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I S S N 1 9 8 2 - 7 6 4 4
S I S T E M A P E R M A N E N T E D E A V A L I A Ç Ã O D A E D U C A Ç Ã O B Á S I C A D O C E A R Á
SPAECE 2 0 1 8
B O L E T I M D O S I S T E M A
T E A T R O D E I C Ó
Boletim do SistemaRede Estadual e Redes Municipais
Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará
ISSN 1982-7644
S P A E C E 2 0 1 8
FICHA CATALOGRÁFICA
CEARÁ. Secretaria da Educação do Estado do Ceará.
SPAECE – 2018/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
V. 3 (2018), Juiz de Fora – Anual.
Conteúdo: Boletim do Sistema - Rede Estadual e Redes Municipais
ISSN 1982-7644
CDU 373.3+373.5:371.26(05)
S U M Á R I O
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6 7
8 7
9 3
Apresentação
Resultados da rede
Itinerário de apropriação dos resultados
Avaliação somativa
Anexos
Objetivos gerais do Boletim do Sistema
− Divulgar os resultados gerais da rede
estadual e das redes municipais de ensino
do Ceará no SPAECE 2018.
– Orientar a leitura, a interpretação e a
util ização desses resultados.
– Contribuir para a apropriação e o uso
dos resultados da avaliação externa.
− Evidenciar a importância da avaliação
somativa para o monitoramento da
qualidade da educação ofertada.
– Apresentar as políticas públicas
educacionais instituídas no Ceará a partir
da avaliação.
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
6
R E V I S T A D O S I S T E M A
Prezado(a) gestor(a),
Apresentamos a você o Boletim do Sistema do SPAECE - Sistema Permanente de
Avaliação da Educação Básica do Ceará 2018.
Esta publicação tem como objetivo principal a divulgação dos resultados gerais
da rede no SPAECE 2018. A fim de que esses resultados adquiram significado
para a gestão da rede, disponibilizamos, nas seções que compõem esta edição,
conteúdos que visam a auxiliá-lo(a) na compreensão dos indicadores apresenta-
dos e na possibilidade de uso que oferecem.
A primeira informação apresentada nesta publicação, por meio de mapas e ta-
belas, são os resultados alcançados pela rede estadual e pelas redes munici-
pais do Ceará, bem como os resultados de cada Coordenadoria Regional de
Desenvolvimento da Educação (CREDE).
Na sequência, você encontra uma sugestão de itinerário que contribuirá para a
leitura, a apropriação e o uso dos resultados da avaliação. Esse itinerário está
organizado em quatro etapas, de modo a proporcionar um percurso que vai da
leitura e do conhecimento dos indicadores apresentados, passando pela análise
desses indicadores, até a apresentação de sugestões de como utilizá-los no dia
a dia da rede, subsidiando a formulação de estratégias direcionadas à melhoria
do desempenho dos estudantes.
A seção seguinte é dedicada à avaliação somativa e o seu potencial de mapear,
situar e informar os gestores sobre os progressos efetivos na oferta educacio-
nal. Nesse contexto, destacamos as principais políticas públicas educacionais
instituídas no Ceará, com base nos resultados da avaliação externa. O objetivo
− além de situar o papel da avaliação no (re)planejamento escolar − é apontar os
avanços do Ceará em fomentar políticas que garantam o direito a uma educação
equânime e de qualidade.
Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando
para o redirecionamento das ações de gestão, com vistas ao pleno desenvolvi-
mento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos cumprido nossa
tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o direito de aprender.
Bom trabalho!
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S P A E C E - 2 0 1 8
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
Nesta seção, é possível conferir os resultados gerais da rede
estadual e redes municipais de Ceará no SPAECE 2018.
Os mapas exibidos nas próximas páginas informam, para cada
disciplina e etapa avaliadas, a proficiência média, o padrão de
desempenho e os dados de participação da rede, bem como o pa-
drão de desempenho alcançado pelos estudantes de cada Coor-
denadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE).
Os indicadores de desempenho dos estudantes – proficiência mé-
dia, distribuição por padrão de desempenho – e os dados referen-
tes à participação na avaliação estão relacionados nas tabelas
de resultados, para cada CREDE e para a rede em sua totalidade.
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R E V I S T A D O S I S T E M A
A caracterização dos indicadores apresentados nos mapas e nas tabelas pode ser consultada na seção
Itinerário de apropriação dos resultados desta publicação. A descrição pedagógica dos padrões de
desempenho, por sua vez, está registrada nos Boletins do Professor.
Os padrões de desempenho estabelecidos para o SPAECE 2018 são:
PADRÕES DE DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA
Não Alfabetizado
Alfabetização Incompleta
Intermediário Suficiente Desejável
2º Ano EF Até 75 75 a 100 100 a 125 125 a 150 Acima de 150
Não Alfabetizado
Alfabetização Incompleta
Intermediário Suficiente Desejável
PADRÕES DE DESEMPENHO EM LÍNGUA PORTUGUESA
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
5º Ano EF Até 125 125 a 175 175 a 225 Acima de 225
9º Ano EF Até 200 200 a 250 250 a 300 Acima de 300
3ª Série EM Até 225 225 a 275 275 a 325 Acima de 325
EJA EM - 2º Período Até 225 225 a 275 275 a 325 Acima de 325
PADRÕES DE DESEMPENHO EM MATEMÁTICA
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
5º Ano EF Até 150 150 a 200 200 a 250 Acima de 250
9º Ano EF Até 225 225 a 275 275 a 325 Acima de 325
3ª Série EM Até 250 250 a 300 300 a 350 Acima de 350
EJA EM - 2º Período Até 250 250 a 300 300 a 350 Acima de 350
Muito Crítico Crítico Intermediário Adequado
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S P A E C E - 2 0 1 8
1 0
R E V I S T A D O S I S T E M A
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
LÍNGUA PORTUGUESA
2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
SUFICIENTE
INTERMEDIÁRIO
ALFABETIZAÇÃO INCOMPLETA
NÃO ALFABETIZADO
NÃO AVALIADAS
DESEJÁVEL
Proficiência Média .............................. 179,3
Padrão de Desempenho ................. Desejável
Alunos Previstos ................................. 594
Alunos Efetivos .................................... 612
Percentual de Participação ............ 103,0%
1 1
S P A E C E - 2 0 1 8
Proficiência Média ..............................
Padrão de Desempenho .................
Alunos Previstos .................................
Alunos Efetivos ....................................
Percentual de Participação ............
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
Proficiência Média .............................. 212,6
Padrão de Desempenho ................. Intermediário
Alunos Previstos ................................. 763
Alunos Efetivos .................................... 742
Percentual de Participação ............ 97,2%
LÍNGUA PORTUGUESA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
1 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
LÍNGUA PORTUGUESA
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
Proficiência Média .............................. 250,4
Padrão de Desempenho ................. Intermediário
Alunos Previstos ................................. 8.826
Alunos Efetivos .................................... 8.193
Percentual de Participação ............ 92,8%
1 3
S P A E C E - 2 0 1 8
Proficiência Média ..............................
