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Zonas de Proteção Ambiental em áreas urbanas: Usos e impactos
ambientais na ZPA 3 em Natal/RN
Gabriella Cristina Araújo de Lima (a), Juliana Felipe Farias (b)
(a) Departamento de Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
(b) Departamento de Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Eixo: Unidades de conservação: usos, riscos, gestão e adaptação às mudanças
climáticas
Resumo
A compartimentação dos espaços em zonas de proteção ambiental é uma tarefa com uma
complexidade alta, que se torna mais difícil quando essas unidades estão inseridas nos espaços urbanos.
A localização dessas áreas se da em função das necessidades dos espaços nos quais estão inseridos. O
presente trabalho apresenta um estudo sobre o zoneamento das áreas de proteção urbana, com destaque
para os usos e impactos na Zona de Proteção Ambiental 3 no município de Natal, Rio Grande do Norte.
O estudo leva em consideração a dinâmica da paisagem como instrumento para o planejamento ambiental
e corrobora para decifrar como a dinâmica dos usos do solo impacta diretamente aos aspectos ambientais
da área de estudos.
Palavras-chave: Zona de Proteção Ambiental, Usos do Solo, Paisagem, Impactos.
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1. Introdução
As questões ambientais surgem à tona nas agendas de discussões dos países a nível
mundial em meados da década de 1970, entrando num entrave entre o modelo dominante
econômico – industrial e os problemas ambientais, a partir de então, surge a necessidade de se
estabelecer uma diretriz em conjunto com uma política urbana que preze pela “proteção,
preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural,
histórico, artístico, paisagístico e arqueológico, como afirma o Estatuto da Cidade (Brasil, 2001)
em seu artigo 2º. Por conseguinte, é no artigo 4º dessa mesma lei que se pauta o instrumento de
política pública: Zoneamento ambiental.
No caso de Natal, Rio Grande do Norte, teve em seu Plano Diretor em 1994 – elaborado
a partir de estudos realizados sobre a realidade da cidade, onde a questão ambiental tomou uma
importância fundamental, devido às suas características físicas e hidrogeológicas- , a
confirmação de que o município era em sua totalidade urbano (zona urbana). Todavia, o
município apresentava áreas de fragilidade ambiental que exigiam a devida atenção por parte
do poder público. Desta maneira, em seu macrozoneamento dividia as zonas em: Zona de
Adensamento Básico, Zona Adensável, e Zona de Proteção Ambiental, o que continuou sendo
reconhecido no Plano Diretor seguinte, publicado em 2007.
Por sua vez, o Plano Diretor Municipal de 2007, aborda que o Zoneamento ambiental é
um procedimento necessário para que zonas de atuação especial de Natal com vistas à
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental sejam efetivamente conservadas e
destinadas a usos especiais que não modifiquem seu aspecto original. Dessa forma, são
consideradas assim, um importante instrumento de conservação do patrimônio ambiental
natalense.
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No município, existem dez Zonas de Proteção Ambiental, especializadas no território
municipal, ocupando uma área de 6.294,14 hectares, segundo Natal (2010), dentre as quais
cinco são regulamentadas, dispostas no quadro 1.
ZPA Descrição Regulamentação
ZPA 1 Campo dunar dos bairros de
Pitimbu, Candelária e Cidade Nova.
Lei Municipal n° 4.664, de 31 de
julho de 1995
ZPA 2 Parque Estadual das Dunas de Natal
e área contígua ao parque.
Lei Estadual nº 7.237, de 22 de
novembro de 1977
ZPA 3 Área entre o Rio Pitimbu e a
Avenida dos Caiapós (Cidade
Satélite).
Lei Municipal n° 5.273, de 20 de
junho de 2001
ZPA 4 Campo dunar dos Bairros Guarapes
e Planalto.
Lei Municipal n° 4.912, de 19 de
dezembro de 1997
ZPA 5 Ecossistema de dunas fixas e lagoas
do bairro de Ponta Negra (região de
Lagoinha).
Lei Municipal n° 5.665, de 21 de
junho de 2004
ZPA 6 Morro do Careca e dunas fixas
contínuas.
