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Transcript
  • Assigaatnrâs pára á eápilalAtinoSemcdtro

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    a=a — ,pf--i= _gta^*L—Sao Paulo—Doming-o,- 4 cie Fev®r©iro de 1894v^:'l'-~'~"'««*'*~'t..i«»~«n7ET.?-.^ „_j^_

    A ÜÍIV& Yfil^Hf' Ar

    âssigíâtes pãíâ0i&terièfAnno SOiOOOSemestre lOfjOO»

    PAGAMENTO ADIANTADO

    ADUmiSTOAOlOl

    RUA 15 BE NOVEMBRO, 51—*¦»

    ÍMfimoro ntrnzndo BOO rs.

    N, 11.180«H-TO UR ISSÜBAHCB CHT MOS DIÍIDA)

    .-«nlPTOIllO nA BüDOüRSAT., nu/. 15 Uti BOvsHimo íi. íí

    ffBRMÂKD l.REWTJfl, fçweuw. -

    r* llillUU itvu kiuei iim. lum.A's pessoas quo tomarem uma aBaignatu-

    ra animal doCoi-muio Paulismno.ou rano-'varem polo mesmo praso a qua está pres-tea a findar, e pagarem adiantada »importância respectiva; offorçceromos ura»vistosa folhluhu dè dssfolhar collocada eo-bra mimoso e delicado chromo'. ¦'

    "'

    Projectando adoptar om nossa folha ai-guns melhoramentos que hãò de tornal-amaia attrahente e intorwiaiitu, contamos;psra fazor faoe ás nova3 despezas, com ojpolo de nossos covroliglonp.rioa polltinor,e com o favor¦pem.preoçs^entq do publicopaulista, em ge;*!.

    KrtfínBK&gz**™*rvn

    mwMmmVOLUNTÁRIOS PAULISTASRepetimos hoje na columna de honra

    díista folha a Inserção do ardente apollo di-rigido aos sentimentos cívicos de nossosConterrâneos pola honrada commissão in-vestida da^lncumbonoiado promover a for-mação e organisação dos corpos de «Vo-liuitarioB paulistas».

    A essa rallicia patriótica, eminentementepopular, oriunda do todas os classes bo-claos, caberá, & gloriosa missão do defon-der no Eatatlo do S. Paulo a patri-, repu-blicanük

    Tdrí. pois eventuolmenta, doii inimigos acombatter: os Invasores de nosso territóriotiverem a audácia de inve.di.-o as hordas derevoltosos que assolam a zona paranaense;o os adversários que, convivendo amistosa-mento em nosso meio social, traiçoolrosmachinem contra a ordem constituida e aestabilidade das instituições republica-nas.

    Dil-o a Iilustre oommissao em seo elo-•quente manifesto; o povo paulista, cujo ea-.pirito demoaratico tão poderosamente con»tribuio para p. fundação da Republica nãopodia conservar-se quôdo e impassivel nostranses •actuaes, quando 03 audazes revol-tosos teaccionariosameaçao diruir a obragrandiosa do 1889. Esse movimento civicoqv.o acaba de sor iniciado e já progride ac-'celerada e onthusiasticamonte, era, portantouma imposição lógica da nossa historia po"litica coníomporanoa; e vaio, as3irn desper-tar raacconder o revigorsr o ardor civico quodemora no coração do povo paulista, e fa-zol-o explodir om sublimes manifostaçõesde amor á patrir,, de abnegação, do hero-ismo o do davotamento a uma nobre causaa um elevado ideal político.

    A idóa correspondo a uma poderosa cor-rante oi- .,

    Estará de serviço na Cosa de Correcção o ?nooturnas e 30ntla*se multo enfraquecida

    Os gatunos pcnolraram, anto-hontem ánoilo, na casa do residoucia do cidadSoFrancisco Josó Baruel, á rua do Riachuo-lo 11. SGroubáhdo tudo quo acharam do mo-lhor: objectos de valor, roupas, otc

    O major 2, delogado tomou nnta da ne,-currencia.

    JOÃO DE DEUSConstava om Portugal quaos profesno-

    res da3 escolas olliciaes do reino, iam re-querer ao respectivo ministro, que o ;li-vro do grande poeta João do Dous-itGam-pos o Flores»—fosse o escolhido para sordistribuído como prêmio aoa alumnos.

    santos"Foram designados para fiscaes do impôs-

    to do consumo do fumo, no corrente exer-cicio, o l/oscripturario da alfândega Joa-quim Alves de Figueiredo Junior e o 2.°dito, Autonio Juaquini Pimenta; e paraservir de ajudante interino do guarda-mór, o escripturario A. F. Santos Junior.—A policia consente que se realizembailes a phantasia sómonte no theatro«Guarany» t.. -—No caminho velho da Barra um indl-viduo de nacionalidade hespanhola, «emmotivo algum, disparou nm tiro do eBpin-garda contra nm proto qun pnr alli passavaa cavallo,eqiinfolizmnnto não foi attingido.

    O hespanhol foi proso pelo capitão Pedrode Alcântara.—Foram também prosos, na madruga-dado ].\ dois portuguezes que haviamdisparado vários tiros contra uma força do7.° batalhão da guarda nacional.

    alferes Schreiner.Commandará a guarda para o Polythaa-ma o alferos Emilio Lomo.r

    108* batalhãoFará estado hoje neata ouartel o alferes

    Bonifácio Teixeira.OfflcieUde ronda, alferes Rodrigo Poi-

    xoto.111'BATALHÃO

    Ao exame do peito dos 3 doontes, acheicomo signaoa physicos, os phenomenosnthetoscopicos de endurecimento pulmo-

    jj naf.I Pensei immediatamente eni tuborculos| om seu inicio ; considerando, pordnl| qneCos paas tinham sempre passado perfeita-j mento ató pouco tempo antes; que seus

    Estará de estado hoje neste quartel o \ P363 ou avós viviam ainda 011 tinham falalferes Blumer 3obrinho. jj lecido em edade avançada; que ellos tiOfficial de ronda, alferos Pedro Car-doso.

    Estará de serviço no Hippodromoo ío-nente Sebastião Pedroao.

    Commandará a guarda para o theatro8. Josó o tonente Nicolau Pereira.—Amanha estará de e3tado o tonente So-bastião Pedroso.

    Oflicial de rondo, alferosmens.

    165' BATALHÃO

    nham tido no espaço de 15 annos, 9 filhosainda vivos, não quiz ad..iittir logo um vi-cio original e busqei ae não poderia acharem clrcumsttmcias exteriores, a explica-ção di;3to triplico ataque de tuberculose.

    O alojamento oecupado pala familia R,Enrico Rhor-jj desde 8 do outubro do 1890, compunha-se

    Estará de ostado hoje neste quartel oftenente João do Carvalho.—Amanhã estará do ostado o alferos A.F. Veridiano.

