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Page 1: PROYECTO DE LEY · Diciembre publicará el Gobernador en el fío- Ictiti ohcicil i

t r ibi ivonies por c o n t r i b uc io n es genera l es d i ­r ectas , ó p a g a r la cuota m ín i m a q ue se nece­sita p a ra c o m p l e t a r aquel n ú me ro .

P ar a d e t e r m i n a r la cuota de co nt r i b uc ió n se a c u m u l a r á la q u e se p a gu e por el mismo concepto en los d e m á s d i s t r i t os y pueblos dci reino.

Kn las p ro v i n c i a s d o n d e , por cu al qui era c a u sa , no se p a g u e n c o n t r i b uc i on e s d i rec tas al for már se las l istas electorales , se i n s c r i b i r á n en ellas los i 50 domi ci l i ados ma s pudientes.

A r t . 34. A o p u e d e n ser i nscr i tos en las listas de electores , a u n q u e r e ú n a n las c u a l i da ­des n e ce sa r i as , los c o m p r e n d i d o s en el a r t í c u ­lo 9.° de e s t a ley.

TÍTULO IV.De las listas electorales.

Art . 35. L1 Goüei n a u o r de la nr ovinoi a f ormará las l i s tas electorales de c ada d i s t r i t o 4

Art. ;iG. En los quince p r i m e r o s dias fie Diciembre publicará el Gobernador en el fío- Ictiti ohcicil i<i lista prim itiva de los fjuo con ar ­reglo á Ja lista anual que en los tíolelines « ñ - ciulcs de p iov in e ia lia de publicarse, resulten ser los -I-'50 mayores contribiivenles.

Ar t . .57. Ha st a el lo de E n e r o i nme d ia to rec ib i rá las r ec l amac iones d o c u m e n t a d a s q u e se le d i r i j a n sobr e inc lus ió n ó e x c l u s i ó n , v en los r e s t a n t e s b a s t a el 31 del pr op i o mes d ec i ­d i r á , oyendo al Consejo p r o v i n c i a l , es t as r e ­clamaciones. Toda resol uci ón de esta especio se i n s e r ta rá en el Boletín oficial

Ar t , 38. E n los diez p r i m e r o s di as de F e ­b re r o , Jos q u e se s i e n t a n a g r a v i a d o s p o d r á n r e c u r r i r á la A u d i e n c i a , la cual , en los dias s iguientes b a s t a ] .ü de Marzo, con vista del mismo e x p e di e n t e q u e b a y a mot ivado la reso­lución del G o b e r n a d o r de la p r o v i n c i a , y con preferencia a c u a l q u i e r a ot ro negocio, tal lará de f i n i t i vame nt e , c o m u n i c a n d o sus decisiones al G ober nad or .

Ar t . 39. Ul t imadas las l i stas p o r este m e ­dio, el G o b e r n a d o r bus p u b l i c a r á como def ini ­t ivas an t es del í.° de Ab r i l inmedi ato .

. Art . 40. De cstaiy l istas se a r c h i v a r á n dos ejemplares en el Gobi er no de la p r o v i n c i a , dos en la Au d ie nc i a del t e r r i t o r i o , y dos en el Mi­nister io de la Go ber nac ión. Todos estos e j em­plares i r á n a u to r i z ad o s con la f i rma deí Go­b e r n a do r y de dos Consejeros provincia l es .

Art . 4 !. El G o b e r n a d o r c u i d a r á de q u e las listas se i m p r i m a n y p u b l i q u e n , faci l i tando su adqui si ci ón, p a r a lo cu al l ia r á q u e se e x p e n ­dan a u n pr ec io módico.

Ar t . 42. Solo t e n d r á n de re c ho á v o t a r las personas q u e se ha l len i n s c r i t a s e n las r e s p e c ­tivas l is tas electorales. N i n g ú n elector p o d r á estar i nscr i t o al m i s m o t iempo en las l i s tas de mas de u n d is t r i t o .

Art. 43. Toda elección de D i p u t ad o s á Cor ­tes se h a r á con a r r eg lo á las l is tas q u e se h a ­llen u l t i m a d a s al t iempo de e mp e z a r la elec­ción, c u a l q u i e r a q u e sea la época e n q ue se celebre.

Art . 44. Las l isias electorales son p e r m a ­nentes. Se r ec t i f i ca rá n cada dos anos.

Art . 45. E n ca da rect i f icación, el G o b e r n a ­dor, al p u b l i c a r la l i s ta p r i m i t i v a , l iará en la existente u l t i m a d a las s igu i en tes modifica­ciones :

P r i m e r a . E xc l u s i ó n de los q ue h ub i e s e n fallecido, de los q u e h u b i e s e n m u d a d o de d o ­mici l io, y de ios q u e , con a r r eg lo á las l is tas de c o n t r i b u y e n t e s i ns e r t a s en los Boletines, h u ­bi eren p e r d i d o el d e re c ho electoral .

S eg u n d a . I ncl us ión de ios q u e , con a r r egl o á las c i t adas l istas de c o n t r i b u y e n t e s , h u b i e ­ren a d q u i r i d o el de re cho electoral .

Ar t . 46. Los t r á m i t e s y plazos q u e señala esta ley p a r a la formación de las l is tas no po­d r á n s er a l t e r a d o s , f ue ra de los casos en que a l gún mot i vo g r a v e ó i m p r e v i s t o ex i ja u n a var i ac i ón, q u e se h a r á p o r el Gobi erno o y e n ­do al Consejo Real en pleno.

E n las p r i m e r a s l is tas q u e se h a g a n , el Go­bierno d e s i g n a r á los d i as y plazos en q u e h a ­yan de ver i f i carse las d i fer en t es operaci ones y actos qu e en este t í tulo se pr es c r i be n .

TITULO Y.Del modo de hacer las elecciones.

