Z - IAPSOP · 2017. 6. 16. · español, y como no ignora que las universidades fabrican más...
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PR®a.m £ s © h i i i
A ñ o II B a r c e l o n a , A g o s t o d e 1 9 3 4 N ú m . 1 4
B U S C A M M O © 1LA\ 1PA\Z Médicos más o menos naturistas. - Vividores. -- Frescos. ~ Curanderos. -- Instructores
y empiricos más o menos naturistas
P O R M Á X I M A E n c t i n i p l i n i i e n í o d e l o p r o m e t i d o , p a s a , h o y , M á x i m a , a t r a t a r d e l e s p i n o s o t e m a a n u n c i a d o . A l
a b o r d a r l o l o Jiace i m p l o r a n d o d e l a D i v i n i d a d t o d a a q u e l l a c a n t i d a d y c a l i d a d d e i l u m i n a c i ó n y P a s
i n t e r n a q u e sea m e n e s t e r f a r a no m o j a r l a p l u m a en l a c l o a c a p e s t i l e n t e d e l a Jucniana p a s i ó n , y a s i p o
der i n n o m i n a d a m e n t e e v i d e n c i a r s i q í d e r a u n a l g o l a s c a u s a s d e t e r m i n a n t e s d e a q u e l l o s m o r b o s o s e f e c -
l o s , q u e h a c e t a n t o s a ñ o s t i e n e d i v i d i d o s a los d i r e c t o r e s d e l N a t u r i s m o en E s p a ñ a , p a r a , d e n i o -
i i i e n t o , no c i t a r a o t r a s n a c i o n e s .
E n el e s t a d o d e t a l e s c a u s a s , ¡ q u é c l a r o ve los m o t i v o s d e l o o c u r r i d o s i e m p r e I t a s t a el p r e s e n t e , y
eómo con d o l o r p r e s i e n t e l o q u e t o d a v í a d u r a n t e n i u c J i i s i m o t i e m p o h a b r á d e o c u r r i r !
S i n p r o p o n é r s e l o , t r a z a , m e n t a l p a r a n g ó n con l o o c u r r i d o en el c a m p o e s p i r i t a , t a n t o o m á s d i v i d i d o
q u e el n a t u r i s t a , y l l e g a a l t r i s t e c o n v e n c i m i e n t o q u e u n a m i s m a c a u s a h a b r á d e p r o d u c i r i n d e f e c t i b l e
m e n t e l o s m i s m o s e f e c t o s a c t ú e d o n d e s e a , y se e n c u b r a b a j o l a e t i q u e t a f í s i c a q u e q u i e r a i m p o n e r . E s t a
causa g e n é r i c a d e t o d a s l a s d e m á s , es l a i m p e r f e c c i ó n h u m a n a , l a f o r m a f a r i s a i c a y p a s i o n a l d e
v i v i r l a V i d a en' este m u n d o , f o r m a en l a q u e se i n t e n t a s i e m p r e h a c e r p r e v a l e c e r el c r i t e r i o s u b j e t i v o en
c o n t r a d e l b e n e f i c i o g e n e r a l . N o d e j a d e reconocer y a g r a d e c e r l a p o b r e M á x i . m a , q u e v a r i o s son los q u e
asi a c t ú a n i n c o n s c i e n t e s , esto es, f i r m e m e n t e c o n v e n c i d o s d e q u e su a c t u a c i ó n es s a n a , g e n e r o s a , h u m i l d e
y< s o b r e t o d o , e n c a m i n a d a a b e n e f i c i a r a l a h e r m a n a h u n i a r i i d a d . E n . el e s t u d i o d e estas v o l u n t a d e s ,
a c a b a s i e m p r e p o r e n c o n t r a r q u e a l h a l l a r e l l a s , a su v e z l o q u e t e n í a n q u e e n c o n t r a r d e o b s t á c u l o s a
sus b u e n o s p r o p ó s i t o s , se d e s c e n t r a n , se i n d i g n a n , y en v e z d e e s t u d i a r con s e r e n i d a d a d i c h o s o b s -
. - C I ) - ••
l á c u l o s p a r a en b e n e f i c i o g e n e r a l p o d e r l o s s u p e r a r , l a s ve a l a s u n a s , r e t i r a r s e a l o s t r a c i s m o m á s r i g u
r o s o , d e s e n g a ñ a d a s , a s q u e a d a s d e l m a l c u m p l i r d e l a s d e m á s ; a l a s o t r a s , l a s h a l l a en p l e n a \ u c h a f r a
t r i c i d a e m p e ñ á n d o s e en d e s t r u i r el o b s l á c j d o d e t u r n o y , p a r a c o n s e g u i r l o , a h i n c a r á n s i n e s c r ú p u l o en el
s a g r a d o d e l a -oida i n t i m a d e l o b s t á c u l o s i n a c o r d a r s e , y m u c h o s d e s c o n o c i e n d o a q u e l l a c r i s t i a n a m á
x i m a t a n v e r d a d e r a y e l o c u e n t e , d e q u e s o l a m e n t e t i r e n ¡ a p r i m e r a p i e d r a a q u e l l o s q u e no t e n g a n t o d a -
v í a el t e j a d o d e c r i s t a l , y f i n a l m e n t e , f o r m a n l e g i ó n a l o s q u e v e , q u e a n t e el e s p e c t á c u l o d e los unos
y l o s o t r o s , se b u r l a n o a s q u e a n a su v e z , y d e c l a r a n q u e a q u e l I d e a l , el q u e s e a , es u n a p e f e c t a u t o p i a
y q u e p a r a convencerse b a s t a y s o b r a el a c t u a r d e los p r e t e n d i d o s d i r i g e n t e s .
S i g u i e n d o M á x i m a en su a n á l i s i s , p o r l o que r e s p e c t a a N a t u r i s m o , se p r o p o n e e s t u d i a r l a a c t u a
c i ó n d e los q u e p r e t e n d e n t r a z a r surco a los d e m á s , y e m p e z a n d o p o r los q u e se creen m e j o r p r e p a r a d o s ,
p o r su c a r r e r a c i e n t í f i c a , l o p r i m e r o q u e en e l l o s e n c u e n t r a es que el m é d i c o n a t u r i s t a no e x i s t e en E s
p a ñ a , y q u e t o d o s a q u e l l o s c o n o c i m i e n t o s q u e l a c a r r e r a a l ó p a t a les h a p r o p o r c i o n a d o , s o l a m e n t e p o d r á
s e r v i r l e s d e u n e s t o r b o p a r a l u e g o p o r N a t u r i s m o i n t e g r a l p o d e r b i e n a c o n s e j a r a los p a c i e n t e s en su
i n t e n t o d e c u r a r . D e s p u é s d e 14 a ñ o s d e e s t u d i o , b a c h i l l e r a t o c o m p r e n d i d o , c u a n d o y a en p o s e s i ó n d e l
t í t u l o o f i c i a l d e l i c e n c i a d o en m e d i c i n a , se s i e n t e n u n a l g o a u t o r i d a d , l o s m á s , m u c h o s p o r r u t i n a c i ó n
y t o d o s e n t r e c o n s c i e n t e s e i n c o n s c i e n t e s p o r a l g o d e v a n i d a d , b u s c a n el t i t u l o d e d o c t o r , cosa q u e se
o b t i e n e m u y f á c i l m e n t e , p u e s el E s t a d o e x p l o t a d i c h a v a n i d a d v e n d i e n d o los t í t u l o s d e d o c t o r bas
t a n t e c a r o s , y c u a n t o m á s p u e d a v e n d e r p a r a él m u c h o m e j o r . S i g u e M á x i m a en su e s t u d i o d e l g a l e n o
e s p a ñ o l , y c o m o no i g n o r a q u e l a s u n i v e r s i d a d e s fabrican m á s m é d i c o s q u e los e n f e r m o s , a pesar d e
s e r l o t o d o s l o s e n c a r n a d o s p o d r á n s o s t e n e r , los v e p r a c t i c a r u n f o r c e j e o no s i e m p r e n o b l e p a r a a b r i r s e
p a s o . E n e s t e t r i s t e a c t u a r , d e s p u é s d e t a n t o e s t u d i a r a l g u n o s , y h a c e r l o v e r los m á s , l u e g o d e g a s t a r s e
l a s j a m i l i a s t a n t o d i n e r o , s e g u r o s d e q u e y a m é d i c o el ¡ l i j o se h a b r á n d e r e s a r c i r , se e n c u e n t r a ^ e l f l a
m a n t e d o c t o r y f a m i l i a r e s p e r p l e j o s a n t e l a c r u d a r e a l i d a d . R e n u n c i a M á x i m a a p r e s e n t a r l o s p i n t o
rescos casos q u e a c i e n t o s conoce p a r a d e t e n e r s e ú n i c a m e n t e en a q u e l l o s q u e d e c i d e n ser m é d i c o s n a t u
r i s t a s p a r a v e r .ú a . ú p o r s n o b i s m o a u n q u e s e a , p u e d e n c o n s e g u i r f o r m a r s e u n a c l i e n t e l a , q u e les p e r
m i t a v i v i r , p e r o c o m o M á x i m a n o i g n o r a q u e t a l e s p o b r e s d i s c í p u l o s d e H i p ó c r a t e s e s t á n p o r c o m p l e t o
a y u n o s d e l o s c o n o c i m i e n t o s i n d i s p e n s a b l e s p a r a p o r N a t u r i s m o p o d e r a l o s d e m á s a c o n s e j a r , es cons
c i e n t e y b e n é v o l a que M á x i m a e s t u d i o s a a l s e g u i r l a n u e v a t r a y e c t o r i a d e l g a l e n o , l o s ve a g a r r a d o s
c o m o en sus t i e m p o s d e e s t u d i a n t e , a a q u e l l o s l i b r o s d e K u n e , K n e i p p , V r i e s . m i t z , S c h r o t h , R i k l i y
t a n t o s o t r o s , q u e a u n q u e n i n g u n o f u é m é d i c o , n i s i q u i e r a b a c h i l l e r , son a u n q u e a h o r a m u c h o s no q u i s i e
r a n sus v e r d a d e r o s m a e s t r o s en el a r t e d e c u r a r ; l o s ve con a f á n leer r e v i s t a s n a t u r i s t a s n a c i o n a l e s y e x
t r a n j e r a s , e i n c l u s o ve a l g u n o q u e o t r o q u e hace u n v i a j e c i t o a l e x t r a n j e r o p a r a e s t u d i a r d e m á s cerca y m e
j o r , l a m a n e r a d e a c t u a r en t a l o c u a l c i u d a d a l e m a n a , p a r a l u e g o a l f i n a l , v e r l o s a t o d o s c r e y é n d o s e
y a u l t r a b i e n p r e p a r a d o s n o m i n a r s e como a d o c t o r e s n a t u r i s t a s y como a t a l e s c o b r a r .
E l e.stado e s p a ñ o l , q u e y a e x p l o t ó l o b a s t a n t e , c i e r r a p a t e r n a l m e n t e los ojos a n t e esta i l e g a l i d a d y
l o s d e j a h a c e r .
S i e m p r e en el e s t u d i o d e sus t r a y e c t o r i a s l o s ve M á x i m a l u c h a r p o r el m e n d r u g o d e s a f o r a d a m e n t e ,
q u i e n e s f u n d a n u n a r e v i s t a n a t u r i s t a ( ! ) , en l a q u e s ó l o se h a b l a d e u n solo doctor, q u i e n e s a c o n s e j a n
a sus e n f e r m o s el uso d e f a j a s u o t r o s a p a r a t o s o r t o p é d i c o s , y el uso- y el a b u s o d e l o s e s p e c í f i c o s
l l a m a d o s n a t u r i s t a s p a r a c u r a r y a l i m e n t a r . . . a l o s f a b r i c a n t e s d e t a l e s n o c i v o s y . a n t i n a t u r a l e s p r o
d u c t o s , y a l o s m é d i c o s natur is tas q u e l o s r e c e t a r o n p o r l a s c o m i s i o n e s (fue p e r c i b e n . ¡ N o f a l t a b a
m á s ! Y e a m u c h o s b u l l i r y r e b u l l i r , d a n d o c o n f e r e n c i a s p ú b l i c a s s o b r e t e m a s n a t u r i s t a s , c u r s i l l o s , m í
t i n e s , c o n g r e s o s , a s a m b l e a s , s i e m p r e t o d o m u y n a t u r i s t a , e p i d e r m á t i c a m e n t e , p e r o p e r f o r a n d o u n a l g o
la- e p i d e r m i s , M á x i m a los ve a l d e s n u d o d a r s e e n t r e sí l o q u e c a d a u n o t e n g a p a r a d a r ; a t o d o s l o s
ve m u r m u r a r s e d e s p i a d a m e n t e , sacarse l o s t r a p i t o s a l s o l , m e j o r d i r í a a l a s o m b r a p o r ser p r á c t i c a co
r r i e n t e en t a l e s a g r e s i o n e s , v e r i f í c a n l a s c o n t r a l a v í c t i m a a u s e n t e . L o s ve en l a s a s a m b l e a s j a l e a r s e y-
a p l a u d i r s e u n o s a o t r o s , a t o d o s f e l i c i t a r s e p o r el g r a n é x i t o d e l a r e u n i ó n , y l u e g o . . . l u e g o p a s a n
u n o s , meses s o l a m e n t e y a q u e l l o s q u e t e n í a n q u e l l e v a r el t i m ó n p a r a l a e x t e n s i ó n y f o m e n t a c i ó n d e l
N a t u r i s m o , d e s a p a r e c e n d e s p r e c i a n d o a l o s d e m á s y p o n i é n d o l o s verdes, p o r c i t a r a l g ú n c o l o r . L o s
- ( 2 ) -
verdes no estando t o d a v í a en g r a d o de enmudecer r e p l i c a n y q u i e r e n d e m o s t r a r que los p r i m e r o s son
^os únicos causantes d e l f r a c a s o , pero q u e , a h o r a e l l o s a c t u a r á n de f i r m e , y los d e m á s v e r á n , y M á -
xÍ7na r e p i t e su b e n é v o l a sonrisa V teme m u y j u s t a m e n t e , que pasados a l g u n o s meses d e l éxito d e t u r -
"0, v e n d r á n otros fracasos d e l que t a m p o c o , codito s i e m p r e , q u e r r á n i n g u n o d e e l l o s l a c u l p a . P o r ú l -
t m i o , los ve en sus impresos v a n i d o s o s con sus t í t i i l o s de ex, e t c . , en t a l o cual c i u d a d o f a c u l t a d ex
t r a n j e r a , que en l a m a y o r í a d e los casos se trata, ú n i c a m e n t e d e l a m u e l o p a r a p o d e r pescar. L o s h a l l a
d i v i d i d o s 0)1. t r o f ó l o g o s y no t r o f ó l o g o s , y a muchos d e e l l o s p r e s e n t á n d o s e cotno a a u t o r e s d e siste-
i'ias c u r a t i v o s n a t u r i s t a s muchísimos mejores que t o d o s los d e m á s , y f i t t a h t t e n t e y p a r a p u n t u a l i z a r , no
por a g o t a d o el l e m a de su e s t i i d i o , sino porque quiere respetar ciertos terrenos de l a i n d i v i d u a l i d a d , en-
euentra que en el c o n i u n t o de los e s t u d i a d o s , p u d o a p r e c i a r en sus p r á c t i c a s t o d o lo c o n t r a r i o de sus p r é
dicas, y a q-ue c o í t t r o l ó a v a r i c i a , l u j u r i a , m u r m u r a c i o n e s y t o d a l a g a m a g r o s e r a p a s i o n a l , en a q u e l l a s
^eyes p e n d i e n t e s t o d a v í a d e vencer en c a d a uno de por sí, como t a m b i é n en a l g u n o s que S07i f u 7 n a d o r e s
'^mpederiiidos. bebedores de a l c o h o l , y en d i e t é U c a a d o r a d o r e s y p r a c t i c a n t e s de un s i s t e m a 7nixto y s u i
c i d a por d e m á s .
E n t o n c e s , MáxÍ7/i.a, r e v i v e en su pobre 7ia.turista a s p i r a c i ó n , lo que t a n t a s veces a s p i r a ver c r i s t a
l-izar e7i l a p r á c t i c a en los que abrace7i l a l a b o r {no l a c a r r e r a ) d e d i r i g i r l a c u r a c i ó n d e l o s d e m á s p o r
^aturi.Knio i n t e g r a l , y a l r e v i v i r l a ve d e s f i l a r cual p e l i c i d a me7i.tal, a im t i p o , sea ho7nbre o 7nujer, que
empiece por presentarse i m t e sus her7nanos de hu7na7iidad, en lo externo y por vestirse, en a q u e l t r a j e ,
el- niás livia7io que l a resiste7icia de su físico le p u e d a per7nitir, y a s i , casi d e s n u d o , i r d a n d o el
eje77tplo en el comer, beber, d o r m i r y que t o d o v a y a de a c u e r d o sietnpre con el a c o n s e j a r , y a m b a s co
sas rigin,osa7ne.7ite i n c l u i d a s en el 7narco d e l Naturis-mo i n t e g r a l , sin t r a n s i g i r n u n c a p o r no p e r d e r e7i-
Jernios, co7i los vicios y aprecios de los pacientes en los que h a b r á d e verse sie77ipre pobres h e r m a n o s e n -
ferinos en lo físico' y e7i lo n i o r a l .
T a m b i é n en el t i p o 77iental por M á x i m a c o n c e b i d o , ve a l a v o h m t a d en p r á c t i c a de m é d i c o n a t t i r i s t a
SC7teroso, 710 i n i p j d s i v o , a c o g e d o r , respetuoso, h u m i l d e , 7nuy h u m i l d e , no per7)iitiendo j a » i á s qjie su
no77ibre, sus a c t o s , sus r e t r a t o s , sean los f a c t o r e s que fo77tenten u n a p o s i b l e v a n i d a d , y por el mismo
" l o t i v o le ve l u c h a n d o en lo Í 7 t d i v i d u a l y en lo c o l e c t i v o ( a s a m b l e a s , c o n g r e s o s ) , q u e r i e n d o a t o d o s
eo7ivencer d e que se debe a c o r d a r l a suspensión d e los a p l a u s o s , de los titzüos y no7ttbres en las revis
tas y e7i t o d o acto 7 i a t u r i s i a , y en resmtien, y como d e m o s t r ó Jesús lo ve valeroso y sereno ro77ípiendo
' ' a t i n a s y 7/ioldes por d o q u i e r , r e s i s t i e n d o •it7ipasible77iente los d a r d o s que le c l a v a r á l a i n c o m p r e n s i ó n ,
'/ue no i g n o r a b a que t e i t í a que e n c o n t r a r a l a s i a c t u a r a su a l r e d e d o r .
