Plano e orçamento 2014
“Precisamos de Santos de calças de ganga e ténis. Precisamos de
Santos que vão ao cinema, oiçam música e saiam com os amigos. (…)
Precisamos de Santos que bebam coca-cola, comam cachorros,
naveguem na internet...” João Paulo II
Irmãos e Irmãs: não tenhais medo de acolher Cristo e de aceitar o
Seu poder! (…) Não, não tenhais medo! Antes, procurai abrir, melhor,
escancarar as portas a Cristo! Ao Seu poder salvador abri os confins
dos Estados, os sistemas económicos assim como os políticos, os
vastos campos de cultura, de civilização e de progresso! Não tenhais
medo! Cristo sabe bem "o que é que está dentro do homem".
Somente Ele o sabe! João Paulo II
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Índice
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Índice
Conteúdo
Introdução e Enquadramento temático
Introdução
Enquadramento temático
Plano 2014 por áreas e secretarias
1. Chefia Regional
1.1. Núcleo de Barcelos
1.2. Núcleo de Cego do Maio
1.3. Núcleo de Fafe
1.4. Núcleo de Guimarães
1.5. Núcleo de Póvoa de Lanhoso
1.6. Núcleo de Vieira do Minho
1.7. Núcleo de Vila Nova de Famalicão
1.8. Núcleo de Vila Verde
2. Assistência Regional
3. Programa Educativo
4. Educação e Formação de Adultos
5. Atividades Regionais
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Índice
Conteúdo
Plano 2014 por áreas e secretarias (cont.)
6. Atividades Internacionais
7. Administração
8. Gestão
9. Património
Orçamento
Síntese
1. Chefia Regional
2. Programa Educativo
3. Educação e Formação de Adultos
4. Atividades Regionais
5. Atividades Internacionais
6. Administração
7. Gestão
8. Património
9. Consolidação de secretarias
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Introdução
Enquadramento temático
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Introdução
Tenhamos presentes os 4 elementos fundamentais que enunciámos no Plano Trienal e que
continuarão a ser as linhas-mestras da nossa ação:
• Promover a Unidade Regional
• Valorizar a boa aplicação do Método
• Reforçar a formação de qualidade dos nossos dirigentes
• Promover a renovação nos cargos
O ano de 2014 marcará o fim de um ciclo regional desta equipa. No verão, deverá estar aberto o
processo eleitoral, de forma a que, no início do outono, a nova equipa possa tomar posse e iniciar o
seu trabalho.
Por esse motivo, este plano cobre, essencialmente, a nossa atividade até à Abertura Regional do
Ano Escutista de 2014, que se realizará em Famalicão.
Como tem vindo a ser tradição, contamos estar disponíveis para apoiar a nova equipa regional,
preparando o JOTA JOTI que decorre logo a seguir à ARAE e, ainda, a Luz da Paz de Belém.
O ano de 2014 ficará marcado pelo arranque do Percurso Inicial, na sequência do processo de
Renovação do Sistema de Formação.
Por outro lado, aproveitaremos a figura de João Paulo II para dinamizar um Rover Regional,
atividade com que pretendemos fechar o nosso mandato, da mesma forma como o iniciámos há 5
anos: com os Caminheiros da Região que, partilhando a sua atividade, se juntam às restantes
secções para a Abertura Regional. Tal como será explicado mais à frente, este Rover procurará
dinamizar, junto dos Caminheiros, a figura de João Paulo II e o ensinamento que o seu percurso de
vida foi para nós, bem como dotar os centros escutistas da Região com oferta pedagógica
preparada e testada pelos Caminheiros.
“Neste mandato, queremos orientar a Região de Braga por caminhos de simplicidade. Queremos um escutismo simples, descomplicado, fiel às suas origens.
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Em termos de enquadramento temático, caminhamos com as mesmas figuras que o
CNE elegeu para o triénio, e caminharemos, até setembro de 2014, com João Paulo II.
A partir de setembro, seguir-se-á uma nova equipa regional, após as eleições para os
órgãos regionais que nessa altura deverão ocorrer.
• 2013-2014: com João Paulo II, Peregrino da Paz, “Não tenhas medo”
O novo ano pastoral da Arquidiocese de Braga vai ser vivido sob o lema “Fé
Celebrada”, procurando-se redescobrir o lugar central da celebração litúrgica na vida
das comunidades e uma relação mais estreita entre a celebração da fé e a ação
evangelizadora. Somos convidados a valorizar mais a liturgia, considerado o «cume e
fonte da comunidade cristã».
Os principais objetivos deste plano pastoral são “a preparação da liturgia
sacramental e a formação no âmbito dos ministérios, a valorização do domingo como
dia central da comunidade cristã e também a necessidade de promover mais
iniciativas de oração comunitária.”
Inserido no tema da Fé, que irá centrar a ação dos próximos 5 anos neste segundo
ano, pretende-se que nos centremos na celebração da Palavra de Deus, no sentido
de encontrarmos Deus na partilha da celebração comunitária. «Onde estiverem dois
ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles» (Mateus 18, 20) é o mote.
Os escuteiros animam – dão alma – a muitas celebrações. Queremos que, em cada
Agrupamento, em cada secção, sejamos capazes de nos envolvermos uns com os
outros e de envolvermos as nossas comunidades locais.
Cada um, com as suas especificidades, vamos animar celebrações, como as
Investiduras, domingos de Piedade, a Luz da Paz de Belém, Oração do Terço,
Missas de campo, Vigílias, Veladas de Armas e tantas outras que cada secção e
cada Agrupamento entenda como adequado.
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2013-2014: João Paulo II Não tenhas medo
Vamos dar especial atenção em abrir estas nossas celebrações às comunidades:
vamos convidar a comunidade paroquial, os nossos pais e familiares, os nossos
amigos, toda a paróquia. E mesmo alguns Agrupamentos vizinhos. A vossa audácia
e imaginação são o limite.
Mais ainda do que isto, somos convidados a participar, cada vez mais, nas
celebrações das nossas comunidades paroquiais. Na Missa dominical, nas vigílias,
nas orações marianas do Terço e em tantas outras. O desafio é entregarmos o
nosso serviço, a nossa alegria e o nosso sentido Sempre da Melhor Vontade ou
Sempre Alerta (para servir).
Podemos ajudar em diversos ministérios, desde cantando no grupo coral ou na
assembleia, oferecendo-nos para leitores, acólitos, zeladores dos altares, etc. Fica
na vossa imaginação e disponibilidade. Falai com o vosso Assistente de
Agrupamento. Ele, de certeza, terá uma tarefa onde podeis ser úteis. Já agora,
completando, também, uma insígnia de especialidade ou de competência.
Por fim, ainda podes fazer mais coisas para viver melhor este espírito muito prático
da fé celebrada, nas festas populares da tua paróquia. Para além de colaborares
com o desfile que tipicamente abre as procissões, podes ajudar com os arranjos
dos andores, com o seu transporte, com a animação da festa, tantas coisas.
Já pensaste em organizar uma tarde de jogos para os jovens, as crianças, os pais
ou os avós durante essa festa? Ou um fogo de conselho, convidando outros jovens
de outros movimentos, ou antigos escuteiros, ou alguém que tenha jeito para
contar histórias, cantar ou dançar, para participar? Convidando a comunidade toda
a estar presente? Pode ser, até, no adro da igreja, o que facilita a deslocação das
pessoas.
Como podes ver, esta tema pastoral da diocese enche-nos de ideias sobre como
podemos colaborar e celebrar a fé. Sem medo!
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2013-2014: João Paulo II Não tenhas medo
Desde setembro de 2013, o nosso companheiro de caminhada é o Peregrino da
Paz, João Paulo II. Quando celebrou Missa pela primeira vez já Papa, no dia 22 de
outubro de 1978, João Paulo II disse aquela frase que não deixa ninguém
indiferente: “Não tenhais medo! Abri, ou melhor, escancarai as portas a Cristo!”.
Foi esta frase que nós adaptamos para que a sintas como um desafio de João
Paulo II dirigido a ti! Não ao escuteiro que está à tua direita, nem à tua esquerda,
nem à patrulha! A ti mesmo!
E o escancarar é mesmo isso: abre todo o teu ser, todas as tuas dimensões! Sem
medo! Cristo sabe o que vai no teu coração. Ele vai ajuda-te. Deixa-O entrar no teu
coração.
Já em 2000, João Paulo II encontra-se com os jovens, nas Jornadas Mundiais da
Juventude, iniciativa que o próprio João Paulo II iniciara em 1985.
Na mensagem que lhes deixa, o Papa diz:
“Jovens de todos os continentes, não tenhais medo de ser os santos do novo
milénio! Sede contemplativos e amantes da oração, coerentes com a vossa fé e
generosos no serviço aos irmãos, membros vivos da Igreja e artífices de paz. (…) O
Senhor quer que sejais apóstolos intrépidos do seu Evangelho e construtores duma
nova humanidade.”
Imagina-te a ti próprio no meio daqueles 3 milhões de jovens, a ouvir este apelo
do Papa! É, ao mesmo tempo, emocionante e desafiante, como que um bichinho lá
dentro do nosso coração a querer saltar, a querer fazer-nos saltar e fazer coisas
boas, o bem!
Alguns dos teus dirigentes tinham a tua idade nessas Jornadas Mundiais e
estiveram lá! Fala com eles para te explicarem, se conseguirem, o que sentiram ao
ouvir estas palavras.
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2013-2014: João Paulo II Não tenhas medo
Por isso, com João Paulo II, o desafio fica bem simples:
Não ter medo de fazer o bem.
Assumamos a nossa vocação para a santidade. Queremos ser santos!
Cada um precisa de descobrir o caminho do melhor Serviço a Deus, tal como se diz
na oração do Caminheiro. Saibamos abrir o nosso coração a Jesus, que nos
conhece desde sempre e sabe do que somos capazes!
E fazer esse caminho, todos os dias. Na nossa vida do dia a dia, em casa, na
escola, no trabalho, com os amigos, na nossa sede e no acampamento. Em todas
as dimensões da nossa vida.
Às vezes, pensamos que os santos dos altares das igrejas que veneramos não
viveram no mesmo planeta que nós.
Não eram pessoas como nós.
Não tiveram as mesmas dificuldades que nós temos.
Não foram tentados como nós somos.
Não fizeram asneiras nem escolhas erradas como nós fazemos.
Deixem-me que vos diga que sim, eles foram exatamente como nós.
Deixamos na página seguinte uma mensagem que também é atribuída a João
Paulo II, que foi publicada no verso do Simplesmente Escutismo e que, cremos, deve
estar sempre presente no nosso ano, nas nossas orações e reflexões de bando,
patrulha, equipa e tribo. Usem-na!
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2013-2014: João Paulo II Não tenhas medo
Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças de ganga e sapatilhas.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os
amigos.
Precisamos de Santos que colocam Deus em primeiro lugar, mas que também se
‘esforcem’ na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo para rezar e que saibam namorar na
pureza e castidade, ou que se consagrem na sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI, com uma espiritualidade
inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças
sociais. Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo,
que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot-dogs, que usem jeans,
que sejam internautas, que usem walkman.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de
desporto.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não
tenham vergonha de tomar um ‘copo’ ou comer uma pizza no fim de semana
com os amigos.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres e
companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras
e boas do mundo, mas que não sejam mundanos."
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2013-2014: João Paulo II Não tenhas medo
Plano 2014
por áreas e secretarias
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1. Chefia
Regional
Em 2014, o último ano do nosso mandato, pretendemos que a nossa ação se centre, essencialmente,
em 6 eixos, que dão seguimento aos eixos definidos no Plano 2012 e no Plano 2013:
• Promover a unidade da Região
• Melhorar a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária
• Continuar a colaborar com a Junta Central nos projetos do CNE
• Intensificar a colaboração com as Regiões vizinhas em projetos específicos
• Promover o desenvolvimento da Região
• Consolidar a estratégia de comunicação regional
Comentamos, a seguir, cada uma destas finalidades. Compilamos, igualmente, um breve resumo das
principais finalidades e objetivos para 2014, em cada um dos Núcleos da Região, cujos planos se
unificam, também, para o todo que é a Região de Braga. Fazemos notar que, em alguns casos, estas
finalidades e objetivos não estão aprovados e que, no caso de Braga, dado não ter sido aberto o
período eleitoral à data em que este Plano e Orçamento foi apresentado, não foi possível incluir
intenções de ações ou estratégias para o Núcleo de Braga.
Promover a unidade da Região
Queremos continuar a reforçar a participação da Região na estratégia regional, procurando envolver
as Juntas de Núcleo nas decisões e na definição do nosso plano.
Manteremos a aposta na descentralização das atividades regionais e da nossa presença nas
atividades promovidas na Região, pelos Núcleos e Agrupamentos, quando convidados.
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Criar condições para a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária
Enquanto primeiro responsável pelo funcionamento das 2 equipas, continuarei o esforço de criar um
ambiente propício à entreajuda, partilha e colaboração, como uma verdadeira patrulha.
Finalmente, queremos continuar a incentivar a participação de um número cada vez maior de
membros das equipas na preparação e na realização das atividades que estejam na alçada de
outras equipas.
Colaborar com a Junta Central nos projetos do CNE
Vamos continuar a apoiar a execução da estratégia do CNE com uma presença forte dos diversos
intervenientes das equipas regionais em projetos nacionais, como são exemplo o RSF.
Colaborar com as regiões vizinhas em projetos específicos
Em 2014, avaliaremos a experiência de trabalho com a Junta Regional do Porto e outras Juntas
Regionais na implementação do Percurso Inicial. Braga é uma das Regiões que optou por aderir ao
Percurso Inicial em 2013, ouvidos os Núcleos.
Em termos de oferta de cursos de nível 2, em conjunto com outras Juntas Regionais, à imagem
daquilo que sucedeu no ano passado com os CAPs em relação à região de Braga e do Porto,
estamos de momento em stand-by, dado que a Junta Regional do Porto tem uma nova direção e a
avaliação dos 3 CAPs realizados em conjunto ainda não está completa, sendo expetável a
necessidade de proceder a alguns ajustamentos.
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1. Chefia
Regional
Promover o desenvolvimento da Região
Continuaremos a colaborar com outros agentes da pastoral arquidiocesana. Adicionalmente,
continuaremos disponíveis para apoiar os Núcleos na gestão de conflitos nos Agrupamentos e
ainda na abertura de Agrupamentos.
