PROVÍNCIAPERNAMBUCO—BRASIL.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00271.pdf · Trlcplionr»:...

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"ANNOLV-N. 271. 1 '"*'<: % »m»mmlmm^____ Hecife, Quarta-feira, 2<1 de novembro de 1JI26 \ NOTICIOSO B POLÍTICO UM «KM IJO.IÇT.ICS NKM |\TB- HHKSICH PAUYIDAItlOtl ÓRGÃO DEMOCRATA A DA " •''MMstairmtn PERNAMBUCO—BRASIL. PROVÍNCIA NXO TEM AMIGOS IfKM OOJTV* MKNOI.-tH IH INTUA A 1>KFR. «A IM)S RIRKITOH DO IHI. VO E IMI COMMERCIO WA PROVÍNCIA" Fundada era 1878 ¦tcriptorlo, rcdnrfilo a offlrlnn» Arüulda Mnrquuz de Olinda, 271 l(f«-irn Pcrii.iinbiico Garanto: J. do Lucena o Mello. Trlcplionr»: llodiii-tfto, 1171; Bicrlptorlo, 10 5 ti. Toda correspondência dera ler ilrlnlda ao director ou ao carente Mo bomoi agoniei dt annun- «loa: NO EXTERIORi França e NiiInnh: Davlgnon, Bonr dat & Cie., iim» Troneliet, 9, 1»A- RIS a 19. 21, 23 l.iidgtte HIU -- LONDRklS, E. C. Numero do dia . Numero atrazado Anno ,. . Sementre . Trlmeatra Anno RXTRRIOR • • ¦ 1100 9400 481000 25»i)(t!l 13$000 80|000 AR ASSWJV.Vnil.1S Sto PAGA8 ADR.1 XTA DA MK.NTK. Rogamos «os srs, inedgiiiuiti-n re- rluiiuiri-in a ili-morn ou fulla de <-n- Iregn denta folha. "cOMMERcio PKR. IIOIiSA COMMRROIATj 1)1 NAMniiOO COTAÇÕES OPPTCIÁES DA JUN Azas _COMPOSTA MM MNOTVPO R IMPRRH8A UM MACIIIXA "IMTI.K.X ntUSM"I Director DINIZ PERYLO brasileiras! Dc Gênova a Sanlos. Cor- tando os tres continentes : Euro- pa, África e America Homenagens aos valentes nautas brasileiros QUEM E> O AVIADOR AR- THUR CUNHA ollcli largo o fui nl tingir oni unm iiorporiKjfio inteira. Uu ni ufflcluefl ila Policia MIM- llli' UKlitlIllOIll II ri-'!|ll>IIK'.!lllllllldl! dn ] ii-lcgrunima silenciando, on qbITiii (fOM vistas ao <;i-:xi-:r.\i, im'cibrljjinio do vir u publico tllínr «'.wti.os Aiíi.iMiii)|(|,„, ,,||,..: ,,.-,,, ,„.,.),, ;i autoria 1 •'" d iii-iiiiiiiii- Infnmlu, "Esiíi liii-lilt-iiii çilo do ".l.lllíl", felizmente terminado quo dotei minou n rol por laut.oH il!,-i.'. nn cm il i TA DOS CORItlüCTOnlüS f.VitiioiíeN ilo negociou cffectundos no illll 11) di> novembro dc niliO CAM RIO <i d, ¦I3S 1|S dhi S|Lòndros .-'i vlntn djp. ívooo do banco.. Idem, idom, Iilrni, d lí0,00 do particular. Idom. Idem. Cl dlv n ,y_i2, . . fi 1ÍS. fi lll. G 17|32. ¦: 5132 . . . 6! P.ilf, P 7|3-2 1-SllOO do ' biilico; Idem, Idem, Idem, 6 71,12, 0 lM, fi 3:1 fi C ?!32 d'p l$0C-0 do par- tlculnr. I.d''-ni, Hom, 110 Idem, fi l|i djp 1S000 dn banco. •Idrira Nnw-Yórli A visla, S?oon. Síl-ln, SSllOO, S$0'80 n dullar banco. fdom, Idnm, Idem', "ftMfl o dol- lar do pni-tli-nlar. Idom. Paris, l,lem. s:io, Ç2S0, ?2P5 o frinco do banco. Idom, Gênova; idem. 1 $500 o franco sulsso do ónncQ. OH do; .ios Algodüo serlHo ii 30?000 hllos. oa 11'. MP,RÇAT)Ó DR OAMRIO Os bancos aíirlrnní liontem com il luxa do '• 13Í16 d, o 90 djv por 3.50.00. lím KiRiiida á' noticia dn nio. sa- cavam com a taxa da ti d, fechan- do o moivndo coin as taxas da fi d. e fi 1 "32 d. Alfândega; 18000 ouro -IS.r,SS. Em papel particular não constou negocio. TAXAS PAMRMRH (i 15:10 d e r, 13,1 C d Libra oslerlin.-i Dollar Franco Poseta (Cap.) . Pesota (Prov.) . Escudo (Lisboa) Escudo (Porto) . Lira Pranco, bolça . . . Pranto nu isso . . . Marco (ouro . . Poso àrg. (papel) Plorini . . .". . . . Assuour Mercado bsfavol. prnça, verificaram-se as seguintes rotações pelos IG kilos: Crystal0$5.0'P a 98800 llruto sÕçoò . . . 5S200 ,n' CS8Ò6 llruto mi-llado . . 4.Çp0Õ a 4$5.00 Algodão Seíliio l1 sorte 30?000 Idem Idem SO ulo !.¦ nurle, ... 29$000. Idem sonão, sem garantia-riR quan- lidado ile modinnn 27$000. Malta il" sorlo 29Í000. Matta S0 "|" I1 sorte, 2!l$000. Malta sem uaraniln do quantidade de mediano, 265000; Mercado estável. Pel.lâo Oenero novo do Estado -lÜÇÕflO ;i 5OS00O gênero proto do sul. SfiSOOO ii 27Í000. Rar'inlL-i 14*000 a lfiSOOO ge- noro dn Kslado, conforme a pro- codeiicin. Caf«5 3.-ÍÇ000 a 33?00O confor- mo o typo. Milho lfiJOOO a lfiíáOO. Álcool _- p.xtra aello, 2*000 a .. 2|£90, cum sollo: SffiOO a -if 100 canada, conforme o grau. Aguardente Extra sello, 11000 t$250 com éello; 2$fi00 a .. 2$CõO a canada conforme o erau. MRRCAIIO oe vários grnrro» Carovo Ae nlgodilo lfOOO a ... 2.1000 na estação, snccarla nova. PaçAo —- sem existência. "'amoim 5S900 a C$000. Esta- Çãoi C6r« __ j . 901000; mediana, .. •i0$; gordurosa, COfOOO; areno- •a, fiC-5000 pelos 1B kllos. FlOr, 100tr.no. 'SMERCADO OO HAh r^«> do sal dn || a SM de acosto Nile IIWO __*' «trnx«„ fjrpo norle: "«««orIn algodfto. 70 kllos 12» R » '2ÍÍH0. baccnrla estflpa, 70 klos M|500 B»r "WOO. "' triturado sacco de 70 kllos, 14» B.?'M*W0.*'. ', «ommura de Itamaraci, sacca- "a ostOpn, 70 kilos, 10J0O0 a .. * *l|000. Las Palmas. I-'.' pois o momenti dofondhr o arladoi Arlhur f.i-- iiançlou dn Cunha, liio rudô o liiju.-.- InmontQ atucaUo pelos inio iiesco- nhocem Ias causas dn contenda. | Dovo porom chamar a attençilo ilo publico parn um telograinhin ns- Blgnado por "Offii-iaos da Pollchi ' Militar", yuo reputo apocrypho. multo omüora ndn não contostn- ilu. Porquo b-m Infoll/.os deveriam .>:or nquollan nações em ijiib homens' di- farda podessom Jiilgnr da hon- ra militar coin tiil ligeira»! Mas para qiiú caviilhelro-i (lassa ordom, eo, do funto, o.x|*tentDB. Balbani quem ¦'• o lonento Arlhur Umilin iliiv, explicar, slmplesmón- n-, serenamente: O tonontu Arthur Ifernanden dn Ounha 6 a modostltt personificada. Dessa sim viruiil- pódnni ilar iss- lomunho todos os officiaes da avia- i.ão militar seus fliinorlores íí todos Inferiores c prnjna das Escola-i Affonsos o Vòteriuarla, eni.ro os quaos Si3 possuo ad mini dores. Nunca prolendett lucupletar'-Be cóm as glorias alheias. Nlhguom lho co- nhece uma al tlt ndo com n qual pr->- tondesso so diminuir um compa- nbuirii. Como piloto Instjjuctór tia Ksco- l.-i do Avlaçilo, formou varias tur- mas do pilotos, dos quaos nlguníi iictualmoiilo offlclaus, e effcctuoit sobro Londres coroa de dois mil vôos. som nunca lor quebrado uma roda, sli.uer, do qualqtior nppnrellío que pílòtassu. Xos "moàllngs" do aviação sempre brilhou, pois 6 um exímio caçador aoroo, ovltando sompre os confron- tos, solicitando sempro uo3 sons amigos joinallslas nuo não o apre- Montassem como "virtuoso du inau- cho", pois quo com issu poderia otfonder susceptlbllidades. Da suu oiimpotimclii teçhntca púdem dizoi- todos os q.-.o conhecem u aviação brasileira. Como mio oxlsle o quadro do aviação o portanto o accesso du-j sargentos, Arthur Cunha aspirando o offlclalatn du nctlva, rosòlvoti matricular-se na Escola do Votori- nãritt, cujo curso foz com grando brilho, dali stthlndo o anno passa- do coni o primeiro galão da carrel- ra. Duranlo o tompo qm- curso.il votorinaría, fazia os seus treinos re- gularos suinannlmenle nos Affon- sos. assistia aos cursos, ás çonfe- rendas dos mombros dn .Missão Prani-oza. I" Incorruptível, brioso, digno, dotado do caracter .-ulamun- tino. 15' osso c homem quo o tolegram- ma assignado "Officiaes da Policia .Militar" (aue (leve sor apocbry- pho), acciisn do Inibidor trial" I'or quo trahiiloi de Cunha que justifique aomnllian- to oplthcto? Qual o crime que pra- tlcou contra a Nação? I" para ossa Indignidade da sobro um offlciíil qúe honra (liindro-do officiaes do Dxorcito qiu chamo r. attençao do general Car- Dou-lhos a palavra. Uc A I';,Illll, I! Ol-TltA ''WM (H.I.Al (i do novembro; I .„ Iltl STItAIIA -I0S.12I o V. •lOÍSiil S$470 S320 15310 i?;i2o «450 í-IC'i $.100 $2firi 1 -S 6 5 f I 2S1.1H iiír.ri» 8S45Í1 .Mais mu contratempo v..i-.i atra- /.-!:• a punida ilo Jaliu' |i!i.i estn oi.pilai, .'-.'a oceasião Pm quo US aviadores patrícios tentavam fur.ur a dói'olliigo ilo hydro-avlilo, purdo- luu uni obturudor ilo luuquo do i;íi.'.o1Iiiii . n mãu tempo - persista oni Cabo Verde, sondo tnmliom Isso um dos principaes motivos da. -iK-collago frustradli, qm-. som duvida sorA forçada hojo, novamente. A (.uesião ilo prosogiilmento do i nild aeroo |ir«8lloiro ú o apparu- llio bliii-r a llícollngo. I Portanto, conservumo-nos nn os , poclutlva, convictos do que ós dt-s tomldos azes brasileiros nfio estilo I diiiuorando i ndo so acham por von I tade propi-ia e sim pelas múltiplas aircunistanclas de quo su reveste a audaciosa lontatlva do fazer u dó- collngc (lii iliiliu' sobrecarregado I do gazollnii o oleo pnra uma lon- ga travessia atlântica . A partida do Porto Calheta podo ser hoje', mas os nossos corações do brasileiros devem vibrar de eu tliusia.-imo, quando o télêgraphò confirmar osso facto anslosumontu esperado. LJstojamos do sobre-avlso, aguar dando quo os jornaes afflxem om sous "plãcards" o sousuclonal tele- grainnw. Durante ns manobras para a dó- colliigo, liontem, em Porto Calho- la, o mocanico Vasco Clliquini Olli hiu ao mar, sendo logo apanhado pólos seus companheiros, ULTIMA HORA (Pela Western Toli-gi-apli") ADI.YMMXTO DK* PARTIDA PORTO PRAIA, 23. Os avia iloi-os briislloiros mio pudoiiim fu- zoi- a "itécolIiiRo" ilo "Jaliu"', pm- quo, nu oceasião cm quo n tonta- vam, poi-di-nini um obturudor do Ianque ilò guzòlluii, cuja p,vu tciu ilo sor siibsiiinida . PUBLICAÇÕES ".I. Ilinillsttt da inslii", .... o sr. Carlos llubeioi. cum ulguus ira liullios lltururloa mu prosa o verso, muita plaqiiello du ,'•> paginas, pu- lillcailii no )llo-.o íiioz passado, trii- ça "Niitus* sobro o lomii iu ,, Bllll obra". Trala-SO do João lluptlsln da Costa; o pintor bno,llclro falia- cido, nllils roponCinin-ínl-, ., _!() do abril doBio aiiiio. " quai ruullxou uu plulurii nitcluii.il olu-a luegua- lavai. Pilho 'do Estudo ilo nin ,1-m 18UC, com 21 iiniioi dn eduilo mu- irlciilou-so ua Ao.oli-ii.i.i do HdIIiib- Artes, onde fez nm cm o briliian- Io: Com monção honrosa na Kxpo- slção du Ai-iidomi;i om 1S90 o ex- pondo pula prillii ira voz uu mos- mu / i-ailomlil 'o pela i-.-,u'i.li voz, om 1804, no Club llippoili-oiiio ,N;.- clontil, obtendo jiosso ninsmo a nno o prêmio do vlug- in ci m u quadro "Km repouso?' li" Kxiiosição Inau- giir.il il.iquolla Ai-ail.-iiii.i. parto do- pois para Paris mil.- < iluda vun- lajosainonto. Culll um iinnc ronrossa uo lira- sil. começando .niufu, a sua actlvl- duito dc pintor pruflssloniil o acreditado, Progredindo arii::iii-amonte o om bevccldo iia lerra i-uriocit como mu ..|ial.voiiado, ' ia lerra i'-ihii motivo "do piuiu.i:, furinosissl- mus". Foi o po> ta d., verde ua pnlliotn. Nlnguóni atd hojo u so- Iirepitjou ou BlqioM- Imitou. Do ontão por d.-.-iiitc, o liomoin Iniloli ! o, qno já- tornou tu A principiar il<- o direclor dn Kh '-¦H uo liio. ¦'•¦¦'i- o pujanto ilo llrasll a iiuô inodestissimo pdi mnls deixou de o artista naclóha tlllS ata 1*920 fo: -olá du MoIIiis-Ai (mu escola pi artista foi digno honrou sobrêmòil A plliqlicite; q'üi- tomos á iuâo escripta numa liiimiauiun sin-cru ( leve, llnsiihgem ib- ponta u plnini tu ni bom, ú 1M1 pi iii,, ,1,. justiça , saudade uo Insljín.- artista brasi- loiro, quo ilolxou fartos traços ,-vi- (lentos d.i sua viíllosa Obra. "Holotlm ilciiHigiiifibi Itocebenips o n. ii reforento á séiriãii; outubro do 1920 llllltíll-lo" . a niu, ::: lo a |i; i|, Tendo ¦¦¦¦ ni.. N'iisi-í- conceituada vái appare- mez próximo, sso Intelllgen- sr. Oswaldo '.tío gone bojo, 111! azns ã Pa Qual a attitu- atira- o los Arlindo Exoroito o quo certamen sentira bom. hombrpadp (1'oravunte com um collega que foi por "Offlclocs dn Policia 'Militãi como trahidor a Pátria! S. exc. cirlnr.icuto proceder a nm inquérito o os auto- ros do tolugramma (quo continuo a apocrypho mns quo tam- não foi desmentido) at>- issiiiuIriVi -NOTAS A RKSPRITO DA D13'GOIj LAG10" TK.V'1'ADA, HO.NTIO.M ItlO, liit. —v\ Agencia Ajiu-i-1- calia forneceu os seguintes despa- llio, : PORTO PRAIA, 'SI. Ho- jo, ás iii-lnioii-ns horas, ns aviado- res liiiiiiwiiiii posição a bordo do ".laliu"', albu dc preparar o vôo pura a nialoi- etapa ilo "raid". límboiu o apparelho estivesse perfeluímciiito em íoriua, ainda ho Jo não foi possível o inicio da grando travessia, porque o mui- muilo agitado não oftarecou eon- (lições favoiavcLs ú "dícolluge". Os avjadoics peinuiiicceiiuii a bordo muilo Uimpo, iigimi-danilo o momento opportiiho. l'lnaliiiciilo, como a hora jii nào pei-uiitlsse alcançar Recife antes (In iiolte, o ainda porque nüo me "lio-mi sas dc azas" como editor o gi- i:,, monto, proprloürlo da "Livraria l/nlvorsiil". cor. em pi-inoJpíoR mala um livro do t'- eonfrsilu o jov. ., Santiago.,.--_,. Trata-se .1 ¦ um uVro ro foi i Miinrnilo, ,-n capital da n publicai fntitula-SQ "roniilgas .),. onfi.lxa unm serio do chronicas so- liro a vida mundana de lleclfc, o nossn ambiente litetario, artístico - social, rocolhendo flngríiiitas Ur- pressioiílsníps da nossa torra. B', polo exposto; um trabalho qno va! interessar toda a cldad» pois que ,,.„•,.. ,.]|a fol BBcrjpt0 "Pormlgiis il- .-tzns" deverá cons- ttttiir um verdadeiro sucoesso il - livraria ,. i,,-,-, ,,„,., caprichosa feição maioriaI. NOVA CIIKIA A casa Tl(-T:i,- -ii-.-ibn rio receber nova romessn i-iirloirns o bolçiis para sonborn nn quo ha do mais chie e moderno o esta vondondo por preços excepclo- "¦ios. Portanto pede uma visita dus nx-nins. famílias pnra verificar o gi-iiinlo sorllmeiilõ-; Cnsa Tlc-Tac. iiu.-i N'ovii. ir,a, CONFERÊNCIAS PUBLICAS A Pacificação Doello entre mutilados mandara tnmbeni official di eiito não so Iborasse o estado de agitação do iiinr, desembarca rum e annuncia. aceusado ''"•" ° adiiuucjilo de partida. PORTO PKAIA, 211. p sr. Ribeiro de llarros, ao desem. barrar do escalei-, què o conduziu ile bordo dr, ",ia|,u"' ,„,r„ ,,,,,.„. I manirestou a sua profunda contra. vlixlade poi- não lhe havei- sido p„s sivcl levantar vôo. Disso o*avlii(loi- brasileiro qun não fUera n "dí-collagc", porquo o mar, nus condições em qUe se acha I vn, podhi dar logni- a algum acci. denlo lamentarei. Por isso, julgara prudente nguur (Inr melhores condições,', embtoru muilo o contrariasse <> íctaidaíiieii lo do "raldVi A "United", jiorém, forneceu 'o .seguinte. : l»ORTO PRAIA, 2»; _ A pnrlldn foi ndlad» para ns a ho- ras «Ia madrugada de amanhã, de- considerar bom aindr parecerão om publico as responsabilidades. Cunha 6 um official do o aviador militar. Não ó um pro- xoneta, mas um homem qua tom em alta conta o sentimento da dlgnl- dado o da honra c qno tem varias vozos jogudo a vida polo Brasil. Não é um parasita dos cofres pu- blicos, mas um soldado em perma- nonle combato, como são considera- dos os aviadores. O oscarro atirado contra Art .nr Cunha não o atlingiu. orcltoj 'Passou de OXf.