COUSAS MUNICIPAES CABRIOLAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1902_00216.pdf ·...

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iaaaBvBvM. x.-.g f\yf^' 'Xy '.Aw.'i' **K,,,' *H» ' -"* 1 amwo<tmm^wicx •¦¦¦•¦ .„. ; Màm «jajJMKBBjggpjBJ,^^ ^.SSXO-3Sr^.TTTDS.A.S para a cidaos Anno t SOtOOO BenUro «flo» Trtmsstrs ««000 —o:»—vj. suam Ptqimanln adiantado nKaãWMístÉ ».lÍ.t)H.1<> 1tt àm WtiVQr» tle* -•»<**» BBjfgJfflBBfJftBI «a<i»aamo ««ti O Ji.aSTQrlírjb.TTJ&Jlt.B para r6n» I4S0O» J6M00 ¦ »sT^si La ¦ ¦ æ¦ afl Lm æssi^M W sfla»i^^ãlaam ¦ ¦ I ^^Bam B fl a^ãfsjfl^ÊW LmHtlãfl^: fl B a^aB Annn ^F fljVkbI Lm fl mk fl fl II Honiostr» •fl B fl^P^pBI flj ¦ flj HIJ I T/fl H ^Om BP^ flflflflflflflfllBaiUanlado ¦ ii~~ REDACÇÃO E OFFIC1NAS Roa pirefta, 144 PUBLICAÇÃO DIÁRIA FOLHA MAIB A.ISTTXO-^ DO ESTADO XT-El ^árUsTAB JNÜMERÜ AVULSO ÍOO RS. Telephone n. lltt COUSAS MUNICIPAES o leis tribu - um vexamo manifesto uos kesionataiiios e o dr. Antônio Carlos XXV A* assembléas municipaca—Stta in- stitui<)âo \ 31 do janeiro, próximo passado, o Jornal Commercio, «lesta cidade, no oditonnl sobro-yWscmbiVaa mu- nictpaex, oon autuou: «E' uma bella cresçilivln inspirações iibai.mkntk «/<•- mocraticas, pois erige nm juizes rios netos «Io governo íto municipio o poço repro- sentado na classe mais in- TKKIÍSPAIU, « IÍ0S ORANOBS confriòuínfís». (Vido Os gryphos são meus ) Km que mo peze, uno mo 6 dado, desta leit» ainda, deixar do dis^oiittf do nobre leader n publicista, o dr. \ntonio Crnios Ribeiro de Andrada. O conceito fie á. <'xc. nobre n insti- tuição «Ias nss.-MiibléaB municipaes, escapo «Io sua penna, talvez uo» nr- roubos «lo enthtisinsmojsrm madura reflextio.ufto o sanecionsmas licçôes dos mostres em sciencias sociaes, o d ropcllido pela Biia simples onun- ciaçao com as proprins pilavras de qni! 80 serviu. Tal instituição tifto assignnln. n-m púdo assignalnr - alta conquista republicana; ao en- vez diss"0, os idoioes republicanos n repugnnni.' Qual bella creaçãoI Nem ô bella creação, sinflo antigualhti do tempos quasi iiTnuiítnoriac-.nem so inspirou «los prínniüibtt democrático»; nom proclamou juiz supremo do governo municipal no povo sobt>ratio. Como Im de ser bello creaçfto de- mocraiica, aquelle instituto em quo o povo ô representado, de jure, por unia única classe—« dos maiores contribuintes do municipio? Governo alguns é olvgarchia, é a olynar- chia se contrapõe á democracia, que ó o governo ae to los; governo dos que mais pagam A governo extíusf. vista, da autocracia do dinheiro, o n republica ô o governo do povo pelo povo, sem «listincçõos ou pri- vilegios.¦ Como ho do ser bella c nação, eas» assembléa que, incumbida de suspender a execução do tarias quo constituem ao publien, se compõe da classe mais interessada, n dos maiores contribuintes, interessados, por isso mesmo e muito naturalmente, em diminuirá carg» doa impostos? Como ha «le ser bella creação, o tribunal etn que são juizes os veros- dures e concelheiroa dislrictaes, obrigados a emitas rigorosas de suas gestões, de parceria com os maiores contribuintes, desejosos, om regra, do ivdurçào uos impostos que pagam? O vereador (argumonto em tnese, sem allusfto á nossa câmara e nos concelhos deste ronnicipio), empe nlindo na approvação do sua» contas lesivas uo município, condesconile na tomada dos contas do concelho; o concelho, em recompensa e gra tulfto, eentencoia como boas as «:ou- tas do vereador, amparados um o outro pelos maiores contribuintes, quo a ambos dfliejarâo i er agrida- veja, para consoguirom, por seu tu-no, o reluto das taxas tributarias, com que se julgam opprimidos. E. o municipio d prejudicado por manda- uuios iufieis com a approvação suas conta», e cahirá ua penúria, a mingua de recursos, eonqemiiaup » assistir ao tripudio sobre seu corpo de rebusta cotupHçâo, quasi cada- ver, do* jmet partes, figuras can- catas na comedia dM coutas. Nâo, nobre leader da illustre maioria edil, não pôde sor: s instt- tuição das assombléas municipaes nfto so inspirou gra fontes democra- ücas, seu concerto não so afina pelo diapasão republicano. Digne-se de reconsiderar o conceito atirado, s- exc. que, familiarizado no estudo do Direito Publico, deve disunguir. com firmera, a característica pecu- liai- n cada fôrma de governo; s. exe. que, amante ds historia B muito lido nesta nfto ignora, ««rtameute, quo a interferência dos maiores contn- buintes na economia da administra- çfto municipal remonta * era, muito afastada, do Baixo Império Romano, ondo os konorati e os potaeasorei entravam em certos casos no grêmio da cúria, no dizer de um escriptor. (CAKsnao Mau, O Município, pag. 854 ) Instituição democrática 6, por sem duvida, o Municipio, convenh», m- stituicão altamente democraücn; en- tre nôs. bella creação da Republica o*Município autônomo, contra o qusía. exc, aoihdiaant republicano, daa columnas ds -seu jornal, ar- tarem, fíira «U tutela estadual. E, s. oxc. avança atô—quo essa spbera* nia curiosa, absoluto relativa, ó a negaçlo da ordem constitucional, quando, liem sabe, quo a autonomia municipal, rospeitada pela consti- tuição do Estado, a outorgara o. Magna Carta do Unifto,que lançara ns bases para a organisaçfto rios Kstidos, oo decretar, peremptória mento: «Oa Estados organÍBar-se- Ro de fdrma que fique as- segurada a AUTONOMIA dos municípios km tudo quan- TO RESPEITAI! «10 Jl«!tt pC ¦ cuiiar interesse » (Art. 68 do constituição lodorol). eatnrã, «caso, o nobro leader, o dr. Antônio Carlos; revisionista, também, e revisionista da constitui- ção fedoral e estatloal, nora acabar com o municipio livro, o «so da Re- publica, sem pro tfto «maltratada o injuriada ? .1. Camilo l«'l«jjuolredo Jiljz de Fóra, 14 de março do 1H02. JãúF"' Ló-so no Municipio de Ba- riry do 9 de março do corrente: «Nem no mouos ns cinzas do um morto respeitaram os lunbundos directores da política local, no nfan das demissões 1 Nfto so julgaram satisfeitos domit- tindo em runssa ás aúótórtdádes pòltclaes que encontraram em oxor- cicio, prestando relevantes serviços ii scciodade, no mauittençào do ordem publica, o démittiram tam- bem o nosso sau loso companheiro —Manuel do Souza Murça, lallecido ha mais do um atino, «lo cargo do supplente do sqbdelegado do po- ücia, «lesta villa. Pela exoneração dos outros ja nòs esperávamos e foi honra para elles, mas, com rste, é que absolutamente uno contávamos. Detnittir um morto! II» Expliquemos a causa: o fallectdo nfto podia accumuUr—oü bem alis- lado oleitor, ou bem agarrado na vara. O Baneo do Credito Rsai ds Minas Ooiios iBoumba-sa da rsmsnsa da dlnhslro para a lulla.W, Noticia chegada de Uruxellas diz que usquolla capital se registraram cincoenta caros do envenenamento produzidos pelo uso da carne de cavallo. CABRIOLAS Coma ss «llsonte o Código Civil: Na hor» do expadlonto pede a palavra o ir. Bneno da Andrada, psra faadainenUr um requerltnsnto de Infcrmnçfiss sobro a Compa- nhls Borocabana. l)l« o orador. «Mo providencias nio forem tomadas pelo governo, qoe t»m a reiponsablltdada da ad- mlnlatrsçto daqnclla estrada,» lavoura fleart em completa mliert». Assim ss Justlflcsm multas rcvoluçflea. gersdM no solo du elos- •es sofredoras qne deb»lde sppollam pira os governos Impttrlotleos. O «r. Brlolo Filho di o eagjilnte apsrte: «Contra a legulsrtasçio Sorooaban» eati a mia do sr. ra»os'nh»» O »r. Vlclorino Monteiro: Klo apoiado, o sr. Cailmlro é multo compotonto. Qusndo elle assumiu a dlrocçio da. estrada ella estava snsrchlsada s nio «'• eni dou» metes quo se regularlssm servlçoi densa ordem.* O ir. Costa Júnior: «Palavras n&o transportam café.» E venham os "6 páui par» o papol O dr. Aurollano Msgalhlss enviou hontem ao dr. Hslles sela estxos do charutos marca Estadista, embrulhadas om aed* do Jap&o o amarradaa com fltlnhas côrde canna creoula. O Illustre presldonte tentnu fumar um, mos Ücou com os queixos fatlgsdlasimos. S |liiniiiM|ON do 1'i-alii estão íunecionando as aulas da escola normal estando matriculados atô hojo 3tí alumnoa, sendo 30 do sexo feminino o 6 do sexo mos- culino. Domingo seguinte oo plonilu- itio quo loi no sabbado transado, ao nascer da lua observou-so nesta cidade durante minutes a oeste um bello e alvacento arco, completa p distinetamento desenhado, effeito dos pallidos raios do lua, coando?e nas nuvens e vapores quo -»l ¦¦••¦ toda o região do oceaso. O dr. Toledo Pires Forrotr» andava hontem, esbuforido. em Ouro Prelo, procurando um s>reaente para o dr. Salles. tia sua perlgrlna- çiio, eabarrou coro o compadre dr. Diogo. ²Diogo I exclamou o assombrado pao do «genin do Sllvlaao.» ²que a spbynge do Bgypto tom todss as oegonhss to abençoe, quo queres ? ²Dá-me um» Idol» : quero offetocor um prosonlo ao eatupondo estadista do Acaba- Mundo..., , ²O Manual do Agricultor... ²Ora ','Xy -- Ah ! o Mellôdo par» aprendor allomlo som mestre...Sem mostro, estás ouvindo 1 o uma economia... ²Uos... ²Pois ontlo ' ha de ser o Cblco quem tom so ver «barbado oom os credores da _ Ünl"0 I assombroso I »lluoln»nta' disse o dr. Pires Ferreira, fateado monçlo de despedlr-so... ²Alta ' onláo náo pagas nada T ²PlH!0 ,r, ²Vamos á corvoja allsmi. .• Germa- nlsomo nos. Pires: esta vudrlea esdá bor» tar com o r»po cerca... Houve quom vlise as carljós de Acab*. Mundo com os Uclnhos ds flta dos taes cigarros Engrossa, no pescoço, ã moda de gravata. F»iem um Jornalista da «terra mtnolra» enfermar do rheumstlsmo político, mandai» o homem a Poços de Caldas, e afinal vê-se elle obrigado a ter o rheumotlsrao «flores da moeldade». porquo o turuna chaga hoj* a 8. Paulo. luflas, grneiosamonte. fi dnvam ao cuniuiicto urha;ápp'ar,enois'de pautii fis turcoB com um quô de calçado ingloz: flegoncia o solidez. Con- stantinppla e Londres : renunciar a esses clnnfllloR? nuuco. A sra. tliamblet pediu, supplicou Era o primeira a reconhecer que o su» idéia era absurdo, grotesca.Ero uma loucura, do corto; mas uma loucura tão innocente, tfto fácil de lazer passar! Que o marido calçasse o quft quizesso: botinas, sapatos, chapins, socos, botas de couro eu- vernizado, botas som verniz, à es- cudeiro, a chanlilly, a liussnrd.hun- «íAias, russas, do montar a cnvallo, «ie ir A cnça, de andar nos brejos— tudo omlitit o quo ello qujzease até mesmo outros chinnllos-miis «ds taes. os «RinarelloHi, os horríveis «amarellos» que rausavam-lhe um horror,.. oli I esse*, 11*10! Chamblet nfto ceiteu. Notou que, desta vez, era também uma questão do dignidade. A' hora curta, «le-can- çou os p«*s not taes chinollos, e a sra. Chamblet soffreu um verdadqirq BUpplicio, olhando para o tal calçn- ao. Um supplicio, «m! pouco a pouco, essa impressão desagradável toroou-BO id«>ia fixa, obsessão, ma- utn I Passou assim toda a primavera. Em Uns da junho, não píide mais: urgia «'.urar essa nova nevrose. Pe modo que, por uma tardo do julho, n nouhora Chamblet partia para a Su ss;«, em companhia da sua fiel Bernàrdino, emquanto o marido dei- xava-RO ficar om Paris, m-tiido nos ^eiiH ohiuelloa. Do.-01-r.'u um mez. Pouco contente com St. Moritz,—cuja constante vi- ração qua^i a onlouqu«;cia—a ara. Chamblet, ao cabo de poucos dias. iustallou s'i em Pontresma. Abi, passou dias ao ar livro, vida ai- pe-stre. Ora a pd| ora de jerico, fez as principaes excuisOes rocommeu- d-das aos ludaoibuloí, como laceis o qu nf'o fitigam;o Sclikfberg, as geleiros de Morteratsch o do Hosey etc. etc. Subiu mesmo ao Langnord : verdadeira ascensão, tres mil e du ziuitos metros acima do nivel de Trouvillo.. . üecidi-lninonti' o quo Iho convmha era a altitude! a uai água fria lio dr. DubardoOv] qual água quente de Norisl Curria-lho nas veias um snn- küo mais vivo; seutio-so tão outro, tão leve, e o s«ui lindo tosto de parisiense enformi<;i ia tomando uns lons rosados. E quo appmito! com que alegria, pela manhã, entrara numa chácara do leito gorduroso, cheirando a toda< a.i flores dos Al pes, e aeompanliítdo do confortáveis torradas! E quo somnol dusde que «ahira do collegio, não so recordava O sr. dr. Carlos Rimcs.engenhoiro da ferrovia Piau, oflicinu hontem ao machinista Sebastifto Arrula-, elogiando-u, ein vista de seu proce- dimento, no dia 11 do corrente, 0111 que se deu o atrazo do trem M i, por iiesarranjo da machina. O oloffio foi dado ft vista de um abaixo assignado feito pelos passa* jjeiros do comboio, os quaes nalieu- tarara os esforços do si. Arrudas. f&~ Tôm nugmentado, no Rio, os casos do febre amarella, e vae alarmando a muito gente a inten- sidàde com que acolá se desenvolve o terrível morbua. Expremoa nòs, os de Juiz do Fóra, a Divina Providencia quo nos livre de tal visita, mesmo porque... ó coi-tume velho dos adrainistradoret. indígenas providenciarem depois da casa arrombada. Donativo ü dr. Affonso Augusto de Oliveira Penna offoroceu à Santa Casa de Misericórdia, por interrnpdio de seu digno provedor a quantia de ;>0$O0O. Ma.ntf.10A MISKiaA—Especisl fabrica de Lactlelnlos do dr. Bllva Fortes de Joáo Ayres: á venda no» principaes eaaaa de 00- mestlvels. Em S. Paulo