos, mas a politicado BrasU, O ram ultimamente li. Europa hom~.,.·.edade ele economia ml.stoa, sem a par- resolver as questões do petróleo. Te- próprio clestino da Nacão esu sobre- como Elneenhower e Rld~ay, QUO lt'. :ttclpação dOI! capitais privados ou es- moa, em nosso Estado, um exemplo vivência como pafl; livre. varam àquele COIltinente .e des!\E!w'S'l"traagelrcs. Em lugar de beneficiar es- decisivo a respeito - o oleodutc San- senhores .Deputados, aqui fica mí- sêgo, a .íueraqutíldaríe e, mais do qUqtcs eapíteís, procuramos beneficIar os tos-são Paul. Deviaêle ser !lDa.ncla- nhadefinição e a .certeza de que hei isto, o aumeeto das perseguíções a.oiI 'Esta.àos, Municipl.cs e a UIÚij,O, que do pelo Export &I1nport Bank, mas, de lutar de Estado em Estado em que defendem as liberdades demoerã- 'sendo acionista:;, passam a ter nos di- depois dêste banco ter assumldu Municlpl0 em Munlclplo, para que ticQs. Tal faia casada França. ond':vídendos uma. nova ~o!lltc de recurses comprcmísso com o Govêrno brasllel- hoje. cu amanhi'o o povo brasíleíro até a tradiçiio parlamentar foi dis';, ipara lI.S SUIl.'I realIZações. Foi, cer~~ ro, ,depois de ter assegurado o r:- conduza ao Parlamento e ao governe pensada para homenagear aos qu~ '!mente, a.tendeodo as razões aclnla. ex- nanctamento, cancelou-o atendendo homens que se batam pelo monopó- ensaquentaram o solo asiático, ',,;postas, e, sobretudo, preservando cs a conveniência de clientes poderosos llo estatal. (Multo belll;multo bem; AVls,itll. de Deon Acheson, :repito, ~I', 'interesses de nossa lieguraça, que ao seus. ~ue fizemos nós? Cruzamos 05 PaZ17l4$. o CJf0ltoré c:ulIIprimenta· índesejàvet. Representa uma espectl\OÓComissão de Segurança Nacional pre- braçcs LI\1In complexo de' Incapaclda- do). tlva. de maior opressão à. nossa pã~.idida por êsse ínsígne patriota que é de que domlna multes homens amda tría, Portanto, desta tribuna, denun-l·tt Presld-Bl1.te Arthur Bcrnartles. te- não BrasU? Não. O Govêrno de en- DISCURSO DO DEPUTADO SE- clames a vísitaa seus propõsttos gue:4solveu por ullalllm1dade, iIoprovar o tão. do Sr. Presidente Eudlco Gaspar NHaR ROBERTO MORENA. PRO- reiro.s e de SUbmissão do. nosso prvII11<650 Projeoto. Dutra. ~oi buscar em empresas1ta~ FERIDO' NA SESSAO DO DIA às forças do capital financeiro esta-

" AI está o exemplo da Llght que res- llanas técnicos de que o Brasllne- dunídense , ;11z0u lucros liquldoo da ordem de BOO cessítava e com êles construímos o 13-5-52. ~àtauralmel1te, o povo bnrsileiro jã;mílhões de d61area (lucros declara- oleoduto de aantcs a Sio PaUlo, com CUJA Pt7llUCAÇÃo SIIIUA .1'1ltrA. POs:n:- esta' acostumado a essas visitas e Slé-dG5, conheciclOli e publiCados), isto recursos, apenas, do Estado. IIOUll!::rl:l!:. " beo que elas representam. Portanto,sem incluir 05 1~05 esC:l.'ll(.:,teat.l05 O Sr. MOllTII Anllra.de _ Acabo de a SR. ROBERTO MORENA - se-, h~-de de erguer o seu portesto, para0pela comjUlJlhia a.t."1ll.\'és de lua es- ouvir de V. Ex.," grarJCle logio ao ex, nhor Presidente, ses.' Deputailos, está evítar que conseqüência! desastrosascrita. Presidente Eurico GlSlJsr Dutra. e. ao anunciada. a vlJlita do Secretário dos para.a nossa economíass veriiiquem

Ora, :I Jn:lústria.tb petróleo produ- mesmo tempo. deClarar Que o projeto &tadOll Unidos, Desn Achcson, para atrav~ .do sacr1flcfo de nossa inde­zirá Iucros muito maiores. Por que do PresIdente da República à rea- o dia 30 déste mês, pen.dencI8. Nossa gente farã com quenAo c:uuli2á-Ios pera 00 Estados. Mu- clondJ:1o e poderá criar um povo rea- E~sa VisIta ao nosso poJs. como sem- Dean Acheson tenha. a respo~ia quoníclpios e a UniãO? Por que canalizá- cionário. pre foram a$ dos dlpiomatas dos dó- merece, rela~lyamente ao tlm Visad()106 para grU'}05 econômicos estrsngel- a SR. ~ZEBIa DA ROCHA - lares, é illdesejá.vel. Vemo senhor em l10ssa ~atria, qual o de 1eTir.aros, sagrtL:lllO ainda mais a nOõsa eco· Agradeço a V. Ex," quercr· cons1gnllr nean Acheson tentar resolver certos nossa sobera,nia c sacrificar 3 noo,oonomia? um aspecto polltico numa questAo de problemas que dizem respeito à ex- indepen~c1a..(,llujto bem' multe>

l'ergunto, Sra, Deputados: .se ,de- Interêsse naciollal. pansllo do .imperlallsmo 110rteamerl~ bem.) ,sencantarmos o nosso povo, seo Par· Realmente,· tenho travado. nesta cano e seus planos de guerra. Desejalamento tomar. medidas inteiramente Casa. gr:mdes lutas. Combati o ex- S. Excla. maior submissiio do Brasil Dcontrárias ao interêsse público, ce- Presider.te Eurico Clt.spar Dutra, à mâqulna guerreira. dos Estados Unl- ~URSO DO DEPUTADO SE-dendo lo pressões Injustl!lcli.VelS. em quando achei que. S. Ex,- havia er- dos e mais precisamen~, vem com a FE aR ROBERTO MORENA. PRO- .

. 'úo relevante lUiliuntO. nlio será tal rado. não ,resistindo certos gru!'os· e preocupação de Impor ao nosas pais 1 RIDO N.'\. SESSAO DO DU.•conduta profundamente prejudlcilU enVial'ldo A, esta. C2.Sao estatutO do o envio de tropas .para. o teatro da 3-6.1952M instituições? se »ão desJamos um petróleo. Quando, porém, o então guerra na, Cort!ll, oU, alnda,para ou- CUJA l'tlSUC<lçÃO SdlA rm:.\ 1'06TI:-J)O'Vo. revolucionário, não tomemos Chefe do Oovêmo encallÚnhou & esta tros pontos de agressão prep~ada II;OlUaNn.·mediáas reaclonári:ls. Cdmaraoutra mensagem. que .deu pelo wperlaIlsmo americano. .O SR. ROBERTO MOR1i:NA _.~.• a graJ1.de verdade Que deve•. origen a Lel 650. isto é. quando S. Alguns dcs problemWj de ordem (Para explicClÇ40 'Pessoal) - Se­~. colber e firmar em beuellc.io da Ex.• se con.~u daquelas- verdades econômica, que estio sendo tratados nhor Presidente, continuando minhasg~nte ·Ilrasileira.· , Dor nós proclamadas em praça p~_ na Cémara dos Deputaclos, iJic:1usive considerações em torno da guerra dos

Na lesf51o.:ura. passada, quaododlS- Ílllcll de que neste caso poderlamol os "problemas dos novos investimen- trus~s nmerlclUlO& contra o povo d~cutiamos aqui o E:;tatuto do Petróleo.. comPrar na prança ou em outros pai. tos estrangelr06,. lsto é. da vinda de Coré.!a, desejo. hoje. acrescentar do­tiveram os Srs. Deputados"DClíii60 de 50S a maquinaria neces~Arfa • eman- I1llVOS capItais americanos para. o cUmento de .enorme importâDcla ~verificar a intensidade do movtmen' clpaç!.o econômica do ilrasu' quaneto Brasll, 610 obJeto, da. viagem do se- esal ordem de iclél//oS. .to nacional contra eata l'e!ormad! lei S. Ex.• tomo.u essalniclativÍ, fui ao Ilhar A,cheson... Ji foram denunciados Aop!não in-naclonallita; Dlzcr nuc o projet~ Cla C8.tet.e cum"rllnen't-lo ' DePOIS da instalaçlío da CQIlllsslloO ternaclonal 08 métoW Crim1n09Os d08

.. ~.. • • JlC!ta Brasll-E&lIldos.UnIdOl, e com lm-"'a""'- betaPetrobrás 21&0 mova, nlio reforma. a N..o sou homem Q1le siga as apanf,- seu correlato Plano Lafer &li estuda.~••"' ....s que, &CO r dog sob aol~o naclonallStaatéagora em rios da politiea representada pelas A possibillda4e ou lI. está em vIas de ,~lralda. ONU, dellejam liquidar a-viror, nc\o é exato. A. partioipaçãO eorrentes governamentais ou procure' reslO""ll(: a do jX)VO eorean" que de. ,

, <le5S&. &QCied;).de a 4l!C aluóf. cons;ltoU1

posições em que me sltue slstemat1. f:;:i~~iod: :~~~~~t~;~t~~~ !ende~erolcamente a indePendência,.quebra da tradlçWl CiO dlre.co p~ ~ • C:lmcllte I!.O lado. dos gavemos. Estou clonal e ainda certos setores ~unda- de}seu pal,~.ClUJlpre reJ)ell-1:" deforma deCISIva. como govêrl,lo quando 01e eatd. cer- mentais da economia braslleira no lá. pouco temlXl,.uma.comlsslío deCaso i:ontrt.rio,teremos .~ido ~ to; contr, ql1ll.n;1o o '\ligo errado. circulo de domlnaçll.a do ImperialÍsmo Juristas illternaclooals, teve oportuni"arl"PIO dllo vontade po!,ular. Eu &:l0de Acho que a conduta. dos homens bra- lanClue e do Del;lartamento de.E!ltado. dade de percorrer o solo coreano eria citar pronU1XWnentos de illumc- sUelros. da amol gerac1o, seguindo Cl Já SIl fala também num emprtstlmo ~~~~Of:a~!fe.i~: c~~lp~1-~iOCart':niCo:::raiAsaemblé1as defendendo o mono- el'emplo dos pollticos da velha gera- de eem mUMes de dólares l!&ra ree. lflc d a 'Ah~ • • ~pólloestatal - a .de Pernambuco, a çAo. deve .ser esta: fIcar com OI prln- qulpamento das usinas de energia, de ver a o. m' loco, que as acusações~ Bahia. e. muitas outras - e um_" e1plos, com a causa pública. &Incla ferrovias. e pOrtos. em.prNtimo Ilatro. feit~ pelo GO"êmo democrático da.~II1, trazer a esta. Casa o depolmen 'que nos custe grandes ccntrarleda- clnllodo pela eUta Comissão Mista e COI'éla do Norte eram verdadeiras 'to das CAma:.as <te centenas de ma- des. ~Ao hã rAda de.. mais. não !lA destinado. de 11m la<1o. a rtforçar. a quanto à adoção da guerra bacterio~nic."pios, .que me tem tel~rataclo e tncoerencia. em elogiar o Presidente poslção das empresas da MBond ani:l lógica, que .estava dizimando a popu-

.scrw>, .multos dos quais já se acham Dutrl\, quando merece. e crltlcar. o Shase" e do ou.tro a. garantia o laçA0 civU e os heróicos soldados co­conslgnaclOl5 nos Anais da Ctunara. e atual govê.rno quandO errar, tanto tra~rte e lI.S expOrt..ç&$ de m~e- reanos e voluntários chlnesesio.ram comecta.do~pela. 1nlprensa. mais quanto 6 s.e.bld.o (Jue o Benhor rais estr"tézlc~ para· os assec·las do a Sr. Jollot Curle. uma dai malo-

U d cl ~"e no Clube G tâ1.l V t t - a ~ - res· sumidades .cientificas .do mundoPor cca.s...o .38, e;.... S' (J o argas·eve. n$ a. ,,, a, em ImpeMla.llsmo " atUal, preside.nte do Conselho .Mun-MIl1tar d.epois de ntreVlsta concCl1i- mim. nos dias dIfJcel.'J, o mais decllU • • dia! dQ. lA ltnprensn, pelo Generlll Estíl1ac, do amigo e d.efensor. .. Destll tribl,nm, vários Deputados lá. a Paz, dirigiU uma carta !lOLeal !avorâvel. ao monopólio estatal' Ai está O Deputado Morei da denunciaram que minérios lmportan- Sr. Wll,l'ren Austi.n, representante dos·do petróleo, t1vcmos conhecimento ll.e CU!llU\, Conat1iu1nle brilhante.· que tísslmOI para. nossa lndústrla,como Es~os tJ'~ldos na. Organiução da.\Ima çartl' dirigida &0 ilustre. ~orna- teve ocasião de OUVir, pronunc18men- o J!langanê!, o ferro. OI rádio-atlvos, ~~as ~~~~~sC:orq~~. ~re~~: .:listA. Rl.tlloCl Corrcla dlf OUve1ra, P'- toI meUs em defesa da obra patrl6- est~?d saindo do .~raisl, .. em ~des r.ell!lrmava.. as lCusac."'·r ··I an·'"das.lo General Mar.oel Henr1que Gomes. t.!ea do, Sr. ae~o VaJ'II,'U. quando par.. ~, para a",ndel: às exi15"nc1as t ""0 ...Pre51dente da; -CruzaM. DemocrtlU- S. Ex." tift1Ia poucos amir03 ao seu da Industrla de guerra lanq~e. con ra OS1mperla1istas americanos~el!.O> em!lue êsté. afirmava:.as -elel- re4or. Mais que tudo, porém, a visita de A ca.rta ~ a seguinte (Iê)~~6esnoClUbe I\!lfltar não ser6oUD1 '. . ... ' Dean Acheson comclde cOll)o a dlscus- "Senhor Warl'en E . AltltüI _blebiscito tbbre a qUcstão do petra- Essa a vudacle. Por que ca.lar, se sio, qUe 'emplo8n nCllSo PaIS, em tôr- t, Park 'Avenue. .leo como dl2em porque 's6bre a ques- 010 tomo essa atitude visando 1nt.e- no do problema do petróleo,.quando • New York), U. i!!•.A. "ta.ó do petróleo' não há duas op1n1OCS ~SSell poUtfeo-pessoa.ls, ma.s inspira- oplnlio públle& mob1liza u energillll " Paris. 3 .de ma.to de 19M .-n Exército" .. do tão somente nas Clonve~cl&s de nlloCionais cOIltrAo projeto entreguls- Sr. Austln,

o , . um pronunclamento histórIco? O po- at dl\ Petrobris. A vJíllta de!sas per- Receblsua carta <!atada de S01':1. o deputadà, ao legis1ar, nlo vo guardará a deçt.af,o dllllt&. Casa. sonalidade! 1 América La.tlna- mos· de abr11 de 1962. aPós haver tido

agi! . ao sabor de sua eonvlcçlo ~- Quero, ao· lado ~o povo, ter o. direi- tra-nos a História - têm 'sempre conhecimento da mesml\ por no.soai; multo ao contrário. deve Inspl- to de cobr6.-la, no futuro, Se, perven- sido lI.Companbada de, movimentos ar· tícias publicadas na ill1preon,.l'ar sua ação no. qu. repre3uta a von- tura o Parlamento errar na escolha mados. Assim, 08.·homens. que eatão no boletim.. diário .dosSerfiçoetade elo pais. na. méctiada opln1ll.o do que vai fa;er, Desejo permanecer 11- en&Iotlg\Ientando o solo coreallO e lc- Ame~can05 de Informação. 1Is-povo bra.slleiro. se esta é a reaJlda- vre para tal JulglU1lento.Estou certo vando aquele Pais à guerra bacterio-perel possUir em meu J)Oderode. por que vamos" cr~r. tantas d.m- de Qqe uMniaglndo homo 6!lte Par- lógica multas ve.s criminOlla, só t:0s tuto orlginal e COJIlpelto a!lteli deculdlÚleli porque vamos tirar do Es- lamelllto.Q,ue tantl\8.Iuzes e tanto pa. podem procurar com propósltOl! egOlS- !'e.sponder-l~.

tado êsses novos rceur.scs. por que va- triotlsiDo .demonstrou nas QCIIIl6eI tu. Já se anuncia. a vincla de Umtl.1S- Somente depolsde relletlr 4eti~mos adotar. uma fórmUla que. n&o semalll.ma~*a.s da vida brasileira., qlladrll amerlcl\Cla ao Erasil, ela qual damente lanoo a ap6lo que·o 8C~justlfJca? . V6m OI! Sls.Peputlldas, POiS&m, no momento, terminar u ruem parte um porta-ari6es e vários nhO!' contesta .... em .llua cartaQue do encontro r~s par.. 1usti-dla&ens6es entl'e oposlçlo .eg~o: outras.vasoa de guerrl~ •. Qllet dller: Aq,lIe11l5 que nio '•. certlflealaoiIlcar .'1Il1tfst'oclam' seaprov:u, co- que tod6S {)fi partldos:Unll.o Demo- retornamos ll· diplomaéll. do c&01l10, 110 itnllllO -..a ~do em*'0 prlnclpLo •• aoe1el1a"- • criUM MaKcloDal. 1'lll't14. _ ~lIll _MI.'ltl& 'l'lt, 1* cerlo ... de .... "!Il,"'" .. _._":__,,

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S404 Quarta-feira 18 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL=szar:z: iWLSE2

Junho de 1952

Para 'mim, os que prostituem aciência são aqueles que quiseramklllUgUrarlL era. atômica, naíquí­Iando duzentos mil civis em HI.roshlma e em Nagasald.