M á x i m a se d e t i e n e unos 'msta.7ttes... l u e g o , uno a uno v a r e p a s a t t d o a t o d o s los 7nédicos que n a t u -
''istas se a.7iuncian en E s p a ñ a , y un a l g o se d e t i e n e en u n o , a l que a c e p t a co7no a U7ia posible espera7iza
'fiara un 7na7~ia.7ia 7/ieior, l u e g o , hace t o d a s las excepciones d e l a r e g l a g e n e r a l e s t u d i a d a que sea 7ne-
nester, y a u n q u e ta7i pocas so7i y a d e m á s m u y r e l a t i v a s , t a m b i é n en e l l a s se a b r i g a un a l g o y a g r a d e c e
'^on r e l a c i ó n a u n 77iás p r o f u 7 i d o i.7icre7ne7ito d e l N a t u r i s 7 / i o i n t e g r a l .
5 a h o r a que MáxÍ77ia t r a t ó y a de los médicos 77iás o i7ienos 7ia.turistas, prÍ7ner f a c t o r de los que
^e p r o p o n e i r e s t u d i a 7 i d o , a q u í p u n t u a l i z a h o y , eti g r a c i a a la. f a l t a d e espacio que p u e d e d i s p o n e r y
fiT'oinete a sus benévolos lectores c o n t i n u a r d i c h o e s t u d i o s u p l i c a n d o a t o d o s f i n a l m e n t e sepan tener l a
facienc'ia s u f i c i e n t e p a r a 710 f o r m a r c r i t e r i o h a s t a l l e g a r a l f i n a l .
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MlEOllUÍMIlNIIOAe A\N)IMIICA\ ÍESCIRIDBIIIENTIE
Ul lAX )EX1IST1E1^C1IA\ Franc ia . Bajo el palio mtensaniente azul del
cielo y oculta por los bosques que le rodeaban , se
e rguía al t iva y mayes tá t ica , la señorial mansión
de los aristocráticos señores de X .
Pues ta en venta por sus dueños la ta l mansión,
i'ué a d q u i r i d a por una a c o m o d a d a y d i s t i ngu ida
lami l la , que recientemente se hab ía ins ta lado en
ella por consejo del doctor , a ñn de mejorar en
Jo posible la de l icada sa lud de su hi ja . E l l a , la
enferma, era una joven de diez y ocho años , lla
m a d a E lena : era bella, m u y beUa ; de faz naca
r a d a , de pur ís imas facciones, de ojos de cielo y
rubios cabellos, los cuales, pe inados ar t ís t icamen
te en preciosos rizos, enmarcaban como una aureo
la de oro su precioso rostro y descansaban sobre
sus niveos y esculturales hombros . Poseía el tem
peramento a rd ien te y apas ionado de su m a d r e
española , un iendo a ello la exquis i ta del icadeza
3 ref inada elegancia de una par is ina por par te d e
su p a d r e , que era francés.
Ignoran te de la ex t rema g r a v e d a d del mal que
la aque jaba , y a que todos procuraban ocultárselo
cu idadosamente , vivía contenta y alegre, r o d e a d a
del amor de los suyos, que sólo ten ían pa ra ella
cu idados solícitos, mimos y atenciones, e incluso
su he rmano A r t u r o era el pr imero que se a f a n a b a ;
en satisfacer los menores caprichos de su a m a d a i herman i t a .
T e n í a A r t u r o gran afición a la p in tura , y conta
ba con numerosos amigos y a d m i r a d o r e s de sus
cuadros . E n t r e todos sus amigos , el más ín t imo
y más quer ido , era un joven español nac ido en
Sevil la , que era poeta, y a la sazón residía con
ellos por estar inv i tado a pasa r una t e m p o r a d a
en su compañía .
E l ta l joven era de apuesta y esbelta ñ g u r a ;
moreno, de correctas facciones ; de negra y riza
d a cabellera, y d e ojos in tensamente obscuros, en
ios que br i l laba t odo el encanto brujo de la raza
aga rena .
De fecunda y a rd ien te imaginación, en t o d a s
sus composiciones, pletóricas de bellas imágenes ,
pa lp i taba el exa l t ado lirismo de su ahna soña
dora .
Tenírt para E lena una refinada galanter ía y ex
quis i ta del icadeza, y , con ga lanura y g r an maes
tr ía , compuso un del icado poema, para ella, en
el cual, g losaba la espir i tual belleza de su rostro
de virgen y la b lancura eucarística de sus bellísi
mas manos .
A l leer E lena el hermoso poema, creyó en su
ilusión que el joven la amaba , y sintióse inmen
samente dichosa, y a que ella también le ama
ba en silencio, desde el primer d ía que lo cono
ció. Al comprender el joven (aunque demas iado
t a rde para remediar lo) , el efecto que había produ
cido en Elena , su composición, se sorprendió gran
demente , y no atreviéndose a confesarle la ve rdad
de su sentir, por temor a que tan g r a n d e desen
gaño precipitase un tr is te y fatal desenlace, se
dejó queier , aunque sólo sentía hacia el la un ca
r iño sincero, pero puramente f ra ternal .
A todo ello, era plena Pr imavera ; las ñores
esparcían sus m á s intensos y exquisi tos a romas ;
en el azul p ro fundo del cielo, no había n ingún
celaje que empaña ra su d i a f an idad ; N a t u r a ves
t ía sus galas , por lo cual, el j a rd ín y el bosque
que c i rcundaban la mansión, ofrecían un aspecto
a t r ayen te y seductor que impulsaba, casi incons
cientemente, a los que hab i t aban allí , a pasearse
por el j a rd ín en ño r y por el bosque umbr ío , ba jo
el dosel acogedor de los árboles, de los cuales pa
recía emanar un encanto misterioso.
E lena era completamente feliz ; a m a b a al joven
con intensa vehemencia y e x a l t a d a idea l idad , y ,
presa en el mágico hechizo de la d o r a d a ilusión, I
for jaba bellos y hermosos sueños pa ra el porve
nir. Mas . ¡ a y ! , que la fel icidad es ñor exótica
y - d e ef ímera v ida .
T r a s de la P r imavera y el Es t ío , vino el O t o ñ o ,
con sus d ías fríos y desapacibles , con sus a t a r d e
ceres l ángu idos p reñados de ex t r aña melancolía.
E l e n a se vió o b l i g a d a a quedarse en el lecho ;
una tos per t inaz sacudía violentamente su frágil
y de l icado organismo, d e s g a r r a n d o dolorosamen-
( 4 ) -
te su pecho. La fiebre ponía en sus bellos ojos
azules un brillo niusi tado y avivaban el color de
sus mejillas ; sus manos de lirio, adquir ían cada
•vez más delicada transparencia y cérea palidez.
Todos la rodeaban profundamente apenados e in
quietos y temerosos de perderla ; su estado era
cada vez más grave. . . y . . . llegó el invierno, triste
y brumoso. Los árboles, despojados de la pompa
verde de sus hojas, mostraban sus ramas esquelé
ticas que crujían dolientemente al soplo implaca
ble del v ien to ; el sol, ñl t rándose a través de la
densa neblina que lo envolvía todo, ponía una
pincelada de oro pálido sobre el paisaje gris, in-
finitamente triste y sombrío. Cual una hermosa
flor a quien el cruel soplo del frío mata al helar
la savia vivificante de su tallo, así Elena, bella
flor del verjel humano, murió a los primeros días
de aquel helado invierno, entre el inmenso dolor
o infinito desconsuelo de los suyos y de todos
cuantos la rodeaban. ¿ Quién fué aqueha hermosa
joven que en la primavera de su vida dejó de
exis t i r? . . . Como bien debes presentir, aquella jo
ven fuistes tú, hermana María, y yo fui aquel
joven poeta y soñador de quien te enamoraste t an
intensamente. Al encontrarnos en el hoy y oír mis
pequeños escritos, que, aunque muy pobremente,
he t r a t ado de revestidos un algo poéticamente, tu
alma amante de la idea l idad , ha v ibrado, y en
repercusión de su ayer, aunque dist intamente por
que dis t intas son las formas físicas, has sentido
amor y atracción hacia mí. No es la prinriera ni
la única existencia en la cual nos hayamos cono
cido, en varias ya nos hemos encontrado, e incluso
en algunas de ellas hemos creado lazos familiares.
Pero a l - t r a t a r de sati«f.^cer tu demanda he que
rido escoger, entre todas , la más poética e ideal.
Adiós , a lma hermana. Deseo para el bien, que
seas y seamos todos más concientes de nuestro
deber a cumplir, y del amor y la luz que nos en
vuelve, para que así, convenientemente reforzados
y conscientes, podamos todos avanzar más bien y
rnejor, hacia la perfección t raba jando y laboran
do -o en pro del progreso. H A D A L U Z
S^olamente son productos naturales los que brinda al tei renal la Naturaleza, lo mismo para alimentar que para curar. Los fabricados por el hombre en sus laboratorios aunque se escondan bajo títulos de relumbrón naturistas, sori y serán mientras existan, el áspid venenoso que aten-*o sólo a su lucro inconfesable, no vacila en, a sus posibles víctimas emponzoñar. IVIACROCOSMO.
SIÉ C O M O 1LA\ IPIIIEOIRAV ¿ Q u é r a s p o n d e r í a i m a p i e d r a si l a i n
s u l t a r a s ? N a d a . . P u e s , i m i t a a l a p i e d r a
y ¡ t a z t e s o r d o a los insidias.—EPÍTETO.
.Sé como la piedra, lector hermano ; silencioso
como ella y como ella resistente. E n la cantera ella
agua rda a que pasen los siglos has ta que le llegue _
el turno de ser l abrada , bien para servir de ci
miento, bien para servir de muro o capitel de al
gún edificio. Si es cimiento, resiste gustosa el
peso del edificio ; si es capitel o muro, sustenta
sonriente su severa forma.
Espera res ignado, lector hermano, a que te lle
gue el turno de servir al edificio d e la Evolución
— porque esta es la Ley — presta tu decidido
apoyo al bien (el bien es todo lo que favorece la
Evolución — porque esta es la Ley — y ent rega
sonriente las primicias de tus severas vir tudes .
Sé como la p iedra . Ni protesta, ni exige ni re
clama ; t ranqui la y silenciosa, espera. L a piedra
no finge, no simula, no miente. Sé como la piedra.
L a piedra no calumnia, no critica, no injuria.
•Sé como la piedra.
La piedra no se queja, no se lamenta, no llora.
.Sé como la piedra.
L a piedra es útil, es liríipia, es hermosa, es bue
na. Sé como la piedra. Sólo habla para mostrar su
u t i l idad, su b o n d a d , su ve rdad o su hermosura.
•Si lo que vas a decir no tiene las vir tudes de la
piedra, no lo d igas , por Dios !
Sé tenazmente silencioso como tu hermana la piedra .
M. A . M. C. (De «Evolución», Buenos Aires, Rep . A. )
—¿otra riña con su señora? —otra, no. ¡ Es la misma que comenzó hace un mes!
i Es imposible sufrirle ya tanta necedad trofológica! (De «Helios», de Valencia.)
- ( 5 ) -
C o IL A\ IB o IR A\ l^ ID © E n el nombre de Dios que me l lamastes, acudo
a ti , mi buena hermana .
Empezaré por contestar a tu consulta sobre si no
sería mejor el suprimir mi nombre que fué, en los
escritos que te dicto, con el ñn , dices sanamente,
de evitar que se envuelva en responsabil idad en
su mañana de no carne que y a se le acerca, al
guna que otra voluntad que sólo negar sabe toda
vía . . . pues bien, por mí no h a y n ingún inconve
niente en que así sea, pues bien, comprenderás
que no lo dicté por van idad que no está en mí, y sí
con el solo fin de que muchos se detuvieron a estu
diar , m.is pobres d ic tados , ante el prestigio que
pa ra tantos tiene por la tierra todavía aquel mi
pobre nombre que fué.
Por una par te me place tu consulta, porque de
muestras, una vez más , que te interesas por tu
hermana h u m a n i d a d has ta en el sentido de que
rerle evitar t odo aquel envolvimiento que tú pue
das evitarle, pero también habré de añadi r te , sin
cera y fraternalmente, que no debes ya dar nin
guna importancia a los detractores y negadores
de la tierra, pues aunque tú lo haces por amor a
ellos, tan pobres voluntades en su incomprensión
se infa túan más y a la postre obtienes el resul tado
completamente opuesto que pretendistes alcanzar.
Y ahora afina la mente, que una alerta voy a
da r a quienes agazapados en la sombra se creen
a cubierto de t odo obstáculo que sus maléficos
planes desbara tar pueda .
Alma, que a tu forma por rut ina y protocolo
vistes de blanco, y al Cristo pretendes honorar y
venerar, da te cuenta que ante tu Creador estás
por completo al descubierto en tu planear . . .
T o d o lo aco rdado con tu enso tanado secretario,
y y a o rdenado entre otros países, a E s p a ñ a y
Aus t r ia , si se llega a realizar, caerá sobre vos-
Medianímica escribiente, por el Médium B.
otros y muy part icularmente sobre ti, una muy
grave responsabi l idad, que para agotar la tendrás
que consumir varios de los l lamados siglos, vi-
viendo-muriendo en pieno y agudís imo dolor.
¿ N o comprendes que es igual, por no decirte peor,
destruir cuerpos que hacerlos destruir?
¿ Cómo tienes luego valor en tus escritos y ser
mones más o menos falernales para cantar a la
• Paz? ¿ Ea tienes, acaso, ni un momento? ¿Duer
mes apaciblemente o bien tu sueño es un ininte
r rumpido proceso de malestar con graves crisis
de inexplicable pavor? ¿Eos médicos han conse
gu ido mejorar tu situación con su pre tendida cien
cia curativa ? No, ¿ ve raad ? ¿ Crees que el vera
neo aconsejado modificará tu es tado físico en ge
neral ni el sueño en particular ?
¿ Cómo no se te ocurre jamás , a pesar de la
representación tan amorosa de que blasonas, que
ante Dios , todo Amor, no puede ser que tú te
entregues al veraneo mientras tantos millones, in
cluso de católicos, sus cuerpos desfallecen de ham
bre por carencia de t rabajo, teniendo ganas y fir
me voluntad de t r aba ja r? ¿ P a r a cuándo agua rdas
el repartir los millones de cierto tesoro que en
nombre del amor acumulando vas ?
¿ Crees que con los planes a que antes a ludí ,
practicarás aunque en forma algo encubierta el
poder temporal? ¡Pobre , pobrísimo ser !
¿ Qué esperas para licenciar a tan to zángano
como te rodea y, con lo que devoran de varias
maneras , a tender también a tantos miles de pa
dres de familia que periódicamente te vienen a
adora r y contar sus cuitas, y teniendo en tus ma
nos la solución, te l imitas a aconsejarlas resigna
ción y a colmarlos de . . . paternal bendic ión?
Pues bien, toma buena nota, que si los unos la-
- í 6 ) -
boráis en la sombra para implantar en el nombre
de Dios lo que no h a y por qué nombrar , también
hay quienes, aunque pobres, m u y pobres en lo ma
terial, se preocupan de vuestras víctimas y labo
ran por la ve rdadera Paz .
Siglos habrán de pasar pa ra la quer ida tierra
que mi m u n d o fué, antes por su forma de vivir
el alma encarnada pueda merecerse Paz, pero ello
no es óbice para que yo te vaticine tu gravísima
responsabil idad por querer todavía hacer mayor
esta era de no Paz .
Si quieres que tu sueño sea apacible, dulce y
reparador , vive la v ida ante tu Creador , siendo un
instrumento en ve rdad de su Amor . Seas quien dé
en su Nombre , siembre el consuelo y el amor al
desval ido faci l i tándole t odo aquello que en rea
l idad pueda necesitar y a tu alcance esté, que sí
está, el poderle facilitar, labora de acuerdo con
este crist iano pos tu lado , y la Paz estará en ti , y
entonces tu cuerpo t e n d r á o t ra armonía física que
ahora no se merece tener, entonces tus sueños no
serán tu rbados por ciertos, para ti hoy , incompren
didos pavores. Procura vivir de acuerdo con la
humi ldad que también sabéis predicar , pero no
practicar, y por ley de af inidad esotérica a t raerás a
un enjambre de seres hermanos que te da rán de
su a m o r ' y su ve rdad , y tus días y noches t rans
currirán t ranqui las y apacibles y al llegar a ser
otra vez a lma liberta de la carne, me ha l la rás y
me da rá s la razón.
T e he d a d o la voz de alerta que necesitabas re
cibir, a lma que vistes a tu forma de varón de
blanco, por ru t ina y t radic ión, y que en rea l idad
sólo eres un sepulcro bla-nqueado por fuera, mien
t ras la podredumbre más repugnante te corroe el
interior. ¡ Detente !, te dice mi escaso amor, pien
sa que si no te detienes, bien podr ía ser que en vez
de lo que queréis desencadenar , se desencadene
lo que no esperáis y os ca iga encima por vuestro
propio bien, aunque así, desde luego, no lo podréis
aceptar.
Suprime veraneos y planes maquiavélicos, y lán
zate a laborar pa ra y por el amor, y una aurora ,
para ti desconocida, no se ha rá esperar.
Así te habla por tu bien quien afanosa de cum-
Phr siquiera un a lgo con su deber , te avisa h o y
en la carne, y quizá en un m a ñ a n a m u y cercano,
a b r u m a d o de dolor te h a b r á de recoger. H a s t a
siempre, pues.