Não regulamentada
ZPA 7 Forte dos Reis Magos e seu entorno. Não regulamentada
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ZPA 8 Ecossistema manguezal e Estuário
do Potengi/Jundiaí.
Não regulamentada
ZPA 9 Ecossistema de lagoas e dunas ao
longo do Rio Doce.
Não regulamentada
ZPA 10 Farol de Mãe Luíza e seu entorno. Não regulamentada
Quadro 1 – Zonas de Proteção Ambiental de Natal e suas Regulamentações
Fonte: Anuário Natal 2013 com base na Lei Complementar Nº 082 de 21 de junho de 2007.
Como previsto no Plano, a regulamentação é um importante instrumento para
gestão, cujo objetivo é indicar os direcionamentos, limitações e potencialidades de usos
para os espaços que compõem a unidade de proteção, o que exige ser rigorosamente
observada. No mapa 1 é possível visualizar as ZPAs do município de Natal.
Figura 01 – Mapa de Localização das ZPA em de Natal/RN
Fonte: Elaboração própria com base em SEMURB (2016) e IBGE (2010)
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Segundo Cestaro, Fernandes e Pereira (2012), pelo fato das zonas de proteção ambiental
estarem envolvidas em áreas urbanas com múltiplos interesses e grandes potenciais
paisagísticos, ambientais, históricos e culturais se faz necessário que a regulamentação das
ZPAs esteja apoiada em critérios que assegurem as funções primeiras que determinaram sua
criação.
A ZPA 3 tem sua importância para a cidade no que cerne a manutenção dos recursos
naturais, bem como a preservação da bacia do Rio Pitimbu, um dos principais reservatórios de
abastecimento de água para a população do município. Segundo Lima e Farias (2018), afirmam
que a instituição da ZPA teve por objetivo garantir que a partir de sua legislação específica não
houvesse a demasiada degradação que abarcam os recursos naturais dentro da cidade do Natal.
O presente trabalho tem por objetivo verificar de que maneira o uso e ocupação do solo, acarreta
impactos ambientais na ZPA 3, analisando o novo recorte da paisagem proporcionado pelas
alterações registradas na área de estudos.
2. Materiais e Procedimentos Metodológicos
A Zona de Proteção Ambiental 3, se localiza no bairro do Pitimbu, na Zona
administrativa Sul do Município do Natal. Encontra-se delimitada ao norte, pela avenida dos
Caiapós, inserida no Conjunto Cidade Satélite, a leste com BR –101; a oeste, com a linha férrea
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e ao sul com Rio Pitimbu (limite municipal de Natal e Parnamirim) (NATAL, 2001, art 2, anexo
I), como demonstrado no Mapa 2.
Figura 2 – Localização da ZPA 3 no bairro Pitimbu
Fonte: Elaboração própria com base em SEMURB (2016)
Com o intuito de realizar um estudo que pudesse atender aos objetivos traçados para
pesquisa, foram realizadas análises do território e da paisagem onde a área de estudos está
inserida, afim de identificar qual as principais atividades de uso e ocupação do solo, como a
alteração da paisagem se encontra demarcada na ZPA e em que medida os impactos ambientais
alteram a dinâmica original do local.
Como abordam Farias, Silva e Rodriguez (2013) sobre os diferentes tipos de uso e
ocupação do solo, faz-se necessário entender que o acelerado crescimento das cidades e a
intensificação das atividades desenvolvidas nesses espaços geram padrões diferenciados de uso
e ocupação do solo, o que acarreta o aumento expressivo de áreas construídas e degradadas e a
redução das áreas naturais.
Ainda sobre esse aspecto, como base no Manual Técnico do Uso da Terra (IBGE,2006)
é possível identificar algumas classes de Uso e Ocupação do Solo. Na área de estudos, foram
classificadas com base no manual cinco áreas de uso e ocupação, sendo elas: áreas urbanizadas,
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áreas de vegetação natural, captação para abastecimento em corpo d’água continental e áreas
descobertas. O quadro 2, demonstra uma síntese do que está disposto no Manual, a respeito das
classes encontradas e suas definições
CLASSE DE USO E
OCUPAÇÃO DEFINIÇÃO/ABRANGÊNCIA
Áreas urbanizadas
Compreendem áreas de uso intensivo, estruturadas por edificações e sistema
viário, onde predominam as superfícies artificiais não agrícolas. As áreas
urbanizadas podem ser contínuas, onde as áreas não lineares de vegetação são
excepcionais, ou descontínuas, onde as áreas vegetadas ocupam superfícies
mais significativas.