O senhor sabe multo bem queos sábios americanos, .110 POl' ter­mo em seu esrôrço .cICllt!!JCO etécnico. 'conjur.aram os -responsé­veís da pol1t!ca amerícana pornão uWlzar as duas úntcas bom­bas atômicas disponíveis, .Estas

. bombas ,foram, contudo, lan/;adasantes que o Japlio hcuvese res­pondido ao uttlmatum de Pots­dam, e os obíetívos foram escoalhldos, como o Indica o "Un!tcdStatesStrRt8glcal Bom\)lng sur­vey" '-:·~."pela sun cOt:lce':ll.raçãode atividade e de Pl'Oulação".

Hlroshlmn. arrasada, cem milcívís atlllltldos. não bastar~.m, efolllecer.sárJo reíncídír dias depoisem N~,.msakl:

R~leita, nots, senhor WarrenAnstlll, orelat.6rlo do Cormté .ra­mes P'ranck d[")::;ld:l ao Sxret:~­

l'io de Estado da Guerra, n 11 se,Iunho de 19-4.5. Isto é, antes deHlrosh!ma (5):

"Se os ~'1;ados Unidos fôssemos prímeírcs a utilizar .contra oshomens êste nvo meio de d~~tru:­eão cega.. pcrderln:; o apóio daopinl5.opública mundial, precipi­tariam a corrida aos armamentose com.prometerlam a vo~.';lhlllda­de da obtel' um. pcO,'do Interna­clooal sóbre ocontrêle futuro detais· armas".

E desde então Ile,~m-se os se­nhores a aceitar que s.ejam inter­ditadas as -armas ·atõmlcas.

Para as armas .b(l.Ctel'loI6:ricasexl~te um a?órôo Int~rnaelon91: oProtocolo de Genebra de 17 dejunho de 1925. Mas entre tÕ~3,3::Sgrandes potências. sllmente dUASnão o artlficnl'am:.D Japão e osEstados Unidos.

Quanto aos"u pais. a 8 de abrilde 1946 o Presidente Truman, de\loses .dos resultados das Inve~ti·.gatões ~ecretas I'ea!lzadas·· nos F,·tados Unidos, retirou do o!'nem dedia, do Congresos a. ratificaçá odêste tratado. .. Quando a qucstão da guerrabacteriológica é apre~entnda naOrganlzaç~o "das Nncõ~s Unidas,não se sente o senhor' l:lcomotlr.do·Sr. Warren Austln" de ~cr o re­presentante do 'únl~o ps.fs Que sereservou o dl:'elto le:ral ele-u~lll·

. zar semelhante armas?NAo·· é .porque os coreanos e os

chineses escolheranl um regimediferente ao adotl\do pelo seu paise porque·· sUa pele não é br:mcaque. é licito Querer exterminá-lcsem massa . com bombas napalmou por melo de bactérias.

Em 1903, em Estocolmo, PI~rre

Curle Inquieta\'a-se dos "terríveismeios de·destruiçiio em. mãos dosrrandes criminosos. que arastamOI povos li. guerra".

Refletia· mlude sbbre esta ad.1'erUnc!a daquele que, com U~c~'querel e Marle Curie,· deu .. rã­dloatlvldade ao" mundo. Porquelei tudo· o que a ciência pode tra·JlCr ao mundo é que continuareimeus esforços para queelt\. sirvaà fellicdade dos homens, sejambrancos, negros ou amarelOtl, enlo para. o seu aniquilamento. em110me de nlo sei que m!ssãodl·TIna.

estãset1do utilizada pell lInepl'iallstnoamericano coom mstrurnento de no­ticiário feroz. (Muito bem; multo bemPalmas)

DISCURSO DO Dlfi'UTADO SE­NHOR GUSTAVO CAPAN~'M""',PROFERIDO NA SES8AO EX­TRAORDINARIA DO DIA 11. DEJUNHO DE 1952,

llUE .5E I\EPRO~UZ !'OR T.!R .sreo I'V·BLICAIlO COM lIfCOllR~OES.

(D C N 1Z-G-9S2, P~. 51GB, 2··) ,O . sR.:' GUSTAVO C~PANEI-~~.

(Para en~a11tinllr1r li vota.guo) -s..Presidente, devo declarar que a maíc­ria niiotenl sôbre a matéria da emen­da rOlltt!tudonal sujeltR Rf!Ora A vo­tar,[,o um prc!lundamento que se COI1­

:;iclcre OOnl·;Jm.O Partido Trab(l,lh.\sta Nacional.· o

P:?1'tido Tral>alblsta Brasi~e!r2 e o­P:lrtldo Social Tra.balhista con.ide­ram a Q:.:e9tao a.bet:ta,. uma .v\!zqu~r.6bl'eels·sio omísses 05 5e\1S ~l<.-

n:~ o Partido SOl:Ia.1 Pr~ejSjsta tem~:;etrlz flrmll.dn, rDntl':"rin ao divór­cio no Bra';!l. Dêste fuooo. o respec­tiva bancada ~stá sendo lidera.dll nosentido de adotar 11m nro~'.l1l:l1~1en­tOCOlll!Oan\:e com essa orientlll;110,

Enfi!"~l' ccn' re'a'~F(l a o P3: t~,(c ~o­elal D~moc:'ll·ico.(t1lnpre·nle e~":\­

recer que O seu progrnma é fo:m~i­mente cont!'J.rio à Insti:tull;iío do dI­vórcio') em nosso pais, Di~ êssc :(lro­~rama. no seu preê.mbulo:" "O Partido Social ~mocr:'..t1-

co declara. ao p<lYO braslieiroque os· mandatos e .car!,:os que_olhe forem ccnfiados seTâo }JOs­tos. a serviçO dos. ~~tntes .po'.tulados. Que condit~em ~. se"lprog-rama":

Entre esses post'Jlados. fíg.':l,o de n,o 59, nestes têrmos:

.. Constlt'.llção de. famllia pe:ocasamento de vlncu10 Indissolúvele sull or:;aniz.'\Çéo nos têrmos àalegisl~.~Co tradicional brasileira".

O Partido Social Do..mocrálico CC!)·"slúera que e:tmlnar. da Cons~jtulçãoo dls;JOsitiVO que estabelece a lndls­solubilidade do· vinculo. matrimonialndundar.l:J, no 1l:1!raqucdmento desl'adIretriz. Por i81'O, nãc. pode deixar .de1!.ldlc~,r aos seus 'deputn'ldos a.. otirlga·çâo de \'otar ~ontl"a a emellà:a o,'a1Xl:Jta eml'ot1çâo, Isto,toda.vla,. nnoslgn!flca Que o partido ~e coloque emtêrmo5~redutlvelllem facê de 11morqucno número de correligionáriosque já th'cram oyortunidade de :sedeclarar fa ...ortl.~'ets ..il. ln~tltr.ll~i.o dodivórcio entre nós. O partido, eXlut,'â­1'10 ao !t1~tltuto do divórcio, nií,o \iOé~deixar de reconhece!' áquelcs detlu­t~08 scus C111adbs. que" se tenhaPl:.'JO!!'l')rCl~et!do pO!' motlo;os de consei.­!nc!acom oU~l'a dlretr!z., o direito ce .ctaT o seu voto de a!:6rdo oom e'g"

O sr. Nt••tor Duo1'te - Mllitollem,nobre I1dcr do Partido ~c)al Demo·crt\..tlco, .

O SR. GUSTAVO C...PANEMA -'Não quero deixar a tribuna . 1sema.crescen:arque,de acórdocom a ori­entação do meu partido e as ditamesda minha con~elêncla, I'otarel contrli­riu,mente Q emenda. Assim' votando.adoto. por outro lado, mineiro quesou, a. diretriz untlnlmedos deputadospessedlstas de Minas Gerais.

A!nda aCl'cscento Que' o G<!"êrno,Coujo pensnmmto cóstumo aqui exter­nar, não. l11t~rfere ne·ste debate eleretorma ~:JS:ltuclonal. Omite-se niío",penas no caso da presente emcnda,mas tamQém no de qualquer outra,Ao reforma constituelmola!, seja qualfllr (l seu 0!11etlvo..J,:el'tCtlCe exclll8h'n~mente à, .1nlclatlva eao pronuncil1~mento ·dos partIdos, '

Como deputaclo.como I1drr do mltllJ)artldo e como lfiíerda. malorl." el'.o que.."!6bre o.assunto. nle .cabta dl­~er. ne:'tl. oPol'timl1nde. (Muilo btm:llJ1lito ~. 1'111'11-111).

minhasReceba, $1'. Aus~ln,. saulSaç6es respeitosas.

J' conhllcla • utJIo 110 OINe.York. Times" cuja cópia o esnhormenenvíe;

Os técnicos consultados \leio"New York Times" cHtlcaramcerto número de fotografias pu­blicadas num jornal ele Pequim.FormUladas sôbre documeatos re­produzidos em jol'tlals, estas crltl·eas poderiam ser eJi\~ mesmas,por sua vez, objeto ele criticas portécnicos llio menos, competentes.

Por outro lado os técnicos de­'\Teriam ter em conta, antes de tl~rar ecneíusões de suas criticas,que há dez anos, ao amparo. de"um abrigo secreto que ultrapassao que envolveu a' preparaçâo dabomba atómlca" numerosos sá­blos de valor. dota~os de créditoconsiderável, ol)tl\'eram csrtamen­te resUltados c:ient!1icos novos.

O )lenl10r mesmo está perfeita­mente a par da esfôrço ocnsí­derÍlvel realiz::tlo em seu país. te­latívamesite à guerra bacteriológi­ca-os relatórios de G, W. Mer­cl!:, o artigo de Th. Rosellury eA, Kabat, o livro uPeace oX' pes­tilence" Th.Ros:lbury e numere­sas declarações de perosnalldadesrespcnsávets dcs :Est&.dos Unidoso asseguram, Por outro lado, eer­tamente recordará o senhor e re­la.tórlo da missão amencanc AI·sos, no qual o fl5lcoB. Goud!;mltI'evela que o célebre especialistaalemão da física nuclear, Helsen·berg, negava·se a acreditar nabomba atômica um dia após o seulanoamento em· Hlroshlma.

No mesmo artigo do "New YorkTimes". que o senhor me enviaum "porta.-rol!· do Pe11tá.g01U)",pretende demonstrar a falsidadedas acusações chinesas afirmandoque as bombas bacteriológicas"não são mais .que contai11ers des­tinados a difundir palú1etos eque êsses recipientes náo são se­quer adaptáveis, teor[camel1t~, p..guerra .bacterlolô~ica" .

Contudo segundo o "New YorkBerald .Tribune", de 6 de abr:t(4) :

"Oepois de haveI' ouvido emconferência secreta as declaraçõessôbre estas questões de ordem ml·litar, o representr.l1te Robert L.S. Sykes, 'Presldente da Sub-Co·mlss~i) doorQamento da Clmara'dos representantes declarou Ilue' aguerra bacteriológica de .repressá­110.& niio Implca na utllizaç/io deuma super·arma complicada"•.

"Os meios de difundir micró­bios em terrltóx'lo Inimigo .,.. disse- !io simples.e exigem um equi­pamento do tipo Rdquele com queas fOrças armadas estAo agora "bem providas. tais coam os con­t4iner' emnre!!'adcs usualmentepara lançar folhetos de propagan-da''1. '

Ser·me-Ia fácil Ironizar .B6breadeclar~lio dêste mesmo porta.-voz"egundo a.qual um tubO de cristalcontendo germes e transportadonum avião estalaria sob o. efeitosdap resslo.

Tuda IstlJ, "senhOl' Warren Aus­tln, nlo basta para acalmlU' asang{\stias daqculesque perguntamse nio se associaram a um gran­de crime, nem a Inqulet'qilo doscldadlos . americanos e dOi· clda·dlios .du naçlle!. aliadas ..os Es·tados Unidos que se· Interrogams6bre .. guerra de cruzada na qual8ei. país quer arrasti·loll, cruza·da contra. qual seu co1e.sa brio Frederic Joliot·ClIrie, Prênl!etlnlco,· SlrOladwyn Jebb, se le· .Nobel" ,vantoufaz alguns dias. . Sr. Presidente. Este documento, e~·

Antes de terminar. queria dl!er~ 'crito ·por. um cientista notAvel, comolhe que me surpreendeu o tom JuUot-Curle. que pOa seua c.onhecl­volunt~amentelnsult\lo50 de sua. mental a serviço da llumanldade, ~earta: Acusa-IIII • I!Ienhor de um inc:entlvo a que tod06 os homensprostituir lo cl6Del.. porque 11II le· e t6dal .as mulheres a.pelem para· as

.ftntel contra o emp!'tgo cr1mln~ Naç6esUn!das, contra essa gUt'lTlllO dls descobertu da.rude ~... qlie em nome de sua Ill:lerdade CUzlmntem e porque conclamo a oplnlAo o povo da Coréia'. A bandeira dnpl1bllca para Impedir a .continua· ONU, que deveria ser uma blUld~irr.çlo l1& auerr, blcterl0I6l1Ca.,' c1e pal:~. 4e hwnlldade tIItrc ..Qj. POVOti,

para desenvolver as arma. bacte­riológicas: ~ueles que ignoram 11eolaboraç/io íntima existente en­tre seus espeeíalístas e os especía­Jlstas japoneses provados da guer­rabacteriológlca: aqueles que pu.­deram' esquecer Hlroshlma e Na­11IBald: . aqueles que. não conhe­cem os meios do extermínio, taiscomo a bomba napalm

lutilizados

pelos exél'cito.s amer canos naCoréia., teriam podido considerarinlmllginável que homens reeor­resscm a esta nova pervereAo daciência. q.ue é. a guerra bacterloló·Ilca.

Mas o Sr. Warren Austln, est'perfeitamente a pior destes fatos,11 não Ignora a repetição nas de­clarações d03 responsáveis de suap6litlca e em sua Imprensa., dasameaças deutUlzar as maís terrt­veis e asmaís fantllstlcas armas,suseeuveís, inclusive, de aniquilartôda a vída sôbre nosso' planeta.Oemprêgo da arma bactetloló:;l­ea na Ooréia e na China ê umaCías primeiras destas ameaçasposta em prAtica.

o. presidente da Acadcm!a deCiências de Pequim. meu colegaKuo-Mo-JO, e. os sábios chineses(muítos dos quais cursaram seusestudos superiores nos EstadosUnidos, na Grã Br:ltanha enaFrAnça) ,que me comunicaram osrr -ultados das constatações e dasanálises realizadas· na. Coréia. e .naChina., são cientistas. pelos quaistenho a mlor estima e cuja capa­cidade proflslsonal e qualidodesmorais não podem ser· postas emclú1'ida..

Os fatos que pudet.'\m consta­tar e que ,me comunicaram mos·tram q,ue. a gue1'ra bacteriológica

.encontX'a-se em· curso de exe­cuçlÍo.

'S~u govêrno; depois de .ha"erde.mentldo categoricamente autlllzação da. arma bacteriológica,prpôs confla.r ao Comitê. Interna­cional da Cruz Vermelha a· mis­láo de efetuar uma averig'Uação.

Sabe o senllOl' muito bem, e seug01'êrno certamente não ignora,que êste comitê não está especial­mente capacitado pois seu 'sesta­tutos para proceder a tais avel'l­guações. l'ode-se supor seja estaa razão pelaquRl, durante a últi­ma guerra, êle não acerditou f"­se de seu .dever· 'denunclll,r oscampos de .concetraçÍlo nazistas.dos' Quais tinha corihecln1ento,· e()s processos de extermlnio que es­tavam em vigor nos mesmos•.

Os coreanos e os chineses pos­suindo motivos - dos quais sãoos Úlllcos .juiZes - haviam proibi·'

"do; antes de ser levantara a ques­tão ela. guerra, bacteriológica, aentrada r "1l seu terrltór!o do Co­mitê In\c;"',laelonal àa Cruz VeJ"·melha. , "

E', pois, com a, ce.rtezade que"seu· oforeclmento não podia seraceito pelos coreanos. e chinesesque o govêmo dos Estados 1J'11I·d05. solllctou a interferência doComitê Internacional da CruzVerlllell1a•.

O govêrno da República Popu­lar àa China propOs•. por outroJado, a formaçio de uma com~sslolnterlnca.lonal, cuja competenclae imparcialidade, devem ser in·contestávels,.quepo.sas·re\1Uir to·dos os fatos e provas.~ta Co­missão compotsa cio .a1taa. perso­nalidades científicas, jurldlclll erelisJ,osas, será brevemente const!­tuida .. Tranllortar-se.á aoa· luga­res at... ': :los e procedert. lo t6c1asas averlguac;6es, sem .conhec:erestas persooalidlClui acreditou oaenhof ter que conceder·Ihea qua­llfJcatlvoa 1J1jmIOllll. Tals a1'lu­mentol slo, .em c1l\vlda, de na­tmela a laser retroceder os dé­bels. NnUJlca. porém Impediramas pesou, !lonrada. e .corajOW....I_tlluza., • V.dtlIJ· ""

Page 47: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 1a DIlRtO 00 CONCRE8S0 NMIOHAt.

Dl8cur50 do deputado . GUSTAVO CrmlJnental da Cidade de São Paulo, mística ell:tl'a-HmiLc, Inovando, num Ifixação de um teto não tem ~e c~CAPANEMA, projerido na sessão do Banco EOI'ghi, ter exccdtdo êsse li- assunto em que a lei tem um limite critério alll:um cíenurtco 011. mesmo d',.,·dia 6 de 1ullho de 1952. que se repro- mítc até de mais de uma ou duas nítido Inflexível, V. Ex." concordará ordem técnica. Eis por que acreditodllZ por ter sido pUblicado com tncor- dezenas dc ve'/ks, ccnsécuência: pa- comigo em que o direito positivo em - permrta V. Ex." em ir tão longe n:)

. ralelo.:nente ao auuso do redesconto, vi~o;: estabelece um l1mite de capital me. '. aparte - que a nós incumbe e::1_zeçoes. _,. _." .... lO li I eC' fi.D,C.~" 7-lj-Go2, P;l@', ~9íi~, 4. CQ- na carteira respectiva do Banco do mais a l'cservn,. Isto é. o banco só minar a po t ca mon, '"ri, como tua

lima) , 'Brasil, o PI'OCe.'lSO ínüaclonàrto tem- podcl'Íl. levar a. redesconto aCl'.lllo que \odo.Portallto, flca.na com o proj"-O SR" GtTSTAVO CAPANEMA se desenvolvido de maneíra venigi· é Se\I, dêla - o seu capital, a sua ~ona sua forma .prrmítlva.