dos Arrudas tem chovida ccpirmamciíti", ha tres se- manás', As estradas estão em péssimas con lições. Ferro-vi» «Central» Para o sr. dr. director da ferro- via Central lór o nos responder da- qui a dez annos 011 mais: O carro do primeira classe n. 105 —serio B, do expresso mineiro que sahlU hontem às 5 horns da manhã «Io Rio deu, durante toda a viagem, a te esta cidade, pinotes, guinadas, bol«'os o cabeçadas: tinha mesmo o diubo no corpo. Althn disso, estava immundo, com placas de lama agniradas 110 soalho, numa palavra, o çirro tresvandava como seiscou- los Ora ahi têm os mineiros como o qiu< um sou patricio os trata —a modo de boiadas ou varas de porcos. paio continuava, imperturbável, a ser o dr. Cruls de Eariiiha podre, O meu quasi parente lanço p anathejna sobin os lavotiristnH o o Santelmo tránsforma-Be numa labareda a tos- tar o nome da quantos se alistaram nasse partido. Enqueceu-se p meu conhecido o confrade em coisas de imprensa do que o dr. Silviano nfto o vira tranco adepto da sua candi- dBiura, quando o dr. Sabino também, não o era, h cáo tia patetice de se apresentar candidato 11 deputado le- deral, e na rematada tolice de ir ató ao Rio. Vencido duplamentti o poeta dos sabiás cantando ma^uas e co- mondo laranjas, pelo sr. Launartine, pouco dado & prosa dos discursos, ligeiramente entendido no cruza- mento do caracíi incondicional conv o z«íbú opposiciouiBta, a avesso toito às odes. Iva chorau do gana, e o seu in- clytopao voltou c/n«( para o Senado, onde a eloqüência do genial VA Bent" espirra em jactos ossombro- sos. Não quiz o meu dilocto coronel cnuiprelieiider qui1 apanhara do dr. Silviano gf-ilosn piparote, deixando-o de A porta da câmara, e sentado no agora de 4Ü$ dfsrios, em tfto bicudos tempos. Esmaeceu a estrells, o duvida não ha que ao Gomes da Silva, senhor do Kructol, quasi vice-rei durcon ¦ liado político do Triângulo, pòi|o a gente dizer como em pitjnguy: Alíio limpa no seu cuité. que ocê solto.. N<#e o meu oo(|ega om arte do rabiscar para o publico o que está a sueceder aos .ingleses: verem o dinb", «> para elhís preferi- vel a verem um bôer.» E' o estourar da boiaila esse «lei- tnrado que fogo do coronel, o nap ha campeiro quo ajunte o gado trps- malhado. Como nas sabbatjnas dos verbos latinos, a influencio do com- roeridáddr em alguns pontos— careí, e, se o nbalisado astrônomo Borges Sampaio perserutar o eéo cobriam E' esperado em ltaperuna com sua exma. familia o nosso collega Estevam do Oliveira. Dr. Hodrlijues Alves Regresso de Poços do Caldas che- ga h«ye a S. Paulo o dr. Rodrigues Alves, recentemente uomeado pro- sidente da Republica. "Db. Octavia.no Cosia—Mtdiea^kna do Sampaio s. B—AtUnda a chamados a qualquer hora. Primai» soaloáo do sujoito qaa o ia- anltado do Minas : Sllvlaao. l(W.873-Jor- noas do Hio, Silviano, 418.040. Começa a faxer as eostaa D# 1 vae sa enthuslasmando o se atrapalhando azolnado peloa dofnaetos a flea assim remette, inclemente, para dernbalo. como se fora possivel um* republica de municipio* escravos, uns «era- vos povoando municípios, para dana ao erguer uma Ratri» livre com as sento noeoavivio das NaeAes po- liciadas., E, s. oxc. nuer isso: nada menos. Acha absurdo o que chama a «oo« - rania absoluta doa munieipioa, so- horania absoluta, restricta, entre- Ciiit», como not». à di'or«'-<sçftií dos imp >stos municipaes, e * sua livre amçadsçio e opplicaçftj. na con- íormidsdfi Hos orçamentos que vo- AotoH of Heiuoa Secretaria do interior- Secretaria do policia —Foi nomeodo 3' sup pleute do delegado de policia do município de Palqiyra, o cidsdão R gerio de SanfAnna Mattos. Foi exonerado, a pedido, o cidadlo Manuel Dornellss da Costa, do cargo de subdelegalo do districto qe Oua- rany, muuicipio do Pomba, e, para subslituil o, foi nomeado o cidadão capitfto Manoel Maria da Conceição. —O miniBtro da fazenda dirigiu os seguintes oflicios: Ao sr. delegado fiscal em Minas Geraes:. «Comtuúnico vos, para os devidos elTeitos, que o sr. ministro, po^ despacho de 27 do levereiro próximo findo, «arado no requerimento do agente fiscal dos impostos de con- sumo ne 3°" oircumscripcao «lesse Estado, Carlos Alfredo Leite de Salles, resolveu prorogar por trinta dias o praso que lhe marcastes para assumir o exercício do respectivo —«Em obediência do despacho do sr. ministro, de 3 do corrente mea, incluso vos remetto o officio do juiz de direito da comarca de Araguary, nesse Estado, de 2 de setembro do anuo próximo passado, auctoriaando a entrega da quantia de 1:200$ a d. Bertholiua Martir.iana Pereira, e seus dois filhos menores, afim de ser convenientemente legslisado com a assignatura do referido juiz 1 í por ultimo, náo achando melo da axpltear a origem da tosto voto, o dasgroçado tico £ Coitadinho ! NEVROSB IV Aon bolas|wirois Esta grassando .-om bastante in tensiaatle a epidemia da febre ama rella no Curato -te Santa Cruz. O sr. Chamblet estava em consen tir. Gostava tanto da sua doidi- vanasinho! ja lhe havia feito tantos concessões.. Mais uma, menos uma, que importa T Desta vez, po- rém, era demais. Os seus chinellos tao bons, com oa quaes elle havia de subir tfto fa cilmente. sem falsesr o pá, a esca dasinha da bibliolheca, para arru- mar e espanar os seus livros l Tirar esses chinellos. . mas isso aeria feril-o no seu bem estar; mais até —no seu intimo; prival-o de uma dessas alegriasinhaa physicas, se- cundarias sem duvida, mas cuja re- petição diária constituo a doçura da vida. Entretanto, não eram feios os chinellos; ao contrario, nunca oa possuíra tão bonitos: a ultima moda, o verdadeiro chie. O seu sapateiro garantira-lhe que havia feito muitos outros assim: e citara para quem— uns numes conhecidos, gente titular Eram «le couro amarello, amarello oca, delicioso, que o creado deveria manter firme, com o auxilio de um verniz branco, compo-ição «le valor- As solas de cortiça. duplas, com um* orto de feltro, terminavam pon- lõ'"haver dormido tão bem! De pre guiço;-a que era, passou a levantar- ae ao raiar dalva. para gosar do panorama das geleiras rosadas pelo sol. Começou a comprehender s gozar o encanto da manhã, desse momento suave em quo o corpo, fresco e descansado, livre ainda da fadiga, nSo o neuhum peso à ajm- o não a impede, como ora muita» outras vezes, de ruflir o vôo para o p úz dos sonhos e ficar ahi pairando deliciosa mente. Demais outra iniciação a jo- ven senhora aeutiu-se tomado de inesperada paixão pela natureza. Deixava-so estar, dias inteiros, uo terraço do hotel contemplando os altivos perfis das montanhas, onde se agarram nuvrns brsncas. Comprehondia quo no mundo havia algo al«5m do avenida das Accacias, limitada pelo Monte Valorio; que para a!6m dessas montanhas, havia muitas 11 muitas outras, e planícies, o campos, e regiões inteiras, to io o immenso universo, onde croaturas humanas nascem, vivem, soírrem, o morrem, segundo uma lei eterna. «'0111 ossos penssmentos de uma philosophia vsg», o ,seu pequenino cérebro tranquillisou-so. Compre hendeu o pouco que ella era, deante dessa nitureza esmagadora. Banzou sobre oa seus achaques, os seus caprichos, o seu nervoso e viu que tudo isso oecupovo menos logar no muodo que um grfto .de areia; re- conhec- u ser muito tols, dispondo do tfto pouco tempo para viver, at'irmentar-se daquelle modo; que eutre ss creaturas humanas, espar sas por toda a superfície do globo, era ello ainda do uumero daquellaa a que menos merecia ser lamentada. Sim, a sra. Chamblet matutou so- bre tudo : era a tranquillidade pby- aica e moral começando; a cura n&o tardaria muito, viria rie certo. Mas porque devia o acoso levar a Pon- tresina, o ponto Octavio Florely, o auctor dos Frêmitos, um dos volu- mes de verãos doa mais falados, na pastada primavera pariaiense r Reapparece hoje o apreciado H. Pito, quo tomou a si s empreza de reduzir a versos a prosa dos í?c/to< da Multidão, e mando a verdade dizor se que cabalmente deserape- uhou a tarefa. Por enfermo, II. Pito nfto pôde, ha mais tempo, montar o Pegoso e nelle subir so Parnaso. PAGINAS O general Quintino Bocayuva pre sidente do Estado do Rio, vae con- vocar por todo o mez presente a Assembléa Legislativa para uma sessão extraotdlnaria. O meu conhecido Iho commen- dador Gomes da Silva, começa a vòr ss desconsolados paiagen» quo vão ter a \Vatf»rloo. O trovador de mo- dinhassentimentae» quo, outr'ora,os cosfartetra* pitonguyenses repetiam, por noites onluaradas. está perdendo a voz, c, por mais que aperte as cravclhas.o violão rebílde i*> afino nem pelo diabo. A estreito ^ue até aqui brdhou. serenamente, límpida- mente.a quem.n-oço.sahiu da svelha seirona» e nos longes do Triângulo soube crear um nome «mIA es mar-cendo, e o Fructal nfto offerece mais ao meu commendador as sa- borosas fructas do mondonismo. Não quiz o meu patricio e quasi parente imitar o seu ox-co-r lighuano Bor- ges Sampaio que continua monar- chista, sócio do Instituto Histórico, correspondente do Jornal, e adstri- cto ás usaoças dos srs. ouvidores, e ao portuguez quinhentista. O precíaro coromendsdor mudou de idéias, trocando até o p nduraza da Rosa pelo espadagâo de bravo coronel da Guarda Nocionol. Ató no- vrrabro de 89, deputado á sulinha ouropretana, boo voz de barytono para ladainhas, cr meu antigo co nhocido. como o coronel Sampaio— era liberal. Rebento o levante: o illustie sócio do Imputo Histórico, de ossombrado que fica, recito aos idos tempos dos bsndeirantes e da Farinha Pódro im cre vendo na sua alma coberta do das 0«i«naç<5erw do Reyno a divisa tPéra a pátria e pêrao rey*. O commendador esque» ce o passado o atira se s republics, como em antes se havia atirado á littoratura de cs beca para baixo. Errou, e errou lamentavelmente, porque desde então, o meu Quim Antônio, consoante a tradição pitau- guyense, iniciou a política da ma- romba, nem peixe nem carne, atôser peixe ou ser carne.ema vex nomeado o presidente do Estado. Fructal foi o seu feudo; Fructal foi [rúctalensè, vel o-A ameaçando bor- rasca que encharcará as terras por onde, aos domingos, Bcintillava o Santelmo «esparzindo floress na cebeça pelUda dos bebês que nas- ciam, risonhos lructos das prezadas comadres do meu patricio, e os seus papaes alistavam logo o menino el-íitor do compadre seu commen- dador... Está o meu conhocido de priscos tempos a caminho deSantaHelena... Grudelissirao momento para Iva, convertida em mãe dágua, e bem o" diz o coronel Sampaio que o Repu- blica e umocaraminholacomoas que descreve Fernfto Mendes Pinto, ndo as nas cabeças dos rnui no- ores senhoras damas de grande re- cato e pudicicia que nem si quer se arriscavam a olhar de uosloío para os machos... Convenço-se o coronel: volte a ser commendador, e, na paz do campo, goso o ganhado longe dos políticos e dos defunetos votantes: hs de se dar bem, ser feliz, n reconhecer qup eu tenho razfto.—A. Facto <|ravss Por uma carta de Sete Lagoas soubemos quo foi invadida por ja- gunços a cidade de Japuaria, onde nao ha fsrça publica, ficando a pp- pulaçfto slarmaila por se vôr sem garanti». A invasão dos jagunços prende-se .1 questões locaes de politicagem. :>n. José CMAaio—Msdteo—ottoadsTo chamados s qsalquer hon do dis on «to noite, nio sa cidadã, como saro fora. Eapeolalldader. molsatias da erasafs e partos. - -;::' '¦". Um jornal calculou que os mil lionarios americanos deram durante o anno do 1901, a im-tituiçoes de caridade e dn educoç&o, a somma de £ 14.600.0OÍ), isto p 292.000 OOulOOO so cambio actual. Calcula-se que ob Americanos tèm dado, no espaço de nove annos, para fins de caridadee de educação, a somma de £ 77.600.000, isto é, 1.552.000:0009000. Kscola Xormal Hojo, às 10 horas, serio chama- dos a prestar exame de sufficiencia, os candidatos á matricula no 1* onno : Rosalina Moreira Ramos, Corina Espechit, Maria José Alves de Araújo, Idalioa Jandyra de Men». donça, Lourival Fernandes de Oli- veira Penna e Maria Perpetua de Faria 8ola-a 2t00ü o kilo. B. MasearsasM a lu. voado-osaa roa Foi decretado o censo militar om ioda a Republica Argentina. Correts» Por usarem de sellos servidos em suas correspondências, foram mui- todos em 20t$>»0, pelo Administra- dor dos Correio- da Capital Federal, os srs João José. Ari«ti les Rocha e d. Deolinrla Nunes . Á policia de Nova York acaba de descobrir que ha ali em circulação certo numero de nota* do Banco de o sTc^pitoKorVr^toí; 0&SK Inglaterra muito habitmente feitas, «abia a que horas o então senador- ——— - almoçava; a que horas, o homem de lettras trabalhava na Iva, a Ca- boda—honny aoit qui mal y pense —a que horas, em summe, o pro- fessor, o agente executivo, o advo gado, o presidente «ia câmara, o cantor das ladainhas, o tocador de ophcleido era tudo i«so o ainda tinha tempo p »ra escrever cartas vento- deiros oi-densl-ao governo. Ve". o raio do imposto territorial; ao passo que o coronel Borges Som- flCfttTtt As di. David Consiste 1! mon boa Davi* voas étos sa dfbitoar«• -assi Boalhoart «t vaoaitovsa. saost. -a-sst to «sstel Ba vaia voa» «mu Havia, P»# m ¦¦'¦ _ %