Art. 47. El Go bi er no d i v i d i r á las p r o v i n ­cias en d i s t r i t os e lec t ora l es , y s eña l a r á la ca­beza del dis t r i to .

Art, 48. La elección se h a r á en el pueblo cabeza de d i s t r i t o y en u n solo local.

Art . 49. P r es i d i r á la j u n t a electoral e! Juez del p a r t i d o de la cabeza del d i s t r i to electora!: si hu b ie re m a s de u n o , el ma s a n t ig uo en el distri to. E n caso de duela resol verá el Go b er ­nador. A falta do Jueces p r e s i d i r á la j u n t a la persona q u e el G o b e r n a d o r designe.

Ar t , 50. S e r á n Sec re ta r ios e s c r u t a d o r e s los c u a t r o do m e n o r e dad e n t r e los p r es en t es al i ns t al ar se la j u n t a electoral . C ua lqu ie ra d u ­da sobre este p u n t o ser á resuel la p o r el P r e s i ­dente s in u l t e r i o r recurso .

Ar t , 51. La votación ser á s ecr e t a , y se lui­rá del modo s i gu ie n te :

El P r e s i d e n t e e n t r e g a r á al (doctor, después de ce rc ior ar se do q ue si1 halla i nscr i to en la l ista e lectoral , u n a papeleta r u b r i c a d a por el mismo Pr es i dent e.

El elector e s c r i b i r á , o l iará e sc r i b i r en el mismo local, el n o m b r e de la persona por qu ie n vote.

Cuand o u n a par-dota co nt eng a ma s de un

n o m b r e , se en t iende que ei recae ún ic a ­me n te sobro (d p r i m e r o . a n u l án d os e los r e s ­tantes.

-U't. o2. La \ o l ; i • i;) 11 durar ; - por !o menos O;dio l ioras. a no bar que a u t o Lavan votado todos los electores del dis l r i iu. Ai a! i o r m i n a r las ocho hor as a u n hubiese em,•lores pr esent es s in \ o t a r . el acto se p r o l on gar a , con la i n t e r ­r upc i ón de una hora do descanso, por el t i em­po n e c es a r i o J i a s t a que io \ e r i í i q u c n ledos los q u e d e n t r o cío aquel t e r mi no se hub ies en p r e ­sentado.

Ar t . so. i a r m i ñ a d a la votación, so \ e r i i i ca - r a el e sc ru t i ni o dci modo s i gu i en te :

El P r es i de n te saca rá do la u r n a electoral u n a a una las p a p e l e t a s : uno d e l e s Secre t ar i os las leerá en voz a l ta , y acto cont inuo las pa sa­ra a los otros tres. Á c ua lqu i e r elector p r e ­sente le ser á licito e x a m i n a r por sí las pa p e­letas.

Eeidas qu e fueren estas por el Pr es iden te v jos cu at r o Se c re t a r i os , cada uno de estos e s cr i ­b i r á en u na lista el n o m b r e del candi dat o.

T e r m i n a d o el es cr ut in io , el Pr es iden te p ro ­c la m a r a Di put ado electo :u que resul te con m a ­y or n ú m e r o de velos.

Las p a p e l e t a s , r e u n i d a s en el acto por el P r e s i d e n t e , se c e r r a r á n en u n pl iego, que será sellado^con un sello e s p ec i a l , y a u t or iz ado con el n o m b r e a r ú b r i c a del P r e s id en t e v los c u a ­t ro Secre tar ios . Es t e pliego so remit i r ; ! cert i f i ­cado directa, é i n m e d i a t a m e n t e al Pr es iden te del T r i b u n a l S u p r e m o de Justicial.

Ar t . 54. De todo lo verificado se e x t e n d e r á u n a acta, q ue f i r m a r á n el Pr es iden te y los es­c r u t a do r es : en (día co n s t a ra : j.° El n ú m e r o do electores del dis t r i to. i . ° El n ú m e r o y los n o m ­b r es de los o l e d o r e s que h u b i e r e n t omado p a r l o en la votación. 3.° Las d u d a s , r ec l a m a ­ciones ó p ro te s t as q ue se h u b i e r e n pres en t ado , a la opinión <lo la mesa, acerca de estas m i s ­m a s d u d a s , r ec lamaciones ó p r ot es t as .

Art . o5. Al día s igu i en te de la elección se f i jará á la puerta, del local de la j u n t a u n es t a­do en q u e conste : i.° El n ú m e r o de electores del dis t r i to . 2? El n ú m e r o y ios n o m b r e s de los votantes . 3? Los c andi da tos q u e h a y a n ob ­ten i do votos, Y i.° El n o m b r e del D ip ut ado electo.

A r t . 56. El ac ta or i gi na l de la j u n t a se d e ­p o s i t a r a en el a r ch i vo del A y u n t a m i e n t o de la cabeza del d i s t r i to : de ella se s a c a r á n cu at r o copias au tor iz a da s por el P r e s i d e n t e y los es ­c r u t a d o r e s ; u n a se de pos i t ar á en el a r c h iv o del Gobi er no de p r o v i n c i a ; o t r a se e n t r e g a r á al D i p ut ad o electo, y las dos r e s t a n t e s se r e m i t i ­r á n al G o b i er n o , el cual p a s a r á u n a de ellas al T r i b u n a l S u p r e m o de j u s t i c i a p a r a su e x á m e n y ap robaci ón.

Ar t , 57. El G o b er n a d o r ele la p ro v i n c i a p u ­b l ic a rá í n te g ra el ac ta de c ada di s t r i t o en el Boletín oficial P u b l i c a r á a d e m á s , en l ista es­pecial , los n o m b r e s de los electores q ue no h u ­b i e r e n c o n c u r r i d o á volar .

Ar t . 58. E n las j u n t a s electorales solo p u e ­de t r a t a r s e do elecciones. Todo lo d e m á s q u e en ellas so l iaga será n u l o , s in pe r j ui c i o d e p r o - cederse j u d i c i a l m e n t e c o n t ra q u i e n h a y a l u g a r en razón de c u a l qu i e r exceso que se cometiese.