Padrão de Desempenho .................
Alunos Previstos .................................
Alunos Efetivos ....................................
Percentual de Participação ............
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
LÍNGUA PORTUGUESA
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ESTADUAL
Proficiência Média .............................. 271,6
Padrão de Desempenho ................. Crítico
Alunos Previstos ................................. 94.792
Alunos Efetivos .................................... 89.718
Percentual de Participação ............ 94,6%
1 4
R E V I S T A D O S I S T E M A
Proficiência Média ..............................
Padrão de Desempenho .................
Alunos Previstos .................................
Alunos Efetivos ....................................
Percentual de Participação ............
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
Proficiência Média .............................. 230,1
Padrão de Desempenho ................. Crítico
Alunos Previstos ................................. 5.866
Alunos Efetivos .................................... 3.978
Percentual de Participação ............ 67,8%
LÍNGUA PORTUGUESA
EJA PRESENCIAL - ENSINO MÉDIO
ESTADUAL
1 5
S P A E C E - 2 0 1 8
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
LÍNGUA PORTUGUESA
2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MUNICIPAL
SUFICIENTE
INTERMEDIÁRIO
ALFABETIZAÇÃO INCOMPLETA
NÃO ALFABETIZADO
NÃO AVALIADAS
DESEJÁVEL
Proficiência Média .............................. 195,1
Padrão de Desempenho ................. Desejável
Alunos Previstos ................................. 85.497
Alunos Efetivos .................................... 87.404
Percentual de Participação ............ 102,2%
1 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
Proficiência Média ..............................
Padrão de Desempenho .................
Alunos Previstos .................................
Alunos Efetivos ....................................
Percentual de Participação ............
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
LÍNGUA PORTUGUESA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MUNICIPAL
Proficiência Média .............................. 229,4
Padrão de Desempenho ................. Adequado
Alunos Previstos ................................. 103.753
Alunos Efetivos .................................... 105.773
Percentual de Participação ............ 101,9%
1 7
S P A E C E - 2 0 1 8
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
LÍNGUA PORTUGUESA
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MUNICIPAL
Proficiência Média .............................. 261,8
Padrão de Desempenho ................. Intermediário
Alunos Previstos ................................. 89.477
Alunos Efetivos .................................... 89.605
Percentual de Participação ............ 100,1%
1 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
MATEMÁTICA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
Proficiência Média .............................. 217,0
Padrão de Desempenho ................. Intermediário
Alunos Previstos ................................. 763
Alunos Efetivos .................................... 742
Percentual de Participação ............ 97,2%
1 9
S P A E C E - 2 0 1 8
Proficiência Média ..............................
Padrão de Desempenho .................
Alunos Previstos .................................
Alunos Efetivos ....................................
Percentual de Participação ............
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
Proficiência Média .............................. 241,4
Padrão de Desempenho ................. Crítico
Alunos Previstos ................................. 8.826
Alunos Efetivos .................................... 8.191
Percentual de Participação ............ 92,8%
MATEMÁTICA
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
2 0
R E V I S T A D O S I S T E M A
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
MATEMÁTICA
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ESTADUAL
Proficiência Média .............................. 272,5
Padrão de Desempenho ................. Crítico
Alunos Previstos ................................. 94.792
Alunos Efetivos .................................... 89.720
Percentual de Participação ............ 94,6%
2 1
S P A E C E - 2 0 1 8
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
MATEMÁTICA
EJA PRESENCIAL - ENSINO MÉDIO
ESTADUAL
Proficiência Média .............................. 234,7
Padrão de Desempenho ................. Muito Crítico
Alunos Previstos ................................. 5.866
Alunos Efetivos .................................... 3.975
Percentual de Participação ............ 67,8%
2 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
Proficiência Média ..............................
Padrão de Desempenho .................
Alunos Previstos .................................
Alunos Efetivos ....................................
Percentual de Participação ............
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
Proficiência Média .............................. 237,0
Padrão de Desempenho ................. Intermediário
Alunos Previstos ................................. 103.753
Alunos Efetivos .................................... 105.779
Percentual de Participação ............ 102,0%
MATEMÁTICA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MUNICIPAL
2 3
S P A E C E - 2 0 1 8
RESULTADO GERAL
01. CREDE MARACANAÚ 08. CREDE BATURITÉ 15. CREDE TAUÁ
02. CREDE ITAPIPOCA 09. CREDE HORIZONTE 16. CREDE IGUATU
03. CREDE ACARAÚ 10. CREDE RUSSAS 17. CREDE ICÓ
04. CREDE CAMOCIM 11. CREDE JAGUARIBE 18. CREDE CRATO
05. CREDE TIANGUÁ 12. CREDE QUIXADÁ 19. CREDE JUAZEIRO DO NORTE
06. CREDE SOBRAL 13. CREDE CRATEÚS 20. CREDE BREJO SANTO
07. CREDE CANINDÉ 14. CREDE SENADOR POMPEU 21. CREDE FORTALEZA
01.
02.
03.04.
05.
06.
07. 08.09.
10.
11.
12.13.
14.
15.16.
17.
18. 19.
20.
21.
