S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
CARDIOTOXICIDAD DE DROGAS ONCOESPECÍFICAS
Servicio de Oncología
del Hospital de Clínicas
Residente Dra. Florencia Leyes
Centro Cardiológico
Americano
Residente Dr. Daniel Leyes
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TEMAS A TRATAR
• EPIDEMIOLOGIA DEL CÁNCER
• GENERALIDADES DE TRATAMIENTO
• TOXICIDAD GENERAL Y CARDIACA
• FÁRMACOS CARDIOTÓXICOS FRECUENTES Y SU USO
• FISIOPATOLOGÍA Y MECÁNISMO DE CARDIOTOXICIDAD
• MONITORIZACIÓN CARDIACA y MANEJO
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CÁ�CER E� URUGUAY
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
CANCER EN URUGUAY: Principales sitios (2004-2008)
HOMBRES
Comisión Honoraria de Lucha Contra el Cáncer.
Registro Nacional del Cáncer
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CANCER EN URUGUAY: Principales sitios (2004-2008)
MJJERES
Comisión Honoraria de Lucha Contra el Cáncer
Registro Nacional de l Cáncer
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TERAPEUTICA CO�TRA EL CÁ�CER
• CIRUGIA
• RADIOTERAPIA
• QUIMIOTERAPIA
• HORMONOTERAPIA
LOCAL
• HORMONOTERAPIA
• INMUNOTERAPIA SISTÉMICA
• TERAPIAS DIRIGIDAS A BLANCOS MOLECULARES
- Anticuerpos monoclonales
- Inhibidores Tirosin quinasa
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QUIMIOTERAPIA
• Grupo de fármacos cito-tóxicos dirigidos a erradicar las células neoplásicas.
• Actúan a nivel del ciclo celular por lo que tendrán mayor efecto en células con alto poder replicativo.
EFECTOS ADVERSOS NO DESEADOS
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TERAPIAS DIRIGIDAS
• Fármacos dirigidos a interactuar con vías especificas en las células tumorales.
• Mayor conocimiento de las vías de señalización aberrantes que se producen a nivel celular en la patogenia del cáncer.
- Sobre expresión de receptores.- Sobre expresión de receptores.
- Mutación de proteínas clave en vías de señalización
intracelulares.
• OBJETIVO AUMENTAR EFICACIA ANTI-TUMORAL Y DISMINUIR LOS
EFECTOS ADVERSOS SISTÉMICOS DE LOS AGENTES CITOTÓXICOS.
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TERAPIA SISTÉMICA
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TOXICIDADES GE�ERALES
• QUIMIOTERAPIA
• Mielosupresión
• Vómitos
• Diarrea
• AC. MONOCLONALES
• Hipertensión arterial
• Hemorragia
• Falla cardiaca• Diarrea
• Astenia
• Rush cutáneo
• Síndrome mano-pie
• Neuropatía periférica
• Falla cardiaca
• Proteinuria
• Hipersensibilidad
• Dolor abdominal
• Cefalea
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RIESGO/BENEFICIO
TOXICIDAD BENEFICIO
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TOXICIDAD CARDIACA
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IMPORTANCIA DEL TEMA
• Poco frecuente pero potencialmente fatal.
• Infra-diagnosticada y por tanto sub-tratada.
• Pueden ocurrir: intra-tratamiento, días, semanas, meses o años luego de finalizada la terapia.luego de finalizada la terapia.
• Aumento de la expectativa de vida de la población.
• Aumento de la sobrevida de los pacientes con cáncer.
• Aparición de nuevas terapias.
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EXPRESION CLÍNICA DE CARDIOTOXICIDAD
• DAÑO MIOCARDICO DIRECTO
•INSUFICIENCIA CARDIACA
•ARRITMIAS VENTRICULARES Y SUPRAVENTRICULARES
• ISQUEMIA MIOCARDICA AGUDA
• HTA
•ENFERMEDAD PERICARDICA
•EVENTOS TROMBOEMBOLICOS
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•
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Prevention and Management of Cardiotoxicity From Antineoplastic Therapy.Asher Chanan-Khan, MD, Sridhar Srinivasan, MD, and Myron S. Czuczman, MD. J Support Oncol 2004;2:251–266
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Quimioterapia
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Antraciclínicos
• Antibióticos antineoplásicos.
• No ciclo especifico
• Extraídos del hongo Streptomyces.
• Actúan directamente interfiriendo con la replicación del ADN.• Actúan directamente interfiriendo con la replicación del ADN.