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REDACÇÃO E OFFIC1NAS

Roa pirefta, 144

PUBLICAÇÃO DIÁRIAFOLHA MAIB A.ISTTXO-^ DO ESTADO XT-El ^árUsTAB

JNÜMERÜ AVULSO ÍOO RS.

Telephone n. lltt

COUSAS MUNICIPAESo

leis tribu -um vexamo

manifesto uos kesionataiiios e odr. Antônio Carlos

XXVA* assembléas municipaca—Stta in-

stitui<)âo

\ 31 do janeiro, próximo passado,o Jornal dá Commercio, «lesta cidade,no oditonnl sobro-yWscmbiVaa mu-nictpaex, oon autuou:

«E' uma bella cresçilivlninspirações iibai.mkntk «/<•-mocraticas, pois erige nmjuizes rios netos «Io governoíto municipio o poço repro-sentado na classe mais in-TKKIÍSPAIU, « IÍ0S ORANOBSconfriòuínfís».

(Vido — Os gryphos sãomeus )

Km que mo peze, uno mo 6 dado,desta leit» ainda, deixar do dis^oiittfdo nobre leader n publicista, o dr.\ntonio Crnios Ribeiro de Andrada.O conceito fie á. <'xc. nobre n insti-tuição «Ias nss.-MiibléaB municipaes,escapo «Io sua penna, talvez uo» nr-roubos «lo enthtisinsmojsrm madurareflextio.ufto o sanecionsmas licçôesdos mostres em sciencias sociaes, od ropcllido pela Biia simples onun-ciaçao com as proprins pilavras deqni! 80 serviu. Tal instituição tiftoassignnln. n-m púdo assignalnr -alta conquista republicana; ao en-vez diss"0, os idoioes republicanos nrepugnnni. '

Qual bella creaçãoI Nem ô bellacreação, sinflo antigualhti do temposquasi iiTnuiítnoriac-.nem so inspirou«los prínniüibtt democrático»; nomproclamou juiz supremo do governomunicipal no povo sobt>ratio.

Como Im de ser bello creaçfto de-mocraiica, aquelle instituto em quoo povo ô representado, de jure, porunia única classe—« dos maiorescontribuintes do municipio? Governodè alguns é olvgarchia, é a olynar-chia se contrapõe á democracia, queó o governo ae to los; governo dosque mais pagam A governo extíusf.vista, da autocracia do dinheiro, on republica ô o governo do povopelo povo, sem «listincçõos ou pri-vilegios. ¦ „

Como ho do ser bella c nação,eas» assembléa que, incumbida desuspender a execução dotarias quo constituemao publien, se compõe da classemais interessada, n dos maiorescontribuintes, interessados, por issomesmo e muito naturalmente, emdiminuirá carg» doa impostos?