ADEQUADO
INTERMEDIÁRIO
CRÍTICO
MUITO CRÍTICO
NÃO AVALIADAS
MATEMÁTICA
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MUNICIPAL
Proficiência Média .............................. 261,7
Padrão de Desempenho ................. Crítico
Alunos Previstos ................................. 89.477
Alunos Efetivos .................................... 89.611
Percentual de Participação ............ 100,1%
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130
366
242
82 287
167
63,1
78,4
69,0
67,1
%29,3
%3,7
%0,0
%
77,7
%19,2
%3,1
%0,0
%
73,1
%25,1
%1,8
%0,0
%
17IC
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2016
2017
2018
248,9
(41,9
)
232,4
(17,9
)
229,7
(20,3
)
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o
Mu
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o
Mu
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70 29 84
52 25 74
74,3
86,2
88,1
61,5
%23,1
%13,5
%1,9
%
84,0
%16,0
%0,0
%0,0
%
89,2
%10,8
%0,0
%0,0
%
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2016
2017
2018
243,0
(32,1
)
235,4
(26,0
)
234,8
(29,1
)
Mu
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o
Mu
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o
Mu
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o
395
250
282
248
211
205
62,8
84,4
72,7
67,3
%26,6
%4,8
%1,2
%
71,1
%28,0
%0,9
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%
74,6
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%3,9
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%
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2016
2017
2018
235,8
(26,2
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234,0
(21,5
)
234,7
(23,9
)
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o
Mu
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o
Mu
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o
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84 36
112
43 36
84,2
51,2
100,
0
75,9
%22,3
%1,8
%0,0
%
79,1
%20,9
%0,0
%0,0
%
77,8
%22,2
%0,0
%0,0
%
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stadual
2016
2017
2018
236,4
(28,7
)
235,2
(29,0
)
234,7
(29,2
)
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o
Mu
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o
Mu
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o
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5
6.67
7
5.86
6
3.95
5
4.51
4
3.97
5
60,6
67,6
67,8
74,5
%22,0
%3,1
%0,4
%
75,4
%21,4
%2,9
%0,3
%
73,6
%23,6
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%
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S P A E C E - 2 0 1 8
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2016
2017
2018
236,1
(29,4
)
238,9
(27,1
)
235,7
(29,3
)
Mu
ito C
rític
o
Mu
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o
Mu
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o
84 70 123
55 46 69
65,5
65,7
56,1
72,7
%25,5
%0,0
%1,8
%
65,2
%32,6
%2,2
%0,0
%
71,0
%26,1
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%0,0
%
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adual
2016
2017
2018
238,2
(27,5
)
233,0
(23,3
)
234,4
(27,7
)
Mu
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rític
o
Mu
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o
Mu
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o
424
346
314
248
259
282
58,5
74,9
89,8
71,8
%24,2
%4,0
%0,0
%
78,4
%20,8
%0,8
%0,0
%
73,4
%24,1
%2,5
%0,0
%
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adual
2016
2017
2018
232,4
(25,3
)
232,3
(26,2
)
232,3
(28,3
)
Mu
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o
Mu
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o
Mu
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o
1.60
2
1.63
4
804
818
790
521
51,1
48,3
64,8
79,3
%19,1
%1,6
%0,0
%
78,9
%19,1
%2,0
%0,0
%
76,8
%20,7
%2,5
%0,0
%
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stadual
2016
2017
2018
236,1
(24,2
)
232,7
(27,0
)
231,8
(23,0
)
Mu
ito C
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o
Mu
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o
Mu
ito C
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o
98 85 84
71 63 77
72,4
74,1
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69,0
%31,0
%0,0
%0,0
%
82,5
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%1,6
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%
75,3
%24,7
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%0,0
%
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stadual
2016
2017
2018
235,7
(26,3
)
239,8
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)
243,7
(38,4
)
Mu
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Mu
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Mu
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261
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77,4
76,2
%21,1
%2,7
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%
72,1
%21,3
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%
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%4,2
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%
14S
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stadual
2016
2017
2018
237,4
(27,5
)
240,7
(33,9
)
247,1
(32,8
)
Mu
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Mu
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Mu
ito C
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57 286
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49 186
59
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65,0
36,0
73,5
%24,5
%2,0
%0,0
%
66,1
%27,4
%5,9
%0,5
%
52,5
%39,0
%8,5
%0,0
%
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stadual
2016
2017
2018
237,1
(29,9
)
235,7
(31,2
)
236,8
(30,9
)
Mu
ito C
rític
o
Mu
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Mu
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o
689
429
392
489
357
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71,0
83,2
62,8
74,8
%20,9
%3,9
%0,4
%
77,0
%18,8
%3,9
%0,3
%
68,7
%27,6
%2,8
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%
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stadual
2016
2017
2018
- (-
)
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(26,8
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242,0
(32,9
)
-
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- 58 93
-
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0
91,2
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%
62,4
%31,2
%6,5
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%
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stadual
2016
2017
2018
246,7
(39,4
)
243,6
(39,5
)
237,6
(32,4
)
Mu
ito C
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o
Mu
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Mu
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o
221
132
207
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96 143
81,4
72,7
69,1
65,0
%23,9
%9,4
%1,7
%
71,9
%20,8
%4,2
%3,1
%
71,3
%24,5
%3,5
%0,7
%
CE
AR
ÁE
stadual
2016
2017
2018
236,4
(28,7
)
235,2
(29,0
)
234,7
(29,2
)
Mu
ito C
rític
o
Mu
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rític
o
Mu
ito C
rític
o
6.52
5
6.67
7
5.86
6
3.95
5
4.51
4
3.97
5
60,6
67,6
67,8
74,5
%22,0
%3,1
%0,4
%
75,4
%21,4
%2,9
%0,3
%
73,6
%23,6
%2,5
%0,3
%
Muito
Crí
tico
Crí
tico
Inte
rmediá
rio
Ad
eq
ua
do
6 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
Objetivos específicos desta seção
– Orientar a leitura, a interpretação, a
análise e o uso dos resultados da rede no
SPAECE 2018.
– Contribuir para a construção de um
plano de ações de apoio às escolas com
base nos resultados da avaliação.
A p r e s e n t a ç ã o
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A n e x o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
R e s u l t a d o s d a r e d e
6 7
S P A E C E - 2 0 1 8
1 ª E T A P A
D i v u l g a ç ã o d e r e s u l t a d o s
Nesta seção, é proposto um itinerário
que orientará a leitura, a interpretação e
o uso dos resultados alcançados pelos
estudantes da rede na avaliação do
SPAECE 2018.
O objetivo desta proposta é a construção
de um plano de ações de apoio às
escolas, com vistas ao aprimoramento
das práticas pedagógicas e à garantia dos
direitos de aprendizagem dos estudantes.
Quatro etapas compõem esse itinerário
e, em cada uma delas, há tarefas
importantes a serem realizadas, a fim
de que você possa se apropriar das
informações produzidas pela avaliação
em larga escala.
Leitura e interpretação dos indicadores
Análise dos resultados da rede
2 ª E T A P A
BG BPBS
BG
BS
BP . Boletim do Professor
. Boletim do Gestor Escolar
. Boletim do Sistema
6 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
A c o m p a n h a m e n t o
e a v a l i a ç ã o d a s
a t i v i d a d e s d o
p l a n o d e a ç õ e s
Reunião de debate sobre os resultados
3 ª E T A P A
Possibilidades de uso dos resultados (Construção do plano de ações)
4 ª E T A P A
I M P O R T A N T E !
Percorra este itinerário
considerando
separadamente os
resultados de cada
disciplina e etapa de
escolaridade avaliadas.
Vamos lá?
6 9
S P A E C E - 2 0 1 8
1 ª E T A P A
Leitura e interpretação dos indicadores
Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados
da avaliação, é preciso entender o significado dos indicadores que
constituem esses resultados. Este é o objetivo da primeira etapa
desse percurso: conhecer e compreender os principais indicadores
dos resultados da rede na avaliação.
P a r t i c i p a ç ã o
Percentual de participação%
Número previsto de estudantes
Número efetivo de estudantes
D e s e m p e n h o
Distribuição dos estudantes por
padrão de desempenho
Percentual de acerto por descritor% D01
Proficiência média da redeXXX,X
7 0
R E V I S T A D O S I S T E M A
N e s t e B o l e t i m , e s s e s i n d i c a d o r e s s ã o d i v u l g a d o s
d e d u a s f o r m a s :
Os indicadores de participação e de desempenho devem ser lidos,
inicialmente, considerando sua caracterização, apresentada a seguir.
P a r a d a 1 - P a r t i c i p a ç ã o
Esse indicador é muito importante, uma vez que, por se tratar de
avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes,
mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso signifi-
ca dizer que é possível generalizar os resultados para toda a rede
quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do total
de alunos previstos para realizar a avaliação.
