Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1
1. Introdución........................................................................................................... 4 1.1. Obxectivos do estudo................................................................................... 4 1.2. Metodoloxía de investigación....................................................................... 5
1.2.1. Fases do estudo ................................................................................ 6 1.2.2. Fontes de información ....................................................................... 7
2. As cifras do comercio internacional................................................................ 10 2.1. O sector das artes gráficas ........................................................................ 10
2.1.1. Volume e evolución das exportacións ............................................. 10 2.1.2. Tipos de productos exportados........................................................ 12 2.1.3. Zonas xeográficas de destino .......................................................... 13
2.2. O sector da edición .................................................................................... 16 2.2.1. Volume e evolución das exportacións ............................................. 16 2.2.2. Tipos de productos exportados........................................................ 18 2.2.3. Zonas xeográficas de destino .......................................................... 19 2.2.4. Perspectivas do sector..................................................................... 22
2.3. O sector da publicidade ............................................................................. 23 2.3.1. Volume e evolución da inversión mundial........................................ 23 2.3.2. Inversión mundial por tipo de productos .......................................... 25 2.3.3. Principais países inversores ............................................................ 26 2.3.4. Perspectivas do sector..................................................................... 27
3. Caracterización socioeconómica das grandes áreas xeográficas............... 28 3.1. América ...................................................................................................... 28
3.1.1. Poboación ........................................................................................ 28 3.1.2. Sociedade ........................................................................................ 30 3.1.3. Economía......................................................................................... 32 3.1.4. Coxuntura (produción e inflación) .................................................... 34 3.1.5. Relacións con España ..................................................................... 36
3.2. Europa........................................................................................................ 38 3.2.1. Poboación ........................................................................................ 38 3.2.2. Sociedade ........................................................................................ 40 3.2.3. Economía......................................................................................... 42 3.2.4. Coxuntura (produción e inflación) .................................................... 44 3.2.5. Relacións con España ..................................................................... 46
4. Potencial de internacionalización do cluster.................................................. 48 4.1. Aspectos previos........................................................................................ 48 4.2. Principais Conclusións ............................................................................... 48
4.2.1. Subsector artes gráficas .................................................................. 48
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2
4.2.2. Subsector editorial ........................................................................... 51
5. Caracterización dos países obxectivo ............................................................ 56 5.1. México........................................................................................................ 56
5.1.1. A situación económica do país ........................................................ 56 5.1.2. O comercio exterior.......................................................................... 58 5.1.3. Vantaxes do mercado mexicano...................................................... 60
5.2. Francia ....................................................................................................... 62 5.2.1. A situación económica do país ........................................................ 62 5.2.2. O comercio exterior.......................................................................... 63 5.2.3. Vantaxes do mercado francés ......................................................... 66
6. O mercado editorial en México ........................................................................ 67 6.1. Análise da oferta ........................................................................................ 67
6.1.1. Produción editorial do sector privado............................................... 67 6.1.2. Actividade editorial do sector público............................................... 68 6.1.3. Análise cualitativa da producción..................................................... 71 6.1.4. Importacións e exportacións ............................................................ 72 6.1.5. A piratería e o fotocopiado ilegal ..................................................... 73 6.1.6. Estratexias de marketing: prezos e marxes comerciais................... 74
6.2. Análise da demanda .................................................................................. 74 6.2.1. Tendencias xerais de consumo ....................................................... 74 6.2.2. Análise do comportamento do consumidor...................................... 75
6.3. Canles de distribución................................................................................ 76 6.4. Aspectos clave do sector editorial en México ............................................ 79
7. O mercado gráfico en Francia.......................................................................... 82
8. O axente comercial exterior – director do trade point como alternativa de internacionalización.......................................................................................... 83 8.1. Introdución ................................................................................................. 83 8.2. Comprobar que o "axente comercial exterior" é a fórmula axeitada.......... 84 8.3. ¿Qué se quer acadar a través do axente? ¿cáles son os obxectivos que se
pretenden? ................................................................................................. 86 8.4. A formalización xurídica da relación mediante contrato escrito ................. 88 8.5. Os elementos do contrato do axente comercial exterior ............................ 89 8.6. A lexislación europea ................................................................................. 95 8.7. ¿É obligatoria a colexiación dos axentes?................................................. 97 8.8. Indemnización por cese vs compensación por danos e prexuizos ............ 99 8.9. Os contratos CCI...................................................................................... 100 8.10. O proceso de seleción do axente director do trade point......................... 101
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3
8.11. A realización do contacto previo .............................................................. 104 8.12. Preseleción de candidatos e primeiro contacto ....................................... 105 8.13. A comprobación dos datos....................................................................... 106 8.14. Visita de acompañamento........................................................................ 107 8.15. Conclusions.............................................................................................. 108
9. Bibliografía....................................................................................................... 110
Anexo 1: Modelo de entrevista co panel de empresas
Anexo 2: Modelo de contrato cun axente comercial exterior
Anexo 3: : Realización de contacto previo co axente comercial. Modelo de carta
Anexo 4: Custos de establecemento en México
Anexo 5: Custos de establecemento en Francia
Anexo 6: O mercado gráfico en Francia
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4
1. Introdución
A necesidade deste estudo nace como consecuencia do progresivo estancamento da
demanda interna nos sectores que compoñen o cluster do produto gráfico e do libro
galego. A tradicional orientación das empresas galegas das artes gráficas, da
publicidade e da edición ao mercado local e nacional está esgotando as súas vías de
crecemento. Faise xa que logo imprescindible ampliar horizontes e detectar novos
mercados con potencial de crecemento máis aló das nosas fronteiras.
1.1. Obxectivos do estudo
O fin último deste traballo consiste pois na detección de oportunidades de negocio en
mercados exteriores para cada unha das tres actividades principais que configuran o
cluster do produto gráfico e do libro galego.
Así, para a consecución deste fin, establécense os seguintes obxectivos:
Analizar a demanda nos mercados de destino potenciais, en termos de evolución,
valor e tipoloxía, tanto a nivel de grandes áreas xeográficas como de países
concretos dentro das mesmas.
Identificar os mercados (países e sectores) máis atractivos para as empresas do
cluster en termos de demanda.
Caracterizar a oferta nos países e sectores elixidos de face a identificar os
competidores potenciais neses mercados de destino, diferenciando tanto a oferta
interna (provedores locais) como a externa (importacións dos países obxectivo).
Realizar un benchmarking que permita coñecer experiencias de
internacionalización de empresas españolas dos sectores das artes gráficas,
publicidade e edición.
Todo iso permitiranos determinar a un primeiro nivel a existencia de mercados idóneos
para iniciar un proceso de internacionalización, identificando oportunidades de negocio
no exterior que poidan ser aproveitadas grazas ás sinerxias que permite unha
estrutura de cadea de valor integrada, onde varios elos do cluster únense para
internacionalizarse dun xeito mais efectivo.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5
1.2. Metodoloxía de investigación
Unha vez descritos a finalidade e os obxectivos que persigue este estudo, a
continuación amosase o modelo de traballo que se seguiu para acadalos.
Áreas xeográficasde destino potencial
Países potenciaisde destino
• Contexto político• Contexto social• Contexto económico
• Análise da demanda:• Valor do mercado• Evolución mercado
• Enquisa web• Entrevistas individuais• Paneis sectoriais
• Sectores de interese• Actividades de interese• Benchmarking
Fontes secundariasEnquisa web
• Fontes secundarias• Enquisa web• Entrevistas individuais
• Enquisa web• Paneis sectoriais• Panel intersectorial
Priorización dos paísesde destino
• Análise de competidores:• Oferta interna• Importacións
Oportunidadesde negocio
Áreas xeográficasde destino potencial
Países potenciaisde destino
• Contexto político• Contexto social• Contexto económico
• Análise da demanda:• Valor do mercado• Evolución mercado
• Enquisa web• Entrevistas individuais• Paneis sectoriais
• Sectores de interese• Actividades de interese• Benchmarking
Fontes secundariasEnquisa web
• Fontes secundarias• Enquisa web• Entrevistas individuais
• Enquisa web• Paneis sectoriais• Panel intersectorial
Priorización dos paísesde destino
• Análise de competidores:• Oferta interna• Importacións
Oportunidadesde negocio
Así, a metodoloxía de investigación basease en tres grandes eixos:
1. Fases do estudo. A investigación parte dun amplo ámbito xeográfico que se vai
acoutando a, modo de embude, ata chegar a identificar oportunidades de
negocio concretas en países, sectores e actividades de interese para as
empresas do cluster.
2. Aspectos a analizar en cada fase. A información manexada en cada unha das
fases, serviu de filtro para ir acoutando o ámbito de actuación e axudar ao
cluster a delimitar con criterios obxectivos ónde se atopan as oportunidades de
negocio.
3. Fontes de información empregadas en cada fase. Para realizar o presente
estudo empregáronse fontes de información primaria (enquisas, entrevistas e
paneis coas empresas do cluster) e fontes de información secundaria
(estatísticas e datos oficiais publicados por institucións de recoñecida solvencia).
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
6
1.2.1. Fases do estudo
Análise das áreas xeográficas de destino potencial
A primeira fase do estudo consiste en caracterizar a primeiro nivel tres grandes áreas
de interese para as empresas do cluster do producto gráfico e do libro galego: Europa
(por proximidade xeográfica), Ibero-América e Estados Unidos (por proximidade
cultural e idiomática).
Esta caracterización delimita o contexto político, social e económico destes grandes
bloques xeográficos para acadar unha primeira aproximación á contorna xeral na que
se moven os países de destino potencial que se analizarán a continuación.
Estudo de países concretos de destino potencial
Na segunda fase abórdase unha caracterización máis detallada por países concretos,
analizando a demanda de producto gráfico, publicidade i edición en cada un deles;
identificando o valor destes mercados así como a evolución dos mesmos, coa
finalidade de presentar unha lista de países de destino potencial.
Unha vez descritas as características da demanda de cada un dos países de destino
potencial, o cluster realizou unha priorización de países de interese, que serán os que
se aborden na seguinte fase.
Priorización dos países de destino
Nesta parte do traballo, pasouse a estudiar a oferta de producto gráfico, publicidade i
edición nos países de destino. Deste xeito, abordouse unha análise tanto dos
competidores locais como dos importadores co obxectivo de coñecer o grao de
rivalidade competitiva existente nestes países elexidos.
Oportunidades de Negocio
Por último, ademais de caracterizala oferta no país de destino, tamén se analizarán os
sectores e actividades de interese para os distintos elos do cluster coa finalidade de
abordar aquelas fórmulas de internacionalización que veñan favorecidas polas
sinerxias existentes no cluster.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
7
1.2.2. Fontes de información
As fontes de información que alimentan as distintas fases do estudo son de dous tipos:
información primaria (facilitada polas empresas do cluster) e información secundaria
(estatísticas e investigacións de mercados).
A combinación destes dous tipos de información permitiu cruzar os intereses e
capacidades de internacionalización das empresas do cluster coa realidade dos
mercados potenciais de destino.
A continuación descríbense as diferentes fontes de información que serviron de base
para poder identificar as oportunidades de negocio no exterior.
Fontes de información primaria
O contacto permanente coas empresas de artes gráficas, publicidade e edición
garante a idoneidade dos mercados finalmente elixidos. Así a escoita ás empresas
constituíuse nun elemento esencial deste traballo que se materializou nos seguintes
instrumentos de captación de información:
Enquisa ás empresas do cluster que se realizou vía web a unha ampla mostra
de empresas pertencentes aos tres principais elos do cluster. A finalidade desta
ferramenta é a de obter unha primeira aproximación cuantitativa dos intereses,
experiencias e capacidade de internacionalización das empresas.
Entrevistas individuais con xerentes/directivos de empresas de cada un dos tres
sectores de actividade do cluster. Así, mantivéronse entrevistas con 2-3 empresas
de artes gráficas, 2-3 empresas de publicidade e 2-3 empresas de edición. A
información acadada deste xeito permitiu complementar e profundizar nos
aspectos tratados na enquisa web, permitindo abordar aspectos máis cualitativos.
Realización de 3 paneis sectoriais (un por cada elo principal do cluster) coa
finalidade de contrastar as conclusións obtidas coa enquisa e as entrevistas de
cara a definir e priorizar plans de acción relevantes para cada actividade principal.
Realización dun panel intersectorial coa participación das empresas de artes
gráficas, publicidade i edición para validar a priorización de plans de acción, tendo
en conta a transversalidade das actuacións; é dicir, aquelas que permitan acadar
sinerxias a toda a cadea de valor do cluster.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
8
Fontes de información secundaria
Este tipo de información, de caracter eminentemente cuantitativo, obtívose de
institucións públicas e/ou privadas con recoñecida solvencia na elaboración de
estatísticas e na realización de estudos de mercado.
Algunhas das fontes consultadas son as que se indican a continuación:
AAP. The Association of American Publishers. www.publishers.org
AEAP. Asociación Española de Agencias de Publicidad: www.aeap.org.
AEDEMO. Asociación Española de Estudios de Mercado: www.aedemo.es
AEDES. Asociación Española de Empresas de Serigrafía e Impresión digital:
www.aedesnet.es
AGRAEL. Asociación de Gráficos Productores y Exportadores de Libros:
www.agrael.com
ALABRENT. Portal de Artes Gráficas: www.alabrent.com
CEPI. Confederation of European Paper Industries. www.cepi.org
Comisión Europea: http://ec.europa.eu
EBF. European Booksellers Federation: www.ebf-eu.org
EGI. Estudio General de Internet: www.estudiogeneraldeinternet.com
FEP. Federation of European Publishers: www.fep-fee.be
FGEP. Federación de Gremios de Editores de España:
www.federacioneditores.org
FNEP. Federación Nacional de Empresas de Publicidad: www.fnep.es
IAB. Interactive Advertising Bureau. www.iabspain.net
ICEX. Instituto Español de Comercio Exterior: www.icex.es
Industrias Gráficas Online. Portal de Artes Gráficas.
www.industriagraficaonline.com
INFOADEX. Portal de Publicidad. www.infoadex.es
INTERGRAFIC. Portal de Artes Gráficas: www.intergrafic.net
Las Comadres para las Américas. Portal de libros latinos. www.lascomadres.org
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
9
Observatorio de Internet: www.obs-internet.com
SOBREEDICION. Portal de Edición: http://sobreedicion.blogspot.com
Comisión Europea: http://ec.europa.eu/index_es.htm
CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS: https://www.camaras.org/publicado
PLAN CAMERAL. http://www.plancameral.org
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
10
2. As cifras do comercio internacional
Coñecer a experiencia internacional dos sectores da edición, das artes gráficas e da
publicidade constitúe o punto de partida deste traballo. Así, neste capítulo analizarase,
para cada un destes sectores, o volume e a evolución das exportacións, os tipos de
productos exportados, as zonas de destino destas exportacións así como os principais
países importadores deses productos.
2.1. O sector das artes gráficas
A continuación preséntanse as cifras de exportación do sector gráfico no tocante ao
valor, evolución, tipo de productos e principais países de destino.
2.1.1. Volume e evolución das exportacións
As exportacións españolas de productos das artes gráficas totalizaron un volume de
144 millóns de euros no ano 20071, e ata novembro de 2008 o importe das vendas do
sector gráfico ao estranxeiro acadaba un valor de 111 millóns.
Exportacións Artes Gráficas. Participación por CC.AA.
1,50%
1,97%
1,98%
2,45%
2,64%
3,88%
4,48%
37,32%
43,76%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
Andalucía
Com. Valenciana
Galicia
Resto CC. AA.
Navarra
Murcia
País Vasco
Madrid
Cataluña
Ano 2007 Xaneiro- Novembro 2008
Fonte: ICEX
1 Na data de peche deste estudio, os datos oficiais estaban actualizados ata Novembro de 2008, pólo que o último ano completo do que se dispón de información é de 2007.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
11
No panorama nacional, Cataluña e Madrid son as comunidades con maior volume de
exportacións (cunha participación de máis do 80% do total nacional); Galicia ocupa a
sexta posición no ranking español. Así, as exportacións galegas do sector gráfico en
2007 supuxeron un total de 2,8 millóns de euros, o que supón case o 2% das
exportacións do total nacional. Ata novembro de 2008, o volume de exportacións
acadaban algo más de 1,5 millóns.
Evolución das exportacións de productos gráficos nas CC.AA.
2003 2004 2005 2006 2007 2008*
Galicia 4.316.585 € 1.967.910 € 1.221.330 € 1.395.079 € 2.857.892 € 1.572.116 €
Asturias 29.066 € 47.984 € 136.874 € 133.876 € 128.044 € 50.561 €
Cantabria 88.598 € 102.937 € 41.850 € 413.075 € 48.135 € 22.842 €
País Vasco 5.948.324 € 5.712.848 € 5.346.501 € 5.127.715 € 6.460.741 € 3.260.807 €
Navarra 3.527.699 € 3.393.838 € 3.236.868 € 3.618.678 € 3.804.303 € 4.439.110 €
Aragón 130.559 € 164.984 € 76.639 € 211.526 € 564.817 € 476.192 €
Cataluña 61.706.075 € 62.637.152 € 57.546.843 € 64.954.212 € 63.052.759 € 55.101.892 €
Castilla y León 555.467 € 443.886 € 552.761 € 689.037 € 217.393 € 307.686 €
La Rioja 18.912 € 481.924 € 43.676 € 32.265 € 25.324 € 144.158 €
Madrid 54.834.783 € 53.792.409 € 54.298.189 € 52.872.172 € 53.774.360 € 36.408.738 €
Castilla la Mancha 10.602.355 € 7.176.580 € 8.093.384 € 4.266.643 € 815.497 € 511.784 €
Com. Valenciana 4.066.003 € 4.140.178 € 4.340.927 € 4.017.050 € 2.842.252 € 2.534.196 €
Baleares 440.854 € 189.020 € 191.796 € 316.861 € 318.432 € 170.894 €
Extremadura 191.646 € 152.759 € 239.360 € 672.263 € 709.746 € 689.291 €
Andalucía 499.795 € 763.474 € 2.750.575 € 1.058.324 € 2.168.539 € 1.064.224 €
Murcia 4.697.414 € 4.820.655 € 6.152.939 € 5.591.819 € 5.595.553 € 4.175.060 €
Canarias 262.079 € 76.449 € 354.400 € 17.337 € 366.306 € 74.901 €
Otros 325.422 € 431.281 € 552.788 € 210.778 € 342.494 € 58.210 €
España 152.241.635 € 146.496.267 € 145.177.699 € 145.598.710 € 144.092.589 € 111.062.663 €
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Polo que respecta á evolución dende o ano 2003, apréciase un estancamento das
exportacións de productos gráficos no panorama nacional con taxas de crecemento
medio anual do 1,35%. Nembargantes, as exportacións galegas deste sector amosan
un comportamento ben diferente neste período; así en 2004 e 2005 as vendas ao
exterior dos productos gráficos galegos sofren caídas importantes (54% e 38%),
namentres que no período 2006 e 2007 a evolución das exportacións tórnase
substancialmente máis positiva que a media nacional, chegando a acadar unha taxa
de crecemento superior ao 100%.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
12
Artes Gáficas. Evolución das exportacións por CC. AA. de orixe
100.000 €
1.000.000 €
10.000.000 €
100.000.000 €
1.000.000.000 €
2003 2004 2005 2006 2007 2008*
Galicia País Vasco NavarraCataluña Madrid Comunidad ValencianaAndalucía Murcia España
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
2.1.2. Tipos de productos exportados
En relación coa tipoloxía de productos exportados polo sector gráfico español no ano
2007, apréciase que máis da metade das exportacións corresponden a catálogos
comerciais, unha terceira parte a impresos publicitarios e algo menos dun 20% a outro
tipo de impresos.
Distribución das exportacións por tipo de producto. 2007
Los demás impresos18,24%
Sellos, timbres y títulos valores
0,26%
Impresos publicitarios y
similares30,86%
Catálogos comerciales
50,63%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución do tipo de productos exportados polo sector gráfico, na
seguinte táboa pódese apreciar que a partida que presenta unha mellor evolución é a
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
13
de catálogos comerciais, cun incremento do 20% no ano 2007. A partida “os demais
impresos” é a que presenta unha maior caída no último ano (-21%), nembargantes é a
que presenta unhas mellores taxas de crecemento nos anos 2005 e 2006 (28% e 15%
respectivamente).
Evolución das exportacións por tipo de productos
2003 2004 2005 2006 2007
Sellos, timbres y títulos valores 98.333 € 376.402 €
Catálogos comerciales 70.978.755 € 63.761.942 € 64.175.418 € 60.403.521 € 72.957.904 €
Impresos publicitarios 57.590.676 € 59.959.883 € 51.920.366 € 51.594.673 € 44.471.854 €
Los demás impresos 23.672.205 € 22.774.442 € 29.081.915 € 33.502.183 € 26.286.429 €
Total 152.241.635 € 146.496.267 € 145.177.699 € 145.598.710 € 144.092.589 €
Fonte: ICEX
2.1.3. Zonas xeográficas de destino
Europa é a principal zona de destino das exportacións de productos gráficos; así no
ano 2007, España vendeulle ao resto de países europeos productos gráficos por valor
de 128 millóns de euros, case o 90% das exportacións totais do sector. O 10%
restante destinouse ao resto dos continentes, sendo América o segundo destino
destas exportacións (cun 5,4% do total).
Distribución das exportacións por zona de destino. 2007
África2,71%
América5,40%
Oceanía0,10%
Europa88,95%
Asia2,84%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución dos destinos das exportacións de productos gráficos, no
seguinte gráfico pódese apreciar que Europa é o destino prioritario ocupando o
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
14
primeiro lugar a gran distancia do segundo (América). Nembargantes, a partir de 2005
obsérvase un lixeiro retroceso dos continentes europeo e americano (tanto en valores
absolutos como en valores relativos) en favor do africano (onde Marrocos e Guinea
Ecuatorial son os principais importadores deste continente.).
Evolución das Exportacións por Areas Xeográficas de destino
100.000 €
1.000.000 €
10.000.000 €
100.000.000 €
1.000.000.000 €
2003 2004 2005 2006 2007 2008*
África América Asia Europa Oceanía
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Pormenorizando por países de destino, é preciso remarcar que mais do 80% das
exportacións do sector gráfico é importado por tan só 10 países e que o 20% restante
repártese entre máis de 90.
Artes Gráficas. Destino das exportacións en 2007
Bélgica1,51%
Italia1,66%
Países Bajos2,08%
Irlanda1,98%
Polonia4,70%
Suiza1,39%
Resto de Países16,03%
Alemania2,09% Reino Unido
7,88%
Francia40,88%
Portugal19,80%
Fonte: ICEX.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
15
Así no ano 2007, o principal país importador de productos gráficos españois é Francia
(case 59 millóns de €), seguido de Portugal (28,5 millóns) e do Reino Unido (11,3
millóns). Polonia (6 millóns), Alemania e os Países Baixos (3 millóns cada un)
absorben conxuntamente case un 9% do total das exportacións. Con menos dun 2% e
máis dun 1,3% das exportacións totais están Irlanda, Italia, Bélxica e Suíza.
Exportacións Artes Gráficas. Top ten países de destino. 2007
0 €
10.000.000 €
20.000.000 €
30.000.000 €
40.000.000 €
50.000.000 €
60.000.000 €
FR PT GB PL DE NL IE IT BE CH
Fonte: ICEX.
Cando se analiza a evolución dos países de destino no período 2006-2008, Francia,
Portugal e Reino Unido seguen acadando os tres primeiros postos e gañando peso .
Evolución dos principais países de destino das exportacións
2006 2007 2008*
Euros % Euros % Euros %
Francia 51.861.742,75 35,62% 58.909.582,46 40,88% 49.133.463,26 44,24%
Portugal 24.294.214,28 16,69% 28.528.319,55 19,80% 19.724.266,78 17,76%
Reino Unido 12.974.848,99 8,91% 11.347.919,11 7,88% 8.050.830,69 7,25%
Polonia 7.614.565,02 5,23% 6.778.325,13 4,70% 2.974.307,86 2,68%
Alemania 3.262.825,29 2,24% 3.014.498,85 2,09% 2.471.542,87 2,23%
Países Bajos 4.101.414,90 2,82% 2.992.653,25 2,08% 2.550.292,42 2,30%
Irlanda 1.910.181,26 1,31% 2.852.496,52 1,98% 1.541.359,65 1,39%
Italia 1.337.335,24 0,92% 2.387.956,57 1,66% 2.155.358,79 1,94%
Bélgica 10.045.820,84 6,90% 2.169.962,57 1,51% 2.103.967,06 1,89%
Suiza 2.521.983,75 1,73% 2.008.599,21 1,39% 1.672.959,03 1,51%
Estados Unidos 1.689.549,98 1,16% 1.727.890,46 1,20% 1.925.913,84 1,73%
Guinea Ecuatorial 1.946.452,63 1,34% 795.661,06 0,55% 126.527,84 0,11%
Argelia 3.148.296,21 2,16% 42.951,51 0,03% 31.163,43 0,03%
Resto de Países 18.889.478,39 12,97% 20.535.772,30 14,25% 16.600.709,83 14,95%
Total 145.598.709,53 100,00% 144.092.588,55 100,00% 111.062.663,35 100,00%
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
16
2.2. O sector da edición
A continuación analizase a situación actual e a evolución das exportacións do sector
editorial, detallando o valor das mesmas, os tipos de productos exportados e os
principais países de destino.
2.2.1. Volume e evolución das exportacións
As exportacións españolas de edición totalizaron un volume de 768 millóns de euros
no ano 2007 e ata novembro de 2008 o importe das vendas de productos editoriais ao
estranxeiro acadaba un valor de 665 millóns.
Exportacións españolas de Edición. Participación por CC.AA.
0,64%
0,65%
0,91%
1,29%
1,70%
2,81%
3,09%
3,86%
36,72%
47,63%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
Galicia
Andalucía
Aragón
Castilla y León
Comunidad Valenciana
Castilla la Mancha
País Vasco
Navarra
Madrid
Cataluña
Ano 2007 Xaneiro- Novembro 2008
Fonte: ICEX.
No panorama nacional, Cataluña e Madrid son as comunidades con maior volume de
exportacións (cunha participación de máis do 80% do total nacional); Galicia ocupa a
décima posición no ranking español. Así, as exportacións galegas do sector editorial
en 2007 supuxeron un total de 4,9 millóns de euros, cun peso de 0,64%% nas
exportacións do total nacional. Ata novembro de 2008, o volume de exportacións
acadaban algo máis de 3,1 millóns.
Polo que respecta a evolución das exportacións editoriais en España no período 2003-
2007, apréciase que no ano 2004 producíase un lixeiro crecemento das vendas ao
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
17
estranxeiro (0,7%), pero a partir de 2005, o sector editorial comeza a sufrir unha
recesión con taxas de crecemento medio anual de -4,8%.
Evolución das exportacións de productos editoriais nas CC.AA.
2003 2004 2005 2006 2007 2008*
Galicia 2.495.670 € 2.767.277 € 3.858.046 € 8.827.421 € 4.939.041 € 3.145.011 €
Asturias 2.546.878 € 2.043.385 € 2.266.552 € 2.956.642 € 2.352.228 € 1.768.495 €
Cantabria 552.162 € 600.101 € 592.479 € 358.234 € 598.810 € 339.065 €
País Vasco 25.034.794 € 22.662.294 € 21.537.259 € 22.659.055 € 23.732.047 € 17.811.502 €
Navarra 27.885.398 € 30.113.983 € 31.176.797 € 30.809.433 € 29.660.273 € 27.184.384 €
Aragón 8.094.857 € 7.132.515 € 7.767.297 € 6.598.792 € 6.983.741 € 5.988.824 €
Cataluña 380.398.086 € 380.131.743 € 374.039.155 € 387.270.213 € 366.160.012 € 326.637.679 €
Castilla y León 6.168.919 € 4.114.768 € 6.067.416 € 5.518.722 € 9.931.844 € 7.971.928 €
La Rioja 19.052 € 91.283 € 115.514 € 86.195 € 136.446 € 51.706 €
Madrid 398.943.830 € 408.660.135 € 360.633.993 € 310.553.140 € 282.252.342 € 244.224.696 €
Castilla la Mancha 17.612.125 € 19.265.675 € 19.909.615 € 18.378.161 € 21.631.867 € 13.920.022 €
Com. Valenciana 8.632.195 € 4.777.814 € 5.638.071 € 6.095.429 € 13.093.382 € 8.268.028 €
Baleares 283.566 € 500.117 € 408.933 € 327.552 € 160.870 € 158.495 €
Extremadura 20.698 € 162.736 € 151.027 € 484.387 € 347.366 € 88.954 €
Andalucía 4.169.630 € 5.883.267 € 3.150.564 € 4.411.512 € 4.990.892 € 6.086.535 €
Murcia 319.347 € 234.540 € 189.286 € 277.361 € 469.296 € 363.370 €
Canarias 258.506 € 412.523 € 173.770 € 399.860 € 1.003.735 € 709.870 €
Otros 2.976.712 € 3.054.969 € 3.299.285 € 1.983.222 € 285.630 € 690.437 €
España 886.412.424 € 892.609.125 € 840.975.059 € 807.995.333 € 768.729.824 € 665.409.000 €
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Evolución das exportacións por CC. AA. de orixe
100.000 €
1.000.000 €
10.000.000 €
100.000.000 €
1.000.000.000 €
2003 2004 2005 2006 2007 2008*Galicia Asturias País VascoNavarra Aragón CataluñaCastilla y León Madrid Castilla la ManchaComunidad Valenciana Andalucía España
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
18
No caso do sector editorial galego, as exportacións no período 2003-2007 presentan
unha traxectoria máis favorable que a media nacional, xa que a taxa media de
crecemento anual neste período é de 33,7%. Nembargantes, aprécianse fortes
cambios de tendencia nestes cinco últimos anos. Así nos tres primeiros (2003-2006) a
taxa media anual de crecemento foi de case un 60%, acadando o seu maior nivel en
2006, cunhas exportacións valoradas en 8,8 millóns de euros, o que lle valeu situarse
no sexto posto do ranking de CC.AA. Pero a partir de entonces a tendencia cambia de
signo pasando a un crecemento negativo en 2007 de -44% e de -36% nos once
primeiros meses de 2008.
2.2.2. Tipos de productos exportados
En relación coa tipoloxía de productos exportados polo sector editorial no ano 2007,
apréciase que máis das ¾ partes das exportacións corresponden a libros, algo menos
dun 20% a publicacións periódicas e o 4% a outros productos editoriais (planos,
debuxos, calcomanías, tarxetas postais, estampas, gravados e fotografías).
Distribución das exportacións por tipo de producto. 2007
Libros77,48%
Publicaciones periódicas
18,50%
Otros productos editoriales
4,02%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución dos productos exportados polo sector editorial no
período 2003-2007, na seguinte táboa pódese apreciar que os libros constitúen o
producto coa traxectoria máis estable, aínda que sofren unha lixeira recesión a partir
de 2005, sendo a taxa media de crecemento anual de -2,5%. As publicacións
periódicas acusan caídas nas vendas ao estranxeiro en 2004 e 2005 (do 9% e 12%
respectivamente), para amosar unha lixeira melloría en 2006 e 2007. Os outros
productos editoriais son os que amosan unha tendencia máis inestable no período
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
19
2003-2007, xa que contando cunha taxa media anual de crecemento de -7,6%, no ano
2006 presenta un incremento do 15%.
Evolución das exportacións por tipo de productos
2003 2004 2005 2006 2007
Libros 661.795.557 € 695.168.192 € 663.569.179 € 623.379.350 € 595.639.264 €
Publicaciones periódicas 179.745.811 € 162.529.046 € 142.770.270 € 144.753.233 € 142.208.910 €
Otros productos editoriales 44.871.056 € 34.911.888 € 34.635.610 € 39.862.751 € 30.881.650 €
Total 886.412.424 € 892.609.125 € 840.975.059 € 807.995.333 € 768.729.824 €
Fonte: ICEX
2.2.3. Zonas xeográficas de destino
Europa é a principal zona de destino das exportacións de productos editoriais; así no
ano 2007, España vendeulle ao resto de países europeos productos editoriais por
valor de 450 millóns de euros, case o 60% das exportacións totais do sector. O
segundo continente importador das edicións españolas é América, que en 2007
comprou productos editoriais a España por valor de 295 millóns.
Distribución das exportacións por zona de destino. 2007
Asia0,77%
Europa58,59%
Oceanía0,25%
América38,42%
África1,98%
Fonte: ICEX
Polo que respecta á evolución dos destinos das exportacións das edicións españolas,
no seguinte gráfico pódese apreciar que Europa é o destino prioritario seguido do
continente americano. Nembargantes a partir de 2005, apréciase una perda de peso
nas exportacións europeas en favor do continente americano.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
20
Evolución das Exportacións por Areas Xeográficas de destino
100.000 €
1.000.000 €
10.000.000 €
100.000.000 €
1.000.000.000 €
2003 2004 2005 2006 2007 2008*
África América Asia Europa Oceanía
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Pormenorizando por países de destino, é preciso remarcar que mais das ¾ partes das
exportacións do sector editorial é importado por tan só 10 países e que o 25% restante
repártese entre máis de 90 países.
Edición. Destino das exportacións en 2007
México12,79%
Francia20,08%
Reino Unido11,05%Italia
6,79%
Resto de Países21,16%
Venezuela2,99%
Portugal9,18%
Brasil4,11% Argentina
4,81%
Estados Unidos4,02%
Alemania3,02%
Fonte: ICEX.
Así no ano 2007, o principal país importador de edicións españolas é Francia (154
millóns de €), seguido de México (98 millóns), Reino Unido (85 millóns) e Portugal (70
millóns). No rango de 30-50 millóns de euros, atopamos a países coma Italia,
Arxentina, Brasil ou Estados Unidos.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
21
Exportacións Edición. Top ten países de destino. 2007
0 €
20.000.000 €
40.000.000 €
60.000.000 €
80.000.000 €
100.000.000 €
120.000.000 €
140.000.000 €
160.000.000 €
FR MX GB PT IT AR BR US DE VE
Fonte: ICEX.
Cando se analiza a evolución dos países de destino no período 2006-2008, Francia,
México e Reino Unido seguen acadando os tres primeiros postos coa mesma
participación no tal das exportacións (20%, 12% e 10% respectivamente). Tamén se
observa que países coma Portugal, Arxentina, Brasil ou Venezuela van gañando
importancia no conxunto das exportacións españolas de productos editoriais.
Evolución dos principais países de destino das exportacións
2006 2007 2008*
Euros % Euros % Euros %
Francia 169.541.595,65 20,98% 154.322.771,76 20,08% 135.294.629,26 20,33%
México 98.059.265,40 12,14% 98.302.170,95 12,79% 82.128.495,51 12,34%
Reino Unido 85.080.206,74 10,53% 84.943.704,57 11,05% 66.804.841,45 10,04%
Portugal 70.756.353,90 8,76% 70.596.988,48 9,18% 69.408.268,16 10,43%
Italia 60.100.670,32 7,44% 52.169.378,91 6,79% 42.316.214,40 6,36%
Argentina 33.643.734,33 4,16% 36.974.297,41 4,81% 35.950.296,43 5,40%
Brasil 19.723.575,47 2,44% 31.617.043,70 4,11% 22.423.010,26 3,37%
Estados Unidos 37.786.591,82 4,68% 30.936.946,06 4,02% 24.151.009,79 3,63%
Alemania 32.717.860,93 4,05% 23.251.498,13 3,02% 15.755.671,03 2,37%
Venezuela 21.544.033,33 2,67% 22.973.302,30 2,99% 21.889.845,67 3,29%
Resto de Países 179.041.445,17 22,16% 162.641.721,66 21,16% 149.286.718,29 22,44%
Total 807.995.333,06 100,00% 768.729.823,93 100,00% 665.409.000,25 100,00%
Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
22
2.2.4. Perspectivas do sector
Segundo o ICEX e a Federación de Cámaras do Libro, as tendencias de futuro do
sector editorial son positivas.
España é o terceiro país de Europa Occidental en consumo de libros per cápita,
despois de Noruega e Austria. O sector editorial español atópase nunha fase de
crecemento que permite prever bos escenarios de futuro.
Prevese un alza nas actividades ata agora minoritarias do sector, xestión de
dereitos, servizos a clientes e marketing que producirá un desprazamento
progresivo de parte dos ingresos producidos pola edición de libros cara ao resto de
actividades complementarias do sector.
Internet representa o principal desafío das editoriais á hora de definir as súas
estratexias para atraer a novos lectores. Os libros electrónicos experimentarán un
importante crecemento, especialmente no segmento de libros para profesionais.
Este formato de libros chegará aos 1.800 millóns de dólares en 2011.
A proxección internacional das editoriais españolas é unha aposta crecente e con
tendencia a expandirse por novos mercados, especialmente Estados Unidos e os
principais mercados latinoamericanos.
O mercado do libro en Europa Occidental crecerá a un ritmo do 2% anual ata
acadar os 52.000 millóns de dólares en 2011.
En Europa, os libros de consumo crecerán a una media do 3%, los libros de texto
farano ao 1,3% e a versión impresa de libros para profesionais decrecerá a un
0,7% de media anual.
En España, o crecemento global do mercado do libro será dun 2,2%, lixeiramente
superior á media de Europa.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
23
2.3. O sector da publicidade
A continuación analízanse as cifras do mercado publicitario mundial en termos de
volume, evolución, distribución xeográfica e inversión por tipos de productos
publicitarios.
2.3.1. Volume e evolución da inversión mundial
Segundo a axencia Nielsen o mercado publicitario mundial creceu un 4,4% no ano
2007, sendo África, Asia e América do Sur son as áreas xeográficas que
experimentaron un maior crecemento con respecto a 2006.
Variación da inversión publicitaria por continentes. 2006-2007.
Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends”
Segundo a axencia Zenith Optimedia, a inversión publicitaria mundial ascendeu a máis
de 485.000 millóns de dólares no ano 2007 e as previsións de crecemento apuntan
que en 2010 o volume da inversión publicitaria acadará os 585.000 millóns de dólares.
Máis do 50% da inversión publicitaria mundial se realiza en América do Norte e Europa
Occidental. As previsións de crecemento para o ano 2010 estímanse nun 30%, e
aínda que os países de América do Norte e Europa Occidental seguirán sendo os
principais inversores en publicidade, espérase un forte crecemento investidor países
de Europa do leste e Iberoamérica.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
24
Inversión publicitaria mundial (en millóns de €)
2006 2007 p 2008 p 2009 p 2010
América del Norte 183.520 188.415 194.990 200.271 207.570
Europa Occidental 113.513 119.976 124.420 129.770 135.781
Asia-Pacífico 94.719 102.807 111.534 119.001 127.916
Europa Central/Oriental 25.799 31.563 37.041 42.628 48.424
Iberoamérica 22.638 26.329 30.924 35.130 38.920
Africa/M. East/ROW 13.406 16.490 18.606 21.871 25.938
Global 453.595 485.580 517.515 548.671 584.550
Fonte: Zenith Optimedia
No que respecta á inversión publicitaria no continente europeo, os países que
experimentaron un mayor crecemento no ano 2007 son Rusia e España.
Variación da inversión publicitariaen Europa. 2006-2007.
Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends”
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
25
2.3.2. Inversión mundial por tipo de productos
A televisión e a prensa son os principais medios publicitarios, cunha participación de
37% e 27%, respectivamente, na inversión publicitaria mundial do ano 2007. Nese
ano, a publicidade en internet (cun 8,6% do investimento global) supera á radio (cun
8,03%).
Distribución da inversion publicitaria mundial. 2007
Pub.Exterior 6,24%
TV 37,32%
Radio 8,03%
Periódicos 27,24%
Revistas 12,09%
Cine 0,46%
Internet 8,61%
Fonte: Zenith Optimedia
Si se analiza a distribución publicitaria por sectores, atópase que son as actividades
relacionadas coa automoción e co coidado da saúde as que máis invisten en
publicidade (un 10% e un 9,8%, respectivamente).
Distribución da inversión publicitaria mundial por sectores
Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends”
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
26
En canto á inversión publicitaria por medios en Europa, evidénciase que en 2007 o
medio no que máis se investiu foi a televisión (46,25%), seguida da prensa (25,63%).
A participación de internet como medio publicitario en Europa é menor que a media
mundial, aínda que a taxa de variación con respecto ao ano 2006 foi a maior de todos
os medios e esperase que experimente un forte crecemento nos anos seguintes.
Distribución da inversion publicitaria en Europa. 2007
Cine0,50%
Internet1,30%
Publicidad exterior6,51%
Prensa25,63%
Televisión46,25%
Radio8,61%
Revistas11,21%
Fonte: Zenith Optimedia
2.3.3. Principais países inversores
A continuación amósanse os 10 países que experimentarán un maior crecemento na
inversión publicitaria no período 2007-2010.
País Var. 2007 - 20010 Millóns de $
Var. 2007 - 20010 %
USA 17.720 9,9
China 10.194 63,5
Russia 8.248 92,1
Brazil 7.723 79,6
UK 5.808 22,8
India 3.465 52,2
Japan 2.318 5,7
South Korea 2.153 21,6
South Africa 2.070 47.7
Philippines 2.035 56.6
Fonte: Zenith Optimedia
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
27
Na táboa anterior reflíctese a contribución de países emerxentes ao crecemento dos
investimentos publicitarios globais. China, Rusia e Brasil seguen de cerca a Estados
Unidos como contribuíntes ao crecemento nos próximos anos, a pesar de que o
mercado publicitario en China é só o 9% do tamaño deste mercado en EEUU e Brasil
e Rusia representan só o 5% do mercado estadounidense. No mesmo período
esperase que os mercados desenvolvidos (Norteamérica, Europa Occidental e Xapón)
contribúan nun 38% ao crecemento dos investimentos publicitarios, fronte ao 63% que
representarán neste crecemento o resto dos mercados. A porcentaxe de investimento
publicitario destinado aos mercados en vías de desenvolvemento pasará do 27% ao
33%.
2.3.4. Perspectivas do sector
Segundo o estudo realizado por Zenith Optimedia, as previsións do mercado
publicitario nos países desenvolvidos estancaranse namentres que o crecemento
económico dos países en vías de desenvolvemento impulsará as inversións
publicitarias. Así, as principais conclusións deste estudio son as seguintes:
As previsións de crecemento para 2009 rebaixáronse do 3,7% ao 3,5% en
Norteamérica e do 3,9% ao 3,7% en Europa Occidental.
Nembargantes, as estimacións para o resto do mundo son positivas e alcistas, dun
11,1% a un 11,8%.
Os mercados en desenvolvemento representarán un 62% do crecemento nas
inversións publicitarias no período 2007 - 2010, e aumentarán a súa participación
no mercado publicitario global do 27% ao 33%.
A incerteza económica en mercados desenvolvidos está a favorecer que os
orzamentos publicitarios se inclinen aos medios dixitais.