(
ElL CAI^CIER P a r a la mayor ía de los representantes del sis
tema médico actual , parece ser t odav ía un miste
rio su origen. E n cuanto a la curación, no ha
blemos. E l l a es casi imposible pa ra t odos los sis
temas de medicina, sea ella como sea. Creemos
que el cáncer sea una degeneración celular, y ésta,
•a la vez, p r o d u c i d a por nues t ra v i d a art i f icial .
P a r a los na tur i s tas , el cáncer es el p roduc to de
la civilización, pues entre más nos amontonamos
en las c iudades , mayores proporciones va toman
do esta en fe rmedad y esto y a empiezan también
a comprender a lgunos médicos a lópa tas al decir
que el cáncer es p roduc to de la v i d a civil izada.
Tenemos a la vis ta una conferencia del doctor
A . R. , que dió en el Ins t i tu to Popular de
Conferencias de la capital federal , en ella di jo ,
entre o t ras cosas, lo s igu ien te : ((Hay en los t iem
pos que corren una tendencia , una tendencia mar
cada hacia la intensificación de la v ida h u m a n a ,
en sus d i s t in tas manifestaciones profundas de las
costumbres y la inevitable repercusión sobre las
funciones metabólicas del o rgan ismo.
E n t r e los factores que intervienen, como conse
cuencia común de este fenóm^eno social, débese ci
tar en primer término, el alcoholismo que, j un to
con el uso del t abaco y o t ras intoxicaciones, a l teran
p ro fundamen te el funcionamiento de los ó rganos .
E n la Academia de Medic ina de Pa r í s y entre nos
otros el profesor A. A . , se han ocupado de
este asunto , cons ide rando el peligro del alcoholismo
ar is tocrát ico, que cuenta con t an to s devotos y t a m
bién devotas . Y si el número de cocktais y las mez
clas de este brebaje que consume una persona, le
d a n tono y dis t inción, el uso del t abaco no deja
de influir en el mismo sent ido .
T a n es así, que si las d a m a s f u m a d o r a s conti
n ú a n con el en tus iasmo con que h a n in ic iado esta
c ruzada , contra la sa lud , los higienis tas y especial
mente los cancerólogos, no debemos perder las
esperanzas de ver equi l ibrarse las cifras del cáncer
en la boca y en la la r inge en el hombre y en la
mujer, la que, h a s t a hoy , hab ía permanecido in
demne para es ta localización.
E n una encuesta l evan tada entre 500 enfermos
d e los que concurren al d ispensar io del Ins t i tu to
de Medic ina E x p e r i m e n t a l con cáncer en la boca:
y en la lar inge, cuyos antecedentes h a n s ido mi -
7 ) - '
[De «La Iglesia Católica en el Pensamiento y en
el Arte»)
nuciosamente tomados , se ha observado que el 92
por ciento eran grandes- fumadores y en 60 enfer
mos de cáncer del apara to digest ivo eran grandes
alcoholistas.
T R A T A M I E N T O : Es te será un régimen vege
tar iano riguroso, a base de verduras y frutas, yer
bas depurat ivas en cocimientos y baños de sol,
aire y luz.
Es te t ra tamiento, al parecer tan sencillo, ha dado
resultados sumamente eficaces en enfermos que em
pezaron a practicar el natur ismo a tiempo, pero la
mayoría de las personas cuando vienen al naturis
mo es>a iiltima hora, y entonces nada puede hacer
el sistema de v ida , por más na tura l que se haga,
el mal y a invadió todo el organismo y n a d a puede,
por lo t an to , salvarlo. E n este caso, muchas perso
nas recurren a la operación, cosa intitil, pues el
cáncer no sólo está localizado en un órgano , sino
que está infiltrado en la sangre del cuerpo entero,
(De «Natur ismo» de Mar de P la ta .—Argen t ina . )
COA-íO AHORCABAN ANTES
L e J o u r n a l d e R o u b a i x (18 mayo) publicó la
entrevista celebrada con el señor Givelet, acerca
de las radiaciones biológicas y cósmicas. H e aquí
algunos párrafos :
—¿ Por qué dedica usted, ahora, su act ividad
a tan a t rayente asun to?
— L a casual idad me llevó al es tudio de las on
das musicales y también el azar quiso que cono
ciese a un señor de cují-as manos se escapaban flui
dos que impedían la descomposición de los cadá
veres. E s t a observación me t ras tornó de tal m o d o
que resolví el es tudiar la a fondo. Mientras t an to ,
hice amis tad con Muller, de Zurich, inventor de
un apara to para medir el fhiido humano . Así he
pasado de las ondas musicales a las ondas bioló
gicas.
— . . . L a emisión del fluido humano depende de
l a salud del sujeto observado, h iendo un medio de
controlar la sa lud del ind iv iduo. L a voluntad jue
ga un gran papel en la emisión de este fluido, so
bre t odo en los jóvenes que pueden proyectarle vo
luntar iamente . Es t e fluido goza de notables pro-,
p i e d a d e s : obra a dis tancia sobre apara tos eléc
tricos ; puede canalizarse en tubos ; realiza e.xtra-
ordinar ias curaciones. . . , es, en resumen, algo así
como el ectoplasma de los médiums. F u n d o en él
- ( 8 ) -
grandes esperanzas bajo el punto de vista terapéutico.
—i Cree usted que conociendo con exactitud las radiaciones ambientes que nos atraviesan y las por nosotros irradiadas podrá evitarse o curar el cáncer y las enfermedades?
—El cáncer ya está vencido con las ondas electro-magnéticas extra-cortas ; daré la prueba en mi conferencia con clichés tomados antes, durante y después del tratamiento. Pero lo que se ignora es, que las radiaciones salidas del suelo y cuya existencia nadie sospecha, pueden producir el cáncer y otras enfermedades. Felizniiente se han encontrado aparatos para descubrirlas. La lucha contra los tumores cancerosos realiza enormes pro-.¡íresos.
•—Esto es formidable. — Sí, formidable. Los trabajos sobre este asun
to han producido gran revuelo en Suiza y en Alemania y despiertan el más vivo interés. Italia se apasiona igualmente, ya que un grupo de sabios biólogos y físicos me han invitado a exponer en Roma estos nuevos descubrimientos.
(De «La Iglesia Católica en el Pensamienio y en
el Arte»)
(De l a L u z d d P o r v e n i r , de Sabadell.) F R I T Z
AIL M A \ M ( R . M . I B , ) Te admiro \ oh mar ! si la movible arena
besas rendido al pie de la muralla, o si bramas furioso cuando estalla la ronca tempestad que el mundo atruena.
¡ Cuan majestuosa y grande, si serena! ¡ Cuan.terrible si agitas en batalla pugnando por romper tu errante valla, con cólera de esclavo tu cadena !
Tienes, mar, como el cielo, tempestades; fie mundos escondidos prodigiosa suma infinita tu mole oprime.
Y son tu abismo y vastas soledades como imagen de Dios la más grandiosa ; como hechura de Dios, la más sublime.
¡Atención! Aspirantes a naturistas, incluso los que ya naturistas se figuren ser. Jamás introducir en vuestro «"trpo, substancias aue no sean naturales de verdad. Apartaos de todo pretendido médico o instructor naturista que con ei pretexto de curaros os recete o aconseje « consumo de "productos naturistas", que se expenden i en las llamadas "casas de regímenes curativos naturistas y demás explotadores y criminales embustes, hoy tan en ISO.—MACROCOSMO.
C O M O , AHORCAN AHORA
- C 9 ) -
í > c r í i a í ) c r o 3 S e í c a í o i i c teto ú i i c s t r i i o p o r ^ c n í u l o
O o b e m o i t o r lie ^u ica ,amigo i>c ^Jontio ^3tla£o. Corta üirigUia al ^ena£>o
.Komano p p u b l í c a l a por ^
jrabrictus^ubliié&ntuUií. ^ ^ • M i
íf llaman gl CrunVrofiíaiS'uf ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ imVula u llaman ; ii> ^ ^ ^ ^ ^ B ^
rcr^a4\ 0¿rar,caJ*a v*'ía K a* ^^^^^^m^^' au-i'an .v^f rr^sV^úra^ \.-9u- HH^^^^lL vrÍM.'ouchjwcrííucitoraiííma- f^^^SB^BT' .T:.-í.KinaK\'if.-r.fmr».\u\-é V ^^E^
ni&ai¿iuvn^u^j:innakXiracr^- M^^^m
.Vil una «riín:.™ fUcncinia u.-na / '.fWK^ \-íuarifaí.[ai.íU.-U»aiiíu-r>Ti.UJliÍ4-- ••¿SBS r.-r.VI;r.'nu-naimimu-risBjx.Tú-cr.siu 'mS^Mí fi,;á.-aKarv-MÍa;,-niaNrrararriíaiwr '^aBfT r..-."¡,-."i una ivniunua iniraparotií y uc
Slir.cií. .-n rue oi.'f isuUó.cníu uticífícuro. «í imilarilaSia-IU.- :c u'má» rcua v nuuituoiiu
jiu mmca « ra'rúio en <«» farK. fn íiii ü*.'} pKri6fí.ara-
irr.-fuiancí i t la cxrtsttói tSis tnra \ la ?itnl^ \- .\- una foflítitia Ciu íuwa en rauav i u Mt'i uria • \ ' uvnu^ aronící ^oücí.Ouan^o njCT.^ V ócuncíta es fonnu^ariíi .TiooiV .TBíña V arniKia a tm-. : ' o.amaHc.fafciKl5CT.CJlmlu .VsiolM V wn la ca • a .\Kuite-. iavrij'iuViJ\-lii.'fmucíoíKriíB,
^ ; " wJínwrríMiciaticBUWavfír-' nuntcaiampifaaMJvaMcisní'nm-
arsir.fití nuictic» ut tmm lum. u^» M 4» u t<an nauta ücinqu! t>as
ruirií; mcfícút V Mlut.por itu.ouy motaUkV cm l » nultoíoi ü « n qiu
£i ofra wn p.TÍuiñ: f; m IHaiíf laf.fcrquj afirma rúfiianuñu w TSsxa \;'túí¡iiii ¡m
íauaUr^nan^•^lti;i.T>au^a!u-,-urrnví>Iav^'
Comunicaciones medianímicas parlantes, obtenidas en el Cenáculo el día 12 de Marzo de 1934, por el médium B... en la sesión dedicada a Jesús
(Conclusión)
Ya sé lo que con anhelo t an ta s estáis de mí es
pe rando . Sin embargo , no os desalentéis , que con
t o d o lo que os dije , si de ello sabéis absorber,
modiftcaréis vuestro vivir, y modif icando vuestro
vivir hal laréis jus to premio y al hal lar lo os pare
cerá que no me necesitáis a mí. T o d o es tá en vos
otras ; n a d a de vuestra labor os puedo yo hacer.
Vat ic inar . . . ; para todas di A m o r 3 produje un ra
dio de mi pobre Amor y de mi pobre saber a los
m u n d o s varios todos que marcan el cumplimiento
de mi deber. Pero yo no especializo a n ingún
morador de ningún m u n d o , como aspi rante que
soy a buen servidor de Dios . Yo os d o y conoci
mientos a todos , a todos , y si bien en momentos
sin personalizar en otras radiac iones mías al Ce
náculo un algo p u d o parecer que personalicé, en
ve rdad de ve rdad os d igo , en esta fecha de hoy ,
que ni a una sola vo lun tad de las que estáis es
perándome, me habréis de encont rar .
Cesad, pues, de vibrar anhelosas ; cesad, pues,
de esperar que yo os dé solución a vuestras pe t i
ciones, pero si no lo h a g o en la forma que espe
ráis , porquí- no os conviene hoy el recibirlo, en
cambio os d i r é : envolveros en aquel rincón de
vuestro hoga r par t icular , aunque sea en el lecho,
no importa , si en el lecho solo estáis y nadie os
iiuede es torbar , en d o n d e fuere ; en aquel l uga r
que os parezca más ind igno , más i n m u n d o en el
pensar ter ráqueo, en el que podá i s tener la segu
r i d a d que nad ie os vend rá a mo le s t a r ; y bien,
allí l l amadme para hacer el Bien y por vuestro
Bien, y si lo que pedís no es gollería, si lo que
pedís no es cont raproducente al progreso de vues
tra a lma hal lar , no me veréis, no me oiréis, os
debo adver t i r , pero quizás, si vuestro merecimien
to es, encontraréis fácilmente en vuestra mente
soluciones a problemas que hoy muchas sufrís , por
que los encontráis insolubles pa ra vuestro sentir y
concebir.
¿ Q u é más os puedo decir? Los más seréis que
n a d a encontraréis , también os lo quiero adver t i r ,
pero a lguno que otro hab rá , y si queréis seréis
todos , que cada uno en vuestro g r a d o de espiri
t ua l idad podréis encontrar solución a lo que ha
yá is bien sab ido pedir , ,por estar contenido den
tro una ve rdade ra s a n i d a d , necesidad y mereci-
m iento.
T a m b i é n el Cenáculo cruza por un momento
histórico ; también al Cenáculo, una vez más , .se
le acercan cambios. T a m b i é n al Cenáculo incom
parable , a m a d o en v e r d a d , se le acercan momen
tos de todo , y sobre t o d o a su incomprend ido pas
tor de carne . Momentos de gran vibración, sí,
momentos de suicida dolor, pero yo le d igo al
pas tor de carne que en esos momentos se acuerde
de cierto monte y de cierto huer to en que hab ía
muchos olivos, d o n d e cierta a lma con cierto cuer
po se solía ret i rar en sus momentos , que también
tenía, de g r a n d e asfixia, de ahogarse por demás ,
y que en este recordarse , si l lega a poder aceptar
- C 1 0 ) -
que quiere imitar , pues que se postre , que busque
al Padre , que se h a g a merecedor de , como le ocu
rría a aquel cuerpo y a aquella a lma, ha l la r nue
vas fuerzas para levantar de nuevo valeroso el
cáliz y empuñar , más poderoso todav ía , el made
ro de su triste cruz.
Si, los siglos pasan y tu progreso es lento, dices
bien, para tu sed de hoy , pero el fmal tienes
que esperar, no necesitas ni un solo conocimien-
'o más de los que tienes para emancipar te de
este mundo e rgás tu la . Bien poco te falta, sí, es-
'ás en mi sendero, pero en él, y a lo sabías lo que
tenias que encontrar . Corto es el camino que te
falta recorrer, pero, j ay ! alma a m a d a , i ay !
•apóstol del hoy y del ayer , afiánzate bien, t odo
desde el P a d r e has ta ti t odo te dice mi Amor ,
sí> ¿por qué no afianzarte en mí? Pe ro . . . Me de
tuve para oírte. Pues bien, pero y a sabes, n a d a
podré dar te que no te merezcas p r i m e r o . ' N i un
átomo de mí te fa l tará que puedas merecer y en
aquella par te al ícuota que p u e d a coadyuvar a
crearte merecimientos, el roga r al P a d r e y o por t i .
Así, así, así me gus ta , absorbe, así, asi . N o
siempre así lo hiciste. N o te postres, ¡eso n o !
No . . . no. N i ante Dios , que el P a d r e no quiere
rodil las. E l P a d r e quiere almas puras y sab ias
por buenas , no quiere postraciones, postrarse es
signo siempre de impo tenc ia ; no aceptes nunca
la impotencia en t i , nunca . L o que hoy no tienes,
lo tendrás cuando lo quieras tener. L a impotencia
es relativa. Así se progresa . Así se l lega a mí pa ra
ese grupo de m u n d o s y luego tú y los otros y y o
iremos de excursión a otros grupos superiores que
también t ienen sus instructores y así pa ra todos
llegará aquel momento que en teoría no ignoras
en que, sin sentirnos vanidosos , nos sabremos ver
daderos obreros d e D ios .
N o te preocupe tu forma ; lo sabía ; lo sé. E n
el cientifismo del hombre tienes t o d a la razón,
^ives de mi lagro , sí, pero de ti depende , en par te ,
lUe la cosa se a la rgue , se a la rgue , y en ese alar
gar, un sin fin de proyectos , ¿por qué no p o d r á s
realizar? N o te lo puedo afirmar, porque bien sa
lces que depende de t i , no de mí .
Pues si mi sonrisa la aceptas , como dices, por
hálito de Dios , envuélvete en ese hál i to , hazte
fuerte en él, empuña la cruz, acuérda te de o t ra cruz ^ eso es, y l legarás d o n d e llegó Aquel y llegó
cruz...—Así te qu ie ro .—Muy bien, eso es. D i s -
P^esto a que te claven en ella, dices ; que m u y
bien, te dice mi A m o r . — Y a h a s a g u a d o el v ino ,
y a temes que te falten fuerzas. . . ¿Qu ién? T e
vuelvo a sonreír, vuelve tú a absorber, y lo demás
será lo que tú quieras que t enga que ser. Sí , as í . . .
así hacen los pastores : ped i r por sus ovejas, pero
bien sabes que he de decir lo mismo que de t i .
N a d a puedo darles , que no se puedan primero
merecer ; n a d a puedo evitarles, que ellas pr imero
no quieran evitar . Sin embargo , la aspiración amo
rosa del Redentor que tú dices que fué, no les
falta, ni te falta, ni os p o d r á faltar j a m á s .
. . .As i . . . Así . Debes ser el báculo, debes ser tú
el ejemplo, sí, sin miedo, ni de ti mismo, ni de t i
mismo ; \ ade lante ! siempre, y el j hosanna ' será
en t i .
A ello voy.
A lmas del Cenáculo todas , y las que del Ce
náculo no sois, pero hoy habéis acud ido al Ce
náculo también, en el nombre del P a d r e os d igo
en v e r d a d : progreso sólo h a y uno ; el progreso
del a lma, y para hal lar progreso del a lma, en ver
d a d , sólo h a y un camino que marcó en la t ierra
una clasificación.