Ar t , 59. Solo los electores, las Au t o r i d a d e s civiles y los a u x i l i a r e s q ue el P r e s i d e n t e e s t i ­me necesar ios t e n d r á n e n t r a d a en las j u n t a s electorales. N i n g ú n elector , c u a l qu ie ra q ue sea su clase, p od r á p r e s e n t a r s e en ellas con a r ma s , palo ó bastón.

Las A u t o r i d a d e s p o d r á n u s a r en d i chas j u n t a s el b a s t ón y d e m á s i ns ign i as de su m i ­nis ter io.

Ar t . 60. AI P r e s i d en t e de las j u n t a s elec­torales toca en ellas la c o nse rv ac i ón del o r den .

TITULO Y!.Fe la sanción p e n a l

Ar t . Gi. Ei func i onar io públ ico q ue de se n­t en di én d os e de los dalos oficiados q ue por esta ley se h a n de t en er p r e s e n t e s p a r a la forma­ción ó rect i f icación ( lelas l istas electorales p a r a D ip ut ado s á C o r t e s , ó de se s t i ma ndo a l g un a r e ­clamaci ón o p o r t u n a y legal a c o r d ar e i n d e b i ­d a m e n t e la inc lusión ó la excl us ión de a l g u na p er sona de aquel las l i s tas , será cas t igado con a r r eg lo á lo dispuest o en el ar t . 199 del Códi­go penal .

Ar t . 62. i n c u r r i r á n en las pe na s d e t e r m i ­n a d a s por el ar t . 300 del Código pemil los f u n ­c ionar ios públ icos que comet ier en en la e j ecu­ción de esta ley a l guno de los abusos si ­gui ent es :

Pr i mer o . Hacer sal i r de su domicil io á un elector en los dias de las elecciones, ó i m pe d i r con a l g un a disposición c o n t ra r i a á las leyes e! ejercicio del derecho electoral .

Segundo . A l t e r a r los plazos s eñal ados en esta ley p a r a las r es pec t i vas operaciones elec­torales.

Ar t . 63. El funcionar i o públ ico q ue , sin j u s t a ca us a , r e h u s a r e d a r en el t é r m i n o de 24 horas á q u ie n lo r eclamase copia cert i f icada de c u a l q ui e r do c ume n to conoci damen te útil pa ra p r o b a r la c a pa c i d ad ó i n c a p ac i d ad legal de c u a lq ui e r e l ec t or , ser;! ca st igado con a r regl o al ar t . 301 de! Código pemil.

Esta disposición es apl icable al funcionar io públ ico q u e , s in causa j us t i f i c a d a , r e h u s a r e d a r cert if icación de las p r ovidenc i as que d i c ­t ar e p a r a e! c u mp l i mi e nt o de esta ley.

Ar t . GE P a ra los efectos do esta ley se co n­s i d e r a r á n f unci onar i os p ú b l i c o s :

Pr i mer o . Todos los q ue e s tá n c o m p r e n d i ­dos en el ¿iri. 322 del Código pena*.

Secundo . Todos los que en c u a lq ui e ra de los ar tus doctora les d e sempeñe n cargo públ ico acc idental . ".\i cual f ume su or igen y n a t u ­raleza.

Aid. 65. I n c u r r e n en las penas s eña l a­das en. o! ya mencionado a r t . 199 del Código p e n a ! :

Pr i mer o . El elector (pie mal ic i osament e vo­t are ó i n t e n t a r e votar en una elección mas de una vez.

Segundo. Ei que vot are ó i n t e n t a r e votar t oma ndo el n om b r e de otro elector.

Tercero. El que en las elecciones ó en cual ­q u i e r a de las operaciones ó t rá mi t es p r e l i m i ­na re s comet iere a l guna falsedad q ue no esté especialmente menci on ada en los p a r r a l e s a n ­ter i ores . ni co ns t i tu ya delito de los previs tos en el (código penal .

Ar t . 66. El que compel iera á u n elector á e m i t i r su voto, ó le i mpi d i er e emi t i rl o , en c u a l ­q u i e r sent ido que sea. i ncurr i r ; ! en la pena señalada, en el and. 420 del (Eximo penal .

Si el que compel ie ra ó i mpi di er e lo veri f i ­case por vías de he cho, i n c u r r i r ; ! , según los casos , en las penas d e t e r m i n a d a s en ios a r ­tículos 405, 417 y 418 del (diado Código.

Ar t . 67. A d em ás de la.s penas s eñal adas en los ar t ículos a n t e r i o r e s , cu al es qui e ra pe rs ona s culpables de los delitos en (dios mencionados , i n c u r r i r á n en la p ena de pr i vac ión de su r e s ­pect ivo voto a (divo y pasivo.

Ar t . 68. El Pr es iden te de la j u n t a electo­ra l , s ie mp re que no es t ime necesar io p r oceder j u d i c i a l m e n t e , p o d r a hacer s al i r del local de la j u n t a , ó d e t en er has t a por diez d i as , ó bien i mpo ne r u na m u l t a q ue no ex cede rá de 1000 reales :

Pr imer o. Al que se pr esente en la j u n t a con a r m a s , palo ó bastón.

Segundo . AI que en la ( -a i rada ó d e n t r o del local p e r t u r b e el o r d e n ó cometa a l g ú n (ex­ceso, ó de a l g ú n modo i mposibi l i te el pacífico ejercicio del de re cho electoral .