Áreas de vegetação
natural
Compreende um conjunto de estruturas florestais e campestres, abrangendo
desde florestas e campos originais (primários) e alterados até formações
florestais espontâneas secundárias, arbustivas, herbáceas e/ou gramíneo-
lenhosas, em diversos estágios sucessionais de desenvolvimento, distribuídos
por diferentes ambientes e situações geográficas.
Captação para
abastecimento em
corpo d’água
continental
Pode ser caracterizada em três diferentes tipos: captação de água para
abastecimento doméstico quando, após tratamento convencional ou
avançado, atende ao consumo dos usos residencial, comercial, institucional e
público
Lazer e desporto em
corpo d’água
continental
Refere-se a todas as atividades realizadas em corpo d'água com o objetivo de
propiciar o descanso da população ou servir de veículo para competições.
Podem ser descritas como de contato primário, o que significa o contato direto
com a água (natação, surfe, atividades subaquáticas, etc.); contato secundário
é o contato indireto com a água, como, por exemplo, a navegação (regatas,
turísticas), pesca amadora, entre outros.
Áreas descobertas
Referem-se às áreas de praias, dunas e extensões de areia ou seixos no litoral
ou no continente, incluindo leitos de canais de fluxo com regime torrencial;
dunas com vegetação esparsa ou sem vegetação, desenvolvidas no interior do
continente ou nas zonas de praias; áreas de extração abandonadas e sem
cobertura vegetal; áreas cobertas por rocha nua exposta.
Quadro 2 – Síntese das classes de uso e ocupação do solo na ZPA 3
Fonte: Elaboração própria com base em IBGE (2006)
É a partir dessa classificação retratada, que podemos aferir que a paisagem é totalmente
modificada de acordo com as atividades realizadas na área de estudo, e dessa forma, não é
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possível dissociar a ideia de sociedade e natureza, as quais mantém uma relação intrínseca e
recíproca, uma vez que temos em Bertrand (1971) ), a paisagem é resultado da combinação
dinâmica de elementos físicos, biológicos, e antrópicos que reagindo dialeticamente uns com
os outros, fazem da paisagem um conjunto único indissociável em perpétua evolução,
ressaltando ainda que, na composição da paisagem, deve-se considerar o potencial ecológico, a
exploração biológica e a utilização antrópica.
Atrelado a esse conjunto de aspectos citados, é importante salientar que os impactos
ambientais identificados são resultantes de um processo dinâmico, tendo como agente principal
a ação antrópica.
Para a realização do trabalho, foi realizada primeiramente uma pesquisa bibliográfica
acerca dos temas aqui abordados, seguida de uma caracterização física-ambiental e de acordo
com a classificação de uso e ocupação do solo, mapeamento espacializando a ZPA dentro do
bairro na zona administrativa sul da cidade, sendo utilizado o Software Quanttun Gis versão
2.18 para a produção dos mapas. Os registros fotográficos foram realizados in loco e utilizadas
imagens de satélite do Google Earth Land Sat 7 e 8.
3. Resultados e Discussão
Através do estudo realizado, foi possível identificar ainda mais a relação entre a
paisagem e as classes de uso e ocupação do solo, uma vez que o novo recorte da paisagem que
é disposto deixa esclarecimentos claros de que existe uma contraposição dos agentes antrópicos
com os elementos da paisagem, como retrata a Figura 3.
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Figura 3 – Paisagem e a nova dinâmica territorial da ZPA
Fonte - Acervo das autoras (2018)
A paisagem, segundo Santos (1988) é tudo aquilo que nossa visão alcança, não apenas
os odores, sons, mas sim um conjunto de sentimentos e percepções. É a partir de então, que é
permitido realizar uma reflexão crítica acerca do que se apresenta atualmente: a paisagem vem
sendo modificada, visando a contínua manutenção das necessidades modernas, onde seus
elementos naturais, dão espaço e muitas vezes se perdem para dar lugar aos elementos artificiais
inseridos pelos agentes modificadores dessa paisagem.
