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RICIKM *ano.,.,,.. i.,.,, •.» . tio IU9168* ¦ t •• •' 1•1§4 • • • i• _H_B__f*M_ r*%«v__J_SSi__ i-Q. -,um ioni1»!!'^)-'.^''1 i.:.'._.. s/i ,a ¦:'-'-, ¦¦!-Mi',t -'-.-!; .".IW/I f.30ltllft 'i'.tH',i''.'-I/,;;,?:^ .' ¦''• 3'lÍfi^-fJ.W; ¦¦:¦,--..' ,,' MmWw i •'; ' « 'fi©* li (i|..'l,v'K".'>-.ll''í|'l.í|!Ví1|i|Mt.t* .ll!»'--:llSi,1í;^::'i x. -.' \l.ii{«v.vn*-/,iMtíiçii0wl ¦¦ 2«J. maMil í-i *;¦..... .. iii ^.'.tJüüwj v*Iw.-i. S ¦ - , ..- -.-' -1 s«itita .'•rMfíAb, ,:, '¦• ¦ '¦'... ' ' .... ,' ¦:.;*, A??» ; .'/'í»>' '• ¦!¦> X .»->¦•: •-¦" - -^ ':¦-> *',SJ ¦¦ --.¦•.^¦: hm« .<"-.;;, i ' -im<(.. mwmMitài mn,..i.-..i .... _W-_i----_B-5_iSi-BBBBÍ PAGAMENTOS ADIANTADOS 41000 1/iK 'ichi ;< .•«: PUBLICAÇÃO DIÁRIA -wni>rr*^í:i fim* AMlgasaturas ., INTERIOR Anno..,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 1I|000 Stlimaxsia.,«.,.,,..,.,,,,.,, 9|oõO PAGAMINTOS ADIANTADO». PERNAMBUCO Quinta íeira. 24 de Julho de 1890 ANNO XHIN. 167 À PROVÍNCIA é a folha de maior circulação no norte do Brazil. BUjpedlente Correspondente em Pariz para annuncios reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Can- martin, W. vi ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO nESPAcnos no dia 21 José Marques Acauã Ribeiro Como requor. Manool Marinho Cavalcante d'Albuquerquo luformo o Inspoclor do Thosoiiro. Padre Paulino Monteiro da Cunha- o Albu- querque—luforme o Inspector do Thesouro do Estado. Thomaz Pereira Maciel Pinheiro—Sim, com relação a desistência e entregue-se mediante recibo a procuração. dia 22 Abaixo assignados, guardas da illumináção publica desta cidade—informe o Director Ue- ral da Repartição do Obras Publicas. Antônio Estevão do Azevedo -Informo o Inspector do Thesouro. Anionio de Souza Cabral-Informo o Ins- pector Especial de terras e colonisoção. Antônio José de Azevedo -Indeferido, em vista das informações'. Deóclcciano Ferreira dos Santos—Informo o Inspector Geral da Instrucção Publica. Domingas Paulino Ayres—Sim, com orde- nado integral. Francisco Marques da Rocha Cuxito—In forme o Inspector do Thos;uro do Estado su 'ha inconveniente em dar certidão. Florismena Joaquina.de Mello Montenegro —Entregue-se, mediante recibo. Francisco Fude de Mello luforme o Ins- pector Especial de terras e colonisação. José Antônio Correia—Informe a luten- dencia Municipal du Limoeiro. Josepha Píorind* Gomes do Araujo Defe- rido couiolUcio de bojo ao Thesouro do Es- todo. Ladislaü Xivier de Mello - Informe o Ins- pector Especial de lerras e colonisação. Maria Condida da Silva Loureiro—Infor- me o Director da Colônia Isabel. Pedro Pereira de Souza Lemos— Deferido por acto de boje. Raymundo deSiqUeira Campos—Informe o Inspector Especial do terras o colonisação. Siuiplicio Josó Carneiro de Mello - Sello os documentos e volte qui;ien;'.o. Senhorinha Maria de Aonuneiaçíio—Iníor- me o Cidadão administrador di-s correios. Vigawo-AugustoFrauklim Moreira da Sil- vii—N'esta data se inundou entregar poli- cionario a quantia do dous contos de reis, com destino ás obras da Ma'riz .da Bóa-Vis- ta, por canta dos quatro coutos consignados para o mesmo fim, pela lei u1 2009 do 1 do Julho do 18S9. Antônio José Correia Filho—Informe a Iu- tendência Municipal de Limoeiro. Bacharel Beiijamin Américo de Freitas Pessoa—Informe a Thesouraria de Fasenda. Viscondo deTabaliuga—Sjui. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 23 de Julho de 1890. O porteiro, II, U- da Silva. RECEUEDORIA DO ESTADO DE PER- NAMUCO DBSPACUOS DO DIA 22 Manoel Rodrigues Alvos e Josò Ricardo da Coslo.—A 1», secção para os lins devidos. liamos (lepport & C".—Informo a 1" sqcção. Antônio Josò Pereira e Filho.—Em visla do art. 43 do Reg. não tem lugar o que requer. dia 23 Pedro de Albuquorquo & C*. A' 1' secção para os Uns convenientes. Fonseca Irínão &C1- - Junto conhecimento de quitação do 1-. semestre do corrente exercidid do imposto respectivo.;'' ' Npoqf(ingos Uebelro de' qfiyeira. -A- 1'. secção"para propeder acpordò com a, lei - 'José Francisco Ferreira.' A''»' secçpo para ps' duyidos lips. 1NSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PU- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS BO DIA 23 - Noslor Meira. -Cumpra-so e regislre-se. . fiardominiauo Nilo dos Sanlos, Francisco Barros.- Justifico. Miguel Archanjo da Silva Braga. -Abono OS feitos de 6 a 14 de Juuho lindo, Amélia Chagas do Espirito Santo.—Como requer. Apieüa de Áljjuquorqqo Maranh,ão.-*»Cum- pra-™'e registre-se. -!i ¦[] " i'''Augusta ElviraUchòa.—Cumpra-se e re- gisirc-seí'-.-'. llenartiçAo tia Politíia '2'..Secção N''161—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 23 de Julho de 1890. Cidadão Governodor.—Participo-vos que foram hontem recolhidos A Cosa do Dotenção os indivíduos do notnos : .Heliodoro' Rodrigues da Silva, Cypriano Francisco Martins, Leocadia Maria da Con- calção, Quirino José das Neves, Manoel do Nascimento, Josò Cumulo de Mendonça, Ma- noel Roberto de Souza, JoãoJosé de Oliveira, Maria Fráncisca da Conceição.Francisca Oui- Ihermína da Conceição e Anna Francisco de Oliveira. Communicntv me o delegado do termo de Bom Conselho que, no dia 19 do correnlo, ef- fecln.íra a captura-do ròo Froncisco Barbosa du Freitas, pronunciado no art. 192 do Codi- go Criminal. , No dia 20 do correnlo, ás 4 horas da tardo, entre os engenhos Toquary e Campo Ale- gre, do termo da Victoria, o indivíduo do nome Henrique Dias de Lima assassinou, com uma facada, á Monoel da Moita.' Contra odeltnquenteque,foi preso procede- se na, forma da lei. Saúde e. fraternidade—Ao Cidadão ür. Am- brofio Machado da Cunha Cavalcante, M. D. 1' Vice Governador do Estado. 'O Chefe de Policia, Ernesto de Aquino Fonseca. :f wmm P k.WLl IP â U, ~^ %f J_| At> vis | MD (lp ron HEITOR MÂLA,r i-»^ SEGUNDA PARTE ..... . f; - .... .. <^pjil(nnqíffo> O rei-do-chão era oecupado pór tres solas, duas pequeninas e uma de tamanho regular. Tres salões, porque? tinha perguutódo Ciulrat, vendo os commodos; preferia uma sala de jantar grande e a que vejo desenhado 6 miserável. Mas Alice não admitlio discussOes sobre aquelle ponto, bom como om todos os mais; Precisava do tres salas; primeiro para se desforrar de nunca as ler tido, e depois porque, fazendo atravessar duas dessas salas aos amidores, para os recebor na terceira, isso devia produ?ir a alia de -preço, «uandQ livcsáem Visto'asaloatifaS, bs ;reposteiroa,: as coriosidodos1 com- que essas- solas llcarião ciiéiâs.; ' , '. ' ,' fe Quando a gente dirige direclamente ao "publico, dissera ella'. è preciso deslumbra- Sj; ospiqlores o os dentistas' tijin uecessi- ^dp;s qqe ffãp l^m p§' |i(|orato| iiein os piusipoS. •^Soò assim, dissera Cintrat, creio que uma dessas salas servirá de sala de espera para os credores; ,nesso caso talvez fosse necessário a maior,O atelior ocotipava o primeiro pavimento. Chegava-ge alli por uma esqada,,. cujo corrimão era tapado por tapetes do Oriente; em baixo e em cima era guardado por dous cavalheiros, armados de ponto em branoo, 2ue Alice contemplava com uma especio o respeito, como se elles fossem, seus avós; mas que Cintrat, que não tinha grando culto pela idade média, dashonrava, às vezes, com ¦uma palmada na barriga, psrgiiQtqniio-lhe, ooriioseuP!ardepáriziense:» Como vatstu minliavelha?> Paro esse atelior Alice nao tinha rega- jeadoj lugar; linha-o querido vasto, da _lIrTc. £__ >__. a ia i_ í _ v\ ___ <• t-\ k PROVÍNCIA A. variola triumplia A-adliuiuislração que lindou, outro muitos outros inales, não empregou os meios nec^s- sarios para o isolamento da epidemia que ameaça victimar uma parlo considerável da população deste Estado. Nunca so presenciou em parlo alguma a indilfcreuç.i culposa de mãoa dadas com a mais revoltante incúria sob o pouto de vista do emprego de medidas para tolher o passo a um llogello- tão funesto. Ao op,:arecerem os primeiros casos, no bairo do Recife, não se procurou dominar o mal embora' elle se manifestasse benigno o fácil de ser debellado, Duratit? muitos dias localisou so a variola alli, como que reclamando o seu isóTainenjo, propijgahdbfsi) lentamente a S. Antônio o de- pois ns outras freguosias. . Não se eslabeleceo um cordão sanitário, não se organisou regularmente serviço oi- gum tendente a produzir os prollcuos resul-' lados indicados pela scieucia na prevenção dos desastrosos elfeilos da variola. O governo do Estado vio todas as iiiani- fostaçõos da'epidemia,., desde o seu inicio a0 stuiiuge, recolíico dinriainbníe.ò numero das victitnos sempre crescente-e não quiz agir pelos dictames de sua consciência, qne devia ler- lhe determinado a ob igação do salvar o povo dos gairas da devastadora peste. Durante a administração do Sr. Meira a variola encontrou ós melhores .elementos para assumir as mais.aterradoras proporções. Bastava que.o iqfehz governador se tiyes- Se dedicado a ccrceor-lhe a acção lethalgica, o não a vigorai-a por meio do soiemne des-. preso, para ter deixado de suo passagem no governo um vestígio, ao menos, digno de a|- trahir justos louvores. Mas, S. Exo, Hagellando ainda mais que a variola, principalmente os habitantes dos- (a capital em vida, contentou-se em llagelT lalos depois dn mortos dando- lho como ad" tninisirador do cetnitecio um seu Irmão, A variola triumplia o escancara as garras hor.endas, não somente á população do Re- cife, mas a das comoreis visinhas quo rece- bem d'aqui o pernicioso contagio fornecido pola mais descommunal incúria. Na cidade do Palmares, informam-nos, que fojlccoratiraple-|ionten, niajs dtp 20 pessoas I Aqujj do ijia li a 2Q, supoqmb,irain de ya- rioia Iil pessoas, à julgar pojas notas do mo- Ipstias, exisliudQ no hospital do Santa" Agqo- da, a ?i do corrente, 310 variolosas o mais de mil no perímetro da cidado. Novo govorno sq inicia o, oom quanto do curta duração,'bem podia ello dedicaivse a este assumplo ponuo em coutribuição deno- dados esforços para serem, dosde já, isolados os casos oxisteulos ô ovilado o contagio por meio do providencias enérgicas o completas. O Enm. Sr. Ainbrostq Machado qiiorerâ assisnalar os poitoós 3iàs 1dó sou governo, prestando esso relevaallssano se'viço ? Até aqui a Santa Casa do Misericórdia, maneira que so pudesse pintar grandes telas, e dtçoraliyo, d.t,«niíinejra a^é inspirado' pôUSÍderaij8o an aúiador*,' ' *' '' Pór isso' tairipm os qqartos tje dpriqir bavião sitj.0 ..cpmp|eta'men(o. sacrilicatlos; príjó do lamau|)'o de cejlulas, monos o cru- elikò, uma cama de' ferro o cadeiras a0 cerejeira. Uin Ponilo, '.tinha querido um quarto; mas em Pariz quo lhe importava? Unho, « as suas saião. » Era uma feição particular do seu caracter, não ler necessidade de luxo para sj, nora ptíiifumo tíroprjb p" nprp.-o qqerer spn^o pq.q p sopicduqe o para, a represenlação. Educado, pòipo tjnlia sjdq, com os seqs lialiitos, Cim-rai devia achar aquillo sullici- uniu. Não ó, quando sodormio, dous ou tres na mesma cama, no atelior de um camarada ou nos pnrdieiros, uas casas do alugar quartos, que so deve ter exigências e delica- dezas exageradas para o seu quarto de dormir; Cbinludo, Cintrat tinha mostrado essas exigências o essas delicadezas e do mesmo mO- do tiulia feito objecçõos sobro a exiguidado da sala de jantar, oude não podoriâo. receber souão poucos amigos; -tinha-as apresentado lambem, sustentado, com uma lirmeza que não lh« (ira çoniniurq, sojjre | peqqone^'. .e ihèsqüinoeíubiítaésiquaítbs,'i .- i i Mas isto são caminhos, dissera elle, mlse- rayeis.õantinlios. ,.'•-. -^•EC!?", ""Z Í~.porta, se ninguém os vó? ²Mas vemo-los nós, habitaremos nelles, vjyeroinõsnellos, pas§aró'inoií ásnosàai^ dip- •j)|òrcs jjòras; "' " '.' " ¦'**'• '-'. . Ei o que õii qqeria, uiqa yoz quo pagamos unia casa.' i - Nunòa te has de habituar a dizer - pala- CIO? ¦'*?}¦;".- ²Cfelòque sim, límflm, desolaria quo... pcsje pa|apio-0'nosso quarto de qormir tosse a melhoripeça, f l;m palácio que fosse todo um quarto do dormir, um.quarto pára-dormireni us amores, isso é que era original. E esse teria eu prazer em construir, arrauju-lü, orna-lo com minha iniillietziuha com o' trabalho do dous passa- riuhos qnefjizcra o .Seu ninho. F.ntão elles esquecem o sou nicho,- porquo uiiiyueni' o vp Faíom-:nô'0ru_iá ftouito e o rriuiã macio qúè podetn-„e entretanto escoudem-no. ²E'.no estado selvagem quo se fazem estas cousas e uós estamos em foriz. ²E' exactamente porque estamos emj na (medida do suus forças, tom orocurado cumprir o seu deser, tornando-se digno ,de justos elogios o procedimento de seu honra- do Provedor o Dr. Joaquim Corroía do Anui- jo, que tom foito em favor das victiinas da terrível epidemia. TRATADO DEALLIANÇA Em dias do mez passado correu com eer- ta insistência no Rio de Janeiro o boato de um trotado de alliança ontre o Brazil, a Ro- publica Argentina o o Peru , Esto boato proveio do uma noticia publica- do em um jornal peruano o transcripta por outras folhas platinas. Diz ocorrespoiideotodo Rio para o Corwo Paulistano que o Sr. Quintino Bocayuvaor- denou por t"legramina ao ministro brasileiro em Santiago que desmentisse a noticia de tnl tratado de aliança; o quo b inesmo fez por sua porto o presidente da Republica Ar- gontina por intermédio do seu ministro no Chile._ Para melhor elucidação dos nossos leitores transcrevemos o seguitito editorial do El Commercio, do Volparaiso, em data de 21 de Abril: « 0 AIUHTUAMHNTO I.NT8BSAO OXAL o A agitação politica, o;n qufj os partidos e os círculos possóaes se tom achado envolvi- dos n'esle3 últimos tempos, arredoti-nos in- voluntariamente do estudo das questões do inlerésso geral n nicional, qua iiuuca duvom ser descuradas pelos orgãisda imprensa sé- ria o honrada d.i Ropublici. Tiveram possoas respeitarei* d'esta cidado, telegramma dos Estados Uunidos, segundo os quaes, nn congresso pauninericano so operou um movimontu dn inauifosla hostilidade c mira o Chilo, |)orp:irtedos representantes do Bra- zil eda Hepubljca Argentina.Também do San- liagn nos chegam noticias alarmantes, mas quo não podemos apreciar em toda a sua ex- tensão por causo da rosurva que guarda a chiincellaria do Chilo. Ent etaiito, o que parece cia o e demonstra- do palas versões publicas quo ouvimos, é quo com a deposição do imperador do Brazil, co- meçou nino politica do reocçõp por parlo da chancellaria brasileira coiít n a cirionto de intima ahijziide, syin[iaili'>n o cordialida le em qüo viveram p-.ir ospnço do muitos annos a Republica do Chile e o ioiporio do Brasil. Propomo-tios a fizer uma exposição sue- cinta dos factos, deixiudo du parto qualquer commentario. O govorno de Washington convidou os Es- tados àmoricdups para celebrar uma conto- roncia noiiitonl.) de resolver diversas qujs- tõos, que seriam considw adascom relação ao interesseooiiitniun de todas ai nações alli represonlailas. Pareço que o governo do Chi- lo procurou o accordo com os Estados ame- ricniios o particularmente orno Drazil,.alim do proceder sempre no terreno do interesso commum dos Americanos e para que se ovi- lasse a-t questões de possível ejuslitioada dis- sidenuia. Iodubitavel ó quo o governo do Chilo tevo plena conllança govorno do Brazil, asssim como este tove-ii n.)do fehiíe; íjíivorisin tia- tar-soto ias as qu.stões ecooomicase de' ami- sads reciproca, mqs qãó ás da difeilopuhji- coou que pqdessBi suscitar cqntroverqias.. ocqasi.iò de graves e imprevistos òohljtctos.; (nailgqiMdo o ctm,gresso em \Vasljington, vivialn u Chilo e o Brazil intimamente potilla- dos em sua reciproca amisade, na lealdade internacional imposto gota potiyenipncja de ambos òs países. Repentinamente de-rroooq-so o impcrioomi sou augusto sobiranoe sins iustituiçOes'; proclamou-se a Republica, e o illustre tro- rochal Deodoro da FojLseca foi investido da suprema dictadura. O jorualista Bocivqva (oi nomeado minislro qas reuioííjs exteriores, e desse uiomónio em diante a atlitudo do representante brasileiro em Washington mudou a face das oousim, Sem que osníinitros do Chilo o aouljçs-ota ou fossem 9viw4;.',8i «s ruü-f,"".'.;1'utos do Brazil n .1^ i-epubiica Argentino,uuidos, apre- sontaram uni projocto de arbitramento injer- nacional com caracioi1 otjrigatoriq. Qs rqinistrosd.o Clple qccjitaram q arhiTa- riientq como priupipio, más não coipo a fqrma oqrigatoria proposta pelos dois pqizos referi- dos. líoi nossa oceasião quo o ministro Bo- cayiiva paniu d j Rrasil e foi i'\ Rejjúql.ica Ar- goniina ostroilar a amisade o os relações ooiq quo ambos so haviam aproseutado uo Con- gresso de Washington, Desdo o dia da queda do imperador, mu- darain as bases da politica sul americana, des- ligando o Sr. Bucayuva o Brasil da auti»^ -6 estreita amisade com 0 Chi',2, 0 approxiinan- do-o do ílopuhlíea Argenliiia, á qual parece inclinado pura fundar uma politica nova, quo tenha por base o Brazil o a Republica Argfsu- tuia," '"' r ' O':üoyerno deste ultimo paiz fez grandos feslas em honra do Sr. Bucayuva, e chegou a convidol-o para um passeio até Mendoza, tendo-se ordenado ao Sr. Uriburu, ministro argentino uo Chile, que abandonasse Sairia- go e atravessasse a cordilheira dos Andos para concorrer as fostas projectadas naquella iuturossoutocidad). Não so realisou a festo; o Sr Uriburu fez viagem debaldo, o om compensação propoz- se om Washington uma novo fôrma no orhl- irnmento internacional, dando-lhe caracter obrigatório o até com effeito roíroactivo. Ignoramos em quo lormos dellnilivos foi approvado o arbitramento píop-istó pelo Ura- zll o sua visinho, mas .sabemos que o Sr. Trescott, um dós ministres dos Estidos-Uni- dos, assim como os ministros do Chile, com- batoram o insólito projecto. Assogura-se à ultima hora qua o cingres- so panatnericano encerrou as suas ísessões' o quo a convenção internacional doarbitramon- to foi approvada com abstenção dos minis- tros do Chile.*| Todos ostes factos são' muito gravo e so impõemáconsideração.patriótica do gover no o do iodos os chilenos-' Acreditamos e con- tinuamos a acreditar quo o Sr. Deodoro da Fonseca o o povo brasileiro são tão bons o sinceros amigos do Chile como o governo e o povo do Chilo o são da nação brasileira ; mos o Sr. Bocayuvo é ovidenlomonlo uin amigo da Republica Argentina, o ponto de couver- ter-se etn amigo perigoso ou om 'adversário do Chile. Tem-se manifestado em Vaiparoiso vivo interesso ein sabor da realidade dns factos. Não queremos penetrar na intimidado o nos reservas du nossa chancellaria, mas cremos que o paiz tem direito a qua se lhe nnti- cias dos suecessos do caracter publico, uoti- cia que a todos pós permitia julgar com acer- to e pleno cònli&cirnunto da nossa Situação, em relação á republica do Brazil. A publicidade não seria hojeuní perigo. Ao contrario ; si os .f.ictos mencionados são vorda loiros, saberemos oude estamos; e si o não são, convém fectillciir ju zos o inipres soes que alTjctam a orhisada e a calorosa ailliesãn, qua sampre manifestou o povo chij leiiu polo Brazil. » Com o titulo—o pacto Bit.vsit.stno-0 jor- nal L, Union publicou um ariigo inspirado pelos mesmos sentimentos do precedente e cujo fiual é o seguinte : «A tudo isto veio juntar-se como eomple- ineuto o comprovação llJedigiia o auilientica o haver-so descoberto, segundo so assegura, o próprio texto, do .um trati.lo saorôto do alliança, ássignado paloBaíü, Puni a Répu - blica Argentina Cintra o Cliiló.-texto quo o uosso governo tem em su.n mios. Como pormeiior desta ftíyçlaçáoi diz sa que ella foi foila oui Uiiiií polo nosso ministro pio- nipotouciarju, ü B.;nicio Alamos Qonzalez, quoremelleu uai segredo cópia do tratado ao governo chileno por mão de um tenente da armada. Apesar da todos os áiitòodentos qua aci- ma expuzemòs, o n,:»o obstiihlii pissuirinos outras porimiuores, qua por einquaittò so oa- Iam, racusamo nos a oonsilerai concluído um tratado, que importaria por parte da go- .veruo brasileiro um acto de desleal lado, in- digno dos chefes da nação, quo so acha li- glid.ii á nossa por tão estreitos vínculos e quo ainda hotilo-ii uos abraçava ^.oia elf jsão nas águas do Rio deJaueiro, i Nunca, uma nuytiiq uiiiparum o céu puns- simodo nossa ainisade Fúmiuo agora, som quo nada o atimiuciasso. havemos de \er surgir negros b.ulcõus no IvirisoiVp, agora uuoa própria mudança do farina do governo, devora ser atiles mais um elo para a cadeia dou alfa cios ? 'i Mas antas do adiantar qunlquor obsorva- çilo, esperamos a palavra ollloial do uosso governo, Ello virá informa.-iios do tudo quaqlo ooeorreu, o ministrar-ins-á muitos outros dados do qué carecinws para apre- ciar devidamente a situação do Chilo. ¦ « Entretanto podemos alfügaf a p.sjiRraDça do que, mediaqto oh l^ua nlljcios do distiu- cp) diplomata Sr. Barros Cavalcanti, e dadas as legendárias relações de aiíaoto o apreço reciprocas do üraait e do Chile, ambos os po- vos tenham da permanecer, a despeilo do ludo, unidos por l?.çns indissolúveis.» ..... oão» - HISTORIA PÁTRIA Da segunda, (jd,Í!;,"ic, da oura íiyiías Cüeims, ç Fu-itijs No.lavaií da Historia do Urasil, que se ostá 'publicando npsl'à cidade p duque o aut^r o, illqstre porqaiqqup.aü.o S,r. J,qsó de Vaspunoellua. eijtrhlpiriqs qsègqiu(e ppriòdo; (|lõ35-Março a -SpKuqdqum qopii,mpotii,qtie existia qo archivq qq Mflaleiro de S. Bonto da Cidade de Qlinda, c fora visto pelo auto.- da obra Instituições Canonicas Pátrias, a advogado Pernambucano Franoisoo Soares Mari»; como ello próprio o autrina èm nota as paginas 49 do seu li'.'^, f0i nesta data que checo» a Pernambuco o seu donatário, jjuarte Çoòiho, entrainlo com a sua armada pela barra do lado 8i;l da lha de lla-n\à- racá, que eiiião sp chamava hoi-lo rip Per* ííí»í}'ii}co., cò.ipo tlvpiqqs oceasião do di- zer'.' Vcia-so a niita 4li, á pagina 09. Os padres Simões de Vasconcellos, Ja- boatãu e ll-iphael de Jesus (67) quorein, erro- neametito, quo Duarte Coelho teuha viudo para Pernambuco no anno do 1530, (quando ainda o Brazil não tinha sido diviü/ido pm, capitanias, e ijem; _£irj U\i_ péns,a"yi(:;a, co.rôa)], Pariz qua eu queria (iqo o qqqrto dB" líóiístr lilho fosse sufqcieutoiiiünte grande, para qqe lq'pudesse l(car cuq a ami, nos dias do máq tempo, som suíficar; para que ello alli podasse brinoar, correr. Façi o favor de mo, di?,-3r, onde ó qua, om um quarto como osto, tu lias da guardar os brinquedos de teu lilho? não ha se quor um armário, então, será preciso queima-los ou deita-los lóra, quaudo jinão. servem | ür.s-os brinquedos sa'o cheios d" recordações. E 'depois, nem sequer tem fogqo ' ^ Rqrq fltjCspfVS. cpifl o palpnfico t ²Como?'tu queres qqe o desenfeixem, §em essas houitqs cliaiqinas qua tornqo có,r do rosa a'polle das crianças I Emprego a tua poesia maternal nos qua- dros, será uma nota uova, qua fará rea çar o teu sa bar de pintor. - Então, não valia a peua tor um palácio. ²Queres mais ura andar? Será fácil arr?njar os quartos que queres. ~- E o dinheiro onde o arranjas tu? -T- Pois então cala-le e vai trabalhar. E Cintiat teve que açoitar aquillo, como tinha aceitado o palácio, Havia seis mezes qua Cintrat morava no palácio e se bem nue as $speza§ pobretqdo as de mol/iliq t.iy;eãspip- eijcedidò fniiiiQ ás previsqès.