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Fundado pelo coronel Elias Souto ^-. j, '*¦¦¦•-f— Estados Unidos .do Brasil-—I^io Grande do Norte—Natal, JLIpmingo 18 de Novembro de 1906 Mm 3,075 M '.£3 mmw^M^m&míSÊ WSmgãm §m fililii (Antigo NORTISTA) cia, naa idèas, então entra o{ par- \J/1UU1 >* ^ ^ ^ 1 > 1 ^ £> ^ 2) { da Gamara IlElViVCTOK -CHEFE Vital Cavalcanti Hedactor-Seeretario ASSIGNATURAS (pagamento adiantado) Bacharel Augusto Leopoldo ¦ r!'. tiçlario no terreno estéril dq ia- natismo ceg« o perigoso. * í D'ahi, não é somente o julgar se com boa parti lha; na divisão, do bomjjenso, vepi a petulância de se considerar muito imais bem aquinhoado, facto ] que prejudica incontestável mente a ^¦--i—j í~ O; 41* S?sS_?*' ¦•1MMMMMM—1 SONETO Por um ánno.... lõ$O00 ,ra ,?'. . . . . i P-- /?'.„»„üvnnnx Ainda e o. resultado-do uma _ror o mezes <s$\uuu., .: . p-„ 3 -,„„-«.Avnnn vaidade entre os estreitos limi- Jror o mezes 4$uuv,. . < . p^ al/m /~_*/Vsn/1 tes de um cérebro obcecado que ror um mez i$ouu.... . , , \\<g-« . i.,, .; ,,-:,.-.¦.•;-,faz isso—isto .e,que produz este PUBLICAÇÕESináo yeso de certos indivíduos de Todae qualquer por ajuste e,\^S(> pratico chamarera de |««- fia/a/te deste, a ftnAapor 200 gi' mitos mfesad^m W&- adver- ..;..,...-;,, ,,sarios, como argumento que jul- CORRESPONDÊNCIA Será dirigida toda para a re- gam irrespondível. Quando neste terreno, não dqcçOQ à rua Ulysses Caldam ô,è a maioria quem fala, sao, os J gs¦¦-~. comedores que arrotam. nf\MKJinhlTfykinfí Este facto, porem, não deixa LUIrl IflLn I n/V VU -de se relacionar com o argumen- to do sábio Descartes, se não è -*?*- Ser prole de Varões assignálados, Qne nas azas ela fama e da victoria Ao templo foram da immortal Memória Pendurar mil trophéos ensangüentados: Ler seus nomes nas paginas gravadoj D1 alta epppéa d'elegante historia, Não não vos serve d'esplendor, de gloria, Almas soberbas, corações inchados! Ouvir ,çgm,i dor o miserável grito //j j. De innocentes, que um bárbaro molestei, Prezar o sábio, consolar o afflicto] Prender teus vôos, Ambição funesta, Ter amor à virtude, ódio ao delicio, tpas almas grandes a nobreza e esta.-» .f »$ Nfto è respondendo ao que so-,delle uma conseqüência lógica éj,,,,,.,„• - , bre uvas verões, disse o orgam gradativa, levando em conta a!Empreza«NortedoBrazil» official, que vos apresento leito-1 tendência que,ba. para o mal. Não x= res, esse ligeiro cómmentando é a maioria quem; fala, mas a Vindos do Ceará acham-se sem azedume d'alma e moldado minoria que, por circuinstâncias nesta .capital dois distincto* re- com certo cuidado—aos iinpul- desconhecidas, dominando deba- jpresentantes da Empreza «Norte bos sentimentaes de um coração raço ecutela* explorando a outro'fo Brazil^, ^oje aqui vôm dar ¦uú\ BOCAGE que ainda n&o murchou. - : O commentar as cousas muito ao.de leve produz cócegas ftue irritam ás vezes mais do. queima sarabanda passada ao calor de uma liguagem virulenta. De relapce embora, deixarei,, prometto, tfar <}08 da minha passagem, accen- tuando algum, tanto a minha commiseraçao de humanitário ei- dadftó. A preoçcupaçfto naturaVide quem é fanático, è súppor que os adveraarios do^ seu ;çredp, tfi- lham o tortuoso caminho do em*o. Nfto ha hyp^ae em qj^i se afaste desse modo de entender ^|ÍÍÍÍ.-Tâ^aí^ partidário que, por cirçumstanciaB particu- res,. sempre se, julga; mais bpm org^isadoH^oral ;e^ intellect^l- mente' talando o comI:um crite- 11 !¦',.' '\ ' ©1 parte, arrota. alguns ^spe^açulos de cinema- Neste meio a opinião deve, ser, tographòí falante. Mm para^todDS,, sem variante, Q ^^ techino ^ Em- nesMdmettiqda opntoyei-Bia,, , ¦¦ ¦ w_ Mano6lQai(l9BU dis96 . Delgado desse CQavenç.qn^,^ ^;trabalha vmo Aletho_ hsuio «stabeleddo qqem ^iH&^iã^^ de projeções q.ae,wja, éum retardatano p- mim^J\w é 0 ahira0 aper. Jesado, peco de, mmdimntp e fel(.oaal,nb applicado ao cinema- mmcho de coração, assim peu- t0gmtmo; sam e escrevem os que comem' ° l os dois, não se daria mãl com0 ella. #ii;•j;'í BÚlf Ante hontem, o partido''repu* bKcano, do qual é chéfe,; fez-lhe estrondosa inanitestação -d&àpre- ço,; era Natal, offerecèndo-lho um rico brinde. Por essa occásião, pronunciou elle ura discurso so- bre a politica nacional^ tíby> qual tez referencias elogiosas^aos srs. Rodrigues Alves, Affonso 'Penna, Pinheiro Machado e Carlos ; Pei- xoto.;^í ; 0 presente; e o futuro! Quem está na presidência da Republica merece-lhe muito; e é também do seu agrado quem vier depois de 15 de Novembro. Não a^ira pedras ao sol qua se vae, m;-s lança- flores ao astro que vem surgindo. $m E' i-ium verdadeiro estadista.» Dos Commentarios da Tri- buna de Santos. •¦¦ ¦<¦ RETRETA r V... do pessoal da marinha e con* servaçãodo material^^vf ^ O cruzador Benjamin Const a o chegou a Lisboa onde se lhe pre param grandes festas, as quáes comparecerá o Rei D. Carlos' O general Hermes da Fonseca declarou qu« a sua administração evitará, quanto possível, a i. tervenção por qualquer modo dos militares na politica. á >r. de Viremont pela. via do engrossamento. , E' a; tal. çousa—entendimento perfeito s& têm elles porque são de mais senso pratico» agarrando- se. de unhas o, dentes j ao ojíso que lhes dão. Esses camaradas, com um fim determinado, sabem 4e tudo. tirar, illaçpes, aproveitan- dp-rse, a propósito de qualqqer pousa» paça arrotaneinvpçderokos argumentos cpm que peu.sani jijs- Btifiçar o seu; procedimento. Vçm aSrQ^prorimpTtemi9-!6^0^*?