A publicidade en internet romperá a barreira do 10% este ano 2009 e representará
o 13,6% da inversión global en 2010.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
28
3. Caracterización socioeconómica das grandes áreas xeográficas
3.1. América
3.1.1. Poboación
País Miles de
km2 %
rexión Miles de
habitantes %
rexión Hab./km2 Estimación de
crecemento 2005-2020
% poboación urbana
% 0-14 anos
% 15-64 anos
% >64 anos
Canadá 9.976 46,2 32.556 7,5 3,3 0,8 80 17 69 14 Estados Unidos 9.629 44,6 298.988 68,6 31,1 0,9 81 21 67 12 México 1.973 9,1 104.221 23,9 52,8 1,1 76 30 64 6 AMÉRICA DO NORTE 21.578 100 435.766 100 20,2 0,9 80 23 66 11 Antiga e Barbuda 0 0,1 84 0,1 189,2 0,5 40 n.d n.d n.d Bahamas 14 1,9 327 0,4 23,5 0,4 91 28 66 6 Barbados 0 0,1 270 0,4 628,0 0,3 53 19 71 10 Belice 23 3,1 297 0,4 12,9 2,0 49 36 60 4 Costa Rica 51 6,9 4.388 5,9 85,9 1,2 62 28 66 6 Cuba 111 15,0 11.286 15,3 101,8 0,2 75 19 70 11 Dominica 1 0,1 72 0,1 96,0 0,3 73 n.d n.d n.d O Salvador 21 2,8 6.992 9,5 332,3 1,6 60 34 61 5 Granada 0 0,0 108 0,1 318,1 0,4 31 n.d n.d n.d Guatemala 109 14,7 12.902 17,5 118,5 1,9 48 43 53 4 Haití 28 3,8 8.647 11,7 311,6 2,5 40 37 59 4 Honduras 112 15,2 7.355 10,0 65,6 1,8 47 39 57 4 Xamaica 11 1,5 2.664 3,6 242,4 0,7 53 31 62 7 Nicaragua 129 17,5 5.249 7,1 40,5 1,7 59 38 58 4 Panamá 78 10,6 3.284 4,4 42,0 1,4 72 30 64 6 República Dominicana 49 6,6 9.614 13,0 197,3 1,4 68 32 63 5 San Cristóbal e Neves 0 0,0 48 0,1 185,4 0,9 32 n.d n.d n.d San Vicente e as Granadinas
0 0,1 120 0,2 307,5 0,1 46 29 65 6
Santa Lucía 1 0,1 166 0,2 267,8 1,2 28 28 65 7 AMÉRICA CENTRAL–CARIBE
739 100 73.874 100 99,9 1,5 58 33 61 6
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
29
País Miles de
km2 %
rexión Miles de
habitantes %
rexión Hab./km2 Estimación de
crecemento 2005-2020
% poboación urbana
% 0-14 anos
% 15-64 anos
% >64 anos
Arxentina 2.767 15,6 39.120 10,3 14,1 0,8 90 26 64 10 Bolivia 1.099 6,2 9.345 2,5 8,5 1,3 65 38 58 4 Brasil 8.512 48,0 188.694 49,7 22,2 0,8 85 28 66 6 Chile 757 4,3 16.452 4,3 21,7 0,8 88 24 67 9 Colombia 1.139 6,4 45.556 12,0 40,0 1,3 73 31 64 5 Ecuador 284 1,6 13.413 3,5 47,3 1,3 63 32 62 6 Guíana 215 1,2 751 0,2 3,5 0,0 28 29 66 5 Paraguai 407 2,3 6.016 1,6 14,8 2,3 59 37 59 4 Perú 1.285 7,3 28.369 7,5 22,1 1,1 73 32 63 5 Surinam 163 0,9 452 0,1 2,8 1,0 74 30 64 6 Trinidade e Tobago
5 0,0 1.309 0,3 255,2 -0,9 13 21 71 8
Uruguai 176 1,0 3.313 0,9 18,8 0,4 92 24 63 13 Venezuela 912 5,1 27.021 7,1 29,6 1,3 94 31 64 5 AMÉRICA DO SUR
17.720 100 379.811 100 21,4 1,0 82 29 65 6
TOTAL AMERICA
40.038 889.450 22,2 1,0 79 26 65 8
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. A nivel poboacional, obsérvanse notables diferencias entre os distintos países do continente americano. A nivel global, 3 países, USA, México e Brasil, concentran máis de dous tercios da población total do continente, aínda que dos tres, só México presenta unhas perspectivas de crecemento poboacional nas próximas décadas por enriba da media do continente.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
30
3.1.2. Sociedade
País Índice de
desenvolvemento humano (posto)
Esperanza de vida (anos)
Mortalidade infantil (taxa por mil habitantes
taxa de fecundidade (nº
de fillos)
Gasto público en saúde (%
PIB)
Gasto público en educación
(% PIB)
Alfabetización (% poboación adulta)
Ordenadores por mil
habitantes
Canadá 4 80,2 4,7 1,6 6,8 n.d n.d 698 Estados Unidos 12 77,7 6,4 2,1 6,9 5,6 n.d 762 México 52 75,4 20,3 2,4 3,0 5,4 92 131 AMÉRICA DO NORTE
77,3 9,6 2,1 6,7 5,6 606
Antiga e Barbuda
57 72,2 18,9 2,2 3,4 n.d 86 n.d
Bahamas 49 71,0 24,7 2,2 3,4 n.d 95 n.d Barbados 31 72,8 11,8 1,6 4,5 6,9 100 149 Belice 80 71,8 24,9 3,6 2,7 5,3 75 n.d Costa Rica 48 78,9 9,7 2,2 5,1 4,9 95 231 Cuba 51 77,3 6,1 1,6 5,5 9,8 100 34 Dominica 71 74,9 15,1 2,1 4,2 n.d 88 182 O Salvador 103 71,3 23,6 3,1 3,5 2,8 81 51 Granada 82 64,9 14,3 2,3 5,0 5,3 96 157 Guatemala 118 67,9 30,8 3,8 2,3 n.d 69 18 Haití 146 52,6 65,4 4,9 2,9 n.d 52 n.d Honduras 115 68,6 25,8 3,6 4,0 n.d 80 16 Xamaica 101 70,9 16,0 2,4 2,8 5,3 80 62 Nicaragua 110 70,4 28,1 2,7 3,9 3,1 77 38 Panamá 62 75,2 16,4 2,7 5,2 3,8 92 46 República Dominicana
79 72,7 29,0 2,8 1,9 1,7 87 23
San Cristóbal e Neves
54 72,4 14,1 2,3 3,3 9,3 98 261
San Vicente e as Granadinas
93 72,3 14,4 1,8 3,9 8,1 88 139
Santa Lucía 72 74,2 13,2 2,2 3,3 6,6 95 163 AMÉRICA CENTRAL–CARIBE
69,9 26,8 3,1 3,3 3,4 80 46
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
31
País Índice de
desenvolvemento humano (posto)
Esperanza de vida (anos)
Mortalidade infantil (taxa por mil habitantes
taxa de fecundidade (nº
de fillos)
Gasto público en saúde (%
PIB)
Gasto público en educación
(% PIB)
Alfabetización (% poboación adulta)
Ordenadores por mil
habitantes
Arxentina 38 74,8 14,7 2,2 4,3 3,8 97 84 Bolivia 117 64,8 51,8 2,8 4,1 6,4 87 23 Brasil 70 71,2 28,6 1,9 4,8 4,0 89 161 Chile 40 78,2 8,6 2,0 2,9 3,4 96 148 Colombia 75 72,8 20,8 2,5 6,7 4,8 93 42 Ecuador 89 74,7 22,9 2,7 2,2 n.d 91 66 Guíana 97 64,3 32,2 2,0 4,4 8,5 97 39 Paraguai 95 71,4 27,4 3,9 2,6 4,7 94 75 Perú 87 70,7 30,9 2,5 1,9 2,7 88 100 Surinam 85 69,7 20,8 2,0 3,6 n.d 90 n.d Trinidade e Tobago
59 70,0 25,1 1,7 1,4 n.d 98 79
Uruguai 46 75,6 12,4 2,0 3,6 2,6 97 133 Venezuela 74 74,2 23,0 2,6 2,0 n.d 93 82 AMÉRICA DO SUR
72,2 25,3 2,2 4,2 119
TOTAL AMÉRICA
74,5 17,7 2,2 6,4 352
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Se a nivel poboacional as diferencias entre os países americanos son notables, máis aínda cando nos referimos a situación social. Como cabía esperar, USA e Canadá, como países máis desenvolvimos presentan os indicadores sociais máis favorables, fundamentalmente en aspectos como esperanza de vida da población ou tasa de mortalidade infantil. Así mesmo, outros países tales como México, Arxentina, Uruguay ou Chile, especialmente este último, amosan indicadores de desenvolvemento social moi apreciables. Sen embargo, en termos globais, tan só Canadá amosa un índice de desenvolvemento humano entre os 10 primeiros países de mundo, na maioría dos casos apenas atopamos países nos 50 primeiros postos de este ranking, o que demostra que o camiño por percorrer é moi longo.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
32
3.1.3. Economía
PIB en paridade do poder
adquisitivo Estrutura do valor engadido Sector exterior
Total Per cápita
País
Miles de millóns
de $
% rexión
$ Media rexional
= 100
crecemento PIB 1995-
2006 Agricultura %
Industria %
Servizos %
Saldo por conta
corrente (% PIB)
Taxa de cobertura comercial
(%)
Débeda externa (% PIB)
Inversión estranxeira
directa (saídas) Millóns $
Canadá 1.140 7,3 35.030 98 3,3 2 29 69 1,6 70,1 n.d 45.243 Estados Unidos 13.202 84,9 44.155 124 3,3 1 22 77 -6,2 27,7 n.d 216.614 México 1.202 7,7 11.532 32 3,7 4 27 69 -0,3 66,5 19 5.758 AMÉRICA DO NORTE 15.544 100 35.671 100 3,3 1 23 76 -5,2 33 267.615 Antiga e Barbuda 1 0,3 14.256 261 4,7 4 20 76 -16,5 146,3 n.d n.d Bahamas 7 1,7 20.554 377 n.d n.d n.d n.d -25,4 120,5 n.d n.d Barbados 5 1,3 19.556 359 n.d 4 16 80 -8,4 123,0 26 5 Belice 2 0,6 7.472 137 5,5 14 18 68 -2,0 116,5 94 1 Costa Rica 49 12,2 11.160 205 4,8 9 30 61 -4,9 109,7 32 98 Cuba 46 11,5 4.095 75 n.d 5 26 69 n.d 40,0 n.d n.d Dominica 1 0,1 6.989 128 1,7 19 24 57 -22,8 114,0 97 n.d O Salvador 39 9,6 5.525 101 2,7 10 30 60 -4,7 76,8 52 -50 Granada 1 0,2 8.535 156 3,6 8 23 69 -23,9 102,7 104 n.d Guatemala 62 15,4 4.802 88 3,4 23 19 58 -5,2 59,1 16 13 Haití 15 3,7 1.711 31 1,0 n.d n.d n.d 0,6 58,1 35 n.d Honduras 27 6,7 3.668 67 3,5 13 30 57 -1,6 97,9 46 22 Xamaica 12 3,0 4.521 83 1,7 5 31 64 -11,1 116,0 85 108 Nicaragua 21 5,3 4.094 75 4,0 19 29 52 -15,8 88,9 84 3 Panamá 27 6,8 8.369 153 4,8 7 16 77 -3,8 66,7 64 1.115 República Dominicana 85 21,0 8.813 162 6,0 12 26 62 -3,2 76,1 31 n.d San Cristóbal e Neves 1 0,2 14.485 266 3,9 3 28 69 -28,8 114,4 69 n.d San Vicente e as Granadinas
1 0,2 7.005 128 3,0 8 25 67 -26,4 118,5 64 n.d
Santa Lucía 1 0,3 7.499 137 2,8 5 18 77 -32,2 137,7 44 n.d AMÉRICA CENTRAL–CARIBE
403 100 5.454 100 4,0 11 25 64 -6,2 75 1.315
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
33
PIB en paridade do poder
adquisitivo Estrutura do valor engadido Sector exterior
Total Per cápita
País
Miles de millóns
de $
% rexión
$ Media rexional
= 100
Crecemento PIB 1995-
2006 Agricultura %
Industria %
Servizos %
Saldo por conta
corrente (% PIB)
Taxa de cobertura comercial
(%)
Débeda externa (% PIB)
Inversión estranxeira
directa (saídas) Millóns $
Arxentina 618 17,8 15.795 173 2,8 9 35 56 2,5 44,9 59 2.008 Bolivia 28 0,8 2.984 33 3,4 14 26 60 11,7 70,7 49 3 Brasil 1.708 49,2 9.054 99 7,3 5 31 64 1,2 26,0 19 28.202 Chile 208 6,0 12.655 138 6,7 6 47 47 3,6 76,9 37 2.876 Colombia 363 10,4 7.967 87 2,5 12 34 54 -2,1 43,5 31 1.098 Ecuador 62 1,8 4.606 50 3,2 6 46 48 3,6 68,3 43 2 Guyana 4 0,1 4.863 53 2,0 31 25 44 -17,5 200,7 151 n.d Paraguai 30 0,9 5.054 55 1,3 21 19 60 -2,0 97,8 38 16 Perú 188 5,4 6.624 72 3,7 7 34 59 2,8 47,5 33 428 Surinam 4 0,1 8.366 91 3,3 11 24 65 5,0 158,0 n.d n.d Trinidade e Tobago 22 0,6 17.017 186 7,0 1 60 39 25,6 109,2 25 370 Uruguai 38 1,1 11.451 125 2,0 9 30 61 -2,4 56,2 52 -2 Venezuela 203 5,8 7.503 82 2,4 4 17 79 15,0 58,1 24 2.089 AMÉRICA DO SUR 3.476 100 9.152 100 5,6 6 32 62 3,0 40,0 37.090 TOTAL AMÉRICA 19.423 21.837 3,6 2 24 74 -4,3 34,5 306.020 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Na mesma liña que os apartados anteriores, as desigualdades económicas entre os países da rexión son gigantescas. Deixando a un lado a os USA como grande motor económico mundial, atopamos un conxunto de países con cifras . En termos de PIB global, Brasil e México ocupan as primeiras posicións, aínda que en cifras relativas (PIB per cápita) son Arxentina e Chile os máis destacados, ao menos entre os países de maior dimensión. Porcentualmente Brasil é o país con un crecimento porcentual máis acentuado na última década. No ámbito exterior, dos grandes países, son México, Brasil e Chile os que presentan unha mellor tasa de cobertura comercial, aínda que só os dous primeiros amosan cifras razonables no referente ó endebedamento externo. Así mesmo, estes 3 países, xunto con Canadá (e de novo deixando a os USA fora da análise), concentra a meirande parte das inversións extranxeiras directas. Por último, a nivel de variación de prezos, de novo Canadá, Brasil, México e Chile amosan cifras de inflación razoables, no entorno ou por debaixo do 4%. Os restantes países grandes (Arxentina, Venezuela, ..) segueta sufrir importantes tensións inflacionistas.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
34
3.1.4. Coxuntura (produción e inflación)
Produto Interior Bruto (taxa de variación anual)
Indice de precios al consumo (Tasa de variación anual) País
2006 2007 2006 2007 Canadá 2,8 2,7 1,3 2,1 Estados Unidos 3,3 2,2 2,5 2,9 México 4,8 3,3 4,1 4,0 AMÉRICA DO NORTE 3,3 2,3 2,5 2,9 Antigua e Barbuda 8,0 6,1 0,0 1,5 Bahamas 3,4 3,1 2,3 2,4 Barbados 3,9 4,2 5,6 5,5 Belice 4,0 2,2 3,0 3,0 Costa Rica 7,9 6,8 9,4 9,4 Cuba 11,1 n.d. 6,2 n.d. Dominica 4,1 0,9 1,6 2,7 ElSalvador 3,8 4,7 4,9 3,9 Granada 6,5 3,1 1,7 3,7 Guatemala 4,6 5,7 5,8 6,8 Haití 2,3 3,2 12,4 9,0 Honduras 6,1 6,3 5,3 6,9 Jamaica 2,7 1,4 5,8 9,3 Nicaragua 3,7 3,8 9,5 11,1 Panamá 8,1 11,2 2,2 4,2 República Dominicana 10,7 8,5 5,0 6,1 San Cristóbal e Nieves 4,6 3,3 8,4 4,5 San Vicente e as Granadinas 4,1 6,6 4,8 6,1 Santa Lucía 4,9 3,2 -0,6 1,9 AMÉRICA CENTRAL–CARIBE 7,2 6,2 5,8 6,5
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
35
Produto Interior Bruto (taxa de variación anual)
Indice de precios al consumo (Tasa de variación anual) País
2006 2007 2006 2007 Argentina 8,5 8,7 9,8 8,8 Bolivia 4,6 4,2 4,9 8,7 Brasil 3,7 5,4 3,1 3,6 Chile 4,0 5,0 2,6 4,4 Colombia 6,8 7,0 4,5 5,5 Ecuador 4,5 1,9 2,9 2,2 Guyana 4,8 5,4 4,2 12,2 Paraguay 3,9 6,4 12,5 8,1 Perú 8,0 9,0 1,1 1,8 Surinam 5,8 5,5 4,7 6,4 Trinidade e Tobago 12,5 5,5 9,1 7,9 Uruguay 7,1 7,0 6,4 8,1 Venezuela 10,3 8,4 17,0 18,7 AMÉRICA DO SUR 5,4 6,2 5,3 5,8 TOTAL AMÉRICA 3,6 2,8 2,8 3,3 Fuente: FMI, World Economic Outlook, abril, 2008.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
36
3.1.5. Relacións con España
Comercio exterior de mercancías Inversións directas netas
Exportacións de España a Exportacións a España dende
País
Millones de euros
% rexión Millones de euros
% rexión
Tasa de cobertura comercial de España
(1)
Intensidade do comercio con España
(2)
Cuota comercial de España
(3)
De España no exterior, millóns de
€
Do exterior en España, millóns de €
Canadá 782 6,9 762 6,3 103 0,2 0,3 -190 95 Estados Unidos 7.526 66,4 8.587 71,2 88 0,2 0,5 453 1.924 México 3.019 26,7 2.720 22,5 111 0,9 1,6 99 762 AMÉRICA DO NORTE 11.326 100 12.069 100 94 0,2 0,6 362 2781 Antigua e Barbuda 69 2,9 69 4,8 100 19,2 15,0 0 0 Bahamas 452 19,3 425 29,9 106 18,9 26,6 5 -68 Barbados 3 0,1 6 0,4 55 0,4 0,3 0 0 Belice 9 0,4 6 0,4 148 1,6 1,8 47 2 Costa Rica 89 3,8 68 4,8 131 1,0 1,1 6 7 Cuba 635 27,2 139 9,8 456 n.d 11,3 2 2 Dominica 0 0,0 0 0,0 168 0,1 0,1 0 0 O Salvador 53 2,3 46 3,2 115 0,7 1,0 0 0 Granada 1 0,0 0 0,0 44.202 0,2 0,2 0 0 Guatemala 101 4,3 53 3,8 189 0,6 1,2 0 -3 Haití 11 0,5 3 0,2 450 0,4 1,0 0 0 Honduras 52 2,2 48 3,4 107 1,6 1,5 0 0 Jamaica 38 1,6 1 0,1 2.715 0,5 1,1 0 0 Nicaragua 21 0,9 31 2,2 69 1,3 1,0 0 0 Panamá 519 22,2 456 32,1 114 8,0 15,8 29 -33 República Dominicana 236 10,1 70 4,9 335 1,4 3,1 5 111 San Cristóbal e Nieves 13 0,5 0 0,0 49.946 3,5 7,8 0 0 San Vicente e as Granadinas 38 1,6 1 0,1 4.103 11,5 19,9 0 0 Santa Lucía 1 0,0 0 0,0 n.d n.d 0,2 0 0 AMÉRICA CENTRAL–CARIBE
2.338 100 1.422 100,0 165 2,2 3,7 94 18
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
37
Comercio exterior de mercancías Inversións directas netas
Exportacións de España a Exportacións a España dende
País
Millones de euros
% rexión Millones de euros
% rexión
Tasa de cobertura comercial de España
(1)
Intensidade do comercio con España
(2)
Cuota comercial de España
(3)
De España no exterior, millóns de
€
Do exterior en España, millóns de €
Argentina 545 15,3 1.629 17,8 34 1,5 2,4 -1 2.061 Bolivia 21 0,6 19 0,2 110 0,5 1,1 0 0 Brasil 1.123 31,4 2.164 23,6 52 0,5 1,8 4 1.108 Chile 554 15,5 1.233 13,5 45 2,0 2,2 3 155 Colombia 330 9,2 520 5,7 63 0,9 2,0 1 -160 Ecuador 178 5,0 290 3,2 61 1,6 2,2 0 1 Guyana 1 0,0 4 0,0 28 0,7 0,2 0 0 Paraguay 16 0,4 44 0,5 36 0,9 0,5 0 1 Perú 185 5,2 662 7,2 28 1,4 1,9 2 -57 Surinam 2 0,1 2 0,0 89 0,4 0,3 0 0 Trinidade e Tobago 22 0,6 628 6,9 4 5,6 0,5 0 0 Uruguay 76 2,1 126 1,4 60 1,5 2,5 11 50 Venezuela 519 14,5 1.844 20,1 28 2,2 2,7 19 21 AMÉRICA DO SUR 3.573 100 9.167 100 39,0 0,8 1,6 39 3180 TOTAL AMÉRICA 17.238 22.658 76,1 0,3 0,7 495 5.979 (1) Definida como (XE/ME)*100, siendo XE as exportaciones e ME as importaciones de España con cada país. (2) Definida como [(XE+ME)/P]*100, siendo XE as exportaciones e ME as importaciones de España, e P o PIB nominal de cada país en euros (convertidos desde dólares según la tasa de cambio promedio de 2006). (3) Definida como (XE/M]*100, siendo XE as exportaciones de España a cada país, e M as importaciones totales de cada país en euros (convertido desde dólares según la tasa de cambio promedio de 2006). Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Por último, en canto as relacións bilateráis con España, atopamos un número apreciable de países cos que o volumen de intercambios comerciais acadan cifras alo menos apreciables. Podemos citar a México, Brasil, Chile, Venezuela e Arxentina como máis destacados, sendo os dous primeiros ademáis os principales inversores en España despois dos USA.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
38
3.2. Europa
3.2.1. Poboación
País Miles de
km2 % rexión Miles de
habitantes % rexión Hab./km2 Estimación de
crecemento 2005-2020
% poboación urbana
% 0-14 anos
% 15-64
anos
% >64 anos
Alemania 357 8,3 82.411 16,8 230,8 -0,1 75 14 67 19 Austria 84 1,9 8.240 1,7 98,3 0,0 66 15 68 17 Bélgica 31 0,7 10.486 2,1 343,7 0,1 97 17 66 17 Bulgaria 111 2,6 7.699 1,6 69,4 -0,8 70 14 70 16 Chipre 9 0,2 765 0,2 82,8 0,5 70 19 68 13 Dinamarca 43 1,0 5.429 1,1 126,0 0,3 86 19 66 15 Eslovaquia 49 1,1 5.385 1,1 110,2 0,1 56 16 72 12 Eslovenia 20 0,5 1.998 0,4 98,6 -0,2 51 14 71 15 España 505 11,7 43.546 8,9 86,3 -0,1 77 14 69 17 Estonia 45 1,0 1.341 0,3 29,7 -0,7 69 15 68 17 Finlandia 337 7,8 5.255 1,1 15,6 0,1 61 17 67 16 Francia 547 12,6 61.038 12,4 111,6 -0,1 77 18 65 17 Grecia 132 3,1 11.113 2,3 84,2 0,0 59 14 68 18 Hungría 93 2,2 10.056 2,1 108,1 -0,3 67 15 69 16 Irlanda 70 1,6 4.209 0,9 59,9 1,0 61 20 69 11 Italia 301 7,0 58.571 11,9 194,4 -0,1 68 14 66 20 Letonia 65 1,5 2.287 0,5 35,4 -0,7 68 14 69 17 Lituania 65 1,5 3.397 0,7 52,1 -0,3 67 16 68 16 Luxemburgo 3 0,1 462 0,1 178,7 1,1 83 19 67 14 Malta 0 0,0 405 0,1 1281,6 0,3 96 17 69 14 Países Bajos 42 1,0 16.371 3,3 394,2 0,4 81 18 68 14 Polonia 313 7,2 38.112 7,8 121,9 -0,1 62 16 71 13 Portugal 92 2,1 10.590 2,2 114,6 0,2 58 16 67 17 Reino Unido 245 5,7 60.361 12,3 246,6 0,3 90 18 66 16 República Checa 79 1,8 10.218 2,1 129,6 -0,2 74 14 71 15 Rumanía 238 5,5 21.542 4,4 90,7 -0,2 54 15 70 15 Suecia 450 10,4 9.046 1,8 20,1 0,2 84 17 65 18 UNIÓN EUROPEA 4.325 100 490.333 100 113,4 0,0 74 16 67 17
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
39
País Miles de
km2 % rexión Miles de
habitantes % rexión Hab./km2 Estimación de
crecemento 2005-2020
% poboación urbana
% 0-14 anos
% 15-64
anos
% >64 anos
Albania 29 0,1 3.138 1,0 109,1 0,6 46 26 65 9 Andorra 0 0,0 67 0,0 142,9 0,6 90 n.d n.d n.d Bielorrusia 208 1,1 9.716 3,1 46,8 -0,4 73 15 71 14 Bosnia-Herzegovina 51 0,3 3.908 1,3 76,4 0,2 46 16 69 15 Croacia 57 0,3 4.438 1,4 78,5 -0,1 57 15 67 18 Islandia 103 0,5 299 0,1 2,9 0,7 93 22 66 12 Liechtenstein 0 0,0 35 0,0 218,1 0,6 15 n.d n.d n.d Macedonia 25 0,1 2.038 0,7 80,4 0,2 70 19 70 11 Moldavia 34 0,2 3.843 1,2 113,6 -0,1 47 18 72 10 Mónaco 0 0,0 33 0,0 16.300,0 0,4 100 n.d n.d n.d Montenegro 14 0,1 606 0,2 43,2 -0,6 52 18 68 14 Noruega 324 1,7 4.644 1,5 14,3 0,3 78 19 66 15 Rusia 17.075 87,9 142.368 46,0 8,3 -0,5 73 15 71 14 San Marino 0 0,0 29 0,0 468,9 1,0 98 n.d n.d n.d Serbia e Montenegro 88 0,5 7.439 2,4 84,2 0,0 52 18 68 14 Suiza 41 0,2 7.441 2,4 180,2 0,2 76 16 68 16 Turquía 781 4,0 72.935 23,6 93,4 0,9 68 29 66 5 Ucrania 604 3,1 46.571 15,0 77,1 -0,7 68 14 69 17 Vaticano 0 0,0 0 0,0 n.d n.d n.d n.d n.d n.d EUROPA NO INTEGRADA 19.434 100 309.547 100 15,9 -0,1 70 19 69 12 TOTAL EUROPA 23.759 799.879 33,7 -0,1 72 17 68 15 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Como era de esperar, dentro do ámbito europeo pouco teñen que ver as cifras dos países da UE cas dos non integrados. Aínda que a nivel de población total as diferencias non son tan acusadas (aínda que a inclusión de Rusia, e en menor medida Turquía no segundo grupo distorsiona esta análise). Destaca sen embargo un feito coincidente entre as duas subáreas: a nula estimación do crecimento da población nos próximos anos, feito sen dúbida preocupante. Tan só Irlanda e Luxemburgo dentro dos membros da UE amosan unha senda de crecemento moderada no entorno do 1%
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
40
3.2.2. Sociedade
País Indice de
desenvolvemento humano (posto)
Esperanza de vida (anos)
Mortalidade infantil
(tasa por mil
habitantes
Tasa de fecundidade (nº de fillos)
Gasto público
en saúde
(% PIB)
Gasto público en educación
(% PIB)
Alfabetización (% poboación
adulta)
Ordenadores por mil
habitantes
Alemania 22 78,9 4,1 1,4 8,2 4,6 n.d 545 Austria 15 79,4 4,6 1,4 7,8 5,4 n.d 611 Bélgica 17 79,5 4,6 1,6 6,9 6,0 n.d 347 Bulgaria 53 72,6 19,9 1,4 4,6 4,2 98 59 Chipre 28 79,3 7,0 1,8 2,6 6,3 97 309 Dinamarca 14 77,8 4,5 1,7 7,1 8,4 n.d 655 Eslovaquia 42 73,9 7,3 1,3 5,3 4,2 100 357 Eslovenia 27 77,6 4,4 1,2 6,6 6,0 100 411 España 13 80,6 4,4 1,3 5,7 4,3 98 281 Estonia 44 72,6 7,7 1,4 4,0 5,1 100 489 Finlandia 11 78,8 3,5 1,7 5,7 6,5 n.d 482 Francia 10 80,2 3,4 2,0 8,2 5,8 n.d 579 Grecia 24 79,0 5,4 1,3 4,2 4,2 96 89 Hungría 36 72,6 8,4 1,3 5,7 5,4 99 149 Irlanda 5 79,4 5,3 1,9 5,7 4,7 n.d 497 Italia 20 80,3 5,8 1,3 6,5 4,6 98 370 Letonia 45 71,4 9,3 1,3 4,0 5,1 100 219 Lituania 43 71,3 6,8 1,2 4,9 5,2 100 155 Luxemburgo 18 79,2 4,7 1,8 7,2 n.d n.d 624 Malta 34 79,5 3,9 1,5 7,0 5,1 88 166 Países Bajos 9 79,3 5,0 1,7 5,7 5,2 n.d 685 Polonia 37 75,0 7,2 1,2 4,3 5,4 99 191 Portugal 29 78,1 5,0 1,5 7,0 5,4 94 133 Reino Unido 16 78,9 5,1 1,7 7,0 5,4 n.d 600 República Checa 32 75,9 3,9 1,2 6,5 4,4 n.d 240 Rumanía 60 71,7 25,5 1,4 3,4 3,4 97 113 Suecia 6 80,5 2,8 1,7 7,7 7,3 n.d 761 UNIÓN EUROPEA 78,3 6,1 1,5 7,0 5,1 422
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
41
País Indice de
desenvolvemento humano (posto)
Esperanza de vida (anos)
Mortalidade infantil
(tasa por mil
habitantes
Tasa de fecundidade (nº de fillos)
Gasto público
en saúde
(% PIB)
Gasto público en educación
(% PIB)
Alfabetización (% poboación
adulta)
Ordenadores por mil
habitantes
Albania 68 75,5 20,8 2,0 3,0 n.d 99 n.d Andorra 83,5 4,0 1,3 n.d 2,6 n.d n.d Bielorrusia 64 68,5 6,7 1,2 4,6 6,0 100 n.d Bosnia-Herzegovina 66 74,4 9,8 1,2 4,1 n.d 97 n.d Croacia 47 75,7 6,7 1,4 6,1 4,5 98 191 Islandia 1 81,1 3,3 1,9 8,3 7,6 n.d 483 Liechtenstein 79,7 4,6 1,5 n.d n.d n.d n.d Macedonia 69 73,8 9,8 1,6 5,7 3,4 96 222 Moldavia 111 68,3 14,3 1,2 4,2 4,2 99 83 Mónaco 79,7 5,3 1,8 n.d 4,4 n.d 227 Montenegro 72,8 10,9 1,5 23,4 n.d 96 48 Noruega 2 80,0 3,7 1,8 8,1 7,6 n.d 572 Rusia 67 65,5 11,3 1,4 3,7 3,5 99 121 San Marino 81,7 5,6 1,3 n.d n.d n.d n.d Serbia e Montenegro
72,8 12,6 1,7 23,4 n.d 96 48
Suiza 7 81,2 4,3 1,4 6,7 6,0 n.d 862 Turquía 84 71,3 39,7 1,9 5,2 4,0 87 51 Ucrania 76 68,0 9,7 1,2 3,7 6,1 99 39 EUROPA NO INTEGRADA
68,6 17,4 1,5 5,3 116
TOTAL EUROPA
74,6 10,4 1,5 6,8 5,1 304
Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Os parámetros sociais amosan resultados moi extremos: fronte a países como Islandia, Noruega, Suecia ou Suiza, por por algúns ejemplos (todos eles situados entre os dez primeiros do mundo en termos de índices de desenvolvemento), a maior parte dos países do antigo Bloque do Leste ocupan posicións moi retrasadas. Os países nórdicos, xunto con Francia, amosan as cifras máis elevadas en canto a gasto en súde e educación, e son ademáis, con Alemaña e o reino Unido, os máis detacados no ámbito da difusión tecnológica, medida en ordenadores por mil habitantes.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
42
3.2.3. Economía
PIB en paridade do poder adquisitivo Estrutura do valor engadido Sector exterior
Total Per cápita País
Miles de millóns
de $
% rexión $ Media rexional
= 100
crecemento PIB 1995-
2006 Agricultura
% Industria
% Servizos
% Saldo por
conta corrente (% PIB)
Taxa de cobertura comercial
(%)
Inversión estranxeira
directa (saídas) Millóns $
Alemania 2.616 18,6 31.744 111 1,5 1 30 69 5,0 82,9 79.427 Austria 293 2,1 35.559 124 2,3 2 31 67 3,2 121,8 4.087 Bélgica 364 2,6 34.713 121 2,3 1 24 75 2,0 212,9 63.005 Bulgaria 78 0,6 10.128 35 2,6 9 32 59 -15,8 150,4 156 Chipre 23 0,2 30.054 105 n.d n.d n.d n.d -5,9 98,9 732 Dinamarca 197 1,4 36.354 127 2,2 2 25 73 2,4 100,2 8.181 Eslovaquia 96 0,7 17.827 62 7,5 4 32 64 -8,3 177,4 368 Eslovenia 48 0,3 24.169 84 4,0 3 34 63 -2,5 147,8 740 España 1.243 8,8 28.554 99 3,6 3 29 68 -8,6 57,6 89.679 Estonia 25 0,2 18.378 64 7,6 3 29 68 -15,5 174,4 1.105 Finlandia 185 1,3 35.195 123 3,7 3 30 67 5,2 84,7 9 Francia 2.039 14,5 33.408 116 2,2 2 21 77 -1,2 56,0 115.036 Grecia 279 2,0 25.076 87 4,2 5 21 74 -9,6 55,4 4.167 Hungría 197 1,4 19.585 68 4,4 4 31 65 -6,5 156,6 3.016 Irlanda 176 1,3 41.925 146 7,5 2 37 61 -4,2 148,3 22.101 Italia 1.795 12,8 30.654 107 1,5 2 27 71 -2,4 56,6 42.035 Letonia 36 0,3 15.878 55 7,4 4 21 75 -21,1 110,7 146 Lituania 55 0,4 16.221 56 6,1 5 34 61 -10,9 132,4 276 Luxemburgo 32 0,2 69.247 241 5,6 0 16 84 10,6 317,1 2.248 Malta 9 0,1 21.976 77 2,2 n.d n.d n.d -6,1 154,4 3 Países Bajos 593 4,2 36.219 126 2,7 2 24 74 8,6 158,1 22.692 Polonia 589 4,2 15.444 54 4,4 5 32 63 -2,3 81,1 4.266 Portugal 232 1,7 21.943 76 2,7 3 25 72 -9,4 72,1 3.508 Reino Unido 2.112 15,0 34.983 122 2,8 1 26 73 -3,2 62,6 79.457 República Checa 233 1,7 22.791 79 6,0 3 39 58 -3,1 148,9 1.556 Rumanía 217 1,5 10.091 35 2,1 11 38 51 -10,3 79,8 38 Suecia 318 2,3 35.162 122 3,0 1 28 71 7,2 94,2 24.600 UNION EUROPEA 14.082 100 28.718 100 2,5 2 27 71 -0,6 81,6 572.634
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
43
PIB en paridade do poder adquisitivo Estrutura do valor engadido Sector exterior
Total Per cápita País
Miles de millóns
de $
% rexión $ Media rexional
= 100
crecemento PIB 1995-
2006 Agricultura
% Industria
% Servizos
% Saldo por
conta corrente (% PIB)
Taxa de cobertura comercial
(%)
Inversión estranxeira
directa (saídas) Millóns $
Albania 18 0,5 5.733 51 5,4 23 22 55 -5,9 75,4 11 Bielorrusia 88 2,5 9.035 80 7,2 9 43 48 -4,1 123,9 3 Bosnia-Herzegovina 37 1,0 9.353 83 14,7 10 25 65 -11,5 108,2 0 Croacia 62 1,8 14.073 124 4,1 7 31 62 -7,8 108,2 212 Islandia 12 0,3 38.884 344 4,6 7 25 68 -27,3 87,0 4.432 Macedonia 16 0,4 7.612 67 2,2 13 29 58 -0,4 117,3 0 Moldavia 10 0,3 2.489 22 2,4 17 21 62 -12,0 143,0 -1 Montenegro 3 0,1 5.682 50 2,9 13 26 61 -9,6 13,8 34 Noruega 202 5,8 43.579 385 2,8 2 43 55 16,4 80,1 10.321 Rusia 1.705 48,7 11.974 106 4,1 6 38 56 9,7 55,0 17.979 Serbia e Montenegro 50 1,4 6.744 60 2,9 13 26 61 -11,5 74,8 112 Suiza 282 8,1 37.919 335 1,6 n.d n.d n.d 15,1 97,0 81.505 Turquía 662 18,9 9.073 80 4,3 13 22 65 -7,9 64,0 934 Ucrania 356 10,2 7.642 68 3,1 10 33 57 -1,5 96,7 -133 EUROPA NO INTEGRADA 3.502 100 11.313 100 3,6 7 35 58 6,5 71,1 115.409 TOTAL EUROPA 17.584 21.983 2,7 3 28 69 0,4 80,1 688.043 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Alemaña, Francia Italia e o Reino Unido seguen a ser os grandes motores económicos europeos, en termos absolutos (entre os 4 representan máis do 60% do PIB da UE, e case un 50% do total de Europa), e ocupan boas posicións en canto a productividade, aínda que neste eido os países nórdicos ou Irlanda ocupan as posicións de privilexio. Francia é, así mesmo, o maior inversor internacional, moi por diante de Alemaña ou Suiza, por mencionar a outros países destacados, con unha grande dependencia ademáis do sector exterior (a taxa de cobertura apenas alcanza o 60%, cifras similares as de España). A nivel de inflación, a maior parte dos paises da UE móvense en cifras moi moderadas, por debaixo do 3%.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
44
3.2.4. Coxuntura (produción e inflación)
Produto Interior Bruto (taxa de variación anual)
Indice de precios al consumo (Tasa de variación anual) País
2006 2007 2006 2007 Alemania 2,8 2,5 1,4 2,3 Austria 3,1 3,4 1,5 2,2 Bélgica 3,2 2,7 2,1 1,8 Bulgaria 6,1 8,2 6,5 8,4 Chipre 3,8 4,4 1,8 2,2 Dinamarca 3,2 1,8 1,8 1,7 Eslovaquia 8,3 10,4 4,2 2,8 Eslovenia 5,2 6,1 2,8 3,6 España 3,9 3,8 2,7 2,8 Estonia 11,4 7,1 5,1 6,6 Finlandia 5,5 4,4 1,2 1,6 Francia 2,0 1,9 1,7 1,6 Grecia 4,3 4,0 3,2 3 Hungría 3,9 1,3 6,5 7,9 Irlanda 6,0 5,3 3,0 3 Italia 1,9 1,5 2,1 2 Letonia 11,9 10,2 6,8 10,1 Lituania 7,5 8,8 4,5 5,8 Luxemburgo 6,2 5,4 2,3 2,3 Malta 3,3 3,8 0,8 0,7 Países Bajos 2,9 3,5 1,7 1,6 Polonia 5,8 6,5 1,4 2,5 Portugal 1,3 1,9 2,5 2,4 Reino Unido 2,8 3,1 2,8 2,3 República Checa 6,1 6,5 1,8 2,8 Rumanía 7,7 6,0 4,9 4,8 Suecia 4,4 2,6 1,4 1,7 UNIÓN EUROPEA 3,1 2,9 2,0 2,2
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
45
Produto Interior Bruto (taxa de variación anual)
Indice de precios al consumo (Tasa de variación anual) País
2006 2007 2006 2007 Albania 5,0 6,0 2,5 2,9 Bielorrusia 10,1 5,8 6,6 1,3 Bosnia-Herzegovina 5,7 6,2 1,9 7,6 Croacia 4,6 5,8 2,0 2,9 Islandia 2,6 3,8 7,0 5 Macedonia 3,1 5,0 3,0 2,2 Moldavia 4,0 5,0 14,1 12,6 Montenegro 6,5 17,3 Noruega 2,9 3,5 2,2 0,8 Rusia 6,7 8,1 9,0 9 Serbia 5,8 7,3 6,6 6,8 Suiza 2,7 3,1 0,6 0,9 Turquía 6,1 5,0 9,7 8,8 Ucrania 7,1 7,3 11,6 12,8 EUROPA NO INTEGRADA 5,4 6,0 6,9 6,5 TOTAL EUROPA 3,4 3,3 2,7 2,8 Fuente: FMI, World Economic Outlook, abril, 2008.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
46
3.2.5. Relacións con España
Comercio exterior de mercancías Inversións directas netas
Exportacións de España a Exportacións a España dende
Millóns de euros
% rexión Millón de euros
% rexión
Tasa de cobertura comercial de España
(1)
Intensidade do comercio con España
(2)
Cuota comercial de España
(3)
De España no exterior, millóns de €
Do exterior en España, millóns de €
Alemania 18.592 15,6 37.281 24,1 50 2,5 3,0 759 -449 Austria 1.407 1,2 2.233 1,4 63 1,5 1,4 1 41 Bélgica 4.979 4,2 7.673 5,0 65 4,4 2,0 -631 54 Bulgaria 245 0,2 444 0,3 55 3,3 1,7 -2 6 Chipre 194 0,2 23 0,0 859 1,6 3,9 1 2 Dinamarca 1.362 1,1 1.849 1,2 74 1,6 2,3 -13 225 Eslovaquia 450 0,4 754 0,5 60 3,3 1,6 2 30 Eslovenia 442 0,4 254 0,2 174 2,6 2,8 0 0 Estonia 114 0,1 98 0,1 116 2,0 1,4 0 1 Finlandia 731 0,6 1.642 1,1 45 1,6 1,6 80 104 Francia 31.895 26,8 33.520 21,7 95 3,9 8,1 -368 5.590 Grecia 1.908 1,6 656 0,4 291 1,5 4,5 2 62 Hungría 844 0,7 1.707 1,1 50 3,0 1,6 1 1.936 Irlanda 1.047 0,9 3.976 2,6 26 3,2 1,9 10 -13 Italia 14.529 12,2 21.712 14,0 67 2,7 4,8 113 297 Letonia 84 0,1 117 0,1 72 1,6 1,2 0 0 Lituania 179 0,2 216 0,1 83 2,0 1,5 0 0 Luxemburgo 180 0,2 427 0,3 42 2,3 1,0 176 941 Malta 91 0,1 22 0,0 416 2,6 3,2 1 14 Países Bajos 5.637 4,7 10.509 6,8 54 3,4 2,0 6.373 1.139 Polonia 1.844 1,5 2.147 1,4 86 1,7 2,3 0 203 Portugal 15.173 12,7 8.533 5,5 178 17,3 31,4 136 934 Reino Unido 13.579 11,4 13.285 8,6 102 1,6 3,4 -388 1.208 República Checa 1.194 1,0 1.633 1,1 73 2,9 2,0 0 3.684 Rumanía 758 0,6 630 0,4 120 1,8 2,4 0 20 Suecia 1.639 1,4 3.413 2,2 48 1,8 1,9 -9 20 UNIÓN EUROPEA 119.095 100 154.753 100 77,0 2,4 3,1 6.244 16.049
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
47
Comercio exterior de mercancías Inversións directas netas
Exportacións de España a Exportacións a España dende
Millóns de euros
% rexión Millón de euros
% rexión
Tasa de cobertura comercial de España
(1)
Intensidade do comercio con España
(2)
Cuota comercial de España
(3)
De España no exterior, millóns de €
Do exterior en España, millóns de €
Albania 29 0,3 3 0,0 1.039 0,5 1,4 0 1 Andorra 932 8,5 83 0,4 1.118 n.d n.d 43 -354 Bielorrusia 39 0,4 115 0,6 34 0,7 0,3 0 0 Bosnia-Herzegovina 29 0,3 19 0,1 155 0,6 0,5 0 0 Croacia 255 2,3 63 0,3 403 1,1 1,7 0 0 Islandia 48 0,4 173 0,9 28 1,9 1,2 4 2 Liechtenstein 8 0,1 55 0,3 15 n.d n.d 39 6 Macedonia 32 0,3 43 0,2 75 1,7 1,3 0 0 Moldavia 11 0,1 7 0,0 172 0,8 0,6 0 -5 Mónaco 0 0,0 0 0,0 n.d n.d n.d 5 0 Montenegro 7 0,1 0 0,0 4.463 0,0 0,1 0 9 Noruega 1.269 11,6 2.126 11,3 60 1,5 2,9 7 -180 Rusia 1.514 13,8 7.424 39,6 20 1,5 1,5 15 211 San Marino 14 0,1 17 0,1 87 n.d n.d 0 0 Serbia e Montenegro 85 0,8 75 0,4 112 0,7 0,9 0 9 Suiza 2.630 24,0 3.452 18,4 76 2,1 2,6 241 1.044 Turquía 2.785 25,4 3.563 19,0 78 2,2 3,0 1 106 Ucrania 260 2,4 465 2,5 56 1,1 0,9 2 4 EUROPA NO INTEGRADA 9.947 100 17.685 100 56,2 1,5 2,0 357 853 TOTAL EUROPA 129.042 172.437 74,8 2,2 3,0 6.601 16.902 (1) Definida como (XE/ME)*100, siendo XE as exportaciones e ME as importaciones de España con cada país. (2) Definida como [(XE+ME)/P]*100, siendo XE as exportaciones e ME as importaciones de España, e P o PIB nominal de cada país en euros (convertidos desde dólares según la tasa de cambio promedio de 2006). (3) Definida como (XE/M]*100, siendo XE as exportaciones de España a cada país, e M as importaciones totales de cada país en euros (convertido desde dólares según la tasa de cambio promedio de 2006). Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. O maior volumen de intercambios comerciais de España prodúcense dentro do ámbito da UE, e dentro de esta cos catro grandes países (Alemaña, Francia, UK e Italia), destacando Francia como gran receptor das exportacións españolas, con máis dun 28% do total. Francia é así mesmo o gran inversor exterior en España.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
48
4. Potencial de internacionalización do cluster
4.1. Aspectos previos
Seguindo coa metodoloxía de estudo plantexada, e unha vez analizado o mercado
dende o punto de vista da demanda, caracterizaremos a continuación a oferta,
entendendo por tal o perfil das empresas do Clúster do Produto Gráfico e Libro
Galego, dende o punto de vista das súas capacidades, experiencia e perspectivas
futuras no eido internacional.
Para a realización de esta parte de estudo baseámonos nos resultados obtidos dun
panel de empresas, no que incluímos as principias firmas dos subsectores editorial e
de artes gráficas. Utilizando como guión a enquisa que amosamos no anexo I, e tras
manter entrevistas en profundidade con responsables das empresas, puidemos obter
resultados moi interesantes que refrexamos a continuación:
4.2. Principais Conclusións
4.2.1. Subsector artes gráficas
1. O GRAO DE INTERNACIONALIZACIÓN do sector das artes gráficas en
Galicia é moi escaso. A maior parte das empresas traballan fundamentalmente
en mercados de ámbito local/rexional o no mellor dos casos nacional. Naquelas
poucas empresas que teñen experiencia en mercados exteriores, o peso da
facturación ao exterior móvese nun intervalo entre o 5 e o 10% do seu volume
de negocio (excepción a esta regra é o caso de GRAFINSA, na que cerca de
un 40% da súa produción ten como destino a exportación). Se embargo, cabe
salientar que nestas empresas, a operativa internacional é permanente, nos se
trata de operacións esporádicas, senón de unha liña de negocio que se ben é
polo momento escasa, está moi consolidada.
A alternativa de internacionalización máis utilizada é a exportación directa,
neste caso ó cliente final. Nalgúns casos obsérvase tamén a utilización de
consorcios de exportación como vía de internacionalización. Por outra banda, a
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
49
internacionalización tamén está presente pola vía da importación, tanto de
produtos como sobre todo de bens de equipo (fundamentalmente maquinaria
de impresión).
2. Dous son fundamentalmente os MOTIVOS que levaron as empresas a tomala
decisión de abrirse a novos mercados:
• O aproveitamento da capacidade produtiva instalada. É de sobras
coñecido no sector das artes gráficas que a capacidade de produción
total das empresas é moi superior a capacidade de demanda real do
mercado. Isto provoca un exceso de custos fixos que afoga as
empresas, operativa e financeiramente. Por tanto búscase diluír estes
custos entre unha produción maior ampliando as vendas a novos
mercados.
• A diversificación de mercados, buscando entrar en mercados menos
saturados que o español. A intensidade competitiva no mercado
nacional ten levado a que sexa sumamente complicado manter cotas de
crecemento axeitas. Estamos a falar dun mercado maduro, onde o
crecemento só se pode producir a costa de gañar cota os competidores,
e con unhas escas posibilidades polo momento de diferenciación. De aí
que o incremento de vendas se busque fundamentalmente en
mercados exteriores.
3. As BARREIRAS A INTERNACIONALIZACION que atoparon e atopan as
empresa de artes gráficas á hora de internacionalizarse varían moito entre
unhas empresas e outras, pero hai dous aspectos nos que hai un alto grao de
coincidencia:
• A falla de persoal especializado en mercados exteriores.
• A falla de contactos no exterior.
En menor medida, atopamos outras barreiras das que cabe salientar o
descoñecemento dos mercados exteriores en xeral, e da súa cultura e idioma
en particular, os riscos de cobro ou unha cultura de empresa pouco proclive á
internacionalización.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
50
4. O INTERESE POLA SAÍDA A MERCADOS EXTERIORES é bastante alto,
aínda que non exento de certa dose de prudencia, as empresas de artes
gráficas son moi conscientes das dificultades intrínsecas da competitividade en
mercados exteriores, acrecentadas en este caso pola escasa dimensión das
empresas. Neste senso unha opinión común é a necesidade de fomentar un
maior grao de cooperación para acadar un dimensión mínima operativa que
permita acceder a clientes de maior dimensión pero repartindo os riscos
operativos e financeiros; como xa mencionamos anteriormente esta vía, en
forma de consorcios de exportación comeza a ser utilizada de forma incipiente
por algunhas empresas.
5. A VALORACIÓN DA EXPERIENCIA INTERNACIONAL ten sido positiva
dende o punto de vista das empresas. As perspectivas futuras son de manter o
actual volume de exportacións a curto prazo, e incrementalo a medio-longo
prazo cando as estruturas e a operativa das empresas estee máis consolidada.
6. Atopamos unha alta variedade de INSTITUCIÓNS QUE PRESTAN SERVICIOS DE INTERNACIONALIZACIÓN utilizadas por las empresas de
artes gráficas, tanto a nivel de asesoramento, información e promoción (ICEX,
Igape, Cámaras de Comercio), como de financiación das operacións (CESCE,
ICO). As confederacións de empresarios apenas son citadas polas empresas.
7. Existe un alto grao de coincidencia entre as empresas a hora de sinalar os MERCADOS DE DESTIÑO MÁIS ATRACTIVOS: os países de Unión Europea,
moi especialmente Francia (pola súa cercanía xeográfica e o alto volume de
mercado), seguido de Portugal, Alemaña e o Reino Unido.
8. A nivel de SECTORES PRIORITARIOS, atopamos unha alta variedade en
función da tipoloxía de negocio concreta de cada empresa (cartonciño, libros,
etc, ...). A modo de exemplo, podemos sinalar sectores como o editorial, moble,
moda, arte ou administracións públicas (p.ex, a ONU).
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
51
9. Por último, as demandas ó Clúster en canto os SERVIZOS DE APOIO que
este podería prestar, atopamos un amplo abanico, entre os que destaca
claramente a información sobre mercados exteriores, as axudas para a
contratación de persoal especializado, o apoio para a presenza en feiras e
misións comerciais, e a tramitación de axudas e subvencións.
4.2.2. Subsector editorial
1. O GRAO DE INTERNACIONALIZACIÓN das empresas do subsector editorial
e aínda más reducido que no caso das artes gráficas. A grande maioría das
empresas non teñen ate o momento ningunha experiencia internacional, e nas
poucas que si a teñen, o seu peso cualitativo e cuantitativo e moi reducido
(apenas un 1% da facturación global no mellor dos casos). Dous aspectos
fundamentalmente condicionan este feito:
• A moi pequena dimensión das empresas. A limitación de recursos
técnicos, humanos e financeiros dispoñibles nas empresas dificulta
enormemente ter unha capacidade competitiva suficiente para saír a
mercados exteriores.
• As barreiras idiomáticas: As empresas recoñece que a barreira do idioma
é moi importante á hora de saír. O ámbito de mercado abarcable para a
edición de libros en galego e moito máis reducido que en outros idiomas, as
editoriais que traballan en castelán teñen importantes vantaxes neste
senso.