í Alipe érfl mulher mais foliii deste mundo-: o dinboiro ganto não ora uada.:. o dinheiro esperado, orn jnrtj- ' '* as suas esperanças, nesta ponto, erão como a siia ambição, sem limitas : Pfqo so tjnlia saindo b,em dp luqo, desde qu^ Mjaya pasada ? Tinha palácio, acabaya de obter que conde- porassbm o marido', quo üaliá passqdq amockjadoa zombar das çopsidaraçiSos e quí liuha pintado um quadrinlio, que. tivera gran- de celehridado—=o Banqmle da Vida, om que um porco, com uma grando fila da ordani do S. Luiz, precedia gravemente uma orgia páriziense. Onde não chegaria ella ? Não era" sobre impressões e sobre illusoss que se osteiava a sua conllançrt; mas sobre uma base solida : o talouío do marido p «fl mesmo tempo a sua aptidão par-a-o iraljaltw. Quando sb ca„rá |ÍDlia,fo uo Iibuiom do la- lento, mas oqlte seria ello como trabalhador ? lAliba uão snbi. •> a cingir-so as insinua- çffeseásnccusnçovile Badicher podia con- cebor sérios rec -io>. Nenhnmadas palavras i de Badiche lhe tiulia saUido da memória. \ O laíeuto nãa ó tudo omum artista, sobre- [ tudó:Wi íiih".ír|iíia'cumo aquelle que ella de- séjava para realisar os seus sonlios, j O que so havia do esperar do bom, de um homem qua vivo no abaudouo, a pnuto do que so esquece, muitas vezes que tem casa, .{iie passa as noites a uoctanibular ea beber, andando de cervejaria para cervejaria, espi- ando ua rua algum camarada com quem pu- desse acabar a uoite, sem se de.tnr; Naturalmente era necessário dar dasopB:- to á intenção, que tinbq ih'V»do.' Í?ii8i PM? sítiüs; (hàff/eintlfq, n.ppra ipeqos perto qr,e tiaviapctuerquo pde verdade j o próprio Cjulrat linha pilo o cuidado de ns Justificar; em ediuelham.es condições, na presença do um passado tão irregular, Alico liaila »;;. zóes para inquietar-se. Mas, pelQ Contrario, naquelle ooçtamhulo havia encontrado um, íqarido.que tinha sutis- facão eip Ytver"ua QompaHliiá da mulher ; bastava-lhe um olhar dirigido para aquelle bebodo, para que elle uão agarrasse no copo que ji linha perto da mão, . Esse estroiua era uin trabalhador que lloava diante da tela som i6 qui.-lx.ar o sem mostrar ura miutiiq do cansoço ou de aborreçinioRto Quem linha onerado amtettp milagre ?, ijuieirt llntfa inspirado áqtiellò uoh.eir.1) o gosto pela vida iniima,' e^a neoassldaA» ^ estar om cisa, Osâa' regularidade no'tra- haiiif. 7 ¦ Naturalmente o amor, E talyeí qqe tamti^iii aspondiçõps patticu- lares dq sqa intancia. Mas/fosse isso ou fò,3se aquillo, as cousas assim erãp e haviam motivo para a enqher de alegria. Fosse o quô"foss3 quo ella exigisse, eslava corta do podar coutar ojin elle e isso era o essencial, Bastava quo elle trabalhasse, ella se.encar- rogava do resto.. _ Cinlrat trabalhava, nao deixando o ate-, lier senão quandolella queria quo o mando a acompanhasse durauto ,o dia, o quo afa raro. '• Para. qqo hqvla olle de perder tempo em mil voU»?;.. que'ella dava por Pariz à caso; dos ouiprézaiios, Uos negociantes do quadros, As casas bancariaso ás lojas das curiosidades nas visitas que ella multiplicava, oara arear relações "* Nflo era preferível que, olle Rcassc « no pa- lado » como éllá dizia ?. Nãollió servia do uada, àcompaÜhanuó-a; ao passo que lho ser- viae muito, liabijjháudo. CConiinttay o Pornandes Gama, a quem seguimos primeira edição desio trababolho. quo ello arribasse aqui quando voltava d'Ásia com uma armada, batendo no dia 28 de Sc.tom- brj do mencionado onno do 1530 a Fran- cozoi, quo encontrou do posso da Peitaria d'Itnmaracá, e subindo om seguida o rio Ju- rusd foi bolor no dia seguinte, 27, os Índios Potiguares olllados (Inniielles, destruindo - lhes nma aldeia uno tinham sobre ura inon- to, o lançando ali os primeiros fundamentos do Villa d'Iguarasú, dando-lhe a invoca- ção de S. S. Cosmo e D união, que uosso dia reza o Icilandnrio; folio o quo continuou a sua derrota para Portugal, donde tornou no anno seguinte, 1531, ou no do 1532, para co- lonis-r a lorra, da qual havia obtido pro- messa do doaçio, quo so rnolisou om 15)1, podando neslq data. registrar a sua corta doaliv.i na Câmara do Õjinilo, que j,i orii villa, como ludo dissemos na priinoira odi- ção deslo trabalho. Todos ostas ossorções são Inexactas. Diurta Coelho foi em 15 >9 para Ásia, n'ormoda du D. Fernando Continuo, o ali porminaceu ats. 1515} quando voltou para Portugal, aotido so conservou aló os lln-i do anuo de 1532, quando foi manda lo n'uma armada cruzir na costi da Malagueta. D'olii loi em meiiídò do anno seguinte, 1533, com sele velas para a Ilha Terceira, esperar as nãos da índia, Doutro do p.iuos dias rcunio so-lhe Mar- tim Affjnso do Souza, quo vo Uva do B'o- j zil com quem tornou para Lisboa, orno tudo ' narra Frei Luiz do Souzi (Há) e por tanto [ não podia ter praticado em Peruambuci lio i anno da 1530 neiilium dis feitos, quó.jhV atribuíram e nem para aqui tornado no anuo seguinte. Oi 1'rancezos, quo oecuparam a feitor a | d-Ifamárâoá, loram batidos por Paro Lopas do Souza, uo correr do atino da lõJá. Yi>ja-se a data de 1 de Novembro desse anno. Também não pódio olle por doação a Ca- pilania do Pernambuco, pois lhe foi oi Ia ex- pontnnoomante doada por I). João 111, como so bem da carta quu a osta dirigio ello da villa da Olinda, cm 2ÍI do Dezembro de lõlii, nu indo depois do mencionar.o mio prneedor dooutros doiatarios.que não davam execução as cartas precato ias, qua lhes dirig a, reolà- mando criminosos merecedores da greve pu- uição escreve:« « Digo iítOj Senhor, por as outras pessoas qua V. A. tem dado terras por esta posto do brazil quo ein sims (erras nu Capitanias, qqe cumpram o façam cump ir as cattas pré-. Cfitorias, que lhe os outros Capitães e Gòyqr-Í nadores mandarem, e que façam o u.um oomo uza o Duarte Coalho a qiioin V. A. mandou cs por quo o mandou procura do fazar o quo dava, otc, etc. u ainda, om ou- tra carta datada do 13 üo Abril Uo 1,19, es- orevóu ello ; ". «E, pois, V. Altézàrsabo quepol-o servir cd mm. Isto tudo é bem claro, pois so olle tiy,e?ko pedido, não se atreveria dizer ao Rei, que o tinha mondado. - Diz o Visconde de Porto Seguro, que Diiarlo Co,ali\o partira paru Pernambuco om dias do mpz do Outubro do anuo- cie 15') 1, b.aseah Io, talvez, esta sua nsserção u'um Al- vara B.H.gio do IX. iírtã.o, 111, datado da 2 daquelle citado iqo', e auno, pilo qual o mo-- norcha houve por bem fazer a Duarte '.'colho, menèdòs iíimfosf one ha.nia de pagar dos ferros, c ooif/as onirn.t ipie mandara ira- zer de ftk-a da rciio pwa provimento dl sens niioicsent que orn v.npara oitá; : eio, ato. Julgamos, porém, que nio so roalisona partiiliiüin tal ip/mpo, apesar do o)ví i^í; |iais uão i crivai, a vista do, dejumeuto, que menciona a siji\ çhjégajda, gastasío elle em via^uiw çíuco mezes a monos (|ua não livos- s_ permanecido algum tempo arribado om qualquer porto iutennodiario, o que não consta. Frei Vicente do Salvador escrovou comro- lação a elle : u Dasta capitania (Peruoçqlípcaj fei E|-Reí D. João 11, mercê a ll.j.irie Coelho pelos muitos serviços, qup lhe havia feito iia índia na tomada dp Malapo, o cm o(i\trqs ooi^- siões, o qual, co.tnp Un|>^ tã> valorosos 0 altos cspirilos, ros h-tm grossa armada cm o iiqo SBOinuaioiuooin, sua muliic1, D. Uri- (os do AilwqÚ6V.qub, e seu cunhado Ilyero- ujqio do Albuquerque o foi de^embarçAr no rio da Iguarassú.', oude enamoro, os Mui'-,Jj) porquo alli se demarcam. «3 '«''"is iia sua capitania cam «s do TiTiiarM, e as mnis fine se doram j, Pea,.0 [4„|)0, ,lB Snu2ai OIUio J" OÍ'.;iva uma feitona d'EI Rei para o páo- brazil, e uma fo táleja de Madeira, que El- Rei lho largou e nella so recolheu, e morou alguns anuos o alli lho nãijpprã.m seus llllios Duarte Coelho do Albuquerque e Jorge do Albuquerque, e uma Ullia chamada D. Iguez de Albuquerque, que casou com D. Ilyero- niino do Moura, o morreram ambos o um lilho quo houveram, todos tres em uma so- mana. » Não é porém, exacta osta longa rosideupia de Duarte Colho qa fartatean, de madeira do filio dq Marpn, porque dous aunos depois de sqa chegada, em 1537, ele residia em O. inda, comoso vo do Foral, que deu á nas- canto villa, a 12 do Março d'aquelle auno. Vêja-s- essa doía Da Foiioria do sitio do Marco, segundo o mesmo historiador', deu Duro te Coè.lio or- de.n a se fazer a Ifillà iVlguarassá, oncar- regando desta commissão a «um homem honrado viaunez, chamado Alfouso Gònoal- ves, que o havia acompanhado, da inqia, Da villa de Iguarassú, qu do^ Santos Cosmos mandou \\r'tfi 'Vi^uqa aeus parentos, quo liqqa úúiilos, c mui nobres, os quaes vieram lugü com suas mulheres o filhos e começa- rum a lavrar'a leira entre o.s mais moi'»^0. res, quo havia, plantando maiiiimeulos ç. cann.as tle íiüSUCD"', para uqual çqt\\eç.ái^jjá. p cunl'5^ a fazer nm engenlio >;, Esta narrativa, do í!rei Vicente, deslroo a iuvcvrada oronça do tor sido a Villa de JquàrasfiX fundada primeiro que Olinda, e por Duarte Coelho, quo, parece, nem fô-a quaudo chegou, Pousamos qne nasáé.u ella de terem sido as terras daquellas bandas as primeiras qup so povoaram em Peruamhuco, do que não da nlbiimiourla e liborta, completamente li- herlii da ossoloção incmigriiunln da inega- lomniii.i depravada. Aporta, aperta, tu tam- Ii-mii : aparta o vamos dor os po abons a todn o mundo. ²Sim, a todo o mundo. Ao omprogado publico, porque não lein o seu emprego á merco da ganância dos estellionatarins, nem 0 seu pão ameaçado pelo veneno dn corrup- ção; ao artista, porque não peso sobro-os seus rumorosa calumnia da vagabundagem ; ao cidadão porque uão lhe at ram a iiiju- ria de desordeiro, a lodo o mundo, emflin, porque uão lhe chamam do onarohisla. ²Alil quanto a isto vas vor a vira- volta. Os chapéos, qua assumiam nas ca- beçHS a llxidad.i da pedra bruta uo cocuruto das moiitiiih.is áridas, vãu revoa', ao vonto novo que sopra, o tornar-se, nas m ios, uns leques impacientes. As casacas, que não so envergavam oui curvaturas vergonhosas; vão so tornar tapetas o até, Dausino perdoe, vor- dítdoiros capachos da porta de escada. . - E até muito olho do vidro, quo andava por abi a magn tisar a gente com n sua im- mobilidade da cousa morta, vai adquiiir vida b tornar-se um espalho clioí-i de relle- xos luminosos; mas do uns relloxns siuigui- noos qua lembram a pupilla da paiiihéra que se siiliitainentu enjaulada; ²Traiisf.riiiação completai ²Absoluta; j i até pareço que so respira um ar mais puro. ²Com elleito. .lá não perpassa pelo ar o pliant.isma litlêrradpr djs iiinoiiçàs; nem o espectro sombrio das perseguições se lovan- Ia á cada canto, como um soldado de policia. Digo-ta outra vez, Deus me perdôo, mas pa- roce até que o Sr. Veras está mais encolhido e quo os sons do violão no acompanhamento monótono aos threnos das Viisõús de hoje, so ouf aquecem pouco a pouco. ²E' que lha passaram sebo nos cordas o apararam as unhas uo tocador habitual. ²-áo assim as ousas da vida. o l'c- dro sem miis nada dizia no seu monólogo de g.ilni dramático: « Houtem tantas alegrias, c bojo tamanha tristeza. » ²E' o resultado de sa arvorarem em ho- mons a cartas ligurus de palha. Fica certo de uma cousa, mau amigo, os judas do sab- biído de alluluia tem u existência epliotnera de algumas horas, como certos inseclos minúsculos; o, por mais qua lhe queiram dar ajiparpripiá daore-iiuras racionaes, sempre a pallín lhas f .go iielas oalçus ou pelo pàltò dn ca'uis.1 ompce-ti-la, u ('aspõbri; ri artificio do apparellio, Ppl1 fjra fêíçõas do gòllto, pur de-it.ü '"--".Tiar de burro. Maswr» ;i,3liouiein, mas entranhas da capim sacou. ²Mas se illu.lo com elles quem f r tolo. ²Ou quem, n quiza da molecagem vadia, quizer divenir-se a sua custa, divertir-se ou tirar proveito ²Como tirar proveito de um judas? Enlão. Estas figuras não servem para sviuboli-ar, na alleluia, a porlídia, do máu discípulo, a traição do máu amigo, a in- vejo do máu irmão, serve lambrin, no meio das plaiitfiç/ias, para espantalho dos pardaes, que são tímidos por uatureza e iguorautes por falta do razão. ²Mas csptinlíilho inútil aos quo pensam o raoeir.oinaui. ²Decerto: inútil o ridículo. VJ por isso que o judas está hoje réduztilo o Iraiigalbos. Mas se este, mórálmctite do palha, alóm das apparencias t nha ainda nus restos de ho- moir., eil-o hoje redtuido a uma simples co- renioniahisforiça, ouja posse o conservação talvès. pem o própijo instituto histórico dispute. Sabes a londailo Caim? essa lenda tão magistralmentedcscriplapor Victor Hugo, na qual o reprobo caminha incessantemeoie e po toda o parle, a loi'os os instantes, dia ou no te,adormecido ou ;cjrdi.do vi» sempre a liciál-p uin olho enorme, o olho da pro- videncia, o olhar da saa própria consciciicia criminosi o çoadeihuadora.réo e juiz ao mes.- mo tempo ? sei.".#.*; ²Pois bem. A lenda reproduz-so entre nós, Aff-.isla-le, alfasla-te um pouco porque 0 Cata vai passar... ²E o olho ? ²Ah Io olho?.. o olho ó do vidro, traduz por formas vários, dispensáveis nd mornentodeciitalogar.uaopóde nomdovema„ perdurar sem grave damno pura o futuro. A rriíiM/iavetnso' íim hotor n'essa O' brado reconstrucção sociotogio». Dispondo do umn oollaboração valente d acostumada aos mais aourados labores riu imprenso, ella espera e oonllu que obterá o aupio do nação. ^Esta dirò se bem interprotamos o sou nc_a samento. r O poder omnimodo que dirige os desiludi- da pátria devo dosvanecor-se de nue, em moio d osto ambiente do terror que a todos opprimo. orgiim-se alguns brasileiros bis- tante viris para dizer lhe a verdade o para bom encaminhar sons concidadãos. Agentes temporários dn soberania nacio- nal, incumbidos por suo honra da manter a ordem o do zelar dos bens de que violenta- monte se apossaram, olles, no recesso de sua consciência, dovom estimar que eüe pais não seja povoado por sombras, que a tanta . eqüivale o terror que conturba todas as con. scieucias. Apresontando-nos ao publico rcom esta orientação, a mais «levantada qua so pôde tor aclualmento, rosorvauris para o futuro o desdobramento de nossas convicções. Nos trabalhos da reconstrucção e de evo- luçãoem que so ncha a n >ssa pátria, eolen- demos prestar sorviço á OAmmunidado bra- silaira, oillocatidu-iioj a seu lado. advogando seus direitos, velando por seus interesses, e combatendo as demasias do podar quo ore- sidoá Nação Brasileira.. ; Não nos apresentamos, pois, como orgiio do uunhiim partido, assim como não estamos lidados a nenhuma soita. Somos o intorpreto dos Braziloros, mar- meuto duquejlps qup não estão de accordo com o desmoronamento quo so vai operando om todo o Brazil. Aqiii, pois, máo grado todas as vioioncias. acuaria éco as queixas d'aquolles que sa sentirem porseguulos ou prejudicados oio sons direitos o interesses, osquaos, estejam, certos, encontrarão na Tribuna defausordi- gno e desiissoinorado.» Saudámos o novo campeão desojando qua pessa desemprouhaç com felicidade a missão qtitíso propõe, PARALLELOS Em pequenina, Kos:'.^ Desfólliaya os nuximequcres Mal ttte queres liem me queres Dcspreoccupidainente, Sem duvidar quo no fim A caprichosa llik . Lho responderia « sim í» * Rosila viva c ladina, Ao consultar a flor, Nem se lembrava sequer Que o malmeqncr Desmentisse o seu «mor !Mos paggjjuiM idolatraram Cousuliava ella a llõr. Dspois, mais tardo Rosita mulher, Consultava o malmequex- Esp'rando tíncinsá rw fim, Co a lace accesa, rubor. Se a capriolicwaiftjr Lha diria »io ou siriK # IVabresit», pobre. „n» Que triste dositiiisãv»; Tirara as foliwisilIfor E a resposta ao seu amor Fora na ultima um «não Mal me quer Bem me quer Seu coreto d(! ln„||lor Sfln..ni abalada a esp'r.inça, Ottc a llõr jamais mentira Aos seus amores de creança. : i.^Vfft ••í*:' i; ex sta a menor duvida, pois foi nellas que se fa?. q Peiiòírià om 'ííí\ü uo sitio que so cha- (uón depois do Marco. » ——Ji>.}w8Saa*«a; _^flE4pE) ir H_k DIÁLOGOS ~ V. nha, venha de esso abraço aperta do e sincero. Também eu sinto a alma a ua-1 dar n'ummar de júbilos e pareça-oi^ a\à.qi\o' tira ra m mo de cima do. paíio. ^'m' peso de tro- zentos Kilps. >' ' '¦, '' " '• - üo Itònta» arrobas, deves tu dizer. Aperta, aporta «^sos OSS03: us0 tenhas ipetio, Qilò Se quebrem. Quaudo nas arcas qo peito o que faz borbulhar o sangue quento da vida e o que nos pnche o coração o vegosijo. legi- limo pelo iiiiimpho real, o uão epbeinero, da patriai não ha forças humanas que ns despe- dacam, in m abraço quo nos sullbqupm. Aperta! apiTta,... aperta como o lamaiiduá! Não ! hei de ap.erial-o como ó oidadão, como o. patriota, como o peruaiubucauo que YV 8lW»l a, saa l--rra Hve das devastações NOTICI-S TELEQBAPH1CA8 Paris. O assassino EyrauA quo fora proso em Havana, á disposição das autoridades franco- zas, chegou a esta capital, acompanhado pelos dois .igènti s da prefeitura, quo especi- iilmenle o loiiun buscar íiaquella cidado. Quando o criminoso apeou-se nesta cida- de, a piilioia dilllçiliueuie pôde conter a po- piilação, que pretendeu por suas mãos jusli- çal-o. As acções do canal de Panamá baixaram a 10 Pancos. Esle facto coincidio com o rompimento das negociações, autre a Colômbia o a França, a respeito daqoello oaual. Us represeutaii- (es. dVquplIa republica, negam-se a aceitar qualquer modificação nas cláusulas que exigiam; C-inslou ao Pofií Journal o apparecimen- to do oasos suspeitos de cholera, em Nar- botina. Encerrara m-se os trabalhos do congresso de Biuxella* contra a escravidão. Londres O corrospondente do '('iam, «nn Buenos Ayres, telegraphou, pira esta capital dizendo queo Banco Nacional da Republica Argoutina suspendera os pagamentos. Yiuuua. O imperador da Au>iria recebeu nesta ca- pitai o príncipe FomCndo da Bulgária e com ello CQJifern„l0ú a respeito dos últimos suo- c^j.sos do priuoipado, cansiuando o por haver poesenlido «o íulisamenio do major Papilza, a outros oriniinosos políticos, O príncipe Fernando em defeza, allegou alias razões de eslado, explicando A mta dos partidos búlgaros ç, as J»„;*iúlas tentativas sediciosas quocoutre eiie se planejavam Di.-sa mai". ijue era inexacto estar em da- sitc-CTuo conrStaiiibauloVv, ouja liberdade de acção na chefia do goveruo não podia ser maior. Aooroscantou ainda que por nenhuma cir- cuinstancia deixaria a direcção suprema da Bulgária, para onde voltava certo de que sua existência corria perigo. As câmaras pliileuns uão chegaram a ac- C,\rdo ppm o presidente Balmaceda e recn- «am votar o orçamento, da receita, oom os ímposios solicitados pelo'aavôrud', O govonvj ppruano agradeceu ao do Chilo_ a? honras jfiiuehres quo nesta cidado forom. i Entram hoje de snpéíwr do" d'iâ"õ"iiiIaflSn feitas ao almirante Graucapitão Gelasioe<V» ronda devisUa o cãml Buenoa Ayres.. alferes Serpa, iu*.T,,. Na pauta dos impostos dt; Vudustrias e pro 1 Iiss3es foram agora, incluídas as pharmacias. [ Estabeleceu-: e também que nestas nio podo. ríiA cor f1nfi*,c pnnciillnc mnilipru; rão ser aadas consultas médicas,, A epidemia da varíola nã,o, \;Jm diminui- do de intensidade. N,as u,ltünas 48 horas suçcujj^m dost.a| enfermidade 35 pessoas, Moiitcvidóo O. deputado Augusto Sôrr„_ foi nomeado addido a lego ção orioutra uo Rio de Janeiro. 1 __ - ^_1 '*.:•« João Eá3uno HOVfJÃTLÃ-" A Livraria do Sr. F. P. Boulilreau tove n delicadeza de offercçor-nos o 55- mappa de um novo Alias do geographia mndoriia, edic- tado pelos Srs. Ilachette & Ç.*;, contendo' Ui carlas coloridas, acompanhadas do um resu- mo geographico, estaiistieo e olhnograpliie», o de differentês figuras, diagrammas, etc, resumo escripto sob a inspiração de diver- sos professores da scieucia. Q mappa a que nos referimos é o da' ámcrícniio Norte, politica, o a sua nitidez e* explicações necessárias, sem os cartuchos, qne impedem a visla do corijühcto da carl»^ habPilam a julgar o vaiai- e uiilidad» da, nova publicação foila sub a inspecção, âo Sr. F. Schrader, director dos trahalftos ca lo- grophicos da Livraria Hiiclie',l&. Agradecemos o olfereoiiaento. "jJRY " . Na sessão do jury que ^mim m As.^ta. bléa fo. houtem suivJlolllUo ju|garneil|0 0 reo Manoel Ua-05 ,,„ mx^ pronuucii)do no artigo ^3 ú0 codigr, crimjna| Se.«rio como advogado particular o Dr Luiz de Drummond o advogado o Dr. Mater- no de Carvalho e foi coudemuado a 12 au- nos de prisão cora trabalho. Foi ms tu liada a 5 sessão Fbrum. > Foi julgado o réu Jftsirgnacio da Silva, pnv nunciado no aniga. 257 do código criminal.-,- Tevo por advogado p Dr. João Báptista de Medeiros, sendo coudemuado a 4 anãos e # mezes de prizão e multa de 20 % âo valor urtado. ZSmJsarque A bordo do vapor costeiro Jaboatão .SttgU- hoje para s Bahia, continuando dalll sua via-» «em até o Rio de Janeiro, o Sr. João Baplis-i Ia de Medeiros.-*¦:-. Accommettido de beriberi. o •jovon-:acadeJ, mico vai cm busca de restabelecimento v ¦'¦= ,. Quo o consiga rapidamente, voltan_ooo seio de-su» lamiha, são os nossos vo».09' NOToW«Ufi\RES Q 14.^ UataMo dará tguarniçao da cidade. felicitMe^ '"í_Í^_B !í*~* ^^_______l A Triljurva. Apparecou no dia i do correnlo, na capital, federal, mais um órgão da impreusa, enjotí- tuloóa Tiribma.. O seu progamma 6 dafluido nos seguiates 1,3 J1 V"jiaoioria/iilntlo brazileira precisa relw- biliiár-se pérànio o século. Óaltipianiouto morai ora que lem vivido, duranlo tanto tpmjoo, allieianjenio q^uj ss. l*1muftábe\%eg.iis-à'6 MorâéS, beta do Sr.- JUanoe/Coniés Viegas ; õ nosso amigo Sr. professor Francisco . da Silva. JUiranda. PARfV PRISÜNÍ-S M ANNOS.- 'y OBJECTOS CU£tI080a NA. CASA RAMQS SÀZGW ' * _____1G_33>£3_»33 .....1 1 Mui nn .iiiiaiini,P________i i ' _j_.ni 1 «rr Tr«TTT_f^t^TTTlT1l_rTT_M_T_*Í_^^

