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    ^ «ANNO UX-NUaMERO 697Dfreetor — afilibarto de Alesteaar

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    JUIZ OE FURA, segunda-feira, 1 •> setembro de 1924

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    0 dever do povoJE«rtd«wftía|fe, (topou ioBflttar drS de ato talho, chefiado por

    Isidoro Dias c toso Francisco, a>fgravvon-st «to sacado «aentivei • taHaacSo-sarB) *§a^i^*v w«BBa*a^BTarar ea*«seaaBB|TvvaiBTa*'

    Nlo ad batom battoato o c—Wn,qne dat¦¦ pronhntdtdca ato 7 pataon a5, como eobte tado ato preço

    ¦H. i'.t-':!'f-£' Vv. ' -I":vv-.- -

    A Vtato eata agora ¦sito auto dátfi-efl do «ac mates doe a^aatreraneatoa/cias a respeito.

    Estamos certos de que taesprovidencias não tardarão.embenefício da saúde publica,ameaçada pelo abandono emque se encontram muitas |

    ???

    Um critico d'0 Pmz. fazendo aapreciação dc um concerto eflectuadono Río por certa cantora, disse non-tem que ella trina admtravelmeute.

    Qne critica mal cheirou 1

    iotmwise -tradicional café lisboeta, que eufui, mezes atraz, encontrar mo-dificado — escuro, sombrio, ba-rulhento e banal, desapparecidosou afastados os elementos artis-ticos e sociaes que formavamos antigos grupos.

    Baixo, roliço, corado, tez cia-ra, face naturalmente glabra, ma-neiroso e sorridente, olhar vivoe perserutador, em que se revê-lava a intelligencía agudissimae o observador penetrante e es-pirifuoso, ahi têm, em dois tra-ços, o perfil do prior de San-ta Isabel, freguezia que em Lis-boa pastorava o padre Vacon-deus.

    Era político. Monarchico fer-renho e mais do que isso:franqutsta dos mais renitentes.Freqüentes, portanto, as ferroa-das políticas que o padre Va-condeus ia largando pelas me-sas do Martinho, aonde, ao tem-po, abancavam os mais buliço-sos e irreverentes propaga ndis-tas intellectuaes da Republica.E, sempre gentil, sempre sorrín-do, padre Vacondeus ia, quan-do podia, aborrecendo os adver-sarios, com os quaes, porém,conseguia manter, permanente-mente, as mais deliciosas e cor-diaes relações pessoaes.

    Uma noite, ahi pelas alturasde ~' 1987, eriH plena dkíadurafranquista — lembro-me bem —oecupavam uma das messs dovelho Martinho, entre outros,Brito Camacho, o fulgurante di-rector de «A Luta> e deputadoda minoria republicana; FeioTerenas, velho propagar.dista,maçon graduado e primeiro di-rector geral do Congresso nonovo regimen; Azevedo Silva,advogado de renome, figura derelevo no partido e, depois,procurador geral da Republica.Tinha-se acabado de jantar eia-se ao indispensável café doMartinho e "conseqüente cava-queira. Assumpto : política. Aze-vedo Silva dizia perfidias, sobreas quaes Brito Cam cho jorravauma caudal de pilhérias, qualdellas a mais terrível.

    Apparece padre Vacondeus,que se approxima logo do grupo.Trocam-se cumprimentos. O pri-or de Santa Isabel pretende en-volver-se na conversa, já defacecia engatilhada... E, distílan-do ironia, sae-se com esta:

    —O' Terenas: agora que sefala tanto em revolução, não se-ria máu que v. me explicasse astransformações pela qual passaráa sociedade portugueza, quandovier a Republica, pois preciso to-mar as precauções devidas...Õosto de me prevenir a tempo...E vocês sâo amigos...

    Brito Camacho olha o padrede soslaio e sorri. Feio Terenastem immediatamente a intuiçãode que o prior, daquella feita,encontrara quem lhe respondes-se á letra e foi logo dizendo:

    —Quem lhe pode explicar isso

    por miúdo é aqui o Camacho..— Mas eu não tenho a honrade conhecer o dr. Brito Cama-cho...

