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T*^HIj m—^nrttm ,..,.,-, ^SSkmmmm^IMMHI^^ ¦¦¦I HI I Jl -^ I -^ *^. "^HP"ASSIGNATURAS if B -B.1 ¦ I li ^m Mil I L^l fll I -I fllAnão ..... Ê440Q0 m :^^r.^^fl v HHHBHfl ¦ Mr BB BBBBBB^ BBB BBB ¦ ¦ A fj^nflâi " ¦BBI æBBbHbY*^ BVHHBVfl *fl B. ' BjBBJ ^ ¦ B BBIMmmmmtrm mmm íaauQW - a i B fl^W——"- ¦ ^ ^ fll *B> B I >fl r fl|J| NUMERO AVULSO 100 ^ ^^r*^sB :mmmM ^ s^M ^^ ssisfl Bb ¦ ¦ ¦ ¦ BBBl ^BBBBB^¦ ^•BBBBBB1^¦ ^BBBBl BBBBB1 BBBBBI ¦ I ¦ W I ^W^ æ¦ * m ¦ ¦ mmm ——'————-* ^"^^^*»TB^**iT*B**Bf*S« , I r^r . £* rijÇ f XLVI JUIZ DBi FORA (Minas), TergaMtelra, 18 de Julho de 1011 ^^JNUMLKU 100 / Redação e administrarão RUA DIREITA, 144 (Esquina ia MvmíiiI Deodoro) JMO JUIZ DH FORA (Minas), Terceira, 18 de Julho de 1911 Hlli^JTOU-PKOPftlKTAUIO C raar-l Jiâo EvannBlista da Silva Sorii GERENTE Diogo Rocha V B£f8 0*1$ g>0 riOMOI «fçentoi «..ommwdiM»: «Io dn Jnnolro o ur. Joio Uraga* dc Aranjo .pel pfjdlmoi 11 proteoçBo dosnostoaamfRoí; Cruto, Uello Ilorixonlu o om toda a centro, o sr. Antônio Lopes «1«; Vas»pon* ,.,!n ijiiem «o poderào ratar todoa os nefío- IriU folba. iiiu paru União. Quilombo e outros ,.,,(l|ieViirif>8Hiunicipio8,í'.m serviço dosta , , uosso activo e dedicado compa- trabalho, capitílo Francisco Mi- ,»'it.". ítgoute do Pharol. Rocommenda- ,, „i!iiio aos amigos deste jornal, mo- ,,i,,,-,,., daquella zona. PEEMIOS DO PHAROL tíuitatto in 1. 1 . ft. ti . í . H. 10. »rr« or om dos sorteios do mez corrente 3 880 0 767 7.G1H 08Í6 . ,. 2 088 0 88ti ......4.371 4:462 'A 4 í'.\ 8.1 lli ......7.083 u.887 CAfiTA A GILBERTO DE ALENCAR i não queria, meu caro amigo, ai. queria, por corto, fazpr con- meia ao sr. Lopes Trovão, e, isto, embora a premeditasse umas fundas, maldosas inteu- de delictò, não prometti aos úovoa rl8saa8 Minas a presente caria ,. tu em que pospnnto com um ve- lho retro*?, que, por figura, é aquelle uIumüíco lio das idóas, o madapolão ilesbotado do umas cocadas imagens o considerações, manchadas, ás ve- zos, do Bedoso bolor de preciosos lo- gares c>rnmuns. ' Nâo prometti, por sem duvida, o formidável documento epistologico para ner trazido a publico e raso, eis porque me não algo á altura do to- nitruoso posto tribunicio. Mas, a despeito da ausência do avisativo iufua lifi da minha leitura proveitosa .Us ÜrdeTMçoens, daqui atiro o ablu- tivii hyssope da agu.idela soporifera, para ttnomodar o hieratico ramo de (lormideiras, agitado ainda por um dosordenado e robeldo foixe de ner- vos pouco submissos em quo me vou tornando ou mosmo. Li, eomo tu, como toda gente leu, o (incorrido na suave Villa Rica, por (Hicasião da passagem de sua 1'phomeride bi-contenaria. Li ainda ü que tu escrevente, ainda de com- montario, o boquiabri-me numa car- rança do espanto ao sentir a tua phase visicante como sementes tritu- radas da sinapis nigra, de Linneu, na qual te ro foros a 'negra ingratidão > foi generosamente pródiga para commigo a commissao operosis- sima dos festejos jubilares da doce cidado sorrana—para commigo, o iniciador o o propugnador da idóa da iHiunuonioraoão. Negra ingratidão! Abi é que não estou bom de accôrdo comtigo. Que mo conste, não fizeram parte da üommissão o sr.dr. João Velloso nem o sr. padro Marcos Penna. Ora, pouco valo isto no chroma- tismo da tua supposta ingratidão, vulgarissima moeda do curso for- çadó oom quo alguma vez tu mesmo deves ter sido lidalgamente pago, por corto. Muito mais vale a ale- gria das grandes conquistas c(ue re- hizfo, oomo uuto novo, nas faces ru- bieundas e quasi donzolicas do mes- tre ohefe da deliciosa funeçonata, ao lado do Júpiter tonante, tressuando irrevèrentemente;entre os adipos dos seus opulentos tecidos, a satisfação «la gloriola, Muito mais procioso bavia de achar tudo aquillo quem, como eu, não es- tivesso um bocoadiuho mordido de mu tantito de despeito por não ter tido a sua parto do figurante naquelle revivido Triumpho Èuclutristico, para manivelar a bobina de Pathé Frères, ou para dar lumo na cobra do cas- tello do f«>go do vistas, ou para amar- rar alguus inalmequeres ao tronoo multicolorido da pouderavel poly- ttnthóa. Eu estou a solfror desgostos, meu amigo, ao pensar uostoutiçosos perus guisados, nos suceulentos pirões, nos hilares leitões, rindo dolorosa- mente no chuço dos espetos, pelle aluurada do azeite, cheirando a mô- Uio e a rodela de limão. Has de convir que tudo isso é fortemente oommemoratívo, histórico, civico e profundamente lithurgioo e gothico! A tudo isso aceresce a magua sem remédio (digo camoueanamente) de porder um repimpolante exercício degambias no salão do Fórum, numa soleumo quadrilha bi-centenaria ou mesmo numa saltitante polka oolo- tual, quando nào fosse na denguice «lo um minueto de sabarábuçú. Estou contente, entretanto, apezar dessa biiiosa amargura de não ter sido membro da fulgurosa figuração, pela gloria delles o pela subtileza artística e superioridade que soube- raiu dar á commemoração, assaz plauturosa. Havia alguém lembrado uma pe- quena exposição de objectos de uso doméstico e de luxo, vestuário, au- tographos, obras, curiosidades, ar- mas do tempo colonial, fez a com- missão um cinematographo publioo. Tentara-se o trabalho, por mão de artista illustre, de placas para as casas de Cláudio Manoel da Costa, de Thomaz Gonzaga, de Paula Frei- ro, de Tiradentes, collocou a com- missão uma placa não cogitada a Silviano Brandão, que, por certo, na historia colonial, foi muito mais do que aquelles outros. Lembrou-se um monumento mo- desto, mas de valor histórico, e meio de salvar o escudo da cidade, fazen- do-o esculpir por um emocional ar- tista que lhe devia dar um pouco da sua alma, a commissao deu a pa- par um appetitosissimo banquete! Fora projecto fazer-sa uma gran- de e forte obra histórica de Ouro Preto, obra em que tudo fosse estu- dado completamente, fartamente il- lustrada e feita por escriptor capaz do reviver todo o f ulgor do passado do Villa Rica, a commissao fez queimar um fogo de artificio, com- memorativamente ás barbas do bron- ze magestoso de Tiradentes! Não resta duvida que a festa teve um largo caracter civico e histórico e foi a oxteriorisação de um grande culto do passado. Que o bandeirante Antônio Dias vencesse o intricado das florestas, que padecesse fome, frios e chuvas, affrontasse os reptis e os Índios, vadeasse os rios, lutasse com as feras para buscar o Tripuhy de Ouro Pre- to. Que vale isto? Desbravar o sertão, construir uma cidade, grande ct.usa! Mais vale um presidente do Estado que ali nunca plantou um de couve. Dê-se-lhe uma placa, isto sim. Qae por ali corresse o sangue de Felippe dos Santos, que Cláudio Manoel compuzesse o poema Ydla Rica è, com Gonzaga e Avarenga Peixoto, fizesse a officina bucólica da escola mineira! E' bem futil. Que o padre Viegas de Menezes fizesse typographia e gravasse livros em laudas de cobre, quando a im- prensa não exitia no Brasil! Que vale essa nuga ? Não precisa Villa Rica lembrar essas cousas obscuras. Nem o esplen- dor das letras, nem o esplendor das artes. O mutilado do arrabalde de Bom Suecesso, o Lisboa Aleijadinho, que vale tal architecto e tal esculptor que Benardelli tanto estima ? Meia duzia de sarrafos, bandei- rolas, dynamites rebentando, funga- gás nas ruas, está relembrado o per- lutre de dous séculos, de uma opu- lencia agora quasi andrajosa. Ao que parece, destoou do glo- rioso concerto o discurso do sr. conde de Affonso .Celso, do qual li um resu* mo e que, pelos modos, se afastou da clave que foi posta ao principio da pauta geral. O sr. conde falou em cousas gran- diosas de heroísmo, de valor, de in- dependência, de patriotismo. Falou de alma e de coração. Commoveu- se e commoveu. E' um ouropretano da velha estirpe e da velha e rara fibra dos que se não accommodam e se não amoldam. Além de tudo, ar- tista, com a sensibilidade do artista. Mas era preciso esse contraste, a luz necessária para fazer sobresahir as figuras do mais modesto destaque. Costuma ser assim um relâmpago no meio da noite. A imprensa do Rio de Janeiro que foi abundante em noticias de Ouro Preto, dissertações mais ou menos históricas, foi entretanto escassa em noticiário da festa. E' que ellas, por certo, por serem muito brilhantes, não mereceram muita minúcia de reportagem. O próprio Pharol, mais da terra, foi egualmente pobre. Tudo isto ó, positivamente, uma pena. Mas, meu caro Gilberto, eu preciso pingar aqui o ponto final, e quero fazel-o consoladamente, regalado de satisfação pela grandiosidade e gros- sas doses de arte que resumbraram do bi-centenario villarioano. Nem nada duradouro, mas hymnos e toasts, mas oontrapassos e estouros, mas fogo-viste-linguiça e projecções de pellicula de gelatina... Adeus! Aperta os ossos ao magriço Carlindo Lellis tado quando se uma legião de empregados trabalhando aotivamen- te á esquerda do Pó, onde se ergue o magestoso pavilhão da Terra de Santa Cruz, onde a ordem de não deixar passar pessoa alguma parece rigorosa. Confesso francamente que pelo que respeita ao nfto se pôde (71071 si può-chiuso) no pavilhão, onde o visitante seria importuno, não visa outro fim que não impedir o traba- lho de oollooação; mas o trabalho no grandioso edifício me pareceu tão estranho oomo o não deixar pas- sar! Os membros das commissões nes- tes dias são todos mudos. Querendo forçar a senha em vigor no edifício do "Corso Re Umberto", houve um cerbero que m'o impediu, falando- me num mixto de portuguez e ita- liano, mas oom uma pronuncia, de italiano meridional, o qual, não ob- stante falar-lhe eu neste idioma e haver-me elle affirmado ser italiano, obstinadamente me respondia em portuguez: nS.o sei, pôde ser... Fomos á exposição, onde forçosa- mente encontraria a chave de todo esse grande segredo. Chegado ao palácio fadado, um brasileiro amigo meu, que desempenha posto impor- tante na exposição, assegurou-me que essa ordem ó apenas para o pavilhão e não para a outra parte de que o encarregou a commissao. Sob sua proteoção pude entrar no recinto. De novidade que me attrahiu e interessou, foi somente grande nu- mero de operários de ambos os- sexos, que estavam oceupados a pôr em ordem os diversos objectos que deverão figurar no mostruario.' Numa de minhas procedentes cor- respondencias affirmei que pelo que respeita á obra dos artistas brasilei- rosem gênero, nada se pôde repro- var, tanto mais quanto tiveram de lutar com muitos obstáculos, quer por parte do governo brasileiro, quer da numerosa commissao, quer do tempo, qlielhes foi verdadeiramente adverso. A algumas observações e esclare- cimentos que solicitei de meu guia, este respondeu-me philosophicamen- te : "Não sei fazer o ovo, dizia Vol- taire, mas sei distinguir o bom do máo, o que vale o mesmo", e frisou a phrase com um largo gesto signi- ficativo, abrangendo a área, como uma gigantesca solução. Meu interlocutor, que fala o ita- liano correctamente, quiz pois asse- gurar-me qué tudo irá pelo méíhòr. Ao deixal-o, agradeci-lhe o obséquio e a promessa de informações depois de inaugurado o pavilhão. Reservo- me para renovar minha palestra com o leitor depois da futura festa, a que não poderei assistir, pois para se obter um convite para o banquete é preciso ser alguma coisa como um deus! E depois de um aperto de mão, deixei-o, descendo a ampla es- cada. Esperemol-o. Leonardo Garella Notas &_Novas O TEMPO Resumo das observações meteorológicas efíectuadas no dispensario da Liga Mi- neira Contra a Tuberculose em 17 de ju- lho de 1911. DESCARRILAMENTO^ PIAU Desgosto dos passfuiros Deu-se no dia 15 dp corrente o descarrilamento de um trem de carga da E. F. Piau, no kiloipetro 20, en- tre as estações de Agua Liinpa e Filgueiras.x. Até ahi não ha nada causar extranheza, porque este» factos sào oommuns em todas aterro-vias, e até freqüentes na <3*a||8e preza de ser a melhor da AmóSroa do Sul—* a Central do Brasil, x Mas houve, resultan(|| desse des- carrilamento da Piáu.fuma cousa que incommodou muito aos passa- geiros de um trem de jRio Novo e que assim nos foi relatada. No dia 15 sahiu de Rio Novo um comboio, ás 4,45 da tififlB^e-Tao-ebe-: gar ao kilometro 20 foi obrigado a deter-se, por encontrar a linha ob- struida pelo trem de carga descarri- lado. Ahi ficaram os passageiros desde 6 1/2 da tarde de 15 até 7 ll2 do dia seguinte, isto é, 13tioras sem o minimo conforto, dormindo1 a noite nos carros como puderam. , Não havia meios de pedir soe- corro do local, porque a estação de Filgueiras não tinha telegraphista. a muito custo, con|eguiu-se de Agua Limpa pedir soccorro a Juiz de Fóra. A 1 hora da madrugada, então, appareceu uma turma 'de trabalhado- res com o chefe do trafego, sr. João Pires Alves, afim de tomar as pro- videncias reclamadas. Essa turma, com o material insufficiente que le* vou, não tinha meios de^repôr a ma- china.nos trilhos, o que se rea- lizou ás 9 horas da manhã de 16. A's 7 ll2 da manhã,*porém, os passageiros, indignados^ ante esse desmazello da estrada, instaram com o chefe do trafego para íjue os man- dassem conduzir a estw cidade em trolys, o que se fez, pois^ do contra- rio não sabiam mais quando podiam chegar aqui. E ás 10 e meia manhã de 16 puderam concluir a viagem, ini- ciada 18 horas antes.. .\ E tudo isso foi oceafionado pela falta de material sóbrèsalente para oceasiões como esta. A' directoria da Piau compete to- mar providencias para que mais não se reproduzam desses factos lamen taveis. ¦A 1 O sr. ministro do Interior vai ex* pedir aos institutos superiores de en- sino uma ciroular, declarando que, por oceasião dos últimos exames de madureza lavraram-se no Gymnasio Jorge Tibiriçá actas das quaes cons- tâm approvações de candidatos que apenas pagaram as taxas á directo- ria do dito estabelecimento, não tendo realizado exame algum. A Saude da Mulher * Para iocom- it__-__ v modos uterinOB. 9 n. 7m. 9m. 2 t. 709.2 7100 710.5 709.0 c cs o o H.2 ll.fi 13.2 91.8 ce>.2 P 94.4 923 932 69.9 VENTOS Direcçao NE N Vel. Pis. Estado do oéo 4 Saude da Mulher ? Para irregu- laridades. 0.75 2.15 Olaro Enco. Enco. Nubl. *% Do ultimo numero VA Estação Theatral transcrevemos esta Piada á mão: "O marechal Hermes, assistindo uma noite ao admirável trabalho de Guitry, no Municipal, disse para o seu ajudante de ordens : —Este homem deve ser inegualã- vel na peça Os alferes são os alferes. O marechal queria dizer : Lés af faires sont les affaires" Está fervendo a politica de Ala- goas. A terra de Deodoro não podia fugir ao calor com que, na época actual, se trata da suecessão dos Es- tados. 