Estamos, ainda, a promover um estudo com as Juntas de Núcleo da Região, que visa sobre a
evolução do efetivo regional, de Núcleo e de Agrupamento, tendo em atenção dados
demográficos, bem como a evolução do número de dirigentes e de não dirigentes.
Desse estudo, esperamos lançar pistas para um conjunto de iniciativas locais, que podem ser comuns
a diversos Núcleos ou Agrupamentos, que permitam ter um melhor ajustamento de meios e de
recursos à realidade escutista da Região e das paróquias.
Contamos que o relatório de 2013 contenha algumas conclusões deste estudo que ainda se
encontra em curso.
Renovar a estratégia de comunicação regional
No ano de 2014, vamos continuar a renovar a estratégia de comunicação, consolidar as medidas
implementadas em 2012 e 2013 e aprofundar em novas áreas.
Em particular, queremos continuar a reforçar o papel da comunicação externa, quer com os
Agrupamentos, quer com os meios de comunicação social externos, reforçando ainda o contributo
para que os Núcleos da nossa Região coloquem em ação uma estratégia coerente de
comunicação.
Continuaremos a editar o Simplesmente Escutismo quadrimestralmente e, ainda, o InterAção, que
divulga internamente à equipa Regional as ações de cada uma das secretarias e áreas, bem como
o calendário de atividades que decorrem na Região.
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1. Chefia
Regional
Principais vetores da estratégia para o Núcleo de Barcelos em 2014
João Paulo II é a fonte inspiradora para este Ano Escutista. Pegando na sua célebre frase “ NÃO
TENHAIS MEDO “, temos o mote para o plano escutista do Núcleo de Barcelos.
O CNE tem que se manter fiel ao projeto inicial, consciente de que esta fidelidade é o melhor
serviço que prestamos à Igreja e à Sociedade, não deixando, no entanto, de acompanhar a
evoluçao dos tempos, prestando apoio aos Agrupamentos.:
Principais ações previstas:
• Visita aos Agrupamentos, no decorrer do ano 2014, afim de se perceber quais as suas
necessidades e apoio que poderemos prestar;
• Curso de socorrismo para Dirigentes (dezembro 2013/janeiro 2014);
• Atividades por Secções, tendo como finalidade a preparaçao do ACANUC;
• ACANUC a realizar-se entre 20-24 de agosto em Fragoso;
• INDABA (novembro 2014);
• Preparação de atividades Natalícias.
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1.1. Núcleo de
Barcelos
Principais vetores da estratégia para o Núcleo de Cego do Maio em 2014
Em 2014, o Núcleo de Cego do Maio caminha com S. Francisco de Assis e festejará o 90º
aniversário. Esse será, também, um ano marcado pelas eleições para a nova Junta de Núcleo e
respetiva Comissão Eleitoral.
Ao longo do ano, haverá formações para adultos, como a noite de Formação agendada para
fevereiro e o Indaba do Núcleo em maio. Estas atividades não são preparadas apenas para
alguns, mas para todos os escuteiros adultos do Núcleo.
O Acajuv é uma atividade promovida pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim para as escolas
deste concelho, e a presença dos escuteiros do Núcleo tem sido valiosa ao longo de 20 anos. O
Núcleo continua a contar com a presença de todos nesta atividade de convívio, alegria e saudável
convivência com as crianças.
Principais ações previstas:
- janeiro: Ceia de reis, Atividade de Natal da III Secção, Encontro de Guias da II Secção e Ceia de
Reis da equipa de Núcleo;
- fevereiro: Comité de incentivo à formação, Conselho Consultivo, Dia de BP e Dia do Lobito;
- março: Dia do Aquêlà, Conselho de Núcleo, Encontro de Guias da III Secção;
- abril: Curso de Guias da I Secção;
- maio: Indaba de Núcleo, Acaclãs;
- junho: Acajuv;
- julho: Atividade de Verão da II e da III Secção;
- outubro: Conselho Consultivo de Núcleo;
- novembro: Enatrin e Conselho de Núcleo;
- dezembro: Encontro de Natal do Departamento da I Secção e Luz da Paz de Belém.
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1.2. Núcleo
Cego do Maio
Durante o ano de 2014, continuamos a nossa caminhada percorrendo “Caminhos de Esperança”,
tendo como modelo de vida João Paulo II e como lema “não tenhais medo”; iremos desenvolver
todas as nossas atividades , de forma a ir ao encontro do chamamento de um homem que ficou e
ficará para sempre ligado aos jovens.
A sua mensagem forte e apelativa, convida os jovens a irem mais além, em busca de novos
horizontes, a mergulharem na aventura e no desconhecido, a explorarem novos caminhos, a
procurarem a felicidade, pois é esse o grande objetivo do ser humano e também do escuteiro.
Ao longo do ano, as nossas atividades e ações, terão como principal finalidade o desenvolvimento
dos jovens de acordo com o projeto educativo. Iremos, assim, dar especial atenção às áreas de
desenvolvimento, à conclusão de trilhos, contribuindo desta forma para o progresso dos jovens.
Vamos realizar uma grande atividade por secção, agendada para o último fim de semana de abril,
a desenrolar em regime de acantonamento, onde estarão em atividade todas as secções em
simultâneo, reunindo-se no domingo para a celebração da eucaristia e encerramento.
Na área do ambiente, vamos participar na prevenção dos fogos florestais, em coordenação com o
departamento de proteção civil da Câmara Municipal, como já vem sendo habitual. Para além do
contacto direto com as populações, faremos vigilância permanente aos fins de semana, desde o
início de junho até ao fim de setembro.
Em colaboração com o Instituto Português do Sangue, vamos realizar duas colheitas. A ajuda ao
próximo está sempre presente nas nossas ações. Esta será uma forma válida para ajudar todos
aqueles que dependem das dádivas dos outros.
Daremos todo o apoio aos Agrupamentos, principalmente na área pedagógica e da formação,
apoiaremos a participação em ações de formação, assim como iremos tentar realizar ações
endereçadas principalmente aos guias e sub-guias.
Estaremos sempre disponíveis para colaborar e participar nas iniciativas da Região, pois o
crescimento qualitativo do escutismo é um compromisso comum.
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1.3. Núcleo de
Fafe
2014 marca o último ano de mandato desta equipa de Núcleo. O triénio marcado já pelo “Aceitar”
de Maria e pelo “Afirmar” de Pedro ficará completo com o “Anunciar” de João Paulo II.
Principais vetores da estratégia para o Núcleo de Guimarães em 2014
• Vivência aprofundada da figura de João Paulo II: “Anunciar o Evangelho, a Alegria, a Vida…”;
• Apostar na participação dos caminheiros em projetos específicos de aprofundamento da Fé;
• Apoiar os caminheiros do Núcleo nas suas iniciativas e, em particular, apoiar os caminheiros com
responsabilidades no Cenáculo nacional;
• Fechar o ciclo de grandes obras no Penha – Centro Escutista de Guimarães (PCEG) com a
requalificação de alguns espaços para a configuração de um centro de interpretação ambiental
(projeto totalmente apoiado pela Câmara Municipal de Guimarães via Orçamento Participativo);
• Intensificar a colaboração com entidades/associações de Guimarães e Vizela;
• Promover a imagem dos escuteiros do Núcleo de Guimarães via comunicação interna e externa;
• Apostar na dimensão internacional do escutismo motivando os Agrupamentos a participar em
atividades internacionais e promovendo o lançamento de um intercâmbio com os escuteiros do
Agrupamento de Genebra;
• Celebrar os 90 anos do Núcleo de Guimarães, afirmando o valor social e educativo do CNE nos
concelhos de Guimarães e Vizela.
Principais ações previstas:
• fevereiro: conferência e abertura das comemorações dos 90 anos do Núcleo;
• março: Cenáculo de Núcleo;
• abril: Festivais Regionais (acolhimento) e peregrinação ao Sameiro;
• maio: Dia do Núcleo (Boa Ação coletiva a realizar nas paróquias do Arciprestado);
• junho: encontro com o Agrupamento de Genebra;
• setembro: Abertura do Ano Escutista de Núcleo e “caminhada” a Taizé (caminheiros);
• outubro: JOTA/JOTI estação regional (acolhimento) e Seminário “Projetar 2024: que papel,
desafios e valor do escutismo no Núcleo em 2024?”.
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1.4. Núcleo de
Guimarães
A Junta de Núcleo da Póvoa de Lanhoso, recentemente eleita, pretende criar uma dinâmica de
Núcleo capaz de fortalecer os laços entre os Agrupamentos e desenvolver sinergias, para uma
melhor aplicação do Método em benefício dos Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros.
Para o próximo triénio, o lema é: “Lançar as redes”. Lançar as redes significa ir em busca de nova
esperança, de motivação, de inovação, para construir, arregaçar as mangas para promover a
Unidade no Núcleo, fomentar a aplicação do Método e reforçar a formação de Dirigentes.
No ano 2013/2014, percorreremos “O trilho da construção”, com João Paulo II:
• Apostaremos na formação constante dos dirigentes;
• Reuniremos, com regularidade, as equipas de Núcleo, bem como os chefes de Agrupamento,
assistindo aos Conselhos de Agrupamento, implementando uma nova dinâmica no Núcleo;
• Promoveremos a formação de dirigentes para o cargos que exercem.
Para que tal aconteça, inspiremo-nos em João Paulo II, exemplo de determinação em e por Cristo. O
desenvolvimento do Programa Educativo será elemento fulcral da nossa missão de educadores
católicos, sem deixarmos de ter presente o instrumento fundamental que é a formação de adultos.
Como João Paulo II, façamos da nossa vida um verdadeiro “Caminho de Esperança” e de Fé.
A Secretaria Pedagógica pretende criar partilha entre os dirigentes das unidades, de ferramentas,
vontade e confiança, através de reuniões e oficinas. Ainda, dinamizar o Cenáculo do Núcleo.
A Secretaria Recurso Adultos pretende que todos os Chefes de Unidade obtenham CAP e que
todos os CA`s obtenham o CAL, criando, ainda, ações temáticas nos Agrupamentos.
A Assistência vai dinamizar a participação na Peregrinação Arciprestal a Nossa Senhora do Pilar,
fomentar mais formação para todas as secções, a participação nas reuniões e/ou Eucaristias de
piedade e promover um Curso Acreditar para Dirigentes.
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1.5. Núcleo de
Póvoa de
Lanhoso
Principais vetores da estratégia para o Núcleo de Vieira do Minho em 2014
A Junta de Núcleo de Vieira do Minho para o ano escutista 2013/2014 escolheu como lema
“Vida na Natureza – Viver o ACANUC no meio ambiente”.
A atividade em destaque neste ano escutista será a realização do ACANUC, onde os
escuteiros do Núcleo poderão colocar em prática tudo o que aprenderam na sede e, assim,
poder viver alguns dias em contacto com a natureza.
Também podemos destacar as seguintes atividades:
• Luz Paz de Belém;
• Colaboração com o Banco Alimentar;
• INDABA;
• Encontro de Dirigentes e Caminheiros;
• Colaboração com outras instituições.
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1.6. Núcleo de
Vieira do Minho
Seguindo o apelo de João Paulo II, o escuta deverá estar sempre pronto a viver e a assumir, sem
medo, a sua condição cristã. Ser cristão é reproduzir, hoje, a imagem de Cristo em nós. É anunciar ao
mundo a Boa Nova que assumimos, testemunhando-a com a vida. Fazer do Evangelho, dos valores
do reino, a nossa conduta de vida.
“Viver o Evangelho no mundo de hoje como viveram as primeiras comunidades cristãs em seu tempo
e em seu mundo” (cf. At 2, 42 ss). Encontrar formas de mostrar ao mundo de hoje os valores nos
quais nós acreditamos. Ter uma postura de vida coerente: traduzir a fé em gestos concretos, em
atitude permanente. Tantas vezes temos medo de ser diferentes que esquecemos ser necessária a
conversão.
O escuta não deverá ter medo de exprimir a sua Fé no seu dia a dia e, concretamente, na liturgia
simples e bela, sinal da comunhão entre Deus e os seres humanos. A liturgia, particularmente a
Eucaristia, “é para todas as gerações cristãs o indispensável alimento do deserto deste mundo
desertificado por sistemas ideológicos e económicos que mortificam a vida.” (Bento XVI)
Algumas atividades, iniciativas e prioridades para 2014:
• Indaba de Núcleo;
• Acolhimento da Abertura Regional da Região de Braga;
• Curso de Guias Pioneiros e Caminheiros;
• Escola de Valores nos 7 Agrupamentos de Escolas de Vila Nova de Famalicão;
• Participação nas procissões da Semana Santa;
• Projeto da IV esfera (caminheiros);
• Implementar e acompanhar o Sistema de Formação de Adultos;
• Jornadas Pedagógicas para Chefes de Unidade.
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1.7. Núcleo de
VN Famalicão
A atividade do Núcleo de Vila Verde, para o ano de 2014, irá centrar-se, tal como na Região, no
Grande Pontífice que foi João Paulo II, “O Papa Peregrino” e nas suas 12 viagens a países
lusófonos.
Os objetivos serão promover a união, o seu exemplo de vida, o ideal escutista, o companheirismo, a
fé e um conhecimento mais pormenorizado do que foi a vida de Karol Józef Wojtyla – Beato João
Paulo II.
Principais ações previstas:
• Desenvolver a Base Escutista de Gondomar;
• Fins de semana de trabalho, concretizando as obras necessárias à sua abertura;
• Preparar e realizar um ACANUC;
• Missa de Núcleo;
• Cenáculo de Núcleo;
• Dia D;
• Indaba 2014.
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1.8. Núcleo de
Vila Verde
1. Chefia Regional
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Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Datas Destinatários
1.1. Promover a unidade da Região no respeito pela sua diversidade
1.1.1. • Promover o reforço da participação dos Núcleos e dos Agrupamentos na
definição e acompanhamento do plano anual regional:
1.1.1.1. – Realizar um encontro anual com as equipas de Núcleo, entre maio e
julho, para enriquecer o plano e a estratégia da Região.
5.julho.2014 Equipas Núcleo/Região
1.1.1.2. Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a equipa regional e os
chefes de Núcleo, para acompanhar o andamento das iniciativas
Regionais e de Núcleo.
