Zend - Avesta-02-português-Gustav Theodor Fechner

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    Zend - Avesta

    ou

    sobre as coisas do cu e da vida aps a morte

    Do ponto de vista da natureza

    de

    Gustav Theodor Fechner

    Terceira edio.

    Preocupado curdo Lawitz.

    Segundo volume

    --------------------

    Hamburgo e Leipzig.

    Editor de Leopold oss.

    Em !"#$.

    %ndice&

    Segundo volume.

    Sobre as coisas do c'u.

    (. Apndice terceira seo

    ).adi!es sobre o "u#zo esttico da $orma e da cor da terra comosobre aestrutura s%ida da &erra *.'obre o %#(uido &erra +.)ver t*e Air

    E.'obre os poderes imponder+veis de F.sobre o desenvo%vimento da &erraG.princ#pio de auto-preservao do 'istema 'o%ar

    (,. ane,a ao (uinto seoa%umas idias sobre a primeira erao e as sucessivas cria!es do reino

    ornico na terra

    (,,. ane,o seo oitoobserva!es adicionais sobre a $orma como a reio do sentido da terra

    http://zendav15.htm/http://zendav15.htm/http://zendav16.htm/http://zendav16.htm/http://zendav17.htm/http://zendav17.htm/http://zendav15.htm/http://zendav16.htm/http://zendav16.htm/http://zendav17.htm/http://zendav17.htm/http://zendav15.htm/
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    (,,,. ane,a seo nonaadi!es sobre a estrutura *ier+r(uica do mundo

    (,(. ane,o seco /0

    ).arumento pr+tico para a e,istncia de Deus e uma vida $utura

    comoe,tra sobre a %ei mundo superior e sua re%ao com a %iberdade *.'obre a(uesto da %iberdade de considera!es pr+ticas +.viso b+sica sobre a re%aoentre corpo e mente

    a1 e,posiob1 comparaoc1 2usti$icao e %iberdade condiciona%

    % adicionais sobre as condi!es $isio%icas deta%*adas da aparncia$#sica ob"etiva

    adicionais 3 4reve apresentao de um novo princ#pio de psico%oiamatem+tica

    ((. resumo da doutrina das coisas do cu

    Sobre as coisas do )l'm.

    Pre$+cio

    ((,. 5ia a importncia de morte *umana e a proporo de $uturo para a vida actua%

    ((,,. desenvo%vimento da ana%oia da vida $utura com 6emrias 5ida).raz!es dos esp#ritos do outro mundo para o esp#rito mais e%evado e uns aos

    outros comoas circunstncias a%m do mundano esp#rito mundo*.'obre as re%a!es dos esp#ritos do outro mundo neste %ado do mundo o sentido earea%idade superior

    ((,,,. partir da base $#sica da vida $utura

    ).A partir da $isica%idade do outro mundo como e%e aparece na diesseitiemponto .A partir da $isica%idade do outro mundo como e%e aparece em vis!es

    sobrenaturais((, v+rias di$icu%dades

    ).(uesto de como o *omem pode ter a sua $ormao interna edesenvo%vimento da vida aps a morte atravs de eemplos de(uest!es (ue se%iam destruio da morte ence$+%ica7 de so$rimento e enve%*ecimento doesp#rito com o corpo *.(uesto de como a e,istncia de vida aps a morteimperturb+ve% pode consistir con$uso +.(uesto7 at (ue ponto a morte donosso corpo atua% poderia %evar o nosso $uturo despertar

    ((. ana%oias da morte com o nascimento

    ((,. 5ia as tentativas usuais para "usti$icar a doutrina da imorta%idade

    http://zendav18.htm/http://zendav18.htm/http://zendav19.htm/http://zendav19.htm/http://zendav20.htm/http://zendav20.htm/http://zendav21.htm/http://zendav21.htm/http://zendav22.htm/http://zendav22.htm/http://zendav23.htm/http://zendav23.htm/http://zendav24.htm/http://zendav24.htm/http://zendav25.htm/http://zendav25.htm/http://zendav26.htm/http://zendav26.htm/http://zendav18.htm/http://zendav18.htm/http://zendav19.htm/http://zendav19.htm/http://zendav20.htm/http://zendav20.htm/http://zendav21.htm/http://zendav21.htm/http://zendav22.htm/http://zendav22.htm/http://zendav23.htm/http://zendav23.htm/http://zendav24.htm/http://zendav24.htm/http://zendav25.htm/http://zendav25.htm/http://zendav26.htm/http://zendav26.htm/
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    imper$eitamente na ca%ota craniana e dos o%*os. >o entanto7 a $orma es$rica da terrano est+ muito destru#do pe%o ac*atamento7 como nuances7 e as mais poderosasmontan*as ativos do principa% $orma para no ter sini$icativo ainda permite (ue o

    "oo mve% dos trens sobre a super$#cie da &erra com maior diversidade e %iberdadede a principa% $orma muito imperturb+ve% como indizive%mente o "oo de nossas

    caracter#sticas $aciais7 por si s7 (ue se move em varia!es de ordem re%ativamentemuito maior. 0sso depende essencia%mente com o taman*o da &erra7 pois em virtudeda (ua% poderiam ser tomadas a Abwande%unen sua $orma abso%uta maior e maisvariado do (ue com a ente7 e ainda a principa% $orma a$ectar menos proporciona%7 asvaria!es mais rosseiros da nossa $orma nem de $ato pertencem ao seu me%*or.

    ;m muitos aspectos7 somos %embrados na $orma natura% de as estre%as Prinzipe7(ue tambm apresentaram na $orma de arte dos deuses reos7 (ue voc pode se%embrar (ue os prprios deuses reos para randes por!es somenteAnt*ropomorp*osen das estre%as. Desde os reos perceberam (ue o mais idea% a

    $ormao de um povo7 maior ser+ o seu nu%o de $ace7 de modo e,aerado (uetin*am entre os seus deuses e aumentou o nu%o7 mesmo para a%m do (ue ocorreem seres *umanos de todo7 a ?@@ 7 uma vez (ue o ponto de vista comum conoscoapenas cerca de B9 7 no mesmo nero de apenas C@ . ; isso contribuisini$icativamente para a a%ta e,presso idea% das $aces deuses reos. 6as7 c%aro7essencia%mente7 o rosto *umano ainda deve ser mantida mesmo aps as necessidadesde uma arte (ue $oi destinado para as pessoas pe%as pessoas. >atureza no maisobriado por esta considerao7 os seres ainda mais e%evados podem no estar maisnas +reas %iar para e%e. ; assim vemos7 o (ue se busca na $acu%dade mais nobre do

    *omem estender a $orma es$rica para os seres superiores em um maior senso de*iprbo%e na $iura toda c*eia de%es.

    ) per$i% reo para todos os deuses reos na parte principa% do mesmo7 dobradoapenas %ieiramente di$erente7 e supera (ua%(uer outra $orma simp%icidade $ace. A$orma das estre%as tambm para todos na parte principa% do mesmo7 apenas%ieiramente di$erente do ba%ano7 e supera (ua%(uer outra $orma de simp%icidade emtudo. 6as muito mais $+ci% o cara rea como o rosto de um a%mEFs esburacadas7muito mais $ino desenvo%vido e,presso7 tambm capaz de $azer7 e (ue a di$erenamaior mais nobre entre os v+rios deuses reos-$aces. 6as a principa% caracter#stica

    do rosto das deusas reas 5nus e Luna ainda irreu%ares contra as estre%as (ue%evam seu nome7 e (uanto mais e%aborado em re$inar a super$#cie de uma estre%a7como uma est+tua rea7 e no por acaso7 mas com cuidado manter considera!es

    propsito maior (ue no pode desviar-se considera!es de be%eza superiores.

    Pode %evar-nos a$iada e dizer se a $orma es$rica a $orma mais per$eita7 pode noser o mais per$eito da e%#ptica e continuar a variao cont#nua $ino da $ormaes$rica. Gm ou o outro. 6as tambm a(ui com a be%eza da natureza como com a

    be%eza da arte. 4asicamente encontra um con$%ito (ue ocorre entre a su$icincia dosentido in$erior e superior7 o primeiro de apenas a mais pura trem mais $rancamente7 a

    H%tima e,presso caracter#stica dos maiores demandas de importncia espiritua%7 (ueno pode ser7 sem modi$icao dos direitos de contro%e7 simtrico. Aora a suprema

    be%eza %+7 onde o con$%ito reso%vido de modo (ue os dois sero su$icientes7 mas se

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    poss#ve%7 em um7 mas a%o tem (ue dar a cada reivindicao.

    'e a%uma vez (uiser %evantar ponto de vista *umano7 pedindo para a prova sobre oponto de *umano a be%eza da $orma7 - e cuidado para no $azer peruntas e e,ieabso%uta7 embora7 natura%mente7 s pode ser respondida com pa%avras abso%utos7 os$i%so$os a este respeito< - =uero dizer7 estamos (uais(uer considera!es mais

    seuras para os %ances como o tipo de a(ui desenvo%vido7 a partir do c*umbo do*umano sobre o mesmo. )u (uais seriam e%es< ; se os nHmeros mostram na natureza7como e%es so dinos de considerao por esses seres superiores7 devemos (uerer verconc*as vazias nestas $iuras7 bem7 ento vamos ver se todos unidos %+ para mostr+-%os c*eios de vidaosso corpo mesmo com o corpo principa% da terra ainda mais$orte e mais seuro se trans$ormou em ao mesmo tempo o movimento mais %ivre do(ue (ua%(uer membro do nosso corpo com o corpo principa%. >a verdade7 a ravidademantm as pessoas %iadas ao terra s%ida e %eva-o mais seuro para $azer7 se e%e (uer

    sair7 uma vez (ue a $ortuna todas as bandas e%+sticas com os nossos ossos7 o nossoHnico7 mais uma terra oca e bruto (ue nossos ps 6anuteno con(uist+-%a e nodes%izar por si s. 6as o *omem pode se mover %ivremente ao redor de todo o mundo7no entanto7 apenas uma mobi%idade muito %imitada encontrado em nossas articu%a!esem seu %uar.

    ;ncontramos a(ui7 como tantas vezes uma vantaem para a oranizao daspessoas sozin*as s se es$ora para si mesmo7 atravs da combinao de terra e do*omem7 ou me%*or7 o *omem c*ea como um membro com terra $oi submetida emrau mais per$eito. ) *omem7 a maior criatura da terra7 via o$erece a capacidade de

    trans$ormar seus membros em todas as dire!es e para trans$ormar todos os animais(ue "+ tm um es(ue%eto7 mas a terra ainda supera o indizive%mente sozin*o com osoutros animais usado como um membro mve%. )s irmos Jeber $izeram a

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    interessante observao de (ue os seres *umanos podem co%ocar as mos em(ua%(uer parte de seu corpo7 "+ os dedos de uma mo para isso7 s (ue e%es s

    parcia%mente orientados para tocar o brao para (ue se encontram ativos7 assim comoo corpo pode terra com as pessoas em (ua%(uer ponto de sua prpria a%cance7 apenasas rei!es po%ares e,tremas7 e,ceto ta%vez7 com muito mais %ivre movimento e muito

    maneiras manni$ac*eren do (ue est+ nossa disposio pe%o brao. : c%aro (ue a estrutura s%ida da &erra tem um e,cesso de peso muito di$erentecontra o nosso movimento de%es es(ue%etos7 como o tronco principa% do nossoes(ue%eto contra a sua mente membros movendo-se %ivremente7 e uma comparao

    pro$unda no pode atrair como em outros %uares. 6as s por(ue a estrutura s%ida da&erra7 (ue tem preponderncia de $ora e taman*o contra os nossos es(ue%etos7 a raiz

    b+sica do nosso es(ue%eto ainda no mesmo contra seus membros7 mas sim por(ue onosso prprio es(ue%eto tem ao %ono de mais mve% membro natureza. ) contrasteentre uma *aste base $i,a e abordaens estruturadas mveis se repete na terra para

    uma re%ao mais e%evada7 sem comparao7 como ocorre em ns. &odos oses(ue%etos *umanos e animais tm7 por assim dizer a sua espin*a dorsa% $irmecomparti%*ado na estrutura b+sica do mundo7 e cu"a imensa $ora7 $irmeza einvio%abi%idade7 (ue com imensa em sua preponderncia taman*o sobre as partes damente em movimento7 aora tem o tronco principa% do es(ue%eto em *umanos eanimais em si podem ter uma certa mobi%idade interna em suas vrtebras para dobrarde acordo com $ina%idades di$erentes7 e%e no tem a natureza comp%eta de umes(ue%eto s%ido 7 mas em todos os movimentos de nossos membros se inc%inou maisou menos (uebrado eo (ue mas aora no $az ma%7 por(ue depois de toda a terra

    $i,a. ) mundo deve este rande preponderncia de seu bacFbone via suas peas de%iao mve% para e%e a rande independncia com (ue e%es podem se mover domesmo. =uantas pessoas e animais pisar ne%a7 nen*um ba%anando ao c*utar o outro7mas cada um e,ecuta de $orma seura e sem ser perturbado pe%os outros movimentosseu prprio movimento da articu%ao com a terra para $ora.

