XXXI ENPROPEstratégias de Fomento à Pesquisa , Pós-Graduação e Inovação

André Cabral de SouzaÁrea de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - ACIT

19/11/2015

Característica dos EUA

Total Investido em 2014 487.732.000.000$

PIB Americano em 2014 17.419.000.000.000$

Pesquisa em P&D = 2,8% do PIB em 2014

Característica do Brasil

Publicas 1.716.194

(29%)

Particular 4.465.011

(71%)

Alunos por Universidade - Brasil

Investimento em C,T&I - 1,74 % do PIB

Valor - R$ 76 bilhões

BRASIL em 2012

Onde Erramos ?

• Divergências de prioridades entre os Capitais públicos e privados ou mudanças rápidas das prioridades ? ( Comitês / Mandatos Governantes );

• Sobreposição de projetos/planos entre Ministérios, Órgãos Financiadores, ICT’s ?;

• Descontinuidade dos recursos para o desenvolvimento dos projetos/pesquisa( atividade de longo prazo e de custos elevados) ?;

• Necessidade de recursos crescentes e constantes (Fundos Setoriais em 1999 ) ? – aplica-se pouco e corta-se rápido

• Falta de articulação(trabalho em Rede e/ou projetos multiusuários ?;

• Falta de gestão nos projetos?;

• Recebimento de recursos eficiência no uso ?;

• Problemas Jurídico e Órgãos Fiscalizadores (normativo próprio ?)

• Inovação estaria associada unicamente a conhecimento e à P&D ?

( perda de talentos – endometriose )

Atribuições da ACIT

ACIT - Área de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

• Fomentar e apoiar ações de C,T&I em universidades e instituições de pesquisa, com o objetivode promover o fortalecimento institucional, tanto da instituições emergentes como dasconsolidadas, por meio de ações isoladas, em rede ou estruturantes, fazendo interlocução comEstados e Municípios, reforçando vocações e reduzindo as dicotomias regionais, em todas as áreasdo conhecimento, apoiando:

– Projetos de infraestrutura

– Projetos de pesquisa básica e aplicada

• Estruturar e implementar programas descentralizados de fomento à pesquisa e inovação, emempresas, universidades e institutos de pesquisa em parceria com Estados por meio de suasSecretarias de C&T, FAP’s, Agências de Fomento e Bancos de Desenvolvimento;

• Identificar, propor e formular políticas, diretrizes e programas junto às instâncias deliberativas da Finep(elaboro, apresento e..... );

• Ciências Humanas, Sociais e da Vida, além daqueles que promovam o desenvolvimento nos Estados(campi estaduais, novos campi, estruturantes e infraestrutura nas Universidades Estaduais).Tratará, ainda, dos projetos de infraestrutura dos Institutos, das comunitárias e de empresaspúblicas de pesquisa;

• Ciências Exatas e da Terra, agrárias e de engenharias. Tratará, ainda, dos projetos de infraestrutura dasUniversidades Federais e seus respectivos Campi.

Operações na ACIT

Não reembolsável

ICT’

Pesquisa Básica

e Aplicada

Estruturantes

Chamadas em 2005 e

2007

50 projetos

R$ 212 milhões

PAPPE

Subvenção

Não reembolsável 2006 e 2010

32 projetos R$ 232 milhões

FAP’S

PARQUES

4 chamadas

45 projetos

R$ 165 milhões

- Crédito

- Não reembolsável

- Fundos de Investimento

TECNOVA

1 chamada

547 projetos

R$ 167 milhões

- Não reembolsável

- subvenção

FAP’S

INOVACRED

67 operações

R$ 127 milhões

- Crédito

AGENTES

SITUAÇÃO VERIFICADA no PASSADO (internamente)

• De uma forma resumida, apontamos:

• FINEP

• Baixo percentual de projetos com acompanhamento “ in loco” em alguns departamentos - o que gerava problemas de execução;

• Falta de informação dos projetos apoiados e das carteiras (demanda do Prof Ivonildo)

• Inexistência de Chamadas a serem executadas (só tinha 01 do Infra)

• Baixo valor desembolsado em relação à carteira;