    CAMPINASOs gatunos Wui .ram pouotrar na casa do \cidadão Antônio Josó Pereira.—Durante o moz do Janoiro transitaram!

    nas linhas de bonds, da C. C. Carris do!ferro, cercado41.510 passagoiros.

    PROFESSORAD~OPUBLICO

    de uma poquena ante-sala o mais tros pe-ças; uma pequena cosinha dando para umaária o doía quartos baslanto graudes, dol-tando sobre uma outra arla mais vasta ¦*menosBíiombria.

    Em um dos quu rtoa, o maior, medindocerca de 4 metros sobro 6, dormiam 5 dascreanças que continuaram fortes; om outrapeça tondo cerca do 3 metros sobro 5, dnr-miam o marido, a mulher, o as duas crennrçaa outão doentes ; aa camas achavam-secollocadas om lugar pouco illuminado.

    Por docreto da 29 de Janoiro ultimo,WfeSSSl!^ 'V?"""*removido, a pedido, da escola da estação! ,' r

    moz ie Julho "° moz de outubro, ode Coqueiros, municipio do Amparo, para 8 alojamento tinha sido alugado a uma pes-ai.' cadeira do Araraquara, o professor!soa, sobro aqunl não pude obtor irdiea-Mario de Souza Magalhãe3; çC,ea posltivas, Em compalmç5a r„C(llhi

    Foi designado o dia 5 desto mez para a jirta(iOÍ! mi''ito 'n-wossanios sobro o preço-abertura do concurso destinado ao provi-- \ dente locatário do nomo G..., que tiuha-omoíimiuaaros03COlaS:

    VaKa° d° Profo3Soros plugado nc mez do Abri! de 1888, occupan-[jdo-o com sua mulher o dois filhos. Ataca-

    Foram nomeados professores: !,dodo physica, não doíxou essa casa e ahiDa freguezia da Vargora Grando, em S.P falleceu om maio do 1890 ; a mulher, tu-M"wmayi8la'O0,ílad50Raph!V

    Da villa de Bariry, d. Esolina Pedroso j auecumbiu ahi mesmo, 25 dias apóe ello ;do Mollo. j emfim, um dos meninos morreu tuborculo-Por decreto de 2 decorrente foi removi- [«» f»

    d° "¦".'-o anno, em cSBa do pa-do, apedido, do bairro do Campo Grande |rünteu 1U0 ° «abam recolhido; quanfo áem Mogy das Cruzes, para a villa das! i outra creança, não pude saber seu destino.CarTso0'

    ° pr0f08S0r José R> dos SaDtos I Como 1uer 1ue se-)a- ao mesmo tempoj que obtinha esses dados, adquiri a certeza

    Concederam-se aa seguintes licenças: !de t119 oa papeis qua forravam as paredeBDe tres mezes, para tratar de sua saúde, j eram os mesmos desdo a entrada dos ori-&°jffiffi2í%Xi,*ka'vat"- !-73 locatários. Examinando a casa com

    De tres mozes, para tratar da saúde rie cu"lnrt0' verifiquei que os papeis da barrapessoa de sua familia, a d.Maria do Car-' do poquono quarto (no qual dormiam osmo F. Gurgel, da 2.' cadeira da Faxina,

    jj pses o as duas creanças então doontes) es-BANGOnARHPTlRTTi-A taV;m: maouIados em Ciifferentes logaresBANUO DA REPUBLICA por catharros muco-purulento3 desseca-Consta que será nomeado presidente des- i rinn "'ouius

    uesseoat« estabelecimento de credito, na vaga doi 1'dr. 8ouza Dantas, o distinçto domocrata dr. f 0s e8P°sos R....afflrmaram-me ter vori-Rangel Pestana, actual vice-presidente do f ficado a existência do taos máculas em ou-mesmo estabelecimento. t tubrq de 1890. O tostoinunho dc , o antigo

    nnifi vm Tiiv-TAnina (boticário da casa Mmo. G... corroborou os-Referendo NovemKva^

    nal republicauo quo se publica em Sorocaba, fonlura"ocl,1oem mftl° do I890,linba norque aaaoutaram praça na guarda nacional! * habito escarrar sobro a parudo, ostando naafim de seguirem para oiltaroró, os volhos > cama. »voluntários da pátria Joaquim Fraga No- DrVB8 e-Joaquim Rodrigues de Oliveira. i (Continua).'

    Rernarpo Guimaiubs.

    A Rita chorava"na sua oaslta que ficavabem ao pó do circo de touros, e dondeella, ouvia quando não ia á funcçSo 0 queera raro, oa opplansoa ao aeu toureiro va-lente, ao sou bravo Beltrão.

    Ficou a chorar p'ra alli, vendo miremuma a uma aa folhas luminosas da grandeflor amorosa que lhe nascera no peito.Como a um atrevido vendaval quebravam- >se ató as fundas raizes do 8eu amor e ao-,liiços corriam ondaando-lbe oa seios e ga-lopando de dôr. Aos oantos doa olhos asso-mavam trágicas, chamando vingança docoração, milhões de lagrimas e a magnaandava polas pupillas da Rita, embaclan-do-as do uma tanga morena.

    Era á hora crepuscular em quo a noitepenetra pela nossa vista a dentro, corteja-da pelas estrellas, as quaes ouvem tremu-Ias, ao longo, vindos da oova que bo abriuno oceidente, os gritos smorzadoa dó solenterrado, quo ainda Bopra furioso o seuhálito rubro... Era o crepúsculo terno emais bb enternecia elle com aa lagrimas deque a Rita floria seus finos formosos deformosa desprezada, de líúás andoja queprocurara amores, ao láo, antigamente,mas que depois que se tomara de paixãopelo toureiro, lho era fiel como a mais puradonsella o ó no donzel dos boub sonho? devirgem.

    Com os pensamentos tristes a lhe chora-rem por dentro, a Rita ficou-se á janella,com um travo de amargura a lhe dar umnó na garganta, olhando com 03 olhos mo-lbadoB a paz dura da noite guardar a torra,negra como um grande caixão do defuneto,bordado do pequoninas estrellas do ouro...

    Pelo ar paasavam as recordações do suavida de mulhor bonita, e ellas passavamdolorosas, com o frêmito apagado dos mi-Ihõos de beijos quo a Rita osperdiçarapelo mundo, os quaes, agora rumorejavamtão fracamante quo nem longínquos sinoscropuscuiares ou leves esparBões de águabenta de hyssopes sobre mortos... Eliaspassavfim, ollas corriam, lastimando a suadesgraça de apenas serem recordações deum passado extineto, de um passado em-balsamado em um nojo que a Rita agorasentia daquella vida de mulher vendida....