Confira, nos resultados da rede e de cada CREDE, os dados de par-
ticipação dos estudantes no SPAECE 2018, nas disciplinas e etapas
de escolaridade avaliadas.
Desempenho e participação dos estudantes
da rede como um todo e desempenho de cada
Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da
Educação (CREDE) no SPAECE 2018.
Desempenho e participação dos estudantes de
cada CREDE e da rede como um todo, em cada
disciplina e etapa avaliadas, de acordo com a
série histórica.
M A P A S T A B E L A S
7 1
S P A E C E - 2 0 1 8
P a r a d a 2 - D e s e m p e n h o
Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria de Res-
posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT) são:
Nesta publicação, estão divulgados os resultados de TRI da rede
estadual e das redes municipais. Os resultados de cada escola da
rede podem ser conferidos no menu Resultados disponível no am-
biente restrito do portal do programa.
Clique no botão abaixo para acessar o ambiente restrito:
T R I T C T
P r o f i c i ê n c i a m é d i a
P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r
D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o
I . P r o f i c i ê n c i a m é d i a
A proficiência média das escolas corresponde à média aritmética
das proficiências dos estudantes em cada disciplina e etapa ava-
liadas. A partir desse indicador, é calculada a proficiência média de
cada CREDE e da rede como um todo.
P r o f i c i ê n c i a
Saberes estimados a partir
das tarefas que o estudante
é capaz de realizar na
resolução dos itens do teste.
R E S U L T A D O S
7 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
191,2 260,6 374,5 427,8
313,5
Esse indicador contribui para o monitoramento da qualidade da
educação ofertada pela rede, especialmente quando se observa
sua evolução entre ciclos de avaliação sucessivos.
Para entender a relação entre a proficiência média e o desempenho
dos estudantes, é importante observar essa proficiência na escala.
Previsto
Efetivo
Percentual
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de alunos)
3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho
SPAECE 2017
Ceará
Escola
REDE MUNICIPAL - REGULAR
Os resultados desta escola
Previsto
Efetivo
Percentual
Escola:
Município:
CREDE:
Município
Previsto
Efetivo
Percentual
Muito Crítico
Crítico
Intermediário
Adequado
212,0
219,117344
103,1
17874
2015 218.9 18,0 44,0 38,0
2016 219.6 15,4 42,3 42,3
2017 212.0 4,1 18,9 37,8 39,2
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
101,4
74
73
2015 203.7 2,2 23,5 44,1 30,2
2016 214.4 1,5 17,3 41,9 39,3
2017 219.1 1,9 16,3 36,3 45,5
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
2016 210.9 2,2 21,6 38,9 37,3
2017 214.4 2,1 18,8 39,2 39,9
2018 225.3 2,2 16,3 31,1 50,4
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
101,8
103697
101869
225,3
LÍNGUA PORTUGUESA5º Ano do Ensino Fundamental
FORTALEZAFORTALEZA
ESCOLA MUNICIPAL ALMERINDA DE ALBUQUERQUE
7 3
S P A E C E - 2 0 1 8
A escala de proficiência do SPAECE é a mesma utilizada pelo Sistema de
Avaliação da Educação Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pon-
tos. Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, chamados de ní-
veis de desempenho. Com base nas expectativas de aprendizagem para
cada etapa de escolaridade e nas projeções educacionais estabelecidas
pelo SPAECE, os níveis da escala são agrupados em intervalos maiores,
chamados de padrões de desempenho.
Os padrões de desempenho são, portanto, estabelecidos pela Secretaria
da Educação do Estado do Ceará (SEDUC), e cada um deles corresponde
a um conjunto de tarefas que os alunos são capazes de realizar, de acor-
do com as habilidades que desenvolveram.
Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnósticos
qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de habilidades e
competências).
Você pode conferir as escalas de proficiência clicando no botão a seguir.
E S C A L A S I N T E R A T I V A S
COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas
PADRÕES DE DESEMPENHO '
DOMÍNIOS
Apropriação do sistema da
escrita
Estratégias de leitura
Processamento do texto
7 4
R E V I S T A D O S I S T E M A
COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas
PADRÕES DE DESEMPENHO '
DOMÍNIOS
Apropriação do sistema da
escrita
Estratégias de leitura
Processamento do texto
É importante observar que a média de proficiência da escola e da
rede a coloca em um determinado padrão de desempenho. Mas
isso não significa que todos os estudantes obtiveram o mesmo
desempenho. Por isso, é fundamental conhecer a distribuição dos
estudantes pelos padrões de desempenho, de acordo com a profi-
ciência alcançada no teste. É isso o que veremos a seguir.
P a d r õ e s d e
d e s e m p e n h o
Intervalos da escala
de proficiência
correspondentes a
conjuntos de determinadas
habilidades e
competências, nos quais
estão reunidos estudantes
com desempenho similar.
P r o f i c i ê n c i a e
d e s e m p e n h o
Para entender a relação
entre a proficiência e
o desempenho dos
estudantes, é importante
observar esse valor na
escala de proficiência.
N í v e i s d e
d e s e m p e n h o
313,5
191,2 260,6 374,5 427,8
7 5
S P A E C E - 2 0 1 8
2018 225.3 2,2 16,3 31,1 50,4
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
I I . D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l
De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre-
senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de
desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários
alunos em cada um dos padrões de desempenho. Essa distribuição
é representada em percentuais. É importante saber quantos estu-
dantes se encontram em cada padrão e o que eles são capazes de
realizar, tendo em vista o seu desempenho.
Percentuais de estudantes
em cada padrão de
desempenho
O s q u a t r o p a d r õ e s d e d e s e m p e n h o e s t a b e l e c i d o s p a r a o S PA E C E s ã o :
M u i t o C r í t i c o
Estudantes apresentam
carência de
aprendizagem em
relação às habilidades
previstas para sua
etapa de escolaridade,
evidenciando
necessidade de
recuperação.
C r í t i c o
Estudantes ainda
não demonstram um
desenvolvimento
adequado das habilidades
esperadas para sua
etapa de escolaridade,
demandando reforço para
uma formação adequada à
etapa de escolaridade.
I n t e r m e d i á r i o
Estudantes revelam
ter consolidado as
habilidades consideradas
mínimas e essenciais
para sua etapa de
escolaridade, o que
requer empenho
para aprofundar a
aprendizagem.
A d e q u a d o
Estudantes conseguiram
atingir um patamar um
pouco além do que é
considerado essencial
para sua etapa de
escolaridade, exigindo
novos estímulos e
desafios.
7 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
I I I . P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r
Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões
de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do
SPAECE, você pode conferir, no site do programa, quais foram as
habilidades avaliadas e o desempenho dos estudantes em relação
a cada uma. Essas habilidades vêm descritas na matriz de referên-
cia por meio dos seus descritores.
Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da
oferta educacional na rede, ao se constatar que os dois últimos
padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros
estão abaixo do desempenho esperado para a etapa de escolari-
dade avaliada.
Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possí-
vel estabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção,
tanto em relação a cada CREDE quanto em relação a cada es-
cola, turma e aluno individualmente. Para conhecer esses dados,
acesse os resultados clicando no botão abaixo.
M AT R I Z D E R E F E R Ê N C I A - L í n g u a Po r t u g u e s a
Turma D01 D02 D03 D04
A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52
B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44
A descrição pedagógica de
cada padrão de desempenho
pode ser conferida nos
Boletins do Professor.
As matrizes de
referência do SPAECE
podem ser consultadas
no botão a seguir:
M A T R I Z E S D E R E F E R Ê N C I A
R E S U L T A D O S
7 7
S P A E C E - 2 0 1 8
2 ª E T A P AAnálise dos resultados da rede
O objetivo desta etapa é a análise dos resultados da sua rede.
Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, sugerimos
orientações de execução e disponibilizamos formulários de registro
das informações levantadas e analisadas, que compõem os Ane-
xos desta publicação.
Para tanto, é fundamental que o gestor da rede pare, olhe para os
seus resultados e organize-se para analisá-los e planejar estraté-
gias, de acordo com o que se pretende alcançar.
É importante ressaltar que, no Boletim do Gestor Escolar e nos
Boletins do Professor, há proposições para as equipes gestora e
pedagógica de cada escola realizarem o itinerário de análise dos
resultados.
Sugerimos, a seguir, um passo a passo para a realização desse
itinerário.
P a r a d a 1 – A n á l i s e d a s t a x a s d e p a r t i c i p a ç ã o d a r e d e
A primeira parada desta etapa consiste na verificação do percen-
tual de participação dos estudantes nas últimas edições da avalia-
ção externa.
Para verificar o indicador de participação, sugerimos realizar as ta-
refas a seguir:
1. Observar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas,
se a taxa de participação dos estudantes na avaliação foi
menor do que 80%.
2. Identificar se houve progresso do percentual de participa-
ção ao longo do tempo.
3. Levantar hipóteses que expliquem os percentuais de parti-
cipação dos estudantes na avaliação externa.
O trabalho de apropriação
e uso dos resultados da
avaliação deve ser feito
coletivamente!
7 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
4. Com base nas hipóteses levantadas, pensar em estratégias
que poderiam ser adotadas pelas escolas para aumentar ou
manter o indicador de participação dos estudantes nas próxi-
mas avaliações.
5. Caso a rede possua instâncias intermediárias de gestão, rea-
lizar as tarefas apresentadas acima, tomando como objeto de
análise os indicadores de participação de cada regional.
P a r a d a 2 – A n á l i s e d a p r o f i c i ê n c i a m é d i a d a r e d e
A segunda parada diz respeito à análise da proficiência média alcan-
çada pela rede.
Para verificar a proficiência média da rede nas disciplinas e nas eta-
pas de ensino avaliadas, sugerimos as seguintes tarefas:
1. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, identificar
a proficiência média da rede e, a seguir, localizar em que pa-
drão de desempenho a rede de ensino se encontra.
2. Verificar, também, se a proficiência média da rede vem au-
mentando ou diminuindo ao longo do tempo e seu impacto na
evolução dos padrões de desempenho.
3. Após a análise da média de proficiência, levantar hipóteses
que expliquem o cenário apresentado pelos resultados al-
cançados pela rede de ensino.
4. Elaborar estratégias voltadas para a melhoria dos resultados.
5. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada
uma das regionais.
Para finalizar, realize o
registro das informações
levantadas e analisadas,
utilizando o Formulário de
registro 1 (Anexo I).
Realizar o registro das
informações levantadas,
utilizando o Formulário de
registro 2 (Anexo II).
7 9
S P A E C E - 2 0 1 8
P a r a d a 3 – A n á l i s e d a d i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l
A terceira parada refere-se à análise da distribuição dos estudantes
por padrão de desempenho estudantil.
Para realizar essa análise, sugerimos as orientações a seguir:
1. Rever a definição de cada padrão de desempenho adota-
do pela rede, os níveis de proficiência correspondentes a
cada um deles e quais são as habilidades previstas para
cada um deles (consulte as escalas interativas no site do
programa).
2. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, verificar
quais são os padrões de desempenho considerados ade-
quados.
3. Analisar a distribuição dos estudantes por padrão de de-
sempenho, em cada uma das disciplinas e etapas de ensi-
no avaliadas.
4. Verificar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas,
em qual padrão de desempenho estudantil se encontra o
maior percentual de estudantes. Observar se há concen-
tração de estudantes em um ou mais padrões, e se esses
padrões denotam maiores dificuldades de aprendizagem.
5. Comparar a distribuição dos estudantes por padrão de de-
sempenho estudantil na última avaliação externa com os
resultados dos anos anteriores. Verificar se os resultados
são semelhantes ou se apresentam avanço ou queda ao
longo tempo.
6. Com base na análise da distribuição dos estudantes por
padrão de desempenho estudantil, levantar hipóteses que
expliquem o cenário apresentado pelos resultados de cada
disciplina e etapa avaliadas.
7. Pensar em estratégias a partir dos resultados apresentados.
8. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada
uma das regionais.
Realizar o registro das
informações levantadas
e analisadas, utilizando o
Formulário de registro 3
(Anexo III).
8 0
R E V I S T A D O S I S T E M A
P a r a d a 4 – A n á l i s e d o s p e r c e n t u a i s d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r
A quarta parada tem como finalidade a análise dos percentuais de
acerto por descritor. Essa análise complementa a leitura dos dados
efetuada nas paradas anteriores e deve ser realizada para todas
as regionais da rede.
Para realizar essa análise, nossa sugestão é:
1. Identificar quais foram os descritores contemplados na úl-
tima edição da avaliação externa, para cada disciplina e
etapa avaliadas e, na sequência, observar os que apresen-
taram maiores dificuldades para os estudantes.
2. Consultar a matriz de referência e pesquisar quais são as
habilidades referentes a esses descritores.
3. Verificar se essas habilidades estão contempladas nas
orientações curriculares da rede de ensino.
4. Elaborar hipóteses que expliquem os cenários apresenta-
dos pelos resultados.
5. Pensar em sugestões de ações para a melhoria dos resul-
tados.
6. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada
uma das regionais.
3 ª E T A P AReunião de debate sobre os resultados
O objetivo desta etapa é a realização de uma análise coletiva dos
resultados da avaliação externa, com vistas à identificação de pro-
postas de ações para a melhoria dos resultados da rede. Sugerimos
que os gestores das regionais sejam convidados para essa reunião.
Realizar o registro das
informações levantadas,
utilizando o Formulário de
registro 4 (Anexo IV).
8 1
S P A E C E - 2 0 1 8
P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d a r e u n i ã o
A finalidade desta parada é a preparação de materiais que auxi-
liem a apresentação dos resultados para as equipes de trabalho da
secretaria e das regionais. Para a concretização desta fase, sugeri-
mos as tarefas a seguir:
1. Elaborar um convite para uma reunião de apresentação
dos resultados alcançados pela rede na última avaliação
externa e enviar para as equipes da secretaria e para os
gestores das regionais.