Como ha «le ser bella creação, otribunal etn que são juizes os veros-dures e concelheiroa dislrictaes,obrigados a emitas rigorosas desuas gestões, de parceria com osmaiores contribuintes, desejosos,om regra, do ivdurçào uos impostosque pagam?

O vereador (argumonto em tnese,sem allusfto á nossa câmara e nosconcelhos deste ronnicipio), empenlindo na approvação do sua» contaslesivas uo município, condesconilena tomada dos contas do concelho;o concelho, em recompensa e gratulfto, eentencoia como boas as «:ou-tas do vereador, amparados um ooutro pelos maiores contribuintes,quo a ambos dfliejarâo i er agrida-veja, para consoguirom, por seutu-no, o reluto das taxas tributarias,com que se julgam opprimidos. E. omunicipio d prejudicado por manda-uuios iufieis com a approvação d«suas conta», e cahirá ua penúria, amingua de recursos, eonqemiiaup »assistir ao tripudio sobre seu corpode rebusta cotupHçâo, quasi cada-ver, do* jmet partes, figuras can-catas na comedia dM coutas.

Nâo, nobre leader da illustremaioria edil, não pôde sor: s instt-tuição das assombléas municipaesnfto so inspirou gra fontes democra-ücas, seu concerto não so afina pelodiapasão republicano. Digne-se dereconsiderar o conceito atirado, s-exc. que, familiarizado no estudo doDireito Publico, deve disunguir.com firmera, a característica pecu-liai- n cada fôrma de governo; s. exe.que, amante ds historia B muito lidonesta nfto ignora, ««rtameute, quoa interferência dos maiores contn-buintes na economia da administra-çfto municipal remonta * era, muitoafastada, do Baixo Império Romano,ondo os konorati e os potaeasoreientravam em certos casos no grêmioda cúria, no dizer de um escriptor.(CAKsnao Mau, O Município,pag. 854 )

Instituição democrática 6, por semduvida, o Municipio, convenh», m-stituicão altamente democraücn; en-tre nôs. bella creação da Republica— o*Município autônomo, contra oqusía. exc, aoihdiaant republicano,daa columnas ds -seu jornal, ar-

tarem, fíira «U tutela estadual. E, s.oxc. avança atô—quo essa spbera*nia curiosa, absoluto relativa, ó anegaçlo da ordem constitucional,quando, liem sabe, quo a autonomiamunicipal, rospeitada pela consti-tuição do Estado, a outorgara o.Magna Carta do Unifto,que lançarans bases para a organisaçfto riosKstidos, oo decretar, peremptóriamento:

«Oa Estados organÍBar-se-Ro de fdrma que fique as-segurada a AUTONOMIA dosmunicípios km tudo quan-TO RESPEITAI! «10 Jl«!tt pC ¦

cuiiar interesse » (Art. 68do constituição lodorol).

Jà eatnrã, «caso, o nobro leader,o dr. Antônio Carlos; revisionista,também, e revisionista da constitui-ção fedoral e estatloal, nora acabarcom o municipio livro, o «so da Re-

publica, sem pro tfto «maltratada oinjuriada ?

.1. Camilo d« l«'l«jjuolredo

Jiljz de Fóra, 14 de março do 1H02.

JãúF"' Ló-so no Municipio de Ba-riry do 9 de março do corrente:

«Nem no mouos ns cinzas do ummorto respeitaram os lunbundosdirectores da política local, no nfandas demissões 1

Nfto so julgaram satisfeitos domit-tindo em runssa ás aúótórtdádespòltclaes que encontraram em oxor-cicio, prestando relevantes serviçosii scciodade, no mauittençào doordem publica, o démittiram tam-bem o nosso sau loso companheiro—Manuel do Souza Murça, lallecidoha mais do um atino, «lo cargo do3» supplente do sqbdelegado do po-ücia, «lesta villa.

Pela exoneração dos outros ja nòsesperávamos e foi honra para elles,mas, com rste, é que absolutamenteuno contávamos.

Detnittir um morto! II»Expliquemos a causa: o fallectdo

nfto podia accumuUr—oü bem alis-lado oleitor, ou bem agarrado navara.

O Baneo do Credito Rsai ds Minas OoiiosiBoumba-sa da rsmsnsa da dlnhslro para alulla. ,

Noticia chegada de Uruxellas dizque usquolla capital se registraramcincoenta caros do envenenamentoproduzidos pelo uso da carne decavallo.

CABRIOLASComa ss «llsonte o Código Civil:Na hor» do expadlonto pede a palavra o

ir. Bneno da Andrada, psra faadainenUr umrequerltnsnto de Infcrmnçfiss sobro a Compa-nhls Borocabana.

l)l« o orador.«Mo providencias nio forem tomadas pelo

governo, qoe t»m a reiponsablltdada da ad-mlnlatrsçto daqnclla estrada,» lavoura fleartem completa mliert». Assim ss Justlflcsmmultas rcvoluçflea. gersdM no solo du elos-•es sofredoras qne deb»lde sppollam pira osgovernos Impttrlotleos.

O «r. Brlolo Filho di o eagjilnte apsrte:«Contra a legulsrtasçio d» Sorooaban» eati

a mia do sr. ra»os'nh»»O »r. Vlclorino Monteiro:• Klo apoiado, o sr. Cailmlro é multo

compotonto. Qusndo elle assumiu a dlrocçioda. estrada ella Já estava snsrchlsada s nio «'•eni dou» metes quo se regularlssm servlçoidensa ordem.*

O ir. Costa Júnior:«Palavras n&o transportam café.»E venham os "6 páui par» o papol

O dr. Aurollano Msgalhlss enviou hontemao dr. Hslles sela estxos do charutos marcaEstadista, embrulhadas om aed* do Jap&oo amarradaa com fltlnhas côrde canna creoula.

O Illustre presldonte tentnu fumar um,mos Ücou com os queixos fatlgsdlasimos.

S |liiniiiM|ON do 1'i-aliiJá estão íunecionando as aulas da

escola normal estando matriculadosatô hojo 3tí alumnoa, sendo 30 dosexo feminino o 6 do sexo mos-culino.

— Domingo seguinte oo plonilu-itio quo loi no sabbado transado, aonascer da lua observou-so nestacidade durante lá minutes a oesteum bello e alvacento arco, completap distinetamento desenhado, effeitodos pallidos raios do lua, coando?enas nuvens e vapores quo

-»l ¦¦••¦

toda o região do oceaso.

O dr. Toledo Pires Forrotr» andava hontem,esbuforido. em Ouro Prelo, procurando um

s>reaente para o dr. Salles. tia sua perlgrlna-çiio, eabarrou coro o compadre dr. Diogo.

Diogo I exclamou o assombrado pao do«genin do Sllvlaao.»

que a spbynge do Bgypto tom todss asoegonhss to abençoe, quo queres ?

Dá-me um» Idol» : quero offetocor umprosonlo ao eatupondo estadista do Acaba-Mundo... , ,O Manual do Agricultor...

Ora ','Xy-- Ah ! o Mellôdo par» aprendor allomlo

som mestre...Sem mostro, estás ouvindo 1o uma economia...

Uos...Pois ontlo ' ha de ser o Cblco quem

tom d» so ver «barbado oom os credores da

_ Ünl"0 I assombroso I »lluoln»nta' disseo dr. Pires Ferreira, fateado monçlo dedespedlr-so...

Alta lá ' onláo náo pagas nada TPlH!0 r,Vamos á corvoja allsmi. .• Germa-

nlsomo nos. Pires: esta vudrlea esdá bor»tar com o r»po n» cerca...

Houve quom vlise as carljós de Acab*.Mundo com os Uclnhos ds flta dos taescigarros Engrossa, no pescoço, ã moda degravata.

F»iem um Jornalista da «terra mtnolra»enfermar do rheumstlsmo político, mandai»o homem a Poços de Caldas, e afinal vê-seelle obrigado a ter só o rheumotlsrao «floresda moeldade». porquo o turuna chaga hoj*a 8. Paulo.

luflas, grneiosamonte. fi dnvam aocuniuiicto urha;ápp'ar,enois'de pautiifis turcoB com um quô de calçadoingloz: flegoncia o solidez. Con-stantinppla e Londres : renunciar aesses clnnfllloR? nuuco.

A sra. tliamblet pediu, supplicouEra o primeira a reconhecer que osu» idéia era absurdo, grotesca.Erouma loucura, do corto; mas umaloucura tão innocente, tfto fácil delazer passar! Que o marido calçasseo quft quizesso: botinas, sapatos,chapins, socos, botas de couro eu-vernizado, botas som verniz, à es-cudeiro, a chanlilly, a liussnrd.hun-«íAias, russas, do montar a cnvallo,«ie ir A cnça, de andar nos brejos—tudo omlitit o quo ello qujzease atémesmo outros chinnllos-miis «dstaes. os «RinarelloHi, os horríveis«amarellos» que rausavam-lhe umhorror,.. oli I esse*, 11*10!

Chamblet nfto ceiteu. Notou que,desta vez, era também uma questãodo dignidade. A' hora curta, «le-can-çou os p«*s not taes chinollos, e asra. Chamblet soffreu um verdadqirqBUpplicio, olhando para o tal calçn-ao. Um supplicio, «m! pouco apouco, essa impressão desagradáveltoroou-BO id«>ia fixa, obsessão, ma-utn I Passou assim toda a primavera.

Em Uns da junho, não píide mais:urgia «'.urar essa nova nevrose. Pemodo que, por uma tardo do julho,n nouhora Chamblet partia para aSu ss;«, em companhia da sua fielBernàrdino, emquanto o marido dei-xava-RO ficar om Paris, m-tiido nos^eiiH ohiuelloa.

Do.-01-r.'u um mez. Pouco contentecom St. Moritz,—cuja constante vi-ração qua^i a onlouqu«;cia—a ara.Chamblet, ao cabo de poucos dias.iustallou s'i em Pontresma. Abi,passou o» dias ao ar livro, vida ai-pe-stre. Ora a pd| ora de jerico, fezas principaes excuisOes rocommeu-d-das aos ludaoibuloí, como laceiso qu nf'o fitigam;o Sclikfberg, asgeleiros de Morteratsch o do Hoseyetc. etc.

Subiu mesmo ao Langnord : —verdadeira ascensão, tres mil e duziuitos metros acima do nivel deTrouvillo. . .