-io SFlt.v i.ocai.isi. DO o lMPKItlo IM- VKKSA.V.'- lloíitlzo'1-".. honlom. ãs 1 ü p 110 minutou no salão a rin Prlncpza Izabol n. 142 a segunda conferen. da quo foi nnnuriSltitià por convi- tos provliinunio distribuídos na cl- dado. O notável orador sr. It. .1. Wil- fart, vindo do liio. demonstrou nu- mn linguagem ciará quo a historia universal, foi predita ria mais dn 2500 annos o qno esta predicção cumpriu-se litoralmente rm sons pontos mais minuciosos atí aos nossos dlac. Kmhora n boa vonta- do da Liga das Nuçõps o do outras Instituições tendentes n conservar o equilíbrio dn inundo, podo-so no- Inr, como salientou o orador, u-u um desmoronamento completo dos reinos doslo unindo teríl logar dou- tro do pouco tempo, para dar lugar ao ostaboleclmento de nm Imporia universal, que jamais será sup- Plantado por outro governo. O orudor nnnunoiou .-jut» amnnlifi ,'is 1P.Í10 dirigirá uma palestra su- bordlnada no soruíiiIp ihemn: Onde serã lonilisnda a capital do impei-lo uiiivcr.snlj qun ficara, ilofliiltiviinieiiie osliibclocldo na,ler- ra? Será no plaiiillo i]« GovaxV Se, não, porque não?" Cada discurso e profusamiuit" lllustrado com projecções litmino- sas^o n onlrada A franca. CASA 1)E PPMIORRS-"A OA RAX1IOA*' Unlcn em Recife nu- torlzudn e fiscalizado pelo governo o com deposito no .Thoscuro. Mm- prestn dinheiro sob Jolns e merca- dorias de valor. Compra e vende pe drns tirecloins. plutina, ouro, prato e objofftos de sogundn mflo. Jono I-* Parviillio « Oln. Itna do Impera æ . dor 277. Enil. 'elcg. GABAN^M, os soluços "*"""—— (|1]0 volvem um oltinr de Irlstoza p vido n se ler partido um obtiirador ,ic amargura para o sacrifício dos do tanque do gazolina.seus próprios filhos. * Kssn peça vae ser substituída K QSto ° ""folio*, dos brasileiros Iricontliienli.' ao cliota da Nação. E' esta a :pre- .-,, ,, ce quo como uma suppllca pntrlo- O mecânico Oinqulnl, durante os tl(.n rt6V0 tocar I10 coração daàíeí- preparativos liara a partida, cahiu le que quer sentir os esplendores no mar. da Republica o quer que a páz se. estabelecida no seio da família brasileira. o Ilranll sentiu nu u.nui.o dou nossos sortOcH uma Ijitrntiqulllila- do quo tem |ionlunido comn unia dus mnls vivas aiioinulliiB pura a iioosii vldn ei iiiiii,iii,.,-, Munini i- nu llllca. Não il a iirruiiçii u iluntigr1!- -> nBplrlio uliupl -ii du brasileiro, I: umn doso.-, InipetuoiíiiiaüoH phtrlo- ili-as, no ii, nHur dessa citmutln dn bravo.'- ijiii. dlioiií procumr a eris- laliziição oe novas formula» den,,,. t-ratleas. t> governo que nllmuiitoti o.-hui luta. atruvilz um porlotlu i'.o lodn uma tidiiilnlstraçiln lirnsldoucliil, buscou imi-ii ,i nosso Pula, em estudo ih, dissolvem-la política o d-- ruína financeira, uma attuaçflo d" ilcbllldade paru n vid.i d,, povo I i- forçou uniu Inquietação lenebro. !-a no selo da fau.illi! luasll- ir,. I Xiin se podo governar com o iu-. tein dos maus oleuipritos.| Náo se {ani,¦ pn sidir os destinos d" unia Nnçfio com n ogorlsn do toilioi as classos sociaes. N.'ki so devo poriiiaiiccj- im podor rom a desconfiou;¦! veiada poln ollocllvldfilo braslb-li-ii Poi o que aconteceu coin o sr. Arthur Bernardos Não procurou, duranlo quatn» annos, vencer o odlo que acalenta- va, e. suicida da sua própria cons- cloncla, arrastou as victimas a sof- frerem. imnecntõmnnte, a máxima crueldade, somente porque ns re- voltados sentiram .-. republica num lumiiçul de sangue. Onde -i seallmonto dc ordom c do benevolência parn ncnlniiir n onda rovolucloniirla, qu.» nPDarecbi '¦in nome de um principio n-pulili- cano? Ondo a honestidade administra- Uva? o Paiz foi h-vadn a unm situação '!•¦ penúria cambial, qe|n,is do i,.- vnntada a cortina ondi u formi* d.-ivel iliii.!:, fltictuantn rez esclare- rer o segredo do sustentainoiito di, uma rr-voluçfto, d illnboiro da Nação serviu pa- ra iniiiiter altlludos despetic.-iB, uão ua defeza legal dns nossas institui- ções republicanas, mas parn .-iilr-u- der uos caprichos pessoaos que do- monr.trurum wmpro a irrltabllldn. de de um illrlccnte, qun fui inlml- gn das iii-çües llboraos do povo brasileiro. Mas o castigo está na reclusão donlm do seu próprio Estado. Abi o remorso minara todas as formas ila desespero a ili" nppnrecereiii sempre diante, ilos olhos todas as vi- i-tlmas Sacrificadas. A consciência nipsebdii do tur- famenlps criminosos, não lhe dií :i direito do ter calmti do espirito, pnra buscar a tranqulldnde, a som. ulilodp, que so são adi|ulrli1as por aqueiles que souberam cumprir rom o seu dever. I" um prisioneiro dentro da sua própria casa. A sombra das rlctl. mas, sacrificadas crtiolmoute, im- põe esse martyrio, que A o resgata do todo -i envenenamento político por que passou a Nação, ondo o povo não linha forç;):.- para ai reivindicações liberaes, lal o esmu- gamento t-offrido, vindo do uma 'y- rannla governamental. (i ii-, ih-. \VuBliinglon Luta de- ve contemplar osso quadro funesto, de uma trnjoctorla politica, qu,: foi a expressão do terror, que foi o grito Inspirador da vingança, em nome do uma falsa democracia, ¦ uu nome de falsos princípios reifu- bllcanos. Não queira s. oxo. oer o alim-an- tailor desse Infortúnio que peza no selo da collectividade brusJlelra. Não procuie s. exc. manter os eslromnclmentos criminosos do sou antecessor, porque a nlina uactoii.ii;! |e-i.-i a pedil um pouco ile «lento, ' não quer continuar com o pensa- monto da angustia a matar-lho os últimos sopros de vida. \'âu busque s. exc. acariciar os golpes rasteiros da vlngunçn do uma Individualidade, que nõíi sehíeòu o lu m, que não auseultoii a bondado (los broslelros o ouo. na perpétul- dntlo de uma Intolerância macabra, impoz a formula negativa dn cb.- maneia, produzndo destroços e- cri- mes pnrn o eniiegreclmento da- nos- sa historia futura Nüo procuro s. c-xr. tomar para si essu rosnrlo do àntapathla que envolvo a figura nereann daquollo que, friamente, sem medir a om- prolladn do nini. deixava morrei- uos car.-ei-es is vici.imas du sui-, opprossão e do seu insilncto cri- mlnoso Queira s. excin arrancar do sue- nario ropiiblirano da nossa Pátria essas profundas raízes despoücas qne reviveram a dor nos corações dos brasileiros. Queira s excia. ser ' o soduclor da fraternidade nacional, para não esmolar acatamento; pnra não men dignr o apoio da conectividade bra sileira. Que elles venham ospon- I a noa men l.o. Procuro s. excin. unir os cora- ções de todos os nossos Irmãos, liinnn ai-efio viva do paz, pnra que a nopubllcn seja illuininada pela bondado excelsa do quem a dirige, r/esle nngnstloso momento; Não quoira s. excia. ver mais o s.-inguo dos brasileiros x lavar as manchas da Iniqüidade de um po- verno, que tal o. nullificndòr da nos. sa democracia, -que foi o gerador da revolução brasileira. Não procure fi. -excia. ouvir mais de pobres creaturas. que volvem um olhar de Irlstoza loròlidldn reparo nfreiitnin ¦• lo.suggiii-." rto uma iiuolniiir UH laei.fl dn hücledlldo ondo li lIlKllln reprel|e|ll,-|l|'l iHpoi.-tos ilo linpolieti- nu figura dos lutadores que e momento dlttjiondem o iiiulor lie (lllOrgiu de uelivlllil- ii exilo dos seus golpes lifririiiiii-iiii dn vicio vfm decidir ao jogo sorte. si na doHi-giuiIdade no manejo destas eslá» logicamente entendido llüo poderem d nollar os que o sa- bom monos com aqueiles qm- n s-i- bem muis, é qm- muitas vezes ciiíie fugir ao desafio quem podia iicceltiil-o .sob pena il<- fatalmente perdendo nas condições du uma dusegual cartada. 10' sabido como toinoroHo Pinheiro Jnvu as armas de Isso que um nario politico d" '¦¦:ni¦¦ ¦ i.-'. .-• ¦ ¦ Ambiente Combalido por un» o por outros como oherglci entro lionii-ns qui nu,dom liiirn " t ffroiilu a lhe llllll' o i'olll'ell' vivem, leio " lel-dililoiros qlllllbão do pura e consoquonto riu iiu que Se des armas o da sm- não sair Km o ropto para lllolllUlltOS armas dos pampas. Mus quando os eguaes no denodo a floreio ou gladi< bo do podo sor lamentável decisão que ns brios reclamam, mus n:io ¦ o bravo o dos- Machado mane- fogo o foi por certo vulto do sce- do tompo n."H uni duellu a se- com o senador ombutentus são !e um Ki-onlro uu quando um- sabem descarregar a munição um Colt ou do uma paruhollo, semelhante nfleniliilos oixa de ser trágico o dra- rias testemunhas i o- entliuBiasticamont mu quo ao olhar se desenrola . Annuncln-sp quo a pequenu tíincla de Roma occorrèu lia i in tempo um duello entre os l-oiielB do exercito italiano Vlucull- zn .lamii o Alfonsp Brigidl que em assaltos do espada s-i mosira- iam reciprocamente dignos o vu- lentos. Bateram-ee como .-íuderam '• quando serenou a luta por ludi- cação do medico assistente verifi- cou-BO 'haver saldo com vários íe- rimi-ntos um dos contendores. Se ambos eram coronéis do .:.<¦ oi-cito não se podia presumir des- egualdndò de condições entre ei- les num Jogo do duello á espada, mas apenas désogualdade na des- treza dos golpes desferidos o ata mesmo na segurança om vibrai-os na hora em que o bom destino pa- ¦oc» que nnd.-. uo lado de quem vae. inetter-so nas agruras do um lance Incerto pelas armas. O que admira nesses dois luta- doros 6 que são ambos physica- mente deformados pela grande guerra, poi? se um tem apenas uma perna o outro tom apenas um braço. Mas se na falta dos membros pareço ter havido equilíbrio nas condlçõos em que so bateram, pois um tem um braço o tem duas Pernas junto ao outro que tem uma perna e dois braços, mio, pa- roce quu osso oqúillbrio tivesse havido no Joko da arma escolhida?' porque se um braço A bastante para attender A gymnastica do um duello, não 0 poda ser uma per- na na Indispensável agilidade uas evoluções da esgrima. ,. Hateram-se os dois militar,», nianeta um e perneta outro alé " momento em que a.-, observações do medico assistente exigiram a terminação da lula. E como a disposição moral en- tre os valentes não se entibla un- te as condições de uma deforml- dado orgânica recebida em hora ,d° /°eo Doa «"tares do Marte, „m ^róe sem perna não tome c-ufren- 'nr a um heróe sem braço. W nuo us deformidades physicas Provenientes da guerra constituem verdadeiros brazõès que antes de *>• um triste elemento represen- «'"a proprh boHeia^ 'i^^trojtiutilados. eLlhM,aatlWi* "«« moças bo ,neiuÍUdpn,1Udf,l'ara " pra''d« pelai . X, ('ar,o!r*',H '«odeio egy do Pari, !" "0VÍ'la,ie reL'phl^ nhoes ui.rn '" C0.m0 chtt,lBS he«l>« tro pr ' ma novl«arto Para ihea- , °* Preí<» quasi de graça Anrovoi TArao? zrtiun",ade- ^õí-íss ¦<"J. Kua Nova. 260. de franqueza llociibonttp "tu iiiiiiieiiciu .i jor- uullalan cariocas, qm- uo Cattoto torain por.-luli-lalivii do iloriinl do Coiiinioi, In, orguiu nfíli.ioso do go- verno da Unlfto, o iilustrn sr. pro sidente da itopubllcii disse, segun- de Iclegruiiitnas para esta oiiplt.nl, quuror governar num ambiento- ili fniiiquezii, acatando a Imprensa e não londo preferi-iu-la por JornaJ lllglllll. EslA abi, no lio.-iso modo ile ver, que parece estar com a ra- zão, um bom programiia pura o Inicio d'- um governo. Ambiente de franqueza, acato a Imprensa neuhunia profernncln por qualque.' jornal --- significa um critério equilibrado!. ninguém ¦'. mala Eranco do que o dr, Washington l.uls. Di,- so tenha a nação certeza absoluta, S. use, traçado que haja um fim, com a maior decisão e :i mais tm- turtil franqueza, dispõe-yie a eoujte. gutl-o. Assim, franco pelo próprio caracter, s. exc uão quer qu.j segredo revista os actos do govçi no. qui, somente por Invorsfto do- psluciplos políticos e dos fundiumio tos constitucionaes, tèm sido pel,, primeira vc negados e (tascara- ctorlzados do conhecimento.da na- ção. chegando o pnicesso afinal a se tornar ridículo, porque o posl- tivai.áo mestnn do- factos, faz uiiiu divulgação tàri ampla, que .ião ha Bortileglo capaz de obscurecer, p-.-r- dondo-se pois na inocuidade a dé- cantadu censura policial. K franqueza quer dizer Rincwl- dade o sinceridade iiii a id<Su do moralidade, K si, a inoraiidiulè Bevorisslma na administração '.m- blica do paiz pode impor o gover- no na confiança nacional .- ser ura vehiculo di- possivol pacificação real do espirito brasileiro, um:, vez qm- ao governo sem quebra da sua dignidade nào é de forma algi/ma possível eatabeiocer essa pacificação pplá ainnlstla ao» re- voluclonnrios, estando estea, i-otit- aiiora :ie sabe bastante; em absolu- to iadifferentos á concessão dessa medida do graça politica. Nesta nctuul critica situação brasileira, qtta uvassala a todas as osphoras du.-. actividades huma^af, creando ató o pânico ua vida com- mercial ,.. financeira, o critério ri- gorosmnente necessário A o da mo- ralitlade, desde o governo da re- Publica ao dos Estados •-- 0 «Ha- somos em editorial anterior, cltan do o exemplo salutar dos noveht governos ,1o Amazonas. Pará o Mu- rnuhào. A opinião publica, do norte a snl, exaltada e flagellada eomo es- pelos maua governos, onda quer qm- veja uia suecossór quo modifl- ea us praxes Biligularmõnte esta- beloi-idas e uí.i de frauquozn, que- remlo todos o.s sous netos ás cb- ras, vae ficando satisfeita, Insen- slvolmente tein a revolta arrefeci- da no intimo por sentir que ,.,. Ihiuii os motivo-, paia a sua pértna uoncin. k d,..ss's,-.,., talvez, s-s ,-ae que á conclusão desojniiu. DR. fiO.N-VA,A-KS "Òitorra*] I 6'e. sifllu, e doença» nervo- « sas 41 - Praça da ,nadencla - i.. RIídar __ r>i<|j £ l* 17 hora. _ Taephun., } RIO, 2.1. O "Globo" tlcla u partida pnrn amanhã. J AMÉRICO MELLO OS ANIMAES NA HISTORIA SAGRADA Livro posthumo.de GONÇALVES MAIA Hlustrações de 1 M. Bandeira BREVEMENTE LUIS PORTELLA Leiloeiro Avisa aos noivos e pessoas de bom gosto que no Domingo, 28 do corrente effectuará um rico e primoroso leilão no Palacete n. 1013 da RUA VISCONDE DE GOYANNA Residência particular do illmo: sr. dr. Manoel Gonçalves da Siíya Pinto, ex director-gerente do Banco do Recife ARTE, GOST LUXO e CONFORTO ! Oceasião única !!!.. •16 0,- Â-'Zx:j\tt'^ií^it