#% Uvw.Verdes -r, *^, <^' u- ¦ ",. r\.L,_ a í».omo o ladrão a ne disso usa ' •*' - ¦•- » ~ os n^ais esjlâQí no^^cas.0,^ daoraposa. |x M^poitados^ spâp_ sa justificam perante a critica sensatíi.,?. ô a iCqu&af, do„ tm^p,do, mais partilhada, pois cada qualpjeijsa aei- dejlp tftP bem ^oyido, que, mpsi^V)9S> qnâ ,*!!#»¦.' íde 'contentar ^^^^•mÈ^id^^ desejam, tor (mais bpm 4 senso, s do Zé-Braz. que tém. #.4) *mb Uv'«wo O De tacto, i 'tefamWW o|»| uma dose,vde ^Q.m(Y s^pijo, fflais que Bufficientó para julgar qn^ o ¦eu semelhante f falto de,sse ele- vado c r i t ó r i o, priucipalmei^te quando este ,§t diitanoii do seu modo de pensar. E; extraordinário esse,.Bv,ste- ma peculiar a maioria dos lio mens ! Apesar de ser illogicové commum, porque o egpisnío.ar- rasta o homenm a estas conclu- soes. Pretende s. s. exhibir-se com ummumero: variado de vistas ani- raadas, dando quinta feira ou sabbado o seu primeiro especta- culo no1 Theatro «CarlosGomes». Gratos pela visita que se digna- ram fazer-nos. Telegt'aphícas RIO 14 Sei-que ^aannullação da eleição de Alagoas váe abrir profundas antipa,t.hias cpntra o Bloco. Odr. Affonso Penna não in ter* virá porque. não deseja fazer con' cessões a troca do reconhacimen* to do Snr. Seabra. Os: Snrs, Quintino Bocayuva e Rodrigues Alves achanvse ex' tremamente desgostosos, .IJoje Domingo 18 de No vem- bro...' Ucsíj ¦¦, ,-,h '.^liáH j.1:\' •:hDedicação da Basílica do S Pedro e S. Paulo "Amanhã: Segunda-feira 19' de Novembro S. Isabel Quaarto crescente 22 as 10 h 5, r-zÇ^tarrhp pulmonar Xarope Anti-catarral de Granado. 0 «Correio da Manhã de hoje deitou violente artigo edictorial ataaando a annunciada nomeação do dr. Aarão Reis para direc* tor da Estrada Central do Bra* zil.\ v . Acha-se nesta capital e dis- tinguio-nos com a sua visita o illustre scientista—Dr. Viremont, Çontinuador da obra de Gall, Lavater e Desbarolles, operoso cultor da phrenologia e da chi- romancia. O Dr. Viremont tom sido alvo de geral admiração nos centros mais adiantados do Brazil e do estrangeiro —pelos seus extraor- dinarios trabalhos de previsão. 0 estudo e conhecimento perfeito do homem pelos traços physio- nomicos, pela comformação phre nologica e pelas particularidades da mão —o tem tornado uma verdadeira celebridade nessas sei- encias. A impr_nfla das grandes ei-! dades-rr-por onde tem; passado o illustre sábio—ê unanime om te cer-lhe os maiores elogios pro- clamando a sua competência. S. S. demora-se poucos dias nesta capital, está hospedado no Restaurant Internacioneã, onde consultas. * rrogramma a executar ..pela banda de musica do i2'.° Batalhão dfr'infantaria, hoje dás '6 ás '8' ho- ras da noite no jardim da praça Augusto Severo; à ááber: ;" 1=^; &.=CavendÍsIé Vlaroha. 2=F! Le: Uey=HermaiÍn et Dorothée Ouverture. 3=E. MÜÜtttS Les^ Grelòã du Diable Polka para Pistom (solo) 4=Adam==Ía Reine d'um Jour Ouverture. 5=Severo Dantas=:Owc/<;ís de Beijos Schottisch. "¦•<•'_ * ¦¦, \ 6=J. Deschaux=-4tt Pays des Rêves Fantaisie-Bàliet. Retira com o dobrado Inconso- lavei, -li ÍmÈL De meq emito Entre o Pinheiro e o Penna, dizem os corres- pondentes ; telegraphico^ que houve um ameaço de brieja. Chàmeido, porem' o Ruy 'da Reconciliação coma 'iiÍbMn~ tervenção deste ficaram'^cp^sas nos eixos e os dois tmién0 re» conciliados. ' f*** ' híi [¦);?. m noQOh'í&'iíp.Ü Os meninos quando brígami A couBa suecede assim:,,•„*¦ Se arranham, se moj^ein^fulos Depois se beijara: por fimái Destas brigas tem 0 povo'* Firmada convicção— ; São òirra^que se azedam * Por simples malcrèação,'' —E' o CasoPenna & Pinheiro ho Rio de .Janeiro—- - .< 0 programma do altniranto. A' lexandrino de Alencar no miniá* terio da marinha consiste na rao* bilisação da esquadra, instrucção _4H[ ¦* * 0 senador Pedro - Velho, chefe político no Estado do Rio Grande do.Norte, è um homem extraor- dinario. Quer estar bem como Deus e com o Diabo, e se hou- resse uma terceira pessoa entre Entre, architecto.s:.'¦-.. ¦— Que borracheiro aquella de Editarelo\ ! . . ;/V^H ,: . .'k-:f oJ jrr,tintést diga, camarada, que expeeiientell >V;;.;, »jjióiiliffl" .¦=Ah{\ sim,:i s^çnest^p;s:4)roces- sòs da engenharia moderna... Neto. PÓGINA HflNCHRDfl ILEGÍVEL :