(Para t!71.caminllar a votaçãO) - Sr. nosa , reserva. Níiopade levar a redesconto O SR; AL!OM:'~R: BALEEIRO ~Presidente, não só em nome do Par- Que quer. entretanto, o projeto I1Ú- o que é de outros, O depósito é do l"crmi~e V, Ex.' ct:lVldlr o seu apart.tido SoCial Democrátíco, mas inter- mero 1.8481 Com :> forma euremís- público. O, banco não pode pôr em em três partes, pa:ll. examinar cad~pretando o pensamento de tóda a ttca de um extra-límíte, afastar de perigo o que não lheperten~e. Pode uma d,~~a~. . ,.maioria, que tenho 11 honra. de lide- todo aquêlc prudente teto que o legts- operar súbrc o que é seu. E' umIímltc I. V:, E"dere~d()"~ tese de que c1!"trar nesta casa, quero asscclar-me às l:1elor instituiu," ou seíe o do. capital racíonaí, imposição de Ici. multo mais I~av<r um!!, sep fll.ll.O" entre a "pt>llti-u·••~onstrações de pesn~ que com tan- e rc"ervas· severa multo maios cautelosa do que I,a mcnetar:« ,e a po.. tíca uancána.~ - - .' . . ~ . '.' . O Sr Ra.ymUlldo padllha. - I-~no •

tI\ justiça ora se taum nc~te recinto. O projeto . revela bem '!- quadra u. atual". V. Ex." sabe perfeitamente, fUltdament:l.l. . -ver motivo do falcclmellto do Pro- atual. E' redígído naquela língun de Ipeçlo passado, Que as l~lS braeílcírns O SR.. AL!OMAR BALEEIRO _rcssõr Nelson de Seria. Angola a que Já me rcrerí de, cut~a sôbre redescont~ estaoeleqiamum Orna. poderia íncunibír M' Oongresse

nel30n de 8ena, ·fol acima de tudo, feita. A pressa,. :lo falto. de zelo,. ue teto, a quantia ce cem mühões: mais Naclollal e a outra seria matéria re­um protessór, um homem dedicMlo à descuídc do Governo em elaborar este tarde nãcseí quanto mas. era l1;ct.a.de gulamentllr da. alçada do Podereducação da. mocidade, Este ~ol'o projeto se revelavaté na sua forma, do eapíta! e. a reserva, So por llltlmo E.'<ectltlvotraço principal da sua personalidade O primeiro artigo. tem . repetíções se atingiu a este. teto, que é do bom O Sr, .JÍavmmtdo padilha _ TalvelFoi o traço que me fIcou mais grava- que um colegial em exnms do 4,0 ano senso. V, Ex." estú. a arrlmar tquc a não rõsse tão J011"·e.do na. memória e no coração, porque prtmáríc mãc cometeria. Logo neste lei estabelecia o limite, Contesto for- O Sel., ALtO!J:....R BALEEIRO _tive a fortuna de ser seu discípulo de mesmo artigo. a alínea primeira co- malmcnte a afirmativa, O projeto Alirma V. Ex. a, que a )JOlítlca. ba1l'História UniY~rsal, disciplina que ê1e m eça por um solecísmo. dêsses que n.O 1.844 exclue qualquer limite; eu- cária não deve. ser uma para todo'l'cg'la admirávelmente no Ginásio Mi- írrítaríam até o Sr. Getúlio Vargas. trega ao arbítrio puro e simples da Ipais, mas diferentes. conrorme a 1'"neíro, de }leIo Horl2Onte. Nesta 01'- . A alínea referida começa:" se - Supcrlntel1dência da Moeda e elo Crú- gião ~eo-ecnllômlca. ,dern de idéias, multo se poderia dizer variação pronomínal _ se referem dito estabelecer êssc limite, Isto é, um O. Sr. Raylnundo .Padilha. _ .4da sua vocação magisterlal,. do seu a produtos de origeml'ural", E' la- órgão sob a dependência lmediatru da exemplo do que ocorre na Federaçi'ilesfôrço pelaedul:açáo, da eficiência e metnável qlte o Sr, Pl'eil\detne d:t Rc- I?resíd~ncia da Repúbllca;" presidido Norte-Americana.d:) br:iho das suas aulas, nsslm cemo pública, na obnuilna~iio p;:la qual pelo. Ministro da . Fazenda se arvora O SR. ALIO!lfAR. :a....LEEIRO ­da pro!undldade e dos prlnlores da. pa.~sa seu espÚ'ito, não .tenha tido o na função de. le;lisls.dor c pode am- Ah!~i é qae queria chegaI'. N:i. Fc,sua cUltura humanistica e espcciali- CU!c1Ud.O .deescolher secretários m:ü.s Pli.ar t::l limolte ao lllfínito; podc dar'. idernc,;a<;> .~or~e~.Ameriean. :3. o t~rrltór. '.'.~ada. capazes" pelo' menos mais zelosos, pela dez, como podr dar cem Otl mil. bancarlO e diVidido enl doze dlstrltob

Ele per+A)ncc, assim, Sr. Presiden- sua r~putnção literária. Solecismos O SI'. Artur Sa.ntos _ Estou inteí· C'l.da u!TI dêles tem o sea banco oen·te,a essa. nobre farnllia de hOmens dessa ordem, enviadcs pelo Sr. Pre- ramentc de .acôl'do com .V, Ex.~ Este ItraI p:'oprlo, que é,o Bal~co Fede~aque, saldos das cá.tedras,perlustram sidcntc da República ao Conijre,..,o, o aspe:to mais pcrigoso do projeto.· de Reserva locaL ES5e s18tema ilrlo terreno político; tão cheio de cscurl- di?em terrIvelmente do estado a QI1C INa Comi2silo de Fin:l.ll:as foi criaclr. ':~mdmhel1'9 co banco. O titulo, Idades e Insidias, j}!Il'a ai leva~o tl. caiu a cultura SOb. o Govêrl:lo p'e- cedo lim;te P8r.,. ê.""."e redeScollto J.ui, bl.~ete, a.. cé1ula,. o dll1helro,. nun:!lcom~reer.,'ito e a elevu~ão que o ntU- sente, ~o, po:§m Cl li:l1lt~ c~tabelecido pc!: I pal:iV!·a,. e U~1 t;·llhete de Banco; 111gis:ério pode proporc!cnar. Dirci., as- Remeto, pois, Sr, P,'ecldente, o I ::quf~e órgão témico c:,agcl'adiss.;;l- I Brasli:. e ~ma ~dta do Tesoul·o.. E' Isim. que Nelson de Seno. foi, n:J. vld:l. projeto Inicialmente ao ilt1~trudo e mo . . ' ~r.esotl. o. N aCloI,al. ljue responde p~llpúblico., Ulll modêlo de .dedIcação, di- h d' 5 M'" : d Ed - ". ..SR •L'OMAR B ~LEElRO i Cll'culaçao monetarla.lig~ncia e dignidade. onra O. r, llUS.lO .. a., ~ca.,ao, O " •••. " - -I' Nos Estuaos Unidos da América

Não estarIa certo êste esbÔ\o de ~~e é baIano, nasceu na, elO.ade ond,) Tambm ec.I, . V. Ex," poderio. defellder critério di'retrato, soeu não acrescentas~e que ha. quatroc;entos a1?os eX1;stem ese~i:;s O Sr, Ar!.li I' Sanlo$ _ ". e que. fcrente para as várias zonllSl{eo-eeo.é~se preclaro cidadlio refletJa., na. vi.. de gramáLea e h~" de ~,car .hcr~~p,- se "ai prestar ~,o perigoso aituso de-,.1 n~l11lca.s. porque lá, lealmente, os I!"

lado 'll.lan.do ler e.....a COIsa tlcnL1.h '.~< ~"V. E" n . O r.","" ...e1 1Dltrltc:s formam or"aos cam... llCS pc",da públlca, o homem da vida priva.- que . a alínea I do a-t lOdo pro ntlllCI~yO llvl . ,',' ~...." 'i . . o , ' :d .... principalmenteochefede família, ieO" ..,. - :;eria ficarmos no tetc atual. aquel", fe tal1le~lte enanques, em, cima. d'xtão cheio de qua!iciades tinas e rll- ,eto 11. .1.1\48. . .,,;. . como V Ex." dj,~c muito )rem. con~- quais ha. a cup'olla do Boal'u of ,Govel"raso _.~ag, "oltando ao me;.iAl, da }lIOPO_ tantcdocapital' e reserva, V. Ex," nos da Federa}. Rescl'Ve 6istem.

Multo justa. por tlUio Iseo, Sr, Pre- .'Içao~ afIrmava eu qu,C.:l p.eteI!de está comb"tendo o l}"oj<'to l1um dos I NnBrlõSll, na01. A própria evolucãlsidente, é. a homenagen'l Q\le a Câ- eXflulr ,,0 limite cauteloso IIIStltUl::\O pJ~tos qUC~ reputo de \'lt~l ImportB.n- I do sistema. bancario l>rasileiro conde·l11ara pre5ta agora a êsse grande bta- pc.o, le"islador, para o redesco:lto, eia .. Vamos crIaI'. o regime. deabso-I na a tese ~e V. Ex..',' .Vejamos: .no:silelJ:o. O ProfessOr Ne:son de· Sena, ~; lIldlspe.nsá.'el ao !~nclo.nnm.n;o luto. arbit.,.iO do Pociel' E:-:ecutlvD em I~tado.,~ Urudos doa America. cada. F.sta.(Muito. bel1fj muito benL O orador ti Esse redescont?s (O, rea.mente, al"o "e' ação ao flnanc;am"nto e redes. 00 poam dar patente ao Banc:). De,·b do sistema tnbutário de um pttlS: ". . .. .• ., . deo tempo das ColOnias. cMir> Co16.

" raçado). m:lS é dêsses remédios perigosos: 1:1111 con,o. joia e, mni.~ tarlie.ead:t Estado ..na ia.O SR. ALIOMAR BALEEIRO (·1 miUgramo tomado a mais do que o O SR. AL!OMAR :BELEE1RO _ se inicial era quem daVa a carta d.

- SI', Pl'esldente, 6rs. Deputados, limite pode ocasionAr a morte ào P't- I No meu esph:ito não hã :l me!10r dli-15anco e autorizava êste a emitir (acredito IjUDO projeto 1.848, de 1952, s!mo, Qt!!) n[;o conlportll mãcs teme.! vida al'csl1eito. E tanta o l>Cl'lgo c:;I;;-tllhete. No t.cmpo de BamlltO!I, hOll'obedeça a· boas Intenções .. Creio que, cicnt.e. E' um in,tI.'Umet11o d~lica-:lís. tc que o emllle11te relator do projeto I v~ a pdmelra tentativa de Banco' Na.na sua gêne.se. os .autores déle deve- I'irias. mãos inc!picnleõ, mács inade.. na Comissão cie Finanças,. o ilusu'e c~ona4 que. provocou as maiores rea':'iam ter pensado na conveniência quadas,. . . \ . , IDeputado por Sergipe, tratou de un' ~oe:, p'or parte dos E;.stados: O farnQl;~lladonnl de um estimulo à produçiio E (> projeto Quer exatnmcnte trral"l teto, que me pa,'eee aindu alto, de Acorda0,. t;mtos vezes CItadO, Me.agrária. Mas,. entre aceitar que o tõd::s as cautelas. todas os. frio.s. lô-, quatro "ê?~sa barreira atual. Eu Cll.1locl1 "verH1S" Max·yland. de 1819,.pl'oJeto tenha nascido de boas i:Iten- das ns medidas de polici:3. que o le- Iria. pOl' milita tolerincia, como ex' e:;atamente.a primeira tentativa dações e q\le êle seja eficiente .para glslo.dor oportunamente i11BtitUiu. perlêl1çia, mas asaustado, até a dô!1ro C6r~e Suprema 'para fOI'tal~cer.o nex,l'callllã-Ias, vai um!!. distância imen- corno vai ficaI' a Carteira de Redes. daciíra igual ao capital de re.~r"a, 1'laclonal e Impor, a mo~da UlUea ao!Sll.' eontDs do Banco do Brasil, em se tra· Comoexl1el'í~õlciu! Ainda assim. li. ~tados U-Old'OSQa America. Ma.s o,

A ::milt'IC do projete. feita !riamen- tando de títulos oriundos de gara.'ltia mitanàologo na lei quais os .produtes Ban~~ crmtlnuarant, r,omo osFst~d~te. con\'lll1ce .de que, se a Câmara real a um pl'odulo ltllrárlo?' Poderá que poderianl S~l' objeto de,~sa facul- COlltlnllam, como continuam m~ltos.n5.o adotar medld:\ de cautela, é1e, redescontar sem limite de espécie aJ. dade, aerecent.mldo uma clâusula de hOJe, a dar patentes a Bancos, ~ ess::,ao em vez de um estímulo convenl- guma, ou seja, de zero ao. infinito.? que .~criam el;cluÍllos êsses proclut~.s Bancos .pod,em ·lu.llçnr moeda, Cla!"ente à pro<1uçáão ou tle um elemento E" o qUClll)tá no projeto. PiOl' ablcla se atingissem cotlleiio inCema superio:' que o bllhe"e de .13.~nco Estadual MOde equlllbrlo econômico. pelo eontrá- é que. além de excluir qualquer 11n\1- oas do mercada inte1'llacíollll.l, e es- ~enl: 0e mesmo cledlto, a ,~esma se­1':0; irá agravar alp.da mais as condi- te pru.. dent.e ins.tltufdo pelo legislador I tabeleccndo. padrões para o arbitrio Io\ldlln :a, a mesma potencl.llldadp. .d.ações. notõria.mente, mas, do. atual dto'ti' ê • M' l' ce \lIa cu do blUleCe QO Banco doconJunn!ra bra.sUelra. ao re escon ,o proJe o CO oco. a.·es· .da. Supenntend l~cla CllI. l)St a e do F'cderal Resen'e Sy.,tem ,

Todos os Srs, Peputados têm pre- cólha do banco. a !aColha do produto Credito em rcbçao UClS ba.I)cos_ .1 V. El' • sabe· mesmo que n o'c 1sente ao esp!rito como funciona, e, também" a própria .esOOlha da. área O .SI'. Raimundo Padillla - Rã um IO:\li;adô.' a tJnião se viu na tl'e~~'~~atualmente, a Carteira ele Redesconto geo-ceonõmlca 80 puro nrbltrloda ponto a. esclarecei', .permlta.me vossa.jCOlltlngi:.n".ia.de tér setecentos tlllo~ .'do Ean~o do Brasil, O próprio pro- Superintel1d~nclada. Moeda e do Crd- Ex,a. Aautol'idllde monetárla,que, bUhetes d~ banccs di·fel'entessét.êe~eJeto refere a. sua. evoluçlo, nestes dito, como V. Ex." n10 ignora., csti\ ,aJ:eta. tos titulos de poder llbcrat.õrio a "pori:tl·inta. an08~ atê o ponto atual. Hoje. o Sr. Moura Andracle _ Permita, as bancM centrais. esta autorldad~ Ito de ser preciso, a quemvlaJà.sse. le-P~r d'o_ft·'."~O a·praoM de lei. a Car- O -.oft~~nto· -"O' fica sem limite O cxeree-a, no Brasil, 11 lSuperlntend!n IvaI' um técnIco par... dizer .e o dil'h··-~ -,............... ~.. •............., - .• ela da Moeda e do Credito, A polftl- , 11 .. , ....

telra de Eedesconto do. Banco do 9ort. 1." do projeto determina. que o cllmonetãrln é por ela exercida, Ca. ro \11 a 011 não.Brasl1 opera ~cb um teto 1nfle.'tlvel, redeaconto será feito dentro da mar- be ao Legisla.tivo, pemo eu _ esta a Pai obrllr-do o pllis, elltilo, a ~r1l1!'igual ao capital e à.s l'Ci:ervas de gem estabelecida pela' Superlnten(\êll- nOI'ma geralmente seguida _ legUiJar um imp&to :!Óbre & circUlação cIílseo.d.a bIlnco. cia da Moeda e do Crédito esta'bele- sGbre essa \1olitlca ILoneté.ria. A .pc- bancos estadUais. como me.lo de reg-

Alei sObre.lI. matêria rol.l~I1'ada cer. V,. Ex,", profundo C4nhecel!or .de lftlca ballcária. objeto dêste decreto, trinrh':essa.. mesma cIrculaçflo. Issoem t;l.is rllCelClB que, repetlCiamente, lIo!I8uutos econômicos e flna.n<:ell·os, é .coisa eS}1cclfica e, mais diria eu. de provocou questão grave, tlecldlda 'ealude às 'penas crim1na.is em que lnci· sabe perfeitamente que seria. difícil ordem regulamentar" EsClareço a "05. Ilão me engallo, pelo caso do veaziedirâ o D1retol' da Carte1ra e até o à. adminlstrll'li.o 1ixar nol'Jn1l8 rlsldlls, ia. Ex,a: há uma l)Cllltica. menetaria. Bank \'er.nus Fenno em l8tl2/70, m'\ls:Prealdente do BMCO. se exceder êsses pois 08 fonOmenos econ6mlcos 0CIl1'- de aMem geral "convIndo a 'todo oou menos. llegunda o qUal aCõrte 8u­Jimlt!!8.No entanto. que temos v18to? rem .-em clrcunitAnelas dependentes pais. Xá umapoUtica bancula que prema reconhecia ao Pod'er Pe<lerallerlnÚl\tere.s v~&es.ensta Casa, tem aido m:litIAs 'v_ de açloproata." Qual pode ler especfflclI. ti r>artleularaca- licito laoçar1mp6llto p"rarestrlngirlido ou citado o rol de baUCOll que nii.o pode ficar to eepen de modltlca-d lIuma dlll 2lonu geo-eeon6millllS da ... cu'eUla(lo dos bancoa estadualS '(l1)tiveram. crlminOl'amente, da CIU'- ~ilCs na lei. atinente a fato ant.6rlor, n~iio. Elt\ cotlSlIl\llancia.. eatou de 'A evoluçio é muito, lenta. e 16" e'"telrl/o de R.M\w!ont08 do Banco do O 8R.ALIONAR. BALDlRO -lUl6rdo com o proJetei. e nio com o 11113. como V.IIX.- elti,pertei~~I;::81'1...11. o ell1Cl!MO dactue1e Umltoei .. M8u n-oM ooje~a•.lUi&ftte_~ no "ubltitutlvo.Reconbe~o•. comVOIII1l. te 1.1)&1". 6 Que o Nera\ Rellerve 8y~ •.IJJOnto de Uftl dêlea, o chlWl1aQOBMc:~ !JI'{J)M. "\iN a lQlIINlJ• ..,.- 1lIC.~, qlMpod.: Jaaver ~. )lU lo tflll ~oeuroll'd&r um palie, c1' ....

