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mmmm ¦ " i ,_*_ ' •;'! ¦ " ' " ¦ , l"? ., ' ' '^••'Érfri,''!' 71 '- ***"9™ B. "*"- l~ * "_ -* './tt'^-'"-; jL-»í__. tt_ .vr it .'¦¦."¦: v,'..r..:,-^ -.-—n"* 8. '¦¦¦ ÍO LIII Ni 81 íi •_,,_>.._. Recife, Sabbado, 5 de Abril de 1924 PERNAMBUCO BRASIL , noticioso e político fMA8 SEM UGAÇMiS \_M IN1EHE8SK8 IPAATUMIUOS mv m ^HrB . m.^W^ W ¦ ¦ ^fll ^ta___F ¦ ,^T& .•*/<» , -.,.¦'¦m-.____.¦__ - ,-„¦¦¦,—*-';¦_,„ , ^J-~*^ I MICOS !V_M CONVENIÊNCIAS A Ulil E/V DOS DHIEMOS £ ÜO l_Uli.U-UU- ÓRGÃO DEMOGRATAI COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director-idiistiz _R_t____RY_t____,0 JA PROVÍNCIA" * 'Fundada cu 1873 Escriptorio, , rertoo.(_» a of domai .Avenida Marqufí do Olinda, Í78 _. Kecife Poniaiuliuco BII.\SIL Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones: .**- ; Reducçío: 1075; Escri- iptorio: 1055.'.'*.'-. •-.' ' . Tpda correspondência deve ser _l'rlgl- _a .sjiò, dtn;ctor; ou ío gerente. ;' Bio nossos nire.itei ae antmnclo_: æ.; ÈÍtrâniOR Franç* «. Butssa: .L. Muyence & Cia. Rue.. Tronchütl: 9, PÁH1S e 19, -1. S3 i- túsate. H'11 4- 'LON-W23 —. E. C. , S; NO mÒrÈ.Efíi 3. PAUliO Agencia llavas..) ,'' fínméro do dia '..\:"v ..'... ••'" •• .••'2()fl Ifumero ttrj.__ido.V_'.'-••'_¦_ •• W"° KTmóX.XXX--'-'X4a-im Semestre'.,'/;....!:'.''» !••^W" Trimestre:-..'.''_...''.:.. •• ..'..'..'«***"" "Exterior Anno' B0I00I) \t AS: ASSIGNATURAS S..0 PAGAS ADIANTABAJ1EMTE Ronamos ros srs. assinantes reclamarem a demora on Talln ile ci.trr.|u tia lollia GÉMMERCIO MUAVCpMMERClAL PE PERNAMBUCO - Cuta.Ses otfleiacs da Junta dos ,'"._' . .'¦'•¦- -.. Ciirr.lhrcs '.'• Praça dp -Iieelfe. I 'de abril rte I9?-|' Cutai.V.ci <Jo m-jiaclos o.ffccliiinlus no dl» iXl0't(A ' :i rte i-lx'il de '"-' ¦J^èM),'o si Londres u vista ti t|. djpor ífj.nrt:._ruliir. :-,'.,.. ' . . ítSSm. idoiri idein 6 1,8 d|por 13000 do fias0* '•'•¦.¦."'•¦•:.'. ISdem, idem 'dem 6 1|I0 d|poi-' 1*00» do BaiiCo p. ciibn._ ¦ ideni "si-íova Yoi-lt il vlstu B$I00 o dollar "ilo Biiniro..Idem s|PnrIs il :vlslu SM0, ?53_r o Franco do lí.inco.. ld"in slPorto il vlsln "300 o escudo do dd Biiuco. Assucur cryslnl n IU.5UI) entregu prom- pia é tambem em iihrll. 1 Crystnl n SOÍOm) riilreirn cm ma'o. i B.» .'Jacto a. MtSOtl. ontregfa prompta. i Bruto a l-irjÓOO enlreirn prompta. Algodüo ..." sorte. O.ÇiliJO os 15 kilos. i _\l«d'ano a 88ÍOO0 os 15 kllos. «OU lrrlras do Banco Credilo neal do va - lor 100Í0CO fi o|o II' 8«30O.' 100 AcçOrs rto Banen Mernnnt'1 Varejls- la, do valor realizado _l"$iV00. ao par. Vreslrlpnte, inflo do Fl_.iclrcdn Antunes. Becretarlo, Erncslo da Silva Neves. ' merca".iòJÍE ÍIÃMBIO :-i Ok bRiicbs. alirtríim hontem (.com a tax» tle 6 V|aa d. Sobre L0ridilcs, -a. 00 dlns de vista. '¦¦;¦..'• ¦'• Aprtj ns noticias do hlo. sacavam com a -mesma luxa, elcvando-S" mais tarde para os do 6 7135 d. c 6 lll d., taxas es- las que foram niatil.das iiu. rechar. AUandeíii: ucoo ouro 1W7. Em papel purticular tiSo constou ne- toclp. TAXAS CAMHIAES 0 7|32 d. C 6.3|I0 tlV' ¦W li-'''•-. gm JS___5_Sr, .-¦A\ f1 '}' *rA Libra. esterlina .'.' .'.-'.¦'..;;33Sü02.TO5SI Dollar .. V. .. li-í-0. 'Pest-tn: (Província) I$3i0. l'cseta- (Capltul) .i .. ..i*r*0i* 1'ranco .. .. !,538 Escudo (Lisboa) '.. _-í .-. írlt* líscudd (Proviiic'u). .. '.."rir.1 Franco belga "Í7-". Franco su's-0¦ .. !líilno Llra ..'.; .lio Marco .. .. .. .... ..' 'Peso argeuihio (ouro! .; j,-çí0 úrgcnllno (pup"l)..-~.— SlFlorilil'.. .. -.. ..'..¦...3Í39II çsnear Meruodo tiriiie.praça;, pj diversos tj*pos mio foram cios. ''.'-'.Aliiodfo S?rtao [.".sorte, 93.000; mo- diano;' 88.000. ,.'.-Mòfc-ida firme.. " X'"'|l?" MERCADO DE CEREAES V>i]io rtennro novo jo sul 80»ooo a BT?ooo, irenero preto do sul a _2?ooo a 13.000.- ('ui-.nha 58"000 a W.,000 grenero do Estado, conforme a procedência. Milho l.íooo a u$500 conrorme a MCeaíla é qualidade, Cate 301000 a 30*000, genero do Es- Wdo. MERCADO DE VÁRIOS CENEROS Álcool Extra sello 6SI500 ,i 6*700, com sello 7*800 li, 8Í0OO a canada conforme o STÍO. Afliiardenlo Exira sello 8*250 a 3*35d com sello 4*850 a 4*050 a canada con- formo o «t&o. ¦¦ , . Cscáo .— Som exlatencit. Borracha »700 « *800. ' Couros salgados seccos ifivoo a ItOOO. Couros espichados 2*000 a i»5Ó0. Couros verdes 1*000 a 1*300. Caroços do aliiodüti 8*300 a 3*000 na estação. Cera' I." 90-5000; mediana, 60*000, gqr- duTõso,,5o"0('0. arenosa, 45*000 peios 15 kllps, I-iOr 95.000. , Mamona 11-5500 na êslaçSo. Pelles de catira 5*500 a 0*000. ' . Pelles de carneiro —,5(000 i 5*500. - 8*200 a 3*400. *^>^-*-p-VVV*M%*^f-niiVVV-**-^^ ACADEMIA PERNAMÉUCA- NA DE LETRAS Hoje. .pelas 19 horas, o talentoso aradeni'eo Manuel Arüo lerâ o ecu trabalho .çobre a __.volu.So de Per- nambuco. Esira leitura s».rá privativa da Academia e doa homens du letras ijue rdesejaí-em as3istll-u. TELEGRAMMAS Dos nossos correspondentes e da agencia Hãvas BRASIL NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOR, 3 O cominan- dante dii Brigada ,Policial, coronel ^ Aas, liomenageándo-as na próxima se- Therencio Dourado, concedieu uma gunda feira no palácio Rio Branco. entrevista ao. "Diário de Noticias" re primindo a offensa do sr. Arlindo- Leoni, em que este aceusava de trai- Ção e covardia a attitude da 0ff:*iaii- dade da, Brigada. Disse o mesmo "que, si o sr. ,'Ar- lindo Leoni persistir em fazer tal ac- •— Seguiu hoje a bordo do "Af- foilso Penna", ein',rum0 do Rio, 3 deputado Octavi0 Mangabeira, sendo muito concorrido o seu bota-fora. •—O governador Góes Calmon es- teve hontem no Thezouro trabalhan- do toda a manhã, ordenando os ba- cusação pondo a publico com a; sua lanços, éxamináaclo a escripta princi- respectiva . assigiiatura, publicará um manifesto á .nação, elucidando os! fa- ctos que ocorreram, em Bahia, dei;- mascarando comp testemunha visual as artimanhas do ex-situacionismo.. . S. s. accrescenta que. permanecera até ao final dos trabalhos da Assem- bléa, verificando a proclamação 'do candidato legitimamente eleito e re- conhecido, dr. Gbes Calmon, e não sujeitou á vontade do candidato, proclamado pela forra, ás 24 horas, o Polvtcclinica. _' qual queria sacrificar as vidas dos ai Nã0 se sabe a causa desse acto tivos m.litares, com os intuitos 'sau- tresloucado, estando, porem, envolvi guinarios de satisfazer a sua ambição da lia historia unia mulher, pessoal. ..j ".,___,i . **m+A*t*tv*4V*+0V*0HV*0*v*********m^**0****mi po's de ouvir a missa do Bomfim ras ra do operariado que o cerca com as pou o cavaignac em acção de graças, suas sympatliias e de onde o governo O governador Góes Calmon pre ha de tirar um grande estimulo.para para uma recepção ás classes arma- as suas realizações." Ao terminar, varos operários bei- jaram as mãos da genitora dos Cal- mons, d. Maria dos Prazeres Góes Calmou Sá, que eslava presente. ²O governador Góes Calmon se- hoje banqueteado no hotel "Me- ridional". ²Esse chefe de Estado visitará ho je a Associação Commerc'al.' ²Passou hoje por este porto o dr, Carlos Sá, que vae organizar os serviços de prophylaxia em Sergipe. S; SALVADOR, 3 Ò'"Correio do Povo", novo jornal vespertino que ss vem editando aqui com sue- cesso, iniciou ha dias forte campa- nha contra os cliibs de sorteios desta capital. A primeira pagina da . edição de Iho da Rocha, amanueiise da EscoU hontem vem toda dedicada ao exame do regulamento do Club* de Credilo Mutuo Predial de propriedade da fir- ma Chaves e Cia. pai .do Estado e as verbas orçamen tarias do Corrente anno. ²A interessante . criança tle de; annos, que realizou o "raid" pedes- tre Pernambuco Rio, acompanhada dtf seu pae, dr. Pithagoras de Freitas, passou por .esta capital. ²Causou muito pezar nas roda-; acadêmicas, onde era muito estimado, o su!cidio do jovem Nelson Carva- ²O "Centro Operário" . daqui promoveu, liontem. grande passeata- em regosijo á posse c!o dr. Góes Cal- mon. Em, todo o percurso o nome do ho meiiageado era calorosamente áppiit.. dido. ²O corom.l Júlio Leitão, que usa va a barba crescida durante o predo mimo do seabrismo, como a'|'dent_ opposicionista que era, hontem, de- S. SALVADOR, 3 Os operários realizaram •imponente man-festação ao governador Coes Calmon. ¦Falou em nome dos operários o sr. Francelino Andradr.', í-esrpòlidenltb o sr. ' Miguel Calmou que disse "que 0 governo estava apenas dando or- deus e direcção ;i vida administrativa do Estado e depois disso é que el- le podia começar a construir ca'edi- ficar, iiisp'rando-se na força fcféadü- A campanha vem causando funda impressão na opinião publica.^ E' crença geral que muitos desse, clubs fecharão, em virtude^ do retra- iiimento do publico em s.e.juencia des sa suprad.ta campanha. NOTICIA DO PIAUHY THEREZÍNA, 2 Foi decretado peio governo do Estado luto official por tres dias, pelo fallecinienfo do senador Niio Peçanha. .'miei <WA"XV-AAi *^M*-t^M^I*ii*»--S^<_%-i_*_>_. ( i A m Provae o café ZENITH. R u a João do Rego \ n?.2_3flg21, CONGRESSO DO ESTADO CÂMARA DOS DEPUTADOS Remette-nos a secretaria: "Kealizou-se hontem á hora regi- mental a 20." sessão ordinária da Ca- mara dos Deputados, sob a presiden- cia do exmo. $r. conego Henrique Xa vier dc Farias, tendo comparecido os srs.: André Gomes,-Antônio Valença, Arlliur Liindgren, Braz Bezerra, Gar- los dc Lima, Domingos,Tenorio, Eu- ;ricb" Chaves, Epaimiioiiilís 'A. Bar-, ros, Gomes Porto, Henrique Xavier, José Bezerra Filho, Loui-eiiço tle S.Í Filho, Alanoel Ramos, Octavio Tava- res, Pacifico da Luz, Pedro Tavares, Sabino Pinho e Souto Filho. E! lida a acta da sessão antecedeu- te _ não havendo impugmiçã0 nem reclamação, dá-se por approvada. O sr. 1." secretario o seguinte expediente: Telegraminas dos deputados Ar- mando Gayoso'e Affonso Ferraz, com miinicando que por motivo de saude têm ile'xado de tomar parte nos tra- balhos parlamentares. Inteirada. O sr. presidente sciencia á ca- sa de ter recebido uma commissão composta dos acadêmicos Góes Filho, Alfredo Duarte Filho e Mario Porto, que veiu convidar a Gamara pára a recepção que o corpo discente da Er, cola de Direito offerece amanhã, ás 19 e 30 n0 palácio da Faculdade, ao conliecdo orador sacro padre Gon- zaga Cabral. O sr. presidente designa para re- presentar a Câmara nesta solennida- de os srs. deputados Gomes Porto,- Eurico Chaves e Braz Bezerra. E' lido, submettido á discussão e approvado o parecer n. 36, da com- missão de Fazenda e Orçamento, man dando informar pela Secretaria da Fa- zenda a petição de, Estevão Barreto Baptista e Cia. São lidos e vão a imprimir os se- guintes pareceres: ¦ N. 37', da comm.ssão de Petições e Poderes. coutando o tempo ao offi- ciai da Força Publica, Júlio de Figuei redo Lima, á professora d. Cândida Maria Callado, ao funecionario do Thesouro, Urbano José de.Souza, ao funecionario da Repartição Central da Policia, e ao guarda da Mesa de Rendas de Petrolina, Adolpho Morei- ra do Prado; N. 3S, da mesma commissão, iria..- ferindo a petição do capitão reforma- do José Francisco dos Santos; N. 39, da mesma commissão, opi- nando qu» Demetrio José de Albu- querque. funecionario da Repartição Central da Policia, que requer aposen tadoria, instrua sua petição com do- cumentos comprobatorios; e N. 40, da mesma commissão, con-r cedendo licença ao bacharel Severino Correia de Araujo e Luiz Ferreira da Silva, funecionarios do Estado. O sr. Enrico Chaves, oecupando a tribuna, e aMegando a* ausência dos srs. A-gamemnon Magalhães e Rego Barros. diz -que ficou desfalcada a Commissão Especial, encarregada do e.itudo do Código de Processo Cri- .ninai, e requer a designação de dois collegas para complelal-a. Approvado o seu requerimento o sr. presidente designa: para substi- tuir o sr. Airamemnon (Magalhães, o sr. Epaminondas de Bkrros e parn substituir o sr. Rego Barros, o sr. Bezerra Filho. . O sr. Octavio Tavares, oecupando largamente a tribuna, solicita a neres sari. licença para ausentar-se dn Es- tado e despede-se dos seus collegas He quem, recebeu durante o seu tiro- cjtiio parlamentar todas as demonstra (ções de aoreço e carinho. / O sr. Souto Filho, subindo, em se 'guidn. á tribuna, em longo discurso ra para incorporado comparecer ao embarque do illustre deputado. O sr. Gomes 1'orto, usando tam- hem da palavra, requer a nomeação de uma commissão que leve os votos de boa viagem ao dr. Mario Donin- gues,-'que no momento visita á Ca- mara cm despedidas pur ter de seguir para-o Rio de Janeiro, afim de tomar parte nos trabalhos do Congresso Na- cional. O sr. presidente diz achar muito justo; o- pedido do .deputado Souto FÜbo e '&" com b maior prazer que coiivlda a Ciiniara á assistir íiicorpo- rada ao. embarque do seu eminente collega dr.. Octavio Tavares, que vae para o Rio tomar parte' nos trabalhos parlamentares. Ninguém nesla casa o excedeu em norma irreprehensivel de condueta, em brilho no exercício de seu man- dato atigmentando cada vez mais a admiração e grailde estima em que é tido pelos seus pares. O sr. Gomes Porto, accrescenta o sr. presidente, acaba de requerer a nomeação de uma commissão para representar a Câmara no embarque do senador Mario Domingues que se gue para o R'° com o mesmo fim do deputado Octavio Tavares. Foi tambem esse digno congressis- ta, presidente desta Casa onde affir- mou as suas grandes qualidades de homem publico conduzindo-se nesta cadeira com independência e bonda- de. O sr.' presidente diz aiula que, para maior significação do muito que o digno dr. Mario Domingues mere- ce a esta casa, seja independente de consulta, resolvido que a mesa incor porada .compareça o seu embarque le vaiido-llie.os votos de boa viagem da Câmara. Essas homenagens, termina o sr. presidente, aos dois ex-presidentes da Câmara, são por todos os motivos as mais dignas de applausos. Os dois - Illustres pernambucanos-, vão levar, ao Congresso Nacional a mais leal e intelllgente collaboração, á grandeza da Pátria. Não havendo mais quem queira se utilizar da palavra na primeira hora da sessão, passa-se á ordem do dia. EXPEDIÇÕES SCIENTIFÍCAS ASSALTO AO MÚNTE EVEREST . Uma das maiores explorações sei- enliiicas e desportivas da .edade cou- temporanea será tentada neste anno de 192-1. Uma expedição ".'britânica procurará, pela terceira vez, fumar dc assalto o pico do Evercsfc isto .';, o ponto iiiTts. elevado (laáéiyá. ..- O.seguinte artigo, sabido tia jicnii.i do. general ile brigada C. J. .. Ilruce, chefe dessa audaciosa excursão', , ar- ligo a que se pode dar o titulo de preliminar, expõe as precauções lo- mudas para que o exilo coroe o gi- ganlesco esforço. Todos os preparativos para o ter- cciro - assalto ao monte Everest, assalto que se deverá realizar na pro xima primavera, estão virtualmente concluidas. •Aquelles que participaram de explorações anteriores sabem que ío- ram necessários esforços reiterados para chegar-se ás maiores .altitudes. A primeira expedição d|irigida pelo coronel lloward Bury, explorou mi- nnciosamente o grupo de montanhas chamado "O Grande", e forneceu A segunda preciosas informações geo- graphicas, permittindo-lhe um conhe- cimento exacto do caminho a seguir. Essa, ainda assim, não realizou a sua missão: alcançar o elevado cume. Não se deve esquecer que o Thibet i um veiho paiz. A maioria dns estradan que o cortam foram freqüentadas du- rante muito tempo, mas. até 1921 anuo especial importância para os ex- ploradores os caminhos que vão para o sul por Shekar e, mais abaixo, pelo mosteiro de Rougbuk, atravessa- aa vam regiões inteiramente desconheci das. Os trabalhos da expedição de tW foram, por conseqüência, considera- velmente facilitados. A nossa rota es- nitidamente traçada, as necessida- des conhecidas e as precauções toma das.' , Conhecemos o caracter do povo com quem entraremos em contado. Na mesma tecla... ; Entre nós o optimismo é a regra. Sahir de seus moldes é incorrer em crime de lesa-patriotismo. Entretanto, não se pode compre- hender semelhante dispauterio. Nun- ca é demais profligar, em meio ás preoecupações palpitantes .que empol gani a attenção dos verdadeiros pa- triotas, o veso de, deixando á margem o processo usual para as realizações, enveredar-se peio ."as conveniências, que outra cousa ií.iG podem refletir os argumentos de ordem machiaveii- ca, suscitados, se vê, por subalter- nos interesses. . Será para desejar que cesse, de lima vez por todas, essa pratica per- niciosa na apreciação dos problemas cpllectivos, inauguralido-se ip«o facto uma nova etapa em que a coherencia venha a oecupar um piano primada!, oomo critério primeiro para as gran des cogitações. Ninguém ignora que, si não está tudo por fazer no Brasil, ainda muita cousa está mal começada. Fora desse conceito náo ha verda- de. Conseguintenienie, temos o bom senso de pintar as cousas como real- mente o são. reclamando ao mesmo tenipo as medidas consentaheas com a situação. Não pleiteamos empreliendinenlos inviáveis, como não apontamos lacu- nas imaginárias. Nem tampouco dei- xainos de reconhecer a impraticabili- dade de certas medidas em .contraste com a situação financeira-dó nionien- to. Tudo é relativo. ¦ Em conclusão, o que queremos i nue se accentue o trabalho de resur- cimento de que se resen.te o pa'z. Fora dahi, nos reconheceríamos in- coherentes. A' imprensa, vehiculo que é. po- deroso, cia civilização, cabe a delicada tarefa de orientar a opinião publica. Denif-o dessas attribuiçoes, que de- finem a sua obra prpducenté, no sée- pário nol'tk-0 r-oclal. urge oue se não divorcie dos sãos pr'ncip!os que lhe deve.ii pautar a íraieetoria. !'"! deslise, por subtil que fosse. implicaria a desorganização. Forca é reconhecer, porem, que o nosso meio, r-bliterado como se apre- seiit? pela crise de caracter, não ateei ia sem '"orli* repulsa um programma sobm laes bases.i Nuiiça í ta*',':,. norem, para in'ciar- se esse trabalho de pi-ophylaxia mo- ral. li' bastante que os factos, rcílcr.ti- dos numa acção enérgica mas ponde- nula e esclarecida, vinda daquelles qiie se interessann de verdade,'pelo ' nosco, progresso moral c material se façam sentir definitivamente, sem ter giversações. ' Mas á frente dessa cruzada recon- slnidorn e mister que se çolloquç a imprensa IÍ.VT8J 'buscando ampliar a ncluação dn .poder publico por melo de 'uggestõcs opportunas. O que não podemos é enxergar ho- ti auras' aonde estas primam pela au- sereia. F.mfi.m, não devemos desesperar. Confiemos no descortinio e pátrio- tisnío dos nossos homens públicos, e, combatendo ó pessimismo . syste- rtiatico, utilizemos o unico, processo v'avel para a solução do problema em foco: preparar 0s naturaes para os embates da lueta pela vida. —L. O PRESIDENTE BERNAR- DES A' IMPRENSA DO NORTE HYGIENE NOS HOTÉIS na Terceira pagina ULTIMA HORA INCÊNDIO NA CARGA DE UM INTERESTADUAL O FOGO IMi-VORA-A OOAIPliJiTA- .".ÍK-V-J'- O comboio de Alagoas, saido 0o Cinco Pontas ante-houleni, tevê au chegar á tstagão do Ilha todos os cuiTos de óarga incendradot*. O 1'oko surgiu inesperadamente, não so sabendo explicar-lhe a cau- Toda a carga e mda a bagagem f.orniu devoradas completamente. De fuiiírcloiiarios da ".Great Wes- tern" ouvimos aue os prejuizoá mon- tam, seguramente, a dezenas de contos. Parado o comboio, o chefe do trem eòniniunlcòürse com a Supèrin tendência da eniprí'-.a, ti-anfportan- do-se logo para ali o (Ir. Alfredo Machado, chefe do servido '(ie .nves- t-Sae-es da "Great Western", que contnua a trabalhar simultânea men Submettido á 1.' discussão o i ro- i Sabcmos tambeni tudo que é necessa jeçlo n, 17. (Subvenção a (Escola rio para o bein-éstar d'os membros ii te eom a direcQâo da estrada. Veterinária de S. Bento), o sr. Souto expedic30i vamos, emfim, com a con —~- Filho, requer a sua ida á commissão de Fazenda e Orçamento. Apoiado o seu requerimento e sub mct.ido discussão é approvado. (ilIAXUK SlCÜI-SSl) Perante sua uís- esti causando o monumental e variado sortimento de ie- .fiança absoluta no pessoal, pois va- j ; A_,,, mos por em prova uma ple.ade de , homens que não se deixará abater. fM_ n-0(li,|.nl£simos outPOS linlm __ O sr. presidente declara adiada ffí "5"1 ^'^íendo^Lrd^^nvoíve, ?M_?!~ ^«^ W I>r,1UAVK,U d'.scussão dn projecto ... 17, que m_.® ~-ffida"SSffiiU* mn' wmM" #&* e °UU':'5 ^ i commissão reaueridaT" C".1"!"5 &n -*"" f "I taes da Europa. A bem ilo vosso troam .i . Mnm...sjo uqiiLiioa.| __|es que distinguem a edade de ouro O projecto n. 16 (licenças), sub-: do aipin""sm-c" __ _ coragem sem par etfido a 2." discussão è approvado c _ desejo á& corresponder á confi- m sem debate Nada mais havendo a tratar o sr. .presidente levanta a sessão designan- do atites akseguinte ordem do dia: —¦ Trabalhos 'de* commissoes.", "Esteve .hontem na Câmara uma I o verão de 1924. No uiiimo anno, o periodo dos ventos retardou o verão . . e. ao correr fa mez de julho, a que commissão composta dos srs. conde | ^ da cfcüVa era ^ 20 polief;ad_^t.n- i vis tae A PIUMAVBRA, afim de eHectuar des vossas compras. __M__^VyyyVVV...*^^^..^^-V<_VlS^AAM^ anca dos chefes.ví<it. de oxygeriiò. è uma coisa que Foi impossível tentar a terceira' gonVem ser." estudada. Mas. em todo expedição em 1923, mas esperamos, cas0 a ext,e(flcão de 1922 demon que o nosso projecto seja viável até ' Correia de Araujo e drs Correia de Britto, Anselmo Piretti e Braz da Cunha afim. deTazer entrega ao Con- gresso'do Estado de um .Memorial, exjjòiido as dificuldades financeiras que atravessa, actualmente a Santa Ca sa de Misericórdia do Recife. Recebidos pelo dr. Epaminondas de Barros, 1." secretario, foram in- troduzidos no gabinete do presidente, onde ' se demoraram em conferência com os deputados conego Henrique Xavier e dr. Octavio Tavares e mais ns srs. Souto Filho, Epaminondas de Barros. Bezerra Filho. Eurico Chaves e Lourenço de .Sá Filho, membros da commissço Fazenda, sobre os mo- tivos do memorial que acabavam de entregar á Câmara." enaltece "com toda a justiça e fulçor as virtudes civicas do seu colleça "s e doenças nervosas .1 Octavio Tavares e sauda-o com efi- dependência —l.«r andar k-iteii.-'.ri^-^fl-j^tV|._1|l.i y ,._. I (_''..-_• *. ¦ t llll. «ONÇALVKS CUERnA.- Pele,-siri. : Praça aa In- Das 11 As 17 thusiasmo e emoção e pede a Cama- noras> ._ ,,]¦ feror á media de 1922. Dahi, se ti- vessemos podido aproveitar o anno findo, teríamos sido beneficiados por meMiores condições aímosphericas e, portanto, feriamos um prazo maior para alcançar o fim que procuramos. Os ventos, sem duvida, representam uni factor importantíssimo, Em todo caso, o Jempo de que dispomos _ tão peciueiii. que'uma semana a maispo- dera assecurar o êxito. O problema da ascensão, por ou- trn' lado, differe fundamentalmente da exploração habitual de uma mon- tanha. E' necessário, ante; do mais, deixar na encosta da montanha a ba- se de oneracões e a coberto de quaes quer sorpresas. Os homens deverão dar os primeiros passos libertos, da fadiga de 300 millias através do Thi- bet protecidos.contra o calor da'es tação. ..vaiicada. - Ainda não checámos ,a àcrordó; < certo, sobre a necessidade da pro- a expedição de i*~22 sfrou que é possvel se acelimatar ás altitudes mais elevadas que inicial- mente se pensava sendo de. espe- rar que possamos dispensar, graças ao "training", o oxygenio, aliiviando, assim o nosso equipamento. A' esquerda do ponto de partida, effecluando-se a subida pelo valle de Rougbuk, encontra-se uma fauna ma- rávilliosa, que ainda não foi v'sitada. As grandes geleiras de "Chonys" a "Gyachung Kang" se acham no cam- po de exploração, e tudo faremos pa- ra penetrar no segredo que as cnvol- ve'. Visto do valle do Rougbuk, o as- pecto d0 Everest não pode. nem de- ve ser comparado a,, espectaculo impressionante, oue se deverá ver dos montes que o circumilam. Certas conquistas da sciencia be-j do Kslado. nellciarão a tentativa, e ella tambem | Quanta nudez as benef'ciará; porém o que domi- l)a ciiii_ãi. de nnniver.sa.rlo do •'.lornal do Commercio", desra eula- de, ponintt.mo-no.s transereyèr a ea- loriisa saudação feita pelo presiden- te Bernardes á imprensa do norte do pai.: : -Act-edendo com prazer ã. sollei- tar;ão do "Jornal ao Commercio" de Kecife", aproveito esta opportunida de para saudar a imprensa do norte do paiz, atravez de um do seus or- gãcis inars representativos. Um dos mais altos devores dos nossos homens de penna é, certa- mente, o esforço para a unifto dos espíritos, vizando a conservação 'io llrasil cohoso e uno contra a aei;3o dos bairrtsiiios _ dns rivalidades in- utels e d.ssolventes. JMantei- integra a nacionalidade foi a grande obra do Império i ("abe á Republica conservai-a', I'or isso, dentro das nossas fron- terras, tanto no norte como no sul, devemos ser brasileiros; Iodos Irmãos e d.'gn(.s egualmente da hies- ma estima., Possa a brilhante tèdncçilb do ".íot- nal do Comniercio" f.v Recife e pos- sam todos os seus collegas servir ef- íicazinente a esse nobre e bello ideal. Arthur Bernardes. P.étrqtiòH.., •>¦¦;—3—92-1." IHiPOlS du -'Cruzeiro do r«ul" a mo- Itioi- po.ú bn-ta-cian iii1 .ensnçíto e de lu- hirisris sce.nario. meu iii:ii x.io 'ciioii.v. lle.ie uo Pnrqiic, GUARDA CIVIL E INSPECTORIA DE VEHICULOS As medidas tomadas ante hontem e principalmente hontem, por ocea- s'.ão da faustosa procissão de Passos, nela Guarda Civil e pela Inspectoria de Vehiculos (oram as_.is opportu- nas. Toda vez que ha uni acto publico, em que a multidão reunida é compa- ela, é mister um serviço especial dc; sa policia, qual a Guarda Civil, ado- ptada nas cidades civilizadas, bem co- nio de um oulro relativo aos veliicu- los, afim de evitar desastres e mes- mo a interrupção parcial rio aclo que sc realize. Sobretudo, numa capita! como é a nossa, que se resente de praças amplas e ruas largas, ab.indan do as ruas estreitas, mesmo no cen- tro da cidade. E' pois de louvar a iniciativa cons- talada hontem. No entretanto, é de esperar e de- sejar que, com a pratica se venha a aperfeiçoar esse serviço de cordão de isolamento. O civil deve compene- trar-se de que representa ser um po- lie... educado, executando ordens que não são, nem podem ser medidas op- 'pressivas. Isto quer dizer que o guar da só.dev2 usar de urbanidade. Mes- mo porque, si em muitos indivíduos da nossa população ainda existe o es- pirito.de revolta contra toda e qual- quer disposição opportuna e sabia da policia, muitos ha apercebidos dessa opportunidade e que mão estão dis- postos a ouvir grosserias, nem inti- mações dadas com aspecto feroz... O policia nas cidades civilizadas não refiecte a imagem do terror... MEl! I1E1I NAO '"HOllA A i-hnv. de ouro da temporada do Parque nündros rte' deslumbramento e 1 apothco_es de ar- tl'(. lu.vo. Hoje no Parque. MEIOS PRÁTICOS DE PRA- TICAR A CARIDADE Keeebemos : .iiii. ,Nào atirar ao lixo os papeis inuto.s, quaesquer que sejam. mas, guarda)-os limpos c remetter para o Xilspensariu dos Pobres, quo estíi. encarregado de recolner qual- quer quantidade de papel ou de ap.i- ias para a Fabrica de Papel de ,1a- boutâo. 2." Não jógav fora as roupas usava» ou de quo não se quer mai!., fazei- uso, mesmo rasgadas, mas i-e- meuol-as para a sede da Compa- nh.u de Caridade, juiyio ria egreja ae São Gonçalo, que as manda la- vai-, concertai- c depois as aos poures, que aos centenares, quas. nul, vêm ali buscar gêneros alimen- t.cios; roupas de creanças; rae mo- ernhas, de mulheres, de homens, tudo será aproveitado e dis_ril_u.do com satisfarão. 3.** As casas de eonimercio, fa- brieais, não devem atirar fora pe- quenos retalhos, amostras sem va- lor, cousas defeituosas e que se não vendem, mas corn eilas fazer felizes os indigentes, remettendo para í. -úde (i_ referida Companhia. O __r. tlr. Samuel Ilaidnian, se- cretar o do Estado, coin grande be- íievuleiicia e bondade tem offerepi- do os papeis de palácio a outras re- partiijôca puliiicas e n_ sua reslden- c a para esse fim e com grando pro- veito. O Collegio Xobroga. cada fim di anno remette roupas, chapéos, tal ijados abandonados pelos alumnos r que com grande proveito tão útil'.- ku._js pelos pobres, depois do con cortados pelas alumnas da escola Domestica. Quanto bem c caridade não Sf poderia fazer se outros estabeleci mentos imitassem o digno secretarti Nas cidades adeantadas a Hygiene Municipal tem resolvido o proble- ma da hygiene nos hotéis ou casas de pasto, aitendendo á iinprescindi- vel hecess-dade de cuidar da saude publica, pois que, nesses estabeleci- mentos não é pequena a cifra dein- dividuos qtie se reúnem atim de fazer refeições. De facto, .esse cuidado não pode ser desprezado. A cozinha, os ali- mentos dados a consumo publico, os guardanapos, a agua, etc, tudo deve estar sujeito ás salutares disposições de hygiene. E sabe-se que, quando falham es- ses cuidados, principalmente si não se trata de um hotel propriamente dito, mas do que está denominado "mos- queiro". (o que quer dizer, gastar menos para ganhar mais), então, o e" venenamento da população é em maior escala. Ahi estão as carnes podres, os cereaes em egual estado, etc. para augmentar as eníermida- des do estômago uma das que mais atacam as pessoas de parcos re- cursos da população de nossa cidaje. onde abundam esses "mosqueiros".. A agua. por exemplo, que se bebe nos hotéis e "mosqueiros" ordinária mente não está em boas condições. Não obstante, nas melhores casas de negocio desse genero ser conservada. em seeção que se reveste de certo asseio e. o que J* é quasi uso. gerai, ses gelada. A agua, porem, deve ser filtrada.- assim estará isenta de micróbio!, que tão nocivos são ao estômago. E não se argumente que, sendo x agua límpida, bôa, em summa. dis- pensa esse purificador. Muito embo- ra, a agua coada pela torneira, indi mesmo .de bom metal, precisa do pro cesso do filtro. .lá é tempo, pois, da Hygiene cui- dar desse assumpto. dada a extensão de. casas dessa natureza existente^, nesta cidade, o que quer dizer, que tamlrem grande é o numero rie pes- soas que absorvem esse precioso li- quido sem a purificação precisa. Não disso, mas lambem da hy- giene cm geral. Porque, de fado, .Ji*. muilo ;i desejar, entre nós, nas casa", dessa natureza. Salvo honrosas exec? pções, que de facto se, constatam. . _VS^Vl_^/V-%*VVV**V-^*V^^<*t^^lA^/»/^_l-'l*vV ftPn _____.___.¦ __ Procissão do Passos Coin Ioda solennidade realizou-se honlem a Ita- diclonal procissão de Passos. O anrior, como sóe acontecer, os- tentava-se 'profusamente ornamenta- rio íie ricos e primorosos bouquets de fJor.s naturaes, mis, de flores arti- ficiaes, outros. A's 16 horas começou a mover-se o grandioso prestito, cuja marcha foi interrompida á entrada da rua Ba-, rão da Victoria devido ao pezado agua ceiro que desabou sobre a cidade du- rari.e uns trinta, minutos, d.spersan- .lo-o. Passado o aguaceiro, o mesmo pres- :it0 moveu-se. rumando logo a egra- ja matriz do Recite onde se recolhei! .ís IS horas, á vista continuar mau o tempo. Ao recolher, houve sermão. Durante (l da foi muito visitada tio Carmo a imagem do Senhor Bom Je- sus dos Passos. Entre os muitos e lindos boti- que.s òfferecidos por familias desta capitai e que adornavam "a imagem rio Senhor Bom Jesus dos Passos, uo- tava se um artificial e muito gracioso, trabilho confeccionado no Collegio de Estância, offertado á mesma ima- gem pela illustre familia dr. Barreto Sampaio. Missas fúnebres Celebra-se mis sas is 8 horas, na capeila do Hospital Ped.o 11. por alma da irmã Bret, W^^*«<AA,*V/W,^A'-,w,^^MAM__*^MA*^^AM O 1. CENTENÁRIO DE CA- Mimo CASTELLO BRAN- CO ti" * e miséria náo se poderia cobrir se outros colleg os i .... mesmo casas abastadas imitassem c na,a nossa empreza e uma teicáo que ^ „, excnu,lo do Coilegio Nobrega. se; poderá chamar rehviosa. Não juraj A avai-0za _ a prodigalidade cau mos ao "grande lama" i|e Rougbuk, sam a miséria, mas a economia e à ~"aiig- Rimpocli. pisar no ponto mais caridade fazem a prosperidade, eivado di terra e mais próximo do Economizar para dar aos pobrer . , é uma acção nobre e abençoada. O "Diário de Noficias", de"iLis- bòa. inloima que numerosos escri- piores, jornalistas e professores re- uni.am-se em uma das salas da.re- dac.ão desse jornal afim de assenta- rem os meios e lorma de commeino- ração do i." centenário do nasc-men- to ío celebre escr-ptoj- luso C.amüio Cas ello Branco, o qual se registará anno vindouro. l"'cou decidido desde logo. .que se erija um monumento i memória do inoividavel romancista em uma.da; graças de Lisboa, promovendo-se ain .la a publicação de uma edição monu- me,rial e popular rias suas obras. AÍéin disso, será publicada uma An thologia C-_mi_'_na, da qual foram cn- .arregados os srs. Candirto' rie liguei- ¦ed . Ricardo Jorge. Antônio Cabra! : A'berlo Pimentel. Para alcançar os tins que teve em vista, a assembléa. depois rie or__'ni- >ar uma commissão especial, creou .anihem uma commissão de IvMira, di lua! farão parte, como presidente, ó >i_íidénte da Republica, sr. dr. Te'- terra Gomes-, os presidentes das duas •asas do Congresso e os da Munici- saudades desta capital e do Porto, o ia Academia de Sciencias. os reUores tas Universidades e o director da Es cola de BeMas Artes, .--* -i cwímí. rir! %•¦ **r-afiy' 'tm __-_-__ il^ilír-iliifiVfli ¦'¦!_:¦_,.»__¦, ¦ ./_j_.i.," •.¦:,e:U^-.;:^AmWmd^L... r'.-.|y^kíáá____|i__!w_s__m_^fflH ' -'-aM4»_i' '¦' '-ctâíiL- '.':'ii_^'"_____B______________G_.it...já^gaSmmÊmB&^msa k jMHffir"fc : " itâlMkfmmKtf^J*^^J_->^_MBiM_'anBiM^w^^M,M,s_-^-_w^i»^J_' ¦s mm

