COLÉGIO ADÉLIA CAARGO CORRÊA
ADAM YUKI BISCOLA IKEZILI; GIOVANNA BRUNHARA DA LUZ; KAROLYN PACHECO
ARAUJO; VITÓRIA DE OLIVEIRA SILVA.
PROBLEMAS NA REGIÃO METROPOLITANA
DA BAIXADA SANTISTA
SANTOS
GUARUJÁ
2015
ADAM YUKI BISCOLA IKEZILI
GIOVANNA BRUNHARA DA LUZ
KAROLYN PACHECO ARAUJO
VITÓRIA DE OLIVEIRA SILVA
PROBLEMAS NA
REGIÃO METROPOLITANA
NO CONTEXTO DE SANTOS
COLÉGIO ADÉLIA CAMARGO CORRÊA
INTRODUÇÃO
Santos localiza-se no litoral do Estado de São Paulo, sendo um município que apresenta
elevadas taxas demográficas e alta taxa de urbanização, inclusive com um número
expressivo de habitações subnormais, além de atividades econômicas variadas e bem
desenvolvidas. Forma a cidade mais populosa da Baixada Santista, com
aproximadamente 420 mil habitantes, com alta qualidade de vida, 94% da coleta de
esgoto doméstico gerado e comercio desenvolvido. No perímetro urbano comporta grande
parte do maior porto da America Latina, que 48% do PIB brasileiro.
Santos é a capital da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS). Assim como,
quase toda Região Metropolitana (RM), a RMBS apresenta infinitos problemas, por
exemplo, transporte, saúde, educação, saneamento básico entre outros. A seguir segue
alguns destes problemas, especificamente, da cidade de Santos.
PROBLEMAS AMBIENTAIS
O desenvolvimento e o crescimento dos centros urbanos muitas vezes ocorrem sem
planejamento, ocasionando vários problemas para quem os habita. Alguns desses
problemas são de grandeza ambiental e atrapalham as atividades da vida humana nesses
locais. Esses problemas ambientais são causados por diversos fatores antrópicos, como
poluição do ar e das águas, ilha de calor, inversão térmica, erosão, chuva acida, entre
muitos outros. A Baixada Santista tem um histórico de problemas ambientais. As
principais fontes de poluição são as indústrias, o despejo de esgoto sem tratamento e as
atividades no porto. Ao mesmo tempo, é um ponto estratégico para o país: liga todas as
regiões produtivas do planalto paulista ao mundo.
No dia 2 de abril de 2015, em Santos litoral do Estado de São Paulo, iniciou-se um
incêndio que atingiu a empresa Ultracargo, no bairro Alemoa, oito tanques de combustível
foram atingidos, as causas do incêndio ainda são desconhecidas, e durou
aproximadamente 8 dias, trata-se do maior incidente do gênero já registrado no País,
conforme afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros, Marco Aurélio Pinto. Desde
quinta-feira, o corpo de bombeiros estava tentando conter as chamas. O governo federal
determinou que a Infraero e a Força Aérea Brasileira se colocassem à disposição para
auxiliar no combate ao incêndio. Segundo o gerente da Companhia Ambiental do Estado
(CETESB) na Baixada Santista, César Eduardo Padovan Valente, o combate ao incêndio
alterou significativamente a qualidade da água. Isso ocorre porque o sistema de
escoamento da água usada para conter as chamas é despejado, já contaminada após
contato com os combustíveis, no Canal do Estuário - O estuário, local de transição entre
rio e mar, é um ambiente de reprodução de espécies marinhas. Em Santos, várias se
multiplicam, principalmente nas áreas de mangue, para depois habitar a área marinha. O
local também é um receptor da poluição provocada pelo incêndio.
Além das consequências econômicas, o fogo produziu impactos ambientais e sociais por
causa da poluição gerada. A densa fumaça preta não parava de subir e o vento espalha
os poluentes para diversos locais, podendo ser vista inclusive da Serra do Mar.
Os moradores do bairro, mais próximo, relatam o aparecimento de peixes mortos no rio
Casqueiro, que corta a Alemoa e deságua na baía na Santos. “Estão recolhendo tudo,
mas a cada dia aumenta o número de peixes mortos que aparecem boiando”, conta Maria
Lúcia Cristina Jesus Silva, presidente da Associação de Moradores do Alemoa.
