UX-NUaMERO 697 JUIZ OE FURA, segunda-feira, 1 •> setembro...

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' -I":vv-.- - A Vtato eata agora ¦sito auto dátfi- efl do «ac mates doe a^aatreraneatoa <pc f na*ragneattoàwtjVPl»ito '.0"-fieÉ lUlaaeta, alloltrtraçto alflan*» Jfua Marechal Deodoro. 409—Tel. 832 Gerente-A«*<ua»l«» llarlutao de Oll^lra ote do adesoceu- paçio forcada Entre f os p;?blemas cuja solução se impoz no Japão com a maior urgência eir. conseqüência do terremoto, o que mafc predecupout^a at- " iftik o\ **#>femra-3r' TEMPOS «™JO,«af idre Vi ADOS condeus O telegramma de Lisboa, no- ticiando seccamente o falleci- «tento do padre Vacondeus, bulru- *ne no escaninho cerebral das recorde ;6es, de onde resus- citaram, çjgras' e r*Uídas, algu- isr.mas. ,feliw*e ilibo., A indraerenes dos poderei grammat,restantes sao de jor- públicos competentes pelo que naes... se passana cidade, com rela- Ora, os açougueiros compram Cio i Vida cara, vae tornando taes jornal, no máximo, a $500 a* •¦«IknilMii «tili ximr* mata ^ímà*- .'-j_'-__.j_ .._ a..-'__ os exploradores esds vez mais ou a $600, de onde tim lucro, «¦miimwwH\mm*m**¦¦¦'.mm,....».«. qu * puuv, W vaauc uaaa iuv.au, ousados, servindo como que de para elles, de 2*400 em cada estimulo so seu propósito de kilòi ^«%tW$§®& mm>m* **ia* ¦W Supponhamos que diariamen- te os açougues da cidade ven- Um a. .j ^ ".Lai- '..i- «..'trart de que maneira nhecldas de sobejo pelo pu-¦<_*** ger,d2 fc«aa blico, ha agora a juntar inaisj™ 8end°u**° uma..:*;-.-" """"¦*" Ests se faz nos acougues. -- ~ *—?- --¦- Gomo sessbe^ oko detou^dam^OOa^llos deçarne oude cinho fresco eslá custando a toucinho. E uma cifra babw;Mas ninharia de 3Í000.«acceitemol-ã Supponhamos que, O freguez chega e pede um'"« ^édn, csdVJilc- custe ao kilo de toucinho ou de carne consumidor 2*800. Supponha de porco. A caras de porco mos mais que os açougueiros está custando 2$600.comprem o papel de embrulho Sabem o que acontece?a $600. panham,assim,em cada Apenas Isto:; '¦**%& Kg^^20^ Para em' oTaçougüeiro, serenamente, l rulhar ZCWO^tólos^ de carne ou trsnquitlsmente, sem a menor <** toucinho, gastarão, a 50 gram- sombra de pudor, collocs ns f?«Por kilo, nsda menos de balança, no prato destinado s 100 kihjis^, jornses. A 2*200 receber o pedaço de toucinhoisâo 220*000! ou de carne a ser pessdo, dois e ás vezes três jornaes velhos, dois ou três exemplores à'0 Pàig,á'A Notte ou à» Qaieta de Noticias. Depois, erttío, pesa o gênero pedido. O freguez, na melhor dss hypotheses, quando o peso nao está viciado, ape- . *:¦..- •¦!#n;; ¦!=:¦.¦ ' ',av:. ¦¦ '¦amámmmX ^rtS~ ' Ahi está. em papel velho os açou- gueiros extorquem,todos os dias, á população, duas centenas de mil réis! E' uma exploração realmente clamoross. Mas para quem appellar ? em sobresalto. Teria a derrota qne sóffrerarn ter- vido para itluniinar-lbes a consciência e fazer-Uies ver o mal enorme que praticaram contra o povo ? %• 'i Qual nadai ' Derrotados nos campos ato combn» te, esmagados pela antipathia e pela repulsa do Brasil inteiro, eil-os qne passam agora a agir de outra ma- neira, na capital do paiz, buscando espalhar o terror pela dynamite, crean- do uma abnosphera de receios e in- segurança, julgando assim levar a melhor, nos seus inconfessáveis pro- positos de assalto ao poder e ao the- souro. Com isso, mais ainda peiorarí a si- tuaç&o geraL Com isso, as difficuldades de vida augmentarlo mais « mais, uma vez que nlo possivel ao governo, num tal ambiente, volver toda a sua atten- çSo para os difficeis problemas que pesam sobre o paiz. i Dirão os descontentes e os partida- rios do levante que tudo isso esti acontecendo porque a mashorca não triumpbou... iSe ella trinmphasse, jas coisas me- Morariam... Mas o povo sabe muito bem que taes affümaçdes slo faUssimas. A victoria ato Isidoro Dias è Joio Francisco teria nma desgraça nado- ""•'•• l*lmi7*****tifà.jtLWWÊf-fc IffJxL asaL*!nirriaSffP0 J - iMi't>^^Jiia^aiflFànramAa^'; "ípaaxancia p"1 f^Hi™|ty "qU' *rotJrjriaW'i~ "wf^fr^i^ ^^y^^^^"mMi**'---^,^f?^x ¦•-• •*-*'i *^i*-^¦" ^* 'KiDaywf ni* vator famo ifffyUrfhiiT* P ¦ mTrrrqnnV'"''11'1'''"¦¦ ri¦¦'¦¦¦¦¦ m¦¦ ¦BynrriTnn Associação | Commercial Foram eleitos, respectiva- mente, vice-presidente e pri- meiro secretario da Associa- çÃo Commercial desta cida- de os srs. Alfredo Ribeiro de Oliveira e rausto Cunha. A fiscalização de ve- hiculos Verdadeiramente, a péssima fiscalização de vehiculos, em juiz de Fóra, é um caso serio. Ainda ha dias chamámos a attenção dos fiscaes de vehicu- los para muitos chauffeurs que, sem pratica e sem carteira, diri- gem á vontade automóveis abai- CÀ«»'na*aaa «vnSra a diminuir xo e acima, em correrlas verti- ontinuaopão a diminuir ^nosa8> ^ 0 ^nor cuidado de tamanho.com a vida do pubiico. Hoje, num dos cates da ¦ a indifferença da fiscalização cidade, um íreguez pediu .de vehiculos, ultimamente, tem Üm café com pãoè manteiga, dado lo|ar a muitos desastres Veiu um pão de tostão, na cidade* dentro de um pires... O freguez olhou-o e.