E l que quiera de vosotros encontrar progreso
f.iara su a lma, que busque el camino y el sendero,
y si lo quiere encontrar y tiene d u d a s de si acertó
o no, que se acerque al pas tor de carne y que le
pregunte d ó n d e está el sendero y que, en vez de
negar lo , fingirlo y lo demás que no h a y por qué
añad i r , que aún podr ía hacer pronunciar , imi tad
al pastor , seguid su silueta, meteros por el sen
dero que veáis que pasa él, y seguidle , seguidle
has ta el final, y si en el sendero los pies se os
destrozan, seguid . Y si en el sendero, a derecha
e izquierda, os p incha el zarzal, si por encima
del sendero aunque no veáis quien, al parecer,
g rav i ta o rodea sobre vuestras tes tas lo que mu
chísimas han de sufrir y luchar , si en el sen
dero encontrá is momentos que os tambaleá is , que
creéis que vais a agonizar , que vais a perder el
cuerpo, seguid , y si en el seguir por el sendero
el cuerpo perdéis , seguid , seguid al campo as
t ra l , que allí sat isfacción encon t ra ré i s ; y en ese
campo as t ra l es tudiaré is y al desencarnado de tur
no encontraréis que, gracias al Cenáculo incom
parable como éste que por la t ierra por fin os me
recisteis pode r encontrar , pudis te is después del
lógico sufrir , del progresivo expiar , pudis te is rom
per infinidad, de rut inaciones cárnicas, supisteis
resistir la crítica y murmuración por incompren-
I I ) -
sión de vuestros l iermanos, y finalmente pudis te is ,
quisisteis y supisteis perder la forma por el sen
dero pisar . Así os dice mi V e r d a d , asi os acon
seja mi Amor .
Así , entonces, os podréis encontrar en aquella
si tuación que os permit i rá con relat iva sat isfac
ción pedir le al P a d r e un nuevo cuerpo, una nueva
encarnación, y en aquella saber sufrir mejor, bus
car con más faci l idad y hal lar lo el sendero y por
é! e.xpiar mejor, a n d a r más r á p i d o aunque sin co
rrer, y asi sucesivamente has ta l legar a mí.
Mi Amor , con tad con él e te rnamente , pero no
olvidéis que mi Amor no os puede emancipar ;
t odo está en vosotras , por dona t ivo idéntico del
P a d r e ; t o d o es tá en todos , eii lo menester, para
hal lar lo necesario para l legar a ser cada ser lo
que debe ser.
Recibid de un ser, muy pobre ser, t o d a aquel la
ínfima c a n t i d a d de A m o r conten ida dent ro de su
ser.
Dictámenes medianímicos escri-Dientes, obtenidos al comenzar sus sesiones el "Grupi to d e la P a z "
Neces idad , neces idad . . . sí, h a y allí neces idad , pero h a y allí t ambién la causa lógica de que la necesidad ex is ta .
H a y que respetar t o d a manera de vivir, pero
h a y que respetar también las consecuencias no
ag radab les para los cuerpos, que ciertas maneras
de vivir la v ida de te rminan . N o obs tante lo di
cho, vuestra f ra ternal l l a m a d a y a la vez ofer ta ,
merece una contestación y t ambién ser u n a lgo
p remiada . Deja , pues, de escribir y vente con al
g u n o de nosotros has ta aquel hoga r , y Dios sea
quien facilite, una vez más , mater ia l para bien
es tud ia r y mejor pract icar . Vamos , pues, si es tu
vo lun tad ; de acuerdo. i
E l l ibro de la v ida no se t e rmina j a m á s , en sus pág inas pueden y deben los seres d e cont inuo est ud i a r . H a c e d l o así vosotros si queréis y a un a lgo cumplir con vuestro deber, y no haréis más que g r a d u a r o s pa ra implan ta r la Paz .
E n t r e pág inas , hoy, del g r an l ibro, os h a per
m i t i d o Dios , un a lgo es tud ia r , que os sirva, pues ,
dicho es tudio de un refuerzo y a la vez de sana
u t i l idad .
Cer rad , ya , la sesión y que la Paz del Increado
os inunde y proteja de cont inuo en vuestro labo
ra r .—Vues t ro he rmano .
» » *
Constancia en san i tud , forja únicamente labor
progresiva a realizar, y ésta a t ravés de las do '
lorosas facetas de la carne que sean menester, ter
minan siempre por o torgar al a lma que así pueda
un a lgo y a servirse de sus formas, satisfacción
y Paz .
Labora r , ad emás , por la Paz de los otros, es
a lgo m u y hermoso, t an hermoso, como difícil de
alcanzar. C u a n d o la constancia es, lo difícil n°
puede val la ser, es por contra el acicate que más
presiona para mejor ac tuar y Progreso Paz ob
tener. •
E n este m u n d o vuestro de hoy y a n i m a n d o car
ne propia , es a lgo m u y difícil gozar de la verda
dera Paz , pero no creáis que es por ello imposible,
el conquistar lo . L a constancia es el a rma pode
rosa y decisiva c u a n d o es bien e sg r imida , pa ta
adueñarse de la necesaria Paz .
Vivir la v ida sin Paz , no es vivir. Pa ra vivirla
con Paz , no deben exis t i r remordimientos , y para
que éstos no exis tan , es menester la v ida bien vi
vir. Como veis, pues, la v ida es un engarce ininte
r rumpido en el pensar pa r a luego actuar , y en
resumen, pa ra l legar a bien v ibrar .
E l bien vibrar lo practica solamente el ser que
viva al unísono con las leyes na tura les del m u n d o
en que more, leyes que, por su origen divino,
marca siempre al ser el camino a seguir sin poder
equivocarse.
Os a t raeremos a una alma enca rnada , a la que
todos vosotros conocéis. E s t a pobre a lma no goza
de Paz porque lleva en sí el lastre del remordi
miento. Que la he rmana de la izquierda del mé
d ium, le d i g a en cuan to se s ienta impulsada a ha
blarle, que se dé cuenta que la Paz no es tá en ella
ni a su a l rededor . Que es inúti l que quiera enga
ñarse ella misma y e n g a ñ a r a los demás , pues la
ley de causas d a siempre lo suyo y quien ma l em
plea lo que la L e y le dió en bien de muchos ,
jus to es que sufra las consecuencias de la carencia
de la p rop ia Paz . Si se en tab la d iá logo , que la
h e r m a n a lo s iga por lo que encuentre en la mente.
D a d y a comienzo si es vuestra vo lun tad .
- ( 1 2 ) -
¿tSHS A L G U N A S DE N U E S T R A S R E G L A S F I J A S t a f ^ S n - «astado pato lúa ico no lo periiii-ciiiado P'"*" pequeño al d ía de co-turales' sus tanc ias r igurosamente na-
eiua'"f„^i P e i n a r con especies, ni sal de co-¿ n '"^l"™™ de sodio) .
"> v i n - M ™^'''aclas, crudas , no añadir sal. l imón n , ^ '"^''l''^ '1'-' oUv"' ' ' " ' " O de se n,.„f,„!""'"'s cosas a la vez , si no es que
por
••' v inagre, y si ace i te de o l iva , í u i n " m ó n o a m b a s cosas a l a vez , s i n o e: se pretiere • comer las s in a l iño a lguno , por •niis natural .
N o comer p a n d e c lase a lguna . (E l p a n " O es una c o m i d a natural . )
.• in todo a l i m e n t o coc inado , dar prel t 'a siempre a l h e r v i d o sobre e l frito, aceite a l freirse, se t rans forma en perjudicial.)
En todo herv ido , hacer q u e los veg absorvan el agua, pues e n e l la quedi
preferen--o. (El
ác ido
vegetales l an la
mayor parte de las bene í i c iosas sales de los m i s m o s . S i queda a lguna , bebería antes o después del p l a t o herv ido . Es preferible que el herv ido sea l en to y corto, con el f in de que los a l imentos , conserven lo mis pos ible de su es tado na tura l .
Desterrar de la cu l inar ia todo a l i m e n t o der ivado de an imal , como huevos , leche y todos sus der ivados s iempre noc ivos .
N o beber nunca en las . comidas , y a las frutas y ensa ladas son r iqu í s imas en agua natural .
Dar preferencia a los p la tos herv idos sólidos, en v e z de los ca ldosos , como topas a diario , etc . para evi tar el aguachar (debi l i tar) los jugos gástr icos .
Mast icar y ensa l ivar b ien cuuiito se co
ma, para b i e n digerir . N o comer jamás bajo la impres ión de
cualquier causa de depresión moral , y sí s iempre que se pueda
al aire l ibre, y en p lena t r a n q u i l i d a d física y mora l .
Al comer, no l legar n u n c a a la hartura . es preferible quedarse con un a lgo de apet i to . Huir s iempre de sent irse en el estóm a g o la sensac ión de p l e n i t u d , q u e es dilatac ión .
E m p e z a r s iempre toda comida por fruta o ensa lada , esto es, crudo natura l .
Todas nuestras reglas se c o n c r e t a n en «Comer para v iv in) , comiendo al efecto poco y natura l , en v e z de (tVivir para comer», p r a c t i c a n d o l a gu la desenfrenada en cant i dad y ca l idad , como hace t o d a v í a casi toda la h u m a n i d a d .
E n suces ivos números de M A C R O C O S M O irem o s razonando al a lcance de todos , el por q « é de nuestras reglas en cu l inar ia na tura l .
1 lU )E S T IR O S ]>1I lE lÚ S Somos muchos ya los que solamente hacemos dos co
judas al dia debidamente separadas, para dar descanso al aparato digestivo, no al estómago solamente como i^uchos se figuran, sino a todos los numerosos órganos ^Ue intervienen en la delicada e importantísima función digestiva. Aquellos de nosotros que por la fuerza mayor de tener que entrar al trabajo en hora temprana se ven obligados a realizar la primera comida temprano también, realizan una tercera por la noche, pero a base únicamente de fruta sola y poca. A continuación detallamos un menú, advirtiendo que nosotros, invariablemente, siempre empezamos las comidas por fruta o ensalada cruda, y las terminamos también siempre con alimento crudo completamente natural.
- ( 13 )
PRIMERA COMIDA
Fruta la que más apetezca al mirarla, manzanas, peras, naranjas, mandarinas, plátanos, en esta época del año, dando la preferencia muchísimos de nosotros a la naranja, mandarina, manzana, plátano y pera, para establecer algún orden de prelación y teniendo en cuenta las condiciones detergentes, oxidantes, energéticas y por lo tanto alimenticias y curativas en general. A seguido, alguna fruta seca oleaginosa, como almendras, nueces, avellanas, piñones, cacahuetes, y coco o coquitos del Brasil, también conocidos por muchos por castañas ame-ricanas; dando preferencia siempre a los tres primerosv> frutos, y desde luego comiendo muy poca cantidad (5 Q-6 piezas) y masticándolas hasta que queden en. la boca transformadas en algo así como una papilla, dado lo que cuestan de digerir y por lo tanto para bien asimilar el gran caudal de calorías que producen. Otros aña-.
En ¡a caseta • Macrocosmo>
Playa Badalona-Adont§ai Julio 1934
den un vaso de café malta, siempre sin azúcar, y algunos añadiéndole una muy poca cantidad de miel.
Otros, de los que todavía no han dejado por completo el pan, toman un pequeño pan integral, cortado por la mitad, y aliñado con aceite de oliva y jugo de tomate, y algunos pedazos del mismo extendidos por sobre el pan, y desde luego no añadiéndole la mortífera sal.
Con todo lo dicho se pueden combinar muchas primeras cnmidas del día, quedando satisfechos, pero no hartos se debe procurar.
SEGUNDA COMIDA
Un plato abundante de ensalada cruda y solamente aliñada con zumo de limón, aceite de oliva, o ambas cosas a la vez (siempre sin sal ni vmagre) en. el que se debe procurar que jamás falte la lechuga, escarola, apio, tomate, zanahoria tierna, rábanos, cosas todas que en más o en menos se puede encontrar todo el año; además, siempre que se pueda, berros, pimiento, diente de león, hinojo tierno y hojas de col.
Cuando se vaya ya por el medio plato o cosa asi, puede empezarse a comer, mezclándolo, esto es, alternándolo, un plato de hervido, los que no son crudívoros todavía del todo en su yantar. '
Arroz «Petronio». — En cazuela, de tierra mejor, se colocará, todo en frío, agua, aceite de oliva, prefiriendo el no refinado, cebolla y apio trinchados dejando el todo hervir una media hora, o sea hasta que esté casi hervido. En tal momento se le añadirá arroz de buena clase, y para el caso que antes de añadirlo, se viese que faltará agua para cubrirlo, se añadirá la necesaria, en trio, dejándolo todo hervir como un cuarto de hora o sea cuando se vea que está en sazón.
Aparte, se tendrán preparadas berengenas y pimientos encarnados dulces, asados, y cortados a tiras, aliñados únicamente con aceite de oliva y se extenderán por sobre de la fuente o plato individual, al momento de servir. Desde luego, como todos los manjares que recomienda MACROCOSMO, no se utilizará ni poca ni mucha, la venenosa sal.
Esta arroz, es alimenticia, muy digerible y puede comerse sin temor, con gran frecuencia.
TERCERA COMIDA '
Para los que se ven precisados a verificarla, únic ^ mente podrán comer un par de frutas de su predile -ción.
Y dejando a nuestros lectores, muchos de ellos confu sos con el estudio de nuestra manera de comer y cinar, les deseamos obtengan buen resultado en sus e tudios, o sea que sepan decidirse a romper moldes y sentencias naturistas por científicas que :-e puedan anunciar, para refugiarse sencillamente en 10 más verdadero, que habrá de ser siempre lo más natural.
SEMI-EPICUBO
A\1D1E1LA\Í 1T1E Lucha horrible, cruel, fiera, r eñ ida ,
d o n d e el hombre , de angus t ia y sangre Ueno,
va d i s p u t a n d o a pa lmos el terreno
para morir después, eso es la v ida .
T a n sólo por ser lucha me es quer ida
y la arrost ro con ánimo sereno
y aspiro con deleite su veneno
cobrando más aliento a cada her ida .
Por ser lucha me niego a abandona r l a
y la amo a pesar de aborrecerla ;
no la quiero dejar sin poseerla ;
y como dueño altivo dominar la ;
sólo con la esperanza de vencerla
me resigno al dolor de soportar la .
I. D .
— ¡Suéltame, que voy a matarla! ¡Asi la enseñaré a
vivir!
(De «Helios», de Valencia.)'
- ( 1 4 ) -
Una llaga gangrenosa de cerca un palmo de extensión, se ha curado solamente comiendo fruta en muy poca cantidad, y empleando como medio curativo únicamente e
agente natural agua, en varios aspectos de la misma En el número 2 de MACROCOSMO se publicó de-
1 a l iadamente la important ís ima cura obtenida en
fl cuerpo de nuestro hermano director, caso de los
que no a b u n d a n , teniendo en cuenta las numero
sas enfermedades que el paciente tenía, todas gra
ves, y entre ellas la l l amada diabetes .
E n el cliché que a seguido publicamos hoy , de
n inguna otra clase, ni g imnas ia especial, e tc . , 3'
si únicamente la práct ica constante del régimen
na tura l bien r iguroso, que sab ido es y a para nos
otros, que es lo único, si se llega a t iempo, que
a t oda enfermedad puede curar e n , v e r d a d .
Invi tamos a nuestros lectores a medi ta r sobre
este caso, y si en el es tudio del mismo a lguno que
la pierna de nuestro hermano director, que los ga
lenos a lópatas quer ían r áp idamente amputa r , apa
rece claramente la cicatriz completamente lisa que
se ha obten ido a pesar de la e d a d del enfermo, y
de haber a lcanzado la úlcera g a n g r e n a d a la pro
f u n d i d a d has ta queda r el hueso al descubierto.
También es d igno de ser n o t a d o que, pese a los
once cent ímetros que la pierna a f ec t ada quedó
más corta, que la otra por semi-anquilosis, hoy día
a n d a nuestro quer ido he rmano como si tal cosa
'io hubiese ocurr ido, p u d i e n d o añad i r que no se
empleó para obtenerlo, ni masaje eréctrico ni de
otro se creyere necesitar a lgún ot ro d a t o m á s con
creto que los publ icados , podemos asegurar , se
guros d e no vernos desment idos , que nuestro que
r ido hermano director faci l i tará t o d o cuanto de
tal le puedan creer necesitar p a r a formar convic
ción, ya que nosotros es tamos convencidos que
una de las maneras de hacer Na tu r i smo In tegra l
en forma ehcaz, es publicar estos casos notabil í
simos de cura na tu ra l , y , además , ponerse al ser
vicio en t odo cuanto sea menester, y desde luego
siempre des in te resadamente , pa ra aliviar o curar
los males de los demás .
- ( 15 ) -
A\i^)iy)E)RSA\)RIO PlE ^P^NOAXCIIÓI^ IDlElL
ClENÁ\ClU)LO * * 1E1L IPIÍ^^^-'I^IESO IDlElL AXILMAV
Foto cómica: Nuestro hermano directo
Una escena de la charla en el teatro Natura
T
y len
O D O ]lega pOT fin cuando jjara ello existe creado el merecimiento, y así llegó f)ara las ¡ ¡ a o o ! ! voluntades c|ue asistie
ron a la excursión-aniversario, el momento de goce fraternal y de sana exfjansión cJue otra cosa no fué el imjjortante acto realizado.
A la Lora convenida tomaron el tren los excursionistas, afieándose en Mollet, luego de una media hora de andar fjor Li cuidada y sombreada, a la vez cjue soleada carretera, llegaron al Jjinar de «Can Magra», hermoso lugar ^ue fjarecía lieclio a la medida física y f)ísic(uica de la necesidad de los excursionistas.
¡ Q u é corto se encontró acjuel día! Agafies naturistas a todo. f)asto y en jjlena alegría, luego sardanas facilitadoras de estrecliar las manos y los lazos de f)uro amor exento de todo vislumbre de erotismo.
L a i sardanas eran tocadas por una gramola y dirigidas por los liermanos a m J D u r d a n e s e s del Cenáculo c ( u e las vienen enseñando a los socios del mismo todos los sábados en e l local social.
Como en la finca «Magra» existe rica agua en abundancia, y Febo mandaba sobre los casi desnud millares, ¡cuántos fueron
Jesnudos excursionistas las calorías por ( ue buscaron en la {jráctica bídrica la .