    —Não faz mal. Eu apresento-os. O padre Vacondeus, prior deSanta Isabel. O dr. Brito Cama-

    Brito Camacho toma immediata-mente a palavra :

    s —Meu caro senhor: as trans-formações a que se refere sãode varias espécies — umas pro-furadas, radíçaes, que não attín-giráo v, exc; outras, ao contra-Hd,^^ im^iíkanttâãímas, entre ss

    ,ua"S üpira o seu ta?o.

    não é o ^senhor padre.''Vacon-'deus ?

    —E' claro que sou...—Pois muito bem: quando

    vier a Republica, v. exc. passa,muito simplesmente, a ser o se-nhor padre vá cam o diaba queo carregue...

    A gargalhada foi fulminante,estrondosa. E o pobre padie Va-condeus sahiu, correndo, feitouma fera...-

    Morreu ha tr s dias, mas te-nho a certeza de que era ainda,porque o foi sempre, um dosmaiores admiradores do talentoae Brito Camacho.

    i*aVuguelo Machado

    Fugiu de Gasa í-

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    Às gondolas deVeneza

    Veneza é um dos themas éter-nos da poesia dos humanos.Na bella cidade dos canaes,quantidade de creadores de so-nhos e de creaturas de phantas-ma tem ido buscar a inspira-ção dos seus poemas. E issoporque elles ali encontravam,intacto quasi e verdadeiramen-te vivo, o quadro luminoso deum passado encantador. Ellesachavam familiarmente as som-Brás tíéuthTfêllo morto. Ecer-tamente as gondolas que cor-tam os canaes venezianos con-slituem um dos motivos maio-res desse eterno encanto dacidade adriatica.

    Pois bem : com a nossa ba-naiização, que dia a dia vão in-vadindo o mundo, Veneza vseperder esse caracter que aindahoje a torna uma cidade dosdoges. O prefeito da cidade jácontratou com companhias es-peciaes a substituição d:>.s gon-dolas por lanchas automóveis.E dentro de vinte mezes essasubstituição deverá estar termi-nada.

    De nada valem os protestos dosartistas, que vêem no iacto umainjuria contra a arte, e nem osprotestos dos gondoleiros, quevêem assim fechada a sua fontede vida.

    Claro que, para a cidade, parao progresso d?, cidade, será bemmelhor essa substituição. O mun-do americaniza-se dia a dia. Eé natural que Veneza tambémse americanize.

    Mas é tão triste a morte deuma tradição tão velha...

    Rosa Felizarda, decahida,moradora á rua Fonseca Her-mes, apresentou hoje ao sr.delegado especial a menor Se-bastiana de Carvalho, de lt>annos de edade,que hoje.pelamanhã, fugiu da casa de suamãe, Deolinda de Carvalho,residente na Fazenda Velha.

    O sr. capitão Moraes tomouas necessárias providencias.

    ruas.

    PortuguezEnsino pratico, com ra-

    piaio o acauro aproveita-monto piara oa nlumno».%ultaa «>aaa d«amlclllO.

    11 I atraias.vò*'»« n qual-«|iM>r nora, atoata r«*ia- J

    Os raashorquelros, derrotados noscampos de combate, estão appellandopara aa bombas de dynamite.

    E' engraçado. Elles é que toram re-provadas por todo o paiz ^«¦''^ * *íaelaneilançam agora mio das bombas

    COPIAS dactyiogtapriadasj *v -mm- ————— «, »^ *cho, deputado da nação e di- J em machinas >vas, íazctrrector de «A Luta».

    Cumprimento rápido do jorna-lista; salamaleques do pídre.

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    Leiam os que soffremLevo ao conhecimento v.v

    s.s. que, soffrendo durante umanno e mezes de manifestaçõessyphiliticas, a ponto de não tra-balhar, estive em diversos tra-tamentos sem resultado positi-vo; lendo as diversas curas quedoentes em ditas condições ob-tiveram com o depurativo dosangue «Elixir de Nogueira», dopharmaceulico chimico João daSilva Silveira, fiz uso de algunsvidros, achando-me restabele-cido.