-depois, de duas v$s$s, mastigou-o e enguliu-o. O pãozinho não chegava a ter cincoenta grammas ! Calcula-se que o intento dos padeiros da cidade é fa- zer desappareeer, por com- pleto, os pães de um e de dois tostões. «Daqui a pouco haverá pie* de quinhentos réis... . quanto moráL Pergunto eu: —Sè estes homens muito difficil- mente, muito lentamente,' através de obstáculos enormes, £ que iam re- alizando o trabalho de reerguimento economico-financelro do Brasil, que aconteceria se de tal trabalho fossem incumbidos os amotinados de S. Pau- to? Creio que nlò é preciso responder. O que é preciso i que o governo nlo vicille um instante na repres- Uo aos manejos criminosos dos mas- horqueiros sem ideal; o qne é preciso é que o povo, seguindo o seu instineto de legitima defesa, collabore com o governo nessa tarefa, ajudando-o a punir os culpados. au II ber to de Alencar Será possivel que essa anoma- lia ainda perdure por muito tempo ? nata i > I ara» Curral do conselho > Foi apprehendida e recolhida ante-hontem ao curral do con- selho uma égua baia, que vaga va pela cidade. - 0 *p - Ao relento Compraram ¦•o O sr. Theophilo Augusto A farta de serviço de sssisten- Germano adquiriu ao sr. Af- cia publica vae hoje fornecer mais fonso Russim um terreno, com este commentario: ha dois dias e duas noites ns plataforma da E F. Central, em frente á rua Marechal Deodoro, encontra-se ao sbandono um creoulo velho, que sllr se conserva deitado, a tremer de frio e de fome... Nlo haverá meio de ser re- movido dali o pobre homem ? serviço de limpeza pu- blica, na cidade, está de- sejando muito a desejar. No centro urbano, ha ruas e ruas que não primam abso- lutamente pelo asseio, vetido- se nellas grandes quantidades de lixo. Se assim é centro, tacil- mente se imagina o que vae pelas ruas mais afastadas. Ahi, então, a falta de tar- giene impera de mudo uno* luto. O sr. presidente da Câmara Municipal, se quizesse dar-se ao incommodo de uma excur- balho dezenas de milhares de operários. Muitos trabalha- dores intellectuaes também perderam os seus empregos. Dada a situação critica, vinte e cinco novas agencias de ccllocação foram installa- das, sendo vinte em Tokio e cinco em Yokohama. Entre as decisões mais im- portantes que foram toma- das por essas agencias, cabe mencionar as de "incitar os bancos, as empresas e as usi- nas, cujos escriptorios , toram destruídos pelo desastre, a en- viar os seus empregados para as suas suecursaes em vez de dispensal-os, e as de con- vidar as agencias colloca- ção para que melhorassem os seus serviços e se esforças- sem de augmentar a procura da mão de obra, accelerando a collocàção." , Emfim, a Repartição dos Negócios Sociaes também or* ganizou uma importante com- panhia para accelerar o pedi- mão de obra e oecupou- & meio da imprensa. Essa mes- mas Kepatição convRl6u os homens de negócios e os in- dustriaes para que dessem trabalho aos desoecupados de ambos os sexos. «Traba- lho para as victimas do sinis tro», tornou-se o brado de união. A própria Repartição en- carregou-se de buscar traba- lho para os desoecupados; nesse intuito, fez percorrer as cidades por automóveis co- bertos de annuncios que di- ziam «dem trabalho ás victi- mas do terremoto». Esse es- forço obteve muito bons re- sultados. Pôz a pensão em poi- vorosa Hontem, ás 10 horas da noite, entrou na pensão dc Annita de Oliveira, á rua Hyppolito Caron, o soldado do 2o Batalhão Policial, José Re- médios, pondo a referida pen- são em polvorosa e ainda es- bofeteou a meretriz Maria Manteiga. O sr. capitão Moraes to- mou as providencias que o facto exigia. uma casa em construcção, no bairro Manoel Honorio, por 2:5O0$00O. O sr. José Luiz de Barros comprou ao sr. coronel Ma- noel Vidal Barbosa Lage, um terreno na Villa Vidal, em Creosotagem, por 500S000 Os srs. José Domingues dos Reis e Antônio Maximiano de Oliveira adquiriram ao sr. Ao sr. dr. hiiz municipal, o sr Antônio da Silva Pacheco o capitão Moraes remetteu os prédio n. 834. da rua Moraes autos do processo em que é réo|c lastro, e o respectivo Urre- Antônio Mendes dcf Souza, autor ,. ;rTipwtanCJa de . . . dejjas mortes, ha dias, «"i|^oíüoa Remessa de autos são pela cidade, veria logo que não nos falta razão quan- FpDUfl AH AS do daqui pedimos providen- *I^IVvA.uraVa>/ cias a respeito. Estamos certos de que taes providencias não tardarão.em benefício da saúde publica, ameaçada pelo abandono em que se encontram muitas | ??? Um critico d'0 Pmz. fazendo a apreciação dc um concerto eflectuado no Río por certa cantora, disse non- tem que ella trina admtravelmeute. Qne critica mal cheirou 1 iotmwise - tradicional café lisboeta, que eu fui, mezes atraz, encontrar mo- dificado escuro, sombrio, ba- rulhento e banal, desapparecidos ou afastados os elementos artis- ticos e sociaes que formavam os antigos grupos. Baixo, roliço, corado, tez cia- ra, face naturalmente glabra, ma- neiroso e sorridente, olhar vivo e perserutador, em que se revê- lava a intelligencía agudissima e o observador penetrante e es- pirifuoso, ahi têm, em dois tra- ços, o perfil do prior de San- ta Isabel, freguezia que em Lis- boa pastorava o padre Vacon- deus. Era político. Monarchico