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{ da GamaraIlElViVCTOK -CHEFE

Vital CavalcantiHedactor-Seeretario

ASSIGNATURAS

(pagamento adiantado)

Bacharel Augusto Leopoldo ¦ r!'. tiçlario no terreno estéril dq ia-natismo ceg« o perigoso. *

í D'ahi, já não é somente ojulgar se com boa parti lha; nadivisão, do bomjjenso, vepi apetulância de se considerar muito

imais bem aquinhoado, facto ] queprejudica incontestável mente a

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Por um ánno.... lõ$O00 ,ra ,?'. . . . . iP-- /?'.„»„ üvnnnx Ainda e o. resultado-do uma_ror o mezes <s$\uuu. , .: .p-„ 3 -,„„-«. Avnnn vaidade entre os estreitos limi-Jror o mezes 4$uuv, . . < .p^ al/m /~_* /Vsn/1 tes de um cérebro obcecado queror um mez i$ouu.... . , , \\<g-«. i.,, .; ,,-:,.-.¦.•;-, faz isso—isto .e,que produz este

PUBLICAÇÕES ináo yeso de certos indivíduos deTodae qualquer por ajuste e,\^S(> pratico chamarera de |««-

fia/a/te deste, a ftnAapor 200 gi' mitos mfesad^m W&- adver-..;..,...-;,, ,, sarios, como argumento que jul-

CORRESPONDÊNCIASerá dirigida toda para a re-

gam irrespondível.Quando neste terreno, já não

dqcçOQ à rua Ulysses Caldam ô,è a maioria quem fala, sao, os gs ¦¦-~. comedores que arrotam.

nf\MKJinhlTfykinfí Este facto, porem, não deixaLUIrl IflLn I n/V VU -de se relacionar com o argumen-

to do sábio Descartes, se não è-*?*-

Ser prole de Varões assignálados,Qne nas azas ela fama e da victoriaAo templo foram da immortal MemóriaPendurar mil trophéos ensangüentados:

Ler seus nomes nas paginas gravadojD1 alta epppéa d'elegante historia,Não não vos serve d'esplendor, de gloria,Almas soberbas, corações inchados!

Ouvir ,çgm,i dor o miserável grito //j j.De innocentes, que um bárbaro molestei,Prezar o sábio, consolar o afflicto]

Prender teus vôos, Ambição funesta,Ter amor à virtude, ódio ao delicio,tpas almas grandes a nobreza e esta.-»

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Nfto è respondendo ao que so-,delle uma conseqüência lógica éj ,,,,,.,„• - ,bre uvas verões, disse o orgam gradativa, levando em conta a!Empreza«NortedoBrazil»official, que vos apresento leito-1 tendência que,ba. para o mal. Não x=res, esse ligeiro cómmentando é a maioria quem; fala, mas jé a Vindos do Ceará acham-sesem azedume d'alma e moldado minoria que, por circuinstâncias nesta .capital dois distincto* re-com certo cuidado—aos iinpul- desconhecidas, dominando deba- jpresentantes da Empreza «Nortebos sentimentaes de um coração raço ecutela* explorando a outro'fo Brazil^, ^oje aqui vôm dar

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que ainda n&o murchou. - :O commentar as cousas muito

ao.de leve produz cócegas ftueirritam ás vezes mais do. queimasarabanda passada ao calor de umaliguagem virulenta. De relapceembora, deixarei,, prometto, tfar<}08 da minha passagem, accen-

• tuando algum, tanto a minhacommiseraçao de humanitário ei-dadftó.

A preoçcupaçfto naturaVidequem é fanático, è súppor queos adveraarios do^ seu ;çredp, tfi-lham o tortuoso caminho do em*o.

Nfto ha hyp^ae em qj^i seafaste desse modo de entender

^|ÍÍÍÍ.-Tâ^aí^ partidárioque, por cirçumstanciaB particu-res,. sempre se, julga; mais bpmorg^isadoH^oral ;e^ intellect^l-mente' talando o comI:um crite-

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p- mim^J\w é 0 ahira0 aper.Jesado, peco de, mmdimntp e fel(.oaal,nb applicado ao cinema-mmcho de coração, assim peu- t0gmtmo;sam e escrevem os que comem' ° l

os dois, não se daria mãl com0ella. #ii; •j;'í BÚlf

Ante hontem, o partido''repu*bKcano, do qual é chéfe,; fez-lheestrondosa inanitestação -d&àpre-ço,; era Natal, offerecèndo-lho umrico brinde. Por essa occásião,pronunciou elle ura discurso so-bre a politica nacional^ tíby> qualtez referencias elogiosas^aos srs.Rodrigues Alves, Affonso 'Penna,Pinheiro Machado e Carlos ; Pei-xoto. ;^í

; 0 presente; e o futuro! Quemestá na presidência da Republicamerece-lhe muito; e é também doseu agrado quem vier depois de15 de Novembro.

