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MO XXI. lil-íéirà Ifi de Agosto de Í8(!2. mmm i86.

jsjj BOCÉf>Bs^sÍMMl<sWMWBlBssWW»Wi^ *

AeSIGNATUliAS.

CAPITAL.Por imno. . Í6$0OÓPor semest. S&500Pov trimest. •Í&8Ü.0

0 PiiMietidor-Maranliciise, íbllia official e (liaria,*) propriedadedel. J. ií errara.^g^^rr*ell>^nutflMllXtliC0t-mTy^»^

ASSK.NATUHAS.

As al^aiora* «ãó palas ndiantatlus^tnem-seeni Calquei- dl«,e anaUsão íi» Março, Junho, Setembro e Dezembro.

Siserêve-sü no escriptorio da typograpki^ Largo de Pãlaeio n. 3,

SNTIíMiOíf-Por anno. , ]&$uOO; l'srPm-semestr. 9$000/-.Portrimest. 5$"0lO: ;

KOTSWtt'.

arnnrowMima^rírrrwra^

PARTEOmCIAL' iHHl província,Expediente do dia 12 de ntrOMÍ».

Ao coronel Joílo da Cru» ( Caxias. ) —

Convém que Vino., enttmdendo-i-e com osdemais membros du commissão encarrega-da da abertura da estrada de Caxias a Bar-ra do Cordn.iue informo eom Urgência nrespeito do estudo em que se uòha actual-mente e.?sa obra. _" ,

:\o agente da companhia brns.i.Téira do i

paqnèteâ a vapor.—Previno ti Vmc. para (bun iiitüiligetVüiiii de qne no vapor qtíe. suespera do Pani devem s-egmi' com destinoá corte l7 recrutas do exercito.

—Ao director da escola praticada apren-diü.s agrícolas.—Ilemeltoa Vmc. a inclu-Kii copia da tabeUii de alimentos ou raçõesdiariiu para os aprendizes agrícolas, cou-forme requisita em seu oilicio de 8 do cor-rente; devo porem prevenil-o de que quan-do tiver de submelter á approvnção desta

presidência igm-.es tabellas , convém quedeixe copia deltas nu arehivo desse e.tabe-L cimento. ,

—Ao commatidaute superior da guardanacional da comarca do AHo-Moarim —

Tendo rido nomeado t.belltão e escrivão(Poniháos do termo da Carolina o cidadãoAntônio IiVibiò da Silva Pinheiro, que 6

alferes da 67 companhia do batalhão n. 22

ila guiirda nacional do sen commando supe-

rio"r. cumpre que V. S. expeça suas ordens,

p,rà que, nus termos do art, io do;<lcoretod 1130 de 12 de-março de 18o3 , ine soja

dada guia de pitssngem para aquelle muni-

oipio, visto ter ulli lixado suí residência,em razão do seu emprego. _

-Ao inspector da tUesourana de iuaen-

da -Tendo resolvido , á vista do que in-

turma V. S. em seu oílicio , n. J51, de hüjc

datado, e nos termos do § 7." do art, o. dp

decreto, n. 2834, do 1." de fevereiro... cm-

rente atino , abrir no exercício de Ibbi-

1862 á rubriciv-Corpo de Saúde o Honjii-

tttes-o credito da quantia de l:0obbUbl

rs., para oceorrer ao pagamento dos delicits

havidos na enfermaria militar ditame a-

de durante os mezes de abril, maio ejunho

últimos; assim o communico a V. b. pnraseu conhecimento e devida execução,

—Ao mesmo.-Communieoa V. fa. paiaBCU conhecimento , #»^|J?fflhontem resolvi prorugar ..té..o dia Io d

corrente mez o pr.iíso marcado a doso M

Costa Guimarães e SouM pnra apresentar

nos armazéns de artigos bellicos quatro etn-

xõss grandes e uma meza por elle arrema-"tados

perante o conselho ttdmini^vattvo.Idêntico no presidente do conselho ,m- ,

ininistrntivo, „-Ao niesmo.-Tr,'insmittoa\.S, pnia

,eu conhecimento, a inclua copia da ordem

do dia, n. 65, de 9 do corrente, pela q |«mude que assumisse o exercício de cn.g- ,í d le, ulo do cirurgiao-mór do px.rc I

'esta provincia oi." cirurgião do corpode

snude, Dt. Manoel Ad.iino di Silva lon-

tes nomeado ultimamente pata esse ügai,

mk commandante da es ação naval -

Haii V. S. dedar .uns ordens, para que

S coUrvado a bordo de um dos navios

iTguerra aqui csticioniulos, até que srg

ar d cite, o recruta dá marinha Ped o

KnCts'iPeUcerio,queme^reiriett.do

toUi-enciadc qui-o mesmo recruta ao ia se

pgir^seusUncimeutosutéodiaiTdcjunho ultimo.

Ideai do dia 13.

_Declaro a câmara municipal da villa

servir, jüítr.6 c-mvenient-- assim 6 partiei-para V. Ex'c.ipreveniüdi)-o dé que, nu ca-

|ho «le vir u ser ahi necessário a pre.-ença I

de algum medico, providenoiirei de prom- |rito ii esse re-qieito, pnra c:ju fim riigo n V. jExc que, logo que tiver certeza do que oehol.oa se acha mil algum ponto dessa pro-vineia, hajii de coiiiuninicnr-me com amaior brevidade possível, daudo-ine cons-tanteniente noticias do seu progresso.

—Ao Dr. chefe du policia.—A." vista dosinclusos papeis, que V. S (ievolveifv, sirva-se dtíinlVrmur-inò eii» qiie e-ta.io se achao i.roeesso, qüe devia, ter sido instauradocontra o soldarto cVurtilharin Pediv.de Sou-za, por ter ein data de 2 ou 3 de ubril ulti-mo, dado umn ficndano mari-nhein) du va-

pur D. Pedro .loito Fiancisoc de Souiiá.;:— Ao juiz de direito dn cumarcà dulUi-

satio;—Òoininiiriico a Vmc, para a devidaihtélligencia.que nesta data resolvi conce-der aò'tabelliâo do publico, juaicnil c- notas«serivao dus execuções do termo do IcatUjTüíeníiuo Jansefi Pereira Lima, tres mezesdc licença para tratar dc suá saúde ondelhe convier.

—Idêntico aojuiz municipal do tei mo doícutú. - ...

—Ao Dr. Manoel Junseii Fèrrpiro, juizde direito da comarca de Alcniitara.-lu-teirndo pelo seu officio de 11 do correntede ler Vmc„ no dia antecedente,reiissumicloocxeieiLÍdiuifaiícçõe.-i do seu cargo, t,n io

a dizer-lhe que espero que continuo a ue-'setiipónhur o dito cargo com o zelo em-

telliir"nci;!,qiio se lhe r.eòofihéce.—Aojuiz miiniciptilsübVtit.üto do termo

do Ciirurupii.-Em oftmio de 3 de maiotil-tiioo com.mmiou-me Vim;, havee nomea-

doiiiterinaiueiiten José Louiviiço d Abivu

pani servir b"v ofiieios de tabelliâo publico,do judicial e notas o csc.ivSo das execu-

ções eiveis desse termo, vagas desde a sua

ereiicüo.Km rcspo.-ta declaro a Vme,:1 c Oii.tíj nacüiiformii.lude da carta dn lei

dc :l de outubro de 1831 c aviso de 1-1 de

m!.io de 1800, compete ao presid.mte da

vineia a líoiiienc^o pçòyisoru dos ot-

Pedro iiibeiio eiicarreg-ido ititeritiajtieiitedu gerenc;a da inesinii eompiiiili'a durnutoa au.-encin do gerente eílectivo Manoel Sil-vestre ila Silva Couto', que í'.i ao Rio deJaneiro.

—P.;ra se poder tomar em considerimíloo oflicioique nu: dirigio a cam-ea inuiiicipildn cida-le de Viu na' em data de 7 de Julhoultimo, pedindo providencia-, alim de se-rem feitos os utiiiiü-rtvH de que curece a ca-

doltmecurú-mirimque approvo as arre-

0aiZedo^n>,to .los matos da

;:i(:it^i^ndavnin,ciijoste.mos

haipeza do cemite arreraataclTo

ficio.

ramcomiüilip'^

TcS Rip» ei Camello, da passagem

tÍm°Ao Esm. presidente da província do

_-A.o Lxm. did0 ordem,para quePn"hSeM FerrS de Gouvén Pimentelo Dr, Ueiudoi ni p..Y;a8 giga para aB*«'Ter $&$&&. orfdoPdeveptoviücia

do JViawo

ficiós novamente creados.'>uQ..e para exercer provisonameiite

esses tíffiios foi cm Junho de 1859 nomen-,1o Jeito M.n'cellitio du Silveira por um dos

meus antecessores. .Cumpre.por tanto, que Vmc. íníorme por

que deixou o nomeado d- cxcmc •l-os.paríi,

delibsrar sobre a nomeação pn-vi-ori.Outrosim iecommvtvio-lhe que ile de c-

gopohha em concurso o provimento noa

referidos ofiieios, nos termos do decreto n.

817 de 30 ele agosto de 1851. _-Ao inspector da Üie,ourai'in.-C mi-

,àmüòò n V. S, para seu conhe.unento,

que, segundo me fez constar o íiiW.vda dt-

reito diMiomnrcade Alcântara Dr. Mmoel

Jáiisen Ferreira, reassuinio elle o exercício

do seu cargo no dia 10 do corrente mez.- Aoinspeotu* da tliesournria.—Munüe

y y' mvgar.a vista daomla junta, a Luiz

Àutífetòde Oliveira a quantia de 512^00

viiti, importância da despesa por elle ieita

com os conceitos do batelão n, 7, p. rten-

uente a barca de escavação. -

Cimmuiiieon-seaocnpitíio do LortQ.

, -Ao capitão do porto.-Decl.ro a Vmo,

cm resposta uo seu officio, n. 81, de 7 do! corrente que em data de 9 levoi aoconhe-1 cimento iio Exm. Sr. ministro da marinha

a proposta por Vmc. feita de Antônio da

Co-ta Chalupa para ologir de mestre d ar-

mas dn companhia dê aprendizes mari-

nhi-irosd'esta provincia.Con vindo esperar pola decisão do gover-

no deiKO de approvar provisonnmento a

mesma proposta, como Vmc. sullicitou.-Ao mcsmo.-D.ciaro a Vmc.em res-

nosta ao seu officio, ri. 79, de 6 do corrente,mie iVesta data sotlicitü do Exm, br. mi-

iiistro da u.arinha a remessa para esta tiro- .

vineia dos objectos, de que tracta o pedido,qne acompanhou o mesmo oliieio, e que so

tomSo precisos para a companhia de a-

preudizes marinheiros.Ideando dia 1-1.

Declaro a câmara municipal da villa doIcalú em solução ao seu officio do 12 de

Junho ultimo, decln-o qne uma vez queAntônio Cândido Cabral nao tinha provisSo para ndvogar e nem aseignbu termo deresponsabilidade, requerendo antes licençaiio juiz e pagando por ella os respectivosdireitos, é procedente o parecer do procu-rad-r da mesma câmara fundado no avison 82 dc Í6 de Fevereiro de 1860, em vir-

tude do qual nenhum direito n?sisti aomesmo Cabral para poder receber custascomo udvogado de Jo.-é Joílo de Mattos.

—Fico inteirado, pelo officio que, emdata de 9 do corrente, me diiigio a direc-toria da companhia de navegação, a vapordo Maranhão de se achar o negociante JoSo

doa publica da dita cidade,cumaru deelne de que natureza slo essesconcertos e mo remetia tio mesmo tempo oorçaníí nto das despezas, que com elles setem de fnzur,. ¦

-- Ao secretario dó coilegio eleitoral da

yüliV do Meai im, Josó Tlieodorp 11-dri-

gues Chaves.- Com o officio sem dita, quenie dirigi') Vme. lei-mò presente a copifanntiientioti uns tiotufl da eletçâo a que re

jprocedeu nesse coilegio parapreetiehiii.cn-to ila vaga deixiirlú na ennitiin dos deputii.-diiíi \,tÀn cdüselheiro Dr. Franci.-co JoséFurtado.

— Ao administrador interino dos cor- jreios. Informe Vme., com o .pie t-u lheoJíercoer, sobre a inclusa ièpresimt ç.ao deLuiz Aiirestrediano de Gs'còi"edí's;Mii amla.

-Ao Dr. ch.fede policia.— Tendo sido

p, riiiitlido pelo governo imperial, segmj-do me fui comtnuuicado em aviso do mi-nisterio dn justiqa de .10 de Julho ultimo,

qua o subdito poittignez Antônio Conêad.; Meodctiça BUletiOOUrt, (ir.e fa depe.r-Indo dota província para fó a do império,

possa regressar e residir no Brasil por es-

pnoii de seis mezes, afim de tratar des ne-

giiéiriáde sua familia; assim o fuço constarílV.S. para a devida intelligenci..

—Aoinspector di iliesouniria de f zen-,];-,._ Commimieaiiih-me o coin.nandii.nt.üsuperior mteriiiO iiiler-inu-da guni.ln na io-n.1 da capital que, no dia 9 de Julho ulti-me, foi èiigújado pelo coiiimandant" do 3"batalhão da mesma guarda uaemu-l o cor-n tn Joaquim lluimuudõ do -lezus, medi-tinte n gratilicnçilo de GOO reis duno-; tis-s m o faço constar a V. S, para os lios con-Veliieilt'. s.

— Ao encarregado doa armazéns d iirtt-

gos bdlicos.— Por despacho (J.esta datamando fornecer pelo conselho adnani-tra-Ij-vo os obj.ei-s, de que trneta Vn c. emseu oilicio, n' 80.9, do 13 d., coi rentepmnjmiiu—-3.

EXPEDIENTE MÍL1TA11,,Dia 13 «le Agosto.

Officio-—Ao ooinmniidniite do corpo de

guíirrli.aao : remettendo n rel.içílo das prn-cas rf'sse corpo déstiicadas na comnro.idoilrejo, com ns nltiii-nções oceonidus um omez de Julho ultimo.

Ide tu —Ao coiiimaud mtc do eorpo de

poliida: remeltendo n petioit.» do soldadodesse corpo Antônio Leandro Porei ia Li-mo alim d.; mui lar dar cumprimento nodespacho nelli proferido

Idem—Ao comiiiand.! ote d" 5." b italhilode infantaria.: mau laudo ad.lir a esse ba-talhilo até seguir a seu d- stino o soldadodo corpo de guariiiçiio do Pinliliy Luiz deSouza, que a. esta capita! veio etn dilig'.-n-cia.

lilora tio «li« 14.