2. Preparar uma apresentação contendo os resultados e co-
mentários elaborados com base na análise feita na etapa
anterior.
3. Rever os conceitos fundamentais sobre avaliação externa
e preparar uma apresentação, contendo orientações para
leitura de resultados, visando a facilitar a apropriação dos
resultados pelos participantes.
4. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência.
P a r a d a 2 – A p r e s e n t a ç ã o d o s r e s u l t a d o s p a r a a s e q u i p e s d e t r a b a l h o
Este momento refere-se à apresentação dos resultados da rede. O
objetivo é a exposição e a realização de um debate sobre esses
resultados, sendo importante que todos participem e apresentem
suas contribuições para a análise dos indicadores obtidos. Para
isso, sugerimos a realização das seguintes tarefas:
1. Explicar para os participantes que o objetivo da apresenta-
ção é refletir sobre os resultados da rede na última avalia-
ção externa.
2. Apresentar os resultados apoiando-se nos comentários ela-
borados com base na análise realizada na etapa anterior.
3. Conduzir o debate entre os participantes, buscando a refle-
xão sobre os resultados alcançados.
8 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
4. Verificar, junto aos participantes, se algum dos fatores rela-
cionados a seguir contribuíram para o alcance dos resulta-
dos apresentados:
» permanência/rotatividade de docentes;
» oportunidades/carência de formação continuada para os do-
centes;
» quadros completos/incompletos de equipes pedagógicas;
» infraestrutura adequada/inadequada;
» materiais didáticos suficientes/insuficientes.
5. Solicitar aos participantes que apresentem os possíveis fa-
tores (positivos e negativos) que contribuíram para o alcan-
ce dos resultados apresentados.
6. Explicar para as equipes de trabalho da secretaria que
elas deverão se reunir para construir um plano de ações de
apoio às escolas da rede, visando à busca de melhoria dos
resultados educacionais.
7. Solicitar aos gestores das regionais que analisem os resul-
tados das escolas sob sua jurisdição; realizem uma reunião
de apresentação e debate sobre os resultados para as
equipes das suas respectivas regionais; e organizem gru-
pos de trabalho para a construção de um plano de ações
de apoio às escolas da regional.
P a r a d a 3 – C o n s t r u ç ã o d o p l a n o d e a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
A finalidade desta parada é o direcionamento das atividades de
construção do plano de ações de apoio às escolas. Para a concre-
tização desse objetivo, sugerimos as seguintes ações:
1. Orientar os profissionais da secretaria quanto à necessidade
de construção de um plano de ações de apoio às escolas.
2. Definir o cronograma de realização das atividades.
8 3
S P A E C E - 2 0 1 8
3. Organizar os grupos de trabalho e informar aos participantes
que o plano será construído na próxima etapa e todos serão
convidados para os encontros de construção do plano.
4. Solicitar aos gestores que organizem grupos de trabalho,
no âmbito da regional, para a construção de um plano de
ações de apoio às escolas de cada regional.
4 ª E T A P APossibilidades de uso dos resultados
O objetivo desta etapa é a construção de um plano de ações de
apoio às escolas. Após a análise dos resultados da rede e a iden-
tificação dos fatores positivos e negativos que contribuíram para o
alcance desses resultados, é hora de os grupos de trabalho se re-
unirem para definição e planejamento das ações apoio às escolas.
Os gestores de regional deverão realizar as tarefas desta etapa,
juntamente com os profissionais da regional.
P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d o s e n c o n t r o s d e c o n s t r u ç ã o d o p l a n o
A finalidade desta parada é a preparação de materiais que auxi-
liem na construção do plano de ações de apoio às escolas. Para a
concretização desta fase, sugerimos as tarefas:
1. Realizar um levantamento dos projetos e das ações de
apoio às escolas que impactaram positivamente o trabalho
das instituições de ensino.
2. Providenciar cópias impressas do Formulário de registro 5 –
Plano de ações de apoio às escolas (Anexo V).
3. Convidar os grupos de trabalho para os encontros de cons-
trução do plano, conforme o cronograma estabelecido na
etapa anterior.
Depois de planejadas,
as ações deverão ser
registradas no Formulário
de registro 5 – Plano de
ações de apoio às escolas
(Anexo V).
8 4
R E V I S T A D O S I S T E M A
P a r a d a 2 – D e f i n i ç ã o d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
A finalidade desta parada é a definição das ações de apoio às es-
colas. Sugerimos que o gestor de rede siga as orientações abaixo:
1. Apresentar para os participantes as ações de apoio e os
projetos considerados eficazes.
2. Solicitar aos participantes que apresentem sugestões de
ações de apoio às escolas, com vistas à melhoria da quali-
dade da educação.
3. Definir, com apoio de todos os participantes, as ações que
serão contempladas no plano de ações de apoio às escolas.
4. O detalhamento das ações ficará a cargo dos grupos de
trabalho. Para fins de organização, cada grupo será respon-
sável por detalhar um conjunto de ações.
5. Dividir as ações por temas ou natureza de trabalho, de
modo que cada grupo cuide do planejamento de um con-
junto de ações.
P a r a d a 3 – D e t a l h a m e n t o d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
A finalidade desta parada é o detalhamento das ações de apoio às
escolas. Sugerimos as seguintes ações para o gestor de rede:
1. Solicitar que cada grupo descreva as ações de apoio e ela-
bore as justificativas para a implementação de cada uma
delas.
2. Em seguida, solicitar que os grupos definam as estratégias
para a execução das ações.
3. Orientar cada grupo a registrar os responsáveis por cada
ação e o momento em que será realizada.
4. Pedir que os grupos indiquem o público-alvo (escolas) de
cada ação.
8 5
S P A E C E - 2 0 1 8
5. Por fim, pedir aos participantes que realizem um levantamen-
to dos recursos materiais e humanos necessários, bem como
o período estabelecido para a execução de cada ação.
P a r a d a 4 – D e f i n i ç ã o d a s t a r e f a s d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
Esta parada refere-se ao planejamento da implementação das
ações de apoio às escolas, bem como à definição das estratégias
de acompanhamento e avaliação das ações.
Para isso, a sugestão é de que os grupos realizem as seguintes
tarefas:
1. Definir os resultados esperados para cada ação de apoio.
2. Detalhar as tarefas de preparação, informando as condi-
ções para a execução de cada ação, tais como: capacita-
ção dos profissionais, elaboração de material de registro,
escolha das escolas que serão alvo da ação, divulgação
da ação etc.
3. Detalhar as tarefas de implementação, somente aquelas
centrais que se referem a cada ação de apoio.
4. Especificar as tarefas de avaliação, que são aquelas que
objetivam a observação dos resultados da ação.
5. Definir, também, o profissional que será responsável por
conduzir os processos de avaliação e acompanhamento de
cada ação.