Transcript of 2» ,a PUBLICAÇÃODIÁRIA fim* -wni>rr*^í:i Anno..,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 1I|000...

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mwmMitài mn,..i.-..i ...._W-_i----_B-5_iSi-BBBBÍ

PAGAMENTOS ADIANTADOS41000

1/iK 'ichi ;< .•«:PUBLICAÇÃO DIÁRIA

-wni>rr*^í:i fim* AMlgasaturas .,INTERIOR

Anno..,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 1I|000Stlimaxsia.,«.,.,,..,.,,,,.,, 9|oõOPAGAMINTOS ADIANTADO».

PERNAMBUCO — Quinta íeira. 24 de Julho de 1890 ANNO XHIN. 167À PROVÍNCIA é a folha

de maior circulação nonorte do Brazil.

BUjpedlente

Correspondente em Pariz para annuncios• reclames, o Sr. A. Lorette 61, rua Can-martin,

W. vi ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADOnESPAcnos no dia 21

José Marques Acauã Ribeiro Como requor.Manool Marinho Cavalcante d'Albuquerquo

— luformo o Inspoclor do Thosoiiro.Padre Paulino Monteiro da Cunha- o Albu-

querque—luforme o Inspector do Thesourodo Estado.

Thomaz Pereira Maciel Pinheiro—Sim, comrelação a desistência e entregue-se medianterecibo a procuração.

dia 22Abaixo assignados, guardas da illumináção

publica desta cidade—informe o Director Ue-ral da Repartição do Obras Publicas.

Antônio Estevão do Azevedo -Informo oInspector do Thesouro.

Anionio de Souza Cabral-Informo o Ins-pector Especial de terras e colonisoção.

Antônio José de Azevedo -Indeferido, emvista das informações'.

Deóclcciano Ferreira dos Santos—Informoo Inspector Geral da Instrucção Publica.

Domingas Paulino Ayres—Sim, com orde-nado integral.

Francisco Marques da Rocha Cuxito—Informe o Inspector do Thos;uro do Estado su'ha inconveniente em dar certidão.

Florismena Joaquina.de Mello Montenegro—Entregue-se, mediante recibo.

Francisco Fude de Mello luforme o Ins-pector Especial de terras e colonisação.

José Antônio Correia—Informe a luten-dencia Municipal du Limoeiro.

Josepha Píorind* Gomes do Araujo Defe-rido couiolUcio de bojo ao Thesouro do Es-todo.

Ladislaü Xivier de Mello - Informe o Ins-pector Especial de lerras e colonisação.

Maria Condida da Silva Loureiro—Infor-me o Director da Colônia Isabel.

Pedro Pereira de Souza Lemos— Deferidopor acto de boje.

Raymundo deSiqUeira Campos—Informe oInspector Especial do terras o colonisação.

Siuiplicio Josó Carneiro de Mello - Sello osdocumentos e volte qui;ien;'.o.

Senhorinha Maria de Aonuneiaçíio—Iníor-me o Cidadão administrador di-s correios.

Vigawo-AugustoFrauklim Moreira da Sil-vii—N'esta data se inundou entregar aó poli-cionario a quantia do dous contos de reis,com destino ás obras da Ma'riz .da Bóa-Vis-ta, por canta dos quatro coutos consignadospara o mesmo fim, pela lei u1 2009 do 1 doJulho do 18S9.

Antônio José Correia Filho—Informe a Iu-tendência Municipal de Limoeiro.

Bacharel Beiijamin Américo de FreitasPessoa—Informe a Thesouraria de Fasenda.

Viscondo deTabaliuga—Sjui.Secretaria do Governo do Estado de Per-

nambuco, 23 de Julho de 1890.O porteiro,

II, U- da Silva.

RECEUEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMUCO

DBSPACUOS DO DIA 22

Manoel Rodrigues Alvos e Josò Ricardo daCoslo.—A 1», secção para os lins devidos.

liamos (lepport & C".—Informo a 1" sqcção.Antônio Josò Pereira e Filho.—Em visla

do art. 43 do Reg. não tem lugar o querequer.

dia 23Pedro de Albuquorquo & C*. A' 1' secção

para os Uns convenientes.Fonseca Irínão &C1- - Junto conhecimento

de quitação do 1-. semestre do correnteexercidid do imposto respectivo.; ''' Npoqf(ingos Uebelro de' qfiyeira. -A- 1'.secção"para propeder dè acpordò com a, lei -'José Francisco Ferreira.' A''»' secçpo para

ps' duyidos lips.

1NSPECTORIA GERAL DA INSTRUCÇÃO PU-BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS BO DIA 23 - •

Noslor Meira. -Cumpra-so e regislre-se. .fiardominiauo Nilo dos Sanlos, Francisco

Barros.- Justifico.Miguel Archanjo da Silva Braga. -Abono

OS feitos de 6 a 14 de Juuho lindo,Amélia Chagas do Espirito Santo.—Como

requer.Apieüa de Áljjuquorqqo Maranh,ão.-*»Cum-

pra-™'e registre-se. -!i ¦[] "i'''Augusta ElviraUchòa.—Cumpra-se e re-gisirc-seí • '-.-'.

llenartiçAo tia Politíia'2'..Secção N''161—Secretaria de Policiado Estado de Pernambuco, 23 de Julho de1890.

Cidadão Governodor.—Participo-vos queforam hontem recolhidos A Cosa do Dotençãoos indivíduos do notnos :

.Heliodoro' Rodrigues da Silva, CyprianoFrancisco Martins, Leocadia Maria da Con-calção, Quirino José das Neves, Manoel doNascimento, Josò Cumulo de Mendonça, Ma-noel Roberto de Souza, JoãoJosé de Oliveira,Maria Fráncisca da Conceição.Francisca Oui-Ihermína da Conceição e Anna Francisco deOliveira.

Communicntv me o delegado do termo deBom Conselho que, no dia 19 do correnlo, ef-fecln.íra a captura-do ròo Froncisco Barbosadu Freitas, pronunciado no art. 192 do Codi-go Criminal. ,

No dia 20 do correnlo, ás 4 horas da tardo,entre os engenhos Toquary e Campo Ale-gre, do termo da Victoria, o indivíduo donome Henrique Dias de Lima assassinou,com uma facada, á Monoel da Moita.'

Contra odeltnquenteque,foi preso procede-se na, forma da lei.

Saúde e. fraternidade—Ao Cidadão ür. Am-brofio Machado da Cunha Cavalcante, M. D.1' Vice Governador do Estado.'O Chefe de Policia,

Ernesto de Aquino Fonseca.

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HEITOR MÂLA,ri-»^

SEGUNDA PARTE..... . f; - ....

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O rei-do-chão era oecupado pór tres solas,duas pequeninas e uma de tamanho regular.

Tres salões, porque? tinha perguutódoCiulrat, vendo os commodos; preferia umasala de jantar grande e a que vejo desenhado6 miserável.

Mas Alice não admitlio discussOes sobreaquelle ponto, bom como om todos os mais;

Precisava do tres salas; primeiro para sedesforrar de nunca as ler tido, e depoisporque, fazendo atravessar duas dessas salasaos amidores, para os recebor na terceira,isso devia produ?ir a alia de -preço, «uandQlivcsáem Visto'asaloatifaS, bs ;reposteiroa,: ascoriosidodos1 com- que essas- solas llcariãociiéiâs. ;

' ,

'. ' ,'fe — Quando a gente sò dirige direclamenteao "publico, dissera ella'. è preciso deslumbra-Sj; ospiqlores o os dentistas' tijin uecessi-^dp;s qqe ffãp l^m p§' |i(|orato| iiein ospiusipoS .•^Soò assim, dissera Cintrat, creio queuma dessas salas servirá de sala de esperapara os credores; ,nesso caso talvez fossenecessário a maior, •

O atelior ocotipava o primeiro pavimento.Chegava-ge alli por uma esqada,,. cujo

corrimão era tapado por tapetes do Oriente;em baixo e em cima era guardado por douscavalheiros, armados de ponto em branoo,

2ue Alice contemplava com uma especio

o respeito, como se elles fossem, seus avós;mas que Cintrat, que não tinha grando cultopela idade média, dashonrava, às vezes, com¦uma palmada na barriga, psrgiiQtqniio-lhe,ooriioseuP!ardepáriziense:» Como vatstuminliavelha?>'¦ Paro esse atelior Alice nao tinha rega-jeadoj lugar; linha-o querido vasto, da

_l IrTc. £__ >__. a ia i_ í _ v\ ___ <• t-\

k PROVÍNCIAA. variola triumplia

A-adliuiuislração que lindou, outro muitosoutros inales, não empregou os meios nec^s-sarios para o isolamento da epidemia queameaça victimar uma parlo considerável dapopulação deste Estado.

Nunca so presenciou em parlo alguma aindilfcreuç.i culposa de mãoa dadas com amais revoltante incúria sob o pouto de vistado emprego de medidas para tolher o passoa um llogello- tão funesto.

Ao op,:arecerem os primeiros casos, nobairo do Recife, não se procurou dominar omal embora' elle se manifestasse benigno ofácil de ser debellado,

Duratit? muitos dias localisou so a variolaalli, como que reclamando o seu isóTainenjo,propijgahdbfsi) lentamente a S. Antônio o de-pois ns outras freguosias. . •

Não se eslabeleceo um só cordão sanitário,não se organisou regularmente serviço oi-gum tendente a produzir os prollcuos resul-'lados indicados pela scieucia na prevençãodos desastrosos elfeilos da variola.

O governo do Estado vio todas as iiiani-fostaçõos da'epidemia,., desde o seu inicio a0stuiiuge, recolíico dinriainbníe.ò numero dasvictitnos sempre crescente-e não quiz agirpelos dictames de sua consciência, qne devialer- lhe determinado a ob igação do salvaro povo dos gairas da devastadora peste.

Durante a administração do Sr. Meira avariola encontrou ós melhores .elementos paraassumir as mais.aterradoras proporções.

Bastava que.o iqfehz governador se tiyes-Se dedicado a ccrceor-lhe a acção lethalgica,o não a vigorai-a por meio do soiemne des-.preso, para ter deixado de suo passagem nogoverno um vestígio, ao menos, digno de a|-trahir justos louvores.

Mas, S. Exo, Hagellando ainda mais quea variola, principalmente os habitantes dos-(a capital em vida, contentou-se em llagelTlalos depois dn mortos dando- lho como ad"tninisirador do cetnitecio um seu Irmão,

A variola triumplia o escancara as garrashor.endas, não somente á população do Re-cife, mas a das comoreis visinhas quo rece-bem d'aqui o pernicioso contagio fornecidopola mais descommunal incúria.

Na cidade do Palmares, informam-nos, quefojlccoratiraple-|ionten, niajs dtp 20 pessoas I

Aqujj do ijia li a 2Q, supoqmb,irain de ya-rioia Iil pessoas, à julgar pojas notas do mo-Ipstias, exisliudQ no hospital do Santa" Agqo-da, a ?i do corrente, 310 variolosas o maisde mil no perímetro da cidado.

Novo govorno sq inicia o, oom quanto docurta duração,'bem podia ello dedicaivse aeste assumplo ponuo em coutribuição deno-dados esforços para serem, dosde já, isoladosos casos oxisteulos ô ovilado o contagio pormeio do providencias enérgicas o completas.

O Enm. Sr. Ainbrostq Machado qiiorerâassisnalar os poitoós 3iàs 1dó sou governo,prestando esso relevaallssano se'viço ?

Até aqui sò a Santa Casa do Misericórdia,maneira que so pudesse pintar grandestelas, e dtçoraliyo, d.t,«niíinejra a^é inspirado'pôUSÍderaij8o an aúiador*,' ' *''' Pór isso' tairipm os qqartos tje dpriqirbavião sitj.0 ..cpmp|eta'men(o. sacrilicatlos;príjó do lamau|)'o de cejlulas, monos o cru-elikò, uma cama de' ferro o cadeiras a0cerejeira.

Uin Ponilo, '.tinha

querido um quarto;mas em Pariz quo lhe importava? Unho,« as suas saião. »

Era uma feição particular do seu caracter,não ler necessidade de luxo para sj, noraptíiifumo tíroprjb p" nprp.-o qqerer spn^o pq.qp sopicduqe o para, a represenlação.

Educado, pòipo tjnlia sjdq, com os seqslialiitos, Cim-rai devia achar aquillo sullici-uniu. Não ó, quando sodormio, dous ou tresna mesma cama, no atelior de um camaradaou nos pnrdieiros, uas casas do alugarquartos, que so deve ter exigências e delica-dezas exageradas para o seu quarto dedormir;

Cbinludo, Cintrat tinha mostrado essasexigências o essas delicadezas e do mesmo mO-do tiulia feito objecçõos sobro a exiguidado dasala de jantar, oude não podoriâo. recebersouão poucos amigos; -tinha-as apresentadolambem, sustentado, com uma lirmeza quenão lh« (ira çoniniurq, sojjre | peqqone^'. .eihèsqüinoeíubiítaésiquaítbs,'i .- i

i Mas isto são caminhos, dissera elle, mlse-rayeis.õantinlios. ,.'•-.

-^•EC!?", ""Z Í~.porta, se ninguém os vó?Mas vemo-los nós, habitaremos nelles,

vjyeroinõsnellos, pas§aró'inoií ásnosàai^ dip-•j)|òrcs jjòras; "' " '.' " ¦'**'• '-'.

. Ei o que õii qqeria, uiqa yoz quo pagamosunia casa.'i - Nunòa te has de habituar a dizer - pala-

CIO? ¦'*?}¦;".-Cfelòque sim, límflm, desolaria quo...

pcsje pa|apio-0'nosso quarto de qormir tossea melhoripeça, fl;m palácio que fosse todo um quarto dodormir, um.quarto pára-dormireni us amores,isso é que era original. E esse teria eu prazerem construir, arrauju-lü, orna-lo com minhainiillietziuha com o' trabalho do dous passa-riuhos qnefjizcra o .Seu ninho. F.ntão ellesesquecem o sou nicho,- porquo uiiiyueni' ovp Faíom-:nô'0ru_iá ftouito e o rriuiã macioqúè podetn-„e entretanto escoudem-no.

E'.no estado selvagem quo se fazemestas cousas e uós estamos em foriz.

E' exactamente porque estamos emj

na (medida do suus forças, tom orocuradocumprir o seu deser, tornando-se digno ,dejustos elogios o procedimento de seu honra-do Provedor o Dr. Joaquim Corroía do Anui-jo, que tom foito em favor das victiinas daterrível epidemia.

TRATADO DEALLIANÇAEm dias do mez passado correu com eer-

ta insistência no Rio de Janeiro o boato deum trotado de alliança ontre o Brazil, a Ro-publica Argentina o o Peru, Esto boato proveio do uma noticia publica-do em um jornal peruano o transcripta poroutras folhas platinas.

Diz ocorrespoiideotodo Rio para o CorwoPaulistano que o Sr. Quintino Bocayuvaor-denou por t"legramina ao ministro brasileiroem Santiago que desmentisse a noticia detnl tratado de aliança; o quo b inesmo fezpor sua porto o presidente da Republica Ar-gontina por intermédio do seu ministro noChile. _

Para melhor elucidação dos nossos leitorestranscrevemos o seguitito editorial do ElCommercio, do Volparaiso, em data de 21de Abril:

« 0 AIUHTUAMHNTO I.NT8BSAO OXAL

o A agitação politica, o;n qufj os partidose os círculos possóaes se tom achado envolvi-dos n'esle3 últimos tempos, arredoti-nos in-voluntariamente do estudo das questões doinlerésso geral n nicional, qua iiuuca duvomser descuradas pelos orgãisda imprensa sé-ria o honrada d.i Ropublici.

Tiveram possoas respeitarei* d'esta cidado,telegramma dos Estados Uunidos, segundo osquaes, nn congresso pauninericano so operouum movimontu dn inauifosla hostilidade c mirao Chilo, |)orp:irtedos representantes do Bra-zil eda Hepubljca Argentina.Também do San-liagn nos chegam noticias alarmantes, masquo não podemos apreciar em toda a sua ex-tensão por causo da rosurva que guarda achiincellaria do Chilo.

Ent etaiito, o que parece cia o e demonstra-do palas versões publicas quo ouvimos, é quocom a deposição do imperador do Brazil, co-meçou nino politica do reocçõp por parlo dachancellaria brasileira coiít n a cirionto deintima ahijziide, syin[iaili'>n o cordialida le emqüo viveram p-.ir ospnço do muitos annos aRepublica do Chile e o ioiporio do Brasil.

Propomo-tios a fizer uma exposição sue-cinta dos factos, deixiudo du parto qualquercommentario.

O govorno de Washington convidou os Es-tados àmoricdups para celebrar uma conto-roncia noiiitonl.) de resolver diversas qujs-tõos, que seriam considw adascom relação aointeresseooiiitniun de todas ai nações allirepresonlailas. Pareço que o governo do Chi-lo procurou o accordo com os Estados ame-ricniios o particularmente orno Drazil,.alimdo proceder sempre no terreno do interessocommum dos Americanos e para que se ovi-lasse a-t questões de possível ejuslitioada dis-sidenuia.

Iodubitavel ó quo o governo do Chilo tevoplena conllança nõ govorno do Brazil, asssimcomo este tove-ii n.)do fehiíe; íjíivorisin tia-tar-soto ias as qu.stões ecooomicase de' ami-sads reciproca, mqs qãó ás da difeilopuhji-coou que pqdessBi suscitar cqntroverqias..ocqasi.iò de graves e imprevistos òohljtctos.;

(nailgqiMdo o ctm,gresso em \Vasljington,vivialn u Chilo e o Brazil intimamente potilla-dos em sua reciproca amisade, na lealdadeinternacional imposto gota potiyenipncja deambos òs países.

Repentinamente de-rroooq-so o impcrioomisou augusto sobiranoe sins iustituiçOes';proclamou-se a Republica, e o illustre tro-rochal Deodoro da FojLseca foi investido dasuprema dictadura. O jorualista Bocivqva(oi nomeado minislro qas reuioííjs exteriores,e desse uiomónio em diante a atlitudo dorepresentante brasileiro em Washingtonmudou a face das oousim,

Sem que osníinitros do Chilo o aouljçs-otaou fossem 9viw4;.',8i «s ruü-f,"".'.;1'utos doBrazil n .1^ i-epubiica Argentino,uuidos, apre-sontaram uni projocto de arbitramento injer-nacional com caracioi1 otjrigatoriq.

Qs rqinistrosd.o Clple qccjitaram q arhiTa-riientq como priupipio, más não coipo a fqrmaoqrigatoria proposta pelos dois pqizos referi-dos. líoi nossa oceasião quo o ministro Bo-cayiiva paniu d j Rrasil e foi i'\ Rejjúql.ica Ar-goniina ostroilar a amisade o os relações ooiqquo ambos so haviam aproseutado uo Con-gresso de Washington,

Desdo o dia da queda do imperador, mu-darain as bases da politica sul americana, des-ligando o Sr. Bucayuva o Brasil da auti»^ -6estreita amisade com 0 Chi',2, 0 approxiinan-do-o do ílopuhlíea Argenliiia, á qual pareceinclinado pura fundar uma politica nova, quotenha por base o Brazil o a Republica Argfsu-tuia, " '"' r '

O':üoyerno deste ultimo paiz fez grandosfeslas em honra do Sr. Bucayuva, e chegoua convidol-o para um passeio até Mendoza,tendo-se ordenado ao Sr. Uriburu, ministroargentino uo Chile, que abandonasse Sairia-

go e atravessasse a cordilheira dos Andospara concorrer as fostas projectadas naquellaiuturossoutocidad).

Não so realisou a festo; o Sr Uriburu fezviagem debaldo, o om compensação propoz-se om Washington uma novo fôrma no orhl-irnmento internacional, dando-lhe caracterobrigatório o até com effeito roíroactivo.

Ignoramos em quo lormos dellnilivos foiapprovado o arbitramento píop-istó pelo Ura-zll o sua visinho, mas .sabemos que o Sr.Trescott, um dós ministres dos Estidos-Uni-dos, assim como os ministros do Chile, com-batoram o insólito projecto.

Assogura-se à ultima hora qua o cingres-so panatnericano encerrou as suas ísessões' oquo a convenção internacional doarbitramon-to foi approvada com abstenção dos minis-tros do Chile. *|

Todos ostes factos são' muito gravo e soimpõemáconsideração.patriótica do governo o do iodos os chilenos-' Acreditamos e con-tinuamos a acreditar quo o Sr. Deodoro daFonseca o o povo brasileiro são tão bons osinceros amigos do Chile como o governo e opovo do Chilo o são da nação brasileira ; moso Sr. Bocayuvo é ovidenlomonlo uin amigoda Republica Argentina, o ponto de couver-ter-se etn amigo perigoso ou om 'adversáriodo Chile.

Tem-se manifestado em Vaiparoiso vivointeresso ein sabor da realidade dns factos.Não queremos penetrar na intimidado o nosreservas du nossa chancellaria, mas cremosque o paiz tem direito a qua se lhe dó nnti-cias dos suecessos do caracter publico, uoti-cia que a todos pós permitia julgar com acer-to e pleno cònli&cirnunto da nossa Situação,em relação á republica do Brazil.

A publicidade não seria hojeuní perigo.Ao contrario ; si os .f.ictos mencionados sãovorda loiros, saberemos oude estamos; e sio não são, convém fectillciir ju zos o inipressoes que alTjctam a orhisada e a calorosaailliesãn, qua sampre manifestou o povo chijleiiu polo Brazil. »

Com o titulo—o pacto Bit.vsit.stno-0 jor-nal L, Union publicou um ariigo inspiradopelos mesmos sentimentos do precedente ecujo fiual é o seguinte :

«A tudo isto veio juntar-se como eomple-ineuto o comprovação llJedigiia o auilienticao haver-so descoberto, segundo so assegura,o próprio texto, do .um trati.lo saorôto doalliança, ássignado paloBaíü, Puni a Répu -blica Argentina Cintra o Cliiló.-texto quo ouosso governo tem em su.n mios.

Como pormeiior desta ftíyçlaçáoi diz sa queella foi foila oui Uiiiií polo nosso ministro pio-nipotouciarju, ü B.;nicio Alamos Qonzalez,quoremelleu uai segredo cópia do tratado aogoverno chileno por mão de um tenente daarmada.

Apesar da todos os áiitòodentos qua aci-ma expuzemòs, o n,:»o obstiihlii pissuirinosoutras porimiuores, qua por einquaittò so oa-Iam, racusamo nos a oonsilerai concluídoum tratado, que importaria por parte da go-.veruo brasileiro um acto de desleal lado, in-digno dos chefes da nação, quo so acha li-glid.ii á nossa por tão estreitos vínculos e quoainda hotilo-ii uos abraçava ^.oia elf jsão naságuas do Rio deJaueiro, i

Nunca, uma nuytiiq uiiiparum o céu puns-simodo nossa ainisade Fúmiuo agora, somquo nada o atimiuciasso. havemos de \ersurgir negros b.ulcõus no IvirisoiVp, agorauuoa própria mudança do farina do governo,devora ser atiles mais um elo para a cadeiadou alfa cios ?

'i Mas antas do adiantar qunlquor obsorva-çilo, esperamos a palavra ollloial do uossogoverno, Ello virá informa.-iios do tudoquaqlo ooeorreu, o ministrar-ins-á muitosoutros dados do qué carecinws para apre-ciar devidamente a situação do Chilo.¦ « Entretanto podemos alfügaf a p.sjiRraDçado que, mediaqto oh l^ua nlljcios do distiu-cp) diplomata Sr. Barros Cavalcanti, e dadasas legendárias relações de aiíaoto o apreçoreciprocas do üraait e do Chile, ambos os po-vos tenham da permanecer, a despeilo doludo, unidos por l?.çns indissolúveis.»

..... oão» -HISTORIA PÁTRIA

Da segunda, (jd,Í!;,"ic, da oura íiyiías Cüeims,ç Fu-itijs No.lavaií da Historia do Urasil,que se ostá

'publicando npsl'à cidade p duque

o aut^r o, illqstre porqaiqqup.aü.o S,r. J,qsó deVaspunoellua. eijtrhlpiriqs qsègqiu(e ppriòdo;(|lõ35-Março a -SpKuqdqum qopii,mpotii,qtieexistia qo archivq qq Mflaleiro de S. Bontoda Cidade de Qlinda, c fora visto pelo auto.-da obra Instituições Canonicas Pátrias, aadvogado Pernambucano Franoisoo SoaresMari»; como ello próprio o autrina èm notaas paginas 49 do seu li'.'^, f0i nesta dataque checo» a Pernambuco o seu donatário,jjuarte Çoòiho, entrainlo com a sua armadapela barra do lado 8i;l da lha de lla-n\à-racá, que eiiião sp chamava hoi-lo rip Per*ííí»í}'ii}co., cò.ipo já tlvpiqqs oceasião do di-zer'.' Vcia-so a niita 4li, á pagina 09.

Os padres Simões de Vasconcellos, Ja-boatãu e ll-iphael de Jesus (67) quorein, erro-neametito, quo Duarte Coelho teuha viudopara Pernambuco no anno do 1530, (quandoainda o Brazil não tinha sido diviü/ido pm,capitanias, e ijem; _£irj U\i_ péns,a"yi(:;a, co.rôa)],

Pariz qua eu queria (iqo o qqqrto dB" líóiístrlilho fosse sufqcieutoiiiünte grande, para qqelq'pudesse l(car cuq a ami, nos dias do máqtempo, som suíficar; para que ello allipodasse brinoar, correr. Façi o favor de mo,di?,-3r, onde ó qua, om um quarto como osto,tu lias da guardar os brinquedos de teulilho? não ha se quor um armário, então,será preciso queima-los ou deita-los lóra,quaudo jinão. servem | ür.s-os brinquedossa'o cheios d" recordações. E 'depois, nemsequer tem fogqo '

^ Rqrq fltjCspfVS. cpifl o palpnfico tComo?'tu queres qqe o desenfeixem,

§em essas houitqs cliaiqinas qua tornqo có,rdo rosa a'polle das crianças I

Emprego a tua poesia maternal nos qua-dros, será uma nota uova, qua fará rea çaro teu sa bar de pintor.- Então, não valia a peua tor um palácio.Queres mais ura andar? Será fácilarr?njar os quartos que queres.~- E o dinheiro onde o arranjas tu?

-T- Pois então cala-le e vai trabalhar.E Cintiat teve que açoitar aquillo, como

tinha aceitado o palácio,Havia seis mezes qua Cintrat morava no

palácio e se bem nue as $speza§ pobretqdoas de mol/iliq t.iy;eãspip- eijcedidò fniiiiQ ásprevisqès.í Alipe érfl 'á mulher mais foliiideste mundo-: o dinboiro ganto não ora uada.:.o dinheiro esperado, orn jnrtj-

' '* as suas esperanças, nesta ponto, erãocomo a siia ambição, sem limitas :

Pfqo so tjnlia saindo b,em dp luqo, desdequ^ Mjaya pasada ?

Tinha palácio, acabaya de obter que conde-porassbm o marido', quo üaliá passqdqamockjadoa zombar das çopsidaraçiSos e quíliuha pintado um quadrinlio, que. tivera gran-de celehridado—=o Banqmle da Vida, om queum porco, com uma grando fila da ordanido S. Luiz, precedia gravemente uma orgiapáriziense.

Onde não chegaria ella ?Não era" sobre impressões e sobre illusoss

que se osteiava a sua conllançrt; mas sobreuma base solida : o talouío do marido p «flmesmo tempo a sua aptidão par-a-o iraljaltw.

Quando sb ca„rá |ÍDlia,fo uo Iibuiom do la-lento, mas oqlte seria ello como trabalhador ?

lAliba uão snbi. •> a cingir-so as insinua-çffeseásnccusnçovile Badicher podia con-cebor sérios rec -io>. Nenhnmadas palavras ide Badiche lhe tiulia saUido da memória. \

O laíeuto nãa ó tudo omum artista, sobre- [

tudó:Wi íiih".ír|iíia'cumo aquelle que ella de-séjava para realisar os seus sonlios,

j O que so havia do esperar do bom, de umhomem qua vivo no abaudouo, a pnuto doque so esquece, muitas vezes que tem casa,.{iie passa as noites a uoctanibular ea beber,andando de cervejaria para cervejaria, espi-ando ua rua algum camarada com quem pu-desse acabar a uoite, sem se de.tnr;

Naturalmente era necessário dar dasopB:-to á intenção, que tinbq ih'V»do.' Í?ii8i PM?sítiüs; (hàff/eintlfq, n.ppra ipeqos perto qr,etiaviapctuerquo pde verdade j o próprioCjulrat linha pilo o cuidado de ns Justificar;

(í em ediuelham.es condições, na presençado um passado tão irregular, Alico liaila »;;.zóes para inquietar-se.