Transcript of PROVÍNCIAPERNAMBUCO—BRASIL.memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00271.pdf · Trlcplionr»:...

"ANNOLV-N. 271.1 '"*'<: %

»m»mmlmm^____Hecife, Quarta-feira, 2<1 de novembro de 1JI26 \

NOTICIOSO B POLÍTICOUM «KM IJO.IÇT.ICS NKM |\TB-

HHKSICH PAUYIDAItlOtl

ÓRGÃO DEMOCRATA

ADA "

•''MMstairmtnPERNAMBUCO—BRASIL.

PROVÍNCIA NXO TEM AMIGOS IfKM OOJTV*MKNOI.-tH IH INTUA A 1>KFR.

«A IM)S RIRKITOH DO IHI.VO E IMI COMMERCIO

WA PROVÍNCIA"Fundada era 1878

¦tcriptorlo, rcdnrfilo a offlrlnn»Arüulda Mnrquuz de Olinda, 271

l(f«-irn — Pcrii.iinbiicoGaranto: J. do Lucena o Mello.Trlcplionr»: llodiii-tfto, 1171;

Bicrlptorlo, 10 5 ti.

Toda correspondência dera lerilrlnlda ao director ou ao carente

Mo bomoi agoniei dt annun-«loa:

NO EXTERIOR iFrança e NiiInnh: Davlgnon, Bonr

dat & Cie., iim» Troneliet, 9, 1»A-RIS a 19. 21, 23 — l.iidgtte HIU-- LONDRklS, — E. C.

Numero do dia .Numero atrazado

Anno ,. .Sementre .Trlmeatra

AnnoRXTRRIOR

• • ¦ •

11009400

48100025»i)(t!l13$000

80|000

AR ASSWJV.Vnil.1S Sto PAGA8ADR.1 XTA DA MK.NTK.

Rogamos «os srs, inedgiiiuiti-n re-rluiiuiri-in a ili-morn ou fulla de <-n-Iregn denta folha."cOMMERcio

PKR.IIOIiSA COMMRROIATj 1)1NAMniiOO

COTAÇÕES OPPTCIÁES DA JUN

AzasCOMPOSTA MM MNOTVPO R IMPRRH8A UM MACIIIXA "IMTI.K.X ntUSM" I Director — DINIZ PERYLO

brasileiras!Dc Gênova a Sanlos. — Cor-

tando os tres continentes : Euro-pa, África e America

Homenagens aos valentes nautasbrasileiros

QUEM E> O AVIADOR AR-THUR CUNHA

ollclilargo o fui nl tingir oniunm iiorporiKjfio inteira.

Uu ni ufflcluefl ila Policia MIM-llli' UKlitlIllOIll II ri-'!|ll>IIK'.!lllllllldl! dn

] ii-lcgrunima silenciando, on qbITiii(fOM vistas ao <;i-:xi-:r.\i, im'cibrljjinio do vir u publico tllínr

«'.wti.os Aiíi.iMiii) |(|,„, „ ,,||,..: ,,.-,,, ,„.,.),, ;i autoria1 •'" d iii-iiiiiiiii- Infnmlu,"Esiíi

liii-lilt-iiii

çilo do ".l.lllíl",

felizmente terminadoquo dotei minou n rol

por laut.oH il!,-i.'.nncm

il i

TA DOS CORItlüCTOnlüSf.VitiioiíeN ilo negociou cffectundos

no illll 11) di> novembro dc niliOCAM RIO

<i d, ¦I3S

1|S dhi

S|Lòndros .-'i vlntndjp. ívooo do banco..

Idem, idom, Iilrni, dlí0,00 do particular.

Idom. Idem. Cl dlv n ,y_i2, . .fi 1ÍS. fi lll. G 17|32. ¦: 5132 . . .6! P.ilf, P 7|3-2 1-SllOO do

' biilico;

Idem, Idem, Idem, 6 71,12, 0 lM,fi 3:1 fi C ?!32 d'p l$0C-0 do par-tlculnr.

I.d''-ni, Hom, 110 Idem, fi l|idjp 1S000 dn banco.

•Idrira Nnw-Yórli A visla, S?oon.Síl-ln, SSllOO, S$0'80 n dullarbanco.

fdom, Idnm, Idem', "ftMfl o dol-lar do pni-tli-nlar.

Idom. Paris, l,lem. s:io, Ç2S0,?2P5 o frinco do banco.

Idom, Gênova; idem. 1 $500 ofranco sulsso do ónncQ.

OHdo; .ios

Algodüo serlHo ii 30?000hllos.

oa 11'.

MP,RÇAT)Ó DR OAMRIOOs bancos aíirlrnní liontem com

il luxa do '• 13Í16 d,o 90 djv por 3.50.00.

lím KiRiiida á' noticia dn nio. sa-cavam com a taxa da ti d, fechan-do o moivndo coin as taxas dafi d. e fi 1 "32 d.Alfândega; — 18000 ouro -IS.r,SS.

Em papel particular não constounegocio.

TAXAS PAMRMRH(i 15:10 d e r, 13,1 C d

Libra oslerlin.-iDollarFrancoPoseta (Cap.) .Pesota (Prov.) .Escudo (Lisboa)Escudo (Porto) .LiraPranco, bolça . . .Pranto nu isso . . .Marco (ouro . .Poso àrg. (papel)Plorini . . .". . . .

Assuour — Mercado bsfavol.prnça, verificaram-se as seguintesrotações pelos IG kilos:Crystal 0$5.0'P a 98800llruto sÕçoò . . . 5S200 ,n' CS8Ò6llruto mi-llado . . 4.Çp0Õ a 4$5.00

Algodão — Seíliio l1 sorte 30?000Idem Idem SO ulo !.¦ nurle, ...29$000.

Idem sonão, sem garantia-riR quan-lidado ile modinnn 27$000.

Malta il" sorlo 29Í000.Matta S0 "|" I1 sorte, 2!l$000.Malta sem uaraniln do quantidade

de mediano, 265000;Mercado estável.

Pel.lâo — Oenero novo do Estado-lÜÇÕflO ;i 5OS00O gênero protodo sul. SfiSOOO ii 27Í000.

Rar'inlL-i — 14*000 a lfiSOOO ge-„ noro dn Kslado, conforme a pro-codeiicin.

Caf«5 — 3.-ÍÇ000 a 33?00O confor-mo o typo.

Milho — lfiJOOO a lfiíáOO.Álcool _- p.xtra aello, 2*000 a ..

2|£90, cum sollo: SffiOO a -if 100canada, conforme o grau.

Aguardente — Extra sello, 11000t$250 com éello; 2$fi00 a ..

2$CõO a canada conforme oerau.

MRRCAIIO oe vários grnrro»Carovo Ae nlgodilo — lfOOO a ...

2.1000 na estação, snccarla nova.PaçAo —- sem existência."'amoim — 5S900 a C$000. Esta-Çãoi

C6r« __ j . 901000; mediana, ..•i0$; gordurosa, COfOOO; areno-•a, fiC-5000 pelos 1B kllos. FlOr,100tr.no.'S MERCADO

OO HAhr^«> do sal dn || a SM de acostoile IIWO

__*' «trnx«„ fjrpo norle:"«««orIn algodfto. 70 kllos — 12»R

» '2ÍÍH0.baccnrla estflpa, 70 klos — M|500B»r "WOO.

"' triturado sacco de 70 kllos, 14»B.?'M*W0.*'.', «ommura de Itamaraci, sacca-"a ostOpn, 70 kilos, 10J0O0 a ..* *l|000.

Las Palmas. I-'.' pois o momentidofondhr o arladoi Arlhur f.i--iiançlou dn Cunha, liio rudô o liiju.-.-InmontQ atucaUo pelos inio iiesco-nhocem Ias causas dn contenda. |

Dovo porom chamar a attençiloilo publico parn um telograinhin ns-Blgnado por "Offii-iaos da Pollchi 'Militar", yuo reputo apocrypho.multo omüora ndn não contostn-ilu. Porquo b-m Infoll/.os deveriam.>:or nquollan nações em ijiib homens'di- farda podessom Jiilgnr da hon-ra militar coin tiil ligeira»! •

Mas para qiiú caviilhelro-i (lassaordom, eo, do funto, o.x|*tentDB.Balbani quem ¦'• o lonento ArlhurUmilin iliiv, explicar, slmplesmón-n-, serenamente:

O tonontu Arthur Ifernanden dnOunha 6 a modostltt personificada.Dessa sim viruiil- pódnni ilar iss-lomunho todos os officiaes da avia-i.ão militar seus fliinorlores íí todos

Inferiores c prnjna das Escola-iAffonsos o Vòteriuarla, eni.ro

os quaos Si3 possuo ad mini dores.Nunca prolendett lucupletar'-Be cómas glorias alheias. Nlhguom lho co-nhece uma al tlt ndo com n qual pr->-tondesso so diminuir um compa-nbuirii.

Como piloto Instjjuctór tia Ksco-l.-i do Avlaçilo, formou varias tur-mas do pilotos, dos quaos nlguníiiictualmoiilo offlclaus, e effcctuoit

sobro Londres coroa de dois mil vôos. som nuncalor quebrado uma roda, sli.uer, doqualqtior nppnrellío que pílòtassu.Xos "moàllngs" do aviação semprebrilhou, pois 6 um exímio caçadoraoroo, ovltando sompre os confron-tos, solicitando sempro uo3 sonsamigos joinallslas nuo não o apre-Montassem como "virtuoso du inau-cho", pois quo com issu poderiaotfonder susceptlbllidades. Da suuoiimpotimclii teçhntca púdem dizoi-todos os q.-.o conhecem u aviaçãobrasileira.

Como mio oxlsle o quadro doaviação o portanto o accesso du-jsargentos, Arthur Cunha aspirandoo offlclalatn du nctlva, rosòlvotimatricular-se na Escola do Votori-nãritt, cujo curso foz com grandobrilho, dali stthlndo o anno passa-do coni o primeiro galão da carrel-ra. Duranlo o tompo qm- curso.ilvotorinaría, fazia os seus treinos re-gularos suinannlmenle nos Affon-sos. assistia aos cursos, ás çonfe-rendas dos mombros dn .MissãoPrani-oza. I" Incorruptível, brioso,digno, dotado do caracter .-ulamun-tino.

15' osso c homem quo o tolegram-ma assignado "Officiaes da Policia.Militar" (aue (leve sor apocbry-pho), acciisn do Inibidortrial"

I'or quo trahiiloide Cunha que justifique aomnllian-to oplthcto? Qual o crime que pra-tlcou contra a Nação?

I" para ossa Indignidadeda sobro um offlciíil qúe honra(liindro-do officiaes do Dxorcito qiuchamo r. attençao do general Car-

Dou-lhos a palavra.

Uc A I';,Illll, I!

Ol-TltA ''WM (H.I.Al

(i do novembro;I .„

Iltl STItAIIA

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V.

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«450í-IC'i$.100$2firi

1 -S 6 5 f I2S1.1Hiiír.ri»8S45Í1

.Mais mu contratempo v..i-.i atra-/.-!:• a punida ilo Jaliu' |i!i.i estnoi.pilai, .'-.'a oceasião Pm quo USaviadores patrícios tentavam fur.ura dói'olliigo ilo hydro-avlilo, purdo-luu uni obturudor ilo luuquo doi;íi.'.o1Iiiii .

n mãu tempo - persista oni CaboVerde, sondo tnmliom Isso um dosprincipaes motivos da. -iK-collagofrustradli, qm-. som duvida sorAforçada hojo, novamente.

A (.uesião ilo prosogiilmento doi nild aeroo |ir«8lloiro ú o apparu-

llio bliii-r a llícollngo.I Portanto, conservumo-nos nn os, poclutlva, convictos do que ós dt-s

tomldos azes brasileiros nfio estiloI diiiuorando i ndo so acham por vonI tade propi-ia e sim pelas múltiplas

aircunistanclas de quo su reveste aaudaciosa lontatlva do fazer u dó-collngc (lii iliiliu' sobrecarregado

I do gazollnii o oleo pnra uma lon-ga travessia atlântica .

A partida do Porto Calheta podoser hoje', mas os nossos coraçõesdo brasileiros devem vibrar de eutliusia.-imo, quando o télêgraphòconfirmar osso facto anslosumontuesperado.

LJstojamos do sobre-avlso, aguardando quo os jornaes afflxem omsous "plãcards" o sousuclonal tele-grainnw.

Durante ns manobras para a dó-colliigo, liontem, em Porto Calho-la, o mocanico Vasco Clliquini Ollihiu ao mar, sendo logo apanhadopólos seus companheiros,

ULTIMA HORA(Pela Western Toli-gi-apli")

ADI.YMMXTO DK* PARTIDA

PORTO PRAIA, 23. — Os aviailoi-os briislloiros mio pudoiiim fu-zoi- a "itécolIiiRo" ilo "Jaliu"', pm-quo, nu oceasião cm quo n tonta-vam, poi-di-nini um obturudor doIanque ilò guzòlluii, cuja p,vu tciuilo sor siibsiiinida .

PUBLICAÇÕES".I. Ilinillsttt da inslii", .... o

sr. Carlos llubeioi. cum ulguus iraliullios lltururloa mu prosa o verso,muita plaqiiello du ,'•> paginas, pu-lillcailii no )llo-.o íiioz passado, trii-ça "Niitus* sobro o lomii iu „ ,, Bllllobra".

Trala-SO do João lluptlsln daCosta; o pintor bno,llclro jú falia-cido, nllils roponCinin-ínl-, ., _!() doabril doBio aiiiio. " quai ruullxouuu plulurii nitcluii.il olu-a luegua-lavai.

Pilho 'do Estudo ilo nin ,1-m18UC, com 21 iiniioi dn eduilo mu-irlciilou-so ua Ao.oli-ii.i.i do HdIIiib-Artes, onde fez nm cm o briliian-Io:

Com monção honrosa na Kxpo-slção du Ai-iidomi;i om 1S90 o ex-pondo pula prillii ira voz uu mos-mu / i-ailomlil 'o pela i-.-,u'i.li voz,om 1804, no Club llippoili-oiiio ,N;.-clontil, obtendo jiosso ninsmo a nnoo prêmio do vlug- in ci m u quadro"Km repouso?' li" Kxiiosição Inau-giir.il il.iquolla Ai-ail.-iiii.i. parto do-pois para Paris mil.- < iluda vun-lajosainonto.

Culll um iinnc ronrossa uo lira-sil. começando .niufu, a sua actlvl-duito dc pintor já pruflssloniil oacreditado,

Progredindo arii::iii-amonte o ombevccldo iia lerra i-uriocit comomu ..|ial.voiiado, ' ia lerra i'-ihiimotivo "do piuiu.i:, furinosissl-mus". Foi o po> ta d., verde uapnlliotn. Nlnguóni atd hojo u so-Iirepitjou ou BlqioM- Imitou.

Do ontão por d.-.-iiitc, o liomoinIniloli

! o,qno já-

tornou tuA principiar il<-

o direclor dn Kh'-¦H uo liio.¦'•¦¦'i- o pujantoilo llrasll a iiuô

inodestissimo pdimnls deixou deo artista naclóhatlllS ata 1*920 fo:-olá du MoIIiis-Ai

(mu escola piartista foi dignohonrou sobrêmòil

A plliqlicite; q'üi- tomos á iuâoescripta numa liiimiauiun sin-cru (leve, llnsiihgem ib- ponta u plninitu ni bom, ú 1M1 pi iii,, ,1,. justiça ,saudade uo Insljín.- artista brasi-loiro, quo ilolxou fartos traços ,-vi-(lentos d.i sua viíllosa Obra.

"Holotlm ilciiHigiiifibiItocebenips o n. ii

reforento á séiriãii;outubro do 1920

llllltíll-lo". a niu, :::lo a |i; i|,

Tendo¦¦¦¦ ni.. N'iisi-í-

conceituadavái appare-

mez próximo,sso Intelllgen-sr. Oswaldo

'.tío gonebojo, 111!

azns

ã Pa

Qual a attitu-

atira-o

los ArlindoExoroito o quo certamensentira bom. hombrpadp (1'oravuntecom um collega que foi

por "Offlclocs dn Policia 'Militãi

como trahidor a Pátria!S. exc. cirlnr.icuto

proceder a nm inquérito o os auto-ros do tolugramma (quo continuo a

apocrypho mns quo tam-não foi desmentido) at>-

issiiiuIriVi

-NOTAS A RKSPRITO DA D13'GOIjLAG10" TK.V'1'ADA, HO.NTIO.MItlO, liit. —v\ Agencia Ajiu-i-1-

calia forneceu os seguintes despa-llio, :

— PORTO PRAIA, 'SI. — Ho-jo, ás iii-lnioii-ns horas, ns aviado-res liiiiiiwiiiii posição a bordo do".laliu"', albu dc preparar o vôopura a nialoi- etapa ilo "raid".

límboiu o apparelho estivesseperfeluímciiito em íoriua, ainda ho

Jo não foi possível o inicio dagrando travessia, porque o mui-muilo agitado não oftarecou eon-(lições favoiavcLs ú "dícolluge".

Os avjadoics peinuiiicceiiuii abordo muilo Uimpo, iigimi-danilo omomento opportiiho.

l'lnaliiiciilo, como a hora jii nàopei-uiitlsse alcançar Recife antes(In iiolte, o ainda porque nüo me

"lio-mi sas dc azas"como editor o gi- i:,,monto, proprloürlo da"Livraria l/nlvorsiil".cor. em pi-inoJpíoRmala um livro dot'- eonfrsilu o jov. .,Santiago., .--_,.

Trata-se .1 ¦ um uVroro só foi i Miinrnilo, ,-ncapital da n publicai

fntitula-SQ "roniilgas .),.onfi.lxa unm serio do chronicas so-liro a vida mundana de lleclfc, onossn ambiente litetario, artístico -social, rocolhendo flngríiiitas ,¦ Ur-pressioiílsníps da nossa torra.

B', polo exposto; um trabalhoqno va! interessar toda a cldad»pois que ,,.„•,.. ,.]|a fol BBcrjpt0"Pormlgiis il- .-tzns" deverá cons-ttttiir um verdadeiro sucoesso il -livraria ,. i,,-,-, ,,„,., caprichosafeição maioriaI.

NOVA CIIKIA — A casa Tl(-T:i,--ii-.-ibn rio receber nova romessn d»i-iirloirns o bolçiis para sonborn nnquo ha do mais chie e moderno oesta vondondo por preços excepclo-"¦ios. Portanto pede uma visitadus nx-nins. famílias pnra verificaro gi-iiinlo sorllmeiilõ-; Cnsa Tlc-Tac.— iiu.-i N'ovii. ir,a,

CONFERÊNCIAS PUBLICAS

A Pacificação Doello entre mutilados

mandara

tnmbeni official di eiito não so Iborasse o estado de agitação do

iiinr, desembarca rum e annuncia.aceusado ''"•" ° adiiuucjilo de partida.