fer- renho e mais do que isso: franqutsta dos mais renitentes. Freqüentes, portanto, as ferroa- das políticas que o padre Va- condeus ia largando pelas me- sas do Martinho, aonde, ao tem- po, abancavam os mais buliço- sos e irreverentes propaga ndis- tas intellectuaes da Republica. E, sempre gentil, sempre sorrín- do, padre Vacondeus ia, quan- do podia, aborrecendo os adver- sarios, com os quaes, porém, conseguia manter, permanente- mente, as mais deliciosas e cor- diaes relações pessoaes. Uma noite, ahi pelas alturas de ~' 1987, eriH plena dkíadura franquista lembro-me bem oecupavam uma das messs do velho Martinho, entre outros, Brito Camacho, o fulgurante di- rector de «A Luta> e deputado da minoria republicana; Feio Terenas, velho propagar.dista, maçon graduado e primeiro di- rector geral do Congresso no novo regimen; Azevedo Silva, advogado de renome, figura de relevo no partido e, depois, procurador geral da Republica. Tinha-se acabado de jantar e ia-se ao indispensável café do Martinho e "conseqüente cava- queira. Assumpto : política. Aze- vedo Silva dizia perfidias, sobre as quaes Brito Cam cho jorrava uma caudal de pilhérias, qual dellas a mais terrível. Apparece padre Vacondeus, que se approxima logo do grupo. Trocam-se cumprimentos. O pri- or de Santa Isabel pretende en- volver-se na conversa, de facecia engatilhada... E, distílan- do ironia, sae-se com esta: —O' Terenas: agora que se fala tanto em revolução, não se- ria máu que v. me explicasse as transformações pela qual passará a sociedade portugueza, quando vier a Republica, pois preciso to- mar as precauções devidas... Õosto de me prevenir a tempo... E vocês sâo amigos... Brito Camacho olha o padre de soslaio e sorri. Feio Terenas tem immediatamente a intuição de que o prior, daquella feita, encontrara quem lhe respondes- se á letra e foi logo dizendo: —Quem lhe pode explicar isso por miúdo é aqui o Camacho.. Mas eu não tenho a honra de conhecer o dr. Brito Cama- cho... —Não faz mal. Eu apresento- os. O padre Vacondeus, prior de Santa Isabel. O dr. Brito Cama- Brito Camacho toma immediata- mente a palavra : s —Meu caro senhor: as trans- formações a que se refere são de varias espécies umas pro- furadas, radíçaes, que não attín- giráo v, exc; outras, ao contra- Hd,^^ im^iíkanttâãímas, entre ss ,ua"S üpira o seu ta?o. não é o ^senhor padre.''Vacon-' deus ? —E' claro que sou... —Pois muito bem: quando vier a Republica, v. exc. passa, muito simplesmente, a ser o se- nhor padre cam o diaba que o carregue... A gargalhada foi fulminante, estrondosa. E o pobre padie Va- condeus sahiu, correndo, feito uma fera...- Morreu ha tr s dias, mas te- nho a certeza de que era ainda, porque o foi sempre, um dos maiores admiradores do talento ae Brito Camacho. i*aVuguelo Machado Fugiu de Gasa í- i Às gondolas de Veneza Veneza é um dos themas éter- nos da poesia dos humanos. Na bella cidade dos canaes, quantidade de creadores de so- nhos e de creaturas de phantas- ma tem ido buscar a inspira- ção dos seus poemas. E isso porque elles ali encontravam, intacto quasi e verdadeiramen- te vivo, o quadro luminoso de um passado encantador. Elles achavam familiarmente as som- Brás tíéuthTfêllo morto. Ecer- tamente as gondolas que cor- tam os canaes venezianos con- slituem um dos motivos maio- res desse eterno encanto da cidade adriatica. Pois bem : com a nossa ba- naiização, que dia a dia vão in- vadindo o mundo, Veneza vse perder esse caracter que ainda hoje a torna uma cidade dos doges. O prefeito da cidade contratou com companhias es- peciaes a substituição d:>.s gon- dolas por lanchas automóveis. E dentro de vinte mezes essa substituição deverá estar termi- nada. De nada valem os protestos dos artistas, que vêem no iacto uma injuria contra a arte, e nem os protestos dos gondoleiros, que vêem assim fechada a sua fonte de vida. Claro que, para a cidade, para o progresso d?, cidade, será bem melhor essa substituição. O mun- do americaniza-se dia a dia. E é natural que Veneza também se americanize. Mas é tão triste a morte de uma tradição tão velha... Rosa Felizarda, decahida, moradora á rua Fonseca Her- mes, apresentou hoje ao sr. delegado especial a menor Se- bastiana de Carvalho, de lt> annos de edade,que hoje.pela manhã, fugiu da casa de sua mãe, Deolinda de Carvalho, residente na Fazenda Velha. O sr. capitão Moraes tomou as necessárias providencias. ruas. Portuguez Ensino pratico, com ra- piaio o acauro aproveita- monto piara oa nlumno» .%ultaa «>aaa d«amlclllO. 11 I atraias.vò*'»« n qual- «|iM>r nora, atoata r«*ia- J Os raashorquelros, derrotados nos campos de combate, estão appellando para aa bombas de dynamite. E' engraçado. Elles é que toram re- provadas por todo o paiz ^«¦''^ * *íae lanei lançam agora mio das bombas COPIAS dactyiogtapriadas ²j *v -mm- —————«,»^* cho, deputado da nação e di- J em machinas >vas, íazctr rector de «A Luta». Cumprimento rápido do jorna- lista; salamaleques do pídre. ítuo, com absoluto si^ Rua B. de Oliveira, 1000 03DCOX1030CGaaC*C oao^ixscci33anar^£jc!^cac2DO mesmo a / * toque di caixa ou de„ tKfac-r»«> í l-.!~—