• Mas, pelQ Contrario, naquelle ooçtamhulohavia encontrado um, íqarido.que tinha sutis-facão eip Ytver"ua QompaHliiá da mulher ;bastava-lhe um olhar dirigido para aquellebebodo, para que elle uão agarrasse no copoque ji linha perto da mão, . Esse estroiuaera uin trabalhador que lloava diante da telasom i6 qui.-lx.ar o sem mostrar ura miutiiqdo cansoço ou de aborreçinioRto

Quem linha onerado amtettp milagre ?,ijuieirt llntfa inspirado áqtiellò uoh.eir.1) o

gosto pela vida iniima,' e^a neoassldaA» ^estar om cisa, Osâa' regularidade no'tra-haiiif. 7

¦

Naturalmente o amor,E talyeí qqe tamti^iii aspondiçõps patticu-

lares dq sqa intancia.Mas/fosse isso ou fò,3se aquillo, as cousas

assim erãp e haviam motivo para a enqher dealegria.

Fosse o quô"foss3 quo ella exigisse, eslavacorta do podar coutar ojin elle e isso era oessencial, •

Bastava quo elle trabalhasse, ella se.encar-rogava do resto. .

_ Cinlrat trabalhava, nao deixando o ate-,lier senão quandolella queria quo o mandoa acompanhasse durauto ,o dia, o quo afararo. • '•

Para. qqo hqvla olle de perder tempo emmil voU»?;.. que'ella dava por Pariz à caso;dos ouiprézaiios, Uos negociantes do quadros,As casas bancariaso ás lojas das curiosidadesnas visitas que ella multiplicava, oara arearrelações *

Nflo era preferível que, olle Rcassc « no pa-lado » como éllá dizia ?. Nãollió servia douada, àcompaÜhanuó-a; ao passo que lho ser-viae muito, liabijjháudo. CConiinttay

o Pornandes Gama, a quem seguimos háprimeira edição desio trababolho. quo elloarribasse aqui quando voltava d'Ásia comuma armada, batendo no dia 28 de Sc.tom-brj do mencionado onno do 1530 a Fran-cozoi, quo encontrou do posso da Peitariad'Itnmaracá, e subindo om seguida o rio Ju-rusd foi bolor no dia seguinte, 27, os ÍndiosPotiguares olllados (Inniielles, destruindo -lhes nma aldeia uno tinham sobre ura inon-to, o lançando ali os primeiros fundamentosdo Villa d'Iguarasú, dando-lhe a invoca-ção de S. S. Cosmo e D união, que uosso diareza o Icilandnrio; folio o quo continuou asua derrota para Portugal, donde tornou noanno seguinte, 1531, ou no do 1532, para co-lonis-r a lorra, da qual havia obtido pro-messa do doaçio, quo so rnolisou om 15)1,podando neslq data. registrar a sua cortadoaliv.i na Câmara do Õjinilo, que j,i oriivilla, como ludo dissemos na priinoira odi-ção deslo trabalho.

Todos ostas ossorções são Inexactas.Diurta Coelho foi em 15 >9 para Ásia,

n'ormoda du D. Fernando Continuo, o aliporminaceu ats. 1515} quando voltou paraPortugal, aotido so conservou aló os lln-i doanuo de 1532, quando foi manda lo n'umaarmada cruzir na costi da Malagueta. D'oliiloi em meiiídò do anno seguinte, 1533, comsele velas para a Ilha Terceira, esperar asnãos da índia,

Doutro do p.iuos dias rcunio so-lhe Mar-tim Affjnso do Souza, quo vo Uva do B'o- jzil com quem tornou para Lisboa, orno tudo 'narra Frei Luiz do Souzi (Há) e por tanto [não podia ter praticado em Peruambuci lio ianno da 1530 neiilium dis feitos, quó.jhVatribuíram e nem para aqui tornado no anuoseguinte.

Oi 1'rancezos, quo oecuparam a feitor a |d-Ifamárâoá, loram batidos por Paro Lopasdo Souza, uo correr do atino da lõJá.

Yi>ja-se a data de 1 de Novembro desseanno.

Também não pódio olle por doação a Ca-pilania do Pernambuco, pois lhe foi oi Ia ex-pontnnoomante doada por I). João 111, comoso vó bem da carta quu a osta dirigio ello davilla da Olinda, cm 2ÍI do Dezembro de lõlii,nu indo depois do mencionar.o mio prneedordooutros doiatarios.que não davam execuçãoas cartas precato ias, qua lhes dirig a, reolà-mando criminosos merecedores da greve pu-uição escreve: «

« Digo iítOj Senhor, por as outras pessoasqua V. A. tem dado terras por esta posto dobrazil quo ein sims (erras nu Capitanias,qqe cumpram o façam cump ir as cattas pré-.Cfitorias, que lhe os outros Capitães e Gòyqr-Ínadores mandarem, e que façam o u.umoomo uza o Duarte Coalho a qiioin V. A. cámandou cs por quo o cá mandou procura dofazar o quo dava, otc, etc. u ainda, om ou-tra carta datada do 13 üo Abril Uo 1,19, es-orevóu ello ;". «E, pois, V. Altézàrsabo quepol-o servircd mm.

Isto tudo é bem claro, pois so olle tiy,e?kopedido, não se atreveria dizer ao Rei, que otinha mondado. -

Diz o Visconde de Porto Seguro, queDiiarlo Co,ali\o partira paru Pernambuco omdias do mpz do Outubro do anuo- cie 15') 1,b.aseah Io, talvez, esta sua nsserção u'um Al-vara B.H.gio do IX. iírtã.o, 111, datado da 2daquelle citado iqo', e auno, pilo qual o mo--norcha houve por bem fazer a Duarte '.'colho,menèdòs iíimfosf one ha.nia de pagar dosferros, c ooif/as onirn.t ipie mandara ira-zer de ftk-a da rciio pwa provimento dlsens niioicsent que orn v.npara oitá;3Ü : eio, ato.

Julgamos, porém, que nio so roalisonapartiiliiüin tal ip/mpo, apesar do o)ví i^í; |iaisuão i crivai, a vista do, dejumeuto, quemenciona a siji\ çhjégajda, gastasío elle emvia^uiw çíuco mezes a monos (|ua não livos-s_ permanecido algum tempo arribado omqualquer porto iutennodiario, o que nãoconsta.

Frei Vicente do Salvador escrovou comro-lação a elle :

u Dasta capitania (Peruoçqlípcaj fei E|-ReíD. João 11, mercê a ll.j.irie Coelho pelosmuitos serviços, qup lhe havia feito iia índiana tomada dp Malapo, o cm o(i\trqs ooi^-siões, o qual, co.tnp Un|>^ tã> valorosos 0altos cspirilos, ros h-tm grossa armada cm oiiqo SBOinuaioiuooin, sua muliic1, D. Uri-(os do AilwqÚ6V.qub, e seu cunhado Ilyero-ujqio do Albuquerque o foi de^embarçAr norio da Iguarassú.', oude enamoro, os Mui'-,Jj)porquo alli se demarcam. «3 '«''"is iia suacapitania cam «s do TiTiiarM, e as mnisfine se doram j, Pea,.0 [4„|)0, ,lB Snu2ai OIUioJ" OÍ'.;iva uma feitona d'EI Rei para o páo-brazil, e uma fo táleja de Madeira, que El-Rei lho largou e nella so recolheu, e moroualguns anuos o alli lho nãijpprã.m seus lllliosDuarte Coelho do Albuquerque e Jorge doAlbuquerque, e uma Ullia chamada D. Iguezde Albuquerque, que casou com D. Ilyero-niino do Moura, o cá morreram ambos o umlilho quo houveram, todos tres em uma so-mana. » •

Não é porém, exacta osta longa rosideupiade Duarte Colho qa fartatean, de madeira dofilio dq Marpn, porque dous aunos depoisde sqa chegada, em 1537, lá ele residia emO. inda, comoso vo do Foral, que deu á nas-canto villa, a 12 do Março d'aquelle auno.Vêja-s- essa doía

Da Foiioria do sitio do Marco, segundo omesmo historiador', deu Duro te Coè.lio or-de.n a se fazer a Ifillà iVlguarassá, oncar-regando desta commissão a «um homemhonrado viaunez, chamado Alfouso Gònoal-ves, que já o havia acompanhado, da inqia,Da villa de Iguarassú, qu do^ Santos Cosmosmandou \\r'tfi

'Vi^uqa aeus parentos, quoliqqa úúiilos, c mui nobres, os quaes vieramlugü com suas mulheres o filhos e começa-rum a lavrar'a leira entre o.s mais moi'»^0.res, quo já havia, plantando maiiiimeulos ç.cann.as tle íiüSUCD"', para uqual çqt\\eç.ái^jjá.p cunl'5^ a fazer nm engenlio >;,

Esta narrativa, do í!rei Vicente, deslroo aiuvcvrada oronça do tor sido a Villa deJquàrasfiX fundada primeiro que Olinda,e por Duarte Coelho, quo, parece, nem láfô-a quaudo chegou,

Pousamos qne nasáé.u ella de terem sidoas terras daquellas bandas as primeiras qupso povoaram em Peruamhuco, do que não

da nlbiimiourla e liborta, completamente li-herlii da ossoloção incmigriiunln da inega-lomniii.i depravada. Aporta, aperta, tu tam-Ii-mii : aparta o vamos dor os po abons atodn o mundo.

Sim, a todo o mundo. Ao omprogadopublico, porque já não lein o seu emprego ámerco da ganância dos estellionatarins, nem0 seu pão ameaçado pelo veneno dn corrup-ção; ao artista, porque já não peso sobro-osseus rumorosa calumnia da vagabundagem ;ao cidadão porque já uão lhe at ram a iiiju-ria de desordeiro, a lodo o mundo, emflin,porque já uão lhe chamam do onarohisla.

Alil quanto a isto vas vor a vira-volta. Os chapéos, qua assumiam nas ca-beçHS a llxidad.i da pedra bruta uo cocurutodas moiitiiih.is áridas, vãu revoa', ao vontonovo que sopra, o tornar-se, nas m ios, unsleques impacientes. As casacas, que não soenvergavam oui curvaturas vergonhosas; vãoso tornar tapetas o até, Dausino perdoe, vor-dítdoiros capachos da porta de escada. .

- E até muito olho do vidro, quo andavapor abi a magn tisar a gente com n sua im-mobilidade da cousa morta, vai adquiiirvida b tornar-se um espalho clioí-i de relle-xos luminosos; mas do uns relloxns siuigui-noos qua lembram a pupilla da paiiihéra quese vó siiliitainentu enjaulada;

Traiisf.riiiação completaiAbsoluta; j i até pareço que so respira

um ar mais puro.Com elleito. .lá não perpassa pelo ar o

pliant.isma litlêrradpr djs iiinoiiçàs; nem oespectro sombrio das perseguições se lovan-Ia á cada canto, como um soldado de policia.Digo-ta outra vez, Deus me perdôo, mas pa-roce até que o Sr. Veras está mais encolhidoe quo os sons do violão no acompanhamentomonótono aos threnos das Viisõús de hoje, soouf aquecem pouco a pouco.

E' que lha passaram sebo nos cordas oapararam as unhas uo tocador habitual.

-áo assim as ousas da vida. Já o l'c-dro sem miis nada dizia no seu monólogode g.ilni dramático:

« Houtem tantas alegrias, c bojo tamanhatristeza. »

E' o resultado de sa arvorarem em ho-mons a cartas ligurus de palha. Fica certode uma cousa, mau amigo, os judas do sab-biído de alluluia tem u existência epliotnerade algumas horas, como certos inseclosminúsculos; o, por mais qua lhe queiram darajiparpripiá daore-iiuras racionaes, sempre apallín lhas f .go iielas oalçus ou pelo pàltò dnca'uis.1 ompce-ti-la, u ('aspõbri; ri artificio doapparellio, Ppl1 fjra fêíçõas do gòllto, purde-it.ü '"--".Tiar de burro. Maswr» ;i,3liouiein,mas entranhas da capim sacou.

Mas só se illu.lo com elles quem f rtolo.

Ou quem, n quiza da molecagem vadia,quizer divenir-se a sua custa, divertir-se outirar proveitoComo tirar proveito de um judas?

Enlão. Estas figuras não servem sópara sviuboli-ar, na alleluia, a porlídia, domáu discípulo, a traição do máu amigo, a in-vejo do máu irmão, serve lambrin, no meiodas plaiitfiç/ias, para espantalho dos pardaes,que são tímidos por uatureza e iguorautes porfalta do razão.

Mas csptinlíilho inútil aos quo pensamo raoeir.oinaui.

Decerto: inútil o ridículo. VJ por issoque o judas está hoje réduztilo o Iraiigalbos.Mas se este, mórálmctite do palha, alóm dasapparencias t nha ainda nus restos de ho-moir., eil-o hoje redtuido a uma simples co-renioniahisforiça, ouja posse o conservaçãotalvès. pem o própijo instituto históricodispute. Sabes a londailo Caim? essa lendatão magistralmentedcscriplapor Victor Hugo,na qual o reprobo caminha incessantemeoiee po toda o parle, a loi'os os instantes, diaou no te,adormecido ou ;cjrdi.do vi» semprea liciál-p uin olho enorme, o olho da pro-videncia, o olhar da saa própria consciciiciacriminosi o çoadeihuadora.réo e juiz ao mes.-mo tempo ?

-¦ sei. ".#.*;Pois bem. A lenda reproduz-so entre

nós, Aff-.isla-le, alfasla-te um pouco porque0 Cata vai passar...E o olho ?

Ah Io olho?.. o olho ó do vidro,

traduz por formas vários, dispensáveis ndmornentodeciitalogar.uaopóde nomdovema„perdurar sem grave damno pura o futuro.A rriíiM/iavetnso' íim hotor n'essa O'brado reconstrucção sociotogio».

Dispondo do umn oollaboração valente dacostumada aos mais aourados labores riuimprenso, ella espera e oonllu que obterá oaupio do nação.^Esta dirò se bem interprotamos o sou nc_asamento. rO poder omnimodo que dirige os desiludi-da pátria devo dosvanecor-se de nue, emmoio d osto ambiente do terror que a todosopprimo. orgiim-se alguns brasileiros bis-tante viris para dizer lhe a verdade o parabom encaminhar sons concidadãos.Agentes temporários dn soberania nacio-nal, incumbidos por suo honra da manter aordem o do zelar dos bens de que violenta-

monte se apossaram, olles, no recesso desua consciência, dovom estimar que eüe paisnão seja povoado por sombras, que a tanta .eqüivale o terror que conturba todas as con.scieucias.Apresontando-nos ao publico rcom estaorientação, a mais «levantada qua so pôdetor aclualmento, rosorvauris para o futuro odesdobramento de nossas convicções.Nos trabalhos da reconstrucção e de evo-luçãoem que so ncha a n >ssa pátria, eolen-demos prestar sorviço á OAmmunidado bra-silaira, oillocatidu-iioj a seu lado. advogandoseus direitos, velando por seus interesses, ecombatendo as demasias do podar quo ore-sidoá Nação Brasileira. .

; Não nos apresentamos, pois, como orgiiodo uunhiim partido, assim como não estamoslidados a nenhuma soita.Somos o intorpreto dos Braziloros, mar-meuto duquejlps qup não estão de accordocom o desmoronamento quo so vai operandoom todo o Brazil.Aqiii, pois, máo grado todas as vioioncias.acuaria éco as queixas d'aquolles que sasentirem porseguulos ou prejudicados oiosons direitos o interesses, osquaos, estejam,certos, encontrarão na Tribuna defausordi-

gno e desiissoinorado.»Saudámos o novo campeão desojando qua

pessa desemprouhaç com felicidade a missãoqtitíso propõe,

PARALLELOS

Em pequenina, Kos:'.^Desfólliaya os nuximequcres

Mal ttte queresliem me queresDcspreoccupidainente,Sem duvidar quo no fimA caprichosa llik .Lho responderia « sim í»*Rosila viva c ladina,Ao consultar a flor,Nem se lembrava sequerQue o malmeqncrDesmentisse o seu «mor

!Mos paggjjuiM idolatraramCousuliava ella a llõr.

Dspois, mais tardo RositaJá mulher,

Consultava o malmequex-Esp'rando tíncinsá rw fim,Co a lace accesa, o» rubor.Se a capriolicwaiftjrLha diria »io ou siriK#IVabresit», pobre. „n»Que triste dositiiisãv»;Tirara as foliwisilIforE a resposta ao seu amorFora na ultima um «não I»

Mal me querBem me quer

Seu coreto d(! ln„||lorSfln..ni abalada a esp'r.inça,Ottc a llõr jamais mentiraAos seus amores de creança.

: i.^Vfft

••í*:'

i;

ex sta a menor duvida, pois foi nellas que sefa?. q Peiiòírià om 'ííí\ü uo sitio que so cha-(uón depois do Marco. »—— Ji>.}w8Saa*«a;

_^flE4pE) ir H_k

DIÁLOGOS~ V. nha, venha de lá esso abraço aperta

do e sincero. Também eu sinto a alma a ua-1dar n'ummar de júbilos e pareça-oi^ a\à.qi\o'tira ra m • mo de cima do. paíio. ^'m' peso de tro-zentos Kilps. >' ' '¦, '' " '•

- üo Itònta» arrobas, deves tu dizer.Aperta, aporta «^sos OSS03: us0 tenhas ipetio,Qilò Se quebrem. Quaudo nas arcas qo peitoo que faz borbulhar o sangue quento da vidae o que nos pnche o coração o vegosijo. legi-limo pelo iiiiimpho real, o uão epbeinero, dapatriai não ha forças humanas que ns despe-dacam, in m abraço quo nos sullbqupm.Aperta! apiTta,... aperta como o lamaiiduá!— Não ! hei de ap.erial-o como ó oidadão,como o. patriota, como o peruaiubucauo queYV 8lW»l a, saa l--rra Hve das devastações

NOTICI-S TELEQBAPH1CA8Paris.

O assassino EyrauA quo fora proso emHavana, á disposição das autoridades franco-zas, chegou a esta capital, acompanhadopelos dois .igènti s da prefeitura, quo especi-iilmenle o loiiun buscar íiaquella cidado.

Quando o criminoso apeou-se nesta cida-de, a piilioia dilllçiliueuie pôde conter a po-piilação, que pretendeu por suas mãos jusli-çal-o.

As acções do canal de Panamá baixaram a10 Pancos.

Esle facto coincidio com o rompimento dasnegociações, autre a Colômbia o a França,a respeito daqoello oaual. Us represeutaii-(es. dVquplIa republica, negam-se a aceitarqualquer modificação nas cláusulas queexigiam;

C-inslou ao Pofií Journal o apparecimen-to do oasos suspeitos de cholera, em Nar-botina.

Encerrara m-se os trabalhos do congressode Biuxella* contra a escravidão.

LondresO corrospondente do '('iam, «nn Buenos

Ayres, telegraphou, pira esta capital dizendoqueo Banco Nacional da Republica Argoutinasuspendera os pagamentos.Yiuuua.

O imperador da Au>iria recebeu nesta ca-pitai o príncipe FomCndo da Bulgária e comello CQJifern„l0ú a respeito dos últimos suo-c^j.sos do priuoipado, cansiuando o porhaver poesenlido «o íulisamenio do majorPapilza, a outros oriniinosos políticos,

O príncipe Fernando em defeza, allegoualias razões de eslado, explicando A mta dospartidos búlgaros ç, as J»„;*iúlas tentativassediciosas quocoutre eiie se planejavamDi.-sa mai". ijue era inexacto estar em da-sitc-CTuo conrStaiiibauloVv, ouja liberdadede acção na chefia do goveruo não podia sermaior.

Aooroscantou ainda que por nenhuma cir-cuinstancia deixaria a direcção suprema daBulgária, para onde voltava certo de que suaexistência corria perigo.

As câmaras pliileuns uão chegaram a ac-C,\rdo ppm o presidente Balmaceda e recn-«am votar o orçamento, da receita, oom osímposios solicitados pelo'aavôrud',

O govonvj ppruano agradeceu ao do Chilo _a? honras jfiiuehres quo nesta cidado forom. i Entram hoje de snpéíwr do" d'iâ"õ"iiiIaflSnfeitas ao almirante Grau capitão Gelasioe<V» ronda devisUa o cãmlBuenoa Ayres. . alferes Serpa, iu*. T,,. „Na pauta dos impostos dt; Vudustrias e pro • 1Iiss3es foram agora, incluídas as pharmacias. [Estabeleceu-: e também que nestas nio podo.ríiA cor f1nfi*,c pnnciillnc mnilipru;rão ser aadas consultas médicas,,

A epidemia da varíola nã,o, \;Jm diminui-do de intensidade. N,as u,ltünas 48 horassuçcujj^m dost.a| enfermidade 35 pessoas,

MoiitcvidóoO. deputado Augusto Sôrr„_ foi nomeado

addido a lego ção orioutra uo Rio de Janeiro.

1

__

- ^_1

'*.:•«

João Eá3unoHOVfJÃTLÃ-"

A Livraria do Sr. F. P. Boulilreau tove ndelicadeza de offercçor-nos o 55- mappa deum novo Alias do geographia mndoriia, edic-tado pelos Srs. Ilachette & Ç.*;, contendo' Uicarlas coloridas, acompanhadas do um resu-mo geographico, estaiistieo e olhnograpliie»,o de differentês figuras, diagrammas, etc,resumo escripto sob a inspiração de diver-sos professores da scieucia.

Q mappa a que nos referimos é o da'ámcrícniio Norte, politica, o a sua nitidez e*explicações necessárias, sem os cartuchos,qne impedem a visla do corijühcto da carl»^habPilam a julgar o vaiai- e uiilidad» da,nova publicação foila sub a inspecção, âo Sr.F. Schrader, director dos trahalftos ca lo-grophicos da Livraria Hiiclie',l&.

Agradecemos o olfereoiiaento."jJRY "

.Na sessão do jury que ^mim m As.^ta.bléa fo. houtem suivJlolllUo „ ju|garneil|0 0reo Manoel Ua-05 ,,„ mx^ pronuucii)dono artigo ^3 ú0 codigr, crimjna|Se.«rio como advogado particular o Dr

Luiz de Drummond o advogado o Dr. Mater-no de Carvalho e foi coudemuado a 12 au-nos de prisão cora trabalho.

Foi ms tu liada a 5 sessão v» Fbrum. >Foi julgado o réu Jftsirgnacio da Silva, pnv

nunciado no aniga. 257 do código criminal.-,-Tevo por advogado p Dr. João Báptista de

Medeiros, sendo coudemuado a 4 anãos e #mezes de prizão e multa de 20 % âo valorurtado.

ZSmJsarqueA bordo do vapor costeiro Jaboatão .SttgU-

hoje para s Bahia, continuando dalll sua via-»«em até o Rio de Janeiro, o Sr. João Baplis-iIa de Medeiros. -*¦:-.

Accommettido de beriberi. o •jovon-:acadeJ,mico vai cm busca de restabelecimento v ¦'¦= ,.

Quo o consiga rapidamente, voltan_ooo seiode-su» lamiha, são os nossos vo».09'

NOToW«Ufi\RES

Q 14.^ UataMo dará tguarniçao da cidade.

felicitMe^ '"í_Í^_B

!í*~* ^^_______l

A Triljurva.Apparecou no dia i do correnlo, na capital,

federal, mais um órgão da impreusa, enjotí-tuloóa Tiribma. .

O seu progamma 6 dafluido nos seguiates

1,3 J1 V"jiaoioria/iilntlo brazileira precisa relw-

biliiár-se pérànio o século.Óaltipianiouto morai ora que lem vivido,

duranlo tanto tpmjoo, allieianjenio q^uj ss.

l*1muftábe\%eg.iis-à'6 MorâéS, betado Sr.- JUanoe/Coniés Viegas ;

õ nosso amigo Sr. professor Francisco .da Silva. JUiranda.

PARfV PRISÜNÍ-S M ANNOS.- 'y

OBJECTOS CU£tI080a

NA. CASA RAMQS SÀZGW

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..... 1 1 Mui nn .iiiiaiini, ________i i ' — _j_.ni 1 «rr Tr«TTT_f^t^TTTlT1l_rTT_M_T_*Í_^^

a, t.MWwrj-r»'.^.*-

¦,!, 1 ,M- i.* P^^P

i ._*LL* '.ri •*.»:jnTirrvmjjnf nr-nnrCASA DE OETEMCâO

Movimento dos presos da Casa do Ootonçãod* Recife. Estado de Pernambuoo, em 22 deJulho de 1890. ; _ iaExlitiam491, entraram H.sahiram 10, o-listem 492.

A saber; nacionaes 482, mulheres 16, es*ffongelro» 14, totol 492. -• .

Amçoadoi411, bons 300, doente»21, loifc»cos 4, louca» 9, total 417. '¦

ifoeimentoda enfermaria. Tiveram alia iManoel Monteiro do Naioimento. José Po-

üro de Araujo, Joio Ferreira de Litnn, Ma-

{oel FrancUco da Silva, José Joaquim de

tinn e Manoel do Nascimento Vieira daCunha. ... ¦ _ ¦ ,

Foram hontem visitados os presos destakit por 161 pessoas i sendo 78 homens, 76Cmulheres.. :J,

HOSPITAL DE SINTA AGUEDAO movimento doste hospital no dia M

_e Julho foi o seguinte iExistiam ,» 8J"Entraram -g.alleberam. „.£

bescrl... Óhl mas entãoEu nio souhani aindaA tua forma linda,Essa pequena mão.

olgava o coração)'üma mulher, Lucinda,\io conhecendo a inlindaDoçura da paixão.

ÍIjijIjifgjM! .iliigjtt! MÉiHÁV)

"5 ¦-.'--• v , :). :¦¦ ¦

:¦'

-

A Provincia QfUinttá-feira, 34 de Julho de 1890'-'SllfflBSIÍsSBffi ¦¦'''..'

..

W.167

SPORTNotas da raia

HIPPODROMO DO CAMPO ORANDKRenllsariun-so assim os pareôs uununcia

¦ 6'pareô 11'ppodromo do Campo Grande,-16Ó9 metros-Torpedo, Coupon, Kapld,Vésper o Zlngara. ¦

6.* pareo-SiippIeiiienlor- 1500 metros.Arumary, DJerld, Faoetra, Plramon, Tupy,Pindaroe Corga2. ^^

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

,-...¦

w-

Mas quando vi, Jesus 1A tua loira trança,tão loira que seduz;

Senti voltar-me a 'sp'rançaPerante a doce luzDo teu olhar, creança.

Abrantes Silva.

1-IiOÍVERTIR_0' Luciano, pareces contrariado, andas

"frvSiJè'' imagina tu que caaei.coma fllha do meu alfaiate, que ó um aujeitoricoe... „,.

—E nãe doiou atllha...-Peior do que isao 1 Deu-lhe do dote da

tmnhas contaa de roupa... com recibo assomma e juros do tempo de oapera.

-Sr. Simplicio, trag'o-lhe aqui o seu fllho,

que salvei dos ondas...

lEsS^eSísco de affogar.so, quando oChico barquciro...