Não a^ira pedras ao sol quase vae, m;-s lança- flores ao astroque vem surgindo. • $m

E' i-ium verdadeiro estadista.»Dos Commentarios da Tri-

buna de Santos. •¦¦

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RETRETAr V...

do pessoal da marinha e con*servaçãodo material^^vf ^

O cruzador Benjamin Const a ochegou a Lisboa onde se lhe preparam grandes festas, as quáescomparecerá o Rei D. Carlos'

O general Hermes da Fonsecadeclarou qu« a sua administraçãoevitará, quanto possível, a i.tervenção por qualquer modo dosmilitares na politica.

á >r. de Viremontpela. via do engrossamento. ,

E' a; tal. çousa—entendimentoperfeito s& têm elles porque sãode mais senso pratico» agarrando-se. de unhas o, dentes j ao ojísoque lhes dão. Esses camaradas,com um fim determinado, sabem4e tudo. tirar, illaçpes, aproveitan-dp-rse, a propósito de qualqqerpousa» paça arrotaneinvpçderokosargumentos cpm que peu.sani jijs-

tifiçar o seu; procedimento. Vçm

aSrQ^prorimpTtemi9-!6^0^*?#% Uvw.Verdes-r, *^, <^' u- ¦ ",. r\.L,_ a í».omo o ladrão a ne disso usa

' •*' - ¦•- » ~ os n^ais esjlâQí no^^cas.0,^ daoraposa.|x M^poitados^ spâp_ sa justificamperante a critica sensatíi.,?.

ô a iCqu&af, do„ tm^p,do, mais

partilhada, pois cada qualpjeijsaaei- dejlp tftP bem ^oyido, que,mpsi^V)9S> qnâ ,*!!#»¦.' íde

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desejam, tor (mais bpm 4 senso, s doZé-Braz.

que tém. #.4) *mb Uv'«wo ODe tacto, i

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uma dose,vde ^Q.m(Y s^pijo, fflaisque Bufficientó para julgar qn^ o¦eu semelhante f falto de,sse ele-vado c r i t ó r i o, priucipalmei^tequando este ,§t diitanoii do seumodo de pensar.

E; extraordinário esse,.Bv,ste-ma peculiar a maioria dos liomens ! Apesar de ser illogicovécommum, porque o egpisnío.ar-rasta o homenm a estas conclu-soes.

Pretende s. s. exhibir-se comummumero: variado de vistas ani-raadas, dando quinta feira ousabbado o seu primeiro especta-culo no1 Theatro «CarlosGomes».

Gratos pela visita que se digna-ram fazer-nos.

Telegt'aphícasRIO 14

Sei-que ^aannullação da eleiçãode Alagoas váe abrir profundasantipa,t.hias cpntra o Bloco.

Odr. Affonso Penna não in ter*virá porque. não deseja fazer con'cessões a troca do reconhacimen*to do Snr. Seabra.

Os: Snrs, Quintino Bocayuvae Rodrigues Alves achanvse ex'tremamente desgostosos,

.IJoje Domingo 18 de No vem-bro...' Ucsíj ¦¦, ,-,h

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S. IsabelQuaarto crescente 22 as 10 h 5,r-zÇ^tarrhp pulmonarXarope Anti-catarral de

Granado.

0 «Correio da Manhã de hojedeitou violente artigo edictorialataaando a annunciada nomeaçãodo dr. Aarão Reis para direc*tor da Estrada Central do Bra*zil. \ v .

Acha-se nesta capital e dis-tinguio-nos com a sua visita oillustre scientista—Dr. Viremont,Çontinuador da obra de Gall,Lavater e Desbarolles, operosocultor da phrenologia e da chi-romancia.

O Dr. Viremont tom sido alvode geral admiração nos centrosmais adiantados do Brazil e doestrangeiro —pelos seus extraor-dinarios trabalhos de previsão. 0estudo e conhecimento perfeitodo homem pelos traços physio-nomicos, pela comformação phrenologica e pelas particularidadesda mão —o tem tornado umaverdadeira celebridade nessas sei-encias.

A impr_nfla das grandes ei-!dades-rr-por onde tem; passado oillustre sábio—ê unanime om tecer-lhe os maiores elogios pro-clamando a sua competência.

S. S. demora-se poucos diasnesta capital, está hospedado noRestaurant Internacioneã, ondedá consultas. *

rrogramma a executar ..pelabanda de musica do i2'.° Batalhãodfr'infantaria, hoje dás '6 ás '8' ho-ras da noite no jardim da praçaAugusto Severo; à ááber: ;"

1=^; &.=CavendÍsIé Vlaroha.2=F! Le: Uey=HermaiÍn et

Dorothée Ouverture.3=E. MÜÜtttS Les^ Grelòã du

Diable Polka para Pistom (solo)4=Adam==Ía Reine d'um

Jour Ouverture.5=Severo Dantas=:Owc/<;ís de

Beijos Schottisch. "¦•<•'_ * ¦¦, \6=J. Deschaux=-4tt Pays des

Rêves Fantaisie-Bàliet.Retira com o dobrado Inconso-

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De meq emitoEntre o Pinheiro e o