6. Avaliar o tempo necessário para a execução do acompa-
nhamento e da avaliação de cada ação.
Realizar o registro das
informações no Formulário
5 – Plano de ações de
apoio às escolas (Anexo
V). Utilizar, também,
esse formulário para
registrar, posteriormente,
as informações de
monitoramento e avaliação
das ações.
8 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
Objetivos específicos desta seção:
− Apresentar os objetivos e as
características da avaliação somativa.
– Mostrar a importância da avaliação
externa para a criação e a manutenção
de políticas públicas educacionais.
– Apresentar as políticas públicas
instituídas no Ceará a partir dos
resultados da avaliação externa.
– Mostrar a influência das políticas
públicas para a melhoria da qualidade da
educação ofertada.
O q u e o g e s t o r d a r e d e p o d e
f a z e r c o m o s r e s u l t a d o s
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
8 7
S P A E C E - 2 0 1 8
No campo educacional, a avaliação somativa é um exame pontual que ocorre ao final
de um período ou etapa de escolaridade. Atém-se à determinação do grau de domínio,
pelos estudantes, de alguns objetivos de aprendizagem pré-estabelecidos, propondo-se a
realizar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação.
Esse modelo de avaliação fornece resultados que permitem verificar, informar, classificar
e certificar as competências apreendidas pelos alunos, já que coloca em evidência uma
perspectiva de conclusão.
C a r a c t e r í s t i c a s
A avaliação somativa está preocupada em
mensurar o desempenho estudantil. Sua
principal característica é a capacidade de
medir e informar o resultado da aprendiza-
gem dos estudantes, identificando habili-
dades e competências por eles desenvol-
vidas. Desse modo, a avaliação somativa
é essencialmente objetiva, tendo em vista
a produção de indicadores sintéticos que
identificam o que os estudantes aprende-
ram ou não, o que são ou não capazes
de fazer, em diferentes etapas de ensino.
Além disso, quando há parâmetros sólidos
de análise, com base nos indicadores de
desempenho, a avaliação somativa forne-
ce informações substanciais que auxiliam
na verificação da qualidade da educação
ofertada.
D e v o l u t i v a p a r a g e s t o r e s e p r o f e s s o r e s
Com o cálculo e a divulgação dos indicado-
res de desempenho, a avaliação somativa
permite situar e informar às escolas se hou-
ve avanço efetivo na qualidade da educa-
ção, pois possibilita a comparabilidade dos
dados de toda a rede de ensino ao longo
do tempo, em série histórica. Isto é, permite
situar o desempenho de estudantes, turmas
e escolas entre si e também em relação à
rede como um todo. Pela diversidade de
informações divulgadas, serve como em-
basamento para o trabalho de gestores e
professores, a fim de ajudá-los a superar
as dificuldades de ensino e aprendizagem,
fornecendo subsídios para (re)planejamen-
to de práticas pedagógicas e de gestão.
Como explicitado na seção Itinerário de
apropriação dos resultados desta publica-
ção, a equipe escolar deve acompanhar
não só a divulgação dos resultados de
aprendizagem, mas seu uso pelos profis-
sionais da escola, a partir de uma reflexão
sobre a maneira como os instrumentos ava-
liativos servem à melhoria dos processos
de formação, assim como a elaboração e
execução dos planos de curso (ou ensino)
e de aula − procedimentais e sustentadores
do projeto pedagógico da escola. O inves-
timento na gestão de resultados revela um
diagnóstico mais aprofundado da realidade
escolar e, por conseguinte, estimula a re-
pensar estratégias e planejamentos.
8 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
D e s e m p e n h o e d a d o s c o n t e x t u a i s
As avaliações somativas são, em geral,
acompanhadas de questionários con-
textuais, que qualificam o contexto em
que o aluno e a escola estão inseridos.
Quando analisados em conjunto com os
dados de desempenho, os indicadores
contextuais permitem conhecer e, so-
bretudo, acompanhar as trajetórias dos
estudantes. Fomentam, ainda, novas
percepções e conhecimentos acerca do
ambiente educacional, possibilitando um
diagnóstico mais aprofundado da reali-
dade escolar e das diferentes caracterís-
ticas dos profissionais e estudantes que
dela participam.
A relação entre desempenho e informações
contextuais não é nova no campo educa-
cional. Ancoradas no paradigma de escolas
eficazes, muitas pesquisas vêm sinalizando
que, mesmo diante de situações de vulne-
rabilidade institucional e do peso conferido
pelos elementos socioeconômicos que cer-
cam os alunos, escolas conseguem garantir
bons resultados de aprendizagem quando
há práticas pedagógicas e clima escolar
favoráveis. Sob essa perspectiva, a aproxi-
mação desses dois instrumentos de análise
– avaliações e questionários contextuais –
é essencial para expandir o conhecimento
acerca dos estudantes avaliados, possibi-
litando, aos professores e diretores, novos
planejamentos e estratégias de gestão.
P o l í t i c a s p ú b l i c a s
O papel da avaliação somativa, enquanto
instrumento avaliativo externo, é central em
verificar problemas na oferta educacional.
Em parte, essa dimensão pressiona e mo-
biliza os órgãos responsáveis na criação
de políticas públicas que combatam as
desigualdades educacionais e garantam o
direito à aprendizagem. A influência dessa
avaliação, sobretudo quando há o estabe-
lecimento de metas e objetivos, estimula
diversos profissionais da educação a tra-
balharem em prol de uma educação mais
justa e equitativa.
Com base nessa perspectiva, o Sistema
Permanente de Avaliação da Educação Bá-
sica do Ceará (SPAECE) foi implementado
em 1992 pela Secretaria de Educação do
Estado do Ceará (SEDUC), com o objetivo
de ser uma ferramenta para garantir o direi-
to de aprendizagem a todos os alunos da
rede pública do estado. Ao longo de sua
história, o SPAECE tem sido um dos instru-
mentos norteadores da política educacio-
nal cearense, com vistas a otimizar a quali-
dade da educação ofertada no estado.
8 9
S P A E C E - 2 0 1 8
Por considerar a importância da avaliação
como instrumento eficaz de gestão, em
2007, a SEDUC ampliou a abrangência do
SPAECE, incorporando a alfabetização e
expandindo a avaliação do ensino médio
para as três séries, de forma censitária. As-
sim, o programa passou a compreender a
avaliação de leitura dos alunos do 2º ano
do ensino fundamental (SPAECE-Alfa) e o
domínio das competências e habilidades
esperadas nas disciplinas de Língua Portu-
guesa e Matemática, para os alunos do 5º
e 9º anos do ensino fundamental e da 1ª, 2ª
e 3ª séries do ensino médio. Questionários
contextuais são aplicados aos estudantes,
a partir do 5º ano do ensino fundamental,
professores e diretores desde 2008.