Page 48: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

'5406 Cluarta-feira 18er---" :r :........

Junho d. 1!}52

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àem ao caso que era aquela D1ultiPIi·1pr~ JIelQ \II8lliIIO. V. Ex." não faz mina a presellçada il'li!laçlio em de- Fontell como sempre me oonsibm~.;'I.cidade de bilhetes de bancos 1lGI1ilI- uma polít.lca monetí,da sem o eJemen- terminaào plÚll. . 00111 o seu bom gÔ8tO. O meu senti-tados Un~dos. Hoje, a realidade é que to Ballco, nem fnz uma pollLica ban- O SR. ALIoMAR B."LEEIRO mente ts.mbém é extensívo ' bondade" Fede~al Resen'e s~'stem, na prática, cárla sem c-elemente moeda. As duas lO tJ -yestá. dominado pelo Tesouro.. coísas se lnterpenetrAm. No remme Basta. que tenha moeda inflacionáTia.. do pl~n!irlo que me concedeu a pr<u··

T' e O Sr. Carmelo D' A(/ostino - !'.,,-re- rogação.lVD ensêjo de trocar idéias, um:l. atual do mundo, em que não há mais dito que V. E.x.a gra."1de conhececor o Sr. Carmel0 D'Agostin7lo - Tu-

vez, com o Deput::.do Herbel'tLcvy, mo da de metal, em que não há moe- dnotôria,mente conhecedor 'pl"ofun<io da com base lastro, amoeda é esta da matéria, não cheg:ll'1í. ao ponto de o quanto V. Ex.a disse sôbre a su­déssesassuntos, a respeito de artIgo mesma, ou o t,ilhcte .de Banco ou a negar que, incontestavelmente, eonror- períntendêncía, Carteira de Redcscorr­cujo autor não me lembro, "que acen- nota do Tesouro, que funciona. como me os ensinamentos mais modernos to e as. demais Carteiras que nomeoueuava a parzlcularidade do Bcard of bilhetc. de Banco.rllgnda prcfundamen- da economia o Banco Central ainda e_V. Ex." consldera corno crganlza­Oovernors, ."0 Federal Reserve sys" te àl'êde bancária 00 país. Na época é o aparelho mais adequado para çao .do Ba.nco Central, cu reputo al'­tem dominar completamente os outros atual não se pode viver sem ter pro- controlar o meio círcukmte, por ccn- remédo de B:tnco Central. Não GCbancos e ser, atínal, a autoridade úní- sente, como unidade em todo o país, o seguinte, atuar eficientemente nos truta de Bnn20 Central porque sàoca, com ftmd~me:lto na iôrça do 'Ie- Banco. Pur que em. 11055a época se períodos de Í11flllÇão ou de defla;áo. cn~!dadeS que têm Jnüacíonado os.ouro. Heje, o Tesouro americano, na tala e:n Banco Contrai. expressão oue O SR .. ALIOM....R B.'ü.EEIRO P_a!.:>. Scqt:el' a ortodoxia na aplica­:realidade mflulpositi'Vr.mente, crireta- há trll1ta anos nínguem usava? '-'cr .!'.::rcclitava~sc ísso, meu nobre c01e:;3, ~:o d.~ dH?-heiro, a forma pela. qualmente, .Ullific:llldo cada vez mais oIi .q.ue? Porque, ex.atame.nte,. o muado I~OS tempos em que 05 bll!l'20S centrais esse Q!n!1elro,. é gerido. como sistemuFederal Reserve System. moderno exige essa centraítzação, essa eram narrículares e. então, o trôco do monetãrto. li~ado ao sistema. bancá-

Mas de qualquer modo, não pode- unidade monetária e bancária. E Vos- poder de fazer redesconto e emttír Iii- rro, tem sido por essas entí íadcs rea-mos equiparar o nesse sistema... sa Ex.a mesmo concorda com isso, nictes, êles ~':iam crédito aos rers lizada d~ntro do sentido eccnõmlco

O Sr. R"1/muncio PacWlza _ De porquea1nda há pouco declarou que M corôas. Hoje, nos Bancos Centrais d: fUnça? íll1anceira, V, ... Ex!' di~qualquer maneira, a a.lltoridade ma.·xi.-I o B:mco Central é, também, autorína- particulares exlztem alguns resíduoa. beru: devla ser mas não é ,

ma, em qualquer regime, é sempre o de monetária. concordo com V. Exce- O próprJo Feder:!l Reserve Bank tem .~? S~:..,.~l;IOltAR BALFEInO ­::Ministro da Fazenda _ no caso dos lênciaAue a superintendência da Moc. como actonlstas os Banccs doe cada ,,·.u 1.J.u-.",o.c2a. V, Ex." conscna o:Estados Unidos o .M:ini.stro do Tezou·' da e do C'récilto é a maior autoridade regíão, Mas, r.aln!,:l:ltorra. o Danco Ba:.co do. Br=-,:i1 como banco cenrraíro _ que estabelece essa política, c, monetária. central é elo Govêrno. na Fran~a porque nuo evitou lnnação 'em conseqüêncía, Cl grau de depan- Para mim, no Bl"a.sil atual, existe o também e POl' tôda parte ~rteneeao OS~" ALIOMAR BALÉEIRO ­dêncla, dtl Federal Reserve srstem ao Banco Central. E' anômalo, é arqui- Govérno. que mesmu em ccasíão . de Na Am~nca do Norte, realmente na'l'esouro. te~5nlcamente feio, é um tanto cou- guerra ou quando houver nece.o;,sidac1e fllSe. ln.odel'na, depois de inúmcras c. O SR. ALIOMAR ElALEEIRO - traditórlo nas suas linhas, mas 1un' violenta de din11eiro, re~uis1ta.o e ~l'a\'JBSlmaS crises bancál"ins inc'··"]­ttepare ° nool'e colega que, em hlpó· clona. exerce, efetivamente, o papel manda titulo ao Bi'lnco Ccntral. dlzen- IC aquela q\;~ servill de mai~r imp~J •

.t~se nenhuma, po.demos comp. arar oIde banco centra.l:. a .Superlntendêncla no: "Im'1rlm:\ bilhetcs", o Govêrno 50 para a crIação do. sistema. tcdcr~1l!lstema. americano ao brasllc1ro. da Moeda e do credIto, com o Banco faz 1<50. e n Banco Central 115 ê Ban- ele l'e~eI'Ya, não. se esta Pl"ocessan,jo·

O sr. Raymundo PadilflQ, _. Per- dO Bra.sil como calxn, com as Cartel· co central porque o Govêrno diz ~ma pohbca E:ll'Ol1Ca, desatinada,aiu.tnlta-me V. Ex.". Não vou esta1Jele· ras de Redescontos. de Importaçâo e Guc é. .mada com? ,essa do Brasil. Bem·cer paralelo; entretanto, quero dizer EXl?ort~ção e de CâmbiO, com a Pis" O ,<ir. Leite Neto _ Não há d1vl. nenhuma_ à\.!V.;!:l.. Ocaso do Brasil,<1ue a. nossa própria formação e li callzaçao Bancaria. O conjW1to fW1· da. V.' Ex,a sabe que. na Amé..ic.a tiO porém, Ilao e falta de Banco CeJitral.Própria le"isla~íio que tem 'aldo de.s. clona perfeitamente como um ban~o N h Sr. houvesseunl eotabele'i t_ .. • ~ I ~ orte. á uma conj·<!gaç.fio perfeita .. . ." ~ mer. o ~.ata Casa, com a criação dtl Banco do centra. entre o nlane.ía..o:lento __ vamos dizer rUa Pl'illleuo de Março ou na Espl",-:Nordeste e outras organizações, estão Rá, entretanto, a alucinação de que, d ~ 1 ê nada com uma: tabuleta na porta "ua 1ndlcar essa r.ealldade objetiva, ln- quando nouver um banco eentral, - O.csouxo Na.clona enl refer n- t1lsseRse Banco Central, êle iria. ~O'Contrastá"~l d~o'as pA"uliaridadeo re. nêsse dl.ll.. quem é feio .f1ca bonito, c1ll. A 130lítfca econômica e a atuaçAo meter os me'mos d .• _ _~.~ ~ <\0 Banco Central. Aliás. o sistema be '. esatlnOS, porquegionais exigirem uma polltlca mone. quem naO ~e. casou se casa, quem é o deceria ao mesmo Ministro tia l"a-tá.rillo baneárlaespeclflca. Não estou pobre pa.s.sa a rico, o aleijaclo fica bom. de re~rva.federal V. Ex.· nA,", desc&- zC,ndae ao mesmo Preslclente d4 Rc.dizendo que assim esteja notell."to da E' destas llusQes .que· O brasileiro nhece.lsso - decol'l'e ele uma coniu';!;a· ~ubllca. ~. Sr. Getúlio VOl'ças e "lei, n.ss está na realidade objetiva, cultiva sempre. çiio cp. esforços qU:l deu .resuHados ::>r. Horac:o Láier ciesml1ntelÍU'iar.1que o legIslador tem que levar em O Sr. Cc;;rlllelo D'Al1ostillo - Não ll.'Iavní1lcOll. ao atuar nos ..perlodos qualquer. Banco Central, inclus.rll ()

• consieteração. A polltlca monetária, condenei o banco central. de df\1)re~âo ou Inflacllo. ela lnglatel'l'a ou.o FeCleral P.e~C-Ye, essa pode e deve ter um caráter uni- O SR. ALIOMAR BALEEIRO _ O Er. BtllllnlLl1do PlÍdillta - A e..."5a Bank I.RlSOS). • •

tarkl. Se, noBrasil.nAo temos um Então condenará. todos llB bancas cen- série de repartições que V. Ex.' B(;llba O Sr. Rall7nundo PIUlWllZ ,- N"oI'ederal R~serve S3'stem, está a ex!, tralB do mundo; hoje em todos (lU de desJrnar - FIs;:.allz~ão Bsndrla, Vão,tio lC?nge no acompanhar o p;';.Bir.se uma legislação, como essa, co. qU~ todos os palses, uns mais. ou. Suoerlntend!inci3. da Moeda e do Cré· slm.Jsrna ae V. Ex.". l'el'miLII, pOI'elamo to do. projeto que ora estamos. de.tros menea, estão ll1flacionados .. A dito, Carteira de Rerlescontos - V·; outrtl e.sclare;lmento, uma Ob<;ervaçtoI:~endo. Quero erêr, todavia, queel~ Inglaterra. com um bancCJ central pa- Ex.· poderia acresc~ntar a Carteira â margem do seu 1ll'Ilnante Cl1scurso.nao pode descer a essas minuclas que drAo, ortodoxo,. está inflaclonada; a de Imnortae!o e ~!lOrtaç~o. V. Ex." talou em 1nllação Os oal'-V. EX•• está propondo, com (lS melho. França, que tem um dos mal.s antl"os O SR. ALIOM~R BALEEIRO caa centrais. seriam, ntsse .caso, res-te" p:'o1'681tos, de resto, estou vendO, lla1lCos centralll do mundo porque te. Funclonanor cOl'ta do Tesouro. com ponsável Pl;,t, pro;eS50 InflaclonarlúlJara evitar I inflação eas .1moral1da· monta ao tempO de Bonaparte· emOO. o Banco do Brasil como tesouraria, ou, pelo mt"nos,. cÚ'l'esponsáveis. 1:;:.des de tôci'a orclem.Em tudo IsS(, es· ha seja banco mais nQVO qu~ o .:ia caiu. .~.~~., se detllJZda. a:irmaçilo dllto... de acOrdo com V. Ex.-. Entre' Inglaterra ou daSukia, também O Sr. Ra.lI1ntlnclo l'adi111a.. - Não O .tanto, é. preciso que HC!ue bem claro a,preaenta bellsslma inflação; aArgen~ COl"'stltl1l. Infelizmente. uma unidade. SR. ALIOMAR BALEEIRO -no esplrlto que não hll. pos.dOUldade tina, que mandou fazer ·um banco O SR. ALIOHAR BALEEIRO -' P~rmita.me V. ~.' um cOlltra--.par­prática- permlta.me dizer. a VOSlIa cmtral por medida como alfaiate pe_ E o Sl1tema Federal de Re.sErVDS te. se a. 1nílaçllo ti\'er umaCJrigO:lllEx. ", com a tar1ml)a que tenho no lo ad 1 lês' I . , eCn.!;tltul l'ma unidade? Não constitui. j):ln~ária, 0l:' monetlírla. Ela pode te~.assunto _ ele fixar.se um critério pa. N' P. rAo. ni '. pe ~ arquiteto. Oto O Sr. lla1l1llundO.Padilha _ Exlsl,e porem. vánas outras origens. Podera. êEse redesconto. dos papéis da na. II .cmeyer Ilr - aqui h 2 anos fez um uma politlca lmpllclta, ou I!lt-ollclta- por exemplo. o pais resolver a rabrkllrtureza. .d.oa· que estamos dis;:.utlndo anco, também e~â. ia voltas com mente decretnda "'elo Federal "eser- armas, empenhar-se em guerra. pellJaqui .. mara\ilhosa Inflaçao. '" ~ que terá de t!rar da. Javoura os );,ra4

O' SR. ALIOMAR. B.4.LE'EIRO _O Sr. Carmelo DIA.l1oatino _:t&ses ve BQar - Conselho de Admln!lltra· ços llue cleverao preencher as flle:ras.V. Ex.' citou bancos como o da Bor- banc03 tiveram de emitir em conE<:- ção. - Adlmitlr,se·à que tôdM eS:;311 o.ar·~e·á, então, o pl'ocesbo d3 infla.racha e o .:ia Nord~te. Este, sot-retu. qu~ncla da sperra. crganlul!6es 11 Que V. Ex." acaba de çao. por mel!tores que sejam as Cl'n·do, é um Banco em nome. Na real!. O SR. ALIOMAR BAL~O - altlt1l.r estivessem suletas àquela poli- dlçíies econolniclUi ante.·iore, cl~sJdade é sim.pies agêncía, simples .1ns- A Arie.ntlna. fêz navios, nllo deu u;n t!ca (lue eu quisl!stabelecer 011 adml- país.

t Ild- ~ ã Sótlro na guerra til' no mell allartelnlcla1. Agora, ·'etrumen a ""e, para usar a espl·,:ss o .. ',. V. Ex•• c"z aue tudo Is.~o é banco :en- O Sr •. RaymUlldo Padilha - O pr0 4

americana, _ illstrumental1l1 _ 40 .O Sr. Carmelo D Al1ostmo-A \1'. . blem:l.eoutro.Govêrno ~eral. Não.é Banco colBa. gentlna desejava. ativar seu parq'le tral. evidentemente serA multo dificll O SR. ALIOMAR BALEEIRO ­a:gt.ma. Tem o nome de Banco, co- Industrial improvisado e eom o lntul- ::mal':'llmar t6àMes511! coisas dl.stln· Outro c:.empJo: se um paIs começa a.mo se eu chamar mesa àquela. banc,,- to de tornar·.s~ pala Jndustrializ:ldo tas.· C"ue exercem pOlitlca eonJug:;.,cta· exportar tremendamente e r.ao· .llll­

áaela continuará sendo baoca(j,é\: CO· gastou numa real1zação de. meses:m m~ntse;". A""OMA ft B""""""'O. _ porta, passa a sofrer mf1açâ.:>, amo,. se eu chamar bandeira a (!steCO- ano o que teria de fazer em 10 ou 20 '" oU4 ... ~"'uo. despeito ele ser florescente.pc êle. continua sendõ copom,o..mo. llno.!. ora, isso devel'ia produzir !>cu Pode-se esclar~r o fenOmenO a exem· O Sr. Rallmundo pczdilhll -E~MIIS não é Bllnco. e não age como erelto lnflaclonâr~. Os pallles que fl- pIo da exnl!cac§o Que ,1' rol dada pa· problema de outra ordemBanco, não tem função de 9a.nco. caram sob 08 ucom!3ro-.s .da guerra ra a Oonstituição ln!!lesa. Algu~mjá O S~. ALIOMAR BALEEIRO ­

O Sr. Baymundo Padilhll _ Não foramforçadOB .. emitir para sair re;Jresentou a Constltuicão. lnglua V. Ex." teve ésse"'txElnplo no BI'asII!lIça V. )!:X•• apologia desta lel,.nem dêsses escombros. mllll hoje se. enCtln· como Uma CMa que. U!l1 Indlvlduo fez. durante os últimos anos dc guerra d~de. tôdas IIB Inovações B que alude. tram em situação melhor que .nóS. oequenlna. Cnmo mal! tarde. cre~es· 1940 a 1945. O BI·nsil. eX'Jortou ina..