Aid, 69. C ua nd o el acta de un d i s t r i to fue­se a n u l a d a t res voces consecut ivas por o c u r r i r en el acto de la elección a l g ú n t u m u l t o , ó pol­la r epet ic ión de hechos p u n i b l e s , el T r i b u n a l S u p r e m o lo p o n dr á en conocimiento del Go­b i e r n o , el cual p o d rá p r o p o n e r u n proyecto de ley p r i v a n d o al mi smo d i s t r i t o del derecho electoral po r u n t iempo d e t e r m i na d o.E s t a d o á que se refiere A titulo l .° de esta leyi

y en el que se m a r c a el núm ero de Diputa—d)S que corresp m i é á cada prov inc ia .

PROVINCIAS. POBLACION. X r ',IFJl°DE DIPUTADOS.

A l a v a .................... 67,523 ]Al bace t e............... 180,763 3A l i c a n t e 318,444 5A l m e r í a ................ 234,789 3Avi la .................. \ 37,903 2Badajoz. . . . . . . . 316,022 5B a l e a re s 229,197 3Bar ce lo na 442,273 6B u r g o s .................. 224,407 3Cáceres 231,398 3C á d i z .......................... 324,703 5Castel lón 199,950 3C i ud a d - l l c a 1___ 277,788 4C ó r d o b a 315.459 5C o r u ñ a ....................... 435,670 6C u e n c a ....................... 234,582 3G e r o n a ....................... 214,150 3G r a n a d a 370,974 5G u a d a l a j a r a 159,044 2G u i p ú z c o a \ 0 4 , 4 9 1 III ue I v a .................. 133/Y/O 2H u e s c a .................. 214,874 3J a é n ....................... 266,919 4L e ó n ....................... 267,438 4L é r i d a ......................... 151,322 2L o g r o ñ o ..................... 147,718 2D u g o ....................... 357,272 5M a d r i d ................. 369,126 5Málaga......................... 338,442 5M u r c i a .................. 280,694 4N a v a r r a ................ 221,728 3O r e n s e ........................ 319,038 5O v i e d o ........................ 434.635 6F a l e n c i a 14 8 /1 9 1 2P o n t e v e d r a 360,002 5S a l a m a n c a 210,314 3S a n t a n d e r 1 66,730 2S e g o v i a -134,854 2S e v i l l a 467,303 7S o r i a .......................... 115,619 2T a r r a g o n a 233,477 3T e r u e l .................. 214/188 3T o l e d o .................. 276,952 4Y a l e n e i a 451,685 6Y a l l a d o l i d 184,647 3Y i z c a y a ............... -IDE 436 2Z a m o r a 159.425 2Z a r a g o z a 30 4,823 4

S u m a .................. 171Madr id !? de Diciembre de i 852.-----El P r e ­

s idente de! Consejo do M in is t r o s - J u a n B r a \ o Murillo.

P RO YECT O DE LEYP A P A E L R E G I M E N D E L OS C U E R P O S C O L E G I S L A D O R E S.

TITULO PRIMERO.De la constitución y atribuciones de la mesa.Art ículo 1? En cada uno de los Cuerpos co-

l egisladores h a b r á u n P r e s i de n te , cu at ro Y i n *- p r e s i de n te s a c ua t r o Secretar ios.

Art . 2? El Pres idente y los Yi cepr es idenl es s e r á n no mb ra do s por el ¡lev. al pr i nc i p i o d a cada l e g i s l a t u r a . di* en t re los i ndi \ i duo sd el r e s ­pect ivo Cuerpo. Los Secretar ios s er án elegidos r e s pec t i vame nt e por (‘I Sonado \ por el C o n - g reso.

Art . 3? Id P r es i den te lleva la voz v dirigí» los actos (1 (*I r espee l iso Cuerpo colegislador: a su a u to r i d a d toca la c o n se r \ a c i ón del orden, t eniendo a su cargo todo lo concerni ent e al r é ­g ime n int er i or de la corporación.

Art . 4? Un su consecuencia os obligación del Pres idente:

Pinmero. Pr es id i r las comisiones que Lavan di» n o m b r a r s e mi r epr es ent ac ión di»! Cuerpo.

Segundo. Abril*, s u s p e n d e r \ c e r r a r las se­siones: señalar a n t i c i p a d a m e n t e los as unt os (pie en (‘lias dolían d i scu t i rs e; conceder o ne gar la p a l a b r a ; c u i d a r de que las cuest iones no so. o \ t r a \ i e n : resolver cualqui era d u d a i m p r e v i s ­ta que pueda s usci tarse respecto al gi ro de u na discusión.

Tercero. Hacer que si» m a n t e ng a (‘1 orden V si' g u a r d e e! respeto debido a la d i g n i d a d del C uer po; que sus i n d i \ i d u o s se co nduz can en­tre sí en los debates con todo co medimient o, y que no se ofenda ni d e p r i m a a persona a l g u na ausen t e ó e x t r a ñ a a la corporación.

Cuar to. F or m a r \ someter al Cuer po r es ­pect ivo (d pres upu es to especial de gastos é in­g resos ; p r op o ne r las mejoras que es t ime con­venientes; o r d e n a r la apl icación del p re s u p u e s ­to ; c u i d a r de la policía i nt er i or ; n o m b r a r y se­p a r a r á los empleados \ dependi entes .

Ar t . 5? A fin di* l lenar oslas obl igaciones que da (‘I Pres iden t e facultado: 7

Pr imer o. Para r e t i r a r la pa labr a á un Se­n a d o r ó Diputado, s egún (‘I caso, s ie mpr e quo se ex t ra ví e de la cuest ión después de h a b e r sido ad v er t id o tres veces.

Segundo . Par a l lamar al orden al or ado r , al que le i n t e r r u m p a , ó al q ue do a l g ú n modo p e r t u r b e la discusión.

Tercero. Par a i m pe d i r , hasta po r 15 dias, que asista ;! las sesiones de su respect ivo C u e r ­po ('I q ue sea l lamado ai (halen iros veces en una l eg i sla t ura , ó el que falle ai decoro del C uer po, ó profiera pa l abr as mal s onant es ú ofensivas, s i empr e q ue (‘1 or ado r no se presto a d a r e \ p ! i c a r i o n e s , ó las .que diere no fueren sat isfactorias.