    Por ser a expressão da ver-dade, junto remetto a v. v. s. s.minha photographia, podendofazer o uso que lhes convier embeneficio dos que soffrem.

    De v. v. s.s. amo. atto. e obro.Francisco de Figueiredo

    Reconheço verdadeira a firmasupra de Francisco de Figuei-reco, e dou fé.

    Três Lagoas (Matto Grosso),9 de outubro de 1922.

    Está o signal da verdade.Felippe Nery Monteiro

    Io tabellião.

    Brinde do "0 PharoTUma caderneta da Empre-

    sa Credito de Minas,.. áõs nossos leitores í

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    Üma bella oceasiãoO nosso jornal, no seu costumeiro

    objectivo de prodigalizar finezas aosseus leitores, resolveu offerecer-lhes,como brinde, uma caderneta com umsorteio pago da acreditada EmpresaCredito de Minas.qvc tantos benefíciostem prestado áquelles para quem afortuna tem sido adversa. Para isso,mister se torna que o leitor junte 30dos coupons, que d'ora avante sahiraono nosso jornal, e os entregue naquel-Ia Empres^ onde receberá a respecti-va caderneta.

    Aproveitamos, tambem, a opportu-nidade para avisar aos nossos leitoresquea mesma Empresa, no escopoproverbial de favorecer aos seus associados, tem augmentado o valor dos-seus prêmios, tanto assim que já dis-tribue mensalmente aos prestamistasprêmios no valor de Sete contos, qui

    nhentos e doze mil réis.

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    O doutor lòsfyiím da Silva Tavares; formado peli'Faculdade de Medicina da Bahia. i

    Attesto que lenho empregado com vantagem o prHparado dosr. Domingos da Silva Pinto, o, «Peitoral^* ¦Angico:-Piçlòteríse»ljpias affecções pulmonares, principal- J|mente nas bronchites chronicas, o que juro sob a fé do nmmeu grau. — Peloujs,2í> de novembro de 1916. — Dr. |Joaquim da Silva Tavares.

    Dr. Pedro Gomes de Argollo Ferrão, formado em Me*diclna pela faculdade da Bahia. . ^

    Attesto que 'tenho'

    empregado o xarope «Peitoral deAngico Pèloteuse», do pharnvceutico Domingos da SilvaPinto, em vajios casos de bronchites eToutras * affecçõesdas viars>tspiratorlas, conseguindo resultados muito van*'tajosfòVna clinica civil eaté em pessoas da minha familia,¦onde pude reconhecer a efficaci i deste medicamento.o queaffirmo em fé do meu grau.

    ^Rio Gíande, ltííde junho de 1918.¦¦.— Dr. Pedro Oo-mes de Argollo Ferrão.

    Reconheço venhdeira a assignatura supra, do quedou fé. — Rh Orsjftc,14 de junho

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    196

    Folhetim d'0 PHAROL Marie

    Um episódio da vida de Allan Quaíermain, por

    ZE3T. Eider Hlaggax^ciTraducçfto de C. |. C. N.

    CAPITULO XVIV eouferencin

    Mas, obrigação !... Qual, issoc uma palavra louca que faz umhomem virír esqueleto antes dotempo e o cbriga a deixar a pe-quena para os outros...»— íJMaturfimenfe tú não com-

    prehendes, Hans, mais do que agente de tua côr comprehende o

    Pelo menos teria muito se pensasse no dia de amanha, o que

    M Xarope de Bromoformio Composto pfVm ¦¦-.''.; ¦ ¦

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    j^ O dr. Lindolpho Lage, um dos médicos mal» con-má ceituados desta cidade, assim attesta :«Com excellente resultado tenho empregado ttH\

    fâ mir.ha clinica o XAROPE DE BROMOFORMIO COMPOSTO!

    Mr^ do pharmaceutico Vespasiano Vieira, nas tosses, coque»!luche, broncites, asthma, etc.' Juiz de Fóra, 4 de novembro de 1919.

