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NDICE
- Relatrio Tcnico- Objetivo Geral do Servio Social- Critrios de Elegibilidade- Estratgias
Metodolgicas....................................................................01, 02
- Servio Social: Conceito, O que faz e OndeAtuar.........................................03
- Perfil Scio-Econmico dos Usurios..........................................04, 05,06, 07
- Nmero e Percentual dos Usurios......................................08, 09, 10,11, 12
- Grficos.................................................................13, 14, 15, 16, 17,
18, 19
- ConsideraesFinais................................................................................20
- Conscientizao.......................................................................................21
- Bibliografia..............................................................................................22
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RELATRIO TCNICO
SERVIO SOCIAL
GAPA-BR/SP
O profissional de Servio Social dentro de sua prxis social, que deacordo com a demanda apresentada vem se enfrentando paracorresponder com a proposta e finalidade da casa de acordo com a suadisponibilidade de recursos materiais e humanos. Observando-se nessecontexto uma participao ativa da comunidade.
O Servio Social do GAPA, foi criado oficialmente em Dezembro de1988, sendo que desde Janeiro de 1985, data da fundao da Entidade, osvoluntrios j prestavam atendimento na rea social.
OBJETIVO GERAL DO SERVIO SOCIALAtender a demanda da Entidade, realizando triagem com usurios de
baixo poder aquisitivo mediante o trabalho grupal e individual realizandolevantamento e mobilizao de recursos e organizando atividade scio-educativa, atendendo a expectativa da Instituio.
CRITRIOS DE ELEGIBILIDADE
Atendimento populao de ambos os sexos, de maior idade,crianas, adolescentes e famlias em geral, dentro do contexto da
patologia.
ESTRATGIAS METODOLGICAS
A partir do estudo psicossocial, o profissional vai intervir de acordocom os programas pr-estabelecidos e projetos especficos de cada seo,que sero norteadores das atividades abaixo relacionadas:
1- Estudos Sociais, atravs da entrevista: individuais, com vistas a prestaratendimento ao usurio no sentido de:
1.1- Trabalhar as disfunes de dinmica familiar atravs da reflexo,sensibilizao, apoio e acompanhamento;
1.2- Orientar e informar quanto: recursos institucionais internos eexternos, normas e rotinas do GAPA;
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1.3- Encaminhar a recursos de comunidade, sejam ele governamentaisou no-governamentais:Casas de Apoio;Oficina de Trabalho;Atendimento Jurdico Gratuito;
INSS, METR, SPTRANS e CPTM;Grupos de Terapia Familiar;Recursos do Gapa.
1.4- Estabelecer contatos internos e externos com:Equipe multidisciplinar da Entidade;Chefias imediatas, quando o caso requeira sua interveno;Familiares e/ou responsveis;Recursos comunitrios;Empresas pblicas ou privadas ou em outras situaes especficasque venham solucionar problemas imediatos.
1.5- Realizar visitas domiciliares;
1.6- Realizar visitas hospitalares.
2- Elaborar programa scio-econmico, especificando:
2.1- Auxlio transporte;2.2- Alimentao.
3- Elaborar Programa de Educao e Informao, especificando:
3.1- Me participante;3.2- Trabalho multidisciplinar comunitrio, junto s Organizaes da
Sociedade Civil.
4- Elaborar e desenvolver Programa de Estgio Supervisionado para alunosdo 3 e 4 anos de Servio Social.
5- Fornecer o Know-how do Servio Social da Entidade atravs doatendimento a alunos e/ou profissionais da rea, quando requisitado.
6- Participar em conjunto com a Equipe Multidisciplinar de eventoscomemorativos dentro da Entidade.
7- Estabelecer intercmbio OSCs atravs de reunies, visitas, encontros eoutros.
8- Manter o cadastro de recursos da comunidade atualizado.
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SERVIO SOCIAL
Disciplina constituda de conhecimentos e tcnicasdirecionadas interveno da realidade social
atravs de sua metodologia de ao.
O QUE FAZ
As principais atividades desenvolvidas peloAssistente Social
Analisa as causas dos desajustes sociais, visandodesenvolver planos para reestabelecer a normalidade decomportamento do indivduo em relao ao meio social;
Realiza o levantamento da situao de indivduos ougrupos utilizando tcnicas do servio social comoquestionrios, entrevistas, contatos diretos, visitas, etc.Isso, com o objetivo de diagnosticar as variveis queinfluenciam no processo;
Planeja, organiza e desenvolve atividades individuais oude grupos para prevenir ou eliminar desajustes denatureza biopsicossocial e promover a reintegrao depessoas comunidade;
Procura detectar as lideranas e as foras latentes nascomunidades, assim como os recursos existentes para asoluo de problemas de alcance do bem-estar social ecoletivo;
Interage com psiclogos, socilogos, mdicos, entreoutros profissionais, a fim de obter subsdios paraelaborar planos de ao referentes aos diversos campos:orientao e amparo a invlidos, acidentados, etc.