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Recife, Sabbado, 5 de Abril de 1924 PERNAMBUCO — BRASIL ,

noticioso e políticofMA8 SEM UGAÇMiS \_M IN1EHE8SK8

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MICOS !V_M CONVENIÊNCIASA Ulil E/V DOS DHIEMOS

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ÓRGÃO DEMOGRATAI COMPOSTA EM LINOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" Director-idiistiz _R_t____RY_t____,0

JA PROVÍNCIA"* 'Fundada cu 1873

Escriptorio, , rertoo.(_» a of domai.Avenida Marqufí do Olinda, Í78

_. Kecife — PoniaiuliucoBII.\SIL

Gerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: .**- ; Reducçío: 1075; Escri-

iptorio: 1055.'.'*.'-. •-.'

' . Tpda correspondência deve ser _l'rlgl-_a .sjiò, dtn;ctor; ou ío gerente.

;' Bio nossos nire.itei ae antmnclo_:.; NÓ ÈÍtrâniOR

Franç* «. Butssa: .L. Muyence & Cia.Rue.. Tronchütl: 9, PÁH1S e 19, -1. S3 i-túsate. H'11 4-

'LON-W23 —. E. C., S; NO mÒrÈ.Efíi 3. PAUliO

Agencia llavas..) ,''

fínméro do dia '..\:"v ..'... ••'" •• .•• '2()flIfumero ttrj.__ido.V_'.'-••'_¦_ •• *« W"°

KTmóX.XXX--' -'X 4a-imSemestre'.,'/;....!:'.''» •• ^W"Trimestre:-..'.''_...''.:.. •• ..'..'..' «***""

"Exterior

Anno' B0I00I)

\t AS: ASSIGNATURAS S..0 PAGASADIANTABAJ1EMTE

Ronamos ros srs. assinantes reclamarema demora on Talln ile ci.trr.|u tia lollia

GÉMMERCIOMUAVCpMMERClAL PE PERNAMBUCO

- Cuta.Ses otfleiacs da Junta dos,'"._' '¦ . .'¦'•¦- -.. Ciirr.lhrcs

'.'• Praça dp -Iieelfe. I 'de abril rte I9?-|'Cutai.V.ci <Jo m-jiaclos o.ffccliiinlus no dl»

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. Pelles de carneiro —,5(000 i 5*500.MÚ - 8*200 a 3*400.