    Mas eis que, no declinar da sua belleza,a primeira ruga lhe foi um ralo de amorque, cortando-lho o corpo perdido numfremonte desejo, fez pulsar o sou coração,o pequenino .tyranno quo anda não tinhaacordado na vida quo a ella levava, vida debella que ae dá, e que pensa mais nos lico-res oom que pe embriagará, do que na hu-midez do olhar de um homem.

    O coração dormia, embalado ao Deusdará pelo luxo om que a Rita vivia, e ali-nal eis que se mostra o tyranno despertopelo olhar casquilho do um toureiro devalentia, que viera á villa para fazer di-nheiro,- arrebatando-a com a sua nndaclaem lidar com oa mais terríveis touros,que lhe mandavam os proprietários dagado, todos elles interessados com aquol-ias luetas, e a apostarem em como nm diao chifre do um lhe levantaria as tripas,dando victoriosamente um berro de aan-gue... Mas não, quo o Beltrão tinha forçanos pulsos de camponio educado ao cáolivre e sabia domar as foras, assim comodomava as mulhere?, e os apostadoresque perdiam o seu dinheiro, não podiamdeixar entretanto de bater delirosas pai-mas, as quaes cahindo retumbantes napraça, levantavam, nos ouvidos do tourei-ro vaidoso, uma cantarola clamoroso, quelhe alargava o orgulho.

    O Beltrão só agradecia as palmas dasdamas de formas formosas, das quaeo, erameio da lueta com o animal raivoso, ellesonhava que se apossava, esmagando-asde beijos vermelhos.

    Ao principio preferira á ella, pensava aRita, mas ao depois, ai ! que era penaque Celina tivesse oncantado a alma sen-sualmente mystica do toureiro, pois rjueelle, abandonando aos prantos a morenaRita, Jogara o sou coração aos mundosazues dos olhos da outra, da Celina lou-ra, os quaes eram brilhantes como duascipellas de luz e grande" como dois gi-gantes de anil. E Celina, pensava a Ritaa chorar, recebera alegre o coração deBeltrão, quo se vinha ardendo nas laba- V*;redas dos olhares delle e doa olharesdelia. ""**¦

    líesse instante a lua ra3gava o magnocóo da villn, como um broquel de luz o iacom ripanço a desusar. A Rita ao vel-stão triste julgou qun o astro era uma das3US3 lagrimas, quo crescera, crescera dedor, o se prartdôra na toalha do crepo coraquo a noite amarrara o cóo. A lua entre-(anto nada dizia na sua falia bnnca; só- !mente se ia polo espaço com uma tristezafria, a assim continuaria certamente atéque a aurora sangrasse o cáo, emquanto aRita numa iheonscioncia, alli se perdiaera um mar rolado de lagrimas, em umpranto que lho chorava pelo rosto abaixonuma queda dosolada, ensopando de. dôr abella pello morona da Rita, e íransfor-mando 03 seus olhos em dois vulcOes delagrimas...

    Foi por essa mesma hora em que a bel-la Rita semeava de choro o seu rosto, eque Celina, lassa de esperar Beltrão, fa'rtade esperança morta, se feria e se finava,caindo com 03 cabollos longos a lhe ves-tirem a linda feição, mui corada do pudorerótico que lhe enchia as faces do desojode serem mordidas de beijos, banhados dooibordu toureiro; foi por esea mosma horaem que a lua de subito se tomava de umsusto sagrado, de um subtil recolhimentoao ver pola janolla toda aborta no vonto, aMorto, com arroganhos irônicos, de bruçoasobro o cadavor da amorosn, que ao esfrl-avn o quo os raios lunaroB sublimavam,dando-lho, quando nella cabiam, a sua'benção do luz ? foi por essa hora, em quoo sino ao longo cortava com medo o espaço,batendo uma hora, que o toureiro, julgando

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  • eu, immediatamente ligadocom tod»B as linhas talegraphicas da Eu-ropà e oa America, qua o habilita ser ex-cessivamentò minucioso nas suas noticiaBe a manter o mais perfeita serviço moteo-rologlco quo exista, abrangendo o Canadá,a Greolandia, os Estados Unidos, o Me-xico, ásAntilhss, todo o oceano Atlanlicoao norte do equador e toda a Europa. Esteserviço meteorológico ó estupendo pelovolume, e admirável pela perfeição, e porisso é de inextiuisvel valor o auxilio, nãosomente para o avançamento dos conhecimentos physicos, mas também para osnavegantes.

    Eml881 o tílerald' voltou-se contra os re>publioar.r,:', a cintribuiu com todas as suasforças paia a derrota deBlaineo eleição doGleval-.nd ; poróm, na mesma oceasião porum singular .espirita de ontrndicçao,- ojorntl mostrou-se Intenso ao levantamentoda estatua óa -Liberdade tllu.uinaiido omundo», na ilha Bedloe, no porto de New-York o que fez crer quo, ao espirita mo-narchiota de Be._net Júnior, repugnava oespeotaculo da intima confraternisaçSocoinos republicanos frr.ncezos, que. deitavamabaixo o império oorrupto de Nopoleâollle faziam presente d* mais linda o snggos-tiva dás estatuas aos republicanos da Ame-rica do Norte.

    Esta atütude antí-pstriotica do slíerald»nio deixou de prejudicar muito o jornal na

    Dana nao ó homem quo goste qua faltamde trio por isso a sua vida e os saus netos3D.0 muilo mais modestos do que os deBennet Júnior; entretanto elle ô incomparavelmente suportar a Bennet em talentoa caracter, e alemidisso ósumj_grande phi-lutithropo e bemfeitar da pobreza da oideidéGomo so sabe, Nc.v-Yorlc eslá tiluadaca Ilha do Manhattan, na margom esquer-da do rio Hudson, o tom defronte da si osgrandes arrabaldes de Brookim, JerseyUity, Harlem^e Yoikville—on»rme«aggta-meraçâo de povo.da.parta.de tres milhões.

    E necessário ter visitado New-Yorkpara conhecer, no moio do tanta riqueza, aespantosa mizena quo existe no ltawlingGroan o outros bairros operários da cida-de, ondo aa ruas sâo estreitas, as

    'casas ai-.aa o som áreas annexas, a populaçâojcon-densadB,i,0-ar abafado no.verão e pouco hy-

    giouico.A população escolar;:dossesibalrres nos

    domingos do verão uão tem onde passar osdias, que sâo horrivelmente longos e quen-tos; nas casas nao ha espaço o nas ruas nâopodom os meninos saltar, pular, brincar, oJar expanaao.aoncxcesso daísuatactividadeinfantil. E enlâo nue Carlos Dana vemem sou auxilio e salva* a nituação.