Simplicio exasperado'-,.,.-Este menino é um demônio do teimoso.

Tanto uue cu lhe tenho recominondado quenão ao mctta na água salgada senão depois deaprender a nadar.

RECEITA DIÁRIA

K. d. cahir! ¦« ratoeira», deve-se cm-pregar como isca ascmente.degira.oi.

Custa pouco fazer a esperuracia.¦¦¦**¦ •»»1-»-i--*»-w—> '

VARIASfiPrfliniodos «Professores Primários reu-

_eSe3íS^á^«?r'?'na»a-Também reune-se hoje, «»

Jjg.0!^ria,' a Sociedade União e LtíUthfim sua

tcde á rua da Aurora n° 105.

n-iiiiH.se hoie. no lugar e hora do custume,. Tsaodaçlo medico, pnármaceuticaPeruam-fcuccna, em sessão ordinária.

A Loteria da Bahià-premio maior....300:0OO«-corre hoje e as 3egumtes todas as

Para o consumo de hoje foram abatidas naMatadouro Publico 87 rezes pertencentes adiversos maichantes.

A Loteria de Pernambuco-prenuo maiorSOMÍOIfS-ôrrè hoje, e as seguintes todasas terças-teiras.

Oeorrdo expede hoje mala para: S. Bento,Ala_oiúha. Pedra, Buia,ue, Gamelleira deSe Tacaratú, Jatobá de Tacaratu, Bo-."Stedòuro Aninho, Pesqueira CimbresAlagoV de Baixo. Palmeira. Correntes, BomConselho, Águas Bellase Bom Jardim.

_&¦¦•

NECROLOGIAa »___. exterminadora da morte, sempre

irinmEt.ua destruição doa sen» maisSofã familia * » eoeiâtade. acaba de ar*

rebar mais uma entenda preciosa-íeS!ccUmhio hontem. .

^ff—cardíacos, que atliugiram -í-»--1^ "jj,lermo, o Sr. João Josò Soares flo A™™-

' Natural de Portugal, veio para.es*? «™™ainda jovem e dedicou-Ee a carreira do o?mmeítío, empregando-so como canteiro de uniSekámmo cuja llrma social exti-guio-^

AeTp riuuíiro dia de sua aprendizagemwyelüu a melhor índole e o mais entranhado¦¦^íSS

do aeu nome, deixou deser lixeiro para avenlurar-ao aa vissisitu-^ do commercio Win a sua responsabih-íade exSa?auiiUada simplesmente porMtóulsec.Domiase bafejada pelos auspi-

I __is das svmpathias conquistadas pelo seuSimento exemplar e do cred to que co-pecava então a firmar-se em hsongeiras*°Sí!Sde algum tempo, dedicado á transa-"a P nr-iicadas Dor si, de compra e venda_n_ü_fgene'OsPdeestiva, no qual desen-

!tolvio ?aifhal.ilidade,consolidou melhorovolveu iai.*«« . *,

g e reum0.r"l^So!esu.belecendo-se

naquelemesmonrào deiommercio sob a rasao so-

égide ao inaugui ar-se, e ç ponto objrr«u*tío principal de que haurio a sua pro»^«

^íxemDlo vivo do commerciante pelo laboriS dedicação inquebraulavel ao ex-ã_M_ ã* sua pioliaaâo, íiadao diatrahia dos

- SévMese obrigações que ella lhe impunhaSluia no *i.culo roncentrico dos interes-tã vmo* l.eao uegocio e à flrma social

ínrfãda uor eüe nesta praça. .A ___ ixisteneia, eucheo-a toda as afano-

«--tides do conimerd-), os impulsos da res-Sasíwlidíde da sua posieSo e os atiractivosISrS*tade raia. &*$&£? _jr_mi« no assíduo eiercicio delia, nas exi!__í_. da insano trabalho com as contrarie-WS iidaoVdocefi rcsaibos de justo

prpcado ao comircrctominc. «g?Jg

^Taàiemsasie o espirito e vigora*** a

Cti", ali» diaeo. nm caaacter lliano e bem-aiUsio. boi! « leal. apreciado por quautoscultivaram as »a«s fela-8» pessoaes.

Sobre o seu noraí nuec» niirou a mínimasuspeitó e geralmente gosawaio mais tura

D-trreirosAO PUDLICO E AINDA AO SR. COSTA DARItOS0 Sr. Dr. Costa Barros voio uo Jornal ae

28 do passado, com uns arreganhos do bobode feira, provar que ó do uma ignorância aomolter pena, qne ó malcroodo como um car-rocairol o que, om política, óde uni acanho-monto do vistos o do uma imbecilidade ina-creditoveis. _'"'.. . ,,„-

Não me onimo o desejo do retaliar.No te reno dos doóslos e insultos reoonhe-

ço a enorme superioridade do Dr. C*staBarros.

Volto á imprensa simplesmente paro oxa-minar 4 largos troços o artigo publicado sol)a responsabilidade d'aquolle Doutor, e paraque o publico saiba á quem melhor cabem os.conceitos que S. S. julgou dever omprds-tsr-me. . . '

O Sr. Costa começa o seu aranzel,(queoutro nome não pôde ter o amontoado doerros o mentiras do Jorwii de 28). .fallandona grando lei da incía pela existência,cousa que S. S. conhece por oitrir dizer, enos trabalhos de sua clinica, que é realmente

De duzentos e trinta recoitas aviados nosmezes de Maio e Junho, pola botica do Bir-reiros, apenas vinte e oilo são Urinados peloDr. Barros, sondo as demais por seus oouscollegas, o quo vale dizor-que durante oaletempo o illustre clinico receitou mon «demeio doente por dia 1 E' realmente trabalhopara absorver todas as forças do sou enormeefirfibro '

Continua o Sr. Costa fallando em umape-sada cntz que seus amigos o incumbiramde levar á un calvário, que nao soi qualseja. e por ahi além dizendo cada vez maio-res tolices. . . / ¦ „„

Mas. não é miuha intenção corr gir-lhe oserros do portuguez e as sandices do toda os-pecie que oscreveu. ...„.„

Perdoar-lhe-hei mesmo de me tratar oranor íit. ora por etís, porque não creio queliaja nisto insolencia, maa simplosmoniemuita ignorância.

Sr Costa, qije nuuca conseguiu apren-der cousa alguma de mediana, que na quea-fio da exlramação dos lillios do ctfadao San-hago deixou crer quo, ora sua opinião, ocontagio das variolas só so desenvolve quan-do começa a puiretoejão. jevou o seu podau-lismo. a sua pretencloíldlia> ato ao ponto denuorer mo ensinar direito. .

Para isto foi-lhe necessário manir, poi»quo disse que cu denunciei José tehx porter elle dilo ohc quando se encontrasse comüm certo indivíduo se terião da hqver;quando eu disse ua denuncia, precisamenteo «eguinto -... vem denunciar José tcuxde Si-vzaque ameamm indtar; elc.otç.

Era iógüíáa falia na ordfiU de habças-

«raíido vjcioria contra mim. EsUí peusuciofoi concedido ao preso,, porque o subdelegó-do á quem o entreguei deixou delwraroautodeflagrancia. illegalisaudo de tal modoa prisão eltectuada pelo promotor.

Sustentei e coutinúo a sustentar que emtal caso, o crime do subdelegado, omisso nocumprimento do seus deveres, nao devoaproveitar ao delinqüente.

Os accordãoa da relação da Corte, do _sde Novembro de 1873 e outros sustentamesta mesma doutiina.

O Sr Costa Barros não comprehende estascousas, hera sei, num tão pouco o enormejurista que lhe ditou esta parta Up seu artigo,pois foi de certo o mesmo que considera lirahlreíto do subdelegado por em liberdad*> umiudivldüo,- siropie_mede po^ue (oi presoPOConLou assim oc/íí/e o cartão que di-rigio ao subdelegado Felix acou.dliaiido-0 apôr em liberdade José Felix, porque o pro-motor não tinha competência parapren-del-o II... ,. ,. _,

Se os conselhos do medico se assemelhamaos do jurista, quantos infelizes não terãoperdido olvida ás mãos do Dr. Costa Barros//I

Depois vom o Sr. Costa com o grandeachado de que os delegados de policia podemcollocar em lugar separado os recolhidos acadeia sómeute em custodia etc. etc

Mas, esqueceu sómenle uma cousa, é quea lei não diz—mandar pôr no corpo daguarda—que nuuca foi prisão, nem separa-da, nem não separada da cadeia.

Para que os delegados cumpramos devo-res consignados nos arts. 148 e 149 do re-ffulamento n. 120 de 31 de Janeiro de 1812,ó myslerquea cadeia olíeieça commodida-ÍÓs; tenha compartimentos separados etc.

¦..d. mais, quantas vezes o mesmo delega-do a miei. touBciei, cumpriu estes deve-res, antes e depois da dppuneia l

Ô Sr. Costa acreditou que (j*iwndo agpetlelDará a solução dos processos do cap-lao Ca-_uto, Josó Felix e Feliz, esperei a pronunciadestes cidadãos. Enganou-se.

Eu oppeljej para aa provas que em juízoae haviam de WW, e que a meu vercnflrmarião as denuncias,* E assim acon-

O processo José Felix foi, porém, annul-lado por falta do auto de tlagrancia,_ que osubdelegado dei*ou de lavrar; e nao meadmirarei seestaautoridade foi despronuncio-da. apezar da rasão da nullidade daquelieprocesso ser uma prova irrefragavel da suacriminalidade. . _„.„_,

Quanto ao delegado, os juizes entenderamque deviam aproveitar-lhe as disposições dosarts. 118 o 14'J do regulamento n. 120, o queso não conforma com o meu modo de pen-sar, como disse. ,.'••,_

E' inútil prolongar a questão de direito,doís poaao aprender com toda gente, menospom o Sr. tosta, que nem sabe- escrever oP9Afflrm« ei» mej* artigo de 7 de Junho queo ülustre chefe èómeata .sua vida políticacarregado aos hombroS pelo partido liberalm <UM0iS' ??lwmente para min*, ó elle

político.Seria para desejar que o Sr. Costa viease

á imprensa para declarar—fiz taes e taes be-nelicios á minha terra, pronunciei taesetaes discuraos importantes, elaborei taes etaes projecios, etc etc etc.

Fazendo o que fez, S. S. deu apenas umvalente documento de sua nullidade.

Apauhando-me n'.um simples erro de da-ta quando afflrmei que S. S não so haviamanifestado liberal quando aqui chegou, pormie* im Municipal era seu cunhado, o Dr.Barrosye-oapuMcúcomo portador de umdocumento mi mapte /Win», mim, para di-aer-flíje.0 Dr. Guedes $ foi W? qua-si dous atino* depois de sua chegada I ^

que (oieé * se A:'.?, * W *> mmíestou liberal par» nio se .cpAloca. em op^oj.-ção a seu cunhado e pgr^umaj fflfmtwmai*--" „ „_ j._O Sr. Costa com a preoecupação de rfie-

toítpar, embora com prejuízo das mais come-

Ipouo

pelo povo... em nome de nossos con-cidadãos. .; eu pertenço ao partido queapoia firme e sinceramente a noca formade governo, oto. etc. oto. e tudo isto numostylo muito somelhanlo ao do nunca e jo-,¦liai» osquecldo BorWioIcz e muitos rcpubli-canos do Diário. .

Tambom o Sr. Barros não poderia dor ou-tra resposta.

Ha quasi dous mozes oomplotos que suagonte promove, (usando paro Isto até demeios Indocontes o orlmlnosos), um mant*festo em favor de S. S, o otó agora nadaconseguiram . , . „ .„

O Dr. Costa Barros, publicando treohos aeuma cerrina Inseria no Diário do 8 de Maio,obriga me á falia-de mim. .

Bula havia pedido íi S. 8. o obséquio deassumir a responsabilidade d'oquolle pas-quim, sahldo provovelineute do suoa ofilcl-nas. . ,

Não tivo nenhuma roaposla serio.Somente agora, alocado por todos oa ia-

doa, ó quo S. S. aoecorre-ae Aquollo acorvode montlros infaraoa o vem chamol-o do mai»Bcriiiicos traços históricos feitos por mãosamestradas I -.-.". .

Valeudo-ae de simplea pilhéria trocadaentre mim e o Capitão Canuto aoorca docaroctor da revolução, o infame articulistado Wiario tira d'ahi argumento contra omeu caracter político, para dizer que nodia 16eu insultava o movimento pa-a no ato.17 endoosar os lieróos do 15 de Novembro echamar ao infeliz o venerando Visconde deOuro-Preto ladrão e dtfraudador dos co-fres públicos 1

Todos oa habitnntoa de Barreiros, que to-maram porto nos movimeutos festivos queae seguiu a revolução, sabem qual foi a mi-nha altitude.

Appello para os que me ouviram no inec-tino do 17 de Novembro.

Éu disse, ae não mo falha a memória, oseguinte: .

« Errei: confesao publicamente que errei,quando acreditei, em vista do esplondido

•resultado da ultima eleição, que o paiz aecontentava com aarefortnaa promettidaa po-Io partido liberal! Equantoa não erraramcomungo? Somonteagora eu tenho a ex-plicaçõo do facto-acabo de ter noticia queo Sr. do Ouro-Preto dlstrahm do ThesouroNacional a quantia de 3"> mil coutos, queforam applicados ás eleiçOes. .

Eis o que eu disso, o isto porque corriade hoeca em bocea, quo um telogramma aorecebera da Capital, dando noticia d eato ta-

6 Sr 0. Barroa, assumindo a responsabi-lidado da i*cr/-iiia do Diário, provou-momio é do um cynismo raqualillcavol.

Já S. S. so esqueceu que foi á minha casaaconselhar-me que não deixasse de fozor aserio de conferências quo me propunha rea-lisar, pedindo-rae atò quo n'uraa das prt-ueiras me occupasae do thema-rcpiidíicafederal e uriilaria-t ,

Já 6. S. ae esqueceu quo me foi consultaraobro a nomeação de autoridadea policiaes enuo eu me manifestei uo sentido de_ seremconaervadaa todas as quo haviam adhor-doao inoviraentc . , .

N'estes dias, que são precisamente aquel-les a quo se refere o Diário do 3 do M:iio, oumerecia a contlança do Sr. Costa Barros....Cynicol... „„.Ha ainda no Diário um tópico que não

deijarei passar sem reparo. . .E' aquelle em quo diz o pisquineiro que

na ultiui-i situação conserva-lorii eu ouerecimeus serviços políticos ao I)-. Martins Ju-nior o lhe pedi para apresentar meunomecomo candidato . Assombléa P',0iv"ic,|!>'-11t.

Telegraphei no dia 4 dq corrente, a noute,ao Sr. Dr. Martins Juaior iqtorpellaado-osobre este facto. ..

Ató agora nenhuma resposta recém.Entretanto, não p eio quo a solidariedade

noMica qu« o gr. Costa Barros alardeia man-or cora aquelle doutor, I.W -este cavalheiro

ao extremo do faltar a vardado,Mu Soo contrario do que se afllrma, dou-

se entre mira e o Dr. Martins o seguram:SeQ_ nlosubioao poder o íUh^rainls. -

rio liberal, tivo occasião do encontrai o Dr.Mar inÍ na esquina da rua do Cabnga, emfrente á praça Io Saldanha Marinho. Açora-DMhava-mi) então meu irmão, o oidadão J.Kltello Filho, á «piem S. S. não couheo.apossoa'meute. '

' „..

O D-. Martins censurou-me então o pro-mover eu* a nomeação de meu irmão paradeleyado de policia d'este terme, alugandocoiisi .eraUo m correligionário. |ggqqe ere predsaraeute por ii) gar tneu deverohamal-o «o partido libera], qqo eq o força-va u ac.eitar a noinpaçao. /

O Br. Martins nergi»ntnu-me quo logar cs-porovíi cu obter oo que ll*e disse quo pre-¦ «"nanas uma itím M -*J»(q_W3a

pilhéria, peülu-

junta eleitoral do í. distrieto, polltlquol con-tra o governo, derrubei oasoa oto.

Cynico o porvorso , ,Os cidadãos Josó Annos Poroira o Antônio

Santiago Paes de Mollo, membros daquellajuuota, deram o mais oíoq mulo dosmonllooáquolle telegramma, em petição que lhos ül-rigl e que dopoia ollorecl oo MareoholSl-moão, para esmagar a caluranla de que S. S.tornou-se eoho I

E ainda vem S. S. dizer -acha-se noamãos da oittorwiodí uma qaitxa contra tf.Bello, ifmão do Bacharel Ayres Bello, porter arrasada uma easn. On -u/>/.-- »»?>v*'iRoberto Evangelista I

Não foi sorpresa para mim este seu dorra-delro e Infame reourso. ,, . ,

Antes de lôr o seu artigo, ji eu havia es-cripto no dia 29, na defesa que apresenteiem Julso como advogado do Ueroulano Bello l

« E tonto não foi o ítto doste summorlotrazer àjulso ofocto slmpllsolsalmo o porfe -tamonte licito de derrubar o proprietáriouma tapera velha e ostragoda, domais a maisImprestável por havor sido oocupada por ummorphetioo, (8» e 4* test.), mas adduz r umargumento de dolosa era fuvor do illustrechefe, * (que provavelmente em tempo dellese servirã*v quo o mentor do Manoel Evan-geliata não se^ importou quo aa testoraunhasvlosae una coce destruir a infâmia projeota-da I »

As teatemunhas quo dopuzoram no aura-mario deolararam quo nunca ouviram fallarera meu nomo n'ojla questão, que a casapertencia a Heroülono Bollo, que o orima quelhe imputavam era irrealizavel, deade queM. Roberto uada poósuiaqua hovesse sidodamuilicado 1

Quanta pervarsid-.de e quanto cynism* II...Agora, Sr. Dr. Costa Barros, ouça-mo:Eu tenho por mira iVesta quostáo ires do-

cuinenlos, quo toda aua coragom. toda a auaprelenciosidade, lodo o seu pedantismoaoraoiucapazoa de abalar 1

São os muito lisougeiros otteatados llrma-doa pelo Juiz Municipal e polo Dr. Juiz deDireito da comarca oim quora ae.-vi, (quo é oDr. Guedü3, sou cunhado o amigo), que dl-zem quo ou servi o oargo do Promotor Publi-co cora todo z.lo, actividado, illuatração ecritério .....

E' oartigo do Diário de 2o do Maio.omquoo defensor ollloial do Governo, oxplicandu oacto que me nomeou Juiz Municipal do Sal-gueiro, falia de miuha humilde individualidadecomas palavras as mais lisoiigo.ras. o corto,mais lambem as maia honroaaa para mim l

Eesta moama nomeação aobro que S. S.dovia relloclir para se convencer de que,longo do ser uma victoria, ella ó uma "re-

men ia dorroti para os seus créditos dechefe. ,

O honrado Governador, não puuio-me, ele-vou-me no conceito publico, desde quo nãosatisfez a exigência de V. S., que era a mi-nha demissão .,,....

E' o manifesto do ,/orntldo 1 do Maio queó como ura valonle azorrague, tecido pelaiudiguação de duzentos o tantos cidadãospara auuiquilar a calurania e lligelar-lho asfac;seasdeseus dignos inandatanoaOlim-pio Santiago-um meutiroso, o Manool Eyan-go islã—ura ladrão 1

Estos sim. ár. Dr. Costa, sã. documento. ,valiosiasiraos dovidia, raereô de Deus, a mi- ]nha coudueta, e não a pjdidos e á curvaturasindocontes ,

Eia o que mo cumpria dizer, em respeitoao publico.

Ao Sr. Costa peço que rollicti sobre a ver-dadod'esla sentença :

. Forluia vilrei est; tan 7't'in ijU»-dei, frangitur. >t

Barreirqs, 7 de Julho de 1890.Ayres üello,

V. s.Já ae óchova eseripto esto artigo o prora-

pto para seguir para a imprenso, quaudorecebi a resposta do Dr. Martins, quo abaixo

O ràou tolegramraa era cancobllo n'eatestermos', , ,

"Dr. Martins Júnior.

Recito. . ,Peco Dosso cari-ií/icinsiiio responder se

alguma vez vos pedi para apresentardesminha candidatura Assembléa Provincial ;56 antes da Republica tos o/Jereci meus ser:vicos políticos. .. ....

Eis a resposta do Dr. Martins recebidaagora, 9 de Julho, áa 1) horas da noite-, . Dr. Ayres Bello.

Antes República manifeslasles desejosadhcrir, lembrando ea então vossa cândida-twa. Nada pedistes. ...... Martins Junor.

Da demora dq Sr, Canina Juuior em dar-me o teaten-unl-ó qqe nedt aq seu cavalha-

amo creio ter o direito de concluir qu i 8.s hesitou em co locar o Sr. Costa Barroana sua 4evi4á posição neale negqcio, quero.i.èr-em proeWr«08 quatro veutos W

o Sr, Costa fallott á pertfaffe. .£ eorrob.rii a minha yoqclusao» primeira

(14 falledlo) tondo em dttódçlo a didlculdaado com que lutava a ctdiSÔ raoaôs favore-cida da fortuna, para tratar-se do terrivelmal quo tanto a ulllige o niiEUMATisMo s*/-phlises e todas as jnoleníios jite tém pororigem a impuresa do sanflíut, por seremtodos oa modlcamontos ao subido valor, to*mou a ai a tarefa de confecclontr um pre*parado que reunisse o utll ao necesiarlo,isto ó que assegurasse a cura por pregomódico. .....

Assim foi que tendo a feliz lembrança docadeça db nboro com elle preparou o ma*ravilhoao blixir que se vende na pharmaolada Praça do Conde d*Bu n. 19 e na Droga*ria doi Sra Francisco Manoel da SilvallC'.

Podemo» içarnntirO Peitoral de Cambará, grande remedio

rlo-grandense, do Sr. Souza Soares, curaperfoltamente a bronchlte aguda e oh onloa,oura o asthma por mais antiga que seja ;oura de uma forma admirável a coqueluche;oura inoontôaiavelmente a tuborcuiose pul-monar; o oura tão fadl e rapidamente astoados simples, rouquiddes, dolluxõos, etcque ao próprio doente couaa admiração I

Os agentes. k<Sangue pela bocoa

• Ao descobridor do Peitoral do Cambara,escreveu um negociante do Corro Pellado,muito oonhoddo om Pelotas:' SolTreudo, ha dois annos, de uma tosseportinaz com escarros de sangue, com cara-dor do uma moléstia pulmonar, e depois delodo o mundo aqui julgar-me nordldo, re-solvi tomar o aeu grande remedio. Peitoralde Cambará, e logo a toaae foi docliuando edeixando de deitar maiâ sangue, as forçasforam-so revigorando e hoje, graças a Deus,acho-mo completamente curado..

Podo fazor o uso que quizer desta minhafrouca declaraçãoe crela-me, etc, etc

Aníonio /,uizd'Oíit)eira.(Afirma oslá reconhecida.)

tarairi-so as nianohas íe varíola» e noste oosoabonsttlliol o uso do -Elixlr na dose de oogottas n'um copo òont agita e desta tomaruma colhor do» do sopa do 3 om 3 horas,daudo-so o caso do terem as vesiculas enont-do e secoado com uma espantosa rapidei semmais soflrlmento porá o paciente, «'em aoprurido quo sentem na descamaoío, aonau-do-se este por «ua ve» restabeleoldo.

Deselando que estes fados cheguem ao eo-nheolmento dò publico, fazei o uso que volapprouvor desta minha deolaraçap. _^_ou oom esilmaesubidaoonslleraejo.

Vosso admirador, orlado e multo obrigado.—Joaquim Coelho.

rCõíReoife, 3 de Julho de 18D0.8r. Manoel Cardoso Junler.r-Eu, Mana tu

Conceição, moradora na ru; -\«g«»»».P;^'*olpo a Vmo. .ue no di» 10 d8(Junho adoeoeumeu lllho Josó, oomboxlgas, tendo de Idadetrês annos o sois mezes, e por indicai»» «uma amiga flz uso do seu elixir desde oeprt-meiros symptomas aléao completo reslabele-cimento. Se Vmc. quizer conhecer do casopessoalmente, pode vir ou mandar i nossacasa*

A rogo de Maria da ConoelçHo,Luiz Juventino Sim.

. ¦•"«ten_.„

Provincial.S. S., sem duvida, como

mo para pleitear a eleiçãoPUErindo-me eu de seu pedido, e mostran- phrase do »J

^J*?*'; á mal queohonme muito duvidoso do exilo da propaganda Todavia^ nao po»w. lew a i

reoursosS. S. pedio-me de apparecer em seu escrip- rado D-.WíHimi de que deutotio onde so compromettioá mostrar-me os lógicos ate conduu da comer»

^^progressos quo a idéa republicana fazia no ; noticia em meu a.tigo, qut.

m«o conceito. 1 «a *"*"¦ i *¦«¦¦«¦• «• **"" f'^*".*»* "--. r""T_Dn_ixána disüncta classe a què dignamente Izinhai regras de grammatica, deixou Qrmes

™r_snc_o todas essas bellas tradiecões «tos loBprindpi_s-at_208 de miaha aceusação.»r___r.~i.-. c,,_ »irta sn estorcaram no- Poraue não re_Ucou 2 manifesto que S

'_»

aueém «oda a sua vida se esforçaram no-Sramente uara cumprir a sua missão, elevarÍC prTsão, aat-íifloando a saúde ao tra-S.C os gosos ddeiloso- .da-vida ao cum-

WTSÍiíSSo' Soares do Amaral & Ir-«_. soITreo nma perda irreparavd., sentidaPremente pelü corpo commercial e porÍSTqm «nuecianrias exce lentes qua-idades d^João José Soares do. Amaral.

Contava 60 annos e era solteiro.O seu enterro realisou-se bonlem mesmo

uaCasda tarde no Cemitério de Santoabu«. com excessiva e disUncta concurren-«U.'

compativiUi-no-, o._ *osu magoa que esma-m jeua iruiã-sâ b am\$o_.

forque não replicou O manifesto que S. S.promoveu e assiguou em íavCr do TenenteUeocleciabo de Alencar, delegado noivado,para aniquilar a propaganda republicana'?

Porque não deu oa motivos que o obriga-ram â fugir á conferência de S. Pinheiro eás sessões do Club?.

Porque não deu a razão em virtude daqual uauça tomou a responsabilidade da pre-sidencia .do mesmo Club ?

Tartufo !..... , . , .A' pergunta que liz ao petit<cjicf~em no-

me de quem está agrado e que /dcçra políticarepreseula—S. S. respondeu .com uraa eva-siva áca e irrisória.

Estou agindo em nome do patriotismo,em nome da sublime causa do goierno do

E' esta a verdade, e eu appello para o tes-temunho do Dr. Martins Júnior, á quem peçoo obséquio, de vir dal o publicameute pelaimprensa. ..

Demais se minha intenção era, como diz opasquim do Diário, achar um meio de par-ticipar dos cofres públicos, como poderiafazel-o no caracter de republicano /

Mesmo dorainanio os conservadores, maisfácil me seria obter aquello llm, juutaudo-me itfS da situação e nunca collocando noÍ&q do partido republicano, quo somentehoje e sytopalMso aos conservadores.

Pobre D. Costa fiarros.. „ .O Sr. Costa pergunta-me ainda em quesija

posição política se asaemelha á de um aven-tureiro. Eu lhe digo.