*^>^-*-p-VVV*M%*^f-niiVVV-**-^^

ACADEMIA PERNAMÉUCA-NA DE LETRAS

Hoje. .pelas 19 horas, o talentosoaradeni'eo Manuel Arüo lerâ o ecutrabalho .çobre a __.volu.So de Per-nambuco.

Esira leitura s».rá • privativa daAcademia e doa homens du letrasijue rdesejaí-em as3istll-u.

TELEGRAMMASDos nossos correspondentes e da agencia Hãvas

BRASILNOTICIAS DA BAHIA

S. SALVADOR, 3 — O cominan-dante dii Brigada ,Policial, coronel

^ Aas, liomenageándo-as na próxima se-Therencio Dourado, concedieu uma gunda feira no palácio Rio Branco.entrevista ao. "Diário de Noticias" reprimindo a offensa do sr. Arlindo-Leoni, em que este aceusava de trai-Ção e covardia a attitude da 0ff:*iaii-dade da, Brigada.

Disse o mesmo "que, si o sr. ,'Ar-lindo Leoni persistir em fazer tal ac-

•— Seguiu hoje a bordo do "Af-foilso Penna", ein',rum0 do Rio, 3deputado Octavi0 Mangabeira, sendomuito concorrido o seu bota-fora.

•—O governador Góes Calmon es-teve hontem no Thezouro trabalhan-do toda a manhã, ordenando os ba-

cusação pondo a publico com a; sua lanços, éxamináaclo a escripta princi-respectiva . assigiiatura, publicará ummanifesto á .nação, elucidando os! fa-ctos que ocorreram, em Bahia, dei;-mascarando comp testemunha visualas artimanhas do ex-situacionismo..

. S. s. accrescenta que. permaneceraaté ao final dos trabalhos da Assem-bléa, verificando a proclamação

'do

candidato legitimamente eleito e re-conhecido, dr. Gbes Calmon, e nãosè sujeitou á vontade do candidato,proclamado pela forra, ás 24 horas, o Polvtcclinica.*» 'qual queria sacrificar as vidas dos ai Nã0 se sabe a causa desse actotivos m.litares, com os intuitos

'sau- tresloucado, estando, porem, envolvi

guinarios de satisfazer a sua ambição da lia historia unia mulher,pessoal. .. j ". ,___ ,i

.

**m+A*t*tv*4V*+0V*0HV*0*v*********m^**0****mi

po's de ouvir a missa do Bomfim ras ra do operariado que o cerca com aspou o cavaignac em acção de graças, suas sympatliias e de onde o governo

— O governador Góes Calmon pre ha de tirar um grande estimulo.parapara uma recepção ás classes arma- as suas realizações."

Ao terminar, varos operários bei-jaram as mãos da genitora dos Cal-mons, d. Maria dos Prazeres GóesCalmou Sá, que eslava presente.

O governador Góes Calmon se-rá hoje banqueteado no hotel "Me-

ridional".Esse chefe de Estado visitará ho

je a Associação Commerc'al.'Passou hoje por este porto o

dr, Carlos Sá, que vae organizar osserviços de prophylaxia em Sergipe.

S; SALVADOR, 3 — Ò'"Correiodo Povo", novo jornal vespertinoque ss vem editando aqui com sue-cesso, iniciou ha dias forte campa-nha contra os cliibs de sorteios destacapital.

A primeira pagina da . edição deIho da Rocha, amanueiise da EscoU hontem vem toda dedicada ao exame

do regulamento do Club* de CrediloMutuo Predial de propriedade da fir-ma Chaves e Cia.

pai .do Estado e as verbas orçamentarias do Corrente anno.

A interessante . criança tle de;annos, que realizou o "raid"

pedes-tre Pernambuco Rio, acompanhadadtf seu pae, dr. Pithagoras de Freitas,passou por .esta capital.

Causou muito pezar nas roda-;acadêmicas, onde era muito estimado,o su!cidio do jovem Nelson Carva-

O "Centro Operário" . daquipromoveu, liontem. grande passeata-em regosijo á posse c!o dr. Góes Cal-mon.

Em, todo o percurso o nome do homeiiageado era calorosamente áppiit..dido.

O corom.l Júlio Leitão, que usava a barba crescida durante o predomimo do seabrismo, como a'|'dent_opposicionista que era, hontem, de-

S. SALVADOR, 3 — Os operáriosrealizaram •imponente man-festaçãoao governador Coes Calmon.

¦Falou em nome dos operários o sr.Francelino Andradr.', í-esrpòlidenltb osr. ' Miguel Calmou que disse "que

0 governo estava apenas dando or-deus e direcção ;i vida administrativado Estado e só depois disso é que el-le podia começar a construir ca'edi-ficar, iiisp'rando-se na força fcféadü-

A campanha vem causando fundaimpressão na opinião publica.^

E' crença geral que muitos desse,clubs fecharão, em virtude^ do retra-iiimento do publico em s.e.juencia dessa suprad.ta campanha.

NOTICIA DO PIAUHY

THEREZÍNA, 2 — Foi decretado

peio governo do Estado luto officialpor tres dias, pelo fallecinienfo dosenador Niio Peçanha. .'miei

<WA"XV-AAi*^M*-t^M^I*ii*»--S^<_%-i_*_>_.

( i Am

Provae o caféZENITH. R u aJoão do Rego \n?.2_3flg21,

CONGRESSO DO ESTADO

CÂMARA DOS DEPUTADOSRemette-nos a secretaria:"Kealizou-se hontem á hora regi-

mental a 20." sessão ordinária da Ca-mara dos Deputados, sob a presiden-cia do exmo. $r. conego Henrique Xavier dc Farias, tendo comparecido ossrs.: André Gomes,-Antônio Valença,Arlliur Liindgren, Braz Bezerra, Gar-los dc Lima, Domingos,Tenorio, Eu-;ricb" Chaves, Epaimiioiiilís 'A.

Bar-,ros, Gomes Porto, • Henrique Xavier,José Bezerra Filho, Loui-eiiço tle S.ÍFilho, Alanoel Ramos, Octavio Tava-res, Pacifico da Luz, Pedro Tavares,Sabino Pinho e Souto Filho.

E! lida a acta da sessão antecedeu-te _ não havendo impugmiçã0 nemreclamação, dá-se por approvada.

O sr. 1." secretario lê o seguinteexpediente:

Telegraminas dos deputados Ar-mando Gayoso'e Affonso Ferraz, commiinicando que por motivo de saudetêm ile'xado de tomar parte nos tra-balhos parlamentares. — Inteirada.

O sr. presidente dá sciencia á ca-sa de ter recebido uma commissãocomposta dos acadêmicos Góes Filho,Alfredo Duarte Filho e Mario Porto,que veiu convidar a Gamara pára arecepção que o corpo discente da Er,cola de Direito offerece amanhã, ás19 e 30 n0 palácio da Faculdade, aoconliecdo orador sacro padre Gon-zaga Cabral.

O sr. presidente designa para re-presentar a Câmara nesta solennida-de os srs. deputados Gomes Porto,-Eurico Chaves e Braz Bezerra.

E' lido, submettido á discussão eapprovado o parecer n. 36, da com-missão de Fazenda e Orçamento, mandando informar pela Secretaria da Fa-zenda a petição de, Estevão BarretoBaptista e Cia.

São lidos e vão a imprimir os se-guintes pareceres: ¦

N. 37', da comm.ssão de Petiçõese Poderes. coutando o tempo ao offi-ciai da Força Publica, Júlio de Figueiredo Lima, á professora d. CândidaMaria Callado, ao funecionario doThesouro, Urbano José de.Souza, aofunecionario da Repartição Centralda Policia, e ao guarda da Mesa deRendas de Petrolina, Adolpho Morei-ra do Prado;

N. 3S, da mesma commissão, iria..-ferindo a petição do capitão reforma-do José Francisco dos Santos;

N. 39, da mesma commissão, opi-nando qu» Demetrio José de Albu-querque. funecionario da RepartiçãoCentral da Policia, que requer aposentadoria, instrua sua petição com do-cumentos comprobatorios; e

N. 40, da mesma commissão, con-rcedendo licença ao bacharel SeverinoCorreia de Araujo e Luiz Ferreira daSilva, funecionarios do Estado.

O sr. Enrico Chaves, oecupando atribuna, e aMegando a* ausência dossrs. A-gamemnon Magalhães e RegoBarros. diz -que ficou desfalcada aCommissão Especial, encarregada doe.itudo do Código de Processo Cri-.ninai, e requer a designação de doiscollegas para complelal-a.

Approvado o seu requerimento osr. presidente designa: para substi-tuir o sr. Airamemnon (Magalhães, osr. Epaminondas de Bkrros e parnsubstituir o sr. Rego Barros, o sr.Bezerra Filho.

. O sr. Octavio Tavares, oecupandolargamente a tribuna, solicita a neressari. licença para ausentar-se dn Es-tado e despede-se dos seus collegasHe quem, recebeu durante o seu tiro-cjtiio parlamentar todas as demonstra(ções de aoreço e carinho./ O sr. Souto Filho, subindo, em se'guidn. á tribuna, em longo discurso

ra para incorporado comparecer aoembarque do illustre deputado.

O sr. Gomes 1'orto, usando tam-hem da palavra, requer a nomeaçãode uma commissão que leve os votosde boa viagem ao dr. Mario Donin-gues,-'que no momento visita á Ca-mara cm despedidas pur ter de seguirpara-o Rio de Janeiro, afim de tomarparte nos trabalhos do Congresso Na-cional.

O sr. presidente diz achar muitojusto; o- pedido do .deputado SoutoFÜbo e

'&" com b maior prazer quecoiivlda a Ciiniara á assistir íiicorpo-rada ao. embarque do seu eminentecollega dr.. Octavio Tavares, que vaepara o Rio tomar parte' nos trabalhosparlamentares.

Ninguém nesla casa o excedeu emnorma irreprehensivel de condueta,em brilho no exercício de seu man-dato atigmentando cada vez mais aadmiração e grailde estima em queé tido pelos seus pares.

O sr. Gomes Porto, accrescenta osr. presidente, acaba de requerer anomeação de uma commissão pararepresentar a Câmara no embarquedo senador Mario Domingues que segue para o R'° com o mesmo fim dodeputado Octavio Tavares.

Foi tambem esse digno congressis-ta, presidente desta Casa onde affir-mou as suas grandes qualidades dehomem publico conduzindo-se nestacadeira com independência e bonda-de.

O sr.' presidente diz aiula que,para maior significação do muito queo digno dr. Mario Domingues mere-ce a esta casa, seja independente deconsulta, resolvido que a mesa incorporada .compareça o seu embarque levaiido-llie.os votos de boa viagem daCâmara.

Essas homenagens, termina o sr.presidente, aos dois ex-presidentesda Câmara, são por todos os motivosas mais dignas de applausos.

Os dois - Illustres pernambucanos-,vão levar, ao Congresso Nacional amais leal e intelllgente collaboração,á grandeza da Pátria.

Não havendo mais quem queira seutilizar da palavra na primeira horada sessão, passa-se á ordem do dia.

EXPEDIÇÕES SCIENTIFÍCAS

ASSALTO AO MÚNTEEVEREST

. Uma das maiores explorações sei-enliiicas e desportivas da .edade cou-temporanea será tentada neste annode 192-1. Uma expedição ".'britânica

procurará, pela terceira vez, fumardc assalto o pico do Evercsfc isto .';,o ponto iiiTts. elevado (laáéiyá. ..-

O.seguinte artigo, sabido tia jicnii.ido. general ile brigada C. J. .. Ilruce,chefe dessa audaciosa excursão', , ar-ligo a que se pode dar o titulo depreliminar, expõe as precauções lo-mudas para que o exilo coroe o gi-ganlesco esforço.

Todos os preparativos para o ter-cciro - assalto ao monte Everest,assalto que se deverá realizar na proxima primavera, estão virtualmenteconcluidas.

•Aquelles que já participaram deexplorações anteriores sabem que ío-ram necessários esforços reiteradospara chegar-se ás maiores .altitudes.A primeira expedição d|irigida pelocoronel lloward Bury, explorou mi-nnciosamente o grupo de montanhaschamado "O Grande", e forneceu Asegunda preciosas informações geo-graphicas, permittindo-lhe um conhe-cimento exacto do caminho a seguir.Essa, ainda assim, não realizou a suamissão: — alcançar o elevado cume.Não se deve esquecer que o Thibet ium veiho paiz. A maioria dns estradanque o cortam foram freqüentadas du-rante muito tempo, mas. até 1921 —anuo especial importância para os ex-ploradores — os caminhos que vãopara o sul por Shekar e, mais abaixo,pelo mosteiro de Rougbuk, atravessa- aavam regiões inteiramente desconhecidas.

Os trabalhos da expedição de tWforam, por conseqüência, considera-velmente facilitados. A nossa rota es-tá nitidamente traçada, as necessida-des conhecidas e as precauções tomadas. ' ,

Conhecemos o caracter do povocom quem entraremos em contado.

Na mesma tecla...; Entre nós o optimismo é a regra.

Sahir de seus moldes é incorrer emcrime de lesa-patriotismo.

Entretanto, não se pode compre-hender semelhante dispauterio. Nun-ca é demais profligar, em meio áspreoecupações palpitantes .que empolgani a attenção dos verdadeiros pa-triotas, o veso de, deixando á margemo processo usual para as realizações,enveredar-se peio ."as conveniências,que outra cousa ií.iG podem refletiros argumentos de ordem machiaveii-ca, suscitados, já se vê, por subalter-nos interesses.

. Será para desejar que cesse, delima vez por todas, essa pratica per-niciosa na apreciação dos problemascpllectivos, inauguralido-se ip«o factouma nova etapa em que a coherenciavenha a oecupar um piano primada!,oomo critério primeiro para as grandes cogitações.

Ninguém ignora que, si não estátudo por fazer no Brasil, ainda muitacousa está mal começada.

Fora desse conceito náo ha verda-de. Conseguintenienie, temos o bomsenso de pintar as cousas como real-mente o são. reclamando ao mesmotenipo as medidas consentaheas coma situação.

Não pleiteamos empreliendinenlosinviáveis, como não apontamos lacu-nas imaginárias. Nem tampouco dei-xainos de reconhecer a impraticabili-dade de certas medidas em .contrastecom a situação financeira-dó nionien-to. Tudo é relativo.

¦ Em conclusão, o que queremos inue se accentue o trabalho de resur-cimento de que se resen.te o pa'z.

Fora dahi, nos reconheceríamos in-coherentes.

A' imprensa, vehiculo que é. po-deroso, cia civilização, cabe a delicadatarefa de orientar a opinião publica.

Denif-o dessas attribuiçoes, que de-finem a sua obra prpducenté, no sée-pário nol'tk-0 r-oclal. urge oue se nãodivorcie dos sãos pr'ncip!os que lhedeve.ii pautar a íraieetoria.

!'"! deslise, por subtil que fosse.implicaria a desorganização.

Forca é reconhecer, porem, que onosso meio, r-bliterado como se apre-seiit? pela crise de caracter, não ateeiia sem '"orli* repulsa um programmasobm laes bases. i

Nuiiça í ta*',':,. norem, para in'ciar-se esse trabalho de pi-ophylaxia mo-ral.

li' bastante que os factos, rcílcr.ti-dos numa acção enérgica mas ponde-nula e esclarecida, vinda daquellesqiie se interessann de verdade,'pelo

' nosco, progresso moral c material sefaçam sentir definitivamente, sem tergiversações.' Mas á frente dessa cruzada recon-slnidorn e mister que se çolloquç aimprensa IÍ.VT8J 'buscando ampliar ancluação dn .poder publico por melode 'uggestõcs opportunas.

O que não podemos é enxergar ho-ti auras' aonde estas primam pela au-sereia.

F.mfi.m, não devemos desesperar.Confiemos no descortinio e pátrio-

tisnío dos nossos homens públicos,e, combatendo ó pessimismo . syste-rtiatico, utilizemos o unico, processov'avel para a solução do problemaem foco: preparar 0s naturaes paraos embates da lueta pela vida. —L.

O PRESIDENTE BERNAR-DES A' IMPRENSA DONORTE

HYGIENE NOS HOTÉIS

naTerceira paginaULTIMA HORA

INCÊNDIO NA CARGA DEUM INTERESTADUAL

O FOGO IMi-VORA-A OOAIPliJiTA-.".ÍK-V-J'-

O comboio de Alagoas, saido 0oCinco Pontas ante-houleni, tevê auchegar á tstagão do Ilha todos oscuiTos de óarga incendradot*.

O 1'oko surgiu inesperadamente,não so sabendo explicar-lhe a cau-

Toda a carga e mda a bagagemf.orniu devoradas completamente.

De fuiiírcloiiarios da ".Great Wes-tern" ouvimos aue os prejuizoá mon-tam, seguramente, a dezenas decontos.

Parado o comboio, o chefe dotrem eòniniunlcòürse com a Supèrintendência da eniprí'-.a, ti-anfportan-do-se logo para ali o (Ir. AlfredoMachado, chefe do servido '(ie .nves-t-Sae-es da "Great Western", quecontnua a trabalhar simultânea menSubmettido á 1.' discussão o i ro- i Sabcmos tambeni tudo que é necessa

jeçlo n, 17. (Subvenção a (Escola rio para o bein-éstar d'os membros ii te eom a direcQâo da estrada.Veterinária de S. Bento), o sr. Souto expedic30i vamos, emfim, com a con —~-Filho, requer a sua ida á commissãode Fazenda e Orçamento.

Apoiado o seu requerimento e submct.ido ií discussão é approvado.

(ilIAXUK SlCÜI-SSl) Perante sua uís-esti causando o

monumental e variado sortimento de ie-.fiança absoluta no pessoal, pois va-

j ; _,,,mos por em prova uma ple.ade de

, homens que não se deixará abater. fM_ n-0(li,|.nl£simos outPOS linlm __O sr. presidente declara adiada ffí

"5"1 ^'^íendo^Lrd^^nvoíve, ?M_?!~ ^«^ W *¦ I>r,1UAVK,Ud'.scussão dn projecto ... 17, que m_.®

~-ffida"SSffiiU* mn' wmM" #&* e °UU':'5 ^i commissão reauerida T" C".1"!"5 &n -*"" f I taes da Europa. A bem ilo vosso troam.i . Mnm...sjo uqiiLiioa. | __|es que distinguem a edade de ouro

O projecto n. 16 (licenças), sub-: do aipin""sm-c" __ _ coragem sem paretfido a 2." discussão è approvado c _ desejo á& corresponder á confi-m

sem debateNada mais havendo a tratar o sr.

.presidente levanta a sessão designan-do atites akseguinte ordem do dia: —¦Trabalhos 'de* commissoes." ,

"Esteve .hontem na Câmara uma I

o verão de 1924. No uiiimo anno, operiodo dos ventos retardou o verão

. . e. ao correr fa mez de julho, a quecommissão composta dos srs. conde | ^ da cfcüVa era ^ 20 polief;ad_^t.n-

i vis tae A PIUMAVBRA, afim de eHectuardes vossas compras.__M__^VyyyVVV...*^^^..^^-V<_VlS^AAM^

anca dos chefes. ví<it. de oxygeriiò. è uma coisa queFoi impossível tentar a terceira' gonVem ser." estudada. Mas. em todo

expedição em 1923, mas esperamos, cas0 a ext,e(flcão de 1922 demonque o nosso projecto seja viável até '

Correia de Araujo e drs Correiade Britto, Anselmo Piretti e Braz daCunha afim. deTazer entrega ao Con-gresso'do Estado de um .Memorial,exjjòiido as dificuldades financeirasque atravessa, actualmente a Santa Casa de Misericórdia do Recife.

Recebidos pelo dr. Epaminondasde Barros, 1." secretario, foram in-troduzidos no gabinete do presidente,onde ' se demoraram em conferênciacom os deputados conego HenriqueXavier e dr. Octavio Tavares e maisns srs. Souto Filho, Epaminondas deBarros. Bezerra Filho. Eurico Chavese Lourenço de .Sá Filho, membros dacommissço dè Fazenda, sobre os mo-tivos do memorial que acabavam deentregar á Câmara."

enaltece "com toda a justiça e fulçoras virtudes civicas do seu colleça "s e doenças nervosas .1Octavio Tavares e sauda-o com efi- dependência —l.«r andar

k-iteii.-'.ri^-^fl-j^tV|._1|l.i y ,._.