Unha posible solución a este último feito sería evidentemente a tradución das
obras as linguas dos países de destino. Neste senso, unha medida moi
apreciada polas empresas sería a disposición de axudas públicas á tradución:
do que se trataría sería de financiar a tradución determinadas obras de interese
(o custo pode estar entre os 3-4.000 euros por obra) e envialas a editores
internacionais, deforma que estes poidan valorar mellor a posibilidade de editar
esa obra adquirindo os seus dereitos
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
52
2. En menor medida que as anteriores, existen outras BARREIRAS A INTERNACIONALIZACION que condicionan e limitan as empresas á hora de
saír a mercados exteriores. Entre elas cabe salientar as seguintes:
• O propio descoñecemento dos mercados exteriores. Aínda que se
dispón de información xenérica sobre os mercados exteriores, non se
dispón de información precisa sobre as características específicas de ditos
mercados, as súas particularidades, dinámicas de funcionamento, atractivo
e capacidade real do mercado, etc.
• As barreiras legais, arancelarias e loxísticas, que afectan sobre todo a
entrada en países de Hispanoamérica.
• A falla de persoal especializado en mercados exteriores. Non se trata
realmente de falta de persoal especializado, senón de falta de persoal en
xeral para atender a todas as vías de negocio. De novo a escasa dimensión
das empresas xoga en contra da internacionalización.
• A falla de contactos no exterior. Relacionado co descoñecemento dos
mercados, e a falla de “cultura internacional” das empresas, estas non
teñen desenvolvido redes de colaboradores ou contactos en terceiros
países. Neste senso, a opción de iniciar a expansión internacional pola vía
de axentes comerciais independentes, que aporten ditos contactos sen
necesidade de dotarse de unha excesiva estrutura, poder ser unha
alternativa eficaz.
• Os riscos de cobro e de tipo de cambio, de novo relacionados
fundamentalmente con mercado latinoamericano, e agravado neste intre
coas dificultades para acadar financiación en España.
• A falla de “punch” comercial no sector editorial galego. As empresas son
autocríticas, e recoñecen que a iniciativa comercial non é un dos puntos
fortes do sector e das empresas. É necesario facer benchmarking, e
aprender de outros países e rexións cuxa capacidade de promoción e
venda e moi superior, como por exemplo o sector editorial francés, que
tódolos anos organizan unha gran presentación en Madrid de todas as súas
novidades a editores, libreiros, etc,, ou Cataluña, que tamén está facendo
un bo traballo comercial.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
53
3. A pesar do escaso peso na facturación, o INTERESE POLA SAÍDA A MERCADOS EXTERIORES é moi alta. Algunhas empresa están a dar pasos
neste senso; podemos salientar o caso concreto de Editorial Galaxia, que
desde o ano pasado está a participar no plan PIPE. A experiencia está sendo
moi satisfactoria, e gustaríalles ampliala en anos sucesivos.
4. Estanse a seguir fundamentalmente dúas VÍAS DE INTERNACIONALIZACIÓN:
a. A exportación directa de produtos (libros) directamente ó canal de
librerías.
b. A venda de dereitos para edicións concretas. Esta segunda alternativa
aporta unha menor cifra de vendas, pero ten unha vantaxe para as
empresa é que o custo é cero, de modo que aínda que a facturación é
baixa, é pura marxe sen risco xa que non hai ningunha actividade de
deseño ou transformación.
Plantéxase así mesmo como alternativa de futuro, sobre todo de cara a reducir
riscos e gañar en capacidade e dimensión a vía da coedición (neste senso ai
experiencias de editoriais galegas colaborando no mercado nacional con outras
de Valencia, Cataluña ou o País Vasco).
5. A VALORACIÓN DA EXPERIENCIA INTERNACIONAL das empresas
editoriais, aló menos de aquelas con experiencias concretas neste ámbito
teñen sido, a pesares de o limitado das mesmas, moi positivas. As empresas
recoñecen terse beneficiado do proceso de internacionalización pola vía de:
• Incremento de vendas
• Mellora de beneficios
• Aproveitamento da capacidade produtiva
• Mellora de imaxe de marca e prestixio
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
54
En todos os casos as empresas con experiencia internacional manifestan unha
clara intención de aumentar o peso da facturación internacional de cara ó
futuro.
6. En canto as INSTITUCIÓNS QUE PRESTAN SERVICIOS DE INTERNACIONALIZACIÓN máis coñecidos e utilizados, o ICEX e as Cámaras
de Comercio son as máis destacadas. Outros como o Igape e as
Confederacións de Empresarios están en un plano menor (coñécense os seus
servizos pero son moi pouco utilizados). En último lugar institucións como a
CESCE e o ICO apenas gozan de predicamento entre as empresas.
7. Os PRODUTOS MÁIS SUSCEPTIBLES DE INTERNACIONALIZARSE son
basicamente de dous tipos:
• O libro infantil, xa que se xoga coa baza dun deseño atractivo, e o contido
a traducir é moito máis pequeno que no libro adulto, o que reduce
notablemente os custos.
• O libro técnico e universitario, dado que falamos de tiradas pequenas,
con alto valor engadido, e dirixidas a un público moi concreto, polo que non
se entra en competencia no mercado masivo con títulos de maior difusión.
8. Os MERCADOS DE DESTIÑO MÁIS ATRACTIVOS para as empresas do
sector están moi claramente identificados. México e o mercado prioritario para
todas as empresas, fundamentalmente pola vinculación cultural e o tamaño de
mercado. Séguenlle en orden de importancia outros países de
Hispanoamérica, fundamentalmente Arxentina, Chile e Uruguai, os Estados
Unidos de América, e a máis distancia.
9. Por último, en canto, en canto aos SERVIZOS DE APOIO que podería prestar
o Clúster de cara ó futuro, céntranse fundamentalmente en accións directas, a
través de medidas como:
• Apoio para a contratación de becarios e/ou persoal especializado.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
55
• Apio para a asistencia a feiras e misións comerciais.
• Asesoramento e formación
• Organización de encontros empresariais.
Máis a longo prazo, na medida que haxa un número interesante de empresas que
traballen máis ou menos intensamente no ámbito internacional poderán
prantexarse outro tipo de accións, como a creación de consorcios de exportación.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
56
5. Caracterización dos países obxectivo
Tras analizar o comercio exterior dos sectores da edición e das artes gráficas e de
coñecer o potencial de internacionalización das empresas destes sectores, os países
seleccionados conxuntamente coas empresas do cluster do producto gráfico e do libro
galego para a súa internacionalización son México e Francia.
Tal e como se manifestou no capítulo anterior, México é o mercado elixido para a
internacionalización do sector editorial como cabeceira do mercado latinoamericano.
Por outra banda, Francia é o país seleccionado para a internacionalización do sector
gráfico, como cabeceira do mercado europeo.
5.1. México2
México é un país cunha extensión territorial de 1.964.375 km². que conta con cento
catro millóns de habitantes (sendo o 49,25% homes e o 50,75 mulleres, segundo o
último censo do 2006), o que supón o 1,6% da poboación mundial.
A continuación preséntase unha breve descrición macroeconómica do país analizando
as principais variables que definen a súa economía e comparándoas coas da
economía española.
5.1.1. A situación económica do país
México é o mercado máis importante para España en Latinoamérica, ten unha
situación económica estable, aínda que estes últimos anos acusou a ralentización da
actividade en Estados Unidos, país do que depende a nivel de producción e comercio.
Os puntos fortes da economía mexicana son:
México converteuse nunha potencia industrial debido ao seu ingreso no TLCAN,
Tratado de libre Comercio de América do Norte.
2 Esta información extraeuse do Informe Económico-Comercial elaborado pola oficina comercial da embaixada española en México.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
57
Nos últimos anos, a estabilidade macroeconómica foi boa.
O exercicio de control sobre as débedas, tanto interna como externa, xunto cunha
balanza comercial moderada, atraeu ao investimento estranxeiro.
Cun sector bancario consolidado desde a crise económica dos anos 1994 e 1995,
o país foi moito menos vulnerable ás crises financeiras.
Os puntos débiles da economía mexicana son:
A excesiva concentración das súas exportacións a EE.UU.
O problema de competitividade no que a comercio se refire, principalmente, pola
competencia de China.
As contas públicas dependeron excesivamente dos ingresos do petróleo.
A complicada situación política impediu o progreso dalgunhas reformas
estructurais esenciais como melloras no sistema fiscal, enerxía, reformas laborais,
etc.
Debido á falta de investimento e man de obra cualificada, non foi posible que se
levaran a cabo esforzos encamiñados a unha maior especialización productiva.
Principais resultados macroeconómicos de México
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Crecimiento PIB % - 4,8 3,7 6,9 - 0,3 0,9 1,3 4,4 3
Exportacións (mill. $) 117.459 136.391 166.455 158.443 160.763 164.766 187.999 213.994
Importacións (mill. $) 125.373 141.975 174.458 168.396 168.679 170.546 196.810 221.414
Balanza Comercial (mill. $) - 7.913 - 5.584 - 8.003 - 9.954 - 7.916 - 5.779 - 8.811 - 7.558
Inv. Extr. Directa (mill. $) 8.238 13.153 16.404 26.537 13.626 12.751 17.910 17.804
Taxa de Desempleo (%) 3,16 2,50 2,20 2,42 2,70 3,41 3,92 3,58
Inflación (%) 18,61 12,32 8,96 4,40 5,70 3,98 5,19 3,33
Tipo interés (CETES) (%) 24,80 23,60 15,26 11,31 7,18 6,20 6,80 9,19
Déficit público (%PIB) 1,24 1,15 1,10 0,73 1,20 0,62 0,25 0,09
Renta per cápita ($) 4.200 - - - - - - 7.450
Fonte: ICEX, a partir dos datos de INEGI, SHCP e Banxico
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
58
Comparación da economía mexicana coa española
No seguinte cadro preséntase unha comparativa das variables macroeconómicas
mexicanas e españolas.
México España
Ranking exportadores 13ª potencia exportadora segundo a OMC.
14ª potencia exportadora segundo a OMC.
Ranking económico mundial Economía nº 13 segundo o FMI
Economía nº 8 segundo o FMI
PIB 2007 1.353.000 Mill. USD 1.361.000 MMill. USD
Renta per cápita 2007 12.700 USD 30.200 USD
Exportacións 2005 213.994 Mill. USD 192.498 Mill. USD
Importacións 2005 221.414 Mill. USD 289.801 Mill. USD
Poboación 106 millóns 44 millóns
Extensión 1.960.000 km2 500.000 km2
Fonte: Elaboración propia, a partir de datos do ICEX e do FMI
5.1.2. O comercio exterior
En 2007, a balanza comercial rexistrou un déficit 11.189,1 millóns de dólares, moi
por encima do déficit de 2006 que se situou en 6.133,2 millóns de dólares. Os
principais factores que explican este resultado son, por unha banda, o significativo
aumento das importacións de productos petroleiros e, polo outro, a desaceleración da
demanda externa proveniente de EEUU.
Así, o valor das exportacións en 2007 foi de 272.044 millóns de dólares, un 8,8% máis
que en 2006. As exportacións de productos non petroleiros aumentaron máis do 8,7%
mentres que as petroleiras fixérono en case un 10% alcanzando, ademais, un monto
sen precedentes, 42.886 millóns de dólares, reflexo dos elevados prezos do petróleo
durante o ano. No entanto, o aumento das exportacións petroleiras foi superado polo
incremento das importacións dese tipo de productos o que fixo que o saldo
superavitario da balanza comercial de productos petroleiros reducísese de 19.000
millóns de dólares en 2006 a 17.200 en 2007.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
59
Doutra banda, experimentouse unha diminución considerable na demanda de productos mexicanos por parte de EEUU, o seu principal cliente. As vendas de
productos mexicanos a EEUU creceron en 2007 un 5,4% fronte ao 8,9% de aumento
das exportacións mexicanas a nivel global. A composición das exportacións de
mercancías foi a seguinte: un 80,7% de bens manufacturados; un 15,7% de productos
petroleiros; un 2,8% agropecuarios e un 0,6% de productos extractivos non petroleiros.
O valor das importacións, pola súa banda, ascendeu a 283.233 millóns de dólares, o
que significou un aumento do 10,6% con respecto ao nivel observado o ano anterior.
Os bens de consumo rexistraron en 2007 o incremento máis significativo respecto ao
valor que as compras dese tipo de bens representaron en 2006, un 16,7%, mentres
que as compras de bens de capital ao estranxeiro creceron un 13,7% e as de bens
intermedios un 8,9%. A estrutura das importacións foi a seguinte: un 72,5% foron bens
de uso intermedio; un 12,2% bens de capital e un 15,2% bens de consumo.
Principais socios comerciais
EEUU é o principal socio comercial de México, sendo destino do 82,1% das súas
exportacións e orixe do 49,6% das súas importacións.
Principais países proveedores de México
2005 2006 2007
Mill. USD % Mill. USD % Mill. USD %
EEUU 118.547 53,4 130.383 50,9 140.569 49,6
CHINA 17.696 7,9 24.438 9,5 29.791 10,5
JAPÓN 13.077 5,9 15.295 5,9 16.360 5,7
COREA 6.495 2,9 10.621 4,1 12.659 4,4
ALEMANIA 8.670 3,9 9.437 3,6 10.699 3,7
CANADÁ 6.169 2,7 7.376 2,8 7.975 2,8
TAIWAN 4.066 1,8 4.973 1,9 5.898 2,0
BRASIL 5.214 2,3 5.557 2,1 5.581 1,9
ITALIA 3.498 1,5 4.108 1,6 5.560 1,9
MALASIA 6.658 1,6 4.474 1,7 4.772 1,6
ESPAÑA 3.324 1,5 3.638 1,4 3.833 1,3
TOTAL 221.819 100,0 256.130 100,0 283.233 100,0
Fonte: ICEX
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
60
Á marxe de EEUU podemos destacar que cinco países asiáticos (China, Xapón,
Corea, Taiwan e Malaisia) atópanse entre os 10 primeiros provedores de México e
entre os europeos destacan Alemaña, Italia e España. Tamén ocupan posicións
relevantes Canadá e Brasil.
Principais países clientes de México
2005 2006 2007
Mill. USD % Mill. USD % Mill. USD %
EEUU 183.562 85,6 211.871 84,7 223.403 82,1
CANADÁ 4.234 1,9 5.176 2,0 6.494 2,3
ALEMANIA 2.289 1,7 2.972 1,1 4.104 1,5
ESPAÑA 2.954 1,3 3.270 1,3 3.583 1,3
COLOMBIA 1.548 0,7 2.132 0,8 2.943 1,0
VENEZUELA 1.288 0,6 1.783 0,7 2.333 0,8
BRASIL 890 0,4 1.147 0,4 2.010 0,7
JAPÓN 1.470 0,4 1.594 0,6 1.919 0,7
CHINA 1.135 0,5 1.688 0,6 1.895 0,7
PAÍSES BAJOS 801 0,3 1.326 0,5 1.747 0,6
TOTAL 214.232 100,0 249.997 100,0 272.044 100,0
Fonte: ICEX
Como clientes, novamente á marxe de EEUU, destacan en orde de importancia,
Canadá, Alemaña, España e Colombia.
Así, España é o cuarto cliente e o undécimo provedor para México.
5.1.3. Vantaxes do mercado mexicano
México é un mercado prioritario para España polas seguintes razóns:
Polo seu tamaño e importancia na zona: décimocuarta economía do mundo e
primeira en Iberoamérica, cun PIB de 715.000 millóns $ e renda por habitante de
7.400 $ en 2005.
Polo seu dinamismo: Crecemento do 4% en 2004 e previsións non inferiores ao
3,8% en 2005. Importante potencial de crecemento a medio prazo (7%) si se
realizan as reformas estructurais previstas.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
61
Pola súa apertura ao exterior. México é unha economía aberta: grao de apertura
do 56%. Primeira potencia comercial de Iberoamérica e 13ª no mundo. Porta de
entrada en mercado NAFTA (EE.UU. e Canadá). Forma parte de numerosos
Acordos de Libre Comercio, doce en total, que facilitan acceso preferente a 43
países.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
62
5.2. Francia3
Francia é o país máis extenso de Europa Occidental cunha superficie de 544.000 km2.
A poboación de Francia acadou a 1 de xaneiro de 2008 a cifra de 63.779.000
habitantes (incluíndo os territorios de ultramar), cunha taxa de natalidade de case 2
nenos por muller, é o segundo país máis fecundo de Europa contribuíndo en 2/3 ao
crecemento da poboación europea.
A continuación preséntanse as principais variables que definen a súa economía.
5.2.1. A situación económica do país
Francia ocupa o sexto lugar como economía mundial, e no ano 2006 xerou un PIB que
alcanzou os 1,8 billóns de euros. Durante os últimos cinco anos, creáronse máis dun
millón de empresas, é dicir, a un ritmo medio dunhas 550 empresas novas cada día.
Principais resultados macroeconómicos de Francia
2004 2005 2006 2007
Crecemento do PIB real % 2,3 1,7 2,2 1,9
Exportacións (millóns de €) 335.949 352.416 384.984 395.648
Importacións (millóns de €) 355.003 388.711 427.501 450.524
Balanza Comercial (millóns de €) -19.154 -36.295 -42.517 -54.876
Inversión Estranxeira Directa (millóns de €) 23.223 65.184 64.629 109.491
Taxa de Desemprego (%) 9,3 9,4 8,8 7,9
Inflación (%) 2,1 1,8 1,6 1,5
Tipo interés intervención do Banco Central (%) 2,0 2,25 3,5 4,0
Déficit público (% PIB) 3,6 2,9 2,4 2,7
PIB per cápita 26.100
Fonte: ICEX, a partir dos datos de Aduanas, Banque de France, INSEE, OCDE
3 Esta información extraeuse do Informe Económico-Comercial elaborado pola oficina económica e comercial de España en París.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
63
As previsións macroeconómicas publicadas polo Goberno francés para 2009 indican
que, nun contexto de reducción do crecemento mundial, a actividade se desacelerará
de forma moderada en Francia. O PIB crecerá entre 1,75% e 2,25% no 2009.
A demanda interna debería beneficiarse das reformas levadas a cabo para favorecer o
poder adquisitivo e o consumo das familias podería aumentar un 2,4% no 2009.
O investimento crecerá un 2% cada ano arrastrado fundamentalmente polo
investimento produtivo que debería crecer un 4,1% no 2009, o que compensará a
debilidade do investimento das familias que será tan só dun 1,8%.
Comparación da economía francesa coa española
No seguinte cadro preséntase unha comparativa das variables macroeconómicas
francesas e españolas.
Francia España
Ranking exportadores 4ª potencia exportadora segundo a OMC.
14ª potencia exportadora segundo a OMC.
Ranking económico mundial Economía nº 6 segundo o FMI
Economía nº 8 segundo o FMI
PIB 2007 2.057.000 MMill. USD 1.361.000 MMill. USD
Renta per cápita 2007 33.200 USD 30.200 USD
Exportacións 2005 352.416 Mill. € 192.498 Mill. USD
Importacións 2005 388.711 Mill.€ 289.801 Mill. USD
Poboación 64 millóns 44 millóns
Extensión 544.000 km2 500.000 km2
Fonte: Elaboración propia, a partir de datos do ICEX e do FMI
5.2.2. O comercio exterior
Tras tres anos de forte crecemento, a tendencia á alza dos fluxos de intercambios
comerciais de Francia co exterior moderouse considerablemente no 2007, xa que o
comercio exterior tan só rexistrou un incremento do 4,1% respecto de 2006.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
64
As importacións aumentaron máis que as exportacións por cuarto ano
consecutivo, e o déficit para Francia CIF-FOB, de 54.900 millóns de euros foi case un
30% superior ao rexistrado no 2006, 42.500 millóns, e case o dobre do rexistrado no
2005. O incremento do déficit segue sendo a resultante do alto nivel da demanda
interna de consumo e do prezo do cru.
No 2007, o total das exportacións de Francia alcanzou a cifra de 395.600 millóns de
euros, cun incremento do 2,8% respecto ao 2006, mentres que as importacións
sumaron 450.500 millóns, contabilizando á súa vez un alza do 5,4%.
Durante o ano 2007, 105.648 empresas realizaron operacións de importación, (estable
respecto de 2006) e 98.329, operacións de exportación (0,6% menos que no 2006)
das cales 95.106 (96,7%) empregan menos de 250 asalariados, pero só representan o
43% das exportacións totais.
O comercio exterior segue estando moi concentrado en canto aos operadores e os
sectores. Un pequeno número de empresas, o 3,4% dos operadores, realizan o 59%
das exportacións e o 51% das importacións. A nivel sectorial, un número reducido de
sectores da industria e o comercio realizan 75% dos fluxos (enerxía, aeronáutica,
automoción, mecánica, productos químicos e farmacéuticos, etc.)
A industria representa 29% dos operadores pero realiza máis da metade das
importacións e case tres cuartos das exportacións totais. Os sectores máis dinámicos
son a enerxía, o automóbil, o sector químico, a maquinaria e a metalurxia.
Si se consideran os resultados FOB-FOB, que no 2006 arroxaran un déficit de 28.200
millóns de euros, a progresión no 2007 foi importante xa que o saldo negativo
alcanzou os 39.200 millóns.
A balanza de pagos por conta corrente presentou no 2007 un déficit ou necesidade de
financiamento de 21.893 millóns de euros, atribuíble fundamentalmente ao déficit da
balanza de mercancías que foi de case de 38.601 millóns de euros.
Principais socios comerciais
No que se refire aos principais socios comerciais de Francia, cabe destacar a
Alemania, Italia e Bélxica como os tres principais proveedores tendo entre os seus
principais clientes a Alemania, España e Italia. Ponse de manifesto que Alemania e
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
65
Italia son socios estratéxicos para Francia xa que figuran entre os seus tres primeiros
exportadores e importadores.
Principais países proveedores de Francia
2005 2006 2007
Mill. € % Mill. € % Mill. € %
ALEMANIA 67.122 17,2 69.398 16,3 75.103 16,7
ITALIA 33.954 8,9 36.575 8,5 38.704 8,6
BÉLGICA 31.494 8,7 35.773 8,3 37.483 8,3
ESPAÑA 27.541 7,1 29.334 6,9 31.483 7,0
CHINA 21.660 5,6 24.675 5,8 29.166 6,5
ESTADOS UNIDOS 22.836 5,9 25.540 6,0 26.005 5,8
REINO UNIDO 22.891 5,9 26.154 6,2 24.659 5,5
PAÍSES BAJOS 16.348 4,2 17.730 4,1 18.566 4,1
JAPÓN 10.482 2,7 10.405 2,4 10.292 2,3
SUIZA 8.794 2,3 9.461 2,2 10.066 2,2
Fonte: D.G. des Douanes
Principais países clientes de Francia
2005 2006 2007
Mill. € % Mill. € % Mill. € %
ALEMANIA 51.372 14,6 55.852 14,5 57.172 14,4
ESPAÑA 35.938 10,2 38.046 9,9 37.968 9,6
ITALIA 32.453 9,2 35.109 9,1 36.259 9,2
REINO UNIDO 31.417 8,9 32.836 8,6 33.230 8,4
BÉLGICA 26.656 7,6 28.727 7,4 29.852 7,6
ESTADOS UNIDOS 24.988 7,1 26.346 6,9 24.894 6,3
PAÍSES BAJOS 14.521 4,1 15.961 4,1 16.651 4,2
CHINA 9.444 2,4 9.768 2,8 11.468 2,9
SUIZA 10.211 2,9 10.430 2,7 10.503 2,7
POLONIA 4.730 1,3 7.000 1,8 6.395 1,6
Fonte: D.G. des Douanes
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
66
5.2.3. Vantaxes do mercado francés
Francia é un mercado prioritario polas seguintes razóns:
Ocupa o sexto lugar na economía mundial e o cuarto no ranking de
exportadores. Conta con máis de 20.000 empresas estranxeiras instaladas e
atraeu 58.400 millóns de euros en investimentos directos estranxeiros no ano
2006.
10.500 Km. de autoestradas, un millón de kilómetros de estradas, 2.000 Km. de
vías férreas de alta velocidade (TGV), seis aeroportos internacionais... o país
encontrase completamente cuberto por unha das redes de infraestructuras más
competitivas del mundo que o converten nunha auténtica plataforma de acceso ao primeiro centro mundial: o mercado europeo e o seus 493 millóns de
consumidores.
Cunha das mellores taxas de productividade horaria do mundo, un número de
días de folga inferior ao de Estados Unidos, e unha flexibilidade na lei das 35
horas, o país ofrece ás empresas un dos mellores PIB por hora traballada de todo
o continente europeo.
Aposta pola innovación. Francia dedica case o 2,2% do seu PIB á innovación, o
que sitúa ao país no cuarto lugar do ranking mundial. Atópase moi por diante do
Reino Unido, España e Italia. En termos de gasto público, Francia sitúase á cabeza
dos países da OCDE, por diante de Estados Unidos.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
67
6. O mercado editorial en México
Despois de ter analizado a situación económica xeral do país, este capítulo realizase
una análise pormenorizada do sector editorial mexicano, abordando o estado da oferta
e da demanda de productos editoriais neste país coa finalidade de coñecer as regras
de xogo deste mercado concreto.
6.1. Análise da oferta
Segundo o estudio do Centro de Investigación e Docencia Económica, no ano 2004 o
6,7% do PIB mexicano estaba relacionado coas industrias culturais, e o 1,3% estaba
referido á industria editorial o que en volume supón 8.000 millóns USD.
6.1.1. Produción editorial do sector privado
Na seguinte táboa inclúense as principais variables que indican a evolución da
producción editorial de libros en México. Os últimos datos dispoñibles amosan unha
evolución negativa no número de títulos publicados aínda que positiva no número
de exemplares, o que significa unhas tiradas máis amplas; reflíctese no aumento do
9% no total de exemplares producidos entre 2003 e 2004, acadando a cantidade de
132.300.497 exemplares no ano 2004.
Evolución do sector editorial privado
Año 2002 Año 2003 Año 2004 Var. % 2003 - 2004
Número de editores 220 217 216 -0,46
Producción de títulos (edición propia) 15.542 15.233 14.726 -3,33
Producción de ejemplares 102.784.578 91.136.609 101.401.323 11,26
Títulos en coedición 1.460 1.881 2.200 16,96
Ejemplares en coedición 17.102.308 29.954.895 30.899.174 3,15
Total ejemplares producidos 119.886.886 121.091.504 132.300.497 9,26
Fonte: CANIEM
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
68
A pesar desta evolución positiva nos tres últimos anos, debemos ter en conta que a
década dos 90 foi de crise para o sector editorial. A desfavorable evolución da
produción das vendas incidiu nunha redución importante do número de editores
pois de 423 existentes en 1991 só se contabilizaron 237 en 1999. Ademais, hai que
considerar que en 1991 producíronse 21.500 títulos e para o 2001 esta cifra foi xa
soamente de 16.012, é dicir, estes datos mostran unha diminución na produción tanto
de títulos (-11.5%) como de exemplares (-15.2%). Tendo en conta estes datos,
podemos sinalar a tendencia favorable do sector observada no período 2003/2004,
cun incremento na produción de exemplares dun 9,26%. Cabe destacar que o principal
incremento ocorreu en edicións propias, cun incremento dun 11,26%, mentres as
coedicións aumentaron nun 3,15%.
Segundo a Cámara Nacional da Industria Editorial Mexicana, o prezo media de venda
de libros das editoriais a distribuidores foi de 46,08, 45,50 e 45,35 pesos mexicanos
por exemplar para os anos 2002, 2003 e 2004 respectivamente.
A evolución do valor das vendas globais de libros aumentou nos últimos anos ata
alcanzar en 2004 os 635 millóns USD; tendo en conta a diminución do prezo unitario
dos exemplares, deducese que as vendas incrementáronse. Concretamente, entre
2003 e 2004 fixeronno un 8,77% pasando de 140 a 152 millóns de exemplares
vendidos. En 2004, os exemplares producidos ascenden a 132 millóns de exemplares,
os exportados a case 11 millóns mentres que se contabilizan importacións en cifra de
20 millóns de exemplares.
6.1.2. Actividade editorial do sector público
En opinión da CANIEM, un dos principais problemas que enfronta a industria editorial
mexicana é a actividade editorial do Estado. Este convértese no principal competidor para os editores mexicanos. Segundo cálculos da CANIEM máis do 60%
de todo o que se publica en México é publicado por Institucións Públicas. Isto supón
ao redor de 160 millóns de exemplares. De todos os libros editados polo Goberno, uns
150 millóns de exemplares son producidos pola Comisión Nacional do Libro de Texto
Gratuíto (CONALITEG) e os 10 millóns restantes sono por distintas dependencias,
como o Fondo de Cultura Económica *FCE), a Universidade Nacional Autónoma de
México (UNAM), o Consello Nacional para a Cultura e as Artes (CONACULTA), así
como os gobernos e universidades estatais.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
69
A CANIEM intenta que o sector privado participe cada vez máis nos plans editoriais do
Goberno. Así, pretende que o sistema para a edición de libros de primaria acábese
equiparando ao de secundaria, cunha maior participación das editoriais privadas.
Preténdese, igualmente, que institucións públicas coediten con empresas privadas as
súas publicacións. Un bo exemplo desta posible evolución é a CONACULTA que
coedita o 80% das súas publicacións con iniciativa privada.
A CONALITEC
En México os libros de texto son gratuítos tanto na educación primaria como na
secundaria. Desde 1960, a elaboración dos contidos dos libros de texto de primaria
está en mans o Estado. A CONALITEG é o organismo encargado deste proceso,
desde a produción ou compra destes libros ata a súa distribución final.
Aproximadamente o 25% dos libros de primaria son producidos nos talleres da
CONALITEG. O resto prodúcese en talleres e imprentas privados. Polo tanto, para o
mesmo grao escolar os libros utilizados son os mesmos en toda a República.
En canto aos libros de texto para secundaria, o sistema varía. Como se dixo
anteriormente tamén son gratuítos. O Goberno licita unha serie de contidos e as
editoriais presentan os seus títulos, que deben cumprir con estes requisitos. Despois é
a SEP (Secretaría de Educación Pública) quen elixe os títulos que comprará ás
editoriais. Entre os criterios que se teñen en conta, está a opinión dos profesores. Os
libros elixidos varían en función do Estado. Dada a posición privilexiada do Estado
como comprador, os acordos aos que chegan adoitan ser bastante vantaxosos para el
mesmo e as marxes dos editores bastante reducidos. Participan algo menos de 25
editoriais, entre nacionais e estranxeiras, que publican entre 15 e 20 millóns de libros.
En calquera caso, o labor da CONALITEG, en canto os libros de texto para a
educación secundaria é de comercialización máis que de produción. A seguinte táboa
dobre mostra información de interese sobre o labor editorial da Administración
Mexicana: ofrece unha estatística da produción editorial pública actualizada ata Xuño
de 2006 e categorizada por sectores.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
70
Actividade Editorial do estado Mexicano
Fonte: CONALITEG
O seguinte gráfico pon de manifesto a concentración das editoriais privadas na
producción de libros de secundaria encargados pola Administración, posto que oito
editoriais concentran o 84,86% das compras totais(150 millóns de exemplares).
Concentración da producción editorial. 2004
MACMILLAN19,46%
SANTILLANA25,24%
TRILLAS8,58%
FERNÁNDEZ EDITORES
7,69%MCGRAW
8,36%
ESFINGE4,25%
PATRIA CULTURAL
7,21%
LAROUSSE3,77%
OTROS15,44%
Fonte: CONALITEG
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
71
FONDO DE CULTURA ECONÓMICA
En 2005, as vendas del FCE foron de 5.223.008 exemplares, cun valor de 17.766.759
USD.
UNAM
A UNAM é un dos maiores editores do país. A maioría destas edicións son
publicacións periódicas (entorno a 200) pero tamén teñen unha importante producción
de libros.
CONACULTA
A través da Dirección Xeral de Publicacións, durante o período 2000-2005
publicaranse cerca de 1.500 títulos, con 6 millóns de exemplares e se coeditaron 704
títulos.
6.1.3. Análise cualitativa da producción
Para analizar a composición cualitativa da producción, atenderase a dous criterios. Por
un lado, en función da división editorial: Texto, Interese xeral, Ciencia e técnica e
Relixiosos. Por outra banda, establecese unha división en función de que se trate de
reedicións, reimpresións ou novidades.
O seguinte cadro recolle a composición do sector segundo estas divisións. Pódese
observar que son os libros de texto os que acaparan a maior parte de producción.
Composición cualitativa da producción editorial
2003 2004 División editorial
Títulos Ejemplares % Títulos Ejemplares %
Var. %
2003-2004
Texto 4.020 44.368.356 49 3964 52.673.518 52 18,72
Interés general 5.448 26.530.229 29 5.606 29.622.389 29 1,66
Ciencia y Técnica 4.916 17.597.371 19 4.762 13.910.878 14 -20,95
Religiosos 849 2.640.652 3 395 5.194.538 5 96,71
Total 15.233 91.136.609 100 14.726 101.401.323 100 11,26
Fonte: CANIEM
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
72
En termos relativos, todas as divisións aumentaron a súa porcentaxe sobre o total dos
exemplares publicados en detrimento de a división de Ciencia e técnica. En termos
absolutos de exemplares publicados, tamén foi Ciencia e técnica a única división que
experimentou un descenso. O aumento porcentual máis significativo, tanto en
exemplares como en títulos se produciu na división de Relixión. En termos absolutos,
as divisións de Interese xeral e Texto suman en conxunto un aumento de máis de 10
millóns de exemplares, debido sobre todo a que foron as principais beneficiarias do
programa de Bibliotecas de aula e Bibliotecas escolares que a Secretaría de
Educación pública (SEP) desenvolveu neste período.
Referido ás reedicións, reimpresións e novidades, no seguinte cadro móstrase a
porcentaxe que supón cada unha delas sobre o total de exemplares producidos nos
anos 2003 e 2004.
Novidades, reedicións e reimpresións
2003 2004 Tipo de edición
Títulos Ejemplares % Títulos Ejemplares %
Var. %
2003-2004
Novedades 4.271 24.856.438 27,3 3.798 23.146.456 22,8 18,72
Reediciones 1031 5.596.506 6,1 857 4.995.681 4,9 1,66
Reimpresiones 9.931 606.83.665 66,6 10.071 73.259.186 72,3 -20,95
Total 15.233 91.136.609 100 14.726 101.401.323 100 11,26
Fonte: CANIEM
6.1.4. Importacións e exportacións
No que se refire ás importacións, Estados Unidos e España son os países que
acaparan a maior das importacións mexicanas de libros.
España, aínda que segue ostentando o primeiro posto como país do que México
importa libros, está perdendo cota de mercado a favor de Estados Unidos, China e
Tailandia; tanto é así, que no período 2004-2005 as exportacións editoriais de España
diminuíron nun 14 %, pasando de 123 a 109 millóns de USD.
Cinguíndonos ao criterio de divisións editoriais para libros, a de interese xeral foi a
maior importadora tanto en cantidade de exemplares (9.293.763 unidades) como en
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
73
valor dos mesmos (29.586.542 USD). A división de libros relixiosos, pola súa banda,
ocupa o último lugar do ranking tanto en número de exemplares (71.498 udnidades)
como en valor dos mesmos (apenas 385.000 USD).
O principal destino das exportacións son os Estados Unidos. Este é un mercado en
alza para a industria mexicana xa que Estados Unidos é un os mercados con máis
hispano-falantes do mundo. É rechamante que, sendo España un dos principais
exportadores a México destes produtos, non figure entre os dez primeiros países da
exportacións mexicanas. Tras Estados Unidos, Guatemala, Venezuela, Honduras e
Colombia son os países receptores de produtos editoriais mexicanos.
Os libros de texto máis exportados tanto en número de exemplares, títulos e valor
foron, con diferencia, os da división ciencia e técnica. En segundo lugar de importancia
situaríanse os de interese xeral. Os libros relixiosos son os menos exportados por
México.
6.1.5. A piratería e o fotocopiado ilegal
Segundo datos da *CANIEM, a reprodución ilegal de textos xerou á industria
editorial unha perda por 555 millóns USD en 2004. A piratería industrial, que é a que
vende copias ilegais de libros completos, xera unha perda de 185 millóns USD para os
autores.
No caso do fotocopiado, o problema é máis severo, pois fotocópianse preto de 25
millóns de exemplares, o que representa un custo de 370 millóns USD, é dicir, o dobre
da piratería industrial.
Entre as medidas propostas polo consello directivo da CANIEM, está a idea de que
Secretaría de Educación Pública (SEP) agregue aos libros de texto de educación
Cívica e Ética unha lenda alusiva aos dereitos de autor e editor, para que desde
pequenos, os alumnos sexan conscientes da necesidade de respectar o marco legal
aplicable a un libro. Outra das medidas que se debaten na actualidade, é o pago
dunha cota por parte das empresas fabricantes das máquinas fotocopiadoras, e
destinar os fondos cobrados a crear campañas de concienciación para difundir entre
a poboación a cultura da legalidade. Ademais, exponse a posibilidade de contratar
avogados para defender os dereitos dos autores e, se é que sobran recursos deste
pago, repartilos entre os membros da CEMPRO (Centro Mexicano de Protección e
Fomento dos Dereitos). As fotocopias de libros nos arredores de institucións
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
74
universitarias do Distrito Federal, no 2006, custan en media 20 centavos de peso por
folla, si se trata de textos inferiores a 100 follas, e 15 centavos cando pasan esa cifra.
6.1.6. Estratexias de marketing: prezos e marxes comerciais
O desconto habitual a librerías sitúase entre o 30-40 por cento sobre o prezo de
venda ao público. Esta marxe redúcese a un 20-30 por cento cando se trata de libros
de texto. Por outra banda, o desconto a distribuidoras está en torno ao 40 por cento
sobre o prezo de venda ao público, en función do poder de distribución que teña
devandita empresa e se a empresa distribuidora traballa exclusivamente coa editorial.
O factor que máis encarece a importación do libro é o manexo desta mercancía no
desembarco da mesma, para o seu paso do barco ao camión. Aconséllase moverse
cunha política de prezo neto, sen descontos. E así mesmo, recomendar un prezo de
venda ao público.
A política das distribuidoras mexicanas nos casos en que non se vendan os libros
acordados no pedido, é negociar coa editorial. Normalmente trátase de dar un prezo
de venda menor, de promoción, para liquidar os libros, xa que devolvelos a España é
bastante custoso. Estes puntos concretos deberíanse precisar á hora de resolver o
contrato de distribución en México coa ou as empresas seleccionadas
6.2. Análise da demanda
Despois de coñecer as variables que definen a oferta editorial en México, a
continuación analízanse as características da demanda.
6.2.1. Tendencias xerais de consumo
México é un país que conta con máis de cen millóns de habitantes (103.263.388 ,
sendo 50. 249.955 homes e 53.013.433 mulleres segundo o último censo do 2005)
Esta poboación caracterízase por ser urbana (o 70%) e moi nova; o 30.64% da
poboación mexicana (31.650.104) ten menos de catorce anos e o 56.96% (58827112)
menos de trinta.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
75
Aínda que éste pode parecer un mercado de grandes dimensións, a poboación
mexicana le moi pouco. A falta de lectores é, sen dúbida, o principal problema para o
sector editorial en México. Non hai datos oficiais pero se manexan cifras de 0,5 libros
lidos por habitante e ano. Neste índice non se teñen en conta os libros de texto
escolares. Do que se conclúe que cada adulto mexicano le un libro cada dous anos.
Isto converte a México nun dos países con menor índice de lectura do mundo.
Por outra banda, os índices de analfabetismo en determinadas zonas do país son
moi elevados e especialmente alarmantes nas comunidades indíxenas. Así, o índice
de analfabetismo do país para maiores de 15 anos é do 8,5%. Esta porcentaxe sobe
ata o 31,7% nas comunidades indíxenas.
Para paliar esta situación o Goberno Federal lanzou no 2002 o programa “Cara a un País de Lectores”. Este programa ten un suplemento “Bibliotecas no Aula” que
pretende a adquisición de 25 títulos distintos para cada nivel e grao, para cada unha
das case 800.000 aulas que hai en México, desde preescolar ata terceiro grao de
secundaria. Ademais, outro dos obxectivos do programa é a remodelación de recintos
bibliotecarios e a creación dunha Biblioteca Nacional nova.
6.2.2. Análise do comportamento do consumidor
A falta de lectores é o maior problema ao que se enfronta a industria editorial
mexicana. A poboación mexicana ten moi pouco hábito de lectura e busca materiais
cargados de imaxes. Ademais, por este motivo, as tiradas son máis pequenas, o que
aumenta os custos de produción.
O volume das vendas de libros aumentaron en México do ano 2003 ao 2004 nun
8,35 % do valor total das mesmas e nun 8,77% en canto ao número de títulos.
A continuación mostrase unha táboas que indica a composición das vendas (volume
en función do tema durante o ano 2004. Ao observar a composición das vendas por tipo de edición, apréciase que máis de 84% do total de exemplares vendidos foron
edicións propias, mentres que a venda de importación representou 14,8% e a de
saldos menos do 1%. A maior cantidade de exemplares de edición propia foi vendida
pola división de Texto, mentres que Interese xeral vendeu a maior cantidade de
exemplares de importación e de saldos.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
76
Ventas en valor por tipo de edidión. (en pesos mexicanos)2004
Fonte: CANIEM
6.3. Canles de distribución
Segundo un recente censo elaborado pola CANIEM, o ALMAC (Asociación Mexicana
de Libreiros) e a CONACULTA existen en México 1.452 puntos de venda. Este censo
arroxa a seguinte información:
606 son librerías e oficinas de venda e distribución de libros
65 destas librerías contan con varias sucursais. Entre todas supoñen 406 sucursais
nos distintos estados do país.
36 son librerías universitarias
135 son librerías das propias editoriais
269 son outros puntos de venda
Para a obtención das seguintes cifras pediuse aos editores que rexistrasen os
exemplares vendidos por canle de comercialización, distinguindo os que foron
distribuídos pola propia empresa dos que foron distribuídos por terceiros. No que se
refire a devolución, solicitouse a porcentaxe real en ambos os tipos de distribución.
Os datos obtidos sinalan que do total de libros vendidos nas distintas canles de
comercialización, 79,8% foron distribuídos polos propios editores e 20,1% por
terceiros.
Por canles de comercialización, as vendas ao Goberno ocuparon o primeiro lugar de
importancia para a venda de libros no sector con 37,21% do total e unha devolución
total de 2,93%.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
77
As librerías, canle natural do libro, exhibiron e desprazaron ao redor de 24,95% dos
libros vendidos no ano e ocuparon o segundo lugar de importancia, a pesar de
rexistrar a segunda porcentaxe máis alto de devolución no ano: 16.69%.
As tendas de autoservicio foron a terceira mellor opción para a venda de libros, a
pesar de que unicamente venderon un 8% do total de vendas no sector e a súa
devolución foi a máis alta do sector: 24,34%.
As exportacións e as vendas a escolas ocuparon o cuarto e quinto lugar de
importancia na venda de libros, ao vender 7,18% e 6,61% do total de exemplares no
sector, sendo a venda a escolas a que rexistrou a porcentaxe máis alta de devolución
de entre as dúas categorías cun 6,21 %.
Vendas ao Goberno
En canto ás vendas ao Goberno, xa falamos do os diferentes programas que o anterior
Goberno puxo en marcha en 2002 para o fomento da lectura. O Estado mexicano non
só intervén no sector actuando como editor, senón tamén como o máis importante
canle distribuidora de libros. Sobre todo, tras a posta en marcha do programa
“Bibliotecas no Aula”. De aí o importante aumento que tivo esta canle no ano da súa
posta en marcha.
Librerías
As librerías son a segunda canle en importancia na comercialización. Tamén foron as
que máis libros devolveron ás editoriais en termos absolutos. É destacable a lixeira
melloría desta canle, que alcanzou os 38 millóns de exemplares vendidos en 2004,
cun aumento do 3% sobre o ano anterior. No entanto, en termos relativos, o peso do
sector segue decrecendo; este descenso é só a continuación dunha tendencia que
empezou anos atrás.
Así, en 1996 correspondeu ás librerías un 45% da venda total de libros no país; en
1998 a participación foi do 37%; en 1999 do 35,6% e no 2000 baixou ao 30%; no 2002
esta canle só distribuíu un 27,3% e para 2004 o % é do 24,95%.
México conta, segundo os datos proporcionados pola Asociación Nacional de
Libreiros, con ao redor de 600 librerías en toda a República. Isto supón tan só unha librería por cada douscentos mil habitantes
Do mesmo xeito que ocorreu noutros países, en México pecharon moitas librerías nos
últimos anos. Unha delas é que as grandes superficies foron gañando terreo na
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
78
distribución de libros xa que, debido á súa capacidade de negociación, son capaces de
ofrecer ao consumidor mellores prezos polos mesmos títulos. Por outra banda, o feito
de que a CONALITEC compre os libros directamente ás editoriais, supuxo restar ás
librerías unha boa parte do negocio. Ademais, a escaseza de lectores é un factor
decisivo no número de librerías.
Dentro desta canle podemos distinguir as cadeas de librerías e as librerías
tradicionais. As cadeas máis importantes, con sucursais por todo o país son Cristal con 42 sucursais e Porrúa con máis de 30 sucursais. En México DF e Estado de
México teñen unha forte presenza Ghandi, con 10 sucursais, e A casa do libro, con
9. Ghandi, a pesares de contar con menos sucursais que Porrúa e A casa do libro, é a
cadea de librerías con maior volume de facturación.
Grandes superficies e tendas departamentais
A través desta canle distribuíronse 2.157.000 exemplares en 2004, o que representa
un aumento do 14% sobre o ano anterior. As grandes superficies, do mesmo xeito que
sucede en España, distribúen en xeral unha variedade limitada de títulos, xeralmente
“Best Sellers”, dos que compran un maior número de exemplares que as librerías,
podendo negociar un prezo menor e rebaixar deste xeito o prezo de venda ao público.
Dese modo foron gañando terreo aos libreiros tradicionais.
En canto ás tendas departamentais, as mais importantes do país son Palacio de Hierro e Liverpool. Os departamentos de libro de Palacio de Hierro son, en realidade,
Librerías Porrúa. Sanborns é unha tenda departamental (moi parecida ao VIPS en
España). Venden gran variedade de publicacións periódicas tanto mexicanas como
estranxeiras e tamén algúns títulos de libros, xeralmente “Best Sellers”. Conta con
máis de 100 establecementos (70 en Cidade de México e 56 no resto do país). É un
dos puntos con maior volume de venda en México.
As grandes superficies, distribúen unha menor variedade de títulos que as tendas
departamentais. Entre elas tamén hai diferenzas na cantidade de títulos e exemplares
que distribúen. Así as que contan cun departamento de libros máis completo son en
canto a distribución, Comercial Mexicana e Wal Mart. Tamén distribúen libros, pero
en menor cantidade, Xigante e Costco.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
79
Vendas a escolas
As vendas a escolas experimentaron un lixeiro descenso do 1,6% pasando de
10.200.000 a10.000.000 de exemplares; con todo, as vendas a empresas privadas
incrementáronse nun 100% pasando de 3.000.000 a 6.000.000 de exemplares
vendidos.
Importación
A maioría dos distribuidores mencionados non son importadores de libros directos
senón que compran a distribuidores-importadores mexicanos e sobre todo a editoriais.
Só as grandes cadeas de librerías do país importan, ocasionalmente, directamente
desde España e Estados Unidos pero só naqueles casos nos que non poden atopar
en México o título do seu interese.
As editoriais son as principais importadoras de libros. A forma de entrada en México
varía en función da editorial. As grandes editoriais como Santillana e Planeta importan
desde España, pero tamén editan aquí gran parte dos libros que distribúen. Por
exemplo, Planeta calcula que ao redor do 70% dos títulos que distribúe, son editados
en México e o 30% restante é importado de España.
As editoriais mas pequenas dedícanse só a importación destes libros desde España
sen editar neste pais ningún libro.