    O rio Hurison acima do New-York estáencaixado entre muitos contratartes daserra.do,Catskill.;o na ..fralda • da «sorra, ábeira-mar, ha muitas chaoovas" o bosquestrondosos, qne no varão offerecem fresca,r.doraval e consolado™ sombra. Dana alu-ga grandes vapores lluviaes^da navegaçãodo Hudson, toma non Domingos codo mi-ihares dessas.crianças desgraçadas e dos-peja-as nos basquoB do Culskill, onde eilaspassando dia;emialogro/ipi«-mc, e dondevoltam a noite com as forças restauraataso_,ra os trabalhos escolares do dia seguinte.Nestes agradáveis pio-nies tomam partoambos os sexos,.o;quando as crianças sãotão pobres quo nao podem levar o sou «bas-katful» de provisões de bocea, o próprioDana so incumbo de fornecer-lhes almoçoe jantar,

    A «Tribuna» foi fundada om 1811 paio ce-lebre jornalista^ homem político HorncioGreetay, que foi o seu redactor chefe ató1872 e deu grande desenvolvimento o mui-ta vida ao jornal. Nesso anno Grooley en-tragou a sua redacção ao não monos hablljornalista Yv"hililaw Roid e aprosentou-secandidato a presidência da Republica, omopposição ao general Grant.

    Dorrotado na elaiçso, Groeloy morreulogo aepois o o seu jornal passou a ser pro-priodado do famoso millionario e uzurarioJay Gculd, conservando ontretanto na che-tia,da redacção o mesmo Whitelaw Roid,atô quo este o deixou para ser o embaixa-dor dos Estados-Unidos em uma das gran-das. capitães européas..

    A «Tribuna» ó ^Oüseucinlccento Rapubli-cana a representa" no sou partido o mosmopapel que o «Sun» desempenha: entre osDemóorâtss,

    Funeciona cm oxplondido edilició pro-prio, no Largo Municipal, perto do «Sun»,do «Times» o do «Correio», e do tope do:,sous novo andares se goza dn uma vistalinda sobro toda a cidade o sous enormesr.rrabaldes, sobro as ilhas o a estatua daLiberdade, sobra o rio Hudson, East River—grande ponte pensil e tado o porto, comos seus milhares uc navioa á vaporveh.. ' .. » í.

    O «Times» ó.outro ?: _,-«,.. .ordem da impren' --I'-5."'

    'Q0 primeira

    dado, om •"•;,, íí?»*84^115?.8 e rM fl'""-I"8ta_ \,Ât$h *,or r?."rv Hayinond, il-rim. vnr. fr\? Po1' IMProveminento deSlí, J1' 5?PÜbll-ano independente,noticioso, cheio do matérias interessantese oIToreco leitura variada, útil o umeno.Era uo seu grando edifício nue so publi-cava o -Novo Mundo» e a

    '«Revista In-

    jlnstria ...jornaes rodigidos por Josó Car-lo.. Rodrigues o que no quadro acima ap-pareçam como os dois únicos publicadosem língua portugueza.

    O «World» fundado em 1861, era nocomeço um diário religioso fundiu-se comLíti^i ¦_ * Eu1uiror«. jornal pouco im-portanto, tornou-sejnas mSos áo MantonMarble um-dos orgama dc partido Demo-S.h_

    :An :'i330U. lr}Ma tal'de R 8er Próprio-dado dc deputado fodoral Joseph Pulitzer,miimo amigo e partidário de Cleveland,que eloyou o jornal a um alta grandoprosperidade. E' o jornal de maior circu-ií,!. o°oo° p?-,z.«tendo 'iragem do corca ds*-J;00ü, noticioso, bom redigido, modera-do em politica o orgam mimediato dopresidonto Cleveland. Funeciona om edi-

    • Í2 mlm om comparação com os do «He-vald, Tribuna, Times e Erining Posta,. O «Naw-York Grsphic» tambom ó umjornal importante, por.mais de um tituloa prineipulmente_por ser um dos poucosdir.nos illustrados dné existem no mun-do.-.Entro os jornao3 semanários ha algunsexcellentes, como o «Frank Leslie», o«llarpers AVeekly», e o «New-York Ldgor», quo tem onorrao circulação o cujatiragem é calculada om mais do 400:000para cada um delles.

    A imprensa extrangoira da New-Yorkprincipalmente a alloman, ó muito impor-tanto, porem nada direi sobre ella porquonão aiconhoço de perto.A impronsa de Philadelphia, com qtmnta muito mforior a de New-York, ó toda-via Importante; ella ó representada por1.0 jornaes, rios quaes 18 são diaric'3.Entre estes ha um quo mereça especialnoticia, já porque ó um dos mais.jimpor-tantes jornaos do mundo, já por sor o bouproprietário um homem notável por soucaracterjojcostumos.lEsto.j.rnal ó o «Le-dger» de propriedade a redacção da Go-orge Washington Childs.

    George Childs ú lilho da 'Baltimoro,-lUUou-sojpara.Phitadelphia quando tinhaapenas quinze annos, trabalhou em variastypograçhias o gostou da vida jornalisti-cs. U «Ladgor» jornal pequeno, obscuro,rebentado, estava,'a„venda.a;Child3.achoumoio do compral-o. Elle roorganisou ojornal, dou-lha certa vida o movimento,imprimiu-lho um caracter profundamentemoral, que logo foi notado e apreciadopo a população, e em pouco tompo o jor-nal entrou em uma sdmiravel carreira deestupenda prosperidade.

    Além de Interessante por ser muito no-ticioso e variado, o «Lsdger» tom especia1cuidado em não dar aos seus leitores ascircumstancias nauseantes de um crimovergonhoso, de excluir das suas columnastodas aa referencias aos vícios sociaes,nue nao sojam oscriptos om linguagemdocente e capaz de ser pronunciada emuma conversação ordinária em uma rodade familia ; excluiu também a pbraseolo-dia vulgar o ambígua, de modo a não of-fqnder a sansibilidado moral da mais pu-dibunda donzella ; emprestou a mesmavigilância nos annuncios afim do excluirdollos tudo o que pudesse offender a mo-ral dos leitores e difflcultar a entrada dojornal no seio da mais exigente família.

    Apesar de todos os maus vaticiuios dosseus amigos, Childs persistiu no seu pia-no de fazer do seu jornal um compêndiode moral. O successo foi prodigioso, ojornal consolidou-se, augmentou do for-mato, dobrou o preço daa assignalurase dos annuncios e Childà tornou-se ummillionario aos 40 annos.de idade. Ha car-ca do vinte annos construiu olla na esqui-na das rua3 sexta e Ghostuut, para o seujornal, um dos mais vastos e dosmais hei-los palacetes quê lenho'visto eque é ob-

    dQuartel general do commando suportar

    da guarda nacional ain 3 de Fevereiro de1894.

    miTAMiE no seiiviço

    Dia 4Suportar de. dia ás guarniçOes, o capitão

    Brazilio Amelio da Azevedo Marques do!03hataibéo.

    O 164' batalhão do' infantaria dará guar-niçSo psra palácio.

    O 109' batalhão de infantaria dará guar-ulçào para a dolegacia (iscai do thesourofedoralo correio.