    A(ui vemos mais uma vez como a rande seme%*ana em a%uns aspectos7 entre asraz!es do povo e da terra $a%*ar comp%etamente em outros aspectos. >ada pode sermais compar+ve% do (ue a interioridade das criaturas da terra sobre a estrutura s%idado %obo com a interioridade de nossos membros nos bacFbones do nosso corpo7 em

    certo sentido7 nada de di$erente em outros aspectos. 6as a(ui7 como em todos os%uares encontramos o desvio na terra em termos de uma convenincia superior. 'e(uisssemos comparar as pessoas e os animais so muito apropriadamente com osmembros da terra pode e,iir-%*es to rande em re%ao ao (ue seria7 como nossosmembros em re%ao ao nosso principa% triba%7 por isso e,iiu com (ue cada passo deum *omem anima% e toda a terra tremeu muito e as outras pessoas e animais teria$icado c*ocado ao mesmo tempo com7 para evitar isso7 pe%a terra7 os membros $oram$eitas pe(uenas em proporo a toda a terra7 e na medida7 c%aro (ue no bastantecompar+ve% com nossos membros. ;m todos os outros aspectos7 o 5o% 0. K*.000 $ez

    observao sobre a maior importncia das pe(uenas varia!es a(ui7 como muitasvezes ainda abai,o de sua ap%icao.

    ) taman*o do es(ue%eto da terra concedida nem a seunda vantaem de (ue e%es

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    permitem o recon*ecimento de inHmeras e inHmeras diversos e%ementos. ;n(uantotodas as pessoas e todos os animais em seus bacFbones apenas a%umas nos membrosindividuais em +reas restritas com a%cance %imitado para acrescentar movimento7 noentanto7 a terra ocupado todo com membros mveis ratuitos ou me%*or7 todos ossistemas de membros 8*umanos e animais1 de v+rios tipos7 (ue o tem espao para o

    movimento em torno de toda a terra ao redor. Kada pessoa tem apenas duas armasbrancas7 a terra tem ?@@@ mi%*!es de pessoas como esse movimento sobre e%a7 noentanto7 (uantos tipos de animais7 cada um tratado de uma maneira di$erente sobree%a. >a medida em (ue aora mover tudo isso em con"unto com a sua super$#ciees$rica7 podemos dizer (ue a estrutura b+sica da &erra como um Hnico randecomuna% Kabea iratria para a abordaem mve% de todos os seus membroscon$iurar. : tambm a sua espessura abbada muito s%ido para o transporte e asua super$#cie de todo o cMndi%o para mover. >o nosso corpo esta unio per$eita entreas duas $un!es ocorre no assim7 e as super$#cies articu%ares tambm esto

    espa%*adas a(ui e a%i. 6as se deita na terra novamente a%um do outro7 (ue se $undecom a ente.

    Kom ns7 o movimento dos membros sobre o principa% triba% acontece sob amediao do %#(uido articu%ar e como os irmos Jeber provaram a presso do ar. >aterra7 o movimento dos $estivais poss#ve% para as partes7 mesmo sem o au,#%io deum %#(uido intermedi+rio7 e as pessoas e os animais camin*ar sobre a terraseca. Aora7 no entanto7 uma parte do mundo 7 mas tambm ainda coberto de %#(uido

    para $azer pei,es nadando e navios poss#ve%7 e o ar desempen*a o seu pape% no vModos p+ssaros7 ea presso do ar7 especia%mente durante a camin*ada as moscas no teto

    e paredes7 a proresso a sanuessua e a%uns outros animais. A terra7 portanto7con*ecido por disso%ver em uma trip%a $uno em nossa mesc%ado nas $un!esarticu%ares de movimento das partes7 din*eiro e %eveza. ; a(ui e%a an*a ao mesmotempo no c*o acima e um acima do outro *insc*wimmenden e *in$%ieenden emcriaturas do mar e do ar v+rios andares de partes mveis7 um acima do outro7 s (uee%es so muito mais %ivre e independentes uns dos outros7 como os pisos sobrepostosconstru#do nossos membros.

    >osso es(ue%eto inc%ui e certas partes de certas partes7 a primeira aparentementecom vorwa%tendem a $ina%idade de proteo contra o mundo e,terior ea $uso com o

    outro7 como as entran*as da cabea7 o peito7 a cavidade p%vica7 este H%timo come$eitos invertidos7 e%es no %ocais apropriados e com os documentos mais $irmes acomunicao aberta com o mundo e,terior e com o outro para apresentar7 em

    particu%ar7 os ros e ros do movimento vo%unt+rio dos sentidos7 e7 $ina%mente7com o ob"etivo mHtuo K)4;N&GNA'7 as partes internas e e,ternas contra os outros

    para comp%etar a $im de (ue7 sem entraves a sua $unciona% interao7 mas umaperturbao de suas $un!es impedida por outro7 o (ue ter+ %uar em disputa$aci%mente (uando o crebro e outras v#sceras entre o motor e os ros sensoriaise,presso por a#. A(ue%es poderia7 ento7 o seu interior7 estas rea%izar suas $un!es

    e,teriores no se"am perturbados. )rdem mas para co%ocar tanto em re%ao uns aosoutros7 as paredes sseas so per$uradas com ori$#cios atravs dos (uais os nervos eveias por meio de um e$eito de mediao.

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    >o nosso es(ue%eto7 mas ocorre v+rias vezes um con$%ito de tais princ#pios7 a (ueimpede o seu cumprimento e,austivo7 en(uanto (ue ns7 a espin*a dorsa% da terratodos os propsitos em um dos mais per$eitos o su$iciente para ver.

    Primeiro de tudo7 o ob"etivo de proteo7 mas um c*eio s muito incomp%etamentecercado com partes s%idas em nossas p%vis7 tra, e cavidade comp%etamente

    abdomina%7 a maioria ainda $eito na $ormao crnio7 co%ocando o crebro7 e aindaassim apenas a(ui uma abordaem uni%atera% incomp%eta para o desempen*o $eita de;rderOstes s%ido. Por(ue este abso%utamente um 8e,ceto para a pe(uenos $ocosvu%cnica1 c+psu%a comp%etamente $ec*ada para ser v#sceras %#(uido $or encontrado7 eassim unidos com os mritos da cabea con"unta mais $irme %evando co$re e mais

    per$eita tambm os bene$#cios do crnio mais comp%eto7 7 portanto7 no (uer dizer(ue o (ue esta c+psu%a inc%ui tambm o crebro importante para a terra se7 pois7 emvez apenas o $ato de (ue o nosso crebro est+ dentro de uma pe(uena c+psu%a s%idaespecia%7 e%e sa%vou a terra7 o mesmo tambm ainda enterrado sob o rande c+psu%a7

    %oo mais perto o%*ar. 6as se a empresa ;rdsc*a%e tambm proteer sem crebro7portanto7 tem de proteer a%o mais7 contanto (ue7 contributo muito sini$icativoiua% a parede de um $rasco de pedra7 (ue inc%ui um %#(uido (uente7 o ca%oreotrmico interior7 (ue de outra $orma muito mais %ivremente na sa%a iria irradiar

    para reter. A isso depois.

    &ambm do outro %ado7 os ros (ue so destinados para uma re%ao %ivre com omundo e,terior e para si mesmos7 para apresentar este tr+$eo nas me%*ores%oca%iza!es e os substratos s%idos mais re%evantes corresponde ao es(ue%eto da terracomp%eta (ue a nossa7 uma vez (ue a $orma es$rica conve,a da carrea a%%seitiste e

    desempen*o mais consistente contra o mundo e,terior7 por si s e tem as peas nasuper$#cie mais *abi%idade com a capacidade de cada um para se co%ocar em cada

    parente modi$icado para o outro7 e uma vez (ue tudo servir a comunicao com omundo e,terior7 muito bem est+ tota%mente comprometida com a super$#cie e,ternaconve,a da ;rderOstes en(uanto conosco muito de%e7 precisamente a coisa maisimportante7 se"a a t#tu%o de$initivo $ec*ado em anis cavernas internas ou encontra-seem recessos pro$undos da super$#cie e,terna7 por(ue a $ina%idade de conceder-%*ee,pressar proteo e atividade ininterrupta7 com o propsito de (ue para apresentar aomundo e,terior %ivremente7 entra em con$%ito7 portanto7 apenas por acrscimos

    e,ternos e e%ementos parcia%mente %onas centrais de comunicao com o mundoe,terior a partir de uma determinada p+ina novamente tem (ue ser $eita. >ossocrebro7 (ue est+ envo%vida em todo o tr+$eo *umano mais essencia%7 tota%menteinserido em uma caverna interior7 (uatro de nossos ros dos sentidos so co%ocadosem nau$r+ios pro$undos a $ora7 s o ro t+ti% substituiu a distribuio a toda avo%ta do mesmo7 o (ue $az com (ue a vio%ao de um Hnico site aparecer ino$ensivo a

    proteo. A terra7 porm7 tudo o (ue o crebro eo poder da mente7 tudo ap%icado curva e,terna de sua ar(uibancada principa%7 (ue ento c%aro (ue tin*a (ue entrarapenas o comp%ementar de proteco para o nosso crebro e nossos principais

    sentidos. A terra de ta% $orma como um crnio em vez de ap%icar as suasconcavidades7 na metade de esconder o crebro tota%mente7 o sentido principa% inversamente usa sua conve,idade7 para manter o crebro atravs dos sentidos em

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    todos os %ados para o cu a%m7 e o tr+$eo mais %ivre para apresentar a si mesmos7para (ue cada pessoa como uma *aste mve%. 'e no $osse para a proteo7 por issoseria me%*or7 o nosso crebro seria sem crnio propaao iua% aberto a todas asimpress!es %+7 o (ue receber e processar a partir de $ora7 mas aora em nossocrnios conc%uso esta necessidade de proteo su$iciente7 repetido no a &erra7 mas

    sim uti%izado em %ara esta medida7 dei,ando os nossos sentidos e crebroscomunicar %ivremente uns com os outros e com o cu. ;nto7 como seria to%o maisuma vez depois de um crebro7 ou o (ue seria o seu sini$icado de o%*ar para as

    pro$undezas da terra7 por(ue essa a nossa pro$undidade7 s para no co%ocar ocrebro em sua pro$undidade7 tem um ta% con"unto na nossa7 ns mas se asuper$#cie. &in*a um crebro escondido sob o crnio rosso da terra7 embutido noresto da matria o mesmo7 por isso seria pior no como uma toupeira7 e todos oscabos e enrenaens %onas7 passaram a crosta da &erra aps a ana%oia dos nossosnervos e vasos7 poderia o dispositivo vanta"oso substituir o aora para a re$erncia

    $+ci% e imediata para a con$iurao das mesmas in$%uncias (ue ir+ receber eprocessar7 rea%mente ocorre. A partir das vantaens (ue o crebro da terra no$ormam uma Hnica massa compacta7 mas7 d7 $ pessoas e est+ dividido em %otes cadacrebros de animais7 "+ $oi $a%ado anteriormente 85o%. 0. cap. 051.

    K%aro (ue7 se o %ado e,terior da terra usa $ora crebro e do sentido7 ao mesmotempo7 em (ue7 a%m disso7 todo o sistema vascu%ar da terra7 o (ue7 em certa medida7

    por e,emp%o compar+ve% a saber7 $oi ap%icado ao %ado de $ora7 os $uros poderiam7ento7 ser omitido7 mesmo na c+psu%a da terra7 o (ua% servir no crnio para a

    passaem dos nervos e vasos7 (ue pode ser comp%etamente $ec*ada e de modo

    ade(uado7 para evitar inter$erir (ua%(uer mHtuo no interior e e,terior. 6as (ue umadisposio7 no entanto7 no ser supr$%uo i%umina um pouco (uando nos %embramosde (ue o interior da &erra um %#(uido bri%*ante7 e como antes 85o%. 0. cap. 0001 mostrouem seu camin*o massa ebbende e inunda!es. Aora7 c%aro7 no essesmovimentos do interior %Hten ainda a mar e,terior o mar7 nem os movimentos denossos rios7 nem toda a vida ornica pode e,teriormente composta da ordem7 como o caso (uando o %#(uido interior no cortar a crosta s%ida do e,terior seria7 (uonecess+rio sim a esta conc%uso7 recon*ecemos dos estraos (ue os vu%c!es de$undio pode $azer isso7 mas s vezes irrompem7 apesar de o mesmo por dentro7 masno ven*a para o con"unto considerave%mente em considerao. &o per$eito mas estaterminao $#sica to pouco (ue uma conc%uso do ra$tentwicFe%un internacontra o e,terior por ato pe%a ravidade e manetismo to %ivremente atravs do s*e%%de dentro para $ora7 como se no o s*e%% dispon#ve%. 'em ter aberturas especiais7

    bastante consistente para estes e$eitos.