Oflicio—Ao commiiidaiue do corpo de

policia: determinando que envie uma no-ta das filias coniiiieitid-is pelo c.bo desse

i crpo Luiz Fernandes de Síi, durante o| seu tempo de serviço.

SÈffiE»S DO SGP$ftDia 14 de Acosto.

—Ao co comimindantestípcriorda guar-da nadonal da comarca da capital, -h.

Exc. o Sr, presidente dn provincia fica in-teinido pelo officio de V, S. n. 87 de 11 do

corrente, de ter sido cngijado, para o ba-tnlhito n. 3 da guarda nacional do seu cotn-

mando superior, o cometa Joaquim Uai-inundo de Jezus, e manda comuiimiear aV. S. que tem neste soiiüdo expedido or-dem á theseuraria dc fazenda.

DESPACHOS.Dia Kl.

Forão despachadas as petições de

José Miriano Gomes liuas- Informe othesouro provincial.

Tüléntillò Jansen Pereira Lima—Passe-se portaria de licença na forma requerida.

Um pedido do eaoitilo encarregado dodeposito de urtigiw bellicos, de.-ta data—Fornecão-se pclo-conselho administrativo.

Dia Li.Antônio César Cantanhede—Como re--

querAntônio Augusto Rodrigues -Informo o

Sr. inspector da liisivriieçâo publica.Teuei.te-Corouel Altino Lellis d<^M>-

rnes llee;o—Consta d-i correspondência dosnoplicaute que até 8 de Julho uUimo es-tava em exercicio.

Francklin B-ujamin Fernandes de Mo-raes.—Junte o sopplicante doeiimentes,quemostrem ter sido -confirmada a patente desecretario do 1." regimento de milieissconferida a seu pae pelo cnpitilo-generalBernardo da Silveira Pinto da Fonseca.

José Joaquim Machado—Informe á the-sòürnriii.

Manoel Antônio Pinto de Sampaio—Provo a sua habilitação,

D. Mui in La ura Rehello — Auc.toriso.ltain.und) Mnreeliino Nunes B--Ifort—

Ao Sr. Dr. chefe de policia para inf..rmnr.Thoiuuz Augusto Ferreira Cabral—Pus-

se-.se portaria concedendo ao supplicantedous irn-zes de licei ça.

Thoamz A. Higgines—Pode seguir via-"•em achaiido-se desembaraçado pelas re-

partições com pe ten tes.2-Valentim Joariuim M;lrnmatdo--A,

vista da informação do thc-souro provin'--ciai uão tem lugnr o que requer.

THES0UIU11IA DE FAZENDA.Expediente fio tlia 8de agosto.

—Ao collector de Vianna.—Declarando,ein resposta ao seu i llicio de 16 de Julhoultimo, sob n. 73, que, por despicho dodia 29 foi aceita a elemis ã . que propoz, dosai agonie J ".to Vital Pereira de Mattos.

— Ao de Caxias. — Ordenando, ;i vistadis informações do tenente coronel eõúi-m inilarite do corpo de guiirniçilo e da con-tadoiia exaradas em utn la-qu-irimento donlf.re.-'. do mesmo corpo Gualdo dey-Arau-

jo Mall. z, qu;, por conti do çxerciem deI8(il-tí'2, pague no referido alfeies aquiin-tin de llé?dÜ rs. a que, na ciMiforihidnded'tii iiislrucções de '21 de Julho de 1837,tem r.iivit >'pela viagem qu i fez por terra jdes.a cilade p)fa a eoui.trea de Pastos-Bons, para onde foi destacar em 25 deMuii) p. Po sendo a mencionnda quantia aimpoitancia da íbri-iigern na r-czao de SUUrs di irios paia uma b.•sta de bagagem em11 idas, nos quaes devia renlistir a vLgem,ooiiipiitada a distancia entre um a outro

ponto em 5.0 léguas.— Ao da Curolina.—Ordenando, á vista

ilus informações do tenente coronel com-mandante do oorpo de guarniçao edacon-tadoria, i-xaradas ein um requerimento doalferes do inpsiho corpo Carlos Manoel deLima que tem déstucudò isolada mente pa-rn essa cidade, que, por conta do exerci-cio corrente; pugne ao referido alferes a

quantia de 27$200 rs., n que, na conformi-ilade das instrucções de 2-1 de Julho de1SÕ7, tem direito pela viagem a'fazer porter.ríi de GiixiaS para essa cidade, calcula-da em 31 dias, por ser a üistiiticiii entreum e outro ponto de 135 léguas, sendo' amencionada quantia a importunei:, da for-ragqiú a 809 rs. diários pura uma bestadabagagem.

Dia ÍL—A' presidência. — Nos termosdo urt, 23 do decreto dn 29 de Janeiro de1859, ti. 2313, levo ao conhecimento deVE>c,.quo, tendo o Dr.Fim o jusé d- Mu-tos, juiz de direito removido da cmiarcndc Cui-ibií na provincia de Matto.-Grosso,

pnra a de Aré.s na Parahyba, e deita ul-tima comaren parn a do Alto-Menrim nestn. provincia, requerido o pagamento desem vencimentos relativos aos nn-zes deMarço a Julho ultimo, resolveu esta the-souraria djnegar-lhe o referido pjigaiiien-to, a vista da ultima parte da inlm-maçiloda coiitadoria.hoje exarada no requeiimen-to junto; V. Ex-, porém, deliberará o que

ma:' providencias'? EnUo tudo qunnfctvsoíizer é irrito n liülhi, porque sessenta sulii ooutros casos igualmente irrites e nullos ?

Se«utido' e-.-ti! junspindenciii, toda- a

questQo de r. ivindicuçíto era prohibida;porque a dcLmçilo cru já tini neto illegílí:,oo detentor rio< pèhs que se pretendiíãe rei-vindienr diria. "Possuo em virtude de üuíacto iilegtii, e quanto ngora se intente eon-tra ti)im°é irrito e vullo. Eu Dflmreslffupcs hens, eu quero recíanuir uma herançaque ine foi tirada, e nao posso repeti-in,

pc-rq::- a' minha recluinaçiío recahe so'breum neto irrito e nullo." O detentor doabens responderá: "Nüo enttpgo a berançn;o meu direito consiste em naó ter direito"Ora, t ala a lei tem raMo deexistenem emlei anterior, alguma havia de ser u primei-ra, ii, pelajurispiulenria do^ illustres de-

putados,:-ea primeira tem defeitos, neuhu-um das que se lhe seguirem pode deixar doOS ter.

Mas o que é pieeiso em tudo isto suo aadeclar.içõcá do Sr, Pinto Côelhçi. Segundoo quo . lie nos dii.-e, temos agora outra dif-üculdade. a vencer. 0 illustre ihpuiado,contando-nos n historiadas irmãs de cari-liado, disne-nos, " que ellas tinhão saltado

por.ei mu do instituto": isto é mui serio,

porque ugora é preciso fazer uma lei parao ar (riso); se ellas snllflo por cima do itis-titufü, qüe ó a lei da siía eMstencia, comoconstituindo uma congregado, niuito maiatae.ilmente saltaráo por cima das oufcraBleis.

O illustre deputado é que poz a questãoclaramente no seu logar; us irina"s de cari-dade obedece'üo nmipre a prelado estran-

{réirci, eatrangerissiniò; quo tinha aqui oseu delegado na pessoa do padre rilliuíbl-leiise"; e só dento o tal salto por impedi-mento càtíonieb quando o padre morreu.

A verdade é tambíin rjue a concessão

que nos f.znn é liulla, completamentonullit, A isto dirão que o era igualmenten concessão de 1833. Mus não sabem quoem 1833, quando se abolirão" os preladoamaiores, havia ainda a idéa de conservaros conventos;- e que só depois, reconhecidaa iiisiillicienciít de s-tnelhaiitelei, pelas lu-míiiosas e inespondiveis razões que apre-senta o rei--;torio, é que se neabou com asordens religiosas'?

A «Wirautia do prelado maior é absuar-dissima, porque a questão é de consciência,sobre n qual os poderei do estado mio temsyndicancia nenhuma.

for dc justiça na conformidade do nrt. 45dorc/rulanieiito n, 124 de 28 de Fevereirode 1842:

m SC

PORTUGAL,CAMABA DOS DEPUTADOS.

Sessão em 23 dc Maio de 1862.

Projecto de lei accica üua congregações re-íígiosas e do ensino.

(Continuado dou. 184;)

Ha duas modificções, não ha duvidanenhuma; uma f i feita por um breve pon-tilicio, e a rei-prito desta não hauve bene.-

placito regio, e por con-equencia é um nc-to irrito, nullo o illeg-.1, que ri'3o teui vali-dad- nl.nima. Depois desta houve outrainodific°çíIo,quetiiinbein está irritae nulla,

porque tuniheui fui feita sem intervençãodo poder executivo.

Mas, porque isto se dá, níío tsc dçvcm to-

As congregações religiosas podem simu-lur e cibedi éer a quem a lei lhes determina

que o fução, mas interinamente hão dool).'dui:.ir íi quem lhes pareçn. A obedien-cia real e veidadeirn é que é perigosa, Cnão a sitnuhda. (Muitos apoiados). ^

Pm; isso digo que esta lei não é séria, E

por isso, como a questão é a obediência oc-culta da regra, eu, que não podia tolera-lasíi.mão contrufazeiido-as, não as quero cá

pira ns coritrnfazcr. (Muitos apviados).^O vosso modo dever nesta parteé im-

possivel com n liberdade de consciência.

(Muitos ápoiudosj.O ai t. 2" da lei eu digo a impressão

publica que elle produziu", a. impressão queproduziu etn mim. En reputei que o art. 2"era um ncetío, um engodo, uma carta do

guia, um vude-mecum jurídico pnra as con-

gi eiruçõas religiosas, quês lhe dizia: " Nãose lòquer ao d.sembargo do paço, não serequer á meza du consciência,uão .--e requer -á e-unara dos pares, não se requer ao ad-mini.-trador do conselho; é só à câmara dosdeputados." Palavras não erão ditas, rei

querimeiitos á- porta ! (Riso). Isso fu-logo.

As leis em 1833 não erão assim. Dizia-seem um: art. 1." "Sftoextinctos os dízimos."E nüo vinha lá: " Art. 2." Quem quizer di-zimos requeira ao paikmento." Dizia-soem outra: " São extinetas as milicias." Enão vinha lá: " Quem quizer milicias re-

queira ae parlamento." E em outra: " Sãoextinetos as capitães-móres." E não se uo-creccentavn: " que quem quizesse capitacÉ-mores requeresse ao parlamento." E estesilencio era eloqüente, perfeitamente elo-

quiuite; era a belleza da legislação, era aeconomia, era a pratica, era a razão extra-ordinária de todas «s leis relormadoras,

porque nenhuma dá esta permissão.Estas leis, com unia disposição para.o

pre/ente, outra para o.futuro, com esto

preceito pniu a civilisaçãoque ha de vir,,comei-ta antecipação sobre as necessidadesdo futuro, que ê admirável, silo leis pre-ventLsimas! (Muitos apoiados)'.

Oa legisladores de 1835 diziãò____e érâ"et te o relatorio._,_dizião:(<E;stã hojeex*tineto ò prejuízo, que durou séculos, de que'a existência das ordens regulares 6 indis-pénsavel á religião cntholica c util ao ee-tado; a opinião dominante 6 quo a religião.nada lucra com cilas; e que a sua çomefíj*'

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'. '¦ '¦ '¦ ..¦

'i ¦ -.

Vftçüo nao C< compatível com a civilização I

e luzes do século, e com a orpmis.ii.c_-- po- ilitica que convém no* povos."

Náo sei qu .nto_ -clviigena tinliflo ns.ig- |

nado isto; mas 6 uma sclvageiiaimmensa! j(Riso).

O que eu queria era saber, o que per- jgunto (nao falío das èvolúcuçõee du expiri- :

tbhuínano, é-trantínsá espirito ide partido) jé: QuaessSo as luctibraçõe.. dos homens pou- :

sadore.., sem pa.tid.i.eiii virtude das quaes Jp_ reconheça que oestubelecimcito d_. or- ,dciía religiosa., está no conceito publico jcomo conveniente no estado e indispeü-á- jvela religião? <

A opinião publica, posto que nSo tenha |

santuário corto; nem pontífice, nemorgSo I

que se possa consultar, existe; é uma força,forçai physica, cuja sede de existência ecujas correntes se nfto podem determinar,mau cajus phenomenos Fe ob. ervAo e cujosresultado- nao podem deisar da reconhe-cer-se.

Vezes:—Muito bem.O Sr. Jo-é Estevão:-— EstSo reconheci-

dos; inas ainda assim faço esta considera-

çSoextranhaa qualquer partido/Consideraalguém o restabelecimento das ordens re-ligiosas como necessário á, religião e útil aoestado? Se considára,peça-as, requeira-ns,vote por ellas;. mas-nao diga, nem julgueque,, fazendo-o, se constitue interprete daopinião publica.

Sr. presidente, o artigo da commiásiloataca o direito da aasooiaçSo, e toma de-

pendente da approvaçao das cortes o seuestabelecimento; o artigo do projecto do

,governo ataca o direito da liberdade de cn-8ino:logo, ambosntacão igualmente uindi-reito, pura o illu.tr. deputado o Sr.Fonle..,nSo ha a menor ouvida de que ambos ata-c3o um direito.

Nao deixao de ser, até certo ponto, lou-vaveis as manifestações que acerca da li-herdade do ensino têm sida apresentadas

por alguns Srs. deputados; mas tambémn3o me parece muito louvável que alguém,'é verdade que no uso do seu direito, ve-

, nha para aqui fazer discursos a propósitoda questfto do ensino, justificando até cer-to pontoareacç5o(«/joif>í/o); porque é cer-to que, quando semelhantes doutrinas . eencaruao em caracteres públicos, e quetêm representação no parlamento o perigoé muito maior. (Apoiados.)

O governo diz: "Nós entendemos que osmembros das corporacções religiosas n5obSo bons para o ensino: por conseqüência,nao os queremos para es.-e fim."

A cou)missÉ.odiz. " Nós entendemos sSòbons para o ensino, e tanto que facilitamosno projecto a sua ádi_ai8s5e; damos mes-mo a entender como devem requerer; masesperem para as medidas geraes ."

O nobre deputado o Sr. Fontes disse:" mas isto é uma perfeita pn.rilidud., nemmesmo tem expüeacaçao plausível, Niloha remédio senSo cada um supportar o for-reteque lhe impnzerao.