    O 111* batalhãoide infantaria dará guar-nição para o quartel do 10! regimento docavallaria.

    O 110'batalhão de Infantaria dará o pi-queta para o quartel general e ordenanças.

    Continuarão a fazor o policiamento docostume o 108', U0'o Ul', 164 batalhõosdeinfantaria.

    Dia 5Superior da dia ás guarnições.o capitão

    Fernando Pnes de Barros do I' batalhãode artilheria de posição.;,;0 161' batalhão do infantaria dará guar-uição para palácio.

    O 109' batalhão de infantaria dará guar-nição para dologacia fiscal do thesouro ta'der.il o corroio.

    Olll' batalhão rio infantaria dará guar-nição para o quartel do 10' regimento docavallaria.

    O 110' batalhão de infr.nteria dará o pi-queta pnrn o quartel genoral e ordenanças.Continuarão a fazor o policiamento docostume o 103', 110-, Ul', o 164-, batalhõesde infantaria.(Assinado) major Caui i oe Campos.Encarregado do expediente.

    «.TENDÊNCIA MUNICIPALDZSl'ACHÜS DS 1 DS FEVERRIHO

    Oflicio do fiscal Julio A. Fonseca, re-mettendo dinhoiro do multas.—Visto.

    Dito da Companhia de Gaz.—A' secçãoda obras.

    Folha do pagamento do «pessoais doOsmiterio do Braz.--Visto.

    Ullicio do fiscal Raphsel Fortunato deOliveira.—A secção de obras para proco-uar a vistoria.

    Dito do (iscai Josó Ignacio O. Arruda,ramottouQO dinheiro do multas.—Visto.

    Requerimento dos omprezarios da Lim-peza Publica.—A secretaria para infor-mar.

    Se nao obstante, doixar de ser obedeci-do o rapresontanto, da Fazenda Munici-pai, nao sondo pago o imposto o os mui-tas, trará o recobedor immediatamente ofacto ao conheciinon.o do presidente dacamar» pura sar solicitado da Intanúenctaa cebranç;. judicial o o encerramento dodivortlmonto pur maios coercitivos.

    Mandou-so pagar;Ao gorenta do «Corroio Paulistano» a

    quantia do 1208000 proveniente do publi-cação de oditaos e actoii offloiaea destacâmara durante o mez do dozombro ulti-mo conformo as Informações prestados napetição do mosmo despacho do hojo.

    Ao continuo da câmara, Gabriel dosSantos a quantia de 19,5200 quo despendeucom lavagem do toalhas para uso dos em-pregados do thosouro nos mozas dejulho adezembro ultimo, conformo a Informaçãodo contadora despacho do hoje.

    Ao dr. Luiz Cosar do Amr.ral Gamapeta verba do art. 3» g 11 rio orçamentovigente, a quantia do 6OS800O importânciada feria da turma do calcetoiros relativr.á primoira quinzena rioste mez, paios tra-balhos executados nos ruas 25 do Marçod'Assemblóa o Aurora, conformo a roqui-sição do sr. intendente.

    A Josó Vivan pala verba do art. 2" 8 7odo orçamento vigonto 88W70 pólos can-certos feitos na ponta rio aterrado doCarmo, nos termos da Lai n. 53 e-contar-mo requisitou o st. intendonta.

    >.-* i___4ic_-»««rty«fi_w*^^

    tapi-roi- @ finançasS. Paulo, 3 do fevereiro do 1S94.

    Camlb&oBRITISH BANK

    90/d. á vistaLondres./ A 5/8 9 3/8Paris 991 ÍÍOIOHamburgo 1.224 1.248Itália ~j' —New-York 5^250

    .LONDON BMíK90/d. A vista

    Londres..,...,,. -. 9 5/8 9 3/8Paris 991 1.107Hamburgo 1.225 1.245Itália 962Lisboa, Porto 478New-York 53333

    COMMERCIO E INDUSTRIA90/d. á vista

    Londres 9 5/8 9 7/16Paris 989 1.000Hamburgo 1,240 1.264Portugal 458Itáliatf^-W-ra-M-.««irrtríg--.TW-Hl Ttxíí*WtTM_wi'_.íO»rr__xa-E_cx

    AUCTORIDADES POLICIAESForam exonerados, a pedido, o delogado

    (ta policia de Piracicaba, cidadão Eloy F.do Costa, o subdelegado da Resacr., cida-dão Manoel Gutjão, e o 3.° supplente des-to, cidadão Josélvo do Souza Pinto.

    Para subslituil-os foram nomeados : de-legado do Piracicaba, capitão João N. deSouza; subdelegado dr. Resaca, cidadãoDavid B. da S. Pares ; 'A.' supplente domesmo, o cidadão Manoel de Andrade Go-trim.

    Cotia

    DESPEDIDAManoel de Moraes Pinto o sua familia,

    retirando-se de mudança pnra 8orocaba,não tendo coragem de despediroui-ae pes-soalmente dos seus amigos o parentes, ofazem por este melo oíTsrncendo alli A to-doa,os seus limitados prastimos,

    . í-íi- SiniiloA população desta villa recebeu hontem,

    com surpresa a noticia de qua, ua froguo-zia da Serra Azul, desta comarca, fora os-pancado a chicote eci plena rua, o padroEvaristo do Paula Moraos, vigário destaparochia. Ignora-se.o motivo ,quo Iovcuaquelle povo, alias muito catholico, a pra-ticar semelhante acto.

    Esto acta, alias pouco rocommendavel,foi praticado por uin grupo de mais ria compessoas.

    Grande crime commetteria o padre.S. Simão, 31 de Janeiro rio 1894. '

    Manoel Jacintho.

    Ao publicoPreviae-se a quem possa intoressar, queo abaixo assignado construiu uma casae para o sr. José Luiz Per-_ ti de cujo tratai-

    PORTOS SUSPEITOSCommunicou-se ao capitão do porto

    inspecto. de saude do Santos, qua foram I lho, por-nao achar-s . p"ãgo" mõveem"daclauos suspeitos de cholera todos os por- uma acção contra o n. esmo *" " „.«_-0tos di Rússia, e que as embarcações dalli i como queira olla aiw"'' .... ferroli ; esabidas, a contar ue 28 de Dezembro ulti- j o fuzir vn--' .^uiM-se desta cidadedaf ¦ Tina casa, vem o

    De ordom do cidadão Cesario Ramalhoda Silva, intendente municipal, se faz pu-blico quo, na conformidade do quo dispüoa loi n. 9, acha-se em concurso pela se-gunda voz, o polo praso do oito dias, ocontar da prosonto data, a execução dasobras do construcçao do um pequeno odill-cio destinado no commercio do peixo orça-doa ora 7:0428197.