A necessidade de integralizar as redes de fluxos e informações, também são reflexos de
uma urbanização que incentiva ativamente as configurações da construção de um novo espaço.
Segundo o Anuário da Cidade do Natal (2009), na região da área de estudos as ruas que antes
eram descampadas, caracterizando um aspecto rural da cidade continham terras de mata verdes,
o único espaço produzido era ocupado por sítios. Hoje dão espaços para construções de
empreendimentos residenciais ou comerciais e até mesmos de vias públicas que viabilizam
acesso aos centros urbanos, muitos bem próximos aos limites da ZPA, como o que demonstra
a figura 4.
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Figura 4 – Viaduto construído próximo a ZPA
Fonte: Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (2011)
De fato, os novos agentes modificadores da paisagem, atuam não só alterando os
aspectos originais da paisagem, mas também, na geração dos impactos que não são
considerados tão positivos para o meio ambiente, acarretando assim uma situação adversa do
que prevê a legislação local vigente, por se tratar de uma Zona de Preservação, com legislação
específica previstas em documentos oficiais do Município.
No que cerne a área de estudos, são registrados impactos negativos, uma vez que são
desenvolvidos hora por empreendimentos comerciais, hora pelos conjuntos residenciais, ou até
mesmo pela população que reside no bairro onde está inserida a ZPA. As imagens 5 retrata
algumas das ocorrências registradas até então.
Figuras 5 – Impacto ambiental registrado na área de estudo
Fonte: Bezerra (2014)
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A partir da observação das imagens, é possível a identificação das áreas de uso e
ocupação do solo presentes, como por exemplo uma área que sofreu queimada, identificada na
imagem 3, já na imagem 4, podemos observar área de vegetação natural cercada por uma
quantidade relativamente alta de resíduos sólidos, o que acelera a criação de uma nova paisagem
do que previamente estabelecida.
Os impactos ambientais registrados no local, influenciam diretamente na qualidade de
vida da população residente, uma vez que interferem na qualidade do ar, da água, e são vetores
de doenças como a dengue, cólera. Tais impactos influenciam também na infra-estrutura do
bairro onde se insere a área de estudos, segundo Maciel e Castro, (2015) o Pitimbu é um dos
poucos bairros de Natal que ainda mantém áreas verdes e imensos terrenos baldios.
Assim, uma medida mitigadora que pode ser aplicada está no que cerne o trabalho em
conjunto entre a população e o poder público para que seja atendida a legislação vigente prevista
para área de estudos. Tornam-se primordiais no cuidado com a área de estudos, uma vez que
nela se desenvolvem não apenas atividades de caráter ambiental, como também atividades
cotidianas de uma sociedade.
4. Considerações Finais
O ritmo de crescimento dos municípios brasileiros, em especial do município de Natal,
veio se intensificando ao longo dos anos, e junto com esse processo, as atividades que geram
impactos negativos ao meio ambiente. Nesse contexto, Natal, adota um caráter de 100% urbana.
Concomitantemente com o crescimento do município, elevaram-se também os problemas
socioambientais urbanos relacionados com a ocupação desordenada dos espaços, gerando
desequilíbrios na dinâmica das paisagens e acarretando impactos que influenciam na qualidade
de vida da sociedade.
Para compreender tais processos, o estudo da paisagem pode servir de base
metodológica no desenvolvimento das análises das classes de uso e ocupação do solo,
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objetivando desenvolver um melhor planejamento e manutenção do zoneamento já
desenvolvido pelos órgãos públicos do município. Por se tratar de uma Zona de Proteção
Ambiental, é válido salientar a importância de sua preservação e conservação dos recursos
ambientais ainda presentes. Somente a partir de um trabalho em conjunto entre sociedade e
natureza, podemos ter a interligação da paisagem modificada, uma vez que o homem é um
agente ativo na modificação da paisagem, adicionando cada vez mais elementos que trarão
novas características ao que se pode notar na dinâmica espacial do lugar.
5. Referências
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4, p.1391-1404, fev. 2012.
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