1 Aos nomes apontados, vêem ju% tar-se mais estes: o capitão de corvé- ta Aristides Mascarenhas e o major Adolpho Lins, para o cargo de go- vernador, e ò dr. José de Barros Fernandes Lima, chefe do Partido Democrata do Estado, para vice-go- vernador. Bscreve-nos o sr. Antônio Ri- beiro: "Para complemento da noticia in- serta n'0 Pharol do dia 12 do. ca- dente, com relkção á morte do sr. Herculano de Assis Campos, venho offerecer-lhes as seguintes notas de uma correspondência vinda de Faria Lemos, por um mem]pço ást familia. Estava o sr. Herculano no seu quarto, deleitando-se com a compa- nhia de seu filhinho caçula, de 8 annos de idude, que havia chegado, ha pouco, de S. Paulo, onde estava em companhia de sua irmã, que o adoptou como filho. Ora, o sr. Herculano sentia-se fe- liz na presença do filhinho, or- phão de mãe. Mas, que fatalidade ! quando este brincava, uma arma de fogo disparou e o tiro foi certeiro ferir de morte a seu pae que foi fui- minado instantaneamente! Parece que a arma estava penden- te de algum logar onde a creança brincava e disparou com a queda. Para mim, e paira a familia Cam- pos, da qual faço parte—ha um unico lenitivo: conformarmo-nos com os factos e esperar o desfexo final de cada um de nós, certos de que a mão da Providencia tudo dirige para o bem de suas creaturas. Nós não o comprehendemos no presente; mas, na presença do nosso Creador, quando l|t comparecermos havemos de comprehender porque se deram aqui esses factos tão es- tranhos a nossa com prehensãot Grato pela publicação destas linhas subscre- vo-me, attento, amigo e assignante. Bernardo Guimarães (perfil bio-biblio-ltterario) por DILERMANDO CRUZ, em todas as livrarias desta ci- dade e do Rio. Tendo o secretario da Agricultura deste Estado em nome do governo de Minas solicitado ao d.r. Pedro de Tole* do autorisaçãòpara introduzir no cor -rente-exercício diversos animaes xb- produetores, de raças puras, destina- «dos aos postos zootechnicos estadoaes e a diversos criadores.gozando o Esta- do dos favores concedidos para tal fim pelo governo federal, o ministro da Agricultura declarou-lhe, em aviso de 14 do corrente, que a União auxi- liará essa importação desde que sejam attendidas as exigências do art. 5? do regulamento que baixou cóm o decreto numero 8.537, de 25 de janeiro ultimo. A esse aviso acompanharam 100 exemplares do regulamento acima referido. O .cruzador Tiradentes que se acha- va no porto de Montevidéo, de re- gresso do Paraguay, devia ter sahido logo do mesmo porto com destino ao Rio. Do Diário de Notkcius: Os nossos estimaveis collegas do Correio da Manhã foram hontem mal informados quando disseram qne o dr. Augusto de Lima Júnior, ex-audi- tor de guerra e actualmente corne- teiro do Tiro Naval, não seguiu via- gem, como corneteiro do farrancho. Oomprehende-se o espirito da in- formação levada aos nossos illustres collegas, por alguém interessado em apagar o ridículo tremendo a que se sujeitou o dr. chaleira júnior. De facto o doutor-corneteiro não seguiu viagem. Mas isso depois de estar a bordo, porque soube da troça de que estava sendo victima por causa do seu chaleirismo. Essa ó que é a verdade." CLINICA MEDICAi FfiYNECQLOGICA Dr. Eduardç, de Menezes, JUIZ DE FORA 591 K>. O Jornal, edição da tarde de 15, noticia a resolução do Papa em sup- primir a maior parte dos dias San- tos, deixando, entretanto, a juizo dos bispos em suas dioceses, o di- reito de sua conservação. O Papa notificou a sua resolução sem attender ás necessidades do ope- rariado e da vida moderna e, por isso, determinou que se consi- derassem dias de guarda, além dos domingos, o Natal, o Anno Bom, a Epiphania, a Assumpção de Nossa Senhora, S. Pedro, S. Paulo e Tò- dos os Santos. Os outros dias de festa foram supprimidos. Si, porém, os bispos julgarem conveniente man- ter nas suas dioceses algumas das festas abolidas. Sua Santidade está disposto a attendel-os, afim de cor- responder ás tradições locaes, de modo que, até segunda deliberação, ficam supprimidos os feriados de Septuagesima, Purificação de Nossa Senhora, Cinzas, Anhunciação de Nossa Senhora, Ramos, Endoenças, Paixão do Senhor, Paschoela, Pa- trocinio de S. José, * Ascensão do Senhor, Pentecoste', Santíssima Pie- dade, Corpo de Deus, Sagrado Co- ração, S. João, Sant'Anna, Nativi- dade de Nossa Senhora, Conceição •de Nossa Senhora. Com certeza, na nossa diocese, serão mantidos, por especial graça, entre outros, Con- ceição de Nossa Senhora e S. Se- bastião. A Câmara Municipal de Itararé, S. Paulo, por indicação do préfei<- to, Conego Caetano Jovino," acaba de approvar um projecto regula- montando a caça no município. Por esse projecto a caça de co- dornas e perdizes nos campos de Ita- raré é permittida a quem pagar adiantadamente o imposto de 500S. A exportação dessas aves, mortas ou vivas, fica expressamente pro- hibida, comminada a multa de 50$ ao contraventor e apprehendidas as aves., A Saude da Mulher * Para hemor- rhagias. Rio, 14 julho. EM TURIM 19 de junho de 1911 V O pavilhão do Brasil será inau- gurado a 23 do corrente mez de junho. A coincidência de se dar a inauguração numa sexta-feira (pois todas as sextas-feiras são dias da moda) parece estranha a muitos. Mas, de estranho nada ha, uma vez que esta sexta-feira vem a ser a ves- pera da festa mais grata aos tun- nenses, ou seja a festa de S. João, padroeiro de Turim. A commissao que preside ao an- damento dos trabalhos recolheu-se nestes últimos dias a um mutismp verdadeiramente excepcional e esse mysterioao prooedimento é augmen- Temperatura do solo. a)16°7 b)14':9 c)14°0 Temp. Máxima 20^6 Temp. Minima 9^ Evaporação em 24 horas 1*6 Chuvas x1*! Duração da insollação2 h 25 Estado da atmOBpheraás 9.08 horas da manhã: Juiz de Fóra, encoberto; Barbace- na, encoberto; Rio de Janeiro, incerto; São Paulo, encoberto. As Câmaras Municipaes de Tor- res, no Rio Grande do Sul, S. João Baptista, neste Estado, Alagoas de Baixo, em Pernambuco, Maragogipe, Barro do Rio das Contas e Affonso Penna, na Bahia, e Piranhas, em Alagoas, communicaram ao Ministe- rio da Agricultura não terem orga- nizado serviço de registro das mar- cas a fogo usadas pelos criadores dos mesmos municipios para assi- gualar o gado maior. . Mantém, poiém, esse serviço, se- gundo informaram, as seguintes municipalidades: Villa do Scure, Bahia, com 29 marcas registradas! Campo Formoso, em Goyaz, com 62; e Joazeiro, na Bahia, com dois criadores inscriptos como possuído- res de tres marcas e quatro carim- bos registrados.-. f «-)#AA com tampa de pressão, sem Liitiiò emprego de solda, para man- teiga—as melhores são as fabricadas por Eugênio T. Leite Júnior. RUA DIREI- TA, 170. Juiz de Fóra. estão approvadòs pelo dr. Paulo de Frontin, director, os quadros do pessoal jornaleiro da E. F. Central em serviço nos depósitos em Palmy- ra e Lafayette, organisado pelo en- genheiro Manoelda Silva Oliveira. Pelo ministro da fazenda foi man- dado annexar á 20? circumsoripção deste Estado o municipio de Abaeté. para os effeitosda fiscalização dos impostos de consumo. A ESMERALDA Casa importadora de jóias, relo- gios e brilhantes, vendas a va- rejo 50 ?lj mais barato qne qual- quer outra casa , TRAVESSA S. FRANCISC0,8 elO em frente ao mercado de flores C. Grassy RIO DE JANEIRO— A Saudada Mulher * Para_ sus- pensão. As officinas da E. F. Central em São Diogo vão ser movidas a electri- cidade, e para isso ali está sendo construída a dependência necessária á installação dos transformadores, o que será feito pela Light and Power. Cinema Pharol Será hoje passado no panno do Cinema Pharol um delicioso pro- gramma de fitas novas e palpitantes qne deixarão nma bella impressão em todos os assistentes. Os «films» são de grande effeito, abrangendo todos os gêneros, desde a comedia fina, ao drama sentimen- tal e empolgante. Não percam, pois, a sessão de hoje que promette ser magnífica. Commemorando o bi-centenario de Sabará, distribuíram os proprie- tarios do Hotel Familiar Globo, do Rio, entre os seus freguezes, cartões postaes, contendo ligeira noticia his- torica da tradicional cidade de Minas Geraes. Eis o que diz o cartão: aA cidade de Sabará está situada a 40 minutos de trem da capital do Estado, em local descoberto e esco- lhido pelo bandeirante Manoel da Borba Gato, genro d" celebre Fer- não Dias Paes Leme. No angulo for- mado pela juneção dos rios Sabará e das Velhas ergue-se a pittoresca cidade, meio ooculta pela ramagem de numerosas mangueiras de onde se destacam as torres de suas ricas igrejas. Primitivamente povoado in- significante, desenvolveu-se pelas suas riquezas até ser erijida em— Villa Real de Nossa Senhora da Conceição de Sabará—em 1711, no dia 17 julho, que hoje se com- memora, pelo então governador e capitão general Antônio de Albu- querque Coelho de Caryalho,. acto que foi approvado pela Carta Regia ide 31 de outubro do mesmo anno. Não parou o progresso da Villa, sempre florescente pela sua riqueza e cultura, até que a lei mineira n. 93 de 1838, elevou-a á cathegoria de cidade, juntamente com Diaman- tina, Serro e S. João d'El-Rey. As proximidades da capital pre- judicaram o commercio local que era intenso com o Norte do Estado e municipios vizinhos, mantendo-se sempre, porém, em prosperidade a industria da joalheria, sem rival e celebre em todo paiz. Centro de cultura noutros tempos e ainda hoje, Sabará manteve vários jornaes dos quaes o principal foi o "Contemporâneo", cuja existência foi bastante longa. O municipio de Sabará, que foi o maior do Estado, subdivide-se hoje nos seguintes districtos: Cidade, Ra- posos, Lapa, Venda Nova, Rio Aci- ma, Villa Nova de Lima, Paraopeba e Vera Cruz. ^ A cidade é servida pela E. F. cada* por Eugênio T. Leite Júnior. RUA Ipulaoao de 5.000 habitantes." DIREITA, 170. Juiz de Fóra.E' uma bella reclame. A "Minam Geraes" offerece aos seus associados, para legarem a seus her- deiros,UM PECIILIO DE 20 CONTOS DE REIS por uma jóia de 360$,paga em pres- tações ou de uma vez, e aos CÔNJUGES, PAJRA SER PAGO AO QUE SOBREVI- VER DENTRE ELLES, o mesmo bene- ácio, por uma jóia de 500$, do mesmo modo paga. Prospectos e informações com o dr. Cou- to «=». Süva. director-gerenta. Escriptòrio : —Rua Salfeld, 140—Sobrado. —<-*¦•->— "Gazeta do Povo" Esta nossa prezada collega que se edita em Campos, no Estado do Rio, completou no dia l«5*do transcorrente mais um ttnno de luetas, prefazendo assim o bello numero de 27 prima- veras. Commemorando a data, distribuiu a illustre collega uma edição de 10 paginas. Felicitamos calorosamente a Oa- zeta: Ante-hontem, á rua de S. Matheus, o sr. Cyrillo. Velloso, quando se acha- va em uma chácara de sua proprie- dade, foi aggredido por Joaquim Ra- malho, que lhe vibrou profundo golpe em uma das mãos, oom uma tesoura. A policia teve conhecimento do facto e instaurou o competente in- querito. «o» Deu hontem entrada na Santa Casa, com guia do sr. delegado de po-- licia, o pardo Tertuliano Luiz Fran- oisco, vindo de Mathias Barbosa gra- vemente ferido em conseqüência de uma aggressão de que foi victima, na fazenda da Soledade, durante um confiicto em que tomaram parte Ber- nardo'Costa, Juvenoio Geraldo, An- tonio Bernardo e Eduardo de tal. PEQIÍMO_EEGIST] Lembrança maisy, do que Infelfe Reclama a imprensa local confili a suppressão, feita por ordem de tffi se sabe quem, da distribuição no mesmo dia da correspondência pos- tal que aqui chega á tarde, vinda de Bello Horizonte. E' uma reolamação muitíssimo justa, muitíssimo razoável. Não sei de quem partiu a ordem que 8upprimiu o serviço da alludída distribuição. Sei, porém, que íoi uma ordem infeliz e que demonstra de algum modo a incompetência de seu autor—seja este quem for—ptira administrar soffrivelmente quaesquer serviços públicos. ;. Os prejuizgs qae de J|£K injvjstlfir câvel' quanto desnecessária medida resultam para a população da ci- dade, mormente para todo o com- mercio, estão bem claros aos olhos de toda gente para que se torne preciso írisal-os ou para elles oha- mar a attencão de quem quer. Basta dizer isto: uma carta vinda de Bello Horizonte, para qualquer pessoa desta cidade, é entregue ao destinatário, apesar de chegar aqui ás duas e meia da tarde, ás nove horas da manhã seguinte, pouco importa que o dito destinatário more longe do centro da cidade ou more agarrado ao edifício do correio! E' um acabado e perfeito absur- do. Admira extraordinariamente que existam funecionarios tão insensatos a ponto de ordenarem uma coisa idêntica. Em qualquer cidadezinha sem im- portanoia, onde o correio chega ás seis, sete ou oito horas da noite, não se o que agora está acontecendo em Juiz de Fóra. As malas são aber- tas immediatamente depois de entra- das na respectiva agencia e toda a população recebe as suas cartas e os seus jornaes, nada ficando para ser distribuído no dia subsequente. Isso em pequenas cidades e em lc- garejos dos de menor importância. Entretanto, aqui ha quem tenha tido a lembrança inf elicissim a de sup- primir a distribuição, no mesmo dia, da correnpondencia chegada da capi- tal do Estado ás duas horas e meia da tarde! As cartas e jornaes perma- necem quasi vinte e quatro horas na agencia, sem que aos seus destinata- rios fique sequer o recurso de procu- ral-os na própria repartição! E' espantoso, é incrível, é o inaior^ dos absurdos havidos e por haver. Assiste, pois, toda a razão á im- prensa local: a sua reclamação é jus- tissima e ella deve continuar a recla- mar contra o abuso até que elle cesso. Certamente a ordem que suppri- miu a distribuição ás tardes não ema- nou do sr. dr. Francisco Brant. Nin- guem lhe fará a injustiça de suppôl-o capaz de tamanho contrasenso. Sendo assim, pode a população local tranquillizar-se e confiar no cri- terio-do digno administrador. Elle ordenará infallivelmente que a dita distribuição comece a ser feita de novo. Nãò é licito esperar outra coisa de um funecionario competente e cum- pridor de deveres como o sr. dr. Francisco Brant, para quem todos nós appellamos nesta emergência, aguardando esperançados a sua acção no sentido de ser restabelecido um serviço indispensável na repartição postal desta cidade. Gilberto de Alencar ¦í- m ¦y s^ 1STOITESS PBIAS Para se dormir bem agasalbado, gas- tando-se pouca importância, comprem co^- bertores na conhecida Fabrica Confiança. Preços ao alcance de todos na Fabrica Confiança do Brasil. 87, rua da Cariou 87.—Rio de Janeiro. 50630-21; Na Repartição Geral do Telegra- phos acha-se retido um telegramma para Leandro. Domingo passado desabou sobre Ubá forte aguaceiro á hora em que os cinemas funecionavam, alagando completamente as ruas. Em Miragaya, Sapé e outros lo- gares cão foi a forte carga dágua que desabou. Ha noticias de grandes prejuízos nas lavouras de fumo a café produzidos pela grande quan ti- dade de pedras que acompanhou a chuva. Os lavradores foram colhi- dos de Borpresa com o café no ter- reiro e os fumaes que ali se cultivam em grande escala foram totalmente destruídos.v; Em Leopoldina e adjacências oa estragos são ainda maiores. PEDRA EXC0M6AOA! E' a que está cahida,.á roa de S. Matheus, esquina da Direita, fazea- do, ha muitos dias, fosquinhas aos calcanhares das sinhús e ás toezas dos marmanjos... Não 'haverá meio de se pôr o estafermo no legar? *'» pommoam que tomarem uma assignatura do anno df**0 Pharol" daremos, conao brindo, uns' exemplar do 11- rr© POESIAS, do Dllermando Qrux, oaprlohosamonto Icn- prommo om Parlam 13 v&m ¦¦•¦¦•¦ 4 * ¦' ¦:¦ ' " '- '' -'- ' - ... . * x-x .;¦ •¦¦¦-, '4! ' -• .ál33HjãHl - mM&SSm ¦ - ^'' xSSSsSB "X.PP" '-jpjj ,»T',