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    JUIZ OE FURA, segunda-feira, 1 •> setembro de 1924

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    0 dever do povoJE«rtd«wftía|fe, (topou ioBflttar drS de ato talho, chefiado por

    Isidoro Dias c toso Francisco, a>fgravvon-st «to sacado «aentivei • taHaacSo-sarB) *§a^i^*v w«BBa*a^BTarar ea*«seaaBB|TvvaiBTa*'

    Nlo ad batom battoato o c—Wn,qne dat¦¦ pronhntdtdca ato 7 pataon a5, como eobte tado ato preço

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    A Vtato eata agora ¦sito auto dátfi-efl do «ac mates doe a^aatreraneatoa/cias a respeito.

    Estamos certos de que taesprovidencias não tardarão.embenefício da saúde publica,ameaçada pelo abandono emque se encontram muitas |

    ???

    Um critico d'0 Pmz. fazendo aapreciação dc um concerto eflectuadono Río por certa cantora, disse non-tem que ella trina admtravelmeute.

    Qne critica mal cheirou 1

    iotmwise -tradicional café lisboeta, que eufui, mezes atraz, encontrar mo-dificado — escuro, sombrio, ba-rulhento e banal, desapparecidosou afastados os elementos artis-ticos e sociaes que formavamos antigos grupos.

    Baixo, roliço, corado, tez cia-ra, face naturalmente glabra, ma-neiroso e sorridente, olhar vivoe perserutador, em que se revê-lava a intelligencía agudissimae o observador penetrante e es-pirifuoso, ahi têm, em dois tra-ços, o perfil do prior de San-ta Isabel, freguezia que em Lis-boa pastorava o padre Vacon-deus.

    Era político. Monarchico fer-renho e mais do que isso:franqutsta dos mais renitentes.Freqüentes, portanto, as ferroa-das políticas que o padre Va-condeus ia largando pelas me-sas do Martinho, aonde, ao tem-po, abancavam os mais buliço-sos e irreverentes propaga ndis-tas intellectuaes da Republica.E, sempre gentil, sempre sorrín-do, padre Vacondeus ia, quan-do podia, aborrecendo os adver-sarios, com os quaes, porém,conseguia manter, permanente-mente, as mais deliciosas e cor-diaes relações pessoaes.

    Uma noite, ahi pelas alturasde ~' 1987, eriH plena dkíadurafranquista — lembro-me bem —oecupavam uma das messs dovelho Martinho, entre outros,Brito Camacho, o fulgurante di-rector de «A Luta> e deputadoda minoria republicana; FeioTerenas, velho propagar.dista,maçon graduado e primeiro di-rector geral do Congresso nonovo regimen; Azevedo Silva,advogado de renome, figura derelevo no partido e, depois,procurador geral da Republica.Tinha-se acabado de jantar eia-se ao indispensável café doMartinho e "conseqüente cava-queira. Assumpto : política. Aze-vedo Silva dizia perfidias, sobreas quaes Brito Cam cho jorravauma caudal de pilhérias, qualdellas a mais terrível.

    Apparece padre Vacondeus,que se approxima logo do grupo.Trocam-se cumprimentos. O pri-or de Santa Isabel pretende en-volver-se na conversa, já defacecia engatilhada... E, distílan-do ironia, sae-se com esta:

    —O' Terenas: agora que sefala tanto em revolução, não se-ria máu que v. me explicasse astransformações pela qual passaráa sociedade portugueza, quandovier a Republica, pois preciso to-mar as precauções devidas...Õosto de me prevenir a tempo...E vocês sâo amigos...

    Brito Camacho olha o padrede soslaio e sorri. Feio Terenastem immediatamente a intuiçãode que o prior, daquella feita,encontrara quem lhe respondes-se á letra e foi logo dizendo:

    —Quem lhe pode explicar isso

    por miúdo é aqui o Camacho..— Mas eu não tenho a honrade conhecer o dr. Brito Cama-cho...

    —Não faz mal. Eu apresento-os. O padre Vacondeus, prior deSanta Isabel. O dr. Brito Cama-

    Brito Camacho toma immediata-mente a palavra :

    s —Meu caro senhor: as trans-formações a que se refere sãode varias espécies — umas pro-furadas, radíçaes, que não attín-giráo v, exc; outras, ao contra-Hd,^^ im^iíkanttâãímas, entre ss

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    não é o ^senhor padre.''Vacon-'deus ?

    —E' claro que sou...—Pois muito bem: quando

    vier a Republica, v. exc. passa,muito simplesmente, a ser o se-nhor padre vá cam o diaba queo carregue...

    A gargalhada foi fulminante,estrondosa. E o pobre padie Va-condeus sahiu, correndo, feitouma fera...-

    Morreu ha tr s dias, mas te-nho a certeza de que era ainda,porque o foi sempre, um dosmaiores admiradores do talentoae Brito Camacho.

    i*aVuguelo Machado

    Fugiu de Gasa í-

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    Às gondolas deVeneza

    Veneza é um dos themas éter-nos da poesia dos humanos.Na bella cidade dos canaes,quantidade de creadores de so-nhos e de creaturas de phantas-ma tem ido buscar a inspira-ção dos seus poemas. E issoporque elles ali encontravam,intacto quasi e verdadeiramen-te vivo, o quadro luminoso deum passado encantador. Ellesachavam familiarmente as som-Brás tíéuthTfêllo morto. Ecer-tamente as gondolas que cor-tam os canaes venezianos con-slituem um dos motivos maio-res desse eterno encanto dacidade adriatica.