O SR. ALIOMAR BALEEIRO_ notadamente a Alemanha, que ji tem se 11 a !amilla, esta foi obrigada li. clçamente, cristüo da fOcha, . mate.Também creio. Isto éum dêsses deU- superalJit na sua. balança comercial. ampliar 11 casa. construindo mals'l.ln rlal estl'atégieo e outros produtos. lJrica momelltâncos uma dessas !dodas O SR. ALIO!>IAR BALEEIRO. _ quarto. umA. sala. um3 l'csinha.. uma não podia 1mpol"tar nada,p,)roue 03que de vez em quan40 perpa8sampelo A Alemanha não teve o SI·, Getúlio ozaral!e, enfim, sobrepondo m.ais um palses nll.o podiam vender nadá; unses!,lrlto brasileiro. como a moda da Vargas. andar. não t1nhl1ln livres as l'Otas m.lCIL!n.~S·autal'qula, a da ~ocledade de econo. O Sr. Carmelo D' Agostino _ os' . outros, nílo tinham pr:\tlcameut.., Ó>m"a mlxta A é d d B b I . O SR. PRESIDENTE - Peço been· que entregar, e, quando entre""av,t1rl,

. 1 •. gora . a mo a o an- ancos centra s proc;ederam dlrerea- ça ao nobre or.8dor nara s~bm.eter à era uma cota mlnim.a, co.-o .vet·cl~;l>'i.co.. O projeto do Banco de Desenvol. temente. '.AAo __ .u ~ -v!mento EconOmlco, por exemplo, estA O SR. ALIOMAR BALI!:SIRO vo...., um .. requerimento ~dO Sr. ro favor. Tínhamos a~umulado aqlle- .sendo votado no Senado. onCl~ allé.s, Se uma nuvem degafanhotllB percor. Amando Fontes para DrnrTO"açlio de les saldos em dólares eem libras~freu mer~cldl1e severa crltlcado resse o Brasil de norte _ sul prodU- prazo, li rIm de que S. Ex." prusslsa sobretudo em libras •. V .E.'l." obser~Sr. senad'J~ Alberto Pllsqualinl a CUjO zlrla danos menores qUe lUI~ de no_ ,,~. ~uas ('!),,~ldel'~~6es. vou Quanto dinheiro tinn:1 o Brasilvalor rendo ... maIores homenagens, v~rno do Sr. Qetúllo. VargM. • Em vot!l~áo. IPausaCl. nos Estados Unidos, crellor que pc.

1.1&11 lta d to d'. Aprovado.. dia [Ité, se qUisesse, ter o dólar a Cr,,\10 n o ao Msun 'lue .... O Sr. Leite Neto - Evldentemen· V. Ex,. dl~p6e de malaqulnzc -nl· 10,00 se modlflcll.!lseseu !l~drjjo l\1()ne-

cuUamo •. creio nue V. EI." nllo pode te, o nobre crador tem razlioquan40 mitos, .. târlo. Entretanto, a populacào UI'R­~unca elndlrpolltica moneUrla depo. declara. nas entrelinha!, que a .exis· O I'lR. AT"tOMAR BALEEmO _ ~i1elra P:LSStW3 por UM. l1ro~~~r.o m·1i11c, baIlcá;iai.·Aio ~6P"&" eat&o ~~~e .B~oge*8.l1lAo ell-..~, Preüclonte, O J:leilutado Ama.'ldo Ifli\cioná.l'lo t~emcntio. A \'íàli erll ca·

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Quarta-feira 1g OIARIO DO CONCRr.SSO NACION~t Junho de 1952 540'

l'í.~,\íma, havia falta dilS princ:;J::Ils o grau ele infla;ilo monetária. POc Iser multip!.lcadas até o iJ,.!inlto por pelo Govérno, manifesta-se .,.la Pmereacorias. :k-5e hoje dizer que no Br:tsil existe ó;,gâo a escolha do govê:'no. crobrús ,

O Sr. Cc;rmeZo D'AgosLUlIzo - V. ;nflação monetário. somente pelos O Sr. Vitor teseter - Estou ouviu- Um 1;10s meus nobres colegas jâ. filllEx."sabe que o Brasil exportava nes- seus ereítcs e sil:ltomas. Fazemos do com grande atenção o díscurso de scntir !i.ue era possível achar 11m l;1e~sa ocastão e, ooino V. Ex." dis~e,1am- medicina. smtcmátíca, como a do V.:E::::.". Peça, contudo, licença. para nomínador comum um ponto. de .cou"bém emitiu, projeto de hoje. Par qUt? Por não discordar de V. Ex." quando declara calT~ncJa. e. eoncílíaçâo, S. E.x,", !lO'"

O SR. ALIOMAR BALEEIRO - podermos Requer medir ogra.u de que no projeto governamental o cre- rém, nao disse (:ualera esse denomí-1':'0 podia deixar de emitir. ínrlação. Podemos apenas dizer que dito li ilimitado, QU2r-Il1C parecer, nadar comum. E' o que prrncípalmcn..

l";za devida justlç:c, cm temr.o. ao existe êsse renõmeno. nobre coíegn, que a proposição oríun- te se deve procurar: ver se I! ncssívet,Sr. SOUZllCosta .. A situaç&o,nurrJeJe O SR. ALIOMARBALEEmO _I dado Executivo fixa, de maneíra de fato, achar êsse denomlnador co";perioao de 19'~2, quando a Alemanha Dentro elas pcsslbilíúaoes vestnttstícns I objetiva e real, o valor do rcdescon- mum,. que congregue tôdas as opínlõesintcusiücou a campanha submarjna, existentes no nosso Pais" sobretudo Ito aosbancos do pais, Este valores- da Camar::L,::.til13 illdO o próprio Brasll, nos mea- potencial elétrica, e compra .de selos I' lá fixado no total do írnnorte da.'; 61'; . Presfsídente, a descoberta dOdos cl~sse ano ele lD12, foi" neste 3~~1- para' irnpõsto de cOllSumo., movimento mcrcadorlaspl'oduzldas, q..uê COllZCIi- petróleo no Br:iSII cuase que. vale por,tido: era obrigado a entregar merca- d l' nova descoberta d Adarias ao govél'l1o americano e a fi. de cheques, Câmara de compensa'I,'ao e .. uma ísta p..,wlamenteIol'lle- '~I ' d' c

, ; , o pais. impor-nandar aos produtos brasileiros, j". çâo, já podemos f:\~er, a1.,ro;:im.ada- clfa ~elo Minlsterlo da FaZend:l., I;tl':la ~ petróleo, no n.lO';llcnto atualI ar .motivo politi~a Internacional, Já mente, um calculo: . Alem dlSSO, estes produtos devem cs- n~' munco, e de tal ordem que essa

- I ' t' • Num pais como o nosso, não pode lar acompanhados dc documentos SlIY~ ,l'lquc~a, encontrada. em nossoJ'orquenao IUVHI ou 1'0 Jeito, se I1:!O. 11"\'C" ,p'.'eCl'S"O '. matomatíca estatístí- que asseguerern sua existêncía , Te- "eo 50.0, vale. posso ',lJe.em dizer, qua­i.iorreriam de fome. Aluuém til1ll" ~, - - .. .. ~ .~, que por um d be t doq.i cdar dinheiro n.ospradutol'esbr:l- ca, como acontece na Inglaterra. na nho para mim, portanto, nobre cole- B' '1 N- .a ,uma esco 1 as.lciros, nequanto a América do Norte fra:lca, ou na Amértca do ~orte, mas ,,;a,que êsse limite existe real e ooje- las.l., ao preciso encarecer a ím­e a Inglaterra não podiam fazer cne- ;Í:~.. se pode razer alguma coisa, apro-tivamente.' po~tancla do lletro!co,no momento0.,11' as suas mercadorias, nem fuzcr :;Jn~~dame.nt",., .' _ O SR ALIOMAR B,\LEEIRO _ atu1al, o que já fOI altamenta feitlJ, ~ , Se V E'·" .' . • , , pe o nobre Deputado Sr. Arthur Bel'''W:lS compras 110 nosso mercado. Nada se fa~, repito. porque nao se .' . x, con~~der~ Ilmite o rato, nardes.Ninguem excede a S. Ex.•

Não ha'lia outro jeito. quer e. tsmb':m, nOl:quc o paIs está r,'a~~ temos. a dl.cutlr. Quando digo em autoridade. Devo chamar a aten.O Sl'. SOUZa Cesta, faço-lhe essaItl'cn\er.o()am~nte dommudo por, hoc l.m1.c, r~f~lo-me ao ,da leI, dentro ção da Câmara para o seguinte f;;.

j'-lsti,a, compree.ndeu que era ncces- mens dene;z.oclos C)1.1e so tem diante do <]u~1 11a~ se cnara, maIs moeda, to: Quando os portugueses descol,ri.~:\rio empregar contrOle r.itiireto, so- dos olhas. seus Dpe~ltes., :Ist~ ~"o eXIste n.o proJ~to: ficará ao ram a Brasil, o Govérno. lusitano bGb:etudo de caráter. fiscal; chegou a O Governo braSIleiro hOJe é prêsa al'bItrlo da ~u:Derll1tendeIlCla da !'foo- sentiu grandemente embaraçado di.r~'diglr lei Ilesse semido e ela toiro·lele 11ns tantos b3ncos, de uns tantos da e do C~edll~. ~ como esse llmite Iante cio que dev,a fazer para povoaru por um homem de negociosque I nentl1reiros. C ln~ust.rials. Esta, In- p~e ir ate o mfmito, .pode oSu-;cJtar. e dominar a telTa: Encorporá-ia al)j'lfluia no. Sr. Getúlio Vargas àque- felit.mente. e a tl'lSte .ve:-dade, FJ!ta- ~te a f?rrnaçí\o de. in.l.:mel'OS tltulos i ~ell domínio e império.. A prlmell'ale temJ.>u como muitas hoje mfluem. mos .falal:do de um. orgao ,do. poder tepre;en,a~l"os ,de depositos de mer- lldela foi de que o Governo devia. dl­Scgundll OU\'I. de uns e de o.utros, da.I nacional e não po.aemos. fingir que cadonas, lnCIUSIVe eom fnudes lsto.lretamente l.~l1çar.se nêsse empr.eendi.veio aquela. legislação muita branda í~llorall'los êsses fetos, porque eles já aconteceu. Nesta. Casa, desta tr1- mento. fa~e-Io sua' própria eolltil.c!tl.e não t.eve eficácia suficiente para \.notól'Ío.s, e,5tão à vista de todo~,. buna, foi. den'uncllldo oca.so em que F9ndaram-se apenas dois peQU<lno.8controlar a Inflação r.o Brasil, como O Sr •. Carmelo D'ÀgosltnO - F \0\1 um indiVIduo l~vantava dinheIro no Inucleosde povoamento, um no Nortefoi controlada nas Estadas Unldosda I em desacõrdo com o nobre Del'l'ltetio 13anco do Brasll dando warrants e e outro no Sul; um em. Igaraçú; emAmérica. Eu me felicito entretan. 1Rair-wndo Padilhaquanto às l'OSSas outros tltUlos de uma companhia dc Pernambuco. e outro em São Vicente,to. de ouvir que o nobr~ Deputado possilldm:es estatlst\cas, Admito que ar~azc:1S gerais da qual era prQPrie- em, Súo :paulo. O Govêrr-o. português,pçlo Ebtl\<io do Rio abrandou viva-' a eztatísticacl:ks!ca, eclétIca. a.pura- tál'lo, .' mULto sabiamente, re~olvcu aglrctemente o seu. naeioaallllmo .e te\'e tal- da. pela conjunturil. eeol:.:)ml.;:a. pelO Suponham. V. Ex,s, a firma X -I outro modo e dividir o pa.1:I emvez uma es?é<:ie de simpatia para esLudoprofundo dos CS!,<lÇOS clcllcos B!lleelro J: ,cl:l..- produtora de algo~ gr::n!les. tratos de terra, em g~an0':Scom 0" Estados em geral e para com das produções ainda se,1~ para, 6ns 0:'1<0. .Imaglllemü~ tenha ,eu llm ba_l1- I:hlfundlos de 50: ao, 109.e ~~o le·a realidade brasileira, que é emlnen- obleto de IUlio, Mas qtlanClo se da di- co, almazens pala depos:tar algooao, guas. Foram ,ê,ses latlfundlos .a.temel~te local. Pelo menos em mll- ll!l.eirQ acima da \1ma rcspon.,al:Jm· l.-lC:~3!\'C uma empresa de armazens ;!ral1des roc.has, os flocos ge !l'TRTI1,tO,t~:'ia ae .. banco._ estou vcndo _ V. dad1:! resgatável. aquilo que se dá aos geral'. P~:llIho certa quantidade .de que .0 Governo de.D, Joso 11I ,o·E;,." Já n~o tem o naciol1lillsmo muito bancos acima elos seus cap:taLs e re- volumes la. extraIo os conhecimet;tos loco~ na base. da. futura, grandeza daclIrag<! de outros tempos. SerV!!5em f"Deão de redesco:ltos, não de llrm~Zen3.gt 1. cios ",varrnnts 'e Brasll.. O Qov,êrno português C1'la.lr.o\L

O Sr, Raimundo Paàilha -O ver- é resultante de fRita ele estatistíea, vou ao Banco do Brasil. Quando ,o para este :~rvlço homei??' ousal;108,.dr,deirlJ naclonnl!smo parece que se Imas de,mau'lo comuleto, desorll'a::1- B~l1oCO por \"e~':ficar se a mercadorla ;;randes pat,lotas, que delxaralp suasi:·.~1Jira na rea!ldaC:e nacional. e esta zacl.o. faltado senso' de responsabll~-Icxiste, ela existirá ou não. . ;;rrasflc os lares e ,,'I'ie~m h:m{jserealidade pode seI' are municipal, d~de, O;; rePC?l'itórlosdc ~urlsprudeneia ..a: aga,s re:lém·d.sco rtas. " ns

O SR. ALIOMARBALEZmO _ O SR. AI.!OMAR Bl'.t:eEmO _'t!'nem inume:-oscascs Iguais a ésse. !~;~m !ehzes, outros ,meno~ felizes.Registro o fato com li Dlalor s::rma- A~cdeco os al,srtes e retomo o tío, O (",moso comercialista brasileiro, ,~".ljt~ dessas.•capltanms tiveram d'tia. . • de minl1!l. a!irmativa. . Carvalho. Mendonça, conta o que loltal a,o GO\erno real de Portugal:

a Sr. Raimur..clo Paclilha _ Esta .•. _", . .' n~onteceliquAndo certa lei nwna .fase M~s a verdade é que o G~vêrno pol'I'. - ~ r I t ," .' d'~Ollal. Cotá tloml.lado por uma séne da vida brasileira. p~rll'lltill. llQnhol'i!. t1.l,llés achou nesta soluça0 o melG.~çau n.o o oonsrUJ.aa. s_!,1,no - de homens de n"góclos l~C aventurel1°S '1 '~"Ol>"" 'b i • :I1clhor de pol'oar e defender a terra,

pequenas realidades. V.t,é dlstr"ais, "Pelo. ne":x:ia intel'l1.ac'onal Fa.la--e -.)~. ." rul.títUl 1Ul!. r easl Interessando. o pais O Govêrno f.ica'"O SR ALIOMAR BALEEIRO - " ,o ' . ~ "''- ".~~'ll._ dmhelro com mer· 'd ·~l'" I d' 'ôb' •

<" t" i ; _,. mUIto nesses dias em trlL!t, a propó- ClloClorlAs q"e na I'"ll'lclade nio exls- .va . e pa. -,' e an o s leo. que. s~·o:m: uüo mun c.IJ~.',. -Ito da pet"óleo V Ex" Viu t!ue o I ' ' 1- , -, . . . la organizando e defendendo os mil-

O Sr. R(limUn~,o Pad.llha ..,.. AI tl- Oovêrno Ic~ant~tl r:os 'ares"eus la- tl~l, ~ o Jn.e!lIOS, na quantidade I res e a:;; tenas, .contra os Im~as(lrelI:lla br.se bem ECb.da o meu llac~on&.- f!'uote.; multas bombll•. mUltos es- af~ma~a. 'iã te. . 1 11 e contra os piratas franceses. IngleseJ,hsmo • que V, Ex.' alUde. numa -rondôa estal110S na é' oe.a das fes- , r. I'e. en , é Impossive, dada, holandeses e espanhóis. 1l0Notre 111 M.lClllbr.allça que eu não dlrelsn_ja. ex-' . T"'"- j;' pt· I am ue a. escMlSez de. t~mpo,. fazer a cri.tica,' Sul conrraterl.l2av.a. com .o.s ·seiV.i-temp"ránaa tas. ....os os OIll9.1S no IC ar q que pretendia ao proj~to. Não seI se , . .

" - 'LI .' . vinham para o Brasil UmilhC>se. HO ·,1 _eoi útil Pe" d bt . d co.as...O SR. A OM;-\R BALEEIRO- mil dólares O homenl da rua lê a ,&" • 11 ;' ,a menos, O e ae li Que dlriamos se li go\~êrno portu-

Se eu reguto como melhOria de V. man."hete ~ a maioria dos brNlllei- matéria. darIa ensejo.a que .virl0s. co' guês se tiveseeassociado com &1%Ex,', ro. há mot.ivos paratiom·or,. . tOS ·lnfellzment'nli.o 'poc1e ler mais lei.as COllOO.rasse.m nessa dlSCUSsao ell das desp. esas ajudando .a .êsse. serVi~ll.