6.4. Aspectos clave do sector editorial en México
A industria editorial Mexicana enfróntase na actualidade a varios problemas, o máis
importante dos cales é a falta de lectores. Estímase que en México se len 0.5 libros
por persoa e ano se non se teñen en conta os libros de texto. Esta falta de lectores
afecta ao prezo do produto xa que ao ser as tiradas das editoriais máis pequenas, é
máis custosa cada unidade producida. Aínda que a produción recuperouse nos tres
últimos anos, aínda non se alcanzaron os niveis que había antes da crise do 95.
Outro dos problemas aos que ten que enfrontarse a industria, é a actividade editorial do Estado. Varios organismos públicos son editores dos seus propios libros, o Estado
convértese así no principal competidor dos editores mexicanos. Máis do 60% da
produción editorial mexicana provén do Estado, segundo datos da Cámara da
Industria Editorial Mexicana. Estase intentando que esta produción leve a cabo, cada
vez máis a miúdo, mediante coediciones entre os organismos públicos e os privados.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
80
A piratería e o fotocopiado ilegal é outro dos problemas ao que se enfronta a
industria editorial mexicana. Segundo CEMPRO (Centro Mexicano de Protección e
Fomento dos Dereito de Autor) en México se *piratean ao redor de 10 millóns de libros
ao ano.
As importacións mexicanas de libros en español proveñen fundamentalmente de
España e de Estados Unidos. Con todo, España non se atopa nin sequera entre os
dez principais receptores de exportacións mexicanas de produtos editoriais. Son os
países latinoamericanos os principais receptores de produtos editoriais mexicanos. As
propias editoriais son as principais importadoras de libros. Librerías e grandes
superficies só importan directamente moi ocasionalmente. Moitas editoriais
estranxeiras teñen oficinas en México, que se dedican exclusivamente a labores de
importación e comercialización.
O número de librerías en México é moi baixo. Calcúlase que hai unhas 600 en toda
a República. Isto supón que hai aproximadamente unha librería por cada 171 mil
habitantes. As vendas de libros nas grandes superficies aumentaron nos último anos,
en detrimento de as vendas por librerías tradicionais.
O Goberno é o principal distribuidor de libros en México. As compras do Goberno
ás editoriais son sobre todo libros de texto para a educación primaria e secundaria. En
2002, a implantación do programa Bibliotecas no Aula supuxo un incremento
importante das compras do goberno ás editoriais.
O sector de libros infantil e xuvenil é o que ten maiores perspectivas de crecemento.
Por unha banda, non recuperou aínda os niveis de produción que tiña antes da crise
do 95 (unha situación que afectou a todo o sector); baste como exemplo a redución do
valor da produción editorial, que pasou de 59 millóns *USD en 1995 a tan só 37
millóns en 2000.
No entanto a poboación mexicana é moi nova (case un 57% da poboación ten menos
de 30 anos), polo que a perspectiva de crecemento anteriormente mencionada ten
vimbias para consolidarse. Ademais, os programas que o Goberno puxo en marcha
para o fomento da lectura, están dirixidos a este sector novo da poboación. Así o
programa “Bibliotecas no Aula” supuxo a adquisición por parte do Estado de 30 millóns
de exemplares.
A análise da situación do sector editorial español en México, require un dobre
enfoque:
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
81
a. cuantitativo, que nos di que España é o principal subministrador de produtos
editoriais a México, por diante de Estados Unidos, aínda que perde cota de
mercado a favor deste e outros países, especialmente asiáticos (China e
Tailandia).
b. cualitativo, do que se desprende que o produto español é percibido como ben
editado, interesante e con potencial comercial. É posible, por todo o anterior,
afirmar que as posibilidades do sector editorial español oriéntanse máis cara ás
edicións de calidade, con deseños orixinais e coidados, que á produción
estandarizada de libros de texto, abrigo se temos en conta o intervencionismo
que neste último tipo de títulos ten o Goberno mexicano.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
82
7. O mercado gráfico en Francia
NOTA: Pendente de desenvolver, ver información no anexo 6.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
83
8. O axente comercial exterior – director do trade point como alternativa de internacionalización.
8.1. Introdución
Unha vez que, en base á información previamente recopiada e analizada neste
proxecto, determinouse a idoneidade de Francia e México como mercados obxectivo
para os sectores de artes gráficas e editorial respectivamente, queremos dar un paso
máis no proceso de internacionalización.
Cando unha empresa ou sector, principalmente composto por PEMES como o que nos
ocupa, comeza o seu camiño exportador nun novo mercado, unha das súas primeiras
decisións será elixir a forma concreta de internacionalización. Das distintas
alternativas, e tendo en conta que estamos ante un sector ou sectores de actividade
escasamente internacionalizado, a expansión pola vía do axente comercial pode ser
de gran interese debido a que:
• non supón un custo fixo
• ten coñecemento e presenza en dito mercado.
Aínda que parece unha decisión sinxela, non o é. A decisión sobre o axente comercial
exterior pode complicarse e pode converterse nun problema para a evolución da
empresa en devandito mercado.
Dende o Clúster do Produto Gráfico e Libro Galego estase a plantexar, se así o
refrendan os resultados deste estudo, a creación de Trade Points como “punta de
lanza” para a expansión internacional das empresas. Sen embargo, e dado o escaso
nivel de internacionalización das empresas, os riscos inherentes a calquera proceso
de expansión comercial, e a necesidade de plantexar un proceso gradual que non
implique unha alta inversión de partida, lévannos a optar por unha tipoloxía de trade
point moi lixeira en canto a estrutura, a fronte da cal teríamos como representante a
figura do axente comercial internacional.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
84
Desde esta perspectiva, neste capítulo trataremos de aportar as principais claves que
permitan ao Clúster decidir se esta é a opción máis interesante de face á expansión
internacional das empresas de artes gráficas e edición a mercados exteriores, e os
pasos detallados para conseguir que a incorporación desta nova figura resulte eficaz.
A información contida neste capítulo do proxecto provén de diversas fontes de alta
solvencia, fundamentalmente do PLAN CAMERAL DE PROMOCION DAS
EXPORTACIÓNS, das Cámaras de Comercio, Industria e Navegación de España.
8.2. Comprobar que o "axente comercial exterior" é a fórmula axeitada
A utilización dun axente de comercio exterior é unha das posibilidades existentes para
actuar nun mercado estranxeiro. Como fórmula ten unha serie de características moi
claras: ten as súas vantaxes, e tamén as súas desvantaxes, e convén analizar ambas:
VANTAXES DA UTILIZACIÓN DO AXENTE DE COMERCIO INTERNACIONAL:
1. Menor custo de introdución: Os axentes comerciais son retribuídos
normalmente a través das comisións sobre as vendas realizadas. Xa que
logo resulta menos custoso que a utilización de representantes (con
contrato laboral remunerado con salario fixo e comisións) ou que a apertura
de delegacións comerciais (coa súa consecuente custo de estrutura).
2. En principio é unha formula reversible: Permite cambiar de estratexia
comercial no mercado.
3. Diversificación de vendas: Normalmente o axente traballa cun número
variado de clientes, o que reduce o efecto dos posibles impagos.
4. Introdución relativamente rápida no mercado elixido: O axente coñece
o mercado, dispón dunha base de clientes e ten coñecementos técnicos
sobre o sector.
5. Maior control sobre o produto: O axente traballa por conta e risco da
empresa exportadora.
6. Relación xurídica co axente comercial: Trátase dunha relación mercantil,
non laboral
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
85
DESVANTAXES NA UTILIZACIÓN DO AXENTE:
1. A clientela é do axente: É o axente quen capta ao cliente.
2. Servizo postventa: Non adoitan prestar este tipo de servizos, senón que
corren por conta do exportador.
3. Xestión da actividade: Dado que falamos de profesionais independentes,
adoitan ser reacios ao control das súas funcións por parte do exportador.
4. Protección legal
5. Dificultade de control sobre a eficacia real do axente: Córrese o risco
de infidelidade por parte do axente, que pode levarse os clientes a un
competidor
¿CANDO É, EN CONSECUENCIA, INTERESANTE UTILIZAR UN AXENTE COMERCIAL?:
• No inicio da actividade exportadora nun novo mercado.
• Cando existe descoñecemento do mercado elixido.
• Cando os clientes potenciais son de carácter institucional.
• Cando son produtos/servizos sen servizo postventa.
• Cando existe risco de impagados.
• Cando exista unha alta variación de prezos que esixe un contacto
permanente cos compradores para poder concluír as operacións.
Dada a situación actual do sector, caracterizada polo seu escaso grado de presenza
internacional, o coñecemento aínda escaso dos mercados potenciais no exterior
(Francia e México), e a necesidade de iniciar un camiño estratéxico cara á
internacionalización que non supoña un excesivo investimento de recursos,
recomendamos utilizar, polo menos nun estadio inicial, a figura do axente comercial.
Unha alternativa á figura do axente comercial é o distribuidor. Non consideramos
interesante no noso caso a utilización da figura do distribuidor debido á natureza dos
produto do sector (venda de servizos no sector editorial dereitos de edición, e
fabricación sobre pedido e non contra stock no caso das artes gráficas).
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
86
8.3. ¿Qué se quer acadar a través do axente? ¿cáles son os obxectivos que se pretenden?
Dificilmente poderase conseguir un bo axente se non se teñen antes claras as
funcións que se queren conseguir co mesmo.
O manual de funcións do axente director do trade point debe conter o
desenvolvemento das seguintes tarefas:
• Informar
• Presentar
• Negociar
• Pechar a operación
• Cobrar a operación
É preciso matizar esta sinxela clasificación e analizar cada un dos elementos que
apuntamos. Nas táboas que se axuntan a continuación poderá ver os alcances das
subfuncións posibles en cada un dos apartados.
1. INFORMAR.
Entendemos por este concepto a transmisión ao exportador de coñecementos sobre o
mercado, a conxuntura ou a situación competitiva no mercado destino. Vexamos
algúns puntos:
• Coñecemento do mercado
• Acceso a clientes específicos
• Coñecemento técnico do sector
• Coñecemento da competencia
• Disposición de multicarteira complementaria
• Loxística e transporte
• Aduanas
• Interpretación técnica
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
87
• Capacidade de relacións públicas
• Acceso institucional
• Coñecemento da solvencia de clientes
• Relacións dentro do gremio
• Facilidade na comunicación
• Capacidade tecnolóxica
2. PRESENTAR.
Entendemos esta función como a capacidade do axente de poñerse en contacto co
mercado actual ou co mercado potencial e presentar as opcións do exportador e dos
seus produtos. Vexamos algúns puntos concretos :
• Coñecemento do produto
• Coñecemento de canles
• Presenza en feiras
• Técnicas de presentación
• Capacidade de acompañamento á empresa
3. NEGOCIAR.
Enténdese por negociar a capacidade de establecer a comunicación co cliente
orientada á realización dunha operación de compravenda. Pode quedar significada por
algún dos seguintes elementos:
• Coñecemento de técnicas de financiamento
• Experiencia en negociación con clientes
• Capacidade de defender prezos
• Cobertura (rede de contactos e subaxentes)
4. PECHE DE OPERACIÓN
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
88
Xa se veu dicindo que o axente, en principio, non debería poder pechar a operación xa
que é unha opción privativa do exportador. Con todo, é moi importante que poida
preparar a operación para que non falte máis que o visto bo definitivo. Algúns
elementos importantes a este respecto son:
• Ser capaz de pechar detalles
• Eficacia nas comunicacións
• Rapidez en formulacións e dilixencias
5. COBRAR
Esta é unha función específica do exportador, pero certamente a capacidade do
axente de empuxar ao correcto pago en prazo e forma, e de resolver incidencias por
atrasos de pagos, pode ser un elemento fundamental en moitos sectores. Por iso é
importante que o axente dispoña de:
• Información especifica sobre a solvencia
• “Olfato” sobre a solvencia real do cliente
• Capacidade de presión de cobro
• Boas formas pero rigor nas solicitudes
8.4. A formalización xurídica da relación mediante contrato escrito
A primeira recomendación é clara e simple: debemos realizar sempre, sen
excepcións, un contrato escrito aínda que sexa simple, cos nosos axentes comerciais
exteriores.
A razón é moi básica, pois case todos os países dispoñen dunha reglamentación
específica para protexer os contratos de axencia. Se non o subscribimos, o peso da
proba recaerá sempre en nós e a lexislación entenderá que hai un contrato existente
entre as partes e normalmente a favor do propio axente. Sempre debe realizarse un
contrato escrito.
OS PROBLEMAS DA LEXISLACIÓN: A FALTA DE UNIFORMIDADE
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
89
Non hai uniformidade das leis para os acordos de axencia no exterior. As leis
nacionais difiren sustancialmente dun país a outro, e por iso é necesario que no
contrato especifíquese a lexislación con que se rexerá e interpretarase o mesmo.
Pódese elixir:
• Que se aplique a lei dun país en concreto especificado no Contrato
• Que as partes acóllanse aos principios de lei xeralmente recoñecidos
no comercio internacional e que son aplicables ao Contrato de Axencia
Internacional.
Na Unión Europea produciuse unha armonización das leis nacionais a través da
directiva número 86/653 do 18 de decembro de 1986, a cal foi implementada en todos
os estados membros. Con todo a directiva non cobre todos os aspectos do contrato e
deixa aos estados membros liberdade para elixir entre posibles solucións alternativas
nalgunhas partes do mesmo. Isto significa que ata dentro da Comunidade Europea
aínda hai importantes diferenzas entre as leis nacionais sobre a axencia comercial.
Por este motivo, a Cámara de Comercio Internacional (CCI) buscou unha solución
alternativa que consiste no uso de normas contractuais uniformes non baseadas en
ningunha lei nacional especifica, pero incorporando a práctica que prevalece no
comercio internacional. Seguindo esta filosofía desenvolveu un modelo de contrato de
axencia internacional. (ver anexo II).
8.5. Os elementos do contrato do axente comercial exterior
Recordemos que o contrato de axencia, segundo o Código de Comercio Español, é:
“…un contrato polo que unha persoa natural ou xurídica, denominada axente, obrígase
ante outra de xeito continuado e estable, a cambio dunha remuneración, a promover
actos ou operacións de comercio por conta allea, ou a promovelos e concluílos por
conta e en nome alleo, como intermediario independente, sen asumir salvo pacto en
contrario, o risco e ventura de tales operacións…” (Art. 1 Lei 12/1992, de 27 de maio,
sobre Contrato de Axencia. B.Ou.E., 29 de maio de 1992. Modificada por Lei 22/2003
Concursal)
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
90
O contrato consta dunha serie de elementos, nos que se definen, entre outros, as
obrigacións, compromisos e condicións contractuais das partes. Podemos velos a
continuación en detalle:
1. Designación das Partes.
Designación tanto do empresario ou principal, como da definición e nomeamento do
axente
2. Facultade do axente para obrigar á empresa ante os clientes
É importante que no contrato de axencia apareza ben indicado se o axente ten ou non
esta facultade, xa que o axente non actúa por conta propia senón allea, e só poderá
obrigar cando teña explicitamente atribuída esta propiedade. Isto supón que o axente
non pode asinar en principio, ningún contrato nin efectuar adquisicións, nin incorrer en
ningunha responsabilidade civil en nome da empresa sen o previo consentimento
escrito da mesma. Con frecuencia regúlase igualmente a posibilidade de que o
principal poida aceptar ou rexeitar pedidos cursados polo axente.
3. Declaración de boa fe e lealdade negociadora
4. Duración do contrato
Debe especificarse a duración do contrato de axencia que pode ser :
• limitada con carácter prorrogable ou
• indefinida.
É habitual que se regule a posibilidade de renuncia unilateral por calquera das partes,
con indicación de prazos de preaviso. Pode existir a posibilidade tamén dun período
de proba.
5. Enumeración dos produtos
Relación dos produtos cuxa promoción ou promoción e venda debe ser realizada polo
axente. Pode incluírse a posibilidade de ampliación a outros novos produtos non
mencionados
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
91
6. Delimitación do territorio
Debe definirse e delimitarse o territorio no que o axente pode realizar a súa operación.
En todo caso indicarase:
• a cláusula de exclusividade do territorio, se así a tivese indicada ou, no seu caso,
• por tipos de clientes ou por determinadas circunstancias, se fose o caso
• incluíndo a indicación - dependendo da situación, produto, empresa, etc.,- sobre a
promoción e venda por Internet para que queden - aínda que xeralmente adoitan
quedar fose- relacionadas coa acción directa do contrato de axencia.
7. Obrigacións das partes
Cada unha das partes está obrigada á actuación obxecto do contrato, que debe
quedar definida e delimitada, distinguindo entre: obrigacións do axente e obrigacións
do principal. Entre as obrigacións de axentes deben destacarse as seguintes:
OBRIGACIÓNS DO AXENTE:
A. As funcións que debe executar o axente:
a) Levar a cabo xestións e esforzos necesarios para a adxudicación dos contratos
b) Informar ao principal regularmente sobre actividades de competidores, se fose o
caso, así como os puntos que puidesen ser de interese para o desenvolvemento das
ofertas, negociacións e contratos
c) Aconsellar e asistir ao persoal do principal nos seus desprazamentos ao mercado
definido na cláusula do territorio
d) Poñer en contacto ao principal, a petición deste, con posibles clientes potenciais así
como aconsellarlle nas súas relacións con estes, así como nas súas relacións coas
institucións e autoridades locais, a súa fóra o caso.
e) Informar puntualmente da solvencia de posibles compradores.
f) Actuar coa dilixencia propia dun comerciante ordinario guiado baixo o principio da
boa fe para a obtención da adxudicación de contratos a favor do principal.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
92
B. A cláusula de non-competencia, entendendo como tal la non-realización de
operacións con calquera produto susceptible de competir cos produtos do empresario
firmante do contrato. Non poderá practicar nin favorecer, directa ou indirectamente
calquera actividade de competencia en prexuízo do principal.
C. Cláusula de confidencialidade: debe observar principios de competencia leal,
secreto e discreción en todo o referente ao principal (segredos comerciais, información
técnica, etc.), ás ofertas e contratos.
D. Cláusula de alcance de actuación, pola que non poderá comprometer nin
contratar suministros ou servizos que obriguen ao principal sen que previamente este
outorgue a súa aceptación ou confirmación por escrito, atendéndose ás instrucións
que reciba deste.
E. Clausura de mínimo de vendas, por exemplo un obxectivo mínimo semestral ou
anual. Ata pode establecerse como regulación e causa de rescisión de contrato.
OBRIGACIÓNS DO PRINCIPAL
A. Información. O principal debe aportar información sobre a súa política comercial
B. Asistencia. O axente debe recibir a documentación necesaria para exercer a
representación e presentación da empresa ante os potenciais clientes ou estamento
que se acordaron, como soportes de material, mostras, folletos, medidas de
publicidade, etc.
C. Pago. Obrigación de satisfacer a remuneración, momento de pago etc.
D. Remuneración.
As comisións establécense normalmente nunha porcentaxe sobre o importe neto das
facturas, e debe precisarse o cálculo sobre o prezo EX-WORKs e non sobre o prezo
FOB ou CIF, xa que o axente debe cobrar sobre a venda dun produtos pero non polos
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
93
servizos e os custos que o exportador debe soportar para levar a mercancía ata o
punto acordado do comprador. Debe así mesmo especificarse con claridade se o
axente debese soportar a totalidade dos gastos en que incurrira con motivo da súa
actividade: entre outros gastos, cargas fiscais e sociais relacionadas coa súa
actividade independente etc.
Existe, a posibilidade de engadir unha cláusula de reembolso de gastos.
8. Devengo e pago da comisión.
Deben regularse as situacións nas que se devengarán comisións, o momento en que
se adquire o dereito á compensación e o momento no que se efectúa o pago da
mesma.
Hai que definir igualmente as situacións nas que o axente perde o dereito de cobro de
comisións (algúns casos como poden ser:
• operacións non executadas por causa de forza maior,
• impagos non debidos a causas imputables ao principal,
• non aceptación polo principal de pedidos transmitidos polo axente,
• pedidos recibidos logo da terminación do contrato etc..
9. Terminación do contrato. (Duración e denuncia do contrato).
Convén regular os casos de terminación do contrato, indicando os dereitos e
obrigacións das partes en devanditas circunstancias. Nalgúns casos trátase dos casos
de terminación por causas reglamentadas tales como:
• Finalización do prazo de duración
• Ruptura por fallo dunha das partes no cumprimento de obrigacións
• Causas excepcionais que xustifiquen a terminación anticipada como creba ou
insolvencia
• Cambio de propiedade, control e/ou dirección da compañía do axente
• Existencia do risco de non continuidade da actividade do axente
• Falecemento do axente
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
94
10. Indemnización.
Hai disposicións nun determinado número de países que garanten ao axente unha
indemnización se o contrato expira ou finaliza por razóns diferentes a unha falta
atribuíble ao axente. Nalgúns casos pode ser considerada como:
• unha compensación por creación de clientela. No entanto noutros países non se
contempla ningún dereito de indemnización por creación de clientela, pero puidese
darse o caso da solicitude de
• indemnización por danos e prexuízos que se produciron debido a unha rescisión
anticipada do contrato de axencia, e que non se deba a incumprimento contractual
ou legal do axente.
É xa que logo necesario definir os casos nos que:
• o axente ten dereito a indemnización
• os casos nos que non ten dereito a indemnización
• os prazos de tempo para reclamala.
Ás veces tamén hai no contrato de axencia a regulación especifica do caso do
falecemento do axente comercial e se os herdeiros do mesmo serán beneficiados de
devandita indemnización se esta existise.
11. Regulación de uso de Marcas e patentes.
Débese regular o dereito do axente a usar as marcas, nomes comerciais e calquera
outro símbolo, xa que só pódeos utilizar para identificar e publicitar os produtos
durante a vixencia do contrato de axencia.
Deben igualmente protexerse as patentes do principal, e ata adoita aparecer a
prohibición ao axente de rexistrar en ningures do mundo patente, marcas, nome,
copyright ou deseño que sexa propiedade ou que estea suxeito ao control da empresa.
12. Lei aplicable e Tribunal Competente.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
95
Indicouse anteriormente a falta de uniformidade entre os diferentes países que require
dun coidado moi claro respecto da lexislación aplicable. Os pasos seguintes 8º ata o
12º axudaranlle a ter unha visión máis clara sobre o mesmo.
Convén destacar que en caso de non chegar a acordos e ter que acudir a arbitraxe
indíquese o Reglamento da Cámara de Comercio Internacional, así como o lugar de
celebración, e o idioma a utilizar.(convén indicar o español).
8.6. A lexislación europea
Ao negociar contratos de axencia no exterior obsérvase unha falta de uniformidade
nas leis que regulan acordos deste tipo. Ademais, nalgúns casos, as leis nacionais
sobre axencia non teñen cubertas as necesidades especificas do comercio
internacional.
A DIRECTIVA EUROPEA
As diferenzas entre as lexislacións europeas sobre a axencia afectaban ás condicións
de competencia e ao nivel de protección dos axentes comerciais. Para evitar todos
estes problemas, deuse un importante paso coa directiva da Comunidade Europea
86/563 que foi implantada en todos os estados membros. Con todo, a directiva non
cobre todos os aspectos do contrato, e deixa aos estados membros liberdade para
elixir entre posibles solucións alternativas nalgúns apartados. Nalgúns casos, existe
liberdade para manter disposicións ou cláusulas a favor do axente que deroguen a
directiva.
Existen determinados puntos nos que a lexislación nacional sobre contratos de
axencia pode ser diferente aos da directiva. Isto permite ao estado membro un grado
de flexibilidade na implementación da directiva en varios aspectos:
• En canto á definición de axente comercial: Cada estado membro terá a
facultade de dispoñer que a directiva non se aplique a persoal que exerza a
actividade de axente comercial considerada accesoria conforme á lei de devandito
estado membro.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
96
• En canto á exclusividade: Cada estado membro na súa lexislación nacional
incluirá se o axente comercial pode ter exclusividade sobre unha zona xeográfica
determinada ou sobre un grupo de clientes.
• Respecto ao prazo de preaviso: Os estados membro poden decidir a
obligatoriedade do prazo de preaviso despois do 4º ano de contrato.
• Respecto da terminación inmediata do contrato: Os estados membro poden
seguir a súa lexislación nacional, dando a facultade para que un contrato de
axencia poida ter unha terminación inmediata nalgunha das seguintes
circunstancias:
Incumprimento dunha das partes na execución total ou parcial das súas
obrigacións.
Por causas excepcionais.
• Respecto da compensación e indemnización: Os estados membros definirán na
súa lexislación nacional se o axente comercial é indemnizado ou compensado por
danos logo da terminación do contrato de axencia.
• Restricións á cláusula de non competencia: Os estados membros poderán
facer unha interpretación flexible das posibles limitacións das actividades
profesionais do axente unha vez extinguido o contrato. Na súa lexislación nacional
poden impoñer restricións á validez ou á aplicabilidade da cláusula de limitación da
competencia ou facultar que os tribunais poidan diminuír as obrigacións das partes
derivadas de devandito acordo.
CONTROVERSIA SOBRE A FIGURA DO AXENTE
Por outra banda, existe certa controversia sobre a figura do axente. Dependendo do
país pode existir unha interpretación demasiado ampla sobre as responsabilidades
legais relacionadas coa facultade do axente de contratar en nome do empresario sen a
súa instrución previa. En todos os contratos debería indicarse claramente se o axente
ten autoridade legal ou non para obrigar á empresa.
O carácter independente do axente non é requisito necesario nalgúns países. Ata hai
algúns nos que aos axentes comerciais dáselles un estatus de empregado,
independentemente da definición que se faga no contrato e entón son de aplicación as
normas referentes aos axentes empregados. A directiva europea con todo non
considera como axentes aos representantes e viaxantes de comercio dependentes,
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
97
nin ás persoas que se atopen vinculadas por unha relación laboral co empresario por
cuxa conta actúan.
O axente, sexa persoa natural ou xurídica, debe ser independente respecto da
empresa por conta da cal actúa.
INDEMNIZACIÓN E COMPENSACIÓN
Vexamos como se interpretan estes conceptos nalgúns estados membros.
O modelo francés: A xurisprudencia francesa é máis favorable que a española. Entre
outras disposicións, a lei 91/593 de 25 de xuño de 1991 dispón que a indemnización
do axente ten o seu fundamento no cese de relación entre leste e o exportador e no
prexuízo causado polo mesmo. Considérase que a clientela aportada polo axente
constitúe un activo intanxible do axente, ao que xa que logo hai que indemnizar cando
cesan as relacións entre as partes.
O modelo anglosaxón: A normativa anglosaxona dispón que o axente ten dereito a
ser indemnizado ou compensado polo dano sufrido á terminación do contrato, ben por
quedar privado das comisións que lle corresponderían ou ben pola incapacidade para
amortizar os gastos incorridos no desenvolvemento das súas funcións.
8.7. ¿É obligatoria a colexiación dos axentes?
Nalgúns países, a colexiación dos axentes comerciais é obrigatoria, isto é, sen estar
colexiados, non poden exercerse as funcións de axente comercial. Tal é o caso de
países como España e Francia.
En España a profesión de axente comercial non se pode exercer sen a previa
inscrición no colexio profesional da praza ou provincia onde o solicitante teña o seu
domicilio. Apórtase unha información moi ampla na web do Consello Xeral de Colexios
de Axentes Comerciais de España (www.cgac.es)
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
98
Así, calquera persoa natural ou xurídica deberá solicitar obrigatoriamente a súa
inscrición no colexio da súa xurisdición, cando teña por profesión permanente a de
promover, negociar ou concertar operacións mercantís en nome e por conta dunha ou
varias empresas mediante retribución e en zona determinada
Estas funcións hanse de desenvolver ben:
• actuando con facultades para deixar obrigada á empresa mandante respondendo
esta de o bo fin das mesmas.
• limitándose a promover tales operacións, coa aprobación e conformidade da
empresa, sen que o axente quede en ningún caso obrigado a responder do bo fin
da operación.
A inscrición obrigatoria no colexio dos profesionais definidos anteriormente, alcanzará
a aqueles que realicen as súas funcións en España, calquera que sexa a súa
nacionalidade, e actúen por conta de empresas estranxeiras ou nacionais, así como
aos españois que realicen as súas operacións no estranxeiro por conta de empresas
españolas.
Igualmente para ser axente comercial será preciso superar as probas de aptitude que
determine o colexio de axentes comerciais. Superadas estas probas obteríase o titulo
de axente comercial, único documento que faculta para o exercicio desta profesión,
calquera que sexa a modalidade ou réxime contractual en que esta exérzase. No real
decreto 330/1999 do 26 de febreiro establécese o certificado de profesionalidade de
ocupación do axente comercial
Países nos que SI é obrigatoria a colexiación: Chipre, Francia, Grecia, Italia,
Luxemburgo e Holanda.
Países nos que NON é obrigatoria a colexiación: Austria, Bélxica, Dinamarca,
Finlandia, Alemaña, Noruega, Portugal, Suecia e Gran Bretaña.
Esta información pode ser ampliada nos diferentes centros de información europea
(Euro Info Correspondence Centres, www.enterprise-europe-
network.ec.europa.eu/index_en.htm) que existen por todo o mundo.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
99
8.8. Indemnización por cese vs compensación por danos e prexuizos
É, en definitiva, unha das cláusulas que pode supoñer maiores dúbidas de
interpretación nos contratos internacionais. Trátase de ver se na terminación dun
contrato por causas non atribuíbles ao axente, débese aplicar unha compensación ou
unha indemnización.
Enténdese por indemnización o concepto que o axente debese percibir ao extinguirse
o contrato, pola achega de novos clientes ou o incremento de forma substancial de
volume de negocio cos clientes existentes. Neste caso, o volume de indemnización
sería polas comisións deixadas de gañar polo Axente.
Baixo o principio de compensación enténdese o dano que sofre como resultas da súa
relación co principal, ben pola amortización de costos e gastos nos que houbese
incorrido no desempeño do seu contrato de axencia e que non puidese amortizar, ben
pola extinción anticipada do contrato en calquera dos seus termos.
A interpretación da lei española é bastante clara, posto que se indica o seguinte:
INDEMNIZACIÓN POR CLIENTELA
Cando se extinga o contrato de axencia, sexa este por tempo determinado ou
indefinido, o axente que aportase novos clientes ao empresario ou incrementado
sensiblemente as operacións coa clientela preexistente, terá dereito a unha
indemnización se a súa actividade anterior pode continuar producindo vantaxes
substanciais ao empresario, e resulta equitativamente procedente pola existencia
de pactos de limitación de competencia, polas comisións que perda, ou por las
demais circunstancia que concorran
INDEMNIZACIÓN POR DANOS E PREXUIZOS
Sen prexuízo da indemnización por clientela, o empresario que denuncie
unilateralmente o contrato de axencia de duración indefinida, virá obrigado a
indemnizar os danos e prexuízos que, no seu caso, a extinción anticipada cause
ao axente, sempre que a mesma non permita a amortización dos gastos que o
axente, instruído polo empresario, realice para a execución do contrato.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
100
8.9. Os contratos CCI
Ante a falta de Uniformidade das leis para acordos deste tipo, a Cámara de Comercio
Internacional (CCI) elaborou un modelo de contrato de axencia usando normas
contractuais uniformes e que non están baseadas en ningunha lei nacional específica,
pero que "incorporan a práctica que prevalece no comercio internacional, así como os
principios de lei xeralmente recoñecidos polas leis nacionais sobre a axencia.
Este modelo de contrato de axencia internacional está dispoñible na web da Cámara
de Comercio Internacional: http://www.iccwbo.org/policy/law/ide273/index.html).
Consta de 28 artigos e de 7 anexos onde aparecen recollidos todos os elementos do
contrato de axencia internacional, así como as distintas situacións que se puidesen dar
nun contrato de axencia.
ELEMENTOS DO CONTRATO
Interesa destacar algún dos elementos tidos en conta:
1. Funcións do Axente
2. Obrigacións de non Competencia
3. Terminación de Contrato
4. Indemnización
5. Resolución de Disputas
Neste modelo permítese tamén a posibilidade de resolución de litixios mediante un
método amistoso a través das ADR (Amicable Dispute Resolution) Rules do Dispute
Resolution Services da Cámara de Comercio Internacional. Este método é opcional e
non limita ás partes no seu dereito a recorrer ao arbitraxe ou aos tribunais nacionais.
6. Lei aplicable
Este modelo trata de evitar as peculiaridades das leis nacionais, utilizando aquelas
contidas nun principio máis básico e elemental que esta contido nos principios Unidroit
(International Institute for the Unification of Private Law, www.unidroit.org) de contratos
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
101
comerciais internacionais, que ofrecen un soporte legal razoable e previsible para a
maioría das cuestións que poidan xurdir.
OS PRINCIPIOS UNIDROIT
Desde fai moitos anos fixéronse esforzos para conseguir unha unificación internacional
da lei tomando forma de instrumentos vinculantes, como convencións internacionais
ou leis modelo.
A iniciativa de Unidroit para a elaboración dos principios sobre os contratos comerciais
internacionais vai nesa dirección, establecendo regras xerais para os contratos de
comercio internacional, sendo de aplicación ao contrato cando as partes así o
acorden.
Os principios de Unidroit ofrecen solucións para a maior parte dos problemas
contractuais de natureza xeral. En xeral, aínda que os principios Unidroit digan que as
súas regras son imperativas, esas regras non prevalecerán sobre as cláusulas do
contrato ou sobre os principios xerais de lei e usos comerciais.
En calquera caso, se as partes desexan ter un contrato regulado por unha lei nacional
especifica, elixirían esta alternativa no contrato. O grupo de traballo formado por
representantes dos sistemas legais máis importantes do mundo realizou os diversos
capítulos destes principios.
Compóñense dun preámbulo e 184 artigos divididos en 10 capítulos. Non se trata de
recomendar o modelo CCI en todos os casos, pero si é un modelo a ter moi en conta.
Hai moitos modelos de contrato, pero é importante volver ao principal para ter a
seguridade de que os elementos do contrato están ben identificados e resoltos.
8.10. O proceso de seleción do axente director do trade point
Para poder localizar un bo axente, é necesario antes buscalo da forma adecuada.
Nos seguintes comentarios imos ir detallando cada un dos pasos xenéricos que poden
ser tidos en conta para a localización de axentes comerciais nos países que
seleccione.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
102
Como é lóxico, os pasos son xenéricos, polo que en cada circunstancia específica
pode ser necesario alterar a orde e a profundidade de actuación en cada un deles.
Suxerímoslle, con todo, que vaia esgotando cada un dos pasos sucesivos, antes de
pasar ao seguinte para ter así a seguridade de non esquecer ningunha fonte que lle
poida ser de utilidade para localizar ao axente máis adecuado.
Como xa se indicaba anteriormente, o primeiro tema é saber o que se busca e xa que
logo, ter claras as funcións que se queren cubrir en relación de canto se estea
disposto a gastar.
FASES DA PROCURA
Definidas xa as funcións, podemos empezar a realizar as diferentes fases da procura.
En cada unha delas indicaremos fontes de información de gran axuda para o seu
desenvolvemento:
FASE 1º. PROCURA A TRAVÉS DA OFICINA COMERCIAL NO EXTERIOR
• ICEX: http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5593075_58308
19_0,00.html
FASE 2º. PROCURA A TRAVÉS DA AXENCIA DE PROMOCIÓN DE COMERCIO
EXTERIOR DA SUA COMUNIDADE AUTÓNOMA OU DAS OFICINAS DE
PROMOCIÓN DE NEGOCIOS CORRESPONDENTES
• IGAPE:
http://www.igape.es
FASE 3º. UTILIZACIÓN DE GUÍAS ESPECIALIZADAS OU FOROS DE
CONTACTOS DE AXENTES
• IUCAB, International Union of Commercial Agents and Brokers: http://www.iucab.nl/nl/
• AGENTS & BROKERS - Fira Internacional Multisectorial de l'Agència Comercial:
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
103
http://www.agentsbrokers.net/
FASE 4º. PUBLICACIONS EN COLEXIOS OFICIALES DE AXENTES
COMERCIALES
• H&V Journal :
http://www.cdh.de/information/hvjournal
FASE 5º. LOCALIZACIÓN A TRAVÉS DE EXPORTADORES DE PRODUTOS
COMPLEMENTARIOS
FASE 6º. PROCURA A TRAVÉS DE FERIAS Y MISIONES
FASE 7º. PROCURA A TRAVÉS DE ENCUENTROS EMPRESARIALES
• Euroventanillas Euro Info Centre:
http://www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu/index_en.htm
• Latin-America Invest:
http://ec.europa.eu/europeaid/where/latin-america/index_en.htm
FASE 8º. PROCURA EN INTERNET
FASE 9º. UTILIZACIÓN DE GUÍAS IMPRESAS TIPO KOMPASS OU PÁXINAS
AMARELAS
Recomendacións xerais a ter en conta na procura:
1. Conceder á elección do representante a importancia que se merece.
Pode ser crítica para o éxito en exportación.
2. O máis importante é la sintonía persoal coa persoa que elixe, pois
se necesita fomentar e crear unha relación persoal estable con unha
comunicación nos dous sentidos e unha mutua valoración e confianza para garantir o éxito da operación
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
104
3. No saltar á primeira oportunidade, debemos entrevistar varios candidatos.
4. Non “namorarse” do candidato. Debemos pensar co corazón pero
tamén coa razón, é moi importante garantir unha situación estable
de traballo.
8.11. A realización do contacto previo
Unha vez localizadas diferentes persoas ou contactos cos que poñerse en relación, é
necesario proceder a unha toma de contacto inicial, expresando o noso interese por
manter unha entrevista ou polo menos, de perfilar se existe un interese pola súa banda
de establecer un contacto persoal preliminar.
Para iso deben ser tidos en conta varios elementos:
• Unha carta amosando interese, (ver modelo en anexo III). Por medio dela
indícase, sen excesiva precisión, o noso interese por atopar un axente en
devandito mercado. É conveniente indicar algunha información sobre o territorio e
os produtos, pero sen entrar en excesivos detalles respecto de o que se solicita no
contrato.
• A carta debe expresar o perfil do axente que se busca, aínda que, de novo, non
debe de ser excesivamente preciso e detallista, pero se debe de dar as suficientes
liñas de información como para que o enfoque poida ser comprendido.
¿É PRECISO ACOMPAÑAR DOCUMENTACIÓN DA EMPRESA?
Depende dos casos e, sobre todo, en función do grado de competencia existente e do
grado de diferenciación do produto respecto dos competidores.
En principio, un catálogo xeral da empresa pode ser adecuado, pero se isto
considérase excesivo como unha primeira información, un breve resumo sobre o tipo
de produtos e o enfoque que se quere conseguir, pode ser suficiente nesta toma de
contacto.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
105
Recordemos que o obxectivo neste primeiro contacto non é máis que marcar un
propósito e solicitar o coñecemento dun posible interese pola contraparte. Un exceso
de información pode ser negativo para os seus intereses comerciais.
Posteriormente, e unha vez recibida a confirmación do interese das contrapartes, si é
necesario establecer un segundo contacto escrito ou telefónico para marcar mellor os
intereses colectivos. É convinte entregar unha información adicional e máis precisa
para evitar entrevistas persoais que son sempre custosas e complicadas cun
candidato que non vaia cubrir perfectamente nin as nosas necesidades nin as funcións
que lle queiramos solicitar.
Dito doutra forma, cremos que o camiño máis adecuado é a realización de, polo
menos, dous contactos escritos, antes de preparar o paso posterior que debe ser
sempre unha entrevista persoal, para que de forma progresiva o cruzamento de datos
xustifique a realización desa preselección inicial para a toma de contacto definitiva.
8.12. Preseleción de candidatos e primeiro contacto
Os contactos iniciais por carta son necesarios, pero en ningún caso suficientes, pois
nada pode substituír ao contacto persoal co candidato. Recordemos que un dos
elementos fundamentais é que exista unha boa "química? entre as partes, para logo
poder traballar en condicións de confianza e seguridade.
Xa que logo, unha vez realizados os contactos por escrito, é preciso reducir o número
de candidatos que entendamos poidan cumprir mellor os requisitos sinalados a través
das funcións que elixamos.
É necesario agora ter a entrevista persoal cara a cara cos candidatos.
Recordemos que en calquera caso é moi posible que esteamos nun país sobre o que
o noso grado de coñecemento é limitado e onde ademais poden existir problemas de
comunicación lingüística. É moi importante proceder a dita entrevista acompañado por
alguén que coñeza a cultura e o idioma do país e que nos dea, ademais, un punto de
referencia complementario sobre algúns temas que desde a nosa perspectiva sexa
difícil de establecer desde un primeiro momento.
PARTES DO CONTACTO
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
106
O contacto debe ter dous partes moi diferenciadas:
1. Presentación: É preciso realizar unha presentación tanto da empresa que ofrece a
posibilidade como das razóns que levan á realización desta procura. Simultaneamente
o candidato debe igualmente expresar o seu historial e as razóns que lle moven para
ser un candidato válido para a selección.
2. Aspectos contractuais: Posteriormente debe haber unha segunda parte da
entrevista máis técnica, na cal se expliciten as funcións e se delimiten os aspectos
contractuais que se queren establecer. Aínda non é un bo momento para entrar nas
peculiaridades finais do contrato, pero se para esbozar especialmente aqueles
requisitos definitorios que poidan marcar o interese ou desinterese por parte do
candidato ou da empresa.
É unha conversación que esixe unha boa toma de notas, posto que moitos dos
elementos que alí sexan aportados deberán ser confirmados posteriormente mediante
documentación ou investigación posterior. Acabada a nosa entrevista e no caso de
que o candidato e a empresa teñan un interese potencial de continuar as negociacións
haberá que solicitar talvez datos adicionais para unha análise posterior.
A entrevista non debe ser exaxeradamente longa pero se debe ser precisa desde o
punto de vista técnico, dado o interese das partes e sobre todo na responsabilidade na
que incurrimos en caso de erro.
8.13. A comprobación dos datos
Cando a selección quedou restrinxida a un número moi reducido de candidatos, ou
ben teñamos o candidato que entendemos prioritario na nosa procura, resulta moi
importante a realización das seguintes comprobacións:
• COMPROBACIÓN DE HISTORIAL: Con excesiva frecuencia o documento que
nos presentan non está suxeito a ningunha revisión. É necesario realizar, se é
posible, algúns contactos que nos proben as referencias indicadas e o historial
previo do noso candidato.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
107
• COMPROBACIÓN DAS REFERENCIAS PROFESIONAIS: Máis aló do historial,
obter referencias profesionais ben en clientes ou en antigos empregados do axente
pódenos proporcionar unha información complementaria de gran interese.
• A COMPROBACIÓN DAS REFERENCIAS BANCARIAS: Non esquezamos que o
axente comercial é un profesional independente, coas súas propia conta de
explotación. Neste sentido pode ser moi problemático comezar a tratar cun axente
comercial con dificultades económicas, ou cun historial de fracasos comerciais
insuficientemente cubertos. Xa que logo, o dispoñer de referencias bancarias ou
de información financeira pública respecto das súas actividades non debe caer en
saco roto.
8.14. Visita de acompañamento
Finalmente, nunha visita de prospección ao mercado de destino, o axente preparará e
acompañará á empresa en contactos con posibles clientes, e esforzarase en
mostrarlle o acertado da súa elección.
Isto pode ter un dobre enfoque:
1. Por unha banda poden realizarse algunhas visitas de acompañamento nas que
o axente actúe como representante doutros produtos que obviamente non
poden ter ningunha connotación de competencia respecto de os nosos, pero
que nos sirvan para ver e observar:
• A forma concreta en que o axente traballa coa súa clientela.
• Como organiza o seu tempo
• Como prepara a súa axenda
• Que tipo de información garda
• Cal é o seu tipo de contacto cos principais clientes
2. Poden ser unhas visitas que se realicen no período inicial de formación ou ata
na parte do contrato de proba, pero en calquera caso concretar un contrato de
axencia sen ver ao axente actuar directamente pode ser moi arriscado.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
108
Unha vez realizados os pasos anteriores convén dispoñer dunha información
adecuada sobre a súa solvencia humana. Se ten ocasión pregunte aos seus contactos
ou cruzamento con terceiros a información que lle aporta.
O paso seguinte é xa a preparación dun borrador do contrato de axencia que sirva
como base para documentar os labores e as responsabilidades das partes. Unha vez
máis, é preciso ter en conta na redacción dese borrador previo, non só as
recomendacións xenéricas senón aquelas que poden ser necesarias en países de
destino. Posiblemente é necesario establecer un certo grado de negociación entre as
partes para que o contrato axústese ás peculiaridades e a situación do mercado
destino.
En calquera caso, a decisión definitiva debe ser rápida pero non apresurada. É
importante ter a máxima seguridade sobre que o contrato responda ás nosas
necesidades, e que non vai quedar alterado a curto prazo pola evolución do mercado.
8.15. Conclusions
Aínda que pode parecer un proceso sinxelo, a decisión de contar cun axente que
represente á empresa nun mercado, pode complicarse. É conveniente analizar as
diferenzas entre as diversas figuras técnicas que existen, e seleccionar a máis
adecuada á situación e os obxectivos da empresa.
A fórmula do axente comercial exterior ten as súas vantaxes e as súas desvantaxes.
Por iso é conveniente que queden debidamente analizadas, estudadas e medidas
antes de tomar unha decisión.
Para acertar coa elección dun bo axente, hai que coñecer as funcións que se queren
conseguir con el, e o grado de implicación na cadea comercial.
Débense dar pasos de procura sen esquecer as diversas fontes que poden ser de
utilidade para localizar ao axente máis adecuado. Moitas delas están dispoñibles e ao
seu alcance en institucións inmediatas, utilizalas aforrarannos unha boa parte do
camiño a andar.
Unha vez localizado o candidato debemos:
Proceder a toma de contacto con cruzamento de informacións
Buscar unha sintonía persoal co candidato
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
109
Realizar unha primeira visita de prospección preparada e acompañado polo
candidato a axente
Realizar un contrato por escrito se nos decidimos por un candidato
Recordar que en caso de dúbida, a lei protexe ao axente
Facer constar no contrato todos os seus elementos: as obrigacións entre as
partes, os compromisos e as condicións contractuais
Verificar que a Lexislación do país en materia de Axentes Comerciais
(recordemos que as lexislacións non se atopan unificadas).
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
110
9. Bibliografía
ARCE MEDIA. “i2p: índice de inversión publicitaria”. 2007.
DBK. “Análisis sectorial y estratégico de las artes gráficas”. 2005.
EUROPEAN COMMISSION. “The EU publishing industry: an assessment of
competitiveness”. 2003.
FEDERACIÓN DE GREMIOS DE EDITORES DE ESPAÑA. “Comercio interior del
libro”. 2006.
FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE CÁMARAS DEL LIBRO. “Comercio exterior del
libro”. 2006.
FEIGRAF. “El sector gráfico en España”. 2007.
FIRA DE BARCELONA. “el sector de la industria y la comunicación gráfica”. 2007.
ICEX. “E lmercado del sector editorial en Francia”. 2008.
ICEX. “El sector editorial en México”. 2007.
ICEX. “Francia: Guía País”. Abril 2008.
ICEX. “Francia: Informe Económico y Comercial”. Abril 2008.
ICEX. “La internacionalización de las industrias culturales españolas”. 2006.
ICEX. “México: Guía de Negocios”. Agosto 2006.
ICEX. “México: Guía País”. Abril 2008.
ICEX. “México: Informe Económico y Comercial”. Junio 2008.
INFOADEX. “La inversión publicitaria en España”. 2007.
INFOADEX. “La inversión publicitaria en España”. 2008.
MINISTÈRE DE L’ÉCONOMIE, DE L’INDUSTRIE ET DE L’EMPLOI. “L’industrie
graphique en chiffres”. 2008.
PRICE WATER HOUSE COOPERS. “Estudio de inversión en medios en medios
interactivos en España”. 2008.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 1: Modelo de entrevista co panel de empresas
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Entrevista coas empresas do cluster
La presente encuesta se enmarca dentro del Estudio de Oportunidades de Negocio en el
Exterior impulsado por el Cluster del Producto Gráfico y del Libro Gallego. Así, el objetivo de
este proyecto es el de ayudar a las empresas del cluster en sus procesos de acceso a
mercados internacionales detectando oportunidades de negocio en el exterior.