I(_''..-_•*. ¦

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llll. «ONÇALVKS CUERnA.- Pele,-siri.: Praça aa In-

Das 11 As 17thusiasmo e emoção e pede a Cama- noras> ._

,,]¦

feror á media de 1922. Dahi, se ti-vessemos podido aproveitar o annofindo, teríamos sido beneficiados pormeMiores condições aímosphericas e,portanto, feriamos um prazo maiorpara alcançar o fim que procuramos.Os ventos, sem duvida, representamuni factor importantíssimo, Em todocaso, o Jempo de que dispomos _ tãopeciueiii. que'uma semana a maispo-dera assecurar o êxito.

O problema da ascensão, por ou-trn' lado, differe fundamentalmenteda exploração habitual de uma mon-tanha. E' necessário, ante; do mais,deixar na encosta da montanha a ba-se de oneracões e a coberto de quaesquer sorpresas. Os homens deverãodar os primeiros passos libertos, dafadiga de 300 millias através do Thi-bet i» protecidos.contra o calor da'estação. ..vaiicada. -

Ainda não checámos ,a àcrordó; <certo, sobre a necessidade da pro-

a expedição de i*~22sfrou que é possvel se acelimatar ásaltitudes mais elevadas que inicial-mente se pensava — sendo de. espe-rar que possamos dispensar, graçasao "training", o oxygenio, aliiviando,assim o nosso equipamento.

A' esquerda do ponto de partida,effecluando-se a subida pelo valle deRougbuk, encontra-se uma fauna ma-rávilliosa, que ainda não foi v'sitada.As grandes geleiras de "Chonys" a"Gyachung Kang" se acham no cam-po de exploração, e tudo faremos pa-ra penetrar no segredo que as cnvol-ve'.

Visto do valle do Rougbuk, o as-pecto d0 Everest não pode. nem de-ve ser comparado a,, espectaculoimpressionante, oue se deverá ver dosmontes que o circumilam.

Certas conquistas da sciencia be-j do Kslado.nellciarão a tentativa, e ella tambem | Quanta nudezas benef'ciará; porém o que domi-

l)a ciiii_ãi. de nnniver.sa.rlo do•'.lornal do Commercio", desra eula-de, ponintt.mo-no.s transereyèr a ea-loriisa saudação feita pelo presiden-te Bernardes á imprensa do nortedo pai.: :

-Act-edendo com prazer ã. sollei-tar;ão do "Jornal ao Commercio" deKecife", aproveito esta opportunidade para saudar a imprensa do nortedo paiz, atravez de um do seus or-gãcis inars representativos.

Um dos mais altos devores dosnossos homens de penna é, certa-mente, o esforço para a unifto dosespíritos, vizando a conservação 'iollrasil cohoso e uno contra a aei;3odos bairrtsiiios _ dns rivalidades in-utels e d.ssolventes.

JMantei- integra a nacionalidadefoi a grande obra do Império i

("abe á Republica conservai-a',I'or isso, dentro das nossas fron-

terras, tanto no norte como no sul,sõ devemos ser brasileiros; IodosIrmãos e d.'gn(.s egualmente da hies-ma estima. ,

Possa a brilhante tèdncçilb do ".íot-nal do Comniercio" f.v Recife e pos-sam todos os seus collegas servir ef-íicazinente a esse nobre e bello ideal.

Arthur Bernardes.P.étrqtiòH.., •>¦¦;—3—92-1."

IHiPOlS du -'Cruzeiro do r«ul" — a mo-Itioi- po.ú bn-ta-cian iii1 .ensnçíto e de lu-hirisris sce.nario. meu iii:ii x.io

'ciioii.v.

lle.ie uo Pnrqiic,

GUARDA CIVIL E INSPECTORIA DEVEHICULOS

As medidas tomadas ante honteme principalmente hontem, por ocea-s'.ão da faustosa procissão de Passos,nela Guarda Civil e pela Inspectoriade Vehiculos (oram as_.is opportu-nas.

Toda vez que ha uni acto publico,em que a multidão reunida é compa-ela, é mister um serviço especial dc;sa policia, qual a Guarda Civil, ado-

ptada nas cidades civilizadas, bem co-nio de um oulro relativo aos veliicu-

los, afim de evitar desastres e mes-mo a interrupção parcial rio aclo quesc realize. Sobretudo, numa capita!como é a nossa, que se resente de

praças amplas e ruas largas, ab.indan

do as ruas estreitas, mesmo no cen-

tro da cidade.E' pois de louvar a iniciativa cons-

talada hontem.No entretanto, é de esperar e de-

sejar que, com a pratica se venha a

aperfeiçoar esse serviço de cordão de

isolamento. O civil deve compene-trar-se de que representa ser um po-lie... educado, executando ordens quenão são, nem podem ser medidas op-'pressivas. Isto quer dizer que o guarda só.dev2 usar de urbanidade. Mes-mo porque, si em muitos indivíduosda nossa população ainda existe o es-

pirito.de revolta contra toda e qual-quer disposição opportuna e sabia da

policia, muitos ha apercebidos dessaopportunidade e que mão estão dis-

postos a ouvir grosserias, nem inti-mações dadas com aspecto feroz...

O policia nas cidades civilizadasnão refiecte a imagem do terror...

MEl! I1E1I NAO '"HOllA — A i-hnv. deouro da temporada do Parque lõ nündrosrte' deslumbramento e 1 apothco_es de ar-tl'(. lu.vo.

Hoje no Parque.

MEIOS PRÁTICOS DE PRA-TICAR A CARIDADE

Keeebemos :.iiii. — ,Nào atirar ao lixo os

papeis inuto.s, quaesquer que sejam.mas, guarda)-os limpos c remetterpara o Xilspensariu dos Pobres, quoestíi. encarregado de recolner qual-quer quantidade de papel ou de ap.i-ias para a Fabrica de Papel de ,1a-boutâo.

2." — Não jógav fora as roupasusava» ou de quo não se quer mai!.,fazei- uso, mesmo rasgadas, mas i-e-meuol-as para a sede da Compa-nh.u de Caridade, juiyio ria egrejaae São Gonçalo, que as manda la-vai-, concertai- c depois as dá aospoures, que aos centenares, quas.nul, vêm ali buscar gêneros alimen-t.cios; roupas de creanças; rae mo-ernhas, de mulheres, de homens,tudo será aproveitado e dis_ril_u.docom satisfarão.

3.** — As casas de eonimercio, fa-brieais, não devem atirar fora pe-quenos retalhos, amostras sem va-lor, cousas defeituosas e que se nãovendem, mas corn eilas fazer felizesos indigentes, remettendo para í.-úde (i_ referida Companhia.

O __r. tlr. Samuel Ilaidnian, se-cretar o do Estado, coin grande be-íievuleiicia e bondade tem offerepi-do os papeis de palácio a outras re-partiijôca puliiicas e n_ sua reslden-c a para esse fim e com grando pro-veito.

O Collegio Xobroga. cada fim dianno remette roupas, chapéos, talijados abandonados pelos alumnos rque com grande proveito tão útil'.-ku._js pelos pobres, depois do concortados pelas alumnas da escolaDomestica.

Quanto bem c caridade não Sfpoderia fazer se outros estabelecimentos imitassem o digno secretarti

Nas cidades adeantadas a HygieneMunicipal já tem resolvido o proble-ma da hygiene nos hotéis ou casasde pasto, aitendendo á iinprescindi-vel hecess-dade de cuidar da saudepublica, pois que, nesses estabeleci-mentos não é pequena a cifra dein-dividuos qtie se reúnem atim de fazerrefeições.

De facto, .esse cuidado não podeser desprezado. A cozinha, os ali-mentos dados a consumo publico, osguardanapos, a agua, etc, tudo deveestar sujeito ás salutares disposiçõesde hygiene.

E sabe-se que, quando falham es-ses cuidados, principalmente si não setrata de um hotel propriamente dito,mas do que está denominado "mos-

queiro". (o que quer dizer, gastarmenos para ganhar mais), então, o e"venenamento da população é emmaior escala. Ahi estão as carnespodres, os cereaes em egual estado,etc. para augmentar as eníermida-des do estômago — uma das quemais atacam as pessoas de parcos re-cursos da população de nossa cidaje.onde abundam esses "mosqueiros"..

A agua. por exemplo, que se bebenos hotéis e "mosqueiros" ordináriamente não está em boas condições.Não obstante, nas melhores casas denegocio desse genero ser conservada.em seeção que se reveste de certoasseio e. o que J* é quasi uso. gerai,ses gelada.

A agua, porem, deve ser filtrada.-Só assim estará isenta de micróbio!,

que tão nocivos são ao estômago.E não se argumente que, sendo x

agua límpida, bôa, em summa. dis-

pensa esse purificador. Muito embo-ra, a agua coada pela torneira, indimesmo .de bom metal, precisa do processo do filtro.

.lá é tempo, pois, da Hygiene cui-dar desse assumpto. dada a extensãode. casas dessa natureza existente^,nesta cidade, o que quer dizer, quetamlrem grande é o numero rie pes-soas que absorvem esse precioso li-

quido sem a purificação precisa.Não só disso, mas lambem da hy-

giene cm geral. Porque, de fado, .Ji*.muilo ;i desejar, entre nós, nas casa",dessa natureza. Salvo honrosas exec?

pções, que de facto se, constatam. ._VS^Vl_^/V-%*VVV**V-^*V^^<*t^^lA^/»/^_l-'l*vV

ft n _____.___.¦ __

Procissão do Passos — Coin Iodasolennidade realizou-se honlem a Ita-diclonal procissão de Passos.

O anrior, como sóe acontecer, os-tentava-se

'profusamente ornamenta-rio íie ricos e primorosos bouquets defJor.s naturaes, mis, de flores arti-ficiaes, outros.

A's 16 horas começou a mover-seo grandioso prestito, cuja marchafoi interrompida á entrada da rua Ba-,rão da Victoria devido ao pezado aguaceiro que desabou sobre a cidade du-rari.e uns trinta, minutos, d.spersan-.lo-o.

Passado o aguaceiro, o mesmo pres-:it0 moveu-se. rumando logo a egra-

ja matriz do Recite onde se recolhei!.ís IS horas, á vista dé continuar mauo tempo.

Ao recolher, houve sermão.Durante (l da foi muito visitada tio

Carmo a imagem do Senhor Bom Je-sus dos Passos.

— Entre os muitos e lindos boti-que.s òfferecidos por familias destacapitai e que adornavam

"a imagem

rio Senhor Bom Jesus dos Passos, uo-tava se um artificial e muito gracioso,trabilho confeccionado no Collegiode Estância, offertado á mesma ima-gem pela illustre familia dr. BarretoSampaio.

Missas fúnebres — Celebra-se missas is 8 horas, na capeila do HospitalPed.o 11. por alma da irmã Bret,W^^*«<AA,*V/W,^A'-,w,^^MAM__*^MA*^^AM

O 1. CENTENÁRIO DE CA-Mimo CASTELLO BRAN-CO • ti" *

e miséria náo sepoderia cobrir se outros colleg os i

... . mesmo casas abastadas imitassem cna,a nossa empreza e uma teicáo que ^ „, excnu,lo do Coilegio Nobrega.se; poderá chamar rehviosa. Não juraj A avai-0za _ a prodigalidade caumos ao "grande lama" i|e Rougbuk, sam a miséria, mas a economia e à~"aiig- Rimpocli. pisar no ponto mais caridade fazem a prosperidade,eivado di terra e mais próximo do Economizar para dar aos pobrer. • , „ é

uma acção nobre e abençoada.

O "Diário de Noficias", de"iLis-bòa. inloima que numerosos escri-piores, jornalistas e professores re-uni.am-se em uma das salas da.re-dac.ão desse jornal afim de assenta-rem os meios e lorma de commeino-ração do i." centenário do nasc-men-to ío celebre escr-ptoj- luso C.amüioCas ello Branco, o qual se registaránõ anno vindouro.

l"'cou decidido desde logo. .que seerija um monumento i memória doinoividavel romancista em uma.da;graças de Lisboa, promovendo-se ain.la a publicação de uma edição monu-me,rial e popular rias suas obras.

AÍéin disso, será publicada uma Anthologia C-_mi_'_na, da qual foram cn-.arregados os srs. Candirto' rie liguei-¦ed . Ricardo Jorge. Antônio Cabra!: A'berlo Pimentel.

Para alcançar os tins que teve emvista, a assembléa. depois rie or__'ni->ar uma commissão especial, creou.anihem uma commissão de IvMira, dilua! farão parte, como presidente, ó>i_íidénte da Republica, sr. dr. Te'-terra Gomes-, os presidentes das duas•asas do Congresso e os da Munici-saudades desta capital e do Porto, oia Academia de Sciencias. os reUorestas Universidades e o director da Escola de BeMas Artes,

• .--* -i cwímí.

rir!

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**r-afiy' 'tm__-_-__ il^ilír-iliifiVfli¦'¦!_:¦_,.»__¦, ¦ ./_j_.i.," •.¦:,e:U^-.;:^AmWmd^L... r'.-.|y^kíáá____|i__!w_s__m_^fflH' -'-aM4»_i' '¦' '-ctâíiL- '.':'ii_^'"_____B______________G_.it... já^gaSmmÊmB&^msa

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ÇÍtlC'; I-

Quando tiver praticado alguma imprudência ouextravagância, comido demais ou bebido muito Vinho,muita Cerve.ia, Licores ou outra qualquer Bebida Alceolica, para não apanhar alguma Indigestão ou outroDesarranjo do Estornado, do Figado, do Báço e Intes-íinos, convém muito tomar á noite, quando fôr dor*mir, Duas ou Tres Colherès (das de Chá) de•(Ventre - Livre em Meio Copo de Água!'.

Quem soffre de Indigestão, de Perturbações do^Estômago e Fermentações Tóxicas dos Intestinos está'muito

arriscado a pegar as mais Graves Moléstias do'Òoração, do Figado e Arterio-Esclerose! ...Pára hão padecer tão dolorosas Doenças

'tenha oseu Estômago e Intestinos sempre bem limpos e bemtonificados, usando Ventre-Livre; >

# * * •'

? Estômago | Sujo t!v*Um Perigo f

[ ' Âs vezes, sem saber porque, nós nos sentimos de

repente muito incpmmodadps e indispostos, ,com'4Hòleza e grande Abatimento Geral, com Mal Estar emJitócfo o Corpo e Preguiça para fazer qualquer Esforço,>iaté Dores e peso no Estômago, na Cabeça e no Ventre,emfim sem vontade nem coragem nenhuma de tra-bal.harl

Seimpre que estas Perturbações apparecem assim,.dc repente, a pessoa deve ter logo certeza de qüe o j,r,eu Estômago e Intestinos estão muito Sujos e Cheios'de Matérias Pútridas c Tóxicas, c neste mesmo dia^cornece a usar Ventre-Livre meia hora antes.do Almoço c do. Jantar, para evilar que appareça'qualquer Complicação Perigosa e Moléstia Interna ouExterna! I

¦¦.#*#.

'..Ventre-Livre % o Remédio de &

anca para tratar Prisão de Ventre, a Inflamação da.Mucosa do Estômago, Vontade Exagerada dc Beber

: Água, Fastio c Falta de Apetite, Gosto Amargo naBocca, Vc-mitos Causados pela Indigestão, Arrotos,Gazes, Dòrcs, Colicas, Fermentações e Peso no Esto*jmg3> Dores, Colicas c Inflamação Intestinal causada

.'pela demorada retenção de Resíduos Pútridos c Toxi-'cos dentro dos Intestinos, Dores, Colicas no Figado eHemolróidas causadas pela'Prisão de Ventre 1!

A SC3ENC1A ENCONTRA OMEIO DE CURAR A INDI-GESTÃO

' Provavelmente uma das cousas

que mais prcoecupam a scienciamedica nestes últimos annos, foia descoberta de um medicamen-io que tosse dfficaz na curaicns perturbações estomacaes.

O meio de obter a cura é por umaforma suave, isto é, pelo em pregoda inoffensiva Magueslu Bisurada-sendo ós seus resultados tilo positi-vos iiue supplaniam toiias as dro-sus i-econimendadas para o mesmoíirn cujos resultados eram innocuos.Os médicos dos hospitaes empregamdiariamente a Magnesia Bisuvnilucom resultados surpviehcndeiitescessando por completo qualquerperturbaçüo estomacal. Nfio ha con-testdcão possivel sohi-e a cura as-sim como o preço é. ào alcance detodos, sendo a Jlagiiesiii Bisurada,obtida em qualquer pharmacia ' omeia eolherinha diluída n'um pou-cn d'agua 6 o sufCiciente, após asrefeições. Actua rapidamente, a dor

qessa 'iiisuinltaiieanxento e a curacçinplcta até u, sjfeunda semana dc

tratamento. "'

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\ SEMPRE VENCENDO |i Sr. Antônio Rabello Júnior f

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{ Communieo-voa que tenho ob-J\ tido bom resultado quando úzb a jS Água Curativa Rabello, nas quei- Iíimnduras, friciras, asso:duras, do-1i res dc dente e cabeça ¦ e bem as- _isini, nas dores rheumaticas... e

que podeis fazer da presente cem| iiiunicàção o uzo que vos convier.I Subs. com cslitòa e considera-

FUNEBRI_P

'

SSrARBOHAL JOAQUIM IGNACIO

• Una , grupo de portuguezes-admi-rador das qualidades cívicas 'ão • in-victo MARECHAL JOAQUIM * IG-NACIO B. CARDOSO, manda' resarmissas por sua ailma na egreja doEspirito Santo, na próxima segun-da feira 7 do corrente, pelas 8 ho-ras da manhã, e. convida aos anil-gos, admiradores e especialmente &colônia' portugueza' pára assistir aesta simples e sincera homenagemao valoroso soldado.- , ,,.:.-!,

Recife, 4 de àlii-il de" 1Ü2-I,""' ' "..(.(C.0,471) .

o cro., atto. e obro.

? Francisco Franco Ferreira daí Fonseca, major rcfonniado do Ex-

| creitü.| Paraliyba do Norte 1.8|il|92,3i

Liei U. G. S. P. n. 1021).

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Por esta razão Ventre-Livre faz sempre..Muito- bem a todos os Doentes!

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CACHORRO LU'LU»Da residência do sr. Fer-

reira Bsssa, á estrada dos Af-flictos, n. 1Ó24, desapparo"cou um cachorro Uniu', pre-lo, com uma pequena manchabranca numa das mãos.

Pcdo-so a quem o encon»írou, a finoza de o levar áquel-la casa, quo será gratificado.

IRSIÃ BR12TSctiino dia

. A Irmã Superiora do- HospitalPedro II c suas companheiras c /de-mais Irmãs da. Congregação de ti.Vicente" do .Piiülo nesta'.cidade, prò-fundamente pénülisadas' com ci tal-Iecimento da virtuosíssima IRMÃ

BRET, Superiora que foi do Hospi-tal'Pedro II mandam celebrar" mis-sas em suffragio da alma- de. suainesquecível companheira, 'rio sab-bado. 5 leio corrente,- fls 8' hora;;; . liaCapella db referido Hospital o con-vid.iièiypara assistir a esse acto doreligião ei caridade, a -todas as suasIrmãs de habito, Junta da SantaCasa, outras Congregações, bem as-sim a todas as pessoas aprociadorasdas grandes virtudes' ida. saudosa'Irmã,

., Z. (CiMl!)

itmimmno^M!

^mSmmmmWsmmB!mJW»íl»l>A^k<IUltlllWli>lVriMl|l>»ili»l»IUM»VftVl»l»'^íssg^mmg—s ^t$P™ t- ¦'- ~

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33SatEES5SfiK3T-|iHiHJ |. f if ||' ''-'í '* ^^^ .~M W || W M M™ll

i:' |t-r '.',, ; . Ui"

ABEL1NO DE LUXA FREUIETrigcsliiui illn

Thcodomlro - dé: Mello, e JofioFlorentln'0 de Mello,, aliida' cenipun-gtàos pelo . trágico desappareciinentbdo seu distineto o' querido amigoADELINO FREIRE, convidam 'aosparentes e amigos-.]Vira assistirem.-xtmissa que mandam . rezar, na ma-tvisi da cidade de Escada, fls-8 t|2horas do dia 7. do corrente, pontes-saudo-se.'dpsdc ,já ágijadcoidos • ,pu:;este' ácto

'dV religião ''éTcaridàde."' .

(Ü95C)

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SOLICITADAS VENDE

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'íKonj responsabilidade do redacçao)ii i. i

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A "TRICALCINE" NA GRA-

Sabem por que motivo toda amulher grávida e que amámeniauma'creança de\-e tomar fi. TRI-¦CjUjCINE •>.

¦ Por isto : Este preparado tão es-palhado hoje em diu. é nin tônicoque nunca cansa nem biUgii o esto-mago.

A mãe deve 1'a-zer despesas pordous iporque é misier que el!á nãoperca as próprias fnrens porque pre-ciso, de formar o esqueleto e o cor-po de seu ülho. Orn. a TltlCAfjOl-NE'* contem tudo quanto 6 necessa-rio tanto para n constituição d';soBsos como para facilitar o desen-voivimento de todo o organismo. E'o' caniplemento indispensável da boaalimentação aconselhado em taescasos por todos os médicos,

OR. SEBASTIÃO DO REGOBARROS

Seguindo para o Rio, hoje, com-niünico aos meus clientes que ficaencarregado rto meu escriptorio deadvocacia, com plenos poderes pararepresentar-me, em todos os negóciosforenses, o dr.. Octavio Bandeira, deLima Coutinho. em cujo zelo e com-petencia podem confiar. Apresentominhas despedidas e aguardo, or-dons-1, na rua de S. José n. 40.