O Sr. Ra!!tlu::40 Pattllhll - Dentro do' l1ueletras rilUitO gnndeli ainda t:,ouxessem as luzes de S1:1l.S oplniôes entrepando-o a estran~elros?O 111-da minha concepção nacionalista, em.. para. conhecimento da Casa. ríamos se o govêrno portu~ês, emIle tratando mesmo de matérIa eml- não e capu de ler co1'?o seIS ou fl:to Em qualquer caso, a meu ver, a vez de terchlllJlado apenas portugue-l1ercemel~te técnica, diria a V.Ex.- ~eJ;>r~I~~ovê °t:e esU.~eg.ro, Cimara. comete êrro. gravepermittn- ses, para. essa obra illl!ente,houveslíI'qu~em relac;Ao ao Banco Central, a .' . , como os nes . MIl. do a. dílataçio dos rtllescontOll, sem entregado pal'te aosholandeses,()U,1JI'Olluto do naclon&lismo mcderllo, ou l:s'lia.d~l::s,Vê:ar~:te41ie:p~=' ~~ \Imites, até li Infinito; dando arbl- franeeses. e mgleses ou aos eSll,nh,}is?.Iiejil, da cer.ttrallzaçio da. economta .. . 1 ..' trio ao .Govêrno. para escolher' os . .'. .' • 'f I' •nlonetârla nas mios de UJJl, ab esta- .dAS vlllCUlade.:. a um dOS, maiores Bar.c~, 011 produtOll e as zonas em ,O \:ovêr':l0 POl'tullUê~ nllo êa .s&O.1;elcelmento . d.irla a V E:' I. que /!Ie truEt61 ,do mun.do, a Eon.d. a Sb;are. que 6Ne Instituto 'ai .finAnciar E' InAo po.de.rla cair nes.a iQl!cura, .;,t­não pode ser resPollSávOI p'el Inflá- V~ V,. ll:lt.• que estes empréltlmoa uma eMula em ....nco um chOque 10 contrário. chamou, pAra aUll:1I111.-

,. • , ~ a foram. duClIl a sete companhIas ele '.' .._. . 1 lo nessa obra glg.antesca e mirllcU!O".~l.o de c:Iet;lminlldos plllses, Innar:lo, er:e'lrià el~trlt~ flll:ldas à Brll1llAn noeacuro, um pe...... que tem efe to~ Sll, ellregloB vultos portullueses. PO­nlll~,s, Que ê,es sabem medir, e n6e nlo Eletrle power Compan- po SUA "tZ InnaelonárlOll e efeitos, a'é. ele til ram os donatários gloriosos e de.-sab~mos. . I, r . rtter polltlco plIra o Pais. (Ftllto 'd'd' 'N - ind nãO

O SR ALIOMAR EALEBIRO _ Ilgadllol à Amerkan Power Bond ~. muito 1Jem. PcZmll8) pren lOS .. que a acao a a... _. , ,. CO,. 'que, por IUI "ez, estA fll1ada ao " • soube prestar, através, de tantos anos,

Sa,emo~, ,In~ .não C)u"x~mos. famoSll sistemll. da Bond IIShare. 1J a d.evlda homenagem. 'O Sr. Raimundo. Pad!/hll ,- nlo está. a.:sttuaçi!.o do BruU . Os dólares I DISCURSO DO DilPUTADO SE- '.Ora, Srs, Deputados. no momenl;G

SAb~mos porque nao temos l'ecllrsOll vênl com rarantla do Tesouro Na- NHOn. AUGUSTO MEIRA, PRO- pre!ICntetrata-1le de. um novo mundorara isso, Neste pais 1'''0 há um lus- clona.t para empresas estranaeiras Pl!:RIOOlfA SIlSSAO ])O DIA 16 desevol:lerto que é a l'Iquua subterra.-tltuto de conjuntura. , que i6ZlIli lle concess6es e que se de- DE JUNHO DE 1082. nea do Brasil, em petróleo. ']:eso\lvoa

. O 8R.ALIOMAR BALEEIRO - I .' • •. e Thesovens deimportAncla .1Ilcllolcu-Acompanho 11. Funda~ão Getl1110 Var- viam /lupr r c~l:f seus .próprios reeur CVJAPUlLICAÇAQ SWA nru láveI; . '. "ga~ l1esl1e' 05 seus prim6rdlos,e dia a ~ll, I~te, 1nf_llzmen~, o ll~adrO dO 1'0lI'n:IlIOll Por um. alngular coincidência e pordia. ,'ejo que ela melhora os seus cAl- ras. . O SR. AUGUSTO MEIRA _ &/. ....ocaçio .ci8,Um deslllno da Bahia, ve-CUIOS.. !!.oetomando o ·flo da dlscussAo do nhor. Pretildente, 8rs. Deputdos, G.c. mos ,que a 'terrlldescoberta em pri-

O Sr, Raimundo Pad!IM ...,.. Neste Proj(!to n. l~MI. do qUal me 'aflllltel, pois das ora.ç6es Ilotáveis, aqui pl'O- melro lugar 6 to.mbénl a. Primeira apais - repito 11Ao l1â nellh~.lnl Inst!- com pr..zel·, para segUir os apartes nunciaaas por distlntor vultos da Ca- ofere.:er-nos esta riqueza 'fundamen­tuto de. conjunturll.,Nil.o prec:.iso dos meus eminentes colegas, prOjetCl sa, pouco poderia adillotltarem relI" tal ao desenvolvlmentodo.l'als e àuth'mar a V, Ex," -que sabe melhor atrav~s do qual vamos da.I' ao Govêr- çAo a essa matéria. se dela venho sua Independência econllm1ca. ."do que eu - que, não existindo o no a possillUldadede escolher os ban- QCupar-me é para, antes de tudo, oei- Nestu eondlçl\e6, vêem DllSenho­Ir.iStltuto de ConjunLura. não é pos- cos aos Quais pode conceder faculda.- xar perfeitamente esclarecida " ml· res Deputados que se o Govêrno .drse.8lvel conhecel'-.sc a reaUdade econO- des ilimitadas de criar moeda.,por- nha poslçli.o emfllCe do assunto, ja promovei' c desenvolvimente.c!a In­lI).ic9. nacional no seu todo, .nas lasesqoo é crédlto,1'Orl!ue moeda é titulo, Temos. duas' cprrentes de ld.êiasl1ue dustrlallzac:a.o do petróleo e elo·'~ClcUcas de produçlo.e consumo. NãO é de0ó6lto 1::::l1iCárlo, é Coheque enfim se contrapllem:' ullla deseja a solucl\proveltamento ein favor de nOMallni~dispomos de .estatlstica.s pll.ramed11' em 't4(\t11 llo8 modalidades que podemçb. e~tlJ,tal; a outra., que ti solicitada I d'Íls.trl;t.S, do nOlli(lprellentee 1utura..

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'-!406 Quarta.-feira 1S DfAlUO DO CONOJt;fSSO NACJONAL ~Iunho d. 15>522&i

'-ada m&lG jUBto, nada mn,is razoAreI obra. ootável, não às esconcUdas,r.o 12~ v~~ ;-cr vlal~:io a. .d'.l'V·tNS c:.~ e::pal,s::> ~'l li.J.',::·~~a: ".. c~~r~.··40 que, entrando com uma parte das gabinete, mas !alando perante a 11:l~ as lelll l1le ifllll)L"Ulham. A po.'óp.rla s-alro".c1eapella8 pOSSívelll, chame em !luxillD ção am.crlcana, dizill. êsse ~rande ho~ COII1>panhla. StaJ1dard OU foi condetl1ll- TragO isso .. lemhrallça dos nobresele seu enl])enho e esfól'çO de v,dos mem. entre outras colsal, o iel:uinte: ciaem mais de 12(l, casos de violaÇÕes collll;as, p~a verem .que não Sll estáos hrasileiros. E digo "o esfOrço O tnul tem o sentldo d'a g-ulodice lepie. trata.ndo de uma idéia pré-concebida,

. de todos os brasileiros" J) o r que humana. DIz êie: "Si nfio estou em. A RltU!6Ia. nadoo;llizou seu 'Petróleo DNIS de fOrças formidáveis. A Stan-ele trata, realmente, de obrll. n<ltãvel, CO!1iCHçÕes de batel' rozinho OI meus e a ~al'à, com a mtlis ~nlu.acl.a dard Oll sôzinl111. vale tanto oue ume Invulgnr de gra:1des conseqüênctas zívaís, sou levado a. procurá-los e à:1- avidez, procura se estender por outros dia dêsses eu dizia: se rrecebermos aopar::\. o Pais. E de alta conveníencia zer-Ihes: não .108 estra..'1IS'\l!lemos, sin- países da 'terra. not(ciade qUe a França terjadecla~!será evltar a íntromíssãe de etemen- diquem,·nos. Fixemos os )')1'~Os, se- r..ewiln11.SOlla,(lrm.a, em 1'ekl.çúo. à rado !!,uerra, 110,~SO prejuízo seria me­tos estrangeíros; não porque ê.stes de- ja..'l10S se·n.hol'es <lo mer~a<lo e tenha- Royal Du!tch shell, que seu grllo,de nor do oue se soubéssemos que essavem ser rejeitados em outras ccasíõcs, mos, um cont1'ôle absoluto. Isto pro pulsor, Henrique. petet'tln...":\', PN- companhia pretendia. rcallz::..i· seu pro­mas porque, em um serviço de serne- con'tl!l'lua êla - existe desde que a cura sujeitar o mercado munr.l~al de domínio no Brasil.Jha.nte ordem. de transcendente im- pirataria existe". pe~ró1ro ao cOlltróle dos dois g:r..ndes Vamos. porém, ao C:J.:X> concreto. Aportãncia é preciso tomar as devidas Dizêle al!llda: As g-;:mdcs eompn- Vêem os 81'S. Deputados que não Constltuiçllo brasüeíra diz. prudente-

tel te nhíascobrem espa~s maiores que os são palavras minlJas; são palavras de mente QU~ essas conceseões serãocau e as, Essas cau las, meus nobres Estados. 03 .s.us orçamentos excedem autores notávcís, palavras de Wllso.n, dadas exclusivamente aos nrasftciros ,colegas fonm adotadas pelo próprio d íto """ d .I ti ",....:i ..,.- ' ""- l' , h·Govênlo Brasileiro..através das vá- ao e mu . s..,."a os e parecem mas o .,l)."e,01'J 'e a 1l'C\l~at;"" e rica e ="c usivsmense. Não á. sefl.'lnn. pcs-

poderosos que . repúblfcas ínteíras, o oovémo é po:J.croso, o grl1,'ame que sível, . Mesmo brasileiros, íorrnnnd-arias Constituições Nnc1onau,. A pró- graças à m~luô:1'cla que exercem sôbre estas companhias exercem sóbre as sociedades no estraneelro, riio podai",pria. Canstitulção outorgada .pelo a vída e rorbuna de inteil"as ccenuní- l»pu,Ja.çóes e. as tndústrias com o mo- ter tais concessões. E' prcc.so que êlcsatual Presidente da Repúbllc.a, em dades .humanas. Ch:>ga mesma a não llopóll? da. produção do petróleo, se convençam no Brasil.1937, determine, em um dos seus ar- ter .ouero eoncorrerste, sínão o gO"{Cl'" Lewms:>h:1 diz ~·jl1:;ln; "O truste da Tenho aouí a. oníntâo int',u,l1. dotlgos (143) nue tll.!~ concessões devem no federal, O que temos a fazere é Stanàl'ld tentou compensar as perdas ?reSlclel'~e <la. ="eoúbllea, RI'. c"~.'l:ioser feitas, "exclusivamellte, a brasl- uma. tarefa colossal, é ir se íl1lllldo. does. do mercado a.meríeauo, com a eXjJlll'" Val'.ns (lll"'·~.:" " .. COI1SI,ltlllç~o 0.1­leiros e a socieõadesol'ganJz::ulas DOI' sa monst.ruosa comUll1iciade de 1!lte:es- são de seus i....terêsses nos P:J.:s~s (:5- tc,';::lda ,lor' I';:•.~. detel'miila. debrasileiros". "Exclusivamente" diZ 11 ses.PolliCO importa sa'ber como ~de- tra.llgeÚ'os", . maneira clar::., Que t.~ds C~l,C~~sõcs ~e­ConstItuiçâo. rllmos regular a restriç.ão de seu C:ll:n- De fato, 1),0. l,mériocn do >,ort::, houve rão feitl1s"somente· l\ llrasil~iros >::ll

Tomenl os 81'S. Depubdos boa nota 1'0 comercial. Vos com·p.reendeis, co- uma formidável resistência das pO'JlU- à socledn:IE:S brasJleir~s. cujas ~ijr;>dae~pressão do artigo constitucfo:1-al mlgo,qU~ não se lratade um sillr.lj. lações, do eo:lgTesw. dos t:-ibunais, 56 poder"o ser adquiridas TlOr brcsl­e~() l)oOnt" de. ,'!'t:t em que se colocou cMo lsol.ado, mas 119.reu:nláo dêsses i':ls aq"li .ainàa n Op1::li50 ne R!r:M.."à leitos" .. E' a palavra do Chefe (ba Poder Constituinte. procurando pre- si'n,dJ,catos, o gOVê.l.O da Nação €'l1COl1- t.ewinsohn sôbre essas:l~'tl:;,:,FS cie Govêmn. com. ~eu sen;;o ,,::.~:.',;:= ...venir azares para o Brasil a propós1- tl'a, quaiquer coisa 3 ttm~r. des:nal'eado poderio. . alertando, cl1:::m:l-l1do a a\e:~.:;Lo C;.>to de assunto de tão significativa imo J!l Wlllion,falando na Ámérl~ do Diz êle: "OI:escecomo U,'1l CJ,:Jt.)el' pais.portá:nell1.. Cuidado que se imp)U1ha Norte,a. uma Nar"ão de GoVêrno po. envolve tudo e que encontra. em seú Ora. 11 Constltuicão atu"-I é U'U:r.em face des litropelos que se tem ve- d·eroslssimo, n.. advertir em re~~<I llOO eamLnho, como Ul11 polir,JO, como t1llJ1 contlnl.l:l~ão da anterior.rlficndo, %lO selo de outros .povos, me- trust, que "O Govêmo tem alsumR col- octopull, como Ul'lj moluBoo eS36ta;ndo O !Ir, Aliomqr Bnleeiro ...,. Nllç!~o~ acautelados -ou invarllLvelmente sa a temerl" .. a Alnérk:o.. São cc.mo ItnLmals 4e alto O SR.. AUGUSTO MEIRA - A;;~-confiantes. A!J questões de tal ardem E se o Go1'êl·OO norte-:l>mericanc : IontrO! bra.çOo'!, .~uarnecido.; de VC!!loto- nas a çonstltu!cr.o atual diz ~ue :-.sex1goem. Iml'lÓem cuidados espedals li. temo que temer, l1I.l. confis6ão cl.e um Sl\S lnsadáveill", concessõ:s s5/') feltR.S exclUtl'lamênte r.Constitu!çiio diz que esses cOl',cesSQea grand-e norte-an1~ricano, não c! }lOSsi- DlzallJ:ia: "Otru~te l~orll, em bras\lelr<ls, F.sta " ama 3Iinnativnser!io conferidas e~ll1Sjvame:nte a I'el que .estejanws aqui esquecendo principio, M fronteiras n.ac!~ais, do ilC!\!i'Vel. l;;!! ,tS conces.·óes são fri­brasileiros. mlL8 na projeto se adml- êsscs enslna.mentcs para nos entre- !\'lio existe trusre lmpoJ'ltante que não tas exclllSi,amel1te a btJloSI1c\rcs, é eln­t~ vlolando-a frontalmente que 110- garmos ,. perJ:g.os que são fLbI;oll!'t.a- eantl'ôle a t>roprledade no estra:-.tej- 1'0 flue. QUlIn<:lo se fala em soc::lefuldp.~,de,dades. outl'a.s. formades ""r a.'.ft"_ mente cer<ta.s. Que ja. see,,'lão íaeen· 1'0 eni.o te."Iiha partIcipação. "AcrGs- estas tamhéll1 Só podem ser comU-.... RO"_' do sentlr. centa.: "O truste não co:nhecc, em tuld~s de brasileIros e no Brasil. Náogelros. 1XlSSe.t!1 c~ncOrrer na obra em Diz êle, aln:!ll: . Ilr~I."lo,nenhU1'1l1Umit::.çíio d,e b:n. ~ admissivel oC('l1trlÍrlo. 5etI3. t:l:'lque todos nCls empenhalnos, Um número de pessoas relatI- ·110. Dura. en'Quanto susistem M con. absurdo r'ue se tlv.esse admitidO OU3

:Mew nobres COlegas. se a ConsU~ul- Vamente restrito, controla. as ma. dl.çóes flnalloCEira.s de sua. existénci8.: ')$ br:o~!lel1'o~ sômerlte purl~ssem in-·çõo !fiz f'!I{àt!ca~c!1t~ que e~s3~ eon- tériaa primas elo pll-is, con~rola.a.s o COlItl'Ôl.e por Ulll Só g:'UpO ou a 00. temr 'ndlvldualmentc. N~o é ))05-cesaõEII devem ser feitas "exclusiva- f6rças hidro,ulleas. e é essa~s- operllÇiio financeira de grandes lWlo- -ivet (IU~ 11 Constltu!ello tenha oueri-mente a brs..'I!eiros", éeIaroq'!e essns ma lente que domina os ciIoIul- nlstas". AcreliCenlll: "Onde a ICfl'~1Bo- do flJ.Zcr p,·sa lImltaç1ío Jl.QIl braslleirM:FOOlerls'l". FÓ pfOdem ser conslit1!lt!as nbos de terl'o e Que, por melo de çli.o cria oObstll.culos aos trU.'ites e car- No:;so C''l'tl\ MlVZna !':ler flue .1\ aellodebrasUe!ros: do rontrârio. ter~mcs ac6rlios e manlpulaç6es entre sI. téis, em partícula.. nos Esta.dos Uni. do~ l-rllsi1elros no l'~sunto' se',: bel:·a expressllo "exclusivamentea bl'lllli- contoola os preços e. os ~óprio.s dos, se procedeu em luzIU' de co:ntrll- vldt.alC:l n"t' "'!!Io tle soc~~ci::.::::: f::-·leiros"eomtlletampnte riscada da nOB- cré<i!tos cio pa.6s, Eu preftriria tos em bOa forma. lIAS ccIl'VellÇõe5 mui- m~-la~ no ~rnsll,sÇo Cartll Mn"tla , Or~, Isto nlio ePos. II:IOrrer de fome como honlem 11- ta,s ,"êze.s, vel'Pais. os oentlemen'8 O Sr. .AlioIllttr 7:lcl~eiro - A~:lr:1oBlvel nem adml~sivel. A Constitulçâ~ \'Te a dever uma migalha deaU- Ilgreem.ent3. Os gent'le men's, ista é c~m1)reendl bent, ollvin>lC .V. Ex-,., e'~-'··!~·~ p .. ~o "-e-l~(l pota- a fo JI1ento ao ca.:>rlc·ho dl\(juelea Que as ])erson1\lI<la.:Ies dlrigen~ de mui" afir~l\ra ser a. e.~Ul\t cÔt.~t!tu!7~() a1he~-ln:: Os Srs, Deputados· 'bem a Visam, ~eu modQ, orsllo11f.sar a 1n. tu ernprês9.S, se emile~ham em co. ~ntl.,,, ..;:ã(), I'm ct)n.íul1t-o. do si.s~cm:\conhe~em, <l.Ústrli am.erlc.ana". operar, e.ml)ora S~m contrato tC;"Illal- de ll!~7. r.olltra.· isso levrntf,lmeu