    Os coucurrantos deverão declarar naproposta o proço por oxtenso por quo soobrigam a oxocutar o sorviço, assim comoo nomo do um flador idôneo, que so ros-pousabiliso pela fiel execução do cou-tracto. „

    As propoBtas, devidamento adiadas oassignadaa, serão entregues, om carta fo-chada, na secção do obras até o dia 2 defovoroiro próximo futuro.

    O orçamento, planta e mais papeis ros-peclivos podem soi- examinados nosta soo-çao, todos os dias úteis das 10 horas damanhã ás 8 da tarda.

    Sacção rie obras municlpaos, 25 do Ja-neiro de 1891.

    Luiz O. no Amaral Gama,tt. ob d.) ougenhei'.--chefe.""Polícia

    , Faço publico que, a contar desta dataacha-so aberto a inscripçáo nolo praso dosessenta dias, posa o concirno a uma vagado escripturario dosta repartição, versau-rio o mesmo concurso sobro a3 matériasseguintes : grammatica o lingua portugito-za, calligraphia, contabilidade, inclusivesystema motrico decimal o pratica da pro-oesso criminal. Os canriiriatos dovem apre-sentar seus requerimento!) n'esta reparti-ção, das 10 ás 2 horas da tarda dos diasutejs, instruindo os com os doouthentoBseguintes : Folha corrida, certido de edadecomp-ovati.â de ser maior do 10 annos, at-testado de condueta civil fl moral, de au-ctoridade polcial, duranto os últimos trásannos, do logar ou logaros em quo houverresidido. , ,

    Repartição central da policia do Ei tadodeS. Paulo,29 de janeiro do 1894.J5-5 O director.

    Alfhedo RmEino nos Santos.

    PoliciaFaço publico que, o contar desta data,

    aoha-so aberto a inscripçáo pelo praso desessenta dias, para o concurso a uma vagade escripturario d'esta ropartição, versan-do o mesmo concurso sobre as matériasseguintes; grammatica e língua portugue-za, calligraphia, contabilidade, inclusivesy. tema motrico decimal e pratica tle pro-cesso criminal. Os candidatas devem apre-sontar seus rcquerimnnto3 n'esta reparti-ção, das 10 á3 J horas da tarde dos diasutaip, instruindo-os com os documentossoguintos; Folha corrida, cartidao de edadocomprovatlva do ser maior de 18 annos,attestado de condueta civil e moral, de au-ctoridade policial, durante os últimos trosannos, do logar ou logaros em que h3verresidido.

    Repartição central da policia do Estadodo S. Paulo, 18 do janeiro de 1894.

    O diroctor.Aumsoo RwEino nos Santos

    12-9 (alt.Convocaçílo _os credores do

    Costa & NevesO dr. João Thomaz da Mello Alves, juiz

    de direito da 1" vora corameroial de SâoPaulo, oto.Faço sabor aes qua o presente edital vi-

    rem o o seu conhecimento lhes interessarque tendo sido por esta juizo decretada afalleneia dos negociantes dosta praça Cos-ta & Neves, estabelecido com armarinho, árua do S. Bento n. 5, por assim haveremroquorido alguns do sous credores, nomooia Monteiro, Albuquerque & companhia oCardoso & Filho syndicos provisórios ocurador fiscal o doutor Francisco Martinia-no da Costa Carvalho, procedendo «in con-tinenti» á arrecadação o mais diligenciasordenadas pala loi. E nos tormos destasconvoco a todos os credores dos mesmosCosta & Noves, quer civis, quer commer-ciaes a reunirem no dia «9 do fevereiro»próximo mirante, A uma hora da tardo, noFórum á rua do Trem n. 19 afim do procoderem a verificação dos creditas o, appro-vados, deliberarem sobra acencara»*- bnpelos fallidos fôr apresenta'1' . ,„n-","!,(i„?concordata, ou f--- --- «ípapeotivaunião >'- .-»•««*_- o Contracto de?•' ' --uredoros ausentas poderão cons-_,mlr procuradores por telegrammas, cujooriginal antes do ser antreguo á estação

    -W_Y_-_f.t)tí(

    HOJEIUJ-H 11

    D0IMG0,4SPiWiTOSI IP

    HOJE

    SUMPTJJOSA E M0M1FICANTEEST.CAÇB) PERWIiaFUNIONFOiÇÂ!

    Sem anarcliia rio GREGOS nem TROYAKOS mus tão somente para mostrarAs turbas boquiabertas quo islo aqui i bom como ouro; pnra obter-so essa supro-macia jA tão conhecida de todos, fizemos c.mo certo botaiico nosso amigo, quo j,?l.causa âa nrorngaçao do estado rio sitio empregou o c_.«bre TE rRAELUYLDÍA-MIDOTRIPHBNlLaActBlNOL, que o deixou ROXO para agueutar firmo as ma-pulichers dos homens do Muganguô.

    INTRÉPIDOS GIRONDINaS.BUbamos aos cinco céus da colobridado mundnna, embalados noB Incons.orios do

    TERP8TCHOREo pantagrudico, eatrompatico e suparebundante

    MENSAGEIRO DA ALEGRIA!que se servir derramar sobre nossas oabeç>8 laureadas oa aoua

    INESTIMÁVEIS DONS IEsse audaz turbilhão quo augmenta e cresceAo som do um Zé-Poreira retumbante,E' o cortejo do Momo quo apparocu

    Nos bandas do levante.

    Abrem-Bo os largos diques da alegria,Quo como o mar inundam ao nossas idu_.an;Echcnm pelo espaço noite e dia

    Ás ovsçOob e aa palmaa.

    O' delicias do goBO eftarvescenlo,O' momentos de amores sencuaos,Que soi3 nosso consolo eternamente,

    Nâo termineis jamais I

    Para longe ostes habito dos monge:..Festejemos também com peite abertoO glorioso Momo qno vem porto

    E o tédio que vai longo !

    E assim dove sor, ó intemeratos, ó espi.-ituosos GIROND1NOS, asBim devo serporquo, som fszar reclamo nem nada vós ostaes muito por ribal

    A victoria. ossa companheira diloota dos hortas ha muito vos segue

    COROANDO-VOSe franquo..ndo-vo8 o oaminho da immortslidade ,

    A POSTOS!gloriososaquellas

    soldados de tantas pelejas, e nâo esqueçaes do trazer ao voBto lado

    TKITADQRAS |fit;de olhares languidos o sorrisos claros, como transparências brilhantes daí

    @ ai wm iAh I se nós pudéssemos na linguagem dos barbaças agitar expressões para

    photographarom essas louras Alcyonés, qua bom que seria IMas emquanto, nós outros

    mo, direclamente ou por escalas^só serão ; ab»'-recebidas uo Brasil, depois do scffror"— -..o (isslgk. do/jí.cV';.-..contra a vendaquarentena no lazareto dn Ilha P"' ^J,-»_i| -tt^_nesma;casaj?m gajúito não fôr p_,go... onda.