De acordo com a CETESB, parte da água utilizada no combate ao incêndio, retirada do
estuário, retornou ao canal com resíduos de combustível (gasolina e etanol). “Foi
justamente essa água que causou a morte dos peixes”, aponta à estatal. A companhia
também afirma que laudos preliminares da análise da água do estuário apontaram como
causa da morte dos animais o baixo nível de oxigênio e a temperatura elevada da água –
aproximadamente 27 graus.
Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em São Vicente, Baixada
Santista, discordam. “A direção dessas partículas depende da dinâmica atmosférica, em
alguns momentos elas seguem na direção do mar, pairam sobre a Serra do Mar, ou sobre
a cidade, por exemplo”, analisa Davis Gruber Sansolo. O pesquisador critica a maneira
como as autoridades ambientais estão tratando o assunto. “É de uma irresponsabilidade
absurda. Eles preferem ter uma postura política de diminuir o problema sem mesmo ter
consciência da dimensão. Deviam ter um diálogo sincero com a população e deixar claro
que a dimensão do problema ainda não é conhecida.” E afirma que “Os impactos
ambientais desse desastre podem perdurar por, no mínimo, mais cinco anos”.
"Os reflexos ambientais desse incêndio são incalculáveis”, afirma Pinheiro. Segundo ele,
a morte expressiva de peixes é o primeiro impacto do desastre. “Outros animais também
devem ser contaminados, em função da alimentação dos peixes contaminados, como
garças e outras aves”.
A água contaminada pode também atingir o tecido das árvores e, consequentemente, os
animais herbívoros que comem folhas, galhos e até casca de árvores, explica o zoólogo.
“Toda a cadeia trófica (alimentar) em contato com essa água deve ser contaminada”.
Além da mortandade dos peixes, outro efeito de curto prazo esperado por pesquisadores
é a chuva ácida. “Como há queima de hidrocarbonetos, a reação que dá com a água na
atmosfera precipita chuva ácida. A gente não sabe exatamente qual é a intensidade do
impacto que a precipitação desses poluentes pode causar tanto na saúde humana como
nos corpos d’água”, analisa Sansolo.
Parte dessas partículas já pode ter atingido o solo durante uma chuva que caiu na região
no dia 4 de abril. Caso essa chuva caia sobre a Serra do Mar, muito próxima ao local,
haverá impacto sobre a floresta, preveem os pesquisadores. “Mas tudo terá que ser
monitorado ao longo do tempo. Os efeitos na água, no ecossistema e na recomposição
dele, mas os efeitos são devastadores", diz o pesquisador.
Após exames
O impacto só poderá realmente ser calculado quando se identificarem quais produtos
químicos contaminantes entraram em contato com a água. A CETESB realiza exames
nas vísceras dos peixes contaminados recolhidos em cinco pontos: próximo à travessia
de barcas entre Santos e Vicente de Carvalho (Guarujá); em frente ao terminal Ecoporto;
perto do local de escoamento da água de incêndio, na Alemoa; em frente ao Píer da
Transpetro; e próximo à Vila dos Pescadores (Cubatão).
“Esses exames apontarão se houve alguma outra contaminação”, menciona a estatal.
Estão sendo analisadas amostras de paratis, tilápias, carás, linguados e camarões.
As consequências estão no ar e nas águas. As imagens gravadas pela ONG Instituto
EcoFaxina registram o que parece uma corrente de peixes mortos. Técnicos do instituto
recolheram amostras das espécies e cerca de 10 toneladas de peixes foram encontrados
mortos boiando depois do incêndio.
Laudos da CETESB já apontam que a água dos rios está contaminada por combustível,
com temperaturas elevadas, que chegaram a 27 graus, e baixa taxa de oxigênio.
Muitos foram encontrados mortos no Rio Casqueiro, que fica no limite das cidades de
Santos e Cubatão. Valdir Pelicas, que nasceu na região e é pescador há 50 anos,
testemunha os impactos ambientais. “Quem depende só da pesca, está em maus lençóis.