Por lo tanto, conocer de primera mano las experiencias, capacidades y necesidades de las
empresas del cluster en materia de internacionalización se convierte en un factor esencial
de este proyecto. Es por ello que solicitamos su colaboración cumplimentando este
cuestionario que está dirigido tanto a empresas ya internacionalizadas como a aquellas que,
no estándolo en la actualidad, se lo han planteado de cara al futuro.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2
Nombre de la empresa:
CIF:
Domicilio:
Teléfono:
E-mail:
Cargo de la persona que responde:
1. Señale cuáles de estas actividades desarrolla su empresa (puede marcar más de una opción):
Artes Gráficas Edición Publicidad Otras (indicar)
____________________________
2. Indique el número de sedes de las que dispone su empresa fuera de Galicia así como las localidades en las que están ubicadas.
Sede Localidad
1. 2. 3. 4. 5.
3. ¿Tiene su empresa alguna experiencia en el ámbito internacional?
Si
Si su respuesta es afirmativa, pase a la pregunta 7.
No
Si su respuesta es negativa, pase a la pregunta 4.
4. ¿Indique en cuales de los siguientes motivos se basa su decisión de no internacionalizarse?
Motivos de la no internacionalización Señale
Mercado nacional suficiente Desconocimiento del atractivo de los mercados exteriores Falta de capacidad productiva Inadecuación del producto/servicio Desconocimiento de la cultura/idioma de los mercados potenciales Barreras legales y/o arancelarias
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3
Complejidad de los trámites administrativos Falta de financiación Falta de personal especializado en mercados internacionales Estrategia de empresa orientada al mercado local/nacional Cultura de empresa poco proclive a la internacionalización Carencia de ventajas competitivas para competir en mercados exteriores Falta de contactos en el exterior Riesgos de cobro Riesgo de tipo de cambio Otros: (indicar:_______________________________________________ ) Otros: (indicar:_______________________________________________ )
5. ¿Se está planteando su empresa la vía de la internacionalización en un futuro próximo?
Si
Si su respuesta es afirmativa, pase a la pregunta 6
No
Si su respuesta es negativa: Fin de la encuesta
6. ¿Cuáles de las siguientes medidas debería adoptar su empresa para iniciar un proceso de internacionalización?
Medidas a adoptar Señale
Asesoramiento sobre mercados Asesoramiento sobre trámites administrativos Aumentar la capacidad productiva Mejorar la capacidad logística Obtener financiación Contar con personal especializado Desarrollar alianzas/cooperación con otras empresas Contactos en el exterior Otros: (indicar:_______________________________________________ ) Otros: (indicar:_______________________________________________ )
Pase a la pregunta 14
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4
7. En relación con las tareas derivadas de la internacionalización: ¿dispone su empresa de un departamento específico para ello?
Si Nº de personas que lo componen:_____________________________________
No Cargo de la persona que desarrolla las tareas:_____________________________
8. De las siguientes alternativas para internacionalizarse, ¿Cuáles utiliza o ha utilizado su empresa, qué peso tienen sobre su facturación y con qué frecuencia las realiza?
Frecuencia Formas de internacionalización Si / No
% sobre las
Ventas Esporádica Permanente
Importación de productos o servicios % Importación de bienes de equipo % Exportación directa (al cliente final) % Exportación indirecta (mediante intermediarios) % Consorcios de exportación % Socios comerciales en el exterior % Implantación comercial en el exterior % Implantación productiva en el exterior % Otros: (indicar:______________________________ ) % Otros: (indicar:______________________________ ) %
9. ¿Cuales de los siguientes factores motivaron su decisión de internacionalizarse?
Motivadores de la internacionalización Señale
Diversificar mercados / riesgos Aumentar la facturación global Reducir costes Incrementar precios de venta Aumentar la dimensión de la empresa Evitar la intensidad competitiva del mercado local/nacional Ganar prestigio (reconocimiento de marca) Aprovechar la capacidad productiva instalada Alargar el ciclo de vida del producto/servicio Otros: (indicar:_______________________________________________ ) Otros: (indicar:_______________________________________________ )
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5
10. Indique cuales han sido las principales barreras que se encontró a la hora de internacionalizarse
Barreras a la internacionalización Señale
Desconocimiento del atractivo de los mercados exteriores Falta de capacidad productiva Inadecuación del producto/servicio Desconocimiento de la cultura/idioma de los mercados potenciales Barreras legales y/o arancelarias Complejidad de los trámites administrativos Falta de financiación Falta de personal especializado en mercados internacionales Estrategia de empresa orientada al mercado local/nacional Cultura de empresa poco proclive a la internacionalización Carencia de ventajas competitivas para competir en mercados exteriores Falta de contactos en el exterior Riesgos de cobro Riesgo de tipo de cambio Otros: (indicar:_______________________________________________ ) Otros: (indicar:_______________________________________________ )
11. Indique cuales han sido los beneficios que a su empresa le ha reportado la internacionalización.
Beneficios de la internacionalización Señale
Incrementar la facturación Mejorar los resultados Ganar prestigio (imagen de marca) Aprovechar la capacidad productiva Importar know-how aplicable al mercado local/nacional Otros: (indicar:_______________________________________________ ) Otros: (indicar:_______________________________________________ )
12. Desde su perspectiva actual, la experiencia internacional de su empresa ha resultado:
Muy Negativa Bastante Negativa Aceptable Bastante Positiva Muy Positiva
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
6
13. En cuanto a la tendencia de internacionalización para los próximos 5 años, señale si su empresa piensa reducir, mantener o aumentar su actual nivel de actuación en mercados extranjeros.
Reducir Mantener Aumentar
14. En relación con las distintas instituciones que prestan servicios de apoyo a la internacionalización, indique cuales conoce y con cuales ha trabajado su empresa:
Servicios de apoyo a la internacionalización Conoce SI / NO
Utiliza SI / NO
ICEX Cámaras de Comercio Confederaciones de Empresarios IGAPE Fundación Galicia-Europa CESCE ICO Otras (indicar):___________________________ Otras (indicar):___________________________
15. En relación con la presencia en ferias comerciales en el exterior y la participación en misiones internacionales, ¿podría indicar si su empresa ha intervenido en alguno de estos eventos y cual es su valoración sobre los mismos?
Participación Valoración Evento
SI / NO Muy Negativa
Bastante Negativa Aceptable Bastante
Positiva Muy
Positiva
Ferias comerciales Misiones internacionales
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
7
16. En relación con los posibles servicios que podría ofrecer el cluster de cara a apoyar la internacionalización, valore la importancia que tienen para su empresa los siguientes servicios de apoyo:
Servicios de apoyo a la internacionalización Innecesario Importancia Baja
Importancia Media
Importancia Alta Imprescindible
Información sobre mercados exteriores Asesoramiento sobre gestiones administrativas Formación sobre internacionalización Apoyo en la búsqueda de personal cualificado Apoyo en la contratación de becarios Apoyo en la asistencia a ferias Apoyo para la participación en misiones exteriores
Organización de encuentros con empresas internacionalizadas
Información y tramitación de ayudas y subvenciones
Fomento y apoyo en la creación de consorcios de exportación
Otras (indicar):___________________________ Otras (indicar):___________________________
17. En relación con los mercados geográficos, ¿Cuáles son los países de interés para su empresa?
País 1: .........................................................................................................................................
País 2: .........................................................................................................................................
País 3: .........................................................................................................................................
País 4: .........................................................................................................................................
18. En relación con los clientes en el exterior, ¿Podría indicar cuáles son los sectores de actividad que son de interés para su empresa?
Actividad 1:..................................................................................................................................
Actividad 2:..................................................................................................................................
Actividad 3:..................................................................................................................................
Actividad 4:..................................................................................................................................
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 2: Modelo de contrato cun axente comercial exterior
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1
Modelo de Contrato cun Axente Comercial
DEFINICIÓNS Este acordo ten lugar o ______ de ______ de 2009 ___ entre _________________
(en diante denominada a Compañía) cuxo domicilio social atópase en _________ por
unha banda e ___________ ( en diante denominado o Axente ) cuxo domicilio atópase
en __________________ pola outra parte.
POLO PRESENTE ACÓRDASE o seguinte
NOMEAMENTO DE AXENTE
1- Polo presente documento a Compañía nomea ao Axente como axente exclusivo da
Compañía coa finalidade de asegurar pedidos nos países aos que fai referencia ao
Anexo Primeiro do presente documento (en diante denominado o Territorio) para os
produtos fabricados e/ou manufacturados pola Compañía, os cales produtos
especifícanse no Anexo Segundo (en diante denominados os Produtos).
2- O nomeamento do Axente comezará na data do presente e, suxeito ás estipulacións
de terminación detalladas máis adiante, continuará durante un período de anos a partir
de dita data salvo e ata que sexa terminado ben porque o Axente ou ben porque a
Compañía dea á outra parte notificación por escrito cunha antelación non inferior a
meses, expirando ao final de devandito prazo ou en calquera momento posterior ao
mesmo.
OBRIGACIÓNS DO AXENTE
3- O Axente, polo presente Acordo e durante o prazo do mesmo, comprométese a :
3.1 Efectuar os seus mellores esforzos para promover a venda dos Produtos
soamente a clientes de situación comercial aceptable dentro do Territorio e a
informar con regularidade á Compañía das súas actividades a este respecto e
do progreso e desenvolvemento do mercado para os Produtos dentro do
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2
Territorio e de todas as regulacións que afecten á importación, venda,
utilización e montaxe dos Produtos no mesmo.
3.2 Manter unha oficina permanentemente e persoal no Territorio e pagar todos
os gastos calesquera que sexan en conexión coas actividades do Axente
incluídos gastos de papelería e desprazamento.
3.3 Ter tratos unicamente con clientes dentro do Territorio e a non solicitar
pedidos de Produtos de clientes de fóra do Territorio coa condición de que isto
non impida ao Axente (co consentimento previo da Compañía e suxeito ás
condicións de comisión e outras que puidesen acordarse coa Compañía) ter
tratos ou solicitar pedidos de clientes de fóra do Territorio respecto de Produtos
para vender dentro do Territorio.
3.4 Salvo que conte co previo consentimento escrito da Compañía, non chegar
a estar directamente ou indirectamente ocupado, implicado ou interesado na
venda, distribución, fornezo ou fabricación de mercancías competitivas
respecto dos Produtos.
3.5 Non revelar a outras persoas que non sexan os empregados do Axente
calquera segredo comercial ou información de natureza confidencial revelado
ao Axente pola Compañía como consecuencia deste Acordo e a asegurar que
esta estipulación sexa observada polos empregados do Axente. Esta
obrigación estenderase máis aló da finalización deste Acordo unha vez
finalizado o cal o Axente devolverá todas as especificacións, debuxos e demais
datos á Compañía ou representantes que actúen no seu nome.
3.6 Salvo que conte co previo consentimento escrito da Compañía, non asinar
ningún contrato nin efectuar adquisicións nin incorrer en ningunha
responsabilidade civil en nome da Compañía ou dalgunha forma comprometer
o crédito da Compañía ou de calquera filial ou compañía asociada.
3.7 Transmitir á Compañía toda consulta ou pregunta referida aos Produtos
axiña que como sexa recibida polo Axente.
3.8 Non asignar, transferir ou cargar de ningún xeito sexa cal for este Acordo
ou os dereitos do Axente baixo este Acordo sen a obtención previa do
consentimento escrito da Compañía.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
3
3.9 Comunicarse coa Compañía en español ( ou no idioma acordado) e traducir
a devandito idioma toda información ou materiais transmitidos ou comunicados
polo Axente.
CONDICIÓNS DE COMERCIO
4- O Axente non fará ningunha representación nin dará ningunha garantía respecto
dos Produtos que non sexan representacións ou garantías que poidan de cando en
vez incluírse na publicidade e especificacións de literatura promocional e outros
materiais que sexan fornecidos ao Axente en conformidade con este Acordo.
5- O Axente procurará facer negocios (salvo que a Compañía autorice especificamente
doutro xeito por escrito ou télex) sobre a base das Condicións de Venda normais da
Compañía notificadas ao Axente cada certo tempo, e suxeito ao pago mediante carta
de crédito irrevocable confirmada ou outras condicións de pago que puidesen
acordarse.
6- Cando así o solicite a Compañía, o Axente procurará obter o pago de contas
vencidas e debidas á Compañía e o axente remitirá con prontitude e integramente á
Compañía sen dedución de ningunha clase todas as cantidades tales obtidas polo
Axente.
7- A Compañía terá dereito exclusivo á súa enteira discreción e segundo considere
adecuado de aceptar ou negarse a aceptar calquera pedido dos produtos transmitida á
mesma polo Axente. Os contratos en relación con todos os pedidos obtidos polo
Axente e aceptados pola Compañía para a venda dos Produtos faranse directamente
entre a Compañía e cada cliente, salvo que sexa acordado doutro xeito pola
Compañía.
COMISIÓN 8- O Axente recibirá un pago por parte da Compañía unha comisión con respecto a
pedidos de produtos aceptados pola Compañía e xa pagos.
8.1 Cando o pedido proceda dun cliente do Territorio e sexa para o fornezo
e/ou montaxe ( ou supervisión da montaxe) dentro do Territorio, a comisión
será segundo especifícase na primeira columna do Anexo Terceiro do
presente.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
4
8.2 Cando o pedido proceda dun cliente de fóra do Territorio para o fornezo
e/ou montaxe (ou supervisión da montaxe) dentro do Territorio e o Axente
poida probar ante a Compañía que interveu directamente na obtención do
pedido, a comisión será segundo especifícase na segunda columna do Anexo
Terceiro do presente.
8.3 Cando o pedido proceda dun cliente do Territorio e sexa para o fornezo
e/ou montaxe ( ou supervisión de montaxe) fose do Territorio e o Axente poida
probar ante a Compañía que interveu directamente na obtención do pedido, a
comisión será segundo especifíquese na terceira columna do Anexo Terceiro
do presente.
9- No caso de que por circunstancias especiais fosen necesarias tarifas de comisión
distintas daquelas especificadas no Anexo Terceiro, ditas tarifas estarán suxeitas a un
acordo especial entre a Compañía e o Axente, preferentemente con anterioridade á
presentación da oferta.
10- Suxeito a esta Cláusula, o prezo pertinente a efectos do cálculo da comisión será o
prezo desde a fábrica ou o almacén (ex works) da Compañía (excluídas as cantidades
atribuídas a fretes, seguros, embalaxe, impostos, dereitos de exportación e
importación e gastos de despacho aduaneiro) dos produtos afectados que sexa
vixente no momento de aceptación do pedido. Se devandito prezo ex works fose
incrementado ou reducido en razón de calquera cambio subseguinte na especificación,
entón a comisión calcularase sobre o prezo ex works incrementado ou reducido,
segundo proceda. A comisión pagadeira ao Axente tamén poderá ser reducida cando
devandito prezo ex works sexa reducido por unha razón distinta dun cambio de
especificación, e en calquera caso tal a Compañía informará ao Axente
preferiblemente con anterioridade á presentación do prezo revisado ao cliente, mais
cando isto non sexa posibles por razóns de tempo, o Axente será informado da
cuantía da comisión incluída no prezo revisado.
11- A comisión será remitida da forma e nos prazos especificados no Anexo Terceiro.
Se algunha factura respecto da cal non se pagou a comisión non é satisfeita á súa
vencimento, a cuantía da comisión pagadeira ao Axente será reducida
proporcionalmente; e calquera pago de comisión en exceso será devolta
inmediatamente polo Axente ou poderá ( a discreción da Compañía ) deducirse de
calquera pago subseguinte debido pola Compañía ao axente.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
5
12- Trala terminación do Acordo, toda comisión debida ao Axente respecto de pedidos
aceptados pola Compañía antes da terminación seguirase pagando en conformidade
coas estipulacións precedentes coma se o Acordo continuase vixente. Non se pagará
comisión algunha ao Axente por ningún pedido aceptado pola Compañía logo da data
de terminación.
13- A Compañía enviará ao Axente copias de todas a cotizacións, pedidos, acuses de
recibo e facturas enviadas polo a clientes no Territorio en relación cos Produtos.
Cando devanditos documentos especifiquen un prezo distinto daquel en que está
baseado a comisión do Axente, a Compañía informará ao Axente por escrito do prezo
ex works pertinente a efectos do cálculo da comisión.
PUBLICIDADE 14- A promoción e publicidade dos Produtos realizarase soamente baixo ou en
relación co nome da Compañía e calesquiera outros nomes que poida especificar cada
certo tempo a Compañía. O Axente non terá ningún dereito a usar o nome da
Compañía de ningún xeito como unha descrición ou nome da súa propia empresa. A
Compañía proporcionará ao Axente a literatura e materiais publicitarios e promocionais
que a Compañía considere necesarios. Devandita publicidade será pagada polo
Axente salvo que a Compañía acorde doutro xeito por escrito.
PATENTES 15- Durante a vixencia deste Acordo e trala súa terminación, o Axente non reclamará
ningún dereito ou propiedade de ningunha patente, marca rexistrada, nome comercial
ou deseño en relación cos Produtos ou en calquera material escrito fornecido ao
Axente polo presente; o Axente tampouco rexistrará ou fará que se rexistre en
ningures do mundo ningunha patente, marca rexistrada, nome, copyright ou deseño
similar ou imitación de ningunha patente, marca rexistrada, nome, copyright ou deseño
que sexa propiedade de ou estea suxeito ao control da Compañía ou calquera
compañía filial ou asociada da Compañía.
CESIÓN 16- A Compañía resérvase o dereito, non sendo contraria a iso ningunha parte do
contido do presente Acordo :
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
6
16.1 No caso de que a súa empresa ou algunha parte da mesma (sendo unha
parte implicada na fabricación dos Produtos ou dalgún exemplo dos mesmos)
fose transferida a algunha outra compañía .
16.2 A variar o Anexo Segundo do presente, definindo os Produtos ben
mediante a retirada do mesmo da clase ou clases de bens nomeados no
mesmo no caso de que a compañía deixase de fabricar esa clase ou esas
clases de bens, ou ben mediante o engadido ao mesmo, tras consultar co
Axente, dunha ulterior clase ou clases de bens da Compañía.
16.3 Se en opinión da Compañía o Axente nalgún momento non efectúa unha
cobertura de vendas adecuada ao longo e ancho do territorio, e sen prexuízo
de ningún outro dereito que teña baixo este Acordo, ben a variar a extensión do
Territorio de maneira que exclúa deste Acordo aquela parte ou aquelas partes
do Territorio que crea adecuado, ben a variar o Anexo Segundo do mesmo de
maneira que exclúa do Acordo unha clase ou varias clases dos bens
especificados no mesmo segundo considere adecuado, ou ben a adoptar
ambos cursos de acción, salvo que ningún destes cursos de acción tomarase
sen que a Compañía notifíqueo con prontitude ao Axente unha vez decidido.
TERMINACIÓN 17. Sen prexuízo de ningún dereito ou recurso que a Compañía poida ter ante o
Axente a Compañía terá liberdade mediante notificación por escrito ao Axente de dar
por terminado inmediatamente este Acordo se ao Axente impuxéseselle un
administrador xudicial de creba ou entrase nalgunha composición ou arranxo coas
súas acredores ou no caso de calquera suceso equivalente segundo as leis do
Territorio ou se o Axente descontinuase ou ameazase con descontinuar a súa
actividade.
18. Se o Axente incumprise algunha das estipulacións do presente que han de ser
observadas e realizadas pola súa banda e non remediase devandito incumprimento en
caso de poderse remediar dentro de vinte e un días desde a notificación de devandito
incumprimento pola Compañía, entón a Compañía terá o dereito mediante notificación
por escrito ao Axente a inmediatamente dar por terminado este Acordo ao expirar ou
trala expiración de devandito prazo de vinte e un días. Se devandito incumprimento
non é susceptible de ser remediado, a Compañía terá o dereito mediante notificación
segundo o escrito arriba a inmediatamente dar por terminado este Acordo.
19. Acórdase expresamente entre as partes do presente que a Compañía non estará
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
7
obrigada a pagar ao Axente ningunha compensación que xurdise como resultado da
terminación deste Acordo por ningunha causa sexa cal for.
LEXISLACIÓN Este Acordo para todos os efectos rexerase e será interpretado en concordancia coa
lexislación española e o Axente sométese polo presente á xurisdición dos Tribunais de
___________.
NOTIFICACIONS E COMUNICACIÓNS
Todas as notificacións e comunicacións (escritas, por télex ou por fax) serán dirixidas
á parte que corresponda ao domicilio de dita parte escrito arriba en primeiro lugar ou a
calquera outro domicilio comunicado por escrito á outra parte como efectivo para o
propósito desta Cláusula.
TODO O ANTECEDENTE queda testemuñado polas firmas dos axentes debidamente
autorizados das partes do presente Acordo na data que encabeza o mesmo.
ANEXO I: Descrición do territorio _______________
ANEXO II: Descrición do produto ________________
ANEXO III: Descrición de comisións _______________
ASINADO en nome e representación da compañía e en presenza de:
ASINADO en nome e representación do axente e en presenza de:
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 3: : Realización de contacto previo co axente comercial. Modelo de carta
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
1
Realización de contacto previo co axente comercial. Modelo de
carta
Moi Sr. Meu:
A través de................................. (indicar o organismo ou a fonte, se tivese interese)
tivemos coñecemento da súa actividade como axente comercial
en................................... (nome do país, ou zona do mesmo).
Somos................................, empresa española dedicada á (...fabricación, ou o que
corresponda) de produtos de (.............sector) orientados ao sector de (.............sector
de demanda), os (...............nome do ou dos produtos, e quizá algún dato relevante
sobre os mesmos, se fose lugar), con xxxxx anos de experiencia no mercado, ( a partir
de aquí pódese indicar algún dato relevante como anos de existencia, marca se
existise, se é PEME, e quizá algún dato de tipo xeral sobre o tamaño da empresa, se
xa exportara a algún outro mercado, se dispuxese de licenza, tecnoloxía, etc).
O noso interese céntrase na procura dunha persoa que poida representar os nosos
intereses como axente comercial para a gama de produtos ...................... (especificar
se son todos os da empresa ou só algúns) en................. mercado)..
Buscamos alguén que: (elixir entre as opcións)
• Coñeza o mercado de.......................
• Represente á nosa empresa ante organismos, e grandes empresas
de..................
• Busque oportunidades e contacte co mercado potencial de..............
• Poida establecer a comunicación co cliente e facer de ponte entre este
e a nosa empresa.........................................
• Realice as xestións necesarias ata chegar a preparar operacións de
venda..................................
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
2
• Partindo dunha base de formación técnica e tras un período de
formación coa nosa empresa, poida expoñer e defender tecnicamente o
produto ante posibles clientes-usuarios en..........
Se está Vd. interesado en colaborar coa nosa empresa, rógolle póñase en contacto
connosco, indicando o seu posible interese e breve historial, así como unha indicación
do seu grado de coñecemento do sector indicado.
Atentamente,
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 4: Custos de establecemento en México
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN MÉXICO 2008
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
2 de 28
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN MÉXICO
1. COSTES SOCIETARIOS 4
1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL 4 1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL 7 1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN 8 1.4 OTROS REGISTROS 9
2. SISTEMA FISCAL 10
2.1 IMPUESTOS 10
3. COSTES INMOBILIARIOS 11
3.1 A) ZONA GEOGRÁFICA: CENTRO 11 3.1.1 SUELO INDUSTRIAL 11 3.1.2 SUELO NO INDUSTRIAL 11
(PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.) 11
3.1.3 OFICINAS 12 3.1.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS 12 3.1.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES 12 3.1.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN 13 3.2 B) ZONA GEOGRÁFICA: NORTE 13 3.2.1 SUELO INDUSTRIAL 13 3.2.2 SUELO NO INDUSTRIAL 13
(PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.) 13
3.2.3 OFICINAS 14 3.2.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS 14 3.2.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES 14 3.2.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN 15
4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO 16
4.1 VISADOS Y PERMISOS 16 4.2 ESTANCIA EN HOTEL 16 4.3 TRANSPORTE PRIVADO 16 4.4 VIVIENDA 16 4.5 GASTOS DOMÉSTICOS (MÉXICO DF) 17 4.6 GASTOS DOMÉSTICOS (MONTERREY) 17 4.7 TRATAMIENTO FISCAL 17
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
3 de 28
5. COSTES LABORALES 18
5.1 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (ZONA CENTRO) 18 5.2 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (ZONA NORTE) 18 5.3 PERCEPCIONES NO SALARIALES 19 5.4 SUBVENCIONES 19
6. COSTES DE SUMINISTROS 21
6.1 A) ZONA CENTRO 21 6.1.1 ELECTRICIDAD 21 6.1.2 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO ELÉCTRICO 21 6.1.3 AGUA 22 6.1.4 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE AGUA 22 6.1.5 GAS 22 6.1.6 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE GAS 23 6.1.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO 23 6.2 B) ZONA NORTE 23 6.2.1 ELECTRICIDAD 23 6.2.2 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO ELÉCTRICO 24 6.2.3 AGUA 24 6.2.4 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE AGUA 24 6.2.5 GAS 24 6.2.6 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE GAS 25 6.2.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO 25
7. COSTES DE COMUNICACIONES 26
7.1 TELEFONÍA FIJA (ZONA CENTRO) 26 7.2 TELEFONÍA FIJA (ZONA NORTE) 26 7.3 TELEFONÍA MÓVIL 27 7.4 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (ACCESO A INTERNET, SERVICIOS DE DATOS) 27 7.5 SERVICIOS POSTALES 28
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
4 de 28
1. COSTES SOCIETARIOS En México existe el Sistema de Apertura Rápida de Empresas, según el cual se requieren como máximo dos trámites federales obligatorios para la constitución de pequeñas y medianas empresas de bajo riesgo público. De esta forma, se puede cumplir con los trámites para la apertura de una empresa en un plazo no superior a 72 horas. Para mayor información, consultar la página de la Comisión Federal de Mejora Regulatoria: http://www.cofemer.gob.mx/index.asp?tipo_nav_bar=1&contenido=2&menu_id=17&content_id=66 Constitución de Sucursales y Oficinas de Representación: En el Derecho Mexicano, la diferencia entre una sucursal y una oficina de representación es que la sucursal realizará actos de comercio y tendrá ingresos en territorio mexicano; al contrario, una oficina de representación no realizará actos de comercio, ni tampoco tendrá ingresos, siendo sus actividades no lucrativas, como la investigación de mercados. Tanto la aprobación de una sucursal como la de una oficina de representación requieren una autorización previa por parte de la Comisión Nacional de Inversión Extranjera, lo cual no se precisa para la constitución de una filial, porque una filial constituida en México, aun cuando tenga capital 100 % extranjero, es considerada como sociedad mexicana. El permiso otorgado para la puesta en marcha de la sucursal, es en sí una autorización para que se registre la misma en el Registro Público de Comercio y así pueda llevar a cabo actos de comercio. La autorización para que se registre la oficina de representación es una autorización para operar en territorio nacional.
1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL Concepto Costes típicos Registro de sociedades (incluye gastos notariales)
Autorización para constituir la sociedad ante la Secretaría de Relaciones Exteriores (1): 43 €. Registrar la empresa ante notario público: Depende del notario. Tarifa mínima: 800 €. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes (2): Gratuito.
Alta de la actividad Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: 150 € como máximo, dependiendo del número de poderes que se otorguen en la Asamblea Constitutiva. Este coste lo integra el notario por el Registro de la Sociedad antes mencionado. Inscripción de la sociedad en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras (3): 117 €.
Servicio de traducción jurada -
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
5 de 28
Servicio de asesoramiento jurídico Aproximadamente 1.500 €, para la correcta determinación del esquema de inversión, rápida constitución, establecimiento de
límites de gobierno corporativo y definición de esquemas fiscales convenientes.
Otros Alta en el Sistema de Información Empresarial Mexicano a través de las Cámaras Empresariales del sector***. Tarifa entre 7 € - 45 € dependiendo del número de empleados. Obtención de una Business Visa en cualquier consulado. Tarifa: 71 €. Inscripción en la oficina de tesorería local. Gratuito. Inscripción en el Padrón de Impuestos Sobre Nóminas. Gratuito. Aviso de manifestación estadística ante el Instituto Nacional de Estadísticas, Geografía e Informática (INEGI). Gratuito. Trámites adicionales si se contrata personal laboral: 1) Aprobación de planes y programas de capacitación y adiestramiento por parte de la Secretaría del Trabajo y Previsión
Social (STPS): Gratuito. 2) Constitución de la Comisión Mixta de Capacitación y Adiestramiento, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión
Social: Gratuito. 3) Constitución de la Comisión de Seguridad e Higiene en los centros de trabajo, supervisada por la Secretaría del Trabajo y
Previsión Social. Los documentos que comprueben la constitución de las comisiones de seguridad e higiene y mixta de capacitación y adiestramiento sólo deben conservarse para una eventual inspección. Gratuito.
4) Inscripción patronal ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS. 5) Inscripción de empresas en el Seguro de Riesgos de Trabajo ante el Instituto Mexicano del Seguro Social, INFONAVIT,
SAR e IMSS. Estos trámites ante el IMSS deben realizarse dentro de los cinco días hábiles siguientes a la contratación de los trabajadores. Si el negocio es a nombre de una empresa se requiere un poder certificado por el consulado o apostillado. Si provee servicios financieros se requiere registro y autorización de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP). Si se requiere importar maquinaria o equipo es necesario obtener de la SHCP el registro en el padrón de importadores y en casos particulares de acuerdo a la fracción arancelaria, el registro en el padrón de importadores de sectores específicos. En su caso, licencia de construcción. En su caso, licencia de anuncio. En su caso, licencia de uso de suelo comercial. En su caso, aviso como empresa generadora de residuos a la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos naturales en el plazo
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
6 de 28
de un mes tras la obtención del RFC. En su caso, licencia de funcionamiento de la Comisión Estatal de Ecología. En su caso, registro de fuentes fijas y descargas de aguas residuales correspondientes. En su caso, aviso de funcionamiento ante la Secretaría de Salud en el plazo de 10 días tras la obtención del RFC. Contrato de suministro de agua potable. Si se requiere gran suministro de energía es necesario el registro en la CFE y PEMEX (Petróleos Mexicanos) Los proyectos de desarrollo industrial deben elaborar un informe preventivo o en su defecto un estudio del impacto ambiental.
(1)Para más información dirigirse a la Secretaría de Relaciones Exteriores: http://www.sre.gob.mx/tramites/sociedades/tema2a.htm (2)Para más información dirigirse al Registro Federal de Contribuyentes: http://www.sat.gob.mx/sitio_internet/informacion_fiscal/tramites_fiscales/guia_r_t/24_1782.html (3)Para más información dirigirse a: http://www.siem.gob.mx/siem2008/ayuda/preguntasfrecuentes.asp (4) Ahora el registro por Internet es voluntario pero pronto será obligatorio. Para más información dirigirse a: http://www.economia.gob.mx/pics/p/p1156/DERECHOS.PDF ó http://www.economia.gob.mx/?P=2036 Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una filial Registro de sociedades Autorización para constituir la sociedad ante la Secretaría de Relaciones Exteriores. Si se califica para el SARE la
autorización se obtiene en 24 horas. Registrar la empresa ante notario público: 5 a 10 días. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes: un día hábil si se califica para el SARE o hasta 15 días en la localidad más apartada.
Alta de la actividad Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio(RFC) de la localidad: inmediato o hasta 20 días. El retraso del registro no impide que la Sociedad opere legalmente.
Otros
Obtención de Business Visa: 24 horas. Inscripción en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras: inmediato. Se cuenta con 30 días para cumplir este requisito después de haber recibido el RFC. Registro patronal y de los trabajadores ante la IMSS: 1 a 15 días. Inscripción en la oficina de tesorería local: Inmediato. Aviso de manifestación estadística ante el INEGI: inmediato. En su caso licencia de uso de suelo comercial: entre 1 y 8 días. No obstante, puede llegar a tardar 30 días. En su caso licencia de construcción: usualmente en un intervalo de entre 3 y 8 días.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
7 de 28
Contrato de suministro de agua potable: inmediato, aunque la ejecución puede tardar hasta 20 días. En su caso licencia de anuncio: inmediato o hasta 22 días dependiendo del tipo y dimensiones. En su caso registro de fuentes fijas y descargas de aguas residuales correspondientes: un promedio 10 días.
Total de los procesos Tiempo medio: 57 días.
1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL Concepto Costes típicos Registro de sociedades Trámite de autorización ante la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: aprox., 86 €.
Registrar la empresa ante notario público: depende del notario. Tarifa mínima: 800 €. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes –número de identificación fiscal RFC: gratuito.
Alta de la actividad Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: 150 € como máximo. Inscripción en el Registro Nacional de Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía: 117 €.
Servicio de traducción jurada - Servicio de asesoramiento jurídico Aproximadamente, 1.500 €. Otros Igual que la filial. Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una sucursal Registro de sociedades Autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: menos de 15 días. Si no se obtiene respuesta, la
autorización se entiende otorgada. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes: inmediato o hasta 15 días. Existen algunas actividades económicas que precisan que las empresas deban presentar un aviso de funcionamiento ante la Secretaría de Salud o a las instancias estatales correspondientes en un plazo de 10 días a partir de la obtención del Registro Federal de Contribuyentes. Publicación en el Diario Oficial de la autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: 5 a 10 días.
Alta de la actividad Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: inmediato o hasta 20 días. Otros Registro patronal y de los trabajadores: 15 días. Total de los procesos Tiempo estimado en total: 70 días.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
8 de 28
1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN
Concepto Costes típicos Registro de sociedades (incluye gastos notariales)
Trámite de autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: aproximadamente 86 €. Registro en el Registro Nacional de Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía: aproximadamente 117 €.
Alta de la actividad - Servicio de traducción jurada (si se precisa) - Servicio de asesoramiento jurídico Aproximadamente 1.500 €. Otros Trámites adicionales si se contrata personal laboral:
1. Aprobación de planes y programas de capacitación y adiestramiento por parte de la Secretaría del Trabajo y Previsión Social –STPS.
2. Constitución de la Comisión Mixta de Capacitación y Adiestramiento, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión Social.
3. Constitución de la Comisión de Seguridad e Higiene en los centros de trabajo, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión Social. Los documentos que comprueben la constitución de las comisiones de seguridad e higiene y mixta de capacitación y adiestramiento sólo deben conservarse para una eventual inspección.
4. Inscripción patronal ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS. 5. Inscripción de empresas en el Seguro de Riesgos de Trabajo ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS. Estos trámites ante el IMSS deben realizarse dentro de los 5 días hábiles siguientes a la contratación de los trabajadores.
Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una oficina de representación Registro de sociedades Autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: 15 días. Alta de la actividad - Otros Registro patronal y de los trabajadores: 5 a 10 días. Total de los procesos Aproximadamente, 30 días. No se pueden realizar actividades lucrativas. Nota: Existe una página Web donde se pueden encontrar con precisión los trámites y plazos para constituir una empresa según actividad y zona: http://www.pymes.gob.mx/guiasdetramites/
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
9 de 28
1.4 OTROS REGISTROS
Concepto Costes típicos Tiempo estimado de los procesos Registro de patentes Registro de diseño industrial Registro de modelos de utilidad
Solicitud de patente: 505 € Expedición de título de patente: 185 € Primeras cinco anualidades: 54 € Segundas cinco anualidades: 100 € Terceras cinco anualidades: 150 € Solicitud de diseño industrial: 127 € Expedición del título de diseño industrial: 39 € Primeras nueve anualidades: 28 € A partir de la décima: 50 € Solicitud de modelo de utilidad: 127 € Expedición del título de modelo de utilidad: 40 € De la primera a la tercera anualidad: 63 € De la cuarta a la sexta: 63 € A partir de la séptima: 103 €
Toda solicitud de patente o de registro de diseño industrial o modelo de utilidad debe tramitarse ante el Instituto Mexicano de Propiedad Industrial (IMPI) y puede ser tramitada por el propio solicitante o a través de un apoderado legal. La solicitud debe ser sometida a un examen de forma (del procedimiento administrativo de solicitud) y posteriormente a un examen de fondo. En promedio, el trámite de una patente, desde que ingresa la solicitud hasta que es emitido un dictamen de conclusión, sea una concesión o una negativa, es de 4 a 5 años. En el caso del diseño industrial es 11 meses y para el modelo de utilidad 19 meses. No obstante, la invención se encuentra protegida desde que se hace la solicitud.
Registro de marca Registro de aviso comercial (slogan) Registro de nombre comercial
Búsqueda fonética: 7 € Solicitud de registro de marca: 144 € Búsqueda fonética: 7 € Solicitud de registro de aviso comercial: 24 € Búsqueda fonética: 7 € Solicitud de registro de nombre comercial: 24 €
El IMPI debe contestar antes de seis meses sin perjuicio de la protección de marca, aviso o nombre comercial, la cual existe desde la solicitud.
Registro de propiedad inmobiliaria Los gastos notariales se sitúan, dependiendo del notario, entre un 4 % y 2 % del valor escriturado.
Aproximadamente 6 meses inscripción en el Registro Público de la Propiedad.
Nota: Para mayor información, consultar la página del Instituto Mexicano de la Propiedad Industrial: http://www.impi.gob.mx
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
10 de 28
2. SISTEMA FISCAL Este apartado se centra en el sistema fiscal aplicable a la actividad empresarial. Los correspondientes a las personas físicas se tratan en el apartado relativo a las condiciones de los expatriados y en el de subvenciones del apartado de costes laborales.
2.1 IMPUESTOS Concepto Tasa impositiva Impuesto de sociedades Impuesto Sobre la Renta (ISR): 28 % (se mantendrá durante los próximos años).
Impuesto Empresarial a Tasa Única (IETU): gravará la diferencia entre los ingresos de las empresas y los gastos en bienes intermedios con tasas del 16,5 % en 2008, del 17 % en 2009 y el 17,5 % a partir de 2010. Las empresas tendrán que calcular dos impuestos, el IETU y el ISR, y pagar el que resulte mayor.
Impuesto sobre actividades económicas Se ha derogado con la entrada del Impuesto Empresarial a Tasa Única (IETU).
Impuesto sobre el patrimonio No existe como tal. Se aplica un impuesto local, denominado Predial, a los bienes inmuebles. Depende de cada municipio. Impuesto sobre las transacciones con el exterior
En comercio exterior, para importaciones, se aplica arancel, dependiendo del acuerdo comercial. Existe una tarifa denominada Trámite de Derecho Aduanero: 15 €
Impuestos indirectos IVA: el tipo general es del 15 %, aun cuando existen actividades que están sujetas a tasa 0 % (alimentos básicos, edición de libros y periódicos, maquinaria e insumos para la actividad agrícola, por ejemplo). Se calcula sobre el Cash Flow.
Otros Impuesto Sobre Adquisición de Inmuebles: todas las operaciones de transmisión de bienes inmuebles por cualquier título, ya sea oneroso o gratuito, están sujetas al pago de este impuesto, estando obligado al pago el adquirente. El concepto de bien inmueble se refiere tanto al suelo como a las estructuras sobre éste construidas. La base imponible es el precio de compra, aunque si éste es menor que el valor estimado de mercado en una diferencia superior al 10 %, se tomará entonces el valor estimado de mercado. Actualmente la tasa impositiva, después de varias reducciones, se establece en función de una tabla con base en una valoración que debe practicarse. Impuesto a los depósitos en efectivo (IDE): se gravarán únicamente los depósitos bancarios realizados en efectivo, superiores a 25.000 pesos mensuales con una tasa del 2 %. Este impuesto combate la evasión y la informalidad ya que la mayoría de los contribuyentes realizan depósito por cheque o por transferencia electrónica. Impuesto sobre nóminas: 2 %. El primer año se paga el 1 %.
Nota: Todos los impuestos se deben pagar mensualmente el día 17. Fuente: Servicio de Administración Tributaria: www.sat.gob.mx
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
11 de 28
3. COSTES INMOBILIARIOS
3.1 a) ZONA GEOGRÁFICA: CENTRO
3.1.1 SUELO INDUSTRIAL
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 3 € - 6 € 180 € - 360 € Periferia urbana 2 € - 5 € 25 € - 220 € Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) 3 € - 5 € 5 € - 23 € (terreno) Fuente: Colliers
3.1.2 SUELO NO INDUSTRIAL
(Para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.) Precio por m2
Ámbito Alquiler (mensual) Compra
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 5 € - 53 € Ixtapalapa 20 € - 400 € (zona industrial en las afueras del DF).
Periferia urbana 4 € - 33 € Naucalpan
220 € - 715 € (corresponde a un Estado de México, pero es una zona más industrial cercana a Polanco).
Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio o turísticos
- Polanco 500 € - 4.000 € (zona comercial de prestigio).
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
12 de 28
3.1.3 OFICINAS
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) De 8 € (Edif. clase C) a 22 € (Edif. Clase A+) 1.080 € - 1.950 € Periferia urbana De 9 € (Edif. Clase C) a 18 € (Edif. Clase A+) 1.285 € - 1.700 € Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
- -
Fuente: Colliers.
3.1.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
Servicios ofrecidos Precio típico total (suma de todos los servicios ofrecidos, mensual) Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, acceso a Internet)
Aproximadamente, 300 € - 1.750 €/ mes. Dependiendo de la localización, m2 y la variedad de servicios (parking, cocina, sala de juntas…).
3.1.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 5 € - 53 € 20 € - 4.000 €
Periferia urbana 4 € - 33 € 20 € - 3.333 € Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) - -
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
13 de 28
3.1.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN
Precio por m2 construido Ámbito
Edificios (oficinas, locales, naves industriales) Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 250 € - 600 € Periferia urbana 225 € - 550 € Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) 260 € Fuente: Cámara Mexicana de la Industria de la Construcción.
3.2 b) ZONA GEOGRÁFICA: NORTE
3.2.1 SUELO INDUSTRIAL
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana
3 € - 4 € 21 € - 65 €
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) 2 € - 6 € 19 € - 26 €
Fuente: Colliers.
3.2.2 SUELO NO INDUSTRIAL (Para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.)
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 24 € - 40 € 20 € - 3.333 € Periferia urbana 14 € - 22 € 20 € - 2.700 € Nota: Depende mucho de la zona.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
14 de 28
3.2.3 OFICINAS
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) De 8 € (Edif. Clase B) a 17 € (Edif. Clase A+) De 700 € (Edif. Clase B) a 1.500 € (Edif. Clase A+) Periferia urbana De 9 € (Edif. Clase B) a 18 € (Edif. Clase A+) De 570 € (Edif. Clase B) a 1.075 € (Edif. Clase A+) Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
- -
Fuente: Colliers.
3.2.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
Servicios ofrecidos Precio típico total Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, acceso a Internet)
Aproximadamente, 300 € - 1.750 €/ mes. Dependiendo de la localización, m2 y la variedad de servicios (parking, cocina, sala de juntas…).
3.2.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES
Precio por m2 Ámbito
Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 24 € - 40 € 20 € - 3.333 € Periferia urbana 14 € - 22 € 20 € - 2.700 € Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) - - Nota: Depende mucho de la zona.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
15 de 28
3.2.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN
Precio por m2 construido Ámbito
Edificios (oficinas, locales, naves industriales) Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 250 € - 600 € Periferia urbana 225 € - 550 € - Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) 260 €
Fuente: Cámara Mexicana de la Industria de la Construcción.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
16 de 28
4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO
4.1 VISADOS Y PERMISOS
Costes de tramitación 100 € - 213 € Tiempo estimado para su obtención 1 - 3 meses máximo.
4.2 ESTANCIA EN HOTEL Zona Categoría Precio típico por noche
Distrito Federal 5 estrellas Habitación doble: 60 € - 280 € Monterrey 5 estrellas Habitación doble: 52 € - 120 € Guadalajara 5 estrellas Habitación doble: 55 € - 185 € Querétaro 5 estrellas Habitación doble: 60 € - 180 € En México se llama matrimonial a una habitación equivalente a una individual, aunque de tamaño mayor.
4.3 TRANSPORTE PRIVADO Precio típico
Categoría del vehículo Alquiler (por día) Compra
Turismo VW - Nissan - Opel 33 € - 55 € 7.350 € - 18.350 €
4.4 VIVIENDA Precio de una casa de zonas residenciales
Zona geográfica Alquiler (mensual) Compra
Distrito Federal 600 € - 3.680 € 100.000 € - 1.000.000 € Monterrey 275 € - 2.550 € 30.000 € - 400.000 € Querétaro 250 € - 2.175 € 52.000 € - 285.000 € Guanajuato 190 € - 1.350 € 33.333 € - 400.000 € .
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
17 de 28
4.5 GASTOS DOMÉSTICOS (México DF)
Concepto Coste típico por unidad familiar de 4 ó 5 miembros más personal de servicio Consumo doméstico 900 € -1.000 € al mes. Transporte 100 € en gasolina al mes. Educación 250 € - 440 € al mes de colegio. Gastos sanitarios 430 € - 1.000 € por persona al año de seguro médico. Servicio doméstico 275 € - 520 € al mes. Gastos en seguridad privada Aprox. 440 € al mes.
4.6 GASTOS DOMÉSTICOS (Monterrey) Concepto Coste típico por unidad familiar de 4 ó 5 miembros más personal de servicio Consumo doméstico 1.000 € - 1.500 € al mes. Transporte 100 € en gasolina al mes. Educación 330 € - 660 € al mes de colegio. Gastos sanitarios 430 € - 1.000 € por persona al año de seguro médico. Servicio doméstico 275 € - 520 € al mes. Gastos en seguridad privada Aprox. 440 € al mes.
4.7 TRATAMIENTO FISCAL Concepto Porcentaje Impuesto sobre la renta Tasa máxima: 28 %. Beneficios y deducciones fiscales Intereses pago hipoteca primera vivienda. Gastos médicos. Otros Existe un Convenio México - España para Evitar la Doble Imposición. Consultar el texto del Convenio en la página de la Agencia Tributaria española: http://www.aeat.org
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
18 de 28
5. COSTES LABORALES
5.1 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (Zona Centro)
Categoría profesional / Puesto Salario bruto/hora trabajada Salario bruto mensual
Director comercial - Aprox. 10.860 € Ejecutivo comercial / gestor de cuentas - Aprox. 5.450 € Gerente de producción - 944 € - 8.395 € Ingeniero de producción - 500 € - 2.950 € Operario cualificado - 125 € - 980 € Operario no cualificado - 70 € - 750 € Secretaria bilingüe - 250 € - 1.490 € Administrativo Contador - 400 € - 3.333 €
5.2 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (Zona Norte)
Categoría profesional / Puesto Salario bruto/hora trabajada Salario bruto mensual
Director comercial - Aprox. 10.860 € Ejecutivo comercial / gestor de cuentas - Aprox. 5.450 € Gerente de producción - 800 € - 2.000 € Ingeniero de producción - 400 € - 3.490 € Operario cualificado - 130 € - 680 € Operario no cualificado - 90 € - 500 € Secretaría bilingüe - 233 € - 1.200 € Administrativo Contador - 300 € - 3.560 €
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
19 de 28
5.3 PERCEPCIONES NO SALARIALES
Concepto Porcentaje o valor absoluto
Cotizaciones obligatorias a Seguridad Social
Compuesto por tres partes: - Seg. Social a cargo de la empresa (+ - 17 %). - Seg. Social a cargo del trabajador (2 % - 3 %). - Prima de riesgo: depende del sector (0,5 % - 5 %).
Cotizaciones voluntarias (seguro médico privado, planes de pensiones, seguros de vida, etc.)
Son cubiertas con la Seguridad Social que comprende: enfermedad, muerte, incapacidad y vivienda.
Prestaciones sociales directas (incapacidad temporal, jubilación, etc.) No integran parte del coste laboral diario.
Indemnización por desempleo No existe. Aportaciones al Fondo Nacional de la Vivienda 5 % (bimensual y obligatorio para la empresa). A cargo del empleador: existen cargos mensuales y otros bimensuales.
5.4 SUBVENCIONES Concepto Porcentaje o valor absoluto Subvenciones en las cotizaciones - Subvenciones a la contratación Existe un Programa llamado del Primer Empleo por el que el Estado paga la cuota obrero patronal de seguridad social
durante el primer año. El Programa de Marcha hacia el Sur incentiva la contratación de personal fijo concediendo hasta 1.333 € por empleo generado para capacitación, habilitación de instalaciones o la compra de maquinaria y equipo.