• Su reducción enzimática produce radicales libres que pueden dañar el ADN, lípidos de membrana y proteínas.
• INCLUYE: doxorrubicina (adriamicina), daunorrubicina, epirrubicina, idarrubicina, aclarrubicina, mitoxantrona.
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• DOXORRUBICINA, mas ampliamente utilizado.
• Administración principalmente i.v.
• Toxicidades mas frecuentes: mielodepresión, náuseas, • Toxicidades mas frecuentes: mielodepresión, náuseas, vómitos, alopecía, diarrea y mucositis.
• Toxicidad dosis limitante: cardiotoxicidad del 4 al 36%, depende de varios factores.
• EPIRRUBICINA: derivado semi-sintético de la doxorrubicina, se ha demostrado menor incidencia de cardiotoxicidad.
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INDICACIONES MÁS FRECUENTES:
• Cáncer de mama: – Base de los planes de neoadyuvancia y adyuvancia en donde ha
demostrado disminución de la recaída y riesgo de muerte por cáncer.
• Sarcomas de partes blandas: • Sarcomas de partes blandas: – Tratamiento estándar en la enfermedad metastásica.
• Otros: – Cáncer gástrico, endometrio, vejiga superficial.
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Fluoropirimidinas• 5- FLUORACILO
• Perteneciente al grupo de los antimetabolitos, fase especifico (S).
• Metabolizado a nivel intracelular resulta en 2 metabolitos activos (FdUMP y FUTP), interfieren con la síntesis y reparación del (FdUMP y FUTP), interfieren con la síntesis y reparación del ADN e inhiben la función del ARN.
• Se emplea por vía intravenosa en bolo o infusión continua.
• Principales efectos adversos: mielosupresión, mucositis, diarrea.
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• CAPECITABINE
• Fluoropirimidina via oral.
• Pro-fármaco que se transforma a 5-Fluoracilo a nivel intracelular mediante la enzima timidina fosforilaza.
• Ciclos de 14 días en la mayoría de los planes.
• Principales efectos adversos: síndrome mano-pie, diarrea, nauseas, mielosupresión.
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I�DICACIO�ES MÁS FRECUE�TES
Cáncer colon: - Adyuvancia: disminuye la tasa de recurrencia sobre todo en los primeros dos años y aumenta la SG.( J Clin Oncol 25:4569, 2007,; J Clin Oncol 27:872, 2009)
- Metastásico: En combinación ha logrado aumentar la SLP y SG. (J Clin Oncol 22:23, 2004)
• Cáncer de recto:
• Neoadyuvancia junto a RT:
Disminuye el riesgo de recaída local, aumenta la tasa de conservación del esfínter. (N England J Med 351:1731, 2004)
- Metastásico
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• Cáncer de mama:
• Fluoracilo en combinación forma parte de planes de adyuvancia y neoadyuvancia.
• Metastásico: capecitabine monodroga, indicado en pacientes refractarias a otros tratamientos.refractarias a otros tratamientos.
• Otros: gástrico, esófago (fluoracilo), tumores de cabeza y cuello (fluoracilo), páncreas.
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TERAPIAS DIRIGIDAS
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Trastuzumab
• Anticuerpo monoclonal humanizado dirigido contra el dominio extracelular del receptor del HER 2 neu (Receptor del factor de crecimiento epidérmico tipo 2)
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HER 2 NEU (ERBB 2)
Miembro de la familia de receptores transmembrana con actividad tirosin kinasa. Fundamental para la diferenciación, crecimiento y proliferación celular.
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• La amplificación/sobreexpresión del gen her 2 neu ocurre
en el 25-30% de las pacientes con diagnóstico de cáncer de mama.
• En mama esta mutación se asocia con curso más agresivo de la enfermedad y mal pronóstico.enfermedad y mal pronóstico.
• Sobre-expresado en 5- 20 % de los cánceres gástricos (Cell Oncol 32:57, 2010)
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I�DICACIO�ES • CÁNCER DE MAMA
• Cáncer de mama invasivo con sobre expresión/amplificación del HER 2. (IHQ o FISH).
• Adyuvante: pacientes con axila positiva y/o tumores mayores a 1 cm (durante 12 meses)1 cm (durante 12 meses)
Ha demostrado disminuir el riesgo relativo de recaída y muerte en alrededor de 50 y 40% respectivamente, ya sea utilizado en forma concurrente o secuencial a la quimioterapia.