Julio 1934. Excursión a la mina de "Can IVlagra" de Mollet XII aniversario de la fundación del Cenáculo. Salida de los actores en el teatro Naturaleza, al empezar la charla fraternal que se representa.
cool^eradora c u r a t i v a y vivificadora d e l o s rayos solares! Oíf°' orufios ejecutaron deliciosos fíaseos por acjuellos contornoí-mlentras otros escribían medlanímicamente, y algunos s e alslab''''': r e s J D e t á n d o l o todo, ¡'ara ¡practicar e l desnudismo integral, c j u e son Jorueba eficiente algunas fotografías c | u e a{3
Imagina suelta desnudista cj carecen en
Inauguramos con el firesente número de nuestra amada M A C R O C O S M O
También el balón y otros esfjorts más modernos fueron ¡prácticas corrientes entre mucbos excursionistas, y así en tan variada y divertida forma de gozar de la vida algo sana en dicbo día, transcurrieron veloces las boras cjue difícilmente babremos nunca de f)oder olvidar.
Terminado el segundo yantar, y en el teatro de natura fireviamente fjrefjara-do, se refiresentó |5or cuatro voluntades del Cenáculo
Excursión a la mina.da JceSi, ^ g J t .
''i'ibles escrita ^j^^ ' "' actuó de Invisible, la «Cbarla
g m lén por los mismos cjue la rejjresentaron. ' "•'nierola'' voluntad detallar las Imfireslones todas tan ' "•" iend '"' ' Y' '™' '* '^"'^ '^^ desarrollo de la «Cbarla» iba ¡Dro-
° el auditorio, fiero renunciamos a Intentarlo slc|ulera, convencidos de la Imfioslbl-
Otra escena de la charla en el teatro Natura
en cjue una ráíaga de verdadero amor fraternal reinó entre nosot.-osV Si, [jor nuestra imjjerlecclón y... [lero sigamos la narración somera comenzada de tan bermosa excursión.
Cuando nuestro bermano director ¡ 3 u d o bablar comenzó la sesión medianímica c(ue fué notabilísima y muy útil ¡ 3 a r a ( oder estudiar for.la ey de causas los efectos cjue a tantos y tantos suelen desviar del cum-
fllmlento de su deber. Al cerrarse la sesión se firocedic) al sorteo de la [jreclosa y fráctica cesta fiara excursionista ecjuifiada jíara dos servicios,
bermoso. slljj de [íunto, en lana, color azul eléctrico y un gorro americano de flcjué rejjuntado, blanco, con dcrecbo araba.» [jiezas finales a canjearlas flor otras en caso de jirelerencia o necesidad.
Fué también el sorteen un motivo más J5ara cjue estallase la alegría fraternal allí acumulada, y a seguido, teniendo en cuenta lo avanzado de la bora, se dejó jíara la excursión del 15 de agosto, la elevación globos grotescos y se emfirendló el regreso bacía la estación, 11 foderosamente la atención de los habitantes de Mollet, el numeroso contingente de los excursionistas, por su número, su manera de vestirse o desnudarse, y el haberse rejíartido jior la mañana, gratuitamente,
íraternal» muchos números Julio 1934. Excursión ala mina "Can Magra" de o ' s M O ^ ^ ' ^
de amando
Mollet con motivo del XII aniversario de la fundación del Cenáculo. Grupo formado por una parte de los espectadores de la charla fraternal.
sario de la fundacio" I aniver-
'° sardanas lldad de conseguir ni un jjálldo reílejo de acjuella hermosa, ante Dios, sobre todo, realidad. Con decir cjue fuimos muchos los cjue lloramos coiiio niños, y cjue al terminar la representación a¡5enas si los labios {jodian jironunciar a fuerza de sentir los corazones y vibrar las almas, eslá dicho todo, sin nada decir, jjara los cjue todavía no fuedan comjjren-der ni sentir lo cjue allí se gozó. ¿Por cjué durante todo el año no hemos de vivir la vida como la vivimos en acluellos momentos
V e l a d a recreativa fraternal dedicada a M A C R O C O S M O , con motivo d e Haberse cumplido ya un año de su publicación
E n la noche del domingo , 29 del próximo pa
sado jul io, y en el local social del Cenáculo, tuvo
lugar tan hermosa y espiri tual fiesta, la que, más
todav ía que las demás velaclas, atesoró el espíritu
de f r a t e rn idad , d a d o que en la tal fiesta demos
t ra ron su sentir piiblicamente var ias vo luntades
m u y quer idas , del Cenáculo.
Seremos parcos en la reseña del acto, con el fin
de ded icar el espacio de MACROCOSMO con prefe
rencia a la publicación de a lguno de los t raba jos
^•terarios que en la ve lada se leyeron por sus au
tores.
Nos l imitaremos, pues, a decir, que t ras sent ida
plática presidencial , a MACROCOSMO por comple
to d e d i c a d a , se pasó a la proyección de a lgunas
cintas cinematográficas, y a seguido se fueron in
te rca lando los números de canto , música y litera
tura , c a s i todos t iedicados a conmemorar la sa-
t isfactoria efeméride del pr imer año de publi
carse nuestra tan a m a d a como d iscu t ida y leída
revista.
E n t r e los numerosos t rabajos reci tados, citare-
;nos el d iá logo que los hermanos F . M . y M . P-
recitaron con relación al tema ; los t raba jos escri
tos por los hermanos J . D . L L . y S. y en la parte
musical, s iendo t o d a ella muy selecta, el minuet
para tres violines escrito expresamente pa ra dicho
acto y ded i cado por su autor a MACROCOSMO, mi
nuet que fué e jecutado para deleite del fraternal
aud i to r io .
E n la imposibi l idad de publicar todo lo leído,
aunque t odo se lo merezca igualmente , publicamos
una poesía ca ta lana , escrita por el he rmano S. ,
que no es poeta, y el t raba jo , «MACROCOSMO ha
cumpl ido un a ñ O ) ) , que a muchos hizo llorar, sen
t ido y escrito por el hermano J .
C A\ T II C Mon cor vol refilar
com l'ocella e n a m o r a d a
vol cantar-ne son sentir en tot ins tant
l luny del cálzer d ' a m a r g u r a ,
per cercar el Iliri b lanc
de la llum suau i pura .
Qué d i rá ma pobra parla ?
Quin sentir será el meu ?
O h ! J o voldria que fos de g randesa ,
de valor i de sá anhel .
Voldr ia enlairar mon pobre cor,
al lá, al cim de les m u n t a n y e s
0 mes amunt , si pogués ésser,
1 obrir mon cor i mes en t ranyes
t an sois per d a r amor ve rdade r .
Mes, ¡ e n d a v a n t ! , sentó a d m t r e m e u ;
enlaire ton cor i refila,
si vols can ta r podrás ,
com la pet i ta oreneta,
que en s ' a rmonia s 'enfila
can tan t a l ' amor i a la v ida .
Ca n t a , dones , no temis, no ,
d ignes a l ' home ton sentir ,
obre el sagrar i de ton cor
enlaire ta pensa i l ' amor
v i n d r á a da r - te son repic.
Vols cantar a MACROCOSMO?
Dones , e n d a v a n t ! , d ignes el que sents ,
sense temenga ni recel
canta a aques ta sembradora
que la llum de l ' amor dona
al pobre ésser terrenal.;
Qué li ¡joclré dir si sóc tan pobre?
E s que no tens ton sentir ?
E s m i g r a d a ma pobre ]3loma,
és petit mon pobre dir .
N o t 'envolcal l is , no, , no ,
tu pots da r la teva essSñcia,
no par is , no , ¡ endavan t ! ;
i així , si vols d a r á s f ragancia
i a l ' amor farás un cant .
.Sí, si f ragancia , a roma,
jo vuU dar- la a mes ge rmans .
Dones , no temis , ves can tan t .
M A C R O C O S M O
T u has nascut d in t re el j a r d í
del Cenacle b e n a u r a t ;
ets el nin, el nostre nin
que tens per missió descobrir el cim
i ensenyar a l 'home la ver i ta t .
U n a n y compta t a existencia.
Un anys que sois Déu ho sap ;
- ( 18 ) -
la fermesa i valor d ' u n a pensa
que en son amor et va crear.
Quina volada és la teva !
Coloma de blanc vestit ,
no tens coloma predilecta
SI sois tens espai mf in i t .
T o n vol es de tura allá
a- on hi ha un cor que l 'amor cerca
amb ansies de progressar .
Quina fermesa mostra ton vol !
Q u m a veri tat ensenyen tes ales !
Ales blanques i suaus,
semblen les veles de les naus
que cerquen el por t de la calma.
T u el teu deure és volar
allá on sia, sense predilecció.
Qué impor ta qui t ' a g a f i
si sois el bé pots sembrar !,
encara que !a pensa de l 'home
et negui i et t ingui menj^spreuat.
Vola nost ra ocella, vola,
que l ' amor deis nostres éssers
sent petit no et fa l tará .
Volem que sies gran , molt gran ,
SI pot ésser sies gegan t
mes que millor ens serás.
T u ensenyes la veri tat
donan t la pau i harmonía ,
tu acompanyes al cor menyspreuat
del pobre caminant d ' aques t a v ida . .
T u obres l 'hori tzó per aquells
que creuen que n ingú els a l larga el brag,
tu ensenyes que la v ida és just icia
i que, tal farás, tal t robarás .
T u alegres amb harmonía
a les animes de sentit elevat,
perqué ¡ és tan bonic en aquesta v ida
reure un ocell de grau tan enlai ra t !
A qui defenses? A la ver i ta t .
Qué anheles ? E s c a m p a r llevor.
Qué esperes avui ? L a incomprensió.
I al d e m á ? E l goig d 'haver sembrat .
Qué s 'ha de recollir aquí la térra
on sois hi h a la incomprensió,
a on sois l 'home a d o r a
la ment ida , la farsa, la illusió ?
¿ N o compren s que és cert i és real
mon pobre deure d ' es t imar ,
qui mes que ell necessita la l lum,
qui mes que ell necessita la ver i ta t?
Ver i ta t que les religions totes
en ses dogmes i ment ides han negat ,
d o n a n t com a símil la ignorancia ,
negan t sempre la claretat .
Jo sóc la soli taria, j a ho sé ;
ma pobra volada és n e g a d a ,
i quasi no té acoí l ida en cor seré ;
mes, per aixó ha ig de deixar la s emb rad a?
Aixó mai , la l lavor que la térra té
qui mes que ell necessita la veri tat ?
si no fa fruit avui , no hi fa pas res.
Q u a n la llavor és Ranchada,
t a rd o d 'hora ha d a dar sa flor,
dones jo sembró en mig def desert ,
pero la llevor arreu e scampada
j a v ind rá la pluja i el sol
que li da rán la caricia,
i la faran néixer i ésser gen iada .
I d ' aques t desert , á r id avui ,
quan floreixi la llevor,
será un ]Daratge frescal
tan sois hi hau rá germanor ,
símbol del nostre ideal .
Mon anhel és fer ais homes
per convicció germans ,
sense t rabes, sense guerres,
sense esclaus i sens t i rans .
.Sois els uns a imar ais al tres
com els altres a imar ais uns
])er a judar-se i engrandi r - se
i a m b respecte, caminar sempre jun t s . '
Veniu a fruir d in t re m'esséncia,
jo sóc la que ensenyo camí,
veniu, veniu, agafeu l 'eina
i ar r ibaren forts al dest í . '
Dest í que la v ida us p rod iga
jo U S vine a recordar ,
destí d ' a q u e s t a v ida
que s 'ha de sapiguer caminar .
Mes ales no pa r a r an de dona r amor
l ' amor es ma senyera,
l ' amor és el mes gran tresor
que no embru te ix ni degenera .
Dones veniu a mi cors enla i ra ts ,
veniu a t rebal lar sens m i d a ,
veniu i cantarera plegats j
un cant al Creador de la Gran V i d a . 1
- ( 19 ) _
R O C O S M O ^ HIA\ CUMPILIIIDO Ul^ AWO
X ATURA, ponte tus mejores ga las . F lora , adór-
• • ^ nate con tus múltiples y var iados colores,
embr i aga la Tier ra con tu exquis i to y del icado
perfume. Pá ja ros , c an t ad con vuestros tr inos in
comparables a la v ida , al amor y a la a rmonía .
Poeta , templa tu lira en los arcanos insondables
del puro amor, moja tu p luma en las sublimes
bellezas que encierra la creación, y ofrécelas lle
nas de v ida y opt imismo al ser ter ráqueo.
Genios de la música, absorbed de otros mundos
de luz y perfección notas celestiales,_ que t raduci
d a s en el p e n t a g r a m a h a g a n vibrar a las a lmas
de sana emoción.
Proceres de la P in tu ra , t r aduc id en el lienzo pin
turas que hagan desarrol lar los .sentimientos del
ser h u m a n o .
Ma gna t e s de la Escul tura , esculpid en vuestros
mármoles hermosos Apolos , esculturales Venus y grandes obras como el Pa r thénon . •
F i lósofos , Fís icos , Químicos, Geógrafos , e tc . ,
de j ad vuestra mal l l amada ciencia que se pierde
en el ocaso y haced servir vuestras prepotentes in-
telig/sncias pa ra cul t ivar la única y v e r d a d e r a
Ciencia que es el A m o r :
Te r ráqueos todos , a legrémonos de a lgo m u y
sensacional ; \ cantemos todos una hosanna al In
c reado ! :
I I M A C R O C O S M O HA CUMPLIDO UN AÑO ! !
H e r m a n o s del Cenáculo, he rmanos de la T ie r r a
que- coadyuvá i s a ella, felicitémonos cordia lmente
y llenos de gozo y satisfacción gr i temos al uní
sono :
i ¡ M A C R O C O S M O HA CUMPLIDO UN AÑO ! !
A todos los que os l lamáis na tur i s tas (no d igo que
lo seáis), que con aire de psicólogos, intelectuales
y c lar ividentes decíais que éramos unos moj iga tos
y unos inconcientes, que nuestro Na tu r i smo era
de sacristía y que si había lógica en el mundo
hab ía de desaparecer nuestra a m a d a revista tan
pronto viese la luz de la pub l ic idad . Y o os d i g o :
I I M A C R O C O S M O HA CUMPLIDO UN AÑO ! !
A todos los que con énfasis se t i tulan Espir i
t is tas y que al conocernos se escandal izaron de
nuestra osadía , que nos apos t rofaron nuestra ma
nera de pensar , de comer y m u y sobre todo de
desnuda r , que decíais no tenía concordancia el Su
blime Esp i r i t i smo con el insustancial Na tu r i smo y
mucho menos con el Desnud i smo In tegra l .
Que por respeto a la moral hab íamos de des
aparecer. M A C R O C O S M O OS d i c e : ¿es inmoral es
tud ia r la v ida en todos sus aspectos, y de este es-
lud io formar una teoría que más t a rde al ponerla
en la práctica nos ha rá regenerar ? ¿ E s inmoral
es tudiar la v ida del Maestro de todos los Sig los?
Después de impregnar nues t ras mentes de sus
sabias enseñanzas y de sus' g r andes v i r tudes , lan
zarnos con ímpetu a pract icar den t ro lo que nues
tro g r a d o lo permita , lo que él practicó, a m a n d o
al desg rac iado , a y u d a n d o al desfallecido', ense
ñ a n d o al ciego y l evan tando al ca ído , ¿ es inmo
ral nuest ro pensa r?
Y en el comer, ¿es inmoral el respetar la v i d a
de nuestros he rmanos animales ? ¿ Acaso D i o s los
ha creado pa ra que el hombre los asesine, o bien
los h a creado pa ra que progresen ? ¿ Acaso no es
tán d o t a d o s todos ellos aún el que nos parezca
más inferior, de un alma como nosot ros? Si es
tán d o t a d o s de un a lma, ¿ por qué des t ru ímos la
herramienta con que tienen que p rog resa r? ¿ E s
que Dios , .Sabiduría .Suprema no le ha d a d o al
hombre la fruta y demás vegetales pa ra que se
al imente, viva con sa lud y longev idad ? ¿ E s in
moral nues t ro m o d o de comer? Y en el d e s n u d a r :
¿ E s inmoral poner nuestro traje natura l el epi-
dermát ico , en contacto con los elementos más ne
cesarios para su v ida y desarrol lo , aire, sol , luz,
- ( 2 0 ) -
agua, etc. , etc. ? ¿ A ver si ahora resulta que Dios
hizo una inmora l idad al crear al hombre desnu
d o ? ¿ E s inmoral el no dar le importancia a las
partes genésicas, acaso no son una parte como otra
cualquiera de nuestro o rgan ismo? ¿Por qué teñe-
mos que esconderlas , si al esconderlas no hace
mos más que provocar la lujuria y las más ba jas
pasiones, si es la causa que motiva la prosti tución,
la moda , mejor dir ía la esclavitud, la lucha de
clases, la falsa moral ?
Si el Desnud i smo es el símbolo de la l iber tad,
del arte y del Progreso , ¿es inmoral querer tener
salud ? ,
Yo creo que lo inmoral está, o lvidándose del
que sufre, del que padece hambre y del c a í d o ;
inmoral es quien envolviéndose en la Ciencia lla
m a d a Esp i r i t a (o cualquier otra, pero hablo de
los que se l laman espir i t is tas) , se olvida de que los
hospitales están llenos de hermanos nuestros y
no tienen la mayor ía de ellos quien les consuele,
que a los presidios les ocurre lo mismo, que h a y
muchos niños sin calor paternal , huérfanos del
amor, que h a y muchos ancianos corroídos por la
miseria, pobres par ias del t i t u l ado progreso, que
la h u m a n i d a d se despedaza en fratr icida guerra
y por úl t imo que en la corteza terráquea hace fal ta
mucha paz .
"Este pensar sí que es inmoral .
Yo creo que lo inmoral en el comer está , asesi
n a n d o a todos nuestros hermanos animales pa ra
comer nosotros, y a que se proyectan dos crímenes
y la vez : pr imero, matar los a ellos ; después, al co
mer sus carnes, nos suic idamos nosotros ya que
enfermamos al ingerir las tox inas , pur inas , ácido
úrico y demás venenos que contiene la carne en si,
enfermamos nuestro organ ismo y no podemos ser
útiles a nuestros hermanos , ya que no lo somos
para nosotros mismos.