• Elevado quantitativo de Relatórios Técnicos Finais por ser encaminhado pelas Instituições;

• Elevado passivo de Relatórios Técnicos Finais em alguns departamentos para análise;

• Elevado Passivo de projetos não encerrados;

• Elevado quantitativo de projetos com problemas na execução ;

• Falta de divulgação do trabalho e dos resultados dos projetos das Universidades ( Depto de comunicação e com as Instituições)*

• Reclamação de algumas Instituições quanto ao processo de concorrência (pequenas X grandes )

SITUAÇÃO VERIFICADA no PASSADO ( externamente)

• ICT’s

• extensos prazos de execução dos projetos

• obsolescência dos equipamentos, deterioração das obras, desatualização das instalações, desvalorização cambial, custo do metro quadrado torna-se incompatível

• Atraso na solicitação de desembolso/uso dos recursos pelas instituições;

• obras inacabadas e/ou não iniciadas;

• Equipamentos encaixotados nas Instituições há um tempo considerável (RTF informando equipamento não disponível);

• Obras inauguradas e sem utilização, sendo alvo de depredações (instituição não informou a Finep) – encaminhado ‘a Auditoria

• Encaminhamento das prorrogações muito próximas ao vencimento do prazo;

• Mudanças realizadas nos projetos sem aprovação da Finep;

• Instituições sem MO e instalações devidas para conservação dos equipamentos (Parques dos equipamentos);

• Documentos de instituições garantindo execução dos projetos com os recursos aprovados – o que não se verifica a seguir;

• Documentos de instituições garantindo o aporte de recursos para a execução dos projetos– o que não se verifica a seguir

• Obras sendo realizadas contando com “futuras aprovações de recursos” ?.

• Projetos de anos seguintes com etapas previstas em projetos de anos anteriores.

Medidas adotadas na ACIT (curto, médio e longo prazos)

• GESTÃO

• Incentivo ao acompanhamento “in loco” – aproximando a equipe das Instituições, de modo a conhecer os projetos e orientar a execução;

• Reestruturação da Superintendência , redistribuindo a carteira;• Dinamizar a análise dos Relatórios Técnicos Parciais e Finais;• Dinamizar a análise e pronunciamento dos processos de liberação;• Agilizar a análise e decisão dos protocolos;• Identificar as razões dos prazos extensos;• Introduzir ferramentas de gestão, criadas pela Superintendência, nos departamentos;• Identificação das razões do baixo volume liberado;

( 22 % não disponibilização e recursos ; 24 % inadimplência das Instituições; 34 % não atendimento de cláusulas contatuais);• Elaboração de Plano de Ação com objetivo, metas e indicadores;• Aplicação interna de ferramentas de controle da carteira;• Incentivo de liberar recursos de equipamentos não vinculado à obras;• Obter junto à Diretoria novas ações para a ACIT.

Medidas adotadas na ACIT (curto, médio e longo prazos)

• ESTRATÉGICAS

• Aproximação com a comunidade científica, de modo a identificar e resolver pendências no desenvolvimento dos projetos e na indicação de temas prioritários

• Busca de novas operações não reembolsáveis;

• Adoção de valor do metro quadrado compatível com a tipologia das construções –adotava-se valor SINAPI – R$ 1.600,00). ANDIFES (R$ 2.669,00 a R$ 3.153,00)

• Conhecimento do perfil dos investimentos apoiados nos projetos da ACIT, identificando Instituições, Áreas de conhecimento, Regiões geográficas, Tipos de Equipamentos e de Obras, Instituições mais eficientes (Ivonildo);

• Exigir o RGI e projeto básico na apresentação dos projetos para agilizar o processo e evitar projetos em contratação por períodos longos e sem desembolso -(isto aumenta restos a pagar e compromete o orçamento de anos seguintes para novas ações );

• Convite a representantes da ANDIFES e do Comitê Gestor do Infra a acompanhar o processo de seleção.