    >a mesma proporo (ue o nosso es(ue%eto est+ em desvantaem contra oes(ue%eto da terra para a terra7 7 no entanto7 na sua e%aborao e estrutura no emvantaem contra e%a7 mas no topo da mesma7 pe%as mesmas partes $einste%iedertenrepresentando a si mesmos. 6esmo a estrutura b+sica do mundo7 embora no *a"a

    $a%ta de estrutura7 da (ua% nos con*ece e%oos dizem em contar suas $orma!es ecamadas su$iciente7 natura% (ue7 como estes devem $ormar uma base per$eitamentes%ida7 e%es nem se(uer to arti$icia% e $r+i% para pode ser trans$ormado em um ao

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    outro e tm de ser7 como os ossos dos nossos membros. ;%es so mais simp%es7 masainda assim imve%7 por outro %ado7 como as vrtebras da nossa co%una vertebra%7 masao mesmo tempo inc%uir as entran*as da terra7 como os nossos re$oros7 apenas mais

    p%enamente o (ue era necess+rio por causa deste intestino %#(uido. A estrutura do;rdsFe%etts ainda na medida avanada (ue a nossa e nosso superior7 como os v+rios

    membros da ;rdsFe%etts consistem em camadas de materia% di$erente7 mas nossosossos por e*ends da mesma substncia7 (ue em si di$erente de novo a partir dasubstncia das massas maiores ;rdsFe%etts.

    Depois de tudo isso o es(ue%eto da terra atende aos re(uisitos de independncia7$ora7 movimento articu%ar %ivre7 a proteo das partes internas7 as partes e,ternas demontaem mais vanta"osas e um esboo treinado sem comparao mais comp%eta do(ue a nossa7 (ue7 no entanto7 dependente7 dependente7 $raco7 $r+i%7 desa"eitado7(uebrado7 esconderi"o anu%ar comp%eto irreu%ar de substncia montono7 aparecemuito imper$eitos em (ua%(uer caso7 se voc tentar reso%ver a e%e a importncia de um

    (uadro independente7 por outro %ado7 a importncia do mesmo muito $unciona%apare%*o de membros articu%ados7 apare%*o au,i%iar7 apare%*o au,i%iar7 apndice sobrea estrutura b+sica do %obo vitrias.

    A%uns animais in$eriores apro,imar a terra como na $iura7 assim como nanatureza do es(ue%eto s%ido. 6uitos in$usoria so (uase comp%etamente cercado porum tan(ue de casca%*o7 mas s#%ica tambm torna o principa% constituinte do s%ido;rdsc*a%e de7 outros invertebrados7 como mo%uscos7 caramu"os7 corais7 possuem uminv%ucro ou um es(ue%eto interno de carbonato de c+%cio7 o (ue tambm muitoessencia% para ;rdsc*a%e $i,o contribui. 6as7 como sempre7 assim tambm a(ui7 o

    to(ue de e,tremos apenas por determinada p+ina em seu %uar. Por(ue $+ci% ver(ue as criaturas mais bai,as7 mas no a mesma variedade de propsitos odispositivo aparentemente seme%*ante a%canada de uma vez7 como em terra7 e voc

    pode7 neste sentido7 o ditado duo cum idem faciunt, no est idem7 assim a%terar7 duocum idem habent, idem non est. Assim7 a armadura de sei,o in$usoria ea casca daostra cumpre a $ina%idade de proteo do mundo e,terior7 c%aro7 muito per$eito7 masno o $im de as partes e,ternas trocar com o mundo e,terior para apresentar%ivremente. ;ste propsito7 no entanto7 to uni%atera% su$iciente no estabe%ecimentodas espcies p%ipos (ue residncias de $ora em um es(ue%eto ca%c+rio. 6uitos

    animais in$eriores tambm no tm o es(ue%eto s%ido inteiramente7 por(ue a(ui no to%erado7 an*ou $ina%idades7 com cu"a e,istncia a prioridade es(ue%etos%ido. 6as na terra para todos os e$eitos7 (ue podem atender a uma estruturas%ida7 ao mesmo tempo em cone,o su$iciente entre si e com as mais diversas$ina%idades outras partes sobre o mais per$eito.

    >o entanto7 mesmo a partir de outro ponto de vista7 poderia ser o s*e%% s%ida daterra o%*am. : a parede s%ida base comum de todos os nossos apartamentos7 como osnossos es(ue%etos apenas pe(uenas abordaens comoventes7 "un!es so os mesmos7

    para (ue os nossos apartamentos s cont#nua pe(uena. : o tesouro comum ea adea

    comunit+rio para a terra7 o (uanto isso seria acima de estreitar o espao ou serdestru#do rapidamente7 %+ seuro e %evantada apenas (uando necess+rio7 carvo7ca%c+rio7 sa%7 $erro7 ouro e diamantes. ;%a tambm os poos comunit+rios para a

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    &erra e precisamos de toda a +ua7 mas seria em toda parte na super$#cie7 ondedevemos %evantar e andar7 ento ns $izemos isso em nossa QOssen. ;%a tambm otHmu%o da Komunidade7 o cemitrio era% para toda a terra7 porm verde nasuper$#cie e $%ores7 traz para bai,o os corpos7 a desvanecida. 'im cad+veres sobrecad+veres so empi%*ados de pocas H%timos criao ne%a7 a vida se trans$orma por

    meio de uma rave era%7 (ue em si (uase de cad+veres7 de modo no s convertenisso7 est+ enraizada na7 mas $orando apenas por este meio a morte de idade7 seues(ue%eto vestido sempre novo com a nova carne. ; por(ue a sepu%tura no podeesticar a %arura7 e ainda assim cada nova erao de criao e,ie um novo tHmu%o7o tHmu%o cresce em pro$undidade7 e cada um incorpora-se em uma nova camadasobre a antia. 'e c*eou a *ora7 a terra re-escavado7 o mar dei,a sua cama e erido

    pe%o abinete do coveiro.

    RA (uantidade de restos $sseis to rande (ue7 com e,ceo de metais e pedras prim+riosprovave%mente nen*uma part#cu%a e,iste na super$#cie7 o (ue no de uma s vez $ormaram as partes

    de uma criatura viva. Desde o in#cio da vida anima% zo$itos reci$es de cora% ten*a %istado (uecentenas de (ui%Mmetros de e,pandir7 e ca%c+rio montan*as7 com seus e con*eci outros restos deanimais esto espa%*ados por toda a terra. Somem cava ami"oas de sepu%turas para (ueimar ca%com e%e e todas as cadeias de montan*as7 massas inteiras de roc*a7 v+rias centenas de metros deespessura7 composta . inteiramente a partir de%es7 e isso (uase todos os cordi%*eira na &erra ocaso7 a imensa (uantidade de conc*as microscpicas (ue $oram encontrados pe%o pro$essor;*renber7 mas co%oca mais de espantoI conc*as (ue no so maiores do (ue um ro de areia7$ormando todas as montan*as7 uma rande parte da 'erra de 'an Kasciano in &uscanE $eito deconc*as septadas7 (ue so to pe(uenas (ue 'inor 'o%dani de uma ona de roc*a co%etadas [email protected]

    pedaos de iz era%mente comp%etamente $ora de%es7 os trimeos por um %ono tempo como ..uma po%idores de meta% em uso7 deve a sua caracter#stica po%ido as conc*as ou sei,os de s#%ica

    tan(ues de in$usrios7 (ue a comp!em. no entanto7 so massas interais montan*a desses restosin$initamente v+rias criaturas microscpicas $ormadas R

    8'ommervi%%e7 osmos7 0'UT1

    "Investigao D'Orbigny's mostrou que uma grande parte do

    interior da Amrica do Sul composto por estratos do Cretceo!

    que atravs de e atravs das concas calcrias de #oramin$#eros

    microsc%picos so #eitos semelante &s montanas de gi europeus e

    a#ricanos! onde outros petri#acts silici#icados so adicionados

    apenas em pequenas propor(es) Ser que a vida dessas

    #oramin$#eros no mundo primitivo no #oi ativo! de modo que ospa$ses de gi do *rasil! como a +$bia eo ,gito seria agora o mar!

    e as mil ps #alsias de gi intervalo de -.gen! Dinamarca!

    *rittany e as costas ingleses no estariam presentes e aqueles

    pa$ses esto sob a gua) esses pa$ses so to cria(es do mundo

    org/nico)

    : bastante seme%*ante s camadas da 6usc*e%Fa%F7 os ora%%enFa%Fs (ue consistem tocomp%etamente a partir de conc*as ca%c+rias a%Fe*Vusen e de mariscos7 (ue *+ muito tempo "+(ue este %evantou a (uesto de *aver ou no todos de oriem anima% era ca%. As montan*as de 9@@metros de a%tura de pedra ca%c+ria no norte da A%eman*a e na Po%nia7 as montan*as de pedraca%c+ria para &arnowitz e Kracvia7 os ambientes da resina7 a Q%oresta da &ur#nia7 a i%*a de ca%c+rioNOdersdor$er7 a Q%oresta >era orienta%7 uma +rea de terra de UW@ (ui%Mmetros (uadrados naA%eman*a estariam sob +ua (uando o >auti%us no teria vivido7 )strea7 PeFten7 6Eti%us7&erebratu%a7 o &roc*us7 espcies 4uccinum do mundo primitivo R. -

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    R6esmo os vertebrados tm $orma de a"uda atravs de seus ossos $orma!es eo%icas.Kon%omerados sseas7 o esso osso Paris7 o noc*enbreccien na costa da Da%m+cia e da Qrana

    para >ice7 Kette7 a Krsea ea 'arden*a7 ibra%tar7 o $os$ato de c+%cio nas maras de 6ecF%enbur ePomernia so $ormados de acordo com os seus componentes essenciais das $s$oro constru#dassem ca% os ossos de pei,es7 an$#bios e mam#$eros. R

    8Pedra 'c*u%tz 'c*u%tz7 o esp#rito oranizao da criao. 4er%im ?B9?. P.3T1

    *. atrav's do l25uido da terra.

    Komo a estrutura s%ida de nossos corpos pode atender somente em dependncia daterra suas caracter#sticas7 tendo (ue contar com o sistema de vasos de conduo de%#(uidos 8veias1 em nosso corpo dependendo apenas da terra7 a menos (ue sua apenas

    para aspirar o %#(uido a partir de%e7 e deve devo%v-%o de modo (ue e%e pode ser ainda

    considerado novamente o mesmo (ue uma parte comp%ementar e apenas umarepetio simp%es pode ser a mesma7 por essa razo7 no mais do (ue nosso andaime$i,o no uma repetio do ;rderOstes7 com a tem7 em vez de comp%ementar osistema.

    )s rios e crreos %evar a +ua para bai,o7 as +rvores e ervas %evant+-%a7 e aspessoas e os animais carre+-%o por todos os %ados7 mova-a para dentro de si emc#rcu%os e misturar e process+-%o com substncias para as (uais nen*um $%u,o podec*ear a nen*uma +rvore . Nios e crreos so canais abertos com tampo e despe"eem rande 'eeXn e no mar7 com vistas panormicas para o cu para vo%tar as nuvens7

    tanto (uanto poss#ve% e to rapidamente (uanto poss#ve%7 e as +rvores (ue (uereme%evar a +ua7 (ue ir+ conduzir de esconder o so%o em tubos de suco %otados $ec*ados7emba%ados em crosta s%ida para ir para evaporar no muito de%a7 primeiro a partesuperior7 se no *inane*t superior7 e%as se espa%*am em a%*os e $o%*as e au%*as ae%e a partir da o mais r+pido e $+ci% poss#ve% emanam c*uveiro um reador emvapores e por +ua nova nac*zupumpen do $undo e os animais7 mas por(ue e%es(uerem tomar a e%e mesmo para %uares distantes7 so todos no arupadas emrecipientes $ec*ados7 e ainda assim to $ec*ado (ue no na estrada7 dei,ando umatri%*a de neb%ina ea +ua poderia7 $ina%mente7 dei,ar tudo de si mesmo. Assim7 a terra

    de todos os %uares abastecidas com +ua7 %eva-o em $ai,as de todos os tipos de$ormas7 misturado e processado com tecidos de todos os tipos de arte

    'e o%*armos para a $orma como as umidades so co%ocadas em ns pe%as partes nare%ao7 estamos de novo v+rias vezes para encontrar um con$%ito de propsitos7 (ueest+ na terra como um todo e rande evitados ou reso%vidos o mais $e%iz.