E s t e comer sí que es inmoral .
Vo acepto que el ir ves t ido es una de las mayo
res aberraciones que padece el humano , y a que
evita que por sus poros, que los tenemos por mi
llones, al no pode r t r ansp i r a r por no estar en
contacto con sus elementos necesarios, h a g a n su
normal función al expeler por ellos los mil lares
de cé lu las 'muer ta s , éstas al no tener expedi to el
paso por encontrarse el poro cerrado, son la causa
de un sin En de t ras tornos y en fe rmedades ; el
vest ido es antiestético, y a que la mo d a creadora
es de la v a n i d a d , de la lujuria y de la esclavi tud,
e s tud iad mejor vuestra moral , decíais que somos
una es t igma para el Esp i r i t i smo, y oor razón y
lógica nuestra revista había de desaparecer, pues
también os d igo :
¡ i M A C R O C O S M O HA CUMPLIDO UN AÑO ! !
A los proceres del oscurant ismo, a los minis t ros
del fanat ismo, al catolicismo en general , visibles
e invisibles, os d igo , e s t u d i a d ; ¿ d ó n d e están
vuestros pronóst icos? , ¿ d ó n d e vuestra prepoten
c i a? , ¿ n o decíais que al menor soplo vuestro nos
aplas tar ía is cual infecto rept i l? ¿Acaso será por
que no habéis quer ido molestaros, i . ah! , bien sa
béis que no es cierto, que a vosotros poder , d ó n d e
parar ía el indecente libelo que vosotros decís ?
¿ N o os dice n a d a t odo es to? E s t u d i a d , ¿ d e qué
nos sirve tener en vuestras filas las mentes más
cul t ivadas del planeta ? ¿ Ser los poseedores de la
ciencia infusa? ¿ D e qué os sirve poseer la llave
que abre casi t odas las puertas , cierra casi t o d o s
los labios y compra a casi t odas las conciencias?
(el d inero) .
¿ P a r a qué t an t a sabidur ía ? ¿ P a r a qué t an to po
der? ¿Acaso pudisteis evitar, a pesar de vuestra
ind ignac ión que MACRO viese la luz d e la publi
c i d a d ? ¿ A pesar de vuestros esfuerzos habéis po
d i d o evi tar que lanzara su semilla cada mes ? ¿ T o
das vuestras t r amas , todas vuestras visi tas más
invisibles que visibles, a imprentas y a sitios in
confesables, han servido pa ra evitar que M A C R O
COSMO cumpliera un año ? j N o !
A t i , Maest ro quer ido , te dir i jo mi sa ludo y te
d igo : que sea el amor del Inc reado quien dé vi
t a l i d a d a tu d e p a u p e r a d o o rgan i smo pa ra que
puedas celebrar muchos aniversar ios de M A C R O ;
absorbe v ida en estos momentos d e v e r d a d e r a
f r a t e rn idad ded icados a tu hi ja M A C R O y t r an smí - :
telas a tus c a n s a d a s células. :
¡ Cuán to se refuerza el a lma en estos sublimes ¡
ins tantes ¿ v e r d a d ? , qué valen t odas las contra
r i edades , dolores y sufr imientos pa sados en este
año c o m p a r a d o con el goce incomparable que se
siente en estos momentos de expansión y recogi
miento ! ¡ cuán tas son las a lmas que da r í an t o d a
una existencia de dolor para poder pasar unos
cuantos momentos como este ! T o d o s aquí reunidos
bajo el foco d e luz del Inc reado , ¿ qué finalidad
perseguimos ?, ¿ qué-aspiración es la de tus quer idas
- ( 2 1
almas en este momento ? E n g r a n d e c e r nues t ra
a m a d a M A C R O C O S M O , dar le v ida , ofreciéndole los
al imentos na tura les necesarios para que crezca y
se desarrolle s i r í ' en fe rmedad , sino por el contra
rio, llena de salud con nmcha euforia en la v ida
llegue a ser un Hércules del Progreso , de la Vir
t ud y del A m o r .
Yo comparo estos momentos con los que vivire
mos cuando nos encontremos conscientes en el es
pacio (no d igo que al final de esta existencia,
cuando seamos conscientes, al lá reunidas nuestra
fi.nalidad el amor) .
Antes dije tu hija MA CRO : ¿por qué no he di
cho nuestra hi ja , por a lgo será, n o ? y o acepto que
en la t ierra, en esta s a g r a d a misión de padres
existen nmchos g r a d o s di ferentes .
M A C R O C O S M O tiene muchos padres , sí, pero le
ocurre lo de los g r ados , y muchos de sus padres
cuán tas veces se olvidan de que tienen un hi jo,
y , si no fueses tú , que nos recuerdas los deberes
de pad re a cada momento , cuántas veces nos ol
v ida r í amos de dar le los al imentos más indispen
sables para su v ida (me refiero al decir sus ali
mentos , a la suscripción, venta , dona t ivo , sorteo
y ve ladas) .
Por eso y o creo que es toy en una razón al decir
tu hi ja MACRO ; pues sólo tú dedicas t o d a tu vida
a ella a t odas horas y a todos los ins tantes , todos
tu s desvelos y afanes , son de que no le falte na
da , un d ía el or iginal , otro la imprenta , otro el
—Lo siento, señora. Esos que usted llama «productos vegetarianos» no los tenemos.
^ ¿ N i siquiera frutas en conserva? —Solamente en su estado natural, como todos los de
más elementos, que es como los prefieren los vegetarianos y naturistas.
(De «Helios», de Valencia.)
sorteo, etc. Cuántos son los padres que no aman
a sus hijos lo que tú amas a M ACRO ; cuanto tie
nen de aprender los padres de la T ie r ra de cui
dar , de educar y m u y sobre t o d o de amar a sus
hi jos.
Yo también lo he s ido de pad re esta vez, ¿cum
plí con mi debe r? , que me juzgue Dios . Pero te
d igo que tu acción en tal faceta, mucho me hace
es tud ia r de volverlo a ser mucho me tengo que
modificar.
Y, por ú l t imo, te d igo que si bien esta existen
cia. Dios no te ha concedido hijos físicos, te los
ha d a d o espiri tuales, a mi en tender misión más
difícil de cumpl i r ; cumple, pues, con tu deber,
incansable como has ta ahora , d a n d o ejemplo cons
tante de cómo se tiene que vivir jDara hacer buena
labor , de esta forma no ha rás más que engran
decer tu obra que equivale engrandecer M A C R O
COSMO.
Absorbe , pues, un sa ludo fraternal de esta pobre
alma, y con un gr i to de en tus iasmo, que dice :
¡ ¡ M A C R O C O S M O HA CUMPLIDO UN AÑO ! !
H e r m a n o s del Cenáculo, a todos sin dist inción,
os d igo : venceremos con nuestras fuerzas mismas,
si mutuamente luchamos ' la victoria a lcanzaremos,
y todos compactos haremos una obra colosal, y
M A C R O C O S M O será nuestro a m a d o capitolio y pon
dremos en un folio el amor universal , ad jun temos
a rmonía ; nuestro afán sea la paz ; seamos la au
rora de un nuevo día , que colme la T ie r r a de fe
l ic idad ; amantes de la v e r d a d , detestemos la
codicia ; d ivulguemos la i g u a l d a d ; apost rofemos
la injusticia ; p ropaguemos M A C R O C O S M O , aurora
de paz y de luz, que h a de qu i ta r el capuz de la
h u m a n i d a d i g n o r a n t e ; es tudiemos perseverantes
nues t ras sublimes sesiones, con mucha fe y a f án
c o n s t a n t e ; aprovechemos sus sublimes lecciones,
no dejemos que se p ierda en el ocaso lo que hoy
por nuestro bien se nos d a porque el m a ñ a n a , al
contemplar nuestro fracaso, ¡ cuán tas lágr imas
nues t ra a lma verterá !
A lmas del Cenáculo, apoyemos con nuestro óbo
lo moral y mater ia l a M A C R O C O S M O , seamos cual
incansables apóstoles d i v u l g a n d o sus g r andes
ve rdades , pero siempre conscientes, siempre cons
cientes, y d ía l legará que gr i ta remos : ¡ ¡ M A C R O
COSMO ha cumi^lido muchos años ! !
F I N
— ( 2 2 ) —
¿a o/jra ,,o es mis i/ue u/ia c/iar/a ¿c amistad entre los cualro (¡ue
1^ representan, y exponiendo cada uno su manera de sentir respec
ío al Cenáculo ,<£/ Progreso del Alma», dando todos su punió
de mira según su manera de ver.
A C T O Ú N I C O
E n plena naturaleza ; al empezar la obra vienen los
cuatro por el fondo ; F . se ade lan ta unos pa
sos y dice l l amando a los d e m á s :
F . — V e n i d . . . v e n i d ; contemplad este hermoso
lugar (antes no l legan) ; j qué encan tador paisa
je ! ¡ Qué bello es !
J -—Sí que es hermoso. M . — E s un f ragmento del gran templo del Crea
dor.
S . — ¿ Q u é te pasa, F . ? Parece que t odo tu ser
está v ib rando como la hoja besada por el viento.
F . — S i , momentos que sólo el a lma los sabe
comprender y sentir , pero, aun que los quisiera
explicar no p o d r í a ; no h a y pa labras para poder
coordinar lo que siente mi ser.
J -—Yo lo ad iv ino .
F . — P o c o te ha de costar . Mas, ¡ qué g rande
es Dios ! Con su amor ha permi t ido que bajo este
ambiente que d i ce : paz, puede celebrar un ani
versario más ; sí, aquí junto con aquel las a lmas
que amo, aquí al l ado del pas tor que admi ro y
amo también.
Cuán to goza mi ser al poder seguir fuerte, vi
gorosa, con g r andes aspiraciones ; al verme en
este d ía entre vosotros, acude á mi mente el re
cuerdo del p a s a d o aniversario, que por es tar lejos
de aquí , físicamente h a b l a n d o , no pude gozar de
esta reunión, pa ra mí muy quer ida ; mas , hoy doy
gracias a Dios que me permite es tar a vuestro
lado conmemorando otro aniversario más de la
fundación del Cenáculo. \ A y ! Qué g ra to me es
decir uno más , y así quisiera poderlo decir du
rante los años que me resten de mi presente en
carnación.
Y vosotros, ¿qué me decís, qué sentís en este
d ía , que demues t ra una fecha más , den t ro el avan
ce de nuestro quer ido Cenáculo?
J . — S í ; también siento aquel goce dulce, con
solador , r eparador , que da la práct ica y la obra
de nuestro Cenáculo ; también siento en este d ía
el deseo vivo, fuerte, de seguir, cual ho rmiga la
boriosa que, con vivo a fán , a lmacena y recoge lo
que luego t e n d r á que necesitar.
Los años pasan , y por lo que yo he p o d i d o se
guir en estos años den t ro del Cenáculo, he p o d i d o
contemplar la variación más diversa , pero siem
pre, sí, con el único pun to de mira , el del p ro
greso del a lma, t i tulo de nuestro a m a d o Cenáculo.
Y tú , S . , ¿ q u é me dices respecto. . . ?
S.—Decir , si lo supiera expresar , si yo pudiera
cual ar t i s ta , d ibu ja r lo que y o siento, quizá os
har ía gozar al contemplar lo . También en esta fe
cha siento una satisfacción, pero un anhelo a la
vez, si, anhelo ñ rme , consciente de ser cada vez
. • . ( 23 ) - .
mejor aprendiz, para así g raduarme y llegar a ser un buen oñcial.
Nuestro maestro necesita ver entre sus almas el esfuerzo, el deseo de ser t raba jadores de la obra, p,iaes si bien no es un Jesús, un algo le recuerda
, en su manera de ser, pues él no quiere adoradores , mas sí t rabajadores conscientes en la obra del í)rogreso, que es amor.
hM.—Así lo creo: pues, apesar de ser recién llegado , por mi manera de comprender, soy part i dar io de seguir la obra en vez de adorar la ; no se ha de adorar , pues se ha de demost ra r con la práctica que es lo más vivo y lo más real.
Grata es mi satisfacción de poder, aquí , junto con vosotros, emiiezar, o, mejor dicho, celebrar un aniversario de la fundación del Cenáculo ; con ci anhelo, con la esperanza de celebrar no uno, sino muchos y, en estos, ver labor realizada, y por tanto, semilla esparcida.
J . — ¿ S a b é i s que podr íamos aprovechar este hermoso momento, aquí, en este bello lugar , para cada uno de por sí da r su sentir, a la vez que mostrar su aspiración respecto a la obra del Cenáculo?
J .—Bien pensado . . . ¿ V e r d a d ? S.—Sí, sí, buena idea.
M.—Ningi in instante mejor para mostrar nuestro sentir, que será da r nuestro parecer ; o sea da r nuestro amor.
J . — T ú mismo, M. ¿Qué nos dices? M.—i Hombre ! ¿ A mí me haces ser el prime
ro de exponer, sí soy el últ imo de l legar?
Exponer uno de vosotros, y luego, a mi vez, f)S daré mi parecer y sentir.
S .—Tiene razón. J .—Pues seré yo m i s m o ; e scuchad : Os voy a hacer una muy breve y a la vez li
gera exposición de dos o tres facetas que, la verd a d , me preocupan de gran manera , y a que creo que de ellas depende en gran parte que los proyectos de nuestro maestro puedan llegar a cristalizarse en una gran rea l idad .
Bien, pero antes de ent rar en mater ia creo que sería más eñcaz, y, a la vez más conveniente, para el tema que pongo a vuestra consideración, que os dé unos detal les, los más imprescindibles, de mi l legada al Cenáculo y de mis estudios en él.
Llegué a él sin tener orientación ; hoy comprendo que la ley, sirviéndose de su maravi l losa obra, j un to a la promesa de mi pobre alma, aquí me
condujo ; aquí he aprend ido a creer y a pensar, a ver y descifrar problemas que no comprendía. ¿ Qué impresión me produjo nuestro amado Ce-láculo la primera vez que estuve en él? A fuer de
sincero, os debo decir la verdad : no sentí esta sensación que muchos sienten, y que luego traducen en palabras , diciendo que han encontrado su simbólica gloria, su paraíso, y al maestro le dedican, sin conocerle, una serie de halagos y tonterías que, ¡ a y ! , más t a rde se han de transformar, para salir de su boca pestes contra su gloria, su paraíso, al que llegaron a idolatrar ; no, no fué esto lo que sentí, fué una ligera s impat ía hacia nuestro maestro y , sobre todo , un gran bienestar por el ambiente que allí se respiraba ; bienestar y sirhpatía que se han ido a g r a n d a n d o , conforme han ido evolucionando las cosas.
Bien : Ahora os haré gracia de las causas que me han inducido, primero, a sorprenderme, más ta rde a analizar y es tudiar , hoy, a formar la con-•> icción y desear que se t ransforme en un mito, en una utopía, en ñn, en que deje de ser.
F . — S í , sí.
J . — E n nuestra a m a d a cá tedra existe por desgracia nuestra la inercia, la abulia en una proporción bas tante elevada, que abarca la casi totalid a d de ias almas que la componemos ; producida , en primer lugar, por falta de convicción, de estudio y de espíritu anal izador, y en segundo lugar , por exceso de despreocupación o de fanat ismo.
E s t a incapacidad que existe entre las voluntades del Cenáculo, de no saberse resolver los problemas más nimios e insigniñcantes tonterías, que sirviéndose n a d a más que de un algo de lo marcho que se nos da, lo podr íamos de sobra resolver; me asñxia de gran manera .
Yo concibo, en mi pobre g rado , que nuestras luchas somos nosotros los que tenemos que resolver y encontrar una solución ; que es en este forcejeo como se templan las almas y adquieren una verdadera graduación.
Ahora bien ; también acepto que en los casos de verdadero apuro, en que el alma se tambalea, que ha a g o t a d o todos sus recursos, es de una imprescindible necesidad, tenemos el ineludible deber de no hacerlo así, adquir imos una grave respon-. sabi l idad, de acudir al maestro y con sinceridad exponerle lo que nos ocurre, y entonces, él nos dará el rocío que reforzará nuestra alma y mente a la vez, para después es tudiar sus consejos y se-
- ( 2 4 ) -
guir más fuertes si cabe ; así es como concibo yo que debemos actuar, en este caso, en concreto ; solicitar su concurso cuando haya una verdadera necesidad de ello ; si no es así, considero que nos hacemos acreedores de una muy grave responsa-h ihdad .
¿ Acaso nuestro maestro no hace lo suficiente, y
de sobra, por nosotros? T o d o s sus desvelos, su
afán de darnos amor, ¿ no es una prueba evidente
de ello? Así, pues, si consagra t o d a su v ida
para nosotros ; si sus mayores efectos son para
sus queridas almas, ¿ por qué le hacemos la v ida
imposible, insoportable con nuestra serie de la
tas e imbecilidades, que si fulano me ha mirado
mal, que si zutano no me quiere? Vaya , que pa
rece imposible que esto ocurra en nuestro que
rido Cenáculo. ¿Acaso creéis que él puede sentir
algún goce íntimo, ni satisfacción moral, de ver
que sus almas, a pesar de escuchar tan ta teoría y
de estar recibiendo de su ejemplo constantemente,
éstas sean incapaces de servirse de su propia in
teligencia? ¿Al ver que se confunden en este caso
el Espir i t ismo con el Catolicismo, y a nuestro
maestro le confunden con uno de sus ministros,
dándole el papel de confesor?
M.—Dices verdad , J . Yo también me he podi
do dar cuenta de ello.
J — Y o creo que el Espir i t i smo es lo más gran
de que existe en nuestro mundo , porque es la voz
del Increado, pues par t iendo de esta base yo
creo que no tenemos derecho de hacer servir sus
sanas doctr inas para nuestras más bajas pasio
nes, sino, por el contrario, e s tud iando sus filo
sofías, y poniendo en práctica sus grandes vir
tudes, haremos verdadera labor.
i Espir i t ismo, cuánta subl imidad encierras en
tu seno ! ¡ Cuán ta incoruprensión, fanatismo y
monstruosidad recoges a cambio de ello ! Egoís
mo, ingra t i tud , y tú, ¡oh . Esp i r i t i smo! , sigues
tu inmutable camino, d a n d o amor, paz y armo
nía . '
S.—¡ Cuan g rande es el Espir i t ismo, y qué po
bre es el ser terráqueo !