    , Dr. Ltofalpho Logf.i

    Em qualquer pharmacia e nos depósitos: Drt*>>\garia Amgrua, Juiz de Fóra, e Aremir Fto*m*m;&\Comp. e P. déi Araujo$' C. -Rio de ianèeré.''Approvado pela Saúde Publica sob o a. 314 Mf IX d* } Ibodt IfW

    íffrff^nl

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    WfmWmdois ou três dias.e depois.quan- gociò arriscado ? Por leio, limi-do o commandánte estivesse tei-me a dizer-lhe:

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    não faço, visto o de fioje, com j bem longe, naturalmente a per-! -«Hans, se estás com medo,~"*"~": J " poderia ati- ;é melhor ficares aqui. Eu posso

    F.iIemos sobre jque pensas-1

    que e gratidão.ou'ro assumpto;sobre esta nossa expedição ?Eslás com medo ?»

    filie encolheu os hombros erespondeu:

    — »Um pouco, talvez, baas.

    todos os seus acontecimentos,'ser o mais que suffíciente paramim, e porque fico sempre comdor de cabeça quando procuroadivinhar o que vae acqntecéy.Dingaan não é um homem sym-pathico, baas, nem, tampouco,bom; isso já nós vimos, não éassim ? E' um caçador que sabearmar bem as armadilhas. Alémdisso, não nos devemos esque-cer que o baas Pereira está. lácom elle. Considerando tudoisso, acho que devia ser maiscommodo para o sr. ficar aq.ibeijando a missie Marie. Porquenâo diz que machucou uma per-na e que não pode andar ?Nâoseria grande sacrifício andaragarrado a uma muleta durante

    na ficaria curada erar fóra a muleta». muito facilmente arranjar um

    -«Sae, mafarrico I» pensei outro órdenança que te substi*eu commigo mesmo, e estava*tua** _ .. .quasi a transmittir a Hans um r€° . .esU za"Bao° com*pouco do meu chumorv quando mjeOiPara falar assim ?» perme lembrei que o pobre homem ""**'lá tinha a sua maneira de enca-rar as coisai.pelo que não podianem ser censurado nem castigado. Como elle disse, amava-me esó lembrava o que pensava po-der contribuir para minha ale-gria e segurança. Como poderiaeu suppôr que elle pudesse teralgum interesse no suecesso deuma missão diplomática a Din-gaan, e fazer da mesma algumaidéa senão a de que era um ne-

    assim ?>

    f;untou b Hottentote. «NSo'lhe

    ui eu sempre fiel ? Que me im-portava se eu tivesse de morrerneste instante ?Já nSo disse euque nunca penso no dia de ama-nhã é que todos nós temos queadormecer para sempre qu Iquerdia ? Nâo; só se o baas me ba-ter éque eu deixarei de ir comelle. Mas, baas», terminou ellecom acanhamento—« o sr. deviame dar um pouco de «cachaça»para beber a sra saúde hoje ánoite. E' bom ficar-se bebedo

    quando se tem de ..ficar sóbrioou morto por rmiKo tempo.Deveser bom lembrarmo-nos disso,quando estivermos tratofóntia-dos em phantasmas ou em anjosde azas brancas, como áquellesde que o velho baas, seu pae,costumava falar nas escolas, aosdomingos».

    Nessa oceasilo, vendo queHans estava insupportavel, le-vantêT-me e fui-me embora, dei*xando-o para terminar com asarrumações.Naquella noite houve um«meeting» no acampamento e,apesar de não haver um pastor

    presente, um dos velhos Boerstomou esse posto e otfereceupreces que, coirtquanto em phra-seado simples ou mesmo absur-do, pelo nu nos eram sinceras,

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    Edição das 5 e mela da tarde

    VIDA SPORTIVA

    Registro social0 novo estygma

    Por terem promovido ruidosamanifestação contra as moçasde cabello cortado, quatro es-tudantes, segundo informaçãocomplementar de honte-n, foramexpulsos da Faculdade de Me»dicina do México. Qutros qua-tro; menos implicados nos acon-tecimentos, aoffreram, egual-mente, a pena de suspensão.