A Ce.nstitulç~o di:>: qUê as concessões Wlllon faz .sentir qne o.s bos- mente estabelee!do, . A!Slan se dlssl. nrot~!'t.o. ~l:!o1'a. se V. Ex,-· afirln'l,elo 1eltas exclusIvamente a .brasilel-' &eII e os trullta t~ ate. por ''IC- mu19.m trustes e eal'té!S. C011Gtittlenl.',ue:. no ca.,., C(l11I!"I"l;o, o Ilrlncipio ~~SP a SOciedades fundadnsno Bl'asil. I:es" já se "apoderado do COllgre- no dizer de LeWln~hor:t, uma verrla~ o mp'mo, l1Po'I'l trnho a m'or,E claro rue as socledl1des fundadas so e até dos tr~bunals"e dá o se.u deira eselerosz social. I: u:n tot&1ltll- O gl;l" AU(lTT~ro ~A ...,.st,.".110 tl-asll devem /ler sociedades cons- braodo de a.la.rme, eon'Vlid'a.Ildo o r1smo feroz, crlando t:ll1. monopólio de No ~aso /'oncrrt.(l. 'P,' p-t,e al't:"'" sô-t1tufdn~ ncr brasileiros. SOmente 9S- p,ovo 11 restituir a.O paÍS aa suas dem\in.açl'n U!I1I~rsl1l. i.m'POM(). !l're- "lente. N~o ('.t.ou r!\lo.ndo \lO mais, Asim n6s teremos llII~arallthl~ devidas liberdades perdl<1&s. (lOS e ood-mdo crlzr a·s mais ~OSM i"o".titu'..,líll tIP. lP~'7 tem I'olsa..q ex"')-e a se!l'Ul':mca nece$S1r;a -1':lra real!- :t um. a ~1araçli.o grave porl!lll- situações para lNl~ ou a:.tu.~le povo. h!l1t~. ~ CS.l'ta t\l,t.or",a(\a. ro foizar esS'i obra Imenso., l1oupando ao piaria. de um homem llQtáveI, ele um A respeito da. st&n.cl.U Oil dla~e o Inao,!,J!lllvcl. InRcelUvel "" flue dIznoSSo Paíssurllrcsa.~ de,agra.<l4vel8. homem que merece a coll4'iança do mesmo autor: resnelto .ll.OS I)t'I'lP!"eS ab'olutos. sem.... ~~ntrll lo l' . mundo e Il. .1lQssa. confi~ E dlz·O . 1· . _ rnar~em. IlOncedlt!IlS nn ExccUtil'~. No'-JU..... r. 11 mil cr Ciosll<>gllimO maIs, ainda. Wilson: que os utrllÁS" povo ameI' cano l\uO ~ardou re-onll13, node-lIe IItâ dizer ~ue aque1a.rt"~ia. r~ctt!,.I';"R ~OISB n~nhlJlna, se têm. apoderada ate .~._._.. v4- voltar-se eO}ltra elIta dupla ditadura. OOnstltuleão dtu ,'nl IfIll1ulso • vld~N~o sou, absolutamellte, inCenso a Ze:;! óa l2lll,ilstrlltura 'li uma"';;;ia.ra- .\ lndlJnaçao foi t~to mais Mva, ~oll~t!tuelcm~l do l3!'aSIl. ll"! Ú'mtlttClualclIf!r s001edade estraligelra que ~GÓ gravlsBimá. a. que 1140 ....-..itDlClS quando Roe1tfeller nao era produtor .ltouvcsse uio 1M seria l!!fidl de:!!.cns-porventur9, desenvolva sua. atividade lIobsolut.amente ficar indl:ereAtê! 'e proprietário das fontes de matéria trar. .J10nesta em f1ualquer 5etor. entl'e nós. o' ,prima, maa adquiriu sua poslçllo ma- ...)l-tas o qlle r,e tem "MSado em olltrl'll uirO tratadista, G. Robinso.n, dA nopoUetlca como lntennedlirlo :I!lrs Voltar.do. porém, M ponto l'l'llPa;~es 00""'0 M' 1M G te· I tlOtic,,14 dos. ".et1ten,d,lment.os se<lretOoS" novo e tn.w.dlto, OI 'p-"utore" foram queetio. se. I«lmití!'llemos qu~ 11 so-a venezuéiâ, gIr:~.mo:trau: n~::; dha

l6te.ndar4 Oil ('otn. Ia compa~ OI primeiros a proce~Mo· pcr eMll- elcdnde f6s1.a.c(lnstltuida por estral1­

sldade ele no ""aul 1:1 M • I I n a.a de estrll4 de ferro, em preJu1- tage, oprellll4- e eon.... irnJOlo .(6 o que· fttlros. terfL'nos. entAc. Clue ~ste8. pc-,~.... e • rm.... e.•o SSO, 1.0 dl\ vida. americana, dllBtari.fll4l es- aindll. demonstra Tàrbellna "Hlstó- deriam elltrar na formaçl\o da soele-

justamente, nue previu a atual .Oons- peelais que obtem e do eml)C:1'ho.em of 8tanda1'd OU OOmpanOl) A acusii: dnde. tomar a~.ÕP8 e conCOrrer ao em­~~~~~~Ota~bé~l~a'c::~à à~337:o:no & destruir as ~nKénerestompan.hlas çlo foi' abafada: seguiram-Se os ~n, nreenàim.~nto. l\ I!ue fl~rl~ reduzjd~

Se. como o esperalJll)5. encontrar- e>''Pl.ora4oras do petr61eo. 8umidores. que eram· mais tena:zM. q, eX~:'ssão: "el(clusivo.menteb=~i-mQS netróleo, no· Amal"cnas. no Parâ, I ~ur~u, por tsso'laLeiShe1trl1a.ll: Durante trinta lonas a c>plnião .pll. letros?!lO 1I.{n.a!'lhl\o, no Nordeste. em GoléJI .~ erv rw OI~unall 80 truaUl blica, 08 homens plibl1cos maill emi- Nobres colegas aIndllontem c1tde Mato Grosso. em afio Paulo ou Rio ~ egc~. ser ~ ado. Mas 'PIU'- !lentes e verdadeiramente t6da a na· a. opInllío de Jos~rand E' preciso queOr:'ll'~,! 1'11) P'~l t\;;o no~etnno $el11~Ar S:II:Jíu :écg:Sti~J:°:eAOCkefeller,con~ ç60 americana se apaixonou na luta :l.pr6prJa interppreta.c!o seja. .hones-um ·o-l~,ni o b di·'''' ,_ -. . . contra a. "Standard 011-TrtlSt". Era ta.. llltcllll'ante e ......Ucl·ada

.. I, UI"', " r ,na.<; QOO! a nac O- "",.evelo a "".1 ant.l-trU8t.uI! de 1l}14, c. um duelo feroz,. Iev8.do -r todos os. "'cnho e""a d~.""I"""~'o· e"tre '.o.t"Snalidade N~ose tr9ta de al!.~unto so-~ novlliS medi4&ll forllol4 tomllC1ll 'cr I si I'V ~,~ ..... -...," .. 0:... ~lf,eno8,'mM de natU'l'fZ& vital. os excess!lS d abusos d ~n •a meios àa egl 81}iio edll. jUrlsdic;iil) !'o'1.pêl~, ma.s. não a 'procurl1'rel, face .:),

Ná(J preclao IllBlatlr no.perlg'O que Teodoro~rvelt m:sb- Mé . mas . também com !.odes os subterftl- !)remel1Clll cle tlWf\O MeUll nobres co-fltlst.e na posslvel tntel"lençlo de ca- II'lcn naue 'lOntlclD Oll-se r- ãloS PQSSiveis, para contrastar· a a~lic legas hão de confiar nM minhns elt~pltals e ~ocledadescstran"e'-al ~~s-",:,. ·I........ ·~ ..... U • _.'" as autoridades e escl\.par lltra-:és. o nrr$Õ~S, que. se não têm ·ou.tro m~-

., U' "~ .......ro soe~e, I _.e • .Om-..Ia tecido dlll k'L8. Os ac6rdos de ROcIr· rito silo dItadas ""r um selltlmentose esfOrço naelonal, neU. obra 1!1- emcomblnaçAo de ~1'e9seahOlan- feller,com ll.'l eomJ)t\nhlas de cl1ml, ~tnéero.. Nem pooeria· ll'llr de utragnnte8Cn. que pretendemos relll1zQr. . desea e L1cIMes, disputa. à Standard o nho de terro, proibidos pela "Inel'!. forma perante os meus 11l1StreS pares

A~ttl tenho a oplnlno de W1l8o'tl, domlniD do t~~tróleo.. tate ComereI Act", ofereciam OI tri-Na. \'C!1'dfl4e.. (j\lnn<io se l.ntemret.a'~lInde homem, lIfande rellrealmtan- Wl1lotJJbo!IY, lI.uiM ~vel, conho- bunllla de multol !:atadoa a oollsllo uma 1'1f. eumn"e ver nC!n'ummstete da naçlo norte.amlr1cana, alto cl40 de todos. Doa mostra, 4etalbaclao, p"fl ordenllr a dl8loIuçt.o Imediata. umn. llnall(lprle Nilo ae JlOde e~p-ror~ssl'r de "",a u'1lversldacle 1)rlll· mente, 4uenu e dezenAs de ~OI em do trUtt", proournndo- de5tc,C'.nrM dl......~lclles(iell!e .de \Imd~ atados' mllla 11ft- que procesaos foram 11\'140' • ete1o . · D1s nlnda: "O trust 411. lltalUlatd I.lMa tIrar ~o"'.~nO~n.-tM'1Ue~rm"ltn.sportantel da América do Norte __OX- to llOntra a StUldud. 011, Rôbmsan 011, tem procu1'a411. eDmJ)msa.!'.a 1)8r. 1f~'eR, s~ r"tr-'to,..~m- '! ~f" ~brllrr1n~.pore.ntes d.América do Norte e q- afirma. que ela foi C01ICIena4a. mais de da. do monopólJo azru:r1cano, por' uma QUlIndo 11 Con.stltwcão dlz aue -a

Page 51: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

Quarta-feira 1a2X

OlARia DO CONCRESSO NACIONAL Junho de 1952 5409

colegas para o seguinte afirmo, termí­nanternente, que a sociedade só poC;cser constituída de bra.silei~os; se não0, constltuídn só de_brasileiros, nãodevemos aprovar o projeto; nesse casofiquemos com o projeto estatal. S<m:ser' aprovada a outra emenda em re-:Iação à expropriação, logo se iria ad' ,mítír estrangeiro na-sociedade, conce­der-Ihe o direito de expropriar, e. en­tão, ver surgírern no Brasil essas se­cíedades ganancíosas, que faziam mê­do CIO próprio Govêrno norte-ameríca­no na frase autorizada deWi!Son.

Singular desuno. o da Bahia: FoI 8primeira terra descoberta no Brasil. ~primeira terra onde jorrou o petróleca primeira terruatacada pelos holan­deses, e. é aínda a Bahia que traz (ouro do petróleo que precisamos de­fender.

Meus nobres colegas. o projeto dePresidente. da República está dandcdor de cabeça aos seus amigos. .r..Oonstítuíção brasileira não existe ça­ta os técnicos. O •...• , • . .• projeteé pura e simplesmente o arbítrio livontade, o desejo, a Intenção ....;. boaou má - dos seus autores. Não tcertamente o Presidente da'Repúbllcaquem o organizou tanto que se verítí­COu uma dissonância Inaudita entre RelCPosíção de S.Ex." e a letra do pro-jeto.. '

O projeto tem outros defeitos. Mas,como poderei em tão pouco espaço dEtempo desenvolver o meu raciocínio?Penso ter, ao menos, deíxado .nos ca.·naís da Casa no presente e no futuro,um brado .de alerta à consciência bra­síleíra, representada. pelos meus no­bres colegas, no sentido de não con­sentir-se que o petróleo hoje umafôrça mundial. nossa esca.1J8.r dasmãos nacionais para mãos estrangei­ras entrando nóo alnc:la com 50% nãoem nosos favor, mas em favor deles.(1.(ulto bem; muito bem).

Por Deus não confundamos age·n~rO&a nação americana de Washing­ton de L1ncol11 de Clevelans, de Mar­shall, ieMiUer de Tanay, de sua glo­rios& Córte Suprema, com 8 ganamlaque ali mesmo r.ironta. /) próprio go­verno congressos tribunais, e que pre­judicando.o bom nome do país devo­ram e alarm~m o mundo. (Multobem; multo bem, pal11148) ,

concessão deve ser feita exclusíva- Se existe uma. sociedade, mesmo apena-s o c1e Iegls'lar , E' certo quemente a brasileiros - a .palavra "ex- brasileira, desejosa deel>iplorar,pa- posteriormente, O' oovêrne Federalclusívamente" pode ser grifada, pois tríótícamente, o petróleo, deve dirigir- decretou. que as mínas pertenceríamé sintomática: cxcZusi'l!amente a bra- se ao Governo, para êste promover à União. Mas êste é. projeto duas trêsalleiros e a sociedades organizadas no por meios legais, ti, exprcpríação e, só vêzes inconstitucional. E' Ineonstltu­Brasil - quer dizer Que essas sacie- assim. ela se fará. clonal porque os poderes -reservadosdades somente podem ser compostas Não é possível outorgar à socíedade pelo próprio decretoi.que instalou ade braslleíros e os prõpríosbrasüeíros o dtreito. de expropríar, "de aeôrdo revolução dá ao Executivo °poder le­oi doar o. adquiri-la 'no Brasil, Caso com a lei vigente" _ lei da ditadura, gislativo, que é mutiodiferentedjl;pi:>­contrário, incluiríamos as sociedades hoje ilegal, ínconstítucíona! elabora- der constitucional O próprío decretoestrangeiras, êstes POVO& de Que fala da ao tempo. em que o legíslador po- determina que oportunamente a cons­WlIson e o autor que há pouco citei dia delegar poderes, raouldades hoje tituinte organizará a Constituição dofui ílegivel , o oovêrno . _, I absolutamente proibida, pais. O que o Presidente da .!lepúbli-

Dlz-se que, ov Fcuera o decreto referente à exproortaçâo, c~ tel;'e foi o direltode agir como :r,.e.tem 51%'00 I I feito do tempo da ditadura, foi revogado glalativo, e, como Legislativo, não po-

Meus n res am gos. que ser a CI pela, Constituição, que não permite dia ferira Constituição braslíeírade Portugal se tivesse concorrido com mais a delegação de poderes, Assim, Além dísso. dá-se, aínda, a ·circun·s-51% das despesas para colonizar' o ~6Brasil, ajudando, no Norte _ 00 fran- não é possível conceder ao Interessa- tâneía de que o tal decreto somentecéses, no Sul _ os espanhóis e os ho- do mesmo brasileiro a faculdade de foi publícado depois da Constituiçãolandêses de Pernambuco? Parece, até, e~propriar terras. se entregarmos a de 1934, que mantém os antigos di.que os 51':'a, em vez de 'beneficiarem firmas estrangeiras essa facU:!dade, reítos do .Estado e dos particulareso Brasil, vlrlam favorecer às socíe- estaremos lançando o Bra-sll num em relação li propriedade. Sómentedades estrangeiras. seria verdadeiros abismo, arríscando-o I\. enfrentar pe- ha.verá divisão da propriedade paracalote à. vida nacional. rigos sem conta. fln~ úteis à exploração de minas. Di-

O SR. .PRESIDENTE- Lembro ao Agora· mesmo, vemos o Chanceler vidindo uma propriedade de outrasnobre Dep,utndo que o tempo de V. do Irã, homem fatigado, glorioso. e deixou tôdas entregues MS. seus do~Ex," está findo. encanecido fazer viagens pelo mun- nos. Não há outra disposição senão

O SR. AUGUSTO MEIRA .- &.l- do, atraveseartoeeanos, visitar países, esta.nhor Presidente, matéria delta .mag- na defesa dos ínterêsses de sua pá- O decreto, portanto, tende sído pu-nltude não pode ser discutida em tão tría, . b!1'ClldO somente depois da jn'omUlga-curto espaço de tempo. lIá um muno O Sr. Wanderley Jl1nior - V.Ex," çao da Constituição, já não vale maisdo de considerações a desenvolver. tem razão quando defende Q. regalia nada; já não valía e, na segunda vez,Depois de muitos dias de espera, ver- do proprietário de util.lzar seu terre- nada maís valeu. E, quando valessegado sol> o fardo que trazia comigo. no. Ninguém pode negar razão a V. a Constituição atual mantém a pro~

. sinto-me. ~ora; ímpossíbílítado . de F.x.". pri~dac:le em poder dos seus donos _continuar, porque a hora se motou. Também, na exploração do carviio _ o Estado, em relação ás terras devo-