Subvenciones a la formación - Deducciones fiscales Gastos médicos e intereses reales sobre créditos hipotecarios.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
20 de 28
Otros indicadores
Salario mínimo interprofesional 3,3 € - 3,5 € (según el Estado). Jornada laboral máxima 48 horas semanales. Periodo de vacaciones Mínimo 6 días – Máximo 35 días. Disponibilidad de personal cualificado Sí. Nota: En lo que se refiere a la duración máxima de la jornada laboral, la Ley General del Trabajo señala lo siguiente: Art. 59:"el trabajador y el patrón fijarán la duración de la jornada de trabajo, sin que deba exceder de los máximos legales". Art. 61: "la duración máxima de la jornada será: ocho horas la diurna, siete la nocturna y siete horas y media la mixta". Art. 69: "por cada seis días de trabajo disfrutará el trabajador de un día de descanso, por lo menos, con goce de salario íntegro". Se puede inferir que la duración máxima de la jornada ordinaria de trabajo en un cómputo semanal es de 48 horas. Pero hay que destacar que en muchos sectores de actividad habitualmente se trabaja durante 5 días semanales, lo que nos da las 40 horas que se habían señalado en 2007 aunque el máximo permitido por la Ley son 48 horas semanales.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
21 de 28
6. COSTES DE SUMINISTROS
6.1 a) Zona Centro
6.1.1 ELECTRICIDAD
Precio Actividad
Cuota de alta/conexión Variable (según consumo)
Uso industrial 3 € - 31 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión y el número de medidores.
Uso comercial 17 € - 114 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión y el número de medidores.
Demanda menor de 100 kWh : kWh de demanda máxima media: 0,82 € kWh de energía: 0,062 € Demanda mayor de 100 kWh: Por kWh de demanda facturable: 8,72 € kWh energía de punta: 0,16 € kWh energía intermedia: 0,05 € kWh energía base: 0,042 €
6.1.2 Parámetros de calidad del suministro eléctrico
Cobertura del servicio 97 % población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 2 - 15 días. Los costes de los insumos de energía y agua para la industria y el comercio son mucho mayores que los costes para uso doméstico.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
22 de 28
6.1.3 AGUA
Precio Actividad
Cuota de alta/conexión Variable (según consumo)
Uso industrial
Uso comercial
357 € - 1.456 € Depende del tipo de terreno y diámetros de las tomas.
Zonas donde hay abundancia de agua: 0,086 € - 0,324 €/ m³ (en estados tales como Veracruz y Villahermosa). Zonas con mayores problemas de agua: 0,81 € - 2,02 €/ m³ (en las Zonas Centro y Norte. En el DF por ejemplo es más cara el agua).
Se trata de precios promedio de la zona centro, que tiene problemas de sequía. Fuente: Código Financiero del Distrito Federal
6.1.4 Parámetros de calidad del suministro de agua
Cobertura del servicio 89 % Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato o 15 días, salvo que haya que realizar obras de conexión.
6.1.5 GAS
Precio Actividad
Cuota de alta/conexión Variable
Uso industrial
Uso comercial
Para gas LP: - Para gas natural: dependiente de la valoración de la empresa instaladora.
Gas LP: 0,63 €/ kg. Gas Natural: 113,95 €/ m3
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
23 de 28
6.1.6 Parámetros de calidad del suministro de gas Cobertura del servicio 96 %. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato, en el caso gas LP.
6.1.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
Actividad Precio Consumo industrial Consumo comercial
252 €/ m3 combustóleo
6.2 B) Zona Norte
6.2.1 ELECTRICIDAD Precio
Actividad Cuota de alta/conexión Variable (según consumo)
Uso industrial 3 € - 31 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión y el número de medidores.
Uso comercial 17 € - 114 €
De depósito de garantía en función del tipo de tensión y el número de medidores.
Demanda menor de 100 kWh : kWh de demanda máxima media: 7,77 € kWh de energía: 0,059 € Demanda mayor de 100 kW: Por kWh de demanda facturable: 8,056 € kWh energía de punta: 0,152 € kWh energía intermedia: 0,049 € kWh energía base: 0,04 €
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
24 de 28
6.2.2 Parámetros de calidad del suministro eléctric o
Cobertura del servicio 97 % población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 30 días para instalar la línea y 3 días para darla de alta.
6.2.3 AGUA
Precio Actividad
Cuota de alta/conexión Variable (según consumo) Uso industrial Uso comercial
124 € - 990 € 0,798 € - 2,2 €/ m3
6.2.4 Parámetros de calidad del suministro de agua
Cobertura del servicio 89 % del territorio. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta De 10 a 15 días, salvo que haya que realizar obras de conexión.
6.2.5 GAS
Precio Actividad
Cuota de alta/conexión Variable (según consumo)
Uso industrial
Uso comercial
Para gas LP: - Para gas natural: dependiente de la valoración de la empresa instaladora.
Gas LP: 0,63 €/ kg. Gas Natural: 115 €/ m3
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
25 de 28
6.2.6 Parámetros de calidad del suministro de gas
Cobertura del servicio) 96 % Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato, en el caso gas LP.
6.2.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO
Actividad Precio Consumo industrial Consumo comercial
266 €/ m3 combustóleo
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
26 de 28
7. COSTES DE COMUNICACIONES
7.1 TELEFONÍA FIJA (Zona Centro)
Precio Mensual (fijo + variable por minuto) Actividad
Cuota de alta/conexión Nacionales Internacionales
Empresas 13 € + 0,093 €/ min.
Residencial 75 €
10 € + 0,093 €/ min.
A Europa: 0,38 €/ min. hora valle. 1 €/ min. hora pico.
Nota: Depende del plan.
7.2 TELEFONÍA FIJA (Zona Norte) Precio
Mensual Actividad Cuota de alta/conexión
Nacionales Internacionales
Empresas 13 € + 0,093 €/ min.
Residencial 75 €
10 € + 0,093 €/ min.
A Europa: 0,38 €/ min. A EEUU: 0,175 €/ min. A Asia: 0,47 €/ min.
Parámetros de calidad del servicio telefónico fijo
Cobertura del servicio 18,3 % de la población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 2 - 15 días. Nota: Los costes de los insumos de comunicación para la industria y el comercio son mucho mayores que los costes para uso doméstico.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
27 de 28
7.3 TELEFONÍA MÓVIL Precio
Actividad Cuota de alta/conexión Mensual
Empresas - 42 € + 0,146 €/ min.
Residencial - 13 € - 170,6 € + 0,076 €/ min.
Nota: Depende del plan.
Parámetros de calidad del servicio telefónico móvil Cobertura del servicio 52 % de la población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato.
7.4 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (acceso a Internet, servicios de datos) Precio
Actividad Cuota de alta/conexión Tarifa plana mensual
Empresas Residencial
0 € 20 € (Paquete Infinitum 1000).
Parámetros de calidad del servicio de banda ancha
Cobertura del servicio 17 % de los hogares. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Máx. 30 días.
Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR
28 de 28
7.5 SERVICIOS POSTALES Precio
Tipo de envío Envío dentro del país Envío a España
Carta ordinaria 0,43 € - 1,83 €. Depende del número de cartas y del peso.
0,86 € - 19 € depende del peso.
Correo certificado con acuse de recibo (2 Kg. de peso) 1,76 €/ carta + 3 visitas a domicilio (Acuse de recibo y servicio de notificación). 0,62 €, sólo con acuse de recibo.
Aprox. 21,4 €
Paquete ordinario (20 Kg. de peso) 6,5 € Aprox. 161 € Paquete urgente (20 Kg. de peso) Aprox. 11 € Aprox. 124 € Para más información consultar la página del Servicio Postal Mexicano: http://www.sepomex.gob.mx Se han separado las zonas norte y centro por ser las más industrializadas. Para algunos campos en los que se señala se han utilizado los datos de Monterrey. Los apartados no disgregados son comunes al país.
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 5: Custos de establecemento en Francia
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN FRANCIA 2007
Actualizado el 28 de abril de 2007
2 de 44
COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN FRANCIA
1. COSTES SOCIETARIOS 4
1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL 4 1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL 6 1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN 6 1.4 OTROS REGISTROS 7
2. SISTEMA FISCAL 9
2.1 IMPUESTOS 9
3. COSTES INMOBILIARIOS 13
3.1 SUELO INDUSTRIAL 13 3.2 SUELO NO INDUSTRIAL (PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.) 13 3.3 OFICINAS 14 3.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS 15 3.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES 15 3.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN 16
4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO 17
4.1 VISADOS Y PERMISOS 17 4.2 ESTANCIA EN HOTEL 17 4.3 TRANSPORTE PRIVADO 18 4.4 VIVIENDA 18 4.5 GASTOS DOMÉSTICOS 19 4.6 TRATAMIENTO FISCAL 19
5. COSTES LABORALES 20
5.1 PERCEPCIONES NO SALARIALES 22 5.2 SUBVENCIONES 24
6. COSTES DE SUMINISTROS 27
6.1 ELECTRICIDAD 27 6.2 AGUA 28 6.3 GAS 29 6.4 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO 29
Actualizado el 28 de abril de 2007
3 de 44
7. COSTES DE COMUNICACIONES 30
7.1 TELEFONÍA FIJA* 30 7.2 TELEFONÍA MÓVIL 31 7.3 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (ACCESO A INTERNET, SERVICIOS DE DATOS) 32 7.4 SERVICIOS POSTALES 33
8. OTROS COSTES 34
8.1 ANEXO 2 : COSTES DE COMPRA DE OFICINAS, Y OTROS ACTIVOS INMOBILIARIOS 34 8.2 ANEXO 3 : HOTELES DE PARIS QUE ESTABLECEN TARIFAS PREFERENCIALES PARA LA EMBAJADA DE ESPAÑA 43
Actualizado el 28 de abril de 2007
4 de 44
1. COSTES SOCIETARIOS
1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL Concepto Costes típicos Registro de sociedades (incluye gastos notariales)
No hace falta escritura notarial de constitución. Basta con depositar unos estatutos en el registro mercantil del lugar de domicilio de la empresa. La lista de registros se puede consultar en: http://www.greffes.com/index.php Los estatutos y el procedimiento para la constitución de una sociedad se pueden obtener en el servidor Internet siguiente: http://www.jurimodel.com/LIST/1/droit-des-societes.html Su precio es de 90 €. El coste del registro mercantil de la sede social de una filial es de 76,19 €. La información completa se encuentra en: http://www.greffe-tc-paris.fr/rcs/tarifs_formalites.htm Los anuncios legales de creación de una sociedad cuestan 210 €. La información completa sobre costes y documentación necesaria se puede consultar en le servidor Internet de le empresa Office des Formalités que realiza las funciones de gestoría y que habla español http://www.formalites.fr/.
Alta de la actividad (Inscripción en el Repertorio SIREN)
Gratuito. La inscripción puede hacerse a través del Centro de Formalidades de las Empresas (CFE), perteneciente a la Cámara de Comercio, que corresponda a nivel geográfico, así como a través de la Tesorería General de la Seguridad Social (URSSAF), en la que pague las cotizaciones de sus asalariados. Esta última procede a transmitir la solicitud al Instituto Nacional de Estadística que procederá atribuir un número de 9 dígitos denominado SIREN a la sociedad. La Cámara de Comercio cobra 50 € por llevar a cabo el trámite, en el caso de que se trate de una empresa artesanal, “metiers” el coste es de 135 €. Cuando la sociedad realiza actividades comerciales (o que implican el pago de IVA) la gestión se realiza a través del CFE en que se realice el pago de los impuestos que tramitará en alta ante el INSEE.
Servicio de traducción jurada (si se precisa) Si el socio es una sociedad española debe presentar una traducción jurada de su acta de constitución y de inscripción en le registro mercantil español, que deberá llevar el cuño de la Apostilla (Colegio de notarios)
Servicio de asesoramiento jurídico Lo realizan los abogados y expertos contables. El coste suele ser variable por lo que es aconsejable solicitar un presupuesto previamente en función de la consulta. También se puede contactar con los “Centres de Formalités des Entreprises” que es una ventanilla única
Actualizado el 28 de abril de 2007
5 de 44
adscrita a las cámaras de comercio francesas donde se pude obtener información sobre el procedimiento de implantación en Francia y efectuar toda una serie de trámites. La lista de Cámaras de Comercio francesas se puede consultar en: http://www.cci.fr/
Otros Presentación de cuentas en el registro mercantil del año en curso en le registro mercantil: Por correo: expedir un cheque por valor de 44, 33 € que incluye los gastos de recordatorio de presentación anual de cuentas (2,19 €) más los gastos de la gestión: 42,14 €. En la oficina correspondiente: expedir un cheque por valor de 43.06 €, que incluye los gastos de gestión (40,87 €) y los gastos de recordatorio de le presentación anual de cuentas. Los cheques se librarán a favor del Greffe del tribunal de comercio del Departamento que corresponda. Lista de registros de comercio en: http://www.greffes.com/index.php Parafeado de los Libros de Comercio: 3,11 € por Libro, añadir entre 3,46 € - 6,26 € de gastos de envío en función del peso del bulto y el departamento en que se efectué el envío.
Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una filial Registro de sociedades Mínimo de quince días desde la presentación de la documentación en el Registro Mercantil siempre
que la documentación esté completa. Alta de la actividad
El INSEE realiza la inscripción de manera inmediata tan pronto como recibe la solicitud por parte del CFE que realiza la tramitación. El intervalo de tiempo final suele ser de aproximadamente una semana desde que el representante de la filial de la sociedad solicita al CFE que le corresponda la inscripción hasta que la empresa es inscrita de manera efectiva en el repertorio SIREN.
Actualizado el 28 de abril de 2007
6 de 44
1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL Concepto Costes típicos Registro de sociedades (incluye gastos notariales) 120,35 € Alta de la actividad Idéntico que en el caso de la filial precedentemente indicada. Servicio de traducción jurada (si se precisa) La sociedad española debe presentar una traducción jurada de su acta de constitución y de
inscripción en le registro mercantil español que deberá llevar el cuño de la Apostilla que expiden los Colegios Oficiales de notarios.
Servicio de asesoramiento jurídico Idéntico que para las sociedades. Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una sucursal Registro de sociedades Mínimo 15 días a contar desde la fecha de entrega de la documentación en el registro, teniendo en
cuenta que ésta esté completa. Alta de la actividad Mínimo 10 días a contar desde la fecha de entrega de la documentación en el registro, teniendo en
cuenta que ésta esté completa. Otros Traducción jurada entre 2 y 4 semanas.
1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN Concepto Costes típicos Registro de sociedades (incluye gastos notariales) No es necesario su inscripción en le Registro Mercantil (Registre du Commerce) al no tratarse de un
establecimiento independiente. No obstante puede realizarse una declaración de existencia de esta oficina de representación cumplimentando el formulario M0, siempre que se mencione que la forma jurídica de la misma es: “sin relación jurídica con terceros”.
Alta de la actividad Cumplimentar el formulario anterior M0 implica el alta automática de la oficina de representación en el Registro nacional de empresas y establecimientos y la emisión automática de un código SIREN y SIRET por parte del INSEE, para facilitar las relaciones con la administración. No existen costes de este trámite de gestión.
Actualizado el 28 de abril de 2007
7 de 44
En el caso de que esta oficina implique a agentes terceros asalariados el trámite se realizará a través de la Tesorería General de la Seguridad Social (URSSAF) en que se ingresan las cotizaciones de los empleados o a través de CFE, que podrá cobrar 76,19 € por el trámite (la misma cantidad que por la Inscripción en el Registro Mercantil porque proceden a hacer automáticamente los dos trámites).
Servicio de traducción jurada (si se precisa) - Servicio de asesoramiento jurídico - Otros (especificar) - Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una oficina de representación Registro de sociedades - Alta de la actividad Inmediato desde la presentación de la documentación. Total de los procesos -
1.4 OTROS REGISTROS Concepto Costes típicos) Tiempo estimado de los procesos
Registro de patentes http://www.inpi.fr
35 € de depósito de la patente para iniciar las formalidades (25 € si se realiza a través de la página Web). 500 € informe de la investigación. 85 € de emisión de la patente. Cada anualidad cuesta alrededor de 300 €. Existen descuentos de hasta el 2 % para PYME y personas físicas.
Mínimo de 18 meses desde la presentación del informe de la producto/servicio a patentar. Fases:
• Se adjudica una fecha para efectuar el depósito de la patente.
• Proceso de defensa por parte del estado. • Elaboración del informe de investigación sobre
el patentable. • Proceso de información pública sobre la
patente potencial en un boletín oficial.
Registro de marca 225 € por marca cuando los servicios o productos inscritos Mínimo tres meses y medio. 6 semanas después de efectuar el depósito de la marca en el INPI se publicará en el boletín oficial
Actualizado el 28 de abril de 2007
8 de 44
http://www.inpi.fr
pertenezcan a tres categorías máximo. Se aplica 40 € por cada clase suplementaria. La anualidad de una marca de una fábrica, comercio o servicio, cuesta alrededor de 450 €.
la información del registro. Durante dos meses se podrán recibir apelaciones y enmiendas por parte de terceros. Una vez terminado este período se procede a la inscripción de la marca de manera efectiva.
Registro de propiedad inmobiliaria
El Registro de la Propiedad Inmobiliaria se realiza a través de un notario fedatario del proceso de venta que emitirá un nuevo título de propiedad y registrará a través de la oficina de Privilegios e hipotecas (Bureau de Conservation des hipotèques). Estas oficinas están completamente descentralizadas en Francia. Cada municipio puede tener una o más oficinas de esta naturaleza, para saber cuál corresponde se debe contactar con el servicio de información del ayuntamiento. http://www.notaires.fr/ http://www.paris.notaires.fr/ El coste de este trámite depende del valor de mercado del inmueble, si se trata de un bien nuevo o antiguo y si existen costes adicionales de comunidad o particulares. P.e. para un inmueble antiguo sin costes adicionales cuyo valor de mercado sea 50.000 € el coste de inscripción en el registro de la propiedad sería 5.000 €. La duración del proceso depende del Bureau de Conservation des Hipotèques pero es como mínimo un mes.
Para comprobar la titularidad de una propiedad inmobiliaria pueden consultarse los servicios catastrales. El catastro en Francia está completamente descentralizado y debe ser consultado a través del servicio de información del ayuntamiento correspondiente. Los servicios que ofrece el Catastro son:
• Relève de la propriété: transferencia de la propiedad. Coste: 2 €. Trámite presencial. Tiempo estimado 10 días.
• Déclaration 70: expedición de un certificado de titularidad. Coste: Gratuito. Tiempo estimado 1 semana.
• Extrait d’un plan de la propriété: Sirve para delimitar los lindes geográficos de una propiedad. Coste 3 €. Tiempo estimado: 5 - 7 días.
Actualizado el 28 de abril de 2007
9 de 44
2. SISTEMA FISCAL
Este apartado se centra en el sistema fiscal aplicable a la actividad empresarial. Los correspondientes a las personas físicas se tratan en el apartado relativo a las condiciones de los expatriados y en el de subvenciones del apartado de costes laborales.
2.1 IMPUESTOS Concepto Tasa impositiva
Impuesto de sociedades (o equivalente)
Normal: 33,3 % Aumentada: este tipo impositivo se aumenta con una contribución fija del 3,3 % cuando el importe del Impuesto de sociedades excede los 763.000 € para aquellas empresas cuya cifra de negocio es mayor o igual que 7.630.000 €. Reducida: 15 % para aquellas empresas cuyos beneficios imponibles sean inferiores a 38.120 € en el ejercicio declarado. Existen regímenes especiales a los que pueden acogerse: micro-empresas, profesionales particulares (taxe professionnelle); Régimen Real Normal. Las empresas unipersonales son sujetos pasivos del Impuesto sobre la Renta: Tipo impositivo/tramos de renta
• 5,5 % (a partir de 5.515 € de renta anual). • 14 % (a partir de 10.847 € de renta anual). • 30 % (a partir de 24.432 €). • 40 % (superior a 65.559 €).
Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se abre se selecciona “impôts sur les sociétés” y después “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”.
Impuesto sobre actividades económicas (o equivalente)
La Taxe Profesionnelle: aplica a las personas físicas y jurídicas que realizan una actividad desde el 1 de enero del ejercicio fiscal. Se exime a las actividades: artesanales, agrícolas y centros de enseñanza privada principalmente. La base imponible se calcula sobre el valor de mercado de los bienes inmuebles y equipamientos y de una serie de fórmulas relacionadas con la actividad desarrollada (miembros de profesiones liberales, agentes de negocios o intermediarios comerciales con menos de 5 asalariados, etc.):
Actualizado el 28 de abril de 2007
10 de 44
Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se abre se selecciona “taxe professionnelle” después seleccionar en “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”. Impuesto sobre los salarios :
• 4,25 % para la fracción de salarios inferior a 6.904 € al año. • 8,50 % para la fracción de salarios comprendida entre 6.904 € y 13.793 € al año. • 13,60 % para la fracción de salarios superior a 13.793 € al año.
Lo abonan las asociaciones, oficinas de representación y toda aquella entidad que no realiza beneficios. Es un impuesto que sustituye al impuesto sobre sociedades para este tipo de entes jurídicos.
Impuesto sobre las Oficinas y locales comerciales:
Son sujetos pasivos los propietarios y usufructuarios de oficinas y locales comerciales y de almacenes, así como los tomadores de un contrato de construcción y de ocupación temporal del dominio público.
Para calcular el impuesto aplicable a las oficinas se definen circunscripciones en función del valor teórico determinado por la administración para un determinado terreno y se aplican distintas tarifas por m2 que pueden oscilar entre 11,30 €/ m2 y 3,20 €/ m2. Existe además una tarifa reducida cuando los terrenos pertenecen a la admón. Pública y/o colectividades municipales.
Se aplica una tarifa única a los locales de comerciales y de almacenamiento de: 1,80 €/ m2 y 0,90 €/ m2, respectivamente.
Taxe d’Habitation:
Sujetos pasivos: propietarios, ocupantes, arrendatarios y usufructuarios, ocupantes con o sin título, etc. de un alojamiento provisto de mueble a partir del 1 de enero del ejercicio fiscal.
La base impositiva se calcula a partir del valor catastral del inmueble aplicando un coeficiente determinado por la administración del
Actualizado el 28 de abril de 2007
11 de 44
municipio, que se actualiza anualmente por un coeficiente nacional (P.e. en Paris este coeficiente es 1,85 % y la actualización es de 1,5 % para el 2004)
Taxe Foncière su les propriétés bâties:
El tipo impositivo determinado por la autoridad local se aplica al 50 % del valor catastral del inmueble construido (suelo + vuelo).
Taxe Foncière sur les propriétés non bâties:
El tipo impositivo determinado por la autoridad local se aplica al 80 % del valor catastral del suelo. Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos impôts”. En la ventana que se abre se selecciona “taxe d’habitation, o taxe foncière” después seleccionar en “suite” en la rúbrica “Qui paie l’impôt”.
Impuesto sobre el patrimonio (o equivalente)
L'impôt de solidarité sur la fortune : Sujetos pasivos propietarios de un patrimonio superior a 760 000 € a día 1 de enero del ejercicio fiscal en curso. Tipo impositivo/ Patrimonio
• 0,55 %/ de 760.000 € a 1.220.000 €
• 0,75 %/ de 1.220.000 € a 2.420.000 €
• 1,00 %/ de 2.420.000 € a 3.800.000 €
• 1,30 % / de 3.800.000 € a 7.270.000 €
• 1,65 %/ de 7.270.000 € a 15.810.000 €
• 1,80 %/ de 15.810.000 € en adelante Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos impôts”. En la ventana que se abre se selecciona “impôt de solidarité sur la fortune” y después en “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”.
Actualizado el 28 de abril de 2007
12 de 44
Impuesto sobre las transacciones con el exterior (o equivalente)
No existe.
Impuestos indirectos IVA (TVA): Existen dos tipos impositivos aplicable en función del producto:
• Normal: 19,6 % • Reducido: 5,5 % • Super reducido 2,1 %, únicamente aplicable a los medicamentos reembolsados por la Seguridad Social, a venta de animales
vivos para carnicerías, a algunos espectáculos y cierta prensa. Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se abre se selecciona “TVA” después pinchar en “suite” en la rúbrica “Qui paie l’impôt”.
Otros Imposition Forfataire Annuelle (IFA): Aplica a todos los sujetos pasivos del Impuesto sobre sociedades que existen desde el 1 de Enero y que tienen una cifra de negocios superior a 400.000 € (libres de impuestos). Impuesto sobre sucesiones y donaciones: 60 % (transmisiones de abuelos a nietos solo se imponen una vez) Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos préocupations” En la ventana que se abre se selecciona “famille” descender la página hasta el final y abajo del todo seleccionar la opción: “la déclaratión de succession”.
Actualizado el 28 de abril de 2007
13 de 44
3. COSTES INMOBILIARIOS
a) Zona geográfica 1 (especificar)
3.1 SUELO INDUSTRIAL Precio por m2 Ámbito
Alquiler) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Muy variable en función de municipio en que
esté ubicado. Muy variable en función de municipio en que esté ubicado.
Periferia urbana
Muy variable en función de las características del local, la región e incluso el municipio al que pertenezca la zona industrial. Desde 30 € hasta 200 €.
Muy variable en función de la región y el municipio en que esté ubicado desde 243 € hasta 900 €.
Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
- -
3.2 SUELO NO INDUSTRIAL (para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.)
Precio por m2 Ámbito Alquiler (mensual) Compra
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) - - Periferia urbana - - Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio o turísticos
- -
Actualizado el 28 de abril de 2007
14 de 44
3.3 OFICINAS Precio por m2 Ámbito
Alquileres medios Compra Urbano en Región Île de France (Región parisina). Alquileres medios
307 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
Urbano en PARIS. • 400 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. • De 320 € a 530 € año + cargas + IVA de 19,6 %.
• De 6.730 € a 12.420 € + IVA de 19,6 % para inmuebles nuevos en enero 2007.
Véanse ejemplos concretos de precios de oficinas en el Anejo 2 adjunto al final del documento.
Periferia Urbana inmediata con París. 200 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. Periferia Urbana Región Parisina lejana. 175 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. Periferia urbana 400 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
Gastos de agencia inmobiliaria 15 % sobre importe anual sin cargas ni IVA del alquiler + el IVA de 19,6 % sobre este importe.
Se negocia, entre 5 % y 10 % sobre importe de la compra. Gastos de notario de 7 % a 8 % del importe de la compra.
Gastos de notario De 7 % a 8 % del importe de la compra.
Actualizado el 28 de abril de 2007
15 de 44
3.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS
Servicios ofrecidos Precio típico total (suma de todos los servicios ofrecidos, mensual) Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, acceso a Internet)
Centro de negocios español en ORLY ( aeropuerto de París) En abril esta prevista la apertura de un centro de negocios en ORLY dedicado exclusivamente a firmas españolas y cuyo coste debería ser moderado. A partir de mayo la información sobre las condiciones podrá ser facilitada por la Oficina Económica y Comercial en París.
3.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES Precio por m2 Ámbito
Alquiler Compra
Urbano (centro ciudad) Depende de la ciudad, de su ubicación en la calle, etc. Imposible de cifrar
Depende de la ciudad, de su ubicación en la calle, etc. Véanse ejemplos concretos de precios en diferentes ciudades francesas en el Anejo 2 adjuntos al final del documento
Región Île de France (región parisina)
• Locales de actividades De 60 € - 168 € al año + cargas + IVA de 19,6 %.
• Almacenes De 35 € a 95€ al año + cargas + IVA de 19,6 %.
Véanse ejemplos concretos de precios en el Anejo 2 adjunto al final del documento.
Periferia urbana - - Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
- -
Actualizado el 28 de abril de 2007
16 de 44
3.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN
Precio por m2 construido Ámbito* Edificios (oficinas, locales, naves industriales) Otros
Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) - Periferia urbana - Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.)
-
Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio o turísticos
Coste de la construcción (impuestos no incluidos)
Coste del m2 de obra
Rhône-Alpes
Lorraine Haute
Normandie
Alsacia
Coste de la construcción/ m2 SFOB
476 € 526 € 424 € 476 €
Coste de la construcción/ m2 SFON
699 € 740 € 542 € 705 €
Coste de la construcción/ m2 SHAB
777€
1033 €
607 €
774 €
SFOB : Superficie fuera de obra bruta SFON : Superficie Fuera de Obra Neta SHAB: Superficie Habitable
-
*No disponen de datos sobre los costes de construcción desagregados.
Actualizado el 28 de abril de 2007
17 de 44
4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO
4.1 VISADOS Y PERMISOS Costes de tramitación - Tiempo estimado para su obtención -
4.2 ESTANCIA EN HOTEL
Zona Categoría* Precio típico por noche (Precios en régimen de solo alojamiento de una habitación doble para uso individual o de dos personas)
Paris centro 3 estrellas De 140 € a 250 €/ noche Paris centro 4 estrellas De 250 € a 350 €/ noche
Toda Francia De 0 a 4 estrellas lujo
El grupo francés ACCORD tiene 4.000 hoteles en más de 50 países y un número importante de ellos en ciudades francesas con tarifas que oscilan entre los 30 € y los 350 € según la categoría, la ciudad y las fechas. Se pueden consultar en español y reservar para todos los países en: http://www.accorhotels.com/
Toda Francia De 0 a 4 estrellas lujo Todos los hoteles de Francia (20.000) en: http://www.hotel-france.com/
Lista de hoteles en París
Se adjunta una lista de hoteles en París que han ofrecido precios especiales a las empresas españolas que contactan de parte de la Oficina Económica y Comercial. (Anejo nº 3)
Actualizado el 28 de abril de 2007
18 de 44
4.3 TRANSPORTE PRIVADO
Precio típico Categoría del vehículo*
Alquiler (por día) Compra* TURISMO TIPO C (Compacto Manual, 5 plazas, Renault Clio) 99 €- 112 € 11.950 € - 23.200 € TURISMO TIPO D (Familiar manual, 5 plazas, Peugeot 407) 119 € - 135 € 21.750 € - 31.450 € TURISMO DE LUJO TIPO M (Automático, 5 plazas, Mecedes Clase E) 270 € 41.700 € - 71.500 € *Es necesario tener en cuenta que la mayoría de marcas de automóviles ofrecen soluciones adaptadas a las necesidades de las empresas que pueden resultar más económicas.
4.4 VIVIENDA Precio por m2 Zona geográfica*
Alquiler (mensual) Compra
Todo Francia salvo la Región de La Île de France Sin amueblar: 9,3 € - 11,8 €
2.500 € - 3.933 € en Provincias.
Île de France Sin amueblar: Paris 21,1 €
Región Parisina: 15,5 €
Oscila entre 2.719 € y 5.675 € Si bien en algunos distritos de Paris se supera ampliamente los 8.900 €.
En Provincias: 2.901€. En la Región Parisina: 4.220 €. Promedio en Francia 11,8 € En total: 2.927 €.
Actualizado el 28 de abril de 2007
19 de 44
4.5 GASTOS DOMÉSTICOS
Concepto Coste o porcentaje Consumo doméstico 953.300 millones de € (total Francia) 29.963 €* (total unidad familiar) Alojamiento, electricidad y calefacción 25 % 7.490,75 € Transporte 15 % 4.494,45 € Alimentación 13,9 % 4.164,85 € Ocio y Cultura 9,2 % 2.756,59 € Educación 6,5 % 1.947,59 € Hoteles, bares y cafés 5,2 % 1.558,07 € Gastos sanitarios 3,5 % 1.048,70 € Comunicaciones 2,1 % 629,22 € Equipamiento del hogar 4,5 % 1.348,33 € Gastos en seguros y seguridad privada 3,4 % 1.018,74 € Otros 12,1 % 3.625,52 € Total 100 % 29.963 € *Consumo doméstico medio por familia/ hogar según datos de INSEE del año 2005. Se consideran que un hogar está compuesto por un promedio de entre 3,42 como máximo y 2,23 miembros como mínimo, en función de la región de Francia de que se trate (datos INSEE 2005).
4.6 TRATAMIENTO FISCAL Concepto Porcentaje Impuesto sobre la renta (o equivalente)
Las empresas unipersonales son sujetos pasivos del Impuesto sobre la Renta: Tipo impositivo/tramos de renta
• 5,5 % (a partir de 5.515 € de renta anual). • 14 % (a partir de 10.847 € de renta anual). • 30 % (a partir de 24.432 €). • 40 % (superior a 65.559 €).
Actualizado el 28 de abril de 2007
20 de 44
Beneficios y deducciones fiscales
Existen exenciones, deducciones y reducciones por los siguientes motivos: Reducciones por el Origen de las Rentas: • Pensiones de jubilación, contratos de aprendizaje, rentas de los viajero • Rentas de capital mobiliario, acciones, obligaciones y otras inversiones financieras. • Rentas Comerciales, no comerciales y agrícolas. • Rentas procedentes de inversiones inmobiliarias Reducciones Generales:
• Limitaciones a los impuestos aplicables al conjunto de las rentas • Deducciones y beneficios fiscales generales
5. COSTES LABORALES
Categoría profesional / Puesto* Salario bruto (Los importes salariales establecidos han sido obtenidos a través de
Le Guide de tous les Salaires, edición 2005
Director comercial
En función de la edad: • 38 años 56.450 € al año. • 47 años 91.740 € al año. • 56 años 152.240 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía. Técnico comercial / gestor de cuentas
En función de la edad: • 31 años 27.620 € al año.
Actualizado el 28 de abril de 2007
21 de 44
• 41 años 34.780 € al año. • 52 años 42.270 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
Jefe de producción
En función de la edad: • 32 años 31.940 € al año. • 42 años 47.650 € al año. • 56 años 71.220 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
Analista de sistemas (TIC)
En función de la edad: • 30 años 30.660 € al año. • 40 años 36.940 € al año. • 526 años 45.510 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía
Operario cualificado
En función de la edad: • 29 años 20.290 € al año. • 43 años 25.830 € al año. • 51 años 31.810 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía y el nivel de calificación.
Operario no cualificado
En función de la edad: • 26 años 14.700 € al año. • 40 años 17.190 € al año. • 54 años 21.610 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía.
Secretaria bilingüe
En función de la edad: • 33 años 24.460 € al año. • 44 años 30.096 € al año. • 56 años 38.010 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía
Actualizado el 28 de abril de 2007
22 de 44
Administrativo
En función de la edad: • 27 años 17.610 € al año. • 404 años 21.780 € al año. • 53 años 31.640 € al año.
Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad
5.1 PERCEPCIONES NO SALARIALES Concepto* Porcentaje o valor absoluto
Cotizaciones obligatorias a Seguridad Social
CATEGORÍA Contribución Empresa
Contribución Empleado TOTAL BASE IMPONIBLE
Enfermedad, maternidad, invalidez y fallecimiento 12,80 % 0,75 % 13,55 % Salario Total
8,30 % 6,65 % 14,95 % de 0 a 2.682 € Vejez
1,60 % 0,01 % 1,61 % Salario Total Viudedad 0 0,10 % 0,10 % Salario Total Prestaciones familiares 5,40 % 0 5,40 % Salario Total Contribución social generalizada (CSG) 0 7,50 % 7,50 % 95% Salario total
Desempleo (ASSEDIC) 4,00 % 2,40 % 6,40 % de 0 € a 10.728 € Fondo de garantía salarial 0,15 % 0 0,15 % de 0 € a 10.728 €
Más información en la página Web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Cotizaciones voluntarias (seguro médico privado, planes de pensiones, seguros de vida, etc.)
CATEGORÍA Contribución Empresa
Contribución Empleado TOTAL BASE IMPONIBLE
Ayuda vivienda (hasta 20 empleados)
0,10 % 0 0,10 % de 0 € a 2.682 €
Ayuda vivienda (+ 20 empleados)
0,40 % 0 0,40 % Salario Total
Actualizado el 28 de abril de 2007
23 de 44
Participación construcción (+ 20 empleados)
0,45 % 0 0,45% Salario Total
Fondo de ayuda a la construcción 0,036 % 0,024 % 0,06 % de 2.682 € a 10.360 €
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Prestaciones sociales directas (incapacidad temporal, jubilación, etc.)
CATEGORÍA Contribución Empresa
Contribución Empleado TOTAL BASE IMPONIBLE
Jubilación (no cadres) ARRCCO1
4,50 % 12,00 %
3,00 % 8,00 %
7,50 % 20,0 %
de 0 € a 2.682 € 2.682 € a 8.046 €
Jubilación (no cadres) AGFF2
1,20 % 1,30 %
0,80 % 0,90 %
2,00 % 2,20 %
de 0 € a 2.682 € de 2.682 € a 8.046 €
Accidentes de trabajo. Variable según sector Salario Total
Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Indemnización por desempleo
Cálculo del Importe de Indemnización Legal
Antigüedad en la Empresa Motivo Personal Motivo Económico Entre 2 y 10 años 1/ 10 salario mensual por cada año de
antigüedad 2/ 10 salario mensual por cada año de antigüedad
Más de 10 años 1/ 10 salario mensual por cada año de antigüedad Incrementado de 1/ 15 de salario mensual por cada año de antigüedad a partir de los 10 años.
2/ 10 salario mensual por cada año de antigüedad Incrementado de 2/ 15 de salario mensual por cada año de antigüedad a partir de los 10 años*.
1 Association pour le regime complementaire des salariés. 2 Association por la gestion du fonds de financement
Actualizado el 28 de abril de 2007
24 de 44
* los trabajadores estacionales y a domicilio se beneficiarán también de este incremento Los años no transcurridos íntegramente se tienen también en cuenta a efectos del cómputo total de la indemnización. Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Otras percepciones Existen multitud de otro tipo de percepciones, cheques de comida, cheques de guardería, etc. Asimismo las empresas de más de nueve trabajadores de la Región Parisina y núcleos urbanos de más de 10.000 habitantes deberán contribuir en un porcentaje variable al transporte de sus empleados. Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
*A cargo del empleador Association pour le regime complementaire des salariés. Association pour la gestion du fonds de financement
5.2 SUBVENCIONES Concepto Porcentaje o valor absoluto Subvenciones en las cotizaciones Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/. Subvenciones a la contratación Existen numerosas subvenciones a la contratación de personal en paro, creación de una nueva empresa, contratación
de personal minusválido, permisos de trabajo para las actividades emprendedoras, ayudas al asesoramiento experto durante la creación de empresas, etc. Algunos tipos de contrato subvencionados son:
• Contrato de iniciativa de empleo. • Contrato de reinserción social y renta mínima de actividad. • Contrato de profesionalización.
Más información en la página web del Ministerio de Trabajo: http://www.travail.gouv.fr
Actualizado el 28 de abril de 2007
25 de 44
Subvenciones a la formación La normativa francesa prevé diferentes ayudas a la formación de los empleados, en función del número de empleados con que cuente la empresa y su cifra de negocios. Se prevé asimismo para los empleados un permiso de trabajo para recibir acciones formativas susceptibles de ser interesantes para la empresa.
CATEGORÍA Contribución Empresa
Contribución Empleado TOTAL BASE IMPONIBLE
Formación profesional (- de 10 empleados)
0,55 % 0 0,55 % Salario total
Formación profesional (entre 10 y 20 empleados)
1,05 % 0 1,05 % Salario Total
Formación profesional (mas de 20 empleados)
1,60 % 0 1,60 % Salario Total
Más información en la página web del Ministerio de Trabajo: http://www.travail.gouv.fr
Deducciones fiscales Existen numerosas deducciones y exenciones fiscales para las acciones creadoras de empleo en zonas deprimidas o desfavorecidas socialmente. Algunas de estas categorías son:
• Zonas de redinamización urbana (ZRU) • Zonas de revitalización rural (ZRR) • Zonas francas urbanas (ZFU) • Núcleos de revitalización de empleo (BER) ;
Otros Visitar las páginas web de: Ministerio de Trabajo http://www.travail.gouv.fr Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/
Actualizado el 28 de abril de 2007
26 de 44
Otros indicadores
Salario mínimo interprofesional (mensual)
Para una jornada de 35 horas: 1.254,28 €
Jornada laboral máxima (diária o semanal)
A pesar de que pueden existir variaciones en la duración de la jornada laboral en función del sector de actividad, en ningún caso se excederán los siguientes parámetros:
• 10 horas al día. • 48 horas a la semana. • 44 horas a la semana de promedio durante un periodo de 12 semanas consecutivas.
Adicionalmente los empleados deberán disfrutar de 11 horas de reposo mínimo entre jornadas y de un tiempo de descanso semanal de al menos 24 horas al que se añadirán las horas de reposo cotidiano.
Periodo de vacaciones 5 semanas Disponibilidad de personal cualificado
Tasa de población activa: Mujeres (15 – 64 años) 46,7 % Tasa de empleo: 57,6 %. Hombres (15 – 64 años) 68,8 % Tasa de empleo: 63,1 %. Hay problemas para contratar especialistas del sector de la construcción. Para difundir una oferta de empleo se puede utilizar el servidor de Internet de la Agencia Nacional de Empleo francesa cuyos datos son: www.anpe.fr. Los anuncios tal vez sean gratuitos pues se trata de la agencia estatal para el empleo. También se puede comunicar la oferta a Cámara Oficial de Comercio de España en Francia, tiene un apartado "ofertas de trabajo" de su servidor Internet, que se puede consultar en www.cocef.com donde hay ofertas en las que se suele exigir hablar español. O insertar un anuncio en uno de los servidores Internet de búsqueda de empleo cuya lista le adjunto. Los precios oscilan alrededor de 500 €. El mas conocido es Monster, pero también tienen notoriedad Cadremploie y Jobpilot. También puede ser interesante consultar el servidor de trabajo "al internacional" de la agencia de empleo francesa cuyos datos son: www.emploi-international.org Si se desea utilizar la prensa, el diario mas utilizado, aparte de los servidores de Internet, para la búsqueda de empleados es "LE FIGARO"). El precio de un anuncio en este diario supera los 1.500 € (Véanse tarifas en http://www.publiprint.fr/fiche_pa_emploi.php)
Actualizado el 28 de abril de 2007
27 de 44
6. COSTES DE SUMINISTROS
6.1 ELECTRICIDAD Precio Actividad
Cuota de alta/conexión* Mensual * Uso industrial Mas información en: http://entreprises.edf.fr/102001i/EDF-Entreprises.html y en: http://www.medes-ie.fr/
Desde 24 € alta de la electricidad (función de la potencia contratada)
Potencia Suscrita Cuota de Mantenimiento 3 kWh 1,73 € 6 kWh 4,40 € 9 kWh 8,69 € 12 kWh 12,47 € 15 kWh 16,25 € 18 kWh 20,03 € 24 kWh 33,47 € 30 kWh 46,91 € 36 kWh 60,35 €
- 0,0959 € hasta para una potencia de hasta 6 kWh - 0,0778 € a partir de 6 kWh hasta 36 kWh
Uso comercial Mas información en: http://entreprises.edf.fr/102001i/EDF-Entreprises.html Y en : http://www.medes-ie.fr/
Desde 24 € alta de la electricidad (función de la potencia contratado) Se paga una cantidad anual proporcional a la potencia contratada desde 105 € al año en adelante
0,104 €/ kWh
Actualizado el 28 de abril de 2007
28 de 44
Parámetros de calidad del suministro eléctrico
Cobertura del servicio Visita de un técnico para determinar la mejor forma de facturación entre 15 días y un mes. Solución de una avería en un máximo de 48 horas. En Francia metropolitana 100 %.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Alta de la electricidad en menos de 24 horas. Cambio de titularidad inmediato.
6.2 AGUA Precio Actividad
Cuota de alta/conexión Mensual por m3
Uso industrial 508,55 € al año (para un caudal de conexión superior a 100 mm.) Desde 2,68 €
Uso doméstico / comercial 33,11 € al año.
0,95 € + 0,07 € servicios de domiciliación de la agencia del agua Como promedio abastecer un local comercial o particular de 1 m3
de agua depurada y recoger los desechos generados por esa unidad cuesta alrededor de 3,26 €.
Fuente: http://www.veoliaeau.fr
Parámetros de calidad del suministro de agua Cobertura del servicio) En Francia Metropolitana prácticamente el 100 %, no obstante podrían encontrarse
dificultades eventualmente en los territorios de ultramar. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 24 - 48 horas.
Actualizado el 28 de abril de 2007
29 de 44
6.3 GAS
Precio Actividad* Cuota de alta/ conexión Mensual
Uso industrial Uso comercial Mas información en: http://www.gazdefrance.fr/outils/faq_themes/faq_tarifs.php y en http://www.medes-ie.fr/
• Hasta 1 000 kWh: 25,32 €/ año • De 1 000 kWh - 6 000 kWh: 35,954 € / año. • De 6 000 kWh - 30 000 kWh: 125,207 €/ año. • De 30 000 kWh - 350 000 kWh: 187,621 €/ año.
• Hasta 1 000 kWh: 7,2 €. • De 1 000 kWh - 6 000 kWh: 5,992 €. • De 6 000 kWh - 30 000 kWh: 4,377 €. • De 30 000 kWh - 350 000 kWh: 4,21 €.
* Las tarifas con función del volumen de consumo con independencia del uso que se de al gas.
Parámetros de calidad del suministro de gas Cobertura del servicio Mínimo 48 horas para el alta del servicio (el tiempo estimado es orientativo
depende de la planificación y la posibilidad de acordar una cita con el técnico). 100 % de cobertura en toda Francia metropolitana (Gaz de France).
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 4 horas de tiempo máximo de intervención en caso de avería
6.4 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO Actividad Precio
Consumo industrial 243 €/ tn. (datos febrero 2007) de fuel-oil. Consumo comercial 0,61 €/ l. de fuel-oil.
Actualizado el 28 de abril de 2007
30 de 44
7. COSTES DE COMUNICACIONES
7.1 TELEFONÍA FIJA*
Precio Mensual Actividad
Cuota de alta/conexión Nacionales Internacionales
Empresas 16,80 € (incluido mantenimiento). 5,5 €/ min. (tasas no incluidas)
Opción 1: abono desde 2,94 € (sin tasas), consumo estable. 5,94 €/ min. (tasas no incluidas) + 10 € de contrato de la oferta para poder llamar a más de 35 destinos internacionales.
Local: 8 €/ min. después de las 19:00 horas: 1,2 €/ min.
34 €/ min. después de las 19:12 horas.
Residencial 55 € + 15 €/ mes por el mantenimiento de la línea.
9 €/ mes por 2 horas de llamadas a fijos y móviles en Francia y/o Europa.
* Existen multitud de bonos que incluyen las llamadas a fijos nacionales e internacionales a fijos así como el acceso a Internet de banda ancha, que pueden ser mucho más económicas.
Parámetros de calidad del servicio telefónico fijo Cobertura del servicio Se consigue pagando esta tarifa y se garantiza el restablecimiento de la línea
en 4 horas máximo. (para las empresas) Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 48 h
Actualizado el 28 de abril de 2007
31 de 44
7.2 TELEFONÍA MÓVIL
Precio Actividad Cuota de alta/conexión Mensual
Empresas
1 €/ min. a fijos nacionales 5,5 €/ min. a móviles nacionales 5,9 €/ min. a móviles internacionales (cuota de abono a esta oferta variable)
Contratos posibles (Forfaits): 46 €/ mes: 3 horas de llamadas/ mes 54 €/ mes: 4 horas de llamadas/ mes 70 €/ mes: 6 horas de llamadas/ mes 86 €/ mes: 8 horas de llamadas/ mes
Residencial 0,55 €/ min. resto del tiempo 0,35 €/ min. tarde y fin de semana
Forfaits por diferentes valores con diferentes tiempos de conexión. 24 €/ mes: 60 minutos de llamadas/ mes. 32 €/ mes: 120 minutos de llamada/ mes. 40 €/ mes: 180 minutos de llamada/ mes. 48 €/ mes: 240 minutos de llamada/ mes.
Parámetros de calidad del servicio telefónico móvil
Cobertura del servicio La mayor parte de las compañías de telefonía móvil disponen de cobertura en todo el territorio francés incluido DOM TOM. Algunas compañías más nuevas, como Bouygues o Virgin, pueden tener una cobertura más deficitaria fuera de Francia metropolitana.