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Page 1: Ç f rij JMO (Minas), PEQIÍMO EEGIST]memoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1911_00168.pdfme para renovar minha palestra com o leitor depois da futura festa, a que não poderei assistir,

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XLVI JUIZ DBi FORA (Minas), TergaMtelra, 18 de Julho de 1011 ^^ JNUMLKU 100 /

Redação e administrarãoRUA DIREITA, 144

(Esquina ia MvmíiiI Deodoro)

JMO JUIZ DH FORA (Minas), Terceira, 18 de Julho de 1911

Hlli^JTOU-PKOPftlKTAUIO

C raar-l Jiâo EvannBlista da Silva SoriiGERENTE

Diogo Rocha

VB£f8 0*1$

g>0 riOMOI «fçentoi «..ommwdiM»:«Io dn Jnnolro o ur. Joio Uraga* dc Aranjo

.pel pfjdlmoi 11 proteoçBo dosnostoaamfRoí;Cruto, Uello Ilorixonlu o om toda a

centro, o sr. Antônio Lopes «1«; Vas»pon*

,.,!n ijiiem «o poderào ratar todoa os nefío-IriU folba.

iiiu paru União. Quilombo e outros,.,,(l|ieViirif>8Hiunicipio8,í'.m serviço dosta

, , uosso activo e dedicado compa-trabalho, capitílo Francisco Mi-

,»'it.". ítgoute do Pharol. Rocommenda-,, „i!iiio aos amigos deste jornal, mo-

,,i,,,-,,., daquella zona.

PEEMIOS DO PHAROLtíuitattoin 1.

1 .ft.ti .

í .

H.10.

»rr«orom

dos sorteios do mez corrente3 8800 767

7.G1H08Í6

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...... 4.3714:462'A 4 í'.\8.1 lli

...... 7.083u.887

CAfiTA A GILBERTO DE ALENCAR

i não queria, meu caro amigo,ai. queria, por corto, fazpr con-meia ao sr. Lopes Trovão, e,isto, embora a premeditasseumas fundas, maldosas inteu-de delictò, não prometti aos

úovoa rl8saa8 Minas a presente caria,. „ tu em que pospnnto com um ve-lho retro*?, que, por figura, é aquelleuIumüíco lio das idóas, o madapolãoilesbotado do umas cocadas imagenso considerações, manchadas, ás ve-zos, do Bedoso bolor de preciosos lo-gares c>rnmuns.'

Nâo prometti, por sem duvida, oformidável documento epistologicopara ner trazido a publico e raso, eisporque me não algo á altura do to-nitruoso posto tribunicio. Mas, adespeito da ausência do avisativoiufua lifi da minha leitura proveitosa.Us ÜrdeTMçoens, daqui atiro o ablu-tivii hyssope da agu.idela soporifera,para ttnomodar o hieratico ramo de(lormideiras, agitado ainda por umdosordenado e robeldo foixe de ner-vos pouco submissos em quo mevou tornando ou mosmo.

Li, eomo tu, como toda gente leu,o (incorrido na suave Villa Rica,por (Hicasião da passagem de sua1'phomeride bi-contenaria. Li aindaü que tu escrevente, ainda de com-montario, o boquiabri-me numa car-rança do espanto ao sentir a tuaphase visicante como sementes tritu-radas da sinapis nigra, de Linneu, naqual te ro foros a 'negra ingratidão

> foi generosamente pródigapara commigo a commissao operosis-sima dos festejos jubilares da docecidado sorrana—para commigo, oiniciador o o propugnador da idóada iHiunuonioraoão.

Negra ingratidão! Abi é que nãoestou bom de accôrdo comtigo. Quemo conste, não fizeram parte daüommissão o sr.dr. João Vellosonem o sr. padro Marcos Penna.