— PORTO PKAIA, 211. psr. Ribeiro de llarros, ao desem.barrar do escalei-, què o conduziuile bordo dr, ",ia|,u"'

,„,r„ ,,,,,.„.I manirestou a sua profunda contra.

vlixlade poi- não lhe havei- sido p„ssivcl levantar vôo.Disso o*avlii(loi- brasileiro qunnão fUera n "dí-collagc",

porquo omar, nus condições em qUe se acha

I vn, podhi dar logni- a algum acci.denlo lamentarei.

Por isso, julgara prudente nguur(Inr melhores condições,', embtorumuilo o contrariasse <> íctaidaíiieiilo do "raldVi

A "United", jiorém, forneceu 'o.seguinte. :

— l»ORTO PRAIA, 2»; _ Apnrlldn foi ndlad» para ns a ho-ras «Ia madrugada de amanhã, de-

considerarbom aindrparecerão om publicoas responsabilidades.

Cunha 6 um official doo aviador militar. Não ó um pro-xoneta, mas um homem qua tom em

alta conta o sentimento da dlgnl-

dado o da honra c qno tem varias

vozos jogudo a vida polo Brasil.Não é um parasita dos cofres pu-

blicos, mas um soldado em perma-nonle combato, como são considera-dos os aviadores.

O oscarro atirado contra Art .nr

Cunha não o atlingiu.

orcltoj

'Passou de

OXf.-io SFlt.v i.ocai.isi.DO o lMPKItlo IM-VKKSA.V.'-

lloíitlzo'1-".. honlom. ãs 1 ü p 110minutou no salão a rin PrlncpzaIzabol n. 142 a segunda conferen.da quo foi nnnuriSltitià por convi-tos provliinunio distribuídos na cl-dado.

O notável orador sr. It. .1. Wil-fart, vindo do liio. demonstrou nu-mn linguagem ciará quo a historiauniversal, foi predita ria mais dn2500 annos o qno esta predicçãocumpriu-se litoralmente rm sonspontos mais minuciosos atí aosnossos dlac. Kmhora n boa vonta-do da Liga das Nuçõps o do outrasInstituições tendentes n conservar

o equilíbrio dn inundo, podo-so no-Inr, como salientou o orador, u-uum desmoronamento completo dosreinos doslo unindo teríl logar dou-tro do pouco tempo, para dar lugarao ostaboleclmento de nm Imporiauniversal, que jamais será sup-Plantado por outro governo.

O orudor nnnunoiou .-jut» amnnlifi,'is 1P.Í10 dirigirá uma palestra su-bordlnada no soruíiiIp ihemn:

Onde serã lonilisnda a capitaldo impei-lo uiiivcr.snlj qun ficara,ilofliiltiviinieiiie osliibclocldo na,ler-ra? Será no plaiiillo i]« GovaxVSe, não, porque não?"

Cada discurso e profusamiuit"lllustrado com projecções litmino-sas^o n onlrada A franca.

CASA 1)E PPMIORRS- "A OARAX1IOA*' — Unlcn em Recife nu-torlzudn e fiscalizado pelo governoo com deposito no .Thoscuro. Mm-prestn dinheiro sob Jolns e merca-dorias de valor. Compra e vende pedrns tirecloins. plutina, ouro, pratoe objofftos de sogundn mflo. Jono I-*Parviillio « Oln. — Itna do Impera .dor 277. Enil. 'elcg. GABAN^M, os soluços"*""" ——

(|1]0 volvem um oltinr de Irlstoza pvido n se ler partido um obtiirador ,ic amargura para o sacrifício dosdo tanque do gazolina. seus próprios filhos. *

Kssn peça vae ser substituída K QSto ° ""folio*, dos brasileirosIricontliienli. ' ao cliota da Nação. E' esta a :pre-.-, , „ ,, ce quo como uma suppllca pntrlo-O mecânico Oinqulnl, durante os tl(.n rt6V0 tocar I10 coração daàíeí-

preparativos liara a partida, cahiu le que quer sentir os esplendoresno mar. da Republica o quer que a páz se.

já estabelecida no seio da famíliabrasileira.

o Ilranll sentiu nu u.nui.o dounossos sortOcH uma Ijitrntiqulllila-do quo tem |ionlunido comn uniadus mnls vivas aiioinulliiB pura aiioosii vldn ei iiiiii,iii,.,-, Munini i- nullllca.

Não il a iirruiiçii u iluntigr1!- ->nBplrlio uliupl -ii du brasileiro, I:umn doso.-, InipetuoiíiiiaüoH phtrlo-ili-as, no ii, nHur dessa citmutln dnbravo.'- ijiii. dlioiií procumr a eris-laliziição oe novas formula» den,,,.t-ratleas.

t> governo que nllmuiitoti o.-huiluta. atruvilz um porlotlu i'.o lodnuma tidiiilnlstraçiln lirnsldoucliil,buscou imi-ii ,i nosso Pula, Já emestudo ih, dissolvem-la política od-- ruína financeira, uma attuaçflod" ilcbllldade paru n vid.i d,, povo Ii- forçou uniu Inquietação lenebro.!-a no selo da fau.illi! luasll- ir,. IXiin se podo governar com o iu-.tein dos maus oleuipritos. |

Náo se {ani,¦ pn sidir os destinosd" unia Nnçfio com n ogorlsn dotoilioi as classos sociaes.

N.'ki so devo poriiiaiiccj- im podorrom a desconfiou;¦! veiada polnollocllvldfilo braslb-li-ii

Poi o que aconteceu coin o sr.Arthur Bernardos

Não procurou, duranlo quatn»annos, vencer o odlo que acalenta-va, e. suicida da sua própria cons-cloncla, arrastou as victimas a sof-frerem. imnecntõmnnte, a máximacrueldade, somente porque ns re-voltados sentiram .-. republica numlumiiçul de sangue.

Onde -i seallmonto dc ordom cdo benevolência parn ncnlniiir nonda rovolucloniirla, qu.» nPDarecbi'¦in nome de um principio n-pulili-cano?

Ondo a honestidade administra-Uva?

o Paiz foi h-vadn a unm situação'!•¦ penúria cambial, qe|n,is do i,.-vnntada a cortina ondi u formi*d.-ivel iliii.!:, fltictuantn rez esclare-rer o segredo do sustentainoiito di,uma rr-voluçfto,

d illnboiro da Nação serviu pa-ra iniiiiter altlludos despetic.-iB, uãoua defeza legal dns nossas institui-ções republicanas, mas parn .-iilr-u-der uos caprichos pessoaos que do-monr.trurum wmpro a irrltabllldn.de de um illrlccnte, qun fui inlml-gn das iii-çües llboraos do povobrasileiro.

Mas o castigo está na reclusãodonlm do seu próprio Estado. Abio remorso minara todas as formasila desespero a ili" nppnrecereiiisempre diante, ilos olhos todas as vi-i-tlmas Sacrificadas.

A consciência nipsebdii do tur-famenlps criminosos, não lhe dií :idireito do ter calmti do espirito,pnra buscar a tranqulldnde, a som.ulilodp, que so são adi|ulrli1as poraqueiles que souberam cumprirrom o seu dever.

I" um prisioneiro dentro da suaprópria casa. A sombra das rlctl.mas, sacrificadas crtiolmoute, im-põe esse martyrio, que A o resgatado todo -i envenenamento políticopor que passou a Nação, ondo opovo iá não linha forç;):.- para aireivindicações liberaes, lal o esmu-gamento t-offrido, vindo do uma 'y-rannla governamental.

(i ii-, ih-. \VuBliinglon Luta de-ve contemplar osso quadro funesto,de uma trnjoctorla politica, qu,:foi a expressão do terror, que foio grito Inspirador da vingança, emnome do uma falsa democracia,¦ uu nome de falsos princípios reifu-bllcanos.

Não queira s. oxo. oer o alim-an-tailor desse Infortúnio que peza noselo da collectividade brusJlelra.

Não procuie s. exc. manter oseslromnclmentos criminosos do souantecessor, porque a nlina uactoii.ii;!

|e-i.-i a pedil um pouco ile «lento, „' não quer continuar com o pensa-monto da angustia a matar-lho osúltimos sopros de vida.

\'âu busque s. exc. acariciar osgolpes rasteiros da vlngunçn do umaIndividualidade, que nõíi sehíeòu olu m, que não auseultoii a bondado(los broslelros o ouo. na perpétul-dntlo de uma Intolerância macabra,impoz a formula negativa dn cb.-maneia, produzndo destroços e- cri-mes pnrn o eniiegreclmento da- nos-sa historia futura

Nüo procuro s. c-xr. tomar parasi essu rosnrlo do àntapathla queenvolvo a figura nereann daquolloque, friamente, sem medir a om-prolladn do nini. deixava morrei-uos car.-ei-es is vici.imas du sui-,opprossão e do seu insilncto cri-mlnoso

Queira s. excin arrancar do sue-nario ropiiblirano da nossa Pátriaessas profundas raízes despoücasqne reviveram a dor nos coraçõesdos brasileiros.

Queira s excia. ser ' o soduclor

da fraternidade nacional, para nãoesmolar acatamento; pnra não mendignr o apoio da conectividade brasileira. Que elles venham ospon-I a noa men l.o.

Procuro s. excin. unir os cora-ções de todos os nossos Irmãos,liinnn ai-efio viva do paz, pnra quea nopubllcn seja illuininada pelabondado excelsa do quem a dirige,r/esle nngnstloso momento;

Não quoira s. excia. ver mais os.-inguo dos brasileiros x lavar asmanchas da Iniqüidade de um po-verno, que tal o. nullificndòr da nos.sa democracia, -que foi o geradorda revolução brasileira.

Não procure fi. -excia. ouvir maisde pobres creaturas.

que volvem um olhar de Irlstoza

loròlidldnreparo

nfreiitnin ¦•lo.suggiii-." rto umaiiuolniiir UH laei.fldn hücledlldo ondo

li lIlKllln reprel|e|ll,-|l|'liHpoi.-tos ilo linpolieti-

nu figura dos lutadores quee momento dlttjiondem o iiiulor

lie (lllOrgiu '¦ de uelivlllil-ii exilo dos seus golpes

lifririiiiii-iiii dn viciovfm decidir ao jogosorte.

si na doHi-giuiIdade no manejodestas eslá» logicamente entendidollüo poderem d nollar os que o sa-bom monos com aqueiles qm- n s-i-bem muis, é qm- muitas vezesciiíie fugir ao desafio quempodia iicceltiil-o .sob pena il<-fatalmente perdendo nas condiçõesdu uma dusegual cartada.

10' sabido comotoinoroHo PinheiroJnvu as armas deIsso que umnario politico d" '¦¦:ni¦¦ ¦ i.-'. .-• ¦ ¦

AmbienteCombalido por un» o

por outros como oherglcientro lionii-ns quinu,dom liiirn "

t ffroiilu a lhellllll' o i'olll'ell'

vivem, leio "lel-dililoiros

qlllllbãodo purae consoquontoriu iiu que Sedes armas o da

sm-nãosair

Km o ropto paralllolllUlltOS armasdos pampas.

Mus quando oseguaes no denodoa floreio ou gladi<bodopodo sor lamentáveldecisão que ns briosreclamam, mus n:io ¦

o bravo o dos-Machado mane-fogo o foi por

certo vulto do sce-do tompo n."H

uni duellu a se-com o senador

ombutentus são!e um Ki-onlrouu quando um-

sabem descarregar a muniçãoum Colt ou do uma paruhollo,

semelhantenfleniliilos

oixa de sertrágico o dra-

rias testemunhas

i o-

entliuBiasticamontmu quo ao olharse desenrola .

Annuncln-sp quo a pequenutíincla de Roma occorrèu lia iin tempo um duello entre osl-oiielB do exercito italiano Vlucull-zn .lamii o Alfonsp Brigidl queem assaltos do espada s-i mosira-iam reciprocamente dignos o vu-lentos. Bateram-ee como .-íuderam'• quando serenou a luta por ludi-cação do medico assistente verifi-cou-BO 'haver saldo com vários íe-rimi-ntos um dos contendores.

Se ambos eram coronéis do .:.<¦oi-cito não se podia presumir des-egualdndò de condições entre ei-les num Jogo do duello á espada,mas apenas désogualdade na des-treza dos golpes desferidos o atamesmo na segurança om vibrai-osna hora em que o bom destino pa-¦oc» que nnd.-. uo lado de quemvae. inetter-so nas agruras do umlance Incerto pelas armas.

O que admira nesses dois luta-doros 6 que são ambos physica-mente deformados pela grandeguerra, poi? se um tem apenasuma perna o outro tom apenas umbraço.

Mas se na falta dos membrospareço ter havido equilíbrio nascondlçõos em que so bateram, poisum sú tem um braço o tem duasPernas junto ao outro que temuma perna e dois braços, mio, pa-roce quu osso oqúillbrio tivessehavido no Joko da arma escolhida?'porque se um braço sõ A bastantepara attender A gymnastica do umduello, não 0 poda ser uma per-na só na Indispensável agilidadeuas evoluções da esgrima.

,. Hateram-se os dois militar,»,nianeta um e perneta outro alé" momento em que a.-, observaçõesdo medico assistente exigiram aterminação da lula.

E como a disposição moral en-tre os valentes não se entibla un-te as condições de uma deforml-dado orgânica recebida em hora,d° /°eo

Doa «"tares do Marte, „m^róe

sem perna não tome c-ufren-'nr a um heróe sem braço.W nuo us deformidades physicasProvenientes da guerra constituemverdadeiros brazõès que antes de*>• um triste elemento represen-«'"a proprh boHeia ^

'i^^trojtiutilados.

eLlhM,aatlWi* "«« moçasbo ,neiuÍUdpn,1Udf,l'ara " pra''d«pelai . X,

('ar,o!r*',H '«odeio egydo Pari, !"

"0VÍ'la,ie reL'phl^nhoes ui.rn '" C0.m0 chtt,lBS he«l>«tro pr

' ma novl«arto Para ihea-,

°* Preí<» quasi de graça AnrovoiTArao? zrtiun",ade- ^õí-íss¦<"J. Kua Nova. 260.

de franquezallociibonttp "tu iiiiiiieiiciu .i jor-

uullalan cariocas, qm- uo Cattototorain por.-luli-lalivii do iloriinl doCoiiinioi, In, orguiu nfíli.ioso do go-verno da Unlfto, o iilustrn sr. prosidente da itopubllcii disse, segun-de Iclegruiiitnas para esta oiiplt.nl,quuror governar num ambiento- ilifniiiquezii, acatando a Imprensa enão londo preferi-iu-la por JornaJlllglllll.

EslA abi, no lio.-iso modo ilever, que parece estar com a ra-zão, um bom programiia pura oInicio d'- um governo.

Ambiente de franqueza, acato aImprensa • neuhunia profernnclnpor qualque.' jornal --- significaum critério equilibrado!.

iá ninguém ¦'. mala Eranco doque o dr, Washington l.uls. Di,-so tenha a nação certeza absoluta,S. use, traçado que haja um fim,com a maior decisão e :i mais tm-turtil franqueza, dispõe-yie a eoujte.gutl-o. Assim, franco pelo própriocaracter, s. exc uão quer qu.j ,¦segredo revista os actos do govçino. qui, somente por Invorsfto do-psluciplos políticos e dos fundiumiotos constitucionaes, tèm sido pel,,primeira vc negados e (tascara-ctorlzados do conhecimento.da na-ção. chegando o pnicesso afinal ase tornar ridículo, porque o posl-tivai.áo mestnn do- factos, faz uiiiudivulgação tàri ampla, que .ião haBortileglo capaz de obscurecer, p-.-r-dondo-se pois na inocuidade a dé-cantadu censura policial.

K franqueza quer dizer Rincwl-dade o sinceridade iiii a id<Su domoralidade, K si, a inoraiidiulèBevorisslma na administração '.m-blica do paiz pode impor o gover-no na confiança nacional .- ser uravehiculo di- possivol pacificaçãoreal do espirito brasileiro, um:,vez qm- ao governo sem quebrada sua dignidade nào é de formaalgi/ma possível eatabeiocer essapacificação pplá ainnlstla ao» re-voluclonnrios, estando estea, i-otit-aiiora :ie sabe bastante; em absolu-to iadifferentos á concessão dessamedida do graça politica.

Nesta nctuul critica situaçãobrasileira, qtta uvassala a todas asosphoras du.-. actividades huma^af,creando ató o pânico ua vida com-mercial ,.. financeira, o critério ri-gorosmnente necessário A o da mo-ralitlade, desde o governo da re-Publica ao dos Estados •-- Já 0 «Ha-somos em editorial anterior, cltando o exemplo salutar dos novehtgovernos ,1o Amazonas. Pará o Mu-rnuhào.

A opinião publica, do norte asnl, exaltada e flagellada eomo es-tá pelos maua governos, onda querqm- veja uia suecossór quo modifl-ea us praxes Biligularmõnte esta-beloi-idas e uí.i de frauquozn, que-remlo todos o.s sous netos ás cb-ras, vae ficando satisfeita, Insen-slvolmente tein a revolta arrefeci-da no intimo por sentir que ,.,.Ihiuii os motivo-, paia a sua pértnauoncin. k d,..ss's,-.,., talvez, s-s ,-aeque á conclusão desojniiu.