(J Clin Oncol. 2007;25(18S):6s. Abstract 512; Lancet. 2007; 369:29-36.; N Engl J Med. 2005;353:1659-1672)
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• Neoadyuvante: Aumenta la tasa de RCp combinado con QT, lo que asocia con aumento de la SV ( Lancet 375:377, 2010, J Clin Oncol29.3351, 2011)
• Metastásico: la combinación de trastuzumab con quimioterapia ha evidenciado quimioterapia ha evidenciado
-aumento de la tasa de respuesta
- supervivencia libre de progresión
- sobrevida global (25.1 vs. 20.3 meses) y 20 % reducción de muerte por cáncer.(N Engl J Med 2001; 344:783-792; J Clin Oncol 2005; 23:4265)
• CÁNCER GASTRICO:
• Enfermedad metastásica junto a la QT estándar. Ha demostrado aumento de la tasa de respuesta y la SV global.(Lancet 376: 687, 2010)
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FISIOPATOLOGÍA Y MECA�ISMO
DE CARDIOTOXICIDAD
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ANTRACICLINASEPIRRUBICI�A, ADRIAMICI�A
TERAPIAS BIOLOGICAS TRASTUZUMAB, BEVACIZUMAB
FALLA CARDIACA
TRASTUZUMAB, BEVACIZUMAB
FLUOROPIRIMIDINAS5 FLUORACILO
ISQUEMIA MIOCARDICA
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MECA�ISMO DE CARDIOTOXICIDAD
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Cardiotoxicidad Prototipo Relación con dosis acumulativa
Hallazgos de la biopsia endomiocardica
Reversibilidad
Tipo 1 DoxorrubicinaCiclofosfamida
SI vacuolas, destrucción de los sarcómeros, necrosis
No
Tipo 2 TrastuzumabSunitinibeSorafenibe
No Apariencia benigna ultraestructural
Si ( mayoría de casos)
Clasificación propuesta para la cardiomiopatía relacionada con quimioterapicos
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ANTRACICLINICOS
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ANTRACICLINAS
MIOCIT
Lesión del retículo sarcoplásmico y mitocondrial
Modificación de miofibrillas
Modificación del acoplamiento excitación-contracción
Alteración de los influjos de Ca
Apoptosis
Estrés oxidativo
Radicales libres
MIOCITO
Reducción �º de miocitos, fibrosis y remodelación ventricular
Disminución de proteínas sarcoméricas ( sarcopeniacardíaca)
DISFUNCIÓN SISTO-DIASTÓLICA
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ANTRACICLINAS
FACTOR DE RIESGO
Dosis acumulativaDosis por tratamientoFrecuencia de administraciónEnfermedad cardiaca preexistenteHTA
Prevention and Management of Cardiotoxicity From Antineoplastic Therapy.Asher Chanan-Khan, MD, Sridhar Srinivasan, MD, and Myron S. Czuczman, MD. J Support Oncol 2004;2:251–266
HTAIrradiación mediastinalEdad > 65 añosSexo femeninoCombinación de drogas
TRASTOSUMAB
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Guías de práctica clínica de la Sociedad Española de Cardiología en miocardiopatías y miocarditisRev Esp Cardiol Vol. 53, Núm. 3, Marzo 2000; 360-393
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PRESENTACIÓN CLÍNICA
AGUDA < 1%
Generalmente reversible
- Durante la infusión y en días posteriores- Durante la infusión y en días posteriores- No guarda relación con la dosis administrada.
- Su ocurrencia no predice el desarrollo subsecuente de toxicidad tardía
� Disfunción sistólica
� Arritmias ( taquicardia sinusal)
� Derrame pericardio MIOPERICARDITISBraunwald, E. Antman.K; Pacientes con enfermedad cardiovascular y cáncer. Tratado de Cardiología. 7º edición. 2005. Cap. 83;2117-2127
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Subaguda o crónica (1.6 – 5%)
• Miocardiopatía dependiente de dosis acumulada
� > 450 – 500 mg/m2 … 5 - 30%
� < 450 mg/m2 …. 3 - 5%
Generalmente irreversible
Actualmente el régimen no excede los 360 mg/m2
� < 450 mg/m2 …. 3 - 5%
Subaguda o temprana
Aparece antes del 1º año de tratamiento. (1.6 – 2.1%)
Lo más frecuente que aparezca luego de 3 meses de la
ultima dosis
Crónica luego del 1º año (1.6 – 5%)
Cardiac Toxicity From Systemic Cancer Therapy: A Comprehensive Review. Giuseppe Curigliano, Erica L. Mayer, Harold J. Burstein,Eric P. Winerb, Aron Goldhirscha. 2010 ;53:94-104
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Histológicamente: Fibrosis e hipertrofia de los miocitos.