Ora, pouco valo isto no chroma-tismo da tua supposta ingratidão,vulgarissima moeda do curso for-çadó oom quo alguma vez tu mesmodeves já ter sido lidalgamente pago,por corto. Muito mais vale a ale-gria das grandes conquistas c(ue re-hizfo, oomo uuto novo, nas faces ru-bieundas e quasi donzolicas do mes-tre ohefe da deliciosa funeçonata, aolado do Júpiter tonante, tressuandoirrevèrentemente;entre os adipos dosseus opulentos tecidos, a satisfação«la gloriola,

Muito mais procioso bavia de achartudo aquillo quem, como eu, não es-tivesso um bocoadiuho mordido demu tantito de despeito por não tertido a sua parto do figurante naquellerevivido Triumpho Èuclutristico, paramanivelar a bobina de Pathé Frères,ou para dar lumo na cobra do cas-tello do f«>go do vistas, ou para amar-rar alguus inalmequeres ao tronoomulticolorido da pouderavel poly-ttnthóa.

Eu estou a solfror desgostos, meuamigo, ao pensar uostoutiçosos perusguisados, nos suceulentos pirões,nos hilares leitões, rindo dolorosa-mente no chuço dos espetos, pellealuurada do azeite, cheirando a mô-Uio e a rodela de limão. Has deconvir que tudo isso é fortementeoommemoratívo, histórico, civico eprofundamente lithurgioo e gothico!

A tudo isso aceresce a magua semremédio (digo camoueanamente) deporder um repimpolante exercíciodegambias no salão do Fórum, numasoleumo quadrilha bi-centenaria oumesmo numa saltitante polka oolo-tual, quando nào fosse na denguice«lo um minueto de sabarábuçú.

Estou contente, entretanto, apezardessa biiiosa amargura de não tersido membro da fulgurosa figuração,pela gloria delles o pela subtilezaartística e superioridade que soube-raiu dar á commemoração, assazplauturosa.

Havia alguém lembrado uma pe-quena exposição de objectos de usodoméstico e de luxo, vestuário, au-tographos, obras, curiosidades, ar-mas do tempo colonial, — fez a com-missão um cinematographo publioo.

Tentara-se o trabalho, por mãode artista illustre, de placas para ascasas de Cláudio Manoel da Costa,de Thomaz Gonzaga, de Paula Frei-ro, de Tiradentes, — collocou a com-missão uma placa não cogitada aSilviano Brandão, que, por certo, nahistoria colonial, foi muito mais doque aquelles outros.

Lembrou-se um monumento mo-desto, mas de valor histórico, e meiode salvar o escudo da cidade, fazen-do-o esculpir por um emocional ar-tista que lhe devia dar um pouco dasua alma, — a commissao deu a pa-par um appetitosissimo banquete!

Fora projecto fazer-sa uma gran-de e forte obra histórica de OuroPreto, obra em que tudo fosse estu-dado completamente, fartamente il-lustrada e feita por escriptor capazdo reviver todo o f ulgor do passadodo Villa Rica, — a commissao fezqueimar um fogo de artificio, com-memorativamente ás barbas do bron-ze magestoso de Tiradentes!

Não resta duvida que a festa teveum largo caracter civico e históricoe foi a oxteriorisação de um grandeculto do passado.

Que o bandeirante Antônio Diasvencesse o intricado das florestas,que padecesse fome, frios e chuvas,affrontasse os reptis e os Índios,vadeasse os rios, lutasse com as feraspara buscar o Tripuhy de Ouro Pre-to. Que vale lá isto? Desbravar osertão, construir uma cidade, grandect.usa! Mais vale um presidente doEstado que ali nunca plantou um péde couve. Dê-se-lhe uma placa, istosim.

Qae por ali corresse o sangue deFelippe dos Santos, que CláudioManoel compuzesse o poema YdlaRica è, com Gonzaga e AvarengaPeixoto, fizesse a officina bucólica daescola mineira! E' bem futil.

Que o padre Viegas de Menezesfizesse typographia e gravasse livrosem laudas de cobre, quando a im-prensa não exitia no Brasil! Quevale essa nuga ?

Não precisa Villa Rica lembraressas cousas obscuras. Nem o esplen-dor das letras, nem o esplendor dasartes. O mutilado do arrabalde de BomSuecesso, o Lisboa Aleijadinho, quevale tal architecto e tal esculptor queBenardelli tanto estima ?

Meia duzia de sarrafos, bandei-rolas, dynamites rebentando, funga-gás nas ruas, está relembrado o per-lutre de dous séculos, de uma opu-lencia agora quasi andrajosa.

Ao que parece, só destoou do glo-rioso concerto o discurso do sr. condede Affonso .Celso, do qual li um resu*mo e que, pelos modos, se afastou daclave que foi posta ao principio dapauta geral.

O sr. conde falou em cousas gran-diosas de heroísmo, de valor, de in-dependência, de patriotismo. Faloude alma e de coração. Commoveu-se e commoveu. E' um ouropretanoda velha estirpe e da velha e rarafibra dos que se não accommodam ese não amoldam. Além de tudo, ar-tista, com a sensibilidade do artista.

Mas era preciso esse contraste, aluz necessária para fazer sobresahiras figuras do mais modesto destaque.Costuma ser assim um relâmpago nomeio da noite.

A imprensa do Rio de Janeiroque foi abundante em noticias de OuroPreto, dissertações mais ou menoshistóricas, foi entretanto escassa emnoticiário da festa. E' que ellas, porcerto, por serem muito brilhantes,não mereceram muita minúcia dereportagem. O próprio Pharol, maisda terra, foi egualmente pobre. Tudoisto ó, positivamente, uma pena.

Mas, meu caro Gilberto, eu precisopingar aqui o ponto final, e querofazel-o consoladamente, regalado desatisfação pela grandiosidade e gros-sas doses de arte que resumbraram dobi-centenario villarioano.

Nem nada duradouro, mas hymnose toasts, mas oontrapassos e estouros,mas fogo-viste-linguiça e projecçõesde pellicula de gelatina...

Adeus! Aperta os ossos ao magriço

Carlindo Lellis

tado quando se vê uma legião deempregados trabalhando aotivamen-te á esquerda do Pó, onde se ergueo magestoso pavilhão da Terra deSanta Cruz, onde a ordem de nãodeixar passar pessoa alguma parecerigorosa.

Confesso francamente que peloque respeita ao — nfto se pôde (71071si può-chiuso) no pavilhão, onde ovisitante seria importuno, não visaoutro fim que não impedir o traba-lho de oollooação; mas o trabalhono grandioso edifício me pareceutão estranho oomo o não deixar pas-sar!

Os membros das commissões nes-tes dias são todos mudos. Querendoforçar a senha em vigor no edifíciodo "Corso Re Umberto", houve umcerbero que m'o impediu, falando-me num mixto de portuguez e ita-liano, mas oom uma pronuncia, deitaliano meridional, o qual, não ob-stante falar-lhe eu neste idioma ehaver-me elle affirmado ser italiano,obstinadamente me respondia emportuguez: nS.o sei, pôde ser...

Fomos á exposição, onde forçosa-mente encontraria a chave de todoesse grande segredo. Chegado aopalácio fadado, um brasileiro amigomeu, que desempenha posto impor-tante na exposição, assegurou-me queessa ordem ó apenas para o pavilhãoe não para a outra parte de que oencarregou a commissao.

Sob sua proteoção pude entrar norecinto.

De novidade que me attrahiu einteressou, foi somente grande nu-mero de operários de ambos os-sexos, que estavam oceupados a pôrem ordem os diversos objectos quedeverão figurar no mostruario.'

Numa de minhas procedentes cor-respondencias affirmei que pelo querespeita á obra dos artistas brasilei-rosem gênero, nada se pôde repro-var, tanto mais quanto tiveram delutar com muitos obstáculos, querpor parte do governo brasileiro, querda numerosa commissao, quer dotempo, qlielhes foi verdadeiramenteadverso.

A algumas observações e esclare-cimentos que solicitei de meu guia,este respondeu-me philosophicamen-te : "Não sei fazer o ovo, dizia Vol-taire, mas sei distinguir o bom domáo, o que vale o mesmo", e frisoua phrase com um largo gesto signi-ficativo, abrangendo a área, comouma gigantesca solução.

Meu interlocutor, que fala o ita-liano correctamente, quiz pois asse-gurar-me qué tudo irá pelo méíhòr.Ao deixal-o, agradeci-lhe o obséquioe a promessa de informações depoisde inaugurado o pavilhão. Reservo-me para renovar minha palestra como leitor depois da futura festa, aque não poderei assistir, pois parase obter um convite para o banqueteé preciso ser alguma coisa como umdeus! E depois de um aperto demão, deixei-o, descendo a ampla es-cada. Esperemol-o.

Leonardo Garella

Notas &_NovasO TEMPO

Resumo das observações meteorológicasefíectuadas no dispensario da Liga Mi-neira Contra a Tuberculose em 17 de ju-lho de 1911.

DESCARRILAMENTO^ PIAU

Desgosto dos passfuiros

Deu-se no dia 15 dp corrente odescarrilamento de um trem de cargada E. F. Piau, no kiloipetro 20, en-tre as estações de Agua Liinpa eFilgueiras. x.

Até ahi não ha nada dê causarextranheza, porque este» factos sàooommuns em todas aterro-vias, eaté freqüentes na <3*a||8e preza deser a melhor da AmóSroa do Sul—*a Central do Brasil, x

Mas houve, resultan(|| desse des-carrilamento da Piáu.fuma cousaque incommodou muito aos passa-geiros de um trem de jRio Novo eque assim nos foi relatada.

No dia 15 sahiu de Rio Novo umcomboio, ás 4,45 da tififlB^e-Tao-ebe-:gar ao kilometro 20 foi obrigado adeter-se, por encontrar a linha ob-struida pelo trem de carga descarri-lado.

Ahi ficaram os passageiros desde6 1/2 da tarde de 15 até 7 ll2 dodia seguinte, isto é, 13tioras sem ominimo conforto, dormindo1 a noitenos carros como puderam. ,

Não havia meios de sé pedir soe-corro do local, porque a estação deFilgueiras não tinha telegraphista.Só a muito custo, con|eguiu-se deAgua Limpa pedir soccorro a Juizde Fóra.

A 1 hora da madrugada, então,appareceu uma turma 'de trabalhado-res com o chefe do trafego, sr. JoãoPires Alves, afim de tomar as pro-videncias reclamadas. Essa turma,com o material insufficiente que le*vou, não tinha meios de^repôr a ma-china.nos trilhos, o que só se rea-lizou ás 9 horas da manhã de 16.

A's 7 ll2 da manhã,*porém, ospassageiros, indignados^ ante essedesmazello da estrada, instaram como chefe do trafego para íjue os man-dassem conduzir a estw cidade emtrolys, o que se • fez, pois^ do contra-rio não sabiam mais quando podiamchegar aqui.

E só ás 10 e meia dá manhã de16 puderam concluir a viagem, ini-ciada 18 horas antes.. .\

E tudo isso foi oceafionado pelafalta de material sóbrèsalente paraoceasiões como esta.

A' directoria da Piau compete to-mar providencias para que mais nãose reproduzam desses factos lamentaveis. ¦A 1

O sr. ministro do Interior vai ex*pedir aos institutos superiores de en-sino uma ciroular, declarando que,por oceasião dos últimos exames demadureza lavraram-se no GymnasioJorge Tibiriçá actas das quaes cons-tâm approvações de candidatos queapenas pagaram as taxas á directo-ria do dito estabelecimento, não tendorealizado exame algum.

A Saude da Mulher * Para iocom-it __-__ v modos uterinOB.

9 n.7m.9m.2 t.

709.27100710.5709.0

c cso o

H.2ll.fi13.291.8

ce>.2P94.492 393 269.9

VENTOS

Direcçao

NEN

Vel.Pis.

Estadodo oéo

4 Saude da Mulher ? Para irregu-laridades.

0.752.15

OlaroEnco.Enco.Nubl.

*% Do ultimo numero VA EstaçãoTheatral transcrevemos esta Piadaá mão:

"O marechal Hermes, assistindouma noite ao admirável trabalho deGuitry, no Municipal, disse para oseu ajudante de ordens :

—Este homem deve ser inegualã-vel na peça Os alferes são os alferes.

O marechal queria dizer : Lés affaires sont les affaires"

Está fervendo a politica de Ala-goas. A terra de Deodoro não podiafugir ao calor com que, na épocaactual, se trata da suecessão dos Es-tados.

1 Aos nomes já apontados, vêem ju%tar-se mais estes: o capitão de corvé-ta Aristides Mascarenhas e o majorAdolpho Lins, para o cargo de go-vernador, e ò dr. José de BarrosFernandes Lima, chefe do PartidoDemocrata do Estado, para vice-go-vernador.

Bscreve-nos o sr. Antônio Ri-beiro:"Para complemento da noticia in-serta n'0 Pharol do dia 12 do. ca-dente, com relkção á morte do sr.Herculano de Assis Campos, venhoofferecer-lhes as seguintes notas dedé uma correspondência vinda deFaria Lemos, por um mem]pço ástfamilia.