Cuar to. Para d e t ener hasta por un mes , é i mpo ner una mul ta (pie no 'podrá excede r n u n ­ca de 50 d u r o s , ai que , no per t eneci endo al Cuerpo, falle, d e n t ro del mi smo edificio, á la a u ­t or idad del Pres i dent e y al respeto (pie se d e ­be á los Senadores ó Diputados.

Si (‘I exceso fuere de g r a v e d a d , ser;! el i n ­fractor e n t r egado al T r i b un a l competente .

Art . 6? El Pr es iden te no tiene voz ni voto en n i n g u n a discusión ó ac uer do del Cuerpo; su cargo es vol unt ar io ; puede r en un c i a r s e en cu alqu i er t iempo.

Ar t . 7 • Los Vicepresidentes r eempl azan al P res iden te y ejercen su a u t o r i d a d en los casos en que hacen sus veces: loman a n t i g ü e d a d se­g ú n la fecha, ó, en i gua l dad de fechas, s egún el orden de sus no mb r ami en t os .

Ar t . 8? Los Secre tar ios son los en ca rga dos de r ed a c t a r el acta de las sesiones, de d a r c u e n ­ta de las comunicaciones y e x pedi en t es que se d i r i j a n al Cuerpo eolegislador, y de a u x i l i a r al P r es iden t e, en la forma que este d e t er mi ne , p a ra todo lo que conci er ne ai desempeño di* su cargo.

Art . 9? Los i nd i v i duos que cons t i t uyen la mesa f o rmar án por sí una J u n t a que se d e no ­m i n a r á Consejo de la P residencia . y e u \ a s f u n ­ciones s e r á n :

Pr i mer a . E m i t i r p r é \ i amente su d i c t am en (mando (‘I Pres i dent e haya de hacer uso de la facultad que se le confiere en el pár r af o t er ce­ro del ar t . 5.°

S egunda . Dar su opinión s i empr e que la pida el Pres idente.

Tercera. ( J a m a r la atención del Presidente, s obre lodo lo que pueda c o n d uc i r á la mejor policía de las d e pend enc i as del respect ivo C uer po eo le g i s la do r , \ á lodo lo que aféele a la apl icación del p r es upues to . \ á las reformas \ a l teraciones de (pie este sea susceptible.

TITULO H.De los M inisi ros y sus delegados.

Art . 16. Los Ministros de la Corona p o d r á n as is t i r , cu an do lo es t imen conven ien t e , á c u a l ­qu ie ra de los dos Cuerpos eolegisladores.

Al t . II. P od r á n los Minis t ros , c uando lo j u z g u e n opor t uno, r e c l a ma r que el Pres idente, en uso de la facultad (¡ue le concede el ar t . 4V de esta ley , c i t e á sesión.

Ar t . 12. En las discusiones t e n dr án prefe­r en c ia , s i empr e (¡ue los Ministros lo reclamen, los proyectos ó asuntos propuestos por el Go­bierno.

Art . 13. Los Ministros , sin c o ns u mi r t u r ­no. u sar án de la pa l abra s iempr e que la pidan.

No p o d rá n v ot a r , a u n q u e per tenezcan al Cuerpo don de la velación se verifique.

Art . 14. Los Minist ros podrán n o m b r a r d e ­legados, bajo la denominación d M (inmisorios deí Gobierno, que tengan á su cargo el s os t eni ­mi ento de c ua l qu i e r provéelo ó as un t o en el seno de c ua l qui era de los dos Cuerpos.

Ar t . 15. Los Comisarios pod r án ser i nd i s ­t i n t a m e n t e Senadores ó Di put ados , ó personas e x t r a ñ a s á uno y otro Cuerpo.

Ar t . 16. T e n d r á n los Comisarios de! Gobier ­no la misma facultad que se concede á los Mi­nis t ros en el ar t . 13 por lo relat ivo a| uso do

Page 2: PROYECTO DE LEY · Diciembre publicará el Gobernador en el fío- Ictiti ohcicil i

la p alabra , V podrán proponer los asuntos que hayan de obtener preferencia en la misma sesión.

Los Comisarios no tendrán voto.

TITULO III.

De los Senadores y Diputados,

Art. 17, Los Senadores y Diputados tienen derecho á hacer las proposiciones que estimen convenientes, siempre que vayan ruanadas á lo menos por 7 , y á lo mas por 12 individuos del respectivo Cuerpo.

Art. 18. Se concederá la palabra sobre un mismo asunto á un Senador ó Diputado, por una sola vez , salvo el caso de alusión perso­nal directa y maniíiesta, ó de rectilicacion de algún hecho. El Presidente será el único juez del uso de esta facultad.

Art. 19. El interesado pedirá la palabra en voz alta desde su asiento; no deberá conce­derse cuando se pida fuera del salón de sesio­nes, ó acercándose á la mesa, ó de otro modo que no sea el que aquí se establece.

Art. 20. El orador se dirigirá siempre al Cuerpo ante quien haga uso d é la palabra: en ningún caso podrá dirigirse á ninguno de sus individuos ni de sus fracciones en particular.

Art. 21. Nadie podrá interrum pir al ora­dor sin su consentimiento y la autorización del Presidente.

Art. 22. Todo Senador ó Diputado podrá dirigir á los Ministros, bien por escrito , bien de palabra, cuando se halle presente el Minis­tro respectivo, interpelaciones sobre cualquier asunto de interés público.

Si el Ministro no encuentra inconveniente,

Eodrá contestar en el acto, ó señalar dia para i contestación. El interpelante podrá entonces

explicar su objeto y , contestado por el Minis­tro , se pasará á otro punto.

Art. 23. Si el Ministro contestase que la discusión del asunto no es conveniente al inte­rés público, no tendrá (dedo la interpelación, ni podrá tratarse de su objeto bajo ninguna otra forma.