Penna, dizem os corres-pondentes ; telegraphico^que houve um ameaço debrieja. Chàmeido, porem' o Ruy'da Reconciliação coma 'iiÍbMn~

tervenção deste ficaram'^cp^sasnos eixos e os dois tmién0 re»conciliados. ' f*** '

híi [¦);?. m noQOh'í&'iíp.ÜOs meninos quando brígamiA couBa suecede assim:,,•„*¦Se arranham, se moj^ein^fulosDepois se beijara: por fimáiDestas brigas tem 0 povo'*Firmada convicção— ;São òirra^que se azedam *Por simples malcrèação,''

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0 programma do altniranto. A'lexandrino de Alencar no miniá*terio da marinha consiste na rao*bilisação da esquadra, instrucção

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0 senador Pedro - Velho, chefepolítico no Estado do Rio Grandedo.Norte, è um homem extraor-dinario. Quer estar bem comoDeus e com o Diabo, e se hou-resse uma terceira pessoa entre

Entre, architecto.s:.'¦-..¦— Que borracheiro aquella de

Editarelo\ ! . . ;/V^H ,: . .'k-:foJ jrr,tintést diga, camarada, queexpeeiientell >V;;.;, »jjióiiliffl"

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2 Diário do Natal¦

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k dom adora de ferasNuma tarde de tédio entrei

nossa barraca de feira,' onde•ram expostas á curiosidade do?ulffo umas feras enjauladas.

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—Entfto, meus leõsinhos! E;deixarem de rugir e saltar e por-taram-se muito quietinhos e hu-mudes, que a domadora ahi?em! í

Mas ob três leões não ouviram«i palavras do guarda, que agi-tava por entre as grades umlongo forcado, continuaram agacudir a juba e o sopro quentedas suas guèlas fazia tremer àtela da barraca.

E um delle» dizia em seu ra-

gido:—Quem poderá submetter-

ias? Quem forçará a curvar acabeia e esconder as garras? Sa-hirei / Fugirei I

Pranchas, portas, grades, to-dos os obstáculos hei de quebrai-os oomo se caminhasse por entrejuncos e partirei para a pátrialongiqua de minha raça* La nacalma do deserto silencioso, asgazellas vém beber ás raras fon-tes que bastarão para minha sede;lá me esperam deitadas sobre asareias ardentes, a-i leoas de olhoscor de óiro. Bello, alegre, intre-pido, ao vel as rugirei de amor,com uma doce voz terrivel, e fa-rei signal que me siga uma dei-Ias que me ha de amar. Iremossós através as immensidades er-mas de caravanas, queimadospelo sol, banhados'pelos ventosdo deserto e seremos altivos, fe-lizes, ferozes; quebraremos o si-lencio com rugidos de volúpia; edepois, a noite, um outro aolado, fartos da caçada propicia,adormeceremos sobre uma dunaqualquer e a lua comtemplarámedrosa o encantada o ternosomno conjugai da leoa e do leão.

O segundo dos leOes, no ru-gido ainda mais feroz, dizia:

— Quem poderá submetter-me? Quem me forçará a curvara cabeça e esconder as garras?Daqui a pouco tomarei entre aspresas—barras, grades, fecha-duras, postes enterrados no chão,e das minhas maxillas cahirá ai-guma coisa parecida com os restosde uma avellã que uma criançaesmagou entre os dentes! Masnão para o silencio e a calmado deserto que irei! Caminhareiatravez da cidades onde meus ir-mãos de jubas formosas enlan-guecem, e se eitiolam em jaulasòdièjpitas, no meio do verde pai-lidodoi jardins, atravez do lo-gart|Òí onde vis saltimbancos nos•Üpoem em espectaculos. E que-brarei todos os grilhões e liber-tarei os formosos e tristes capti-tos. Em breve seremos dez, se-remos cem, seremos mil! Ma ti-lha formidável de jubas agitadas• fauces sangrentas, rebanhomonstruoso e soberbo de reisre-voltados!

E quando nfto houver maisum leão a gemer na prisão e noaviltamento, então, mas só então,seguidos pelos meus, irei para asqueridas solidões, liberto e liber-tador, rugindo de alegria e degloria, como um príncipe tri-umphante que reconduz á pa-tria o seu povo reconquistado!

E o terceiro dos leões Com vozprofunda e lenta, dizia.

—Esforço inútil de quem qui

e tran

zer submetter-mé! Olhar algum l Desde que a viram os treslofará turvar-se o meu olhar! Com;ões atrozes deixaram de rudrum só impulso tarei voar era es-tilhas toda a madeira e todo o fertro desta prisão é surgi rei das ruwrias num sobresalto, sacudindo pa

saltar, e foram humildesquillos amontoar,-se a um eantO.. \ ll^Ü Ê|Íl'\

Instantes houve em que ]híra longe os escombros, como ia- passou pelks 'pupilas fulvas umço a poeira ao espreguiçar-me:Mas o que tneattrahe para a U-herdade não é o desejo das leoasde olhos côr de oiro pallido, oua esperança de libertar os capti-vos da minha raça, Nem o amor,ainda feliz, nem a acção ainda gà-nerosa, me tenta. Irei para lon-ge, para um deserto desconhecidodos raais selvagens aniraaes, ar-redado dos homens e dos leões tam-bem! Lá viverei, só tendo emtorno de mim, por todos os la-dos, o infinito i Serei o contem-plador solitário de tudo quantoéillimitado, o mar, o dezerto, océo : trocarei os meus olhares coinas estrellas/ E envelhecendo em-fitt, sempre cheio de sonhos, sem-

favor¦o ¦¦'

do

relâmpago de revolta ; ella o-vergastou e elle^ se afastaramsubmissos, rojando quasi. roçandoa espinha flexível pelas grades.