Está bem ruim a situação”, diz.
A água doce dos rios e a salgada do mar se encontram no manguezal. O que preocupa
os ambientalistas é que o lugar é de extrema importância para a reprodução de espécies
marinhas e de água doce. Depois do acidente, um berçário inteiro pode ter ficado
comprometido.
Ambientalistas dizem que a vida marinha é a primeira a ser prejudicada, mas não a única.
A poluição também pode afetar a vegetação e os animais que dela se alimentam. A água
que os bombeiros usam para combater o fogo é bombeada do rio e por mangueira chega
aos tanques. Depois, acaba voltando para o estuário.
Muito tem se falado, nesta última semana, dos prejuízos econômicos, dos milhares de
reais ou dólares perdidos, dos transtornos nas rodovias e nas vias que dão acesso ao
porto de Santos, mas o problema maior será pós-incêndio. É certo que o incêndio que
atingiu os tanques de combustível da empresa Ultracargo, em Santos, está controlado,
porém o impacto que esse acidente causará à natureza é gigantesco e será sentido ainda
por muito tempo.
Uma solução encontrada para diminuir a poluição é a arborização, diminuição na
quantidade de veículos, entre outros. A prefeitura de Santos pensando em diminuir a
poluição no ar, começou um projeto de rearborização, denominado por eles de “árvores
de Santos”.
PROBLEMAS NA SAÚDE
O início do incêndio ocorreu em um tanque de etanol e se espalhou para outras unidades
de armazenamento de combustível, na região do Porto de Santos, atingindo no pico um
total de seis tanques, que continham entre 5 milhões e 10 milhões de litros de gasolina,
etanol e diesel.
A temperatura chegou a 800 ºC, enquanto as chamas atingiam aproximadamente 50
metros de altura, demandando o trabalho de 118 bombeiros, 140 funcionários da
empresa, 27 veículos de combate a incêndio, com a utilização de 40 mil litros de água por
segundo, lançados para resfriar os tanques.
A cortina de fumaça preta que cobriu parte do céu de Santos deixava apreensivo quem a
testemunhara, moradores de bairros vizinhos ao depósito da empresa Ultracargo, cujos
tanques de combustíveis queimaram por oito dias consecutivos, temem os efeitos do
incêndio na saúde e no meio ambiente. Enquanto isso, a fuligem mancha paredes, e a
qualidade do ar se deteriora.
A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) classificou a qualidade
do ar na região do incêndio como N3-Ruim, em uma escala que vai de N1-Boa a N5-
Péssima. A liberação de gases poluentes, resultado da queima de combustíveis como
gasolina e etanol, pode causar efeitos imediatos no sistema respiratório. São substâncias
que estão diariamente na atmosfera em função do próprio uso de veículos, por exemplo,
mas que apresentam riscos maiores quando a exposição é em quantidades expressivas e
por longos períodos.
Um acidente deste tipo tem consequências imprevisíveis. Não sabemos, por exemplo,
quanto tempo essa fumaça ficará no ar. Provavelmente, a longo prazo, haverá
consequência principalmente para quem já tem alguma doença respiratória — aponta a
diretora do Instituto de Toxicologia e Farmacologia da PUCRS, Maria Martha Campos.
Como prejudica
Em relação à inalação de partículas, estas podem ser, por exemplo, de enxofre. Trata-se,
segundo o médico, da famosa fuligem, que acaba encobrindo carros e casas com sua
coloração escura. Ela pode entupir vias aéreas, provocando falta de ar e outros sintomas.
Já as substâncias em estado gasoso, podem ser, por exemplo, o monóxido de carbono e
o metano. A inalação do monóxido prejudica a oxigenação do sangue, afetando o cérebro
e o coração, podendo até levar ao estado de coma ou a uma parada cardíaca. Já a
ingestão de metano é bastante nociva, influenciando no sistema nervoso central.
Crianças e idosos também são os mais vulneráveis a este tipo de poluição. Para o
pneumologista Oliver Nascimento, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a
queima destes combustíveis fósseis (etanol, gasolina e diesel), incorporados à atmosfera
de uma forma abrupta gera prejuízos à saúde das pessoas no entorno, principalmente as
de organismo mais frágil.