Estava o sr. Herculano no seuquarto, deleitando-se com a compa-nhia de seu filhinho caçula, de 8annos de idude, que havia chegado,ha pouco, de S. Paulo, onde estavaem companhia de sua irmã, que oadoptou como filho.

Ora, o sr. Herculano sentia-se fe-liz na presença do filhinho, já or-phão de mãe. Mas, que fatalidade !quando este brincava, uma arma defogo disparou e o tiro foi certeiroferir de morte a seu pae que foi fui-minado instantaneamente!

Parece que a arma estava penden-te de algum logar onde a creançabrincava e disparou com a queda.

Para mim, e paira a familia Cam-pos, da qual faço parte—ha um unicolenitivo: conformarmo-nos com osfactos e esperar o desfexo final decada um de nós, certos de que amão da Providencia tudo dirige parao bem de suas creaturas.

Nós não o comprehendemos nopresente; mas, na presença do nossoCreador, quando l|t comparecermoshavemos de comprehender porquese deram aqui esses factos tão es-tranhos a nossa com prehensãot Gratopela publicação destas linhas subscre-vo-me, attento, amigo e assignante.

Bernardo Guimarães (perfilbio-biblio-ltterario) por DILERMANDOCRUZ, em todas as livrarias desta ci-dade e do Rio.

Tendo o secretario da Agriculturadeste Estado em nome do governo deMinas solicitado ao d.r. Pedro de Tole*do autorisaçãòpara introduzir no cor-rente-exercício diversos animaes xb-produetores, de raças puras, destina-«dos aos postos zootechnicos estadoaese a diversos criadores.gozando o Esta-do dos favores concedidos para tal fimpelo governo federal, o ministro daAgricultura declarou-lhe, em avisode 14 do corrente, que a União auxi-liará essa importação desde quesejam attendidas as exigências doart. 5? do regulamento que baixoucóm o decreto numero 8.537, de 25de janeiro ultimo.

A esse aviso acompanharam 100exemplares do regulamento acimareferido.

O .cruzador Tiradentes que se acha-va no porto de Montevidéo, de re-gresso do Paraguay, devia ter sahidologo do mesmo porto com destino aoRio.

Do Diário de Notkcius:Os nossos estimaveis collegas do

Correio da Manhã foram hontem malinformados quando disseram qne odr. Augusto de Lima Júnior, ex-audi-tor de guerra e actualmente corne-teiro do Tiro Naval, não seguiu via-gem, como corneteiro do farrancho.

Oomprehende-se o espirito da in-formação levada aos nossos illustrescollegas, por alguém interessado emapagar o ridículo tremendo a que sesujeitou o dr. chaleira júnior.

De facto o doutor-corneteiro nãoseguiu viagem. Mas isso depois dejá estar a bordo, porque soube datroça de que estava sendo victimapor causa do seu chaleirismo. Essaó que é a verdade."

CLINICA MEDICAi FfiYNECQLOGICADr. Eduardç, de Menezes,

JUIZ DE FORA591

K>.

O Jornal, edição da tarde de 15,noticia a resolução do Papa em sup-primir a maior parte dos dias San-tos, deixando, entretanto, a juizodos bispos em suas dioceses, o di-reito de sua conservação.

O Papa notificou a sua resoluçãosem attender ás necessidades do ope-rariado e da vida moderna e, porisso, determinou que só se consi-derassem dias de guarda, além dosdomingos, o Natal, o Anno Bom, aEpiphania, a Assumpção de NossaSenhora, S. Pedro, S. Paulo e Tò-dos os Santos. Os outros dias defesta foram supprimidos. Si, porém,os bispos julgarem conveniente man-ter nas suas dioceses algumas dasfestas abolidas. Sua Santidade estádisposto a attendel-os, afim de cor-responder ás tradições locaes, demodo que, até segunda deliberação,ficam supprimidos os feriados deSeptuagesima, Purificação de NossaSenhora, Cinzas, Anhunciação deNossa Senhora, Ramos, Endoenças,Paixão do Senhor, Paschoela, Pa-trocinio de S. José, * Ascensão doSenhor, Pentecoste', Santíssima Pie-dade, Corpo de Deus, Sagrado Co-ração, S. João, Sant'Anna, Nativi-dade de Nossa Senhora, Conceição

•de Nossa Senhora. Com certeza, nanossa diocese, serão mantidos, porespecial graça, entre outros, Con-ceição de Nossa Senhora e S. Se-bastião.

A Câmara Municipal de Itararé,S. Paulo, por indicação do préfei<-to, Conego Caetano Jovino," acabade approvar um projecto regula-montando a caça no município.

Por esse projecto a caça de co-dornas e perdizes nos campos de Ita-raré só é permittida a quem pagaradiantadamente o imposto de 500S.

A exportação dessas aves, mortasou vivas, fica expressamente pro-hibida, comminada a multa de 50$ao contraventor e apprehendidas asaves. ,

A Saude da Mulher * Para hemor-rhagias.

Rio, 14 dé julho.

EM TURIM19 de junho de 1911

V

O pavilhão do Brasil será inau-

gurado a 23 do corrente mez de

junho. A coincidência de se dar ainauguração numa sexta-feira (poistodas as sextas-feiras são dias damoda) parece estranha a muitos.Mas, de estranho nada ha, uma vez

que esta sexta-feira vem a ser a ves-

pera da festa mais grata aos tun-nenses, ou seja a festa de S. João,

padroeiro de Turim.A commissao que preside ao an-

damento dos trabalhos recolheu-senestes últimos dias a um mutismpverdadeiramente excepcional e essemysterioao prooedimento é augmen-

Temperatura do solo. a)16°7 b)14':9 c)14°0Temp. Máxima 20^6Temp. Minima 9^Evaporação em 24 horas 1*6Chuvas x1*!Duração da insollação 2 h 25

Estado da atmOBpheraás 9.08 horas damanhã: Juiz de Fóra, encoberto; Barbace-na, encoberto; Rio de Janeiro, incerto;São Paulo, encoberto.

As Câmaras Municipaes de Tor-res, no Rio Grande do Sul, S. JoãoBaptista, neste Estado, Alagoas deBaixo, em Pernambuco, Maragogipe,Barro do Rio das Contas e AffonsoPenna, na Bahia, e Piranhas, emAlagoas, communicaram ao Ministe-rio da Agricultura não terem orga-nizado serviço de registro das mar-cas a fogo usadas pelos criadoresdos mesmos municipios para assi-gualar o gado maior. .

Mantém, poiém, esse serviço, se-gundo informaram, as seguintesmunicipalidades: Villa do Scure,Bahia, com 29 marcas registradas!Campo Formoso, em Goyaz, com 62;e Joazeiro, na Bahia, com doiscriadores inscriptos como possuído-res de tres marcas e quatro carim-bos registrados. -.

f «-)#AA com tampa de pressão, semLiitiiò emprego de solda, para man-

teiga—as melhores são as fabricadas porEugênio T. Leite Júnior. RUA DIREI-TA, 170. Juiz de Fóra.

Já estão approvadòs pelo dr. Paulode Frontin, director, os quadros dopessoal jornaleiro da E. F. Centralem serviço nos depósitos em Palmy-ra e Lafayette, organisado pelo en-genheiro Manoelda Silva Oliveira.

Pelo ministro da fazenda foi man-dado annexar á 20? circumsoripçãodeste Estado o municipio de Abaeté.para os effeitosda fiscalização dosimpostos de consumo.

A ESMERALDACasa importadora de jóias, relo-

gios e brilhantes, vendas a va-rejo 50 ?lj mais barato qne qual-

quer outra casa ,TRAVESSA S. FRANCISC0,8 elO

em frente ao mercado de floresC. Grassy

— RIO DE JANEIRO—

A Saudada Mulher * Para_ sus-pensão.

As officinas da E. F. Central emSão Diogo vão ser movidas a electri-cidade, e para isso ali está sendoconstruída a dependência necessáriaá installação dos transformadores, oque será feito pela Light and Power.

Cinema PharolSerá hoje passado no panno do

Cinema Pharol um delicioso pro-gramma de fitas novas e palpitantesqne deixarão nma bella impressãoem todos os assistentes.

Os «films» são de grande effeito,abrangendo todos os gêneros, desdea comedia fina, ao drama sentimen-tal e empolgante.

Não percam, pois, a sessão dehoje que promette ser magnífica.

Commemorando o bi-centenariode Sabará, distribuíram os proprie-tarios do Hotel Familiar Globo, doRio, entre os seus freguezes, cartõespostaes, contendo ligeira noticia his-torica da tradicional cidade de MinasGeraes.

Eis o que diz o cartão:aA cidade de Sabará está situada

a 40 minutos de trem da capital doEstado, em local descoberto e esco-lhido pelo bandeirante Manoel daBorba Gato, genro d" celebre Fer-não Dias Paes Leme. No angulo for-mado pela juneção dos rios Sabaráe das Velhas ergue-se a pittorescacidade, meio ooculta pela ramagemde numerosas mangueiras de ondese destacam as torres de suas ricasigrejas. Primitivamente povoado in-significante, desenvolveu-se pelassuas riquezas até ser erijida em—Villa Real de Nossa Senhora daConceição de Sabará—em 1711, nodia 17 dé julho, que hoje se com-memora, pelo então governador ecapitão general Antônio de Albu-querque Coelho de Caryalho,. actoque foi approvado pela Carta Regia

ide 31 de outubro do mesmo anno.Não parou o progresso da Villa,

sempre florescente pela sua riquezae cultura, até que a lei mineira n.93 de 1838, elevou-a á cathegoriade cidade, juntamente com Diaman-tina, Serro e S. João d'El-Rey.

As proximidades da capital pre-judicaram o commercio local que eraintenso com o Norte do Estado emunicipios vizinhos, mantendo-sesempre, porém, em prosperidade aindustria da joalheria, sem rival ecelebre em todo paiz.

Centro de cultura noutros tempose ainda hoje, Sabará manteve váriosjornaes dos quaes o principal foi o"Contemporâneo", cuja existênciafoi bastante longa.

O municipio de Sabará, que foi omaior do Estado, subdivide-se hojenos seguintes districtos: Cidade, Ra-posos, Lapa, Venda Nova, Rio Aci-ma, Villa Nova de Lima, Paraopebae Vera Cruz.

^ A cidade é servida pela E. F.

cada* por Eugênio T. Leite Júnior. RUA Ipulaoao de 5.000 habitantes."DIREITA, 170. Juiz de Fóra. E' uma bella reclame.

A "Minam Geraes" offerece aosseus associados, para legarem a seus her-deiros,UM PECIILIO DE 20 CONTOS DEREIS por uma jóia de 360$,paga em pres-tações ou de uma vez, e aos CÔNJUGES,PAJRA SER PAGO AO QUE SOBREVI-VER DENTRE ELLES, o mesmo bene-ácio, por uma jóia de 500$, do mesmomodo paga.

Prospectos e informações com o dr. Cou-to «=». Süva. director-gerenta. — Escriptòrio :—Rua Salfeld, 140—Sobrado.

—<-*¦•->—"Gazeta do Povo"Esta nossa prezada collega que se

edita em Campos, no Estado do Rio,completou no dia l«5*do transcorrentemais um ttnno de luetas, prefazendoassim o bello numero de 27 prima-veras.

Commemorando a data, distribuiua illustre collega uma edição de 10paginas.

Felicitamos calorosamente a Oa-zeta:

Ante-hontem, á rua de S. Matheus,o sr. Cyrillo. Velloso, quando se acha-va em uma chácara de sua proprie-dade, foi aggredido por Joaquim Ra-malho, que lhe vibrou profundo golpeem uma das mãos, oom uma tesoura.

A policia teve conhecimento dofacto e instaurou o competente in-querito.

«o»

Deu hontem entrada na SantaCasa, com guia do sr. delegado de po--licia, o pardo Tertuliano Luiz Fran-oisco, vindo de Mathias Barbosa gra-vemente ferido em conseqüência deuma aggressão de que foi victima,na fazenda da Soledade, durante umconfiicto em que tomaram parte Ber-nardo'Costa, Juvenoio Geraldo, An-tonio Bernardo e Eduardo de tal.

PEQIÍMO_EEGIST]Lembrança mais y,

do que InfelfeReclama a imprensa local confili

a suppressão, feita por ordem de tffise sabe quem, da distribuição nomesmo dia da correspondência pos-tal que aqui chega á tarde, vindade Bello Horizonte.

E' uma reolamação muitíssimojusta, muitíssimo razoável.