    >osso sanue est+ preso em canais cu"as dire!es principais so $irmementedeterminada uma vez por todas7 e no contestados7 tem sua $ina%idade para o cursoreu%ar de nossos processos7 (ue os vasos sanu#neos mantm sua direoespec#$ica. ) mais seuro e mais comp%eta este $im teria sido a%canado se os canais$oram escavados diretamente na massa ssea s%ida7 mas isso no $oi por(ue acontrati%idade e e%asticidade das veias muito necess+ria $ortzutreiben o sanue e

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    distribuir de $orma di$erente de acordo com a e,inciaI em con$%ito tanto para $insassim teve a primeira para bai,o um pouco7 e as veias eram e%+stico7 con"unto macioe $%e,#ve% para cima7 o (ue parte da $ora de sua posio $az entrada7 mas7

    principa%mente7 torna-se mais $+ci% tearab%e onde7 em seuida7 corre o sanue. 6as7ao &erra na rande vemos os canais para o %#(uido rea%mente escavado no

    macio. ;sse con$%ito no est+ a(ui7 por(ue a +ua retirada atravs da trao era%da terra para o mar e7 em seuida7 conduzido novamente pe%o poder de vapor7 edistribu#do de acordo com a necessidade.) (ue acontece em nosso corpo atravs do

    poder de bombas arti$iciais especiais e manueiras $%e,#veis7 vai no c*osimp%esmente pe%a interao intan#ve% comp%ementar de ravidade e ca%or em. Aravidade pu,a a +ua como se $osse com veias para o corao marin*a eo ca%or %eva-%o de vo%ta com $ora artrias no ar. Cum grano salisde entender.

    ;n(uanto o es(ue%eto s%ido desativada em ns para entrear o sanue de seuscanais7 7 no entanto7 penetrou e imprenado pe%as veias7 assim7 sini$icativamente7

    mas a sua $ora $ez entrada. : novamente um con$%ito de propsitos presentes. Pe%asua $ora7 teria sido me%*or em si mesmo7 se tivesse $eito macio roc*oso bastantecompacto pode e,istir como o es(ue%eto da terra7 mas a maior $ora7 ta% $orma7uti%izando-se a assuntos terrenos poderia ter recebido no teria sido su$icientemente

    para prote-%o da (uebra e outro i%ea%7 pois tin*a de ser e,posto como um pe(uenoe subordinados7 para determinados movimentos e e,press!es de $ora sobre toda a

    parte da terra randes perios nesta re%ao. ; como poderia curar aora e deve serreenerado se no veias penetrou no osso7 a $im de carrear e descarrearmateriais< Para tornar isso poss#ve%7 o risco de ruptura $oi em vez dado um pouco

    mais7 a $im de curar a ruptura no comp%etamente inevit+ve% mais seuramenteposs#ve%.

    6as a estrutura s%ida da &erra a%iviada pe%o seu taman*o e so%idez do risco de$ratura e um $erimento na medida em (ue7 como o $azem nova;ntwicFe%unsepoc*en ta% demanda7 e se novas massas de montan*a7 em seuida7romper a mesma coisa7 e%es tambm $azem a si mesmos7 ao mesmo tempo7 o ca%o decura. A passaem veias de +ua7 portanto7 a(ui no tin*a $ina%idade de transmitirsini$icado s reduziu a $ora ea conc%uso7 portanto7 a +ua penetra no so%o apenasat ta% pro$undidade (ue isso cria mais va%or para a super$#cie.

    Da# se v mais uma vez o (uo pouco razo *+ para ver a%o do in$rator )rnicaKorrendo na natureza muito compacto de crosta da &erra s%ida7 como antes7 omesmo est+ de acordo com a convenincia ornica sim7 mas em ns mesmos ossoduro bastante compacto sem penetrar vasos no esma%te dos dentes antes7 por(ue a(uitudo dependia apenas para ter a%o muito di$#ci%. Aora7 o esma%te dos dentes7certamente7 no pode substituir novamente (uando e%e est+ %one de novo7 mas seriaainda pior se e%e $osse como os vasos penetrantes em um estado to re%a,ado (ue est+sempre em um meio usado e%e eo uso constante dos dentes metade para renovarestados $ronteirios $aria. ;m vez disso7 pre$erem obter toda a boca c*eia de dentes7

    de modo (ue se um dente7 mas novamente so$re dano7 outros esto %+ para a"udar. >aterra revestimento de esma%te to $ina no $oi su$iciente7 por isso $oi dada uma crostaespessa roc*a.

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    +. 6sando o ar.

    A tra(uia e os pu%m!es de todas as pessoas e animais7 mesmo as $erramentas derespirao de todas as criaturas terrenas em todos pode ser uma razo re%acionadacom o (ue precede os aspectos (ue mais #n$imo pormenor est+ rami$icando para $oraramos de um Hnico rande7 e%es consideram tudo $erramenta respirao conectada7 a

    atmos$era7 se a partir do mesmo a ar em todos e%es entra e sai e entre todos e%esretribui para a%imentar as p%antas (ue nutrir respirao dos animais7 os animais a%impo pe%o p%antas respirao das p%antas 8ver >anna pp 3@C e ss.1 )s ventos estosoprando em todas as dire!es7 mas as criaturas ornicas tambm a"udar-se a e%eIanimais por *instrei$en atravs de bos(ues e prados entre as p%antas7 tomar o assento

    para $ora em busca de comida ne%e7 e as $o%*as por se %ivremente com o vento podeaba%ar. A%m disso7 o e$eito $avor+ve% $ato de (ue o +cido carbnico e,a%ado pe%osanimais7 como um tipo muito rave de ar7 no to $aci%mente sobe7 de modo (ue a

    p%anta se apresenta com mais $aci%idade. K%aro (ue voc pode estes randes

    propor!es no (uer encontrar em nossos ros respiratrios pe(uenos da mesma$orma (ue apenas representa apenas uma pe(uena de um ramo do mesmo. 6as se a

    pessoa tem um osto de ana%oias7 pode ser o contraste entre ros invainated eevainavam respiratrias 8pu%m!es e brn(uias17 (ue "+ se encontra dentro do reinoanima%7 encontrados entre o reino anima% eo reino veeta% novamente em uma esca%amaior7 como o $rondoso protuberncias7 pois i%% como o nosso tra(uia e pu%m!esinvainated so mais7 e posso dizer o ro respiratrio da &erra unir as duas $ormas

    b+sicas7 mas di$erentes7 $un!es comp%ementares.

    A%uns tm (ue trazer a maior seme%*ana poss#ve% da terra com um anima% para

    representar a respirao da terra to (uerido7 como se a prpria terra7 a%ternadamente7einsc*%Or$e dependendo da presso de ar vari+ve%7 ar e aus*auc*e. 6as a%m do $atode (ue a ocorrncia de ta% processo ter em a%um rau consider+ve% uma suposiovazia7 no se espera (ue tais seme%*anas matrias entre ns ea terra7 mesmo depoisde discuss!es anteriormente arado. A $erramenta de respirao da terra repetidamenteno a nossa7 mas sim comp%ementa7 vincu%ado7 o$ertas e a%imenta nossos rosrespiratrios como um pai7 e7 portanto7 tambm assim7 e com isso na super$#cie daterra7 e no em pro$undidade7 to pouco um crebro da terra no pro$undidade. Komo (ue todos ns estamos em toda parte7 se (uisermos estabe%ecer

    compara!es entre as nossas institui!es e os da terra7 (ue nunca podem tirar bastantena &erra no era o correspondente dentro da mesma necessidade de o%*ar como ns7por(ue somos7 mas mesmo inteiramente por sua super$#cie so7 portanto7 tambm o(ue os ros *umanos e animais deu %uar a um corpo tota% de a%ta %ia7 ser+ a deo%*ar para a super$#cie da terra. >o se contesta7 mas um ta% e%emento de %iao7como a atmos$era dos pu%m!es7 (ue $i,ado ;rderOst para os nossos es(ue%etos7nem pode mais encerram um sini$icado an+%oo para a terra como as institui!es emcausa para ns7 ainda sem o cumprimento intera% das condi!es pode ser visto.

    >ossas $erramentas de respirao so re%ativamente iua%mente pe(uenos ramos da

    $erramenta respiratrio da &erra como nossos es(ue%etos do rande ;rdsFe%ett comonossos vasos de conduo de %#(uidos do rande mar7 e certamente pe%os mesmosmotivos. 'e a atmos$era no como um reservatrio enorme $M%eo assim (ue nossas

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    $erramentas de respirao no vai encontrar a arantia para a satis$ao constante danecessidade respiratria7 e%es encontram aora. 'eria $a%ta a(ui na (uantidade certa7no na (ua%idade certa de ar. Aora7 ainda pode respirar tanta ente e animais e7assim7 consomem o o,inio para $ormar di,ido de carbono7 o ar continua a mesmarespir+ve% para e%es por causa da imensa massa de ar (ue a%terar apenas %ieiramente

    em si descarreada em um %ono tempo7 e antes (ue e%e possa ser sini$icativo7 por oprocesso inverso da respirao da p%anta7 (ue o +cido carbMnico eno%ido e o,inio %iberado7 para iua%ar novamente.

    ) ambiente muito arad+ve%7 o (ue vemos em nossos corpos por toda parte7 (uenum todo oranicamente %iada a mesma pea reve%a no apenas por um7 mas portodos os %ados re%a!es de propsito.

    =uando a respirao $erramenta tambm a $erramenta de a"uste maiscomuns. >o s isso7 todos os p+ssaros cantando7 todos os ritos de animais7 toda aconversa das pessoas7 todos os sons dos nossos instrumentos musicais sendo apoiado

    por e%es na distncia7 e%a tambm est+ na erao de som em si7 diretamenteenvo%vido7 todas as arantas de som somente atravs da de%a peou $M%eo7 todas as+rvores correndo atravs de sua parada.

    A atmos$era tambm a $erramenta mais comum de ar7 (ue no s a si mesmosobre toda a terra ba%ana o Qitti7 mas tambm todas as asas dos seres vivos s capazde voar e para as a!es da a%a vida une as Q%ederwisc*es mortos7 trans$erindo a poeirao *inFe*rt terra.

    A atmos$era tambm o traba%*o de suco e presso mais comum7 o se%o com

    cuidado no s sempre por si cima e para bai,o vai7 como o barMmetro caindo esubindo prova7 mas de todos os nossos bombas de +ua7 todas as nossas bombas dear7 todo o nosso barMmetro7 na verdade todos tranFsc*%Or$enden criaturas so apenasas partes con"untamente dependentes. 'e7 por si s7 mas o sanue retido em nossocorpo ea perna na pane%a perna7 pressionou a mosca na parede7 e permite (ue osanuessua para o proresso. ) *omem todo e todos os animais so compactados

    por esta not#cia e s pode e,istir sob essa presso.

    ) ar caindo sobre a super$#cie das pessoas com uma presso de cerca de 3?.@@@ %ibras. ?1'e voc(uer saber o (ue isso sini$ica7 ento deve-se espa%*ar na super$#cie do corpo *umano em um avio7

    e uma co%una de mercHrio de 3B cent#metros de a%tura7 ou uma co%una de +ua de U3 metros dea%tura7 o seu peso e%e onerosa.;sta presso e,perimentado pe%o corpo *umano. Aora c%aro (ue7(uando o corpo no irritante sente esse $ardo7 e%e s tem (ue ser e(uipado para e,istir sob estacara7 de modo (ue a decorao compensado com a presso do ar em um.

    ?1A super$#cie do corpo *umano apro,imadamente nomeadamente %-(uadrado7 e a presso de ar na super$#cie do mar CW@ mi%%im. A%tura 6ercurE7um peso de [email protected] F. corresponde. 8Da Poui%%et P*Es. ??B 0'1.

    Pode-se encontrar uma espcie de mi%are na $orma como a atmos$era combinaaparentemente comp%etamente propriedades opostas o mais $+ci% eLeic*tbewe%ic*ste e os mais %eves movimentos de mediao7 e ainda o

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    %eic*$Yrmist mais cont#nua e stetist e opressivo em nossa terra7 asas e imprensaem um. ) (ue pode parecer di$erente do (ue estas $un!es7 ea atmos$era7 une a mais

    per$eita e7 como veremos7 muito mais. ) (ue temos visto na estrutura s%ida do%obo7 tambm est+ a(ui. ; como a terra "+ tem muito em (ue temos de o%*ar para$ora de ns7 e%e tambm tem um ro na atmos$era para muitos bene$#cios em si

    mesmo7 para o (ua% s tm de nos dar $erramentas e,ternas. A atmos$era tambm o Dipper mais comum ea mais comum de rea7 a +ua atraivapores7 traz em ventos sobre a terra7 (ue reco%*e nas espon"as das nuvens7 e osempurra para $ora do pa#s.

    6as tambm7 ao mesmo tempo (ue o dessecante mais comum7 (ue seca a roupana %in*a7 o ma%te sobre o $orno7 a %ama sobre os tri%*os.