DR. fiO.N-VA,A-KS "Òitorra*]

— I 6'e. sifllu, e doença» nervo- «sas 41 - Praça da ,na •dencla - i.. RIídar __ r>i<|j £l* i» 17 hora. _ Taephun., }

— RIO, 2.1. — O "Globo"tlcla u partida pnrn amanhã. J AMÉRICO MELLO

OS ANIMAES NAHISTORIA SAGRADA

Livro posthumo.de

GONÇALVES MAIAHlustrações de

1 M. BandeiraBREVEMENTE

LUIS PORTELLALeiloeiro

Avisa aos noivos epessoas de bom

gosto que noDomingo, 28 do

correnteeffectuará um rico eprimoroso leilão no

Palacete n. 1013 daRUA VISCONDEDE GOYANNA „

Residência particulardo illmo: sr. dr.Manoel Gonçalves

da Siíya Pinto,ex director-gerente do

Banco do RecifeARTE, GOST

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Â-'Zx:j\tt'^ií^it

{*)•** '***.. tç^lf.\^\.x*nvmt.fWr.- ¦ rfm*»i-»'-rtniiVi.v.Jnn,wii»*g»**w A PUüYiXCÍA Quarta-fcira,i24 de novembro de 1926

CUMUNTECILAMO..., À detuora da partldi» do ".Intui"rto Porto Protu ou Porto Cnlttcnpau Fernando dc Noronha ou po-ri o Recife ini» ciinando algunsJbotreçlmehtos il cubo çuo orn;'-mentou a cidade, e noÜ inoprlctn-tIos do artigos de elootrlcldodó,•pelos projlllto» que vão soffreroota o ospbacelani^uto d" nmltiivWiodelrtnhn'.! o a iiiutlllFnr:1n di> dl-versas tampada* elçotilCaa .

a nldndo pormanocó sob o wtra-«ter Criativo nue lho efôunoçtànt n_hjiudelrinlins e os cofadea de Iam.PHilaü »'lectricas espnlliátlaf pcla«VHtuMp^c* rna».

i^nantii tis iHitiMdnx. nada af-firmámos. '

Mn*. us bandelrlnhtis. coltednV,«»stfio a elàràar ml.icricordin Silierder.mi a brilhe do panno novo

F. os aviadores, nada de chegar.Todo tn' crflr. um tanlo. que

lioje elfcv parMrA i nora !¦ trave?-Hia dv filorlí. ••eiulgllulo néftsasttiiidolrlnhas as suar. rjrn prlmit!Vaa. que i\ nosso onUlUsiusluo Un-irtrt oiitrn ves. porque ollns o.tfei» i?9pi»af*!nv-se no vr.ntr tàmlifciepor »»m aoto d.» pirtrWttímo deluoiu as mandou eollocar,

i. HtMinipto, o !'liordamos oor'iue noa oceorreu à mente que o.>yrojulr.os com a ornamentação r aillumlnav'»,)• das rnftS phderlam sorjuatrtyidoa. desde' oue houve a ex-poufaucldii-ie para esses serviços.

Nio sem o ca-v do «rr abortauniu snbsçrlpjáb bòjiulái para i»ltim r mesmo ps'*i *ser .•íusmeat*i)as ii ornaiiiiiitiicàn e .. Illumi»-e.lo ds» ruas porquo. convtnha-um», n prnamentaçío daa ruas dc-ve d<* *>r fisirlMi." deslumbrante iícaje-iosii. sl il qno o felfd dr nos-mis ivitriii.i« 'mi algum vklor.

í¦È.-yp"""" li ( rti/

*

N. 271

O ESPERANTO PELORADIO

i.tc.wi ii

Veremos boje -i nossa s;gu»»ilafdifáo de i*.sperunii>

Ànt'.»^. porém, áo eonfrçA-la pro-clío de di-.er alcu.-ius palavras.

0 taòUvo que levou Z.ttuc.nhof a. t-lír o RspeSrahto, foi, como j.i d!<-i*cmmlnUa primeira irradiação, i)iwcssísldndF que ünhaa os povosde uma iingiir (inlvcrsçtl para o ln-lÀrèiimbta de bíus pohsámehtos.

jitàs. obfcctnrâo. porque enliUcio üe esrolheti hoüi denire af lin-s.-ua.« vivas jí existentes, pnra es<"

A resposta aèódé fneilmOate aiodo o mundo. Por doia motivo*3« ¦— porque seria interminável tidisputa entre o? vario» palies para«ileauc.r .• hegemonia u<*str parti-rUlnr; 2 porout' n*:. li nma dai'linguas viras offerece- „a simpü-.¦idade que era de jtesejar pa-3a ser aprendida ein furto praio.Logo: havia mister haver uma lit.-gha noiv-i.-.*-l que pefteucessí a to-doa o* povos em geral e cuja fac,-lidade tos.*e lal que uma pess. a il.mèttlttps instrucção a apredoussostn poucos uio?es

E) o ÊspèrãHto, •• formosa Iinguade Zsmc-nr.of. ê n*.«a f Ungua udtni-rnvíl o.ue pertence a .toda a hnmJ-lüásõe e que pode ser aprendidadentro de ct-rto tempo

O roçábuãlrlq espersn'o é foimaio das raisa-s de varias jlnguas..•om tlexõe.s próprias adaptada? pí-io *eu sfibio Inveiitori Fredomi-n..ja ralre." latinas: 7S

Sendo ó Ksporanto assim forma-ilo das rui*!e* do varia.5 linguas oiien estudo se Iqrr.u f icillmo paraas pessoas que conhecem linguas.aic.-.tn<j Buperfieiiilineiiie.

Vejamos .. nossa lição ile lioje.il artigo e a os as cru Esperanío

.- Ia que não teia variação nem deittiero rior: ds viumevo. Exemplf

I.-. hunri.. ? .:",..' Ia hundiim (leádelai. L'm v ¦?. de Ia pode iiii:.-lw;ril usar-it !' antes dr palàVrasijuá t/rmeçíni pnr voga", cm quando,1 artigo la vom precedido de pn -fjslçâo uni' acaba em vogai. I*--?atret.'intii, é facultativo, de.pct-àfado 'do soste. de qtK.m fala o ;iscrflve, Exemplo;

i.» inl-.tu.- ia criençal In IH>ro ilelt pinfoovo i.c livro d" profetóoi I"ii fint.in- la in.n dc 1'ptofesov. .

Todo kuoBtafitlvo acaba em o.UidO adjeclivr, qualificativo em a £rttntos farem o j-iural cotr, a ter-uitriUj-Ào j (sem circuruüeyoi Es-!-, roçra. conv tetas ae demais emRspjVantp, nío 'era csccp.í.o Tc.d i »*orl» ao pi«séule do indicativoic.jia ..a*» ns. r?r.'. tedõs as nume-ros t pessôifs •

Ex cal pio laboras significa tra-Inibo, trabalhas, trabalha, troba-lliamos. trabalhai!', tra.balliuin.

O iiijuit-: de macio . que indic;,o numero t as pessoas.

OON6ELHO MUNICIPAL DERtOtPE

Ueceliuinos de su» aecreiinla*."HenlUou-tp hontem Is 11! ho-

rus a " ¦' reunião ('.a -I." .'i'»*R" ordluarlii do Conselho,'

Após a hpproVftÇlb.) uimrUUe «I.iactii du ultima reunião, o pveaideute uuiudnti due u secretario proce-desse ll leitura do exiieilleilie. «UCeonslou do sogulute .

IVlliãu ilu commissão fiscal daunge rança nocturna Rollclinudo subvèuçÀu. O.lTiolo?' dn dliMictor doílle/nitro (igvadeeeiidii a eolillllllbl-cação du êlolção dn me?.:i desleCb.uselbo: do prefeito reniotteudusnncolontulas iwcsus lol*i suli ns.ÍODII ii IHU,", .. -. in'oriMiiv.i i P"e.»lada; pcliçftu 'Io l.ulr. Fcrnuiidi'CulltlllllO ! nutro officio ilii pivfe!-to encaiiili.lruico umn petição dodr. Zoitoblo MliniUCH da Hilvelr*I.Ilis e reliliitluiulo lã exeliiplur.'-i:ob o tnoiito-plo dos lutiivlonrirlostiiunicipues Nãn linvòudo nenhum'requerimento por parte dos conse-lheliM,- pnssou-si' d ordem do diarelido dados par.» 1.» reunião 2pareceres da íomtulssão de fftxon-ila í-eterei»'^ uos podtdos de Antnulo Viein l.ima proprietário dopredln ;> rua Tadre Muniz n, 110u do p'.ln do HlV ,d'i llecift' ;a" approvadosus pai*e>vs du i aip>ui8sSo de fa-.*i nd.t e orçanieuto dado tias peti-çôe.s üe Manoel Ferreiro Leite emque propõe a compra do antigo jar.lim 18 de Mato : no pròjecto queaujorlia o prefeito u adquirir exempiarea de livro oncolur Dôa Cente :o n nicnsasem oom que o prefeitoabria a s.ivào ordinária deuc Consolho em 3 6 do corrente me;, ll,-mettlda -.'.-sa mensarem de redà-vção foi approvada eoai dispensadc iutcrstlclá o parecer tia comintssilo di legislação e justiça reforonte ao orficlo tío prefeito n nu.*traia das coniliçòes financeiras euirecada.-òi.- miinicipa.-s. Külve-rum presentes ú reunião alun: dopresidente dr. Amem Vieira daCunha, os conselheiros Doniocriiorn* Souza. Pedro Allaln, Jose Nova,iroraclo Snldanlia, Antonio Cavai-cante, Antônio Litceua e Rtbeirp1'essóa. Em virtude de não torcomparecido oi.' secretario con-selhelro .Manoel Arflo occiipoú estacadeira a convite do presidehte o--' -secretario coust lhciro Domoorjto do Souza - para 0 loeal. (ll.s!ilo de nome Horacio Saldanha

Nada mais havendo a tratar '„

sr. presidente encerrou u reuniãomarcando nutra para boje ás mes-mas horas. .. "

DESPORTIVAS

FUTEBOLISMOl'i\.i SPORT ri.rc \. (i:\Titi)

SPORTH'0 l>n SiVNCHÔ

bnni. Sua linha doantelru pevlRoumal» do que a dqs locnus.

No Vencia todos Jogiiram bemnn defmn : u linha do frente pou-eo prodtiülu, entendlain-so mui-to mal flcef no prlmelhi tuthpopouco prudtusfii nbusiindo multo dodrible. \o segundo tolnpo fnf umchiiciido. ficando nm ponto traçoua Unha; siilleutnndu-su pb»'Cl)lSarara, uu.» n'potnr de bnstniuciniircmlo. pãtOgou dlveraaa võioa abarrai do 1'liiinliicnso, k assim termiiiou \ invde de (loiiiliign proxt-mo paRMitdo un calnpo da Vonor.ii,(élldo uctuiiilo a pro'*a principal n,iealiii'i sporlniaii .lurge Motlu ilollangll' spuri t "luli ilu .Viiirilnleiiii.

UIPP1SMO

SOLICITADASfita* NiyoaMbUhtads *» M<UtjÊ»)

tm Kll l I.l ltoi; i'i:it\ XMiti iu

Klllli I.i! Ituiiildii IlUIlleilla i Ivclorlu ilu .linl.ev club, alémde varias nssuitipius de liiteresstiInterno, rcsolvan :

a) npprovur a nela da sei!s(loanlerlor ;

lu approvar as corrida-' rüall-zadas un iloiiiliico "ulilniii, consi-ilurniiilo-as Isoutut de Irregularldu-des inundando pligur us respectl-voa promios

Foi n Beguiniu o i'csult.'ii',o daInsçripção pnra a rorrldp .a reiill-itir-ai no domingo, SS (!:¦ novem-bro. no prntlo da Mamlaim i :

1 ." PAKEO. SUO nietiie.•Iliss.i, Cacailnr II, I.iiIiiiid ,. Seipentlnn

.V PAHEO 1 -,i'..i t •,,,

•Jurney, (ux-ZI»IiiUni Mussnllul,Diilrlnía . Kail.nué-

;;.' 1'AltKO - '.'nn melros •Ferro, Pliig-Ponp, \egiiii,, i ,,,a-'lul- II e GlltllUO,

I ' 1'AKKl) - 1.200 metros(,'lgi.letli-, Pohtllbll', S.iliellei, »')„.licite ¦• .Ilirae.i .

:' PAREÔ !. Ifiü in, tre.-1'lllS tltl-ll, Siilieil,,,. Cóliimbill, Ila.liiini ¦¦ Ferro

•' I'AI1K0 ( l.As.sico co.HONKI. MAMiFi. MEDKmoS-'.oon metros PASSASSUNG \l,.líl.'!í(2*..,;!.*i'J'J;:;J;l'í'H AO MAR.

SOIS CORDIALMENTE CONVIDADOS

1'AltA t.H-l^v? -PlIlNI (i|l\'Í!'i|l's lllllll |l!lll's

Iru.Stllllth ijl K '.'

Sobro nssiiiii|iiii ih' |uii|iiimiti' 111'liiiiiiiiinii'.

uniu':' "\ ''lin l'i'i|i. C7.il Isillllll li.

! i á •

Q\ AMltt '.'t.Hiiiilii l'i'ii'ii. -.'.'i i|i« Nn

\>'iii)ii'n ,i- l!i.;:ii liònis,DE QUE SIS TIIATA ?"NESTIS MUNDO SKHA'

|':staI!I':i.i:i:ii)ii i m impkUM' i m\i:iisai.; tliVDÍS si:IIA' LOtlAl.lSADA \ si \ CAIMTALV SKIía Nu i'L\.\.\L-TO DK HO VAZ '.' SI*'. NãoPORQUE \Ai) ?

IlIlIStWlÇlillfi il" VisNlü ileliiiilcnin iiiagicu.

ENTRADA FRANCA

ENGENHO~Vondo-se a safra do Engo->

: nho Novo de Munheca de 4mil toneladas pendente ao

i corte, safra nova fundada,300 cabeças de gurio, burros,cavallos, arados, carros etc.' O pretendente poderá ver

. em qualquer dia da semana, menos nas 2as e 6as. foi-, ras e domingo .! Vende-se também partes

I/Ifll 1 IlTlP TlflR d°S En9enhos Wluribequinha.V IIIA AKIIü 1 11| A e Concci^0' se convier ao

omprador 16133)

K.vv:it( iÍãôLa b..nic. La borabj, l.a bovo, La

Iwjvoj, La bovo etias besto útil;.X__ Iiovo »taj la Ithevalo estas bes-\oj utilaj, Petro estaa mia amlkokal mi estas amiko de Petrn. E--pf-rauto rstas far.ila. La lineoo la-tino estas mal fatila.

Significados:Homo ihomem) bovo (boi) es-

iae (verbo ser; besto (animal) ull-la (útil) kuj (?) Uhf.valo (cava-Io) Petro (Pedro) mia (meu) miieu) amilto (amigo) facila ifacil'.llagoo dingna» mal-fãélla tdiffi-cil i.

St3ASTIA<) ALBUQUERQUE

•RINDES A AMOSTRAS

Itealizou-se ilomingo ultimo, r.oequipo Üo Centro Spiinivo da San-ilin. ,:!;' iti.iieli |i>tnrm o.itre a1-"liil|H's i.as açt-remiaçOes suburba-n!s acima nieaciunrtas.

O joio dos Sos quadros le-ecoiao vcneéüor o Sa.ielso peio w;õre

^iii "XO. Na pugna priúcipali a vi

.'•toria foi favorável uo Pina. pela"differença do 2X0. j

;Eis. i. le.nn vencedor ::Dldad Luna e Ouiar : Gama.

Miiiuyr Leon e Séixas": Odilon. !Piu. Agenor e Cleoraeues.

" 'ASO ll.AMKM.u \ ,-IMERIOA '

i*oi t'\i; \ d ( òNsiíiiHo

Estil . preoietip.iiido a atténção.iu nos. o publico' interessado pelos.'¦siiitiv- dos desportos peruanilin-cauoi, ii falado caso do. ios.. Fia-iiiengo \ Aiiuiiia

Conió •'• sabido, a alludida pu-;;na realizada ba dias passados.em disputa du .'ampeoaato da ci-dade. deil colho resultado a victo-ria dos americanos pela exígua dif-ferença- ã.' tx;. PnrOm. os pata-tiyas f. .!!«-> conformando com aderrota infligida peio seu adversario de campo protestam perante aLiga a validade do referido joi;o.Depois de diversas discussões,f. directoria da nossa entidade nmxima, chamada para resolver-o tãocomiilicado case. deu como resolu-',*ao du miísnío o reconhecimento"S. victoria do .Vmci-ica.

Os sj-mpathiKHlos defensore-, d..sremio ah-t-negro. porím. aindajc nao cpUfbrmaram desta vez H 0certo tí que o Conselho vae 'apor.-,

rejsolver -obre o recurso d,-, ri.,.mrn-o

esis^-f l\ malt0 MmP^'' Was,sfâo tatendo muitas romplicaetv-Vamos ver apnr.i em que pé

'fil•'^1'a.o ííü cousas.

O America fáz questão dos doi<pontos da victoria ,, tem muita ra-.ao os defensores das cOres alvi-','-"' ms rencern. eni euuipo'- d-_c.no se ,,fio deixarão vencerno Conselho.-r,nrM lf ,"'rno' " ^««"onso nãoonslderando legitima a victorianorZ,adV'rS,rÍO **' ol,tro o'»'-

" i- Justo „„ injusto, o „ão sa-"So quer -llar 0 braninguém".

CANTORA SK.l. MAlUl.MtlIlASÍMOÉS

Kncotilra-se nesta .'apitai. >n>i*;cursão nrtLstlca pelo pai?. Inteiro. {n sra. Ma»*gnridn Slrnüos, sopranobroaileira .

Procqdoiile de Manaus a sympn-'tlilca artista chep-i.it hontem n esta. idade._ a bordo do paquete Affon-•o Pt-niia I

A srn. Margarida Simões, qneiá percorrendo diversos Estados doBrasil, ondo, segundo nos disse, ncritica dos jornaes sempre se temreferido llsongelramonte u si-u res-peito, pretende :i|;ora dar-uos uniconcerto, cm din, c,ue será previa-mente ma'cado.

Homem, aquella cantora esteve, in visita á nossa redacçao emcompanhia do sr. (lervi^io (iiiima-rães e do maestro ,M. .Simões d'AI-méldii.

**.*»- ««

bemos itorcer

,-J ¦ —¦.¦- t !ú !¦••. .'

"tiudoplii iii.I" — g.nvlados ptlosr, Alberto Ponseia, do alto-com-mercio desta praçn. rc-c:bemo9 al-íumas amosras do *"Gadopbenal"'.destinado a applicaÇâd das ftridas,bicheira, etc. do gado em geral.

O. "Gadophenni"' cohquiétou mi«posição ultimamente -realizada«a Juii de Pdra o Diploma de hon-»*a. o grande prcmto e uma meda-lha dt* o-uro.

Chamamos a atenção dos nos-sos leitores p3ra o annuncio. quevai insortr, Rb .' paElna"desta fo-fha. a respeito do "Gadophenor*.

TOHRE SI-OKT ( Llll

(Official). __. Amanhã no cam-Po do Amerien, pelas 5 ll0r.,s ...minutos, haverá treino par., mdosos jogadores do clube.