A lei diz: " que o deputado, emquanto

funcciona, n..o pôde ser jurado" :f_rret_. Alei dia: "que o poder judicial pôde applircar as leis, mas nio fazel-as": ferrete. Alei diz: •¦ Os militares nao podem intervirna administração municipal": ferrete. Alei diz: " Os juizes nSo podem prender semculpa formada": ferrete. O rei, o mesmorei, está. cheio d« ferretes.

Aqui nSo ha f. rretes, no sentido em queo illu tre deputado pretende que os haja;aq.ti n3't ha niFrontn, nem desconsideraçãopara ninguém; hu uma lei de excepçao.umalei nèce.saria para. a conservação da or-dem que nao e,como uma certa escola pre-tende que seja, a companhia da liberdade.A ordem é o elemento essencial daliberda-de; aí_o idôas qufe se consubstanciao umauma p.la outra, vivem juntas, masindivi-sivelniente; e eu quizera uma republicasem ferrete nenhum, feita por estes Srs.Catões da liberdade. (Riso).

Mas diz-se:-—" O art. 4." da commissãotrata de duas espécies—-o ensino familiar; oo ensino doméstico." Eu entendo que t-Soambos a mesma cousa; ma., se existemessas duas espécies, como a commissão pre-toude, é preciso d-finil-as claramente, ofazer uma lei que abianja as duas hypo-theses.

O -Ilustre relator da commissão teve abondade de nos dizer : que a familia naoe.ao as paiedes da casa, nem a casa", que-rendo concluir desta definição que o ensi-no doméstico devia ser livre. Ora, se qual-quer cidadão levantasse uma casa e » en-chesse de alumnos, o estabelecesse umnescola e ensinasse o que lhe viesse a ca-beca, dizendo: " A casa do cidadão é in-violável; é inviolável de noite, uiasé invio-lavei também de dia pura os homens do

governo que queirftò in.pec cionur se estoua ensinar o atheismo, o ódio á reli»ii.o ca-tholica, o desprezo du pátria, do rei e dasinstituições; devia consentir-se?" Istonfio podo ser, seria um í.udalis__o puro eabsurdo.

Tenho concluido, até unianha.Vozes:—Muito bem, muito bem,

( O orador foi compr intentado.)

(C. Mercantil.)

ano.¥fàr

Câmara municipal.—__>„ fododia 14de Agosto de 1862.— Fo/Y Recebidos

o.seguintes officios: Dous- *Jxm, presiden-te de 4 do corrente mez, um respondendoao que lhe dirigio a câmara em 31 de Ju-lbo ultimo sobre dous lampiões que devera

ser colloc idos na rampa nova. S. iv.o.deo as conveniente., ordens p>ra esse fim; -outro sobre os reparos da rua do P.spot.--tâo, declarando dever correr cs-es coiieer-tos por conta do credito de lí,OpO$;mi.ri-cado no § 2S dn lei provincial, n (310 de24 de Setiiuil.ro do anuo passado, o isso

por não .er possivel tratar-se desses repa-ros pela verba provincial dc ob.as publi-cas.

Outro offieio circular do mesmo Exm.Sr pedindo ..clareeimentos sobre a cnltu-ia de tolos o. gêneros,» que ae dedicamosmunieip-s, como determina o aviso oireu-lar do ministério dós nego dos de agricul-tura, commercio e obras publicas, de 4 deJulho ultimo.— Fica pira ser acou.adò orecebimento e dar-se cumprimento as de-terminações de S. Exc.

Um do administrador do nçougue, re-niettendj o balanço daquella repartição re-lutivo ao mez de Julho ultimo, donde sevê ter sido o rendimento delia nesse mezde 1,0508710 rs.

Mandou-sc pagar as seguintes folhas—Ade muterius comprados para obras niilitu-res, na importância de 698$428; a de o-

perarios das mesmas obras, na importai.-cia de õ_2$700 reis.; a do feitor, na im-

portancia dc 43$7G0 rs. Mandou-se tam-bem pagar a.José Honorato de Menezes a

quantia de 60$000 rs. por ter dado cordadurante um anno no relógio da igreja d.S. João Baptista.

Foi apresentada uma proposta de JoséMaria da Silva Porto, iicouipaiihadi dasnecessárias bases, para encarregar-se doconcerto das ruas desta cidade, quo se a-chani calçadas de novo. Foi enviado ti,comini. sâo de obras para dur seu parecer.

Despach-irão-so os seguintes requeri-mentos: dos bicharei- João Glimaeo Lo-b/j to, João Bernardino Jorge Júnior, e Ovi-dio da Gama Lobo; de Manoel GeorgeGromwell, dous de Francisco Barroso deSouza, dous de Joaqim dos Santos Queiroz,todos sobre- custas, importando na quantiade rs. 270$o'J7, que mandou pagar, excep-toando um requerimento do escrivãoQuei-ròz, que mandou-se, que requeres.e emtermo, satisfazendo a duvida du advog-id ;um de Luiz Miguel Quadros, pedindo li-cençapara tiatislerir á Antônio RaimundoVi .-ira o aforameritq de un_ terrenos noB.tatan—pago. os foros que estiver a de-ver, lavre-se termo de tra. passe . aforar-mento; outro de Ignacio Francisco dé Oli-veira, pedindo por aforam.nto tres .quadrasde 12 palmos cada uma, na praça do mor-crdo, oecupada . por Gd Bráz Fabiano deBerredo, visto não ter o dito Berredo as-sigimdo termo de aluiu mento — que játendo o supplictulo assignado termo de a-fdramento no praso que lhe foi marcado,n3,i tem lugar p que requer o supplicante.

Furam á;c.ommissaorespectiva umi cm-ta do phaniinòèiitico JoséRodrigués VídalJuhiòr,na iinpbrt|inciadé 168S310de me-dioam.ntos quo íl.rhòoeü.fii pobreza nos me-ze_ de Janeiro a Junho do corrente anno;outra do phiniMceutco Cândido Jusé deCarvalho e Castro de rs. 30S6t>0 de medi-camèiitbs fornecidos no mez do Fevereiroa Junho dito; e outra de Z f rino Ferrei-ra Martins de rs, 68$400 dübixas,npplica-das em pessoas pobres.

Deliberou-se dar a quantia de 10S reismensaes pela veiba—Eventnaes—ao ajudante do porteiro, com a obrigação de ae-cumular o serviço de servente da secreta-ria e do jur}'.

Donativo,—O Sr. Dr. Claudino de Ar aujo Guimarães acaba de enriqueo r ogabi-nete portuguez de leitura oom duas obrasimportantes: O "IWeiro de Goa a Dio porD. João de Castro" c "Preliminares de laquestion Iiomaine."

Agente de leUões.—Pelo tribunal docommercio desta cidade íbi concedido aJoaquim Josó da Costa Biatos patente deagente de leilões cm dati de 14 do cor-rente.

Noticias cxtraliUlas:— Conformando-se com o parecer do conselho do estado, ogoverno, por aviso de 5 do corrente, firmouuma regra salutar para tolher o arbítrioperigoso com quo o Sr. provisor do bispadodo llio de Janeiro, durante o impedimentodo digno prulado.pretetid. uimpor designa-da mente ao mesmo governo a nomeaçãode ceitos- e determinados indivíduos p_i\ivigários de paroubias de Campos.

A hypothese foi esta: Abriu-se concur-so paru as vigararias de duas igrejas, S.Sebastião Itabaponna e Penha do Morrodo Coco. Inscreverão-se paru a primeiraos padres Cardoso e Guedes Machado, epara segunda, somente o padre Cardoso doMello.

Approvados ambos no concurso, o Sr.provisor propoz ao governo o padie Car-doso para a segunda e o padre Guedes pa-ra a primeira, allegando que não propunhapara e_t- tiitnbem o outro, porljàestar pro-posto pura a primeira.

O conselho de estado, ouvido sobre esteassumpto, disse :

.. O alvará de 14 de abril do 1781, cha-mado das faculdades, determina que dosconcurrent.s s--j3o propostos tres que maisdignos forem. Este preceito suppõe a exi--tencia de maior numero de op. o.-it ires, oque nem sempre acontece, como na hypo.these presente, onde piv, uma igreja seapresentarão dons e para outra uma só-mente. Pi.r i-so a prática tem admittido ea provi. 8o de 30 de ag-sto de 1827 atitori-sado que as propostas po.. âo conter me-nos de tres nomes, para quo as igrejas n3ofiquep? Eein pastor. Não ha porém pratica

P--n..lCA!-.m MAI-.-M.I.-.S1..-

..em dis, o.sição nenhuma que perhr.ttti pro-t riçAO do um nome. qinndo cotiforraotres ou menos de (rés Neste ciiái elevemser todos incluídos, fazendo o proponenteas .observações que julgar necessaiias ouConvenientes.

" Na liypolhe.se presente, a proposta detim com pieti-iiçi-o de outro, que tiunbémconcorreu, eqúi-zaie a nma aprescot..çilo,que é da privativa attribuição de

"Vossa

Mage. tade Itii|)erial,cooio padroeiro eche-í'. do poder executivo (art. 102, 3 2." daconstituição).

" Não obstt a que seja incluído na pro-posta da igreja do Morro do Cóeo o padreCardozo o ter sido proposto para a de I ta -

baponna, como cumpria, por ser o únicooppositor a esta; as propostas devem sero resultado e a expressão exacta do con-curso; e então Vossa Mag'stide Imperialrèsolyerft como o pedir o bem publico edaigreja. Não compete ao prelado pioponen-te a apreciação destas circuihstaiioias(alva-ni de 14 dé abril de 1781 lieiina citado).Sõ lhe ó dado fazer ob_ervações.

" Portanto é a seeeão de parecer que,mantido o concurso regularmente leito.se-

j. devolvida ao Revm bispo diocesano, oua quem suas vezes fizer, a proposta reliti-va á igreja de Nossa Senhora da Penha doMorro do Coco, para reduzi-la aos termosda lei, incluindo os dous oppositoros, alimde que Vossa Mngestade Imperial deliberecomo for justo, á vista desta e d., propostada igreja de S. Sebastião de,_Itibãpoatiií,que está regul ir. "

Conformaridb-sé com este parecer, ogo-verno imperial mandou reforma a propôs-ta, e. usando do seu direito, preferiu, ocii-tra a designação primitiva do Sr. provisor,o pa.drè Cardoso de Mello para a igreja daPenha. E, como também só aquelle padreliavia concorrido para a igieja de S Sobas-tião de Itiibapuaha, o governo imperial or-denou que se puzesse esta igreja em novoconcurso.

Estatística (ia U-iaile.Policia.—No dia 12 forão presos os pre-

tos, G egorio, escravo, Domingos Gonçal-ves, Branco, como coinplice éin crim. defurto, Débora,de D.yirginiaAin.nciitBru-ceda Silva, por infringir a postura n, 8(3da cam ira municipal,

Foi transferido da cadeia, onde so acha-va relido á pedido de seu senhor, por de o-bòdiéncia, para o forte de S Luiz, o pretoJoão Martins, escravo de Antônio Jonquimda Silva Pto.-a.

Forão postos emliberd ide n cafiisa Ag'ii-da, escrava de José Luiz Corro i Gonçalves,e o preto Tiburcio, de Filippe Pedro Bor-gos.

A illuminação da cidade conservou—:eboa ató ao sahir da lu;-.

—No dia 13 não oceorreo novidade ai-

gum.A illuminação da cidade conservou-se

boa até ao sahir da lu i.— No dia 14 foraV. presos, o indivíduo

João Pedro da Silva, que disse ser solda-do do 3." batalhão do artilharia do Pani,para indagações policiaes, o preto Roberto,escravo de Antônio Cresceneio do Ama-rante, por estar com a cab*ça quebradadentro da taverna de Josó Maria Lessa,que foi também pre.o. por suppor-se ser oautor do crime, e o he-panhol EduardoIioinaldo Thomaz, por estar ebrio, o gru-meteIzidoro Mmoel Correia,o o marinhei-ro Flori.bello da Silva, ambos da curyetaBelmonte, por serem desertores.

A illuminação da cidade conservou-eeboa até sahir a lua.

—No dia 15 não oooorreu novidade aiguma,

A illuminação da oidado conservou-seboa até sahir a lua.

No dia 12 ma-i; Jíi, no dia 14,

avaliaiks :iiiibu_ por dezósein mil reis (lü.i-uOü)'unia biipcade sèdroiiova. conidnas gavotas, avu-liada por oito mil reis (88.n0); um tuiilet de an-gieo, usudo, iivi.liadi pur q1111.to.rz9 mil reis (14„,);tres pares de mangas e-wi os seus c-Jmjieteiitesicastiçties, avaliadas todas por ilòáo mil reis (1-3);um. jiar de rálingi.s de vidro li_as, avaliiuio pnrtres mil e quinhentos reis (805O.UJ; uma banca denngici) para .ala, avaliada por quatro mil reis(40000); uni aluinrio novo de sedro para | ápéis,u vá liado por seis mil reis (0$0U0>; um éaíulieir.solliir. avnli ,do poroinoó mil reis (õ§0OU); douspares dc rriaiigits com custiçncsdü vidro, avaliadosaíiibõs por seis mil róis (0300"); "'"a cnirimodnde iingic^ em l.iom estudo, avaliada por dezeseismil reis (16$.ú0): cnjns trastes forão penhoradosn Jüàquiin Francisco d'Azevedo Cámpòs, na exeóiiç'.0 rjiiò lhe move por este juizo João Pereiradu Rocha. Quem pois nos mencionados trastes([tiizcr lançar o poderá fazer 11:1 forma ria lei,eoihpiirecèudtfíip.diii, hora e lugar a cima indica-dos. V, paru que chegue aoconlicçiuiehto de to-dos, mandei lavrar este e outros, quo serão tiiixii-dns nos ln_are. do costume e publicado pela im-prensa, Maranhão 7 de Agosto de mil oitocentose sessenta o ilóus; -Eu Viriato Oardi «o Pires doUliveira. escrivão especiíililo commer.iu osubs-ert.vi.—Estava a verba de sello!—Assignado —Francisco José Fartado. Está conforuie.

O escrivão especial do coiiiiiiereio,Pires d'Ülioeiru.

— Peta secretaria do tribunal docom--mercio se faz publico, que por despachodouieretissimo tribunal do commercio, data-do em 11 do corrente mez, se niatíddu pas-sar a Joaquim José da Cost 1 Basto, eidadáobrasileiro, a patente de agente de leilõesivc.ti praça. Secretaria do tribunal doooniuiercio do Maranhão 14 de Ag,,.tu de1S62.

Antônio Marques Rodrigues,OíH-iiil-. maior.