ONDE ATUAR
Em empresas, no atendimento aosfuncionrios e benefcios;
Em escolas, entidades de classe,associaes e grmios esportivos;
Entidades pblicas ou comunidadesassistenciais.
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Perfil scio-econmico e cultural dos usurios atendidos pelo ServioSocial do GAPA Grupo de Apoio Preveno Aids (dados maissignificativos extrados das fichas sociais dos pacientes no perodo deJaneiro Dezembro de 2.001):
Hoje no Servio Social consta:1. USURIOS CADASTRADOS E DEPENDENTES
Homens .....................................
113
Mulheres
...................................
..64
Sub-total
...................................
..177
CrianasSoropositivas ................. 13
CrianasDependentes
................
.76
Sub-total
...................................
.89
2. ATENDIMENTOS PRESTADOS
2.1 Consultas:Por dia ...............................
..
08
Porsemana
...............................
..40
Por ms .................................
160
Por ano .................................
1920
2.2 Cestas-Bsicas:Por ms (mdia): 50 cestas-bsicas.
Por ano (mdia): 600 cestas-bsicas.
3. CDIGOS DE ATENDIMENTO
Relatrios.
4. ENTREVISTAS
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Inicial;Prosseguimentos.
5. FICHAS SOCIAIS
Fichas sociais.
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6. ORIENTAES
Orientaes;Normas e Rotinas do GAPA;Previdencirios;
Educativos.7. RELATRIOS SOCIAIS
Para recursos sociais;Para recursos mdicos;Outros.
8. CONTATOS INTERNOS
Encaminhamentos para o Setor Jurdico.
9. CONTATOS EXTERNOS
Recursos Sociais;Outras Aquisies.
10. ENCAMINHAMENTOS PARA RECURSOS SOCIAIS
Para voluntrios;Para Casas de Apoio;Outros recursos de comunidade.
11. AUXLIOS CONCRETOS
Doao de Cestas-Bsicas;Doao de Vesturio;Doao de Bens Materiais.
12. ATIVIDADES EXTERNAS
Visitas Domiciliares;Visitas Recursos Sociais;Visitas Hospitalares.
13. ABORDAGEM GRUPAL
Abordagem grupal com familiares;Abordagem grupal com pacientes.
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14. REUNIES
Reunio com equipe multiprofissional;Reunio de equipe para discusso de caso.
15. ORIENTAO POR TELEFONE COMUNIDADE16. RELATRIOS JURDICOS
Processos trabalhistas;Processos por discriminao;Processos para exame de genotipagem;Processos para aquisio de medicamentos.
17. EVENTOS
FESTA DO DIA DAS CRIANAS Realizada nos SESC ITAQUERA eSESC INTERLAGOS;FESTA DE NATAL Realizada nas Parquias NOSSA SENHORA DOROSRIO e SO JOO MARIA VIANNEY.
JUSTIFICATIVA
Reunies mensais em grupos separados por gnero:
Palestras desenvolvidas:Como cuidar do paciente acamado e como trat-lo com higiene;
Nutrio: como ter bons hbitos alimentares; Diabetes e Aids; Coordenao motora: mtodo IKEBANA; Planejamento Familiar; Leptospirose: poca de chuvas e enchentes; Preveno das L.E.R. Leses por Esforos Repetitivos; DST Doenas Sexualmente Transmissveis; CVV Centro de Valorizao da Vida; Herpes quando ocorre a infeco?; Hipertenso Arterial; Adeso de Medicamentos.
Avaliao do Usurio:
feita uma avaliao aberta, para que o usurio avalie o trabalho dapalestra abordada, colocando o seu ponto de vista e fazendo sugestespara futuras atividades.
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Avaliao do Servio Social:
O relatrio das palestras so feitos mensalmente, com o objetivo de estaravaliando o interesse de nossos usurios, com relao s atividadesdesenvolvidas por meio das avaliaes feitas pelos mesmos.