Não sei de quem partiu a ordemque 8upprimiu o serviço da alludídadistribuição. Sei, porém, que íoiuma ordem infeliz e que demonstrade algum modo a incompetência deseu autor—seja este quem for—ptiraadministrar soffrivelmente quaesquerserviços públicos.;. Os prejuizgs qae de J|£K injvjstlfircâvel' quanto desnecessária medidaresultam para a população da ci-dade, mormente para todo o com-mercio, estão bem claros aos olhosde toda gente para que se tornepreciso írisal-os ou para elles oha-mar a attencão de quem quer.

Basta dizer isto: uma carta vindade Bello Horizonte, para qualquerpessoa desta cidade, só é entregueao destinatário, apesar de chegaraqui ás duas e meia da tarde, ásnove horas da manhã seguinte, poucoimporta que o dito destinatário morelonge do centro da cidade ou moreagarrado ao edifício do correio!

E' um acabado e perfeito absur-do. Admira extraordinariamente queexistam funecionarios tão insensatosa ponto de ordenarem uma coisaidêntica.

Em qualquer cidadezinha sem im-portanoia, onde o correio chega ásseis, sete ou oito horas da noite, nãose dá o que agora está acontecendoem Juiz de Fóra. As malas são aber-tas immediatamente depois de entra-das na respectiva agencia e toda apopulação recebe as suas cartas e osseus jornaes, nada ficando para serdistribuído no dia subsequente.

Isso em pequenas cidades e em lc-garejos dos de menor importância.

Entretanto, aqui ha quem tenhatido a lembrança inf elicissim a de sup-primir a distribuição, no mesmo dia,da correnpondencia chegada da capi-tal do Estado ás duas horas e meiada tarde! As cartas e jornaes perma-necem quasi vinte e quatro horas naagencia, sem que aos seus destinata-rios fique sequer o recurso de procu-ral-os na própria repartição!

E' espantoso, é incrível, é o inaior^dos absurdos havidos e por haver.

Assiste, pois, toda a razão á im-prensa local: a sua reclamação é jus-tissima e ella deve continuar a recla-mar contra o abuso até que elle cesso.

Certamente a ordem que suppri-miu a distribuição ás tardes não ema-nou do sr. dr. Francisco Brant. Nin-guem lhe fará a injustiça de suppôl-ocapaz de tamanho contrasenso.

Sendo assim, pode a populaçãolocal tranquillizar-se e confiar no cri-terio-do digno administrador. Elleordenará infallivelmente que a ditadistribuição comece a ser feita denovo.

Nãò é licito esperar outra coisa deum funecionario competente e cum-pridor de deveres como o sr. dr.Francisco Brant, para quem todosnós appellamos nesta emergência,aguardando esperançados a sua acçãono sentido de ser restabelecido umserviço indispensável na repartiçãopostal desta cidade.

Gilberto de Alencar

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1STOITESS PBIASPara se dormir bem agasalbado, gas-

tando-se pouca importância, comprem co^-bertores na conhecida Fabrica Confiança.

Preços ao alcance de todos na FabricaConfiança do Brasil. — 87, rua da Cariou87.—Rio de Janeiro.506 30-21;

Na Repartição Geral do Telegra-phos acha-se retido um telegrammapara Leandro.

Domingo passado desabou sobreUbá forte aguaceiro á hora em queos cinemas funecionavam, alagandocompletamente as ruas.

Em Miragaya, Sapé e outros lo-gares cão foi só a forte carga dáguaque desabou. Ha noticias de grandesprejuízos nas lavouras de fumo acafé produzidos pela grande quan ti-dade de pedras que acompanhou achuva. Os lavradores foram colhi-dos de Borpresa com o café no ter-reiro e os fumaes que ali se cultivamem grande escala foram totalmentedestruídos. v;

Em Leopoldina e adjacências oaestragos são ainda maiores.

PEDRA EXC0M6AOA!E' a que está cahida,.á roa de S.

Matheus, esquina da Direita, fazea-do, ha muitos dias, fosquinhas aoscalcanhares das sinhús e ás toezasdos marmanjos...

Não 'haverá meio de se pôr o

estafermo no legar?

*'» pommoam que tomaremuma assignatura do annodf**0 Pharol" daremos, conaobrindo, uns' exemplar do 11-rr© POESIAS, do DllermandoQrux, oaprlohosamonto Icn-prommo om Parlam

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Page 2: Ç f rij JMO (Minas), PEQIÍMO EEGIST]memoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1911_00168.pdfme para renovar minha palestra com o leitor depois da futura festa, a que não poderei assistir,

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OPHAROL.Terça-feira, 18 d* Julho do

A salvação ^JSlfSS*!^d0rm <*Wl»""»,»"g*":P^ estômago é o

¦fl«Mff EUPEPTICO de A. Halfeld[ Depositário i no Rlo|dè Janeiro: Araújo Freitas & C.

| |6UIA DOS CDNSVLTANTESEscriptorio Oommorclal, á

ruu Halfeld, sobrado d'A'Jardineira.Compra e venda de acções e debentures

de Bancos e Companhias, descontos dequaesquer titulos do credito com garantia,empréstimo de dinheiro sob garantia hy-pothecaria de immoveis, compra e vendade prédios e terrenos, etc. — AGENOR A.DA SILVA CANKDO.

Médicos

O dr. Oandldo de Andrade,operador e parteiro, especialista em mo-lestias de senhoras, pratica toda e qual-quer operação, pincipalmente as coucer-nentes á sua especialidade, de que tambémtrata sem operações, sempre que possível.

E' encontrado uo Rio de Janeiro, á ruaVoluntários da Pátria Ü21 (Botafogo) ondereside e da consultas ás segundas, quartase sextus-feiras, de 1 ás 3 horas da tarde ena rua da Assembléa, u. U4 (novo), ondetem consultório, ás terças, quintas e sab-badoi, de 2 ás 4 huras da tarde.

Acceita chamados para fóra.

Or. Annibal Varges—Medico ecururgi&o. Especialista em moléstias dapelle e Syphilia e trata daB moléstias ú&bsenhoras o das vias urinarias. Tem pro-cesso para sabor quem tem syphilis ad-quirida ou hereditária. Consultório: ruada Carioca lill,sobrado. Consultas dasL' ás 4lioras da tardo. Residência: rua Lavradio'M, «obrado. Rio do Janeiro. Telephone1203.—-Applica o H0tj nos casos indicados«» attende chamados para o, interior me-diante ajuaio prévio.

Molostlas da garganta, na-rlx O ouvidos.—O dr. Oswaido Puis-sngur, ex-assistouto do professor SebuVaudo Paria, com longa pratica nas cliuicasde Berlim, Munich o Vienna, tem o seuconsultório munido de todos os modernosapparelhos electricos e cirúrgicos 165.Avonida Central. Das 12 ás 5. Entradarua S. Josó —Rio de Jaueiro,

Or. Amaral de Araújo — Medi-co operador e parteiro. Ex-interno do ser-viço do professor Austregesilo. Abriu seuconsultório no dia lõ de junho em Barba-cena.—Dará consultas o attenderá cha-mudos a qualquer hora.

Dr. Raul David de Sanson.—ocuIíbIu ex-assistente da Real Clinica deOlhos de Ilsidelberg (Allemanha) do pro-fessor Doutschmanu em Hamburg e assis-tente do professor Hilário de Gouvêa, noRio, dá consultas diárias uo Rio de Ja-neiro, ua rua da Assomblóa n. 26, das 4as ti.

Advogados

Or. Antônio Augusto Toixei-ra — Advogado— Rua Sauto Antonio,n" 11.—Advoga também nas comarcas ser-vidas por estrada de ferro.

Drs. Constan tino Luiz Palet-ta o João de Rezende Tostes.Advogados. Rua de Santo Autonio, 39.

João Gualborto da Silvam—Solicitador. Encarrega-se do comprae ven-da de prédios, terrenos e titulos de qual-quer [espécie.

Incumbe-se do promover empréstimo¦ob hypotheca, recebimento de alugueisde casas, papeis para casamento, liquida-coes, etc—RUA DO ESPIRITO SANTON. 56, e no Fórum das 10 horas da ma-iiIi.l ás ii da tarde.

Fornando Leão Alvos Peque-m».-Guarda Livros — RUA DA IMPE-liATlUZ, 96.

UMA GREANÇA-MACACAPlieiionioiio interessante

No Rio Grande do Sul

Encontramos uo "Jornal do Commercio", de Porto Alegre, o seguinte

u Vamos narrar, hoje, aos nossosleilores, um caso verdadeiramenteraro, pelo qual se veriíioa ató queponto podem chegar os caprichos danatureza.

E' um phenomeno teratologicoque tem causado admiração a todosque delle têm tido conhecimento.

Trata-se, nem mais nem menos, deuma monina, cujo aspecto ó de umaperfeita macaca.

Vel-a e logo sentir-se compaixão écoisa de um minuto.

A pobre creança, quando calma,attende a todos com presteza, mani-festando-se agradável e procurandobrincar; quando irada, ás vezes vaede encontro ás paredes, onde batecom as mãos e a cabeça; outras vezesatira-se ao solo, gritando e não pro-ferindo palavra.

Como vêm os leitoros, causa dó ainfeliz oreatnra.

Feitas estas ligeiras considerações,passamos a occupar-nos do assumpto.

Ao conhecimento de um de nossoscompanheiros de trabalho, chegou,hontom, que nesta capital, estavauma creança, a qual, como acimadisaemo*, era um phenomeno.

Ha necessidade de bem informaros leitores de tudo quanto occorre,o nosso collega de redacção poz-seem campo, verificando a exaotidãoda informação e colhendo as notasque se seguem.

No logar denominado "Mangai-

rSo", districto do municipio de Ve-nancio Ayres, reside Martinho Fer-reira, de 38 annos de edade, lavradore casado com Theodora Ferreira, de27 anuos.

Ambos são de côr preta e o oasal,já teve oito filhos, sendo que um dei-

* les morreu.O primeiro descendente é do sexo

masculino e gosa de perfeita saúde ;o segundo nasceu defeituoso, e, de-

pois de viver dois annos, mais oumenos, veiu a fallecer, o uniõo daprole que não existe.

Quanto ao terceiro, pertence aosexo feminino e é esta a creaturacujos característicos são de uma ma-caca.

Presentemente tem ella 10 annosde edade e chama-se Maria.

Chegou a esta cidade, domingo ul-timo, á noite, no vapor uTaquary",em companhia de sua mãe e da sra.d. Julia de Moraes Camargo, viuvado dr. Victor Emmanoel de Camargo,ex-advogado do nosso foro e fallecidoha quasi um anno.

Maria, que c conduzida ao collo,foi transportada, juntamente oom suamãe, para o prédio n. 3 da rua JoãoAlfredo, antiga da Margem, residen-cia daquella senhora.

Hontem, á tarde, tivemos ocoasiãode ver a pequena Maria, oomo dissemos, a qual. ao principio, estavamuito calma, e, depois, foi se exaspe-rando e atirou-se ao chão, não atten-dendo a mais ninguém.

Fomos informados de que Maria,quando se acha incommodada, chegaaté a morder as pessoas que delia seapproximam.

Esse facto ainda occorreu ante-hontem, sendo victima um sobrinhode d. Julia Camargo.

Nos fundos da casa onde actualmente se acha aquella creatura, existem uns bambus e ella, quando se eu-contra só, se dirige para lá.

Quando se acha acompanhada, olliapara os fundos da casa, mostra-semuito agitada, manifestando vontadede para ali ser conduzida.

Informam-nos mais que a mencio-nada creança corre e salta, perfeita-mente como um macaco!

Isto, hontem, não nos foi possivelver, por ella estar doente da pernaesquerda.

Quando chamada, attende logo eobedece ás ordens, se bem que, ásvezes, com alguma relutância.

Maria foi baptisada no municipiode Venancio Ayres.

Mostra-se muito alegre quandohouve musica e, obsequiada com pre-sentes, faz festas.

Hontem a vimos brincando comuma pequena boneca.

Naquella casa tem ido muitaspessoas ver a creança, ficando todasadmiradas.

Sua altura éde 0,m9õ. tendo a cabeca de circumferencia 0,m34.

Seus pães são muito pobres e, sab-bado e domingo próximos, no "El-dorado", pretendem exhibil-a.

Daqui seguirão para Pelotas, RioGrande, Uruguayana Montevidéo,Buenos Aires, Bio, S. Paulo e ou-tros Estados.

Sabemos que diversas pessoas têmdesejado comprar a pequena Maria,tendo sido feitas duas offprtas, umade 1:500$000 e outra de 2:000$000.

Os pães daquella pequena têm re-cusado todas as oífertas, allegandodesejarem creal-a.

—Os outros irmãos de Maria sãotodos perfeitos e gosam boa saúde.

—<-»!•->—Minimo, 30:000jj000,maximo 100:0008

ú esto o pecúlio que a M"nte Pio da Fa-milia paga aos herdeiros de seus mutuários.