De ordem do Sr. inspector d'álfandòga,faz-se publico qne iis notas para os dospa-chos devem ser escriptas em papel almtiçòpautado, com os claros necessários para osactos dos cnní.-.eiite.; não se admittmdo•isque de outra foriiin íorein apresentadas.

Alfândega do Maranhão, .13 de agostode 1862.

O ajudante do inspector,Liciuio Jansen Mullcr.

Parte Commercial.Maranhão 18 té Agosto del862,

REGISTA. DO MERCADO

fmportuçuo,Batutas - Retíill.iâo-8 » de 1$ .00 n IStiOO n nr-

ro!;>n, as recebidas d. Porto pi.lo—Üi lado de Be-lem

Biílaxa de soda—A. 100 Ijtni ncebidis deN-w-Yurk pelo—S lietinc—voniieiãoràoü 8§40Qa 1 ti.

Farinha de trigorr As 400 bani.n. da in.-Bmupr-ccd.ii'-iii veiidiiiào-so a 28$ ó.ibi tuna.

Genebra — Venderão-se u pri-çu reservadü 264garridivf, <s 110 buiriunu r.c.hid.à do ÍLiuiburgopelo—E-p' runce.

Massas — Aa 97 oáix.a.s rec-bid 3 de Tarrngonapelo -El-oimre—fetiilliã i.8í em leilão a 6,^500.

Machadot—Oi 00 .ol.imís de _.- w-Yo-k vn-derão-sc; uiacltadoa u200, meio.-) ditoa i> 2õ§000a duzia.

Papel de embrulho—A-'- 800 rr-ani-i3 da me-.mipróçtídiiiieii. voiidcrài-sea lg'200,1 §300 •;2§> 100,a resuiii, oonformo li quilidivle

Vinho—O recebi Io du Tirni_.-nm tem-se rets-

S ,ll,i—80 Tà. pur meio.Caie—240 rd. par Arroba.Milho — U-10 por sacca.

-P iiiiii'è -••«ejíue para o lloanrio nid...,. li -ras -l.i lil idru^a

-Ov.p ílii. 10, i'i

—A i;..l,'i-ii—Auroru— .o(4uc. para o Porto nodii 22 do coTíiite.

O vipor—Oimon-im— ui.'gno pnrn o OearS »escalii no dii. 2! á. 3 horai da [Bujlr.ugaila.

A j,'jlern — C.,'l(.'l.) du líelem—.eguj p^ra Li-vériiool no dia 22 du Oirrénte

A galera—Castro 2.°—scguo-p.tra o Porto nndi i 22 do correntíi

O patitch j -]> ia Fé—3.-gue paru ;tisl».a no,dio 20 dj CJiTeiite.

Keniliti-caío.-.Alfõmli'/»'. de 1 a 14 i lá707.C3r>Tdoui eui 10 ILl.OÍ-OéoõT

; .1-28 7..8§593'

l.7,10-:..GÍ>5v84_§8tjl

Thesouro prov.Ulüin uni 16 ...

1 a 14

OsciJnçOes <í!ts mtarts.-.otllu 10.

Praa-mar—As ?> li-ras di tarlp.Biixa-raur—As 0 h.ni_ e VJ, ta. du noato.

!)lrecloA'es «Ja eaiixii.Antônio Xavier da Silva Leito.Maliirpiias Antônio Gonçalves,

Direcíonw «Jo íianco.Antônio Joatjiiinírltí Lima.José Fernandes Ribeiro,

Miaiiílòga do Maraoliüo,E-cportáçâó.

Manifesta do pàyãcha americano —So!ferino—sujado, am 10 do corrente, consignado a For -reiro, Ribeiro Sc Floi/er.-..IV.--Y01-Í.—(com escih pelo Pu/ô-):'-_. -1-õí)

eouros enfados, 2,000 ditos de cubra, d.s con.ig,-í utiiiii.s,

Thesouro Províiieial.Tuhrlln dosgriicroí; dbproducçãoda provin-,

cia vindos do interior /.¦ exporta d'os du-rante o mez dc Julho lindo.

Importação.

Algodão. .Dito nm caroçoArroz ein essea .Dilo plltulo . .Aguardente.Dita tiquirn .Assucar ....AsoilB de gergelim .Dito do andiroba . .Dilo de carrapato .Café. . . . ,

Matadouro pmlilico.tarão~j'e oli rezes, uo dia

.ao, rio ui i lõ, 21.30, c entriiiliò por terra _ .,

Cadeia.-— No din 13 foi recolhidu.ii pro-ta livre Marianh paru dvcriguiçõos acercade um furto; o ponta etn lib. rdade a pretaLibora o-crava do D. Virgínia AmaiiüiaBruce .' Silva-,

—No dia 14 não oçcorreu novidade ai-guma,

Óbitos.— S.|.uHariio-se no cemitério daSanta Ca.tida Miscriconlia;14—Manoel Garrido, M,i,rai,iu.o, 60 annos,

typhüide.lõ—Josó, filho legitimo do Manoel José

David, Portugal, 14 mezes, febre..—Carlos, escravo do bm-fio de B >gé, Ma-

ránliãOj 35 aimo_, tuberculos puluio-mires.

— Yiolanto, preta forra, África, 80 an-no

M4ncj»mn;)iMiuBMua-uiJM»B

lhado a 228$ e 235,9 a pipi, ciiifjnuo a qualidade.Jil .porínçii-.

Algodão — Elúe aitijjn, i)ii" «'n.ièa (lií;'recpl)i)âoda ultima mdii ao yend-fi do 12$500 aláJOOO poriii.elniiii,. iibi i d. pois 4a ch^adi da n,n Ia a 1.0,200reis, du, <:, iisO(|iíeni!Ítt ii.n notiu' a muito f.iv.ra-veis di» meáijíiã rnal,, o ulti.ni-.í.etite teve aindamin. nova subida etn oi n-e(|U<u_iu (1,,r triüm] liosale-nçadoa na Ainorica peloacoiífoder.id i«, -Pt.1111-do 1.9 n ticiiia reeebidiifl p-Ij puti.clio—Solferino —;. roc ti •nt) de iSiny-Y n-k. tendo-ae vendi Iode-» 16S000.

O de nula tom tieompanhudo oa movimentos dodo maquina, com uma diíT rcnçit de mais 500 r_.eta tir.ob».

Assucar—-O .neroadocofaf-_.il a ner nuppridododa nova collieit-i.

Carne sacca—A rpio existe em ser 6 em «ran-de nlittiidaiicia tendo por isso os p.'ç s ditei.nado.

Couros- pjtic!) proouira, ái vçnJiiá an nossasCOtaÇÕüd.

CiimarDO. .(binie sueca. ,C.rrap.to . .Couros . .Farinha , .Feijão . .Fumo . '.Grude de poixe.(icrzolim ,Mel . . .fi.nndui . .Milho . .Óleo de cupaliibaPeixe secco.Porcos . .llezat. , .Salino . .Sal . . .Srbo , ,Tabòado. .Tapioca .Vaqnetas . .Cal . . .

Saccos .Arrobas .Alquoiros.Saccas .PipasFrascos .Barricas .Frasco. .

>Barris. .Arrobai .

1 .

Alqueires.

Alqueires.

Arrobai .» ,

Alqueires.BarrisAlqueiresAlqueiresFrasco! .Arroba» .

, , Arrobas .. . Alqueires.

Arrobas .Dúzias .

. . Alqueires.

. . Alquoiros.

Exportação.

. . Saccas ,

1 117005

15 0:12160

(502.730

-00/i(i

281131451(118!)_Q

7-21 6888 50/i

25ki4033U

23 0373 870

7311518310.40

6-86(5074mí_2020

1 095

, tnorreo rep-.itini.menle.

ED1TAES,O Or, Francisco José Furtado, do conselho de

Sua Maoestude o Imperador, njjiciul da im-periul ordem da Rosa ejniz de direito espe-ciai dó commercio da cidade de San'Luiz doMaranhão por Sua Magestade o Imperadorâ quem Daus guarde &,.Faço sabor aos quo o presente edital virem,

quo no dia vinte o um do corrento m__, na portada cusa das audiências, pelas 10 horas da manhase hado por em hasta publica, a pregão do ven-da o arrematação, para, ser arrematados, por quemmais der e maior lanço ofíereenr, os trastes so-guinteá: Uma duzia de cadeiras de sedro cobertasdo palhinha, avaliada por trinta c cinco mil reis(35§000); um sofá novo coberto dò palhinha, nva-liado por quinze mil reis (15$000); duas bancasdc angico com pós torneados, e de loilio noyo.

.20.-009S000

10S0001§020ifi-Oó

Câmbios,Sobre Londres 20 lp2 o26 3[4 d. p l,«í000" Portugal 100 a 107 por 0[l).

" França 300 a 8.65 por fninco." Estados-Unidos 1900 e 2$ por pezo.Praças do império ao par.

Descontos,Caixa filial 10 por o_0 ao anno,Banco do Maraidifvo 10 e 11 p. 0(0 ao anno.Particulares 10 a 13 "

Mcíãcs.Ouro—moedas de 20$ ...

4§...Peças do G8400..

Trata—pezos brasileiros." lieapanhóc,.." americanos. lftSOO

Fretes Aos navios si carga.Livorpool... .Algodão—3|. d. por libra,

Ansucar, 30[ por toncladu.Pernambuco.. Arroz—20,0 rs pnr iiirolm.

Farinha—800 rs. por secca.Piineiros—500 rs. um.Milho —800 r». por sacca.Solla—100 rc. por meio.

Porto..,,. .. Algodão —400 r.. por arroba.Aguçar 160 e 200 rs. por arroba.

Couros —200 rs. por um.Paneiros—400 rs. por um,Pipas 10$ por uma,

Ll-boa ......Algodão—500 rs. por arroba.Assucar 160 e 200 rs. por a.ryba,

, Couros—200 ra. por um.Paneiros—400 r. una.

Sola 80 rs por meio.Pipas—lO.SOOO por uma.

,. .A.Htictir—200 ra. por arroba.rip»8 —8-i.'J00 por lima,

Algodão....Arroz pillado . , _ ,Assucar Barricas ,Aguardente. , Pipas.Dita tiquira .... Frascos .Bois ...,,.Carno secca .... Arroh.s.Camarão .... Arrobas .Gafo . . , . íCouros. . . ' .Doco Frascua .Farinha ..... Alqueires.Galliohas ....Milho ..... Alqueires,Mel ; B.rris .Mondui Alqueires.Porcos i . . .Súbiio Caixns .Tapioca. . . . Alqueires.

Embarcações entradas durante o mesmo mez

Canoas i.2Bolos AtGabarras . , ... 10Igarité». . . . .146Patacbos .... 18Vapores, .... 4

271Vindas de:

Alcântara . , . . 4(.Anajatuba . . . . liCajapió 7Cururupà ..... 2Guimarães 38

7602G050_

1150

o3u

00557940

0451003316210

714520'd

ilhaItapucuniMearim .Miriliba .Monim .Pind.ró .Tury.- .Tuioya ..Viana. ,

Tara-.

842613

hSI

, !215

271

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.

Page 3: KOTSWtt'. EXPEDIENTE MÍL1TA11,,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1862_00186.pdfAs al^aiora* «ãó palas ndiantatlus^tnem-seeni Calquei- dl«,e anaUsão íi» Março, Junho, Setembro

ePIT B!> I.JUH). PR A NRKM

___jtma^LM%»»^aauM*'^'^B^!lu-^ 8t___n__3g_is_'ii_.n_^

Algodão,Saccas d'algodim arma-

zoiiiiiluii no ulliino dojunho .... 5.3

Ditus entrad. ora Julho 1,117

Ditas expor tadas .

Ficíio nr_a_u«das.

1.700760

940

Companhia de vapores,Ileliiçàodü cargada barra—Codó— entrada em

15 do corrente, a reboque do vapor—Caxias,Cusiaa-32 panças do algodão, 10 couiob. 1

far.l. dn li.ioti, a Jo?_ Francisco Lopr-sílõ Siiceas du algodão, _ H,ihoir-', Martins (Ç« C.11 dit.is do dito, a Forrei.a, Ribeira <$• lloysr;14 cmros, ii José Fórtvihi loa Li.na,_Oíló—'_ barricas oom itlgòdiie, 2 saccua com

seincnteS .lo dito, ! cnix.t- ii pròüiilonciu,4 .ocas (lo.iilg.-ilão, a J ¦_ > F. lL.y .-.7 ditas ilo dilo, a Curiós II d.i Uoclia.$52 alqueires de arroz a •! It Teixeira.2 gii.cca- de feijão, a T di Silvn Fontes fo 0.10 paneiros eom milho, 2 sacca» de arroz, 5 vi-

zilluiB com i.zdile, a Antônio C. Oatitiiühède.403 alipi. ires de nrre.j 28 s,iocí.~ do dito pilado,

a Manoel Ni nu, Iriuãn ij* C.20 paheirdflde feijão, 2 àaòoaa de i-lgedu), a L.

Antônio Conê.i d« ílíittõ TeiUà7 èòcòus da algodão, a Joaquim A, Cuntaiihcle.ü ditas de dilo, a José M. Vinham.

dita do dito, a Machado &. irtiiiui,panoiio-i do arroz, 1 garráfiiò vu.r, a M, 15.

r^rtita Rego15 couros, 5 latas com n?,oit.\ a S Limo í" 0.14 alqueires de feijão/, 1 sacca dá algodão,:1 dijri

de arroz, 2 oofoi com miudezas]a D Maria Q. Mu-niz ILiiiia.

18 alqueires de milho', 1 dito dc fava", 1 gana-fâo cotn g.mroa,a Aniunio Colara1 M roír».

50 iilq.ieircs de arriaz, a D. Marculiua J. V. doMoíln;

Coi-iitaí—(iO nicciiB do algodão, a Jo_ Joa-quim. T Vieira Boifurt.

1 cavallo, ao Dr J T. da Silva Bèlfo;jt,4 eour.-B, 1 latrt, de J. J. LopQi da Silva.V.iriiüi miudezas, a diversos.

. aitdiba—1 lata oom ussuoar, 3 garíuf. íácooi mel, _ c.f.>ü com b .talas, â ordem.

ltai)ccimí-mUin. - 3,b_rrh.a com rapa-duma, a M. G. Fontes Juniot.

Noticias Marítimas.Navios ú carga.

Porto—Ca.ro 2°—J. . artiü . Rodrlguo»,Lisboa—Tloa-Fé—Jo-é . Arteiro.Poi to—Aurüta-^-Viuva do João da Richa San-

tos iV Filhos,Pira—Iiiuilii P quoto—J..é F. Arteini.liiverpopí—Çidiuio de Belém—J, 0. Santos fo So

briuiio.I .rto — llrillianto — Luiz i|a Serra Pinto.Livçrpo.4 — Bioókàby—Mo.-n ,fo C.