PARCERIAS - GAPAJUSTIFICATIVA:
As parcerias propiciam aos nossos usurios uma melhor qualidade de vidae possibilita sua insero no mercado de trabalho, como um exerccio decidadania.
1 ESTAO ESPECIAL DA LAPA
So oferecidos cursos especializados e outros:
Oficinas Culturais;Artes Plsticas;Artes Cnicas;Artes Txteis;Msicas;Meio Ambiente;Jogos;Informtica;Instalao Hidrulica;Operador de Xerox;
Panificao.
2 SENAC
Curso de Capacitao Profissional em Servios Domsticos.Este curso visa propiciar s pessoas que exercem atividades num ambientedomstico, uma qualificao profissional e pessoal, preparando-os para ummelhor desempenho no trabalho e aumentando suas oportunidades nomercado de trabalho.
ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES DO SERVIO SOCIAL
Participao em cursos, eventos, reunies mensais e Conferncia Municipalda Sade, Conferncia Estadual da Sade, Sade Mental e VigilnciaSanitria, Conferncia Municipal de Direitos Humanos, So Paulo discuteAids nas Grandes Cidades.
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USURIOS ATENDIDOS
NMERO E PERCENTUAL DE DADOS DOS USURIOS NO PERODO DEAGOSTO DEZEMBRO DE 2.001
CRIANAS
Variveis Freqncia %MASCULINO 07 054FEMININO 06 046TOTAL 13 100
ADULTOS
Variveis Freqncia %MASCULINO 113 064FEMININO 064 036TOTAL 177 100
BITOS DE CRIANAS
Variveis Freqncia %MASCULINO 01 050FEMININO 01 050TOTAL 02 100
BITOS DE ADULTOS
Variveis Freqncia %MASCULINO 07 078FEMININO 02 022TOTAL 09 100
FAIXA ETRIA
Variveis Freqncia %19 29 anos 020 01130 39 anos 085 04840 49 anos 046 02650 59 anos 016 00960 69 anos 008 00570 79 anos 002 001TOTAL 177 100
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COR
Variveis Freqncia %BRANCA 139 079NEGRA 038 021
TOTAL 177 100
ESTADO CIVIL
Variveis Freqncia %SOLTEIRO 100 056CASADO 040 023DIVORCIADO 014 008VIVO 009 005AMASIADO 014 008TOTAL 177 100
GRAU DE ESCOLARIDADE
Variveis Freqncia %ANALFABETO 002 001ENSINO FUND. INCOMP. 076 042ENSINO FUND. COMPL. 032 018ENSINO MDIO INCOMP. 014 008ENSINO MDIO COMPL. 035 020ENSINO SUPERIORINCOMP.
008 005
ENSINO SUPERIORCOMPL.
010 006
TOTAL 177 100
RELIGIO
Variveis Freqncia %CATLICO 114 063EVANGLICO 044 025PROTESTANTE 005 003ESPRITA 005 003
BUDISTA 001 001NO SEGUE 008 005TOTAL 177 100
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COMPOSIO FAMILIAR
Variveis Freqncia %RESIDE SOZINHO 044 025RESIDE COM
FAMILIA
075 042
RESIDE COMAMIGOS
053 030
CASA DE APOIO 005 003TOTAL 177 100
FILHOS
Variveis Freqncia %NENHUM 076 046
01 021 013
02 030 01803 021 01304 008 00505 007 00406 002 001
TOTAL 177 100
SEXUALIDADE
Variveis Freqncia %HETEROSSEXUA
L
120 071
BISSEXUAL 009 005HOMOSSEXUAL 041 024TOTAL 177 100
NATURALIDADE
Variveis Freqncia %NORTE 012 007NORDESTE 084 048CENTRO-OESTE 006 003
SUDESTE 059 033SUL 016 009TOTAL 177 100
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BENEFCIOS
Variveis Freqncia %APOSENTADORIA 024 014AUXLIO-DOENA 024 014
LOAS 003 002PENSO PORMORTE
011 006
NO POSSUI 041 023OUTROS 074 041TOTAL 177 100
FAIXA SALARIAL
Variveis Freqncia %00 02 SAL.