    '^*4$m íasMÉiSffiÕfiB-ÃRIA GERAL DA GAMARA

    MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 1°UE FEVEREIRO

    Requerimento de João Avelino da tloa-ta.—Informo a contadoria.

    Dito do Ferreira, Coolho _; Comp.—In-formo a recebodoria.

    Dito.de Aleixo De Negrlo.—Idom idom.Dito do João Lemos.—Idem idem.Dito do Barpari Caetano Ferreira.-Ao

    sr. intendente para quo ao digno informar.Dito do Gabriel Mirp.belli.-Certiliquo o

    que constar.Dito do Ernesto Galvao de Moura La-

    cerda.-Dina o recebodor, nos tormos do§ 23 do art. 16 do regulamento de 17 deabril do 1893, si se trata do director docollegio com estabelecimento, que assimdeve sor classificado, ou, se como allega oreclamante, de simplos escola particularpara meninas. Nao ha imposto municipal Isobre professores.

    Dita de Josó Torres.—Em vista da in-formação, olimine-se do lançamento.

    Dita de Daniel Adolpho Heydonreich.—Como requerem; sejam eliminados rio lan-çamonto.

    Dito de Joaquim da Silva Ramalho.—Defiropara rectificar o lançamento petasoguinto fôrma: quinta classe, fixo 50(1000proporcional 188, total 688 salvo o impostopelo letreiro ou tabolota.

    Dito do Viconzo Jordano.—Bm visla dainformação elimino-se do lançamento.Dito do GBndida dos Santos.Cardoso.—

    Com ostabolecimento, oomo tom a recla-manta segundo informação da recabedoriao não simples loja ou ofllcina do costuroi-ra, não ha classe inferior a em quo foi lan-cada, quarta classe. Reduzo, entretanto, ataxa proporcional a afitf attondendo asinstrucções do 15 de janoiro ultimo.Dito de Cladomiro Berardinl.—Gomopároco a recebodoria, visto continuar o nc-gocio como casa de pasto ou ponsao, ter-ceira classe.

    Faça-so a reítiflco.;. mísso sentido, at-tendendo, quanto á laxa proporcional asin.trticçóos do 15 rJr janeiro ultimo '

    Dito do Farnci., .o Borghl.-Vlsto sbdeclarações dn raclamanta o informaçãodo lançador, verifique «de visu» o recebo-dor, nos termos do $ 28 do art. 16 do reeu-lamonto do 7 do abril, da 1893.

    Dito de Antônio Casal.—Verlflquo do«visu.o recc-bodor3o n industria estA bemclassificada ou so por sua pequena e limi-tada importância nâo é caso do tabeliãsupplomentar, conforme as instrucçOas de15 de janoiro ultimo.íi Dita de J. Thenn & Comp.-Estandocomprehendido na taxa proporcional oarmazém de deposito, em quo as merca-doria3 nao se acham expostas a vonda,faça-BO a exolusão requerida pelos rocia-mantas (art. 13 do regulamento do 0 dosetembro do 1893).

    Dito do Marangone Ettore.—Volte a re-cebodorla, para que o chefe da repartiçãodiga positivamente si se trata da colleeioestabelecimento, corporação do estudantes'e de mestres, ou apenas de escolas, aulaonde se ensinam ns primeiras lettras ar-tes ou scioncias. No primoiro caso a dire-cçao do estabelecimento eatá sujeita aoimposto; no segundo, não. N«o ha im-posto municipal pelo exercicio do matris-torio (regulamento de 6 de setembro de1893, art. 4 5 7*) nem o imposto item pororigem o facto do ser o trabalho remune-rado, como pensa a recebodoria.

    Ofileio do director do «Diário Offlcial»solicitando pagamento.-Diga a contado-ria.

    Idem do intendente muniolpal idom -Igual despacho.

    Idem do recebodor muijicipal sob-e co-brancas do impostos no Hyppodromo Pau-listano.-O imposto é da tabeliã de alva-ráS, estacionamsnto e localisaçOos. Lei n01, a sabor, corridas, «por dia,» 'flg «pou-jogo nas corridas ou em , i, tros dl-Ias»vartimentos, «por dla»'50,í; Esle impôs-

    tas apagam-se do prompto,» e no caso derecusa, deva sar lavrado auto do multa edosonadieiicia (tnstr da 15 do janoiro ul-timo, art. 7*) o intimada a directoria ouquam a represonte no acto para nio con-tinuar, sob aa penas da lei.

    _ mo--» __--;i'..l f/_t!..HO ii;São Paulo, 3 (Ia Fevareiro dc 1894.

    2 -1 Vicente Lupis.ATHEI.EU PAULISTA

    25—LAROO SANTA E. HI8ENIA—25B. PAULO

    ÍRTERíIATO F. EXTERKATO

    Cominunico aos 'interessados que e.taoreabertas r.s aulas no collegio quo dirijonesta capital ha longos annos.

    Augmontei e melhorei o .possoal de pro-fessores para melhor corresponder á hon-rosa preferencia com que nos tem destin-guido o publico; assim como resolvemoslimitar o numero de alumnos internos ácem o os moio-ponsiouistas a cincoenta.

    Faço esta declaração para quo os candi-datas á logares fjçam cjm braviõada seuspedidos.

    Ató 15 Morço ü directorCu. Mario But,cXo.

    Vinho do;Porto GconluiaPRÓPRIO r.UU^DOENTES OU OONVALSSCBNTKS

    Ha muito que se notava falta do um vi-nho generoso que -SéréÊãsâé a confiançados oxmos. clínicos o doentes quo tives-sem necessidade de um reparcor e ros-taurador das forças.

    Esta falta acha-se hoje reparada pelovinho do Porto dos cx. oltndoros Ribeiroda Costa & Comp. que, a pedido do seusclientes, procuraram obter nm antigo aescrupuloso lavrador o quo para maiorconfiança mandaram anãlysar uos labora-torios ofliciaes das«cidades do Porta e Lis-bôa.

    VÍN1JE-SE !IA DR.OOARIA SILVEIRA6—Rm. do,Gommercio—6

    São PauloRwwwp^iijr«-B___-_Ba

    s adoes desterratategniphic» sorá levada a um tabelliao pao j aupplicaraos ao champanhe espumante uma pairar econhecor a firma, allm de constar isso : entes, eis quo ellas, bondosas o caritativas, cc" '"' '"¦¦'" "" dos seus corações e nos dizem assim :do telegramma, podendo também um sóindividuo ser procurador do diversos oro-dores. A firma do procuração de instrumen-to particu ar será rcccuhecido por um ta-bollião, ou pelo oscrivão de falleneia ou pordois credores commorclautcs reconhecidospelo balanço. Quaisquer quo sejam os ter-mos da procuração entendo-so o procura-dor apto para tomar qualquor deliberaçãoda mesma falleneia.