Sua poaição não se asaemelha a de umaveritur.iro-^é a de um tal; porquo, che-cando á cata comarca aora QiUros títulos queo recommendossem, senão seu parentescocom o Dr. Guedes Nogueira, sua sup na ig-noronpia esua admirável coragem S. S. to-mou de assalto a posição de chefe e nellase quer conservar a despeito do vácuo quese fez em torno de sua individualidade, dodespresiigio de que está cercado. .

E ó S. S. quem mo diz «se-ues (o sábioDr. Costa quiz dizer sede, m.s sua gramraa-tioa não conhece o imperotico), mau sen-salò » „ -„

O Sr. iCosta devia ter-se callado o naovir a imprensa produzir o monstro da /ornaide 28. .

'"¦:, , ,

Qui peragit titium, simul et se vulgatiniquum, dicilur Me duas prodere sllul-lilias.

Quo líoi-pljiij-js tòm feito S. S. a estaterra ?

Deu-nos as bexigas. Pois dlzeitf que foi*na perversidade quem aconselhqu o primei-;_'.,nr,', '-"sófi o infeliz canoeiro Prudencio, aro variou-.. povoado extensissi-não hcar na Vorzo», .*"" v ir „aramoemreloção a sua populoç».,,? B.v" *, .Barreiros, para o coração da villa, simpi..-mente porque S. S. se achava a banhos ou apaaseio naquelle povoado!

Ainda ha pouco, teudo vindo de Barreirosuma pessoa e adoecido de bexigas era S.José foi S. S. que abusando da lorça pu-blica, mandou postar piquetes nas estradaspara evitar a entrada do doente que queriavoltar para Barreiros, concorrendo assim di-rectamente para que a peste se propagasseem S. José I

Em JiMfca, o que tem feito ?Foi naturalmente nor inspiração de 8. &.

que a junta district?f 4°'-¦• distriM sijjílra-Bio mio e tantas petições dê alistados, queoerlemratn' ao ?níif*o partido liberal, íllu-Sindo detal modo yergoúJ*osaine-*-j3 o pensa-mento dò Wa4<", o mentra^ aq prq-gramma da Sapubli.» M* f>P .ÇWft-i ef-clusivismo de natureza alguma ! .

Agora, quando todos. os bons ^razile-roscorreram pressurosos ao altar.da Pátria, aSSar a"a--«* ** »ows íostituiço^ fm **.

SèmfnesÈ cora.rÇ?. teve artes J. ?bnrsci?ão no spio da política, que na hora pre-sente só podja ser nw, e fazer reviver osantigos ódios, as antigas dissentes, as ve-lhas lutas entre, os partidos mónarchlcos,que já uão têm razão de ser 1

E o que significa o club oiganisado no dia6, do qual foram excluídos legitimas iníluen-cias do antigo partido liberal l

Eis os beuelicioa que lhe devemos, scioloSr; C. Barros!

noticia em meu arugo, ^/'V^SÍi-desejos de adherir a-propaganla rep^on

Tque não reata duvida, o o qne muitoimporta para o caso 6 qü. eu nuaoa offoreeimeus serviços políticas ao l'í. «ui«.,-.,nem tão pouco lhe pedi para apresentar raUnha caudidatura.

Esioa plenamente satisfeito e muito agra-deço oo illustre Dr. o auxilio que me pres-tou na tarefa que me impuz de fazer a twt-secção do felicíssimo Dr. Costa.

Fica, pois, sabendo o publico que o Sr.Dr. Manoel Victo-ino da Costa Barros MEN-TIU móis uma vez, desde que acoeitoii ares-ponsabilidado do artigo de 3 de Maio, doDiário de Pernambuco.

Ayres Bello.""(«."NãTdefeza

de lierculano Bello proveioue o processo por crime de damno, que lhefoii nstàurado.era simplesmente urasi-p/iismapara justilicar o tetegramtiia que o Dr. tosta{jarros mandou em. nomeije Olympio, parao Diário de Pernambqco.

Chapa republicana P nbolAc.Q-liista

PABA DEPUTADO :Bellacmino carneiro, ¦?

Estado da BahiaCATASTBOPIIE DO TAIIOAO

ODr. Barros Sobrinho avisa aos laleres-sados qne desde o dia 29 de Maio ultimo eslarecolhida ua caixa do Conselho Municipaldo Estado da Dahiá a quantia do um contotrezentos e cincoenla e oito mil e qumhen-tos réis, importância obtida-aqui pola cora-missão nomeada.

Recife, aí de Julho de 18!)') .Dr. Barros Sobrinlio.

MaUieiiiatlii-í-iSBlifiUontaKesO capitão neuriqueiósó do Magalhães, Te-

centomonto chegado á eala capital, habilita-do com um curso scieulitico pelas escolas mi-litares de Porto Alegre e Capital Federal, ex-num „,-","*!"'"lca.' al_**--ljra; geometria e trigo-uometrâ7m'6oi!og'ós'casas Migre, eem casa de su- .és,4'én>la;i prppara^u)Ncnndidatos aos oxame? do ag.iiueusura.

.. Para iraformações uo qua/-id do l hatarltião de fautaiia; das lOho.ttti dl) w!}? »2 da tarde. -.fc__

Airente de diversos negocloaJosó Luiz Salgado Açcioly, á rui do Im-

peradorn. 77 1.* andar, oudd podo ser pro-burado das 9 horas áa 3 da tarde, incum-ce-se de promptilicar papeis para casameu-igã c:v!* e religiosos; do ouça.inmhar até odespacho flnaf tmapsãyor üreteuçõeá nas re-paniçtés geraé. e dó JB«lhdu*,-, $$ mesmo' "ratos

Diz o Diária de Notieias, Ia corte :•E' com conhecimeüto directo do exne-

riencias feitas era doentes do peito e de for-tes bronchitoa agudas quo podemos aaae-gurar os exc-llontos resultudos obtidospela «Eraulaão du Scott..r «Muito melhor aceito polo estômago dos

oentes do quo as compoaiçõea aimplos deligado de Bacalháo, attenuando iminedita-mente as toa3ós e intkmraaçóes, a «Eraulaãocura gradualmente aa granulaçõos dos pul-mõos, quando estlo no período incipiente.

«Nao exageramos as observações pessoal-mente feitas por diversas vezes.

«Sentimos somente que não esteja geral-mente adoptado o especitlco, pois destruiriamuitas doooças fataes, se o seu emprego selizesse a tempo.»

Um. Iiom resconstituluteVINHO DE CACAU, PEPTONA, LACT0-PII08PHAT0

DE CAL B ÜUISAO vigor do organismo é o motor de todo o

deaeavolvimeuto puyaico eiiitellectualdeadea gestão até o ultima tormo ia recompo-siçio orgjnica.

A criança, depauperada na gestação, nas-cera mirrhil», tornando ae raclutica pelad-ticiti raia da clemeot >s nutri-.nt-.i_ noa sdoa

| ra it-j-noa, de onde devora ter recebido todoo aeu vigor e robustez. Evitir, pois, eatafráqiez.i e depauperara rato é dever ira?;-rioso doa pata. .

O a-.e íto thorapeuttco. ca iaz du imprimirtodo o vi„*or „ forçi n.icea5*-riade3.le a ges*taçto até a locrepiud*, ó, sem c*nte.ta-çao—O viuho de cacio, pjptoaa, lado-phosphato de cal e quina, do pharmaceuticoiiollauda. „ . .

Elle é um re3taurador por excellencta dasforças do organismo, na convalescença dasmoléstias prolong idas, como ua pneumo-dia, lebres paluatrea e typhicas, fortalecen-no o organi*mo eifraqu.cido por estas mo-¦eatias dopauperantes.

O remédio da AsthmaA asthma ó uma moléstia terrivel que lia-

gella a humanidade. E' elasailleada, pela me-dicina, do nevrose e como tal ó muito capri-cliosa. Trousseau, o grande chimico francez,ero asthmatico e dizia quo mio podia oucirrevolve frenosem que tivesse um accesso asth-matico. Outros muitos factos citadoa poi me-dicoa notáveis provam oa caprichoa desta mo-lestia. Entretanto, o remedio por exellenciapara corabatel-a eslá descoberto: è o xaropemUi-as^hmalico de urucá. Não ó uma pa-nacèa, ura enra tudo doa muitos que por ahise vendem porá illudir os incauloa; ó umapreparação pharmaceutica hora manipulada,bem dosado e de accordo com aa deacobertaamais inodoma.8 4a spiencia. O xarope 4eurucil reque en* ai qa propriedades thera-peqticaa do uruoi} e de alguna anliraathma-ticos conhecidos. A sua eüloacia está prova-da por muitos attestados, não 4e illiwtres(lesconbseí-q., mas 4e me4ic»s conhecidos e

ünieo deposito na drogaria de FranolsooManoel da Silva & C*.-Hua do Marquez deOlinda n. 23.

RBOTpiaA'S YICTiMAS UAS FEBRES

O Ellxii- «ntl-febril Cardoso,approvado om 21 de Março deste anno pela-í.-«-c.ioria Geral de Hygiene do RiodeJa-luapw-. ..--nl."..- 4 iiiimanidadeneiro, vera hoje ii|n-,>„_,_. »- » ¦-• ¦ • .. a„solfredorado mundo Inteiro, pomo tauu_ ..salvação que ao infeliz naufrago |hu ó en-viada por mão omnipolente |

O Elixlr auti-lebrll Cardoso,applicado ora muitíssimos casos de febres,tom como por milagre, .levantado do leito 4ador a completes moribundos.

Este remedio, composto somente de vege-taes, ó inteiramente inolTensivo, ainda mes-mó na maia mimosa e tenra criança.

As senhoras, no estado do pandas, ou noperíodo de'incommodos naturaes, podemusal-o sem receio algum.• Depósitos

Drogaria dos Srs. Francisco ManDd daSilva & C, à rua Marquez de Olindan. 23. .

¦

Pljarmacia Martins, a rua Dpcfue de Ca-xias n. fiá'

.. . „'

P|*arina-iágriení&!, í r*ja §s*reita do RoT5í,Phartnacia

Alfredo Ferreira, 4 rn<)Barfo4a Yictorian. 14. . ,

pharinacia Imperatriz, á rqa 4a Impera-triz n. 49. • ,. . .

Para qualquor explicação po4om dirigir seao autor Manool Cardoso Júnior, á rua Estrei-ta do Rosário n. 17.

Dos innumeros attestados quo temos, da-mos em seguida principio a sua publicação;e isto bastará para que sejam conhecidas asvirtudos do Elixir anti-febril Cardoso.

AttestadosScientiflcaraos ao respeitável publico que,

além dos attestados a que damos publiC-wa.?

N. 63Recife, 10 de Julho de 1890.Sr. Manoel Cardoso Juuior.--Preaenl«.---

Participo a Vmo. que no dia 21 do Junhoadoeceu minha tllha. de idade de 6jBmde bexigas e que, fazendo uap do seu í-xturanti-febril Cardoso, a menina em poucosdias tlcou perfeitamente boa. -

Do caso pode Vmc. verificar mandando ouvindo á rua Augusta n. Í01, e a bem de nóstodos pode Vmc. fazer o uso que lhe convierdesta minha purticioaçío.

Carolina Amaíia de Albuquerque

n7mRecife, ?8 de Março de 1889.

Illm. Sr. Manoel Cardoso Junior.-Caro se-nhor.-Esta tem porQm aviaar o agradecer aVmo. o seguinte _ „, ,,.

Tendo sido aeommettida do febre amarellauma posaoa de minha casa, e tendo empre-gado os meios ao meu alcance alim de com-bater o mal, e não tendo obtido resulladosa-tisfactorio, e vendo que o seu estado ora gra-ve, resolvi a pedido de alguém e com aulori-sação de um nosso facultativo, servir-me doseu preparado denominado anti-febril, aoque appliquei três doses, conforme a suaprescrípçao, q"« *<>> o bastante paradesappa-íecer immediatamenle a febre, Ucando a «es-soa completamente restabelecida. Nao que-ro com isto dizer que seja um remedio infalh-vel para todos os casos de febre e sim fazerchegar ao conhedmento de Vmc. o facto on-servado em minha casa, que |ámais poderáser contestado. .

Subscrevo-me.—De Vmc. admirador eoriado, _. . _,

Antônio Firmino Florei.

N. 55Recito, 20 de Agosto de 1888.Sr. Manoel Cardoso Junior.-Diante do re-

sullado que acabo de obter com o seu Elixiranli-febril, cumpre-me o dever de vir pe-rante o publico expor o caso :

Accotnettido ha dias de uma febre inter-mittento, recorri a vários facullalivoa aealacapital. . . „„._„

Todos elles mo receitaram quinino, comoo único reagente contra febre. Conhecedorpor experiência do quanto me ó nocivo aoestômago tal medicamento, resolvi nao fazernao delle e recorrer, por informações de umamigo, ao seu delicioso preparado, dando-me em resultado llcar completamente bomcom cinco doses.

Acejle, porianto, os meus protestos do gra-tidão, pela ofTerta que delicadamente me fez-de tão maravilhoso preparado.

De Vmc. criado obrigadiasimo, .Justino Vieira.Travesaa doa Expostos n. 4(Estavam sellados e reconhecidos).

EDITAES

pagar ou receber vetfciíò-htos dók Srs. uiTgiájrados.Barafchos, profeai-orè" btó e dar-lhes'6 destiuo queliie forordeqaflo; eucarrega-sètí)i^ó'rà'4er'promo*.ery,ênjíà9a compra doqu-râsqt-or qííjegt'8S ,0? gengros de que Jljequoirâo maumi-ir qs srs; prqPFw-urius, w-dustriaea,comineroiaule. o agfiaultqres—ga^raniiudo a lodjs que o quizorerahourar oomsuas itioumboncias'a maior sinceridade, zeloe promptld?'. UQ cuujprimeato de seus deve-res. MMm _Cura infalivel uo rheumatismo

O' É-ixai be (jaüeça de NEGito prepara-lopor Bériu-s

'dê^tüítí í-wejrç 4* .;" suocea-

Este poterosD medicamento já bem co-uhecido cm todo o Império é superior a to_i_- _- j-_. .' nt,n_,_A.i n_A _A nal:

-; C. carros 1 uneciao cmtoaoo império o .u.**"'O Sr- Costa teve ainda a triste coragem de 1 doa os depuratívos conhecidos nio .0 pela

fallar no .telegramma em que Olympio Sau- I aua eiTà-.ci- como pela modicidade de preço.tiago, disse oue eu perturbei os tjabalhos d. I O pu*fiuai*euüco Hermes de Soiwa Pereir-

hoje, fqram curados pepto e oitenta o çincevaTiolóBÓ'g. "

Pediò.08 aos incrédulos para irem exam -nal- ffs tratados pelo Elixir auli-fèbrll. *

rüílRecife, H de Jujho de 185».CidqdÕQ ajanoei Cardoso Júnior. -Eín be?

nefitio da humadidaíe soffr^cfpía e ná qüa-dra epidêmica de va'rio|as oüe estt(ind*{ atra-vessando, levo ao Vosso conhecimento paraíitju torneis publico spa.sjmd'iu|gardes con-yeniehlp/do trátámentó de dpqs casos 4e va-riolas pelo vosso jnes|iq*a4o Elidir an|irfebril,

Em fins 4o mez 4e Ma|o próximo passado,foi um sobrinho meu 4e 9 annos 4e i4a4e ap-commetlido de grande febre com dor de oa-beca e vômitos continuados toda a vez quealguma couaa engolia, aconaelhei o uso do

-liTima doaé de 5 gottaa em umaVOSSO—_»>_... -¦-... - - • --S- iinm-_colher d<a«ua de 2 em ? Jjoras e n. u,o „_».-diàí. eslavam as!variolaa manitoaupjí)., fefl.db"de ánle-m_o' dé.appareçído todos pssym-ptbmas febris, ücando o dbènte'rósfabelecidohp ljin"4e \i dia** e 4qra*)fe èsfe período naosolfreq a iqaisjeye al|ero(*ao 3 pOqto fle serpreciso pslar' 4e vjgi|onpia por querer omosmo sahir 4o quarto antes da completasécca das mesmas.

O segundo é um homem maior de 30 an-nos, artista, morador no becco denominadoFundão, a rua Visconde de Albuquerque, denome Lauriano Marques de Farias, quo teudono dia 1 do corrente apparecido com.violen-,ta feb*-e, prostração, dores musculares o ce-phalafgiatSont forte photopliobio, aconselheio uso do Elixir, na dose de'líí'gott_s de l em2 horas e a terceira colher que tomou a febredeciiuou consideravelmente e desappareceua dor de cabeça, no dia immediato mauifas-

O Procurador dos Peitos da Fazenda do Ea-tado de Pernambuco.tendo recebido do The-souro a relação, abaixo tranacripta doadevedores do imposto da décima da fre-

§uezia do S. Joaó do exercido de 1888,

eclara aos mesmos devedores que lhesfica marcado o praso 4e 80 dias, a contarda data da publicação do presente edital, paradentro 4'elle pagarem a importância de seusdébitos com guia da Secção do Contendo,certos de que, Qndo aquelle praso, se proce-dera a cobrança judicialmente.

Recife, 12 de Junho de 1890.O Procurador dos Feitos,

Ifiguet José d'Almeida Pernambuco.Relação dos devedores do imposto de

dedraa da freguezia de S. José exocicio de1888, que dixarão de pagar no tempo com-petente.

(Coucluzão)RUA D08 PESCADORES

39 Dr. José Joaquim deSiuzi, 22.118.RUA DO CORONBL SUASSUNA

123 O mamo, 49.013.RUA d'a.-SIIMP(!A0

. _ in.* Mar,u Ferrfljradá Cunha, 21.148."* rua

DO PADRE fLORIANO

Q. Joai Siar-a }^m <|» cUf» Ç <.r.frof12.148. ,

RUA D AS..U-4P0AO2 JoséMarfui* daSilva,13 478. .

70 José Maria i'r.gozo, 1|2 21.83.Q.RUA impebhl

168 José Moreira da Silva,_14.9o6.170 O mesmo, ...956.172 O meamo, Si.956.172 A O mesmo, 24.956.

RUA DA JANGADA2 A O mesmo, 8.731.

TRAVESSA DO HENRIQUE20 Joaé Nun.8 de Oliveira, 14 973.

BECCO DO CALDEIREIRO8 Joaé de Oliveira Carvalho, 9.981.

HUA IMPERIAL108 Q mesmo,'-3l\iOT. ;>v

IJUA DE LOMAS VALENTINAS50 José1 dôs S.ntos KeVes e otftrò,' 64.262.' ÚUA

DO ÒAZOMETRO- l B José Taiares' Pihh'eiro,"_9.917.

l C Q meamo, 24.95Q.1 g O meamo, 31.195.,1 . O mesmo, .1.5.94.

r,u.\ DO hbdim19 Jo.ó Vicente Qondim, 41.594.

RUA DB SANTA RITA67 Jotó Cataarina Pereira de Moraes,

9.559.RUA DO MAjlQUEZ DO HERVAL

98 Jovino Bandeira de Mello, 87.347.100 o mesmo, 22.148,

30 B O mosmo, 12.476.RUA VICTORIA

1 Lrturiana tfAlburoerquo Una, 62.331,1 A A mesa», 12.476.1 B A mesma, ií-4'8*

-Kl A mesma, 12.476..1 D A mesm», 12.476.1 E A mesma, 18.478.

F A mosina, 12.476.IlUA DO JARDIM

82 Leonor Romeirod'Almiquer.u.\ 11.193,RUA DE SANTA RITA

17 Lourenço 4'Albuqu.rqui Rosa, 14.193.TllAVESSA DO PEIXOTO •

28 Ladina FelUarda Rodrigues de Almei*da, 18 '717.

RUA do PAone muni» *16 A mesma, i7.4«8.

2' TRAVESSA DO VILLAQALuciana L-opoldloa da Cosia, B1O8I.

RUA DO IPVBANOA2 A Luiz Qjnzaga M. Munli, 27.161»

HUA DO CORONEL SUASSUNA172 LuU Pereira de Faria, 24.uoo,

61 o mesmo, 84.956.53 O mesmo, 24 228.

nUA DB SANTA nlTA51 Luiza Benedlota Fernandes, 28.337i

RUA DO CORONEL SUASBUNA^169 Luiza Franeisca de Souza, 34.626.

RUA IMPERIAL86 Luiza Maria da ConcolçSo. 13.826.

TRAVESSA DO 0ÚSMAOl Locomotora Pernambucana, 61.993,

TRAVESSA DO HENRIQUE12 Manoel Adriano de Sou*a, 9.820,

RUA IMPERAL13 Manoel Antônio do Aoantara, 24.956,

RUA DO CORONEL SUASSUNA103 Omesmo,2M48.

RUA DOS PESCADORES18 Manoel Antônio Beltrão, 19.652.

PAÇO DA PÁTRIA14 Manoel Antônio de Jeaua, 10.987,

RUA DA VIA-FBRREA .29 Manoel Cyprian 1 Ferreira «abello,6.238

TRAVESSA 00 BANDEIRA26 O mesmo, 6.238.28 O mesmo, 6:238.

TRAVESSA DO CAMARÃO103 Manoel Ferreira Antunes Villaga.37.4Jl(

nUA DB DIAS CARDOZO40 O moamo, 28.387.42 O mesmo, 28.3s7.44 O meamo, 28.3.7.46 O meamo, 28.387.48 O mesmo, 28.387.70 O m' amo, 28.387.35 O meamo, 37 434.

RUA DE SANTA RITA22 O mesmo, 34.626.83 O meamo. 87.347.

RUA DE 8. J03E58 O mesmo, 28.387.

nUA 1MPBR1AL318 Dr. Manoel Francisoo do Barros Rogo,

22 460.TRAVESSA DAS FORMOSAS

1 O mesmo, 7.485.RUA DO RAPOSO ,.,

75 Manoel Franciaco d03 Saot03 Pesíó.....7.485.

RUA DO CORONEL SUASSUNA250 Dr. Manoel Gomes Viegas, 34.626.

RUA DO PADRE NODBEGA78 O mesmo, 8.731.75 a O meamo, 8.734. *

RUA DB 24 MAIO.37 Manoel Borgoa da Silva i-illar, 15.002.

RUA DO PADRE MUNIZ54 Manoel Joaqjim da Coata Carvalho.....

19.652.RUA DO CORONEL 8UA3SUNA

223 O mesino, 12.476.RUA DE IPinANOA

b Manoel Joaquim do Espirito Santo,24 959.

RUA IMPERIAL120 Manoel Joaquim da Rocha, 37.431.

TRAVESSA DO CUNHA12 Manoel José Machado, 9 981.

RUA DO MARQUEZ DE HEnVAL172 a Manoel do Nascimento Silva, 24.9o8

RUA IMPERIAL200 e O mesmo, 22.460.

FRA1AL DA CADANOA38 Manoel Paulo U'-Albuq-ierqu3,41.591.40 O meamo, 20.797,

TRAVESSA DE 8ANT.V-4UTA6 Manoel Pereira de Lemos, 81195. , -_,

TRAVESSA DO LIMAManoel Pereira de Magalhães, 16.221.O mesmo, 17.468.O mesmo, 17.463.

RUA IMPERIAL262 Manoel Pereira Vianna, 12.476.

RUA DO NOGUEIRA9 Manoel do Rego Amaral, 12.476.

RUA BA VICTORIA '6 a Manoel Tavares do8 Sant03,18.717.

TRAVESSA DO POCINIIO1 Marcolino dd Souza Tavares, 14.661.

RUA DE LUIZ MENDONÇA20 Maria Amalia do Rego e outro, 12 476.

RUA VIDAL DE NEOREIROS170 Maria Aonunciada de Araujo, 28.387.

RUA DE SANTA nlTA62 Maria Cândida do Rego, 34.627.

RUA IMPERIAL199 Maria da Conceição dos Santos Silva...

22460.203 A mesma, 24.956.207 A mesma,4l. 594.

TRAVESSA DO FREITAS28 Maria Erailia da Silva, 9 981.

RUA DO JARDIM8 Maria Franeisca da Conceição e Silva,

6.160.RUA DE LUIZ DE MENDONÇA

14 Maria Franeisca do Rogo Mello, 9.981.lá A mesma, 9.^1.

'" r

TltAVES*»*: NOyA RB SAJjTA B1TA15 Maria Igbacia da Fonseca Baoka e

102 O mesmo, 22.184.'PAÇO DA HATftlA

19 O mesmo, 9.981. »• •¦'.-'21 O mesmo, 9.981

I23 d mesmo, 9.-981. -25 0 meamo, 9.931.27 0 mesmo, 9.981.29 O mesmo, 9.981.31 Q mesmo, 9.9$l.

Ío D mesmo* 27:451-.

7 Q mqsmrJ.-íffjii-.KAÇq'D^'PATI*|A

39 Jovino Baniifciia de Mello, 27.451.4'i O mesmo, 27.431,43 0 mesmo, 27.451.45 Q mesmo, 27.451.47 Q mesmo. *7.451,49 O mesmo, 27.451,St O mesmo, 27.481.53 0 mesmo, 27.451.85 O meBmo, 54.904.

RUA A1DAL DE NEOREIROS• -....a "U QSfi

69 Julia Seraphina da Costa e om. _,_.-jU* {MPEt|HL

H\. Juliana Brancjscád-iJeçus Bastos,...,27.451. "' '¦

nuADq MApaufizdq her^al78 Júlio Geiar de Ca-.ro Jesus, ?.486.

»UÃ DB LOMAS TALEN-HNAS54 Júlio Gomes da Silva Neves, 20.021.

BUA VIA -EHRBA' 4 H Justino Joaé Corrêa, 6.238.RUA DOS PESCADORES

24 João Pinto Muniz deFrauça, 14.813.RUA VIDAL DE NEGBE1ROS

77 João Barooza Maciel, 20.797.RUA LUIZ DE MENDONÇA

18 Joanna Franeisca do Keg-j Mello, 22.460RUA VIA FBRRÍA

27 Josó João d'Amonm, 12.476.30 A João Lemos, ue Sa Leitão, 12.476.

outro?, 14,í»?3.17 A méama. #.909.

RUA DO PADRE MUNIU21 A r esma, 24.956.

ROA DO DK-.UB3 Maria Josepha de Almeida Cunha.....

17.157.RUA DO JARDIM

88 Maria Olympia a'Onveira Cyílllo11.074.

2' TRAVESSA DO VILLAÇAb Maria Ponciana da Conceiçío, 8.734.

ÍRUA VIDAL DB NEGRBIR0856 Maria Rosaria da Silva, 988.

' • RUA 1MPE«ÍALJ °"

20 A mesma, 15.5981':U¦:,-, • i'* ' RUA' DO fCtmiSTÔV^O Ct-LOMUO17 Maria dá Silva Campos (.uuuarJes....•• 2?.148. '

p. PA QABAUOA14 Maria Ursula dua Prazeres, 6.238.

RUA FREI IIENR10UEMartha Maria da Conceição, 17.157.

RUA VIDAL DÉ NEOUEIROS5 AmeBma, parte, 8.4u7. .

RUA MARQUEZ DO HERVALOi Mathias Muniz Tavares, 43.673.

r. .a iM._n.AL287 Miguel Archanjo da Paixão, 7 485.