Navi«« a jl escarga*Livei-pu>:l— J.lin fo llicar.l—carvão.Pará—Putriota—vários goneros.

Vapores a aaliir.Rosário—Piudaré -•_ 10.Paru o cacul . —8 Lii-—etn 21;Cèaru o u . ilas - _j . ió_|_—om 21.Cixias o uspal-..— '..x;iaa — em 22Ríonção o ésoaliis -1'indarfi—em 25.

Vapor espcrad .Ric,'o escah—Oyapoek—em 19.

Navios cspiradps.Giirdi .-Seimtor-Im.—D. It. (le Wolf,Lisboa — Angelioa—B.)iii Si."Oce_o.Livutpool—Oiiineton.líavre—Atrut.i.l5atâ—Progresso

Navios surtos no porto.Vapor Brasil. —C.imiisnm Oáp.

—g Luiz '<" -Gi)iij.nfi" —pindaré

" —Caxias "-L. P«queto "

.-Putiiota. "-. liiilhnnto "

Çíalera:Ingleza ¦ __oi>k.iy "

Brigue " — J.e Richard"G ilura Portug. —Aurora "

"¦ -Castro %' "

" _0. (ja Belém "

Patacho " -Bon-fé "VaKOB «le guerra.

Corvota— União— coinm. cap. do frug Gnlhflrd.Vapor-D. Pedro-- " 1." .cliente Rumei.

" — CamacnÀ-' "

Hiaten

Bai ca

Preços correntes da praça do MaraiMo em 16 de Agosto de 1862.

IMPORTAÇÃO. j POR j PKEí;OS.

aMBi___-i_B»_«-_--wggigjg^____S_

EXPORTAÇÃO. POR PRIMOS.I

«_______________jrn_«_____><^

_í(iVü sorüiíicjito .de louça_Js_-Ws. ííc Bwe_e_i-fi & Cottipauliia»

Aparelhos para c/oí.Sendo: 24 SliWr.M*<j pir o?, buli; __?.-.

tiiíiti i ei

it.-irii, ttí.-uònreivd, i&aritogueiru,cijoia pratos—:'I2 meo-fp r.

Aparelhos dnnicza.

Àç de M.lãoA/.ci...jim.s pnrtiiguessiiBAzeite doco do Li .toaAlhosAlçatrãiBáealhá. portuguez..1-

niglpsiBit laiasliiiiihn ile poréóJSoliixa d. soda 12 libras33rc.it ,. _,,CíincllaCabo du linl

" dc cairoCo.hpi UiüCera de Lisboa ein yollusCovaditihttCoívejti iiiglozn garrafascm meias ditusChá hyssoii •¦OhpiiriçpsChumbo do iiiiiiiiiiuo''

ein piistaCuiniiiliosCobre dò forróErva doceEnxiidiis grandes

médias"

pequenas 1 .iiinho cn verguinhas.... .Forinliu do trigoFerro dti Suécia

" inglezFolha, ilo ílaiidrcsFoucc-Frase..>>' dc vidi....;Garràfões yázibs de 8 a 10 frascos^.'.Genebra de llòllãnda

" em fiiisqúinhosMàntisiga ingleza" francezaMassa?M(ichádoB dn Porto

" inglonoí" i^ni óricanos., .,

Mercúrio òiii vidros...Óleo ile li)ilim,'aPiisstisPapel ile tmíbrtilliu ,,

" tiliiuiço" dc pe/.o '_"

geiioveiíPimenta da índiaPól v...i",( i nglcza

" auiòiieiuiii _,Presunto poí'txigii_:' üiiiericuuoQueijos flamengos i.

" lonilriiiosSurdiuliiis .......,... _SpeririacotoSten rina'¦__Toucinho de LisboaTatoado de pinhoVinho branco «le Lisboa

; " tinto ilitü PRB

I ;' " diversas mitrctts

| " hóspaiihol

' do Porto:' Bonlciuix

«lTnlmiineoreliibarril 8°ii.'..UmbarrilliHl'1'Íollqiiiutiilarrobalibrauniubarrillibra(juinlal

ínülioirolibrnavriilitt(lllziil

libraarrobaquintal

iirriiluilillVil«•".-! iha

librnbarricaquintal

caixaumatt ii

botija(lnv.ialibrn

caixaumduzia

J)

librafrascocaixaresina,

2!§000 25^00700 800

eosõôti 52&0ÓÍ)4(1 fiÜ

20.000 228000Í'3'S'OOÒ 14^00012.f?000 ISÍpOQO

1!$ 100 1Ç6.ÓÒ8-iO

nfsil 00 3§5òO25ÍÒÓ0 2ü. 0'H)

í)()0 95028S000 80$ü0025S10Ó0 26„(JdO17. 000 18.8000í|250 1628048000 4-7-00efudò õfíbo8S000 8?1Ò028QÒ0 2í?700128000 18100022í;i)0Ü 2-L';. .t0019ÍÍ000 221000

A

A

onri!ente c:ixikjiimilillqforte 8 frascos

zodão bom (V-Alcitiitani" do Itapucurúdo niaipiiiui

Arroz pilado graudo" traçadoem cttsoít

Àssiiciir branco,' barricassóihonos

" ranscaíttdò " " bruto,

'suecos

A tn pa doi)Azeite de çiirrapiilo:' i!e üiiilii-oba

ilo gerzelimelo cô.eo;rnudo

i;,Bi rto

8§000700

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(150

9^000720

ll|000G004-10_i0700

17.. 000 30SQ0012^500

5â50Ó OÍOOO17.000 20'§0'00

000200

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0-10800

18800. iO

50800850420

C$500ÍÍGO

14SO00

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arr-olialibraumlibra

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arroba i30 paím. Ibiil'1'il 1{5pipa 1

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quitrtolailtiüia

800(100

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i;í . ouo29-1000 30SOOO28-100 2?.6O0

1$0000800018:1000800048800ã|oo'0

840020040

1-18000oiiO

1.0800800400900740

8 0001G$Q0Q60*000

9.00

18200482008800028100

Ji2058Q000

I2SOOO820

187(10700

800720

158000õõBÕOQ

" illillilí

Guie com «isca -."

pilíidòCnrne secaCii .uvãó seccoCarrnpato ein gr.íui(la.rnnubit eiii velhtsCern <le ciiriiiiubu

" pretaClilfrosCim de S. Paulo.Cobre rolhoCouros siligililòà

;> doviiido" dò cabra .......

Clv.i ru tos regalia1 .1'iiihii seòcri

d'agU!_.." do iirárutá

Feijão filho preto.I1'nino do 111..II10

" de corda --" em folha

Geiielira Goniína do sol

do fornoGerzelim em grãoLicor garrafas brancas..

» ' ». protas...Milho v->r

0!..-o de (;\ipiiibaRnpailitríui -.Ripu mirim 20 puliuos_

SiibãiJ tiinuvello" doííhdirobaSolla ¦Subo.Tiquiru ¦TapioénTaxo) ile (.'(.breTiiboadb do

iiury oossoeira. i

!> BÓúllia

pipa

giirraf.arroba

alqueirearroba ,

umqiinrlilli.

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libraitlqiieiro:i rroi.ii

garruf.:8fr,arroba

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70 librasduzia

o

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eaimduSObcolito

[ duziaj (thjueire: librai arroba

meio; arroba jj frase..

alqueirelibra

I duziao

008000 008000rosQOjo

280001§5002800.384002840028200280ÒÔ18400

900500

1810018200

800100400

G|40ü8870088 '00igooo28500820

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4800018000

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1 .i 10020'SOOO

18000500

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7580007Ç{W»1085001G8500io$ooo2íii80018800282003880028000gí .00280:1038000

000500

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900200440

78-20008000¦1800088< !0028000

34078O0O

400,6850018000

180180

18000ioáooô2S6Ó0l|20028100

2404 SOOO

148000 1880004800.0 108000

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280^000 21.0§00021o|000 28..i8000

220 ."'00oõOSOOO áOOÍPÚOO11ÒS'ÓÕÒ-'Í_0Ç00Ü218000 1580002280 0 248000

120$ .00 13'i. J00

aucupira

tilidirobnde cedrodc pijpariiUba ---

forro 11

millieiio¦ qniiilviulo .-de alvenaria.

6800048000285003800038200G,$0'003800018000308000

8850018600

700

28:001870048000

8208|000

800208000IG.QÜ'0108000108000BSoiíO88000

iosòoó48000

2530003«800Q8Ô.000

78000485003800038500285007850038400i|7Ó0

33Í0001580004800028000

800120

284002840048500

34048200

82030800021S00O24800012.. lOQioMq 0.80800010800.0iOSÕOQ328000488000328J00

Sendo: 1 trr.-i.-.a, 2 miliiilcirat--, -4 pra-t . cobertos, 2 ditos 8om tampa, 2 moli.ei-ros, 4 eonxas p.iia çonjser.vaa, 16 ptatootravesÈos d.« 4 tiimarilioa, 10 ilu«in,s de pra-tos, Rendo 5 ra .<?. 2 fundos e o de aobio-meza—151, peçà. por .---.— ..------- 42. 000

Ap-irelhos rt. ir.es.i cófiVOB luesmaspocia de poiceliiiiiijtrrniiitn, feitios niiiiio bo-uitoá por 50ÍI000

Peças avulsas de louça branca,Pra toa rasos cu fundos du.iu --DitoB triivcsiio» uii1P.atoa r«ao!) póqúenoB dtiziii.üiiOii travessou u;n '.S:ila'l('irj- uir.n -- Oit.11» peqHorius umn '.MolIioiroB um -Tovriliiis para sopaPintos com tampasO lixas pnra e-n .tvan.]3.nvia8 gràhtlèn ep„" júrrti -Friiteiriis com relevoai;Nn me. na hn utn grni.ile -i. ..•

íS-ioo800

._ 18200600'

.. 1800O900500

.. 1.800.

.. 1840Q350.

;•_ Í'_4i)0.. Í$80Q

ito do piilCel-lana?, b-.mca. doiiriulii, miítisadR, como vaaoscoiafl res um itlovo, opnreUue p.ira mezi, ditos pirachi, jarros o bacias, gnáíiiiijrio yiii.ii tòucodqre.,esciirrnilircs o muitas Outriia pcfjüS iivulsiis.

0_idie[rc» U'.luro3 do elinstiii.C-po3, garrafiia, óoiiipntriiaH de cliii.nl, tudo

por preços muito diininiitoB.

I iiJxA A IA V i.if 11.UAdo Carlos Sekll, na lim do Na-

zaroth ri, 36 ílospacliou-seo sèsiiiute?

Hi. oriíi do Biasil porOs 3 i riim-ins volutiiua dlli.bwti) Soiithey.

Brasileiras Celebres—ppr J. Norborto de S. S.A A-stiiniçiio, pnema eompoBtò ein honra da v^nn-

ta Viigciu, por Frei "rnnci-CO dc S. Cülo:)..ova edição eornctii c precedida tl_ biiígi.a--pliin do nutor e de um juiza critico acerca dopoérna julo Conego Dr. J. O. fèrnapdca Pi-úheirn,

Marilià do Üirccu, Ivtsadc Thomriz Antônio Gon-.zoi»ã, 2 bellos voltirnOa, C..01 uma estampa

Tratado de j?è.ogrnph|a eleniontar, pliyicn, hip.to-riiia, écclcsiástica é poljtibii d ¦ Império do Br».-i>], eoitipiist.i pcl'. Dr. J. G. Air.íüloo Mouro,e pelo lente V A.. Multa—lLun. Paiin,

Epiítolas e Evangelhos dtifjloràíjigbfl o pii.n.cipáés*lestas do anno o",', com apprqyaçâo do Emtii, oR.-in" Sr. Cardeal Potriatchà dc Lisboa, porJ. I; Eoqucttii.

Pu poi ilo imisicii, eordní pr.rn in-trimionlos, gr,.n-dí soriimcnto dò òbjectba paca desenho o pin-tura coioo íiijão. çanctag, pineen, e.if.Uiinlioií,ci.i>;n8 Oo tinta, lindisbimas o (ié todòíópreçqjc ... .s do cjiiripnane fo. Tinta ir.ph-za, da vw-(ladeira, o dita para copiar, em botijas dò di-verses tamanhos

8g_j__q«as___B___3_ra_,j__u,i,_r^^

ípÜf^___r_

____ga_n^gmmíesi5gg___g__5_55_g_S——SBS_

SantosPeixotoPereira.Sr.lan .Silva,Qucjos,CVrlêi.E. fttii.lau,Cliri8t..ll.LaiinLia,Lop ..G ívinlio.Rouba.l_ie.

P..P8 í.-nio

CORTES DE CASE RR A NCOS COM ELO-

RES DE COR, DE 20 COVADOS.

&£•__* _.AÍÍ0. DE ftOSAS.S3f

Ricas fitas para cintos de senhora,Fiíns pura enfeites (íleloixú),

-JOÃO LUIZ DA SILVA & .,-) (krm

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ANNUNCIOS,ASSOCIAÇÃO

-Lai^go||rrí5Si^li^HATEÍRO,

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O vap.- "Oanio .im|tos d'escn!a no rliü 21inailrugiida, llovnii Io reíi. 0 horaa ila trijrd.e

Miiianhãó

Vapor

íH*T_s

do-.üe p.in o O-.ííi o nor-correritn ú< 3 hpriía da¦ .• n i maliiB na vcar m u

3 de Agosto de 1801

. iiidarc,.

M 111 ai

Typograpiiíiia Maranhense,Süo oouvi. idos tcírJos os Srs. sócios elTco-

^ívoí puni que çouiparéçao terça-feira 194o çonéu.e ai 6 1(2 bofas da tal .'«, eiu cu-sa jip respectivo pre^iclente, Sr. Beralipiri-4o d« Miittus.aíiiii Je procedesse a el-içilochi directoria, que teiq dc reger ow tr.tL.i-Ihou d'" tneiiciopudu Asaueiuoao uo (J," annode 1862 a 18Ç3.

Eecoiiimeiidii-se ao» mesmos Sr», sóciosa dii-pi .^ili» do art. 47 e mw §§.

Sal,, diiH _wõ_dii Aí .ooiaçâo Typofrra-icá Miuaah.ti-eijiii 14 de agosto üe 1802.

/. F _. MenezesJ.H _ciot.irÍ(i.