Além da asma e da bronquite que, como a rinite e outras doenças têm uma causa
alérgica, os que sofrem de enfisema pulmonar também são altamente prejudicados com
estes poluentes, segundo Nascimento. Trata-se de um incômodo respiratório crônico, cuja
evolução é gradativa, em geral, causado pelo fumo. O médico também não descarta o
risco de morte em casos mais graves.
Com isso podemos concluir que depois de tal ocorrido deve se tomar mais cuidado com
esse e com qualquer outro tipo de armazenamento de produtos inflamáveis ou tóxicos
(nocivos ao meio). E claro que acidentes acontecem, porem se houver uma vistoria mais
rigorosa por parte das autoridades nos locais que irao receber o material, não fazendo
vista grossa, poderá assim evitar esses tipos de problemas. De um modo geral, pode se
dizer que o acidente ocorrido traz a população do entorno um grande problema, e que se
não for tratado com afinco pelas autoridades poderá se tornar um problema maior no
futuro, ocasionando um aumento significativo nos casos de doenças respiratórias na
região e podendo ate aumentar o numero de óbitos por conta desses problemas, números
esses que acabarão caindo na “conta” do governo local.
MOBILIDADE
A mobilidade está entre os maiores problemas urbanos das metrópoles brasileiras. Santos
assume dimensões especiais, pois abriga o maior complexo portuário do país, que
polariza o comércio e os serviços da Região Metropolitana da Baixada Santista, tornando-
se um ponto de fluxo de pessoas e de mercadorias em que se impõem grandes desafios
nas áreas de gestão do sistema viário, planejamento urbano e transportes. Dados do
Censo de 2010 apontam que cerca de 148 mil pessoas entravam ou saíam do Município,
diariamente, demandando o uso do sistema viário e dos meios de transportes. O desafio
da mobilidade em Santos, por seu caráter metropolitano, não se limita apenas ao território
santista.
Segundo dados da Delegacia de Trânsito, em 1980, haviam aproximadamente 100 mil
veículos registrados na Cidade, o que equivaleria a aproximadamente quatro veículos por
habitante. Em 2001, essa média não sofreu grandes alterações: com 156.524 veículos
licenciados, os números indicavam uma média de um carro para cada 2,6 moradores. Em
2013, dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) mostram que essa proporção alcançou números
extraordinários: atualmente, circulam pelas ruas santistas 266.627 veículos licenciados,
além dos aproximadamente seis mil caminhões que cruzam diariamente a Cidade em
direção ao Porto.
Segundo o engenheiro de Transportes e especialista em trânsito Érico Almeida, fatores
como o crescimento da economia santista e atitudes do governo como a redução do
Imposto de Produtos Industrializados (IPI) para compras de veículos novos contribuíram
para o aumento excessivo do número de veículos em circulação. “Há vários fatores que
incentivam a compra de novos veículos, mas a infraestrutura da cidade não comporta
esse crescimento na frota de veículos. Aumentaram a quantidade de ônibus, carros e
motos, mas nada foi feito em relação às faixas das vias públicas, o que faz com que elas
não comportem o volume de veículos, provocando congestionamentos”, analisa Érico.
Santos possui 1383 vias públicas, 727 delas com largura inferior a 14 metros, o que
dificulta o fluxo de carros. De acordo com a Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), o
órgão estuda a proibição do estacionamento em algumas vias estreitas. A construção de
obras viárias em algumas áreas também é uma tarefa complicada, pois Santos está
situada em uma região plana e verticalizada e obras nestas condições acabaria
prejudicando muitas estruturas.
Para o presidente da CET, Antônio Carlos Silva Gonçalves, uma das maiores barreiras
contra a melhoria do trânsito da Cidade é estimular os moradores a não usar o carro
como transporte obrigatório. “A sociedade em geral, não apenas Santos, vem de uma
cultura em que foi constantemente estimulada a valorizar o transporte individual, sem se
preocupar com a infraestrutura que iria comportar esse transporte. A frota de Santos
aumenta em média 8% ao ano. Agora é hora de rever os conceitos e investir nas
melhorias do transportes públicos existentes, além dos novos que virão (a exemplo do
VLT) e fazer o caminho inverso: tirar os carros das ruas”
Qual a solução?