Concorrência mais igualitária

• Busca de melhoria no processo seletivo/concorrência;

• Oportunidade de crescimento das universidades menores ou recém criadas

(12 anos foram mais 18 universidades e 173 novos campi);

Faixa de Doutores Demanda Oferta Subprojetos Categoria das Universidades

>1500 23% 25% 25%

800-1500 28% 25% 29%

400-800 22% 25% 22%

0-400 27% 25% 24%

Base: Chamadas do Proinfra

GRANDE

MÉDIA

PEQUENA

MICRO

Participantes (2012)

13

16

22

97

Carteira Universidades (Jan/2004 a Set/14)

ACIT

Qtde de chamadas 63

Qtde de projetos apoiados 2.581

Valor total (FNDCT + Bolsas) apoiado R$ 4,4 bilhões

10 principais Estados apoiados

1. RJ2. SP3. RS

4. MG5. PR6. PE7. DF8. CE9. SC

10. PA

Número de operações atuais da DRCT/ACIT por fase e instrumento

Valores totais investidos nas ICT’s em 10 anos

R$2,014,169,916.14

R$891,686,220.22 R$812,557,131.75

R$344,531,556.12 R$317,256,563.90

Valor Total Investido

SUDESTE NORDESTE SUL NORTE CENTRO-OESTE

Contuidade

1135

567462

254163

Quantidade de Projetos por Região

SUDESTE NORDESTE SUL NORTE CENTRO-OESTE

R$2,014,169,916.14

R$891,686,220.22 R$812,557,131.75

R$344,531,556.12 R$317,256,563.90

Valor Total Investido

SUDESTE NORDESTE SUL NORTE CENTRO-OESTE

Continuidade

R$333,911,328.25

R$157,970,104.72 R$110,548,321.95 R$89,386,142.52

R$40,441,638.99

Investimento em obras e instalações

SUDESTE NORDESTE SUL NORTE CENTRO-OESTE

R$731,854,910.66

R$276,174,706.37 R$321,574,131.67

R$106,137,207.21 R$128,986,190.07

Investimento em Equipamentos

SUDESTE NORDESTE SUL NORTE CENTRO-OESTE

Continuidade

R$476,030,596.27

R$129,406,346.22 R$96,592,965.68

R$58,034,937.19 R$56,286,736.79

Outras Rubricas

SUDESTE NORDESTE SUL NORTE CENTRO-OESTE

Resultados Alcançados

107

240

496

RTF's Analisados

RTF's Analisados

2012 2013 2014

27%

40%

74%

Percentual

Percentual do Pav cumprido

2012 2013 2014

315

620

509

Total de Projetos

Carteira em Desembolso

2012 2013 2014

367

86

25

Total em Dias

Tempo de decisão nos Documentos

2012 2013 2014

Resultados Alcançados

1290

49115696

Total de Protocolos

Protocolos Analisados

2012 2013 2014

554 616

81

Total de Protocolos

Protocolos de Anos Anteriores Pendentes de

Decisão

2012 2013 2014

R$ 273 Milhões

R$ 352 MilhõesR$ 335 Milhões

Valor em Milhões

Valor Liberado2012 2013 2014

Em 2015 existe um quantitativo de Sl' s geradas de R$ 847 milhões

Tendo sido pagos R$ 206 milhões

INFRA - R$ 156 milhões ( R$ 24 milhões em custeio)

Resultados Divulgados

• Matérias divulgadas na Revista INOVAÇÃO em pauta (casos 1 e 2)

1 - Racionalização no uso da água é saída para a crise (UFRJ, USP, Universidade Feevale, UFRGS,

Univ. Estadual de Santa Cruz, FUNCEME) – CT HIDRO desde 2001 19 editais, 181 projetos, R$ 71 milhões;2 – Riqueza que vem do lixo ( UFPE , Unifesp, UFRN, UFPI, UFAL,UFG) – Rede de Carcinicultura Nacional -adesivo para azulejos e pastilhas de vidro, produto para consolidação de fraturas animais, membranas curativas;3 – Mais apoio à infraestrutura de C&T ( Publicação da Finep em 2014 – Presidente Dilma);

4 - Desenvolvimento de modelos e protótipos para apoio à pesquisa de materiais de atrito de fricção utilizados em freios automotivos” – UFRGS – R$ 337 mil (parceria com a empresa FRAS-LE) –desenvolvido equipamento tribômetro;