Art. 24. Podrán hacerse preguntas al Mi­nister io , á la mesa, ó á las comisiones, con las limitaciones del artículo anterior, y con la c ir ­cunstancia de que sobre e llas , aunque se con­testen, no se podrá nunca entablar discusión

TITULO IV.

De las comisiones.

Art. 25. Cada Cuerpo colegislador podrá nombrar comisiones para objetos determina­dos: se compondrán del número de individuos que se conceptúen necesarios en cada caso.

Para los proyectos y proposiciones del Go­bierno no se nombrará comisión, fuera del caso en que el Gobierno mismo lo reclame e x ­presamente.

Art. 2G. Las comisiones serán nombradas por la mesa del respectivo Cuerpo colegisla- dor, con excepción de las que tengan por ob­jeto actos puramente de ceremonia , las míales serán nombradas por el Presidente.

Art. 27. I -as comisiones no podrán ocu­parse en otro asunto que en el de su objeto especial: á sus sesiones únicamente podrán asistir las personas que la misma comisión c i te , y exclusivamente para el fin á que fue­ren citadas.

Art. 28. Cuando una comisión necesite do­cumentos ó datos oficiales, los pedirá por conducto del Presidente, el cual se dirigirá al Gobierno,

Art. 29. Si el objeto de la comisión fuere urfa información g en era l , ó una investigación sobre algún asunto determinado, se entenderá eon las Autoridades y particulares por con­ducto del Gobierno.

Art, 30. Ninguna comisión podrá estar reunida no hallándose abiertas las C o rtes , á no ser que previamente lo determine el Cuer­po respectivo, de acuerdo con el Gobierno.

TITULO V.

De las sesiones.

Art. 31. Al Presidente corresponde fijar el dia y la hora de la sesión: podrá suspendía­las sesiones cuando lo juzgue necesario: sin embargo la suspensión no pasará de ocho dias habiendo asuntos en que pueda ocuparse el Cuerpo colegisiador.

Art. 32. Al terminar una sesión, el Presi­dente señalará la orden del dia para la si­guiente.

Art, 33. Las sesiones serán á puerta cer­rada.

El acta , que será redactada por los Secre­tarios, en la forma que se ha acostumbrado hasta el d ia : aprobada que fuere por el res­pectivo Cuerpo, se insertará en la Gaceta del Gobierno, sin que pueda publicarse ninguna otra cosa relativa á la sesión.

Art. 34. Serán públicas las sesiones en los casos siguientes:

Primero. Cuando asista el Rey.Segundo. Cuando asistan el Regente ó la

Regencia del Reino, ó el Tutor del Rey menor.Tercero. Cuando se verifique el acto de

apertura de las Corles.Lo serán también en el Senado, cuando es­

te Cuerpo ejerza funciones judiciales.A rts 35, Podrá levantarse la sesión siem­

pre q u e , á juicio del Presidente, lo ex i jan el respeto á las instituciones, la conservación del orden , ó el decoro del Cuerpo ó del Gobierno.

TITULO VI.

De las discusiones y votaciones.

Art. 36. El mensaje por el cual se conteste al discurso déla Corona, se discutirá del modo siguiente:

En la primera sesión que celebre el Cuer­po colegislador después de verificada la elec­ción de los Secretarios, el Presidente presen­tará el proyecto de contestación.

Si algún Senador ó Diputado quisiere en­mendar este proyecto, lo liará en el acto, sos­teniendo su enmienda. Solo se admitirá una enmienda y un discurso en pro y otro en con­tra de ella, salvo el derecho de los Ministros.

Terminada la discusión de la enmienda, se discutirá y votará el proyecto: la discusión y la votación recaerán sobre la totalidad.

La discusión no podrá prolongarse mas de tres sesiones.

Art. 37. Los proyectos ó proposiciones del Gobierno se presentarán por un Ministro ó Comisario, el cual, si lo juzga oportuno, e x ­pondrá desde luego verbalmente ó por escrito las razones en que se apoye.

Art. 38. El proyecto so im prim irá para co­nocimiento de los individuos del Cuerpo. A las 24 horas de impreso, el Presidente señalará el dia que el Gobierno le haya indicado para em ­pezar la discusión.

Art. 39. Si el proyecto de ley afecta á los presupuestos,J.HO se discutirá hasta el dia que determine el Cuerpo colegislador, siempre que este plazo no exceda de 20 (lias, á no ser que el Gobierno se conforme con una mayor di­lación.

Art. 40. Cada proyecto se leerá tres veces: en la primera lectura la discusión recaerá so­bre el pensamiento, el espíritu v la oportuni­dad del proyecto.

En la segunda sobre los artículos.En la tercera no habrá discusión: no se

hará mas que votar la totalidad ó el conjunto.Art, 41. La discusión sobre la primera lec­

tura no podrá cerrarse hasta que hablen tres en pro y tres en contra de los que tengan pe­dida la palabra.

En la segunda, ó sea sobre los artículos, basta que hable uno solo en cada uno de los dos sentidos para que pueda cerrarse la discu­sión si el Cuerpo asi lo estima conveniente.

Art, 42. Si el proyecto no contuviere mas que un artículo ó párrafo, se suprimirá la dis­cusión y votación de los artículos.

En los proyectos sobre Códigos, ú otros se ­mejantes, el Gobierno hará la división conve­niente con arreglo á la índole especial de estas discusiones.

Art. 43. Podrán hacerse proposiciones de adición ó enmienda: las adiciones ó enmiendas deberán presentarse antes que empiece á dis­cutirse el punto sobre que recaigan.

Art. 44. La adición ó enmienda se pasará previamente á los Ministros, ó en su defecto á los Comisarios. Si el Gobierno no la admitiere no se dará de ella lectura.

Art. 4o. En las comunicaciones que el Go­bierno someta á la discusión de las Cortes, se observará el método anteriormente señalado para los proyectos de ley.