Com uma jóia de l.OOOáOOO, que poderáser paga em 2, 4 e 8 prestações, e lõ§000,por fallecimeeto de cada sócio, o chefe defamilia deixa aos seus entes queridos porfallecimento.

Autorizada a funecionar na Republicapelo decreto federal n. 7852

Deposito no Thesouro Lederal L'00:000g.Pecúlios pagos ató esta data 4á»>:000$000.Pròsp«»ctos e informações com o sr.

F. ANTUNES DE SIQUEIRA.-RuaAntônio Dias nm 2.—Juiz de Fóra.

—O pecúlio minimo é pago aos herdei-ros do sócio fallecido, seja qual for o nu-mero dos sócios inscriptos na data dofallecimento. Sede —Rua Direita nm29.—ti. Paulo—Caixa Postal n. 1028.

579

MUNICÍPIOSCartas do Centro. — Tudo

anda á matroca, os negócios públicosjogam a cabra cega, sendo um acasoquando ba resultado nestes innova-mentos sem base, sem calculo. Agoraestãoem moda os empréstimos ás mu-nicipalidades, no intuito, segundodizem, da prosperidade dos munici-pios, em vista da falta de recursos'para a evolução, dos freios com queos poucos reoursos prendem estes pe-quenos estados.

Nada mais justo se realmente osmunicípios tivessem a mira certa econtassem com o progresso propor-cionado por esta porção de dinheiroespalhado neste grande território.

Infelizmente ha um outro objectivo,que, bem imaginado, engana fácil-mente a população, vendo o derramede tanto dinheiro, espalhado aos maislonginquos pontos, para amanhã ogoverno asse-, horear-se dos munioi-pios, futuros fun ios dos que estão nopoder.

Si tivermos vistas mais amplas, sipor um acaso pouco provável, quizer-mos manifestar nossa livre vontade,podemos contar com a férrea pressão,oom as portas lacradas, com isençõesvexatórias e injustas, em represália áaltivez que manifestarmos.

Alóm de manietar uma populaçãoao poder absoluto do homem qúe es-tiver no poder, é uma quantia fabu-losa atirada ás más administrações,quer*enoontrarãoo filhotismo cornosolhos esbugalhados, as unhas aguça-das, á espera da partilha desta rique-

za só vista nos oontos das mil e umanoites.

Sl o Estado tivesse um grande ex-cesso no thesouro, se estivesse emprosperas condições finanoeiras, ain-da não se comprehendia tanto di-nheiro entregue aos municípios, quan-do era mais razoável, mais justo, maisequitativo diminuir os impostos, foi-gando a classe laboriosa; construirestradas de ferro, dando vida novaaos centros abandonados; espalhar oensino agricola, nos fazendo conhe-oer os meios aperfeiçoados de traba-lho eoonomioo; proteger a industria,para assim- existir uma prosperidadereal; em summa, diifundir e organi-zar a instrucçao publica, base princi-pai do progresso e vida das nações.

Mas, tomar emprestado, sacrificaro Estado, o contribuinte, e espalharpelos municípios fartas quantias queserão gastas em algumas pontes eraras estradas, é o cumulo de audácia,ou estão propositalmente agiudo paranão terem uma voz que brade contraos desmandos, contra a nefasta poli-ticagem que está ourvada, só levan-tando os olhos para advinhar a von-tade do soberano, sentado no gloriosithrono, outr'ora cadeira presidencial,oecupada por um Cesario Alvim.—Dantes.

Aos visitantesde

Juiz de Fóra

Toda a pessoa que preci-zar tratar de negócios n'es-ta praça, deve recorrer aoIndicador geral da cidadede Juiz de Fóra, publicado

nesta folha e no qual estão aununciadosos estabelecimentos mais importantes ebem assim a lista de médicos e advoga-dos de nomeada.

Os estudantes affluem cada vez emmaior numero, á faculdade de letrasde Paris. Este anno ha 3 910 inseri-ptos, o que representa um augmentode 353 alumnos sobre o anno ulti-mo. Neste total contam-se 1.329 es-trangeiros; na sua maior parte mu-lheres (789). E' a Rússia que forneceo maior contingente (580); depoi<*vem a Allemanha com 187, os Esta-dos Unidos e a Inglaterra.

Para a viagem do marechal á Ba-hia, diz o Diário de Noticias, os seuscom mensaes requintaram èm desve-los e cuidados, para que, a bordo,gozo nenhum faltasse as. exc Pen-saram até em seren tas que, certo,teriam muito süccesso se o tempo senão tivesse revoltado contra a nauda conquista, agitando o mar o reta-lhando o céo a coriscos.

Todavia no salão de honra temsido dada ao marechal a sensaçãoinédita: audições de cy thara por doisallemãesBrasil.

Amigos do Brasil porque, acom

Os mortosO nosso prezado confrade Brant

Horta passou, ante-hontem, pelo do-loroao golpe de perder o seu idola-trado progenitor, o venerando capi-tão Pedro - Luiz Rodrigues Horta,cujo fallecimento se deu ás primeirashoras da madrugada.

Logo que a triste nova se espa-lhou pela oidade grande numero depessoas amigas afâuiram á residen-cia do finado, para levar á sua dignafamilia lenitivo, nesse rude e amar-gurado transe.

Cavalheiro dotado de puro cara-oter e dos mais nobres sentimentosde coração, o capitão Pedro Hortaera umtt das figuras mais respeitáveisdo nosso meio, onde se fez estimadopor quantos gozaram* de sua ami-zade.

Contava 71 annos de idade.Natural da cidade de Caethé, con-

trahiu matrimônio oom a exma. srad. Maria Flora Brant Horta, haven-do do seu feliz consórcio os seguintesfilhos: exma. sra. d. Maria Flora Ro-drigues Horta, viuva do sr. J. LuizRodrigues Horta, d. Flavia Hurtn,Pedro Hom^Junior, fallecidos, An-tonio Brant Horta e o nosso distin-oto col labnrador Francisco EugênioBrant Horta.

Dttixa entubam nnz1» netos.O capitão Pedro Luiz R. Horta era

filho do saudoso major Antonio Cae-r,ano R drigues H »rta.

Residiu durante 38 annos nest*oidade, onde exerceu o magistério vdepois foi ajudante do collector pormuitos annos.

O enterro realizou-se ante-hontem,com grande acompanhamento, no ce-miterio inuaieipal.

A' enluetada familia, e principal-mente a Brant Horta enviamos esnosssas condolenoias.

—Falleceu hontem, ás 7 horas danoite, a exma. sra. d. Luiza SistaDonnarrumma, esposa do sr. MiguelDonnarrumma.

A finada contava 47 annos e erauma senhora muito bemquista porsuas acrysoladas virtudes.

Deixa na orphandade oito filhos.O enterro effectuar-se-á hoje-, ás

2 horas da tarde, sahindo o corpo doprédio n. 53 da rua Baptista de Oli-veira. ¦$:

A' desolada familia, os nossos pe-zames.

—Finou-se hontem, pela manhã,n-r Botanagua, o sr. José PintoFonseca, antigo morador desta ci-dade.

I1lifl

Em Itaperuna falleceu no dia 15,vermelhos e amigos do depois de muitos padecimentos, a

exma. sra. d.Floripes Roure da Silva,virtuosa esposa do sr. Emiliano Sil-va, redact»jr d'0 Popular, e conoanhando o marechal, prestam uma

homenagem á terra que os hospeda. \ cunhada de nosso confrade EstevamE fazem aapenas dois

coisa barataconto-* de réid, que os

indemniza do prejuízo deterem aban-donado a casa de "chopps" da ruada Assemblóa onde, todas as noites, Jtocavam para uma duzia de sujeitossem culto pelo musica e dos quaespingava sempre uma gorgeta, nuncasuperior a cem réis.

ganham Ide Oliveira.G-ozava-a extineta, ali, de muit*

estima e seu passamento f i sentid-Pezames a sua exma. familia.

CHÁCARAEscreve-nos o correspondente:UA pressa que tenho no momento

^ AETOEE

Erguendo ao sol os vigorosos braços,Um momento ainda no ar, brilha e farfalhaA velha arvore, e, súbito, em fracassos,Vacilla e roda, e tomba e se estrassalha.

Ao longe morrem vaporosos traçosDe azas. Como no fim de uma batalha,Calam-se gritos, esmorecem passos...Desce da noite a intermina mortalha.

Das cigarras os últimos clangoresSoam debalde! Pela várzea nua,Ha ninhos mortos, ha montões de flores...

E sobre aquillo tudo, amplo e tristqnho,O céo se estende, desabrocha a lua,Pallida, enorme, funerária... eu sonho.

Alberto Silva

a. <_ki_o:r.i__.

Tarde. No oceaso em brazas tomba e morreO sol; ondas na praia o oceano eepalha, w~E, como um raio, o meu olhar percorreTodo o mar que de gondolas se ooalha...

Vejo-as passando lúcidas... EncalhaUma de onde em oascata a luz escorre,E traz o Amor — o sangue que me orvalhaE pelas veias dos meus versos corre!

: ' ** ' » '

E umas e outras vão passando. Ao vel-asVejo surgindo a gondola doiradaDos meus sonhos, que cobre-se de estrellas,

t. #

E aos hymnos estrondosos da victoria,Ao longe... ao longe passa illuminadaTriumphalmente a gondola da gloria!K,,m

* • " \ A;

Demosthenes de Olinda

obsta por completo noticiar o effeitodo, descarrilamento ocoorrido hon-tem, no kilometro 21, entre ÁguaLimpa e Filgueiras. Sei apenas quequebrou-se um trilho no local refe-rido, oceasionando a demora de 15horas, havendo os passageiros passa-do uma noite tremenda.

A locomotiva que puxava o tremde oarga ia fazer o seu enoontro emÁgua Limpa, foi o que causou tododste impecilho.

O ar. Pirça, digno dir*ctor-gereu-te, foi solicito em apparecer no localdo descarrilamento, dando todas asprovidencias que o caso reclamava,tendo passado a noite de 15 para 16no local, para que fosse _ a linha des-impedida. Nâo* se pode regatearencomios ao distincto chefe do tra-fego da Piau".

Sobre a mesaRecebemos:Miragem, n. 2 desta colleguinha

local. Bem impressa e contendo va-rios artigos de coilaboração.

Registro s&eia£Annlversarlos

Fazem annos hoje:O sr. Liiz Aff >nso Ohve, compo-

âitor-typi»gra(.ho;O menino D >mingos Lisb ia, filh»>

do sr. Pedro Lisboa;O joven Mariuho Pires, filho do

sr. Joào Pires Alves, agente da es-tação da Piau, nesta cidade;

O menino Arlindo, filho do sr.Antônio Diaz Carneiro, pr» pri»jtari' •io Hotel Rio de Janeiro;

A exma. sro. d. Henriqueta Car-valbo Schimidt, esposa do sr. FelixSchimidt;

O sr. Afranio de Almeida, com-positor-typographo.

Completa hoje mai-) um anno oacadêmico Ataliba de França _Ut-tos, da Escola de Pharmacia d'0Granbery.

F^z annos hontem a senhorinhaBaruardette Braga.Viajantes

Embarcou a 16 deste, para aAmerica do Norte, afim de visitara3 repartições de Odontologia dasprincipaes Universidades dali, o dr.Augusto S »uza, illustrado professorIa Escola de Pharmacia e Odonto-Iogia do Granbery. Daquelle paiz, odr. Souza passará á Europa ondevisitará também as Escolas Odonto-lógicas mais importantes.

Nessa viagem, o esforçado professor do Graubery pretende aperfei-coar os seus coahecimentos de odon-tologia, colhendo em suas visitas ásmelhores Escolas da America doN<j>rte tudo quanto de novo se tenhaintroduzido ua technica das opera-ções dentárias.

Em sua volta, o professor S uz*fará na scola do Granbery umasérie de conferências e demonstra-voes praticas. •

—Partiram hontem para S. J».â?-d'El-R-y os apreciados artistas San-tiago Pepi e Claudina Montenegro.

—Viajou para Bello Horizonte osr. commendador Eugênio Fontai-nha.

—Regressou do Rio o sr. tenente-coronel Luiz Barbosa de MedeirosGomes.

—Pertiu para Guaratinguetá osr. Guilherme Stiebler.

—Partiu para o Rio o sr. dr. Da-vid Campista Filho.