    Pois bem : com a nossa ba-naiização, que dia a dia vão in-vadindo o mundo, Veneza vseperder esse caracter que aindahoje a torna uma cidade dosdoges. O prefeito da cidade jácontratou com companhias es-peciaes a substituição d:>.s gon-dolas por lanchas automóveis.E dentro de vinte mezes essasubstituição deverá estar termi-nada.

    De nada valem os protestos dosartistas, que vêem no iacto umainjuria contra a arte, e nem osprotestos dos gondoleiros, quevêem assim fechada a sua fontede vida.

    Claro que, para a cidade, parao progresso d?, cidade, será bemmelhor essa substituição. O mun-do americaniza-se dia a dia. Eé natural que Veneza tambémse americanize.

    Mas é tão triste a morte deuma tradição tão velha...

    Rosa Felizarda, decahida,moradora á rua Fonseca Her-mes, apresentou hoje ao sr.delegado especial a menor Se-bastiana de Carvalho, de lt>annos de edade,que hoje.pelamanhã, fugiu da casa de suamãe, Deolinda de Carvalho,residente na Fazenda Velha.

    O sr. capitão Moraes tomouas necessárias providencias.

    ruas.

    PortuguezEnsino pratico, com ra-

    piaio o acauro aproveita-monto piara oa nlumno».%ultaa «>aaa d«amlclllO.

    11 I atraias.vò*'»« n qual-«|iM>r nora, atoata r«*ia- J

    Os raashorquelros, derrotados noscampos de combate, estão appellandopara aa bombas de dynamite.

    E' engraçado. Elles é que toram re-provadas por todo o paiz ^«¦''^ * *íaelaneilançam agora mio das bombas

    COPIAS dactyiogtapriadasj *v -mm- ————— «, »^ *cho, deputado da nação e di- J em machinas >vas, íazctrrector de «A Luta».

    Cumprimento rápido do jorna-lista; salamaleques do pídre.

    ítuo,com absoluto si^Rua B. de Oliveira, 1000

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    vós mesmo desvendar o? mystertosde vossa vida e dos vossos conheci-'dos, conseguindo tudo o que desejar-des. Enviae á caixa postal 2.935,'"Rio,Brazil, vosso endereço e tereis, INTE1-RAMENTE OR A TIS, todas as informa-ç8es para conse."uirdes a grande for-ça mysteriosa do «Talisman dos So-nhos>, que vor abrirá, de par em par,portas do desconhecido. .

    Dr. Manoel R. LageEx-interno do Hospital Pro-Matre,

    ex-interno do Instituto de Ptotecçâo eAssistência á Infância do Rio de Ja-neiro, ex-interno da Santa Casa deMisericórdia do Rio de Janeiro.Doenças internas de adultos e

    crianças—PartosResidência e consultório

    Baptista de Oliveira, 789JUIZ DE FCPRA

    O grande remediq, brazüeiroElixir de Nogueira, dopharmaceutico e chimico João daSilva Silveira, vende-se em todasas pharmaçias; drogarias e casasde campanha e sertões do Bra-sil, bem assim nas republicasmule-aericanas.

    Leiam os que soffremLevo ao conhecimento v.v

    s.s. que, soffrendo durante umanno e mezes de manifestaçõessyphiliticas, a ponto de não tra-balhar, estive em diversos tra-tamentos sem resultado positi-vo; lendo as diversas curas quedoentes em ditas condições ob-tiveram com o depurativo dosangue «Elixir de Nogueira», dopharmaceulico chimico João daSilva Silveira, fiz uso de algunsvidros, achando-me restabele-cido.

    Por ser a expressão da ver-dade, junto remetto a v. v. s. s.minha photographia, podendofazer o uso que lhes convier embeneficio dos que soffrem.

    De v. v. s.s. amo. atto. e obro.Francisco de Figueiredo

    Reconheço verdadeira a firmasupra de Francisco de Figuei-reco, e dou fé.

    Três Lagoas (Matto Grosso),9 de outubro de 1922.

    Está o signal da verdade.Felippe Nery Monteiro

    Io tabellião.

    Brinde do "0 PharoTUma caderneta da Empre-

    sa Credito de Minas,.. áõs nossos leitores í

    iSfesJS TXHrctófô

    Üma bella oceasiãoO nosso jornal, no seu costumeiro

    objectivo de prodigalizar finezas aosseus leitores, resolveu offerecer-lhes,como brinde, uma caderneta com umsorteio pago da acreditada EmpresaCredito de Minas.qvc tantos benefíciostem prestado áquelles para quem afortuna tem sido adversa. Para isso,mister se torna que o leitor junte 30dos coupons, que d'ora avante sahiraono nosso jornal, e os entregue naquel-Ia Empres^ onde receberá a respecti-va caderneta.

    Aproveitamos, tambem, a opportu-nidade para avisar aos nossos leitoresquea mesma Empresa, no escopoproverbial de favorecer aos seus associados, tem augmentado o valor dos-seus prêmios, tanto assim que já dis-tribue mensalmente aos prestamistasprêmios no valor de Sete contos, qui

    nhentos e doze mil réis.

    COUPON

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    O doutor lòsfyiím da Silva Tavares; formado peli'Faculdade de Medicina da Bahia. i

    Attesto que lenho empregado com vantagem o prHparado dosr. Domingos da Silva Pinto, o, «Peitoral^* ¦Angico:-Piçlòteríse»ljpias affecções pulmonares, principal- J|mente nas bronchites chronicas, o que juro sob a fé do nmmeu grau. — Peloujs,2í> de novembro de 1916. — Dr. |Joaquim da Silva Tavares.