F - — ¿ Y a has te rminado, J . ?
J . — N o , ahora viene precisamente lo más inte
resante de mi pobre peroración ; pero mi mente es
tan rústica, tan poco cult ivada, que, mucho me ,
temo no saber ser üel t ransmisor del ve rdadero-
sentir de mi pobre a lma ; pues bien, escuchad : ,
H a tiempo que buscaba este sublime instante, este 1
bello momento en que, acompañado de almas de
verdadera afinidad, en un instante de expansión
pudiera expresar el sueño dorado de mi alma,
mi sueño, mi vida mejor diría.
Mi vida, ¿ sabéis cuál es ? E s formar un grupo
de almas conscientes que, dentro de nuestro gra
do, nos dispusiésemos a fomentar el amor y la
f ra ternidad, por medio del estudio y de la con
vicción ; que sin prejuicios ni convencionalismos,
con un corazón mu}' g rande y una mente bien li
bre, nos erigiésemos en precursores e incansables
propagadores de la grandiosa obra de nuestro
amado Cenáculo, y por lo t an to , ser el brazo
fuerte de nuestro pastor, siendo los divulgadores
de sus sabias enseñanzas y de sus sanas doctr inas
por doquier, y con sencillez decir le: Maestro que
rido, no desfallezcas, que tu labor no cae en cam
po estéril, n o ; empieza a recoger el fruto de tu •
dolorosa siembra, mira y verás que lo que tú
regaste con lágr imas de dolor, empieza ya a fruc- i
tificar, no todo es ingra t i tud , fanat ismo e incom- '
prensión en tu obra, que en el Cenáculo ya hay j
quienes se esfuerzan en quererte imitar ; absorbe J
la esencia de estas flores de tú j a rd ín . •.
F .—i Cuánto me emociona tu relato ! '
j . — A q u í es n a d a ; escuchad y os expondré la
forma en que deberían actuar los elementos de
este grupo, para que cristalizase en la práctica la
sublime finalidad a que aspiro.
E n primer lugar , los componentes de este gru
po tendr ían que esforzarse en gran manera , para
que la lepra del amor propio dejase de ser ; pues
todos sabemos que exist iendo el amor propio es
imposible la f ra tern idad.
E n segundo lugar , que todas nuestras conver
saciones girasen sobre lo bello, lo estético y lo
depurado ; que el tema de nuestros estudios fue
sen el Espir i t i smo, el Natur i smo, la música, la
poesía, e n ' r e s u m e n , el verdadero arte en todas
sus manifestaciones.
Anatemat izar las guerras, las políticas, las sec
tas y religiones absurdas y dogmát icas , el ma
quinismo en todas sus facetas, es deci r : para ter
minar más pronto , toda la t i tu lada ciencia del
hombre. Pero nunca individual izar ni criticar -a
n a d i e ; no juzgues ni critiques a tu prójimo, etc. ,
' etcétera, y que todos los hermanos del grupo tu
vieran la au to r idad moral- para que, si uno cual
quiera se saliera de estos preceptos, en tono de
f ra te rn idad , le d i j e r a : h e r m a n o ; ¿cómo se enr
- ( 25 )
cuentra tu compañera? , pongo por ejemplo. L a
cuestión sería desviarle de la crítica.
¡ Ah ! Se me había o lv idado un detalle, el más
importante , y es que la p iedra angular que moti-
\ a se nuestros diálogos, fuese todo lo que se da
en nuestra Cátedra , o sea la méd iumnidad escri
biente, par lante , la cura moral , nuestras g randes
veladas , y , sobre todo , las pláticas de nuestro
maestro, y más aún, en nuestra quer ida MACRO
COSMO, y también en todas las innovaciones que
tienen que venir.
M.— ¡ Qué bello es todo esto !
J .—Nuest ro filosofar, ¿sabéis dónde nos lleva
ría ? Pues nos llevaría a vivir mejor la v ida , a
estudiar en toda la creación, en ser conscientes,
en amar a Dios.
Cuando un alma siente a s í . ya , y ve que la rea
l idad marca al revés, es tudia el conjunto del Ce
náculo, ve que en una plática llena de espirituali
d a d el alma que siente es t r anspor tada en man
siones de puro amor, en donde se satura de
esencias y aromas que le son desconocidas, y ve
que h a y a su lado , quien duerme, quien cuchi
chea, habla , bosteza, etc. , e tc . , es tudia el circuito
que marca el Cenáculo y se dice a p e s a d u m b r a d a :
Dios mío, ¡ qué equivocación más grande la
nues t r a ! , un Cenáculo incomparable, un Maestro
de las mismas características que el Cenáculo ; un
grupo de almas que Dios acerca para que progre
sen, y éstas, en lugar de aprovecharse de tan úti
les herramientas , se tumban a la bartola de sus
comodidades , y son incapaces de servirse ni un
ápice de su inteligencia, dejan que lo haga todo
el pastor y bien ; viene, que por ley de evolución
y t ransformación, el maestro deja la envoltura ;
ad iós mi dinero, todo se acabó, y aquellas a lmas
que, de haber querido ser un algo conscientes,
mucho hubieran progresado, al faltarles el con
curso de aquella alma tan noble, se vuelven a la
v ida ultra-material , y , otra existencia pe rd ida .
¿ N o es tr iste esto ?
F . M. S.—Sí que lo es.
J.—•¿ N o comprendéis ahora la finalidad a qpe
yo aspiro al querer formar el grupvo ? ¿ N o com
prendéis que los que formasen este grupo, po
dr ían muy bien .ser los cont inuadores de este gran
templo de la verdad ? Y, al mismo tiempo, que
muchas de las voluntades que hoy son l levadas
por su inercia y su abulia, al ver el ejemplo, salie
ran de su le targo, se diesen cuenta que su actua
ción ha sido pésima y que en adelante se quieren
esforzar como nunca para ver si pueden el grupo
engrandecer, y como éste nó sería exclusivista m
en número ni en nada , ya que su mayor deseo
.sería, no que lo formasen solamente las almas del
Cenáculo, mas sí toda la human idad .
Y, por últ imo, ¿no os formáis una idea de lo
que será cuando dejemos la envoltura y nos en
contremos en el espacio?
i Qué satisfacción más grande será para todos
nosotros si hemos cumplido nuestra promesa ! ¿ ^
al encontrarnos con el que nos señaló la pauta de
cómo habíamos de vivir ? ¿ No os imagináis que
momentos más felices pasaremos comentando
nuestras sesiones, nuestra f ra ternidad, y, en fin>
el cumplimiento de nuestro deber ?
Y nuestro querido maestro, al abrazarnos ílúi-
dicamente, con su gran amor, ¿ qué sensaciones
más delicadas no sentirá al ver que su esfuerzo
fué premiado, comprendido y a la vez sirvió de
ejemplo a su hermana la h u m a n i d a d ? Creedme,
mi imaginación concibe este, sublime momento,
mas mis torpes labios no lo saben definir ; ima-
ginémonos lo más g rande que podamos , y sera
poco, comparado en estos momentos de verdadero
amor ; amor de alma.
Si por el contrar io, no es así, si nos hemos de
jado llevar por nuestra ignorancia, y nuestra pro
mesa se perdió. ¡ Oh ! No quiero pensarlo ; com
prendéis lo doloroso que debe ser, qué momentos
más angustiosos para nuestras almas, al ver que
lo hicieron tan mal. ¿Y al encontrarnos con nues
tro maestro? ¡ O h ! Dios mío, no, no,• esforcémo
nos para ser conscientes luchadores de la paz,
queramos ser los heraldos del amor, los sembra
dores de una nueva era de progreso, de vir tud y
armonía. Ayudemos a nuestro maestro a deshacer
la lepra del fanat ismo, enseñando a dónde con
duce el remolqueo y a dónde conduce el estudio y
la convicción ; y así formaremos el grupo y go
zaremos después en el espacio. ¿ Encontrá is algún
punto en mi relato que no os dé satisfacción ?
( C o n t i n u a r á ) .
N o pien.ses m a l ; p i e n s a b i e n p a r a a c e r t a r ,
p u e s en el caso q u e n o a c i e r t e s , t e n p r e s e n t e
q u e se d e b e p r e f e r i r l a t r i s t e z a d e u n d e s e n
g a ñ o a l s o n r o j o d e í i n m a l j u i c i o .
F E R N Á N C A B A L L E R O
- ( 26 ) -
LOS €.1RA\1M1D1ES TNAVTUIRIISTAVS J U A N S C H R O T H
E L F U N D A D O R D E L A D I E T É T I C A
V
E r a la ñebre un s ín toma excelente de enferme
dad para acabar con ésta, según el criterio de
Juan Schroth . L a or ina turbia , la espectoración,
la t ranspiración cutánea, el b lanqueamiento de la
lengua y la p é r d i d a de peso const i tuían fenóme
nos de s igniñcación beneñciosa. T o d o enfermo
sometido a los r igores de una die ta seca, ofrecía
al cabo de unos d ías de práct ica s ín tomas alar
mantes pa ra cualquiera que no fuese el carretero
de Linderviese. Bien sabía él que el desmejora
miento aparente que en los primeros t iempos ofre
cían sus enfermos no s ign iñcaba , en la mayor par
te de las veces, o t ra cosa que el preludio de su
curación. E s t o nos enseña que hemos de estar asis
tidos de la suñciente entereza, al t r a t a r a un en-
lermo, cuando se presentan s íntomas al parecer
desfavorables, pero que en rea l idad representan
'a victoria del organismo en sus esfuerzos para
restablecerse normalmente .
Ya que hemos escrito, aunque muy a la bgera ,
la terapéutica na tur i s ta de J u a n Schroth, sus ideas
patogénicas y a lgunos de sus conceptos médicos,
como el carácter elemental que hemos quer ido d a r
a estos artículos no permite mayor extensión, pa
ra terminar esta breve b iograf ía del fundador de
la Dietét ica moderna , daremos unos cuantos da
tos acerca de su persona y del éxito m u n d a n o de
sus curas.
J u a n Schroth era un hombre de aspecto agra
dable, de rost ro intel igente, m á s bien de lgado
que grueso. Al contrar io de su pa i sano Priesnitz,
sentía placer en conversar con los médicos acerca
de su método curat ivo, y hab laba de él con t an to
calor y s egu r idad , que insensiblemente se comu-!
nicaba a los oyentes su entus iasmo. Su frase fun
damenta l era la s igu ien te : ((Sólo la Natura leza
cura. Mis prescripciones únicamente t ienden a de
ja r libre de obstáculos la tendencia curatriz de la
propia natura leza h u m a n a . » E r a m u y m o d e r a d o
en el comer y su f ruga l idad servía d e ejemplo a
sus pacientes. Cumpl ido el servicio mil i tar , casó
y tuvo cuat ro hijos, dos varones y d o s hembras ,
uno de los cuales continuó su ol)ra, as is t ido por un médico.
E n lo social, si bien tuvo en t ra tamien to a al
gunos grandes personajes, no gozó del predica
mento m u n d a n o de Vicente Priessnitz, ni influyó
como éste en el desarrollo de las ciencias médicas .
L o que dió fama repentina a Schroth e hizo bas
tan te conocido su lugar de curación, fué la re
n o m b r a d a cura del duque Guil lermo de Wt i r t t em-
berg , que c u a n d o contaba veintiún años y s iendo
oficial de los ejércitos austr íacos, recibió d u t a n t e
la ba ta l l a de Novara un balazo en la pierna, cerca
de la rodi l la , para cuyo restablecimiento los fa
mosos y var iados médicos y cirujanos l l amados
a consulta indicaron unánimemente la amputac ión .
.Schroth curó al duque , el cual t re inta años más
t a rde era comandan te general y jefe del Gobierno
de Bosnia y Herzegovina . E l duque Guil lermo
escribió un extenso informe a la oficialidad aus
tr íaca recomendándole Lindewiese como lugar de
curación, sin necesidad de intervenciones quirúr
gicas, pa ra las her idas o r ig inadas en la guerra .
O t ro personaje ag radec ido a Schroth por la cura
ción l o g r a d a median te sus prescripciones médicas ,
fué el principe Bar ia t insky , a y u d a n t e del empe-
rador de Rusia , que se empeñó en levantar a J u a n
Schroth una es ta tua , aun en v ida d e éste.
E l 26 de marzo de 1856 de jaba de exis t i r J u a n .Schroth a consecuencia d e una en fe rmedad orgánica del corazón.
Siempre que en Na tu r i smo se hable de curación
de los enfermos , sm medicamentos-n i operaciones,
h a b r á que tener presente que hubo un hombre , un
g ran hombre en una a ldehuela de la an t igua Sile
sia aust r íaca , al que con just ic ia se ha de consi
derar como uno de nuestros más preclaros precur
sores. Siempre que se hable d e d ie ta seca y poco
a lbuminoidea , piénsese que fué un l ab rador aus
tr íaco, m u y poco conocido, el que la ins tauró.
J u a n Schro th , con Vicente Priessnitz y otros
na tur i s tas ilustres, f igurará imperecederamente en
la his tor ia de la Medicina na tu ra l .
- ( 27 ) -( D e . H e l i o s » . Valenc-i.-,) H . G. P.^Médico naturísta'
Valor terapéutico d e los pimientos I . " Los pimientos dulces son es t imulantes .
2." .Son aperi t ivos.
3." T ienen prop iedades contra la go ta y el
reuma.
4." E n los casos de convalecencia febril, sir
ven como un gran tónico, es t imulando las funcio
nes d iges t ivas del ind iv iduo .
5." E n los casos de parálisis tienen los pimien
tos muy buena aplicación. Los pimientos son de
difícil d igest ión, y crudos m á s aún, por lo que
deben usarse con moderación. Pero cocidos y to
m a n d o el caldo son fácilmente as imi ladas sus pro
piedades medicinales .
Valor terapéutico d e las berenjenas I . " Son ox idan tes .
2." Son remineral izadoras .
3." Son alcal inizantes.
4." .Son ca lmantes .
5." L a s ho jas de las berenjenas se emplean como resolutivas.
Valor terapéutico de las zanahorias I . " Son ox idan tes y por lo t an to solubilizan y
facilitan la el iminación d e los malos humores .
.2." Son un gran tónico para el o rganismo en general .
3." Ton i f i can , purif ican y suavizan la piel de
un m o d o s ingular .
4.° F lu id i f i can las heces.
5." .Son eupépticas y facilitan las digest iones.
6.° A u m e n t a n la secreción de la leche mate rna .
7." .Son un al imento especial para los casos de consunción.
8.° Combaten la go ta y el reuma.
• g." .Son un excelente remedio contra t o d a cla
se de en fe rmedades del h í g a d o , especialmente en
las inf lamaciones de este ó rgano .
10. U n ca ldo reconcent rado de cocimiento de zanahor ias o comidas c rudas en abundanc i a y bien mas t i cadas , obran eficazmente contra los dolores pu lmonares .
11. C r u d a s y bien ap l a s t adas , en forma de catap lasma, son -especiales pa ra las úlceras abier tas .
12. C r u d a s , r a l l adas y en ca tap lasma, calman el dolor del panad izo , de las q u e m a d u r a s y de la inflamación de los dedos .
13. U n caldo reconcentrado de zanahorias co
c idas , l igeramente endu lzado con miel, cura 1
tos, los catarros , l impia las vías respiratorias y
alivia el asma.
14. E n los t ras tornos digest ivos del estómago
e intest ino, el caldo reconcentrado de zanahorias
cocidas es calmante y normaliza la función de
estos ó rganos de m o d o especial, t an to si se tra
ta de adu l tos , como mejor aun si de niños.
15. Crudas , r a l l adas y en ensa lada , constitu
yen un al imento especial para los es t reñidos .
Valor terapéutico de la remolacha I . " E l ca ldo de remolachas cocidas es calman
te, tónico, diurét ico y combate eficazmente las
p iedras de la vejiga, descongent ionando , al mis
mo t iempo, las vías ur inar ias , de un m o d o espe
cial.
Valor terapéutico de las betarragas I . " Son a temperantes .
2." Reminera l izadoras .
3." Son alcal izantes.
4." .Son refrescantes.
5." Son especiales pa ra calmar los nervios.
6." Son especialmente ind icadas en los casos
de anemia.
7." Combaten la acidosis sanguínea de modo especial.
8." I ,as hojas se comen como las espinacas .
9." L a s betarragas . .const i tuyen un remedio especial para los ríñones".
10. E n los casos de dispepsia obran de un m o d o especial.
Den t ro de lo posible deben de comerse c rudas , pues cocidas ¡pierden buena par te de sus propiedades medicinales .
Valor terapéutico de los rabanitos Son es t imulantes .
Son aper i t ivos .
Son fuertemente antiescorbúticos.
Son remineral izadores .
Son fuertemente ox idan tes .
Tienen un g ran poder alcalizante.
Combaten eficazmente el reuma, gota , los
cálculos y demás manifestaciones ar t r í t icas . 8." Son eupépticos y , como consecuencia, faci
l i tan las digest iones .
I.
2."
3-" 4-" 5-" 6."
7."
- ( 28 ) -
En el próxniio número, nuestra hermana Máxi-
"la, en la edi tor ia l , t r a t a rá en forma fraternal lo
"las elevada de que sea capaz, del congreso na
turista ú l t imamente celebrado, con el e levado ñn
de que sirva de es tudio , y , por lo t an to , d e medio
conducente para la fomentación del Natur i smo in
tegral.
H a vis i tado esta redacción los esposos P . . . , re
sidentes hace muchos años en Buenos Aires, en
donde vienen a c t u a n d o dent ro del Ideal espiri
tista con gran constancia y sin cansarse j amás en
su sana labor.