O SR, PRESIDENTE - O senhor sabe o nobre colega - não há essa lutas; e os particulares, em relaçãoDeputado Amando Fontes requer prol" preocupação de atender ao proprletá- às .terras pzívadas - sõmems rasen­rogação do tempo do orador. a· fim rio do terreno, o que, evidentemente, do distinção entre propriedac:le super­de eue S. E,'(.·termine seu discurso . constitui grave injustiça. A lei de ficial e oonstltuth·a,· das mínas para

Em votaçãc o muerimen·t<l. (Pau· águas admite que os elq)lorac:lore& de ríns de exploração. E deternÜna. aS!I~t:l. aprovado, li'Uedas,c:Ie rios dêem um beneficio ao noss!!, Carta Magna que essas cen-

o. proprietá.rlo do terreno onde. existe cessces sejam dadas exclusivamente·Continua com a palavra, duran"" êsses acídentea geográfIcos. Nas mí- porque a. brasileiros e a sociedades

mais quinze minutos, o. Sr. Augusto maé, em geral, também se atribui êsse brasileiras, constituJdas pori>rasUel­M~r;~. AUGUSTO MEIRA. _ Agro. benefício ao proprietário da terra. ros; p019ue, se fôssem constituidas dedcco ao meu nobre colega. sua atl- Assim, aquêles que vão elCPlOI'ar /) estra,ngelrQ o "exclusivamente li. bra­tude e, à Câmara, li. bondade B.m me petróleo é justo deem ao proprietário sUelros" seria. uma burla, seria uinaesCutar. Poderei, assim, falar. um do terreno algum beneficio decorrente mentira, uma nega.ça, seria uma. ver­lJOUco mn.ls.calmamente. Plante da dos lucros' usufruídos. V. Ex.', este dadeira vergonha nacionalnn~ústla de te1n':lO, via-me obrigado 11 ponto, tem todo o meu apóio. .Meus "nobres colegas, o direito dectropelar as palavra:; e a.té as t.délas. O SR. AUGUSTO·MEIRA - Agra· propriedade·é um c:Iiretio profÜIldo

.';r. Presidente. n~o ~u contra a deçO o a.parte de V. Ex.' ~l\(jo, respeItado lIeSde os mais an~InsUtulção de uma .soc1edlUle tal como Meus' nobr.es coleg!l.s, outro pcmto .l"Il.l!4 1dad,es. desde /) daí em que /)o govêrooa delleja. Aceltar:a. mes· de clloPita_~I~_1JIla)ort~a: Sea1lOdo n~pode apOde:r;aT-IIe de qua.lquer1110. francamente, cs·sll. ~~udl.o, a meu a. intenção subterrânea do proJeto. a ~J'& JllU'a servir ao dia ~e aman11ârer perfeitamente viâvel: Tambf;m a propriedade. das mfnas já não é dos .....uve um filósofo que soltou certa:M1tt;ão esta·tal. c:ue nos Ih'1'aria ~r seus donos: dos Estadoo ou .dos par- vez uma bonc!llde, dizendo que a prO.m~cRdas maiores. tlculares - mas do Govêrno Federal. priedade era um roubo.Tr~o. porém. emenda a respelt~ onde se firma. o projeto para P!'O- Mas é bondade· muito fá.cil de' dizer

em h'l..."lllonla com B COTl!'t,ttulção, de· Juzir calamidade de semelhante na- ~o dia em. que· o. homem cercou' uni D:w~g~~R~L~~~~~ p~: .t2rmlnando ~.lam M soclednrte.q· cons- turella? 1'Qde a. leI ordinária. Ino\ltlli- campo e plantou uma. árvore tol lI.IJl p1l'D. IDO' NA ""'''''AO. EXTRAOR-tituldas só de brMllelros. oor(tl1e n zar a r.onstitulção? . , . . eàUl:lador, ensinando aos outro., o ue _. ~nãi) ser assim, estaremoll diante de, Desde a eonsUttilção .do Império, a lIevlllm fU@r Pllra. não passar fo~e DINARIADO DIA 11-6-52" QUEuma farsa, de urna burla, .de Unt'lproprledacle ,é devidamente garantida. aJr-anhã•. A propriedade é resultante SE REPRODUZ POR TER SIDOtnenth·a. de uma traição ao preceito Afora· a tll''Oprledllde particular· a Na- do trabaliho a propriedade' e o traba.- PUBLICADO· COM INCORREÇOES.const:tuel<lnal - tl"ll.l?!iodo Int~!'t'':'o. çãopossuiB grande qUantlhadeae lho armazenado, a,proprle<!lttIe é tra"; (D.C. N.12-6~52,Pg. 5.175, 4.-~e;.. que chllma. ata0 s1nl!'tro :J''!sul- 'terras. Com a proclamação da Repil· balllo poupado é trabalho .previdente, co~:k ADROALDO COSTA (Para.P, ", . .. bl1ca e a autonomia dos Estados, esas a. propriC<'.a4e é coisa ·sagrada a pro- ' .

E' preclEo compreender leaImen,te c terras passaram a fazer parte Inte-. pl'ledade - pode-se dizer.~ é,a bo., encaminhar a votação) - Sr. Presl-dp,:c.!o dc nossa Carta Magna. "ran-e .dos Estados que .formam a Fl!- tosiera da. peraonalidade humana E' dente, foi a sec;l\o s~l-riogral1dense do

....sslm, se, a emendl1. no sentido d~ ~er~ão 'BrasUeira, , ,tâ? firme como a lei <le atração Uni- Partido Sodal Democrático quemnne ns soc.cdades se,ll!m constltuldas O Brasil é o resulitado de uma; con- versal. Bcrnal'd Shliw chegou a dizer pleiteou quando c:Ia fundaçio dêste,t'xclusiva.mente del>raslleiros 1ór acel- jW1~ão. de uma Fridemção de Esta que a propriedade é mais import nte se Inscrevesse em seu 1>l'ograma o POIl-til.. estarei de aMrdo com o proJero ...,. . - do 'que 8. llb d c.1 . .. . B tulado do casamento· ele \inculo m-

Sr. I'residcnte, foi recorrendo' à elos. As terras devolutas são dos Es- . O Sr ._~r a e: " ~i!solúvel..r.r~ c!Jl. ca&3.. ·p..os .Il'f;.ndes hwens .tados. As pró;>rias terras de marinha., a'o .. ~,,, ..d~ Camar~ - Estouj;oOrtt~~'U"t~. m:e o :Sr~l\n ~e constItuiu, Que andaram po~ ai. li querer arras· b~llhpatnh~~do~om mUl,O L.terêsse o ·~'!Se princípio se tomou triunfante,~"'or~(lnjm'.l(' <;e rlHendem.Ta."11!Jém t.ar pa~~ o domm!o federal, são dOScl .c:Ianide d cur~o de V. Ex." e B;pre- na Constituinte da 46 e foi encorpo-pcn",mQs aoe!:l.r SP'ora. para. o nosso Estados. - ~~. ev .amente a defesa que V. Ex- raào na Con.sUtuição de 18 de setem-h()"O . , .. ~ • . . ' _e.enciaest{ fazendo do .clirelto de bro Portanto, os depu:ados do PartidoI' Havendo ~Imcridade na soluç§.o do I !4asjdeIx40. eeta questao, que é fir?~rt:~dc, que é sem dúvida ame- Social Democraltlco pelo Rio Grandenroblema, nln;ufm, deh:ará de adqul- auera. pel'gUn~. ... I. ""'""', o n111ls sólido sustentáculo do Sul, não de ·cum.prir o seu deverrir r.o meno~, uma lIÇão de duzentos - .ElrJ.que dlSlJ.Osltiyo constltuel0- da liberdade.. Sem propriedade, nã..o e respeitarão também os.Estatut<ll do~'u-piros e anrec!á\'e1 -mma se l~van- na1 se. feze811a revoluçao monstruosa, pode hs.ver lIberdade. E aproveito partido votando contra a emenda.Fr~- M Brit.sll de retirar !los Estadoo as terras de- também. a momento !para reg~trar a Nelson' Carneiro.,là nn.c&ts6 é h:wer ~al emp.enho em volutas, a eles pertencentes.? verdadeIra c;,on.splração, 'que ora se Quero, igUalmel'lté" a.proveltar-ma-

~c levar .1X'r diante e.sta obra forml· Quand? .se fêz a. revoluçao, d~ O ~ealiza.· das ~drçllS do mal, no. sen.tldo da oportunidade para fl'!zar que noio('~.\.~1' inlclsdl;l. no C-,ovêrno passado e Sr. Getulio Varga3publicou um de- oe destruir o direito de propriedade \'enho 'discuttt' a tormentosa questãor.~ntlnnadll.no atua!. cretb instara;tdo, o regime revoluclo- de ejestruir também-a1amílla, que é d~ divórcio, .orque não h~ argumen-

1"'1 outra. 1"RTie ~c llut."1'17<1 essas ná.rio, mas nesse decreto ii~ara.m res- a· melhor fonte lIe reserVll3 n10ralll e to, ora expendido no :Br~i1. pró 0110cm~rêi1as. n 'la or\fanizarem.R.· fal'.erem saJvada~ tOdas as disposlçoes constl- sQ('lals para o conservaçl\o da lntegri- contrn O divórcIo, que não seja llabldo'I e:ml:or.'t'lac~o cla-q terra~. Ora, se tuC!onals, excllpto algumas, que ia- dade da nossa Pátria. . . . desta Casa. Tudo quanto aqu! se dill­('Ias ptldem ser. constItuídas de estran- ram enumeradas, e essa matéria. ab- O SR. AUGUSTO ~..A - Agra- se e repetiu. jl, io1dlto e repe1lido..elro~ e (,st,raJ'llreiros poc1em ~';;propriar s~lutnmente nAo. foi atingida pelo de- de~o o ,aparte dO meu nobre colega., quan40 se <i\.>.l>lIt.1u a lei Naquet lII1I.nossa~ terra..::. terp.rn~s. no Brasil, do creto de S. Ex." Seria multo maçan· que me vem fortalecer. França. Mas, -Ul se atll'111aramcol­.'\rnw,),~as no Prata,..no Rio Or.andp.· do te estar a abrir llvrOB llqul. para 161'. O SR. PRE§IDENTJll. -Camunlco Sall, Invocando a doutrina. da. Igreja.f:..!ll E.OS J..,ndeS,Itn<lnOO .forml~elro O Jem;po é .curt<>, .serlB preclSOqu.e a.o. nob.re ora.?;!' estar. a. f.inoeiar-". o Católica, que. pdecJ8am... ' ser rebatlda3l1Jud.ln.Çoas bases· da . nacionalidade, eu dispusesse de duas oU,três hoI'as tlJlllllO de-qUe-.uapOC.. ' para lIIi!!. nll.o f!~em noeAnals J!.~lia ',"';;' ,:êgc$ pa:'a chegar a. k!a pre- }lllt'a,dceenvolvcr o··assunto como ~ra .O SR.. AUGT.'STO .~.-:,.~ •.Clll~ ~ ~r"y~ SllIll r~l.a.

cl.US!olr.,'" .. .. ... .' de .JneU qe.ver.d.e lUinha. . Obrig.llÇao.'. nhor prll8lâen..te.. n.li.o.. PQSllOC~.wo.~~... ta. Q.IIllm. fOri:a.tóUc.o,. a:.POil~.O.•Nao jll):1etno,s ~tir t:,i,l CQlla. J> aos nobres coleps. e delx'-lo. em, ee~IklQ s6bre ~lItéria. d.. MaIilhante _A~ Dlo ~e &e,l, ao IIl!Sl1\OI~~rIR:" \I li.lrctt".mlv~lvo dO pratos llmpoe. O ctlefe da BevoluçAo~ emtl.o.p~~oteJll4l11.~. ,t4lmDQ, euOftlSatllt ~Jl.qo!ll.!l3qtte -ajtGD\'él'õlO· não .pode. aer delepclo. llão tlnba poderes constituc1ol1a1.8, erttre~anto.· a atençil),dOS melll nollrlllll choeam. poI'iIl,ue· o lUtrtlDOnio· • 'IIIIl

I . ". .., .

Page 52: UNIDOS :'EfRA5IL .~ DIARIO 08 CONGRESSO NACIONAL ..'l'imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD18JUN1952.pdf · CrI 96,00 I Ano 'Lr$ 7600' Auxiliar - 1!élio Alves Ribeiro. Jorge Jabour-UDN.

!410 Quarta,feira 19 ulARJO DO CONCRESSO NACIONAl: Junho ele 1952

.sacramento e constitui 49gma da. Igrc- (. a dlssolubüídazle este. cometendo,:.~ a indlsso1ubllldade ';0 vinculo, heresia, estai. fora da Igreja, .

O Sr. Osvaldo Orico .... Os catõll- o sr. OSlla~to Orieo - :Permita-mecos da Fl'ança. e de PortugallWeitn- t::1 .lIparte que fulmina as considera'ró2ID o diyórclo. ões de V.Ex.a.o sr. Oliveira Sn·

O SR, ADRC ,LDO' COSTA - Os lazar, em face do cllspositvo dracc­católicos de todo mundo sãc-contra nlano da Ig,re,lA. até hoje r' casou.O divórcio, O SR•. :JR':'ALDO COSTA - Se

Portugal nt\o .tinl1a. divórcio. 1'oi a IÓ$Se V. Ex." terla ficado calado por­revolucão .:u'conárla, em '1910 quo nU rue NOMO Senhor Jesus. Cristo dísseo impiantou :;:e1a força. QuandoSa- que o estado l..aIs períeíto é o de

':la, '.1' assumiu chetia do Mjnl.stério castidade a);~ .luta,-celebrcu a. • ~~ordata de 1940 com O Sr. F,. ::,' 'ois - Nobre colega,a E:ll.:a Sé, e nela. se declara que a !amJlia des: -arecería, 'tólíca não . "oderá ~ivorciar.. . O SR. ADROALDO COSTA - Não

O Sr. Felix' VaZais - Saucatólico cte~parcceria, -porque são poucos oscasado ,.,crante a Igreja, e sou favo- 'a"'~,;:es desSes atos ele heroismo.r14vel ao cívôrcío, Sr. Preside ':, quero prosseguír nas

o SR. ADR.OALDO OOSTA ~ V. '-,:inht3S eonsidel'a~"C. Fm 1940 ceIe­Ex.a está afirmando uma heresia.. No nrou 3alazar o. Concordata com amomento em que defende o divórcio. santa Sé. e nele se declara qUe quemV. -:t,·.e a: sta da Igreja POdemos for casado pera te a Igreja não senegar' uma. verdade ee fe•. Bem nos 'ode divorciar e só quem .fOrcasadoafastarmos da 19reja. Cometeremos corante a lei civl poderá. fazê-lo. Co­!pecado, que' poderA ser mortal con- <no em Portugal todo o mundo se cha­

'10rme • ma' ,r ou menor Il:ravidade 'na.Antônlo e se casa perante a Iuelad!l.eulpa; Nilo podemos todavia;ne- 'l. conclusão é que sómente 0.0001, de

'I!:ar (lS dogma!. JsSCl constituiria he- divorciados aparecem nM e.statfatlcllS\ 1'eSla. A •...disaolubllidade ~D 'Vinculo O que. Salazar, então, fêz foi aceitar~~lltrlmollitll ~ doõ1JIDC !1\Wi), qe!en. o3it2-~t:li.1At1t'...IllJUm?. p.ocl,\~' re,

/

, .

mover de plt.no, como não pode res­tituir Il.&tnta Sé abadias e conventosmuitas dos qualll como vi em Coimbraaíndn se acham ocupados pelas for­eas armadas da.. RCj:ública. de Portu­gal.

Os cstn.distll.~ !10m' sempre -razom oque querem senão o que podem.

A Isto se reduz o que acaba de serdítosõbre Portugal.

Quem. fôr clltólico em Portu;:al, naFla."l.ç • na. In:;latel1'lI, ou. em qual.~uer parte do mundc s-- católico sig­nifIca un1vc.al _ tem um só credo,írredutívet . Bl'MIl n Ar~entiníl ocltlle, .0 Paraguai, O Canudá franeesli Irlanda. a. Espal'''' a. .Itália. não

hec~m o • ·6~io.

O Sr.psvaldo Oriao - No ChileMo divóreh.

O SR. AI:"l,C:.LDO COSTA - V.:::X." labora em equivoco.' No ChUenão há divórcio. :DesafIo me mos.''. I:l um ;- '0. noa.pogeu da purezade seus ccsneaes, que tivesae adotado,o divórcio. _. 1 . surge· tão sómente',uandosedlssolvem 00 costumes e amoralldlWle desalll\1'e~e. Aqul' 1\& Par­ta,tntntll .braallelr. ~8tã-S' conrundín­dQ..•.#dMids. cOjIDopollta. do &0 e

. '

JaneIro com c vasto terrltórío (la p.~­trin, que não quer. o divórcio c há ~Ia

repelir hoj .a emenda Nelson Carnei­ro pelo voto da grande maíoría dos.ta Casa. (P:i!:rnas. prolongadas) •

O Sr. Osvalào. Onao - O Rio aeJaneiro quer divórcio.

O SR. ADr.OALDO COSTA -Se­nhor Presid~tc. quero tcrmínar len­do O telegrama que acabo de, receberdo. Presidente da Seção do Partidosocín; Demc irátíco' do Rio Grande do

"Urgente. Deplltn.do. Adroaldocosta, Est:uno~certos de .que oilustre lider e demais ccmoanheí­ros da bancada ga:.:~ha envldarãoesforçr- no sentido de não per­mittr· aprcvacão a ""1enda quevem ~erir em cheio um dos prín­cípíos pr~gramátlcos. de nossopartido que oroíbe qualquer ror­ma de divórcio. Cordiais sauda­ções - oastcn Enrolert,' VJce­·PreaiCente em exercido.

A bllncada. eo .Partido SOcial De­MOC:: 'tee ne.;tll. casa, .por tiXlos osdeputados .IIUJ ,integrllm honrarlÍa.lJ:l~:,.=& dada ao eleitorado fi cum­prir! O programa. que MtrnçOu. (Mui-.!~«:JJllillL!'P1!!. mr7!!tI~,),