Recife, li—-1—1024.I>r. S. do Rego Havros

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Os abaixo assignados tornam pu-blico que constituíram uma socieda-do solidaria para ambos, sob a fir-ma PEDROSA & ARAUJO, e queacabam de se estabelecer còm umaíiiovclaria á rua Estreita do Roza-rio, n. 2(i0, freguer.ia de Santo An-tonio.

Recife, 8 de março de 1024.ifòsô Ignacio Pedrosa

Francisco do Rego Araujo(USSO)

VIAJANTEUni rapaz conhecendo bem o in-

terior du Esiniio, assim como os deParahyba, Alagoas. Rio Orando doJsorte e Ceará. olIUcvoce-se para via-jar liara qualquer casa commercial.

Cartas ;i este jornal para JUSTO.

MÊmmmmmmmmmmwmmmmmm.

MA.NOí

è

¦ L ARTHUR MUNIZTRIGESIMO E?SA'

' Áurea Muniz, s.ulís íilhas Gecy, Maria Angela, Regina ,e

Annibal Wh&trêy Diiis (ausente) conviáam aos parentes oamigos pura assistirem ás missas que ímindam celebrar emsufíViigio á alniii tle. seu quericiõ e. jamais esquecido esposo,pae e fuliiro sogro MANOEL ARTHUR MUNIZ, ria matriz daRoa Visla. ás S fibras de 8 do corrente mez, trigesimo dia duseu passai nento"

Asseguram desde já, .sincera e eterna gratidão a Iodosnue coiiviüirccorem.. ..,.,. ,,..... .... ,

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IK ¦"'•' '-^- ''*• ' '' ' ^ ^,*5^, t " '::''~7AíÁ- ..''.' -r.'. ¦ 10727 -¦:;'f — Muitas.: seolioràs.r: "n^shseus írabailaos domésticos, -ii-asrsuas lides- cas^irafesão, i com freqüeácia,:' atá-|cadas de cansaço,. ádres*Sn&s _ cadeiras;" nas;'costas^;nas^pernas, peso na cabe--:

I ça, perturbações da trinta,dormencias, palpitações.docoração, dores ao ventre e

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wvrpEivbó n. iuoKào convidados 03 sra. accionio-

laa, a virem receber, iiá eCile destaCoiiipanliia, â rua do lllom JeBti3 11.100, a contar do dia 28 do fluente,o dividendo de Ru. 24Í000, por;icf;ão, relativo ao segundo semestrefindo cm Sl do dezembro 'do 1923.

Recife, 25 do marco do 11)24.Os direçtores :

João Cardozo Aym PilhoManoel Gonçalves d» Silva Pinto

Polydoro (Bittencourt Júnior(07g2)

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Deverão apresentar-se ào Chefodo Trafego, no Escriptorio da ruada Aurora ,1103 dias uteis das 10 íi12 horas- do dia, excepto nos sabbadoa.

MONTE PIO POPULARPERNAMBUCANO

JJc ordem do Conselho adminis-Iruíivo convido a todos os nossosirmãos bem como a exma. famíliauos amigos do nosso ex-irmão re-mido GEE,. THEODOMIRO DOSSANTOS SELVA para assistirem ámissa qijie essa, inijtit.iigãfl mandacelebrar 11a matriz de S. José, pelas1J2 horas da manhã do dia 4 deabril trigesimo dia de seu fallecl-monto. Desde já agradece.

Recife, 1 de abril do 1!)24.Arlhur G. Athayde

1." secretario.(6854)

v ¦ . AGRADECIMENTO- ..,-.;A familia Mainicl Nunes .da Fonseca agradece, dc co-

ração, fios presentes o às pessoas amigas que t"e'steinunlni-„ram o seu pezar,pòr carlas e lelegraminas e assistência ásmissas -de sétimo dia que foram celebradas pela, alma doseii riímoàô e querido chefe, bypolhecando a todos espe-oialmenl.e, á familia Eduardo Dubeux e á firma Fonseca\ü.n'ea¦'& 'Gin .'. 'o Veconliocimeulo. dei.sua gratidão.-, •• ¦

'(6054) '

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..-;v;;íl^ada,rla .Japoneza. — Esse este-'beíeclmwfo dé' panificaçâo e pastel-lacia, nesta cidade, inaugurará .hojeuni n.ovo fabrico de bolos, á. come-(Cáf.ás- 9

'libras'.1 «.-..Paia;: assistir a esse • fabrico reco-bemós hontem ura convite. firmadopelo, sr. Jo?é Coelho, - proprietárioda rte£erida "Padaria Japoneza".

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eraèho. Nacional ha os seguintes :; Farias Neves, rua' do L(ma,, 310;

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vapor nacicnal ¦'J.taijüei-ft"', uo dia *¦" íjto çprKintè:".Do HIO GRANDE DO SUL —/'íòâo.'Climaco Mello Filho.'. -,D'e..SANTOS — Elo.sa Collaça,

i '.Cai-los Conrado e Joüo Améns,¦-.''-"','Jjq -RIU LW JANEIRO —' \CarlLítzeridcrf, Curmen Lopes, Aurelia-,no Bástus, Armando tia Siivena, lJu-

, áro lJ'éri-eira-ua costa, Carlos a unes,,'Lu.z. Campos, Amorno Florenciano,

. ¦; iMelspn, ,l.ytlia e ueiakto Aieira, Hei-. íis "Ptischj- Mítica -Flusta, i)lni/. Aüuiii

tonja,' Rodrigo Oliveira, Rusltitffu. .MUke, Antônio Francisco uundlin.

, Reat-rialter, (Justav, '1'nomiu: (Me-:'y iison,' Ataria da Uoiice.yao, Abilio Ue^..iiiina-, Luiz'da Costa, João Comes ueg -ueliq, Ltiiz• ".Franga Torres e' Luizaf: ijUarlà da Franga.

.La.Bahia— José Harold AVood,¦.,' Heno .íviuirhead, Gustavo Harberg,

!-,; 'Liiigl.Cap.pciUmo, Antônio Cayalcau-"ló, Jòao.'.ti:Uvào, Rosa Gálvao, Wál-ueniar de. Oliveira, Clotilde ue Oi.-veira e José Augusto Mello.

Do MACEtO' — Henedicto Da-tnascfnq Ferreira, Joanna Damasce-no, n^enprçs Joanna, A. Silva, João eAlalr-- Liania.sçeiio, Joiup Mêadion-ga,Antonlc-tia,- Sárítbs, Albina Corde.ro,Alilioji _Spt(red; (Mai-ito |Cavalcan'te,gestor Dantas-- Silva, glose tíitlles'D.as, ítògei- Heley, Camillo Moreira,Oswa.ldo Rlbfiii;o, Ormiritíó Melloi'

. Edsoji Mello, Benedicto Teixeira daCosta, Joanna Moreira duíSIlvií, Byf!clia: Moreira, da Silva, ^Severina Car-neiro' Leão, Josepha Afaria da Sil-va, Reynaldo da S.lba, Richard SU-

. va, Renata da Silva Nogueira e Etl-gai-iái do.Lyra Silva.

Marítimas. — De Porto Alegre eescala, deu entrada hoiuem, em nos-.'so porto, o vapor nacional 1TAQUE-RA, que termina e viagem nesteporto, sahindo" lioje ã- tarde para, osúl, até "Porto Alegre.

. A seu bordo, viajaram para estacapital (iü-,passageiros.

0;>,ITAQUERA atracou ao arma-zem n. 7 tias Docas do Porto, afimde descarregar 4B0 toneladas de cargadé;vários gêneros.

Cíomiiiárida o' ITAQUERA, o capi-tio C. Mathiesen.

,£¦¦ -.;.•»_''•-. ¦•-'*,:

Deu Entrada hontem em nossoporto, vinióio de Hamburgo e escala,o vapor francez 'D'EBÈRVILLE, daCompanhia Chargéurs. Reunlsr.

Viajaram para - esta ' capital 4passageiros.

Em transito conduz 47 passagei-ros..

Q. D.'EBE-RVILLE atracou no ar-iriazem n.

'4 das.. Docas do Porto,

para onde descarregou 305 tonela-uas. de carga de vários gêneros, sa-Kindo hontem mesmo ii. tarde para.Rio Grande do Sul e escala, sob ocommando do capliüo J. Mttesen.

Proceidiente de Hamburgo e es-cala, deu [entrada hontem em nossoptiíto, o vapor allemão ANTIQCHIA.

ÍO ÀNTIOCHIA atracou ao arma-zem n. 4 ciíis Docas do Porto, paraonde esta'descarregando 24u tone)a-das de cai-gü. (ie; varias meioadòr.as.

Veio commandando, ó ANTIO-CHIA, o capltílo George Schroeder.

Vindo .de Santos e escala, deu en-trada hontein em- nosso porto, o va-por. nacional CORCOVADO, da Companhia Commercio e Navegagüo.

Gommaiida o CQRCQVADO, o, ca-:pltSo Benjamin Manoel José.

Com. idestlno ao Parít e escala,zarpou hontem do nosso, porto, ovapor nacional. BELÉM,-, do LloydNacional.,

' .

FÔOT-ÍALLISMOO REGRESSO DOS CAMPEÕES DA FIDALGUÍA E DOS TRI

UMPHADORES DÀ CORTEZIA. — ÍVIANIFES-TA.ÇÔE8 PREPARA DAS A' DELEGAÇÃO ALVi-

NEGRA.-^rA^ GRANDES PROVAS DE SYM-PATHIA DA FAWIl-IA DESPORTIVA DO RECIFE

nam'buco desportivo, aò lado das alvthegrás, regressa. hojo a éstaçapi-

ital-^ia; luzida érhbalxadd dos patati-vftái- <q]uo, fora.'; SAú -irohfeivíis- do Es-fado— nà "bella-capital cearense —demonstrou, nao só a pujança d'e'suíi niocidade, como também o seu.valor, educativo e fidalgo.

- Terminada essa jornada gloriosa-em qué foi mantida a máxima coi--dlaüdade,' quer entre os seus valoro-sos componentes;- quer. entre os seusfortes competidores, nos embates,convivência social de alguns diasna convivência sòcidl de algtms dias'-a apotheose final àos moços perlnambucanos attingiu á mais sagradadiemonstragao da sympathia e carl-nho daquelle generoso povo.•Retornando aò toi-rao natal, jus-tas sâo as manifestações com que'afamilia desportiva, pernambucanarecebe hoje esses rapazes, que tantoehnobreceram o nome de . Pernam-buco, mostrando o valor deste povode gloriosas. tradigOes, ç que daquipartlrarii

'cheios' de fé e iresolutos.

para o desconhecido das luetas emterreno, alheio, confiantes na sua,boa estrella e na pujança de' süa- có-hesao.

Nos prellos em que' se empenha-,ram, sensacionaes eom(o p íorain,nao esmoreceram um só íiiinuto. ;

Cohesos, tendo ein mente nilo sóo nome do iseu gremlo^querido mas,também, as cOres sempre vencedo-ras do seu Estado, deste •Pèrnamim-co'amado, souberam triumpliar, pe-ia fidalgula, pela lealdade e polocaval.hèirisnío, tantas, vezes demon§-trndas, em todos os embates que seferiram no Ceara.

Julgaram elles — e hem o fize-ram — ique acima das victorias ouderrotas no grammado, estava emjogo a sua condueta desportiva e so-ciai. ,

As acclamações vibrantes, a glori-ficaçBo da sua despedida, quarta-feira ultima,, de Fortaleza é a pro-va- real ;cio seu trium,plio.

Caloroso e delirante enthusiasmodo povo cearense ao • despedir osseus hospedes de poucos dias, é amais sincera demonstração de quésouberam captivar aquelle altivopovo, conquistando-lhes o coração.

Nas formidáveis luetas eiii que seentregaram, unidos ' è cohesos, con-fiàntes na pujança tlg seu,-quadro,souberam elevar bem alto,," numaepopéa divina), ò seu estandarte —alvo' de merecidas homenagens detodos quantos, em Fortaleza;, tiverama convivência dos sympathicos equeridos campeões.

A derrota que a formidável es-quadra do "Ceara" lhes infligiu nãofez esmorecer essa pléiade idiè" "He-roes, nem os deshonrou, pois o seuresultado, não pode significar umaseria superioridade — fora, antes; afalta de "chance" dos alvi-negròs,confirmada por todos os jornaescearenses.

Mas, repetimos, acima de tudo is-so, está o titulo ique lhe fora da*}pelo coronel Àdplpho Siqueira, pre-feito >de Fortaleza, de "Campeões dafidalgula e tavallieirismo pernambu-canos".

Ahi, sim, deve resldlj- toda aepopéa, dessa jornada gloriosa, quedeve ser lembrada sempre pelo que-rtetó compeão do 1915, corno o seu.maior elogio. ¦ '¦'

"A Provincia" que acompanhoutodas as , phases dessa jornada tri-umphál dos patatiyas, envia, aoregressarem S. sua terra, os seusmelhores' votos dó sincera congra-tulaçüo pela maneira altamente fi-

I dàlga corri que sé conduziram du-I rante. a estadia'em < Ceará, dando

uma pi-ova. do vnlòr' desportivo ;dè1 Pernambuco e da educação de seusheróicos filhos.

Salve 1 Campeões da fidalgula !Htirrah ! aos que souberam trium

phar, pela lealdade o pelo cavalhei-rismo 1

Honra aos qua trazem as gloriasde. delegação da cortezla 1 ¦

•f. '

Grandes são as çUmonstraçõas doaffecto e carinho que estão prepa-¦radas aos dlstinctosAviajantes.

O "Sport Club Flariiengo" reservaaos aeus re,|)resentantes i^o Oaar.1;aos leaes defensores de suas cores

jali, uma recepção festiva e solenne.E' justo o carinho dos patativas

; que ficaram aos patativas que che-jgálU.

' '. :)ii:-i A directoria do alvi negro, orga-nizqu o flegulnte;>progi-aninia official

irparà a chegada dos seufe campeões :' DE MANHA —- A directoria iráa bordo receber a suti embaixadae após os cumprimentos ido estylo,

a mesma deseinbarçará, seguindo emautomóveis, para,'' % séflé,' onde' i-e-ceberá os votos do >bóás vindas.

DE.NÒlTE — A's'19 horas, ha-verá recepção na sede, devendo nes-ta oceasião ser lleita uma saudaçãoã embaixada, • pelo modo como- osseus componentes

"• se conduziram,durante a sua estaidia em Fortaleza.

. .Durante1 a. recepção, tocará- cmfl-ènte á aéde, que' estará illuminu-da, uma banda de riniBÍea da Forçapublica. /

— A- directoria do "Sport ClubFlamengo" convida a Liga pernam-bucana dos desportos tbrrestres, aLiga Pernambucana <J'os DesportosNáuticos, a Associação dos Clironls-tas Desportivos, os clitbs filiadosáquellas Ligas e os ;despQrtlstas emgeral, para assistirem aò desembar-que de sua embaixada, de volta deFortaleza, a, qual se realizará ás. 8:horas da manhã- de hoje, no enesdo porto. ¦ ?

O que dizem: os jornaes¦ CEARENSES: -

Antes de ser realizado o jogo"Flamengo" x "Ceará':, o "Correiodo Ceará",, fep., u,m appello aos jo-gadores cearenses 'rios seguintes

"teí-mos que bem demonstram a linhade con;d't|cta dos pernambucanos :

"A clç.ven çoa.re,nse. tem treinado:constantemente. Por esse motivo,está em ponto do bala...

Extraordinariamente symipathiza-do em nosso meio, onde conta paramais de um milhar de indefectíveis

:é enthusiüstas toi-cçdorees,—-o "Glo-rioso", como é,' entre nós,, tradiclp-'nalmente conhecido o decano • dos,-clubs desportivos de nossa terra,:•collocar-se-á, estariios: certos, na nl-tura de seu terrível antagonista, .—.sendo bem essa. a razão por que o-encontro de amanhã vai- ficar inde-levei nos annaes desportivos cearen-.ses.

Ao "Ceará Sporting Club", osnossos melhores e mais cordiaes eu-corajamentos. E sobretudo os nos-sos votos mais sinceros por que,, atodo transe, victorioso ou vencido,;consiga arreffátar. ao "Flamengo" oscepti-o de distineção, de fiilalguia e

;Áe cavallieirlsino db que: é- detenljor".'¦ — "O velho e tradicional "ClubIracema" abrirá amanhã, á hora do

acostume, os seus salões, para, nel-¦íés receber, condignameiite, a dis-tineta delegação do "Sport Clyb Fiamengo", — a valorosa pleiade de jo-vens pernambucanos que ora noscaptiva com asua honrosa visita.

Para essa- linda dominical, que serevestirá, estamos certos, do cunhode distineção a que já nos habituouo "Clúb Iracema", sabemos reinar amais viva animação, constando-nosestarem reservadíts Interessantes surprezas para essa; reunião.

E tornando ainda maior o inte-resse dessa encantadora tertúlia,durante ella serão ezhibidas as ri-cas laças qúe estão sendo disputa-das na presente temporada deSporti-va inteestadual."

?CENTRO SrORTTIVO BO SANCHO

(Official) '

,De ordem do sr. presidente são

convidados todos os sócios para umareunião de assembléa geral extraor-dinnria á realizar-se. pelas pito ho-ras do próximo domingo, (! :do cor-,rente, para eleição do ,fluatr.q_vagasexistentes na, directoria.

O sr. presidente mais uma. vezencarece o comparecimento de to-:dios.

?UNIÃO SPORT OLUB (JABOATÃO)

O director de sport deste clubpede o comparecimento de todos osjogadores dos.l,",'2." e 3." teams, aocampo, amanhã 7 do corrente, ás lõhoras, afim do dar um rigoroso trel-no e fazer a respectiva seleeção dosjogadores que deveram tomar parleno próximo campeonato a iniciar-seem 27 .deste mez..

+"GUAiRANÍ iEOOX BALL CLUB"

(Official)Para um rigoroso treino amanhã,

pelas 6 hora», o sr. iflilrectòr de des-portos lembra aos jogadores abaixoa sua presença no campo S. Miguel,á hora acima Indicada:

Elysett, fyiulo, lixeira, S|acca-dura. Belo, Lula, Formiga, LazartI, Ferreira, Ayres, GO, Casteilo, Gil,Orlando, Colher, Izaias, 38, CezarII, Dez, Francisco Rodrigues, Rates,Senbulo, Correia,. Peroira e outros,cujos nomes foram enumerados.

Apôs o referido treino, será or-ganlzado o team definitivo que de-verá tomar parte, no "Torneio lni-cio", da A. A. .P., a sé realizar nopróximo dia 13!

FACULDADE DE DIREITO DORECIFE

BaoharolandoK do 1924Tudo sido escolhido o exmo. sr.

dr. Luiz Alves, ministro da Justiça,para figurar no quadro dos futurosbacharéis .de 1924, como '

homena-geacto passou o bacharelando GóesFilho a s. exc. o seguinte despachotelegraphico :¦••¦-."Representando o pensamento daunanimidade dos bacharelandos de1924, tenho a Immensa satisfação dòcommunicar v/ossencla.por propostado colíega João: Climaco da Silva,resolvemos' homenagear ao illustra-

:do mostre fazendo-o figurar no qua-d-ro da- nossa.formatura. "— Hontem' i-ecebou o acadêmico

(Góes Filho, dò dr. João Luis Alvos,'o segnirtte téíegramma, passado dePetropolls no dia 31 de março fin-dò': ... ¦ ,"Soti- grato e profundamente moseii3lCilizoii a resolução unanime dostalentosos e indtependentes bachare-landos deste anno,'.fazendò-mo flgu-rár no seu quadro'de formatura. Ainsigyiç e Jmiper^cida distineção dospreáados còllé^as • é. um estimulo eum conforto dos maiores que pode-rei aspirar na vida.

Peço ,'acceitar e transmittir a to-dos. p .meu sincero reconhecimento.Cordeaes. Saudações. — João LuisAlves, ministro'da Justiça."

ACADEMIA DE COMMERCIO DEPEHÍíMMBUCO

Em vista- ter"fallPcldo o senadorNilo Peçanha, deixou de'effectuar-soa reunião-nò.* dita'2; do corrente, dosquintos annistas, ficando marcada adifa reunião pai-á ò 'dia

7, segundafeira.

Deverá ter logar, hoje, a confe-rencia do dt. Moraes Coutinho, ás19 horas, no salão nobre da Escola..-i.ssim como a recepção dos primei-¦ros annistas'.

Tocará, uma banda de musica.

À'ingenuidade |ÜLTIMA HORAIngleza

L EELQ ÇABQ, SUBMARUÍQ ifti B«tt» cofrespondAnt» 9 da Agoncla H§vtf '

íheafros e CinemasJí!