    Emquanto isso, a moda pro-gride, no Mexicp, na França,na Inglaterra, aqui, por toda aparte. Só nos Estados Unidos,onde teve origem, começa ellaa sentir, agora, uma pequenareacção.

    E\ realmente, costume, nosEstados Unidos, nas prisões fe-mininas, cortar o cabello ás mulheres, assim que ellas ali têmentrada. E' um habito tradicional e uma das exigências quemais atemorizavam as detentas,as quaes desatavam sempre emchoro, toda a vez que se viamprivadas das suas trancas.

    Agora, com o cabello «á Iagarçonno, o trabalho de tos-quia nas prisões é quasi ne-nhum. QuahOo as mulheres sãopresas, já estão com o cabellocortado, na fôrma do regimento.

    Foi, então, quando o directorda penitenciaria de Boston teveuma idéa :

    De agora em deante — im-pôz — o castigo é o contrariodo que era.

    E estabeleceu:As detentas são condemha-

    das a não cortar o cabello !E ahi está «orno os costumes

    evoluem, transfurmando-se o pre-mio em castigo e em honraaquillo que era, hontem, estygmade humilhação.

    IV a ei «Indo

    No Hotel Central estão hospedados os srs.:

    Agenor Gonçalves, dr.Kock, Umberto Luiz, Pedro Ka-lim, Carlindo Esteves, coronelUmberto Bastos e tenente Rober-to .Machado. »-.. , ^ ^.-—^

    No Hotel Renascença os srs.:

    Jacques Levy, JPedro Jacob, BrazAlmeida e José Monteiro deCastro. .

    FOOT-BALL_¦ *v __ •& •Campeonato da cidade

    0 Sport Club sobrepujou ao RenatoDias pelo elevado seorede7x0

    O Sport Club conseguiu, hon- ca superioridade dos alvl-ver-tem* sobre o Renato Dias, mais des.um fácil triumpho de 7 x 0. i Nelle o Sport conseguiu mais

    A fraqueza manifestada pelo quatro goals, sendo dois por in-David team local contribuiu bastante termedio de Eurico, um por Co-

    para que o jogo perdesse por; elho e outro por Bibino. •

    Quando MédicoseitIoemAcc«r_iUtn faeto «ue eaíuia grande tati-façclo I

    que, na profutio • canfutio dt id-CMW-l'tot, a profi-tio medica «tá em accordo «m mar.» recém

    .mendar a Emultio de Scott sempre qut seja _nwuio farta-lecer et organbir.o humano. A» palavra» "iaokc « -ccoatti-luinte" appüeanMe cabal e plenaãeate á afanada

    ENULSAO de SCOTT *^___-'~

    ???

    . *

    ..uni veraarioa

    Fazem annos hoje:O sr. professor José Coim-

    bra Freire ;A senhorita Aristotelina, filha

    do sr. Antônio Bretas ;O sr. Olgerjo Malta ;O sr. Ary de Barros ;O sr. coronel Solidonio dos

    Reis;O sr. Juvenal Peixoto de Mi-

    randa ;O sr. Benjamin Medeiros ;O sr. Collatino Fernandes.

    Conaormot

    Realizou-se sabbado, no MinasHotel, nesta cidade, ás 4 horasda tarde, o casamento civil ereligioso do sr. dr. Mario Rocha,integro juiz municipal do termode Rio Casca, com a senhoritaMar ita Alvarenga Pinto, filha dosr. coronel Adeodato MoreiraPinto, importante fazendeiro nomunicipio de Ponte Nova.

    Serviram de paranymphos, nocivil: por parte do noivo, o sr.dr. Mello Vianna, representadopelo sr.coronel Adeodato Pinto,e a exma. sra. Margarida deAndrade Alvarenga; pela noiva,o sr. Sebastião Alvarenga e aexma. sra. Maria Alvarenga. Ser-viram de testemunhas no acto re-gioso: da noiva, o sr. José deAndrade Alvarenga e a exma. sra.Cândida de Freitas Moraes daRocha; do noivo, o sr. dr. Can-tidio Drumont Filho e exma. sra.Delphina Moreira Pinto.