5 - Criação do Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde – NUTES – R$ 5,9 milhões - UEPB -estruturação do “Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde” – NUTES, da UEPB, como centro de referência em tecnologias médicas;

6 - SISTEMA PARAENSE DE INOVAÇÃO - R$ 7.0milhões e bolsas R$ 745 mil - Construção do Parque Tecnológico do Pará, constituído por laboratórios de P&D, envolvendo a UFPA e a EMBRAPA-Amazônia Oriental;

• 7 - Implantação de Centros Mesorregionais de Excelência em Tecnologia do Leite (SETI-LEITE) - Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná + (UNICENTRO), Universidade Tecnológica Federal Paraná (UTFPR), UFPR, U. Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR),Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e Universidade Estadual de Londrina (UEL) – R$ 6.2 milhões + R$ 1.2 milhões em bolsas - ESTRUTURANTES

Carta-Convite CT-INFRA 01/2014

Conceder recursos adicionais visando a conclusão das construções e instalações aprovadas nos projetos originalmente contratados nas chamadas do PROINFRA 01/2014 a 01/2011, CT INFRA 01/2013, NOVOS CAMPI 05/2006 e 02/2008 e CAMPI REGIONAIS 03/2007 e 01/2010.

Objetivo:

Incompatibilidade do valor do metro quadrado utilizado pela Finep ( tabela SINAPI - em 2013 chegou a R$ 1.600,00 e a ANDIFES aponta valores do metro quadrado variando de R$ 2.669,00 a R$ 3.153,00). Princípios da razoabilidade (não é coerente); função social ( dano ambiental); indisponibilidade dos bens públicos (mostrou-se necessidade de fazer) e abandono das obras públicas iniciadas pode até mesmo caracterizar ato de improbidade administrativa

Fatores Motivadores:

Carta-Convite CT-INFRA 01/2014

A demanda quantitativa apresentada pelas instituições teve o seguinte perfil:

Status das construçõesStatus dos convênios envolvidos

38%(Iniciadas)

62%(Não Iniciadas)

11%(Prazo de execução

encerrado)

89%(Vigentes)

Carta Convite 01/2014 – Detalhamento da Demanda

Na CARTA CONVITE 01/2014 foram avaliadas propostas para 220 construções, sendo

que algumas delas não eram alvo desta ação:

% de construções já concluídas(conforme informado pela instituição em documentos anteriores enviados à Finep)

% de construções referentes aconvênios com RTF aprovado

16 construções (7%)(Concluídas)

204 construções (93%)(Não Iniciadas ouEm andamento)

11 construções (5%)(RTF aprovado)

209 construções (95%)(Vigentes ou comRTF em análise)

220 construções avaliadas 220 construções avaliadas

Carta Convite 01/2014 – Detalhamento da Demanda

Para algumas das construções avaliadas, o Reitor já havia se comprometido a concluir a

obra com recursos da própria instituição:

34 construções (37%)(com compromisso

do Reitor)

% de construções RECOMENDADAS com compromisso do Reitor para

conclusão da obra

% de construçõescom compromisso do Reitor para

conclusão da obra

57 construções (63%)(sem compromisso

do Reitor)

55 construções (25%)(com compromisso

do Reitor)

165 construções (75%)(sem compromisso

do Reitor)

91 construções recomendadas220 construções avaliadas

Resultados apresentados

Instituições Convidadas 115

Instituições Não Participantes 61

Instituições Participantes 54

Instituições Eliminadas na Pré-Análise* 4

Instituições Aptas à Análise 50

INSTITUIÇÕES CONVIDADAS E PARTICIPANTES

*Atendimento aos prazos para envio da proposta impressa e eletrônica e elegibilidade dos partícipes

CARTA CONVITE 01/2014 – Resultados

SITUAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES INSTITUIÇÕES CONSTRUÇÕESVALOR MÁXIMO

FINEP (R$ Mi)

Aptas à análise -Qualificadas para a Fase 1

(Checklist de documentação)50 211 289

Qualificadas para a Fase 2(Análise de conteúdo)

45 159 244

Qualificadas para a Fase 3(Análise do Comitê Assessor)

31 87 122

Recomendadas peloComitê Assessor*

26 67 67

Recomendadas naVerificação de Conformidade*

10 13 16

Recomendadas naFase Recursal

6 11 17

Resultado Final 31 91 99

RESUMO DOS RESULTADOS DE CADA ETAPA

*Valores considerando os ajustes realizados na FINEP

Aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte, manutenção dos equipamentos a serem adquiridos no projeto e manutenção dos equipamentos já existentes na instituição, bem como pequenas adaptações de instalação e adequações da infraestrutura física estritamente ligadas a estes equipamentos, visando a criação ou a expansão de unidades multiusuárias em qualquer área do conhecimento.