?VENEZA X FIA-.MlXF.vsK

conforme foi noticiado . reali-2pu-sc domingo próximo passado'¦o campo do venoz.,, ua Torre ôcZ\r," fS dUas ^'- ^ima

da t?™ ao.VeBe» aspalmas

,-r,.J^~nse coaduziram-sfc c.omQwdadelros sportmen. °

Por jil" n°' POnto este arcado

-"-".''Sn^™-«undo por 4„

'""l0" Bfndo » »-aijiielle. ° »TÍm^o por

o *_Mg- í|" ™«> -neeumeiro ãa&^w c£

° I"'i'r^mut.v. X- ò

°eí,L * "' wn "meom nm P^^Sesteve repular s

Dos visiiua.es iodos jogaram

Coiuiníiusporíugueis

NOTICIAS DE PORTUGAL

Fallecimentos

K.illeceu na cidade do-Porto. !(¦ -publica d" Portugal, o *:•. .losé driSuuza Rodrigues, capitalista, queloi negociante muitos anuos nesta'idade ont!>' era estimado por'to-dos quantos conheceram

O saudoso extineto dolxu viuva 'a sra. Elvira Magalhdos Itodri-gues. residente naquella CWude |(iue chora a perda de seu esposo jdedicado.

O finado ' ra irmão deis srs. .loãode Souza Rodrigues, proprictririo. 1ticlualmentu • m viagem de recreio1. m Portugal, fi Augusto de SouzaItodriguoSj nnlig-.i commerciantenesta cidade, onde ha noilco falia-.¦eu .

LOTERIA FEDERAL

uõT l"\tr liSt de noveiiibro dc IIISH11 I do Plano :tl

TeleçrailllllP recebido pela Ac. n, i.iGera! em Pornambuco 1

60o.'i iCápitnl) . . . 20:000^1)00i uiiiu r, iMinosooiiH8177 2:OOOÇ0O01 S505 . 1 lOOOSOOÓr, 11 ir. itoooçooo

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Prenilós de ltiosooii

218 1.11Í3 2D442 407SS PGDO1997 lflí-17 30925 ãlO-lti IÍ00C9:t441 1G S 7 (! 35831 52(110 6040'!5497 J10S7 37(165 52150 COCSC*6523 21253 •16C64 53C29 G595.17S53 21S77 47U1I ãüSSS G626HS557 25050 {8432 54329 G6S029082 27312 4S7;4 5G524

1040C 2SLM9 494C1 533S0

• Para obler umu tran»-formução uo sen estado g**ml, nugmcnto do appetile,digestãn fncil, côr romidn,rosto mais fresco, melhordisposição pura o U-alia-lho, mais força nos mus-ctilòB, resistência ;i fadigae respiração fneil hnslausar alguns vidros dc cli-xir d.e inlinino. Tornar-Bc-ú florcsccnlc. mnis gor-do. sentindo uma sensaçãodc bem estar muito nola-vel. I) elixir (ic iiiliamo é ounico depnralivo - tônicocm cujn formula, tri-iodu-da. entram o arsênico c o tliydriirgirio e c lão gabo-roso como ()litt!i|iier licordc mesa — dcjJtirn — for-talei c — engorda. , j

EIVi ÇUIXADA'!

OAO LOULOU

DfSitppitrortm lm noile de .. docorrenle dn ruu do Príncipe l.'l(lum cão loiilcii branco •grande.

(Iriitlilcn-se 11 quem der nullcliieviitia ile sou paradeiro.

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(intiitlo o rum siirliuionlodo OSpPfiitliillKlcS llilllfllItlOl!»lictlí, |ll'(ltltI('l(),S pliiinioos, t inl-ii.s tio vários lypos, piilooi.4,eàoôvas clonlffrioins, ptiütus,arligoS (Io porruiiiiiriii o uiiiitinfiiiidiulo do arlijjos outros,ipiu sn 1'òlílòÍOlíálil com o rn ¦uin (Io pliiii'iiiiii'ia, liiilo ii pre-yos inbilicos.

U propriclíirii) dCslo niiii-go o iiorodilodo ostiibolpoi:inenio, seiii|ii'ií stilicilo 01V1liem su li? fa /.or ilquelloí) ijin.'lípjn o sabofn (listiligllir; resulvim (alá soguiída doliboritção) vouder Iodos os sons ur-ligos oom grando abatiuioiilonus primitivos preços," otijalitli(?]ltt dôlxii do mencionarpor Ilio ser impossível, podotído pois os seus nuinorosòsolionloa, pura oonvonocreHi-se dessa alTiriimlivii irem tiodilo cslàbelòciiiveriloj pura \'erem a realidade.,

Aberlu todos ns dia? das0 da luaiifiã ás 0 du noilo.

lina Còndalfli iiòa Visla ri.i 180.(Secção de Caminho Movo)

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JÓIAS PERDIDAS

Perdeu-se iloniiiign iillimn( 14 ) mu minai oom bri-lliiiuli'. uni bulrii eoni _ ru-bis e I poquono brilliuiitoao opnlro o uni brqolío parngVavalii laniliein cnin hrilliatile, lio Irlijeclo da avenidiiMarlins de Barros para rundns Onzes.

Gratificasse generosa men-le a quem as entregar no es-criplorio mercantil desta J'o-

Ivo Augusto.(Uiloi)

AS NOIVASDorucliutto Korrolia acuba du ro-

oabor do Intorlor do Oonrd unialinda collccçfui de rondas pura ae-rum vondldaa a motroa pelo projodnqiiollo lüatado. Uua da PontoVellui 122. Tolopliono 562.

co o mula DoijnH rei'on»tno»itadn»em loi, o a oleiro do ll(itililatllr|„'no caso do uilo bnvor colifcordnU ondu nRo Her nocoítu a proponta nImlxiulns oiilrna dollbcrnoao» 0 jfKcIsòüh tio imprenso da isunim. Kparn conaluV, furam pimsudiiR o pi^Hiuild o oiitrUs uRiinoa para Bcrnmiliivldaiiicntd publlcndoíi pola ||U.

; preiiHii e iifflxiido no lunar compé-tonto, na forniii ilu lei. Liado o ptiaI mulo, 111'hIii cldadu du lleclfu, P„.• pltul do EBttillo dc Poiniiiniiiico, nonI dezoito du outubro iiii mil novocen-lou o vlnlo o hhIh. lCti, Alfrodo Viu»,de Ollvolru Knrrnz, oncrlvilo o mib-HI'1'IIVO I' UHSlllIlll .

Hoolfo, 1S dc outubro du 192(1,O oae.rlviUi do olyol

Í

Alfredo Vu/. t\f (Mlvelru l''crru/,Ailiilplm C.vrlacn ila C. Itlbclru

, . iifisnriiFALLEIMCIA DA>IRMA f

'_\

WANDERLEY A IRMÃO

llia. an st

IlUIT.Mi

Da Noiileneii i|iie (Icileloil uheilii ufnllcnclii ila 1'lrinn 1'. Wunilerlev

JC- Innàti, eslubelccldii com «BCI'1-ptollii ilo coniiiil.HKÔCM, eiiiiNluiui-còcn i- 1'iintii piupeiii, {\ rua doApollo li. iíftl, (leslit ililiule.

Vaca. Hscrlvilu — Im-I .lecio Wnlcacci'

llorn.

SERRARIASANTA RITA

HUA P.ADKH MMIZ,ITT, INI, ]NT

TEI.RPIIONE 711

A. Vasconcellos & Elros, coin-llHlllicntn noa acua nilllgos 0 frogtii)¦/.os lino tendo concluído oi\ traba-llioa de reconslrii('i,'ão doa predicae ltiHtnlIai.ão de uovoa iiiiicbiula-tuna. acbiiiii-so om condifiOeB do nt-tender <iuuli|ui>r ciicòmniondh dnsuas osjKiclailrtndM, como sejan» :esiinnilrlaa e osóndaHris'.

13m bom natado ile conaorviiçAotíllll a vender uma caldeira do fa-brlçnntò "Gallóways", forca de 00envalloa e anuo tljoloa rofractarloa

(1G93K)

EDHAüS

i.wiO da It.'.)ii:iBEb.'«s:íR jB

P^TtalB»!1!

.•••.:ii exc H

BSTADOIX) ÍISAHA-

Ku. Doutor Nili, Tu- JImita Freire. medi- !,cu pola Faculdade !

Pfçvlno uu:; meus amigos e cli-;tes mie teimo regressado do doanco que tomei fora da capital.ássiinii o meu serviço clinico es-loialisrindo - - Molostlns de creaii-* e partos.Kesideiicia -- Caldereiro, ÍS30,Consultório - - Sigismundo Gou-lves. 11. 1 111 (il as 17 h. )Teleplione —- 1 "77 .

Dr, l.itlz fiourclro

Am "in <iue tonbofeito ii: o em mifihuclinica do ELIXli:DK NOG.0HIRA-. doconhecido Pharma-cetitieo Olilm. Joãoda Silva Silveira

ültcs resultados em iodas lfftç'cções de fundo luetico,

O referido é verdade e. affir-ruo in fide gifolitü

QU1XADA' ifeanii, 25 t\„Março de 191(5.

Dl' Vil,» Tíibozii 1'l'i'il-e.O irrande romediu bráíilèlrt,

BLIXin DB XOGUEIRA — ,1opbàrmnceiitico e chimico Joãcda Silva Silveira, VBnde-aa emtoda.s as Pharmnclaa. Dtogarias

u Casas da Campanha o Ser-lÕes do Brasil, Pt-m aBslm naiRepublicas Sul-Amerlcana».

OPTIMO LOCAL PA-RA ESCRIPTORIOAluga-se um comparti-

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fl STANDARD OIL CO. OF BRAZIL»inaugura hoje na Rua Conselheiro Portella angulo coma Rua Barão de Itamaracá, no Espinheiro, sua bomba degasolina "MOTANO". q"e funcoiojiará de 7 horasda manhã ás 9 da noite.

Recife, Novembro 21 1926.

EDITAL

r.uri.n.ini: ni: niKKiro noiíkcifk

He ordem do sr. dr. Direclor in-lerlno, faço publico que do dia 20a 2!) do corrente incz estarão aber-taa, na Secretaria desta Faculdade,as inscripçõès para oa exames daprimeira épocii, dos dlCférnntoa au-nos do 010*30 jurldico-social. de ae-cflrdo com o dispiédo no nrtlgo 214e seu parngrnpbo unico do Deere-to n. H1.7S2 A ile l-l de janeirode 1921), 112. IIÍ, lis ,- 149 'iuRegimento Interno desta Faculdadeainda em vigor.

Ds alumnos do primeiro anno fi-cam sujeitos ao disposto no artigo221 do Decrelo acima (]uu assimilulurniiua: "Os candidatos a exameda primeira época dos cursos jun-tara o aos respectivos rcciuoriinonlosos docunioiilos seguintes:

ai prova de estar matriculado;Iii recibo do pagaiueiito das ta-

xas, de fretjuoncin referentes a ca-da matéria, e da du exume;

c) declaração dn professor dncurso, nas condições prescriptaapelo Regimento Interno, de (iuerealizou, no milllmo, ires ipiarlosdos trabalhos práticos por alie de-terminados;

dl prova de freiiiieneia. proscri-pia nn líéglmoiito Interno.

Aos exumes du primeira época sóse poderão siilimiller os alumnosinatrlcttlàdos i|iie. tendo ctinipritloas obrlgaçõos regulãmeiitares, osreiiuereram e pagaram a respetivataxa. acudo quo a nenhum alumnoserá concedida pela Thesouraria ataxa de exame, sem que lhe sejaexhibido o recibo da taxa do fre-(liieiicia .

Os candidatos :i iiíscringSo de-verão dirigir ao Dr. Dircctor umrequerimento devidamente sdllhdoiacompanhado do recibo da respeeli-va taxa, pago na Thesouraria des-ia Kcúldadb, o qual só terá valida-de para a época em que fôr cffe-ctiíacip.

.Só serão despachados os requeri-meutoii (iue contiverem todoa osrçqüiíiitos legaos, cujos portadores(.stivorem preaentes na Secretaria,não ndniittlnd.o a Lei pprrogação dopnuo de insçripção.

Soerotaria da Kãculdade de Di-reito do Recife, etn 0 de novembrotle 11)20 i

Jf. Martins,Secretnrio.

(160*19)FALLENCIA DA FIRMA

SIMHA' & OASPI

editai;Vara lt. * I 'arlorlo

i

THE PERNAMBUCO TRAMWAYS &POWER CO, LIMITEDVAGAS PARA CONDUCTOftES \

Esta Companhia acceita candidatos para o togaracima desde que apresentem altestados de bôa condu-cta e 50Ç0OO de fiança.

Os interessados deverão se dirigir ao Chefe doTrafego desta Companhia, á rua d'Aurora n., 487, to-dos os dias uteis, das 10 ás 11 horas.

DA'-SE PREFERENCIA AS PESSOAS .DE MAJORIDADE E QUE TENHAM RESPONSABILIDADE.

A ADMINISTRAÇÃO;(i'3046)

O Doulor Adóíjflíó Cprinro da Cruz 'Ribeiro, juiz ile Direilo ilu Quin-.ta vara da comarca ilo Recife, ca-pilai do listado ile Pernambuco;em vlrlttili' da lei, rte.

FAÇO saber aos que o presenteedital virem ou delle noticia tive-rem c a quem interessar poaan que,a reqtierlmeutn da firma SJmllíí &Cuspi, estabelecida com o commer-cio tio fazendas e modas, á rua"Diário de Pernambuco" numeroSl, foi, nos tormos-da lei, o pormim proferida, declarada aberta,bojo, áa quatorze (14) horas, a falloiicla da referida firma, ficando otermo legal para ser fixado nos ter-mos do artigo 23 da lei numero . .2.0,24 db 17 de dezombro tio 1308.sendo nomeado syndico o erejlor.loaó Morato Sobrinho, marcado opraao de vinte (20) dias para oscredores apresentarem oa syndiconomeado ou u quem legalmente osubstituir, as declarações de seu»creditou, acompanhados dos eompetoutea titulos e documentos e desi-gnado o dia vinte o aete (27) donovembro próximo, ás treze horas,para tor logar a respectiva aasem-bléa tle credores, na casa doa uu-ditorios deata capital, afim de, namoama aerem verificados e nlaaslfi-cados os créditos n ter logar aapresentação do relatório do syndi-

D DOUTOlí ADOLPHO OY1UA-OO DA CRUZ RIHUUIO, Juiz dedireilo da quarta vara cível, dacomarca do I toei to, capital do Ham-du do Pernambuco, em virtude dulul etc.

PAÇO sabur uos que o pronontoedllal virem on deliu noticia tive-rom c u quem Interessar possa que,a ronuorlnionto de .. \Vnbdorloj'íi lrmfio, firma conininfclal dostapraça, ostahiilocliln com cacrlptorlode comiiilssõos, consignações o contaprópria ít rua (lo Apollo iiunierniliizenlos e vinte b (iiiiilro, foi, noali.rinns da lei o por sentença pormim proferida, decretada, boje, ásdoze biiriiH, a fallencia da meninafirma, ficando a dnoluração da data.pura ser feita nua IdrinoB do arll-go vlnto c troa da lei nutnoro doíamil e vlnto e quatro do dozesotnde dezembro de inll miveçontos ootlo, tendo sido nomeado syndico ocredor Pedro dos Santos it Compa-iililii. Eni virtude da dita sentençaficam, pelo present.1!, nulificados todo.", ns credores da nlliiilida firmapura, dentro do praso de vinte (20)dliiH. apresentarem ao syndico no-meado ou a quem o aubatltulr, aadeeliirações do seus erndltoa acom-lianlindas doa respectivos títulos,oittroBl.m, e dosdb logo convocadosns i»*iíiiios credores para a pri-meira assembléa da presente fallenela quo se reallsarii no dia noveiü) lie dezembro próximo vlndoti-ro, áa trezo lioras, nu sala daa ali-didicias. desta wapitul, á rua doImperador Pedro II. afim de seremverificados e cjassificados os rredl-tos, ter logar a leitura do relato-iio do syndico, a eleição de liqui-datârlo, no caso de não haver con-,enlata ou do não ser acceita aproposta, e outras deliberações olodsões no interesso da massa. __inru constar passou-se o presenteditai o outros eguaes para soremilixados devidamente e publicados

io DIÁRIO OO HSTAD.Q <•'om ou-ro jornal do grande circulação, co-

aio determina a lei. Uado e pasaa-do nosia cidade do Reiife, capitaldu Kstado de Pernambuco, aos trinia dias do me/, de outubro de mi)utivcüentõs e vinte ò aeis. Eu, Do-ralecio l.ir.s Walcueer, escrivão oajtbscrovo e assigno;

Ròcifoí 30 de outubro de 102S.O Escrivão

Dorulecio Lins WlilvhcOKAdolpho Oyritícb do ('. 11IIh>íi'ii

(100211)

FALLENCIA DO COMMER-Cl ANTE JOAQUIM P. RI-BEIRO

KIHTAliDn sentoiiçn que (lecreloil alwrUi a

1'nlli'iiclii do coiiiinerciaiilo .lim-quim 1'. Ribeiro, c.stiilielocldiicom loja do fazendas á run Hu-lão (Ia Victoria n. 201, deslacillníle.

!i." Vara, Rscrlvão,— bel Dora-v li'1'lu Walcacer'.) DOl"TOP. MIÜVEL JOBK' da

MU'I"I'A JLNIOIt, juiz de direito datercoiru vara civol da comarca dollecife, capita! do Estado de Per-nanibitco, em virtude da lei etc.