    : tambm o maior re$rierante ao mesmo tempo eo venti%ador *itzende maiscomum7 pois em todos os %uares de sopro dos %uares $rescos aps o (uente e (uente

    debai,o do $rio e do prprio $oo desperta em todos os %uares. : tambm a maior "ane%a ao mesmo tempo e a maior te%a bri%*ante para toda aterra. ) (ue vemos7 s podemos ver atravs de%as7 todas as estre%as bri%*ar atravsde%es para a casa da terra7 assim como ser+ em torno de uma casa de vidro. 316as7servindo a c%areza7 e%e tambm serve para mitiar e distribuio uni$orme docontr+rio %uares individuais e *or+rios para %uminncia $%as* e mediao suavemesmo com a escurido da mesma $orma como $azem as te%as para as nossas%mpadas7 e,ceto (ue7 ao contr+rio de nossas te%as7 e no os corpos %uminosos7 asestre%as7 mas o i%uminado a terra est+ %iado7 ea pre$erncia da cor mais bonita tem

    pe%a $rente.'e no *ouvesse atmos$era7 de modo (ue no *averia a a%ternncia entre odia de cu azu% bri%*ante eo cu noturno c*eio preto estre%a7 mas vimos as estre%as nosdias to bri%*antes como uma noite com o so% ea %ua ao mesmo tempo est+ em um cusempre escuro como breu. ) bri%*o eo azu% do cu despertou apenas o $ato de (ue aatmos$era espa%*a a %uz do so% como uma sombra de cor azu% trans%Hcido de vidro$osco. A sombra na &erra seria todo preto7 o%*ando a partir do bri%*ante abstec*endso%o7 e se estivesse sentado sombra de uma casa como na escurido da noite7 umavez (ue aora essas sombras ainda so i%uminados pe%a %uz re$%etida daatmos$era. &oda man*7 ao nascer do so%7 como se a%um poderia ocorrer em um

    momento com uma %uz em um (uarto muito escuro7 e noite7 como se e%e estavasaindo com a %uz seria. ;nto berrante dia e noite iria mudar. A transio atravs deaman*ecer e entardecer e7 c%aro7 o aman*ecer eo pMr do so% caiu.

    31. Sumbo%dt 8Kosmos 000 ?TT1 %evanta o aspecto te%eo%ico isso para ns7 ento7 natura%mente7 aparecendo eainda no de todo dispositivo de auto-evidente da atmos$era7 com as seuintes pa%avras $ora R'e a%um pensados mH%tip%os processos7 (ue no mundo primitivo7 o divrcio das partes7 o din*eiro eo asoso a crosta da &erra

    pode ter causado7 por isso7 no se pode dei,ar de pensar o (uo perto a *umanidade do perio tem sido a de sercercado por uma $orma mais opaca7 a%uns rupos de veetao pouco comp%icado7 mas toda a cobertura daestre%a atmos$era (ue cercava tudo. con*ecimento de Je%tbaues teria sido ento removido o esp#rito da

    pes(uisa. R

    A atmos$era tambm $az em proporcionou um bene$#cio seme%*ante como as

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    "ane%as de nossas estu$as7 uma vez (ue mais $aci%mente atravs dei,a o so% bri%*andoca%or do (ue pe%a absoro pe%a super$#cie da terra escurecida dei,a para tr+s7 demodo (ue o ca%or como se $osse peo em uma armadi%*a. >a verdade7 esta acaracter#stica de um corpo transparente em todos.

    >o *+ razo para suspeitar (ue a atmos$era era uma te,tura di$erente teve como

    aora7 (ue muito mais Hmido7 mais (uente7 mais opressiva7 $oi mais saturado de +cidocarbMnico. ;%a deve ser Hmida e mais (uente7 portanto mais opressivo do (ue aora7como a prpria &erra ainda estava na super$#cie da &erra mais (uente e coberto poruma parte maior da super$#cie com +ua7 conse(uentemente7 muito mais $orte e maise,tensa do (ue aora depositado. ;%a deve ser mais imprenado com +cidocarbMnico7 se considerarmos (ue todo o carbono da imensa acampamento carvo7 (ueaora se encontram debai,o da terra7 $oi previamente contidas no ar7 como o di,idode carbono7 e at mesmo o +cido carbMnico do a%F%aer como cen+rio parte inicia%8inicia%mente todos1 em a atmos$era ter sido contido. >ecess+rio7 mas outros $oram

    obriados a construir sobre essas circunstncias. Desde a muito mais abundantes do(ue aora se iniciou embai,o vapores mas acima mesmas raz!es7 o tema dere$rierao7 como aora7 era7 tipo7 sobre uma pane%a ainda $umeando7 a coberturade nuvens7 o (ue aora s parcia%mente orientados e %oca%mente a terra escapa aoso%*os do so% e as estre%as indiscut#ve% era% e permanente7 e "+ pode ter passado ascriaturas na +ua (ue cobrem a terra e,istia %onos per#odos antes (ue e%es sentiram(ue *avia um so%7 e (ue no so estre%as sobre a sua cabea7 e como a primeira (uebrada cobertura de nuvens7 a primeira vista do ser so% eo cu azu% de dia e cu estre%ado noite7 o primeiro divrcio de %uz e sombra no c*o7 o primeiro re$%e,o do so% e as

    estre%as $oram comemorados no mar como um rande evento com novas cria!esornicas da terra7 ou $azer com (ue deram como a(ui entraram comp%etamentenovas condi!es. Kertamente criaturas suriu s aora com as p+%pebras7 os pei,esno tm (ua%(uer. ;ste raso da cobertura de nuvens a terra era por assim dizer snascem %ivres no cu7 e %+ e%es *aviam sido criados apenas em si mesmo. A%um

    pode com o primeiro piscar de $rano (ue e,p%odiu a casca do ovo7 ou com a primeira(uebra abrir um boto previamente dormente como na prpria Q%or comparar contra a%uz.

    : muito poss#ve% (ue a primeira (uebra da cobertura de nuvens $oi superior em

    re%ao ao primeiro 8pe%o menos a primeira sini$icativa1 &earin do mar abai,o7como out-inc*ao7 red-*ot macios roc*osos insu%a impu%sionado co%etadas sobre e%e7e assim por $ortes "atos de ar (uente e seco para cima enviado (ue a cobertura denuvens se separou sobre isso7 eo cu azu% sobre o pa#s recm-nascido via. 0sso teria are%ao interessante (ue a primeira apario do corpo (ue d+ a %uz7 o so%7 coincidiucom a primeira apario do corpo (ue d+ sombra7 desde antes da primeira co%etadassobre as montan*as do mar e,istia nen*um corpo decisivo sombra na terra.

    6esmo aora impede o 'a*ara atravs de suas correntes de ar ascendentes (uentes e secos $ormao de nuvens. ; por isso tambm pode ser disso%vido por tais nuvens.

    5amos imainar-nos ainda mais o processo7 embora este 7 natura%mente7 sempreum tipo de romance de *istria natura%7 podemos crer (ue o rompimento da coberturade nuvens $oi iniciado por uma tremenda tempestade acima7 como ainda erup!es

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    vu%cnicas de trovoadas acompan*ada7 de modo (ue (ue rande momento $oicomemorado por cima e por bai,o7 ao mesmo tempo com mani$esta!es de $oo.

    RPe%a tempestade ascendente Kourant o e,emp%o aus$a%%endste %+ (ue reu%armente sobre oQeuersVu0e $ormado durante a erupo de um vu%co. 4em bem ascendente a mais animadaKourant7 como a co%una de $oo de um vu%co7 (ue a%ta no 5esHvio ??.@@@ ps< Kom a erupo

    vu%cnica de Lance Nottenbur em ?CU?7 onde e%e era con*ecido (uase nen*um tempora%7 e%eapareceu %oo no primeiro surto. R

    8Dove7 6eteoro%. Gnters.P. W91

    0ac$#ico que me1e com a #ormao de uma tempestade! nesses

    casos! portanto! que as erup(es vulc/nicas misturados vapores de

    gua condensar muito rapidamente acima) Claro! mas precisa do

    avano brilante massas atravs do mar desenvolver esse vapor de

    gua em dimens(es ainda mais abundantes! assim que o cu

    inicialmente s% tina escurecido ainda mais at o terreno escavado

    estava seca e agora corre o ar seco enviado para o ar! o queacabou colocando as nuvens )

    >as encostas das massas montan*osas superiores7 especia%mente perto do mar7onde %oo veio o res$riamento7 aora tambm ostava de imediato as novas cria!esornicas dos animais terrestres e p%antas terrestres ocorrer.

    ) rande teor de di,ido de carbono da atmos$era parecia to essencia% a%imentopara as p%antas7 com rande umidade e ca%or "untos7 apenas para condicionar aveetao e,uberante do ns os restos ainda esto preservados para a $ormao decarvo7 mas a mesma carbonatao $ez o ar imprprio para respirao das c%asses

    mais e%evadas de animais e seres *umanos. A este respeito7 ob"etivo aora ver a &errano in#cio ze%osamente empreada para %evar este e,cesso de di,ido de carbono7 mas

    para (ue a deportao ambos os $ins de (ue a presena servido. ) crescimento mais%u,uriante e renovao $re(uente e re"uvenescimento da veetao ocorreu custa do+cido carbnico e tambm serve como uma preparao para o desenvo%vimento demaior oranizao anima%. &in*a7 se uma veetao cansado de dizer isso di,ido decarbono da atmos$era eno%iu e nada mais poderia arrancar7 mas comeou a vo%tar

    pe%a decomposio de partes do ar tanto di,ido de carbono7 como e%e c*amou de seuno crescimento proressivo7 assim como era sob o so%o enterrado e e%a cresceu com

    e%e uma nova veetao7 (ue continuou o necio de puri$icao do ar. ;%a tem 9@7W@7 at um m+,imo de ?3@ de suporte de carvo encontrada uma por cima da outra7cada uma do seu carbono tem apenas 5ersc*%ucFun e decomposio de +cidocarbnico pode an*ar. Desde (ue anteriores nen*um desses meios de destruio domundo das p%antas atravs do mundo anima% e *umano em era% era como aora7 parao ado e ove%*as pastando no do pa#s7 as pessoas (ueimadas e ainda no usou amadeira das $%orestas7 de modo a destruio $oi causada por revo%u!es naturaisHnicas meios de an*ar "ovem veetao em sucesso su$icientemente r+pida.

    6as no s a terra7 mas tambm o mar e suas criaturas a"udou para o mesmo $im7

    embora de uma $orma comp%etamente di$erente. ) mar (ue eno%ido primeirotambm o seu +cido carbMnico parte a e%e7 mas sempre sedento para c*ear emseuida7 os oceanos se tornou sua mo novamente e novamente o +cido carbMnico

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    pe%a $ormao das conc*as ca%c+rias das criaturas in$eriores7 tanto (ue consistem decarbonato de ca%7 retirado7 e estes eram sempre enterrado de novo7 de modo (ue e%esaora $ormam esto(ue iz at 9@@ metros de espessura.

    6as aora7 se $osse sempre ido embora7 de modo (ue as p%antas e os animaistin*am $ina%mente eno%iu todo o +cido carbMnico da atmos$era e seria nada mais para

    a comida distante da primeira e da nova $ormao s*e%% continua a ser o H%timo. Aterra tin*a $ina%mente comear a cumprir com seus res#duos +cido carbMnico e iniciarum novo necio7 a $im de produzir7 mesmo com uma reduo carbMnico es$oroiua%mente $orte p%enitude da vida. Assim7 os enterraram no mais como antes7 masdei,ou-os mais destruio radua% na super$#cie7 no (ua% o mesmo carbono vo%ta parao ar7 as p%antas. ;m seundo %uar7 o aumento da necessidade da prpria diminuindocom a (uantidade de compra carbMnico de criaturas marin*as precisa (ue ca%carbMnico para suas estruturas s%idas7 o montante das espcies animais superiorescu"o es(ue%eto composto por $os$ato de c+%cio7 e em terceiro %uar e%es re"eitaram as

    criaturas recm-criadas pe%a natureza de seus a%imentos e sua respirao mais do (ueo anterior importante co%ocar o carbono do (ue consomem p%antas de vo%ta emdi,ido de carbono e devo%ver para a atmos$era U17 em (uarto %uar7 $ina%mente7 e%acriou a$ina% no osto parece su$iciente7 o povo7 e atravs da (ueima de madeira7cavando (ueima de carvo e (ueima de ca% para a construo de seus apartamentos os

    promotores mais e$icazes de o +cido carbMnico devo%vido atmos$era7 ecompensados pe%os dois H%timos casos7 provave%mente7 o (ue ainda e*endsconsumidos por +cido carbMnico para $ormar os corais e mo%uscos no mar cont#nuaIdeportar o mar radua%mente destru#das por estes Ansc*Ossen muito novamente.

    U1A partir de animais de %aarto "+ so encontrados res#duos7 no per#odo de carvo7 mas o seu processo derespirao7 apesar de terem pu%m!es7 mas7 como com os animais de sanue $rio7 em era%7 muito%imitado. 'omente com os animais de sanue (uente7 ou se"a7 aves e mam#$eros7 comea um processo derespirao poderosa.