    Dr. Pedro Gomes de Argollo Ferrão, formado em Me*diclna pela faculdade da Bahia. . ^

    Attesto que 'tenho'

    empregado o xarope «Peitoral deAngico Pèloteuse», do pharnvceutico Domingos da SilvaPinto, em vajios casos de bronchites eToutras * affecçõesdas viars>tspiratorlas, conseguindo resultados muito van*'tajosfòVna clinica civil eaté em pessoas da minha familia,¦onde pude reconhecer a efficaci i deste medicamento.o queaffirmo em fé do meu grau.

    ^Rio Gíande, ltííde junho de 1918.¦¦.— Dr. Pedro Oo-mes de Argollo Ferrão.

    Reconheço venhdeira a assignatura supra, do quedou fé. — Rh Orsjftc,14 de junho

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    196

    Folhetim d'0 PHAROL Marie

    Um episódio da vida de Allan Quaíermain, por

    ZE3T. Eider Hlaggax^ciTraducçfto de C. |. C. N.

    CAPITULO XVIV eouferencin

    Mas, obrigação !... Qual, issoc uma palavra louca que faz umhomem virír esqueleto antes dotempo e o cbriga a deixar a pe-quena para os outros...»— íJMaturfimenfe tú não com-

    prehendes, Hans, mais do que agente de tua côr comprehende o

    Pelo menos teria muito se pensasse no dia de amanha, o que

    M Xarope de Bromoformio Composto pfVm ¦¦-.''.; ¦ ¦

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    j^ O dr. Lindolpho Lage, um dos médicos mal» con-má ceituados desta cidade, assim attesta :«Com excellente resultado tenho empregado ttH\

    fâ mir.ha clinica o XAROPE DE BROMOFORMIO COMPOSTO!

    Mr^ do pharmaceutico Vespasiano Vieira, nas tosses, coque»!luche, broncites, asthma, etc.' Juiz de Fóra, 4 de novembro de 1919.

    , Dr. Ltofalpho Logf.i

    Em qualquer pharmacia e nos depósitos: Drt*>>\garia Amgrua, Juiz de Fóra, e Aremir Fto*m*m;&\Comp. e P. déi Araujo$' C. -Rio de ianèeré.''Approvado pela Saúde Publica sob o a. 314 Mf IX d* } Ibodt IfW

    íffrff^nl

    Nn

    WfmWmdois ou três dias.e depois.quan- gociò arriscado ? Por leio, limi-do o commandánte estivesse tei-me a dizer-lhe:

    x-C

    não faço, visto o de fioje, com j bem longe, naturalmente a per-! -«Hans, se estás com medo,~"*"~": J " poderia ati- ;é melhor ficares aqui. Eu posso

    F.iIemos sobre jque pensas-1

    que e gratidão.ou'ro assumpto;sobre esta nossa expedição ?Eslás com medo ?»

    filie encolheu os hombros erespondeu:

    — »Um pouco, talvez, baas.

    todos os seus acontecimentos,'ser o mais que suffíciente paramim, e porque fico sempre comdor de cabeça quando procuroadivinhar o que vae acqntecéy.Dingaan não é um homem sym-pathico, baas, nem, tampouco,bom; isso já nós vimos, não éassim ? E' um caçador que sabearmar bem as armadilhas. Alémdisso, não nos devemos esque-cer que o baas Pereira está. lácom elle. Considerando tudoisso, acho que devia ser maiscommodo para o sr. ficar aq.ibeijando a missie Marie. Porquenâo diz que machucou uma per-na e que não pode andar ?Nâoseria grande sacrifício andaragarrado a uma muleta durante

    na ficaria curada erar fóra a muleta». muito facilmente arranjar um

    -«Sae, mafarrico I» pensei outro órdenança que te substi*eu commigo mesmo, e estava*tua** _ .. .quasi a transmittir a Hans um r€° . .esU za"Bao° com*pouco do meu chumorv quando mjeOiPara falar assim ?» perme lembrei que o pobre homem ""**'lá tinha a sua maneira de enca-rar as coisai.pelo que não podianem ser censurado nem castigado. Como elle disse, amava-me esó lembrava o que pensava po-der contribuir para minha ale-gria e segurança. Como poderiaeu suppôr que elle pudesse teralgum interesse no suecesso deuma missão diplomática a Din-gaan, e fazer da mesma algumaidéa senão a de que era um ne-

    assim ?>

    f;untou b Hottentote. «NSo'lhe

    ui eu sempre fiel ? Que me im-portava se eu tivesse de morrerneste instante ?Já nSo disse euque nunca penso no dia de ama-nhã é que todos nós temos queadormecer para sempre qu Iquerdia ? Nâo; só se o baas me ba-ter éque eu deixarei de ir comelle. Mas, baas», terminou ellecom acanhamento—« o sr. deviame dar um pouco de «cachaça»para beber a sra saúde hoje ánoite. E' bom ficar-se bebedo

    quando se tem de ..ficar sóbrioou morto por rmiKo tempo.Deveser bom lembrarmo-nos disso,quando estivermos tratofóntia-dos em phantasmas ou em anjosde azas brancas, como áquellesde que o velho baas, seu pae,costumava falar nas escolas, aosdomingos».

    Nessa oceasilo, vendo queHans estava insupportavel, le-vantêT-me e fui-me embora, dei*xando-o para terminar com asarrumações.Naquella noite houve um«meeting» no acampamento e,apesar de não haver um pastor

    presente, um dos velhos Boerstomou esse posto e otfereceupreces que, coirtquanto em phra-seado simples ou mesmo absur-do, pelo nu nos eram sinceras,

    (CmmttmmmtJ

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    Roberto de Barros, 241, nesta cidade, telephone 143, compraqualquer quantidade a ninheiro á vista e fornece saccaria parao transporte.