PAÇO .saber uoa que o presenteoditul vireni on delle uolicla tive-rom o a quem iutoresaiir possa que.a requerimento do Joaquim V. RI-beiro, estabelecido com o conimer-cio do fazendas a retalho á rua Rurão da Victoria u ti mero duzentos equatro, desla cidade, foi, uos ter-mos da lei e pur sentença por mimproferida, decretada boje, áa dozelibras, a fallencia do dito eomniei-elanle Joaquim f. Ribeiro, ficandoa declaração da data para ser feitado aceordo com' n artigo vipto «tiva da lei namoro doía mil e vintee quatro de dezoaotu de dezembro demil iiõvecontos d oito, tendo sidonomeado syndico o credor Jo&oPeruando Gtiodda. Em virtude d«dita sentença ficam, pelo presente,notificados todoa oa ciedores do al-ludldo commoreiante para, dentrodo praso do quinze dias, apreaou-tarem ao syndico nourendo ou aquem u substituir, u';? declornçõcade aetts credltoa acompanhadas dosrespectivos títulos, ficando, outro-sim, e desde logo convocados osmesmos credores pnrn a primeiraassombléa da presente fallonciuque se realisará no d!.a vinte e seis(2(i) de novembro próximo vindou-ro, ás treze lioraH, na sala dn« nu-dlnncias. desta oo.pital. A rua doImperador Pedro II, sob o minhapresidência, afim de sçrem vorlfi-cados o classificados o.s credltoa,tor lopar a leitura do relatório do.syndico, a eleição do Hquldatarlo,no caso de não haver .concordataoa de não aur acceita a proposta ooutras deliberações e decisões nointeresse da massa. E para constarpnssou-se o presento edital o ou-tros eguaes para serem nffixadosdovidamonte e publicados no DIA-RIO DO ESTADO o em outro jor-nni de grande clrculaçíio, como de-termina a lei. Dado e passado

* nes-ta cidade do Recife, capital do En-tado de Pornnmbuco, íiob trintadias do mez de outubro de niil.no-vecentos e vinte e sela. En Doralc-cio Lins Wnlcacor, escrlvãão o sub-.screvo o asalgno.-

Recife, .'!0 de outubro de 19B6.O Eacrivão

Dorulecio Mns WalcacerMiguel Josó dn Motlu Junior

(10024) ¦

Bfajfn'*{¦-" '-.-j..tj:.w. f .tfg...i ¦

________________\__1___*»+**+*'*»~*m».Xr-'*y

**fW ¦_ rA PROVÍNCTA Quarta-feira, 21 de novembro'dfl I .,26 3

pportagem policiale outros factos

!:| ' -•¦-.- *#ASTB^MÀMTlMO

,oS MAUFRAQPS DC„p twm«vr. - A,,-BOVtNOIA» A MR-£ DO "SANTOS"

„ n cale porto, lioulóin () |ibcl»Ciu toaVí

*ao Lloyd llrasll-l-»elb7 snlii il" '«*" BtilVlUlpn dn-

?*'''"!._ .'mcall»'' '"»' Nf i'i'-»lrl "O ll.nl I,", lll-lll-ll II,

lll IIm ,„. triiiiHHllnnllc.li Ih-ilroPi!,'.. d» ""i-.oyJ"' *¦ 'i-'** •••¦¦W&olra vliiKom uu n.r.lij.. .)"" . ,'inus ii bordo, com n Intui-

i Ciilliilr algnmii» IntorniiiçOeal» ... iiuiiunliivol açclilunlo mnrim»i"n AimmJ^F-0 J'n"'<> Ariuijn e.n

',,111,1o ItubeiiH MnllOH, duo llp.II' '...ram gontllmiinle, (lecliirii-'" ,r o '¦SaiiKV'" deixado a capi-'"Muililanu aintlu sob n coiifiiflltnf, irlinelra» noticia» a respeitofaoVnaW.

'Entretanlo, illsse-nos o com-¦tario J0"0 Araujo, nfio creio

" , ,, excesso de bebida fonso a'ili, dn deplorável oceo _r.Qncl _>lii.niii ,, itssltn nstarliiiii todos 0111-

mios dentro dn nnve clrgiintc.irlin-'1,, liisnnsii unlilildi) do Iiloyd

O navio bateu nu peiirii ile llu-,,.,, iiiulto 1'iillhei'ldii. lendo .sido

'.iiliizlilu iniiiieilialiim"nlo om dl-'1,1'A.i i' praia, "lido foi eiifiilliu-|n nrOllÕHiriimÓhlB paru nnn Ir ui.iii.'. P"la estava recebendo mui-

!. lignn íiõlri ronib.) verificada.|b_jo i'.iI uma (íuoBtflo dd pouca

urto do -i'" piloto <la iiniirio, sr.Irlafotolo. .

O r.*.li'.. II, vindo iitrazadu, lun a viiigein pelo canal do doutro,.min do pnsaar muilo òncoatiulppolira db Iln-.on.ii.Cdmliidi), o birllo páiiuola brasl-

Iro não está perdido, sendo uiopossível Quu ae livre dn enciillie nr«

alu de Itapoun dentro do pouco11'iupo, cüin o auxilio d.i uma ca-i__jhh de collisfii), ' (_uo Já deve d(

ar sendo iippJleatla pelou teell-us conduzidos at.' lii pelo pos-

junto rebocador do "Lloyd", "('mnnmiiiliinte l)or;.t,".

Ainda lho- prumo dar outra In-(«imação. continuou o tiistlnotoniliineiidl.o. e 6 r|u«* «> "coiiiiiiíiii-

dsnto do Rciíí-o II, i;r. Albuquei*.une Miirnnhão, cata u bordo ilo pnquetc encalhado, assistindo aos serticos de snlvamontn".

Khsh ofíle.lal du r.iarinliii mer-caule brasileira .'; um dos mais cor.ipol.nlcs o conhece muito bem ticosta, tendo servido durante S an-no? nu Co ni piiu lii a de nnvcgaçàoluliliiun".

D i'hor|ii.i produzido pulo ueci-(lento foi violento, concluiu o nósrn outrovis.ado, tendo sido dum-

utloi diversas obra*, de arteJo nftvlo .

fc-.it_UH_ti_i.iroa do patiuolo I). Pe»Um II,encalhado nu praia «l«r Itu-poau iiu llulilu, foram l.odoií -i.--iwiiiiiiidiiilos a bordo do "João Al-dfiln", quo é esporado liojo nosloporto; iia lu úpraa.»

Lm são Siilv.i.i.ji'. csliveniut corcailoa de muito contortn não aoPir parte du agencia do l.loy.l b.-,'.fllclru como. pelo fjovúruq do Ks-laOu.

Uiio. elles, dentro oulroa, iia .lis-[lijctoã caviilbelros Humberto Co-iMlna, irmão do i-r. dr. E.laqioColtilbra, govornurlor rocouliocldo'esto Estuda; João (.'nriloso Áyjca,«miili' Industrial pernnmbiieuno;Nr. Cícero Hrusiluiro ilu .Mcllu.

•l agencia dò "'l.loyd" pm )(o-«te, hontcm, quando .stly.raoti nli,as 10 horas, não havia recubldoWiliiiicr onlro iuforme sobrd o«montavel smlstr- nínritlnío, nlôiíi™s qus jí fórum dados ri publi-tliln.lc.

üiibre o ouculhq do Pedro II re-'"lifinos do nosso eoi-ròsp ondènto6l|i Bahia os seguintes despachosIçlaBráphlcos :

SiO SALVADOR, 23. -- Os jor'a(s continuam u óoçüpur-ae dofeastr.r iia pedra de Itapoan««orrlda com o puiiuetc Peilro II.

" ciiinniundaiite prestou depol-""''ln nu Ciipltunia do porto.''«rte dos passageiros segue ho-lc Pplp .lofl<> Ain-eilo.|)s restantes desistiram de se-

mn de nome ,li.,i.|iiiin AiimIiiii. (it)uillt.liiiiili.nl vlc.lIiiiii .|,, nm ,-,,T|.ilbllto, fleilinlii ntin nn iliidnn |in|.logar c liiillciii.ur «in uni.) illruliíieirlliugudos,

A vfütllllill min pnilenilii su hiiIi-mcltiii', ali; nu irniiinioiiti. ..u«* ,,chio reeliuniivii, volu lionloúi iiiiimOSlll cllllille, lllttlllu Clllrilllll lll)lliiiipllnl Pcdni II, ll'llllH|llll'tÍÍlll| plllll AllHl'ill*lll,'lll, .|l|.< íi 1,'í:i'|,|.|| |,|| __,_,iiii.-ão de Cinco 1'initaii,

;uir 'ai navio do "Lloyd", viajaii-' ininuliA, a bordo do "Miluiiiin".do¦[ "TihiIí.'! diz que ficou apura-0 'me o comiunndante do Peilv..

. S(- nâo utilizou de uònliiiui dos"•BtonivolH para pedir -soecorro.

;>'s« havia cerra.;üo.

EiVI MACEIÓ'

'l'i'.i|tlin iicciirrcncln. —li!iill'u .ii'1'iciin's «• .nn Hiiriícn»li, .1.. ÜO".

Anir-li..ni. in i, ii..ito clipKnriunno nosso .'..iihciliiicnto boiii.is ,',,.i|iii'. pnr essas rlviillilinlir.i, ou_lrqt*ii.•uniiuumk «' H,*iii|,i'i' coíiiloinniivüla,entre u pollclu, o Bxorclln o a Mnrluhii, em .Maculo, bnvlu niiooi'l'1-ilo serio conni.io. loiidq havidoceriiilo l.lr.otolp ,.'iilr.* piiii;iiii .1., :üii* du pollclu do vKInbo lOniml...

A nni liin nfio ora dnn iiuil.-i ln-verosliiiei.i, p(i|'(lllo, lm cren dp

dez illus, n (in/.rlii .1,* Noiiclns. ,|,,irio iiiiicoli.,',is.', noticiara tinu *¦«•vlnliiiin roglaliiiiilo ilJNliirliloH en-Ire poIlcliloH b solilndi.r; du 20." ragriiHsiiiln d,> (loy .w. Nfio oJistunio,IIvciuoh esiriiDiili,, ,.m iii.llcinr n;bi.iilos, umu i.'z i|uo imi,lados li.i-vliim sido os DsforQOH dn iiobhu ro-liiirlngein iinrit culj.gr InfortnQH ln-contestiivcls. |.; assim ru) bom,por.up o facto oceorrido om Ma-colo, do todo liimcntnvcl coni offalto, llvoru (itirnclor iiittllo illffe-i'i'iiti'.

Kit. ., iu.- opuurrou, Hcgunilo simhòinos liontáni om roda inllliav .

Dois tenentes comnilsslonailos,_)i',lnclpnlmoiito uni, so viviam cole-liri/.iuiilo polbs seus hiibltoa inr,iil-InoBoa pnra com Inforioros o pra-..•ns .In.iu.'ilu iiiiiilu.l" ilo lüxercllo.Bssoa dois ii'ii,'iiii's oram Ifrauclo-co Lofio .* Álvaro I?uraiil_oH.

1'ulíi madrugada do domingo, isIn .', jú nu iniiuhã ile segundii-í.ir-ru, parec; puo om conimundo «i.1palruljia pola dtíudò, u :'.,' aargon-to Aprigio Arltnilo Alvus ancon*trou-aq u carta iilturii com uuupl-les dois offlciuos.

Iliibltuá-as 'iim si.'1'iiuii an rlspl*dez ., ut>.; nn «Irrsrespelnr ao lllll o rpróprio .i ihí 6 Inliorentn n todo In-dlviiltiò . civil ou militar, não deumoralizado, tevuiiu Insultado aquolle Inferior, iiuo itiilu lli.rs flze.-apondcraQões iicât-cà du inuiioiru porriue o tratavam, maxlmé por i'..vumu (le;-'ii)iir;ilii:ii.-ão riue lia prnuistestomunliavam. ()s (offlclaos, ouuni delle-, porém, teria respondi-io, ri pòtlúdo Insultos 'imr sii calasm: u retirasse dn sun prcsonija

ISutão, o Biirgcüto Ai-i imi... fui-1-do in. seu amor próprio o no seubrio de militar, ufustou-ao com upiilnilhu, [loixando-a num recantodc rtiufo voltando, uo local onde selicliavain aituollos offlclaos, alvojUQii-oa a iiro.4. ubatiinlu logo nlortaluioútu .. do ni.mi' l^runclacuLoão Vi.-iniiii " ferindo gravomou-te .. dir uunir' iVlvaru l'aranbos,após o ,|iii' aiiruáentòu.-su ii prisilbuo' 'JU ."

0 projcctll. quo altinglu u to-iionto ParatiboB, Bogundò ti ospll-ac.ãu pr.oflsslpnul quo oblivuinoa,pcuotrou polu hypociiíoudrio ús-quordo, saludo nu rogifio loniburproduzindo pos.lvulínpntu porfu-ru.no intii.iliiiiil.

Nfu, scudo logo nii.'rn.iu um Aincciii, mau transpoutado pura caiucupltal nu sogiindii r.'ii':i, ,,n,],. _|,0.gou ;i noite, seupo iiiinii.diuiiiiin*iit*.' iiileniuilii no lliHpítiil Militar,multo ouiboru, pureco-uos que o ruti.rdiiin-ei.to dn Indispojistivpi inter-voii.ãò cirúrgica só podia boi' .les-• fuv„riiv,'l il victinin. mijo catado j;i

j dosesporndor Uut-itnlo o dia ,'i,., uontoni, não deixando duvidas" oi dc.seriljicq soguniio a òdIiiiüo de um, profissional civil, nosso amigo! com tnieiii conv^raúmoH.

Kffectiva c lanientavélinonte ús-- liorns e r, minutos do hontomi|ii.'ini,o pntravamos nn Hospital Aliluar, nesse lirrm.nto mesmo, ral lo-cia u Inditoso cominlsaionudo,

IDnccrraudo usln iioücia, la-montanios devoras o Irnglco dosou-luce, fruto, segundo nos contou, ropetinius, lie uni coill|)l'Ohoilsfio dnhiernrebia niililnr, i|iie ossos doisjovens segundos tenentes dn líixi-r-cito nfio findariam ós seus dias ilemn.!.) tão brusco.

I*" lniiieiiluvel nu vurdudo.

lllll Itu A IKlllhu UM IMA.VI.VAIIIl.MiA

\'.'i'll'|i'ini-ii.i, liiiiilulii, peliit. íOhoras u poucos minutos, um roubuii bordo de uniu clvuritiigii carro-guilii ilu iishiiciii'. pcrleiicunlii nii:tii uniu du iitisaurt fliuuiis intsiiriirrl-rns.

Mi rol 11'lilu ,ili'ui'i'lign, qun funcliiivii .'iicin.l.i.l.i ii.i uilfj. ilu A polI.., furam hutlt.oii piilu liiillvltlii.iclliililiidu .1.1'ii'r ,Miil'i|i|i!' i< ilnlr, com|iiiiiIii'Ii'iik nuiik, curei ilu dez sue-ClIH illl IIHIIIICIII'..

t)n iroa "uguiiis" •iiii'pi'i'iien.11'dns pelu vlglliinclii du 1'nllclu M.t-rlilniii nu uccuslfiti mn qúe cum»iuoi.llu.ni n rniiliu, ui) .-i.c.intr.iinpremiu.

An dez nnccuii de assumi' inr.nnii.iubi'111 npproliuiiilJdiiH,

OS AUTOS AZOUGADOS

ll DliSASIIti: UA AVIlM-DA l,K;.\<' \l). — \S llll.l-(IIIXCIA.S DA l'(ll,ICIA

A policia du Illm dn 1'lnn conti-iiii¦.-. im iiiligcncin pnrn i.ieniiri-cir i« uniu que atropolou iii. dmiiiiiKl) lis 22 horus, á iivullliln l,lgiii;ãu,ú nrii. Anti.nin Kruiicliicn do Koiizuquo, nin cónaoquunclti dns grovosli rliuentof, recebld.c, fnllecotl nnpiinti. cu Aaslsiouclu, quando nònjibiuolllti a Irntamoulo,

o ondnvor da vlcliiua foi Hiilinioiilil.. rt _qnipolunto iiulopsln ciu .,Nooroiorlo i.iiblic.j, procedi nilo-.soHOKtilda ;i mia InljumiiQflo un «quíiii rio ,1.' Santo Aiimro, com ,i pro*seii^ii de hnii "nnillin .* tio pcssOnalllllICMS.

VIOLÊNCIAS DA POLICIAD£ SANTO AMARO

Arcolluo .in.i.i dus Sanlos .'¦ uuniu.' dc um polxi ir... il.' còr prota,.'()!). .'!" 1IU110K (Ir Udlltlp, (Illl* ímii-lm do aor vlctlniu tlu um dosanlu-dadb iipiiiicuii.'nin iiu pollclu doSiinii. Anu_.ru, nirilB uniu quu usndn i it.li-nclii

Mis n faclo .iu. iI.-iíiiiiíiiiiii ossniirbltrarlodado policial :

Dosavlndo-so Arcolluo com ., sr!lüiluurdo '1'avu.i'OBi iiuiiienttr do sqbdologado dc Si. ui íi Amaro, foi noilin 17 ii,, corronte, n mandado 'inmesmo, pres londuzldo pnrn nBiibtlplogaclii local, oiido llio foi.¦ippliciil.i uniu surra .1" clp.') dehuJ

Kic.niln ;. vlntlntll busl rn! ¦ nn.1!-trutadti. recolheram na ú 1'eíilten-Qlarla >• detonefio. n .'iiin oiiformu-riu baixou .

Aiilc-lii.iiicni Areollno tovo ultu,ijuqtiiollii |OSUtl>elui:lmouto poniteii-.lurlo, procurando-iioH honteni pa-ijt.i rolutur ., fiicln criminoso, que

aqui 1'ica registado para «. qualchamamos a ntteii.ii. dn sr, dos-ombargudor Chofo rh policia tioEstado.

A NAVALHA EIVI ACÇAO

A VICTI.MA li' 1 .11 \l \|.I.I.XI! lll. ('('..MMKlirli,

Mariu Alves, resldentu ú nm das[laranjnlraa. iiu. I ,u uudiir, peliuiiidriigada ¦:¦ lionlem, lanuxo cm[li.lvon.ihii , .))-:.< :i <).. Carmo'.

Muni.In de um.i navalha. MariuU)tltOU in ;a..-liunr :, Adlllgizlu Al-vos «ie Araujo uuxiliar do c.onniier''i'1 'l' ikis.hu i' ir,.a. v ibraíníp llnalguns .olnus ')¦- uavulliá, i.m ,|...quaes u aUlngJu na região froulal

''mu " alarma que su lc llo ni"tm.iitn, cunipureeeti n pollclu ¦ ,|.1'ucliiiMi a prisão .a dolIilqtienU',quo aprosontuvu um forimoulo namãn direita, ebidu na oceasiãoeni quu iiiaiiojavii a rirma contrii¦t vi,lima

Mnllvimlllc.

íK"i"^_K*__*_!_*_!_..

ri510 quoslOos il.

11 "uir estava magnífico.'' ileáasj.r.a* oceorreu cnlre us lu'1!i 20 horas.. J ''oinmundanl. hãó iitaíiíloii pe-"r_soccori"o.

1 ""o fosse um i-iiBspçoii-o, ò.."-'forro ápVia prestado depois das',';raa do dia seguinte

esperado : ajna,iilifi, segundoum rodiis niaritimas, o com-ante Cantupria Guiniurãe.sumu turma do õugonliólros.