    S. Paulo, 20 do Janeiro do 1894Eu, Antônio Ludgero do Souza Castro,

    escrivão, o escrevi.João Thomaz de Mello Alves

    (dias 28-1-4)wggag»giiiggw_----P .-«m» v? t-__-ww'«_x^Trwcr^j^n.

    iÜ t-í. «íAEi S S (BB /-_. í. ««íi, ___

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    avra do amor digna desses delicadoscomo aão, nos abrem o cofre fulgido

    ¦¦¦: ü Btu .1

    tf fl-i-'llliI & ^í jp,m ^ fa

    ConvOcaçúo

    Odr. Miguel do Godoy Moreira o Costa,juiz do direito ria segunda v-.ra commer-cia! dosta capitai da c. Paulo, etc.Faço saber aos qua c presente edital vi-rem e o conhecimento '.talles..!ho interessar

    que tendo a maioria dos credores do Joãoda Silva Brandão, representante da firmaJ. Brandão & Comp., consentido na co?-sao. de bens requerida por estas, foi por esto juizo homolotrada a dita cessão, e destadecisão aggravou o credor Jovita Lopes.Tendo, poróm, o egrégio Tribunal de Jus-tiça confirmado por accordão a santonçaag-crava, são pelo preseuto edital convocadostodos os credores do Joio da Silva Rrandãoou J. Brandão & Comp. para comparece-rem no dia 12 do corrente ao maio dia noFórum, A rua do Trem n. 19 afim de nostermos des artigos 58 o 130 do dec. n. 917de 24 do outubro do 1890, procedor-sc aeonatUuiçao do contracto de união, elegen-do os credores dous ou mais syndicos paraliquidação definitiva dn massa o uma cora-missão fiscal da tres membros com funCçOes consultivas e deliberativas.¦ E para que chegue ao conhecimento detodos mandei lavrar o presente quo será af-fixado e publicado na forma do ostylo. SaoPaulo, 3 de fevereiro de 1894. Eu AntônioLudgero de Souza Castro, escrivão es-crevi. Ojuiz do direito Miguel de GodoyMoroira e Costa. 3—1

    Protesto do lotraExiste em meu cartório, para ser pro'testada, por falta de pagamento, uma letra acceita por I)iogones Drólhu, sacca.da

    e endossada por Lamberto e Levy do valorde francos 5630 o 50 centimos o como me as-se.vera-o portador serem ignoradas as suasresidências, pelo presente os intimo parapagarem ã importahcta d _ rafenca letra oudarem as razões porque nao o fazem, flcan-do notificados, desde já, do competenteprotesto, si nao pagarom-na.

    Sao Paulo, 1* de Fevoreiro de 1894.O tabellião

    Beneoicto Rolim de Oliveira.

    tB

    | iii 1;WMíi. Ctcrnldina lü. din S. I,ouanda

    Reza-se no dia 7 do cor-rente, ás 8 horas du manha,

    9na egreja de Santa Ephige-nia, uma missa de 7o dia, poralma de d. Goraldlna Emillada Silva Louzada, fallocidaem Nova Friburgo, no dia 31

    de janeiro próximo passado. Sua filhad. tleraldlna Toixeira da Luz, e notos,aqui residentes, convidam ás pessoa.de sua amisade a assistirem a esto actoreligioso, confessando-so desdo já gra-tos aos assistentes.

    Anna Enfrasla de Panla MartinsFrancisco Gaspar Martins,

    Virgílio Samuel, Arthur Sa-,muol, Bernardino Martins,

    João de Souza, Antônio Mar-tins, Arllnda do AymberdMnríins, Anna ClaudinaGas-par Martins, Thoreza Gaspar

    Martins, Anna Joaqulna Samuel e vi-ctoria Samuol, agradecem do fundoda almu ás pessoas de sua amisade oparoutos, quo so dignaram acompa-nhar os restos mortaos do sua idola-trada mae o sogra D. Anna Eufrasiade Paula Martins e do novo rogam ocaridoso obsoquiodo assistirem a missado sétimo dia, quo, para doscanço.dosua alma fazem rasar segunda-feira, 5do corronto, ás 8 horas da manha oma egreja da Boa Morto. Por mais ostoacto do reconhecida amisade e religiãose confo;sam oternamento agradeci-dos.

    Conselheiro DantasFrancisco Marcos Inglez

    do Souza, grato a memóriado conselheiro Manoel Pintodo SouzaDantas.convidaaossous amigos o aos do finado,para assistirem a missa quefaz celebrar em suffraglo de

    sua alma, ás 8 horas da manha de segunda-feira próxima, na matriz deSanta Ephigenia.

    «IM5S

    Fran cisca Coitina BaptistaRicardo Soares Baptista,

    Josó da Oosta Machado de«Souza (ausente), Maria Isabel• Machado de Souza, Franclsca

    Maria Esperança de Mendon-ça, Gabriella Mendes Macha-do (ausente), Jordano da Oos

    ta Machado o Labiano da Costa Macha'do, esposo, pães, avós e irmãos dafinadaFranciscaOostina Baptista, agra-decem ponhorados, a todas as pessoasque a acompanharam ató á sepultura,e convidam para a missa do 7" dia, quesorá colobrada na egroja da Só, segun-da-feira, 5 do fevoreiro, ás 8 horas damanhã

    DB. GONÇALVES BASTOSMEDICO

    Rua da Boa Vista, 41 (2° andar)S.APÜLO

    Aqui teii3 este col.o alabastrinoBa dfdicadas formas unetuosas ;Cova teus lábios com prazer ferinoNa minha bocea perfumada a rosaa. ;

    A bocea, a poma, o soio, o collo, as trancasTudo isso ou te oífereço e dou-te emfim,lí bom como um casal de pombas mansaslati serei para ti, lu para mim.

    Bntraromos juntos, á vontadeA musica do3 beijos tentadores ;Pouco importa quo o mundo inteiro bradeContra os nossos volupicos amores.

    Bisão um sábio qualquor da decadência. Que a vida

  • ,-MiasBmrwnwwwniw'

    :/\

    írrij 0^1 li v$ijtais? V ^4 WtrafSS *¦•»

    Penúltima batalha deste anno de 1894 do N. S. J. ChristoPeswilaignonifieante, itarèrotico e mimoso beik. Sem snperabendações ! Sem factos comsu

    & mms&issm

    âraipotente® solda4oai d© Momo! .Os derradeiros ocos da victoria quo annunciou aos mundos o aos povos a Inoominen-Buravol omnipotencia da vossa averyo» carnavalesca no anno de 1893, ainda vibram noespaço como um coro giganta do ml fan arras guerreiras I Soam ainda pelos aros/glortosaso palplpltantp,., essas apothooses trlumphacs, om quo, recdbostes os «hurrahe» do uma

    goraçao admirada e agradecida, o ao mosmo tompo assl

  • 4

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