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    Edição das 5 e mela da tarde

    VIDA SPORTIVA

    Registro social0 novo estygma

    Por terem promovido ruidosamanifestação contra as moçasde cabello cortado, quatro es-tudantes, segundo informaçãocomplementar de honte-n, foramexpulsos da Faculdade de Me»dicina do México. Qutros qua-tro; menos implicados nos acon-tecimentos, aoffreram, egual-mente, a pena de suspensão.

    Emquanto isso, a moda pro-gride, no Mexicp, na França,na Inglaterra, aqui, por toda aparte. Só nos Estados Unidos,onde teve origem, começa ellaa sentir, agora, uma pequenareacção.

    E\ realmente, costume, nosEstados Unidos, nas prisões fe-mininas, cortar o cabello ás mulheres, assim que ellas ali têmentrada. E' um habito tradicional e uma das exigências quemais atemorizavam as detentas,as quaes desatavam sempre emchoro, toda a vez que se viamprivadas das suas trancas.

    Agora, com o cabello «á Iagarçonno, o trabalho de tos-quia nas prisões é quasi ne-nhum. QuahOo as mulheres sãopresas, já estão com o cabellocortado, na fôrma do regimento.

    Foi, então, quando o directorda penitenciaria de Boston teveuma idéa :

    De agora em deante — im-pôz — o castigo é o contrariodo que era.

    E estabeleceu:As detentas são condemha-

    das a não cortar o cabello !E ahi está «orno os costumes

    evoluem, transfurmando-se o pre-mio em castigo e em honraaquillo que era, hontem, estygmade humilhação.

    IV a ei «Indo

    No Hotel Central estão hospedados os srs.:

    Agenor Gonçalves, dr.Kock, Umberto Luiz, Pedro Ka-lim, Carlindo Esteves, coronelUmberto Bastos e tenente Rober-to .Machado. »-.. , ^ ^.-—^

    No Hotel Renascença os srs.:

    Jacques Levy, JPedro Jacob, BrazAlmeida e José Monteiro deCastro. .

    FOOT-BALL_¦ *v __ •& •Campeonato da cidade

    0 Sport Club sobrepujou ao RenatoDias pelo elevado seorede7x0

    O Sport Club conseguiu, hon- ca superioridade dos alvl-ver-tem* sobre o Renato Dias, mais des.um fácil triumpho de 7 x 0. i Nelle o Sport conseguiu mais

    A fraqueza manifestada pelo quatro goals, sendo dois por in-David team local contribuiu bastante termedio de Eurico, um por Co-

    para que o jogo perdesse por; elho e outro por Bibino. •

    Quando MédicoseitIoemAcc«r_iUtn faeto «ue eaíuia grande tati-façclo I

    que, na profutio • canfutio dt id-CMW-l'tot, a profi-tio medica «tá em accordo «m mar.» recém

    .mendar a Emultio de Scott sempre qut seja _nwuio farta-lecer et organbir.o humano. A» palavra» "iaokc « -ccoatti-luinte" appüeanMe cabal e plenaãeate á afanada

    ENULSAO de SCOTT *^___-'~

    ???

    . *

    ..uni veraarioa

    Fazem annos hoje:O sr. professor José Coim-

    bra Freire ;A senhorita Aristotelina, filha

    do sr. Antônio Bretas ;O sr. Olgerjo Malta ;O sr. Ary de Barros ;O sr. coronel Solidonio dos

    Reis;O sr. Juvenal Peixoto de Mi-

    randa ;O sr. Benjamin Medeiros ;O sr. Collatino Fernandes.

    Conaormot

    Realizou-se sabbado, no MinasHotel, nesta cidade, ás 4 horasda tarde, o casamento civil ereligioso do sr. dr. Mario Rocha,integro juiz municipal do termode Rio Casca, com a senhoritaMar ita Alvarenga Pinto, filha dosr. coronel Adeodato MoreiraPinto, importante fazendeiro nomunicipio de Ponte Nova.

    Serviram de paranymphos, nocivil: por parte do noivo, o sr.dr. Mello Vianna, representadopelo sr.coronel Adeodato Pinto,e a exma. sra. Margarida deAndrade Alvarenga; pela noiva,o sr. Sebastião Alvarenga e aexma. sra. Maria Alvarenga. Ser-viram de testemunhas no acto re-gioso: da noiva, o sr. José deAndrade Alvarenga e a exma. sra.Cândida de Freitas Moraes daRocha; do noivo, o sr. dr. Can-tidio Drumont Filho e exma. sra.Delphina Moreira Pinto.

    Após as cerimonias foi servidolauto banquete aos convidados,tendo sido trocados durante omesmo va ios brindes.

    Desejamos felicidades aos re-cem-casados, que seguiram pelonecturno, em viagem de nupeias,para Lambary.

    Rectificando*Fomos hoje procurado pelo

    si. Antônio Villar, que nosdisse não ser absolutamente

    jogador profissional,nem tam-

    pouco vive explorando ne-nhuma decahida, conformenoticia fornecida aos jornaespela policia.

    Elle tem a sua profissão de

    pintor, da qual vive hones-tamente.

    Ouanto á aceusacão de ex-

    piorar a uma decahida darua Fonseca Hermes, elle pro-va. com recibos, o contrario.

    Disse-nos mais que jogado-res profissionaes existem, sim,na cidade, mas não são in-commodados.

    ' Fica assim rectificada a no-ticia que ha dias aqui sahiucom referencia ao mesmo sr.Antônio Villar.

    Palcos & SalõesFoiytheanm

    Hoje, o interessante film Flordo mal.Cinema Paz

    Hoje, Vertigem do luxo.Cinema Ideal

    Hoje, um grandioso filmyidido em 7 partes.

    de-

    Secção fúnebreJosé Spinelli

    (Fallecido em Nápoles—Itália—en 27 do corrente)

    MISSA DE 7.° DIAOs irmãos é mais

    parentes de JOSE'SPINELLI, fallecidoem Nápoles, em 27

    do corrente, convidam ás pes-soas de sua amizade para as-sistirem á missa que por almado mesmo fazem celebrar naMatriz desta cidade, no dia2 de setembro próximo, ás 8horas da manhã.