Art, 46. Los dictámenes de las comisiones tendrán preferencia sobre las proposiciones de los Senadores ó Diputados.

Art, 47. Cuando hubiere en las comisiones dictámenes de mayoría y minoría, ó sea voto particular, la mayoría de la comisión decidirá cual de los dos dictámenes ha de ponerse á discusión primero.

Art, 48. Los dictámenes de comisión po­drán discutirse á las 24 lloras después de im­presos y repartidos.

Art, 49. Las adiciones ó enmiendas deben presentarse anticipadamente, como en el caso de los proyectos del Gobierno, á la comisión ó parte de ella cuyo dictámen se discuta: si esta no lo admite, no se dará lectura de la adición ó enmienda, ni tendrá ulterior curso.

Art. 50. Los individuos de una comisión pueden hablar cuando pidan la palabra, pero consumen turno.

Art. o í . Los proyectos de ley que presen­ten los Senadores ó Diputados habrán de ex ­tenderse en la misma forma que los del Go­bierno.

Art. 52. Los proyectos de ley y proposicio­nes que hagan los Senadores ó Diputados se presentarán por escrito al Presidente, el cual hará que sebean al Cuerpo, preguntando des­de luego si se toman ó no en consideración, sin permitir que antes de esta pregunta, ní sobre ella, se hable en ningún sentido. ?

Art. 53. Si el proyecto se toma en consi­deración, uno de los firmantes lo apoyará en el acto, y el Gobierno podrá contestar, si lo considera oportuno.

Art, 54. Cuando el Gobierno conteste en la misma sesión ó en la inmediata, ó renuncie este derecho, se preguntará si debe ó no pasar á una comisión.

Art, 55. Si no se juzgare necesario que pase á una comisión, se imprimirá y d istr ibuirá , v con el intervalo de 24 horas, á lo menos, des­pués de repartido, se procederá á las tres lec­turas en la forma indicarla para los proyectos del Gobierno.

Art. 56. Las adiciones ó enmiendas han de

ser presentadas con la anticipación que pres­cribe el art, 43 á los firmantes del proyecto de ley ó do la proposición: si estos no las admi­ten, no se dará de ellas lectura ni tendrán ul­terior curso.

Art. 57. Admitida que sea á discusión al­guna adición ó enmienda, el Cuerpo acordará, a 'propuesta del Presidente, cuándo y en qué forma haya de discutirse y votarse.

Art. 58. Antes de empezar una discusión, ó durante ella, se podrán hacer proposiciones incidentes: tendrán preferencia sobre cual­quiera otra las de no haber lugar á deliberar; pero no podrán estas recaer sobro proyectos de ley presentados por el Gobierno, ó que pro­cedan del otro Cuerpo colegislador.

Las proposiciones incidentes se su jetaráñ á las reglas establecidas para las demás.

Art. 59. Cuando, á petición de 20 indivi­duos del Cuerpo respectivo, fuere una proposi­ción considerada como de conveniencia mani­fiesta , y obtuviere el asentimiento de las tres cuartas parles de los presentes y la aceptación del Gobierno, se podrá discutir y votar en el acto.

Art. 60. En cualquier estado de una discu­sión, salvas las excepciones ya mencionadas, podrá pedirse que se declare el punto sufi­cientemente discutido.

Art. 61. Cuando termine una discusión se procederá a votar, haciéndose para ello la oportuna pregunta por uno de los Secretarios, con arreglo á las instrucciones del Presidente.

Art. 62. La votación podrá ser:Primero. Ordinaria.Segundo. Nominal.

En ningún caso se votará secretamente, fuera del de la elección de los Secretarios, que podrá hacerse por papeleta, si así lo acordare el respectivo Cuerpo.

La votación ordinaria será levantándose ó perinanociendo sentados.

La nom inal, diciendo cada uno desde su asiento y en alta voz su nombre, y añadiendo sí o no, según que apruebe ó desapruebe.

Art. 63. Para que la votación sea nominal deben pedirlo, cuando menos, siete individuos.

Art. 64. En el caso de ocurrir duda en una votación ordinaria , a ju ic i o del Presidente ó de algún Diputado que así lo manifestare, aun después de publicada la votación por el Secre­tario, se votara el asunto nominalmente.

Art. 65. Para constituir acuerdo ó resolu­ción del Cuerpo basta en todos los casos la ma­yoría de los votantes. S in embargo, 110 puede haber sesión á menos (pie concurran 30 Sena­dores ó Diputados.

Para la votación de las leves deberán con­c u r r i r , por lo menos, la mitad mas uno de los que se hubieren presentado en la respectiva legislatura.

Cuando en una votación no resultare nú­mero suficiente, se procederá en la sesión in ­mediata a segunda votación, aprobándose ó desechándose lo (pie entonces acordase la m a­yoría de los votantes.

Siempre que ocurra empate se discutirá el asunto nuevamente: y si lo hubiere segunda vez, se considerará desechado el provecto ó la proposición.

TITULO VII.

De las peticiones.

Art. 66. Al principio de cada legislatura se nombrará para el exámen de las peticiones una comisión, que se completará siempre que falte una^teroera parte de sus individuos.

A lt. 6 / . Ioda petición deberá ser presen­tada al Presidente por un individuo del res­pectivo Cuerpo colegislador.

Art. 68. La discusión se verificará como en los casos ordinarios: únicamente podrá adop­tarse una de estas dos resoluciones:

Primera. Que se tenga presente en tiempo oportuno.

Segunda. Que pase al Gobierno.En ningún caso podrá recomendarse al Go­

bierno una petición.

TITULO YIII.

De la acusación de los Ministros.

Art. 69. Toda proposición de acusación se entregará al Presidente del Congreso.