üecidi-lninonti' o quo Iho convmhaera a altitude! a uai água fria lio dr.DubardoOv] qual água quente deNorisl Curria-lho nas veias um snn-küo mais vivo; seutio-so tão outro,tão leve, e o s«ui lindo tosto deparisiense enformi<;i ia tomando unslons rosados. E quo appmito! comque alegria, pela manhã, entraranuma chácara do leito gorduroso,cheirando a toda< a.i flores dos Alpes, e aeompanliítdo do confortáveistorradas! E quo somnol dusde que«ahira do collegio, não so recordava

O sr. dr. Carlos Rimcs.engenhoiroda ferrovia Piau, oflicinu hontemao machinista Sebastifto Arrula-,elogiando-u, ein vista de seu proce-dimento, no dia 11 do corrente,0111 que se deu o atrazo do trem M i,por iiesarranjo da machina.

O oloffio foi dado ft vista de umabaixo assignado feito pelos passa*jjeiros do comboio, os quaes nalieu-tarara os esforços do si. Arrudas.

f&~ Tôm nugmentado, no Rio,os casos do febre amarella, e já vaealarmando a muito gente a inten-sidàde com que acolá se desenvolveo terrível morbua.

Expremoa nòs, os de Juiz do Fóra,a Divina Providencia quo nos livrede tal visita, mesmo porque... ócoi-tume velho dos adrainistradoret.indígenas bó providenciarem depoisda casa arrombada.

Donativoü dr. Affonso Augusto de Oliveira

Penna offoroceu à Santa Casa deMisericórdia, por interrnpdio de seudigno provedor a quantia de ;>0$O0O.

Ma.ntf.10A MISKiaA—Especisl d» fabricade Lactlelnlos do dr. Bllva Fortes de JoáoAyres: á venda no» principaes eaaaa de 00-mestlvels.

Em S. Paulo dos Arrudas temchovida ccpirmamciíti", ha tres se-manás',

As estradas estão em péssimascon lições.

Ferro-vi» «Central»

Para o sr. dr. director da ferro-via Central lór o nos responder da-qui a dez annos 011 mais:

O carro do primeira classe n. 105—serio B, do expresso mineiro quesahlU hontem às 5 horns da manhã«Io Rio deu, durante toda a viagem,a te esta cidade, pinotes, guinadas,bol«'os o cabeçadas: tinha mesmo odiubo no corpo. Althn disso, estavaimmundo, com placas de lamaagniradas 110 soalho, numa palavra,o çirro tresvandava como seiscou-los

Ora ahi têm os mineiros como oqiu< um sou patricio os trata —a modode boiadas ou varas de porcos.

paio continuava, imperturbável, aser o dr. Cruls de Eariiiha podre, Omeu quasi parente lanço p anathejnasobin os lavotiristnH o o Santelmotránsforma-Be numa labareda a tos-tar o nome da quantos se alistaramnasse partido. Enqueceu-se p meuconhecido o confrade em coisas deimprensa do que o dr. Silviano nftoo vira tranco adepto da sua candi-dBiura, quando o dr. Sabino também,não o era, h cáo tia patetice de seapresentar candidato 11 deputado le-deral, e na rematada tolice de ir atóao Rio. Vencido duplamentti o poetados sabiás cantando ma^uas e co-mondo laranjas, pelo sr. Launartine,pouco dado & prosa dos discursos,ligeiramente entendido no cruza-mento do caracíi incondicional convo z«íbú opposiciouiBta, a avesso détoito às odes.

Iva chorau do gana, e o seu in-clytopao voltou c/n«( para o Senado,onde a eloqüência do genial VABent" espirra em jactos ossombro-sos. Não quiz o meu dilocto coronelcnuiprelieiider qui1 apanhara do dr.Silviano gf-ilosn piparote, deixando-ode pô A porta da câmara, e sentadono agora de 4Ü$ dfsrios, em tftobicudos tempos.

Esmaeceu a estrells, o duvida nãoha que ao Gomes da Silva, senhordo Kructol, quasi vice-rei durcon ¦liado político do Triângulo, pòi|o agente dizer como lá em pitjnguy:Alíio limpa no seu cuité. que ocêtá solto.. N<#e o meu oo(|ega omarte do rabiscar para o publico oque está a sueceder aos .ingleses:verem o dinb", «> para elhís preferi-vel a verem um bôer.»

E' o estourar da boiaila esse «lei-tnrado que fogo do coronel, o napha campeiro quo ajunte o gado trps-malhado. Como nas sabbatjnas dosverbos latinos, a influencio do com-roeridáddr já em alguns pontos—careí, e, se o nbalisado astrônomoBorges Sampaio perserutar o eéo

cobriam

E' esperado em ltaperuna comsua exma. familia o nosso collegaEstevam do Oliveira.

Dr. Hodrlijues AlvesRegresso de Poços do Caldas che-

ga h«ye a S. Paulo o dr. RodriguesAlves, recentemente uomeado pro-sidente da Republica."Db.

Octavia.no Cosia—Mtdiea^knado Sampaio s. B—AtUnda a chamados aqualquer hora.

Primai» soaloáo do sujoito qaa lá o ia-anltado do Minas : Sllvlaao. l(W.873-Jor-noas do Hio, Silviano, 418.040.

Começa a faxer as eostaa #1vae sa enthuslasmando o se atrapalhandoazolnado peloa dofnaetos a flea assim

remette, inclemente, para dernbalo.como se fora possivel um* republicade municipio* escravos, uns «era-vos povoando municípios, para danaao erguer uma Ratri» livre com assento noeoavivio das NaeAes po-liciadas. ,

E, s. oxc. nuer isso: nada menos.Acha absurdo o que chama a «oo« -rania absoluta doa munieipioa, so-horania absoluta, restricta, entre-Ciiit», como not». à di'or«'-<sçftií dosimp >stos municipaes, e * sua livreamçadsçio e opplicaçftj. na con-íormidsdfi Hos orçamentos que vo-

AotoH of HeiuoaSecretaria do interior- Secretaria

do policia —Foi nomeodo 3' suppleute do delegado de policia domunicípio de Palqiyra, o cidsdãoR gerio de SanfAnna Mattos.

Foi exonerado, a pedido, o cidadloManuel Dornellss da Costa, do cargode subdelegalo do districto qe Oua-rany, muuicipio do Pomba, e, parasubslituil o, foi nomeado o cidadãocapitfto Manoel Maria da Conceição.

—O miniBtro da fazenda dirigiu osseguintes oflicios:

Ao sr. delegado fiscal em MinasGeraes: .

«Comtuúnico vos, para os devidoselTeitos, que o sr. ministro, po^despacho de 27 do levereiro próximofindo, «arado no requerimento doagente fiscal dos impostos de con-sumo ne 3°" oircumscripcao «lesseEstado, Carlos Alfredo Leite deSalles, resolveu prorogar por trintadias o praso que lhe marcastes paraassumir o exercício do respectivo

—«Em obediência do despacho dosr. ministro, de 3 do corrente mea,incluso vos remetto o officio do juizde direito da comarca de Araguary,nesse Estado, de 2 de setembro doanuo próximo passado, auctoriaandoa entrega da quantia de 1:200$ a d.Bertholiua Martir.iana Pereira, eseus dois filhos menores, afim deser convenientemente legslisadocom a assignatura do referido juiz 1

ípor ultimo, náo achando melo da axpltear aorigem da tosto voto, o dasgroçado tico

£Coitadinho !

NEVROSBIV

Aon bolas|wiroisEsta grassando .-om bastante in

tensiaatle a epidemia da febre amarella no Curato -te Santa Cruz.

O sr. Chamblet estava em consentir. Gostava tanto da sua doidi-vanasinho! ja lhe havia feito tantosconcessões.. Mais uma, menosuma, que importa T Desta vez, po-rém, era demais.

Os seus chinellos tao bons, comoa quaes elle havia de subir tfto facilmente. sem falsesr o pá, a escadasinha da bibliolheca, para arru-mar e espanar os seus livros l Tiraresses chinellos. . mas isso aeriaferil-o no seu bem estar; mais até—no seu intimo; prival-o de umadessas alegriasinhaa physicas, se-cundarias sem duvida, mas cuja re-petição diária constituo a doçura davida.

Entretanto, não eram feios oschinellos; ao contrario, nunca oapossuíra tão bonitos: a ultima moda,o verdadeiro chie. O seu sapateirogarantira-lhe que havia feito muitosoutros assim: e citara para quem—uns numes conhecidos, gente titularEram «le couro amarello, amarellooca, delicioso, que o creado deveriamanter firme, com o auxilio de umverniz branco, compo-ição «le valor-As solas de cortiça. duplas, comum* orto de feltro, terminavam pon-

lõ'"haver dormido tão bem! De preguiço;-a que era, passou a levantar-ae ao raiar dalva. para gosar dopanorama das geleiras rosadas pelosol. Começou a comprehender sgozar o encanto da manhã, dessemomento suave em quo o corpo,fresco e descansado, livre ainda dafadiga, nSo o neuhum peso à ajm-o não a impede, como ora muita»outras vezes, de ruflir o vôo para op úz dos sonhos e ficar ahi pairandodeliciosa mente.

Demais — outra iniciação — a jo-ven senhora aeutiu-se tomado deinesperada paixão pela natureza.

Deixava-so estar, dias inteiros,uo terraço do hotel contemplandoos altivos perfis das montanhas,onde se agarram nuvrns brsncas.Comprehondia quo no mundo haviaalgo al«5m do avenida das Accacias,limitada pelo Monte Valorio; quepara a!6m dessas montanhas, haviamuitas 11 muitas outras, e planícies,o campos, e regiões inteiras, to ioo immenso universo, onde croaturashumanas nascem, vivem, soírrem,o morrem, segundo uma lei eterna.

«'0111 ossos penssmentos de umaphilosophia vsg», o ,seu pequeninocérebro tranquillisou-so. Comprehendeu o pouco que ella era, deantedessa nitureza esmagadora. Banzousobre oa seus achaques, os seuscaprichos, o seu nervoso e viu quetudo isso oecupovo menos logar nomuodo que um grfto .de areia; re-conhec- u ser muito tols, dispondodo tfto pouco tempo para viver,at'irmentar-se daquelle modo; queeutre ss creaturas humanas, esparsas por toda a superfície do globo,era ello ainda do uumero daquellaaa que menos merecia ser lamentada.

Sim, a sra. Chamblet matutou so-bre tudo : era a tranquillidade pby-aica e moral começando; a cura n&otardaria muito, viria rie certo. Masporque devia o acoso levar a Pon-tresina, o ponto Octavio Florely, oauctor dos Frêmitos, um dos volu-mes de verãos doa mais falados, napastada primavera pariaiense r

Reapparece hoje o apreciado H.Pito, quo tomou a si s empreza dereduzir a versos a prosa dos í?c/to<da Multidão, e mando a verdadedizor se que cabalmente deserape-uhou a tarefa.

Por enfermo, II. Pito nfto pôde,ha mais tempo, montar o Pegoso enelle subir so Parnaso.

PAGINAS

O general Quintino Bocayuva presidente do Estado do Rio, vae con-vocar por todo o mez presente aAssembléa Legislativa para umasessão extraotdlnaria.