¦\l-AP,-* .V: fiAIflABÃ-01 • ¦ '-

128 Moie-.to Cdeltío do Reg.1, 7$A• • hUAM. D_ HERVAL

" '.'

149 O mesmo; 14.817. ¦RUA DE L.' VALENTINAS

78 Mosteiro ae S. Bento, 44.297.98 O mesmo, 24l?56. ' '

. RUA DO CtínoNEL SUASSUNA67 O meslnb, 20:021. ': ' r>v" ~ mesmo, ãQ.ÔSl.

mesmo, 20.021meamo." 20.797.

SUA M. DIAüUO 0 mesmo, 20.024.

HUA ASSUMPÇÃO.38 O meBmo, «.143.

RUA NOGUEIRA41 Pedro Alexandrino de Mello, 14.193.

RUA DE SANTA RITA39 Pedro d'AssumpçSo Queiroz 1)2.11074.

. RÜ A CORONEL SUASSUNA182 Pedro Prato de Queiroz e outro,18.717.

RÜA DA'•1---HR-1

1

¦

.-

'

' ¦

5 Pergeatino Pereira Caldas, 7.485.KUA IMPERIAL

261 d Ehelipps fudham e- o-ifro, 14 973.237 03 mesmos, 14,973'.'

TflAVESSA DÇ|' DANDEJR430 Rita Amalia de Souza Rabello, 7.48o,

RUA L. VALENTlNAfj68 Rita Joaquina A. Rj-a o outro, 22.476,

RUA DA V1A-FEBR8A4 n Rita de ul, 8.73-1.

RUA-DO PADRE NOBREGA66 Rosa Auiunes d'Oaveira Mouloiro

12.476.RUA DO PADRE FLORIANO

22 Sebastião J. Gomes Penna, 21.148.TRAVESSA DO FREITAS

36 Seohoriuüa Tiuurtma de Jesus Passos..1G.321.

'VM1 'M^?:'t ,,r msm* •iá-mm* ^m-ik-né&i^mm»-imiÉ^s^-WÊ^^^iai&ti wjwh, - .,- <.*¦*&*&&. .íns^^saaiajac ¦ ¦ 'j^^»ita3k.«»ftUnS.'4pMIB»b..

à ¥ Ô rjlíoia --Quinta feira, 24 do Julho de 18g0matnBiVliSm

mu no r. ri.ou-i.vso ,41 Saraphlm Conwnto do tíouza o Silva,

89.303.nu.v n.v assumpçao

82 O mosmo, 22.148.nu.v nos pbscvoorbs

26 Saraphlna Perclllana llibelro, 2M80.nU.V Li VAI.KNTISAS •

53 Símio d'Azevodo Campos (parlo)í8.387.RUA DO P. N011BBO*

74 O rmsmo, 28.387.niIA. h. VHBNTIÍUB

tf Ueoloro A, de Jojub Borges, 14.073.privai, da cabanoa

4 Ttieodoiio Qracio de Aleica*, 8.238.LMtOO DB MBXDONÇA

88 TnemUla Cincla de Llmi. U-m.BUA DB PBUPPB OAMAlttO

03 Thèreza Annuncloda V. Al ves, 12 T/o92 A mesmi, 61.781.

LABOO DB MESDOSÇA

2 ThirezaO. d.) Jisus Oliveira, 18.717.BUA DB MAB0IL10 DIAS

103 Tlnrende JjíuUüvjIo Vlaina,22.460.

TBAVKS9ADA CUNHA

10 Thomar, Antônio Coimbra. 12.476.. RUA DA JANOADA

o miBtno, 9.981.V. RUA mPEBIAL .•

49 Thomaz Antônio Gulmarffe*., 31.195.TRAVESSA DO DIQUE

2 Thomaz Teixeira Bistos, 7.485.RUA DO CORONEL SUASSUNA

$04 ÜmbelinaCan lida da S. /izevelo,o5.9i4.RUA MARQUE! DO HEnVAL ¦

68 Umbolinn Doiningues do E.Santo,od-188RUA DE SANTA CECÍLIA

A nvssma a outro, 22.143.TRAVESSA DO MARTINS

12 Utnbeliua Ufsuli do Sacraraenlo,7.4S5.14 A mn.'ma, 7.4S5.16 A m-wnn, 7 IS5.

RUA DE ANT.V CBCII.IA55 Ursuli Pau; nidus Virguu*. 16.221.

LAnOO 0E MBNDONÇ.V,ti UmboliniTnoidiru Lins, ROO!).

rua ne s. joão17 Vicente Ferreira de A. Nascimento

51993.nUAVTALDE NEOREinOS

01 Vicento Moreira da Silva, 1[2,14.J7.1.RUADAV1A FÉRREA

B a Zicarias José dosSaut-n, 7.483.Secc&o do Contadoria uo Esiado de Per-

naittnn, -TnMiri PromdH, 16 deiunhodel890. .O 1- oflicial,

Manoel do Nascimento S. BaUos.Obras Publicas

De ordem do cidadão Engenheiro Directoro em virtude da aulorisaçãio do cidadão ur.Governador d"oste Estado, de 15 do corren-te" faço publico que no dia- 31 doste.mezrècebem-se propostas em cartas fechadas,competentemente sellndas, para arremataçãoda obra de reparos da Cadeia da Cidade üeOlinda, orçada em 2:817*880 réis.

As propostas devem ser assignadas pelosliciiantes com firmas reconheciodas edeve-rSo declarar o preço pelo qual se brigaam aexecutar a obra, como o local de sua resi-dencia e habilitoções que possuam para di-riair os trabalhos; as quaes serão aberiasao meio dia, em presença dos proponentes.

Havendo duas ou mais propostas em com-pleta igualdade de condições, sorão chamadosos Drooonentes para declarar quaes as modi

d i M inool Ferreira Hscohar o a to:los >iqu Iei que, viriJo poisçiroí conllnantes ou iuloi-essallm •!-i iurrenos do marinhas * lo. alitrula lo Miiocolombó, freguejln do vfo-oa1 ii, i'su.iii'1'iu no cno do quo trata o< ns.,2, 3, o 4 í d i art. 16 do citado d creio,pira oo farino di 30 dias a contar dn pre-sento data, redimirem perante esta litm-doncia, o quoeai'Midirem a bem do boiis <Hrellis, sobre o nfnramonto ' podido p r J i-n- oi Hanrlqao Nogueira,-de ura terreno d t-voluto do mirlnhai, oaraprehondldo entre alinha da estrada de l-irro do Recife á S.Francisco e o rio Iburalo eetolro do Recito,a quem da ponte do Motocolombó, .medindo

.B?e terreno 59,00 m. «o, lado Norueste,70,00 m- do Sudoeste ao lado do referidorio, tendo da cumprmwnto 162,00, nr con*tados na dlrecolo do rio a estrada de rirro,sob pena de perderem a preferencia quelhes garante o rtferldoart. 18. ¦

Paço da Iataadenclt Muablpíll do Racltoi22 de Jalho de 1890. # '

„,'Francisco de B. Bego de LacHrda.-yice-presidente. -FranclBCo F,m-tlno de B"ilto.—Dr. Jofio Augusto do Ruô Barros.---ManoeldaTiiadadoPirettl.—João Vicente ttUra deVasconcellos. —Jo* >' W. de Medeiros.

0 8 cretarloJoaquim José Ferreira da Rocha,

Monte de Soccorro de Per-nambuco

SSo convidados o» possuidores dos coutei-Ias dos números «baixo, a virem resgatol-osaté o dia 8 de Agosto próximo, avisnndo-so-lhes do que findo osto praso serio levadas a

BS«Cw^oaii»-»w.«93.».SW17 776 19.295 19.391 19.505 19.591 „9.49i18 694 19.301 19.3J8 19 510 19 596 19.70918.610 9 302 19.101 19.522 19.597 19.71018 6 5 19.310 10 403-19.5*3 19.593 19.71418 627 19 817 19.404 10.5J6 19.599 19.72518 628 19323 19.405 19 510 19.600 .19.7278713 19.325 19.407 19.542 19.602 19.737

18.731 10 328 19.409 19.513 19.605 19.74418797 9.329 19.417 19.545 19.610 19.75118810 193J5 19.123 19.546 19.615 19.75118 864 -10.388 19.434 19.554 19.616-19.769,8 903 9 313 19 418 19.55". 19.6H 19.7718988 19 345 19.439 19.559 19.626 19.7729 050 19 346 19.443 19.565

'19.6*8 19-773

O 195 9 347 19.444.19.668 19.637 19.7809 197 9 351 19.447 19.571 19.614 19.790

19233 9.351 iVM\ 19.572 19.653 19.71219 249 19 35. 19.435 19.573.19.651 19.79519 255 19.3=58 19.473 19.574 10.656 19.79619 259 19.356 19.472 19 576 19.658 19.70719 «W 19 359 19.476 19 579 19.667 19.80019263 19.361 19 483 19.580 19.668 19.806

5.- •gqiiefofoni apresentadas por pessoasqu.) leiiham deixado dn cumprir contractosci'li'lini'lns com a irpaiiiçüo.

d ni-çiiiloiitoo mais -coiiJiçilus do contra-etn aoliam-so uesla secrotarln, onde podemsor examinados putos prolondenles.I'nrn concorrer a praça acima, dovorüo nsliciiantes depositar nesta repartição, impre-tcrívelmente na vespora do dia da errem*. ¦lac&o, da» 9 ho'as da minha as 3 da tardo,a quantia de 322$ 3'' rt-ls equivaleiitea 6 v0dVÈÍaSteTurpropoTtr

fir" acceita, n5o ' {criceí»n«af.,»»*7»"

"in.™ .ía''tardo"será admltlido a assignar o contracto da obra ! laçüo. das 9 horas da manhã as 8 da tarde,

sem que prove tar fello no Thesouro do Es- «* seguintes quantias. ,__ _,___.tado, uma cauçilo mn dinheiro nu titulo da

3." As quo nSo offorccorem as garantiasoxlgidns;

V as quo so basoarem sobro os proçosdas propostas dos ouiros cnncurronies;

5.' As quo forem apresentados por pessoasqiii.teülium doixado de cumprir coniraotos' celiíbródds com a reparilçflo. •

| O orçaraoiitò e mais oondlvOos do con ra-c|'>ocham-so nesla secretaria, ondo podemsor examinados pelos petendontes.,

IVa c-meorrer a praça acima, deverão oslicilanb-s depositar nesta repartiçlo, nnpi-c-ícrJccímení" na véspera do dia da 'arruma-

10 267 19.3'i2 19.1B1 lO-SSó 19.675 19.80719 268 10.881 19.485 10.588 19 684 19.8101926;) 19.369 19.487 19.587 19.686 19.814

tin-Sü To-.177 IQdQi 19.588 19.693 19.8Í5

õs proponentes para declarar quaesflcaçSes quo f .zem, a lim de. celebrar-se ocontracto com aquelle que maiores vanta-cens olib-ecer. .

Não serão acceitas as proposta nos seguiu-tes casos: . „

1.- As que exocederem dos preços do or-

2.- As que não forem organisadas de ac-'cordo com o presenta edital;: i ¦ 3. • As que não offerocerem as garantias

4.- As que se basearem jnbre os p ecosdas propostas dos outros conourrenlus;

5.- As que forem apresentadas por pes-soas quilenham deixado de cumprir con-tractos celebrados com a reparliçto.

O orçamento e mais condiçSes do contra-cto acham-se nesta secretaria, onde podumser examinados pelos p-eteudoutos.

Para concorrer a praça acima, deverão oslicitamos depositar-uestsríeparlição, impre-Uriu\<iusm na véspera do dia da arrema-

: tação, das 9 horas da manhã as 3 da tarde,a quantia de 140Í894 réis, equ valente ao-/,do valor do respectivo orçamento.

Secretariada Direciona de UbrasPublicas,em 17 de Julho de 1890. ....

0 Engenheiro Ajudinte A. IleqQlfcUo.-Edita-

O Coirelbo da Inlendencia Municipal-doRecife, usando disattribuiçacs oue lhe con.

-' fere o art. 8- da lei n 3318 de 20 de Outu-bro de 1887, de conformidade com o art.14 do decreto n- 4105 de 22 de Fevereiro de1808, intima pelo pn sente edito! tos herdei-ros do B-uSo de Serinhaera, aos herriairos

COMMERCÍO"

10293 19.385 19 493 19.589 19.695 19.829Í9 970 9 819 19.971 19.851 19.972 19.85919 974 19.871) 19.079 19.872 19.9S2 .19.87519 983 19.878 19 931 19.892 19,985 19.89519988 19.994 19.992 19.907 19.99» 19.913

9 995 19.918 19 996 19 822.20,000 19.92120 006 19.9-6 20,008 19.936 20.012 19.Q3820 013 9 949 20.014 19.953 20.016 19.95420 0 9 19 9)5 20.023 19.958 20.024 19.95920.025 19.963 20.026 19.961 20.027 19.965

Recife, 17deJu'hodel89J.O gerente

Feiino D. Ferreira Coelho.

Obras publicasDe ordom dn cidadão engenhoiro director

e em viilude da autorisação do cidadão Dr,irovornador desto í;lndo, do 18 do correntofiico pubüco que no dia 9 de Agosto proxi-mo vindouro, recebem-se propostas em car-(as fechadas, competentemenlo selladas, paraarrematação da obra do íeparos da ponto deTabyba, em Pau d*Alho, de conformidadecom d orçamento na importanoia de..6.4t-?$700réls. ,

As propostas devrm ser assignda» pólosliciiantes com firmas reconhecidas o deve-rão declarar o preço, pelo qual se obrigam aexecutara obra, como o local de sua resi-dencia o habilitações que possuam, para dl-rif-ir os trabalhos.; as quaes serão abortasao meio dia, em presença dos proponentes,

Havendo duas on mais propostas em com-Dieta igualdade do condições, serão chama-dos os proponentes para declara- quaes asmodificações quo fazem, afim de celebrar-seo contracto,com aquullo que maiores vanta-ffeasnfferocor,.. .¦ Npo serpo acpe(las as propostas no? sercuintes cssrs: . . A „,¦'

J. ¦ As que excederem dos preços do or?

çameu^, dS) .forem organisadas de ac-cordo com o presente edital;' „

3.- iisqueuão olfereoerem as garantias-CX4/ W que se basearem sepre os preçosdas propostas dos ouiros concurreutes;

divida publica,' equivalente a 10 % do volordo contracto e som que tenha pago os com-petentes emolumentos.

O proponente quo deixar de cumprir odisposto na cláusula anterior, dentro do pra-so dó quinze dias não poderá asslgnar ooonlroolo dn obra, assim cnmo perderá odireito ao valor da caução prestada.

Secretaria da Directoria de Obras Publicasem 22 de Julho de l-W).

O ongenheiro ajudante,A. Rego Netto.

u Conselho da IoteHdenola Municipal doRecife faz publico aos propítoUrioa e a quemmaU.posiu ingressar que o orazo improro-gav' 1 paia conUrueçãj de pas eios ou cal-çadas «em pagimeito de licença terminaráem 31 de Ago*lo do corrento anno, e quetinto elle, lica dep ndoite de licença re-rauneradi a coustrucçao de qualquer pas-seio- , ,. , „Faz também saber quo, o que fo: inti-mudo para fazer o piaseio do sua cisi e on&o realizar no praz i marcado, alem da im-portancia da licença e da multa paga-4 a dopasseio que por conta do proprietário e ,taIntendem ia mandar oonstruir.

Paço da litendencia, èm U de Julho de

Francisco dn ft.Birrcs de Lacerda. Pre-si lento Interino em exercieio.-Dr. JoãoAugusto do Rogo B rros.—Prancisco Faua-Uno di Dritlo Jo ('¦ Vicente JM-o de Vas-conceitos, loao Wif.-edo do Mídeiros.—Manoel da Trindade Pireiti.

O S cMario.JaagdmJosé Ferelra daR cha

O conselho da lutendeucia Municipal doRecife faz publico a todos os proprietários,cujos prédios forem edifleados na fregueziado Rocife o a quem mais possa interessarquo durante o inezde Julho do correntaanno deverão comparecer no Paço Municipaldas 10 horas da manhã ás duas da tardeem todos os dias úteis, para pagamento do,impo-to de meio por cento sobro o valor lo-calivo dos prédios so vidos por apparelhosda Coinnanhia Kecife Drainage, e de um porcento sobre o valor d'aquolles prédios quonão forem servidos por apparelhos da refa-rida Companhia, com applicaçao a limpeza-o saneamento 'da freguezia e remoção dolixo das habitações. .

Os que íião pagarem o supra dito impostono praso referid i licarão sujeitos ao paga-mento com multa de dez por cento, e aindaassim o não pagando, será o imposto e mui-ta cnbrados-oxeculivameute. •

Paçidalutondencia Municipal do Recife,30 de Junho de 1890. ;

Francisco do Rego Barros de Lacerda,Prosidenlo interino João Auguno do RegoBarros—Francisco Faustino du Brilto.—JoãoValfrcdo de Medeiros,—Manoel da TrindadePiretii,—Dr. João Carlos Balthazar da Sil-veira. O secretario Joaquim Josó Ferreira daRocha.

guintes quantias.Do 34*512 rs. para a primeira obra;Do 203*2)9 rs. uo-n a segunda.Tudas estas quantios s8o equivalente a

6 •], dos valores dos respeotlvos orçamentosSecretaria da direotorio. dos obras publi-

cas, em 16 de Julho de. 1890O engenheiro aludanto,

A. RennNetti.Correia d'üliveira An-

Disfi-O Doutnr Joaquimdrade, Juiz de Direito do segundooio criminal do Recife, elo.Faço sabor a quem interessar posso que

nor este juizo foi ungado provimento aos ra-cursos interpostos om favor dos oleitores doparochia do Umito Antônio rCosme Damiãodos Santos, nor uão havor provado conli-nuar a residir na parochia ondo foi alu-dado,ou ao menos não se mudou do município;

José Podro Soares, por não haver provadoser José Pedro áoaros.eleitor alistado na pa-rocíiia de Santo Antônio ; e de rafo-maçaodo presidem.', da comm ssão inuoicipil sç ve-rillcar que osse nome não consta da relaçãoenviada pela cominissão districlal.

E para quo chegue ao conheoimentotodos mandei passar o presenteassiuno. Subscrevo e assigno.

Recife. '23 de Julho de 1-J9J. O Escrivão

Antônio do Burgos Ponco de Loon.Joaquim Corrêa- Je Oliveira Andrade.

O Dr. loaq"mm~Correia de' Oliveira Andrado,Jiiir. de Direito do 2- dístricto criminal do

doem que me

d-inuos Fraccn, Joaquim Pen-irn JlnbcPoBruV, J-oaquim Roíun o rtí( Maça Ma-,J iaqu'in Ap Lin= r o rio Fi.umrt to, Jo 6 Ji-com¦ ilaOosta. J ° L-il di •..-u Azevelo,Jjiá MirqüeS Soa es, J. é 11 ifoôso Jacil) h •Pereira, Jo.-è L":upoio'i o (Jvrtl| 'do O.iv ua,Jo 6 Cândido do M.rao li>, ,11 • nHin A'il m >IVrnir* de 8a, Júlio P.iulino rtn.Silvu^ LouFaóunléí Ferreiro, Luiz Fran jfÇoS^,^;queia Netio, Líijí F-umi-cn das Chagis,bIiihH Jo'ó MJiililiro S b-inln, Maio IFraocu.o Elhn .tos S ntos, Ma i< olChHspimdn Souza Pereira M noel Antonto Apolonto,M inool Josò d« Almeida, Manoel Luiz Du-i, u l'ig-,:e;ra, WaniH Vw* ¦ "no de Moura,Mn;.'iJ'8é T.ivar.-, Mui-el Jo quim dato.to, Manoel Rb-lroda Paixão,-ManoelMurcelliio Pues Barreto, Miguel Arçhanjo

1 di SantoB, Miguel AIvbí dos Praieres, Ml-KuelJooiiu m F oncisoo Borges.Moysés Alves

I Vil Ia, 0toa Alves Pessoa, Pedro FerreiraBrandão, Pedro Jo>é do Hego Birro,, RooUo

1 Thomaz da Motta, S verino José Honi;quesdas Chag s, Sérgio Jisé Ribeiro do Mello,Simáo llibiro da Conceiçio, Simnlirio JoséTavares de. Arruda, Sunpliuo José Cirneiro

l de Mello, Tiioraaz i'e Aquim Çamillo Leal,T(iom8Z José dos Santos. .

E para que suião incluídos na parochiaaci iia mencionada, como eleilo.f s, mandeinaisar o presente em quo me nsswno Su-ns. revo hVpiroo. Hicife, 23 do Julho du1890. 0 Escrivão Antônio de Burgo Ponce

)oa(iuhn Corre ide Oliveira Andrade._~~"~ EditlPor osta Reparlição so declara que açha-so

doposilado no cnfi-o da mesma a quantia dodusentos e dois mil reis, euconlrada emuma carleira, a qual será entregue o quemae iuluar cmn ¦ direito, dando os signaes.

Secretariada Policia do Eslado de Peruem-buco 23 de Julho, do U90.

O Secretario.'i(. ,/. da Costa Ribeiro Júnior.

Juiz de Direito

F8cotísiibe°r a quem interessar possa quopor este juizo foi negado provimento aos rç-cursos interpostos ein favor dos eleitores danârochia do Poço da Panella, BernaidinoLuiz Ferrdra e Manoel Evangelista de Arau-

Obras PublicasDe ordem do cidadão engenheiro director

o em viilude da autorisação do cidadão Dr.Governador d'esle Eslado, de 11 do Julho,fuço publico que no dia 31 do corrente ues-ta directoria, recebem-se novamente pro-postas em cartos fechadas, compeienteraen-te selladas, para a execução das segmntes

1.» itoparos do açude da Gloria de Goilá,orçados em 690*250 rs.;

2.» Idem da i onte do Pontal, na ilha deIlamaracá, orçados em 4;065Si87 rs.

f-s propostas devem ser assignadas peosliciiantes com as lirmas reconhecidos o de-Aorão declarar o pieço pelo qual so obrigama executar a obra, como o local de sua re-sidencia e habilitações que possuam para di-rigir os trabalhos ; as quaes serão abertasao meio dia, em presença dos pronoDcrHp?,^Havendoduas ou mai§ propostas1 çm com-pleta igualdade (le'condições ierão chamadosbs proponentes para declarar quaes as mo-dillcaçpes quo fazem, afim de celebrar se o,cciilraçto com aquelle q\ie piamres vanta-gens offerecer.

Não serão acceilas as prcposl» nos seguin»tçs casos;. ,

l.« As quo esecederepi dos preços do or-çamentq; . , ,

2." as que não forem organisadas qe ac-cordo com o presente cdilal; .

Algodío

23 di Julho di 1890

REVISTA DO DIA

movimento hoje em nossa praça limitou-Be a alguns negócios oambiaes,

Os principaes mercados mantiveram-se na&egujbfe posição.

• Esteve ipuilp paralysado este merMdo.01 bancos apnram'í>s operações a 23 l/s d,

e a tarde com offertas de dinOeiro davam 23»/.d.

Em papel particular realisoram-se dum-putos transacções,

No Rio vigoraram nos bancos inglpzes ataxa de 23 »/8 d. e nos demais a de 23 Vi u-

Papel particular foi passado de 23 0/l5 Q\«123% d." escasso,

c :-. ¦ cí .-o

As entradas deste mez aló hontom conho-ridas attingiram a 3241 saccas, assim dis-eriminadas. ....Barcaças ° "Vapores •¦•••¦• gjAnimaes.... °^uVia-ferrea CarnaniVia férrea S. Francisco via-ferrea Limoeiro ...- •••

,o visto constar de informação do presiden-te dn commissão municipal haverem fnlleci-do ditos eleitores. E para que chegue aoconhecimento de todos mondei possor o pro-senleemque mo assigno. Subscrevo o as-signo.-Recife, 23 de Julho de 1890. -O es-crivão, Antônio de Burgos Ponce de Leon

Joòqu-m Correia de Oliveira Andrade.

O Dr. Joaquim Correia de Oliveira Aivnaie,Juiz de üinito do segundo Dístricto Cri-minai do Recife, etc. .Faço sVb r a quem pr^a mtires ar que

em virtude de recursos interpostos mauuMincluir í o alistameiito eleitoral da paro hiado Poço da Paoella os seeunies .idadaos.

AnlodoCândido Cirueiro Monteiro, An-tono Fr-liz rdo de Amorim, Anlonio ManoelNanes Urauco, Antônio Gomes Martins. An-touio Teixeira Peixoto,Antônio Luiz MarquesAntônio J dó Je Moura.Antonio José Qseria,Alfredo Silvio Di^-Alfreiolldef.nsoBar-bosa dos Reis, Alfredo Borges da Si v,i, Al-berlo Bandeira, Alberto dos Reis Ferreirade Oliveira, Ângelo da Silva Arai jo A^Ferreira da Costa, André Avelno Ribeiro,

.And é de Sá e Albuqaeiqu', Augusto Do-m.ngoi da Silva, Az uias Gr.gorio Paiitheon,lljlarmi-úo Fernand-.s da Cunha Almeida.Benedicto Francisco de Souza, fiirlos Marealnães da Sr.va. Cândido Joté da Silva Liberal, Claudino Vieira da Cunha, CarmeliuoFracklin da Cost i e Sa, Emil:o Jo 6 Tavaresda Magdalena, E-tevão Luiz ria bilvaGai-marses, Enéas Jo..quim Lucas, Francisco Ja-dnlho de Paula Rileiro, Francisco Pereirade Lvra, Fram-isco Marinho do Silva Faloao,FraníifCO de Sales G mi Ferreira, Fran-cisco Cândido C. Monteiro, Francuco Pe-reira de Araújo, Francisco de Paula MoraesM. Putentel, Francisco Fernandes de M-.llo.Francisco Hermocrat-s Gomei, ""anciscoPereira Bòibi, Pranto}Pereira da Silvai,Franciica ?CTeica de liriltn, Fructuoso An-tOuio ua Silva, Fructuoso TnomazdeAquiuo,Floro Antônio Jo:é de Moura, Firumio Rn-nhael tíc Paiva, Felippe Nery Pereira deW-cna, Fernando Mayalhnes du Si va, P. lixFlorencio de Frei(as; donçalo dn Lago Ka- |bello, fionç. Io Jlsó CaMoso, GdnuHGon-çalvrs dç Macedo, Guilhi rme Francisco deCurvalbo, Genuíno José de 0;iveira, llerme-nepildo Alves Ce Assis, Houorato Clurindode Mello, Rtnrique Teixi ira de Lyra, JoãoFabriciano' R btiro.J.ão Baptitlados Santos,João Ãiws Poreira, João da Cosia Pereira defíouüa.Jião Mondes da Fonseca, Joêo Fer-roira Nopomuceno, João augun Poicira deMagalhães, João Cancio dos Saotos Calado,João Alves dos Reis.Jião Barhozados Santos,JoièdoRego Cavalcante e S:lva, João Ta-vares Revoiedo, JoSo Pacheco dos Santos,João de Castro o S.lva, João Maihias Ro-

DECURAÇOESClub llepublicâno Poilcralista

da C.>marea de OlindaSessão ordinária, domingo 27 do corrente,

pehs 7 horas da noite na ca»a da rua de

'¦ Rogo a todos' os associados e bem assimaos demais cidadãos quo queiram se insere-ver como sócio que se. digne comparecer.