Clínicamente: Taquicardia, fatigabilidad, disnea,
edema pulmonar y dilatación cardíaca.
SUBAGUDA Y CRONICA
edema pulmonar y dilatación cardíaca.
Arritmias( TV/FV, Bloqueos, MS).
Braunwald, E. Antman.K; Pacientes con enfermedad cardiovascular y cáncer. Tratado de Cardiología. 7º edición. 2005. Cap. 83;2117-2127
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Diagnostico
• Síntomas y signos de IC
• ECG: Bloqueos, FA, QT, anormalidades de la repolarización.repolarización.
• Biomarcadores troponinas y BNP
• Ecocardiograma o Centellograma de perfusión miocárdica
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Propuesta de seguimiento
Dosis acumulativa
deantraciclina
(mg/m2
Antestratamiento
Durante el tratamiento
Al final detratamiento
1º añodespués deltratamiento
2º - 5º añodespués deltratamiento
> 5º años luegodel tratamiento
Esquema de monitoreo cardiológico para pacientes que recibenantracíclinicoss u otros agentes tipo 1
Arq Bras Cardiol 2011; 96(2 supl.1): 1-52
<200 Si
Cuando
clínicamente
indicado
Si Control anualControl a los 2
y 5 años
Cuando este
clínicamente
indicado
200 -300 SiDespués de
200 mg/m2Si
Control a los 6
meses y al año
Control a los
2, 3 y 5 años
Cuando este
clínicamente
indicado
300 - 400 Si
Después de
200, 300,
350 mg/m2
SiControl a los 6
meses y al añoControl anual Cada 2 años
> 400 Si
Después de
200, 300, 350,
400 mg/m2
SiControl a los 3 y 5
meses y al año
Control anualControl anual
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TRATAMIENTO
Dirigido al tratamiento de la insuficiencia cardiaca
• Tratar los síntomas
• Evitar la progresión
• Aumentar la supervivencia• Aumentar la supervivencia
• Espironolactona, IECA, BB, Diuréticos de asa, digoxina, amiodarona.
• Trasplante cardiaco en pacientes refractarios al tratamiento médico y libre de enfermedad neoplásica
Felker GM, Thompson RE, Hare JM, Hruban RH, Clemetson DE, Howard DL, et al.. N Engl J Med. 2000;342:1077–84
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Tratamiento en IC pos-QT
Clase indicación�ivel de evidencia
IUso de IECA en pacientes con insuficiencia cardiaca y disfunción sistólica asintomática o sintomática, máxima dosis tolerada. C
IIaEl uso de IECA en pacientes con inicio de disfunción diastólica durante o después de la quimioterapia C
I ARA II deben recomendarse en pacientes con IC con intolerancia a los IECA C
Arq Bras Cardiol 2011; 96(2 supl.1): 1-52
IEl uso de bloqueadores beta (carvedilol, metoprolol, bisoprolol) en pacientes con IC y disfunción sistólica sintomático o asintomático, dosis más alta tolerada
C
IUso de espironolactona (25 a 50 mg/dia) en pacientes sintomáticos (IC CF II-IV), com disfunción sistólica C
IIaIndicación de trasplante cardíaco en pacientes con insuficiencia cardiaca refractaria a pesar de la medicación máxima para la IC, con más de 5años sin recurrencia del tumor después del tratamiento
C
IIIEl uso de inhibidores de la ECA en pacientes con insuficiencia renal, hipotensión sintomática o hiperpotasemia C
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CARDIOPROTECCIÓN
• Estrategias para reducir el efecto cardiotoxico:
• Evitar pico sérico mediante infusión continua, se han realizado varios estudios pero se pone en duda el mantenimiento de la eficacia.
• Uso de regímenes alternativos ( sin antraciclinicos) en paciente con factores de riesgo de cardiotoxicidad por antraciclinicos.
• Uso de doxorrubicina liposomal (investigación en curso)
GAMO Vol. 8 Supl. 3 2009
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Prevención
-No sobrepasar dosis toxica acumulativa
- Vigilancia clínica permanente
- ECG: intervalo QTc > 450 ms puede relacionarse con una injuria cardiaca precozcon una injuria cardiaca precoz
- Monitorización ecocardiográfica
- Troponinas T, BNP (Daño miocárdico agudo)
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TRASTUZUMABTRASTUZUMAB
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• Se presenta mayormente como disminución de la FEVI asintomática.