    Por este acto de caridade,desde já agradecem

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    completo todo : o enthusiasmo.O Spori, .nesmo assim* -JÉll

    goals; limitou-se apenas aos tupenda actuaçâo do. keêper ai-_sete>... !vi-verde. /.

    O quadro vencedor, ainda que i £js 0s teams que se bateram :

    ü Renato perdeu a occasiSo deir.mxirf ytmifík '.aftn*^t. •^,g^BHkKSB vezes pela e»

    não tendo necessidade, mostrouse em fôrma.

    Todos os seus elementos.des-tacando-seo notável arqueiroBaptista, jogaram bem e souberammanter o nome de bons jogado-res, com que muitos .os têm qua-li fica do.

    O Sport marcou hontem omaior score da presente tempo-rada.

    O joga foi iniciado sob a di-recçâo do sr. Photophisio Pinto,do Tupy F. C, com a sahidadada pelo team local, que, pou-cos minutos depois, viu suasredes estremecerem pela primeiravez, por intermédio de Bibino.

    O segundo goal fel-o Bragui-nha, que descollocou Campose impelliu a pelota para dentroda rede.

    O terceiro goal conquistou-oCoelho, com calculado shoot.

    Esse foi o score do primeiro

    Criança magra, tri*

    S/wrf: Baptista, Negrito,; Ca-nico, Newton, Eurico, Jacy, Co-elho, Cobian, Bibino, Fortes,Bragui nha.

    Renato : Campos, Ninho, JoséPequeno, Capitão, Ferro, Osório,Sá Rita, Doca, Roleux,-, Pedro,Quintino.

    Nos segundos e terceiros qua-dros venceu o Sport, por 6 x 0e 4 x 2, respectivamente.O chronista gue acertou no score

    do vencedorDos chronistasconcurren.es

    ao concurso de palpites, apenasum acertou no score do vence-dor. Esse foi o batuta do Phin-tias Ouimarães, que deu a victo-ria do Sport, por 7 x 2.

    Dos demais, o único que ado-eceu foi o nosso chronista Raulíndio do Brasil, que se atirouem cheio nos três teams do Re-nato Dias.

    Que falta de juizo!

    EXPEDIENTEassignaturas'

    tempo do match.O segundo tempo foi de fran

    _3_3_3_3S_3___3-_-D-3-a-aE.$-_3-3raEl--3EAVISO

    O sr. Silvino de Oliveira, participa asua numerosa freguezia que mudoua sua officina de concertos decalcados para o fundo de sua casa £ ruaBaptista de OI;veira,332,onde esperamerecer a mesma, confiança. _. ...

    u„¦-•%¦¦¦ ¦¦ |5—j5

    Raul

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    Afim de desenvolver um optimo negocio, admitte-se um so-cio commanditario ou solidário,com o capital de 5 a 10 contos.

    Para informações dirijá-se 4rua Marechal Deodoro n. 214.Empresa Central.

    5-4

    TestemunhoteÉÉI

    ^nmm^*Mtmo^M*mol!:m1t:: cB^RajNmundo Tavares, dd. inspectortechnico do Ensino, no Estadode Minas Geraes: _..Juiz de Fora, 30 de setembrode 1922 — Amigo e sr. Fran-cisco Vianna. Venho dar-lhe

    sa mentos, commercio, etc. Man- parabéns, pela grande efficaciade um enveloppe sellado com do seu preparado para cabello.seu endereço ao sr. A. Rouge- Logo ás suas primeiras appli-

    cações e, antes mesmo de ha-ver chegado ao meio do vidro,fiquei surprehendido, em facedos resultados então obtidos pois,ao lado do brilho communlca-do ao cabello, vi me desapare-cer a caspa e o prurido do courocabelludo. Tudo isso são provasirrecusáveis de que o amigo foimuito feliz nas combinações doreferido produeto, que, portanto,se tornou um elemento indispeh-savel das b-as toilletes. Queiraacceitar protestos de sympathiae votos de felicidades do velhoamigo e admirador — RaymundoTavares.

    (Firma reconhecida pelo tabel-liao dr. Bernardo Bello PimentelBarbosa).

    ANEMIA - FASTIOForte até perto de 10 annos,

    minha filha Noemit, começoua perder o appetite, a emmagre-cer, a ficar tristonha e pallida;a nosso pedido/ fazia esforçospara comer, mas o fastio e àrepugnância ácomida eram maisfortes que sua vontade. Usamosos forticantes que

    ' nos indica-

    vam mas tivemos o pezar dever o pouco ou nenhum resultado, continuando Noemia como mesmo fastio, abatimento, ca-hindo os lindos cabellos quetinha e apparecendo a diarrhéaque ainda, mais a enfraquecia.

    O seu estado de anemia eratal que só faltava a, tosse para.ser iulgada uma tuberculosa; ecreio que este teria sido o seufim, se nSo tivesse recorrido aolodolino Orh, ainda a tempo dever as suas forças restabelece-rem-se, aVsapparecendo as cont-plicações intestinaes, readqui-rindo a vontade de comer, aalegria, a cor rosada, emfim^ asaúde; tudo isso em pouco tem-po, e tio radicalmente que re-putamos o < lodolino de Orh» omelhor fortificante e reconsti-tuinte e declaramos publicamen*te que a elle devemos a curade nossa filha. -

    Santiago Abres Sarmento $Bagt, 3 de fevereiro de 1919.Formula «nome approvados

    em 13 de junho de 1904, sob on.401.

    Em todas as drogarias e phar-macias.

    Nwbwo avalM...Pagaaento atfMirtaSò. tlf

    y JkmmneímmRio de Jaaefro ..y.!' .