Secretaria do Club Federolisia da Comarcade Olinda, 13 do Julho de 1890.

O Secretario,Seiastido Antônio do Rego Barros.

1 guarda-vestido, 1 cabido, guarniçõea para,,lavatorlo,' 1 commoda.

2' quartol cama, 1 mosquitoiro, colxãj o travos-

«eíros, 1 meza tnilót, 1 oxcollente machuiado costura perfeita, 1 commoda.

Sala de jantarUma mosn elástica com taboas, l guarda

omidn, l apariulor (bnlfol), cadeiras dogiiarnição, dilas do balanço, 1 relógio amo-rioano, 1 porta garrafa, serviços dn porcel-lana puro chá o jautar, garrafas, copos oca-lices, l porta licor, 1 porta-queijo, 1 ser-viço para cole. ¦ , ¦ .

Umo meza grondo pés torneados, 1 cabl-de, 3 moohos. 1 banco, umo jarra para égua,1 quarllnheiro. nUm sortimento varlododo panellas, caça-rolos, trem de cosinha e trem de jardim, lmesa de cosinha,

Garrafas do litro oom vluho Bordeaux(Uno), vinagre, chartrouse, licores o vinhosUnos. . ,Oiinlafíira. U \U wmii

NACHACaRA DA RÜA 1MMÜáWM(HOJE) RUA DO C0MMEN0AÜ.1R JOAQUIM

FELIPPE DA COSTA ,O cavoiheiro J. F. Renncnli. cônsul de

França, tendo do fazor uma viagem a Eu-ropa faz leilão por intervenção do agentePinto, dos moveis o móis objccloj exislen-les no casa do sun residência em FernandesVieira n. 2, rua doCommendador Joaquim

VsP0Í0 horas da manhã, partirá um bonddo linha Fernandes Vidro, que dará pas-sanem grátis aos concurreutes.

O lci'ão principiará ás 10 Ir? horas emponto por scein muito os lotes,

Em continuaçãoA's 2 horas da larde vendo o mesmo

auento 2 cachorros para sitio, uma vaccatourina com cria, 1 carneiro manso paramontado e 2 cavallos de sella.

lUTaODe 1 excellenlo plano do fabricante Vigne.

SiíXlü-leiia Vé b correoteAs 11 horas

No V andar do sobrado áruado Coronel Suassuna n. 148,antiga de Hortas.

Por oceasião do leilão de moveis, louçasele.

Por intervenção do ogento Gusmão.

:J M

PARA6ÜA8SIJ'R' esperado do sul atè o dia 2 de Agonio,

n seguirá depois da demora necessária paraLisboa e Hamburgo .

Este vapor è completamente novo illumi-nodoa luzcleolrica e offerece opllmas »coom«modoçrles aos Srs. passageiros. . ,",-,

Entrará no porto.Para passagens, onrgt, frete e elo. trata*

se com os oonuignatarioí | ¦

Borstelmiiaa & C.N. 3—Ruado Oommerolo—n. 3

1.; ANbAR trmrfritipniiiifliiHiiimiwiiiliWiltiiiflUlIflIllWBl

FÚNEBRES

Domingos IVIxcii1» Bastd

José de Oliveira Kasto, sua mnlhor, Al*fredo de Oliveira ílasto, sua . mulher, JoséAnlonio Teixeira Basto, sua mulher, AdrinndRamiro de -Albuquerque, sua mulher e II-lhos, Antnnio de Oliveira Basto, Cândida d*Oliveira Basto, Anua do Oliyeira Basto agra-decem do intimo d'alma às pessoós quecom-parecerão ao enterramenlo de sen prosadopae.sogro e avô, Domingos TeixeiraBasto e de novo convidai) não só aos seusparentes, como lambem as pessoas de' suaamisade para assistirem ás missas que man-dão rosar por sua alma na Vénoravel OrdemTerceira de S. Francisco, ás 8 horas da mo-uhã do dia 28 do corronte, sétimo dia doseu passamento. Confessão-so assás agrade-cidos.

C.C. ijr

¦.*l-í^T.

ANNUNCIOSClub Carlos Gomes

São convi lados os Srs Sócios o procuraremos seus ingressos para o saráo de 26 do cor-rento na sedo do mesmo Uub, das 7 as Ohoras da noito. _

AirareKados nao serão admitimos."Bii o 1" secretarioAkaro Pimo Aitcs.

Banco de PernambucoOs Srs Accionistas são convidados a virem,

receber no dia 16 do corrente em d.anle oidividendo de suas acções, o razão de 8 % aoanno ou WM por acçãoi relativo ao 1- se-mestre lindo em 30 de Julho. ;

Recife, 8 de Julho do 1890-.José Adolpho Rodrigues Lima.

Director-srcretario.

MARÍTIMOS

Royal Mail Steam Packet

Q VAPOU

V.T* *<tV-*^»'Íí-*-^Mr*^

PndroJose 8ei'U8l><llnô iꣻalva

Já não existo o Padre José Bernardino dePaiva 1 Poriuguez de napeimento. era Bra-sileiro de. coração, e sempre militon nopaMido liberal.

Ameno e verdadeiro era o Padre José Ber-nardino uma alma verdadeiramente caridosa,e capaz do maior sacrilicin pelo amigo.

Pi litico intransigente elle n5o procuravaoccullnr as cuai crenças pelas quaes eovi-dava lodosos recursos.

A morte foi cruel roubando a Igreja dApoBtolo dedicado, á politica o verdadeiroaliado à sociedade o prestimoso cidadão4 PaTia adoptiva o lllho extremoso e & fa-milia o amparo seguro.

A terra lho seja leve o sob*e a sepultura,depositamos umacapella d-j saudades.

A'íigo agradecido.p. Pitanga.

1

fi:Wm

do

9861

1.764

Cotadalitros.

piercauo escasso,

¦yyáíi 3»"n-'" ¦ r*u" cc "^ -^pEboõ, 5' » S Sá Kao o a- a ~- S

íi?n-:4i? B"-• • ! : 5) ^ ¦ •-¦¦-¦-;.'. t-1

. , • • S • . . - co

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••*.;;• •• * t—•. ¦• . . • . • • n::...•• g

ê<s;á:-i3:§<gã..Sâ'S

--—=—~ii ¦¦ a

' tá1- :-j.I:qá.Sã•* 1S » -- £r e. »'o-S'p-p,Çpí?-í».5:5--;.-,-5: --

Su!íiíiiisfsi mm

i 3.211Mesma dala 1889 «-lü*

O mercado contiuuou sem iransacçoes." l ' Coárod salgado»

Cotado a 3Pft réjs,

Aguardent» -

861000, Brme, por pipa de 4SO

. Álcool

Cotado a iSáiiHiô pôr pipa de 480 litros'.

Cotamos a vào réis,

Sustentado ao preço de 55Í00O.

Farinha de mandioca

Som vendas. .

CoUçõas (\jn&jaa3 4a ^ijta 4os Ca-reotores

Recife, 23i deJulho de 1890,

Apólices Geraes juros 5 % valor 10.00/OQjü)/jO'Oüciida uma. . . .ções dà Companhia de Seguros A,mp.hi,-

irite Yplór rsàjisadp SfJoâObO ab par.. \Acçâis dos Trilhos üibanos do Reçifo^f

¦lUl D.,'kn,ll

Café restolho. kilo '«Comauba, kilo ;••••••••Caroços de algodão, kiloCarvão de pedra, ton..Farinha de mandioca..;Folhas de Jaborandy, kilo- •....Genebra, litroGraxa (sebo). .';..•;Jaborafldy (folha) kiloMel, iilro.....•Milho, kilosPau Brazil kiloSolla, meio •••••Sementes de carnaúba, kilo.Tatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello. dúzia..

anuo*36)

ln.tenden.cia Municipal

16*000«0601300(200(38)«¦JO1080«0701035

2*5001100«070

ÍOOÍOOO

Rendimento do dia 22Saldo anteri ir

Despeudeu so no dia 22....

Saldo em poder do Procurador 5.9W151No Banco Sul-Amencano 28.000*1)00

1.112*5104.9ll$áll

6.023*751iao#&ju

33.i03*151

H6"S.1^Éttendimenios do dia 22 Je Julho' de 18J0

Entraram 36 lk bois posando 4031 kilos326 Kilos de peixe a 20 rs

5 Cargas com farinha a 200 rs.22 Cargas com fruotasa 300rs,

31 Vi Columnas a 600rs.--,,.,ra Tiiioiejros a"300 ri ,

f Suinos, a.200réis...,,•••1 Jiscfiptorio ,-.,

5a Compartimentos oom fan-nha.a 500 réis ••

80 Compartimentos com comi-das a 500 réis

93 Compartimentos com legu-mes a 400 réis

14 Compartimentos com sai-neirosa700 réis

0 Comparlimeuios com ires-sureiros a 600 rófe..,

5 Cpmpo.riimenlos com cama-¦ rios a2ü0 réis99 Talhos a2«0Ò0.

HQTAS líABITIIdAS

Vapores a chegar

UU DE JUI.IIO

Cowv.inhia Ferro Carril «lePernambuco

DÍVIOENOODo dia 24 do corrente cm diante pnga-so

nos o=criulorios desto Companhia no Rio deJaneiro o no Recife o 16* dividendo corres-iiondento ao semestre de Janeiro a Junhodeste anno, a razão do 4.500 para as acçõesdal'serie (iiitregalisados). e 2.250 para asda 2' seiie (não inirr-galisadas). .

Só serão pagos aqui os dividendos dasarções já transferidas para o registroRc ei f G •

Recife, 22 de Julho do 1800.Carlos Albcto de Mc»czcs.

Geiento.

LEILÕESLeilão

De moveis, espelhos ovaes, quadros, cortinados, looçis, vi Iros e trem de cisinlia.

í cxU-ici a 2S tio cor, ealeA'b 11 horas

No 1* andar do sobrado sito árua do Coronel Suassuna n'148, antiga de flofetas,

ÇQ^STAIVDOru-1 mobilià (le faia com encosto do palha,

composto de 12 cadeiras do fiuarniçãp; 2ditas de braço, 2 d.tas de balanço, 1 sofá e

VEspera-se da Europa no dial de Agosto

scgniudo depois da demora do costume paraBahia, Rio do Janeiro, Monlevidéo e BueuosAyros.

O VAPOR

.\lffl

$Bq»}pp de

Perndmbiièo

6S5201*0000*6.00mw18??oo

1*400(300

27*500

15*000

37*200

9*800

5*100

1*0007Í*000

Tliesto. •SulEuropa.Euliiortflii ii?U opa.Norie...Euopa.Sul

dcCa.vo.s- ¦Caslore.MarqueiColônia •_£sl"'", .'.y sanla-, >HrfrifMffÓSornlaAdvanceOlinda , i.Elbe.,,,.!

Vapores a sahir

Espera-se dos porlos do sul no dia 31 doJulho, seguindo depois do demora necessáriapara S. Vicenlòiüisboüj Vigo e Southampton.

RKOUCÇÃO DE P\SSAr,ENSPara Lisboa 1' classe £ 20, ida e volta f 30Southampton 1' classe £28, ida e volta £42

Camarotes resorvados para os passageirosde Pernambuco.

Para pasi-agcns, oarga e encommendastrata-se com os agonias:

Amorim Irmãos &C.a— Rua do Bom Jesus — 3

BAIIIl, RIO DE JANEIRO E SANTOSO VAPOR AÜSHIACO

1Timbaúba

João José Soares d'Amaral

Antônio Joaquim Fernandes o losé Tava-res Carreiro, amigos gralos do fallecido JoãoJosé Soares d'Amaral, mandão rezar missasde selimo dia, na Matriz da cidade de Tim-boíibOj por alma d'csi«.

Para esto acto de religião e amor frater-mil.consilão o comparecimenio dn seus ami-gos e. os do linado, ás 7 horas da manhã dr»dia 29 do corrento, te çf.-1'eira; anlecipaudopor isto os seus agradecimentos. ..

liilLWHS

MEZ DB JULHO

Assucar •

As entrados deste mez ale hontem conhe-cidas âtungiram a 10230 saccas ass.m discri-minadas: 6875Barcaças _VaporesAnimaes •• •víf^furrea Coruara-.. ••{¦•«;'.»!TiR-férrêa^^rálièispp.-;:.¦ Yi|-í§rrea.L|niqeiro.,;

Mígnia data 1889,, •<<yreços',Usinas:1.» jacto8.* jacto •'Brancos... •¦SomenosMascavado •••Brutos seccos a sol...Bruto regulares|«ajae »

220,'-,•. 309mm

~l'Õ.2S0

... -6i«l

3*500 á 4*0003J2CO á 3*5003*000 á 3*700«Í500 â 2*7001*500 á1*7001*400 á1*5001*300 á1*4001(000 a 1(300

Olinda'é üebeilb.e' valor reatado 'iOO^OOiía°Lteíii'as

liypotheçarias çpm j«ros a 102^000cado mnar

Venderam-se:8 Apólices Geraes de 1.000*000.10 Acções dá Companhia de Seguros Am->

J 7 Àcçôes dos Trilhos Urbanos do Recife aOlidda c Beberibe.

20 Letras hypolhecarlas. .

O presidente,—Antônio Leonardo Rodri-

O secretario,—Eduardo Dubeux.

Rendimento do dial » 21.

Preçqs íp d,ia:

Ca,rne. •»,...••Su\np. .,•....Ca,rnairos .-•.•Fawww - - ..:..-MilhoFeijão

227*820S.OjJlíQÜO.

5,?24Õt420

W> a560 àB40 à600 á360 á

1000 á

480610800640440

1*200.

Bahia eescala..,Rio o esoala. - • ¦Santos e esc—Slanáos e esc...Monlevidéo eesc,Santos e e'sc—Santos eesc.... •Souiu. e esc..,,

JaboatãoMaranhãoColôniaEspirito Santo.SorataAdvanceOlinda •• •filbe,.,,.. ....¦.•

•5424255625272B3031

2425202027203031

NAVIOS ESPERADOS

- PAUTA DA ALFÂNDEGA.,. . .i. -*<• **''??»¦

SBMANA DK 21 A 26 DE J.ULl^O

Assucar reüçíido. ^\°Asaupqr hraRÇO. »;; •• í •• • ".• •Assúçor mascavado, kilosAlCPOl, .MITO •, * in»' •¦¦' «• •Arroz cpni casca, Mo .,•-••Algodão, kilo .„,.,.„......AguardenloBorracha, kiloBagas de mamona, kiloCouros salgados seccos, kiloCouros seccos espichadosCouros verdes, kiloCacau, kilo ;,.'•......«•¦• •Çafó bQBii kilo. •«. • •

Renda geral:Desde o dia Dia 22.Total

Renda do Estado:. r n.

Desde o dial..Dia 22;

ARRECADAÇÕESAlfândega

ProyresüGranadoFritzNebiniD. redro

CardiffNew-YorkRio Guinde do SulRio Grande do SulRio Grando do Sul

PORTO QO RECIFE

Movimento do dia 23 de Julho de 1890

Sahiram

261.051*72623.703t4ü3

281.7(10*219

6Í.151Í303'•5.002«836

Total-

«260M*3*oau1370»0í0«480«170

1*800«120«340*400(200«400(8001 Total,

Recebedc-ria da Estado

Desde o dialDia 23

102.125ÍD95277*564

102.403*559

Fieme e escais-23 dias, vapor austríacojUatlefcoiufi de 1249 toneladas, comi»dante A. Randich, eamMgPffl M; wrga,vaiios genero5,T4oUnslbn;Pater & Ç.

TorraNòva*l36,aias. barca mgòza Carpa--.'ia,--de2»a toneladas, capitão Wíllam

Laurie, equipagem 11, cargo, boçalhau, aJohuslon Pater&C...

* i l

Pelolas—patacho nacioual Marinho 11, ca-pilão Irancisco João Astoriauo. carga,

Richard Woalga.-, ein lastro.

2 consolos com pedra, 1 djvan de lunço,espelho oval vidro, biasot, 0. quadro.?, sanefas e lanças, cp.rtinados, 5 pares de ela-,eeres, 6 jarros, 2 candieiros para kerojene,I tapete para sÔlà; 3 fáres de pcgadojçs ^cortiuarioj, 6 tap"to8 T3rJ W^¥, »curaifruorMÍ • CRv#,- \ -"'t-.i g«arda veE.li'10,31 bapíi cabeceira do cama, 1 lavalorio;!amanílo, 1 guarda roupa, 2 mw»!:?."iuVslargos, 1 dllo estreito, 1 ^^oda inteira;l/i commod»^ ';;vllU,no conipfdra.l cabidoíé colurana, jarros e bacias de louça, 1 mezaelástica com 4 taboas, 1 guarda louça, 1guarda comidas, 2 apadores, 1 guarda co*midas e sparador.l quarunheira de çolumna,1 cadeira alto para menino, 1 espelho o\al,

cadeira do vime, lmarqueza, 2 consolos,li cadeiras de junco, 12 ditas de amarello,

cadeiras di junco com balanço, 1 banco,1 meza de cosinha, 1 pot..-, louças para ai-mecoe jantar, copos, g.rrahs, talheres,garfos de melai, colheres, e muitos outrosobjectos do uzo doméstico,

O agente Gasmão aulousado pelo Sr. ..a-nitiio João de Paula Nascimento, querelira-f o nar,i o Rio Grande do Sul com a sua fa-milia, fará leilão dos inoveis e mais objectosacima mencionados.Leilão

Deceíca de 50 mil killos defero velho

Terça-feira, 29 do correnteAO MEIO DIA.

O agente Gusmão, auto-isado pelo IllustreCidadão inspector do Arsenal de Marinhadeste Estado, ém virtude do aviso n- i6ál,de 10 do corrente mez do Ministério da Ma-rinha, fará leilão em presença do "mesino, oude seu S,cretario, do ferw liçlulU mçn-cionado pertençeme US ri feVidp Arsenal, o","l "Url «ondYdn a nrzodekilll', CUJO leilão

E' esperado da Çuropa ale o dia 25 do cor-ren\pt saíiirá com pouca demora pj.ra osportos acima para ondo recebe çar&t a fretomódico.

A tralar com. os cònsignatarios:-JcWonFfcter&C.

RUA DO COMM-^CIO N. 15

TI*

DIVERSOS

SoiicitaJor

uniled T lates, andBtmíIM.S.P.O'.

O VAPOR

Antônio Manoel Ferreira dos Santos- RuaDuque de Caxias n- 56—1'andar.

Aproveitem o bom preçoNo armaiem de mercearia cita a Nia da

Imperatriz n. 2 dos Srs. Morava & Sal-danha, recebendo uma «rand^ remessa de'vinho figueira e poilo resolveram-ee a ven-der por bom preço borxv e barato sendo II-jjolra a 2*000 a cauada e n porto a 2*500.

Cheguem .para o bom e barato.amÊm-msawmammmmmaammm ¦ *--«*>^*------Jt*-t*>M**»**--j*t

Pennas «VímiRa, .Superior agilidade, tem

paravp^rjeráiua do Bom•Jesus n 21 loja. &

ÂDVÂNCE

Recife Draynage

Dosde o dia 1,.Dia 23

3.039*"96320*590

Heo*38<s.

qual serl v.end\do a p-èVrà efféctuadô pa portadorifciido arsenal.

do aunoxarifado

E'esperado dos portos do norte ale dia 28 docorrenie.o qual depois da demora necessáriaseguirá para aUahio, Hio de Janeiro o Sanlos

Para corga, passagens, encommendas e di-nheiro a ficlo traia se com os agentes i

KENRY FORSTERtiQ.8—Rua do CQíWraereto--- 8

r andar

HaSiOurg---fiiedamerika-nisebe Bampfsehifffa-hrts-fiesellschaft.

OVPOR

Aluga-seAluga-se a loja do sob-ado a rua de Ma-

rist e Barros n. 2, própria pnra ostubeleci-mento de molhados por armação «om todosos seus uertences, e tem ao lado uma excel-lente casa de banhos ennexa ía mesma, e so-bre tudo recommenda-se a boa localidade::quem a pretender dirija-se a rua da Com-panhii Pernambucana n. 10.

Mosaico para ladriihosHa um completo o riquíssimo sorlimoíito

mdc mosaico, recebido direclamonte da proeira fabrica da Europa, dos padrões-os mais bonitos o modernos, à preços semcompetência absolutamente, na rua Marqueisdcülindan. 54.

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¦•.

jhM

XjEIIXjAOporcelanas, espelhos,De |!\r,vc|s, crystots, r , ,. „„"' objectos chinezes e vinhos Unos

Couw.sejam : . ... 2

cadeiras de^balanço, e mm<

íB82a,?.í.JT«doiras com assento eet^loTctrofanHgas (gosto renaisance),4 nie^sdoceutróde sala, 6 etogeres, cor tenados, 2 candieiros japonezes.l \\rapauo, liauadros dourados, tOD3tes, 1 espelho dou-radp granae vidro msanto, 1 caclie-pot, 4

OLINDA

Só íe vendoAluga-se um sitio eco*; divoraos afVprtí-

des e boa casa; à imitir no trapiche Vian-na, no Forte d*; iiatlo.

Terreaos para venderDiversos, om Sanio Amaro Salinas, |er-.

leucenles á D. Maria Veiga. ^rTraia-se com Vicente Costa, estrada uns

do Rego n. 43. M

Vende-seVende-se 6 grades para 'oonte Coül seuspertences. í«A tratar no corredor do Bispo n-15.

íasôVpára flores,

' BANC0"»AMER1CAN0

Es'e Banco está pagando o sen primeiradividendo na raz*os de 2.400 por acçao,. ,ou ir/, ao anno sobre o capital reaiuado, meia toilelt,' 1 lamjcap, enfeites de tolet.

2 estatuas, pratos artis-ticos e" chinezes, 1 porta-carlão, 2 transpa-rentes, pannos de meza, poria-ça^iàes. 9truscos.

lt avario1 cama do ferro

"amoricona, colxões eiravésseiros' 1 cortinado mosquiteiro, 1

- " V -1*. ÍS« AnMlnn An ti->ilât

CangicaMuilo nova ; vende-se no escriptorio de)

Joaquim da Silva Carneiro &C.". Largo do Corpo Saulo 13,1- andar.Santo 13^ 1-

EntravÁ »«> portoE' esperado dá Hamburgo por Lisboa até

o dia 30 do corrente, e seguira depois da dp*mora necessária para Bahia, Rio do. JaueirocSantof.

I Este vapor é novov iHumlaailo eom luz ele-etrica e offerece opliuas accoinmodações aosSr», Psssajjeisos,

OUSEKVVÇÃOPara a Bahia os vapores desta corapsnSjia

só recebem passageiros. em esceu«"'"j^Vopria para principiante,Quaesquer reclamações si serSo allendidas "8 P"",j".0.So expücarã oo eomprador.á ira-

8 dias depois da descarga do vapor- u" Trawssi da Madre Deus n.* 23, Mm*Para passagens, frete, ele, trata-se çoo qs, •* ..

<joníiípa.\arA03i

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:&-.m&mmwm Sáimtíã^tàíS^£i^ia!)li»Mimmt>^r **». ¦ ^Sh

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¥*¦*A Provinoia - Quinta feira, 24 de Julho de 1890 r, 16?

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Remédio soberano para ss moléstias dosor

São,*» respiratórios,approva lo pala Exma. Jua

e Hygiene Publica, auto isado pelo governocentral, premiado com duas medalhas de <<ue rodeado de muiios e valiosos attestad s medi-Cos que garantem a sua ffficacia.

O Pt if oral de Cambará é preparado m Pelo-tas.fin larga escala, pelo seu descobridor, o Sr.J,A. De Souza Soa* es, no conhecido Estabeleci-tnento Agricolo-Industrial do Parque Peloten-fee, expressamente creado para esse efjfeito.

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Dr. Augusto Cocllio Leite.Reconheço a assignatura supra e dou fé.Becife, 1U de Março de 18W).Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.Atiesto <pi« empreguei com muito bom resultado o oleo de ricino preparadofportnerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o seu uzo.

Recife, 19 de Março de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

Reconheço a assignatura supra e dou fé..Em leslemuiiho de verdade.—O tabellião pnblico, J. Silveira Carneiro da Cunha.Atiesto sob juramento de meu grão que, fazendo applicação do oleo do ricino

«reputado pelos Si"*. Fuerstenberg Lemos St, c, em mais de um caso de minha clinica,veriilquei que seu elfeilo íoi prompto e rápido, acerescendo que é assás claro, fluido e

. privado de cheiro, peto (jue é de fácil ingeslão; não determinando repugnância as pes-8Jas que dílle fizerem aso, o que por ser verdade passei o presente.

Recife, 18 de Março <le 1890.Dr. Bruno Maia.

Reconheço a assignatura supra c dou fé.Recife, 19 de Março de 1890.£m testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha

Br. Pracfles Comes de Souza Pinga, commendador da Real Ordem de Christo, cavalheiro da corda.de ferro da Itália, 1: cirurgião reformado, condecorado com as me-daliias de pawador de ouro da campanha do Paraguy, e da de prata do Uru-guay, etc. eta.Atiesto oue examinei o oleo de ricino da fabrica Fuerstenberg, Lemos & C, e

Teriflquei que é de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que é de fácil uzo.Ailirmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890.

Dr. Pra_ades Gomei de Souza Pitanga.Jteconheço a assignatura supra.Recife, 19 de Março de 1890-Ea teslemiw-o de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.Cosme de Sá Pereira, doutor em medicina nela Faculdade Medica da Bahia, resi

dente na ¦capital de Pernambuco, attesta que examiuou o oleo de ricino, da Fabrica de(Mees Vegelaes dos Srs. Fuerslenberg, Lemos & C e o achou em boas condições, emquan-lo a sua consistência, transparência, cheiro e gosto.

Passo este por me ser pedido e o alürmo em fé do meu grão.Dr. Sá Pereira.Reconheço a assignatura supra e dou fé.ftactfe, 19 de Março de 1890'Em testemunho de verdade

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go)pn«, contusões, torcedoras, etc. A afflnldadoentre n« n^m)ír»n/(» (jü9 constituem a pclle, o ocabcllo qne deriva a mbílsUiícl» ilpp? (rlplo °n-velope fi multo intima. Todas as moloeli»» .«pcabcllo teem a sua origem na pello da cabeça. 8eos poros se acham obstruídos, ou Ee o sangue e osAUtn» Unidos não circulam livremento através dosminuto* >ow;.o quo alimentam as raízes, o com-munlcsio vi(H afl»í%!!op, o resultado ó a tinha, acasp», a perda do cabcilo, ns. /jan* prcftj/itij.raB, sec-cura fl íepcrczn das fibras, o Jntoira palylplp, W>gan:do for o Caso Eatlraulc-so a pcllo Á. ua acçío nnt-ural, com o Xrloofero de Bnrrr, o recuper-and» a perdida actividade os vasos entorpeci-dos aniquilar, Q a pvalpsíia )ím todos ns aflccçOesda pcllo, $ da camada suteuUi«ii íJp_ini)eculos elnlegtt!i_ntDS, os processos o o eftclio são Idonljcus.K' sobre a pcllo, os latídos musculares P as gland-'nlatqui

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do Commercio n. 32, pa-ga-se bem.

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