Destinando-se a Rio de Janeiro oescala, suspendeu, ferros hontem donosso ancoradduro jnterno, o vapor

;li acionai PYRINEUS, do Lloyd Bra-'ellelro.

VAPORES A CHEGAR nOJE :Manãos, do sul.

Macapá, ido sul.Atalaia, de New York.Itapura.' do norte.IUipuhy, do sul.Italpii', do norte.'

VAPORES SAIUR HOJE: 'j_,JVlanáoH, para o norte. >Macapá, para. o norte.

-,'. Atalaia, para o sul,Itupuliy, para o norte.ilacuhj-. para o sul.

, ;Coi«oyodo, para o norte.Aivliocliin, para o sul.Itaquera, para o sul. _^

PARA O,BANHOIfOIWSEABAPELLEBArtHOoA5CRIA«CA5

ABARBA

ARIÔTOMHO

Wg:S'''?HEDIONDO CRIME

A CONCLUSÃO DAS DILIGENCIAS POLICIAES. — PE-DIDO DE PRISÃO PREVENTIVA DOS DELIN-QUENTES. — A PESQUIZA FEITA NA C1DA-DE DE VICTORIA. y;

Ficanam hontem doncluídas í«tsdiligencias policiaes quo vinham sentio procedidas pelo dr. 3'.° delegado«obre o bárbaro crime de que foravictima o infeliz "Antônio Italiano",no dia 3 do mez ultimo, 2." dia. decarnaval, no interior da taverna' dePantaleão de Siqueira, situada

' á

rua da Bola, districto de SantoAmaro.

Antes de encerrar essas diligen-cias a autoridade ouviu em auto. cieperguntas a Ântoniò Correia de Sal-les, conhecido pela alcunha de "An-tonio bicheiro", à quem se deve adescoberta dò, hediondo crime, porter'sido este" qüeni'o denunciou ápolicia. -

Esta' concluiu, portanto, o inque-rito, sem, entretanto, conseguir apurar'o- verdadeiro1 autor de' tão re-voltante delicto.

E' assim que, Pantaleão de Si-queira diz ique foi o sòu filho Pedroo assassino do inditoso VjAntonio ita-liano" narra como elle praticou ocrime.

Pedro defende-se dessa aceusa-

'"ParqueColupauhia Nacional de-Operetns

e. Revsltaif. — Subirá finalmente á.scena, hoje, a bellissima revista Meuliem, nac cliòra, em 15 quadros e 2apotheoses, da'"parceria Carlos 'Bit-tencourt—Cardoso de Menezes.• Sçenarios; e guarda-roupas com-pletamente novos..- o Piumue, apanhará hoje, certa-

mente, uma enchente collosal.Meu bom. não chora! alcançou

no ltio de Janeiro 3U0 representa-ções, no XUuutt-o Rcci-cio.

A com.peráge está a cargo dosdistliictosí' artistas Josfi Almeida eCarlos Hailliot, sondo o primeiro nopapel de João Trouxa e o segundono de Conselheiro XX.

Hoje estrearão os distinetos ar,-tistas Muniz Galvão e Rosa Sandri-ni, assim como o maestro pernam-bucano Olinipio Santos.

ModernoCompanhia Vlctoi-ia Soares. —

Subiu á scena honteni, em primeira,nesse cine. 'theatro, a opereta em 3actos lA pequena da Mui-niita, poemao musica do dr. Freire Júnior.

Hoje, no palco : a mesma poça.Na tela : Noiva leviana, espiri-

tuoso film da Paramount, com Thoodore Roberts, socundado por outrasartistas do destaque.

CüM.MliMAltIOS - Duas scnüorus. denossa melhor soblediido e hom gostocoiiinieiiiaviun, no bond, de volta As sunsresidências: — Inconlesiavelmente emartigos uo modas, os mais tnodernos elindos tecidos encontram-se n'A PRIMA-'/ERA. Além do Incomparavel sortimento

i também a casa que melhores preçosfterece. Só devemos' comprar n'A PRI-

MAVERA.

Pelos Municípios

foram hontein recolhidos â Peniten-ciaria o Detenção.

— Foi hontem pedida a. prisãopreventiva dos dois delinqüentes pe-lp competente promotor publico aodr. juiz municipal da 5.' vara muni-çipal.

TRISTE OCCüURENOIA

O iiiquci-ilo prosegno¦ Prosegue o inquérito ' a respeito

da triste oceurrencia desenrolada,ante-hontem -fts primeiras horas damanhã, no quartel do 21." de ca-çadores, da qual foi victima o infor-tünado capitão do 27. aquarteladoem Manaus, Rauf Passos.

O 1." tenente Alcobiades Tamoyo.Ique foi o causador involuntário des-se lamentável caso, continua detidono estado maior do 21.°.

DA LUCTA, SAHIU FERIDO. Rontem pela manhã, pouco de-

pois das 9 horas, na rua de Hortas,ção evaffirma ter sido seu pae o au-japos discutirem, empenharam-se em

João

CARUARU',„>, ;¦;.;.,Geralmente as cousas úteis entre

nós têin epliernerju duração; brilhame desapparecem. E'-'tào evidente estaverdade que se tornou uma sentença— infelizmente condemnatoria.

Para citar'um só exemplo, tinha afamilia cantaruensg o costume distin-eto e elefante, observado nos eran-des meios, de fazer avenida quasi dia

'rianienle.

Aos domingns, na- rua da Matriz, a 'partir das 16 horas e nos outros dias, |!í noite, na mesma artéria ou nas ruas:eommerciaes, como a primeira, asseia'das e formosas.

Era bello e. útil esse .costume, oj-.gullio dos caruaruenseí'e motivo desatisfação para os visitantes de nossalinda cidade serrana:

Hoje, entretanto; nem as noites deluar serenas e convidativas são apro-veitadas para aquelle fim.

O footing resumido que ainda se(jz aos domingos não passa de umasombra fiicaz daquelle que vae desap-parecendo, facto deveras lamentávelpara um centro em conta de civiliza-do.

Não obstante, elle perdurará, estoucerto, porque as gentiç patrícias ofarão reviver com.o mesmo fuigor deoutr'ora, pois consentir em seu des-'apparecimentiO

seria concorrer paraa regressão do nosso meio social...

Numa exeavação em Bello Jar-dim para a reconstrucção clumi casafoi encontrado, um esqueleto-humano.í|— No dia 30 do mez p. findo fezannos d. Josepha Alves Cursino, di-giia esposa do. major João Cursino, eno dia 1 do corrente o-intelllgentejoven Altair Porto, filho do majorFrancisco Nunes Porto e sua digna

.consorte' d. Maria Adelaide Porto.Têm diminúido considerável-

niente os casos de febre amarella.(Do correspondente.)

tor do assasínio do referido estrangeiro, reconstituindo a terrível Bcenade sangue.

• o agente de policia que tinhaido ao" municipio de Victoria, afimde fazer pesquizas em cosa de Ali-cp Maria da- Conceição, amante, doPantaleão, regressou hontem dali,-sem ter obtido dados quo esclareçamo ponto essencial e desejado pela po-licia.

— Pantaleão e o seu filho Pedro

Giuxnr: slxcesso - perante sua ms-tlncta e Tua clientela, eslá causando omonumental o variado spitimcnto de te-c'dos modernlsslmos e outros arlifos dcverdadeira novidade, quo A PRIMAVERAvem recebendo de Paris e outras capi-taes da Europa. A bem do vosso gostovlsllao A PRIMAVERA, afim de cffcctuardes vossas'compras. .-WV%AAA^^^^^^AA_AA^^VV^AAAAAAAA^VV^A^V•

lucta corporal os indivíduosTeixeira e Manoel Ramos.

A contenda foi prolongada e ter-minou de modo desfavorável para. oultimo, que foi-posto fora do cam-po de acção com um ferimento nocouro cabelludo, por - ter recebidouma cabeçada e eahido ao solo.

A policia do districto, que rece-beú queixa da victima, encetou dili-gencias contra o criminoso.

Este está foragido, \ ~

CÔMODO POR U3I AUTO

Na rua da Concórdia, proximida-de da rua Tobias Barretto, um autoparticular alcançou o -popular JoséPedro de Lima, de côr parda, com28 annos ide eda'de, casado e' resi-dente em Afogados.

O facto deu-se entre 9 e 10 ho-ras de hontem.'

Na oceasião o carro desenvolviadesabrida velocidade, pelo que não•foi possível se reconhecer o nume-ro do vehiculo.

A victima, que recebeu uma for-te .nancada na perna direita, foi jo-gada ao solo, ficando com diversascontusões e escoriafiões pelo corpo,

Nüo se sabe si é pela centésima oumillesima vez que a Inglaterra expõe:í Trança minuciosamente a sua situação critica decorrente da attitude dogoverno francez e que este* respondecom as mesmas declarações ambíguase sophismas que escondem a iinen-

¦ção sinistra de esquartejar a Allemã-nha e, assim, supprimir um inimigo

.que amanhã pode pretender Jina lei;!-tima desforra dos soffrimentos hen:-veis e injustos que hoje lhe infligem.

Desde a Conferência de Versalhes;que iiulleravelmente egual é a atti-tude da França para com a Ing^:et-ra. E' a alüança do cão com o g.-to.Na conferência de Versalhes já iodoo trabalho da Inglaterra consistiu emconter a França no seu desejo insaciavel de carnificina, esquartejamento eanniqiiilamenlo.

A Inglaterra ha cinco annos viveprolongando uma discussão inútilcom a França.- Ha cinco annos a In-glalerra formula as mesmas queixascontra a França e a França respondecom as mesmas evasivas, os mesmossophismas e as mesmas phrases fei-tas.

O que a Inglaterra deve fazer íen;uui.er-se directamente com a Alie-manha e celebrar com esta um traía-áo como acabam de fnzer o; EstadosUnidos. A Allemanlia e os estadosUnidos acabam de assignar um traia-do de amizade para vigorar por dezannos.

No' dia em que a Inglaterra nãomais prolongar essa discussão i.nr.il,mas voltar-se decididamente para aÀllèinaiiha e celebrar com esta uniaEmente em que se liquidem todas asdesintelligencias reciprocas, sem au-dienda nem sciencia da França, —nesse dia a França terá que se sub-meíter integralmente ao ponto devista inglez, pois que terá afinal per-dido a partida.

A Inglaterra pode viver sem a França, mas não pode viver sem a Alie-manha. A alüança entre esses doispaizes, a Allemanlia e a Inglaterra, éum facto necessário e fatal. O q-teno passado produziu a desiiitelljgen-cia que houve entre a Allemanlia e ,tInglaterra foi, exclusivamente a faltade tacto do kaiser, a sua consumiua-da inhabilidade diplomática", a sua de-sastrada intervenção em todas asquestões europeus, o seu modo desa-brido de expor o seu ponto de vista.

A actuai situação européa e inuito selho de Justiça Militar, paraprincipalmente a situação inglezavem demonstrar flagrantemente a d-.'-pendência mutua que liga todos os povos. Uns precisam dos outros paraviverem. A Inglaterra está em plenacrise porque a sua- vida econômicatem necessidade da prosperidade européa para Se levantar òiiíra Vez.Emquanto a Europa Central não serestabelecer economicamente, não readquirir a sua capacidade acquisitiva,a Inglaterra estará na mais terríveldas situações eommerciaes e indus-triaes.

Portanto, a única solução para acrise ingleza é o entendimento dire-cto com a Allemanlia, pondo de parte a França, cujos desejos são exclu-sivamente de anniquilamento e dedestroçamento da Allemanlia.

Desde a Conferência de Versalhes,Poincaré prosegue inexorável na suapolitica dei-esquartejamento da Aliemanha, desgraçando, assim, a Europainteira.

Antes de assumir o posto de pre-sidente do Conselho, em 1" de junhode 1921, em artigo na "Revue", jáPoincaré, elle mesmo, detalhava mi-nuciosamente todas as razões de queixa que tinha contra a Inglaterra. Comum cynismo unico Poincaré allega

agora, não desejar absolutamente na-dà contra a unidade allemã e não pretender fragmentar esse paiz.

Entretanto, nessa chronica de 1"de junho de 1921, dizia Poincaré:

"Vizinha de uma Allemanlia ag-gressiva;' a França teria todo interes-se em não vêr pelo menos essa Prus-sia temível fortificada, no Tratado dePaz, pela consolidação da sua unida-de. O Império, nascido da derrotafranceza, era ainda, em 1914, umaagglomeração de Estados que conser-vávam, pelo menos uma apparenciade independência. A França teria ti-do, com uma constituição federativada Allemanlia, um pouco mais de se-guranca do que com um Reich cen-traüzado. Oppoz-se-llte, porem, uma

pretensa vontade popular que nuncase manifestou em parte alguma. Al-legou-se que uma Allemanlia unifica-da seria uma devedora mais solvavel.E por uma seria de sophismas levou-se a França a consagrar, ella própria,a indivisibilidade da Allemanlia.

Mas, como se invocam, bem oumal, os direitos das nacionalidades,para deixar a Prússia absorver assimos outros Estados da Allemanlia, ajustiça e a lógica deviamrfazer tam-bem que saliissem da Allemanlia asprovidencias incorporadas aos paizesvizinhos. Sob a influencia preponde-rante do gabinete britânico negavam-se á Polônia os meios de renascer.Não se lhe deu mesmo o escoadouromaritimo que lhe promettera o, pre-sidente Wilson."

E por ahi ia o sr. Poincaré numainterminável jeremiada contra a In-glaterra, queixando-se em tudo e portudo dos estadistas inglezes, que ob-staram na conferência da paz todosos intuitos da diplomacia franceza,que eram nem mais nem menos quedissolver o império allemão, o quenão realizaram porque a Inglaterranão consentiu.

E o sr. Poincaré agora vem protes-,tar a sua innoceucia e declarar quenunca pretendeu nada contra a uni-dade allemã!

Como se vê, o seu cynismo é completo. E esse farçante é presidente doConselho de Ministros da França.Comparem-se as suas declarações fei-tas agora na resposta ao sr. Mac Do-nald com as suas sinistras intenções,com relação á Allemanlia, constantesdo volume que corre mundo sob otitulo de "Chroniques de Ia Quinzai-ne".

A these franceza na questão dasreparações está inteiramente mortaao vêr do espirito publico na Ingla-terra. Quem lançou a ultima pi deterra nessa these foi o professor Cassei na sua famosa conferência.

; Diz elle:"Na enorme ruina que, como con-

seqüência da guerra, sobreveiu affe-ctando o mundo inteiro representa oprejuízo puramente material, causa-do directamente pelos • processos deguerra, apenas uma pequena parte díinteresse. Para o publico, tal destrui-

DECRETOS ASSIGNADGS

Rio, 4. — O presidente daRepublica assignou hoje de-cretos na pasta da Fazenda,exonerando o sr. Juvencio deAraujo de ajudante do pro-curador da Republica do mu-niclpio de Parahyba na se-cção de Alagoas, por ter sidonomeado para outro munici-pio, nomeando para substi»tuir a este o sr. José Octaviode Oliveira; nomeando o dr.Adhemar de Albuquerque Xa-vier ajudante de procuradorda Republica em Olinda; no-meando para 1." e 2." suppl«ntes de juiz substituto federalde Ceará-IWirim, do R. G. doNorte, | respectivamente ossrs. Luiz Ferreira da Silva eRaymundo Pereira Pacheco;nomeando para 2." e 3." sup-plentes do mesmo cargo emOlinda respectivamente ossrs. Alberto Pereira Ramos eJoão Gualberto Pontes.

DISPENSA DO CONSELHODE JUSTIÇA MILITAR

Rio, 4. — O general Seternbrino de Carvalhq, ministro

da Guerra, solicitou do audi-tor da 6. circumscripção dis-pensa para o coronel Theoto-nio Toscano de Britto, do Con

o qual fora sorteado.

O CRUZADOR "DEODORO"

Rio, 4.—O cruzador "Deo-doro" chega a este portoamanhã.

O mesmo entrará para odique afim de sofrer repa-ros, seguindo após para oMéxico com a officialidadedesse paiz, que vem guarne-cel-o.

A REAL NAVE "ITÁLIA"

Rio, 4. — Começaram aquias festas em homenagem á

nave "ltalia", que faz o cru-zeiro pela America do sul.

Houve hoje • recepção naembaixada italiana, para apresentação das - commisssõesque promoveram a recepçãoaquella real nave.

Amanhã o embaixador Giuriati apresentará as suas era-dencíaes ao chefe do Estado.

ENTRIPOSTÕl* de PEIXê

Rio, 4. — A Superintendeicia de Abastecimento iniciouas installações de entrepos-los de peixe.

1=^5TORNANDO SEM EFFEITO.

UM ACTO DA DELEGACIADE ALAGOAS

Rio, 4. — O sr. SampaioVidal, ministro da Fazenda,tornou sem effeito o acto daDelegacia Fiscal de Alagoas,em que esta negou o paga-mento do ordenado dó sr. Pe-dro Alvino Carvalho, thezou-reiro da Alfândega do mesmoEstado.

_—*O SR. RAUL SOARES VOL-

TARA' A TOMAR POSSEDO GOVERNO DE MINAS

Rio, 4. — Ém Minas Ge-raes foi publicada uma notaofficial communicando que,brevemente, o sr. Raul Soa-res voltará a tomar posse dogoverno*daquelle Estado.

A EXPLOSÃO DO| "ITAQUERA"

Rio, 4. — As novas noti-cias da explosão do "Itaque-ra" açcentuam que a mesmaproveio do desarranjo de umtubo de pressão db frigorifi-co.

O machinista que. morreuchama-se. Pedro Pinto.

As demais victimas do la-mentavel incidente estão gi'ítvemente feridas.

¦ («C(ifi3;.'0»n c3»:><eon:«3

Theatro do PARQUE

MEUBEM

NÃOCHORA

HOJE •iiiiíiimi ¦in im nniitoú*am»*m_k>i— nu» i t*m**A**m%y*Mm>^*mmt*mm^m*y**am^'mm-*Mm><^UWNai iw

Prisão âe ventreAS PESSOAS QVTi SOFREM

ttE PRISÃO 1)E VENXRE,USANDO O

^TOPpó effcrvcsccnte fi bnse dosaes dc fmeias, todas as ma-nhàs na dose de uma colherdas de sobremeza ou Oe sopa,ficam completamente curadascm poucr tempo. O Fruital6 muito asr&itvfil ao paladare torna-se disso>:do cm meiocopo de agua. Regulariza asíõL^cões de todo o apparelho

ção tem um cunho real. somente poi-ser ella perceptível por ser visível.Pode ser mostrada uma provincia, rie-vastada, de morio que, pura •> leigoem matéria rie assumptos eeonomi-cos, ella trariuz com seu aspecto oseffeitos destruidores da guerra. Todaa discussão sobre as reparações temversado, de modo absolutamente in-fruetifero. em tomo da quesíãn cjuese relaciona com essa destruição me-rameiitç physica, e os políticos e-.rro-

peus. volveram sua .¦menção unil.ue-ralmente só para o problema d;;--províncias devastadas, tintretanto, es-sa devastação, e, sem duvida, umaparte insignificante da enorme devas-tacã(i que é conseqüência directa ouinriirect» da guerra, dos tratados depaz c sua execução."

A pretexto de quc lhe devastaramuma provincia, a França pretende in-stituir uma politica de devastaçãopermanente de todos os paizes da Europa, sacrificando a vida de todos ospovos i sua sanha de desjá-uíçií,b. ria'Allemanlia, rara poupar-se

"uma vin-

ganca futura.MARIO PINTO SERVA.

(Extrahido)j,

VIDA MÀÇONICA—». ,-

"IXZE1RO DA VERDADE»

Fica ..IrnnsfévIQh n sessão de ini-cinça.0, qui' ti-ria logai; no'dia S docorrente, pura p rtíà Ít. por se achardc luto u .Mai.oiiaria Brasileira polofíillecliiiento ilo dr. Xilo peqànntl,

INFORMAÇÕES 0FFICIA1

FEDERAESDELEGACIA FISCAL—Na 2." Con

tadoria da Delegacia Fiscal o escripturario, sr. Christiano llollanda. preci-sa falar com urgência com os srs. Antonio de Azevedo dos Santos e .loãoCardoso Avres. Filho.

ESTADUAESGOVERNO DO ESTADO — Cl sr.

governador rio I.sí.irto, assignou osseguintes actos.

cpncedeifdò tres' mezes de liceuça. com ordenado, na forma da lei,:i professora Guiomar Coelho Tosca-no de Açuiar. da cadeira-n. 99'mixta,,"de quarta entrancia, do liuinieipio dãcapital;

nomeando o cidadão Octaciliode Souza Pinto, para exercer, pordois annos. na forma riu lei, o cargovago, de primeiro supplente de Juizmunicipal de Cabrobó;

dispensando a pedido o cidadãoJoaquim Eleuthèriò da Silva, do car-go de parlidor e contador rio munici-pio de fiom Conselho, que vinha!exercendo interinamente, e nomean-do. para o mesmo cargo, também in-lerinãmente, o cidadão José Lima Ta-vares;

âcceltanrip a renuncia-apresen-tada pelo cidadão Euclides D. Rodri-;:ues Coelho, da serventia vitalícia desegundo tabellião, escrivão do eivei,commercio, provedoria, resíduos, fa-zenria, crime, jury, ^execuções e of--ficial privativo do registro geral dehypothecas rio municip'o de Petroli-na e nomeando o' cidadão Agostinhod,. Albuauerque Cavalcaqti, para exercer interinamente o referido cargo» .