Ph

_1UU lUttlttll

Previno uos senhorea soeioa do Clab Ma-mnliense que, por motivos ponderosoa íi-ca a partida trinsferiijii paru h noute de23 do corrente, Maranhão lü de Agostode 1862.- O empresário

Alexandre Almeida.

—Por ordem do Sr. Dr. juiz de orphãos

e aucentes se venderá no dia 19 de Agosto

do leilão do agente Manoel José Gomes,varias obruiH de ouro-sendo piilueira» . mi

brilhantes, ou diamantes, alfinetes e brin-

cos esmaltados, uma poro. » do ouro sm

contos, e outros objectos; cadeirus, Irdnis,

reípgio desalla, meia commoda e mais mm-delas que tudo será vendido.

.Io Soúzit, Vi-.nir., A?. Liíbo.. tes-j tiitacntelit) do fdléuí Io Antônio Feri ei rn Riinios,| úcn. iil.i ti.fis níi'.ín'!o8 '.• ni.iia lejatu-i .ndo Oito Ru-

iiif-í1, (oí( i(-ie nltn.l.a o i.ão lizilnm) pnrá (tiie _o lia-liillitoiií o üiiiiiíon ali ;,'¦.!)¦ r o. iiLMi.i l,'^...i.>

Deixou ti.mii.'to a Joaquim I. nopio, lilíio doJ rú Miii-iii n q'aont<a dn r. 30n$000, o qual hãofoi a.ij. .l.t pur nn i sor o .nlieei Io, lenihi- . e-i-1. t>-do? oR'iit'0.. M ir i -.hiio IS ilo Air, io d' 1-SG1.

Marmeiada Imperial despachadaauíe-honteiíi,

Na padaria nova il iu-i Grande ç1^.) n. 13, eediz u.ém . 'lido soro ior iiinrmclila iuiDori. 1 emJatai du 1 libra a 600 .ei? cada uin-i, iis.-.im C"n1)oaixinhas com diU a 120 reis. Murauliãu 14 deAgosto do Í80_.

—Òs abaixo assignados altigãooi nltoa da casa dn roa F ruw.i n. 61, ç'nri'ttguas.i em quo mor.i n Exío." S-n. D Atiiia Maitioí.Maiaiiliã > 16 de Agosto dolSIjL'.

José Cândido Nana Belforlfo Irmão,,

j-r José Joaquim de Azevedo Â|iraeitla tj- C° crjfuo autoris.1 log a vender a oatioadonominudi—Santo Antônio—que nnvec;.! paraa cidado do VUnria, pertencente » Sra. D. AnnaEleutcria de Mattos, bom oohstruida do iBadeiraae8C'l!iid:i9 o eo acl|i em perfeitoe-tiidodenavegar,a qual CBpera-se nnston quatro diaa o »o venderácora parte da tiíp-1'.'ção por ceroui escravoa per-;tcncotitee a. tno?m(| Sinhó.ra.

S'.ne pnrn o Roaiitipianianliã úa fiborns dn mailrn^i.lii. Mariiilbào, 18 do Admito do l«(i_

AtaeHe casa e quiiita,Aliiga-nn a (

cm ix» liejife'o tanque--) |!'f'(raá iíoíi íi n -t loii

EMFÍÍEKA-

Qíiiola-ieira, 21 de Agosto de Í802,17.4 liecitíi d^tssignattirfi.

Depois de iü_a escolhida sympho-nin, pela oreli. Straj su.liirá a scé-na eni 1,' rèprésèiiiüçao o excei-ieníe drama em 5 aétos e 1 proio-go, escripto pelo Sr, Mendes LealJúnior;

\'n e qiiitfti dá nn do Ãpíénrr),com d", bons poçoB, boa biita-

. v.old,..--, p .'t ncèht_ na liculci-

A P0BRESA.illlliili

\I: ¦1 J,._ Si.izii Júnior o Ma-noel Jo-.ú Pari-irii Guimarães, o órpliãoa il^nto.Quíin pertender alugar podo trnctár com ,1 ò >Joàquira tiipés do S-mzi, nu com D. Ro'" Silvia..le S-uza . liiuiãrâ.oB, inbradnr_ a ma do Sol.

_?.i !. Si-~m casa üe Lopes üe isoiíza,Teixeira fo . »ga continua á venda aradoa o oulti-valor-s, ilo oiiitiidu thesouro próiyiqoínl poliHjn-oço3 jánnnunoiadòH. Oa moamos tem uma boa íjr _-riló bom construi In, o do boa madeira parn ven.lerpor preço oompoidõ, aquiil pode Bor vista no Doa-torro, on Io ae aolti a oarjjo do Sr. J.iéó da SilvaAzovcd i.

Declaração,Tenda-so mandado annnnciíir por eate jornal o

achada, na manhã Ao 10 do c-i rente, no largo doCarmo, dc inhii pulseira dc filigrana, ja foi ell.ientr---gu3 ú 3011 di.iiQ tn r,id,.r nu rua. dn E-trcbitn. 37,o qual rcrori.píti.iou h» Bphwdo eoni n irprer-1-sidadp do uma moeda do prnti de doon mil rei-;cuja qu» ti ti a f-i devolvid.i a, est-i typogrit.hiii para9atinf'içâ9 daa d«3f:o_is do iitinoiipiog. San'Laiz,IS dp Agosto do I8u'_

—Em ca. a á^ Josó

PcrsoniVgehs..Icroniiuo Quérreirg —Couto Rçciia.Antônio Guerreiru Liiiiu.Josó Silvestre Goninuio.Joilo Kodrigiu. .— ___Tl.)nia_.Fernando do V .lhir Vioinittí.0 Prior __.__.-_. Leite..1'reoopio — TeixejrniFrnnoisco Leonardo.Tini oflítsiftl d.i governo civiLIlnimiinilo.ü. Luiza Guerreiro. ....-. --D- Carnioln.Amplja, èijii fijliji _._D. Muno li.Anua..... ..___.-_--..D. FruclnpsaSé.piphiiiii D- Josephi).D. H.rtenciii iVulrigues D. Emilia.

A ncçílb piigsa-se cm Lisboa.'1\. itiiiinr.i o espeçtácülò oom u 1," tepre-

sentiioíto dn graciosa pomêdia um 1 netoornada de musica;

Largo de Falacio n, 22,MIGJ -L Archntijo de Lima, rç-cpbéa a poucos

dias vindas do Fróhça m.. bons peilrns du mar-uiõre brnnep, ò de bom gnato, parn bancas do cen-tro i. rnil.ii>, para conçollos, o commoiliH. E bi:uin^im vidros, do espelhos; o palhinha fina du me-Ihor que tffm vindo uo uiorciuh'. Quom preciznr,po-de fizer suas i'nc.iüi.ti.'cndiin, que seifi bem smLio,em a.íst'.'', como dn quo vem do cstripíg. ro

E' do. .ircBínrio demon tar a exeollcncia dnaiiosína mivlcir.if. linan ]ior serem muito Ci'ii!i.i;'ii3aqUnilns n quediimoB- mais extracção. Aijueileaquequizérciii buhs mobiliiis dn outta madeira dc-vem dintiuguir; por isso, íaromoB ver o Dcouintc:t.referé-so a madeira dò angico barochtinra, cu-pífiiin o cedro. Miirnnbâo 23 do

__&e_.Julho (.'.¦ 18.6-

6»Í4lÊ'pí»9~'.-'i':' T^-Or•=—1. 6á_-_ if^-í iít>A S&

I 0 Doutorem medicinaPaulof Sanlnier de Fierrelevée, \m- S| dou sua residência para a rua jg| de Sáiit.Élná lii 57, casa da faI íaüeeida D. Maria Mâgdap |(i na.—Fade ser procurado a SI qtiffiffií hora do dia on daitlOUtO- MfÜ^EiiadeSí,5Aniian, 5?,i

:-S?t ÍJ.Í-i... _L>ãi-*i--J!_((_i"ã . _!,!:; - _at__%_g.;

aO follioitailor B nio.loP- Antuncí.eatâ encom~

bido da venda do fimrso o lindo, no CaminhoGrand», que fui do Illrn. Sr. Dr. Vilhetia, cite ei;tio tem im1 tanto teireno, linda e eloj*iiht.àcasa;dèviveiiili, tr.dn «Io pedra e cal, bnm porto do embar-onc em t,.,l,i r.-.aií, b.ii.tfiiUu plantação, c.n citioó muito cit.bicido, pnr tanto dcsnccí.n .rio t"ogo-in de.iorcvcl -o; quem o | r. tc-idei dirija- se no an-iiur"i:-.nte.

Onmeçanl ns 8 horaB;

Venda de sitio,Vende-80 um bom uitio nmnr^om direita do rioBacariga, coiti optiiiia o eBp ç.sa casa dé viv.Midatiida coberta de tolha c pit. do toda n mnró, oexcellente forno de cal, muiU rl.intnç.ã.i riuya doc-.no?, larai-jiiB, diciiH tango.i.-iu, lio sfi & c mtilt,8ouitiis arvore- frnetife. s; quem o preteuder diii-j!i-eo n rua da Manga ça-ja n, 5 que achará com.jUtfui trutnr,

Cândido Nunes Icomprasse ápb)iíí<""lea

atoí éíprojLeiiãodea!{;.ia5taí;iarin)

v40íTnrçn-feiva 19 do '> ..«to q cgetd

dcrfi om i.eu orniuzeru 75V1'<ÍIIJ.

As .11 hori

% íiinãovida pa-

¦i q c^eiito Gomes ven-íixna do inu_,.s gotio-

i díl dill,

_s_ uibi,'r "cidaE"tn obrn ordenada e pffsrocida nos mestres o

nlu-nnna dni C8"h dns do Brasil i cio ron . llieiroJo ó pclicíon" de pastilhó P.-irrcio o Noronha,»'tn ipie abundam narracõ. de fuotos entra os quacsmuitos briisili.iroa proprioia desiiertnr a ntteiiçândos meninos ja pela variedade, jr pela bellc-sii, jífinalmct.to p-do nj apta niento da doutrina o m oiiuradavcl. o que a torna muito o muito rccomnieivdnvol pelo grnnde proveito quo dclh podeih tiniraquelles prof.-saores quo afazem ndoptir peloa. eua discípulos, vonde-se na livraria do Antr.nioPor .rã liamos d'Aiu«idá, largo dá Palácio n, 20.

21 Riiada CrOesculior Francisco Luiz Mar-

qnnH faz saber no respeitável publico que faz ima-goni de madeira, etioiiui-.na o doura cotn n niniorperfeição, c-nperta palanquiiin entolbi filões doD\a(leir_ p-irn tetos do Bnlíò, dundu-os já dourados,asni;ii oomn quadrno para retratos. O mesmo en-carrega-so por empleiada dn pintura dc cübub, oquo tudo promeítá fuzps' com perfeição e por p'9Tço maia entorno, n quo qualquer OUt.ro.

pn^sfi) Biia quitanda na ma Grande.

ei de Freitas:BICO A dir. quem aíqo;a por preço commodo, pre-:tua moças próprias parn t--do o porviço de caza dofamília Quem ns pretender dirija-se uo annun:oiat.ro, rua do Trapixe h. 35.

0LEAD0S,Olcados cinitp.niio madeiro, pedra, o de ontrna'

bonito. descnboB, vonde-se muito barato na lojrjdo Cunha Machado fo Braga, nu do Nazírreth.

~~^. SBB BC ____ _¦_!_] _iii_i.-Li_j._*a__w________w.^i»"'w____M-j_.' .'..' __

Page 4: KOTSWtt'. EXPEDIENTE MÍL1TA11,,memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1862_00186.pdfAs al^aiora* «ãó palas ndiantatlus^tnem-seeni Calquei- dl«,e anaUsão íi» Março, Junho, Setembro

"\.

émmmun^^m!iégSSírmmSaBSS

P_.B1_ICAI.0R MARANHENSE

Bíanual da ParteiraOU

l-equena compilação de conscllio naarte de purtejar, cscripta ein Ü»-

guufc'(ini familiar.pou

Preço fixo*1;S !Í.;\.Ií*.injí !i-í.*>iii?iali-W-iy &!__. 0_-i/.__ _3_-ff-_».

brancas e de cores para Sras,Vende-se na loja nova ite João Luiz

da Silva & C, L.u-*_o do Çnvriio h

gUS-KS

18.

JOAQUIM ANTÔNIO ALVES RIBEIRO ^Doutor om mediei.)- pela universidade de Cam- .

bfidíe. Estados-ünides, nprj-oyado JK-Ia Impe-

iodffeucs

f;|_- |f$: _*«

U-tmnBOWnnB

risfEscola de Medicina da Bahia, Membro da

Siciedade Medica de MaBflachusetB, S ciocorrespondente dá Academia Imperial do

Medicina do Rio de Janeiro, Membrocorrespondente (lá Sociedade de

riiBtõri- Natutul do Frankfurt Am Main, Cavai-

leiro da Imperial ordem da R, aa. ex-meclicodo partido publico da provincia do Ceará,

Medico do Hospital da Santa Casa daMisericórdia e Deputado a Assem-

fcléi Lsgislaüva da mesma pro*vii.cia Sc Sc.

Acha-se íí venda esta importante obra, em easa

do Limarão Irmãos & C", Largo do Carmo.Custo de cada um v luuio 5$000 rs-

M Cunha Machado &do

oüfgioAntoiuo;-wiÜi.:ii!na vende nin sitio,

üSmado í*. S. do Naaareili, A margem direi-ta do rio B-Cãnga, còrn c.-a de sobrado, l roo Mecaí, pai d da dita, galinheiro, pombal, cnsa pnraferno de mandioca, uma pequena casa por ac.ibar,cavalharice, sendo todas estas obras çeristrüidas do

pedra o cal, um bello o espaçoso tanque de nguacorreiiiè o i.bund.nte, nenu giuudc bai..., quasi to-ta cercada d. muro de pedra e ca), para -lan-

tição tia cupim, ou para uma boa horta, muitase diversas éryoreB friictiferas, uma quailra.de ter-rena jíi dest cado e qua.i todo nradn, com planta-ções de mandioca, carrapac-iros e alguma eanna.Vendo também uma igs-jtc, um casco o algunstrastes pertencentes ao mesmo sitio.