A partir de 2010, os alunos da Educação de
Jovens e Adultos – EJA EF 2º segmento,
EJA EM 1º e 2º períodos – passaram a ter
acompanhamento por meio de um formato
diferenciado, o que tem permitido interven-
ções adequadas a esse público, objetivan-
do uma melhor qualidade no aprendizado.
Em 2018, o SPAECE avaliou o desempenho
dos estudantes da rede pública de ensino
do Ceará matriculados no 2º, 5º e 9º anos
do ensino fundamental, na 3ª série do ensi-
no médio e na Educação de Jovens e Adul-
tos (EJA) ensino médio – Ano II, com foco
nas disciplinas Língua Portuguesa e Mate-
mática.
Assim, a cada edição, as informações e da-
dos obtidos por meio do SPAECE têm ser-
vido de condutores para a secretaria nas
suas funções básicas de formulação, mo-
nitoramento e reformulação das políticas
públicas educacionais.
Confira, agora, as principais políticas pú-
blicas educacionais instituídas no Ceará a
partir da avaliação:
P r i n c i p a i s p o l í t i c a s p ú b l i c a s
e d u c a c i o n a i s n o C e a r á
O Programa Alfabetização na Idade Certa (Paic) foi criado, em 2007,
com o objetivo de garantir a alfabetização dos alunos matriculados
no 2º ano do ensino fundamental da rede pública cearense. É um
programa de cooperação entre Governo do estado e municípios
cearenses e inclui uma série de ações, entre elas, a oferta aos mu-
nicípios de formação continuada aos professores, apoio à gestão
escolar, livros de literatura infantil para as salas de aula e materiais
didáticos para professores e alunos. Em 2011, as ações foram es-
tendidas para os alunos do 3º, 4º e 5º anos, passando a se chamar
Programa Aprendizagem na Idade Certa (Paic +5).
Paic e Mais Paic
9 0
R E V I S T A D O S I S T E M A
Criado em 2009, com foco nos melhores resultados no SPAECE-Al-
fa, o Prêmio Escola Nota 10 contempla 300 instituições públicas de
ensino e funciona como política indutora para a melhoria de seus
resultados educacionais. Além de premiar as 150 escolas que apre-
sentaram resultados de excelência no SPAECE, o programa conside-
ra as 150 escolas com baixo rendimento, oferecendo o apoio técni-
co-pedagógico das premiadas pelo período de um ano. As unidades
apoiadas também recebem auxílio financeiro. Em 2011, o prêmio foi
ampliado para o 5º ano do ensino fundamental, de acordo com o
Programa de Alfabetização na Idade Certa (PAIC +5). Em 2015, pas-
sou a abranger também os alunos do 9º ano. Novos critérios foram
adotados a partir de 2016, como a exigência de 90% de participação
nas avaliações do 5º ano, com 30% dos estudantes no nível deseja-
do de aprendizagem para essa etapa de ensino.
Escola Nota 10
Em 2015, foi criado o Mais Paic, que, além de contemplar a educa-
ção infantil e os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano),
passou a atender as etapas finais (6º ao 9º ano). Devido à força do
programa, o Paic cearense inspirou o Ministério da Educação (MEC)
na formulação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
(Pnaic), em 2012. Em 2017, o Governo do Ceará, por meio da SEDUC,
firmou termo de cooperação com os estados do Espírito Santo, Ma-
ranhão, Amapá e Rio Grande do Norte para promover a experiência
do Programa de Aprendizagem na Idade Certa.
O programa Aprender pra valer foi instituído em 2009 com a fina-
lidade de elevar o desempenho acadêmico dos alunos do ensino
médio, bem como articular essa etapa de ensino com a educação
profissional e tecnológica. A cada ano, o Poder Executivo estabele-
ce as metas estaduais que servirão de parâmetro para concessão
do prêmio. Além das metas de evolução da proficiência, a escola
precisa registrar uma média mínima de participação de 80% dos
alunos nas avaliações do SPAECE. Além de premiar os alunos, o
programa reconhece o trabalho dos profissionais de educação da
escola, oferecendo um 14º salário proporcional ao resultado dos es-
tudantes que alcançaram as metas anuais de evolução obtidas no
SPAECE Médio.
Aprender pra
valer
9 1
S P A E C E - 2 0 1 8
O Plano de Metas do Diretor (Plametas), criado em 2009, demanda
que todo gestor escolar apresente uma análise dos indicadores de
desempenho da escola e, a partir dela, trace metas e planos de
ação. Esse programa, além de estimular reflexão e ações de gestão
com base nos resultados, tem como intuito aumentar a proficiência
dos estudantes nas avaliações externas.
O Projeto Jovem de Futuro foi implementado no Ceará em 2012, as-
sociado ao programa Ensino Médio Inovador, do MEC, constituindo-
-se o ProEMI/PJF. O objetivo consiste em estimular a permanência
dos jovens com bom desempenho no ensino médio por meio de
ações de gestão que contemplem participação, avaliação e monito-
ramento de resultados dos estudantes. É realizado em parceria com
o Instituto Unibanco e oferece apoio técnico e financeiro às escolas
participantes. O projeto propõe, a partir das análises de indicado-
res internos e externos, estabelecer ações centradas na gestão e
na avaliação de resultados, com ênfase no planejamento e moni-
toramento de metas e indicadores cotejados às políticas públicas
estaduais. Além disso, estabelece critérios como aumento da pro-
ficiência média da escola; diminuição do percentual de alunos no
padrão mais baixo de desempenho; e redução dos índices globais
de abandono escolar do ensino médio.
Em suma, a cada política efetuada na área educacional, o SPAECE vem ampliando sua abrangência, bem
como adaptando-se às necessidades da rede para garantir o contínuo crescimento e melhoria do ensino
e da aprendizagem dos alunos. Nesse sentido, a SEDUC tem realizado esforços para capacitar os profis-
sionais para a compreensão e o uso dos resultados da avaliação, de forma que possam, ao identificar as
deficiências e os avanços no ensino e na aprendizagem, redirecionar as ações e elevar a qualidade da
educação cearense.
Plano de Metas do
Diretor (Plametas)
Projeto Jovem
de Futuro
9 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
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S P A E C E - 2 0 1 8
A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros
para registro das informações levantadas e analisadas durante o
percurso proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados.
São eles:
Anexo I – Formulário de Registro 1 – Análise das Taxas de Partici-
pação da Rede
Anexo II – Formulário de Registro 2 – Análise da Proficiência Média
da Rede
Anexo III – Formulário de Registro 3 – Análise da Distribuição dos
Estudantes por Padrão de Desempenho Estudantil
Anexo IV – Formulário de Registro 4 – Análise dos Percentuais de
Acerto por Descritor
Anexo V – Formulário de Registro 5 – Plano de Ações de Apoio às
Escolas
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Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEd
Lina Kátia Mesquita de Oliveira
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Eleuza Maria Rodrigues Barboza
Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação
Edna Rezende Silveira de Alcântara
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação
Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública
Eliane Medeiros Borges
Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados
Rafael de Oliveira
Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional
Wagner Silveira Rezende
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