    Após as cerimonias foi servidolauto banquete aos convidados,tendo sido trocados durante omesmo va ios brindes.

    Desejamos felicidades aos re-cem-casados, que seguiram pelonecturno, em viagem de nupeias,para Lambary.

    Rectificando*Fomos hoje procurado pelo

    si. Antônio Villar, que nosdisse não ser absolutamente

    jogador profissional,nem tam-

    pouco vive explorando ne-nhuma decahida, conformenoticia fornecida aos jornaespela policia.

    Elle tem a sua profissão de

    pintor, da qual vive hones-tamente.

    Ouanto á aceusacão de ex-

    piorar a uma decahida darua Fonseca Hermes, elle pro-va. com recibos, o contrario.

    Disse-nos mais que jogado-res profissionaes existem, sim,na cidade, mas não são in-commodados.

    ' Fica assim rectificada a no-ticia que ha dias aqui sahiucom referencia ao mesmo sr.Antônio Villar.

    Palcos & SalõesFoiytheanm

    Hoje, o interessante film Flordo mal.Cinema Paz

    Hoje, Vertigem do luxo.Cinema Ideal

    Hoje, um grandioso filmyidido em 7 partes.

    de-

    Secção fúnebreJosé Spinelli

    (Fallecido em Nápoles—Itália—en 27 do corrente)

    MISSA DE 7.° DIAOs irmãos é mais

    parentes de JOSE'SPINELLI, fallecidoem Nápoles, em 27

    do corrente, convidam ás pes-soas de sua amizade para as-sistirem á missa que por almado mesmo fazem celebrar naMatriz desta cidade, no dia2 de setembro próximo, ás 8horas da manhã.

    Por este acto de caridade,desde já agradecem

    t

    PequenosANNUNCIOSCobram-se por pequenos

    annuncios, de 3 linhas,1$200 por 3 vezes. Tra-ta-se das 8 da manhã ás3 da tarde, no escriptoriodeste jornal.

    PRECISA-SEDe 25 trabalhadores para escava-

    ç3o de terra no reservatório d'aguasituado nos fundos da ChacaraTeixei-ra Leite.

    Companhia Constructora Nacional.2-2

    completo todo : o enthusiasmo.O Spori, .nesmo assim* -JÉll

    goals; limitou-se apenas aos tupenda actuaçâo do. keêper ai-_sete>... !vi-verde. /.

    O quadro vencedor, ainda que i £js 0s teams que se bateram :

    ü Renato perdeu a occasiSo deir.mxirf ytmifík '.aftn*^t. •^,g^BHkKSB vezes pela e»

    não tendo necessidade, mostrouse em fôrma.

    Todos os seus elementos.des-tacando-seo notável arqueiroBaptista, jogaram bem e souberammanter o nome de bons jogado-res, com que muitos .os têm qua-li fica do.

    O Sport marcou hontem omaior score da presente tempo-rada.

    O joga foi iniciado sob a di-recçâo do sr. Photophisio Pinto,do Tupy F. C, com a sahidadada pelo team local, que, pou-cos minutos depois, viu suasredes estremecerem pela primeiravez, por intermédio de Bibino.

    O segundo goal fel-o Bragui-nha, que descollocou Campose impelliu a pelota para dentroda rede.

    O terceiro goal conquistou-oCoelho, com calculado shoot.

    Esse foi o score do primeiro

    Criança magra, tri*

    S/wrf: Baptista, Negrito,; Ca-nico, Newton, Eurico, Jacy, Co-elho, Cobian, Bibino, Fortes,Bragui nha.

    Renato : Campos, Ninho, JoséPequeno, Capitão, Ferro, Osório,Sá Rita, Doca, Roleux,-, Pedro,Quintino.