Quom ò quizer comprar dirija-so ao.áhotincian-

4.) li;f;,'--_.v-Jrppp*>iOT*****! 4tiM^M$

los 1

,IS-11U_ pura o

Seiá Ò seu

tp, rua Formosa, casa n. 00, ou a>Pontal

Sr. Cii-.-i-itocas? n. 10.

can Formosa, na qualuma na rua Grande, na qual mora oGama, uma nó beco doe Barbeiro*;

MaDuelPintoT.ixeire; quem

Lii lílíiBraga estão autorisados para fizerem venda .

ms casas de sobrado , pertencentes ao Sr. fran-

tisco Paulo Hcnriques Cavaco, alheados uma naBsj na qual mora o Sr. Dr. Ovidio . ¦

Gama Lobo,Sr. Tlieoiorocm que mera o Sr.a3 pretender dirija-se nos nnnuociaote.s; .smea-

u,r,„ também vendem 10 aeçõe. do basco do Maranhão. '__"^Ãítigã-sê

parte do 1. andar etodas as lojas da casa de d.is andares-do Sr Do-mingos Bouto da Silva, próxima a relação, fazendocanto pata as ruas de Saui'Anna e do G;z; e podetratar-se deste objecto cm o abaixa aiiBigmido.

Jorge Maria de Lemos e «S_.

(d

Rodrigues Lima, na rua do"LabjíiiiTiios e rendas,

Ni L.rgo do Carmo casa térrea de azulejo temum variado soitimento .ie lendas de linho, e labi-rinthos de valias larguras, cilindros parB tofilhos,lenços, e varand .3 de rede, g -to» novos e preçosrasoaveis.

.íârá-qslSrs. lavradores,GuirBt.il Ede Sc C\ cn virtude d.rdi-ns tina

receberão d-s fobiicantes Fraiicc-tt Prestou c$* C.de Liverpool, tizeião um i.baliinentò ccntidéravelnos preços dos en 'cnhos pnia assucir, (Io* !;¦' -"'---HEi._lWin.es. Maranhão ili de Jn de 186

ED1CÇA0

Vende-se a fazenda de gadode criar, denominada—Prata—na c-ma ca de Ca-xias, com excellentes campos, muito abundantecVagiia corrente; tein curr.es, casa de viven Ia oaccessoriòs cio vaqueiro. Teu. cerca do cem cabo-

ç.-cle gado oavallar que 6 conhecido ptlp u cihordo baixo sertão. Tem também grande criação decubras o ovelhas. Trsta-so em Caxias com Sr eo-rorcl João Antônio Marqui s, e ne.to cidade comJo-ú B..ptistr. da Silva, run da Paz n. 7.

r _-oi._, i'u pziiTj íl uí. ¦ iji«.i'Os devotes da Virgetp Mártir Santa Sov.ora fa-

zem publico qoe a f-stividnde ila. mesma Santaterá lugar nu d .iningo 7 de Setembro vind uro,tendo caneco as novenas a 29 r|o corrente cmtoda a p íiiipn d. costume; portanto rogao a iodosoa dev. toa desta tam vener.nda Imagein haja.) decouc rrer a todos os actos da festividade para combu.íS presenças us tornar ,mnis biiihmte-,como concorrer com suas offrendas ouj ileilão que tciríi lugar no dia da festaprod.oio aplicado a bònefició do culto dt mesmoGlonoaa San ti. Maranhão 12 de Agosto do 18G2.

Ü dev-ta cnCarregãd ,Leandro Pereira de Lemos.

José Joaquim MachadoSc S. b.inlin declara i que tem e sempre terão umcompleto s- rlia.eiito dcí^olvcra ingleza, lina, en —tre fina e b mbaideira,' das melh- res qualidadesq.,e há, e pedem aos Sf3.-'-Ciiip,,-d-:.cs e fienuezeso tav.T ile fazciotn os seus peiidoa nu véspera doeuibarque porá vir do d.-p. sito do rio das B cas, eseg.riic-in cs bcus dest nos, c m ns competentesguias du p; licia, como sòmpre tem sid-', outio tiíntuiiibem tem chumbo murca BB. om quint.il. urro*Im e a retalho, verniz, breu. aleati ão, estnpá do il*nho, dita de enyirii, pregos de todas as qnr.lid..'des,mi.dhar Sc; indo i.to v-lide s-* ein jrorçfio c a rc-ti.llm, coiifurine a vontade dos fregüezés.

¦ es'u*fálliii

w^

Papeis bordados para forrar salas,Magnifieo sortimento do pineis de go-fou rs

mais inodêihns e um- r''*ços razouvois; em casad s Srs. F. Parcorcfe G,°

—Relógios iPalgibeira de prata,ditos dourados, ditur. du oitíõ, das melhores

dos

0 Dr, José Raimundo da Cunha eo eonego i_ayi___u_do Alves dos Santosf--em publico, que do 1 do Jui.liõ ern di.n.te abri-rão no cdlogin epi.c p..Mc N. S. d s Uor.ied.-.e.do accordo cem o resp-ctivo director. as o.Ul«- Ua

nliilosophia racional o meral, rliitoriC), lrancez olatim. ,.¦ i i

As tres primeira? nulas serão dir.iguliiB pelo pri-meiro Hiinuneiantè, que explicará o frnnocz a. 8, quojá tivere.a dollo n.lgum o nheeiuiei.to. visto que,não obatiinlü qualquer trud-.c.ão. consta.ári) esp.cialmentó do exercício* il-.s.rcver .francez

A nnli de latim se.á dirigida | elo pegando an- jnunciante, o compielicnrleiá a matéria siiperior,ou ;de üegunilp gráo, cm troducção do qinilq.H-r clac- >siei. rc-se.nci.il, ou nnalyse graiWaiBiical construs r

ção ou iheiiinr*, e m< t ific cyi,. especial a Ciidu iiutçir :Os aniiuncíai.t"s S.uppõem este estn'0, ú que se

propõjm, muito iitil.cmo repetição das muteriss,cão só ooi jovens, que fceqiiehtãb as auli** ''.o lycêo o d.s c. Uogihs, á irianeira do que se praticanas academias e uiiiveiiidadeH.c-.ni.. totribeui "Oi,

que, tendo já feito seu exame, desejâo aiadii pio-fundar as matérias.

A c'asso de pliih s.iphin funecim ará das i á; S•••-.ras, a de rlietorica di.s 9 ás 10 da rnai.hã; a delaiim das ô ás G, e a do trance- das G á* 7 e meiada tardo.

A mensulidade por cada uma destas aulas seráde -8.00.

O iriiineir) annnncianto também diiift lições deliespnhh-l o ituliano.feguind.) o mesmo melh do ch^t»h(dcçido nica a cias.o de froiicez; todavia daráexplicações de graminaticá o tiadüççâó, aos ([uenoiliau) çohh-OiiDOhtò tiverem dessas linguas.

A meiisulidaile e o tempo d'or.tudo seiá combi-nado cem c;8 preteiidentcs.

O-i anunciantes deelaiãq, que este extrrnatn emnada altera a disciplina c'B'abelee>da no collegioépis.D.alj cujo digno director llira peimittiô ape-nas fanecí-iiar nus salas driedifino,

S. Luiz d.. Maranhão 2 de Junho de 18(12.

_.n.--tadií. fie u adoptada pela maior parto dca

governos paru o uso das armadas c doa exércitos.L-nlmciis de clnc lates, aletii.is, maB3iiB, o em

goinldos principaes produetos da iuduitna ali-inenftírin, .... -, _--.;,

Administração 7 rua Marbocuf em Parts.¦D-JMsitos e aiiiostrrs rue Neiivo dos Capncine»,

m^^Jlmm tiverpercPdo um dedal .le ouro. rode procurai o na sub-delegacia de p'líciu do 1 ' districto desta capital,

pois, dai do «ignnos certos, lhosoiá irnruediata -uieiítò entregue, pug'.hdu o douo a publicação do

presente aviso.

!^^:yJoaquii_i Limano escriptorio'do Sr. S<a*on & C.a, rua.de Naza-reth, vende -ninei a los airiericniios, palhinha par»cadeiras, chanito.s de Havana superior qualiíadocaixas de 100

— YiüidiMti-se tres braças de frente comdezoito dn íundo de um terreno tia rua daCin/., pegado íi cana n 85, este teirenotem dous griirides aliccrcí-s do pedra e cal,sendo um nu frente quo é do lado do Nor*t>* np Sul, e otilro do Nascente ao Poente;tiiinbeiii tem posse no poço que está foradesta medição. Na botina íranceza se in-dica a pessoa que está autlioi iauda para aditn venda.

fiibiiçH.-, e a preços conimodo.., etn cnsa

DO.Tliesouro honioe.pathico

ouVADE-MECÜM HOMOEOPATHA,Pelo Dr. Sabino O. L.finHo.

Esta segunda edição, em tudo superior á pri-nieira, encerra notáveis mídhorameiitoa na pratica,estudo de medifamentos novos somente ogora co-nhecidos, o alem de tüdn uma ct.mipa da enato-mia aos into.tinos, quo lhe dá grando valor.

Vende-se na loja de Sr. Jo.ó Joaquim d'Aze-.edo Almeida &C-, praia Grande.

Vendem-se iguitluiO.-O na mi-amo casa os rire-lhores nietVKameiitoshoace .patliicoflda phnrmucia ido Dr S.r.bir.0, em Pernambuco.

.—Carne scea do Rio Grande.—Chegado ultimamente o do muito b a qualidade,

vendo-.o eái casa de M.no.-l Alves de Bairos ScC, rua da Calçada (Praia-Graiide) por preçomuito módico.

"fHáPPAÇ

sp«^Mteiição, *^MNa loja da fizondas 'ie üutones o/ Irmã*, no

largo do Carmo, existem uni grande BÓrtiiaento.decalçado france2, sendo pira homerr, scnhoius, ire-ninas o meninos, botinas para homem pels pr-çosdo sete, oito e nove mil ieis, pira meninas e me -nii.os a quatro mil reis, ura giande sortimento dechapeos c bòiiéts para senhoras meninos e ii.eni-nos, liadas cas-as fraiieezna pelo diminuto pr. ço deseiscentos e quarenta a vara, « muitas outrasf£zondas próprias domeBmoeítabelécirneiito.-No.mesroo vciide-seoe ver.ladoirds cliarutps suspiros pelopreço fixo do quatro mil e quinhentos reis porcaixa

mm u\í _CHAPEOS de pultu muito fiiios.rla ultima moda

rara senhor,.. . .DITOS de dita d:fferentes qualidades e fcüios

pn-a i-cnh u o m.ninas.DITOS do seda bòrdaduB, e não bordados pura -09

nhoraDITOS .le feltro cnm véo novo gost".DITQS de dit. propii.a paia senhora montar.DITOS do ca-tor pardo) |ara h mim.DITOS de feltro-, « de veludo para dito.CORTES do vestidos de Ecda do cores para 60

nhora.DITOS de dito de Orgnndi furerior.DITOS de dito de linho e sedn paia sci.liora,DITOS d.- giifiõ de lan fl.ros do seda.GIUNALDAS brancas o de cores finas.TOUC .DOS diferentes goftos equalidade..CORTES'!, casemira (inagsto= uovoBparttcalçiBCaSEMÍll;\S cm pesin,pietas e cutras cores de

bons goatOB.COUTES de fustão de cores para coletes.TANGOS ['retos e ds cores fin.s.BOTINAS pura 6.'nhora o menina?.OBJECTOS do bom gosto para toilotte èjardi*

nêifnsiPEREU.MAPJA surtida, c outros tnuitoa objec

tos uc_bâo de despachar-se para loja do

Agostinho José Rodrigues Valle,defronte clò jav.lim.

Armazém e terreno de niariO abaixo aj-igüádò eelá encarréf

Srs. F. Pa.coi' & C."V. Di íl,. .a rua dos líemeüios n, __,

vende-se, ou aluga-ao um escravo africanoj d" i-.'..ide de --18 a 00 anuo", sabendo c .-inhar o ordir.ario par.i uma casa de fimilia, e próprio para o ser-viço do roça.

No leilão do áfiènte Brueeiiloga-sc um escravo i ara o serviço do mesmo

-)

Ml íiieinade carros, na roada Palma n. 31 alem do urna porção do cariocasque tem paru vender também tem arreios para as

c paru engeiihcB) v beçadasmesmasa 1000 tudo se ven

paia cavullcimuito birat).

—Joaquim Marques Hoünguesalunri 3 sua errsa sita na Rua do Sei, ondo euitempo esteve o 11'tcl Porto.

LlAlíb ÜX; tartaniffao-á ()§000 reis,

Aa mais bonitis caixas redondas' de tnrtúriigndo até hoj eive ndo ni Du-

—Vende-se um es-cravo e uma escrava do 80 annos de idade poucomais ou meti s, a tratar com Nina Silva Sc Çarva-lho, rua do Giz n, 27.

ATTENÇÃO, "VENDE- SE uma boa moiada de cazas do taipa

coberta du telhas, com G br.iças de frente o 15 defundo, com p.iço e excellentes cammodos tn.n.to para fríniiiiá como para nc-g-c-io, cita na ma das Pio-rea da cidade de Viana, místicas de urn lado comas casas do Sr. Josc Alberto Vellozo, c do outrocom a do capitão Manoel llbber.to Cordeiro, lunitando pelos fundos na de Joaquina R. za do Vdle.Quem a protendt-r dirijâo-se a Castro, Souza ScC. no Maranhão, rua do Nazareth n 19.

Rua da Estrella n, 5,No armazém do Juão Martins Marques vendem

so latas com duas libras do oi chata, ditns cosnuma, uma o rooia, o duas libras do marmelada, ditas com uma, e duas libras do massa de tomates,vidros coni ameixas, caixinhas com doco de goiaba,e quoijcB suissos, flamengos, c massa gorda; tudobom o por commodo preço.

a-^u__^f?$

indo a venderhuui grande anioizsui, e torrem de mnrinl-a sitono Drsterro, ondu tetn ferraria o Sr. Xavier Coe-lho; cate teneno tem um bom caes t ara o tnare offtrece grande vantagem a quom alli queira rdilicararmr..ei.s, para dep»sitos. poia C na melhor loca-lidade duqnell.i pr.ia.—Bento José Antunes.

0 abaixo assignado tem para.vender uma escrava de 30 annos pouoo mnis oumenos, sabe cisinhar e lavar, óbãstaiito reforçariapara o serviça de roça; armazém novo rua do Tra-pxe n. 25.