Objetivo:

- Elevada defasagem tecnológica do Brasil em termos de equipamentos para pesquisa;- Item com maior demanda nos últimos 10 anos de apoio para infraestrutura;- curto espaço de tempo para obsolescência destes equipamentos;- crescimento no número de IES e de grupos de pesquisa.

Situação AtualValidade Prorrogada por 12 meses para a fábrica de software verificar e corrigir sistema

Fatores Motivadores:

Chamada Pública PROINFRA 02/2014 – R$ 400 milhões

ORÇAMENTO FNDCT EXECUTADO DE ACORDO COM LIMITE DISPONÍVEL

345 321 230526

336158

345163 226

630 682820

1,233

1,1381,436 1,510

2,177

1,6451,772

1,2611,333

1,663

128

34

1,255

1,804

0

500000000

1E+09

1.5E+09

2E+09

2.5E+09

3E+09

3.5E+09

4E+09

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS +ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

APOIO A PROJETOS +EQUALIZAÇÃO EPARTICIPAÇÕES

SUBVENÇÃO ECONÔMICA

EM R$ milhões

DESAFIOS IMEDIATOS FNDCT

Recomposição e resgate do FNDCT como principal fonte deapoio a pesquisa e inovação (royalties e Fundo Social)

Expansão da Subvenção Econômica como instrumento depromoção da inovação de maior risco

Consolidação do patamar de crédito (continuidade do PSI)

FNDCT 2016 – Iniciativas e Possibilidades de Recomposição de Receitas do FNDCT

1. Calendário de redução progressiva da reserva de contingência (com eliminação em 2019)

2. Liberação dos recursos do CT-Petro para o FNDCT

3. Exclusão das ações não aderentes à finalidade do Fundo (CsF, OS’s)

4. Revisão da previsão de arrecadação de receitas do FNDCT

5. Destinação de recursos do Fundo Social para o FNDCT

Propostas de Ação para ACIT -2016/2018Ação Quantidade

Valor

(Milhões)Início Periodicidade

2016

(Milhões)

2017

(Milhões)

2018

(Milhões)

PROINFRA, Novos Campi e

Campi Regionais (obras e

equipamentos)- Parques

equipamentos

3 1.500,00 2015 Anual 500,0 500,0 500,0

Avaliação dos Recursos

Aplicados pelo Fundo de

Infraestrutura

1 1,5 2017 Única 1,5

Finalização das obras

apoiadas1 250,00 2016 Única 250,0

Infraestrutura na fronteira 1 100,00 2016 Única 100,0

Estruturantes e Parques

Tecnológicos3 600,00 2017 Anual 200,00 200,00 200,00

Uso Sustentável de água 1 50,00 2016 Trianual 50,0

Oceanologia 1 50,00 2018 Única

Aquicultura e Pesca 2 50,00 2017 Bianual 50,0

Aquaviário 2 40,00 2017 Trianual 40,0

Meteorologia e Climatologia 1 40,00 2018 Única 40,00

Eficiência Energética 1 50,00 2016 Única 50,0

TECNOVA (Sub acima de

90% e Transversal abaixo

de 10 %

3 360,00 2016 Anual 120,00 120,00 120,00

INOVACRED (reembolsável) 3 450,00 2016 Anual 150,00 150,00 150,00

Total 23 3.451,50 Total Anual 970,00 1.420,00 1.101,50

Obrigado!

André Cabral de SouzaSuperintendente da Área de Desenvolvimento Científico e Tecnológico –ACIT / DRCTandrecs @finep.gov.br21- 2555-0498