Al t raernos los sa ludos y un encargo de nues
tro hermano C. . . , corresponsal nuestro en aquella
americana c iudad , nos han hecho partícipes de
sus propósitos en el presente viaje, que son los
de es tudiar el Espi r i t i smo en esta y en t o d a s las
ni an i f estaciones que puedan , para luego da r cuen
ta de lo e s t u d i a d o a los hermanos argent inos .
Deseamos a tan entus ias tas hermanos , muchos
éxitos en sus propósitos en bien seguramente de
•muchos. •* -* *
El hermano F . H . L . , de Canar ias , ha ten ido la
gentileza de remitirnos un ejemplar del ¡c Resumen
de His tor ia religiosa para la enseñanza laica, en
forma de d iá logo y de catecismo», que mucho
agradecemos.
Creemos que el niejor elogio que del c i tado «Re-
suiíien» podemos h^cer es publicarlo, lo que pro-
9-" Combaten eficazmente la bronqui t i s y de
más inflamaciones internas .
1 0 . Const i tuyen un excelente remedio contra
las erupciones cutáneas .
1 1 . Cociendo los rabani tos con hojas y to
m a n d o el ca ldo , combate los catarros , cura el res
frío y es especial para tomar en todos los casos
de fiebres, o b r a n d o poderosamente como oxidan
te y expulsante de los humores mórb idos .
(De «Na tu r i smo Eu t ro fo lóg ico» . )
metemos realizar tan pronto los apuros del exceso
de original que padecemos siempre, nos lo per
mi tan . 3i » i!í •
Nuest ro que r ido ' he rmano y colaborador as iduo
de M A C R O C O S M O , " M . R. D ' A . , de Río de Jane i
ro (Brasil) , nos comunica la desencarnación de su
quer ida compañera terráquea, Helena , ocurr ida en
la m a ñ a n a del día 9 de próximo pasado julio, y
nos ruega una plegaria para el a lma l iberta.
Con ve rdadero fervor hemos cumplido colecti-
vaniente la petición r o g a n d o a Dios ilumine a' di
cha ahna he rmana en su período más o menos
corto de perturbación post-cárnica, a ñn de que
despierte a . l a rea l idad de su ve rdade ra situación
cuanto antes , cosa que creemos la D i v i n i d a d hab rá
concedido, ten iendo en cuenta que por ley de me
recimiento, así se le hab rá merecido el a lma que
por la t ierra fué ya pract icante consciente y sin
cera del ve rdadero Esp i r i t i smo.
Cuan to a nuestro m u y es t imado hermano , no
p u d i e n d o olvidarnos de los conocimientos espiri
tas que p ro fundamente posee y siente, sólo le de
cimos que sinceramente le deseamos le permi tan
hacerse superior al imprescindible dolor que es tan
do en la carne causa la temporal separación de un
ser quer ido .
* •* íi
A par t i r de este número, hemos m o d i ñ c a d o li
geramente las condiciones de la suscripción a M A
CROCOSMO, según p o d r á verse en la no ta ñja que
se publ icará como de costumbre en la cara interna
de la pr imera cubierta . L a reforma estr iba única
mente en que la suscripción local, si ha de ser servi
da a domicil io, será a u m e n t a d a en los sesenta cén
t imos de pesetas anuales que cuesta el f ranqueo,
, h a b i d a cuenta que el franqueo concer tado no ad
mite el concierto más que pa ra los envíos a pro
vincias. A d e m á s , en vista de que casi nad ie ha ut i
l izado en el año t ranscur r ido la suscripción por me
dias anua l idades , se restablece el carácter de anua
l i d a d exclusivamente , g a n a n d o el suscriptor que
así obtiene rebaja en el precio de la suscripción.
— ( 29. ) -
—Caras me parecen sus lecciones, señor profesor. ¡Esto es abusivo!
— ¡Ah, mi amigo! La enseñanza de la ciencia de la Trofología no se paga con ningún dinero...
(De «Helios», de Valencia.)'
Recibimos hace algún tiempo un ejemplar del
«Es tud io sobre la Naturaleza del cuerpo que el
Cristo revistió en su paso por este planeta en su
misión terrestre, según las Escr i turas , las obras
de Kardec , la obra l lamada de Rusta ing» y «La
V i d a de Jesús dic tada por él mismo».
Prometemos al hermano J . B . , autor de tal ((Es
tud io» , publ icado en MACROCOSMO así que nos
lo permitan los agobios de original, con el fin que
tema tan interesante se divulgue y se discuta, ya
que de la discusión sale la luz, y, además, se ob
tiene hacer fijar la atención de muchos en los te
mas espiri tas y que un algo estudien en los mis
mos, según su individual capac idad . * *
Hemos recibido la visita de «Renovación», de Méjico, mensuario que se edi ta escribiéndola tal como se pronuncia al hablar .
A nosotros no nos asusta ni nos hace reír, la rotura de molde o rut ina a lguna, siempre que la innovación tenga por base algo lógico y beneficioso para los humanos , y no hay d u d a que el día que se-consiga escribir los idiomas tal como se pronuncian, se habrá d a d o un paso de gigante hacia la verdad y sencillez, con el consiguiente ahorro de . t iempo y también un algo de van idad ,
iií « a
Con el presente número inauguramos la reforma
del mejor papel de las cubiertas, y la pág ina
suelta desnudis ta para poder formar el álbum
desnudis ta ped ido por muchos. * as *
A petición de muchos de los asistentes a la ex
cursión aniversaria que un algo detal lamos en otro
lugar de este número, y de otros que no habiendo
pod ido asistir desean conocer la sent ida y sincera
«Charla)i representada, publicamos aquella po^'
ción de la misma que nos permite el aflujo de on
ginal que hemos de atender , prometiendo a to
que se publicará íntegra en dos o tres números,
para que la puedan estudiar , meditar y conserva^
como a recuerdo de un momento vivido en este
mundo de los que caen pocos en libra, desde lue
go que por falta de merecimiento nuestro.
* * *
Suscripción pro - M.ACROCOSMO. — Suma ante
r ior : !.875'os pese tas ; M. B . , 5 ; U n a floreta, i ;
G., 2 ; A. G., i 'o5 ; A. N . , i ; D . , o ' / o ; M. G., i >
M. U . , o ' so ; F . E . , 7 ; R. G., i ' 4 o ; J- S-, 5 =
M. Y., 2 ; S. B. , i ; R. S., i ; Átomo, 2 ; F . L l -
2 ; Suaig-Suaig, 2 5 ; Mari-Luz, 1 0 ; Gandí , 5 '
Mesa, 2. —• Tota l , i .962'20 pesetas.
Hay revistas que se titulan naturistas, y se han creado con el único fin de propaganda de las casas llamadas de específicos naturistas. Por esto al hojearlas se les ve seguidamente el latón pues son un continuo anuncio de los .intinaturistas productos que dichas casas e.tpenden, haciendo buena a la farmacopea, alópata en general.
Las firmas do los llamados médicos naturistas que en dichas revistas aparecen al pie de artículos más o menos naturistas, que de todo hay, pretenden ser el pabellón de garantía que encubra, ante los neófitos incautos, la averiada mercancía que se quiere expender. "IMacrocosmo".
El mono barbero: —¿Qué va a ser? El puerco espín : —Una fricción de Quina. — ¡. . . ! . (De «L'IUustrée».)
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por 1 0 0 de las en fe rmedades ac tualmente conocidas ; el pa -pel de los intestinos du ran te el a y u n o es más bien pasivo.
MLS T R E S A Y U N O S P R O L O N G A D O S
Por primera vez en mi v ida ayuné hace catorce años al escribir el libro « E l nuevo h o m b r e » , en que y o t r a t aba sobre los diversos sistemas de alimentación. H a b í a leído entonces en el libro de Metchnikof f que a y u n a n d o voluntar iamente, el hambre se siente sólo du ran te las primeras veinte horas . A ñn de aver iguar lo , me puse a ayunar . P a r a sorpresa mía, las pa labras de Metchnikof f quedaron en mí comprobadas . Entonces prolongué el ayuno diez d ías seguidos , y a continuación repetí el exper imento varias veces, aunque , nunca más de tres—cinco d ías , pero de la l i tera tura y o reunía todo lo que aparecía en id iomas europeos acerca del ayuno , de manera que me familiaricé bien con los da tos generales de la ciencia sobre es ta cuestión, lo cual me h a resu l tado ahora , na tura lmente , d e gran u t i l idad .
A y u n o s p ro longados los realicé t r e s : de 3 9 , 2 1 y 3 7 d ías , respectivamente. T o d o s ellos tuvieron lugar en el t ranscurso d e nueve meses, aquí , en Be lg rado . Muchos me preguntaron sobre la causa que me hab ía induc ido a repetir mis ayunos a intervalos t a n breves. U n a p r e g u n t a m u y acer tada , porque el a y u n o voluntar io difiere en toHó del forzoso: es diferente t an to su ps iquis , como la física de sus fenómenos.
Mi primer a y u n o lo llevé a efecto ( 3 9 días) en un ambiente, t an to moral como físicamente, m u y difícil , ( 2 1 días) lo interrumpí sólo porque con una g ran caminata en t i empo malo (marzo h ú m e d o , frío, ventoso) excité imprudentemente mis nervios y provoqué manifes taciones de neuras tenia (desdoblamiento de la vis ta) , la-s cuales me indujeron a in te r rumpir el ayuno en su m i t a d . E l tercero ( 3 7 días) lo empecé de en t r ada bajo fiscalización clínica, pa r a ofrecer a los hombres de ciencia la posibi l idad d e contemplar con sus p ropios ojos los fenómenos del a y u n o p ro longado y , una vez verificados, aplicarlos a la cura de sus pacientes, a efectos d e su restablecimiento y , para muchos , has ta de su salvación. L a sensación más dolorosa de mi primer a y u n o fué la provocada por el hecho de que en la sala sepa rada de la mía por una pieza se iba muriendo lentamente • un en fe rmo a ta-
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y se c u r ó p o r c o m p l e t o , a p e s a r d e h a b e r s i d o a b a n d o n a d o
y a p o r l a m e d i c i n a . E l o t r o , q u e t e n í a , e d í c u l o s en l o s r i ñ o n e s ,
q u e d ó i g u a l m e n t e r e s t a b l e c i d o , n o o b s t a n / e h a b e r a s e g u r a d o
l o s m é d i c o s q u e l e h a c í a j a i t a u n a i n t e r v e n c i ó n q : d r ú r g i c a .
T r a s d e h a b e r c o m p r o b a d o t o d o s esos h e c h o s , a s í c o m o
m u c h o s o t r o s , q u e n o t e n g o t i e m p o n i l u g a r p a r a c o m e n t a r
a q u í , c o n c e b í la. i d e a d e e d i t a r este l i b r o , cosa q u e I i a g o a h o r a
con l a a-ut o r i z a c i ó n d e l a u t o r . L o s p r o v e c h o s q u e s a c a r á n
l o s l e c t o r e s d e l a obra- en c u e s t i ó n l o s i n d i i c i r á n , s i n d u d a
a l g u n a , a d a r l e Uis g r a c i a s a A l e x e y S u v o r i n , sti a u t o r ,
u n i é n d o l a s a l a s m í a s .
N o d u d o d e q u e el l e c t o r i n s t r u i d o no d e s p r e c i a r á e s t a
o b r a p o r ser su a u t o r p e r s o n a " n o d i p l o m a d a " , s a b i e n d o
q u e l a s c i e n c i a s p o s i t i v a s j n á s i m p o r t a n t e s , c o m o l a j i s i c a ,
l a m e c á n i c a , e t c . , c o n t a r o n e n t r e sus m e j o r e s g u í a s con p e r
s o n a s n o d i p l o m a d a s en l a s c i e n c i a s c o r r e s p o n d i e n t e s , c o m o
p o r e j e m p l o , G a l v a n i , E r a n k l i n , E d i s s o n , y Z e p p e l i n . E s
c i e r t o q u e esas c i e n c i a s se b u r l a r o n p r i m e r o d e l a s f i g u r a s
e m i n e n t e s a r r i b a , m e n c i o n a d a s p o r f a l t a r l e s los d i p l o m a s
c o r r e s p o n d i e n t e s , p e r o , c o n t o d o e s o , se v i e r o n l u e g o o b l i
g a d a s a r e c o n o c e r .sus m é r i t o s y t o m a r l o s p o r g u i a s .
L o m i s m o .sucedió e n l a m e d i c i n a escolástica- o f i c i a l , q u e
se b u r l ó desm.esura.da.7nente d e V i c e i i t e P r i e s s i t i t z per " n o
e s t a r d i p l o m a d o e7t l a m e d i c i n a " ; p e r o n a d i e i g n o r a a h o r a
q u e P r i e s s 7 t i t z , ese a l d e a n o a u s t r í a c o , y a fia r e v o l u c i o 7 t a d o
a l m t m d o c o n sus n o t a b l e s c u r a c i o n e s , g o z a n d o d e f a m a
m u n d i a l eji el se7to d e l a s a c a d e 7 i i i a s d e m e d i c i n a d e l o s
p a í s e s 7nás c i v i l i z a d o s . O t r o t a n t o o c u r r i ó co7t K n e i p p , K u k -
7te y r n u c h o s o t r o s , q u e f u e r o n p e r s e g u i d o s p o r l a 7 n e d i c i n a
p o r - " n o e s t a r d i p l o i n a d o s " y s i n e m b a r g o poseen a c t u a l -
77tenie u n r e n o i n b r e 7 n u n d i a l i n d i s c u t i b l e , t e n i e n d o a l u m n o s
y sucesores e n t r e l o s 7nis7nos i n é d i c o s d i p l o m a d o s . C u a n t o s
e s t a b l e c i m i e n t o s c u r a t i v o s f t a y " h o y d i a e n E u r o p a q u e l l e
v a n el n o m b r e d e esa g e n t e " n o d i p l o m a d a " , l o s a b r á el l e c
t o r i . 7 i s t r u í d o . A s í , l a v e r d a d - n o v e c e s i t a d e d i p l o m a s , p u e s
t o q u e se l o s s u b s t i t u y e 7 t sus v i r t u d e s f r u c t i f e r a s . L e j o s d e
f o m e n t a r l a a p a r i c i ó i t y a c t i v i d a d e s d e l o s c u r a n d e r o s i g
n o r a n t e s , s ó l o qine.ro d e c i r q u e l a i n e d i c i n a no d e b e d e s
p r e c i a r l a s i d e a s a b o n a d a s p o r h e c h o s v e r d a d e r a 7 n e n t e m a
r a v i l l o s o s , ú n i c a m e n t e p o r t r a e r su o r i g e n d e h o m b r e s no d i
p l o m a d o s e n m e d i c i n a , p e r o sí e s t u d i o s o s .
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C r e o ¡ i n n e i i i e n l e q í i e l a m e d i c i n a , e s l á b a s a d a , y d e b e
e s t a r l o , en l a e x p e r i e n c i a , c o n f o r m e a l r e f r á n , á r a b e q u e d i c e :
" P r e g u n t e a u n e x p e r t o y n o a u n m é d i c o " . E s t o n o q u i e r e
d e c i r , n a t u r a l m e n t e , q u e l o s á r a b e s d e s p r e c i a b a n , l a m e d i
c i n a , s i n o q u e s i g n i f i c a q u e a l a f a z p r á c t i c a d e l a m e d i c i n a
l e a t r i b u í a n m a y o r i m p o r t a n c i a q u e a su f a z p u r a m e n t e t e ó
rica.. Y c o m o e s t a o b r a e s t á l l e n a d e e x p e r i m e n t o s , y c a d a
una. y t o d a s l a s a f i r m a c i o n e s c o n t e n i d a s e n e l l a h a n p a s a d o
p o r el s e v e r o e x a m e n d e l a p r á c t i c a , n o p u e d e n c a b e r d u d a s
en c u a n t o a l a e f i c a c i a d e l m é t o d o q u e p r e c o n i z a . P o r eso, si
el l e c t o r s a b e a p r o v e c h a r l o d e b i d a m e n t e y s a c a d e é l l o q u e
es b u e n o y ú t i l p a r a su b i e n e s t a r en. g e n e r a l , e l l o s e r á l a m a
y o r . s a t i s f a c c i ó n p a r a m í e n l a p u b l i c a c i ó n d e e s t a o b r a .
B u e n o s ; \ . i r e s , e n e r o 1 9 3 1 .
M O N S E Ñ O R M I G U E L J A L U F
iMon«eñor M i g u e l jaluf, t r aduc tor .le e.sta obra, antes y desque.,
de JDract icar el ayuno
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La Curación por el Ayuno
MI D E S C U B R I M I E N T O
E l célebre fisiólogo ruso, profesor I . P . Pavloff, en quien el m u n d o venera ahora al sucesor indiscutible del gran Pas -t e u r ' a l frente del progreso de la fisiología, al oír en una reunión pública ponderar sus obras, y descubrimientos, de-
• c l a r ó : ((Pero, quer idos compatr io tas , yo significo aquí menos de lo que ustedes afirman. H a l legado a mis manos un pequeño hecho de l a existencia del organismo iviviente; un pequeño hecho n a d a más . \ T o d o el resto se hizo solo !»
.A mis manos también vino a pa ra r (¡un pequeño hecho» de la v ida del organismo h u m a n o , hecho completamente nuevo, inadver t ido has ta ahora por el hombre , pero que lleva a un camino completamente nuevo a t o d a la inmensa ciencia de la medic ina práct ica , dándo le al mismo t iempo un nuevo recurso en la lucha con las enfermedades , recurso de i l imitado poder e infinitamente va r i ado en su aplicación.
A continuación y o no ofrezco mis propias nuevas explicaciones de los hechos generalmente conocidos. Yo d o y — y lo subraj^o—hechos completamente nuevos, así como nuevas generalizaciones, y ruego a los especialistas que de te rminen su exacta significación, por el bien d e muchos centenares de millones de la h u m a n i d a d enfe rma.
E l hecho principal de mi descubr imiento es el s i gu i en t e : duran te el a y u n o — c u a n d o éste es completo y vo lun ta r io— el es tómago, de un ó rgano que recibe la al imentación, se convierte en otro que el imina del o rgan i smo toda clase d e residuos ; jun tamente con éstos es a r r o j a d o también el 95
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