11janeiro.2014
22.março.2014
14.maio.2014
5.julho.2014
10.setembro.2014
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
Patrulha G2C plenária
1.1.1.3. Animar um blog para recolha de contributos e sugestões dos
Agrupamentos, chefes ou jovens, para o Plano Anual Regional.
Criado em 2012 Região de Braga
1.1.2. • Promover a descentralização da realização de atividades regionais pelos
Núcleos e Agrupamentos.
Ver atividades
Regionais
Região de Braga
1. Chefia Regional
26
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
1.1.3. • Assegurar a presença da equipa regional junto dos Agrupamentos e dos
Núcleos, por forma a aumentar o espírito de pertença e de unidade
regional:
1.1.3.1. Assegurar uma representação da equipa regional em todas as
atividades de referência dos Núcleos, caso seja convidada;
Conforme convites Região de Braga
1.1.3.2. Assegurar uma representação da equipa regional nas atividades dos
Agrupamentos ou das suas unidades, sempre que convidada a fazer-
se representar.
Conforme convites Região de Braga
1.1.4. • Dinamizar ações solidárias nas atividades regionais como instrumento de
promoção da unidade da Região.
Ver atividades
Regionais
Região de Braga
1.2. Promover a entreajuda e a colaboração da Região com a estrutura
nacional e com as restantes Regiões
1.2.1. • Participar, ativamente e de forma construtiva, nas diversas reuniões e
encontros promovidos pela Junta Central e seus departamentos.
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais
1.2.2. • Convidar as Juntas de Núcleo a fazerem-se representar, quando possível,
em encontros com a Junta Central para os quais a Junta Regional esteja
convocada.
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais e de
Núcleo
1.2.3. • Colaborar, ativamente, com a Junta Central, ou com os seus
departamentos, em iniciativas para as quais nos seja solicitado apoio ou
para as quais identifiquemos um interesse estratégico particular.
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais e de
Núcleo
1. Chefia Regional
27
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
1.2.4. • Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de
reuniões de trabalho focando, por exemplo:
1.2.4.2. Convite à participação de equipas, patrulhas e bandos de outras
Regiões em atividades da Região de Braga;
De acordo com o
programa de
atividades regionais
Escuteiros de Regiões
vizinhas
1.2.4.3. Análise da possibilidade e oportunidade na partilha de recursos
formativos (formadores, cursos e espaços);
De acordo com
estratégia da EREFA
Dirigentes
1.2.4.4. Análise da possibilidade e oportunidade na organização de
contingentes mistos a participar em atividades internacionais ou
projetos locais conjuntos (caso seja oportuno e aplicável).
De acordo com
estratégia da ERAI
Caminheiros
1.3. Promover o desenvolvimento da Região e da Geração 2C
1.3.1. • Analisar estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e com os
Agrupamentos, o fortalecimento do Movimento na Região, equacionando:
1.3.1.1. Modelos organizacionais existentes e modelos alternativos, incluindo
estratégias de dinamização do efetivo regional;
Agendas das reuniões
plenárias
Patrulha G2C plenária
1.3.1.2. Possibilidade de abertura de novos Agrupamentos; Conforme necessidade Chefes de Núcleo
1.3.1.3. Medidas para evitar a eventual necessidade de suspender
Agrupamentos.
Conforme necessidade
Chefes de Núcleo
1. Chefia Regional
28
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
1.4. Uniformizar e harmonizar a informação que parte da Junta Regional
1.4.1. • Definir as linhas gerais de atuação e grafismo, garantindo a ligação e
consistência com a comunicação e imagem da Junta Central;
Efetuado em 2012 Equipas regionais
1.4.2. • Controlar os conteúdos produzidos, verificando que estão de acordo com
as linhas estratégicas definidas.
Ao longo do ano Equipas regionais
1.5. Divulgar, adequadamente, as atividades regionais
1.5.1. • Divulgar e informar, de acordo com as linhas pré-definidas, para que a
informação chegue corretamente e sem desvios de interpretações.
Ao longo do ano
Região de Braga
1.5.2. • Dar importância ao pré e ao pós-evento. Ao longo do ano Região de Braga
1.5.3. • Produzir e disponibilizar todo o tipo de informação e comunicação de
modo conveniente.
Ao longo do ano Região de Braga
A Arquidiocese de Braga prepara a ação pastoral para 2013/2014, com o lema “Fé Celebrada”.
Somos Arquidiocese de Braga e constituimos “um povo que produza os seus frutos” (Mateus 21,43).
Nesta perspetiva, a Arquidiocese de Braga estabelece um Plano Pastoral alicerçado no tema da fé:
(re)descobrir a fé professada, celebrada, vivida, anunciada e contemplada. Cada um destes
conteúdos dá o mote para os diversos anos pastorais deste Plano:
• 2012/13 - fé professada
• 2013/14 - fé celebrada
• 2014/15 - fé vivida
• 2015/16 - fé anunciada
• 2016/17 - fé contemplada em Maria
Assim, acompanhamos o «ANO DA FÉ», promulgado pelo papa Bento XVI a 11 de outubro de 2012
e encerrado a 24 de novembro de 2013.
Como membros do C.N.E. – Escutismo Católico Português – da Região de Braga, este ano 2013-
2014 ainda «será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de
particular reflexão e redescoberta da fé» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 4). E «crer em Jesus Cristo é o
caminho para se poder chegar definitivamente à salvação» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3).
Por isso, em cada ano do próximo quinquénio, somos interpelados sobre os frutos a produzir. Esta
proposta é consequência da reflexão realizada nos vários Conselhos Arquidiocesanos. E pretende
delinear um caminho de comunhão para a Igreja que está em Braga, durante os próximos cinco
anos.
29
2. Assistência
Regional
Eis o segundo fruto esperado: Fé Celebrada
Uma liturgia simples e bela, sinal da comunhão entre Deus e os seres humanos. «Será uma ocasião
propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia, que
é ‘a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua
força’» (PF 9).
Assim, este Ano Pastoral Arquidiocesano é chamado ANO LITÚRGICO. Temos como objetivo
redescobrir o lugar central da celebração litúrgica na vida da comunidade cristã. A frase bíblica —
«Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles» (Mt 18, 20) —
recorda-nos aquilo que somos: uma Igreja reunida em nome e à volta de Jesus.
Para este ano, a Assistência Regional pretende trilhar os seguintes objetivos também consentâneos
com a Arquidiocese de Braga:
Objetivo Geral:
Redescobrir a identidade cristã e o dom da fé, para uma «autêntica e renovada conversão ao
Senhor» Jesus Cristo.
Objetivos:
1. Valorizar o Domingo como centro de todo o ano litúrgico;
2. Estudar a Constituição Conciliar sobre a Sagrada Liturgia («Sacrosanctum Concilium»);
3. Aprofundar os conteúdos dos «Sacramentos», a partir do Catecismo da Igreja Católica;
4. Implementar itinerários de formação para os ministérios litúrgicos;
5. Iniciar à oração;
6. Purificar e evangelizar a religiosidade popular.
30
2. Assistência
Regional
Objetivos Específicos
1. Auscultar os Assistentes da Região para responder às suas propostas;
2. Participação em reuniões de Equipa de Núcleo (por todos os Núcleos da Região);
3. Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da Região;
4. Apoiar as atividades dos Caminheiros a nível Regional (Rover Regional Braga 2014);
5. Apoiar a (Assistência) Formação no Campo Escola de Fraião (50 Anos);
6. Divulgar a Palavra de Deus. No âmbito do envolvimento da Assistência na formação regional,
envidaremos esforços para que os diversos cursos tenham pequenos momentos de contacto
efetivo com a Bíblia, vendo nela uma fonte inesgotável de conteúdos, tanto na elaboração de
imaginários como na fundamentação e vivência (celebração) da fé;
7. Da mesma forma, vamos apoiar as diferentes secretarias regionais na definição de temas e de
imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharão este ano.
O objetivo da assistência regional é participar ativamente no desenvolvimento das temáticas e
imaginários, ajudando a enriquecer os projetos e trazendo uma componente claramente
orientada para os valores, a Palavra e os temas gerais a trabalhar durante o ano. Por outro
lado, colaborar com a animação de momentos litúrgicos que estejam inseridos na atividade;
8. Incentivar e apoiar a criação de itinerários de formação litúrgica;
9. Atividades regionais (ARAE, Festival Monsenhor Américo e Escurtas, JOTA/JOTI, Luz da Paz de
Belém);
10. Envolvência e participação na Pastoral dos Jovens da nossa Arquidiocese. Por isso, importa
participarmos enquanto membros plenos na Pastoral Juvenil, nas suas atividades, das quais
destacamos o Dia Arquidiocesano da Juventude, em 13 de abril de 2014;
11. Sobre o ponto anterior, promover a participação dos escuteiros e dos outros movimentos juvenis
numa peregrinação a Roma ínserido na canonização de João Paulo II;
12. Atender, de forma excelente, o novo programa formativo para Dirigentes (RSF).
31
2. Assistência
Regional
2. Assistência Regional
32
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
2.1.
2.4.
2.4.1.
Divulgar a Palavra de Deus, no uso da Bíblia
Apoiar e participar ativamente na formação de dirigentes
• Participar nos cursos de formação promovidos pela Região, ajudando a
uma maior e melhor vivência da fé nos mesmos.
De acordo com
programa regional de
formação (CI, CIP, EI,
IPE, CAP, CAL e GAF)
Formandos
2.4.2. • Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da
Região.
A agendar Região de Braga
2.2. Apoiar e enriquecer as atividades regionais
2.2.1. • Acompanhar e intervir nas grandes atividades regionais:
– Abertura Regional do Ano Escutista;
– Luz da Paz de Belém;
– Rover Regional Braga 2014;
– Festival Monsenhor Américo, Escurtas;
– e JOTA/JOTI
para que se revistam dos objetivos que a Região e a Diocese propõem
para o ano.
De acordo com o
programa regional de
atividades
Região de Braga
2.2.2. • Apoiar as diferentes secretarias regionais na definição de temas e de
imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos
acompanharão este ano.
De acordo com o
programa regional de
atividades e as
dinâmicas de cada
Secretaria Regional
Região de Braga
2. Assistência Regional
33
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
2.3. Fomentar uma maior presença e participação do CNE na ação da Pastoral
diocesana de Jovens
2.3.1 Promover a participação dos escuteiros no Dia Diocesano da Juventude. abril.2014 Região de Braga
2.3.2 Promover a participação dos escuteiros na cerimónia de canonização de João
Paulo II, em coordenação com a Secretaria Regional do Programa Educativo, a
Secretaria Regional Internacional e a Pastoral dos Jovens.
27.abril.2014 Região de Braga
2.5. Promover um cada vez maior desenvolvimento e enriquecimento dos
Assistentes na Região
2.5.3. Realizar um encontro de Assistentes de Núcleo. março de 2014 Assistentes de Núcleo
2.5.4. Realizar um encontro anual de Assistentes. abril de 2014 Assistentes
- Participar em convites de Núcleos e de Agrupamentos. Ao longo do ano Região de Braga
Neste último ano de mandato a secretaria para o Programa Educativo pretende olhar para os
quarto pilares que nos orientaram de outra perspetiva. São eles o Método Escutista, a Partilha
Regional, a Representação e as Oportunidades Educativas.
Assim, a Equipa Regional para o Programa Educativo com validação do Comité Regional para o
Programa Educativo decidiram que deveríamos promover uma atividade regional para Caminheiros
em que os seus participantes terão:
• Participado em encontros de preparação para guias de tribo e chefes de clã;
• Trabalhado o método de projeto durante a caminhada;
• Vivido o sistema de progresso e potenciado a utilização do sistema de progresso nas 4 secções;
• Realizado uma caminhada de intervenção ativa no Agrupamento junto de uma das secções;
• Experimentado a vivência em Clã de tribos de Agrupamento com uma só tribo;
• Realizado atividades típicas ao ar livre nos centros escutistas da Região;
• Participado em atividade internacional;
• Participado em atividades regionais.
A Região terá conseguido:
• Uma verificação do nível da aplicação do método escutista nos caminheiros;
• Um dossier de base para encontros de guias de tribo;
• Aumentar a motivação e participação relativamente às atividades regionais (FMA e Escurtas).
O ROVER BRAGA 2014 propõe-se, assim, ser uma atividade inesquecível e catalisadora da
concretização dos objetivos pedagógicos da nossa Região.
34
3. Programa
Educativo
Método Escutista
O CRePE pretende ser o motor para o sucesso da implementação do Programa Educativo
Renovado nos 9 Núcleos da Região. Para garantirmos o sucesso desta Missão Implementar
pretendemos:
• Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga
Dinamizar, no ROVER, atividades que permitam aos caminheiros utilizar o sistema de progresso
e potenciar a utilização do sistema de progresso nas restantes secções do seu Agrupamento.
Facilitar no ROVER a vivência em Clã de tribos de Agrupamento com uma só tribo.
• Proporcionar aos Núcleos um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na
validação da aplicação do método nos Agrupamentos
Realizar uma atividade típica para Caminheiros da Região de Braga com vários momentos.
Propor e promover no ROVER uma dinâmica de atividades típicas entre secções de vários
Agrupamentos com o acompanhamento das equipas pedagógicas dos Núcleos e/ou Região.
Partilha regional
• Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha
entre os Núcleos
Conforme acordado, iremos reunir bimestralmente o CRePE Comité Regional do Programa
Educativo e incluir em cada CRePE:
• um período de partilha. entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível
pedagógico, e atividades e encontros locais de unidades;
• um momento para cada Núcleo divulgar as suaS atividades de referência;
• um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detetados na
aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução.
35
3. Programa
Educativo
• Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga
Dinamizar com os Núcleos a iniciativa tornada nacional recursospedagogicos.cne-escutismo.pt que
visa gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos, através da
publicação num “site” na Internet.
Promover, junto dos Núcleos, através do CRePE, que organizem Encontros de Núcleo de partilha
sobre temas específicos do Novo Programa Educativo e criar uma agenda das ações planeadas
onde todos os dirigentes possam participar, mesmo que não sejam desse Núcleo.
Representação
• Participar ativamente nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa
Pedagógica Nacional
Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica nos CRePEs
que os anteciparão.
Incluir na agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da
Pedagógica, um momento de relato e avaliação desse encontro com o respetivo envio da
mesma para a equipa nacional.
Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com pelo menos 3 Núcleos
diferentes.
Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE na discussão e
debate Nacional.
Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico com
outras Regiões.
36
3. Programa
Educativo
Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar, a nível Nacional, as atividades de
referência dos Núcleos e da Região.
Oportunidades Educativas
• Apoiar a Secretaria Regional para as atividades Regionais (SRAR)
Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR, tais como ARAE, FMA,
ESCURTAS e apoiar a secretaria nas suas várias atividades.
Promover a participação dos caminheiros nas atividades regionais.
• Apoiar a participação da Região em atividades de referência nacionais
A efetuar conforme plano da Junta Central.
• Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Internacionais (SRAI)
Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI e apoiar a secretaria
nas suas várias atividades.
Apoiar a secretaria nas atividades internacionais (tais como a Luz da Paz de Belém, o Jota-Joti, o
Mercado Internacional).
Promover a participação dos caminheiros em Atividades internacionais.
• Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de atividade Escutista da Região
Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de Atividade Escutista geridos pela Junta Regional,
através da geração por “crowdsourcing” de oportunidades educativas através do ROVER Braga
2014.
37
3. Programa
Educativo
O Rover Regional Braga 2014
NÃO TENHAS MEDO, NÃO É PARA TODOS
• Momentos
O ROVER Braga 2014 será composto por vário momentos ao longo de um ano:
• 2013: ATREVE-TE (13 a 15 de dezembro)
• 2014:
Desafios: janeiro a agosto
Encontro Regional de Cenáculos: 25 de janeiro
Dia Regional de S.Paulo : 25 de janeiro
FMA: abril
Canonização de João Paulo II: encontro Preparação (15 de fevereiro) e viagem a Roma (25
a 27 de abril)
Campo de Trabalho ACE: 11 a 24 de agosto
Campo de Trabalho CEF: 4 a 17 de agosto
Celebração: 10 a 12 de outubro
Abordamos nas páginas seguintes cada um destes momentos.
38
3. Programa
Educativo
O Rover Regional Braga 2014 (cont.)
• ATREVE-TE (13 a 15 de dezembro de 2013)
Encontro Regional de Guias de Tribo e Chefes de Clã
Será um encontro de aprendizagem e descoberta, onde os guias de tribo e chefes de clã, em
programas paralelos, irão vivenciar vários momentos que os iniciarão nas várias dinâmicas do
ROVER BRAGA 2014.
Este encontro pretende:
• Apresentar a dinâmica do ROVER aos guias e dirigentes;
• Iniciar a vivência do imaginário;
• Potenciar e reforçar o papel do guia de Tribo num Clã;
• Desenvolver um dossier de base a futuros encontros de guias de tribos;
• Reforçar o papel do chefe de clã através de formação orientada.
• DESAFIOS (janeiro a agosto de 2014)
Os desafios terão uma dinâmica muito própria baseada no método de projeto.
Assim, a cada clã de 3 tribos de Núcleos diferentes, ser-lhes-á proposto que escolham um dos
centros escutistas da Região (ACE ou CEF), umas das unidades ( Lobitos, Exploradores ou
Pioneiros) e uma das áreas de desenvolvimento (FACEIS). A cada tribo é pedido que prepare
uma proposta de projeto para essa secção, nesse centro escutista e com principal foco numa
certa área de desenvolvimento. Em seguida, apresentam em conselho de unidade as suas
propostas de projeto à secção que escolheram. Os escuteiros dessa unidade irão votar na que
mais lhes interessa. Escolhido o projeto devem, em conselho de guias, conjuntamente com os
guias e equipa de animação das tribos e da unidade escolhida, enriquecer o projeto a realizar.
39
3. Programa
Educativo
O Rover Regional Braga 2014 (cont.)
O projeto dever ser enviado para validação, no momento em que confirmam a data de
realização no centro escutista escolhido.
Com estes desafios pretendemos:
• Que as tribos de Núcleos diferentes vivam em clã;
• Que os Agrupamentos das tribos trabalhem em conjunto com os seus caminheiros e a
secção escolhid,a apoiando-os na aplicação do método escutista nesta atividade;
• Proporcionar aos escuteiros vivências de diversão e aprendizagem ao ar livre;
• Recolher um conjunto de oportunidades que possam ser a base da oferta educativa dos
centros escutistas da Região.
• DIA de S. PAULO (25 de janeiro de 2014)
Como celebração do Patrono dos Caminheiros, iremos organizar, em parceria com os Núcleos,
uma dinâmica de celebração que aproveite as sinergias de outras atividades e celebrações
existentes.
Pretendemos, assim:
• Marcar de forma indelével a imagem do patrono nos Caminheiros da nossa Região;
• Garantir que todos os albergues possuem uma figura de S. Paulo;
• Divulgar a mensagem do Homem Novo nas cartas de S. Paulo;
• Proporcionar aos caminheiros um momento de convívio espiritual e social;
• Reforçar a importância da Simbologia da IV.
40
3. Programa
Educativo
O Rover Regional Braga 2014 (cont.)
• CENÁCULOS
Não tenhas medo de propor mudança
Promover um encontro regional de Equipas de Projetos de Cenáculos de Núcleo.
Com este encontro, pretendemos colocar à discussão a criação de uma proposta de revisão do
modelo do cenáculo nacional, de forma a adaptá-lo às necessidades das gerações atuais,
torná-lo mais atrativo para os jovens caminheiros ao nível local e rever a aplicação do método
escutista nesta iniciativa.
• FMA
Utilizar o Festival Monsenhor Américo como meio para a escolha, por um jurí paralelo ao do FMA,
de um conjunto de músicas que sejam a base da banda sonora do ROVER Braga 2014.
Com esta iniciativa pretendemos:
• Promover as atividades regionais;
• Aproveitar a criatividade dos nossos escuteiros;
• Reforçar a importância da música jovem de mensagem religiosa.
• CANONIZAÇÂO (25 a 27 de abril de 2014)
Como anunciado na ARAE 2013, vamos proporcionar a todos os caminheiros interessados, com
preferência aos que estejam a participar no Desafio, uma oportunidade educativa integrada na
viagem a Roma para a Canonização do Beato João Paulo II.
41
3. Programa
Educativo
O Rover Regional Braga 2014 (cont.)
Com esta iniciativa pretendemos:
• Afirmar a nossa crença no Beato João Paulo II como exemplo de caminho para o Homem
Novo;
• Proporcionar uma dimensão internacional ao ROVER;
• Imprimir nos nossos caminheiros a importância de serem cidadãos do mundo, ativos e
responsáveis;
• Visitar locais de referência para S. Paulo e, assim, reforçar a importância do patrono.
• DOBRA-TE | CAMPOS DE TRABALHO (agosto de 2014)
Integrados no ROVER, pretendemos realizar dois campos de trabalho de uma semana. Um em
cada centro escutista da Região: ACE e CEF.
Os campos de trabalho estão abertos a qualquer caminheiro mas, com preferência, na
participação para aqueles que tenham trabalhado os desafios.
Com esta iniciativa pretendemos:
• Trabalhar a oferta educativa para caminheiros com uma atividade para cada área de
desenvolvimento;
• Desenvolver um conjunto de trabalhos de beneficiação dos dois campos;
• Proporcionar momentos de diversão e aprendizagem.
42
3. Programa
Educativo
O Rover Regional Braga 2014 (cont.)
• CELEBRAÇÃO (10 a 12 de outubro de 2014)
O momento de Celebração do ROVER será efetuado no Núcleo de Famalicão por ser onde
decorrerá a ARAE 2014.
Esta atividade é de acesso exclusivo às tribos que efetuaram o seu desafio.
Com esta iniciativa pretendemos:
• Avaliar o percurso das tribos participantes;
• Proporcionar um momento de afirmação da fé dos caminheiros;
• Oferecer um conjunto de atividades de aprendizagem, partilha e de criação de marcas
para a ARAE2014;
• Celebrar o trabalho desenvolvido;
• Marcar a presença da IV na ARAE 2014 de forma inesquecível.
43
3. Programa
Educativo
3. Programa Educativo
44
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
Método Escutista
3.1. Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região
de Braga
3.1.1. • Formar uma equipa para gerir o plano da Secretaria Regional para o
Programa Educativo.
Consolidado ERPE
3.1.2. • Efetuar um diagnóstico das principais dificuldades / lacunas / necessidades
na aplicação do Método Escutista, segundo as Novas Propostas Educativas
ao nível local – Censos Pedagógicos com base numa matriz nacional –
através de reuniões parcelares junto das Equipas Pedagógicas de cada
Núcleo sobre a aplicação do método escutista.
Ao longo do ano CRePE
3.1.3. • Gerar, com base no diagnóstico, no SIIE, na base de dados de formação e
outras fontes de informação, um conjunto de indicadores, a definir em
CRePE, que sejam úteis para os Núcleos na definição de estratégias para a
melhor aplicação do método.
Ao longo do ano CRePE
3.1.4. • Dinamizar, no ROVER, atividades que permitam aos caminheiros utilizar o
sistema de progresso e potenciar a utilização do sistema de progresso nas
restantes secções do seu Agrupamento.
Ao longo do ano
Caminheiros e
Agrupamentos
3.1.5. • Facilitar, no ROVER, a vivência em Clã de tribos de Agrupamento com uma
só tribo.
Ao longo do ano Caminheiros da Região
3. Programa Educativo
45
Plano Finalidade, objetivo ou Acção Datas Destinatários
3.2. Proporcionar, aos Núcleos, um conjunto de estratégias e instrumentos que os
apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos
3.2.1. • Definir, com os Núcleos, o processo de validação da aplicação do método
escutista nos Agrupamentos.
Realizado CRePE
3.2.2. • Realizar uma atividade típica para Caminheiros da Região de Braga. Ao longo do ano Caminheiros da Região
Partilha regional
3.3. Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como
espaço de partilha entre os Núcleos
3.3.1. • Reunir bimestralmente o Comité Regional do Programa Educativo. Em parelelo com as
Reuniões Plenárias
CRePE
3.3.2. • Incluir, em cada CRePE, um período de partilha entre os Núcleos, de
experiências e melhores práticas ao nível pedagógico e de atividades e
encontros locais de unidades.
Agenda CRePE CRePE
3.3.3. • Incluir, em cada CRePE, um momento para cada Núcleo divulgar as suas
atividades de referência.
Agenda CRePE CRePE
3.3.4. • Incluir, em cada CRePE, um momento para cada Núcleo apresentar os
problemas ou preocupações detetados na aplicação do método e, em
CRePE, definir estratégias para a resolução.
Agenda CRePE CRePE
3. Programa Educativo
46
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
3.4. Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga
3.4.1. • Dinamizar, com os Núcleos, uma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos
e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos, através da publicação
num “site” na Internet: realização do Rover Regional de Braga 2014
2014 CRePE
3.4.2. • Promover, junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros
de Núcleo, de partilha sobre temas específicos do Novo Programa
Educativo, e criar uma agenda das ações planeadas.
Agenda CRePE CRePE
Representação
3.5. • Participar, ativamente, nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos
pela Equipa Pedagógica Nacional
3.5.1 • Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da
Pedagógica nos CRePE que os anteciparão.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.2. • Incluir na agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros
Nacionais da Pedagógica, um momento de relato e avaliação desse
encontro com o respetivo envio da mesma para a equipa nacional.
Agenda CRePE CRePE
3.5.3. • Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo
menos, 6 Núcleos diferentes.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.4. • Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE
na discussão e debate Nacional.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3. Programa Educativo
47
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
3.5.5. • Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível
pedagógico com outras Regiões.
Conforme agenda
nacional
CRePE
3.5.6. • Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar, a nível Nacional, as
atividades de referência dos Núcleos e da Região.
Conforme agenda
nacional
CRePE
Oportunidades Educativas
3.6. Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Regionais (SRAR)
3.6.1. • Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR
tais como ARAE, FMA, ESCURTAS.
Agenda CRePE CRePE
3.7. Apoiar a participação da Região em atividades de referência nacionais 2014
3.8. Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Internacionais (SRAI) De acordo com Plano
Nacional
Região de Braga
3.8.1. • Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI. Ao longo do ano CRePE
3.8.2. • Apoiar a secretaria nas atividades internacionais (tais como a Luz da Paz
de Belém, o Jota-Joti e o Mercado Internacional).
Agenda CRePE CRePE
3.9. Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros Escutistas da Região
3.9.1. • Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros Escutistas geridos pela Junta
Regional.
Ano longo do ano Região de Braga
Depois de um ano com:
• o maior número de formandos em curso dos últimos anos
• todos os tipos de cursos realizados
• formandos em todos os cursos nacionais realizados
• e o início da implementação da RSF
queremos que o último ano de mandato seja o ano em que vamos fechar os processos e
projetos entretanto abertos. A única exceção a esta linha de acão será a preparação da
implantação do segunda ano do Percurso Inicial.
Iremos, também, continuar a trabalhar nos três objetivos que nos propusemos para este
mandato.
Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante
Continuaremos empenhados em dar aos formandos e aos seus Agrupamentos o máximo de
formação, informação e conteúdos que lhes sejam úteis para a sua missão de educar. Assim,
continuaremos a partilhar e aumentar os conteúdos do arquivo digital em que estamos a
trabalhar.
Continuaremos a valorizar a relação e colaboração com as Secretarias de Núcleo dos Adultos,
utilizando as tecnologias para que a troca de informação seja permanente e não apenas em
contactos pontuais e em comités.
Sabemos que a natureza não gosta de mudanças e sabemos que a reforma que estamos a
fazer na formação cria resistências junto dos nossos adultos. O nosso trabalho será conhecer
essas resistências e trabalhar para a sua eliminação, quer corrigindo problemas, quer
clarificando questões mal entendidas.
48
4. Educação e
Formação de
Adultos
Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional
• Todo o trabalho feito nesta área e todos os objetivos terão que ser trabalhados tendo
em conta as novas práticas trazidas pela RSF.
• Grande parte dos nossos objetivos e preocupações são, também, nacionais e, por isso,
trabalharemos em conjunto com a Junta Central para a concretização dos mesmos
objetivos, como é exemplo o sistema de informação para a formação.
Reforçar o papel da comunidade na formação
• Esta área será a menos trabalhada, embora a comunidade formativa seja uma prioridade
que tem como ponto central o Tronquinhos.