    E. Sobre os poderes imponder7veis.

    ) *omem tem um aente misterioso em seus nervos7 pe%o menos um suspeito (ue7a%m da matria proteica7 (ue e%a consiste7 nem um meio imponder+ve% mu%ta denatureza descon*ecida est+ inc%u#da. : o caso7 ento no pode ser apenas o so%o

    a%tamente oranizada desenvo%vimento ou $%or do mesmo meio $ina (ue permeia oscus ea terra como uma base era% para os poderes imponder+veis e rodeia7 mas obriado e se move nos distritos terrenos de $ormas especiais. )u como issoaconteceu7 mas $oi s nas pessoas< : me%*or ter mais do (ue isso7 mesmo apenas*ipottica para $azer aente no mais *ipteses7 mas para satis$azer este pontoera%.Kaso contr+rio7 o imponder+ve% est+ ainda em a%umas modi$ica!es sobre e naterra antes7 a oriem e conte,to7 em parte con*ecemos7 e em parte no sei7 emborauma re%ao era% aora provave%mente era%mente statuiert7 no mesmo acontececom o aente7 em seuida7 muito nervoso7 se e,istir7 ir+ adicionar.

    R) (ue invis#ve%7 a arma viva de enuias7 (ue despertaram pe%o to(ue de partes Hmidas ed#spares7 assombra em todos os ros de animais e p%antas7 (ue a rande abbada do cu in$%amatrove"ante7 (ue se %ia ao $erro em $erro e direciona a passaem recorrente si%enciosa da au%*a

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    condutiva 7 tudo7 como a cor do $ac*o de %uz diviso7 $%ui de uma $onte7. tudo derrete "untos em umeterno7 onipresente7 o poder R

    8Sumbo%dt Ans. 0' UT1

    Ka%or espec#$ico da terra recebe parte do so%7 s vezes e%e tem pecu%iar em *umanos

    e animais de sanue (uente7 $ontes de ca%or7 a%uns dos (ue um recipiente de ca%orprimordia%. Konsideremos em primeiro %uar a primeira $onte.

    'e "+ em $+bricas e randes institui!es de particu%ar vantaem de (ue oa(uecimento e Qeuerunsansta%ten ser ap%icada de $orma "usta e rande7 em %uaresonde e%es no esto operando as %o"as impedimento7 como se v da &erra este $im emadmir+ve% met raus. Gm Hnico enorme $oo principa% $ornece a terra de %uz e ca%orao mesmo tempo e a%tamente pairava sobre e%a7 de modo (ue e%e no ocupamespao em (ue7 em nen*um %uar no camin*o7 ao mesmo tempo7 essas insta%a!esso $eitas na $orma e movimento da &erra7 por causa da e,posio uni$orme (ue a %uz

    eo ca%or $onte7 mas os mH%tip%os bene$#cios (ue derivam7 consideradoanteriormente. 6as7 a%m deste rande evento7 *+ ento a%%wes menor para uso %oca%e posterior e,ecuo de (ue7 para (ue a $undao de$inida pe%o rande.

    ) ca%or do so% pode bater em con$%ito com a perda (ue a &erra continuou e*endsso$ridas por radiao7 penetrar apenas a pro$undidades rasas7 mas aora vemos maisum rande evento para a(uecer a &erra dentro de si mesmos. )corre em rande7 masmuito bem reban*o de cima7 embora menos rande7 mas a terra de auto-rea%izao7 de

    bai,o. )riina%mente comp%etamente uma es$era %#(uido bri%*ante7 a terra at aoraem seu interior e s radua%mente coberto por res$riamento e so%idi$icao do %ado de$ora da crosta7 ns temos aora uma base s%ida abai,o de ns. 6as7 (uanto mais estacrosta tem crescido atravs do aumento de res$riamento de espessura7 mais e%a tem

    proteido a &erra de re$rierao $ernerem7 de modo (ue aora7 (uando e%a apenas apoucos (ui%Mmetros de espessura7 um Qerrieres a ascenso do res$riado comum7 noabso%utamente evitados7 mas *+ mi%*ares de anos no percept#ve%. ) $acto de (ue otaman*o da &erra contribui para esta %entido do res$riado comum7 anteriormente $oinotado. 5-se ta% $orma (ue a crosta s%ida do sini$icado de um es(ue%eto ao mesmotempo um escudo protetor para a &erra se conecta7 tem crescido em con$ormidadecom7 (uando e%a comeou a $icar mais $rio7 e nos p%os7 onde a razo para o

    res$riamento maior7 no contestado7 mesmo o mais rosso. =uando os animais $azcom (ue a pe%e7 com roupas mascu%inas7 para os %#(uidos (ue devem ser mantidosa(uecidos7 o navio parede os mesmos servios. ;stes so posteriormente a"udas (ue a&erra tem sido produzidos %oca%mente em seu %ado e,terno7 no (ue respeitaconsidera!es seme%*antes ap%icam-se para a proteo do crebro por uma tampaespecia% crnio.

    RA perda do ca%or oriina% da &erra tem sido muito maior na super$#cie do (ue no seu interior7 e actua%mente to %one arre$ecida na super$#cie (ue no a sua temperatura7 provave%mente7 $a%andode ? U@raus K. e,cede o ca%or (ue %*e em virtude de as outras duas causas 8a(uecimento pe%o so%

    eo ca%or da +rea do cu1 permanecer+ constante ..... 0nicia%mente7 a temperatura da terra diminuiumuito rapidamente7 mas atua%mente essa (ueda (uase impercept#ve% para um tempo muito %ono.) taman*o do an*o de ca%or com a pro$undidade nem sempre permanecer+ o mesmo7 mas *+

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    mi%*ares de anos 8U@@@@ anos aps o c+%cu%o para uma reduo de ? U@ K. passar1 antes (ue e%aten*a descido da metade atua%. R

    8Qourier7 os %ivrosdid+ticos de 4iot. )$P*Es. 5' UBW1

    "2) *eaumont e1plicvel com base na teoria de 3ourier e dasobserva(es de Arago concluiu que a quantidade de calor central

    que atinge a super#$cie da 4erra! a 5 no curso de um ano 567de

    polegada de espessura ,isrinde iria derreter a terra) "

    RDepois de uma e,perincia bastante correspondncia nos poos artesianos diminui na crostasuperior7 o ca%or na mdia com uma pro$undidade vertica% de [3 par. Ps de ? K. a. 'euido esteaumento de uma re%ao aritmtica7 assim7 portanto7 seria a uma pro$undidade de 9 3 [email protected] (ui%Mmetros ser derretido. R 8Kosmos de Sumbo%dt.1

    RDe acordo com os c+%cu%os do natura%ista mais cred#ve% de toda a espessura da crosta s%ida

    da &erra no mais de 9@ @@@ ps ou 3 ? 3mi%*as eo dos (uais cerca de UT @@@ ps para vir paraas roc*as massa crista%ina7 .. ?@ @@@ para as $orma!es de transio7 de 9@@@ sobre as camadassecund+rias e ?@@@ nos documentos terci+rias recentes. R

    8De 4urmeister 'c*Yp$unsesc*. U \ edp ?CT1

    "0ouillet local 8por meio de um curso! conta no inteiramente

    #iveis9 que! se a quantidade de calor que envia o sol no decurso

    de um ano no co! em que o mesmo se ser uni#ormemente distribu$da

    e #oram usados sem perda de #uso do gelo! seria! ento! capa de

    criar uma a terra envolvendo camada de gelo de :5 metros

    8;< 56 =ps par)9 de espessura a derreter! e! ainda! que se o sol

    #oram cercados por todos os lados de gelo! e tudo que sai de seu

    calor s% seria usado para derreter esse gelo! seria ento derreteu

    uma camada de 5= m de espessura em l min) "

    8Livros Poui%%et. )$ P*Es.'. 00 T[W1

    Pode-se peruntar por (ue a eneria eotrmica interior e sua proteo< ) mesmo

    obst+cu%o (ue se op!e a crosta s%ida da $ua de ca%or a partir da terra7 e $az (ue oca%or do interior "+ no sobre a super$#cie sentida7 o ca%or em vez visive%mente aoradepende apenas da in$%uncia e,terna do so%. Assim7 parece inHti% para reter o ca%orno interior7 ta%vez inconveniente7 uma vez (ue apenas atravs desta retendo o ca%or inHti% para a super$#cie. =uando voc considera o (uo duro7 muitas vezes7 aumente o$oo para a super$#cie7 e da tremenda (uantidade de ca%or no interior est+ inc%u#do

    para (ue voc possa7 de $acto7 %amento (ue este ca%or b%o(ueado de modoocioso. Anteriormente7 bastante ca%or ainda visive%mente super$#cie ou $oi porescorrendo massas montan*a (uentes novamente renovados7 eo mais abundante7

    mesmo sobre as rei!es po%ares estendendo a veetao7 os restos de (ue temosapenas na imensa 'teinFo*%en$%Ytzen7 $oi o resu%tado do mesmo7 toda a terra $oi comoum a(uecida abai,o do a(uecimento %oba%7 Descobriu-se aora parado desde o ca%or

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    abai,o to bom como des%iar a partir de cima. >o entanto7 desde a natureza comoum todo no a$eta inconveniente7 ou7 se (uisermos admitir inconvenientes ne%a7 masmostra uma tendncia para e%iminar mais e mais7 isso pode ter cuidado 0nstitute7 (ue

    para iso%amento de ca%or na pro$undidade para a super$#cie $ez e vai ver sempre e$icazso to arumentos (ue s aora c*eam em a%o mais do (ue o poder das pessoas e

    animais no so%o na super$#cie7 de modo (ue para e%a depois (ue e%a tem o ca%or eme,cesso pode conduzir sob cu"a in$%uncia o seu primeiro desenvo%vimento ocorreu7mas Hti% para reter o ca%or ainda permanece to $irme (uanto poss#ve% em

    pro$undidade do (ue pode ser usado na super$#cie de suas pessoas e animais7 (ue emvez disso7 os remdios tipo bastante pecu%iar7 em parte7 em $ontes de ca%or interno7 em

    parte $oi em produtos de proteo e,ternos. ) ca%or do interior7 (uando7 $icar ociosopara ns to pouco sentido para a terra do (ue o nosso prprio ca%or inHti% para ns7ainda (ue por di$erente e ta%vez no para ns no errOndenden aspectos.

    Para acreditar7 podemos encontrar a mais nos %eva7 como duas $ormas de proteco

    para a conservao de ca%or7 (ue atravs da casca da terra7 e atendem pe%o taman*o da&erra7 e como o primeiro proteido pe%a mesma re$rierao7 o e%a destina-se arestrinir7 erado em primeiro %uar e aumenta a mais7 (uanto mais o arre$ecimento

    proride. ;ste $ato em ana%oia comp%eta com a auto-conteno ade(uada7 o (uepercebemos em nosso prprio oranismo7 com tantos e$eitos. A o$tma%ier ou pressodo%orosa persistente no dedo7 por e,emp%o7 (uando tocar um instrumento7 ou no p aoandar em terra nua era uma pe%e com teso7 criando o e$eito da presso o mais%ono o mais %imitadoI (ua%(uer tempo para se acostumar primeira irritanteest#mu%os ocorre em (ue os est#mu%os produzir insta%a!es do nosso corpo7 %imitando

    assim o seu e$eito. 'im7 temos um caso (ue reve%a o presente a%uma ana%oiaespecia%. Kresce a saber tambm os animais no norte e um inverno rioroso pe%e maisrossa assim7 mais aumenta o $rio. ) arre$ecimento mais $orte e,perimentada pe%osanimais7 estimu%a o seu oranismo a produzir uma maior proteco contra o $rio para

    bai,o em7 como o caso com a terra7 com e,cepo de (ue neste H%timo caso7 ainterveno de muito mais $+ci%7 mas tambm indiscutive%mente a mais directa dose$eitos diriido auto-conteno. Por(ue nos animais os atos $rios atravs de e,tensas7e,tensas7 pe%o menos para os nossos propsitos7 e ainda no c%aramente recon*ecidosmedia!es $ora de so%o comum apenas de passaem7 (ue tambm produzem estesucesso.