    Nos segundos e terceiros qua-dros venceu o Sport, por 6 x 0e 4 x 2, respectivamente.O chronista gue acertou no score

    do vencedorDos chronistasconcurren.es

    ao concurso de palpites, apenasum acertou no score do vence-dor. Esse foi o batuta do Phin-tias Ouimarães, que deu a victo-ria do Sport, por 7 x 2.

    Dos demais, o único que ado-eceu foi o nosso chronista Raulíndio do Brasil, que se atirouem cheio nos três teams do Re-nato Dias.

    Que falta de juizo!

    EXPEDIENTEassignaturas'

    tempo do match.O segundo tempo foi de fran

    _3_3_3_3S_3___3-_-D-3-a-aE.$-_3-3raEl--3EAVISO

    O sr. Silvino de Oliveira, participa asua numerosa freguezia que mudoua sua officina de concertos decalcados para o fundo de sua casa £ ruaBaptista de OI;veira,332,onde esperamerecer a mesma, confiança. _. ...

    u„¦-•%¦¦¦ ¦¦ |5—j5

    Raul

    Felicidade SupremaEm negócios, amor, empre-

    gos, sorte em jogos, loterias, ca-

    Rougemont,succursal de S Christovam

    Rio de Janeiro

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    Afim de desenvolver um optimo negocio, admitte-se um so-cio commanditario ou solidário,com o capital de 5 a 10 contos.

    Para informações dirijá-se 4rua Marechal Deodoro n. 214.Empresa Central.

    5-4

    TestemunhoteÉÉI

    ^nmm^*Mtmo^M*mol!:m1t:: cB^RajNmundo Tavares, dd. inspectortechnico do Ensino, no Estadode Minas Geraes: _..Juiz de Fora, 30 de setembrode 1922 — Amigo e sr. Fran-cisco Vianna. Venho dar-lhe

    sa mentos, commercio, etc. Man- parabéns, pela grande efficaciade um enveloppe sellado com do seu preparado para cabello.seu endereço ao sr. A. Rouge- Logo ás suas primeiras appli-

    cações e, antes mesmo de ha-ver chegado ao meio do vidro,fiquei surprehendido, em facedos resultados então obtidos pois,ao lado do brilho communlca-do ao cabello, vi me desapare-cer a caspa e o prurido do courocabelludo. Tudo isso são provasirrecusáveis de que o amigo foimuito feliz nas combinações doreferido produeto, que, portanto,se tornou um elemento indispeh-savel das b-as toilletes. Queiraacceitar protestos de sympathiae votos de felicidades do velhoamigo e admirador — RaymundoTavares.

    (Firma reconhecida pelo tabel-liao dr. Bernardo Bello PimentelBarbosa).

    ANEMIA - FASTIOForte até perto de 10 annos,

    minha filha Noemit, começoua perder o appetite, a emmagre-cer, a ficar tristonha e pallida;a nosso pedido/ fazia esforçospara comer, mas o fastio e àrepugnância ácomida eram maisfortes que sua vontade. Usamosos forticantes que

    ' nos indica-

    vam mas tivemos o pezar dever o pouco ou nenhum resultado, continuando Noemia como mesmo fastio, abatimento, ca-hindo os lindos cabellos quetinha e apparecendo a diarrhéaque ainda, mais a enfraquecia.

    O seu estado de anemia eratal que só faltava a, tosse para.ser iulgada uma tuberculosa; ecreio que este teria sido o seufim, se nSo tivesse recorrido aolodolino Orh, ainda a tempo dever as suas forças restabelece-rem-se, aVsapparecendo as cont-plicações intestinaes, readqui-rindo a vontade de comer, aalegria, a cor rosada, emfim^ asaúde; tudo isso em pouco tem-po, e tio radicalmente que re-putamos o < lodolino de Orh» omelhor fortificante e reconsti-tuinte e declaramos publicamen*te que a elle devemos a curade nossa filha. -

    Santiago Abres Sarmento $Bagt, 3 de fevereiro de 1919.Formula «nome approvados

    em 13 de junho de 1904, sob on.401.

    Em todas as drogarias e phar-macias.

    Nwbwo avalM...Pagaaento atfMirtaSò. tlf

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