• Dada a alteração de prioridades ao longo do triénio, não será possível executar os
restantes projetos que faziam parte deste eixo.
49
4. Educação e
Formação de
Adultos
4. Educação e Formação de Adultos
50
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
4.1. Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante
4.1.1. • Promover a imagem (real) da formação de adultos na Região, publicando
mensalmente as qualificações, as notícias e as boas práticas nos meios de
comunicação da Junta Regional e dos Núcleos.
Ao longo do ano Meios de comunicação
regionais e de Núcleo
4.1.2. • Em conjunto com os Núcleos, fazer um levantamento de “objeções” que os
nossos formandos mais invocam para a não participação nas
oportunidades formativas que lhes são disponibilizadas.
Ao longo do ano
CREFA
4.1.3. • Em conjunto com os Núcleos, desenvolver estratégias que visem resolver as
questões apontadas no objetivo anterior.
Ao longo do ano CREFA
4.1.4. • Em conjunto com os Núcleos, criar uma estratégia proativa para fazer sentir,
aos titulares dos diversos cargos, a necessidade de ter formação
adequada às funções que lhe são confiadas.
Ao longo do ano CREFA
4.1.5. • Continuar a fazer do Comité Regional para a Educação e Formação de
Adultos um espaço onde os 9 Núcleos e a Região discutem
construtivamente a formação regional.
Reuniões bimestrais CREFA
4.1.6. • Apoiar os Núcleos na realização de oficinas de formação que visem
colmatar necessidades formativas dos seus Agrupamentos, com momentos
preferencialmente práticos (elaboração dos conteúdos e negociação da
realização das mesmas).
De acordo com as
necessidades de cada
Núcleo e no contexto
do RSF
Núcleos
4.1.7. • Criação de arquivo digital para partilhar com formandos. Ao longo do ano Formandos
4. Educação e Formação de Adultos
51
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
4.2. Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional
4.2.1. • Apoiar a JC na construção do módulo informático para apoio á formação. Ao longo do ano EREFA e Junta Central
4.2.2. • Analisar o processo de inscrição de formandos nos cursos, tendo como
intenção simplificar administrativa e financeiramente as práticas atuais.
Concluído em 2012 EREFA
4.2.3. • Implementar a bibliografia e material de curso e estudar soluções para
que os formandos tenham acesso a esses recursos.
Até fim de julho de
2014
Cursos de formação
4.2.4. • Avaliar a implementação das normas regionais de formação e de estágio
de CIP e fazer eventuais melhorias tendo em atenção o RSF.
Até 31 de maio de
2013
Conselho Regional
4.2.5. • Entregar dossiers técnico-pedagógicos aos diretores dos cursos no início
dos mesmos.
Até fim de julho de
2014
EREFA E CRQEFA
4.2.6. • Fazer uma compilação de boas práticas de animação e gestão de curso. Até fim de julho de
2014
4.2.7. • Reunir, periodicamente, o Comité Regional para a Qualidade na Educação
e Formação de Adultos, para dar voz aos diretores de formação e às
direções de cursos realizados e, assim, criar uma dinâmica de melhoria
contínua das formações realizadas.
15.fev.2014
14.jun.2014
CRQEFA
4. Educação e Formação de Adultos
52
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
4.2.8. • Fazer uma validação prévia dos relatórios de ocasião de formação, de
modo a evitar “atrasos” na avaliação feita para a Junta Central.
Ao longo do ano EREFA e Diretores dos
cursos
4.2.9. • Ter uma equipa responsável pela gestão de formandos em situação
“pendente”, de modo a minimizar o tempo gasto em Conselhos
Regionais e de Núcleo com esse assunto.
Ao longo do ano EREFA e Formandos não
qualificados
4.2.10. • Analisar a possibilidade de organizar colégios de especialidade de
formadores, organizados por áreas de formação, com o objetivo de:
Não realizado
4.2.10.1. Promover a melhoria contínua dos conhecimentos, competências e
atitudes dos formadores e cada área de formação, em cada
conteúdo formativo;
4.2.10.2 Aumentar o nível de consistência dos conteúdos formativos oferecidos
em cada sessão de formação;
4.2.10.3 Criar equipas de formadores disponíveis para animar as diversas
unidades de formação dos diferentes cursos;
4.2.10.4 Facilitar a angariação de formadores para os cursos organizados
pela Região;
4.2.10.5 Dinamizar a base de formadores ligados à Região.
4.2.11 • Continuar a organizar o Tronquinhos, com o objetivo de promover o
encontro, a partilha, o enriquecimento e o convívio entre os formadores e
diretores, que colaboram com a formação na Região.
3.mai.2014 Comunidade formativa
da Região
4. Educação e Formação de Adultos
53
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
4.2.12. • Oferecer os seguintes cursos: 4 Encontros Iniciais, 4 Iniciações à Pedagogia
Escutista, 2 CAP’s, 1 CAL e 1 GAF
Ao longo do ano Candidatos a dirigente,
chefes de unidade,
chefes de Agrupamento,
secretários e tesoureiros
4.3. Reforçar o papel da comunidade na formação
4.3.1. • Valorizar e divulgar o perfil do dirigente junto dos Agrupamentos, para que
este seja tido em conta na hora de recrutar recursos adultos e, também, na
avaliação das necessidades de formação do Agrupamento.
Ao longo do ano, no
contexto do RSF
Formandos e
comunidades de
dirigentes
4.3.2. • Criar uma dinâmica de identificação de formandos com elevado potencial
para que, assim, eles possam ser mais úteis nas suas comunidades, nos
seus Núcleos e na nossa Região.
Ao longo do ano
EREFA
4.3.3. • Criar um encontro anual da “comunidade de Fraião” (dirigentes que já
receberam o lenço do Campo Escola de Fraião).
Não realizado
Após termos iniciado algumas modificações e ajustamentos, a nível organizativo e pedagógico, ao
longo dos dois primeiros anos de mandato, em 2014 pretendemos consolidá-las.
Continuamos o percurso para melhorar as atividades regionais, não só a nível organizativo, como a
nível pedagógico, procurando introduzir novas ferramentas que sejam uma mais valia. Assim,
procurando que não haja uma rotura estrutural profunda, pretendemos alterar, ligeiramente, o
modelo dos Festivais, acrescentando novas artes a concurso.
No mesmo sentido, e dado o passado recenta da ARAE, nomeadamente na imprevisibilidade das
condições atmosféricas, iremos fazer um estudo de alternativas organizativas e estruturais que nos
permita contornar o único fator que não conseguimos controlar e prever.
Tal como nos anos anteriores, continuaremos a trabalhar focados em três dimensões da nossa ação,
procurando melhorar os aspetos que têm sido menos positivos nos anos anteriores.
54
5. Atividades
Regionais
Participantes
•Comunicar •Sensibilizar •Capacitar
Parceiros
•Comunicar •Co-organizar •Facilitar
Ofertas
•Comunicar •Enriquecer •Dinamizar
De, para e com os escuteiros da Região de Braga
Este caminho será construído com base nas finalidades que constam no plano trienal aprovado:
• Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as
atividades regionais;
• Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os
nossos escuteiros;
• Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e
dos seus dirigentes, a mensagem de “atividades regionais, oportunidades educativas
sensacionais!”;
• Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo co-
organizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens
de erro e a possibilidade de conflito.
Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades
regionais
As atividades regionais são sempre realizadas em parceria com os Núcleos que as recebem. É, para
nós, importante motivar os Núcleos recetores e promover as atividades regionais junto destes.
Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os
nossos escuteiros
Pretendemos criar oportunidades educativas alternativas dentro das atividades regionais, através
de concursos, artes várias e workshops.
55
5. Atividades
Regionais
Após termos consolidado os documentos e levantamento das oportunidades educativas, que
demonstram a riqueza pedagógica de cada atividade regional, neste último ano do triénio,
pretendemos proporcionar um aumento das oportunidades educativas com o aumento da oferta
dentro das atividades regionais.
Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo co-
organizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de
erro e a possibilidade de conflito
Procuraremos, no último ano do mandato, concluir o lançamento de duas ferramentas facilitadoras
da organização das Atividades Regionais, através da experiência dos três anos de mandato:
• Um caderno de encargos para a realização das atividades regionais;
• Uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o know-how das diversas
atividades e projetos realizados por toda a Região.
56
5. Atividades
Regionais
5. Atividades Regionais
57
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
5.1. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos
Núcleos, as atividades regionais
5.1.1. • Motivar os Núcleos a preparar os projetos Abertura Regional do Ano
Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas:
• Festivais: Núcleo Guimarães
• ARAE: Núcleo V.N. Famalicão
Festivais: 5 .abril.2014
ARAE: 12.outubro.2014
Região de Braga
5.1.2. • Participar, ativamente, no Comité Regional Pedagógico para promover a
participação nas atividades regionais e contribuir para o enriquecimento
do programa educativo.
De acordo com o
calendário dos comités
Equipas Núcleo/Região
5.1.3. • Promover as atividades regionais junto dos Núcleos, de forma a aumentar
a participação dos Agrupamentos e das unidades nestas iniciativas, e
procurar garantir a representação de todos os Núcleos.
Ao longo do ano Patrulha G2C plenária,
Equipas de Núcleo e
Agrupamentos
5.1.4. • Criar um calendário trienal para todas as atividades regionais até
Dezembro de 2011.
Já realizado Patrulha G2C plenária
5.2. Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de
excelência para os nossos escuteiros
5.2.1. • Fazer um levantamento de oportunidades educativas proporcionadas
pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção.
Até ao início da atividade
respetiva
Região de Braga
5.2.2. • Elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do
progresso que desenvolve.
Até ao início da atividade
respetiva
Região de Braga
5. atividades Regionais
58
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
5.2.3. • Criar materiais pedagógicos para a Região, que demonstrem, a Escuteiros
e Dirigentes, a riqueza pedagógica de cada atividade regional.
Até ao início da atividade
respetiva
Região de Braga
5.2.4. • Criar Oportunidades Educativas alternativas dentro das atividades
regionais, através de concursos, artes várias e workshops.
Nas atividades regionais Região de Braga
5.3. Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando,
junto dos escuteiros e dos seus dirigentes, a mensagem de “atividades
regionais, oportunidades educativas sensacionais!”
5.3.1. • Criar e colocar em prática uma estratégia de comunicação para promover
as oportunidades educativas das atividades regionais.
Em execução Região de Braga
5.4. Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de
responsabilidades com o Núcleo co-organizador, potenciando as estratégias
de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a
possibilidade de conflito
5.4.1. • Criar um caderno de encargos para a realização das atividades regionais. Até ao final de julho de
2014
Patrulha G2C plenária
5.4.2. • Criar uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o
know-how das diversas atividades e projetos realizados por toda a Região.
Até ao final de julho de
2014
Patrulha G2C plenária
Em 2013, pretendemos que a nossa ação se centre essencialmente em 4 pontos :
• Promover a participação regional nas atividades internacionais, como forma de
enriquecer os nossos jovens
• Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a
cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções
• Promover e realizar atividades de referência como o JOTA/JOTI e a Luz da Paz de
Belém
• Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas
internacionais
Comentamos, a seguir e de forma resumida, cada uma destas finalidades.
Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer
os nossos jovens
Continuaremos a refletir sobre a atuação ao nível internacional com as Juntas de Núcleo,
através da realização de reuniões semestrais com interlocutores dos Núcleos.
Acreditamos que a participação em atividades internacionais proporciona o contacto com
outras culturas e desenvolve caraterísticas importantes na formação da personalidade do
escuteiro.
Queremos acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa
Educativo, a participação dos Caminheiros na celebração de Canonização de João Paulo II,
em Roma, no dia 27 de abril de 2013.
59
6. Atividades
Internacionais
Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a
cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções
Pretendemos concluir e lançar a base de dados onde reuniremos todo o material de apoio
à realização de atividades internacionais (tanto na parte pedagógica da atividade, como
de contactos adquiridos de possíveis locais de realização das atividades).
Promover e realizar atividades de referência como o Jota – Joti e a Luz da Paz de Belém
Dado o sucesso destas atividades em anos anteriores, esta secretaria pretende continuar a
apostar nestas oportunidades educativas para os nossos jovens.
Promover, a nível regional, o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas
internacionais
Divulgaremos, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projetos e iniciativas
internacionais.
Procuraremos desenvolver esforços junto da Junta Central, para que os projetos de
atividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional com
a participação dos Núcleos.
Finalmente, continuaremos a divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do
processo de realização de uma atividade escutista internacional.
60
6. Atividades
Internacionais
6. Atividades Internacionais
61
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
6.1. Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma
de enriquecer os nossos jovens
6.1.1. • Levar a efeito um diagnóstico sobre a atuação ao nível internacional das
Juntas de Núcleo, através da realização de reuniões semestrais com os
responsáveis dos Núcleos.
maio Interlocutores Núcleo
6.1.2. • Participar ativamente nas reuniões nacionais do Conselho Consultivo
Internacional, inserindo os anseios e ideias da Região e dos Núcleos na
discussão e debate Nacional.
Ao longo do ano Secretários Regionais
Internacionais
6.1.3. • Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa
Educativo, a participação dos Caminheiros em atividades de referência
como a canonização de João Paulo II em Roma.
janeiro a agosto Participantes Rover
Regional
6.1.4. • Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos
internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções.
Ao longo do ano Região de Braga
6.1.5. • Acolher uma Cimeira Ibérica na Região de Braga. outubro/novembro Secretários
internacionais do CNE e
MSC.
6.1.6. • Participar ativamente no Conselho Regional do programa educativo para
promover a participação nos projetos internacionais e contribuir para o
enriquecimento do programa educativo.
Ao longo do ano Região de Braga
6. Atividades Internacionais
62
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
6.2. Promover, a nível Regional, o enriquecimento pedagógico das atividades
escutistas internacionais
6.2.1. • Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projetos
e iniciativas internacionais.
Ao longo do ano Região de Braga
6.2.2. • Desenvolver esforços, junto da Junta Central, para que os projetos de
atividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da
Junta Regional, com a participação dos Núcleos.
Ao longo do ano Região de Braga
6.2.3. • Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de
realização de uma atividade escutista internacional.
Ao longo do ano Região de Braga
6.2.4. • Promover e realizar as atividades JOTA/JOTI e Luz da Paz de Belém como
oportunidades educativas para os nossos jovens.