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediata (inicialmente se dispone de la parte proporcional al abono contratado y entre una semana y diez días después ser produce la emisión de la primera factura y se puede disfrutar de la totalidad del abono).
Actualizado el 28 de abril de 2007
32 de 44
7.3 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (acceso a Internet, servicios de datos)
Precio Actividad Cuota de alta/conexión Mensual
Empresas 5 horas de acceso a Internet de banda normal por 14,18 €/ mes. 25 horas por 18,96 €/ mes.
Desde 35 € incluido el alquiles de un Reuter Wiifi. Abono incluye tarifa plana de acceso a Internet de banda ancha (20 Mb), telefonía ilimitada (fijos nacionales e internacionales) y una segunda línea de teléfono gratuita.
Residencial
Banda Ancha: 3 €/ min. + 1 € por el establecimiento llamada. Banda Normal 2 €/ min. + 1 € por el establecimiento llamada.
Tarifa plana ordinaria incluye tarifa plana de acceso a Internet de banda ancha (20 Mb): Desde 14,95 €/ mes. Abono integrado, incluye tarifa plana de acceso a Internet de banda ancha (20 Mb), telefonía ilimitada (fijos nacionales e internacionales) y acceso a la TDT: Desde 29.95 €/ mes. Existen también forfaits por 5 h, 10 h, 15 h etc. de conexión con banda normal desde 5 €/ mes.
Parámetros de calidad del servicio de banda ancha Cobertura del servicio Depende de la antigüedad del inmueble y la distancia al centro de emisión de
telecomunicaciones. No suelen cabe esperar excesivas dificultades, salvo tal vez en los territorios de ultramar
Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 15 días a un mes para los particulares, 10 - 15 días para las empresas
Actualizado el 28 de abril de 2007
33 de 44
7.4 SERVICIOS POSTALES Precio
Tipo de envío Envío dentro del país Envío a España
Carta ordinaria • 20 gr • 50 gr • 100 gr • 250 gr • 500 gr • 1000 gr • 2000 gr • 3000 gr
• 0,54 € • 0,86 € • 1,30 € • 2,11 € • 2,90 € • 3,77 € • 4,98 € • 5,98 €
Mas información en: http://www.laposte.fr/entreprise_professionnel_3.html pinchar en “solutions courrier” y después en “tarifs.”
• 0,60 € • 1,15 € • 1,40 € • 4,00 € • 6,00 € • 8,50 € • 12,30 € • --------
Mas información en: http://www.laposte.fr/entreprise_professionnel_3.html pinchar en “solutions courrier” y después en “tarifs”.
Correo certificado con acuse de recibo (2 kg de peso)
13,15 € (impuestos y coste de acuse de recibo incluido). 20,15 €
Paquete ordinario (20 kg de peso) 30,37 € (impuestos y coste de acuse de recibo incluido) 56,10 € Paquete urgente (20 kg de peso) Entrega el día siguiente antes de las 13:00 h, 48,4 €
Entrega el día siguiente antes de las 18:00 h, 35,7 €. Entrega antes de las 10:30 h del día siguiente 265,68 €. Entrega en 48 horas 234,76 €. Entrega entre 2 y 4 días 80,28 €.
Actualizado el 28 de abril de 2007
34 de 44
8. OTROS COSTES
8.1 ANEXO 2: COSTES DE COMPRA DE OFICINAS, Y OTROS ACTIVOS INMOBILIARIOS
COSTES DE OFICINAS EN EL DISTRITO 8º DE PARIS
Fecha
Modificación Ocupación Época de Construcción Uso Superficie Total Superficie
Anexa Precio €/ m2 Total en €
12/2006 Libre de 1850 a 1913 Oficina 152 m2 - 6.825 1.037.350
11/2006 Ocupado por un tercero
De 1914 a 1947 Oficina 75 m2 - 10.000 750.000
11/2006 Ocupado por un tercero
- Oficina 78 m2 - 2.756 215.000
10/2006 Ocupado por un tercero
De 1850 a 1913 Oficina 114 m2 - 4.975 567.100
10/2006 Libre De 1850 a 1913 Oficina 119m2 - 5.504 655.000
10/2006 Ocupado por un tercero
De 1914 a 19547 Oficina 197 m2 - 6.599 1.300.000
10/2006 Ocupado por un tercero De 1970 a 1980 Oficina 593 m2 - 58.550 34.720.000
10/2006 Ocupado por un tercero
De 1948 a 1969 Oficina - - - 2.106.385
09/2006 Libre De 1850 a 1913 Oficina 195 m2 - 5.487 1.070.000 09/2006 Ocupación Mixta De 1948 a 1969 Oficina 71 m2 - 6.901 490.000
Actualizado el 28 de abril de 2007
35 de 44
COSTES DE RESTAURANTES / HOTELES EN EL DISTRITO 8º DE PARIS
Fecha
Modificación Ocupación Época de Construcción Uso Superficie Total Superficie
Anexa Precio €/ m2 Total en €
11/2066 Libre De 1922 a 2000 Hotel 148 m2 - 5.849 865.604 11/2006 Bien Libre De 1992 a 2000 Hotel 148 m2 - 5.849 865.604
07/2006 Ocupado por un tercero
De 1850 a 1913 Hotel 54 m2 - 3.333 180.000
05/2006 Ocupado por un tercero
De 1981 a 1991 Hotel 426 m2 - 2.347 1.000.000
04/2006 Ocupado por un tercero - Hotel 630 m2 - 7.778 4.900.000
03/2006 Ocupado por un tercero
- Hotel - - - 615.000
03/2006 Libre De 1992 a 2000 Hotel 11 m2 - 2.227 24.500
Actualizado el 28 de abril de 2007
36 de 44
TOULOUSE Coste medio de instalación de una fábrica
TOULOUSE Coste medio de un Almacén
Actualizado el 28 de abril de 2007
37 de 44
TOULOUSE Coste medio del establecimiento para un Restaurante/Hotel
TOULOUSE Coste medio de una Oficina
Actualizado el 28 de abril de 2007
38 de 44
LILLE Coste medio de un Almacén
LILLE Coste medio del establecimiento para un Restaurante/Hotel
LILLE Coste medio de una Oficina
Actualizado el 28 de abril de 2007
39 de 44
LYON Coste medio de un local comercial/tienda
LYON Coste medio de un almacén
LYON Coste medio del establecimiento para un restaurante/hotel
Actualizado el 28 de abril de 2007
40 de 44
LYON Coste medio de una oficina
BURDEOS Coste medio de un almacén/guarda muebles
Actualizado el 28 de abril de 2007
41 de 44
BURDEOS Coste medio del establecimiento para un restaurante/hotel
BURDEOS Coste medio de una oficina
ÎLE DE FRANCE Coste medio de la instalación de una fábrica en Val d’Oise
Actualizado el 28 de abril de 2007
42 de 44
ÎLE DE FRANCE Coste medio de instalación de un almacén en Val d’Oise
Actualizado el 28 de abril de 2007
43 de 44
8.2 ANEXO 3: HOTELES DE PARIS QUE ESTABLECEN TARIFAS PREFERENCIALES PARA
LA EMBAJADA DE ESPAÑA
HOTEL GALILEO 54, rue Galilée 75008 Paris Tel: 01 47 20 66 06 Fax: 01 47 20 67 17 E-mail: [email protected] 133 € ⇒ Single + 149 € ⇒ Doble 11 € ⇒ Desayuno
***LE BELMONT 30, rue Bassano 75016 Paris Tel : 01 53 57 75 00 Fax: 01 47 23 09 70 E-mail: [email protected] 121 € ⇒ Single + desayuno 138 € ⇒ Doble + desayuno
****HOTEL ATALA 10, rue Chateaubriand 75008 Paris Tel: 01 45 62 01 62 Fax: 01 42 25 66 38 E-mail: [email protected] 172 € ⇒ Single + desayuno 190 € ⇒ Doble + desayuno
***HOTEL WEST END 7, rue Clément Marot 75008 Paris Tel: 01 47 20 30 78 Fax: 01 47 20 34 42 E-mail: [email protected] Web: www.hotel-west-end.com 175 € ⇒ Standard 225 € ⇒ Executive 190 € ⇒ Doble 265 € ⇒ Luxe 20 € ⇒ Desayuno 25 € ⇒ Buffet
****HOTEL FRANKLIN ROOSEVELT 18, rue Clément Marot 75008 Paris Tel: 01 53 57 43 50 Fax: 01 53 57 49 59 E-mail: [email protected] www.hroosevelt.com 180 € ⇒ Single + desayuno 205 € ⇒ Single superior + desayuno 190 € ⇒ Doble + desayuno 215 € ⇒ Doble superior + desayuno (en periodo de ferias 20 € más por habitación)
***ILE DE FRANCE OPERA 26, rue St. Augustin 75002 PARIS Tel: 01 47 42 40 61 Fax: 01 40 17 02 72 E-mail: [email protected] 110 € ⇒ Single + desayuno 120 € ⇒ Doble + desayuno 145 € ⇒ Superior + desayuno
Actualizado el 28 de abril de 2007
44 de 44
****HOTEL FRANÇOIS 1ER 7, rue Magellan 75008 Paris Tel: 01 47 23 44 04 Fax: 01 47 23 93 43 E-mail: [email protected] 235 € ⇒ Single o Doble standard 270 € ⇒ Categoría superior 320 € ⇒ Executive 13 € ⇒ Desayuno
**** HOTEL NAPOLEON 40, avenue de Friedland 75008 PARIS Tel: 01 56 68 43 21 Fax: 01 56 68 44 40 E-mail: [email protected] 199 € ⇒ Habitación tradicional 239 € ⇒ Habitación superior 22 € ⇒ Desayuno
****HOTEL ELYSEES REGENCIA 41, ave. Marceau 75116 PARIS Tel: 01 47 20 42 65 Fax: 01 49 52 03 42 E-mail: [email protected] 185 € ⇒ Single + desayuno 245 € (en periodo de salón) 205 € ⇒ Doble + desayuno 265 € (en periodo de salón)
MHW/10.06 BEST WESTERN HOTEL TROCADERO 3, avenue Raymond Poincaré 75116 PARIS Tel: 01 47 27 33 30 Fax: 01 47 27 80 85 E-mail: [email protected] 108 € ⇒ Single + desayuno 129 € ⇒ Doble + desayuno
***SPLENDID HOTEL 29, Ave. de Tourville – 1, Ave. Duquesne 75007 PARIS Tel: 01 45 51 29 29 Fax: 01 44 18 94 60 E-mail: [email protected] 114 € ⇒ Single + desayuno 129 € ⇒ Doble + desayuno 139 € ⇒ Doble superior + desayuno 199 € ⇒ Junior suite
****MELIA ROYAL ALMA 35, rue Jean Goujon 75008 PARIS Tel: 01 53 93 63 00 Fax: 01 53 93 63 01 E-mail: [email protected] 227 € ⇒ Single o Doble 25 € ⇒ Desayuno 1,50 € ⇒ Tasa
***HOTEL CHAMBELLAN MORGANE 6, rue Kléber 75116 PARIS Tel: 01 47 20 35 72 Fax: 01 47 20 95 69 E-mail: [email protected] 120 € ⇒ Habitación ducha 135 € ⇒ Habitación baño Desayuno + tasas € ⇒ 13 €
**** HOTEL CHATEAU FRONTENAC 54, rue Pierre Charron 75008 PARIS Tel: 01 53 23 13 13 Fax: 01 53 23 13 01 E-mail: [email protected] Internet: www.hfrontenac.com 180 € ⇒ Single + desayuno 205 € ⇒ Single superior + desayuno 190 € ⇒ Doble + desayuno 215 € ⇒ Doble superior + desayuno (en periodo de ferias 20€ más por habitación)
***HOTEL KLÉBER 7, rue de Belloy 75116 PARIS Tel: 01 47 23 80 22
Fax : 01 49 52 07 20 E-mail: [email protected] 199 € ⇒ Habitación individual o doble + desayuno
Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior
Anexo 6: O mercado gráfico en Francia
1
Chi
ffres
clé
sPr
oduc
tion
indu
strie
lle (h
ors
série
)
ch i ff resen
L’industrie graphique
2008édition
Ce dossier a été réalisé par le Sessi
Coordination Anne Boniou - Gérard Bigot
tél. : 02 31 45 73 62 - mél : gé[email protected]
L’industrie graphiqueInvestissement, innovation et performances
Panorama des groupesCommerce extérieur et comparaisons internationales
Emploi et qualifi cationsDonnées régionales
Environnement
Gérard Bigottél. : 02 31 45 73 62 - mél : gé[email protected]
ProductionSylviane Djetebaye
tél. : 02 31 45 74 45 - mél : [email protected]érard Bigot
tél. : 02 31 45 73 62 - mél : gé[email protected]
EnvironnementAnne Boniou
tél. : 02 31 45 74 31 - mél : [email protected]érard Bigot
tél. : 02 31 45 73 62 - mél : gé[email protected]
Composition par PAOPatricia Bréard
tél. : 02 31 45 73 22
Directeur de la publicationYves Robin
Contact
Ministère de l’Économie, de l’industrieet de l’emploi
SessiService des études et des statistiques industrielles
Centre d’enquêtes statistiques5, rue Claude Bloch
14024 CAEN CEDEXtél. : 02 31 45 73 33 - Télécopie : 02 31 45 74 84
Centre d’information10, rue Auguste Blanqui
93186 MONTREUIL CEDEXtél. : 01 41 63 58 60 - Télécopie : 01 41 63 58 59
SimapService des industries manufacturières
et des activité postalesLe Bervil
12, rue Villiot75572 PARIS CEDEX 12
tél. : 01 44 87 17 17 - Télécopie : 01 53 44 91 90
Le Sessi souhaite la meilleure utilisation et la plus large diffusion possible des informations qu’il publie.Toute reproduction, avec indication de la source, est donc autorisée, sans aucune restriction.
Photos de couvertureBenoit Delouvier
Avec les remerciements du Sessi
Sommaire
L’industrie graphique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Production . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Investissement, innovation et performances . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Panorama des groupes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Commerce extérieur et comparaisons internationales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Emploi et qualifi cations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Données régionales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Environnement. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Principaux concepts . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3
4
L ’ i n d u s t r i e g r a p h i q u eNomenclature d’activités française : 22.2C imprimerie de labeur, 22.2G prépresse, 22.2E reliure et fi nitions
La fi lière de arts graphiques
Éditeurs :livres, presse périodique,
cartes, partitions ...
Routage
Prépresse :
composition,photocomposition
Imprimeriede labeur :
offsets roto, offset à plat, héliogravure, impression
numérique,sérigraphie ...
Distribution :publicité, catalogues, affi ches,
affi chettes ...
Conditionnement :papier, carton, plastique, bois,
métaux et alliages ...
Administrations et entreprises :imprimés en continu,
imprimés commerciaux, imprimés techniques ...
Imprimés fi duciaires :chèques, billets de loterie ...
Matériel informatique, optique, photographique ...
Équipementier :machines d’impression,
de reliures, de manutention
Industrie papetière :papier, carton,
autres supports d’impression, (alliages) ...
Industrie chimique :encres, solvants, fi lms d’impression, plaques
d’insolation, traitementsdes effl uents ...
Finition :
reliure, brochage, pliage ...
Industrie graphique
►►
►►►
►
►
►
►
►
►
►►
►
La fi lière des arts graphiques (cf. tableaux ci-dessous) regroupe, en amont, les fabricants de matériels et de matières premières avec leurs distributeurs : équipementiers, industries chimiques, industrie papetière, optique… Au cœur de la fi lière, les secteurs directement concernés par l’impression forment l’industrie graphique. En aval, gravite une multitude de donneurs d’ordres essentiellement liés à l’industrie des biens de consommation : éditeurs, administrations, entreprises, particuliers…
Cette Synthèse porte sur l’industrie graphique : le « prépresse » (poste 22.2C de la Nomenclature d’activités française) - préparation des formes d’impression -, « l’imprimerie de labeur » (22.2G) et la « fi nition » (22.2E). Ces activités complémentaires peuvent être intégrées au sein des mêmes unités de production.
L’impression des quotidiens n’appartient pas au champ de l’industrie graphique. Cette activité, généralement prise en charge par les éditeurs, directement ou par l’intermédiaire d’une société de leur groupe, relève du poste « Imprimerie de journaux » (22.2A) de la nomenclature d’activités française.
5 000 entreprises de l’industrie graphique maillent le territoire national (cf. carte p. 10). Les petites unités (moins de 20 salariés) représentent 80 % de ce tissu industriel, contre 70 % pour l’ensemble de l’industrie manufacturière. La part de leur chiffre d’affaires représente le quart du total, contre 15 % pour l’ensemble de l’industrie manufacturière.
Source : Sessi
Certaines grandeurs statistiques ne sont pas mesurables sur le champ strict de l’industrie graphique : - la production se limite au tonnage inprimé, (cf. page 6) ;- l’innovation et les équipements en TIC sont évalués sur le champ imprimerie, édition et reproduction, (cf. page 8) ;- les échanges extérieurs concernent les produits de l’impression et de l’édition, (cf. page 15).
5
à capter et encore plus à conserver. La perte d’un grand contrat détenu depuis longtemps est un facteur de déséquilibre pour certaines grandes imprimeries, notamment celles de plus de 100 salariés, au point de les contraindre à de fortes restructurations voire à la cessation d’activité. Les délocalisations expliquent aussi des fermetures d’entreprises. Elles sont essentiellement conduites par quelques groupes étrangers implantés en Europe via la France. L’évolution de leurs intérêts a provoqué leur déplacement vers d’autres pays de l’Union européenne. En dépit de cette chute du nombre d’entreprises, le chiffre d’affaires progresse : il atteint 9,9 milliards d’euros en 2005, contre 8,9 milliards d’euros en 1993, traduisant des gains de productivité du travail. En effet, le nombre de salariés recensés dans l’imprimerie est passé de 103 000 en 1993 à 86 000 en 2005.
La fi nition : un secteur aval stable
Le secteur de la fi nition, situé en aval au sein de l’industrie graphique, n’a pas connu de forte restructuration. En 2005, 250 entreprises sont spécialisées dans les travaux de fi nition, soit 10 de plus qu’en 1993. Le poids des entreprises de 20 salariés ou plus est stable, ces dernières regroupent 85 % du chiffre d’affaires et de l’emploi. Celui des 15 entreprises de 100 salariés ou plus est également stable. Elles génèrent à elles seules 45 % du chiffre d’affaires.
Poids des entreprises de 20 salariés ou plusdans l’industrie graphique
%Nombre d’entreprises Chiffre d’affaires
1993 2005 1993 2005
Imprimerie 21,7 21,8 75,6 74,4
Prépresse 25,5 10,8 67,8 42,4
Finition 38,8 36,4 87,0 84,7
Industrie graphique 22,9 20,5 75,5 75,7
Industrie manufacturière 34,1 29,9 91,8 84,8
Champ : entreprises de toutes taillesSource : Insee - fi chier Suse
Répartition du chiffre d’affaires de l’industrie graphique
Champ : entreprises de toutes tailles, 5 050 entreprises du prépresse,de l’imprimerie de labeur et de la fi nitionSource : Insee - fi chier Suse 2005
Ensemble de l’industrie graphique en France
Nombre d’entreprises Chiffre d’affairesMs€
1993 2005 1993 2005
Imprimerie de labeur 4 690 3 900 8 860 9 898
Prépresse 800 900 982 940
Finition 240 250 506 522
Total de l’industrie graphique 5 730 5 050 10 348 11 360
Champ : entreprises de toutes taillesSource : Insee - fi chier Suse
Prépresse (8 %)
87
Finition (5 %)
Imprimerie de labeur (87 %)
Le « prépresse » : un secteur très concurrentielconstitué de petites unités
Situé en amont de l’industrie graphique, l’activité de prépresse concerne principalement la composition et la photocomposition. Elle implique la saisie de données par numérisation et reconnaissance optique, ainsi que la mise en forme électronique et le traitement d’image assisté par ordinateur. Le chiffre d’affaires du prépresse est relativement stable. Il s’est élevé à 940 millions d’euros en 2005.
Cette activité fait l’objet d’une concurrence exacerbée. En 1993, plus de 200 entreprises du prépresse possédaient un effectif égal ou supérieur à 20 salariés. En 2006, elles n’étaient plus que 87.
Cette diminution du nombre d’entreprises tient en partie à l’automatisation des unités d’impression, aux chaînes numérisées et à la recherche d’économies d’échelle exercée par les grandes imprimeries : ces dernières intègrent de plus en plus la préparation des formes à imprimer.
Parallèlement, les petites entreprises du prépresse se développent : 720 en 2005, contre 563 en 1993. Les petits imprimeurs ne peuvent pas, ou ne veulent pas, choisir la voie du « tout intégré » compte tenu du coût des investissements. La conséquence est inhabituelle : les petites entreprises du prépresse se développent au détriment des grandes, de sorte que, aujourd’hui, 60 % du chiffre d’affaires du secteur relève des entreprises de moins de 20 salariés. Cette situation, atypique dans l’industrie, est caractéristique d’une activité où la concurrence est particulièrement sévère.
L’imprimerie de labeur : le cœur de l’industrie graphique
L’imprimerie de labeur est la principale composante de l’industrie graphique. Elle couvre 80 % de l’emploi et l’essentiel du chiffre d’affaires total (près de 10 milliards d’euros). La domination de ce secteur au sein de l’industrie graphique tient au fait que ces entreprises peuvent intégrer le prépresse en amont et la fi nition en aval.
Les entreprises de 20 salariés ou plus représentent les trois quarts du secteur. Le nombre d’entreprises a fortement décru depuis 1993. De nombreuses entreprises artisanales ont disparu. Parallèlement, des grandes unités se restructurent. Ces mouvements, voulus ou subis, résultent de la nature concurrentielle des marchés, diffi ciles
P r o d u c t i o n
Tonnages impriméstonnes
ProduitsProduction
1996 2006Imprimés administratifs et commerciaux 94 529 159 943
Imprimés en continu 270 182 127 403Imprimés techniques et publicitaires :
- techniques 54 821 107 795 - publicitaires 636 804 631 683Affi ches et affi chettes 27 096 39 234Catalogues et brochures VPC 224 922 324 670Imprimés de conditonnement : - en papier 74 258 73 461 - en carton 197 766 192 813Impression de périodiques 799 446 1 033 591Impression de livres 198 392 220 472Autres 159 013 104 707Total 2 737 229 3 015 772Champ : entreprises de 10 salariés ou plusSource : FICG - enquêtes annuelles de branche
Les six principales familles de produits
(1) y c. imprimés administratifs et commerciaux et imprimés techniques,catalogues et brochures VPCChamp : entreprises de 10 salariés ou plusSource : FICG - enquête annuelle de branche 2006
Imprimés en continu (4 %)Autres (12 %) (1)
Imprimés publicitaireset affiches (22 %)
Catalogues et brochure VPC (11 %)
Imprimés de conditionnement (9 %)
Impressionde livres(7 %)
Impressionde périodiques(35 %)
Grandeurs caractéristiques de la branchede l’imprimerie de labeur
1996 2000 2006Nombre d’entreprises 1 778 1 490 1 037Effectifs 72 763 68 461 51 419Production tonnes 2 737 229 3 306 906 3 015 772Facturations k€ 6 763 926 7 251 430 6 464 008Champ : entreprises de 10 salariés ou plusSource : FICG - enquêtes annuelles de branche
La production dans l’industrie graphique se mesure ici par les tonnages imprimés. Les activités de prépresse et de fi nition ne sont pas quantifi ées en volume.
La production d’imprimés fl échit
Entre 2000 et 2006, la production d’imprimés a reculé de 1,2 % par an en moyenne. L’année 2007 confi rme ce fl échissement. La percée de nouveaux médias, notamment l’internet, et le dynamisme des voisins européens - Allemagne, mais aussi Italie, Espagne et Royaume-Uni - contribuent à cette évolution.
Le nombre d’entreprises de la branche a diminué, passant de près de 1 800 unités de 10 salariés ou plus en 1996 à 1 000 unités dix ans plus tard. La branche de l’imprimerie a perdu 21 000 salariés au cours de cette période sur le même champ. La productivité s’est sensiblement accrue au cours de cette période grâce notamment aux investissements consacrés aux technologies de l’information et de la communication (cf. chapitre « Investissement, innovation et performances », page 8).
L’imprimerie de labeur se décline en six grandes familles de produits : les imprimés en continu (listings, imprimés à partir de rouleaux…), les imprimés publicitaires et affi ches, les catalogues et les brochures de vente par correspondance, les imprimés de conditionnement, l’impression de périodiques et l’impression de livres. Le poids de ces familles est globalement stable : près de 90 % du tonnage total imprimé en 2006. Cette proportion était identique dix années auparavant.
l’année 2007 confi rment cette tendance à la baisse. L’ouverture de la publicité télévisuelle à la grande distribution et la migration des investissements publicitaires vers Internet expliquent les diffi cultés de cette partie de l’imprimerie.L’impression de périodiques subit aussi les effets d’une crise de l’investissement publicitaire. La production sur ce pan de l’imprimerie se maintient diffi cilement : elle a crû de moins de 1 % par an au cours de la période 2000 - 2006. Cette quasi-
Les nouveaux médias modifi ent les comportements
La production d’imprimés en continu est celle qui enregistre le recul le plus spectaculaire au sein de l’imprimerie. À la différence des autres familles de produits, ce segment souffre depuis plus d’une décennie de la dématérialisation de certains imprimés. À titre d’exemple, l’impression croissante des fi ches d’État civil via Internet se substitue au papier traditionnel. Par ailleurs, les notices techniques au format papier sont fréquemment remplacées aujourd’hui par des supports CD. Le repli du continu s’est accentué au cours des dernières années : entre 2000 et 2006, la production a décliné de 5,7 % par an en moyenne.
L’impression de catalogues de vente par correspondance (VPC) a progressé de 2,2 % par an au cours de la période 2000-2006. Ce segment de l’imprimerie a résisté jusqu’en 2004, mais le net tassement de l’activité en 2005 et 2006 se confi rme en 2007. Ce recul tient notamment au développement des sites commerciaux sur Internet : la démocratisation du Web et l’accroissement de la confi ance dans les paiements en ligne contribuent au déclin des catalogues de vente par correspondance sur papier.
Un déplacement de l’investissement publicitaireau détriment du papier
L’imprimé publicitaire est en diffi culté depuis 2000. Croissante jusqu’au début du second millénaire, l’activité ne cesse de régresser depuis lors. En moyenne, les tonnages mis sous presse ont reculé de 2,3 % par an de 2000 à 2006. Les premiers mois de
6
stagnation est étroitement liée aux diffi cultés de la presse écrite. À partir de 2000, cette activité souffre d’une baisse des ventes ininterrompue, en particulier sur le créneau de la presse magazine. Pour se maintenir, les éditeurs réduisent le nombre de pages. Cette réduction, conjuguée à la baisse du nombre de lecteurs, conduit au désengagement relatif des investisseurs publicitaires. Ces derniers quittent progressivement la presse périodique au profi t d’Internet, de la télévision et, dans une moindre mesure, de la presse gratuite (hors du champ de l’imprimerie de labeur).
Les effets de la concurrence étrangèrese perçoivent sur quelques segmentsde l’imprimerie
À l’échelle nationale comme sur le plan mondial, la production d’emballages croît depuis plusieurs années. Cette croissance refl ète surtout celle des emballages en bois et plastique, qui progresse en volume de 10 % entre 2000 et 2006. L’emballage en papier et carton ne suit pas cette tendance. Entre 2003 et 2004, son chiffre d’affaires recule de 2,6 %. L’impression d’emballage, essentiellement axée sur les supports papier et carton, voit son volume d’impression reculer en moyenne de 2,7 % par an entre 2000 et 2006, du fait d’une forte augmentation des importations. L’impression est souvent intégrée au sein même des usines d’emballages. De ce fait, une part de l’activité échappe aux impri-meurs : l’imprimerie de labeur couvre environ 70 % des produits d’emballages imprimés. Enfi n et surtout, l’industrie de l’emballage est ouverte à l’extérieur. Sa production nationale ne refl ète pas le marché. En 2005, la demande nationale a augmenté, alors que la production française a reculé.
De 2000 à 2006, l’impression des livres est restée stable. Ce maintien de l’activité tient largement à quelques best-sellers, notamment au phénomène « Harry Potter », qui contribue à la bonne tenue des années 2003 et 2004.
Selon le syndicat national de l’édition (SNE), le chiffre d’affaires de l’édition progresse de 13 % entre 2000 et 2006. Les imprimeurs français profi tent peu de ce dynamisme. La concurrence étrangère pèse en effet sur ce créneau de l’imprimerie où les contraintes de délais, moins fortes, n’incitent pas les éditeurs à privilégier la proximité géographique. Ce décalage est particulièrement marqué sur le marché des livres documentaires, pratiques et de loisirs sur lequel les imprimeurs chinois sont bien positionnés.
Imprimés en continu et catalogues de ventepar correspondanceévolution annuelle de la production
Champ : entreprises de 20 salariés ou plusSource : Sessi - enquêtes mensuelles de branche
Imprimés publicitaires et périodiquesévolution annuelle de la production
Emballages en papier-cartonProduction d’emballages en papier-carton tonnes 4 200 000
Impression d’emballages en papier-cartonen sous-traitance tonnes 2 859 623
Source : Cofepac - FICG 2005
Production et commercialisation des papiers et cartons d’emballage
en % des facturationsPoids
Consommation apparente2006 / 2005
Production française
2006 / 2005
Importations2006 / 2005
Exportations2006 / 2005
Papier d’emballage souple 21 1,1 � - 5,4 � 5,7 � - 3,4 �Carton plat 34 1,0 � - 2,5 � 7,8 � 4,9 �Papier pour ondulé 45 1,4 � 0,4 � 0 � - 2,8 �Source : Cofepac
Imprimés de conditionnement et livresévolution annuelle de la production
Champ : entreprises de 20 salariés ou plusSource : Sessi - enquêtes mensuelles de branche
Champ : entreprises de 20 salariés ou plusSource : Sessi - enquêtes mensuelles de branche
base 100 en janvier 2000130120110100
908070
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Ventes par correspondance Total imprimerie Continu
base 100 en janvier 2000110
100
90
80 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Périodiques Total imprimerie Publicité et affiches
base 100 en janvier 2000115110105100
959085807570
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Livres Total imprimerie Conditionnement
7
8
Champ : entreprises de 20 personnes ou plusSource : Sessi - enquêtes annuelles d’entreprises
I n v e s t i s s e m e n t , i n n o v a t i o n e t p e r f o r m a n c e sÉvolution de l’effectif moyen annuel
Productivité apparente du travailvaleur ajoutée hors taxes par personne
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
55
50
55
40
45
30
Imprimerie de labeur Prépresse FinitionIndustrie graphique
milliers d'euros courants
base 100 en 1995120
110
100
90
80
701995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Imprimerie de labeurFinitionIndustrie graphique
L’absence de séries longues sur les prix à la production d’imprimés au cours de la période 1995-2006 contraint à mesurer la productivité apparente du travail en euros courants. Par ailleurs, l’évolution des effectifs dans les entreprises de 20 salariés ou plus du prépresse n’est pas signifi cative en raison d’une forte migration de l’emploi vers les entreprises de moins de 20 salariés (cf. page 5).
Des gains de productivité nécessaires
La forte concurrence qui caractérise le secteur des industries graphiques - poids important des petites unités, dynamisme des voisins européens, percée des nouveau médias - contraint le secteur à réaliser des gains de productivité importants. Ainsi, alors qu’entre 1995 et 2005, l’industrie graphique a perdu 370 entreprises de 20 salariés ou plus et que sur le même champ l’emploi a reculé de 18 %, le chiffre d’affaires de l’industrie graphique s’est globalement replié de 2,8 %. La contraction des effectifs plus marquée que celle de l’activité refl ète un accroissement de la productivité apparente du travail (cf. graphique ci-contre).
Un recours important aux technologiesde l’information et de la communication (TIC)
De tels gains de productivité ont pu être réalisés par le recours massif aux technologies de l’information et de la communication (TIC). Outre les chaînes d’impression qui se sont automatisées - l’électronique et l’informatique se substituant aux procédés purement mécaniques -, la transmission de données est au cœur de l’activité de l’industrie graphique. La rapidité, la qualité et la sécurité des transferts - ils permettent notamment d’offrir une bonne et rapide vision du produit fi ni au client - sont des aspects essentiels de la compétitivité des entreprises. Ainsi, l’utilisation de l’internet haut débit s’est généralisée et les sites en propre se sont répandus : selon l’enquête TIC 2007 réalisée par l’Insee, la quasi-totalité des entreprises du secteur « édition, imprimerie, reproduction » utilise des équipements à large bande, qui autorisent des débits supérieurs à 2Mbits/s (cf. tableau page 9).
Le computer to plate, qui supprime certaines étapes dans la phase prépresse (il n’y a plus de fi lm intermédiaire qui insole la plaque d’impression, contrairement au computer to fi lm, la plaque d’impression étant directement fabriquée à partir de l’ordinateur de prépresse), atteint maintenant des niveaux de qualité haut de gamme. Au niveau de l’impression, l’offset progresse toujours dans ses temps de calage. En bout de chaîne, l’étape de la fi nition fait partie de systèmes totalement intégrés qui permettent de gagner du temps et de la précision en préréglages.
Un effort élevé d’innovation de processus
Ainsi, dans un contexte de marché tendu, toutes les économies d’échelle permises par l’innovation créent un avantage concurrentiel. À cet égard, selon l’enquête sur l’innovation (CIS4) réalisée par le Sessi, un tiers des entreprises du secteur « édition, imprimerie, reproduction » se déclarent innovantes en termes de procédés, contre 27 % pour l’ensemble de l’industrie
manufacturière. Dans tous les cas, les entreprises disent investir afi n de réaliser des gains de productivité et d’améliorer la qualité de leurs prestations.
Les imprimeurs nouent, pour innover, des relations étroites avec les fournisseurs d’équipements : les imprimeries se déclarent en relation avec les fabricants d’outils à cette fi n, beaucoup plus que les entreprises de l’industrie manufacturière.
Des investissements coûteux
Le coût du matériel d’impression est élevé. Les presses héliogravure, souvent destinées à l’impression de revues et de magazines, ne sont pas accessibles aux petites entreprises. Une presse quatre couleurs en retiration (impression en recto-verso) coûte entre 675 000 et 800 000 euros. Une rotative « labeur » 16 pages quatre groupes coûte entre 3,5 et 5,5 millions d’euros. Le prix varie en fonction des options qui équipent la machine. L’achat par voix d’appel d’offres est de plus en plus courant. Il permet de faire jouer la concurrence afi n d’obtenir les meilleures prestations à prix négocié. Enfi n, les équipementiers ne se limitent pas à l’offre catalogue. Pour répondre aux demandes spécifi ques, ils peuvent construire des lignes d’impression sur demande. Ces dernières sont forcément coûteuses.
9
Technologies de l’information et de la communication, utilisation des différents types de réseaux
en % d’entreprises
Imprimerie,édition,
reproduction
Biensde
consommation
Industriemanufacturière
Toussecteurs
Types de connexionsConnexion haut débit DSL 94 91 87 86Autre connexion haut débit 19 16 11 12Connexion mobile 23 21 21 20Connexion RNIS/ISDN (numérique) 27 27 23 22Connexion analogique 51 52 52 52
Types de réseauxSites web en propre 56 53 51 44LAN * 86 76 71 67WLAN / Wireless LAN 25 21 20 20Internet 99 98 95 97Extranet 19 18 14 17EDI tous réseaux ** 35 34 36 36* réseau local d’entreprise (LAN) : connexion des micro-ordinateurs au sein d’une entreprise** EDI échange de données informatiséesChamp : entreprises de 10 salariés ou plusSource : Sessi - enquête TIC 2007
L’investissement dans le prépresse et la fi nition
Les entreprises de 20 salariés ou plus couvrent 80 % de l’effort global engagé dans l’imprimerie et la fi nition. Dans le « prépresse », structurellement formé par les petites entreprises, plus de la moitié des acquisitions relève des sociétés de moins de 20 salariés. Par ailleurs, l’activité de prépresse est de plus en plus intégrée par les imprimeurs. C’est dans leurs ateliers qu’une partie des acquisitions en prépresse se fait. Longtemps mécanisé, le secteur de la fi nition s’est peu à peu robotisé et informatisé. L’effort consenti par ces entreprises dans la seconde partie des années quatre-vingt-dix est considérable, ce qui a permis de combler l’écart du taux d’investissement avec le reste de la chaîne des industries graphiques. L’obsolescence du matériel de fi nition est assez lente. En conséquence, la politique d’investissements menée depuis 2000 est moins soutenue. Mais l’interprétation des données doit être prudente, car une partie des imprimeurs intègrent aussi les processus de fi nition dans leurs ateliers et l’investissement se fait à leur niveau.
Une rentabilité économique pas toujours assurée
La rentabilité économique du capital immobilisé n’est pas toujours assurée. Elle s’élève en effet à 11 % en moyenne dans l’industrie graphique, contre 17 % dans l’industrie manufacturière. La prise en compte du crédit-bail - importante dans l’industrie graphique (cf. infra) - ne change pas fondamentalement cette comparaison.
L’arbitrage entre, d’une part, la rationalisation des outils existants en utilisant les compétences en place et, d’autre part, le risque d’investir sur une chaîne performante avec l’élévation des charges induites est diffi cile. L’état du marché, la possibilité d’en capter des parts, le positionnement et la nature des concurrents ainsi que la situation fi nancière de l’entreprise doivent être soigneusement pesés.
Face au niveau élevé des coûts d’investissement et au manque de fonds propres (cf. encadré page 11), deux types de stratégies se développent : - la reprise par des groupes dont la capacité d’investissement est plus importante (cf. chapitre « Panorama des groupes », page 12) ;- le recours au crédit-bail, notamment dans les petites unités.
Taux d’investissement globalInvestissements corporels + crédit bail / valeur ajoutée corrigéedes redevances de crédit-bail
Champ : entreprises de 20 salariés ou plusSource : Sessi - enquêtes annuelles d’entreprise
%25
20
15
10
5
01995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Imprimerie de labeurIndustrie manufacturière PrépresseFinition
Industrie graphique
Champ : entreprises de 20 personnes ou plusSource : Sessi - enquêtes annuelles d’entreprises
Rentabilité des équipements hors crédit-bailexcédent brut d’exploitation / immobilisations en fi n d’exercice
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
milliers d'euros courants45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Imprimerie de labeurPrépresseFinitionIndustrie graphique
10
Des performances en retrait par rapport à l’ensemble de l’industrie françaiseImprimeriede labeur
Finition Industriegraphique
Industrie des biens de
consommation
Industrie manufacturière
Productivité apparente du travail M€ 48,2 35,3 50,1 71,4 62,7Rentabilité du capital immobilisé % 10,6 7,6 10,7 34,9 16,8Taux de marge brute % 13,3 11,0 13,6 30,6 25,5Taux de profi tabilité % 1,1 1,3 1,4 16,7 10,2Taux d’endettement % 4,9 2,8 4,9 7,1 6,4Part de valeur ajoutée « réservable » à l’autofi nancement % 7,3 7,2 7,7 25,5 19,7Frais de personnel par personne M€ 37,7 28,9 37,1 44,7 42,3Champ : entreprises de 20 salariés ou plus en 2005Source : Sessi - enquête annuelle d’entreprise
Dispersion du taux de marge brutedans l’industrie graphiqueExcédent brut d’exploitation / valeur ajoutée hors taxes (non corrigé)
Note de lecture : un quart des entreprises a un taux compris entre une valeur négative et 0,8 %, un second quart se situe entre 0,8 % et 10,8 %Champ : entreprises de 20 personnes ou plusSource : Sessi - enquête annuelle d’entreprise 2005
X
X
-16,8
quartile 1 quartile 2 quartile 3 quartile 4
22,410,8
0,8
32,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Industrie graphique : un taux de marge brute en recul%
25201510
50
1995 2000 2005Exédent brut d'exploitation / valeur ajoutée hors taxesCapacité d'autofinancement / valeur ajoutée hors taxes
Champ : entreprises de 20 personnes ou plusSource : Sessi - enquêtes annuelles d’entreprises
Effort d’investissement des entreprisesde l’industrie graphique en 2005
Tranchesde
salariés
Nombred’entreprises
Valeurdes contrats
de crédit-bail
milliersd’euros
Montantdes
investis-sementscorporels
milliersd’euros
Poidsdu
crédit-bail **
%
Tauxd’investis-
sement ***
%
Total*
ayantsigné
un contrat
de crédit-
bail1 à 9 2 866 922 46 685 45 329 51 1510 à 19 834 410 55 887 45 763 55 1820 à 49 711 377 145 508 137 326 51 2550 à 99 184 94 61 972 90 606 41 24100 à 249 99 52 43 788 87 008 33 17250 ou plus 24 12 51 547 111 928 32 29Industriegraphique 4 718 1 867 405 387 517 960 44 22
* Page 5, les 5 050 entreprises incluent les structures à effectif nul** Poids du crédit-bail = contrats de crédit-bail / (contrats de crédit-bail + investissements corporels)*** Taux d’investissements = (investissements corporels + contrats de crédit-bail) / (valeur ajoutée corrigée des redevances de crédit-bail)valeur ajoutée corrigée = valeur ajoutée + (deux tiers des redevances de crédit-bail mobilier + la moitié des redevances de crédit-bail immobilier)Sources : Sessi, Insee - fi chier Suse
Un recours massif au crédit-bail
L’industrie graphique est le secteur de l’industrie manufacturière qui a le plus recours au crédit-bail : 44 %, contre 18 % dans l’industrie manufacturière pour l’ensemble des entreprises. Ce mode de fi nancement s’explique par la taille des entreprises, le coût des équipements et l’évolution technologique rapide.
La part de valeur ajoutée que les entreprises des industries graphiques consacrent aux investissements corporels est passée de 12 % en 1995 à 7,7 % en 2005. Mais ce recul est à considérer au regard de l’importance du recours au crédit-bail. En effet, De 1995 à 2006, les imprimeurs de 20 salariés ou plus ont consacré 16 % de leur valeur ajoutée à l’ensemble des acquisitions « crédit-bail et investissements corporels ». Ce taux d’investissement global n’est que de 13 % pour l’ensemble de l’industrie manufacturière.
Des marges comprimées
Face aux contraintes d’un marché étroit, d’une concurrence vive, et de charges importantes, les entreprises de l’industrie graphique resserrent leurs marges commerciales. En 1995, les consommations en provenance de tiers (papier, encres, eau, électricité…) représentaient 59 % du chiffre d’affaires des imprimeries de labeur. Onze ans plus tard, elles atteignent 65 %. Cette croissance des charges pèse sur la valeur ajoutée donc sur le taux de marge brute. En effet, la réduction de la masse salariale, liée aux gains de productivité, ne suffi t pas à compenser le recul de la valeur ajoutée. De ce fait, l’excédent brut d’exploitation régresse plus vite que cette dernière. Ainsi, le taux de marge brute est passé de 19,5 % en 1995 à 13,6 % en 2005.
Comparé à l’ensemble de l’industrie française (25,5 % en 2005), ce taux de marge est particulièrement faible. Certes, il refl ète le poids du crédit-bail, important dans l’industrie graphique qui se caractérise par des entreprises de petite taille renouvelant fréquemment leurs équipements. Mais, hors crédit-bail, le constat reste le même. Un quart des entreprises de l’industrie graphique affi che un taux de marge brute égal ou supérieur à 22,4 %. Leur taille n’est pas un critère discriminant : certaines d’entre elles emploient moins de 50 salariés, d’autres plus de 50 ou 100 salariés. En revanche, la nature de leur marché principal est déterminante : ces entreprises réalisent l’essentiel de leur chiffre d’affaires dans la branche de l’industrie graphique sur quatre grands marchés : l’imprimé publicitaire, les périodiques, les catalogues de vente à distance et les imprimés de conditionnement.
11
Entreprises ayant eu recours au crédit-bail en 2005
Tranchesde
salariés
Poidsdu
crédit-bail *
%
Taux d’investissement
**
%
EBE / VAHT CAF / VAHT
ratiosmoyens
%
nombrede
ratios nulsou
négatifs
nombrede
ratios > 20 %
ratiosmoyens
%
nombrede
ratios nulsou
négatifs
nombrede
ratios > 20 %
1 à 9 72 29 12 285 258 8 308 185
10 à 19 71 28 8 128 68 3 145 39
20 à 49 64 37 11 92 91 4 115 47
50 à 99 53 33 12 27 23 7 31 10
100 à 249 40 22 12 11 10 5 17 4
250 ou plus 60 40 3 2 2 n.s. 4 2
* Poids du crédit-bail = contrats de crédit-bail / (contrats de crédit-bail + investissements corporels)** Taux d’investissement = (investissements corporels + contrats de crédit-bail) / (valeur ajoutée corrigée des redevances de crédit-bail)n.s. : non signifi catifvaleur ajoutée corrigée = valeur ajoutée + (deux tiers des redevances de crédit-bail mobilier + la moitié des redevances de crédit-bail immobilier)Sources : Sessi, Insee - fi chier Suse
Toutes tailles d’entreprises confondues en 2005, 1 867 entreprises de un salarié ou plus, soit 40 % de l’industrie graphique, recourent au crédit-bail. Ces entreprises sont peu endettées pour la majorité d’entre elles. C’est le manque de fonds propres qui les pousse à recourir à ce mode de fi nancement.
Petites entreprises : le crédit-bailest une source de fi nancement incontournable
922 entreprises de 1 à 9 salariés recourent massivement au crédit-bail. Ce mode de fi nancement couvre 72 % de leur effort global d’investissement en 2005 (investissement corporel + crédit-bail). Le taux d’investissement, tiré par le crédit-bail, atteint 29 %. Un tiers de ces très petites entreprises qui recourent au crédit-bail ont des diffi cultés fi nancières, leur taux de marge brute et leur ratio d’autofi nancement sont nuls ou négatifs.
Les entreprises de 10 à 19 salariés présentent les mêmes caractéristiques. La moitié d’entre elles, soit 410 entreprises, s’appuient sur le crédit-bail. Le poids de ce dernier représente 71 % de leur effort d’investissement total et leur taux d’investissement atteint 28 %. Cette population d’entreprises est celle qui rencontre les plus grandes diffi cultés de fi nancement. En moyenne, le taux de marge brute des entreprises est de 7,6 % et leur ratio d’autofi nancement de 3,2 %. Un tiers de ces sociétés ont des ratios avec des valeurs nulles ou négatives.
377 entreprises de 20 à 49 salariés, soit 53 % du total de cette population, recourent au crédit-bail à des degrés divers. En 2005, le montant des contrats conclus représente 64 % de leur effort d’investissement global. Pour cette population, cet effort est élevé en dépit d’un manque de fonds propres (cf. tableau). Il représente 36,6 % de la valeur ajoutée. 115 entreprises de 20 à 49 salariés ont un ratio d’autofi nancement nul ou négatif. En revanche 47 d’entre elles semblent en mesure de choisir entre le recours au crédit-bail, l’achat par crédit bancaire ou l’acquisition totale ou partielle en compte propre. En effet, elles disposent
Un manque de fonds propres qui conduit les entreprises à recourir au crédit-bail
d’un taux de marge brute et d’un ratio d’autofi nancement égal ou supérieur à 20 % et sont peu endettées.
Moyennes et grandes entreprises : le crédit-bailreste une source de fi nancement attractive
94 des 184 entreprises de 50 à 99 salariés recourent au crédit-bail. Une trentaine de ces entreprises affi chent un ratio d’autofi nancement nul ou négatif, généralement doublé d’un taux de marge brute très faible. À l’opposé, dix entreprises appartenant à cette population affi chent un ratio d’autofi nancement égal ou supérieur à 20 %. Le poids du crédit-bail atteint 58 % des acquisitions réalisées en 2005. Globalement, l’effort du crédit bail conjugué à celui de l’investissement corporel représente un tiers de la valeur ajoutée.