    : contra este no se op!e7 a crosta s%ida $oi $ormada para dar s pessoas e animaisterrestres s%ida e cort+-%os do ca%or dentro7 por isso no se re$erem manuteno doca%or interno7 (ue bastante a%eatrio e entrar no nada. ;stas coincidncias inHteisno esto em con$ormidade com a natureza actuao ade(uado7 por outro %ado7 noentanto7 vanta"oso para os $ins de natureza air (ue e%a est+ o%*ando atravs de um eos mesmos meios para atinir v+rios $ins7 ao mesmo tempo. &o pouco se pode(uerer dizer (ue o ca%or dentro era apenas um residua% de ca%or primordia%7 (ue eranecess+rio para o primeiro desenvo%vimento da terra7 mas aora $oi beiseite%et

    como doravante inHti%. &*e >ature atuao $unciona% no to%era esses res#duosociosas. ) (ue redundante em certo sentido7 imediatamente re%acionada Hti% emoutro sentido. ) ob"ectivo o de proteer a parte interna de ca%or7 inc%ui7 de $acto7 o

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    e$eito de corao para os animais para proporcionar uma base s%ida e (ue sereama partir do interior7 e no a partir de7 mas7 inversamente7 seria7 em caso de $racasso da$ina%idade de proteer o ca%or interno s*e%% s%ida apenas um propsito para oe,terior7 no dia interiormente7 caso contr+rio sempre procura de uma randeimportncia de uma $orte conc*as em suas capas para o interior. ) ob"etivo da

    insta%ao $i,a e uarda das criaturas do ca%or interno teria sido a%canado ainda maiscomp%eto7 $oi (uando toda a terra s%ida e $ria $eita7 ao invs de apenas ter umaconc*a s%ida em todo o interior (uente7 terremotos e $%u,os de %ava $oram7 ento7tornar-se imposs#ve%. Aparentemente7 mas pesava tanto para $ins7 a conservao de%#(uido (uente dentro do poss#ve% e atinir a maior $ora poss#ve% do so%o $ora unscontra os outros para bai,o7 de modo (ue ambos ainda eram su$icientementesu$iciente no conte,to. A e,istncia de seres *umanos e animais teriam a a%umaconc%uso minderem pode muito bem ainda e,istem contra o ca%or in$erior abai,o7ento7 tanto (uanto podemos "u%ar7 mais $+ci% e sem es$oro do (ue aora o

    caso. 6as7 aparentemente7 parecia mais importante7 se poss#ve%7 para arantir umacrosta su$icientemente espessa o resto da eneria eotrmica7 como dei,+-%o aspessoas e animais para c*ear a coisas boas7 mas sempre associada com a perda domesmo.

    'em ser presunoso aora ser capaz de e,p%icar tota%mente a te%eo%ica intria are%utncia de ca%or eotrmico dentro7 mas pode ser um indicativo de muitos

    ;m primeiro %uar o $acto de (ue a crosta terrestre7 embora di$erente para a mentecomum7 e a evo%uo %enta dos r+cios terrestres espessura su$iciente para no see,c%uem dobr+ve% para permitir um avano7 e a comunicao $#sica entre o interior eo

    e,terior sensive%mente7 mas os $atos eo%icos so$reu vezes $rO*er*in e%eva!es einova!es7 criando novas montan*as $oram $ormadas7 e7 portanto7 descon*ecido7 odesenvo%vimento de novas re%a!es oranizacionais entrou em se re$ere a ns. >o

    podemos saber se essas cat+stro$es no so ainda mais est+ por vir7 (ue seria7 ento7indiscutive%mente7 tambm carream novo ;ntwicFe%unen. 85e"a o Apndice para a(uinta seo.1 6as7 ento7 ao (ue parece7 tambm a compreender (ue a &erra umreservatrio su$iciente de massa %#(uido (uente abai,o de seuros7 e (ue o8estritamente matem+tica apenas no tempo in$inito poss#veis1 constipa!es comp%etosapenas ento era iminente7 se a &erra teve suas determinadas $ases comp%etamente

    terminado. ;sta uma *iptese (ue tem a sua capacidade7 embora no demonstr+ve%.

    A conc%uso do ca%or interno do %ado de $ora tambm no to comp%eto (ue aindano est+ em por!es e minas pro$undas7 nas $ontes termais7 poos artesianos e7

    provave%mente7 tambm a Korrente do o%$o7 bo%sas %ocais a partir do ca%or dointerior rea%izados7 (ue tm a sua $ina%idadeI e7 natura%mente7 o $%u,o sustent+ve%destas $ontes Hteis de ca%or depende da suposio de (ue o ca%or no dispersamrapidamente e a partir de todos os %ados da terra.

    A temperatura constante nas caves do )bservatrio de Paris 8par BT. Ps1 a uma pro$undidade

    de 3C7W metros de ??7B3 K7 en(uanto a temperatura mdia na super$#cie de ?@7B K. 8P*Es. ??t*do Poui%%et ' T9U e TC@1 ;ste e,cesso de temperatura da pro$undidade da super$#cie depende apenasda eneria eotrmica interior.

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    )s poos artesianos de rene%%e7 em Paris7 cu"a +ua $oi per$urado em ?.B@@ metros depro$undidade7 tem uma temperatura de 33 N7 a%m de a temperatura %oca% mdia de B N7 as mo%asAac*en tm TW 7 a ar%ovE 5arE terma% 9[ 7 as $ontes termais de eiser at B@ N.

    A Korrente do o%$o7 a +ua a(uecida no o%$o de at U? K. me,icana7 contribui por suavez para a ;uropa em no desprez#ve% para atenuar o c%ima europeu.Atravs da in$%uncia destenorte da ;uropa actua% separado por um mar sem e%o por um cinturo de e%o po%ar7 e at mesmono tempo mais $rio no atine a borda do e%o po%ar7 as costas europeias. 85er Poui%%et P*Es. TWCDove 007 6eteoro%. Gnters. P. 3@1

    A%m disso7 ta%vez devido7 apesar de $orma descon*ecida para ns7 com o ca%or e$%uido do interior e as mudanas e movimentos do manetismo da &erra "untos7 de$ato7 de acordo com as mudanas temporais e %ocais maiores7 (ue e%e aprende apenasum movimento ou se movendo Grsac* sua oriem pode dever7 e para a%m dos

    bene$#cios (ue e%e tem para o nosso transporte e Qe%dmeFunst7 ainda pode terimportncia era% para a &erra7 sobre a (ua% tanta escurido7 c%aro7 (uanto verdadeira razo de sua $ormao.

    As mudanas do manetismo terrestre do dia e da temporada pendurado em disputa7 "untamentecom o proresso do so%7 por outro %ado7 di$ici%mente se pode ter um aspecto di$erente do interior daterra a razo para as mudanas secu%ares.

    Para procurar a causa do manetismo terrestre7 mesmo em um nHc%eo de $erro mantico7bem ter ocorrido de outro modo7 7 em parte7 por esta variabi%idade interno impediu o mesmo7 o (ueseria di$#ci% rastreado para meras a%tera!es na temperatura de um nHc%eo s%ido7 em parte por(ue o$erro marcadamente no bri%*o de todo o manetismo perde. ) $erro no interior7 mas poderia muitodevemos acreditar apenas em estado %#(uido incandescente estar presente.

    : indiscut#ve% (ue a &erra costumava ser7 uma vez (ue ainda esto bri%*ando

    tota%mente %#(uido7 tambm auto-i%uminado7 como ainda (uente mesmo. 6as estaauto-i%uminao 7 do (ue anteriormente e,tinta somente na super$#cie de ca%or muitoa%to ocorrendo como o auto-a(uecimento7 (ue encontrou re$Hio no interior7 e com

    poucas e,ce!es7 tambm i%uminar as criaturas no possuem outro %ado7 muitos tmum ca%or inerente. A %uz sobre a super$#cie da &erra est+ aora pendurado assim comoo ca%or produzido a partir do so%7 mas tem na %ua7 um apare%*o au,i%iar para oesc%arecimento das noites7 sem um apare%*o au,i%iar correspondente para a(uecer asnoites em (ue a %uz da %ua7 no embora como mais disse7 peando $rio7 mas aea(uecendo apenas imperceptive%mente. 0sto pode ser interpretado

    te%eo%oicamente. Kom a sa#da do so% (uase (ue instantaneamente a %uz7 mas no demodo (ue o ca%or do dia7 e durante a noite7 apenas re%ativamente pouco para diminuir7

    por isso $oi necess+rio7 como um $orno de a"uda tempor+ria para insta%ar uma%mpada noite. Perde Pode-se notar (ue a %ua c*eia sure assim como o so% se p!e7 evai para bai,o7 (uando e%e sobe7 por isso mesmo no vero mais curto no inverno mais %ono acima do *orizonte. A &erra tem essa a"uda tempor+ria si criado7 uma vez(ue7 como voc7 pe%o menos7 suspeita7 a Lua "+ $oi parte da terra7 (ue arremessou

    para %one de voc para o cu. A %ua ira em torno da terra7 (ue7 uma vez (ue no poss#ve% ter a temperatura da %uz pe%o mesmo sempre e em toda ao mesmo tempo com

    a mesma intensidade7 a mesma em todos os %ados oza em di$erentes dimens!es parao outro e7 assim7 ao mesmo tempo (ue um novo G*rrad (uanto au,i%ia nadeterminao de vitrias de tempo7 (ue um tempo di$erente do (ue prpria rotao

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    do departamento da terra.

    ;n(uanto a terra ainda era considerave%mente (uente na super$#cie por seu prprioca%or7 e,istiu meramente p%antas e animais de sanue $rio7 vermes7 pei,es7 %aartos7etc sobre e%e7 (ue sempre muito perto de tomar a temperatura do ambiente e

    prosperaram na terra (uente em toda parte na mais e,uberante. Aves7 mam#$eros e

    seres *umanos de sanue (uente no e,istia7 ento por (ue %ev+-%os em eventos paraerar seu prprio ca%or (uando a terra em todos os %uares sem es$oro entreue oca%or do %ado de $ora< &oda a terra era na(ue%e tempo muito mais uni$ormementecoberto com animais e p%antas seme%*antes do (ue aora7 por(ue o ca%or era na(ue%etempo muito mais uni$orme em todo o mundo. 6as (uando a temperatura dasuper$#cie da &erra se a$undou mais e mais por arre$ecimento7 no poderia continuar ae,istir da mesma $orma a vida e,uberante do mundo veeta% e anima% e,istente. Amaioria morreu7 ou radua%mente7 se"a em maior ;rdrevo%utionen7 e substituiu noso na mesma proporo por >ova 5ida mesmo tipo de $rio em si7 aora no to

    (uerido por p%anta de ca%or e,terno e mundo anima% in$erior como se atro$iado dentrode certos %imites. Para no dei,ar murc*ar7 mas a vida ornica em toda a terracompensar o ca%or (ue e%a poderia suas criaturas aora entrear menos e,ternamente7na medida em (ue $ez a%umas de suas criaturas para reban*os prprio ca%or. 6as7

    para a oranizao desta natureza tin*a (ue ser ocupado com e%aborado set up do (uea criatura anterior. 5oc deve aora o (ue e%es a terra tin*a sido $eito no e,terior7

    paar por e%es mesmos. Assim7 a oranizao deste novo ser $oi por(ue a oranizaode estar sempre pode aumentar apenas em cone,o7 $ormado maior do (ue oanterior. K%aro7 este apenas um dos $atores (ue e,p%icam o proresso da

    oranizao. >os animais de sanue (uente e os seres *umanos erar seu prprio ca%or7 pode

    parecer (ue e%es iriam7 assim7 tornar-se mais independente do resto da terra7 mas e,atamente o oposto. Por(ue e%es podem $azer o seu ca%or interno7 mas apenas a

    partir ravadas substncias e,ternamente terrenas produzir7 e en(uanto %aartos7cobras7 sapos7 pei,es podem morrer de $ome por um %ono tempo e pouco $M%eo7 (uedevem absorver uma rande (uantidade e muitas vezes comida e ar para este meio

    para nutrir o seu ca%or7 por(ue na Kom e$eito7 o seu prprio ca%or erado apenas portrans$ormao (u#mica do a%imento ravado com o ar de admisso.

    ) res$riamento da terra para a super$#cie7 no s teve o sucesso para %evar ummaior7 mas tambm uma evo%uo mais variadas da vida ornica7 por(ue asdi$erenas de c%ima e as di$erenas de temperatura %ocais7 (ue dizem respeito asdi$erenas da vida ornica7 vem apenas bem treinados.

    A correspondncia e,ata do *omem e da terra em re%ao s condi!es trmicas eos dispositivos enen*osos por meio da (ua%7 com uma temperatura uni$orme $oiarantido7 mas proporcionar uma oportunidade para considera!es especiais deinteresse te%eo%ico.

    ) ca%or de seu prprio povo no a%ivi+-%o do pedido de um rau ade(uado de ca%ore,terno7 e apenas dentro de certos %imites7 temperatura e,terna7 capaz de $icar de p7mas precisamente o (ue e%e rea%mente encontra na terra7 nas mudanas espaciais e

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    temporais comp%etamente e,austa e combinado no camin*o manni$ac*ste com asoutras condi!es terrenas encontra7 de modo (ue os mais ricos desdobramento dedi$erentes condi!es de e,istncia para e%e vem de%e. Qorma e movimento da terra7 adistribuio de din*eiro e $estas traba%*ar em con"unto para a%terar as condi!es desteK)4;N&GNA' poss#ve%. ;%e pode7 ento7 tambm7 como em todos os casos7 virar e

    dizer (ue o *omem acaba de criar a maneira (ue e%e pudesse sobreviver no mais$avor+ve%7 dadas as circunstncias.