O meu conhecido v« Iho commen-dador Gomes da Silva, começa a vòrss desconsolados paiagen» quo vãoter a \Vatf»rloo. O trovador de mo-dinhassentimentae» quo, outr'ora,oscosfartetra* pitonguyenses repetiam,por noites onluaradas. está perdendoa voz, c, por mais que aperte ascravclhas.o violão rebílde i*> afinonem pelo diabo. A estreito ^ue atéaqui brdhou. serenamente, límpida-mente.a quem.n-oço.sahiu da svelhaseirona» e nos longes do Triângulosoube crear um nome — «mIA esmar-cendo, e o Fructal nfto offerecemais ao meu commendador as sa-borosas fructas do mondonismo. Nãoquiz o meu patricio e quasi parenteimitar o seu ox-co-r lighuano Bor-ges Sampaio que continua monar-chista, sócio do Instituto Histórico,correspondente do Jornal, e adstri-cto ás usaoças dos srs. ouvidores, eao portuguez quinhentista.

O precíaro coromendsdor mudoude idéias, trocando até o p ndurazada Rosa pelo espadagâo de bravocoronel da Guarda Nocionol. Ató no-vrrabro de 89, deputado á sulinhaouropretana, boo voz de barytonopara a» ladainhas, cr meu antigo conhocido. como o coronel Sampaio—era liberal. Rebento o levante: oillustie sócio do Imputo Histórico,de ossombrado que fica, recito aosidos tempos dos bsndeirantes e daFarinha Pódro im cre vendo na suaalma coberta do pô das 0«i«naç<5erwdo Reyno a divisa tPéra a pátria epêrao rey*. O commendador esque»ce o passado o atira se s republics,como já em antes se havia atirado álittoratura — de cs beca para baixo.Errou, e errou lamentavelmente,porque desde então, o meu QuimAntônio, consoante a tradição pitau-guyense, iniciou a política da ma-romba, nem peixe nem carne, atôserpeixe ou ser carne.ema vex nomeadoo presidente do Estado.

Fructal foi o seu feudo; Fructal foi

[rúctalensè, vel o-A ameaçando bor-rasca que encharcará as terras poronde, aos domingos, Bcintillava oSantelmo «esparzindo floress nacebeça pelUda dos bebês que nas-ciam, risonhos lructos das prezadascomadres do meu patricio, e os seuspapaes alistavam logo o meninoel-íitor do compadre seu commen-dador...

Está o meu conhocido de priscostempos a caminho deSantaHelena...Grudelissirao momento para Iva,convertida em mãe dágua, e bem o"diz o coronel Sampaio que o Repu-blica e umocaraminholacomoas quedescreve Fernfto Mendes Pinto,pó ndo as nas cabeças dos rnui no-ores senhoras damas de grande re-cato e pudicicia que nem si quer searriscavam a olhar de uosloío paraos machos...

Convenço-se o coronel: volte a sercommendador, e, na paz do campo,goso o ganhado longe dos políticose dos defunetos votantes: hs de sedar bem, ser feliz, n reconhecer qupeu tenho razfto.—A.

Facto <|ravssPor uma carta de Sete Lagoas

soubemos quo foi invadida por ja-gunços a cidade de Japuaria, ondenao ha fsrça publica, ficando a pp-pulaçfto slarmaila por se vôr sem

garanti».A invasão dos jagunços prende-se

.1 questões locaes de politicagem.:>n. José CMAaio—Msdteo—ottoadsTo

chamados s qsalquer hon do dis on «tonoite, nio só sa cidadã, como saro fora.

Eapeolalldader. molsatias da erasafs epartos. - -;::' '¦".

Um jornal calculou que os millionarios americanos deram duranteo anno do 1901, a im-tituiçoes decaridade e dn educoç&o, a sommade £ 14.600.0OÍ), isto 292.000 OOulOOO so cambio actual.

Calcula-se que ob Americanos tèmdado, no espaço de nove annos,para fins de caridadee de educação,a somma de £ 77.600.000, isto é,1.552.000:0009000.

Kscola XormalHojo, às 10 horas, serio chama-

dos a prestar exame de sufficiencia,os candidatos á matricula no 1*onno : Rosalina Moreira Ramos,Corina Espechit, Maria José Alvesde Araújo, Idalioa Jandyra de Men».donça, Lourival Fernandes de Oli-veira Penna e Maria Perpetua deFaria

8ola-a 2t00ü o kilo.B. MasearsasM a lu.

voado-osaa roa

Foi decretado o censo militar omioda a Republica Argentina.

Correts»Por usarem de sellos servidos em

suas correspondências, foram mui-todos em 20t$>»0, pelo Administra-dor dos Correio- da Capital Federal,os srs João José. Ari«ti les Rocha ed. Deolinrla Nunes .

Á policia de Nova York acaba dedescobrir que ha ali em circulaçãocerto numero de nota* do Banco de

o sTc^pitoKorVr^toí; 0&SK Inglaterra muito habitmente feitas,

«abia a que horas o já então senador - ——— -

almoçava; a que horas, o homemde lettras trabalhava na Iva, a Ca-boda—honny aoit qui mal y pense—a que horas, em summe, o pro-fessor, o agente executivo, o advogado, o presidente «ia câmara, ocantor das ladainhas, o tocador deophcleido era tudo i«so o ainda tinhatempo p »ra escrever cartas vento-deiros oi-densl-ao governo.

Ve". o raio do imposto territorial;ao passo que o coronel Borges Som-

flCfttTttAs di. David Consiste

1! mon boa Davi*voas étos sa dfbitoar «•

-assi Boalhoart«t vaoaitovsa. saost.

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Ba vaia voa» «muHavia,

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Page 2: COUSAS MUNICIPAES CABRIOLAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1902_00216.pdf · Bneno da Andrada, psra faadainenUr um requerltnsnto de Infcrmnçfiss sobro a Compa-nhls

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íílPMilL^iOJfVi»- Sabbado 15 do março «ia» .««O»

Telegrammas8BRVIÇ0 ESPECIAL 1)0 «PHAROL»

Ferro-viu «Ooalo de Minas»RIO, 14

Foi aqui commontmlo des-íavoravelmoute, sendo quali-ficado do chicana do rábulade aldeia, o telegramma dosecretario das finanças desseKstado, publicado nos diáriosde hoje, a respeito dos nego-cios da ferro-via «Oeste deMinas». A reclamação do go-verno allomâo, pelo quo sosabo, refere-se nao aos accio-riistas da empreza, mas aosemprestadores do capitãespara a construcção das linhas,que já estão concluídas, eem pleno trafego regular. Oempréstimo foi feito tambémcoin a garantia do pagamentode juros dadas á em preza etudo isso teve a annuonciado governo mineiro que, em-tanto, agora rompe a fe doeontracto.com o seu docretode caducidade, quando o mos-mo governo está auferindoproventos com o trafego daslinhas, pelo qual tem

"o Üío-

souro lucro, como augmentodas suas rendas. O governoda União, segundo consta, in-tervirá nesta questão para ofim de oyitar.que nos sejamfeitas humilhações por partede. uma nação forte, como o óa Allemanha, a pleiteai; osseus direitos máriu müilari.

Paquete «Meteoro»s ..' RIO, 1-1

Está considerado completa-mente perdido o paquete Me-teoro encalhado na barra, dePorto Alegre,e pertencente aoLloyd brazileiro.

O Meteoro passou, ultima-mente, por diversos reparos,que importaram om 200 con-tos.

África Pòrluçi.iiézaRIO, 14

As forças põrtuguezas tive-ram brilhante desforra dodesastre do Angoche, desba-ratando em Zánzibar um fortebando de traficantes deescra-visados.sendo libertados mui-Ias centenas desses infelizes.

Guerra ãiifjlo-bperRIO, U

O acto do cliefe orangistaDclaroy entregando aos inglr-zes o general Methuen, foirecebido com um verdadeirocoro de applausos por partetia imprensa londrina. OTimusdiz que o procedimento deDelarey ó dos mais elevadosdos tempos modernos.

Convite

RIO, IIO presidente Roosenveltestá

aruclori.su do pelo parlamentonorte-americano a convidarao governo francez, e espeçi-almente aos descendentes dogeneral Lafayette para assis-tirem á inauguração emWashington do monumento ámemória de Rochambeau.

CambioRIO, 14

A taxa do mercado cambialfoi hoje de 11 7/8.

Soberanos a 208210.Marco a 8991.

CaleRIO, 14

As vendas do caf'> typo 7foram hoje feitas a 6$600.

PESADELODAS VERNEQUEANAS

I

Dous nilo couceda a meu maiorimigo osomuo de congestoo agitado,que fez-me pesquisar allucinado osdomínios que quero percorrer- Sen-ti-me transportado num niompnto auma regiilo tempestuosa;vento frescofazia, tenebrosa, a selva tresmalhare remexer.

Os ramos como os troncos, bemcrivados de pyras desenhando hu-manos vultos, implorantes talvez derneus indultos, balançando ao so-prar do vendaval, como açoitestangiam para a frente, aos abysmoshiantes, brasileiros, ensangüentados,nus, politiqueiros, directores dafarea eleitoral.

£m váo so defendiam todos ellesdos croques que lhes vinham pelafrente, baixando e levantando lenta-mente, as carnes lacerando em con-fi*s5o, por um lado, por outro, paraa frente, empurrando-os foscos, osrodando no ar a corropio, os de-formando a golpes do possesso tur-bilhão.

Por um giaude rochedo protegido, |l;ome

iíuso oapoctaculo horrendo, acompa"nhndo, por silvos e gemidos, portur"bailo, ou via «mudo o quedo omraou logar. Petriflcou-nio o modo, opelas laces as bugas do suoros dis-tilhidas, como gottas do orvalho ro-goladas, eu sentia rolando somcossar.

Nosso estado afllictivo, mSo ami-ga sotiti tocar mo ao hombro lovo-monte.Um homem do batina linha áfrente, barboailo, do queixo irregular,afilado nariz o quasi adunco, rostomagro, chupado, fronte ornada decoròade louros conquistada a golposdo talento nao vulgar.

Reconheci no vulto osguio, ingento, o talento invejável, peregrino, ogenial poota florentino, da DivinaComedia o grando auetor.—DantoAIligtiiéYi I—Adiyinhàste I por osíisregiões sorá preciso para quo tu nãopercas teu juizo, mo fazer do teuguia o teu mentor.

Onde estou? Na fronteira dorocinto onzeno, oitavo circulo doinferno Sigàmòs e verás supplicioeterno dos homens arrastados paraaqui pula sanha (pio vós dos olómeüstos. Ao Ucodoró guioi por esto atn-llio quo vae direito ao Campo doBorrallio, "salüo do minuète omfrenesi.

Depois do itinerário combinado,percorremos estreita sendá infestaquo nos levava ao centro da flores-ta, mostrando as mesmas seimas dealllioçüo: procurando romper oscbndemnados o assedio, o os látegòsbrandidos, p"lo vouto os rolatem.jáferidos, nos bardos òâpalhádos pelochão.

Dentro em pouco attingimos umpenedo-, do cujo oito a vista domi-nàva ò Campo do Borr.ilho em quepassava granie bundo do homonstodos iiús, em todos os sentidos acrusaitpin azafamados, mudos, mu-tiládoa, om cinzeiros ardenles en-(errados os botumados pôs do san-gue o puz.