Elias lhes mostrou barreiras,-que elles saltaram sob o chico-te i

Mostrou-lhes arcos, atravez osquaes pularam temerosos t

O qüé quoiiiilamber aa faucessangrenta das, leô?s amorosas'lambeu as. mãos da Domadora.O que nutria a esperança de li--bertar a sua raça, ameaçou comos dentes, como um cachorro en-sinado, um dos companheiros quetardava em executar uma ordemda Domadora. E o leão que ali-montava o sonho de morrer com

jo atravez das cousas outras cou"sas.

Oh ! mas que viu, senhor?—Um logar em quo vivem lio*merís, nãf importa ond?.

-4-EiUão ,íaça-me. è:&r quejn^ão v.s fcõe«

—Os formoso;] .instinetoa damocidade altiva: o amor .dos amo-res violentos! o amor das gloriasjustas io amor dos sonhos subli'mes!- >E ajuntou:

—Masè precise comer.—E a domadora, perguntei.

quem ê ?—A Domadora ? e surriu —a

Domadora é a Vida f.FítanaVo de perto vi, então,

que sobas rugas das palpebrassemiscerradas, o velho tinha o o-lhar cançado, doce e triste, dasferas ja» saciadas...

m i.'SemhspoiiSíibUidade da e-rdacção

€Íií®Év Vmwrãa. Na«5on;ãlV ,w„

¦%7j)oor:dem do Snr. C°l Presidenteconvido" i\ todos os Snrs.'.Soçíoí)pa^a

'uma U&M extraordinária,Domingo 19 cio' corrente, as 12 ho*r-ind» dia, na sede do mesmo.Olub.

Tendo do'.Sd.: t.rataiv- do negóciosde, muita importância, quo doyejráser deliberado ifà*i':!JfíJ.jdo*se o.comparècimeivbossocios.

Natal 18 de Novembrole Secretari >.; -

Antônio Cavalcante de A. ''fltrâ

nhão. , .;¦¦

mM

pre a sonhar, numa atarde me os olhos 'aberto*

e fixos em faceestenderei para morrer, com acabeça sebre as patas, na im-mensidade sagrada, em face dosol poente!

Assim falavam os três leõesardorosos ; e eram feroses e ma-gnificos ; e sem duvida iam ati -rar-se para fóra dajaula, espe-daçada, quando nessa mesmajaula, por uma porta rapidamenteaberta e fechada appareceu aDomadora.

Não parecia temível nem pelaforça nem pela belleza; franzina,avelhantada, fatigada, 'vestida deandrajos, quasi um trapo ella mes-mo.

O seu sorriso, sem dentes, erao das velhas regateiras ; em uraadas mãos empunhava-um- chi -cote, que não atemorizaria nemmesmo um cão.

O

do sol poente, fechou as palpebrasmedroso, deslumbrado ante o re-lampago de ura tiro i Quando ter-minaram os exercícios, a Doma-dora ao retirar-se atirou aos leõesalguns pedaços de carnes que ei-les tomarem entre as garras e sepuzerem a mastigar, oolhar extinc*to, contente.

Ao sahir da barraca, seguindoi multidão que se dispersava, ad*mirado de ter comprehendido oque rugia o bramido dos leões,murmurei commigo mesmo:

—Eis ahi uma singular expo-sição de feras i

Um velho que vinha ao ,meulado disse-me :

"—Exposição dê" foras ?'i Tal-vez.

Eu, como vivi muito tempo> ve.

Catulle Mendes.

;V7:7Al5M il=NATALICIOS

Fazem annos hoje:

O nobso digno amigo Dezem-bargador Ferreira de Mello.

Amanhã:O intelligente artista João" A]

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«Attesto que minhas filhas«Isolina de 8 annos de edade«eSylvina.de 5, soffriam, há«mais de três annos, horrível-

• «mente-de asthma, que lhes«vinha por accessss amuidados.

" « e táo fortes que eti julguei,~'«era muitos d' elles ter-so apro.«ximado o termo fatal de' suas«pobres existências.

«Depois, porém, qua usn«ram o PEITORAL DE O AM«BARA *

preparação do Sr«VISOONDE DE SOUZA«SOaRES, só a Silvina foi

' «atacade de um novo acesso«cedeu promptámente ao ines«mo peitoralv

«Tudo o que digo é verdade«e o jura, se preciso fõr.

«Pelotas.—Miguel • Anto«nio dos Santos«.—(Firma reconheeda).

O PEITORAL DE,-CAMBARÁque é o melhor remédio para as afiecçoôes pulmonares, bronchites, coque-Inche, asthma, rouquidão e qualquertosse, tem o seu Deposiro. Geral noEStABALECIMENTO INDUSLRIAL P HARMACEUTICO SOUZA-SOARES-, em Pelotas Estado doio^Grande do SulJ. ,

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Oswaldê Studart

Carvalho Fsnséonè'

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MANOEL ALEIXO DE MARIARecentemente chegado das pra

ças de Pernambuco e rartdiybafazscientè a sua numerosa fre-guezia que fez magniíica.H ,com*-pras para a testa de natal, flalien"*" T .*íJtahdo*se bonitos padrões do. soc^jcrepOes setinados, phaiiL-i^ia delã, flanella,chitas de boiiitos pa*drões, e muitas outras faiúendivB, &)¦mo sejam : gazimiras üuas, pre*cas e de coi'é8,alpacas,": al|)acões'seda palha para paiitots; brins dülinho brancos e de cores, e b; ^assim Chapéos de sol?- cííàpoE's decabu.ça e uma enorme- quantidadedecalcadosestra-iigivdiVos o nici<>*;nãos á bem servit* ao maiste iVeguez. . . • ¦'

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aUestamo superioridade úoÈlixirde Noqueirz Sobre m seumisiares, , ¦

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O proprietário dos grandes estabelecimentos Ue modas«Grande.Orientei%e « Loja da Matriz» resolveu separar-do seu vasto sortimento todos os saldos de fazendas'demodas e commwns e vender com abatimento de 30'/..Esta resolução é tomada mais com o fim de desoecupar as

fy~- armações pemi vtgrande sortimento a chegar pelo proximo vapor, da Europa. O maior «Queima» é mesmo no«Grande Oriente» onde estão todosr os retalhos e peças de

fazenda^ do começo do corrente anno :lein o<3 preços! Vendas a dinheiro:

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José^ dos Reis Mello.