Outubro/Dezembro Região de Braga
Para 2014, as prioridades desta secretaria são as seguintes:
• Apoiar os Núcleos e os Agrupamentos na utilização do SIIE;
• Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os
resultados cheguem aos Agrupamentos;
• Promover a interação entre os diversos agentes regionais.
O Conselho Nacional de Representantes aprovou, no ano passado, a obrigatoriedade
de todos os Agrupamentos aderirem ao SIIE. Na região de Braga, o Censo 2013 foi
entregue por esta via a 100%.
Pretendemos criar uma dinâmica que apoie a Região para a melhoria na utilização do
SIIE, essencialmente em 2 eixos: a formação e a agilização de procedimentos.
Promover ações de formação sobre o SIIE
Estas ações deverão ser promovidas em estreita colaboração com a Secretaria para a
Gestão e Juntas de Núcleo.
Criar uma estratégia que facilite a receção/entrega de documentação
– Criar, negociar e divulgar uma calendarização com datas para a entrega de
Censos por parte dos Núcleos, para que a entrega à Junta Central seja na data
marcada.
– Melhorar o ficheiro de controlo para a receção dos Censos nos Núcleos (similar ao
da Região), de forma a facilitar o controlo sobre a entrega dos censos.
63
7. Administração
– Estabilizar os procedimentos entre a Secretaria para a Administração e a Secretaria
para a Gestão e Secretária Executiva – documentos/pagamentos.
Prentendemos, ainda, reunir com os secretários administrativos das Juntas de Núcleo, para
discutir e partilhar dificuldades e boas práticas. Na medido do possível, estas reuniões
serão marcadas em conjunto com a Secretaria Regional para a Gestão, dada a
proximidade de alguns dos assuntos a debater.
Relativamente à equipa regional de informática, continuamos empenhados em:
– Migrar todas as contas de email dos Agrupamentos e Núcleos para o Google
Apps;
– Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos num
prazo máximo de 48 horas;
– Gerir os conteúdos do novo site da Região para este estar sempre atualizado;
– Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais apoiando, assim, na
realização das suas atividades, sempre que seja solicitado;
– Apoiar a equipa de comunicação nos meios técnicos necessários para a difusão de
informação.
64
7. Administração
7. Administração
65
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
7.1. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a
aumentar o nível de Adesão Regional
7.1.1. • Investir no desenvolvimento do SIIE como ferramenta Administrativa, criando
estratégias para uma maior adesão dos Agrupamentos.
Ao longo do ano Agrupamentos
7.1.2. • Organizar e realizar, em conjunto com a Secretaria Regional para a
Gestão e com as Juntas de Núcleo, sessões de formação sobre a utilização
do SIIE, particularmente orientadas para os Agrupamentos que ainda não
aderiram.
Datas a acordar com
as Juntas de Núcleo
Região de Braga
7.1.3. • Divulgar calendarização, com datas para entrega de censos para cada
Núcleo, para que a entrega à Junta Central seja na data marcada.
Datas a acordar com
as Juntas de Núcleo
Juntas de Núcleo
7.1.4. • Refinar ficheiro para a recepção dos censos nos Núcleos (estrutura igual ao
da Região), de forma a facilitar a entrega dos censos e o cálculo dos
montantes a pagar, para que cada Núcleo possa efetuar o pagamento
com a entrega dos documentos.
1.janeiro.2014 Juntas de Núcleo
7.2. Promover a partilha de ideias e dificuldades procurando criar estratégias
para que os resultados cheguem aos Agrupamentos
7.2.1. • Reunir 2 vezes por ano com as Secretarias administrativas dos Núcleos. fevereiro /novembro Secretários/Tesoureiros
de Núcleo
7.2.2. • Promover uma estratégia para a divulgação da utilização dos endereços
eletrónicos.
Ao longo do ano Núcleos/Agrupamentos
7. Administração
66
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
7.2.3. • Procurar simplificar os processos administrativos, recorrendo a meios
informáticos.
Ao longo do ano
7.2.4. • Participar nas reuniões com equipas nacionais, para as quais seja solicitada
a colaboração da Região.
Conforme agenda
nacional
Equipas regionais
7.2.5. • Afinar os procedimentos entre Secretaria para a Administração, Secretaria
para a Gestão e Secretária Executiva, para a emissão de documentos que
suportem pagamentos.
1.janeiro.2013 Equipas regionais
7.3. Promover a interação entre os diversos agentes regionais
7.3.1. • Facilitar o rápido contacto e divulgação das ações da Região para a
Região.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.2. • Enriquecer, continuamente, a base de dados de contactos da Patrulha
Virtual.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.3. • Publicação dos meios de comunicação definidos pela Junta Regional,
apoiando a equipa de comunicação na sua estratégia de divulgação.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.4. • Animar um blog onde sejam publicadas as principais ações da Equipa
Regional, de forma a obter contributos da Região.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.5. • Dinamizar o site regional com atualizações quinzenais. Ao longo do ano Região de Braga
7. Administração
67
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
7.3.6. • Usar os meios de comunicação social da Região para informação e
divulgação do Movimento.
Ao longo do ano Região de Braga
7.3.7. • Divulgar produtos disponíveis nos DMF’s da Região. Ao longo do ano Região de Braga
7.3.8. • Criar estratégias para promover a boa imagem do fardamento oficial do
CNE na Região.
Ao longo do ano Região de Braga
7.4. Organizar e prestar apoio a toda a infraestrutura informática da Região e
desenvolver soluções web para dar resposta às necessidade das equipas
Regionais, dos Núcleos e dos Agrupamentos
7.4.1. • Migrar as contas de email dos Agrupamentos e Núcleos para o Google
Apps.
Ao longo do ano Região de Braga
7.4.2. • Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos
num prazo máximo de 48 horas.
Ao longo do ano Região de Braga
7.4.3. • Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais, apoiando-as,
assim, na realização das suas atividades, sempre que isso seja solicitado.
Ao longo do ano Região de Braga
Em 2014, a ação da Secretaria para a Gestão vai incidir, mais uma vez, sobre objetivos associados
a cada uma das três finalidades que definimos no plano trienal:
• Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão
• Participar de forma ativa nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas
decisões relacionadas
• Promover a autonomia financeira da ação regional
Nas páginas seguintes, apresentamos as ações concretas que procuram dar resposta a cada um
destes desafios.
Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão
Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, nomeadamente ao nível da
contabilidade analítica, de forma a possibilitar a divulgação de informação mais detalhada
sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas.
Em 2014, é nosso objetivo que o software utilizado para a contabilidade da JRB esteja
preparado para suportar lançamentos na contabilidade financeira e contabilidade analítica. O
processo de definição de objetos de resultado está concluído e flui com normalidade, pelo que
acreditamos que conseguindo parametrizar o software este objetivo será atingido.
Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira apresentada por cada um
dos Núcleos para o plano de contas utilizado pela Região, de modo a possibilitar a
apresentação de contas.
O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, consagrou a aprovação do regime da
normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL).
68
8. Gestão
Ao longo do ano de 2013, assumimos o compromisso de auxiliar, ativamente, os Núcleos da
Região no processo de transição, nomeadamente ao nível da conversão das contas e no
desenvolvimento de ferramentas que permitam consolidar a implementação do novo normativo.
Em 2013, já desenvolvemos ferramentas de conversão de contas para o plano das ESNL que
permitirão converter os planos de contas em SNC dos Núcleos com contabilidade organizada. Em
2014, pretendemos auxiliar os Núcleos na implementação desta ferramenta e desenvolver
ferramentas de conversão para os Núcleos que, pela sua dimensão, apresentam ainda contas
numa base de caixa.
Participar, de forma ativa, nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas
decisões relacionadas
Participar regularmente nas reuniões do Conselho Geral dos DMF’s e nos restantes órgãos de
gestão nacionais em que a Região tenha assento
Em 2014, a Secretaria para a Gestão pretende participar, regularmente, nas reuniões do
Conselho Geral dos DMF’s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha
assento, sempre que possível, acompanhados por Secretários de Núcleo para a Gestão.
Promover um ciclo de formação para secretários e tesoureiros dos Agrupamentos
Ao longo de 2014, vamos continuar disponíveis para promover ações de formação,
nomeadamente, sobre o SIIE. Estas ações de formação deverão ser desenvolvidas em estreita
colaboração com a Secretaria para a Administração e Juntas de Núcleo.
69
8. Gestão
Promover a autonomia financeira da ação regional
Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades
Em 2013, já conseguimos avançar com merchandising para dinamização e suporte financeiro de
algumas atividades regionais.
Em 2014, pretendemos consolidar os projetos de desenvolvimento e aquisição de merchandising
para promoção dos centros escutistas da Região e das diversas atividades regionais, em estreita
colaboração com as equipas da Secretarias para o Património e Atividades Regionais.
70
8. Gestão
8. Gestão
71
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
8.1. Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor
compreensão
8.1.1. • Adaptar o plano de contas utilizado pela Região de acordo com os
sistemas de normalização implementados a nível nacional.
Em utilização Região de Braga
8.1.2. • Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro,
nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, de forma a possibilitar
a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e orçamento e
sobre a prestação de contas.
Em utilização
Região de Braga
8.1.3. • Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira
apresentada por cada um dos Núcleos para o plano de contas utilizado
pela Região, de modo a possibilitar a apresentação de contas
consolidadas.
31. março.2014 Juntas de Núcleo
8.1.4. • Encerrar contas e implementar um sistema de acompanhamento da
execução orçamental através da elaboração de relatórios periódicos:
trimestrais e anuais, se possível.
Em consolidação Região de Braga
8.1.5. • Divulgar o controlo orçamental de forma resumida nos sites da Região.
8.2. • Participar, de forma ativa, nos órgãos nacionais e promover a
participação da Região nas decisões relacionadas.
8.2.1. • Participar, regularmente, nas reuniões do Conselho Geral dos DMF’s e nos
restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento.
Conforme agenda
nacional
Equipa Secretaria para
a Gestão
8. Gestão
72
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
8.2.2. • Promover um ciclo de formação em coordenação com a secretaria
administrativa e os Núcleos, junto dos secretários e tesoureiros dos
Agrupamentos.
Ao longo do ano Secretários
Administrativos e
Financeiros da Região
8.2.3. • Convidar, quando possível, secretários de Núcleo para a gestão a
acompanhar os responsáveis regionais em reuniões com equipas nacionais.
Conforme agenda
nacional
Equipas de Núcleo
8.3. Promover a autonomia financeira da ação regional
8.3.1. • Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades, de forma a
promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em
coordenação com a secretaria administrativa e os departamentos de
comunicação e imagem.
Desenvolvido para
atividades regionais
2013, a manter para
2014.
Região de Braga
8.3.2. • Reapreciar formas de reequilibrar a execução financeira regional. Ao longo do ano Junta Regional
8.3.3. • Estudar formas alternativas de angariação de fundos. Ao longo do ano Junta Regional
8.3.4. • Rever e implementar melhorias ao nível dos processos de orçamentação na
área da formação de adultos.
Concluído Secretaria para a
Gestão e para a
Formação de Adultos
8.3.5. • Desenvolver ferramentas para um melhor controlo das despesas com a
formação, de modo a aumentar a fiabilidade da informação financeira
que assiste à gestão da formação na Região.
Concluído Secretaria para a
Gestão e para a
Formação de Adultos
Campo-Escola de Fraião
Aproximando-nos do fim de mandato, 2014 constitui o derradeiro ano que dedicamos ao trinómio
Acolhimento, Internacionalização e Comemoração, que iniciámos em 2011 e que queremos ver
totalmente concluído. Importa, assim, concentrar os nossos esforços naquilo que ficou pendente ou
foi sendo adiado.
Neste sentido, o ano de 2014, será de continuidade do trabalho que tem vindo a ser
desenvolvido, testando e sistematizando procedimentos e dando vida e lançando sementes para o
futuro.
Não queremos, em 2014, iniciar qualquer nova infraestrutura, antes, concluir o que está em curso, a
menos que se verifiquem situações excecionalmente favoráveis à sua concretização pois, em final de
mandato, não nos parece adequado deixar encargos plurianuais para quem nos suceder.
Deixaremos, sim, um quadro de necessidades e de planeamento a longo prazo daquilo que
entendemos serem a carências e potencialidades deste espaço, havendo naturalmente a
necessidade de ir sendo reavaliado.
Continuamos a acreditar que a implementação do projeto pedagógico do campo, que foi
postecipado no tempo, abrirá um sem número de pistas educativas, passíveis de serem realizadas
no ou a partir do CEF, constituirão uma mais-valia pedagógica de que os chefes de unidade se
podem valer para que os seus escuteiros concretizem os objetivos pedagógicos a que se
propuseram no seu progresso escutista, pelo que 2014 marcará definitivamente o seu início.
As iniciativas que, no ano transato, se mostraram profícuas, passarão a fazer parte integrante do
programa anual do campo, disponibilizando um conjunto de ofertas formativas e pedagógicas. O
Bolota’s, a Sopa de Fraião e o Chá de Fraião serão marcas distintivas neste programa.
Continuaremos, naturalmente, a acolher as iniciativas programadas pelas diversas secretarias
regionais que muito enriquecem o mesmo programa, nomeadamente o JOTA/JOTI, a Luz da Paz de
Belém, o programa regional de formação e o Tronquinhos.
73
9. Património
A dinamização do museu-escola que já teve o seu início, ainda que tímido, terá o seu primeiro teste,
ainda em 2013, com a realização da sopa de Fraião, dedicada aos tesouros que este espaço
encerra. Um grande impulso será dado, também, à informatização do espólio, agora que já
dispomos do software próprio e sobre o qual já tivemos a primeira formação. Será, certamente, a
melhor forma de aproveitarmos o trabalho até agora realizado para a preservação da memória.
Reavivar a ligação a Gilwell Park será o primeiro passo firme na internacionalização do CEF e, por
isso, gostaríamos de promover a presença de “Insignias de Madeira” na reunião anual de
setembro. A par desta iniciativa, temos planeado estar com uma representação nos diversos
encontros Europeus de centros escutistas, apresentando o CEF e as suas valências, dentro da
estratégia de internacionalização que a secretaria do património tem desenvolvido.
A nível interno, queremos realizar um encontro regional de centros escutistas já no início do ano, de
forma a construir pontes e desenhar uma estratégia comum de ação e promoção da mobilidade
juvenil, sobretudo a escutista.