    ;nto7 no entanto vanta"oso a variedade de temperaturas na &erra7 em parte paraencora"ar as pessoas de muitas maneiras7 em parte para produzir uma variedade de

    produtos aos seus servios7 teria sido para e%e to pouco vanta"oso se o seu corpo eatemperatura em mudana de seu ambiente deve sempre seuire,atamente. >ecess+rio7 ento7 assumir uma transio muito no uni$orme seus

    processos ornicos7 como um motor a vapor $unciona mais r+pido ou mais r+pido7de acordo com e%e a(uecido mais $ortemente ou $racamente. >s rea%mente ver7

    mas em animais de sanue $rio7 (ue so sempre muito perto de tomar a temperaturado ambiente (ue esto re%acionados com a vivacidade e atividade muito com atemperatura e,terior7 o ca%or (ue e%es so aEs7 no $rio7 e%es so %entos ou cair emtorpor. A m+(uina *umana deve sempre ser o mesmo (ue dispostos a servir a suavontade7 deve ser capaz de continuar a traba%*ar o mais independente poss#ve% damudana a%eatria de in$%uncias e,ternas7 mesmo no e,tremo $rio e ca%or7 noentanto7 e por isso era necess+rio7 o mesmo %uar no principa% para o a(uecimentoe,terno no uni$orme para instruir7 para a(uecer internamente7 ou se"a7 ca%or a umacont#nua e uni$orme7 a%m de arantir (ue e%es ten*am um rau uni$orme de ca%or $oi

    capaz de en$rentar o a(uecimento no $a%ta e in$%uncia de re$rierao datemperatura e,terna. 5emos isso aora nas tare$as de pessoas atravs das media!esmais sini$icativas con*eci.

    ;m primeiro %uar7 o sucesso comprova-se (ue era o caso7 ta% como o *omem o seuca%or7 o (ue cerca de U@ P no interior7 entre a maior mudana de temperaturae,terior mantm constante. Aora7 voc provave%mente ac*a (ue o t#tu%o do sempre omesmo (uente ornico rico para manter as pessoas. 6as no . ;m vez disso7 asmedidas mais comp%icadas so mobi%izados para atinir o resu%tado simp%es de (ueestamos preocupados. >s mesmos tambm no iria encontr+-%o $+ci% de manter uma

    $orna%*a C@ anos como iua%mente (uente sempre7 como o *omem toda a sua vida7ea natureza no tem outra vantaem na economia de recursos na obteno de umresu%tado $rente do (ue no s+bia combinao ea uti%izao e,austiva do aente . ;7assim mesmo so a conservao uni$orme do ca%or no *omem o me%*or e,emp%o.

    &odo o corpo de um *omem pode ser descrito como um a(uecedor7 vamos c*am+-%o depois de tudo $orno7 considere (ue somente um ambiente muito mais per$eito do(ue os nossos $ornos. ;n(uanto os nossos $ornos comuns servem apenas como cai,asmenores para a(uecer as cai,as maiores7 os nossos escritrios7 o escritrio do nosso

    prprio corpo a(uece diretamente como uma cai,a de $orno. 6as >isto "+ so

    bene$#cios importantes. >ossos $ornos tem (ue ser muito mais (uente do (ue asnossas sa%as de estar7 e aora uma rande (uantidade de ca%or nas pro,imidades do$oo e no prprio $orno permanece inuti%izada7 ea distncia tem ainda muitas vezes

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    no o su$icienteI diretamente no $orno muito (uente7 muito %one disso7 muitasvezes a es$riar7 o (uarto tem uma temperatura muito no-uni$orme. Gm est+ sempreem uma perda a respeito de onde co%ocar o $ornoI todos os %uares (ue e%e est+ nocamin*o e perturba a simetria da sa%a. &odos esses ma%es encontrar evitado com aente pe%o simp%es $ato de (ue o espao a(uecido coincide com a prpria sa%a da

    ca%deira. 5irtude de (ue poderia estar sempre com uma temperatura muito moderadada sa%a da ca%deira se dar bem7 como todos e%es no precisam ser e%evadas7 con$ormeapropriado para o espao a ser a(uecido7 e e(uipamento $osse poss#ve%7 o (ue arantea distribuio mais uni$orme de ca%or7 de modo (ue nada mais do mesmo precisavaser dado em um ponto a ta,a de perda de ter o su$iciente para $azer outros %uares. )$orno tambm est+ %one no camin*o7 por(ue e%e prprio no pode $icar no camin*o.

    : muito estran*o e um be%o caso de e,tremos (ue ta% $orma no a(uecimento internodo corpo7 em $rente em $rente sini$ica a mesma coisa a%canada7 o (ue. Durante oa(uecimento e,terno da &erra >este H%timo7 a saber7 (ue a imensa distncia do

    apare%*o de a(uecimento do corpo a ser a(uecido7 em con"unto com a imensapredominncia da primeira em taman*o e de ca%or contra o H%timo7 a criao de uma%eve e7 a menos (ue e%e se"a modi$icado pe%a prpria $orma da terra7 tota%menteatinir um a(uecimento uni$orme da terra e o descon$orto impedida7 o (ue iriaresu%tar a partir da posio do apare%*o de a(uecimento7 em (ue para ser a(uecidoespaoI ;ntretanto connosco o co%apso directo do apare%*o de a(uecimento com o(ua% o corpo de a(uecimento da %oca%izao7 taman*o7 e o ca%or $az com (ue aps acorrespondente. S+ um vazio7 mas deve ser to uni$orme (uanto poss#ve% com o mais$ino do espao c*eio de ter entre *eizendem corpo e a(uecida $oi poss#ve%

    convenientemente7 onde as condi!es oranizacionais mais comp%e,os $oram postasem movimento para a%canar o resu%tado particu%ar.

    ) combust#ve% para a $orna%*a do nosso corpo no de madeira7 mas7 como "+re$erimos7 a comida7 pois sabemos (ue o carbono 8e a%uns de *idronioavanado1 deve-se principa%mente a comida7 (ue em nosso corpo7 assim como ocarbono na madeira em nossos $ornos combina com o o,inio do ar para o (u#micoc*ama de (ueima7 e7 assim7 era o ca%or do nosso corpo7 e,cepto (ue esta combustono acontece com uma c*ama %uminosa7 mas muito %entamente e de uma maneiraa%tamente contro%ada7 de modo (ue a combusto do materia% comp%etamente e,austo

    e o mais penetrao uni$orme do ca%or do corpo atinida. &odo o corpo um meio eatravs $orna%*a to e(uipado (ue o combust#ve% em suas menores partes em todos os%uares vem com o o,inio atmos$rico nas menores partes em contato7 atravs dasveias com seus a%*os $inos esto %+7 o o,inio e combust#ve% em todas as partesvamos encontrar o corpo e para espa%*ar o ca%or erado se atravs de todas as partesde uma maneira to uni$orme (uanto poss#ve%. T1

    T1'obre as re%a!es mais pr,imas de%e so os $isio%oistas ainda no comp%etamente em paz.

    >os pu%m!es7 o $orno do nosso corpo tem um $o%e nunca descansando7 a%imentando

    ar uti%iz+ve% a cada respirao7 a cada ar inHti% e,a%ao e,pu%so7 eo ;''; mas no o$ez7 por(ue e%a poupado por seu dispositivo per$eito. Kom os nossos $o!es ;'';serve em parte para $azer com (ue um trem7 em parte7 a $umaa se dissipar7 mas

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    (uando a%um estaria sempre com um $o%e de mo7 no seria "usto e,iir do primeirore%acionamento7 e se o combust#ve% seria to tota%mente consumida (ue no $umosuriria7 seria %ev+-%os em um seundo aspecto7 no7 o $o%e dos pu%m!es7 mas emnosso corpo est+ sempre mo e em andamento7 eo combust#ve% rea%mente tocomp%etamente consumido7 (ue a entsie*t $umaa7 mas se o ar inuti%iz+ve% re(uer um

    dreno7 e%a encontra-%o atravs do tubo do prprio 4%asba%s tambm dispositivosesto %+ (ue substituir o cinzeiro. ) $o%e de nossos pu%m!es tambm con$iuradopara (ue e%e reu%a sua atividade devido necessidade. 'e subir para a%tas montan*asou em um ba%o7 onde o ar mais $ino e7 portanto7 sure o perio de (ue o $orno noest+ devidamente abastecido com ar7 as respira!es so invo%untariamente maisr+pido em ar comprimido no entanto7 mais %ento 82unod1.

    Atravs de $ome poderia noti$icar o $orno do nosso corpo7 por si s (uando se tornanecess+rio nac*zu%een novo materia%7 e e%e tem (ue mesmo a%icate *erbeizu%anenem suas mos e%e mesmo7 e%e tambm tem os ps (ue ainda no esto de$inidos como

    os $ornos unesrer7 mas correr atr+s do combust#ve% e%e tambm tem nos seus dentes$erramentas para reduzir o materia% em preparao7 uma vez (ue7 ta% como no nossomadeira7 a combusto interna cresce por reduo mais comp%eta. 6as7 mesmo (ue o$orno7 uma vez (ue $a%ta um tempo de materia% para adicionar mais combust#ve%7 porisso no $az ma% imediatamente7 por(ue e%e tem acumu%ado uma reserva7 a orduracomea a ser consumida em7 pessoas $amintas se tornar maro7 e7 $ina%mente7 atmesmo o essencia% atacou a substncia do corpo. ) $orno do corpo7 se e%e noencontra nada mais para (ueimar7 comea a (ueimar a si mesmo7 assim como e%e est+de$inido para a sua $uno.

    ;n(uanto isso7 no proresso manteve-%eic*$Yrmist deste processo de combustointerna (ue a temperatura do corpo7 mas no $icar na mesma7 mas sempredependendo do ca%or e,terno predominante ou $rio para um subs#dio ou deduo7 amenos (ue $erramentas especiais seriam mesmo ap%icado para a compensao.

    Primeiro de tudo o *omem era%mente comer no mais $rio 8particu%armentedes$rutar os es(uims Po%ar a%imento muito rico em carbono17 respira um $orte7 eo arina%ado mais denso do (ue no ca%or7 e e%e se sente inc%inado a $azer movimentos7reduzindo o nHmero e pro$undidade de respira!es aumentada 8o movimentomuscu%ar si provoca uma %ieira evo%uo de ca%or17 todos dos (uais transporta um

    a(uecimento mais $orte. R) ca%or do ar aumentando provoca7 de $acto7 aps as e,perincias mais cuidadosas 5ierordtum decrscimo sini$icativo no nHmero e na pro$undidade dos movimentos respiratrios7 como noteor de di,ido de carbono do ar e,pirado. A uma temperatura de B7TC K 5ierordt respirou a ?3minutos7 ?W vezes7 s ?[*T@ K ??.9C Hnica vez (ue e%e e,pirierte B7TC K 3[[7UU KK +cidocarbMnico7 s ?[*T@ K apenas 39C7B? KK R8Janer7 dicion+rio P*Esio% em arte .. diesto. p. WWC1

    ;dwards tem demonstrado por v+rios testes comparativos de pe(uenos p+ssaros7 pardais7Ee%%ow*ammer7 pintassi%os (ue e%es mesmos respirar arti$icia%mente temperatura iua%-made veromenos e produzem menos ca%or do (ue no inverno7 o (ue pode depender apenas (ue a constituio

    $#sica do vero para o 0nverno muda em con$ormidade. Pode-se conc%uir (ue o mesmo verdadepara o *omem aps v+rias circunstncias. 8;dwards7 De %Xin$%. ;tc. p. ?WU 3@@ TBC1

    A%m disso7 mas ainda apresentar as seuintes $erramentas de muito essencia% para

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    manter a uni$ormidade da temperatura

    ?1 >o ca%or7 os aumentos de evaporao7 o ca%or %evado a transpirao7 mas %iadoou produz arre$ecimentoI no $rio diminui a evaporao e7 portanto7 de arre$ecimento.

    31 >o ca%or7 o sanue vai mais para a pe%e7 tais como o inc*amento das veias prova7

    no $rio7 (ue mais para dentro7 em primeiro %uar7 se dado para o arre$ecimentoatravs da atmos$era e,terior mais preo7 8por(ue o ar ainda muito (uente ainda era%mente mais $rio do (ue U@ N1 no H%timo privou mais.

    U1 'e o motor arre$ecido por re$rierao e,terna da pe%e7 a di$erena detemperatura entre a pe%e e o ar bai,a e por este meio dependente da manitude dadi$erena de temperatura da radiao trmica diminuiu.

    T1 As camadas de ordura sob a pe%e so condutores muito pobres de ca%or.

    Por todos estes meios (ue isso acontece7 ento7 (ue um a sua temperatura interna$ica sempre perto imut+ve%7 en(uanto (ue7 no entanto7 mudanas consider+veis na

    pe%e7 a temperatura e,terior 8assim como o e(uiva%ente verdade tambm do mundo1.

    ;n(uanto isso7 a e$ic+cia destes aentes tem as suas %imit