MUAssociação Garantia

das FamiliasSede social-Rua Halfeld. 131

15° PECÚLIO—4:23õ$000Tendo fallecido na cidade:de Juiz

de Fóra o nosso cousocio sr. Mauricio Eugênio Giron, no dia 28 dejunho, e pago o beneficio de 4:235$a seus herdeiros, convido-vos a en-trar com a vossa prestação de õÇOOO,para a formação do 16 pecúlio, den-tro do prazo de 15 dias a contar dadata iufra, lembrando-vos que, senão ri fizerde»*, tereis ainda um prazode prorogação por cineo dias. du-rante o qual estão suspensas as vossas garantias conforme determinamos estatutos, e que findo este ultimopraz », S'jm haverdes realizado o pa-game »t ¦, sereis *-limi»jado, o que se-ria muito para lamentar.

A directoriaJuiz de Fóra, 3 de julho de 1911O prazo termina a 18 de julho.O praz o de prorogaçã.o termina

a 23 de julho.590 12—10

O abaixo ass;goado participa aosseus amigos e fréguezes, que deixoude ser empregado dos srs. Barra &Irmão, passando d'ora avance a re-presentar a firma Souzas, Antunes& Comp., desta praça, para a qualpede a protecçao dos seus amigos efréguezes.

Agradeço aos srs Barra & Irmão aconfiança que me dispensaram.

Juiz de Fóra, 17 de julho de 1911.José Cassemiro da Silva

3—1

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^r->y^ NÃO PRECISA PÜRGATTVODEPOSITO : PHARMACIA HALFELD

LivrosACADEMIA MINEIRA DE LE

TRÁS

A commissao bibliographica d»Academia de Letras solicita a re-messa de livros, aos escriptores <i-todos os Estados, para a sua biblio.checa e referencia annual, em relato.rio da Academia.

Juiz de Fóra, maio, 1911.Albino EstevesLindolpho GometBrant-Horta

Banco Mercantil do Rio deJaneiro

CHAMADA DE CAPITALOs srs. accionistas são convidados

a realizar em 27 de julho próximo &6* entrada de 10 % ou 20$0Qn poracção na Thezouraria deste Bancooas Agencias do Bam*o do Brazilem Manáos, Belém e cantos, e ni,sede e Agencia do Banco de CreditoReal de Minas Geraes.

Rio de Janeiro, 24 de maio de1911.

João Ribeiro de Oliveira e Souzapresidente.

_451A Depositaria da Sorte

LOTERIA FEDERAL100:0001000 por 5$0Ó0 em 22 do

corrente.Rua Direita 16G

fonseca & Dretam639 8-5

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Loteria FederalResumo da Extracção 109:

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A sorte grande foi vendida naCapitul.

03 agentes geraesFonseca & Bretas

Club de Tiro aos PombosNo mateh realizado domingo, 16,

foram vencedores os srs. Zeferino deAndrade em primeiro legar e Mariode Andrade em segundo. Carlos HugoBecker e José Grippi empataramem terceiro logar.

ASSIGNATURAS 00 PHAROL*

Anão 248000Semestre 15§000Trimestre 9$000

Os assignantes que pagarem umtrimestre adeantado terão direito aoprêmio de lOOg diários, todas as ve-Zes que o numero de seu recibo forpgual aos quatro algarismos fiaaes du1 prêmio da Loteria federal, exce-ptuando-se apenas oa dias em que nãohouver extracção.

Também gozarão das mesmas van-tagens aquellés que pagarem um se-mestre directamente na gerencia des-ta folha.

Os assignantes de anno não têmdireito a prêmios devido ao preço deassignatura, que é muito mais bar*-ta do que as de semestre e de tri-mestre.

Secção LivreVermifugo Andrade

Illmo. sr. Rubens Fernandes de Án-drade.

Attesto qúe tendo applicado o seu pre-parado medicim-l com o titulo VEBMI-FUGO AlNDRADE, em meus dois tílhi-nhos. o resultado foi o irais lisonjeiro. In-numera foi a quantidade de vermes queexpelliram.

Sendo isto uma verdade autoriso-o afazer deste o uso que lhe convier.

Sem mais sou como sempreDev. s.

Am. att gratoÁlvaro Rodrigo de Sá

Areai, 13 de abril de 1910.

"A Minas Geraes"SOCIEDADE DE PECÚLIOSPublicamos em seguida o recibo

do pagamento que foi feito ao viuvode ri. Thereza Theodolina de Carva-lho, nossa consocia, fallecida em Bar-bacena:

Rs. 10:000$000Recebi do exmom srm efr.

José Luiz do Coutf e Silvia,director e gerente da "A Ml.nas Geraes", a quantia deIOsOOOsOOO (dez oontos deróis) pecúlio que mo cabo nasproporção aos sócios quitesexistentes na dita sociedade,como viuvo da ex socla d.Theroza Theodolinda de Gar-valho, faliecida a 2 O de abrilultimo, e de conformidadeconto quo dispõem osomtatu-tos da mesma sociedade. Doupor Isso A "A Minas Geraes"plena quitação.

Juiz de Fóra, 28 de abril de1911.

Francisco Ferreira de Car-valhom

Testemunhas s Juvenal Au-gusto da Silva, Braz Oaruzoda Hosa.

Havendo recebido o pecúlio queminha faliecida mulher d. TherezaTheodoro de Carvalho instituiu emmeu beneficio nesta sociedade, con-forme o recibo que passo em separa-do, cumpro o grato dever de manifes-tar o meu reconhecimento pela prom-ptidão com que a mesma sociedadeliquidou o referido negocio e o meuapplauso á maneira por que ella vaerealizando o seu destino de institui-ção de seguros e assim evidenciandoa sua utilidade.

Subscrevo-me seu amigo obrigadoatto.Francisco Ferreira de Carvalho

Juiz de Fóra, 28 de abril de 1911.

O director gerrnte,J. L. do Couto e Silva

637 5-3

Aos homens de letras e áimprensa do Betado

de Minas GeraesO abaixo assignado pede a todos

os homens de letras do Estado (li-teratos, jornalistas, professores, scien-tistas, etc.) que lhe enviem suas pho-tographias, traços biographicos e aenameraçào.por ordem e espécie, dasobras publicadas ou inéditas.

A' imprensa solicita igualmentenotas hist ricas da fundação de cadaj»rnal, sku corpo de redacção, etc.Estes apontamentos se destinam aodesenvolvimento de nma obra queestá em elaboração e cujo intuito,de interesse geral, visa propagar efirmar o valor da mentalidade mi-neira.

Acceitam-se com especial agrado,n&o só photographias, como infor-mações sobre homens de letras falle-cid»»s e cujos nomes e respectivasprodncções não lograram figurar nasbibliographias até hoje publicadas.

Juiz de Fóra, Junho de 1911.Machado Sobrinho

"A Minas Geraes"SOCIEDADE DE PECÚLIOS

Convido os senhores sócios, iuscri-ptos até 20 de abril, a contribuir coma quantia de 10S, devida por morteda nossa consocia d. Thereza Theo-dolina de Carvalho, em Barbacena,dentro de 15 dias», da data do avisoque receberem pelo correio, sob oen»»da perda de seus direitos sociaes, nafórma do disposto no art. 14 dos esta-tutos da nossa sociedade.

Juiz de Fóra, 9 de julho de 1911.O Director-( í erente,

José' Luiz do Couto e Sii.vaEscriptorio:Rua Halfeld, 140 (aobrado)H38 5—5

Quatorze annos com eólicasNem siquer intento expressar meu agra-

deci mento ao remédio que salvou miuhasenhora, uão da morte, pois esta seriapreferível a 14 annos de martyrio e des-espero; durante esses longuisaitnoa annoi,minha senhora Nida liamos de Pei-xoto soffreu diariamente do estômago, co-licas, prisco de ventre e dores de cabeia,que converteram este muudo, para ella,nó i&o temido inferno; impossível é des-crever a intensidade de seus soffrimentcie mais impossivel é descrever o desei- 'pero, o desanimo da infeliz soflredora,qu-* viu passar 2, õ, 10, 14 auuos sempresoffrendo, sempre chorando.

Dous, finalmente, quiz pòr termo aosseus tormontos, proporcionando-nos o co-nhecimento do dr. Gabriel Ferreira, que,aconselhan'io-nos as Pílulas Anti-dyspeptlces do dr. Oscar Ho/n*ZOlmann, deu nos mais que :t vida.pois teria dado a minha para aliviar, aomenos por algum tempo, os atrozes pi-dec»meutoB de miuha senhora.

Nada mais tenho a dizer que não ee;aeabi io; em poucas semanas, mui'o poucas.minha mulher ficou boa da moléstia quelhe roubou os melhores annos Ja juveu-tude, e hoje, juntamente com toda miuhafamilia, vivemos a receitar o apregoar onmaravilhosos effeitos das Pílulas Alt-ti-dysp*»pticas do drm OscarHeinzchnannm

Sempre e sempre, devedor da vida, dasaúde e felicidade de minha esposa e n> •nha própria, serei escravo do agradeci-mento. — Manoel Sarmento I\'unto (sobri-nho). Advogado.

(Firma reconhecida».

Rnnvpm Ipp* ^8 pess°a9 qu° hím r,,|n *•*UUIIIGUI ICI . prísào de ventre, indiges-tões, pa'pi tações, dores nu coração, moi-leza, desanimo* fastio, tristez-i, dores decabeça, nevralgiaB, enxaquecas, colicai,hemorrhoides, doenças graves do estorna-go, fígado, rins, intestinos, escrofulas ecores páliidas; pessoas fracas, nervosa»,sem vontade própria; irregularidade uam->nstruação, corrirneuto, flores brau'>s-faatio e tantas outras mclestias conse-quentes destas, serão radicalmente cura-das e em pouco tempo, com aa PÍLULA*"ANrTTnvsP!íTyr<rr<A.3 j« tyd ikcaI!ANTIDYSPFPTICASHEINZELMANN.

do DR. 0SCAB

Observação útil: As verdadeiras PI-LULAS ANTIDVS-

PEPTICAS do DR. OSCAR HE1NZEL-MANN têem os vidros embrulhados emRótulos Encarnados; sobre os Botulo» vaeimpressa a marca registrada composta ^Trez Cobras Entrelaçadas formando o *b°-nogramma-O. H.

Todas as PÍLULAS ANT1DYSPRPT1-CAS do DR. OSCAR HEINZELMANN'-que nio apresenta-em ea-es siguaes, de-vem ser recusadas como falsificadas.

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e secretario geral da Academia Mi-. explicado ao pretendente.

fdd e em todas as pharmaciàs de ií ordem, 604Iofornatições nesta redacç&o645 o—-

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. . . .„.,'-...«. .-é- ,.- 'tdÉHB

Page 3: Ç f rij JMO (Minas), PEQIÍMO EEGIST]memoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1911_00168.pdfme para renovar minha palestra com o leitor depois da futura festa, a que não poderei assistir,

v ' %

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O PHAROL- Torça-f«lf ¦. 18 da Julho ám

uÀ Depositaria da Sorte*LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL.

Extracções a realizarem-se em Julho de 1911

PREÇO DO BILHETE UMTELRO:

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•"'I222*12õ2(52"2*•>!1

Para a cidade20:000$OOo por . . .' 2*00030:000*000 " ... 10*000likOOOSOOO "... 2$00020:000*000 "... 2$00000:CXXJ5000 "... 5*000J0:DO0*OOO "... 2*00020:000*000 "... 2$000•1(1:000*000 "... 4S0O016:000$00d "... 2§00020.000$<)00 "... 2S00060;000$000 "... 8*0001(3:000$000 "... 28000

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9Opinião do illustre clinico Dr.

Valeriano Ramos.

Eu, abaixo assignado Dou-tor em medicina pelas Facul-dades dp Rio, e de. Paris, ondeexerci a clinica durante muitosannos, declaro que ainda nãoencontrei medicamento tão ef-ficaz para as moléstias uterinas,principalmente para as irrçgularidades roenstruaes, como ASaúde da Mulher.—Dr. Vale-rianoRamos— Rio,Í8-8-1909.

A Saúde da Mulher, porsua acção estimulantee tônica sobre o uteroé o remédio por excel-leneia para oa incom-modos das senhoras,taes como: suspensões,ílores-brancas, hemor-rhogias, eólicas uteri-nas, dores rheumaticasda edade critlca,irregu-laridades menstruaes,—Laboratório Daudt &Lagunilla.-Rlo de Ja-neiro.

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DirectoresDr. Anotnio Carlos Ribeiro de

Andrada, presidente;Dr. Azarias Monteiro de An-

drade, secretario;Dr. José Luiz do Couto e Sil-

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Dr. Luiz de Souza BrandãoDr. Edmundo da VeigaDr. José Vieira Martins

Dr. Nuno da Cuníui MelloFrancisco Azarias Vülela

SupplentesDeputado dr. Duarte dc AbreuGel. Theodorico R. de AssisDr. Pio Alves PequenoDr. Paulo de Faro FlèúryDr. Antônio da Silveira Brum

Inspector geralCoronel Agenor A. da Silva Ca-

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