Tito J M Leito.

para tape quo tunlião nnobemim Sc C." ã tíSOOO rs.eadu ume

Bip.ljjitfi. M ,t':M''

das melhores marcas.Sus|ircs, Penda3, Çuta 11 ,res, Aprasivein, Tra-

bucos, Regalia Impefiaí, Vendem so no arma-zero de Felix Psroor Sc C, rua Formosa,

Mobílias francezas de Mogno,Ápáratlcires, Lavatmios, Sèoretàrias, Arma tios

com espelhos. Camas C^di-iia*, espelhos douru.los;vendem-se com grando redúcção de preç- s parafechar contas Em cnsa de Fcdix Piircor Sc C

—ConiRiodo preço—

IE1I1,a, couve lombnda,

, riiibn_i pepino, ia-d'uipo, olfuce, couve tronxucouve aza de cântaro, coentrrbanos, rabauetrs, repolho, Begurellia; salça, toma-tes o f.djão. Despachadas hoje paia para a boti-ca de

Vidal Júnior, lara'0 do Carmo,

Vende-so por commodo preço, um grande; ter-ferio de maihiba, sito ft rua Nova, cem 17 biaçnsde ft ente para o norte e lõ ditas do fundo,8i.brado n. 81 da rua .

niíí

K5^V Attenção, tajJ^ÍSíí-^jí-l1-'

Excellentes docos scccop, 6nos e sortidos, tam-bom de calda de todas ns qualidades, e comidaspara fora — Na ca«a n. 10 da Travessa do Sineiro(calçada do hc-tel Porto que desce para a praça donova mercado) mora José Martins do Lemos, c*n-tinua a ene ar regar--no do almoço e jantar diário

'¦pata fora, e mesmo aceita nssigiiantes para com".-rem na dita casa cm meza redonda. Prepara-soqualquer pessa para jantares grandes.comidas parasitio cjvassicn mais prezuntos d» fiambre, nrrezdoce. leite creme, pastelão, pão-de-lói fofo o demanteiga, pudins do pão, do batatas o de laranjas,torta de queijo, pusteiB de natta Sc Sc Tado commuito nceio, pro-nptidão e commodn preço

Largo do Carmo n. 15.Espadas com curôi nos copos, ditas com ditoB

liz"s, boudaa do seda e do lã, fnidorcs para espadas,tolins simples e com pastas, chapeos armados, ba-nets, globos, mulas, galão, botões de P II o üzob,e tudo o mais pucizo para uniformizur officiaesda guarda nacional, continua-se a vender muitobarato e a vontade dos compradores, na fábrica dechapeoH e uoiforuifs militares de Geminiano An-tunes Ribeiro Sc C.\ largo do Carmo n. 15.

por Kobcrío Southey, verti dadoingl-z pelo Doutor Luiz Joaquirá de Oliveira oCastro o annotala pelo couego Dnit'-r J. O Fer-nandes Pinheiro, em que vem primorosa e c-nsci-ènci.osatuèiito descripto nu serie de suas aventuras;a deecbn.ta de suas exten^s reciô-r-; -a hábitoso superstições d-, tribos nã i civili-ada-; os esfor-coe de mÍ8SÍóriatio8, om quem a mais fria politicadirisjia o zelo mai* fanático; o crei-cimento e aqueda do extraórdinárip dominio quo elles est-.bo-lecerani; e o fou pTogresso desde os eeu3 mesqui-tihqa princípios ató á importância quo uctualmen-te a iittingo"

Do pouco que fica dito ú fácil comtriehender-seo meie imento e importância dosta história;

E.tá á venda o 1.° e 2.° volumes na livraria dolargo d; Palácio, n. 20, pelo preço do 6í|000 reiscnda nm.

NaIa Paz so diz quem o vendo

ftll _#ÍÍi|-Íl:—Itliier & Irmão—

—Na quinta do Pinheiro, junto do Sr Izaac, vende-se vaccae leitoi-ras cera Criai

Sua da Estrella n, 5,Chocolate fino, chá liyson o mais

superior possivel, chegados ultima mente de Lisboa,veudo-ee no armazém de João Maitins Murquoe.

f wzi^ fliiili iú _.-W»a (iüüii-V-UlíitiíJ t_o

Acabão de despachar paia o seuestabelecimento um variado sortimento de refres-c-.s -i .lijeet-s novos próprios do tempo, tudo re-cCntero.tite chegado pilo ultimo navio franez*Quaiitt a preço seiá o mais ras.avel possivel emvista de sua perfeição o boa qualidade como sejâò:excellentes vinhoi do Bordeaux, Boureogno,Cliampagiie, genuíno, engnac, e de S-yllel, licoresrjnissimos .Io varias qualidades, xarn|es de giuiniao de -roseills, este ultimo com cspn.ialidaçle, tetorna rc.c-.)mmendiido..p..ira limonadas, superior agaade flor de. laranja, amêndoas, confeitos, optiiaoqueixi de (jrieiiyére mnssas de teclas as qualidadeso f.-iti. s, muitos b;.na presuntos para fiambre, sa-latnes de Lyon, nozes, lentiliaa, finas conseryaB,azeitonas muito bom conservadas om vidros, o asverdadeiras vellas do spçrniacètè; e muitos outrosartigos próprios do estabelecimento.

No mesmo estabelecimento temsempre os apreciáveis e verd deiros charutos —Suspiros—cachimbos do muito bom goste, e a su-perior cervejaBnso i$" oj* Sc Sc.

Tem mais um completo e varia-dissimo Boftiinéiitd de chapeos de eolj tanto parahomem, como para senhora, da melhor qualidadequo tem vindo a òstp mercado, bengalas e chicotesdo differentes go-tos, quo vondem por junto ou aretalho o mais ein conta po»sivel, o freguez tra-zendo dinheiro nao sub. sem fazer negocio," E^Pn. tende-se contratar ope-

rarios livres para o preparo do pedras para o calç-ament-i das ruas desta cidade, os operários quose quiz. rem contratar deverão entender-se com oadminÍ6irador daB obras publicas,

AOS SUS, PAES m FAMÍLIA, |•—Collegio,-— |

Me tendo dedica io d,a le Í853 íi eduenção da |infância no õdlegio de minha propriedade—S. ;C.íetaho—limitando; me ate bojo num externiitò jsoinento, convenceu-mo a experiírucia do cn ino, !do que 6 mais prolicuo tanto ao desenvolvimento jint' lloctual como a educação d.i primeira infância |o u.^i-0 dado em intcriiiitcs c-irioenientement. |o giiiiM.dos; porque u iiispeoeno itumediata d scliièct.ircB da ni,cidade melhor se exerce, tornando-sentais fácil a corre-ção, e iiiiiocúliuido:-8G':lv>6mcniiiüs o amor ao trabalho, o a prática dos bonshábitos. Firme, p..i°, Destes ptiiicipiòH tenho ahonra cie fizer púbico que do 1." de Setembro ciocoirente anno abrirei idem d) extomato, que jíi |tenho i.o dito meu collegio; um iiiterriato, onde os |paisde familia ene intrarâo para seus filhos, alem jda Bolicitüdò pelo sou progiessn, e upriivèitaraiiFi- ;to nas diversas disciplinas que ésiudurcih os inalo- !res disyelos pela sua edueução religiosa, moral, <' |

, civil. Nov; annos de pratica, que me as?i-to no jI espiíihoso ciiroo do ningisteii", e ds unitt; s aluni-

nos, que já couta hrj« a sociedade'; filhos de meui e3tiibcdeciiiieiitn, 6 a inellior garaniia quo piBso

offõrcctr au publico,Gòhi-içõciiis.

Admitte se meninos do 7 a 14 nnnos do idade.As mensalidades são pagas adiantadas.

Meíisaiií-íides.Intninis com roupa lavada e eiigoiiunada 30S00O,Ditos sem " ;I -" 2ÕS0OQ.Meio pensionistas 15§000.

Externos;Instrucção primaria Í5*J000.

Seçúiiílavia.Uma-ulu -tSOpO.DuiHaul.u (5-000;Ties aulas eecundarins 7$000.

y J5—As aulas que leeii não--e no cpllegin,são: primeiras loura», latim, francez, inglez, geo-mètriiij geogrnpliia, e philoaopbia.

lloupa.Cida rdurano devo ter um facto preto completo

para subir â ru&j seis cdç-is e paletots pardospari o uso do ca*a, doze Camisas brancas e seis decôr, doze ceroubi-, seis toalha? de rosto, doze pa-res de meias, 0 lençOs c$* Espero p-is, dos Srs.pães de fundia a )Ua valio-a protecção a oste meuestabidociuiento confiando-me a erluciçâo do seusfdiio:, ou (1'iiquelles meninos, que estiverem s bsua tiitelri, podendo trunquilisar-se cm quanto âsua direcção n aproveitamento.

Maiuiihâo 7 de Agosto de 1862.O bicharei,

Auguoto Ocsar da Silva Rosa.

lili §15das fabricas Chollet & C/

_*lc<5al5ia rtc honra — Exposição uni-versai.

( !iiecção da Economia Domestica. )Legumes seccadós e qniiiprirrii los vdtundo nn

estado de f. escura pela cozedura—Fornecimentosdas armas e exércitos.

Exportação para os poizes piivados de legamosI frescos—Julicnnes novas para censumo doméstico! c estabelecimentos públicos.I Ni)tè:-~09 legumes secoados prepnrão-fc como| ns legumes fresc s com a única dificreuça que seI deve cozinha-los doutro do uma maior quantidadeI (1'ngua ( pouci ri ais ou menos quinze vezes o pezi

do legume.) Ellei so achão de tudo limpos e nãodeixão prejuízo algum: a sua eozedura duía poucomais ou menos uma hora. Depois en aduba ellesdo modo usual seja coih gordura, soja com man-teiga.—A compressão enérgica que elles tem sup-portado tom como resultado o de render-lhes otranportes tão fatil quo 40,000 rações íicão conti-das dentro de um espaço do um metro cúbico. Cspreços, fora os do* legumes finos, não passão dotermo media de 5 a 6 centésimos a franco por cadi ração, óíraprohendendb o dobro encaxotam«ntodMIes em folha e madeira —Sua conseivação figararitida durante 2 alínea— A data de sua fabri-cação tica mencionada sobre aa latas. O ujo doslegumes seccadós 6 indispensav.l an ponto de vista liygionica, ern todas ub necasiões nas quaeB nãoee po.ie encontrar legumes frescos.

A mistura para tripuleçõ-w ou exércitos, cora-posta de repolhos, cenouras, batatas, cebolas Sc,ficou d'ora em diante regularmente e officialriieiiteintroduzida na cnmposiçãi daa raçôos dos mari-nheiros da armada imperial —As tropas fnincezarsem guarnições mesmo no interior do paiz a uzãocliiruiito a estação invernosa. Este novo rystemaiValiuioutnção, 4u quul a salubridade não 6 mais

Ultima moda,Capas do nobreza preta ricaraonte enfeitadas.Manteletcs de dita '' "Cortes de cauibruia branca, de folhos com ricos

b .rdadòs.Pintos doarado', bordados a matiz.Ditoa de diversas quslidades e gostos.Fi*as de bom gostoB paia tintos.Toucados.AÍBnotea de novo gosto para enfeito do cabeça de

senhora.Manguitos e cdlnrinhos bordados.Camizas bordada para senhoras.Granadina de seda pura vestidos.Sedinha xadrezLãa o seda de lindos gestos.

AS MAIS ricas litas cm coros, matiz, própriosparu sintes c eutros para enfeites.

ANAGOAS com 4 pannoB bordados de 5$ a10$ reis,

Ná loja nova de João Luiz da Sil-va & C—Largo do Carmo jU8_

lil Kfllíif""nmi-iê_Chegarão para a casa de Du-

chetnin Sc 0/ pianos de ec.te oitavas, boas vezes 8fabricados com tanta segurança que ob vendedoresos garantem por dois annos contra qualquer des-mancho que pos-a provir do defeito de fabricação.

—Chá preto superior—vende-ee no armsiiein dè Sr-ira Lima dj* C." rui do Giz."lií-ig*

0 agente da escola pra-tica dos aprendizes agrinolas du Ciitim a-cíin-s. fiicairegiidu de vender a igaritéque servia tio mesmo estabelecimento, aqual tem 0 palmos do boca e 48 cie com-primeiito.

Pode ser vista no e.-taleiro do Sr. JoãoKodrigues Vidal, na praia• do Desterro.

MaranliSo, 13 de agosto, d. 1S62,yl/iwo Duarte Godinho.

—Aluga-se ama boa casa comboas fontes pura lavar roupas e utnabai-xa para cultivar cupim silas no Apioum,a tratar com seu t|.,mno motador no Por-tinhÒ—Mà.nàcl Rodrigues Ferreira Júnior.

iÜIS

José Antônio Rodrigues deMoura, está iiiitoidsãdci para vendei' 1 preta de i*dade 28 anntS, sabendo gomar, lavar, Cezer e fuzertodo o serviço doméstico ; o uma criança filha dame-ma preta iFalnde do 10 annos a qual ja cosomuito bem e são oiiibas bonitas figuras; quem aspretender podo ent.mder-se com o anhünoianterua do Quebra-Costa n. 1 ou cem José JoaquimPinto, no largo do quartel.

Leilão de escravos.Aí-ENTE BASTOS.

Na quartu-fi-ini, 20 do corrente, se faiíi K-ilãode um« boa porção de o cravos de ambos oa sexos,havendo entre elles um bom percador, dois gnnha-dores c utn quo ao mesmo tempo é pratico da car-reira de Viana o mestre do serrana e vaqueiro.

I -lesta typogTaphia| ee diz qiiíra compra escravos, de meia idade.

Escravo %^ Fugido,

—A preta Eugenia, creoula, es-crava do M. A. de Carvalho o Oliveira Sobrinhoha cito mezes que fugio do sitio—Bom Goeto. E'cFestatura regulur, côr fala, idade de 40 a 44 en-nos, o tomo cabello ja bastante pintado du branco;f-.l!a-lho o dedo miuimo em um dos pCs, que eejulga Ber no direito, o onda da vogar o do um mo-do exquisito, Foi do easal do Berredo nos Kemo*dins, e depois do Dr.Comtantino a quem o annun-ciante a camprou. Consta catar na Bacanga. Quema capturar eerá (jenerosiimente gratificado.

—Fugio hontem de bordo doía-tacho Paulino, o preto escravo de nomo Manoel,do 116 nnnos de idado pouco mnis ou menos , osta-tnra regular , magro , rosto redondo e f.io,'poncabarba, somente na frente do queixo inferior, canel-laa finas, mãos e pés muito pequenos e mui feitos,tem falta de tres dentes do cima, na frente, e nobraço direito, acima do pulso tem uma cic.-.triz.

Quem o capturar e o entregarão abaixo nssig,nado, ou a bordo do Paulino ao capitão, seiá re-compensado. Esto escravo costuma acoitnr-se naquinta do Barão do Bagé, onde tom um irmão.

Maranhão 2 de agosto do 1S62.Francisco Pereira da Silva Novaes.. '.

I Maranhão—Typ. Coust. dei. J. Ferreira—1863

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