Para que tudo o que está pensado possa ser exequível, necessitamos de uma equipa de
voluntários para assegurar as diversas valências. Assim, já no final de 2013, iniciamos o recrutamento
e a criação da Patrulha Melro, que terá a incumbência de implementar toda a dinâmica do campo-
escola de Fraião, assegurando as visitas guiadas ao Museu-escola, a execução dos tesouros, a
abertura da loja de campo e todos os trabalhos de serviço ao campo.
2014 será, assim, o ano de consolidação de todo o trabalho realizado no triénio.
74
9. Património
Apúlia Centro Escutista
Não estando, ainda, concluído o projeto de recuperação do edificado e florestal, o próximo ano
escutista será de conclusão de alguns trabalhos de especialidade, necessários para concluir
algumas situações pendentes. Continuaremos a desenvolver atividades relacionadas com a
recuperação florestal da propriedade, consolidando e ampliando as intervenções que têm vindo a
ser realizadas, continuando esta a ser uma preocupação diária da direção do ACE, sendo que
algumas delas já se notam no terreno.
Pretendemos, ainda, concretizar o prometido apoio do município de Esposende para a melhoria e
desenvolvimento do ACE, podendo-se traduzir esse apoio na tão ansiada vedação da
propriedade, para além de apoios específicos na conservação das instalações. Temos já
desenhadas umas novas infraestruturas de wc/balneários, mais funcionais, e com acesso para
pessoas com mobilidade reduzida, para as quais também pretendemos reivindicar o necessário
apoio do município, atentas às verbas envolvidas.
O ACE pretende, ainda, continuar a organizar atividades anuais de voluntariado (ex: “48 horas de
voluntariado”; “90anos/90 árvores”) por forma a garantir um maior apoio dos grupos de escuteiros,
e realizar trabalho útil e necessário para a manutenção e conservação do centro escutista.
Ainda nesta área, a direção do ACE já tem organizados alguns ateliers que pretendemos divulgar
com maior ênfase neste novo ano, proporcionando aos grupos nacionais e estrangeiros
oportunidades educativas específicas.
Continuaremos a divulgar o Apúlia Centro Escutista do CNE em atividades, redes sociais, sites,
conferências e encontros, garantindo uma ocupação mais intensa e variada por parte de grupos
de escuteiros/guias/escoteiros, nacionais e estrangeiros.
75
9. Património
Edifício da sede regional
Neste novo ano, e concluída que está a sala museu em termos de obra de construção civil, falta
dotar a mesma de dois móveis em madeira de exposição, para os quais aguardamos orçamento, e
recuperar a mobília antiga da casa, ficando a mesma pronta para acolher o espólio regional.
A Junta Regional de Braga pretende, ainda, coordenar com as restantes estruturas do CNE ( Junta
de Núcleo de Braga e Agrupamento 1) e Fraternidade Nun’ Álvares (Direção Regional) que
ocupam o edifício, a recuperação do salão Monsenhor Américo.
Centro Escutista de Montanha (“CEM”)
O Centro Escutista de Montanha, a instalar em Vieira do Minho, continua pendente no que toca à
cedência da casa florestal de Campos, uma vez que o processo de cedência das instalações por
parte da Autoridade Florestal Nacional e Conservação do Município de Vieira do Minho ainda não
está concluído.
76
9. Património
9. Património
77
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
9.1. Rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional e promover as suas
boas condições de utilização
Anual
9.1.1. • Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pela Junta
Regional e preparar um caderno de encargos relacionado com a sua
conservação regular e eventuais obras específicas.
Efetuado em 2012 Região de Braga
9.1.2. • Coordenar a realização destas obras regulares e específicas. Anual Secretaria Património
9.1.3. • Coordenar, com os diretores dos centros escutistas da Região e com as
respetivas secretarias, uma estratégia de utilização desses espaços e da
sua melhoria.
Anual Região de Braga
9.1.4. • Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades, de forma a
promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em
coordenação com a secretaria para a gestão.
Anual Região de Braga
9.1.5. • Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço da Avenida da
Liberdade.
Efetuado em 2012 Secretaria Património
9.1.6. • Desenvolver o projeto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha
(CEM), na freguesia de Campos, no concelho e Núcleo de Vieira do Minho.
Em curso Região de Braga
9. Património
78
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
9.1.7. • Rever a política de cedência de espaço aos diversos utilizadores das
instalações geridas pela Junta Regional.
Efetuado em 2012 Secretaria Património +
Utilizadores
9.1.8. • Promover a constituição de um arquivo regional de fotos, artigos, relatórios
e outros meios que documentem a história da Região de Braga, utilizando
para o efeito a antiga “sala do ferreiro” na Sede Regional.
Anual Região de Braga
9.2. • Celebrar as bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião
9.2.1. • Receber o Tronquinhos. Anual Formadores e Diretores
de Formação
9.2.2. • Apresentação do Programa Pedagógico do Campo – Árvores (Saber, Vida,
Sonho, Amor).
janeiro de 2014 Região de Braga
9.2.3. • Lançamento da iniciativa Mensagens de parabéns mais original ao Campo-
escola.
Efetuado em 2013 Região de Braga
9.2.4. • Visita de alguém de Gilwell Park a definir (reunião com insígnias de
madeira – Patrulha de Gilwell).
Não realizado,
alterado para visita a
Gilwell Park
Portadores de insígnia
de madeira
9.2.5. • Chá de Fraião - Formação para Formadores. Anual Formadores
9.2.6. • Fraião Verde – Reflorestação. Anual Região de Braga
9.2.7. • Roteiro verde – catalogação das espécies vegetais. Ano 2014 Região de Braga
9. Património
79
Plano Finalidade, objetivo ou Ação Datas Destinatários
9.2.8. • Construção do pórtico da área de acampamento. março 2014 Região de Braga
9.2.9. • Lançamento do concurso Literário/Fotográfico prémio Dr. Francisco Pereira
dos Santos.
Não realizado Região de Braga
9.2.10. • Inauguração do BAD Virtual (Biblioteca, Arquivo e Documentação). Em curso Região de Braga
9.2.11. • Exposição fotográfica do concurso “Eu sou Fraião”. Efetuado em 2013 Região de Braga
9.2.12. • Encontro Regional de Centros Escutistas e acolher encontro nacional de
centros escutistas (a negociar com a Junta Central).
Até 31.março.2014 Região de Braga
9.2.13. • Acolher Enforma Nacional. Não realizado Formadores e Diretores
de Formação
9.2.14. • Festa de aniversário - Sessão solene; dia dos fundadores; Agraciar
instituições e pessoas.
Já realizado Região de Braga
9.2.15. • Convidar a Dª Matilde para falar sobre o Dr. Faria e o Sr. D. Jorge Ortiga
para falar sobre o Mons. Américo.
Já realizado Região de Braga
9.2.16. • Inauguração do Pátio dos Fundadores e do Museu/Biblioteca. Já realizado Região de Braga
9.2.17. • Bolota’s (Semana de trabalho de Serviço ao Campo). Anual em dezembro Região de Braga
9.2.18. • Fraião solidário (recolha de bens para enttregar a uma insctituição). Anual em dezembro Região de Braga
9.2.19.
• Criação da “Patrulha Melro” (Equipa de voluntários do CEF) Inicio de 2014 Região de Braga
Orçamento
80
O efeito conjugado das receitas e despesas, que
compõem o orçamento da JRB para 2014, resulta num
saldo equilibrado com um superavit de cerca de mil e
duzentos euros.
Estimamos que, em 2014, a receita dos censos, do PAJ e
da campanha do calendário libertem os meios
financeiros necessários para a despesa líquida a
realizar em gastos de estrutura, formação e atividades
regionais.
Este orçamento já contempla a realização de cursos de
formação de adultos no âmbito da renovação do
sistema de formação.
O aumento da receita estimada com a atividade
financeira, associado essencialmente ao PAJ, resulta do
aumento do investimento previsto em atividades
regionais, nomeadamente pela realização do Rover
Regional.
81
Síntese
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Operação censo 232.800,00 217.800,00
Espaços geridos pela Junta Regional 59.463,41 60.800,00
Formação organizada na região 24.440,00 34.149,50
Atividade financeira 56.250,00 27.000,00
Custos com pessoal 0,00 13.440,87
Atividades e projectos regionais 47.575,00 57.882,50
Despesas operacionais 750,00 3.980,00
Despesas de representação 0,00 3.179,00
Publicações 100,00 1.800,00
Materiais pedagógicos e promocionais 500,00 600,00
Total 421.878,41 420.631,87
Dotação para o ano seguinte 1.246,54
O orçamento da chefia regional continua a ser marcadamente
dedicado à representação da equipa regional nos conselhos
nacionais e do chefe regional nas visitas aos Núcleos e
Agrupamentos, na sequência de convites recebidos.
Em 2014, o Fiber continuará a ser uma aposta da chefia regional,
estando prevista uma pequena comparticipação dos participantes
na atividade.
O Fundo Sol & Dário continuará a divulgar as ações solidárias
organizadas pelos escuteiros da Região. As verbas previstas estão
relacionadas com a estampagem de insígnias que serão
disponibilizadas para os escuteiros que enviem as suas intenções,
planos e notícias sobre as suas ações solidárias que realizem
localmente ou num âmbito mais alargado.
82
1. Chefia
Regional
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Despesas de representação 0,00 1.812,50
1.8. Conselho nacional plenário 0,00 617,00
1.8. Conselho nacional de representantes 0,00 347,00
1.8. Encontro com a Junta Central 0,00 98,50
1.8. Artigos honoríficos 0,00 500,00
1.8. Visita aos núcleos e agrupamentos 0,00 250,00
Atividades organizadas na região 325,00 855,00
4.9. Fiber 2014 325,00 855,00
4.10. Fundo Sol & Dário 150,00 90,00
Promoção do fundo 150,00 90,00
Total 475,00 2.757,50
Em 2014, a alteração mais relevante no orçamento da Secretaria
para o Programa Educativo prende-se com a realização do Rover
Regional.
Relativamente às despesas de representação nos comités nacionais,
relacionados com o Programa Educativo, o valor orçado não
apresenta variações significativas face a 2013.
83
2. Programa
Educativo
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Despesas de representação 0,00 460,00
1.8. Comité Nacional Programa Educativo 0,00 170,00
1.8. Encontro Nacional Resp. Reg. Secções 0,00 290,00
Atividades Típicas 40.900,00 42.000,00
Rover Regional (5.4.1. e 4.6.) 40.900,00 42.000,00
Reuniões de equipas e comités 0,00 250,00
4.11. Comparticipação 0,00 250,00
Total 40.900,00 42.710,00
Em 2014, o nosso orçamento mantém-se focado na formação dos
nossos candidatos a dirigentes, chefes de unidade, assistentes, chefes
de Agrupamento e secretários/tesoureiros dos Agrupamentos.
Mantemos o compromisso de esforço contínuo na promoção de
formação de qualidade ao mais baixo custo possível.
O total do investimento previsto com formação de formadores reflete,
já, a renovação do sistema de formação. Em 2014, prevemos
avançar com a oferta de 4 EI’s e 4 IPE’s.
Na sequência do incentivo financeiro, relacionado com a devolução
de 50 Euros aos formandos qualificados (a cargo da Junta Regional
e das Juntas de Núcleo, 50% cada), estimamos incorrer em encargos
de 1 320 euros resultantes da qualificação em cursos ocorridos em
2012 e 2013.
Em relação aos CIP’s, estimamos que uma dotação de 5 000 euros
deverá ser retida para desconto futuro em formação de CAP ou de
CAL. O valor previsto de 5 200 euros em despesas refere-se a 2
cursos que já terão sido integralmente cobrados no fim de 2013, mas
que ainda terão sessões a decorrer em 2014, cujo custo figura nas
despesas.
As receitas de inscrições em CAP’s e CAL’s foram reduzidas em 1 760
euros por desconto de cheques formação atribuídos em anos
anteriores.
84
3. Educação e
Formação de
Adultos
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Despesas de representação 0,00 183,50
1.8. Comité Nacional de Adultos 0,00 183,50
Formação organizada pela Região (6. e 3.) 24.020,00 31.018,50
EI 4.200,00 5.220,00
IPE 4.200,00 3.660,00
CIP 0,00 5.242,50
CAL e CAP 13.200,00 14.454,00
GAF 2.420,00 2.442,00
Formação de formadores 0,00 1.000,00
3.6. Enforma Nacional 0,00 150,00
3.7. Tronquinhos 0,00 850,00
Outros 500,00 2.360,00
5.1.8. Material promocional 0,00 100,00
5.1.8. Material didático 0,00 200,00
5.1.8. Documentos oficiais 0,00 100,00
5.1.4. Lenços e insígnias 500,00 200,00
3.4. Devoluções CAP 0,00 1.760,00
Reuniões de equipas e comités 0,00 250,00
4.11. Comparticipação 0,00 250,00
Total 24.520,00 34.812,00
As verbas da operação censo estão calculadas tendo por base um efetivo
previsto de 15 000 escuteiros e dirigentes, representando uma redução de
500 inscritos face ao orçamento de 2013.
Relativamente a 2013, a quota regional por elemento mantém-se e é
utilizada em grande parte como suporte do custo com a secretária executiva.
Como é sabido, a Junta Regional transmite, atualmente, às Juntas de Núcleo,
a derrama da Junta Central, atribuída pela gestão atempada da operação
censo. Por este motivo, todas as verbas da operação censo (com exceção da
quota regional), figuram simultaneamente e pelos mesmos montantes, em
receitas e despesas.
85
4. Administração
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Operação Censo (1. e 7.) 232.800,00 217.800,00
Quotização regional 15.000,00 0,00
Quotização Nacional 90.000,00 90.000,00
Quotização Internacional 15.000,00 15.000,00
Flor de Lis 36.000,00 36.000,00
Seguro Escuteiros 39.300,00 39.300,00
Seguro Dirigentes 36.000,00 36.000,00
Cartões de Filiação 1.500,00 1.500,00
1.9. Custos com pessoal 0,00 13.440,87
5.3. Publicações 100,00 1.800,00
5.3.1. Edição do Notícias 0,00 1.300,00
5.3.2. Publicações 100,00 500,00
1.8. Despesas de representação 0,00 150,00
Total 232.900,00 233.190,87
Em 2014, prevemos manter a oferta de oportunidades educativas através
da realização das seguintes atividades Regionais:
• Festivais Regionais – Escurtas e Festival Monsenhor Américo
• Abertura Regional do Ano Escutista
• Ceia de “Natal”
A diferença orçamental para o ano anterior justifica-se, essencialmente, pela
intenção de acrescentar artes e concursos aos Festivais Regionais, e pela
possibilidade de alteração estrutural da ARAE para responder às
necessidades que não temos conseguido controlar, nomeadamente
questões atmosféricas.