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doB^araiioraôms em alta novidade

recebeu da Europa o '' ;

^«Ovande Oriente. -Ribeira

Í'ü., ^Engenlie . Araça

Vericle-se o Engenho Amoa;

„m quarto de legoa; diante de

MacahytaV montado a. vapoe,

tendo:.boas ter.ra« P^a. canna;

um hoin a^cle, e terrenoB rnag

uincoB para olarias. j,: .Qvem,. pretender eom^raU

queira, se en

Cretone azul marinho Usa com % palmos de largura a 320 rs. o covadoCassas floradasde- cordão 2 1\2 « « « « 200 «Cassas bordadas V « « « «320 «Fantasias brancas, rendadas, boa largura «320 «Cambraia grossa, com salpicos, rosa, azul e cremes« 300 «CavJbraiacorescómiavores depongy, 3 lj2-palmoslargura600 $Fantasiaem cor. denettes, rosa, asul, creme, boa largura 240 «Sedaline de cordão, egual >a pompeline 3 1\2 palmos « SOO «Grande saldo fantasias coè ramagens, assento fechado muito

[larga 400 <Estoupinhas modernissirnas con. pintas «- 300 «Grandes restos de cachemiras, mèrmps lans voils pretos e de cores

para-liquidar barato com avista do freguezy

Ürandcs pechinchas

Espartilhoufrancez.es, de .cores e branem1"'^ fortes ah% e 6^Espartilhos finissmos com ligas finas de 10f a 12$Romeiras de cores de bom tamanho a «5/ e 60000Vasos de vidro.com metaes finos de 3# a õ/fOOOLeques modernos, imitação d$ gase, sortimento variado a 3$000Leque papel, japonezes, alta novidade até 1$00QVeàtarolas Ari-nouve.aux, artigo fino IflQO/JGrande sortimento de luvas meia \mão, braiv; ¦ e de cores ditas sedae camurça, alta noviãade,em broches e -pidceiras e corrrentes $c

prata. Grande liquidação de fi.-ta.sem todas as cores e larguras---

\ grande saldo de cintos''-camurça, brancos, cores e.pretos.

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Justò LeopõÍdõ,na Eedaccão.de,te Diário- ¦ j^ uai

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Alta'novidade

0 proprietário desta conhecida casa, avisa á su 1 numerosa ire*

gueziae ao publico em geral que, independente do sortimento quemantém permanentemente, de fazendas, miudezas, perfimarias,chapéos' calçados e artigos de luxo para presentes, acaba de rece-

ber, em, gr ande. quantidade, os artigps que abaixo' menciona, im-

portados directamente das principaes fabricas da Europa ;Mobílias—das mais modernas1 è dós principaes fabricçint

frtacos'. 'Sofás, consolos com pedr a mármore, cadeiras de guarnição, ditas

de aço, ditas de extensão—ultima novidade,-ditas ¦ gyratorjas

para escriptorio, 'diiaspara creanças f diversas qu.alÀdades^ ,f.f

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porta e tampa. ¦ ... r,"- -x- 'Espelhos de crystal—elegantes e com molduras douradas, ovae

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Sortimento novoNicoláo Bigois avisa á: sua

cdoa freguezia que acaba de re-eber pelo vapor %Natah entra-do ultimamente, um vasto sorti -mento e fasendasmodernas, ar-tigos de armarinho, modas e con-fecções e que vae vender com u-ma limitadíssima commissão; en-tre outros destacam-se os seguin-tes:

Cassa, branca com salpicosDita organdée estampadaCachemira fantasiaGrepon preto de lãZephirFeltro de lã, preto e de corCortinados para camaColchas com franjasVéos de filo e algodão para

noiva y.Dito de seda / e algodão para

noivaGrinaldas para noivaFlor de Larangeira .Mantilhas de rendaEcharpes de sedaDito.de linha ¦*.Luvas fio du Fkcocia para se-

nhorasDita de fio da Escócia para

homemRenda de algodão e UnhoDita ValencianaDita de filoBordadosEntremeios bordadosEntrem rios de filoCintos de verniz para senhor*;Dito de pellica branca para

senhora '" '•

Pentes epassadores de tarta-ruga para trança

Dito com peclr para ladosGrampos com pedras apar ca

belloAgalheiros de papelãoDito de metalDedaes de alumínio .Dito de celluloid ^Barbatanas para frente de es-

partilhoDita cobertas'Dita polidasCapas de feltro para senhoraLeques de papel e fantasiaCamisas de zephir para homemDita peito fustão para. homemDita fantasia

Machinas «SingerAmericanas

Verdadeiras e com, laçavibraN | da oovo e sortimenpor menos 2$000 de que em outrás casas encontra-se no

«¦Grande Oriente»

Angelo,f®Armazém de fazendas em grosso

Commissões e Consignaçõesíiua do Commercio—Natal

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^kS^?-15sb\w!Mbb8tc'^BBBI1 Fn^effSk %JK ^LJsf\

i\frM_9taWfB»a»Bf8Ms«asg)v<-rJ V> ¦•.•. -.:¦;¦'.\-.&.^^.^m____________\\W.-E_£>\

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WI^SW ANEMIAv nl M T*,-*' '** • **ín' * • j *. • -^nPC^VBMCCBTWeWTlvia ^ ^v- « < í^V