52 entreprises de 100 à 249 salariés sur 99 recensées ont acquis des équipements par crédit-bail. Le poids de ce dernier représente 52,7 % de l’ensemble des investissements en 2005. Cette catégorie d’entreprises a consacré 21,7 % de sa valeur ajoutée à cet effet. Dix de ces sociétés présentent un taux de marge brute nul ou négatif. Dix autres ont un taux supérieur à 20 %. Parallèlement, quatre de ces entreprises affi chent un ratio d’autofi nancement supérieur à 20 % alors que 17 d’entres elles ont un ratio nul ou négatif, ce ratio étant altéré par des charges de gestion exceptionnelles ou par un résultat fi nancier négatif.
La moitié des grandes entreprises de 250 salariés ou plus s’équipent en partie par la voie du crédit-bail. Ce dernier représente 60 % des acquisitions totales en 2005. Le taux d’investissement de ces entreprises est proche de 40 %, leur taux de marge brute est de 3,2 % et leur ratio d’autofi nancement est négatif. Ces résultats tiennent à la situation dégradée de quatre grandes entreprises. En revanche, quelques autres entreprises ont des ratios de marge brute et d’autofi nancement supérieurs à 20 %.
12
Les groupes de l’industrie graphique en France
Nombre
Filiales de l’industrie graphique
Effectif
industrie graphique
(fi liales toutes tailles)
Nombre (toutes tailles confondues)
Poids des fi lialesde 20
salariésou plus(% des
effectifs)
Groupes étrangers
60 87 78 7 800
Groupes français de dimension internationale
47 106 75 13 200
Groupes français de dimension nationale
191 407 68 19 000
Total 298 600 70 40 000
Sources : Sessi, Insee - estimations à partir des fi chiers Suse et Lifi -Diane
Poids des groupes dans l’industrie graphiqueen 2005chiffre d’affaires hors taxes / chiffre d’affaires hors taxes du secteur
Sources : Sessi, Insee - estimations à partir des fi chiers Suse et Lifi -Diane
16
37
17 30Groupes
Entreprises indépendantes
étrangers françaisde dimensioninternationale
françaisde dimension
nationale
%
%
P a n o r a m a d e s g r o u p e s
Pour en savoir plus sur les groupesdans l’industrie manufacturière
Le 4 Pages, Sessi :
- n° 221, juillet 2006, « La taille et l’organisation en groupe, catalyseurs de l’immatériel dans les entreprises »- n° 219, juin 2006, « La concentration des groupes, au centre des évolutions des secteurs de l’industrie »- n° 216, avril 2006, « Pas de frontières pour les groupes performants »- n° 206, juillet 2005, « Les partenariats des groupes industriels, très fréquents, en interne comme en externe »- n° 199, décembre 2004, « Le commerce extérieur de la France de 1993 à 2002 : les grands groupes internationaux industriels dynamisent les échanges »- n° 195, novembre 2004, « Les relations interentreprises - nombreuses et d’abord hexagonales »- n° 167, novembre 2002, « Les échanges internationaux au sein des groupes »
En 2005, près de 300 groupes ont au moins une fi liale française dans l’industrie graphique. Sur les 5 050 entreprises recensées dans les industries graphiques, (toutes tailles confondues), 600 appartiennent à l’un de ces groupes. Près d’une entreprise sur deux de 20 salariés ou plus dans l’industrie graphique est contrôlée par un groupe. Ces dernières couvrent 63 % du chiffre d’affaires du secteur. Les groupes sont essentiellement de petite taille (cf. encadré). Les quatre premiers concentrent 13,5 % du chiffre d’affaires de l’industrie graphique en France, les dix premiers 21 %.
Un tiers des groupes ont une dimension internationale (cf. encadré) plus ou moins marquée. Parmi ces derniers, une dizaine de groupes français sont spécialisés (cf. encadré) avec un effectif supérieur à 100 salariés dans l’industrie graphique en France.
La moitié des groupes étrangers n’est pas spécialisée. Certains d’entre eux contrôlent en France des entreprises de l’industrie graphique travaillant en sous-traitance pour le compte d’autres fi liales du groupe.
Dans cette étude, on a adopté les défi nitions suivantes :- un groupe est considéré comme spécialisé dans l’industrie graphique lorsque les effectifs de ses fi liales en France se consacrent pour moitié au moins à cette activité ;- un groupe est considéré de petite taille, lorsque l’effectif de toutes ses fi liales en France est inférieur à 100 salariés ;- un groupe est considéré de grande taille, lorsque l’effectif de toutes ses fi liales en France est supérieur à 100 salariés ;un groupe est qualifi é de dimension nationale lorsque toutes ses fi liales sont implantées en France ;un groupe est qualifi é de dimension internationale lorsqu’une de ses fi liales au moins est implantée à l’étranger.
Quelques grands groupes françaisde dimension nationale
61 grands (cf. encadré) groupes français de dimension nationale sont spécialisés dans l’industrie graphique. Ces grands groupes spécialisés contrôlent 180 fi liales centrées sur les industries graphiques. Autour de ces dernières, gravite un grand nombre d’autres fi liales spécialisées dans les services aux entreprises, le commerce et le routage.
En parallèle, 26 autres grands groupes français de dimension nationale ont une activité qui relève essentiellement de la presse, de l’édition et du conditionnement.
De nombreux petits groupes français de dimension nationale complètent ce tissu industriel. Leur rayonnement est limité. Ils occupent un quart des emplois rattachés à l’ensemble des groupes français de dimension nationale. La structure la plus fréquente pour ces petits groupes consiste à créer une holding qui gère une ou plusieurs très petites fi liales, mais par choix stratégique les dirigeants d’une partie de ces groupes isolent les activités d’impression, de prépresse ou de fi nition au sein d’entreprises différentes.
13
Structure des grands groupes de l’industrie graphique en FranceFiliales des industries graphiquesmajoritairement contrôlées :répartition par types de groupesen France
Grands groupesde l’industrie graphique implantésen France
18 groupes étrangers
61 groupes françaisde dimension nationale
10 groupes françaisde dimension internationaleGroupes spécialisés :
19 groupes étrangers
26 groupes françaisde dimension nationale
31 groupes françaisde dimension internationaledont 5 concentrentla moitié des effectifs
Groupes non spécialisés :
40 fi liales,soit 79 % de l’effectif
des groupes étrangers(24 > à 100 salariés)
51 fi liales,soit 37,5 % de l’effectif des
groupes français internationaux(17 > 100 salariés)
182 fi liales,soit 67 % de l’effectif des
groupes français nationaux(32 > à 100 salariés)
24 fi liales,soit 12 % de l’effectif
des groupes étrangers
49 fi liales,soit 62 % de l’effectifdes groupes français
internationaux
33 fi liales,soit 8 % de l’effectif
des groupes français nationaux
►
►
►
►
►
►
►
►
Sources : Sessi, Insee - estimations à partir des fi chiers Suse et Lifi -Diane
Peu de groupes français de dimension internationale
Les groupes français de dimension internationale réalisent 17 % du chiffre d’affaires des industries graphiques en 2005 (ensemble des entreprises de 20 salariés ou plus). L’essentiel de cette activité relève de grands groupes non spécialisés dans les industries graphiques mais centrés sur d’autres métiers : l’industrie du luxe, la pharmacie-cosmétique et le papier carton.
Groupes étrangers : l’emploi se concentredans les grands groupes
60 groupes étrangers sont implantés en France. Leurs fi liales des industries graphiques réalisent 16 % du chiffre d’affaires du secteur en France.
Un tiers seulement de ces groupes étrangers sont spécialisés dans l’industrie graphique. Ils génèrent huit emplois sur dix de l’ensemble des fi liales étrangères en France de l’industrie graphique.
19 grands groupes étrangers ne sont pas spécialisés dans l’industrie graphique mais possèdent des fi liales spécialisées dans cette activité pour répondre à leurs propres besoins. Ces groupes relèvent de la presse périodique, de l’industrie du papier-carton, du caoutchouc et des plastiques, de l’emballage et de l’aluminium...
Certains d’entre eux sont de très grande dimension (plus de 10 000 salariés).
23 très petits groupes étrangers disposent d’une seule fi liale de l’industrie graphique en France. Ces fi liales sont souvent implantées en zone frontalière, ce qui laisse supposer des échanges intragroupes avec d’autres fi liales situées hors du territoire national.
Les entreprises étrangères implantées en France sont majoritairement européennes. Quelques grands groupes sont originaires des États-Unis et du Japon. Mais c’est le Canada qui se distingue par la présence d’un grand groupe qui a choisi de conquérir le marché européen en s’implantant d’abord en France.
La performance économique des groupes varieen fonction de leur degré de spécialisation
Les entreprises de l’industrie graphique appartenant à un groupe accessoirement positionné dans ce secteur affi chent de bons résultats. La position de ces entreprises par rapport au marché des industries graphiques est particulière. Une grande partie d’entre elles travaille avant tout pour le compte du groupe, au profi t des autres activités, (édition de revues, emballage…). Ces fi liales de l’industrie graphique se positionnent marginalement sur le marché graphique. Elles bénéfi cient de contrats « réservés » qui les placent plus ou moins hors concurrence, ce qui explique leurs bonnes performances.
14
Pays d’origine des groupes étrangersimplantés dans l’industrie graphique en France
Pays
Groupesde grande taille
Groupes de petite taille
Ensembledes
groupes
spécialisés non
spécialisés spécialisés
Nombre de fi liales industrie
graphique en France
Afrique du Sud 1 1Allemagne 3 1 2 9
Autriche 2 2
Belgique 3 3 4 13
Canada 2 1 14
Congo 1 1
Espagne 4 1 6
États-Unis 2 1 2 5
Angleterre 1 3 5 10
Iles Maurice 1 1
Irlande 1 1
Italie 1 1 1 3
Japon 1 1 2
Luxembourg 1 2 1 5
Monaco 1 1
Pays-Bas 1 1 3
Suède 3 8
Suisse 1 2
Total 18 19 23 87Sources : Sessi, Insee - estimations à partir des fi chiers Suse et Lifi -Diane 2005
Performance des groupes dans l’industrie graphique
Groupes étrangers Groupes français de dimension internationale
Groupes français de dimension nationale
Entreprisesindépendantes
et groupesde petite taille
Ensemblede
l’industrie graphiquespécialisés non
spécialisés spécialisés non spécialisés spécialisés non
spécialisés
Productivité apparentedu travail M€ 53,2 55,1 53,9 56,5 50,5 47,6 47,8 50,1
Rentabilité du capital immobilisé % 2,5 8,7 14,1 22,3 11,3 12,3 11,1 10,7
Taux de marge brute % 4,8 14,6 19,4 26,7 15,2 14,3 12,0 13,6
Taux d’endettement % 11,0 1,7 8,2 8,4 2,2 2,4 3,9 4,9
Ratiod’autofi nancement % 3,8 7,4 12,5 25,9 10,3 5,7 4,2 7,7
Sources : Sessi, Insee - estimations à partir des fi chiers Suse et Lifi -Diane 2005
Performances des fi liales de groupes spécialisés
En revanche, la situation est diffi cile pour une partie des entreprises des 18 groupes étrangers spécialisés. Ces diffi cultés tiennent à la fois au caractère concurrentiel du marché et au rythme d’investissements qu’elles ont connu. Pour s’implanter en France et en Europe, les entreprises de ces groupes ont fortement investi en équipements modernes. In fi ne, l’intensité des acquisitions a provoqué une surcapacité de production. La rentabilité économique des équipements n’est plus assurée. Il reste que ces entreprises doivent assumer des charges de production croissantes et le poids d’un endettement proportionnel aux investissements.
Les fi liales des dix groupes français spécialisés et de dimension internationale ne rencontrent pas cette diffi culté. Elles affi chent même de bons résultats. Avec une politique d’investissement dynamique, ces fi liales réussissent à rentabiliser l’ensemble des équipements. Elles dégagent suffi samment de marge pour assurer la rémunération de leurs capitaux.
Les fi liales des 61 grands groupes français spécialisés de dimension nationale résistent eux aussi à la concurrence. Leurs fi liales dans l’industrie graphique sont peu endettées. Leur autofi nancement est suffi sant pour se développer. Ces fi liales de grands groupes, en équilibre parfois fragile, se portent mieux que la majeure partie des entreprises indépendantes et des petits groupes à dimension nationale. Dans un contexte où l’offre dépasse la demande, ces entreprises rattachées aux groupes français nationaux rentabilisent leurs équipements au delà de la moyenne sectorielle. Par rapport à l’ensemble de l’industrie manufacturière, leurs comptes restent tout de même en retrait.
15
Commerce extérieur et comparaisons internationales
Solde du commerce extérieur français par pays
- 500 - 400 - 300 - 200 - 100 0 100 200 300
Japon
Afrique (1)
Afrique du Nord
Canada
Suisse
Italie
Espagne
Allemagne
Royaume-Uni
Pays-Bas
Chine millions de dollars
(1) - non compris Afrique du nordSource : Cepii - Chelem 2005
Solde commercial des principaux pays en 2005
Source : Cepii - Chelem
millions de dollars
- 1 500 - 500 0 500 1 500 2 500 3 500
Allemagne
Royaume-Uni
Chine
États-Unis
Italie
Espagne
France
Irlande
Russie
Autriche
Suisse
Canada
La mesure du commerce mondial de l’imprimé ne peut se distinguer de celle de l’édition. L’exemple des livres et périodiques édités en France mais qui sont imprimés à l’étranger est révélateur. À leur entrée en France, une grande partie de ces articles est comptabilisée sur le compte de l’édition par les services douaniers, alors qu’il s’agit de produits propres au secteur de l’impression. Cette diffi culté n’est pas spécifi que à la France. Elle concerne les autres pays. Par conséquent, dans cette partie de l’analyse, le terme « imprimé » prend un sens générique qui inclut les produits de l’impression et ceux de l’édition. Ce concept, retenu par le Cepii, permet d’approcher le marché mondial de l’imprimé et les forces en présence.
Seuls quelques pays profi tentd’un solde commercial positif
La consommation d’imprimés dans le monde est croissante. Les exportations mondiales augmentent sensiblement. Pourtant, le solde commercial est négatif, pour 80 % des 105 pays et zones géographiques observés. L’Union européenne exporte plus d’imprimés vers les autres continents qu’elle n’en importe. Les échanges asiatiques sont globalement équilibrés. En revanche, le commerce extérieur de l’Amérique est défi citaire ainsi que celui de l’Afrique. Cette zone, qui importe depuis la France, est peu impliquée dans le commerce des imprimés.
Les échanges très importants entre les États-Unis et le Canada profi tent nettement aux États-Unis. La Chine, de son côté, tire profi t de son commerce avec les États-Unis, la Grande-Bretagne et le Canada. Parmi les autres gagnants du commerce mondial, l’Allemagne, le Royaume-Uni, l’Italie et l’Espagne se distinguent.
La place occupée par les pays émergents, bien qu’en forte croissance, ne contribue pas au déséquilibre actuel des échanges extérieurs. Le rôle tenu par la Chine, par exemple, affecte peu le solde du commerce extérieur français en produits imprimés.
La France connaît un net défi cit dans ses échanges d’imprimés avec l’Europe. En effet, si la balance commerciale française est défi citaire à l’échelle mondiale avec - 290 millions de dollars en 2005, c’est au niveau européen que le défi cit est le plus marqué : il atteint - 995 millions de dollars avec l’Europe à quinze. L’enjeu actuel pour les acteurs français consiste à rééquilibrer les échanges avec les principaux partenaires européens, notamment l’Italie, l’Espagne, l’Allemagne et le Royaume-Uni. Pour compenser la forte pénétration d’imprimés en France, les industriels français doivent trouver des débouchés à l’extérieur. Actuellement, seule la Suisse répond à ce besoin.
L’industrie graphique allemande rayonne sur le plan mondial. L’excédent de sa balance commerciale d’imprimés est le plus important. Certes, le poids des échanges avec la Suisse et l’Autriche conditionne en partie cette performance : ces deux pays couvrent le tiers du solde. Mais, au-delà de cette caractéristique, il
n’y a pas de zone d’échanges qui se traduise par un net défi cit (la Chine fait exception, mais le poids des échanges d’imprimés entre l’Allemagne et ce pays est insignifi ant). En Europe, seule l’Italie équilibre ses échanges avec l’Allemagne.
Le Royaume-Uni diversifi e ses zones d’échanges. Avec l’Europe, le solde du commerce extérieur est globalement positif à ce pays. Les seuls déséquilibres observés proviennent des échanges avec l’Allemagne (- 171 M $) et, dans une moindre mesure, avec l’Italie (- 40 M $). C’est avec la Chine que le solde est le plus dégradé
16
Part des exportations mondiales de produits imprimés en 2005 par pays destinataire
Royaume-UniIrlande
13 %
États-Unis
15,5 %
Canada4,9 %
Europe : 61 %
Amériques : 23,4 %
Asie : 12,6 %
Autres : 3 %
Mexique1,5 %
Autres pays d'Amérique1,5 %
Divers 1 %
Pays-Bas3,7 %
Europe centrale2,8 %
Paysscandinaves
3,3 %
Russie < 1 %
Afrique < 1 %
BelgiqueLuxembourg
4 %
France
6,6 %
Allemagne
15,2 % Chine
5,4 %(1) Pays alpins 2,7 % (2) Europe méridionale 0,9 %
Espagne
3,7 %Italie
4,8 %
Australie < 1 %
Asie
5,5 %Japon 1,7 %
(1) - Pays alpins : Suisse, Autriche et Liechtenstein(2) - Europe méridionale : Grèce, ex. Yougoslavie et ChypreSource : Cepii
Croissance en valeur des exportations d’imprimés entre 1995 et 2005
Source : Cepii - Chelem
Italie
États-Unis
Belgique - Luxembourg
France
Pays-Bas
Allemagne
Exportations mondiales
Royaume-Uni
Espagne
Canada
Chine
+ 18,8
+ 25,8
+ 30,7
+ 35,5
+ 43,5
+ 45,8
+ 49,8
+ 54,5
+ 67,5
+104,2
+ 865,5%
(- 184 M $). À l’opposé, le commerce est nettement excédentaire avec l’Irlande et l’Australie. Il est équilibré avec les États-Unis.
Le solde commercial de l’Italie est positif, 950 M $ en 2005. C’est avec la France que l’Italie développe le plus activement son commerce d’imprimés : son excédent commercial a progressé sensiblement pour atteindre 454 M $, contre 353 M $ dix ans auparavant. Les échanges de l’Italie sont à peine défi citaires avec les Pays-Bas, la Chine, l’Espagne et l’Allemagne.
L’Espagne dynamise son commerce d’imprimés vers ses proches voisins. Le solde du commerce extérieur est positif. Trois pays contribuent largement à ce résultat : la France, le Portugal et le Mexique. Le solde cumulé de ces trois pays couvre 80 % de la balance commerciale espagnole en 2005. À l’opposé, les échanges de l’Espagne avec le Royaume-Uni, l’Allemagne et les Pays-Bas sont défi citaires.
Les exportations d’imprimés augmententà l’échelle mondiale
Les exportations mondiales d’imprimés augmentent de 4,1 % par an en moyenne depuis cinq ans. Elles s’élèvent à 35 milliards de dollars en 2005. Dix pays réalisent les trois quarts des exportations mondiales. L’Europe et l’Amérique couvrent l’essentiel des fl ux d’imprimés. L’Europe, qui est le berceau de l’imprimerie, reste au cœur des processus échanges. 60 % des exportations mondiales d’imprimés proviennent du « vieux continent », dont 15 % pour l’Allemagne. L’Amérique en couvre le quart et l’Asie 13 %. La
majeure partie des pays profi te de la croissance des exportations, mais dans des proportions variables. La part détenue par les grands pays recule depuis 1995. Seuls le Royaume-Uni, l’Espagne et le Canada poursuivent leur progression.
17
Principaux fl ux mondiaux d’imprimés, inter et intra-continents en millions de dollars
►
►
►
►
►►
►
►
►
►
►
►
Asie4 790
2 015
1 400
840
105
320
665 3 825
235
90
5 820
1 615
1 875
1 185
Europe à 2721 005
1 005
Autres1 390
530
Amérique8 245
Principaux pays importateurs d’imprimés en 2005millions de dollars
États-Unis 4 315
Canada 2 926
France 2 640
Royaume-Uni 2 483
Allemagne 2 395
Suisse 1 651
Pays-Bas 1 416
Belgique - Luxembourg 1 357
Australie et Nouvelle-Zélande 1 016
Autres 15 231
Monde 35 430Source : Cepii - Chelem 2005
Exportations d’imprimés dans le monde :part des pays émergents
Évolution annuelle moyennede 1996 à 2006
%
Mexique 11,7
République tchèque 15,9
Corée du Sud 6,0
Pologne 22,8Source : Cepii - Chelem
13 905
La Chine est un pays dont les exportations d’imprimés prennent de l’ampleur. Le développement des échanges profi te essentiellement à ce pays dont la part de marché atteint 5,4 % aujourd’hui, contre 1 % dix ans auparavant. La percée des exportations chinoises vise en grande partie le continent américain : 54 % des imprimés exportés par la Chine entrent dans ce continent, l’essentiel étant destiné aux États-Unis. La part de l’Union européenne dans les exportations chinoises est deux fois plus faible et se concentre largement sur le Royaume-Uni, qui a vu ses importations en provenance de Chine doubler depuis 2000. Celui-ci attire 11,4 % des exportations chinoises en 2005.
À côté de la Chine, quatre autres pays émergents se démarquent par le dynamisme de leurs exportations : le Mexique, la République tchèque, la Pologne et la Corée du Sud. Le poids de ces pays ne représente que 4,4 % des exportations mondiales en 2005, mais l’intérêt que ces pays portent à l’industrie graphique ne cesse de croître. La Roumanie, la Slovaquie et l’Inde voient également leurs exportations progresser sensiblement depuis dix ans.
Les pays économiquement développés :principaux importateurs
Les dix principaux pays importateurs absorbent 57 % des fl ux entrants en 2005. Les États-Unis se placent en tête de ces pays importateurs. Les trois quarts de leurs achats se font avec quatre pays : le Canada, la Chine, le Royaume-Uni et le Mexique. Le poids grandissant de la Chine aux États-Unis s’est fait au détriment des autres partenaires qui résistent en raison de leurs positions culturelles, historiques ou de proximité. En revanche, le
Note de lecture sur l’exemple de l’Europe :sur un fl ux mondial de 35 430 millions de dollars, l’Europe des 27exporte pour 21 005 millions de dollars ; 13 905 millions de dollars des fl ux européens proviennent d’échanges intracommunautaires, 1 875 millions de dollars vont vers l’Amérique, 1 400 vers l’Asie. Le solde se répartit au travers du monde.Amérique : ensemble du continent. Asie y compris l’Océanie et l’Indonésie.Source : Cepii - Chelem 2005
18
Importations d’imprimés en France par pays% des exportations en valeur
Source : Cepii - Chelem 2005
Italie (20 %)Autres (6 %)
Belgique -Luxembourg (21 %)
Royaume-Uni (11 %)
Pays-Bas (4 %)
États-Unis (3 %)
Allemagne (19 %)
Espagne (12 %)
Suisse (2 %)Chine (2 %)
Évolution des importations françaises d’imprimés
Source : Cepii - Chelem
3 000
2 500
2 000
1 500
1 000
500
0
millions de dollars
2000 2001 2002 2003 2004 2005 Monde Union européenne (15)
Évolution des exportations françaises d’imprimés
Source : Cepii - Chelem
2 500
2 000
1 500
1 000
500
0
millions de dollars
2000 2001 2002 2003 2004 2005Vers l'ensemble du mondeVers l' Union européenne (15)
poids des importations japonaises, allemandes et italiennes recule sensiblement depuis dix ans. La France, qui est le 11e partenaire des États-Unis, perd aussi des parts de marché. Son poids a diminué de moitié, passant de 3,3 % des importations américaines en 1995 à 1,6 % en 2005. Le Canada, second importateur mondial d’imprimés, commerce essentiellement avec son voisin direct. 80 % des fl ux entrants au Canada viennent des États-Unis. La France, qui ne pèse que pour 4 % des importations canadiennes, est cependant le 3e partenaire de ce pays, juste derrière la Chine.
La France arrive au troisième rang mondial des importateurs d’imprimés. Elle importe pour 2 640 millions de dollars, 90 % étant de provenance européenne et frontalière. L’Italie, l’Allemagne, le Royaume-Uni et l’Espagne sont ses principaux fournisseurs. L’Espagne réalise une forte percée en France. En dix ans, le poids des imprimés en provenance de ce pays a doublé. Il représente 11,5 % des importations françaises en 2005. La pression exercée par les pays émergents sur le marché français est encore faible. Elle touche essentiellement certains beaux livres et les notices techniques notamment. Les importations chinoises représentent 1,6 % des fl ux entrants, celles de la Pologne 0,4 %.
Le Royaume-Uni diversifi e ses sources d’approvisionnement, en dépit d’une présence chinoise de plus en plus forte. Les importations britanniques sont nettement moins concentrées que les importations françaises. Onze pays réalisent 84 % des importations d’imprimés au Royaume-Uni. Cette part est couverte par cinq pays en France. Le Royaume-Uni échange d’abord avec son partenaire historique : les États-Unis. Ces derniers couvrent un cinquième des fl ux entrants en 2005. L’Allemagne est le premier partenaire européen du Royaume-Uni (19,3 % des importations).Les imprimés italiens représentent 7,2 % des marchés britanniques, contre 11,2 % en 1995. Le marché britannique est aujourd’hui davantage pénétré par les produits néerlandais et chinois ; quasiment absente des échanges commerciaux en 1995, la Chine contribue pour 8,8 % des imprimés entrants au Royaume-Uni en 2005. La part détenue par les importations françaises en 2005 est stable. Elle représente 5,3 %.
L’Allemagne, comme le Royaume-Uni, diversifi e ses sources d’approvisionnements externes. Dix pays concentrent 85 % des fl ux entrants en Allemagne. La situation de la France dans les relations d’échanges avec l’Allemagne se consolide. De la troisième place en 1995, elle passe au premier rang des fournisseurs en 2005 avec un poids qui atteint 14,2 % (la France reste néanmoins défi citaire dans ces échanges avec l’Allemagne). Le Royaume-Uni se maintient au second rang avec un taux proche de 13 %. L’événement marquant concerne la percée de la République tchèque sur le marché allemand. Elle est devenue le troisième fournisseur d’imprimés de l’Allemagne. Son poids atteint 12 % des importations d’imprimés en 2005. Cette croissance s’est faite au détriment de la Suisse, de l’Autriche, et, dans une moindre mesure, de l’Italie. La part de ces pays a reculé de 5 % à 3 % entre 1995 et 2005.
19
Ouvriersqualifiés
Ouvriersnon
qualifiés
Cadres deproduction
Autresfonctions
Cadreset employésadministratifs
et commerciaux1995 2002 2005
effectif moyen, en milliers60
50
40
30
20
10
0
E m p l o i e t q u a l i f i c a t i o n sEmploi dans l’industrie graphique
1995 2000 2005
Imprimerie 83 400 84 100 71 500
Prépresse 12 500 11 700 8 100
Finition 7 800 8 400 6 700
Ensemble de l’industrie graphique 100 700 104 200 86 300
Source : Insee - DADS
Structure des emplois en 2005
Source : Insee - DADS
Total industrie graphique
dont imprimerie
dont finition
dont prépresse
Industrie manufacturière %37 16 24 21 2
50 12 12 23 3
51 11 12 23 3
39 7 16 33 5
55 23 19 12
Cadres de productionCadres et employés administratifs et commerciauxDivers
Ouvriers qualifiés Ouvriers non qualifiés
Emplois de production par catégorie professionnelle
Source : Insee - DADS
L’emploi recule depuis le début des années 2000
Entre 2000 et 2005, le secteur des industries graphiques a perdu 17 % de ses emplois. La contraction est très sensible dans le prépresse (- 30 %). Elle affecte les secteurs de la fi nition et de l’imprimerie de labeur depuis 2002. Les fusions et la disparition de nombreuses petites unités expliquent le recul de l’emploi dans l’imprimerie de labeur. La dégradation de l’emploi dans le prépresse tient à la nature de l’activité. Ce secteur à dominante informatique s’appuie sur des petites entreprises spécialisées. L’évolution des procédés a conduit au transfert partiel de l’activité de prépresse vers l’imprimerie : de nombreux imprimeurs ont doté leurs ateliers d’équipements modernes du type computer to plate, (cf. chapitre « Investissement, innovation et performances », page 8). Par ailleurs, l’activité, et plus particulièrement l’infographie, attire une population relativement jeune. Les entreprises se créent et disparaissent aussi très vite.
Des emplois qualifi és en priorité
La structure des emplois de l’industrie graphique est proche de celle des industries de main-d’œuvre : 62 % des salariés sont des ouvriers, contre 53 % dans l’industrie manufacturière. Les industries graphiques exigent cependant une main-d’œuvre expérimentée. Un salarié sur deux de l’industrie graphique est un ouvrier qualifi é, contre un sur trois dans l’industrie manufacturière.
Le secteur de la fi nition se modernise, mais reste fortement mécanisé. Le poids des ouvriers non qualifi és est important. La main-d’œuvre est ajustable en fonction de la demande ce qui explique la présence soutenue d’un personnel intérimaire : 11 % des effectifs employés par les entreprises de 20 salariés ou plus, contre 7 % dans l’industrie manufacturière. La fi nition est le secteur qui a le plus recours à la main-d’œuvre extérieure.
A contrario, le prépresse emploie peu d’ouvriers et ces derniers sont presque tous qualifi és. Pour vendre, les entreprises de ce secteur s’appuient sur de solides équipes d’administratifs et de commerciaux. Ces derniers représentent un tiers des effectifs.
La faiblesse du taux d’encadrement de production dans l’industrie graphique s’explique par la forte qualifi cation des emplois ouvriers. C’est aussi un effet lié à la structure d’un secteur qui repose largement sur les petites entreprises.
L’évolution technologique et les restructurations du secteur infl uencent la nature des emplois occupés. Les emplois non qualifi és reculent au profi t des autres. Un grand nombre de très petites structures a disparu au cours de cette période.
Un tiers des emplois de l’industrie graphique est féminin, contre 28 % dans l’industrie manufacturière. La fi nition est de loin le secteur des industries graphiques le plus féminisé, 43 % des emplois étant occupés par des femmes. Elles travaillent en tant que cadres ou employées dans les fonctions administratives et commerciales. Elles occupent aussi l’essentiel des postes ouvriers non qualifi és.
La proportion d’effectifs sortis de l’industrie graphique entre 1995 et 2005 est comparable à celle constatée dans l’industrie manufacturière. En revanche, le recrutement est nettement plus faible.
Un recul qui touche les jeunes
L’âge moyen des salariés de l’industrie graphique est passé de 38 ans en 1995 à 41 ans en 2005. Ce vieillissement de la population est imputable au développement technologique des années quatre-vingt-dix. En effet, pour s’adapter aux nouvelles technologies
20
Répartition des catégories socioprofessionnellespar sexe en 2005
Source : Insee - DADS
Répartition des effectifs de l’industrie graphiqueTranches d’âges 1995 2005
16 à 30 ans 27 % 18 %
31 à 49 ans 57 % 58 %
≥ 50 ans 16 % 24 %
Source : Insee - DADS
Taux horaires moyens nets en 2005Industrie graphique 11,7 euros
dont : imprimerie de labeur 11,7
prépresse 12,4
fi nition 10,1
Industrie manufacturière 13,0
Source : Insee - DADS
Dispersion des taux horaires nets en 2005
Note de lecture :10 % des salariés de l’industrie graphique perçoivent un salaire horaire net inférieur à 7,1 euros.75 % des salariés de l’industrie graphique perçoivent un salaire horaire net inférieur à 12,9 eurosSource : Insee - DADS
10 % 25 % 50 % 75 % 90 %
Industrie manufacturière
7,1 € 17,7 €8,1 € 12,9 €9,9 €
7,2€ 21,3 €8,4 € 14,6 €10,6 €
Industrie graphique
21 %16 %
79 %84 %
53 %37 %
Cadres de production
Hommes Femmes
Ouvriers non qualifiés
Ouvriers qualifiés
60 %58 %
Cadres et employés administratifs et commerciaux
Industrie manufacturièreIndustrie graphique
Industrie manufacturièreIndustrie graphique
16 %21 %
47 %63 %
79 %84 %
40 %42 %
Hommes en 1995
Hommes en 2005
Femmes en 1995
Femmes en 2005
Pyramide des âges
Sources : Insee - DADS
Hommes Femmes1929
1939
1949
1959
1969
1979
1989
dont s’est dotée l’industrie graphique au cours de ces années - informatique, conduite de presses numériques, etc. - (cf. chapitre « Investissement, innovation et performances », page 8), le secteur a recruté des jeunes rapidement opérationnels. Dix ans plus tard le contexte a changé : l’offre d’emploi est inférieure à la demande de sorte que les entreprises disposent d’un large choix leur permettant de coupler les exigences en termes de qualifi cation et d’expérience. Ce vivier de salariés expérimentés, associé à un ralentissement de l’évolution technologique, pèse sur le recrutement de jeunes salariés.
Des salaires plus faibles que dans l’industrie manufacturière
Le salaire moyen dans l’industrie graphique est inférieur à celui de l’industrie manufacturière. Les écarts de salaires sont aussi moins importants. Deux tiers des salariés de l’industrie graphique perçoivent un salaire horaire net compris entre 7 € et 13 €. Cette fourchette s’étend de 7 € à 15 € dans l’industrie manufacturière.
La rémunération varie en fonction des savoir-faire exigés par chacun des secteurs. La fi nition, à dominante ouvrière, offre les taux de rémunération les plus faibles (10 € en moyenne).
À l’opposé, le prépresse affi che un taux moyen de 12,4 €. C’est le secteur le plus rémunérateur des industries graphiques. Les écarts de salaires dans le prépresse ne sont pas plus importants que dans l’industrie manufacturière. En revanche, le taux horaire moyen reste inférieur en dépit de qualifi cations élevées, du fait de la forte concurrence qui caractérise le secteur.
21
Cinq régions françaises concentrent la moitié des établissements appartenant aux entreprises des industries graphiques de 20 salariés ou plus, selon l’enquête annuelle d’entreprise 2006. L’Île-de-France, le Nord - Pas-de-Calais, le Centre, les Pays de la Loire et la région Rhône-Alpes emploient 57 % de l’effectif salarié de ce secteur.
L’Île-de-France concentre une grande partdes acteurs de l’industrie graphique
En 2006, l’Île-de-France regroupe 375 établissements appartenant à des entreprises de 20 salariés ou plus, soit 210 établissements de moins qu’en 1996. De même, elle ne concentre plus que 21,5 % des emplois en 2006, contre 27,5 % en 1996. L’Île-de-France dispose d’avantages comparatifs qui expliquent son poids dans l’industrie graphique française. En effet, le réseau d’infrastructures de cette région favorise la rapidité des échanges, la concentration des sièges sociaux facilite les négociations. Enfi n, la proximité des grands donneurs d’ordres nationaux attire les industriels. La forte concentration des entreprises en Île-de-France souligne l’importance des restructurations.
Le Nord - Pas-de-Calais prend la mesurede l’importance des marchés à l’exportation
Le Nord - Pas-de-Calais arrive en deuxième position au plan national. Cette région bénéfi cie de deux avantages : sa densité en nombre d’habitants et son niveau d’industrialisation. Les grands donneurs d’ordres industriels sont présents sur trois segments : les imprimés publicitaires, l’emballage et l’impression des périodiques. En dix ans, de 1996 à 2006, la région a perdu un quart de ses établissements, faisant reculer l’emploi de 29 %. Située au carrefour de l’Europe du Nord, la région Nord - Pas-de-Calais est exposée à la concurrence des grands bassins graphiques voisins, notamment des imprimeurs belges qui pénètrent le marché français. Quelques imprimeurs français tentent la même démarche. Mais pour s’imposer sur les marchés à l’étranger, il faut atteindre une taille suffi sante.
Le secteur des industries graphiques profi tede la situation géographique de la région Centre
La région Centre est le troisième grand bassin de l’industrie graphique. Cette région bénéfi cie de la proximité avec la région parisienne et de son vivier de donneurs d’ordres. Quelques grandes entreprises concentrent l’essentiel des salariés. Le maillage des petites unités qui gravitent autour des grandes entreprises est important. De ce fait, tous les marchés sont couverts dans la région. En dix ans, de 1996 à 2006, la région Centre a perdu cependant 900 emplois dans les entreprises de 20 salariés ou plus.
Les Pays de la Loire : une source d’emploi dans les industries graphiques
Les Pays de la Loire, et dans une moindre mesure l’Aquitaine, se démarquent des autres régions. L’emploi créé par les établissements des entreprises de 20 salariés ou plus augmente dans ces régions.En 2006, les Pays de la Loire regroupent 106 établissements,
Industrie graphique en régions
D o n n é e s r é g i o n a l e s
Champ : données du secteur des entreprises de 20 personnes ou plusen 2006Source : Sessi - enquête annuelle d’entreprise
5 0002 000
500
10 000
Nombre d’établissements < à 50 ≥ 50 < 100 ≥ 100
Effectif salarié
soit 19 établissements de plus qu’en 1996 et 375 salariés supplémentaires. L’amélioration des infrastructures routières et ferroviaires explique notamment cette situation. Paris est rapidement accessible. Par ailleurs, la proximité de grandes villes telles que Rennes, Vannes… offre des débouchés.
La région Rhône-Alpes bénéfi cie d’un réseaude transport remarquable
En termes d’emplois, dans les industries graphiques, la région Rhône-Alpes se situe au 5e rang. En revanche, le nombre de PME de 20 salariés ou plus la place au second rang national. La région Rhône-Alpes s’est profondément restructurée depuis dix ans, mais de nombreuses entreprises n’ont pas pu suivre l’évolution du secteur en raison des coûts d’investissement. Des disparitions pures ont donc accompagné le mouvement de concentration. En dix ans, de 1996 à 2006, la région a perdu 30 % de ses entreprises de 20 salariés ou plus, mais seulement 9 % de ses établissements. Parallèlement, l’emploi de ces derniers a reculé de 18 %.
Les pôles de productivité graphique
Pour faire face aux défi s du secteur, la Fédération de l’imprimerie et de la communication graphique (FICG) encourage les alliances stratégiques interentreprises, appelées « Pôles de productivité graphiques ». Ces alliances se déclinent selon trois axes :- pérenniser le tissu des industries graphiques en développant les coopérations. Il s’agit de rapprocher les entreprises autour de projets communs ;- permettre aux entreprises de s’approprier une démarche de réseau, avec des outils pratiques mis à disposition pour mutualiser les offres ;- consolider la chaîne graphique dans les territoires en aidant les entreprises à valoriser leur savoir-faire.
Ces pôles peuvent être défi nis comme des plates-formes destinées à structurer l’offre attendue par les donneurs d’ordres. Les performances de chaque entreprise doivent en être améliorées.
22
Le règlement Reach
Adopté en décembre 2006 par le Parlement et le Conseil européen, le règlement Reach (Registration, Evaluation and Authorisation of CHemicals) est entré en vigueur le 1er juin 2007 (règlement CE no 1907/2006 relatif à l’enregistrement, l’évaluation et l’autorisation des substances chimiques). Il vise à améliorer la connaissance des propriétés des substances chimiques produites ou importées dans l’Union européenne, à assurer la maîtrise des risques liés à leurs usages et, si besoin est, à restreindre ou interdire leur emploi. Il transfère, des pouvoirs publics vers les entreprises, la responsabilité de l’évaluation des risques et met en place une politique de substitution de certains produits dangereux. Il repose essentiellement sur deux nouvelles procédures : l’enregistrement et « l’autorisation ». Une Agence européenne des produits chimiques (AEPC) aura la charge des aspects techniques et administratifs liés au dispositif.
Le respect de l’environnement : un critèredans l’attribution des marchés
Placées en situation fortement concurrentielle, les entreprises du secteur des industries graphiques doivent désormais prendre en compte de nouvelles considérations environnementales. En effet, au-delà des exigences du marché, la réglementation environnementale devient très contraignante (règlementation Reach sur l’utilisation de substances chimiques, réduction de l’émission de composés organo-volatiles…). Nombre de donneurs d’ordres imposent désormais le respect de l’environnement dans leur cahier des charges.
E n v i r o n n e m e n t
Nature des produits utilisés dans l’imprimerie
Déchets ordinaires
déchets d’emballage, cartons, fi lms, palettes, plaques d’aluminium en résidus d’impression, emballages souillés (pots, couvercles ...)
Déchets liquides dangereux
bains et révélateurs usés, bains argentiques usés, solutions acides, ammoniac, solutions basiques dangereuses, révélateurs, encres et solvants, huiles ...
Déchets solides dangereux
chiffons souillés, emballages de produits dangereux, bombes d’aérosols ...
graphiques, l’Institut national de recherche et de sécurité relève le toluène, utilisé comme solvant pour les encres d’imprimerie. La gestion des déchets toxiques en quantité dispersée (DTQD) et l’organisation des stockages de matières dangereuses sont de fortes préoccupations. Les traitements chimiques (neutralisation, évapo-incinération, régénération…) passent ensuite par des centres spécialisés.
« Imprim Vert » une démarchepour le respect de l’environnement
La Fédération de l’imprimerie et de la communication graphique (FICG) s’est associée avec les chambres de commerce et d’industrie et les chambres de métiers pour initier un projet commun nommé « Imprim’Vert ». La démarche « Imprim’Vert » vise à améliorer l’élimination et le stockage des déchets dangereux ainsi que l’abandon des produits étiquetés toxiques au profi t de produits moins dangereux.
La démarche est pragmatique et volontaire mais elle implique un véritable engagement de la part des industriels. La signature de la charte « Imprim’vert » permet d’utiliser le logo « Imprim’vert » dans les supports de communication. La démarche environnementale dépasse le cadre de l’industrie graphique. Elle implique l’ensemble de la fi lière. Les fabricants d’encre développent une démarche analogue « Coatings Care » et les papetiers appliquent la directive européenne IPPC « Integrated Pollution Prevention and Control »
Les investissements pour protéger l’environnement
Dans l’industrie graphique, les investissements environnementaux se sont élevés à 7,2 millions d’euros en 2005. Ils représentent 1 % des investissements totaux corporels, contre 3 % dans l’industrie des biens de consommation et 5 % dans l’ensemble de l’industrie manufacturière. À ces investissements, il faut ajouter près d’un million d’euros consacré aux études préalables à l’investissement.
Parmi les trois activités composant les arts graphiques, les dépenses sont concentrées dans l’imprimerie de labeur avec 96 % des investissements.
En raison des produits utilisés (solvants, encres…), les investissements se tournent essentiellement (75 %) vers le domaine de l’air qui représente les trois quarts des sommes investies, contre 40 % dans l’industrie manufacturière.
Investissements par domaine pour protéger l’environnement millions d’euros
Eaux usées Déchets Air et climat Bruit Sol et eauxsouterraines
Autres Total
Édition, imprimerie 0,3 0,8 5,4 0,4 0,2 0,1 7,2
Industrie des biens de consommation 20,7 7,1 42,2 2,0 10,0 4,8 86,8
Industrie manufacturière 197,5 93,0 388,7 17,5 125,9 208,3 1 030,9
Source : Sessi, enquête sur les études et les investissements pour protéger l’environnement 2005
Un secteur qui utilise des produits à risque
La réalisation d’imprimés fait appel à des produits présentant d’importants risques de pollution pour les sols, l’eau et l’air. Parmi les agents toxiques les plus courants, dans le secteur des industries
23
VariablesChiffre d’affaires hors taxes (CAHT)Montant global, au cours de l’exercice, des ventes de marchandises et des productions vendues de biens et de services mesurées par leur prix de vente.
Investissements (hors crédit-bail)Les investissements corporels hors apports sont la somme des dépenses consacrées par les entreprises à l’acquisition ou à la création de moyens de production. C’est le fl ux qui alimente le stock des immobilisations. Ce poste comprend les immobilisations en cours mais exclut les immobilisations incorporelles et fi nancières et les équipements fi nancés par crédit-bail.
Agrégats et ratios
Valeur ajoutée hors taxes (VAHT)Solde des opérations de production de l’entreprise.Le mode de calcul est le suivant :VAHT = CAHT + production stockée + production immobilisée - consommation intermédiaire au sens large.C’est une grandeur additive sans doubles comptes.
Excédent brut d’exploitation (EBE)L’excédent brut d’exploitation est ce qui reste de la valeur ajoutée hors taxes (VAHT), une fois déduits les taxes et impôts à la production, les frais de personnel (salaires et charges) et ajoutées les subventions d’exploitation.
Capacité d’autofi nancement (CAF)Ressources brutes restant à l’entreprise à l’issue de l’exercice.
Productivité apparente du travail (VAHT / Effectif)Rapport de la VAHT à l’effectif moyen employé. Indicateur de rendement apparent de la main-d’oeuvre.
Taux d’exportation (Exp. / CAHT)Le taux d’exportation (rapport entre les exportations des seules entreprises industrielles et le chiffre d’affaires hors taxes) permet d’apprécier la part des exportations dans les ventes totales.
Taux de marge brute (EBE / VAHT)Le taux de marge brute mesure la part de la valeur ajoutée qui revient aux entreprises après le paiement des frais de personnel.
Taux d’investissement (Inv. / VAHT)C’est le rapport entre investissements corporels hors apports et valeur ajoutée hors taxes.Ce taux dépend de facteurs structurels (intensité capitalistique du secteur, durée de vie des équipements, etc.). Mais il est également fonction des mutations technologiques, de l’innovation, de la situation économique des entreprises et de leurs possibilités de fi nancement.
Taux d’autofi nancement (CAF / Investissements)Indicateur de la part des investissements corporels pouvant être assurée par un fi nancement interne.
(EBE / Immobilisations en fi n d’exercice)C’est un indicateur de rentabilité économique.
(CAF / VAHT)C’est la part de la valeur ajoutée disponible pour un fi nancement interne des investissements (corporels et immatériels).
Taux de profi tabilité (RNC / VAHT)Ce ratio est un indicateur de profi tabilité nette de l’exercice.
Taux d’endettement (Charges fi nancières / VAHT)Ce ratio est un indication du poids des charges liées à l’endetttement.
Frais de personnel par personne (Frais de personnel / effectif salarié moyen)Ce ratio mesure le coût moyen unitaire du personnel. Il dépend essentiellement de la qualifi cation du personnel.
Taux de solvabilité corrigé (EBE / charges fi nancières corrigées des redevances du crédit-bail)
Unités employées
M€ : millions d’euros M : millions US $ : dollars américains k€ : milliers d’euros
P r i n c i p a u x c o n c e p t sUn secteur se défi nit comme un regroupement d’entreprises ayant la même activité principale. Cette activité est déterminée par l’unité de production industrielle dominante.Une branche se défi nit par la production d’un même produit. La branche est le regroupement de l’ensemble des unités homogènes de production correspondant à un même produit.Les branches sont représentées par les syndicats professionnels, souvent regroupés en fédérations.
ISSN 1625 - 1555
Sessi : Service des études et des statistiques industrielles10, rue Auguste Blanqui - 93186 MONTREUIL CEDEXTéléphone : 01 41 63 58 60 - Télécopie : 01 41 63 58 59
Information sur internet : www.industrie.gouv.fr/sessi
Chiffres clés
N° PI041
L’industrie graphique est atomisée ; un grand nombre de très petites entreprises gravitent autour de groupes nationaux et internationaux. Évoluant dans un environnement très concurrentiel, les entreprises investissent davantage que la moyenne de l’industrie manufacturière dans des équipements modernes combinant l’informatique, l’optique, la robotique. Le secteur peine toutefois à conserver ses parts de marché, tant en France qu’à l’étranger, y compris en Europe qui forme la plus grande zone d’échanges d’imprimés.
Les performances semblent étroitement liées au statut des entreprises, les groupes français affi chant globalement de meilleurs résultats que les entreprises indépendantes ou les groupes étrangers.
Afi n d’inciter les entreprises à se rapprocher pour se maintenir ou se développer, l’État et les organismes professionnels ont mis en place des pôles de productivité. Parmi les exemples de démarches entreprises, certaines se focalisent sur les marchés à l’exportation, d’autres s’orientent vers la recherche collective.
Top Related