Cada um desses corpos era ummonstro. Seus orgilos dos logaresdeslocados, do choróa terrível ataca-dos, um ao outro buscava emconfusão, procurando uma ordemna desordem, que pudesse dotei csum momento nesso doido o con-stiinto movimento, depois coordouar-lhos as funeções.

Um desses infelizes, ja privadodos olhos, parecia no entanto, aocollo, revolvendo com espanto, ospróprios intestinos contemplar; ou-tro, caminhando do rriápsj trazia aosfhncos as pernas amarradas numaliga; esto, de rosto ás costas, dobarriga, era cobra na cinza ao ras-lejar.

Aquelle, o coração levava em papopendente do pescoço, e procuravano seu rasgado peito o que faltava;outros, gyrándo quaes enormes mósos ligados ás dentadas lacerávam, otodos afinal, a cada instante; setra ns mudando, nesse afan constante,eram presas do dor aguda, atroz.

Alguns demônios por alli passandose divertiam com lisgal-os tosos, oucatuçal-ós com tiçõos accesos, pro-vòcaudo caretas a valer. A|)esnr deseus rostos contraleitos no supplicioinfernal; angustiados, mil patríciosadhesos deformados consegui alinal reconhecer.

Estavam todos vivos o famintos,o por um dom talvez dé ubiqüidade,iá solTriam sem dó nem piedade oscastigos do crime lesa-irmãos. Unisuppliçante olhar lancei a Dánte quoleu-mo o pensamento, o prompta-mente, so pòzsevero e gravo á mi-nha frente, falando pela bocea opelas mãos.

QiiMiido vim visitar e descrevero Inferno, não existia ainda um talpaiz moderno qun Cabral descobriu,o foi então preciso um político molde, invento dVnprovi.so arranjarpara quo nascessem crimes novosdesconhecidos para o domo p paraos povos, exigindo castigo especial,distinetó. Então abriu-se o novo ecolossal rocinto do circulo dafraude, em que tu vòs embolam osadhesos íamos que teu paiz immn-Iam a predomínios vis d'ospuriosinteresses, fazendo, onde plantaste,as mais fartaveis messes..

Aqui penam, portanto, os taes pe-lotiquoiros do ludibrio indecente aosfáceis brasileiros, um regimen dep^z e honra derribando para im-plantar terror, a tyrannia, o mando:os hypoçritas crus, que, cheios d'e-guaídado, de ordem, do progresso omais fraternidade, derramavam nopovo ingênuo taes ombondos, rovelando depois seus planos hediondos:do posso do poder, ferindo, os depravados, do seus concidadãos di-reitos mais sagrados, fundando oly-garchia,irmãos assassinando, tudo etodos do fisco a rede encurralando,exterminando, omfim, a publica ri-queza nas festas d'exclusão da pio-be por nobreza promovidas talvezem honra d'egualdades. Jazem aquiheróes de tantas falsidades, e defelonia os réus, os pais do despotismo quo chamaram legal, formandoum leudalismo com simples pre-sumpçfio de pura autonomia, que,tirando do Brasil qualquer sobèra-nia, e abateu-lhe o poder, presti-gio, emfim o nome; os naes do granclamor/desassocegn e fome, e que,tal qual so faz com gallos, atirandouns contra outro Estado e munici-pio, armando as luclas pessoaes,cruéis, aterradoras, que, desorgani-sando as forças produetoras, sepul-taram na ruína a todos finalmente.

Senti um quer que seja... ummedo, de repente, parecendo ummilhão do demos a cercar mo I •.. Elhe disso: Afinal ..quem as armoudesarme. Mas havemos de acharum meio com certeza para sahir dochãos de ror o de torpeza. Eloqüenteo poeta o dedo embalançan lo, o quedizia a bocea, a mim foi confirman-do.

Legalmente, nonhum. Os in-sensatos panças não deixaram'si-quer um heccoás esperanças de qual-quer salvação. Ue lodo cercearamtribuna, imprensa, tudo monopoli-saram suffragio e posiçdos, e tentam

magia agnservar illudido o

povo om utopia do próxima venturao cóo iudefinivol. Não lhos quadra amenor alteração possível na balbur»dia feliz, que lhos garanto o gosoi'ox|)lorarom por meio infame, indo-coroso a massa aunlphabeta omtão servil rebanho.-Quo suppliciomllingldò ó osso tão extrannofl—Pena do Talião, respondo, o velhoDanto.

KKCLAMAÇAOA vallela marginal á linha dos

bonds ha rua Bernardo Mascarenhasó um vivoiro do micróbios: aguaestagnada a cobrir lama podre.Transitado como ô o local, ondoha muitas cacas mosmo á beira datal valleta, facilmente o honrado sr.dr. agente executivo avalia o perigoque pqui'lo 6 para a saúde publica.

Será diillcil providenciar V

A «Oeste»O Pais do hontem publicou o

seguinte1 teleçraiiMia, o ora Deusqueira que ollo nãó venha adnrâguapela barba ao nosso governo:

«Hello Horizonte, 13—Tel"grammade Berlim, publicado no Jornal doCommercio du 12 do corrento, nssogura o governo deste Kstado fu-gindo a compromissos que contraiu com o.s accionistas allemães dalistrada do Ferro Oeste de Minas.

Cumpri) me affirmar que o Estadode Minas não tem nem nunca tovocompromisso do ordem alguma comtaes accionistas—O secretariofinanças Daoid Cainpisla.*

das

Xolieiaè políticasO sr. dr. Alfredo Maia veta, na

presidência Rodrigues Alves, apro-voltados os seus serviços, pois s.oxc. será o ministro da viação.

— Odr. Joaquim Murtinho dei-xará a pasta da fazenda; a tempodese Üesincompátibilisar para apre-sentar-se candidato á scnat0ii3 peloEstado de Matto Grosso.

No mez de fevereiro foram ex-portadas do Estado dò Espirito Santo2S).f>97 saccas de café com 1.770.-140kilon, srvido |)ara o porto do Itio15.597 saccas,:pára a Europa 1.000,e para os Estados Unidos 12.000. Aexportarão paia Ò Hio foi feita porcabotagem ò pel» via férrea L«o-poldinà; 0 para a Europa e Americado Noite, direòtatriorite de VictoriaTotal d-i exportação de julho a íe.vereiro, 4G1 014 saccas.

—Passou-so provisão do advoga-do, ao cidadão Manool JoaquimPereira, para qualquer comarca doEstado o pelo tempo do 3 aimos.

Solíòltádòr—o cidfdão Camillo doCastro Leito, para a comarca doBarbacena o polo praso de 3 annos,ao cidadão Manoel Woncosláu deOliveira Tavares, para a comarca deJuiz do Kóra, o por egual praso.

NOTAS POLICIAESEm casa do residência do sr. ca-

pitfio José llamalllb Dinfo, á rua deSanto Antônio, entrou alguém, quoo sr. capitão não sabo quem seja,mas quo n amigo do alheio, tantoassim que bateu um chapéu de cabe-ç'í e que estava no corredor doprodio.A pulicia trata 'de amarrar osdois /jqmütn/ibsqúe andaram a fazerumas estrepoliás, o qne viciam hon-tem presos, do S. Pedro do Alem-tara.

A pequena está depositada emcasa do sr. capitão Francisco doPaula Gomes.

0 raptor chama so Mariano Josóde Lima o está na cadeia aguan-do...

A pequoua declarou que podia servostal; mas o cav. Ilicci achou queo melhor era encarregar aos mo-aicos de procederem a exame, qnedeverá ser feito hoje.

O pao da vestal (?), e que resideno Socego, foi intimado a vir darexplicações perante a policia.Tempo qticnto, suceedem-seos raptos.

Koi preso em Bomíica pelo sub-delegado Sobreira o indivíduo donomo José Lucas (pio passou o ca-piango numa menor,mas fez como oda Bíblia—deixou a capa, de modoque veio um outro, Josó Jorge, b nãoqüiz fazer como os x:mis.

Foi preso também.A menor, que já não 6 vostal,

oslá depositada em casa do sr. Joro-mias Garcia.

Foram presas hontem nas TrêsPontes duas mulheres feiticeiras,que estavam sendo doutoras emmedicina o tratando do um doente,quo está a espichar, gráçaé ás duascrooulas.

Três vagabundas e desordeirasentraram hontem em sermão.

Foram remottidos ao dr. juizsubstituto quatro inquéritos.

Serviço religiosoMarço, 15:Santos Lotiguinhos, Raymundo

o Santa Matrona.--O primeiro foicapitão do oscoltn quo conduziu aJosus Christo ao Calvário, quandoloi condemnado a morror na cruz.A' vista dos p.udigioB quo obrouJosus, no decurso de suas agonias,converteu-se o coufossou publica-mento quo não so podia negar quoJesus Ghristo ora o verdadeiro Dou1-;por esta profissão dn fé, foi ruarty-lisado.

Raymundo foi o primeiro abbadodo mosteiro quo ello mosmo fundoudo Cyster, e tanto a ollo como aseus monges so dnvo a deteza davilla (to Cuiatrayá sustentada contraos mouros. S. Raymundo passou amelhor vida no anno do 1153.

Dü Matrona nos diz a historia, omresumo, quo sorvia de creada á umajudia que odiava do morte aoschristáos, pelo quo atormentava-acruelmente para quo nbjurasso suai eligiáo, o como a santa não consen-tisso nisso, loi barbaramente apale-ada ató quo expirou.

Missionários— Conforme foihontem annunciado um boletins,distiibuidos com o Pharol, chegamhoje á esta cidade pelo trem da tardoos rovdms. redemptoristas que vêmaqui missionar, o aos quaes, certa-mente, a nossa população fará bri-Ihanto recepção.

Os revdms. missionários hospo-darsoáo no largo da matriz nochalé do propriedade do sr. com-inondadòr Domingos Teixeira.

O Die Katliolichcn Missioncnpublica o seguinte sobro os fran-ciscanos allemães nn Brasil:

«Em maio de 1911 n provínciaSaxouia de Santa Cruz mandou doispadres o dois irmãos leigos pu*a oEstudo do Santa Catharina.

Esta pequena turma, recebendosempre confortos da Europa, ombreve tanto so augmentou que nãosomente pólo povoar os antigosconventos dá ordem, senão fundarnovos.

Em pouco monos do dez annos onumero de conventos franciscanosallemães no Brasil elevou-se a 14.

Attendendo a esse desenvolvimen-to, o vigário geral da prdniti, padreDavid Fleming, dividiu o Brasil emduas províncias franciscanas.

A ordem conta em nosso paiz 172membros, sondo brasileiroa apo-nas ti.»

Do «Estandarte Evangélico» deBu itios Ayres, de 6 do corrento :

Em Conceição. Chile, o capuchinhoInaquim Marli, do convento S. José,abjüròu os erros do romnnismo,convertendo-se ao Evangelho deChristo cujis vordados já começoua progar.No segundo trimestre de 1901-02a egreja moihodista desta cidaderecebeu 38 membros, baptisou 10creanças.