Nas restantes rubricas não estão previstas variações significativas face ao
orçamento apresentado para 2013.
86
5. Atividades
Regionais
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
4.2. Festivais regionais 350,00 5.050,00
Aluguer da sala 0,00 800,00
Prémios 0,00 2.000,00
Cartazes e guiões 0,00 750,00
Crachás, convites, fotocópias e insígnias 350,00 300,00
Alimentação 0,00 800,00
Pequenas despesas 0,00 400,00
4.1. Abertura Regional do Ano Escutista 5.500,00 6.650,00
Almoço equipa regional e núcleos 0,00 600,00
Lembrança para Agrupamentos 0,00 375,00
Atividade 0,00 1.000,00
Guiões 0,00 200,00
Aluguer do som 0,00 1.000,00
Insígnias 5.500,00 3.025,00
Pequenas despesas 0,00 450,00
4.4. Ceia de Natal 0,00 550,00
Ceia 0,00 450,00
Prenda de Natal 0,00 100,00
1.8. Despesas de representação 0,00 150,00
Total 5.850,00 12.400,00
As rubricas mais relevantes do orçamento da Gestão estão relacionadas
com o PAJ e a Campanha do Calendário .
Em 2014, o orçamento da campanha do Calendário foi elaborado na
perspetiva de que a totalidade dos Agrupamentos subscreve 4 calendários
por cada elemento do seu efetivo.
O aumento no benefício líquido associado ao PAJ justifica-se pela
consideração das despesas a suportar com o Rover Regional a cargo da
secretaria para o Programa Educativo.
As restantes linhas do orçamento não apresentam variações significativas
face a 2013.
87
6. Gestão
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Subsídios e donativos 23.000,00 10.000,00
2.1.1. IPJ - PAJ (4.7.) 23.000,00 10.000,00
Custos operacionais 750,00 4.319,50
1.1. Seguros 0,00 700,00
1.2. Água 0,00 360,00
1.3. Eletricidade 0,00 1.100,00
1.4. Telefone e internet 0,00 720,00
1.5. Correio 0,00 600,00
1.6. Higiene e limpeza 0,00 250,00
1.7. Material de escritório 0,00 250,00
1.8. Despesas de representação 0,00 339,50
Condomínio (7.) 750,00 0,00
Campanha do calendário (4. e 6.) 30.000,00 17.000,00
Juros e aplicações 3.250,00 0,00
8.1. Juros bancários 250,00 0,00
8.2. Aplicações bancárias 3.000,00 0,00
Total 57.000,00 31.319,50
A Secretaria para as Atividades Internacionais não apresenta alterações
significativas no orçamento para 2014, mantendo-se, nomeadamente, as
rubricas de receita e despesa já incluídas no orçamento do ano anterior.
A Região pretende, assim, manter o apoio aos escuteiros da Região que
venham a participar em atividades internacionais.
No seguimento do sucesso da iniciativa de realização de EPI’s na Região
de Braga, foi mais uma vez incluída no orçamento para 2014 a realização
de um curso para 28 participantes.
88
7. Atividades
Internacionais
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
4.5. Atividades Internacionais 150,00 1.187,50
Canonização João Paulo II 0,00 400,00
Cimeira Ibérica 0,00 137,50
Travessias 2014 0,00 150,00
Luz de Belém 150,00 500,00
4.3. Jota/Joti 200,00 1.000,00
Despesas com o staff 0,00 240,00
Ateliers 0,00 400,00
Diversos 200,00 360,00
Despesas de representação 0,00 83,50
1.8. Conselho Consultivo Internacional 0,00 83,50
EPI (6.6 e 3.8) 420,00 371,00
Total 770,00 2.642,00
O Apúlia Centro Escutista começa a criar condições para a sua autonomia
financeira, patente neste orçamento. Em termos de obras, prevemos investir,
essencialmente, na pintura do interior do pavilhão (salão, duas salas,
kitchnet, receção e todas as janelas e portas), e requalificar o parque de
estacionamento ao nível do piso e colocação do painel identificativo do
ACE. Se se confirmar a promessa da CME, daremos início à vedação da
propriedade.
No Campo Escola de Fraião, vamos proceder ao término das obras,
nomeadamente a pintura interior do museu-escola. Há necessidade de, a
curto prazo, avançar para a infraestrutura de apoio ao local de
acampamento e à adaptação dos balneários em salas de formação, mas a
casa não tem recursos que permitam avançar para este projeto sem que
fiquem dívidas para o mandato seguinte, pelo que achamos prudente não
orçamentar até que sejam viáveis. O aluguer de instalações está
relacionado com a formação organizada pela Junta Regional (as despesas
referem-se às refeições; o resto das despesas que são recuperadas na
formação estão na linha de despesas operacionais). Daremos continuidade
às comemorações das Bodas de Ouro do Campo Escola, com a segunda
edição das atividades que constituem marcos para o futuro.
As obras da Sede Regional estão relacionadas com arranjos interiores das
salas da JR e salão monsenhor Américo. Falta mobilar com vitrines a sala do
ferreiro. Contamos dialogar com os utilizadores do edifício para financiar as
obras comuns.
89
8. Património
(valores em Euros)
Descrição Receitas Despesas
Apúlia Centro Escutista 15.028,46 14.200,00
5.2.1. Obras e equipamentos 1.028,46 5.500,00
5.2.2. Atividades 12.000,00 3.500,00
5.2.3. Ponto de venda 2.000,00 1.200,00
5.2.4. Despesas operacionais 0,00 4.000,00
Campo Escola de Fraião 39.434,96 38.300,00
5.1.1. Obras e equipamentos 934,96 5.000,00
5.1.2. Atividades 2.000,00 2.000,00
5.1.3. Bodas de Ouro do CEF 1.000,00 500,00
5.1.4. Ponto de venda 3.000,00 2.000,00
5.1.5. Aluguer de Instalações 28.000,00 13.500,00
5.1.6. Aluguer de Campo 3.000,00 800,00
5.1.7. Projetos 1.500,00 1.500,00
5.1.8. Despesas operacionais 0,00 13.000,00
Sede Regional (3. e 2.) 5.000,00 8.000,00
Obras 5.000,00 8.000,00
4.7. Ambiente e protecção civil 0,00 300,00
Total 59.463,41 60.800,00
90
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regional
Programa
Educativo
Formação de
AdultosAdministração
Actividades
RegionaisGestão
Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
1. Operação Censo
1.1. Quotização Regional 0,00 0,00 0,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00
1.2. Quotização Nacional 0,00 0,00 0,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00
1.3. Quotização Internacional 0,00 0,00 0,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00
1.4. Flor de Lis 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,00
1.5. Seguro Escuteiro 0,00 0,00 0,00 39.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.300,00
1.6. Seguro Dirigentes 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,00
1.7. Cartão de Filiação 0,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00
2. Subsídios / Donativos
2.1. Entidades Públicas
2.1.1. IPJ - PAAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23.000,00 0,00 0,00 23.000,00
3. Sede Regional
3.1. Obras
3.1.1. Condóminos
3.1.1.1. Junta de Núcleo Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00
3.1.2. Câmara Municipal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.000,00 3.000,00
4. Campanhas / outras ações
4.1. Campanha Calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00 0,00 0,00 30.000,00
5. Projetos / Atividade
5.1. Campo Escola de Fraião 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.434,96 39.934,96
5.1.1. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 934,96 934,96
5.1.2. Atividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00
5.1.3. Bodas de Ouro do CEF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00
5.1.4. Ponto de venda 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.000,00 3.500,00
5.1.5. Aluguer de Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28.000,00 28.000,00
5.1.6. Aluguer de Campo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.000,00 3.000,00
5.1.7. Projetos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,00
Receitas
91
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regional
Programa
Educativo
Formação de
AdultosAdministração
Actividades
RegionaisGestão
Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
5.2. Apúlia Centro Escutista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.028,46 13.028,46
5.2.1. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.028,46 1.028,46
5.2.2. Atividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.000,00 12.000,00
5.2.3. Ponto de venda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00
5.3. Editorial / Informação 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
5.3.1. Editorial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5.3.2. Livros 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
5.4. Atividades Gerais 475,00 40.900,00 0,00 0,00 5.850,00 0,00 350,00 0,00 47.575,00
5.4.1. Regionais 475,00 40.900,00 0,00 0,00 5.850,00 0,00 0,00 0,00 47.225,00
5.4.2. Nacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5.4.3. Internacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 350,00 0,00 350,00
6. Formação Regional
6.1. EI's (4) 0,00 0,00 4.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.200,00
6.2. IPE's (4) 0,00 0,00 4.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.200,00
6.3. CIP's (2 cursos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6.4. CAP's e CAL's (3 cursos) 0,00 0,00 13.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.200,00
6.5. GAF (1 curso) 0,00 0,00 2.420,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.420,00
6.6. EPI (1 curso) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 420,00 0,00 420,00
7. Condomínio
7.1. Junta de Núcleo Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
7.2. Fraternidade-Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
7.3. Fraternidade-Núcleo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
8. Juros e Aplicações
8.1. Juros Bancários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
8.2. Aplicações Bancárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00
Total das receitas 475,00 40.900,00 24.520,00 232.900,00 5.850,00 57.000,00 770,00 59.463,41 421.878,41
Receitas
92
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regional
Programa
Educativo
Formação de
AdultosAdministração
Actividades
RegionaisGestão
Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
1. Custos Operacionais Junta Regional
1.1. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 700,00
1.2. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 360,00 0,00 0,00 360,00
1.3. Eletricidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.100,00 0,00 0,00 1.100,00
1.4. Telefone e internet 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 720,00 0,00 0,00 720,00
1.5. Correio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600,00 0,00 0,00 600,00
1.6. Higiene e limpeza 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
1.7. Material de escritório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00
1.8. Despesas de representação 1.812,50 460,00 183,50 150,00 150,00 339,50 83,50 0,00 3.179,00
1.9. Custos com Pessoal 0,00 0,00 0,00 13.440,87 0,00 0,00 0,00 0,00 13.440,87
2. Sede Regional
2.1. Obras na Sede Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.000,00 8.000,00
3. Formação Regional/Nacional
3.1. EI 0,00 0,00 5.220,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.220,00
3.2. IPE 0,00 0,00 3.660,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.660,00
3.3. CIP's 0,00 0,00 5.242,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.242,50
3.4. CAP's e CAL's 0,00 0,00 16.214,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16.214,00
3.5. GAF 0,00 0,00 2.442,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.442,00
3.6. ENFORMA Nacional 0,00 0,00 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00
3.7. Tronquinhos 0,00 0,00 850,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 850,00
3.8. Encontro de Preparação Internacional (EPI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 371,00 0,00 371,00
Despesas
93
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regional
Programa
Educativo
Formação de
AdultosAdministração
Actividades
RegionaisGestão
Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
4. Animação Territorial
4.1. Abertura Ano Escutista 0,00 0,00 0,00 0,00 6.650,00 0,00 0,00 0,00 6.650,00
4.2. Festivais Regionais 0,00 0,00 0,00 0,00 5.050,00 0,00 0,00 0,00 5.050,00
4.3. JOTA/JOTI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 1.000,00
4.4. Ceia de Natal 0,00 0,00 0,00 0,00 550,00 0,00 0,00 0,00 550,00
4.5. Atividades Internacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.187,50 0,00 1.187,50
4.6. Atividades Típicas: Rover 0,00 42.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42.000,00
4.7. Protecção Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 300,00
4.8. Transferências PAAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00
4.9. Fiber 2014 855,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 855,00
4.10. Fundo Sol & Dário 90,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90,00
4.11. Reuniões de equipas e comités 0,00 250,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00
5. Projetos
5.1. Campo Escola de Fraião 0,00 0,00 600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38.300,00 38.900,00
5.1.1. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00 5.000,00
5.1.2. Atividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00
5.1.3. Bodas de Ouro do CEF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00
5.1.4. Ponto de venda 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.200,00
5.1.5. Aluguer de Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.500,00 13.500,00
5.1.6. Aluguer de Campo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 800,00 800,00
5.1.7. Projetos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,00
5.1.8. Despesas operacionais 0,00 0,00 400,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.000,00 13.400,00
5.2. Apúlia Centro Escutista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.200,00 14.200,00
5.2.1 - Obras e Equipamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.500,00 5.500,00
5.2.2 - Atividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 3.500,00
5.2.3 - Despesas de Representação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.200,00 1.200,00
5.2.4 - Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.000,00 4.000,00
Despesas
94
9. Consolidação
Valores em EurosChefia
regional
Programa
Educativo
Formação de
AdultosAdministração
Actividades
RegionaisGestão
Actividades
InternacionaisPatrimónio Total
5.3. Editorial / Informação 0,00 0,00 0,00 1.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.800,00
5.3.1 - O Notícias 0,00 0,00 0,00 1.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.300,00
5.3.2 - Publicações 0,00 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00
6. Campanhas
6.1 - Campanha Calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.000,00 0,00 0,00 17.000,00
7. Operação Censo
7.1. Quotas nacionais 0,00 0,00 0,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00
7.2. Quotas internacionais 0,00 0,00 0,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00
7.3. Flor de Lis 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,00
7.4. Seguro Escuta 0,00 0,00 0,00 39.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.300,00
7.5. Seguro Dirigente 0,00 0,00 0,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,00
7.6. Cartão de Filiação 0,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00
8. - Reembolsos/Tranferências
8.1 - Junta Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal das despesas 2.757,50 42.710,00 34.812,00 233.190,87 12.400,00 31.319,50 2.642,00 60.800,00 420.631,87
9. Provimento Orçamental
9.1. Provimento Para o ano seguinte 1.246,54
Total das despesas 2.757,50 42.710,00 34.812,00 233.190,87 12.400,00 31.319,50 2.642,00 60.800,00 421.878,41
Despesas
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