MNIMOS
123 070
03 05 SAL.MNIMOS
043 025
mais 06 SAL.MNIMOS
009 005
TOTAL 177 100
CONTAMINAO
Variveis Freqnci a
%
RELAO SEXUALDESPROTEGIDA 121 068
COMPARTILHAMENTO DESERINGA
046 026
IGNORADO 010 006TOTAL 177 100
ZONA DE MORADIA
Variveis Freqncia %OESTE 026 015
LESTE 037 020NORTE 023 013SUL 023 013CENTRO 019 001GRANDE SP 024 014OUTROSMUNICPIOS
025 014
TOTAL 177 100
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LOCAL DE TRATAMENTO
Variveis Freqncia %CCDI HOSP. SO
PAULO021 012
CRT/AIDS (da regio) 080 044ANCA CASA DA AIDS 021 012PAN HELIPOLIS 004 002HOSP. EMLIO RIBAS 041 023HOSP. DAS CLNICAS 003 002POSTO DE SADE 003 002CAPE 002 001SERVIDOR PBLICO 001 001HOSP. MANDAQUI 002 001TOTAL 177 100
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GRFICOS
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CONSIDERAES FINAIS
Em se tratando da Sndrome da Imunodeficincia Adquirida AIDS,
sabemos que esta no simplesmente um problema clnico, mdico oucientfico, tem e sempre desde o incio do aparecimento da doena
conseqncias bastante srias no ponto de vista econmico, poltico e
principalmente social.
Diante dos procedimentos do Servio Social da Entidade, ele atua
junto comunidade com trabalho paralelo a outros profissionais do local e
externos que os encaminham de acordo com a necessidade de cada caso.O pblico alvo de toda So Paulo, com 80% de pessoas de baixssima renda
que necessitam de todo tipo de apoio imaginrio, sendo o Servio Social a
espinha dorsal de todo trabalho para viabilizao dessas pessoas e o
resgate da cidadania dos mesmos.
Sendo assim, caber ao Servio Social, assegurar a participao do
homem no estudo do seu problema e na melhor forma de equacion-lo,
orientando e ajudando nas tomadas decises, podendo ser considerado
tambm um agente transformador, no quando trabalha com a doena em
si, mas quando trabalha o estigma social. Portanto cabe ao profissional,
reconhecer as individualidades das problemticas apresentadas.
A medida em que a equipe atinge seus objetivos criando o mnimo de
estrutura biopsicossocial, favorecendo aos usurios e seus responsveis,
para conviverem com a patologia, considera-se vivel, portanto, fator
contribuinte para o mesmo ser passivo de uma vida mais saudvel com
melhor condio de relacionamento pessoal e interpessoal.
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AssistnciaSocial no caridade.
conscientizao
.
Essa profisso deixoude lado o carterassistencial para
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investir na aopreventiva econstrutiva.
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BIBLIOGRAFIA
CASTILHO, Lucia P. Aspectos ticos na Formao de Assistente Social.Trabalho apresentado na X Conveno da ABESS, 1960.
AREVALO, Elisabete Inglesi. Servio Social e Aids. CRTA, So Paulo.
SZUMANISKI, Helosa. Cadernos de Ao. Estatuto da Criana e doAdolescente. Trabalhando com Famlias. CBIA/SP, IEE-PUC, So Paulo.
BLOUIN, Claude.AIDS: Informao e Preveno. Summus, So Paulo, 1987.Coleo Novas buscas da sexualidade, vol. 5.
FRY, Peter. O que homossexualidade. 5 ed., Braziliense, So Paulo, 1986.Coleo Primeiros Passos, n 81.
VARELA, Drauzio.AIDS, Hoje. Ceres, So Paulo, 1988.
BOLETIM EPIDEMIOLGICO SOBRE AIDS. Superintendncia de SadeColetiva. Secretaria de Estado da Sade. Coordenadoria de Vigilncia.rea programtica AIDS.
CBCISS. Teorizao do Servio Social. 2 ed. Agir. Rio de Janeiro. 1986.VASQUEZ, Adolfo Sanches. tica. Civilizao Brasileira, Rio de Janeiro,
1984.
OLIVEIRA, Balbina Otoni. Servio Social, tica e Deontologia in Metodologiado Servio Social. Agir, Rio de Janeiro, 1979.
SANTOS, Boaventura de Souza. O Estado, a Sociedade e as Polticas Sociais O Caso das Polticas de Sade. In: Rev. Crtica de Cincias Sociais. n23, Set. 87, pgs. 13 a 73. Centro de Estudos Sociais. Coimbra, Portugal.
IAMAMOTO, Marilda. CARVALHO, Raul. Relaes Sociais e Servio Social noBrasil. Ed. Celats, Cortez, 1982.
ADEODATA, Dilcea. Servio Social e tica. Cortez, So Paulo.
Elaborado por:
Servio Social do GAPA/BR-SP
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