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SabbVdo, 5 dè Ãbnl dé 1924

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AGENTE NESTA TRAÇA

JOSE' R, RIBEIRO BAUDOIN , .Ji— -KUA DA RESTAURAÇÃO N. 152 — 1." ANDAR 1—

an a. i . —mm-* mmm^ja.

*i^" c zm/ícC]<zX\)oéo joeit, Jô*gt!i,0,

; í fduico e dttm^«r;1cjf/?2 VinieMicoej.

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771 7

NOTAS SOGIAES

1*:

'¦.:7!

í-í*!^'Í---M'ÈjÈft

S 7

li''"!'

ANNiVEnsAnros: v¦Fnzem uiiiius ho|c:

o pequeno Olavo .Monte, fillio'do sr.Francisco .Monto;.

¦ — ,a pequena:Amyccu,. jilha do sr.' EUu-ardo Pessoa Barros7 7 ' ¦ ' 7

a senliorlnlia' Pa'niyrn Alvea Cardn-so.í.-cunliada fio ev'. GüUlicrmc Moual7'.'-

. !&»''*'7 '¦

77' ."-' ''aisínliorlnáa llariada.fjlorla de 0'.I-

ve"ra, 'fllhij • clo7stvTtic._i.az' I.eopoldlria. de01'velrá;. - '

7 7- , '.7 ;¦'•'¦...':—¦ ..r.sràii.íj.''- Marlii' B; Qn'mo!ro Loba-'

to, esposa dojsr. Joiio Loliatq; 7* — '.a.-.srn_'^í-i- Maria'Angelina Fcclerne'-rn* .pspofii ho;.2°. tenente; dn exercito Raul

, Pederneira^ !,: ¦'¦' • "'. •. -7 o s>7?Sarauél Çqsiú* Cnntlnlio; '.',. ¦...'-- b.'sr.7fps67çorroia-(_o. Menezes, .nego:clan to.' .'.en^^-^iííjior'.*!; .-•'.

r- a -. (*B(|Ílj."'*s*\t.|rqr'*nhn Francl=ca Pes-soando. Márrónòs7tl,li'i cio saudoso coro-',nel Seriflo{Pessoa Marrocos:

.^';a.sr.i',0scj.rkManf.iif.li'n.rtB Britto, conferentfe.do^lpyd Brasileiro.

•;"'* ": :±" -. ¦' '. 'NOIVADOS:'(

...Etstlo •nn.S.os^oí ad^aniatlo 'Industrial

pernambucano dr.|: Alfredo I)ande'ra rieMrillo ca frntillsslma sentiorlnha lierc'-.

... *'a Bezerra .ovajcri.nti, filha'.'do saudoso,"dr.-José nuflrio^w-.rra Cavalcanti, ex-governador "d iestev; JEst a ri o. ¦, i. Os noivos, rtl?.'tirlas fraras que são

vdá nossa Foc'çditd|, tem sido muito parn-henlsadbs. 7-' 747.

' ' ¦.'

CASAMENTOS.:'*.

llniram-so anije hontem pelos laneis ma-irluionlaes'p7?|;i Jòsft Xavlor Torres, uu-•ciliar do.comríicre.n'' em S.' l.oureinin- ea s^nhpr^Ua Ignueiii Tavares.' Ae 'Me'!n.

... No7, acto relisloso . foram.. tes|.'miinhn.. pelo noivo, q. sr.Mnsé M'j*aíida; negociou-

te eni Sv-.tpnrnn.o e sjifj sHhrinhn Jiiti-rtyru. Miranda , o pei,i .noivo-.ó- rir. nin"*.

.Passos,, nq-acto oli.ll foiim testemunlii-spela. noiva dr, Motta Timor, o sua e?:mn.esposo'e.Delo noivo o si7b"Dpo'do. flacn-lhau, coüíetor federal em Pau -_..'Alho.

,'-7''7.;f ¦ '*"('"•¦Consor.ç'.ira.m-se nnte. íitintem,- e'vi'm"n

¦te r> jóvcn Josí! Augusto nlbsiro e a se-.nnprinlia Ignez :Ilarbozà Lima,' resiilenrs.iièsiii cidade.

7 77-. '¦ ¦ 7+777,'

. DAXS.WTKS:"jÈHARANCA

ÜO nnCIPI" - Essn unf.CT^Wedadc, que Iem sM-> ii. Avenida-Mar-Iflticz de Olinda, rrallsarií, aiiiiinjiíl mu s

Çiima attrnliento vesprral dnrisante, prn-fmovldn p"la d'rectoi'la tie-m^z.-composia

dos srs. Aureliiindi Lt>s=a, ,Ios6 P.cr.kra/'ilidas e Joiio Oomes. ¦

Essa festa de elegiiriciâ, que seríi abvl-Jliantarta por uma brin seleeelonada or-chestra, promette revcstlr-si dc accen-tnado realce.

Para ass'st'1-a recebemos um cnavli',que agradecemos.

VIAJANTES:

Coronel Hcrculiuio Bunilr.lrit — Passageiro do '"Arlonza", seguiu iintí-liont m emviagem de-recreio, pura o llio o.e Jane'-7¦ro o distineto sr. cornei UcrciiUitio linii-deira dc Mello, aileantiulo inilustniil co-(.'Stadunn.

AA bordo do "Itaquera", viajou pura a

capital do pnlz,'arm de fazer unia esm-i;"o daguns rm"?óYos-de Cjiltías^Q core-*-nel' José Alves Sobrinho, abastado, ugri--cultor no mtthicipio de Tlnibauba.

? .Com .destino- no filo, embarcou no "Ar-

lanzu" o acreditado eomincrc'imte de nossa praça si'. Clycerlo Bandeira.

Retornou, no "Arlanzn", pura a cop'ia!<lo pa'z, o sr. dr. 'Ce'so Baj-mii. ropresmtanta do Estado de Santo CathorJna na ¦: imora (to P«'z.

"

Profissionaeâ

ASSOCIAÇÕES:Éhuum ísoi-âi: Ítalo •íuiloi' — Du il r:-

;C»Òl"ia* Uv*f*5»i eSlUÜUc-lilitíHtU á^tuuauilOuu i-iis.iu ,'rtcixitiuos tiout.iu:

"Cutni/.-o. o i_i;iiu cl^ver de oommuueur,ít vv. _a. q.w iiniim noiituui ,uii|)U3_JU0Sus iii.iiii)i'Ob"üii UU'. ctor.a quu Uni im re-'éCl' US uUSt'1103 déaU ASSu^ UÇUU llllluiltoo umio sociul quu boje conu-.;u eio.tu umusa.niu.uii gerui üo ü.h 'uu uo proxmíu pussaüo níe-.

í.ssa ulroetòrla f.cotl assni constlliilila:Pi-US.tlnir..-, CU'. üiiburiOFrugll Uoullu; y.-cü _rn uynte, dr. Ciiiidiao büurtej 7."sccretar.b. dr, Luiz ila posta lerruiraPorto (juiT.e.ro; i!.. secrciaro, d. ülgaViiií -Liuiie licliôa. Suppitiiies du. sccii-lu-rios: 'professor Eu-itoisio Wanderley od. Mar.ii Eulalia *iksc|uau da 1'roui; ilu-sotiiyirò: .prrfessor Joiio Cordeiro Fon.ie-i-iiiie Midciros; vlce-iiiezouru.ru, dr. Zu-lur.no ui.nçalv.s Agra; oiiutor, pi-ofessornoilo.plio-Lina; vice' nriidur, ür. jíhiilifciiiii nuo uu 01. veira Firhio.- ¦ -

conim.ssiici riscai: proress .• ThiodulofJiranda, Aubkrgio Cosia u Joaó l'c.i.p_'.Monteiro. ;

SvippUiiles da. commlssüo fscal: dr.João .Motta Jun.or, professor Ntisoii Mui-lo e Augusto Marinho Rc-.'...

A nova directoria conr ando na vossamissflo a!trulst.ca'upera que esta asso-cluijiio i: a "Escola Normal Pinto Junior"ptir cl a mnnt.da cont nue a in-rrccr' Ujvv; ss. a valiosa eons.dcraçilo coin r_iiosabeis <iist ngiilr o3 estabelecimentos cujo«Ivo & (liffimdr as luzes du insiniui;fioao povo brasileiro. Saude e ¦ rratcrn iliide- Ilr. Olllierlo l'ra||ii itoelui, presidente."

FAr.l.nciMFATOS:-Na ri-siiUncio do seu-filho sr. Jõlip Bof

ges da 1'oitsfcu, no Barro, ví.u a lulieeuriU 1 tinrtó uo ltoiitem o coronel AiiKii.'oliorge.s' du Fonseca,, fazendeiro em' num-nlitins. Eru ã extinito ca.ndo com d.l.é.irui!v Urbi.na d.; i-ariu.., tlCs»xi;_;iló '•>fllios ti-: muiores. Coíitaya rio annos uoedade.

Seu enterrarnento teve Jogar hontommesmo .-*.__ i3 lioras no cemitério do Nos-s.r.S.nlioi-a do Rosário,, em Tlgip'.).

-Em sua residência ir rua dos Cocilinsn. ii., jiuii.éoii, hontem, üs ;:i honis üutiiimhfi, o sr. Miiiioel'. 1'i-rre'ru Pinto Ju-

,n7or I.» escrpiui-ario dus Obras ¦ Piibii-eus do .Eçliído':-

:,0 ext li-.tp eru rriutq eslimailn em nos,-so. me:o. niere.'; di ..nas ixeelii ntes qua-llrladus inor:i.'í.

Eru ciis.llri coiii ., exma. sru. d. Ad"-Ila Fi'ri-,i;'u I' mo, e deixa 7 rimos. Conta-va uu i.niios. de idade'. .

¦. C) uii'.'.lr:-o teve loaar iiontrm mesmo, its15'IJ-3 lioras no cem.terjo de Siinto Aqia-ro.

VARIAS:Padre, jiio.n**lijii. Cabral — A ínoedui]'*

aeadein cu i-.-alizuril hoje 11 aiiiiiuicliula recepçilo que promove 110 seu niugestosiitemplo iio grande pregador sacro padreOonzuiiii çobrni, ria. companhia de Jesu-i.

O ctilii sacerdote cheganl ilquelle tempio de Dr&ito em coiiipuiihlu do biícliá-rcuiido Coes Filho, precsani'nl» ils ...ie li'.1 liorns.. sendo saudado nessu 0cca-¦sjiio peio hachareiando Mario Porto.

Jii forijiu conv.duilas lódus as alias au-1 árida d es- clero, imprensa eic, por tunacpmri"i'.*s*p componn dos bncliareiiiiiilòsCoes .Filho, Duarte Filho,,•Mar'o Porlo,.Coi-rein .'.Ji. Araujd o Oscar Mendes, sniijo;'eiilreianió;

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entrada Os pessoastlccent mintJ*-' trajadas,

A srssiin dc feccpçilp -ser,1 presdliiupelo di*. Andrade Bezerra, tocando nosapiiilo iii |'aciililade um,, banda de musi-ea, ced du gcntlmente pelo coronel JoilnNunes, commandaiite da Força Pubiicudo Hsliiiln.

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yo indicado nos casos de anemia, chio-'rose, febres pueiiperaés, debilidade or-ganica, e durante as convalescenças.

mu iam mmIAOENÇA N. 511 DE 26 DE MAltÇÒ DE JÓOB:¦'''$..

DR. PEDRO GOMES DE ARGOLLO FEP.P.AO, formado em,medicina, pela Faculdade da Bahia.

Attesto nue tenho empregado o xarope. PEITORAb DE ANrGICO PELOTENSE, do pharmàceutico Domingos da Silva Pinto,,em varios cu.os do BRONCHITES e OUTRAS AFFECÇÕES DASVIAS RESPIRATÓRIAS, consegui resultados muito vantajosos na;clinica civil e atí-, em pessoas-de minha familia, onde pude reco"-hhecer a efficacia deste medicamento, quo affirmo em fé do meulgráo —¦ Eio.Orar.de, 10 de junho de 191S. — Df. Pedro Gomesde .Argollo Ferrão.

Reconheço verdadeira a àsslgnatura supra, de quo dou té.—,flio Grande, 14 do jus.iio rte 191S. Em testemunho da verdade.Notario : LUIZ DE M!.1_Í,0 JUNIOR.

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¦Af-ys^NÇ**-vvsA»y»>^^cwrg^v província,

A confissão de Mme.A egreja estava envolta nesta dbssúriflado serena e supersticiosa, quecerca semiiro as coisas sagradas e

vencrandas; era Hora alegro do ma-nha, cedo; na sumptuosidade Co ouroo "das luzes dos altares niagnificos,cdinccavam os sacrifícios cm honrado Senhor. La fura; o dia devia sersçihUltanto do vida o do luiiiinosl-díule maravilhosa; úm raio do sol,tremulo o medroso, coando-sc pelosyitracs preciosos o coloridos ds nave,cftprcguifiava-so numa volúpia Indo-' fitiiycl, rias lages frias do temploiiínjostoso.! Fieis," om postura dc ado-ração c respeito, balbuclavam com•labiqg affliòtos

"c suivji.Pcas inquietasabipragOos que a, alma lhes, ditava.

Ellàròntrou; vinha fatigàda; pareciaum pássaro .pequenino criipôs vôo'.Ionpo-< o .oansado; ajoclliou-so man-

saincnto, volveu os. grandes c lindosoltíos-ipárà 0 ceó, -." o levou a mão,b!'ánçá e heráldica, á fronte alva oaugusta que os cabellos cmwtolduva'-,váln1,-;'cfo seio soberbo, dos íiombros

. de inarmoi'0 perfeito, aos lábios hu-iríldos o nucarados, alflm, a persi-títiar-so.encantadora o clirlstnmcnto.

, ?!..No- cóiifissionario, um padre os-tiva, absorto om meditação longa opíbfunda; as suas cSs - brancas deiiév'fe'$íiham a secreta

'magia; dos

níüibOMp^fulgontes quo auroolam aííçnte.^Pcnorandri dos santos. Miiie.^'#üoft*ée, o humildo o contrita foilHéttitóò".anto o ¦ min'stro do Deus;u_ina_tela fina o quasi transparenteseparava o rosto :-ulcuüo .do rúguá*?)rOfu|idas do,confessor da pliyK|0-• í.om|a, linda o seduetora da coufcí-•raUaiV-~:"Dominus sit in cordetuo et in

lá-bijos tuia ut- rito confiteoris c-nínla¦pcpcalu., tua", murmurou; ,„ o padru-•--«il vciz tranquilli o giavc "Filha",, dizei ps vossos pcccádos: ofrendestus

a^Deús, creador òmnlpotento do ecoa.da .terra, da luz e. da trova, e -.devós mésnía ?'lJeccaste3 contra 1311c,'líoi'

pensamentos, palavra» o obras'.'Ç.onfcs-fae os vossos mais iíitiiiios xo-gredot*;-que voa ouvo dentro em mim

:. p- espirito, sublima d'Aquclle c(Uo.'àu_MfS?

'^ariie, e soffreu e morrou para

iJySAlbalv os homens que elle tanto:.v'aíhoú. ¦

'"'¦Mine,, pareceu hesitar; uma con-

fldenclaa um desconhecido ó sem-0>ro penosa; um. leve rubor do rosa.lliigiu-lHc as faces. "Reverendo,Utásç, • ulflin, oa.nieus peccadós sãoein pequeno íiiimcro', mas. torturam-nlo, c dclles eu- nic arrependo pro-Üúndaii^ciilc. Meu.'.marido dculrutana sóclcíade cm quo vivemos umaposiijãp do .alto- destaque; cortejada,03 meus hientirea gestos sito festeja-dos apaixonadamente -por' admira-dores respeitosos c ousados, que incmurmuram gentilezas finas- e rofí-liadas; Us vezes,' uo. nmbovécirneiitude uma bo)ív.o'r'sáeSb 3Ubtil, na lou-cura da dansa, no entliusiasmo Indo-íiiilvcl dessas .dansa» modernas, qusagitam e arrebatam, esquecida domim MÍiesma, tciiho pcccaclio porpensamento,, hei "furtado" multo. .-'—* '"PHrtaclo'',

repetiu bondosa-mente o confessor.

Talvez, v. revd."não nic. com-,'prchenda bem; tenho namorado vo-

iuvelmente. • .' Nós. lábios descoloridos do an-ciilo desligou uni sorriso dc uma.mundana, que us longas vlgilias o osjejuns dolorosos o''o recolhimento doclaustro, ainda não haviam apagadodo todo.

E' peccado ? indagou, curiosa,:i voz musica! de Mme!

—- O "flirt", minha filha, é iimdesejo, apenas um desejo vago, rc,-vol- delicado, do alguma coisa gra-ciosa o indeterminada; é o começoilo tudo ou do nada; rcune mágica;

. iitento os dois pólos da vida e cioaníor, o principio e o fim; poderáiniciar paixões louças o ardentes, ou

. ficar cm uma galnnteria ophemera opassageira. .'Mudaram-lho agwa o

motne; tentaram coloril-o de cam-blantcs novas e desconhecidas, paiaencobrirem o que ó mais volho que.as nossas religiões; trocarani-llm o1'otulo, mas a esscnc!a é eternamon-

.to a mesma, 6 sompro o amor, ardi-lo.io c ousado corn as tramas subtisorigendradas pelo espirito • das tre-viis, liara perder a alma inquieta das-mulheres.. E' o amor mascarado dcingenuidade, 6 amor teia-fina deoui-o que fascina e (prende, 6 o amor-galante, que viveu c floresceu naGrécia, heróica c amorosa, ^coroadade vedetas, encantou de doce lioe-s:a meneslrcis o dainas castellãs daedude iiiedievál, o impera c tinge dò"luz scintillante o século arrogantedo guerras o invenções famosas';

/ ' Mme. ouvia, cm. silencio, as pa-lavras encantadas 'd>o cenobita. Asua respiração afflictã tinlia'o ruídoKUbtli de um lequo de rendas, aba-nado docemente contra um seio ur-fiintc dc mulher.,

O padre continuou: falava eumuni profundo conhecimento dú ean-aa; os médicos da alma sabem o co-iiliecem functinicnto as profundezashuiuanafi; nesse instante, dlr-sc-ianunca tor elle vivido outra vida se-nfio ,a banal das sociedades clegan-tos. ... ' ..

¦ —• l^ü-gunlastt-iiie se c peccado:C um peccado por pensamento; óari.cia iusatisfoita o mais deuojada.por'isso; íe um esboço ligeiro e ra-.pldo dç sentimento maia fundo o'ciiuradouro: o "flirt" c,- como illsíè,¦o'*! espirito subtil iio .'Gcorgo aandconi:a sua fina psychologia, o pec*cado;das "íiiullicrcs.honestas". Ello'sú não offenderla a Deus, sè quemesercitttsae nada' soubesse das reaü-diides "da-carne,

o que é impossível.pòiB lia sempro entro o espirito o'aiiiritcria .um ¦ Uaiuo socreto-que lem-bi-a • c faz palpitar sob a mais finacspiritualidado us. instinetos da bes-

. i ta: humana. Respondei ainda, u que

extremo vao o vosso "fllif ? 'Rcsu-iiic-so apenas cm olhares fulgidósde promessas de felicidades inobri-antes, _õ nisso, ou vae mais longevae ate ao gesto furtivo, do coritactoapaixonado c silencioso do dois cor-pos amorosos, na contorsfio delicio-

ita do um passo de dansa csqulsia osensual ? Attingira ao be'jo ? vósi outras, as mulheres, sem 'ãiviilahão avaliacs . dessas imprudênciasloucas e pequeninas que expõem ialma, indefesa o fraca, ã macula lio-dionda do peccado ; cada grfio de"flirt" é uma escala porigòsu tle no-vos abysmos. O facto em si mula (:¦o Olhar, a ternura dc um longo olhardc amor, o brilho amoroso \\o dosolhos quo so Iquerem á distancia: ogesto, a confissão dc almas atravésda carne,. o carinho oqcúltó o Curti-vo do dois corpos, radiantes dc mo-oidade, e que so' attrahem; o beijo

_metenipsychosc material de desejos'um insecto palpitante apertado en-tre pétalas de carne; porém, d'ssóquasi sempre resalta a quúda deuma mulher, o peccado, o adultérioo alem vida, empós a morte, as pe-nas çternas do inferno.

Masj reverendo, o meu poecn-do 6 só dc olhar, interrompeu Mineafflictã, e apenas de olhar, juro-lhépelo Deus que nos ouve.