Couta 0 escolas dominicaes com29(5 alumnos.

DIVERSÕES

Fcijjào liollando/.Do sr. capitão Assis recebemos

hontem duas vagens do feijão boi-landez, medindo uma "38 centímetrose outra 0 do comprimento.

Vò-se que tal fejjão dn\ para eu-cher r barriga do meio inundo nos-tes tampos do tanto comer, o nosquaes ha tantos quo não • comem.

O feijão foi plantado na chácarado olVertante.

GAZETILHA

FOBTJMcAitTomo de paz—Óbitos:—Ale-

xandre Isaias, filho legitimo deJoaquim Isaias Dias e dn d. France-lina Bosa (indigente), Maria Euze-lua, viuva, de 60 annos, lalleccu d ¦traumatismo. (Santa Casa, inJigon-te).

—Não houve nascimentos.. —Expediente da secretaria do

Tribunal da Rei. ção.Tendo Carlos Augusto de Brito

requerido a seu favor uma ordemde «habeas corpus», pediu-se ao sr.dr. juiz do direito da comarca deLeopoldina informar a respeito cdar providencias para que o referidopaciento'compareça á sessão do diaa de março próximo futuro.

—Enviou-se ao sr. dr. juiz substi-tuto da comarca do Pomba, o man-dado do soltura passado a favor deCesario Marcellino Lopes o Theo-philo Cesario Lopes.

Regressou hontem do llio do Ja-noiro, o sr. dr. Luiz do Faria Lo-mos, engenheiro cheio do districtotelcgraphico desta cidade.

Chegou hontom do Rio do Ja-neiro o sr. dr. Antônio Rosa daCosta, inspector dos tolographos.

Regressou do Rio Novo. afimde continuar sous estudos nn EscolaNormal, a senhorita Cecília Coelho.

Chegaram: do Serraria, o sr.Josó Alvos; do Mathias Barbosa, osr. Marcos do Andrado; do S. Pedrodo Alcântara, o sr. Libanio da RochaVaz.

Partiram : para Dias Tavares,o dr. João José Vieira Júnior; naraPalmyra, o coronel Folismino Cor-ròa do Mendonça; para Bello Ilori-zont-), o padre Simão; para o Biode Janeiro, o sr. .1. Macodo; paraPorto Novo, o sr. Antônio B. LeitoRibeiro'; para Serraria, os srs. dr.Bolizario Penna o tenente Lemos;para São Paulo, o sr. Ludovino Moroira; paru Sitio, o sr. Adolphoüusuiauy.

Desembarcaram hontem na es-tação da Piau 16 passageiros, sendo8 do Ia c 8 do 2" classe.

Matadouro municipal—Fo-ram abatidos hontom 11 rezes o 5sumos

Henda 83$250;

LOTIÍIUA

MINEIRA JUIZ DE FORAEm 14 de março de 1902.

Numero sorteadoApproximação n,Approximação n.

2-14243245

2ÕOIOO015100015*000

SANTA CASA DE OUROFoi premiado o n. 11

março de 1902.

'RETO

cm 14 do

COMMERCIODesde o dia 1 até o dia 12 entraram

pela Central no Rio 5.566.532 Uilosde café.

— Preços do café no mercadodesta cidade:

Café typo 7 a 4*600.Cafés finos de 5*i00 a 6*500. '

Entraram nos armazéns da Piau,105 saccas do café o 13 pacotes defumo.

A fabrica do *gelo deBta cidadoexportou hontem 800 kilos para asseguintes estações: Chapéu uüvas,300; João Ayres, 350; Palmyra, 150.

Preços do café no Rio:roa ARROBA

7*100 a 7*2006*600 a 6*7006*100 a 0*2005*700 a 5*1)00

Recebcdoria do listado do Minas :Do dia 13 de março 17:687*810Do 1 a 13 204:236*557Idom em 1901 164:792*453

Do dia 1 a 13, loram embarcadas noporto do Uio 91.219 saccas de café.

Apólices do Estado (nominativas)Compradores—650*Vendedores—não houve.

Espectaculo -Agradou bastanteo espectaculo dn ante-hontem, realisado em beueficio da actnz Esmoralda do Barros:

O programma foi cumprido á riscaA concorrência não foi lá para quodigamos das melhores, mau a aclrizEsmmalda bem pode dizer quo podiasernQÍor,>HO o Brighela, quo está«ondo o ' raffinement da arie,.. naPraia Formosa, representasse tain-bom.

ltoiifticio—A Sociedade ItalianaUm berto I faz beneficio hoje: nãoprecisamos fazer preconicios, já porserem conhecidos os intuitos o osserviços prestados pela sociedade, ejá porque o espectaculo é no theatrodo apieciadissimo Brighela, queconta admiradores em penca.

L >go, uma enchente á cunha, ebem é que tal so do.

Foslival S;«nlos Ihmioiil —Em additamento ao progianima jápublicado temos a acerescentar quea intelligoiito menina Marina Lus»tosa recitar A o bello monólogo Má-rina, de Luiz dn Oliveira. Estenosso collega recitará uma poesia,original seu, intitulada «Santos Uu-monto.

Cantará o Hymno «Santos Du-mont» a apreciada virtuoso senhoritaJulia Armond.

A c.nnmis.são mandou imprimir oprogramma e a poesia de B lmiroBraga, os quaes serão distribuídosno

'theatro.As galerias nobres loram roser-

vadas para as auetoridades cousula-res, *> a imprensa local.

Haverá bonda para todas aslinhas, após o espectaculo, segundo,com a maior gentileza, determinouo dr. Vieira Júnior, digno propriota-rio da empreza do carris.

A PEDIDOSA l-.N|>in<|Oi*du .Mineira

O abaixo assignado avisa a todosaquallosaquem possa interessar quetodos os objectos concertados, cujopraso de 9J dias acha-se a muitoexgottado, que não sendo procura-dos até o dia 15 do corrente, sorãivendidos para pagamento dos con-certos, ficando o dono sem direitodo reclamal-os ou indemnisaçãoalguma, o por isso avisa com ante-cedeucs.ioniaoviinrquestõ^sluturas.

4-3-902.O gerente da Espingarda Mineira.

—Domingos liamalho Pinto.Rua Halfeld, n. 46-Juiz do Fora.

10-8

EDITAES

CUMPRIMENTOS

A exma.' sra. d. Anna CarolinaCopsey. filha do coronel BentoEpaminondas, e professora norma-lista, residente em Sabará,faz nnnoshoje.

— O coronel dr. Henrique Valia-¦lares, secretario do Grando OrienteI 'ilido do Brasil, lesteja hoje o seuanniversario natalicio.

Acceilant-se todas as on-conimonilas do musicas na-cionaes o extrangoiras comotainhom oncoinmondasdepia-nos, harmoniuins, caixas demusic t otc, fabricados naAllomnnha.

Alinani-se,roformatn-seDireita n. 92.

Professor de piano,Gustavo Reich

10—1

concortam-se epianos. — Rua

O doutor Francisco do Paula For-reira o Costa, juiz do direito dasegunda vara da comarca do Juizde Fora, na fôrma da loi, otc.Faz sabor aos quo o presento edi-

tal com o praso do B dias, virem oudello noticia tlvorom quo, por or-dom deste juizo, fica designado odia 22 do corrento, ás 11 1]2 horas,no Fórum, para realisar-so a vendaem hasta publica, com o «batimentolegal de 20 *|0 sobro as respectivasavaliações, dos bens abaixo descri*ptos o pertencentes ao espolio deJosé Goriçnlves da Silva, do quemlicou viuva o inventariante dona Ma-ria Alcxina Malta da Silva, asuber:

ScmovcntesCinco vaccas com crias, á 100*,

em 500*; treze vaccas solteiras, á70$, om 910$; tros ditas, velhas, á40*, om 120*; doz<> novilhas do di-versas odades, á 50í, om 600*; trostouros, a 80*. em 240*; nove bozor-ros dn divorsas odades, a 20$, om180$; uma égua queimada, em 100$;um cavallo russo, em 100$; um pol -dro, castanho, em 12C$; uma bestanova, cm 100$; uma besta ruana, em30'* e dous burros de carga, om200*000.

Rais c bemjciloriasUma casa, coberta de telhas e

assoalhada, no Sitio cm commumna fazenda denominada "Sitio», dis-tricto do Paula Lima, nesta comarca,om 500*; unia casa térrea, cobertade telhas, para empregados, nomesmo logar, om 100$; quatorzealqueires do torras cm pastos o cul.tura, om commum no mesmo locar,a 150* o alqueire, em 2:100*000 ouma casa, coberta de telhas eassoa-Ihada, com oito janellas odues por-Ias na fronte, na estação de E\v-banck da Câmara, da E. F. Central,nesta comarca, dividindo com Do-mingoa Barboza & Comp. o Fran-celino de tal, avaliada por um contode róis. Outròsim, faz publico quo,na raosma oceasião, serão vendidos,com o abatimento dc 10 *|. sobre asavaliações, o em segunda praça,v nto o cinco alqueires do terra emcommum, na fazenda do «Desterrosnesta cjmarca, dividindo com asproprindalos acima descriptas e comns terras de Marcellino Mendes,avaliados a 150 o alqueire, em3:730$000, terra esta também dopropriedade do mesmo espolio.15 assim serão os mencionados bensvendidos a quem mais dor o melhorlanço oflerecor sobro as avaliações,feitas as deducçOes da loi, para pa-gamento de credores roconhecidoso custas do rospoctivo inventarioE para conhecimento de todo»,insulou passar o presento editalque sorá publicado pola imprensa oalllxado no logar do ostylo. Dado opassado nesta ..idade dc Juiz doFóra, em 13 do março de 1902. Eu,João Vieira de Azeredo Coutiuho,escrivão do segundo oflicio dosnrphãos, o subscrevi. — Franciscode Paula Ferreira c Costa. (Estavadevidamente soltado). 3—1

ANNUNCIOSCadeiras

Para pequena e grande quánti-dade, artigo do primeira ordem,mais baratos o melhores do que aaaustríacas. Vendem-se na rabricado Moveis dn Corrêa & Corrêa.

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Convido todos os ma. . deMinas para uma reunião queterá logar a 5 de abril pro-ximo futuro, ás 7 horas datardo no edifício próprio, paratratar-se de interesses geraesda Ordv.

OGiv.Mest/. Ad.-.F.d. de Andrade

10-5

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FA Z H33ST "O A S

Casas eoiiinicreiaesSò tôm sido victimas, aqüel-

los quo ainda nao procura-ram a Espingarda Minei-ra, onde encontram armasdo todos os systemas o muni-ções, por preços eguaes aosdo Rio de Janeiro.

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Trata-se com Antonie GomesdaSiWa. 30—22

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Dito de arroz e cevada, barra,Dito de alcatrão medicinal,

duziaDito de alcatrão medicinal,

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Ia, duzia 15soooDitos om caixas a phantasia, Viole-

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