A CET e Prefeitura de Santos informaram que está prevista uma série de obras com os
recursos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). Dentre elas, está prevista a
construção de viaduto e ponte ligando os bairros Bom Retiro e Jardim São Manoel;
teleférico ligando o Valongo à Caneleira e passando pelos morros São Bento e Nova
Cintra, além da implantação de um corredor de ônibus do Centro até a Avenida Jovino de
Mello, na Zona Noroeste. Para criar uma rota alternativa no deslocamento Santos/São
Vicente e região central e Leste, o governo municipal também busca recursos para
construir um túnel ligando o Marapé à Zona Noroeste. Na Ponta da Praia também está
prevista a construção de outro túnel, ligando Santos ao Guarujá
A cidade está se preparando para a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que
deve implicar na reorganização de todo o transporte coletivo, promovendo a integração
entre os sistemas municipal e metropolitano e facilitando a mobilidade entre as cidades.
Além disso, investimentos também são realizados para melhorar o desempenho dos
sistemas municipais de transporte e de trânsito.
.
LINKS
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/04/1613194-combate-a-incendio-em-santos-
entra-no-sexto-dia.shtml - Depoimento de moradores sobre o incêndio.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/incendio-em-santos-em-sp-afeta-a-
economia/4090932/ - Incêndio afeta a economia.
http://globotv.globo.com/tv-tribuna/jornal-tribuna-1a-edicao/v/secretario-da-saude-de-
santos-fala-sobre-problemas-em-hospitais/2353402/ - Secretario fala sobre problemas na
saúde.
https://www.youtube.com/watch?v=bqsUj8un6wk – Prefeito fala sobre a mobilidade.
IMAGENS
Primeiros dias do incêndio.
Danos causados pelo incêndio.
CONCLUSÕES FINAIS
O propósito principal deste trabalho foi de apresentar e analisar os problemas do
município de Santos aplicados no contexto da Região Metropolitana da Baixada Santista.
Concluímos que Santos é o município mais desenvolvido entre os nove da RMBS. Devido
a vários fatores que fazem parte de sua história e atualidade, por exemplo, o
desenvolvimento do porto, pontos turísticos e o comércio. Contudo, como todo centro
urbano, tem inúmeros fatores para ser corrigido. E estes problemas estão sendo
corrigidos pouco a pouco, tornando Santos uma das cidades com o melhor IDH do Brasil.
BIBLIOGRAFIA
http://www.brasilescola.com/geografia/problemas-ambientais-dos-grandes-centros.htm
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2015/04/laudo-preliminar-da-cetesb-liga-
incendio-morte-de-peixes-em-santos.html
http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2015/04/incendio-em-santos-completa-uma-
semana-e-causa-impacto-ambiental-e-social-na-regiao-8052.html
http://www.dw.de/inc%C3%AAndio-em-santos-deixa-rastro-de-danos-ambientais/a-
18370618
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2015/04/laudo-preliminar-da-cetesb-liga-
incendio-morte-de-peixes-em-santos.html
http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/santos/impactos-ambientais-
causados-pelo-incendio-podem-durar-cinco-anos/?
cHash=c7da50da8b694c011d49efd988833970
http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/04/promotoria-calcula-danos-ambientais-causados-
pelo-incendio-em-santos.html
http://www.msnoticias.com.br/editorias/geral-ms-noticias/o-problema-pos-incendio-os-
impactos-ambientais-gerados-pelo/58661/
http://caroldaemon.blogspot.com.br/2015/04/impactos-ambientais-do-maior-incendio.html
http://www.saudemaisdez.org.br/index.php/11-opiniao/33-saude-publica
http://www.santos.sp.gov.br/projetos/arvores/
http://www.santos.sp.gov.br/?q=aprefeitura/secretaria/desenvolvimento-urbano/
mobilidade-urbana
http://www.mobilicidade.com.br/bikesantos/duvidas.asp
http://www.santos.sp.gov.br/?q=noticia/97110/prefeitura-prepara-projetos-de-mobilidade-
urbana
Top Related