; — Crcio-vos, filha; é bastante oóffrimardcs; jamais nunca se nieii-¦Uu íl confissão; o ainda ú grave oseu peccado. Porquo vos 'cVspersaesassim loucamente ? Não proccdòlspem, os vossos olhares nãe vos por-tjencetii a vós própria, não; elles iiãodo homem a quem dissestts c juras-tes fidelidade ante os altares da leio da religião. Que encanto achacanessa 'pcrcnnc provoçiujão de dose-jos que longe de -satisfazer, exigo¦inültO mais a'nda;' d'ciiciarvos '.' Nãoposso crer; o "flirt" C como C33a:iebribdades "rápidas o nientiroàas ijuedeixam cm pós ai uma túiitcira fina,quo é mais ámargor do' que. doQura.Gosacs mais a folicidado; que pos-.ouis; qucrels a nuvem loiiginqua,azul c brilhante, que engana o' pjil-ra niuito iilto,- ou a ugua,'iiinplda t-pura, que satiulViz. Os vosaos "flir-ls":, senhora, são a nuvem rcvel cenganadora, o vosso marido ó o ii-quiiio delicioso que desBcdenta.

Mme. ouvia embevecida i> quebrandamente lhe dizia a vlvacidiue.:poelica do padre; nunca lhe haviamfalado assim, com verdade o doçu-fa, Jamais entender palavras . detanta' bondade -que a, coniuíovianiconvcnccndo-a .da verdade.' A.

.— Padre, íiiuriiiurou cila comsincera emoção; pequei, arrependo-me o de ora avante, procederei comacerto, viverei maia pura o meu lar,para coiiiprolicnder' a graiitte felici-dudç queilcseobrislc aos meus olhos.

Assim, filha, assim; a religiãodo Rcdcmptor penetra, subtilmentocom a suu luz brilhante no mais in-tímo do pensamento humano,, paraUluminar o confundir o mal; ouviu-tes a palavra dc um homem qii.j co-nlioco do peccado para consignar abeatltudc. Uma mulher casada que"flirla" é, na phrase attica o pro-funda do uni grande artista, "umaflor linda c perfumada, de que todosao vorein-n'a tiram unia pétala, fi-:eando o marido com unia haste nuao Ceia". 'Vós vos nrrependestes ?...Desejo "que a sinceridade do vossoarrependimento se evole atê a gloriaeterna do Senhor.

Mme.. genuflctiu-so e a benzer-sedeixou o confissionario. A voz so-nora do padre vibrou-lhe'aluda aosouvidos com um som «dulclssinio- dobondado infinita. ,.;.-

.*<—;.Ya!o in pacc. ..

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mr ROBUSTEZ F. VITALIDADE

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OS OUE RIEM HS QUE CHORAMLivro V •

As almas enainoraclas

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•III

O HOMEM BEBEDO

• Afinal, o enamorado moço arran-cou-se aquelle espasmo de amor, edirigiu-se para a poria, onde o espe-rava o seu fiel criado Marccllo. .

. j-X estavas impaciente; não é verdade? — disse e|lc-

_ Estando o sr. conde nesia quinh nenhum receio eu podia ter.

¦—. Tens razão; nada de mau pode-ria sueceder-me. Onde estão os ca-Va'll5?Tirei-os

ha bocado da cavallari.«Si"tffto »« Presos - gra-e"

¦ Depois de. dar alguns fe en»

.direcção á grade. Rodrigo' P"°« e

disse ao seu companheiro: ._ Tu és um leal servo, M«*cello,

como teu pai o foi do méu, e, em pensar os leus serviços.

Não lenho motive para me quei.".ar; o meu único desejo 6 agradarao sr. conde.

Ar.radas-mc infinitamente c pa-ra que le recordes do-serviço queme prestaste esla noite, tom;» |:í.

E Rodrigo deu a Marcello o seu rc-

logio c cadeia.Que c isto, senhor? — pergun

tou o servo admirado.C úm presente que te faço; cs*

tou muito contente c quero que tutambem o estejas.

E como Marccllo tentasse recusar,o conde acerescentou:

Não se fale mais nisto. Vamosmontar a cavallo. »

Montaram, effeciiyamehte, e dirigi:ram-sc para Madrid.

O caminho estava solitário, porém ¦ __ quc _ \.-t0< Marcellu?a lua il!uminava-o com os seus for- | juntou elle. '

per-mosos raios.

Rodrigo mettera a cgua a passo, econcentrara-se nas suas agradáveisrecordações de namorado.

Marcellií, 'inais cuidadoso^ olhavapara um e outro lado, sempre -derevolver na mão, pronipto a defenders'eu amo contra qualquer inimigo quese apresentasse.

Os arrabaldes de Madrid não sãopor certo muito seguros para pas-sear depois da meia-noite; mas Ro-drigo só pensava lia duqueza.

. Por. vontade de Marcello, mette*riam qs cavallos a galope, para mais,depressa chegarem a Madrid; o comde, porem, não era de egual parecer.Einbebido. nos seus pensamentos, en-cantado com a poesia dá noite, esta-va longe de lembrar-se dè qualquerperigo.

Marcello, livre das seitas de Cupi*do, velava por seu amo, e em vez deo seguir a respeitosa distancia, col-locara-se-lhe ao lado.

Rodrigo' nem reparava naquella familiaririade; e mesmo que reparasse,não eessuraria o séu dedicado servo,porque antes 0 estimava.

Ao chegarem a pouca distancia daporta de Toledo, a égua de Rodrigo

'deu um salto, e quasi lançou a ter-ra o çàvãiléjro, que ia còniplétanien-te descuidado.

rol a égua que leve medp da-quelle vulto que esta estendido iiomeio du eslratla., — Parece um homem.

1: é, efleetivamente..listará morto; — perguntou o

conde uni tanto inquieto..— Esteia ou não esteja, vamos pa-

ra «diante. Deixar estar quem está.Não; é necessário examinar es-

se infeliz.Ma de ser algum bebedo — dis-

Se Mafcellp, desejando convencer seuanto a não parar.

Nesse caso, ao menos devemostiral-o do meio da estrada, porquepôde ser esmagado por alguma car-ruagem que passe.

1: o conde, impeilido pelo seu ca-rid';so coração, apeou-se, deu as ré-deas a Marcello. o dirigiu-se resoluta-mente para t: vulto.- ,

Era effectivaniente um homemque dormia e resonava.

Tinhas razão, Marcello dis-se o conde — o pobre-diabo está embriagado. porque cheira a vinho.es-pantosamente.

Pois então,, senhor, é-melhordeixal-o dormir em paz. Nestas oceasiões é um homem feliz..

Primeiro .'¦ ;>i\vi--, ehe^iàho

ça. Oh! parece impossível que sc vi- [ —- Li.ya-r.ic para ónííe quizeres, fi ra; è «1,1 lens um duro para o alnio*va deste mudo! lho; m-.i.-- livra-te dc clizeres a iViíftha çó de aiiínnírl

O colide, Inclinaiido-se para o que nle enci ntráste aqui;' bem sabes i João, que -.i-ilía ainda o conde agarebrlõ, abanou-o pbr uni braço, gri-, que não sou boin quando eStirJ.u dom rado coiii á mao direita, pegou noí:1I"-l"'ila': ' os ¦ inctis ais-lUs, c iiãò me iinpòrta ,!::;,, ciiiii a esiiucrda e guardou-o no

i — Vamos acima, homem. Olhe que que ai.ídcs vestido ;1 lh-ó. bulso das calças-, úarj sem difficuldn-eslá no meio da estrada e pode ser _ o conde conseguiu afinal pôr em desi .lepó.is, r'.ndu estrepitosamente«'pisado por algum trem. i pe0 bèbdo mexeu-se, -bocejoii com b:!

ruído, espreguicou-se e entreabriu os!plliòs.

O luar dava de chapa no rosto dcRodrigo.

O cbfip poz*sc a ollial-o bem a fi-!", nióslraiiílo no semblante tanto cmbrutcctniciiro como assombro. Depoisesfregou os olhos c loriiou a filar oconde; em seguida, relançou ein re-dor uni olhar vago, dizendo por fimcom voz cnraramcUada;

— Ahi é^ lir, Thomaz?

edo, e seguranrtó-o por de* j d'sse: ?fe-baixo dus braços, levou-o para um . —- Cas pi té! listís abonado! Aindados baiiços de pedra que ladeiam a h::i. .Iá era (empo de me dares algu-estrada. j ínà coisa por cO;i(a do que me Uns

('<¦• nossos leitores de certo ji co- ; fc'to gastar.nneceram no mísero embriagado omajid-i da boa Martlia.

Jui,, r.ihiu pesadamente sobre "banrn, e segurando" ao iriesnío tèiitpOnuma das mãos ilo conde, dissc-llit:

— Tu nio és i;tau rapaz. Tliom-i*.apetar .!.¦ quererés puxar á grande. !:' i Uniude certo porque... j aiem A*s<ò cu Sjriii freguez antigo, ti.

() bebedo fez um:; careta e aceres- - K*,, pòssò"; hãb posso— ata

KiKlrigo tçn.toti <lesembaraçar-sc dainiTi .;. bcbeilõ; pprrjjn este'segurou*

i !, coni mais força, dizendo:— l-iiíJüi ijue é lá isso? queres

aspár-ie? nada, primeiro havemos,At. biíber uni copilo na taberna do

íá aberta 'toda a noite, e

O conde sprr-iu-.se ao ouvir a per- centou: llíoii o fconílè — Pna noite.gunta familiar dô bebedo: e para ver — Eli cá mi ido. .• lião digo — Q' patife- - *:- traias teu paetse conseguia leval-o, não protestou mais. senão a "•'"••''¦ ¦. .. Mas como — cxeiaihoil ¦¦ !;i icho fazendo unipelo engano. _tlál-«o le "¦¦'.- :i l'"'i;em? Olha, esforço p-ira erguer-se.Sim. sou eii — replicou —Que palavrinha -•• * ''•. --ri mais um Q colide, que iá principiava _ en-demônio fazes aqui a dormir no. meio copito na ¦-!.. i C.hífló.... por- f.u!ar-se. para sc livrar das garias doda estrada? que eu ;i" .' |\ara ca. nerti tu bebedo deu-lhe um encontrão, obri-Chuchal tem graça! — volveu tambem.*.-. r.-.v., que digas a M„r- nitúití-o a cahir outra ve? §obre <Jp.borriichao, sentando-se eom o auxi- ;ha .-¦¦ - -.;,.„ -,,-i...- {{. -,_ „I(; '\<_s,-cn.lio do conde 1- Tratas m- por in! — F-li„tnenje. a noite não está

ao n*üi-,i.' pr.!-?.' fv:'z.r al ;-.ia

Sim senhor, gosto. Tàtnbem ,éslás j';fria e i"*íc desgraçado poderá passai-com a tua pim-uír.ln... \~ dormindo neste banco — peiisòu— Estou sim; mas deixa-me en- o ¦¦••¦•• de.C"*1-"' :-' : i' :- :¦; ."•••- j'.'.:.¦: :'r ^*er"i;e.ido a \-.tz. jí:ihtou.'•gra- alr.-.pciado. _. y -:tl...^ \,.m_y„ -jorme. descan-

— Ah! desavergonhado!' patiféf Sn'-'gratiil assim iBe páças o naver-t6 da-du o nòmc dç filho sem ao meiioárab:v >u.'m sãri \z.p: pães! Espera aht

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Previne-se aug tr». carregadoree qu» a* ordenr aa «mbarqu» ©iw-So fornecidas até a véspera da sahida dos vaporo.1 » contra oulrtiâJoa conhecimentos de embarque o despachos feôeraes o iMt.adua.es.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino ua curg» 4(1 Wpor a Agencia nli o tomaiíl conhecimento ae reclamacõoti.

EXPORTAÇÃO"— As.ordens db embarque ser&o entregue» míHl«l!;ia apresentH^ào dos conhecimentos e despachos Federaen e ITnliicluani.

Para cargas e eucomrhendas. frete», vaicrea trata-ae com oa ftgi.iKH

PEREIRA CARNEIRO & CIARua d« Vloarlo Tanorlo ns 33 • 41

NOTA. — Por contracto celebrado com a "The AmaTttn IXtver StS«V;Navegation Company''' esta CompanHia reccho carga pfra oí>; portou *Santarém. Óbidos Parlntins, Itacoatiara e Manáos, com trot>s..oi-do juPará. tomando por base ns quatro s«ti»das mensaes dos vapores -r\f-Wf--P-mprcza. as ouaus tôm logar ás 9 horas tía imanha dos dias 7, 14, 2 . i28 dc cada mez.

Pilulas do Dr DEHAUTtomada dc dois em dois dias n'uraa das suas refeições

Vos conssrüará úe boa Saúdee evitará todas as aborrecidas conseqüências dc umsangue impuro ou de umamà digestão;

! Dores do cabeça, Prisão de ventre,Embaraço gástrico, Tonturas, uongestao.

0 dso liaUítual üas __% D' DEHAOT fia ante lerpaua .reco \"""~

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A venda: D' DEHAUT, 147, Fautoiir* Saint-Denis, PARISr. PM TODAS AS PHAil.-.fACTAf.. '' »,-,

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.(•.,¦.; ! "V. ,';

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LLOYD NACIONALSOCIEDADE AKONYMA

SE'DE AV. RIO BRANCO,,10G—108RIO DE JANEIRO ,

Possuo armazéns nas Dccas do Porto, no Rio do Ja»nojro, á disposição dos seus embarcadoros e

recebedores -

-1 LINHA OAIEDELtO m PORTO AUEflRf

CAMPEIROVlasein contrnctiial de fevereiro

Esperado do sul no dia 13 deabril; saliirá no mesmo .dia i>aràCabedello, rogressitríl no. dia"15,rocolicmlo carga para :',

Miire<ó, Bahia, Rio de Janei-ro, Santos. Paranaguá. Rio Gran-de, Pelolas o Porto Alegre,;

~r

LINHA CEARA»

ITAIPU*(V.ngeiii coiui-netiiul de*.março)

Esperado do norte no dia S de.abril, saliirá no (Va 8 para :,

JPicoVi, Mahia Rio de .limei-ro, Santos, Paranaguá, Rio Gran-de, Pelotas o Porto Alegre;

* rio qrandi mmRIO AMAZONA§

Viagem coiitructiial »i(. fnveréifnKsperado do sul no dia 2.5 do

abri, sahirá no dia -0 para : "

? Calicilello, Natal, MossorJ, Ar»-caty e Fortaleza. •'#

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LINHA PARA» »* RIO ORARDEBELÉM

(Viascin contriu'tiui.1 <lo nlirll)Kspèrudp do norte no dia 27

do correnle. siilrrá no dia il).para • .

jfáçeiõ, Hiilrn, Rio dc íanelrro. Santos Piir-iiKigiui Rüo Pran-cisco, Rio Grande e Aloulev-dúo.

VICTORIAV|àffcin eontraetunl do fevereiro

Ksiierado ,do sul no d',a ÜÜ denlirll, sahirá. no dia 3 de . mopaí-ii N' .

(.'iiljcdello. Ariicatj'. Fortaleza,Ttiloyu. JM.a.i-anhàn u Pará, reco-beiido ciii»!';a liara : Santarém,Óbidos. '¦Pariutins, Itacoatiara eManaus, iiut» será cuidadosamen-to bitldcudu em Pará, .

AVISOPnr contracto firniaiTo com o* armadores ffo vapor "TTA

MAUATV", cuia eiiiptiesa rocplie ca rga para Porto Murtinho, Porto Esperança, Coiiiniliá, Cuyabfi., * Caccrrs » Anunciou, com traiubordo em Monlevidfo.

iMPOKTAyÁO — Decorridos tres dias do termino da descar-ga do vapor, ii Agencia náo tomará conhecimento de reclamagõei.

FíXPORTAçAO — As ordens de embargues srt Berilo enlreguwimciliante apresentai;ão dos conhecimento» o deupaehos TFsderae» •Eslailiiaes.

Cara carna, enconimeniln», fretei e valorei, trata»»» CQitn Oiaifnita» :

ALBERTO FONSECA & C.A7»nlila Marque» de Olinda n. 122 (andar t»rr«o)—Tel»t)hon« 1.M4

fmiMJiimm iwiwmn mmUMm.|»wi«iHri«iwiwiiiiwwwwraMawiwwaM«BW

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'"^WêèÈ- S

Companhia Naciona 1 de IVaYcyãçao CosteiraA COMPANHIA POS3UE NO RIO DE JANEIRO ARMAZE&3

GERAES A> DISPOSIÇÃO DE SEUS EMBARCADOtMgE RECEBEDORES PARA O EFFEITO DE WARRASBlGii;

SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGAS )UNHA HVh B NOBT*

o V/V pn iíITAP UHY

Sahe sabbado 5 de abril para Para liyba, Natal, Fortaleza, Suo Luiz éBelém.

O VA POR

ITAPURAS-ilio domingo (1 de abril, puni : Pahia, Rio da Janeiro, Santos,-

R^o Orando, Pelotas e Porto Alegre.

íi VA PORITAPECURU'

Sahe lcrç.a feira, 8 dc abril, para : Natal, Macau, Mossoró, Ara-ca,iy, Fortaleza, Acariiliu', Caiiiociin, Amiirraciio. Tutoyn, São L,u'z, SãoIJento, Alcântara, Pinheiro, Gíulináruep, Cururupú', Turyasau', Carula-pera, Vizeu, Brágáhya e Bclcni.

O VAPORITATINGA

Sahé quinta feira 10 dò correnle, para Maceió. Bahia, Vlclorla',5dc Janeiro, Siuitos. Parannguii, Aulon ua, KlpriànopoieaJ ,R!o Grau-Pelotas c Porto Alegre.

ULYSSES DE F, CORRÊARUA DO BOM JESUS N. 163

•.yy-

Riudc.

HUGO STINNES LINIENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO AL1.EMA

— ¦ —M.l.,,1 ..I ,.„¦,. —¦¦¦_- ¦¦ ¦ ¦ -'..'¦Wl,.!..—.

FARÁ O SOL PÁRA A KüSOffASEKVJÜO VM fAPOKM ifIXXOI

ERNST HUGOSTINNES II

Maceió, Báhlá, Rio e Santos,Esiieradü neste porto, iim 21

de abril, proseguindo viuvemapós a iuditpciisavcl ücinorapara :

"ELSE HUGO STIN-NES 15"

Esperado no dia 21 a 22 doabril, saliirá depois de iiulispen-savel demora para :

I.eíxòes, Rutterdain, Breruenn Hambura.

, Informacõe» tobr» pMMgMM, earjt*o» tRunio» ,•

• auai>».Aoiir ohum con)

HERM. STOLTZ & CIA,Avenida Marquez de Olinda, 15, 1.* audar — Telephone 1151

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.,mk

z À

Lleid BrasileiroGUAP.ATUBA (Paquete) — E'

esperado do horto nestes diasscKti.rá depois do pciiuena , demorapítra ok portos de Maceió, Bahia, Vi-ctoria e Rio dc Janeiro.

. BANIWiNDY (Parpicte) -— Pre-.Mcnlcnientc no porto, seguirá no diali do abril para os portos du Rio doJanero o Santos.

MANAUS (Paquete). — E' espo-rado do sul à 5 de abril, seguirá de-pos du pequena demora para osportos dc Cabedello. Natal, Ceará,Tutoya, Maranhão, Pará, Santarém.Óbidos, Parlntins, Itacoatiara e Ma-nãos, >

ATALATA (Paquete) — V.' espe-rado da Amor ca a 5 de abril, se-gulrá depois -dle iiHquena . demorapara os portos de Bahia, Rio de Ja-neiro e, Santos.

JABOATÃO mixto) — E' espe-rado do jsiil a S de abril, segiíln-rã depois d,, peiiuéna donirir»i pura»

os portos do Cabedello, Natal, Ceará,Maranhão, Pará, Porto de Praia, 3.Vicente, Lisboa; Leixões, ílavr» An«tuerpia • Hamburgo.

MACAPÁ' (Paquete); — E* es-porailo do sul a 5 de abril, a segu-ra dopo»s do pequena demora paraos portos de Cabedello, Natal, Cea-ni. Maranhão. i'!U»á: Saiilarein, Obi-«¦os, itacoatiara o Manáos.

PARNAHYBA (Paquete) — Es-'pirado do sul n « do

M

Kiniá depois ltJo pequenapara os portos de Havre opia.

corrente, se-demoraAntuer-

BAGJ0' (Paquete), — Edo do sul a S do corrente,depois de pequena demoraportos de Madeira, Ivsbôii.Havre, Antuérpia e Hainbur

espera-seguii á

para psLeixões.

o.

'íl

mSUNfriQUiaUA (Cargue-ro)'"-^.E esperado do SRU\12 %ff con-enU?-i-guira Uei;0|s' ,]e pequena demora

V;"'a_.03 '"("'tos

d'e Cabedello, Natal,Jlossoró. Aracaty, Crará,

Ainarrnção, Tutoya eMacau,C»imoc:m/Maianhãi,,

/t

ia-^s\\\-\-àai\ irnlhTi -In tJttétfir - *

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