Dada lectura de olla, se preguntará si se toma ó no en consideración: en caso afirmati­vo se apoyará por uno de los firmantes, y con­testada por el interesado ó interesados," ó por cualquier individuo del Cuerpo, ó por unos y otro, se preguntará si se nombra una comisión.

Art. 70. Si el Congreso acuerda que la co­misión no se nom bre, se entenderá desechada la proposición, no pudiendo tener ulterior c u r ­so en ningún tiempo.

Art. 71. En el caso de que se acuerde el nombramiento, no podrá la comisión evacuar su encargo sin oir previamente á la persona ó personas comprendidas en la acusación.

El dictámen que formule será discutido, como cualquiera otro de comisión, siempre con audiencia de los interesados, si la solicitaren.

Art. 72. Estos podrán usar de la palabra cuando la pidan y sin consumir turno.

Tendrán derecho á pedir la lectura ó exhi­bición de cuantos documentos les convinieren.

Podrán asimismo hacer la defensa por es- c i i to , y presentar los documentos que estima­ren conducentes á su objeto.

Art. y3. Si la resolución del Congreso ó en su caso, del Senado, fuere favorable al in­teresado ó interesados, no podrá intentarse

nueva acusación por la misma causa en nin­gún tiempo.

TITULO IX.

Disposiciones generales.

Art. 74. El P residente, oyendo al Consejo de la Presidencia , y con sujeción á esta ley formará el reglamento interior de su respecti­vo Cuerpo.

Este reglamento se ha de someter á la aprobación Real.

Igual aprobación necesitará cualquiera al­teración que en adelante se hiciere en el mis­mo reglamento.

Madrid I? de Diciembre de 1852.— EI Pre­sidente del Consejo de M inistros-Juan Bravo Mu r i! lo.

PROYECTO RE LEYS O BR E L A S R E L A C I O N E S E N T R E LO S DOS C UERPOS

C O L E G I S L A D O R E S .

Artículo E* El Rey abre y cierra las Cor­les , en persona ó por medio de sus Ministros.

La suspensión de las sesiones se verificará por Real decreto leido en ambos Cuerpos cole­gisladores por los Ministros, ó comunicado á los Presidentes.

Art. 2? Toca al Rey señalar el dia, la hora y el local para la reunión de las Cortes, y proveer á todo lo necesario para la celebración de este acto.

Art. 5? El Senado y el Congreso se reuni­rán en un solo C u erpo:

Primero. Cuando-asista el Rey.Segundo. Para recibir al Rey el juramento

á la Constitución del Estado.Tercero. Para nombrar Regente ó Regen­

cia . ó Tutor del Rey menor, y para recibir al Regente. Regencia ó Tutor el juramento que la Constituí*ion prescribe.

Art. 4.® Cuando se reúnan los dos Cuer­pos, será Presidente el del Senado, y en su defecto el del Congreso.

Harán de Secretarios los de este último Cuerpo.

Los Senadores y Diputados se sentarán in­distintamente.

Art. 5.° Las resoluciones de estos Cuerpos reunidos se tomarán por mayoría absoluta de votos de los Senadores y Diputados presentes.

La votación se hará secretamente y por pa­peletas, que se leerán en alta voz al tiempo de hacer el escrutinio.

Art. 6.° Cada uno de los Cuerpos colegisla­dores puede suspender en cualquier estado los proyectos de ley que le hayan sido propuestos por indiv iduos de su s e n o ; pero no dejará de discutir y votar los que le hayan sido rem i­tidos por el Rey ó por el otro Cuerpo cole­gislador.

Art. 7.° Mientras esté pendiente en uno de los Cuerpos colegisladores algún proyecto de ley, no puede hacerse en el otro propuesta al­guna sobre el mismo objeto.

Los Cuerpos colegisladores se comunicarán recíproca y oportunamente la orden del dia de cada sesión.

Art. 8? Todo proyecto de ley presentado por el Gobierno, ó remitido por el otro Cuer­po colegislador, continuará discutiéndose en el Cuerpo donde se halle, ó adonde deba pasar, si el Gobierno lo reproduce, aun después de la disolución del Congreso.

Art. 9.° Cuando un proyecto de ley apro­bado por un Cuerpo fuere modificado por el otro, se nombrará una comisión compuesta de cinco individuos de cada uno.

Lo que la mayoría de la comisión mixta determine, se pondrá á discusión, sin que pue­da alterarse en ninguno de ambos Cuerpos; y si fuere admitido por los dos, quedará apro­bado el proveí*to de ley.

Art. 10. La presentación del proyecto apro­bado á la sanción del Rey corresponde al úl­timo que lo hubiere discutido, el cual lo veri­ficará por medio de una comisión.

Art. El. Cuando el Congreso declare que ha lugar á juzgar á los Ministros, nombrará los Diputados que han de sostener la acusa­ción ante el Senado.

Art. 12. Los dos Cuerpos se entenderán entre sí por medio de sus Presidentes y por mensajes firmados por el Presidente y dos Se­cretarios.

Art. 13. Los Presidentes gozarán de una asignación anual de 6000 duros cada uno para gastos de representación.

Madrid 1? de Diciembre de Í852.=»E1 Pre­sidente del Consejo de M inistros-Juan Bravo Morillo.

PROYECTO DE LEYS O B R E L A S E G U R I D A D DE L A S P E R S O N A S .

Artículo 1.° No se podrá allanar la casa de ningún español por la Autoridad ó sus dele­gados sino en los casos y en la forma que de­terminen las leyes.

Art. 2.° Para entrar en el domicilio de cualquier español se necesita, salvo el caso de fragante delito, obtener el permiso del dueño, ó en su defecto, que dos vecinos del mismo barrio acompañen al funcionario ó agente de la Autoridad.

Lo dispuesto en el presente y anterior ar­tículo no tiene aplicación respecto de los cafés, tabernas, posadas y demás casas públicas.

Art. 3.° A ningún español se podrá sepa­rar de su domicilio ó punto de residencia por disposición gubernativa.