'''^fciiSflreir^

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Composta de OI#opuro de figado de b*ce>lha» de Noruega, sontHypephosphitofl deoslesoda. E' a çum isnlsrápida, mais penu,emaiipodtivada

Hstn enfermldaiêatmen com mais tre-quenoln ás mulher©*,detido n quo o san»gnedn mnlhoroom*.tem mais ngnn omenos hemoglobinae menos substanoinmineral qne o dòhomem* AEmnJsSéde Soott é o

RE6ENERA00R DO SANGUEpor exeelleneia; o purifica, o nutre, o enriquece; restitue ao oomoas carnes e as forças, e da ao rosto a cor rosada da bôa saúde. E»o«constituinte mais poderoso e mais ©fflea*, tanto para aerinnonque vae a escola, como para a mâe que cria. Muito superior a todaaosrinhos tônicos, pílulas eproparçôo. de forro que se re^mmendam!os quaes ennegTeoem os dentes; enfermam o estomnoot oaueamConstltMicaoenSo curam a Anemia. v^.? ^^^

<^tmÊ___m_____m_^mmmmmmm____n

Vossa marca de fabrica represara-tada por um "homem levando âsco«t>g nm «rranar"Í5c£ffi5,ã?>-.5-5^õontrara adherida aos íavoltórios depapel oòr salmfto qne envolvem osfrascos da Emnls&o de, Scott Lefft-tima. Emulsões que carecem d*estamarca devem recusar-se oomo pro-duetos inferiores que nâo toem maissemelhança oom a Emnls&o de SoottLegitima que a que têm entre uma moeda bôae outra falsa. A de Scott cura. As imitaçõesempeoram. ^^

SCOTT & BOWNE. Chimicos. NOVA YORK 1

j*jjP#aMam

MleMn ^^lJ

FOLHETIM•I>j

!.»¦.•<'

EDGAR MONTEIL==«55»=

JOÃO DAS GALÉSTraducção de C. Dantas

inclinou-se respeitosamente.—Minha senhora, disse elle,

tenho de cumpríi* junto de v. ex.*uma nriásâo bem dolorosa.

—Que missão, senhor?—Vejo-me obrigado a mandar

prender seu marido, para o entre-

gar á justiça.—Por causa dos maus tratos

que me dava?__ftao, minha senhora; é um

negocio muito mais £rave,De que se trata então?D'um roubo.

—Roubou ao jogo, não ê assjm?—Mas grave ainda do que is-

ao, minha senhora.—Mas? Então o que foi?

—V. ex." julga ser a duqueza.dado? Ah! mas è espantoso, éde Villedieu. não è verdade? honivel, é absurdo isso que me

A duqueza passsou a mão pe- está dizendo!Ia fronte, e respondeu: —Dou-lhe a minha palavra--Sim... creio que sim... de honra de que è tudo verdade.—Pois com muita magua lhe Oreia que a lamento...declaro, minha senhora, que nãoexiste nenhnin duque de Villedieu.0^ verdadeiro e ultimo duque deVilledieu morreu assassinado porum autigo forçado.

—E quem è esse forçado?—Seu marido, minhas senhora.A duqueza estremecen, fez-ae

livida. Depois, recoubrou animoe disse.

—Isso ê impossivel... não po-de BerL. ,—O forçado chama-se João

Gérim, por alcunha o João dasGalés. Esse bandido. abusou dasua grande semelhança com o

—Casei-ms então com um for-çado?! Oh! esse homem! esse ho-mem! Eu que o odeio tanto! Nãome enganei: ninguém pode adiarum homum honesto... E eu tivejsso monstro ao pé de mim...sempre!... sujou-me com o seucontacto... e estive ligada a elle,e estou ainda hoje ligada a elleirremediavelmente... presa parasempre!

—Para sempre... não.—Não? Disse não?—Disse, minha senhora. Quan-

do ha erro sobre a pessoa d'umdos cônjuges, o casamento pode

digo Civil e depois, também oartigo 1:109, dispõem qeu nftoha consentimento valido, quandoesse consentimento foi dado porerro,* e, em tal caso, o erro caesobre a pessoa que era o objecroprincipal do contracto; artigo1:110. V. ex.* está á sombra dalei: pôde tornar a assignar-t-oMademoislle Durand, quando; o

/

verdadeiro duque, paro se substi-íser annulkdo. 0 esposo que foitmr a elle, e.,. | induzido em erro, pode reclamar

E desposar-me, não é ver-1 a annullção. 0 artigo 180 do Co-

requeira.—Posso libertar-me d^sse ho*

mem, è certo' disse Helena; masícomprehende que para minhadignidade do mulher, não basta.As suas leis, senhor, servirãopara muita coisa, mas não melimpam no corpo a baba im-munda dos beijos d'um forçado!

—Acalme-se, minha senhora;faremos por si tudo o que legal-mente se p o ler fazer. Agora,esclareça-me sobre um ponto obs-curo: porque seria que seu ma-rido...

iüou mando/Perdão, minha seuhra;.., queJoão Gérin não recolheu esta noi-to a casa, conn de ordinário?—Gerin não estava commigo.—Quem é então, esse homem]

a quem o porteiro se referiu,quando o interrogámos?

—Um individuo que Génn en-carregou de me enclausurar e deme servir de carcereiro; um ban-dido como elle, certamente...

—Foi esse homem que a rap-tou de Cachan? '-. ,.

—Sim, senhor. Elle e meu...e Gérin, raptaram-me do asyíòque o sr. Gribeauval~um rapazhonesto o dignome oôerecera, edepois conduziram-me, desmaiada,amordaçada, à rua Mazarino, on-de Gérin me deixou sob a vigi-lanoia d'esse homem, que pre-tende ^ chamav-se o cavalheirod Jbispngnolles.

—D'Esprignolles? repitiu o

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