• Globalmente la cardiotoxicidad oscila de 3-7%
• En asociación con antraciclinicos puede llegar a un 27% .
GENERALIDADES
• Parece no estar asociada con la dosis acumulada.
• Toxicidad parcialmente reversible con recuperación de la FEVI
• Una vez recuperada la FEVI la re-exposición es generalmente bien tolerada
ACTUALMENTE NO SE UTILIZAN
DE FORMA CONCURRENTE SINO SECUENCIAL
(J Clin Oncol 2005; 23:4265)
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bloqueo de los receptores HER 2Receptor del factor de crecimiento epidérmico
ATPMIOCIT O
HER 2 CARDIOPROTECCIO�
Disfunción sistólica
Habitualmente dosis independiente y reversible
TRASTUZUMAB
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Manejo• El beneficio del uso de Trastuzumab supera ampliamente el riesgo de
toxicidad cardiaca.
• Esto no excluye la monitorización cercana teniendo en cuenta este potencial efecto adverso.
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MO�ITORIZACIÓ� CARDIACA MO�ITORIZACIÓ� CARDIACA
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ECG
Clase Indicación �ivel de evidencia
I Basal de 12 derivaciones D
Seguimiento por electrocardiograma (ECG)
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I Basal de 12 derivaciones D
I Realización periódica y después de la quimioterapiaen pacientes con alto riesgo de cardiotoxicidad
(semestral o anual)
D
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Recomendaciones para el seguimiento de pacientes tratados con trastuzumabClase Indicación Nivel de evdencia
Clase 1 Mantener tratamiento en pacientes asintomaticoscon FEVI normal o que no presentan reducción de FEVI.
C
Clase 1 Mantener tratamiento en pacientes asintomáticos con disminución de FEVI de 10% y dentro del valor normal. Repetir Ecocardiograma en 4 semanas.
C
Clase 1 Mantener tratamiento en pacientes asintomáticos con disminución de FEVI entre 10 y 15% y que se mantenga mayor a 40%. Iniciar terapia con IECA
C
Clase 1 Interrupción del tratamiento en pacientes asintomáticos con una caída de la FEVI entre 10% y 15%, pero con valor por encima de 40%. Se recomienda iniciar el tratamiento con betabloquean-tes e inhibidores de la ECA y repetir ecocardiograma dentro de 2 a 4 semanas. Si no hay recuperación de la función se recomienda suspender trastuzumab
C
Arq Bras Cardiol 2011; 96(2 supl.1): 1-52 United Kingdom National Cancer Research Institute
Clase 1 La interrupción del tratamiento en la disminución asintomática de la FEVI > 15% o FEVI <30%. Se recomienda terapia con betabloqueantes e inhibidores de la ECA y ecocardiografía en 2-4 semanas. Si la FEVI no ha mejorado, mantener la terapia suspendida. Si la FEVI es superior al 45%, se puede reiniciar trastuzumab
C
Clase 1 Los pacientes sintomáticos con FEVI disminución > 10%, pero aún dentro del valor normal, pueden continuar tratamiento. Se recomienda que la terapia con inhibidores de la ECA y los beta-bloqueantes y el ecocardiograma se repita dentro de 2 a 4 semanas. Si la FEVI se mantienen estable o mejora, la terapia debe ser mantenida. Si baja, el trastuzumab se debe interrumpir
C
Clase 1 Se recomienda interrupción del tratamiento en los pacientes sintomáticos con disminución de la FEVI> 15%
C
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• Bajo costo, fácil acceso, no invasivo, no irradia,
excelente reproducibilidad
• Control de FEVI antes de comenzar tratamiento con
alto potencial cardiotóxico
ECOCARDIOGRAMA
alto potencial cardiotóxico
• Durante el tratamiento: 3, 6 y 12 meses.
• Luego de tratamiento: Cada 2 años
O una vez que aparezcan síntomas o signos de IC
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CRITERIOS ACEPTADOS DE CARDIOTOXICIDAD
REDUCCION DE LA FEVI > 10% EN RELACIÓN A LA BASAL
REDUCCIÓN EN VALOR ABSOLUTO < 50%
•Este protocolo redujo considerablemente la IC clínica y evita un daño miocárdico irreversible.
REDUCCIÓN EN VALOR ABSOLUTO < 50%
Arq Bras Cardiol 2011; 96(2 supl.1): 1-52
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
• Desventaja de la FEVI en la detección precoz de cardiotoxicidad.
• Existen parámetros de diagnostico precoz ???
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
�Alteraciones de la función diastólica �(relación E/A, TD, TRIV, relación E/e’
�Análisis de la deformación y velocidad de deformación DT y Speckle tracking ( reducción de la deformación pico > 10%)
Parámetros precoces que anticipen el daño miocárdico
�Marcadores séricos - Troponinas (no existe consenso el valor de corte)
No valor aislado elevado, sino el valor elevado persistentemente más de 1 mes luego del uso de QT
� Péptido natriurético atrial (en estudio)
�Patrón oro, Biopsia endomiocárdica
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FLUOROPIRIMIDI�AS
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• Incidencia:
• Global 1,6 – 4% (J Cancer Res Clin Oncol (2008) 134:75-82)
• Con cardiopatía previa puede llegar a un 15%
• Potencialmente fatal.
• La mayoría ocurre en el primer ciclo de tratamiento.
• Depende del esquema de QT utilizado:
GENERALIDADES
• Depende del esquema de QT utilizado: J Cancer Res Clin Oncol (2008= 134:75-82
• Infusión continua: 6,3 %
• Corta infusión (< 3 hs) 2,2 %
• Capecitabine (vía oral) 5,5 %
• Síntomas y signos reversibles con el cese de la administración.
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
FISIOPATOLOGIA• Mecanismo multifactorial y poco conocidos
- Producción de daño endotelial- Vasoespasmo-Alteraciones de los factores de la coagulación y función plaquetaria
• Varios investigadores han demostrado anatomía coronaria normal
• Pobre respuesta a los vasodilatadores
• Las biopsias endomiocardicas y hallazgos autópsicos muestran edema intersticial difuso, vacuolización intracitoplasmatica e infiltrado inflamatorio que han conducido a algunos a postular a la miocarditis como etiología.
De Vita, Hellman and Rosenberg´s, CANCER, 8 va Edición, 2009
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
Factores predisponentes mas importantes
Administración en infusión continua
Radioterapia concurrente
Enfermedad cardiaca preexistente
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
MANIFESTACIONES CLÍNICAS (alta sospecha!!!!)
ÁngorDisnea
Shock cardiogénicoArritmias ventriculares
• Mortalidad 2 - 3% (SC o IAM)
• Re-exposición al 5-Fluoracilo reproduce la clínica y cambios en el ECG .
Arritmias ventricularesMuerte súbita
Gastrointest Cancer Res. 2009 Jul-Aug; 3 (4): 167-170..
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
Toxicidad cardíaca
Revisión de 262 pacientes con cardiotoxicidad por 5 FU
76% dentro de las 72 hs del 1º ciclo.
Cambios en ECG …69%
37th Annual Meeting of the American Society of Clinical Oncology;
May 1215,2001; San Francisco, Calif. Abstract 1613.
Cambios en ECG …69%Marcadores cardiacos …14%
Síntomas clínicos: Angina 48%, IAM 23%,arritmias 16%, EAP 7%, Paro cardiaco y pericarditis 2%
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
Tratamiento
• Unidad de cuidados coronarios como en el IAM.
• Sintomático (NTG, ACC)
• Suspender 5 FU (reproducción de síntomas) y más riesgo con exposición repetida.con exposición repetida.
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MANEJO
• NO HAY CONSENSO
• El uso de fluoropirimidinas no debería contraindicarse sistemáticamente en todos los pacientes con AP de cardiopatía isquémica.
�o se recomienda iniciar el tratamiento
�infarto reciente ( < a 6 meses)�angina inestable�arritmias malignas�insuficiencia cardíaca severa�Otras cardiopatías no controladas
Rev Esp Cardiol 2002;55(7):764-7 96. Angina en relación con 5-fluorouracilo
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N OMANEJO
• Nitratos y BCC como tratamiento profiláctico sin eficacia y seguridad probada.
• Monitorización de síntomas y/o signos en pacientes sin coronariopatía previa principalmente en los primeros días de tratamiento.
• Vigilancia cardiológica estrecha de los pacientes con AP de enfermedad coronaria.
S A N A T O R I OA M E R I C A N OS A N A T O R I OA M E R I C A N O
CONCLUSIONES
• Encare multidisciplinario
• Avances en las nuevas terapias oncológicas mejoran la sobrevida con aumento de la toxicidad cardiaca.
• Baja frecuencia pero potencialmente fatal.
• Evaluar riesgo/beneficio
• La aparición constante de nuevas drogas oncoespecificas nos exige actualización continua
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