^O SALVADOlt. 2'.'.. - ü Uln-l",n. •N'',*lcl«« publica longa re-l'._,. J11 soln'u ° naufrágio do 1).«olffni ""«eiido quo as noticias'iim i !locl'*"nto om questão to-irJv...TUll'l)nJa« por umn serie deII1Vcr*'iòeii.

ru^^roiindante Albuquertiue Mu"""Uio .m* ¦"-•"'nanecido a bordo«üo, fuls.t i noticia do Bifa' pi I-

ig.y '.'l^o .IühUi. untrevistado, diz

lítiu r lu soecorro ão "Hcfluiuliu",Q vV^iHleu. ..

ifodr.i». °' l\ c_outl_u'u. preso úiCiS "0rt!In ""ris*." "Uoyd" consiga tapar o

G BANDITISMO NOINTERIOR

(1 t;i!ll'0 Dl.' "I.AMI-KÃO"TKÍJÍ.Í NOVO MNCOXTROCOM A 1'OIK.A IMIIINAMIU(.'ANA

Por iiilnrniaciii, piirtlcúlar, sou-biunos que o grupo «!«• Iiiinipoãõvem de ler novo óiicoutro comuma *f_pr:„t. volnnlp du nossa poli-ciu nas iniinoillin.iles dn pnyoiidodu São Francisco uo Município dòVilla Meliu ti-iiyitndo-so forto tiro-leio.

A forçn, sògundo uns disse onosso Informante, terlu sido «lerrotndu su não chegasse uni granderòforçó em seu auxilio, o que mo-tivou aquillo sinlslro grupo bun-donar o eaiiipo de uc..-ão. soguilídoa pollula no se.n eneajso'.

.V posaõa quo nos prestou es-tos osclarocimealos, adoiiiitoii-nosque a porseguiijãn un bandido Lun|it-no o seu, grupo siiiislro e umfaclo, Impondo no sertão u convi-csãd do oxito.

Varias forcus volantes, coiuáiancudas por ofiieiues, porcorroni o*3nossos .sertões na batida daquellesceleradò e do seu buudo, hoje aoquo se diz composto de muis dccom cangaceiros,

OS DESILLUOIDOS OAVIDA

IM.IiHll "l,VS()|," CVIJImoi;i:i:i!

Lavado por (llttj(juidadoâ da vi(l:l' procuroil iicnliar nnn u ,..xir.tencia, Insqrindo uma ilo.se ,),.I..vsnl. ik l.i manhã do hontom, cmsun roHidonçiu ;i ostrndia de On-xangfi ii. :ms't. „ ,,,•_ ,!„.-,,, K(;vrolrn ,!,. Hnrron, cisiiiiAÜcp i.imu d,, tjnrrns,no annps dc edadÊ:.

Hnccorrido i-mn'(presiez.i ,„, .,sua ..'sp.su. iiii_ciH_.fi,, „,„. ,||SIIJ11HÍJpossoaB, i„i o i.rosloueudo míclfiuliosto lora d" perigo,'. ° .ll'el-P Coi rogistndti peln |,„ii.°ia da 'W.rciiiusciifpi. fio,

cnm d.e niAl.nr de

lemnpniilini a moda om f'o.loi o«•¦us ,1,'inliies; pi-imur peln bomgosto e dl.Uijcrjfio ,. vesti',- comnrln n olpíiuicla — Silo li',"i «es-IOS distillclOS <|lle s:r ,'„i.|llirci-,iniiiin so verdade Ira casn d* mo-'lus "A Pi'iiiiiiyçi;n", basta procjt-rai; u spc.cüo especial ,],, alfnliitn-nu dirigida 'p„r uni' hábil l'_n']_ur

Um dos índices do espirito

nnoionat

I |„ lelciiriiiiiinii d.) no" II"

g„ 'Ini-niil ilu «'» •¦*'•*¦.¦" ,U"{'' '•'

,/llal, pinciiluniu .1" Pí)i:'i)'M>ii. ln

ruriuii 'I- >l'i" »" i''1"'"»1"" 'lfi'.'1',.„l„ VI. I" NcgroIroH lluciipllii) liiciill.iuilo. oh llioliuie' alum

noa (|___'_ll'i_lo'à .«'ii"'» '

,11011111 pericnccnie ii dlrucçii" 'la-

Vttpllu iiill bHlhlmliicImnntu -. i,,,

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ln, lillllllllliln U-rÚ Mlgl'1'! ' " '¦'

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D lelcririlllllllll eillllplol"" 'I''' II

dn <iiii* ,,•-, ihuiiuruH IflllllUVIliaiinSfllllll) d" llnnieiillu IU'1'Ue.

grave dbHlKHl '»1' lullnni' nu* uhvludn a lOIlipil .

lailige de lipuilirimill O Uliilrnpliiuu, muxlinó pnr mr «I1'" cinei-l.li.i. por usplrltoa Juvcnl'- imi.-.I.rislnnle pnrn ner muis I»'1 • v.»l.. plano -d cIioriihbo a boi u "•rliillznd.i, nn cinlnnl.., veni" m llcnm dns lúdicos d') BOmlr inicio-liai, lalelile nu pui/. rada lm: - qu,passa

Clfc.rtiviiitii-iiic, i, Ilrnsll iilu todo rovolloao, "stiV r.*i.. iadoconlra os processou que Imperam *vôm proliferando iift:iimtnd..i"iiii. u-in. rum oftolto ., . irlnilãu c uié nCOUSClOIlClllS JlIVellir! lll! OKIÚu ri

vnllandn cunlra o nbsolllllsin.i ¦ ,itenle. nfio mnl ilispnstns l li ,SOI' u JogUOtü uns Illãns iiíiiiicnstu, que ioda ii ri..ui>ü.ii d" Itr.i--il lom BUgnilli, todos os dir. Hu.ttem vloliidn lodo o trnullieln som puldailu lem bxpinruili..

¦\ maioria »t: uni. ufustadem lugul, reiigludo morulniMulto Iiiiii . Todos, poróin i rrn lll II (jun cussu nssu sllua. l. leirlvol .In llrasil i ,inii'iiipii'ruii' i • ,i,todos ns uspoctos, Que sl usi-ga. pelu iiutorldadu lega; peloprluolplo dn l.ilrciio. seja etiiuo ffn*

.'• a iisplracão goráij iu- lusivcu governo, que do.-ejiinilo lamlu mu desafogo, sn o podo o dc ¦ pnrem. obter peln victoriu «Ia urdemconstitui iuiiai que dõ oui . rn.-.mn -rria uma coviirdiu suu. . ¦ .hlstoriudor nn ruturo ilie i idnaiia *

" 'in.' ,'• liiriu verdade, idr- desagradável, uggrnvuinl.i' ni" .Mi.,,!,, ,i,. sobre.til.b, .'¦ me ..Hrasil .-.-li', nm iiuiKluinoiil' l'an-demônio pavoroso. K essaltteãn mirim" em Puráii.liu iim,liolx.-i dc ser um dos iiuli. . "i|„sentir iiacioniil a horu pre-

-Me menores mi.. rovoli.,;,,-. ,.escolhem paia ..v,„]„,),_ „,_ ,,,,,„,...

Miguel ('cr-ia • cáriôi I'r. •

rt_Mn_i

ULTIMA HORA"• ' '%"]{

(PLLO CABO SUBMARINO):*'•¦'-

«-a.'(*jats**Brf sa «——-»—

üflMADOKio, _:3 — Toiikiii |i_.í_o sonador por Ooytu, si", Olo

OaplÇ Pinto.,

CONGRESSO DE ESTRADASDE R0DAGEIV1

Rio, 23 — P_ri,4..n_ii_oLe.á logar dt! destaque na cx-posição do Congresso do es-Iradas de rodagem.,

Estão promptos tiiversoümappas grapliicos com photo

iimstauaçao de impor-tante; serviço na po-licia civil pernambu-CANARie, 23. — Suyulu com

dostino ao Recifo o sr. Jos.Ritmos, quo vae installar naPolicia civil dahi importan-te serviço techiiico.

política chilenaSantiago, 23. — Hontem,

quando- ora iniciado o expe-graphias das pontes e rodo- ' diente, so retirou o generalvias desse Eslfido, que lign- | Henrique Bravo, chofe da se-rarao no oortamon

O delegado pornambuoa-gtinda divisão do Exercito,por não estar do áccordo com

, sc. Anisio Galvão, em , a forma por quo se preen-cherr-m os íogares no gabi-nele, ospocialmente com a inclnsão do coronel Ibanez quevoliou a ocòupar a pasta daGuerra t

O deputado Eulogio IWery-iirkjiti uma nota á meza daCâmara, renunciando inde-olinavr.lmente ss coivimissõespermanentes de que.faz pur-te o at-gumontaiuio qut o no-vo gabinete tem todo o colo-rido de dictadura militar,motivo porque não desejacompartilhar de seus traba-Ihos, como legislador.

0 Senado designou umaoommissão, que estudará emacção conjuneta com a Cama |ra n respeito da attitude queo Congresso deverá assumirem face do novo gabinetetiiiei-cis u vnsra. lar Rlliini.eciil-;coni litio. nfinerudo conforto¦il.gniiuiu, royolnndo om tuiii.vosso ir,)i'liiioi'(l(lo sostp e dlBtlii-cção? Visita" u sucção do tupecarin dn " \ Primavera", òndo ou*conirarolH a niui.i cliic collocçãode lanei,rr ein arllstloos deBonho;parn to.li>- na tnniiinlioa. Congo-lelllll l-icllr-, d.'oliriO — i'"lll.jaVi Iludo ¦ .\li'iitilu.__ ,*,*t ¦

fl ASSOCIAÇÃO COmiVIER-CIAL DE PERNAMBUCO

'i.

teu :. . .

BRONCHITE ÚASTHMA S

COQUELUCHE H

gi ROUQUIDÃO È

CLÜB DE EfyGEWHARlA

"ci.i/15 ul': ivM.iMi.viii.v'. '.nn.iiNsãir

i,,'Lr.iiii*ailnr;i <|,lllll.«Slril.S I' ll..ll.'l'.'ll('i;|., .

Secção relidiosãCATHOLICISMO

A .'-...-rii- tl,e .•«.!..'.-i-. ii.".•¦¦ ... pulos-trás «lc divulgara.. InchiiicOT.sòi.n-IIClcu, iniciada com a palestra do'ir. Ciuivíc Itilrcii-i, ,.,.1 ;!u ,|(, ;s...i, ini.ro íigbre us boolri.-i ARAICu.a qual s,i.'cod-.Mi-:4e a .1 • dr. D,,.

. niinSOS l'"eri'..'ii'a .ni 21 nc outu-In-., rccem-.iiiili, ao.,,.,. ,,, inllhorà-niciitnir du avenida Cuxiili.íiÍ! |r.'n-

. soRiilrn inn- tpdó i. nn--. corruil,:.com um mal. iutanso i.cvlm.iito.Potij esse Intento enlevo iionUmroíinida ii Conimiúsilo irganisauò.

KKST.AS \.\ .M.lTItIZ t)(.) l5,\!tU() in '•" Pnlpsi mi . coníóíon. in s,Dever.'! ter srando realço nS f,,.. cniuparecenrlo ií reuniQn mdnH ostas «,iii lionrii ií y*ir__cii'i du Con.oi- -80);"'" nioml.ro.., lendo sldn resolvi-Cilo dn Hiirrii. ns ilime.i lento Ini- j do niii.iiiniouieiiic dar niainr extón-cio nn «lia 28 .lo corronte'. An noi-'S1"10 il(l lirnsi-unima dos iralmlhos.los dus iiii.-enas q du festa cslào á ^miirestundo á,_ paioslra-i mu cave-cango dns iniiiilia...- _"'. ,1. Kin-plui,, c''-'*' <'» unipla div.ulBaçâo lechuicn-.M.llu: 2'. dr. .lusé llenriime (tur. ; ncioiilil'icn. de thoi.ias relativos ,1neiro tia CUlnlin; :>,¦. coronel l»um.. i snrvl.os munlèlpaos, liyi;..>ne domi-_e_ Snnres Urandão: I" dr. i.,,-. | ciliar. _t*aíogo uíbiino, inollio.lo;*retto Cnmpirllo; •:.". coronel Antoí da niiucíu:.in. nalabi-idado. urhorisa-nio irortii..íll-ò Alvos: 'j*. Apostoln-|''üo <• ujnriliiiunieiiiu. trans.oftè ra-do riu Oração: 7", l'ta iJuião dpfJ,¦'.!?idOf. leKisluçà.i íiiiini.ipal. viasPilhas de Alaiia; .--.rir. pjn.eo d,.

' publicas su tiui banii. (ruas e estru-

Abreu; fl", .Manoel Carneiro ti. das e seus mclhoiai.iei.ius), ttjJ.Albiuiuorriuo; lu. d. tflrijliiín : *n"Qnia'fiiS'o «lu população urbanu eCoIlii']ii. etc.

. ,N'o palco ria matriz órhambn _.-.) l'"i'a n ê.vplaua.ãb do- illiferen-dn e fiirtumunte iilumim.do. liuve-,'-es themus já com«._arai)i a serrá liormcve, barraíiUinlias, cnrroii- j Coitos couviics n profis.nonaos Aecêlj o,outros divoft.im.utos em lip.ciestai.iio nas dlvemas espceliilfdu-neficio das obras rla nova c-.rcja. | doa abordados, sendo ja deveras

RUSTÍÇORomance de

J. PESSOA GUERRA

A VIDA DA ZONA DAMATTA.

Brevemente (IGlOUi

o numere de palcstri.tas¦animadorinscriptos

• Amanhã, ús lü lio rus o 30 ml-nulos de novo sc reunirá a Coili-missão pura ultimar a orpaiilzaçâode seu novo progránima do trn-balhos.

vl'iv..| "''^ ° «^otar u ügua¦"ào _,,,',1,lu'' o navio soja salvoB1''"" mi u" !l ooinpaiibia bras:

'.•.„,, _,"'ü3 Üe contos.¦|I___,,,U "«Uflo. ., '.|)l,u.|„ „,. Xll.¦1Ue a l)i,rumUBtu <|Uü l"Jt'VL,1i''i« su-

,'^01-aKl..__ri-KK1l>O AOi*»sr?ir_.u,

____';"ri?llei1!'' ''-s,l-'llniiiu, situada emWÊ ¦ •."•trabalhador da mes-HH

___^H

|r_»|||r»|lllilia(Ial>lnnll llllllidi.., ~7,:, ,¦» ._... «T^ :-..«¦...-„., -.),."" ¦.-..¦ :.;...:¦..¦. ...............i»4i«.-v,

Só, ua ."A Prliim.vei'/»". so encontra uniu linda e variada éolleijãodo V63t'i(li>_. 1ú conCeccioiiadps, doseda jorse;,' pura o uu preço lou-liirlni" tio íi.Óf ÒOO!!

110

companhia de seu secreta-rio, sr Galvão Raposo, en--londeu-se com a comniissãopromotora da exposição so-bre o assumpto, obtendo umadas melhores ccüocaoôes pa-ra os mostruarlos de Peruam-buco

POSSERie, 23. -—O sr. Clemen

tino Fraga tomará posse amanhã, na directoria de "Sau'-de".

HYPOTHESE S03RE A FU-TURA PRESIDÊNCIA DACÂMARARio, 23. — Eleito primei

ro vice-presidente da Cama-ra, o sr. Sebastião do RegoBarros, representante per-nambucano, começa a ser admiltida a hypothese, nas ro-das políticas, tie sua proxi-ma ascenção á presidênciada referida Cusa do Conrjrey-so, quando o sr. ArnolphoAzevedo deixar esse cargo,por ter de substituir o srWashington Luis. no Senado.

MERCADO DO ASSUCARRio, 23 — Entraram, ho-

jc, nes!'. praça, 16 832 sac-cas de assucar ; sairam,4 776 ; >: ficaram em stock,174 588

ABALROAmENTO DO "[TA-TIWGA" COIW O "C0.7I-iVtAIMDAIVTÍ-: ALCIDÍO"Rio, 23 — O vapor "Ua-

linga" abairoou enlre Pelo-tas c Rio Grande cem o"Coir/mandante Aícidio", nãohavendo victimas •

EXAME DE NOtVÍEAÇõESFEITAS A ULTEIVIA HO-RA, ["JA PASTA DA FA-2ErJDA

Rio, .',:.':*.—- O :'Globo" diz-se sufficienlemente informa-do cíc nue no próximo en-centre do presidente com otitular da pasta da Fazenda,serão examinados varios as--peclcs das nomeações feitasá ultima hora para os cargosde fiscaes de consumo, cun-forme a relação constante norespectivo testamento dessapasta.

A deiiberaçáo teria sido-motivada peia freqüência dereclamações sncaniinhád a speles legítimos interessadosno reparo das injustiças aoactual ministro.

Segundo avançam, o pro-prio presidente está empe-nhado agora em conhecer eestudar as condições em queforam ultimadas tantas no-meações revestida de il le—galidade pelos que se repre-sentaram como directamen-te prejudicados. *

CÂMARA

Rio, 23. — O sr. Juve-nal Lamartine, representantenorte riegrandense, apresen-tou á Câmara longo projecto,autorizando o arrendamentodas estradas de ferro de RioGrande do Ncrte e de Goyaz,respectivamente aos referi-dos Estados, bem assim a contractar com o Rio Grande doMorte a construcção, o usoe o gozo das obras de melho-ramento do porto da barra deNatal.,

.. sn novr.uN mui; nuI5STAD0 VISITA-\ v.sia i'.\i..\i i:tk

nyiiicin póInK i.. horas. ., .1governador rio Botado, cm coínpa-nina de auli ofll. i.il riu ijubhlqto •iijudantii do ordbna. (I.IsIIukuIi'um it 111:1 flsiin -., Ausool.i.ilÜ r-..ii,mercial d. Periiuivbuco, s. ir!.. 1

• imi.. nu porta prinçlpáj do |)_1_*'ii' ili-ln liirectori.i inco_up(iriiilii econdu/.ldo para ,. :-alão do hom.-.òndo por alsuns íliljiutoà onto-jo em

•iir.iir.lis-.iiiiii ]-,ale.-.iiu cm loiióí- ov,tllroclores prosoutW.

Km r-i suitlu, -4. . \c. !o\ailiou-s.jpara agradecer ..-• ciiiuprinienii.,..reooliiilos (íuquéllii eori)ora*_t1') poriiiuiivii it.* nua i)osh.:'. t.nilo jialiivr.if. de conforto e lipn,_,, adlan-tando qu.- o", governos iiã.. lípdnniprcHi-in.lii' .!.. co..cur--., ins clnsse-iconserva_lúi-R_ \r,-,¦-,, ,, coíilplolr,iíxKo tle .un inisáfio".

Ar. |,nl;i'.-|'is .1" r.. ,-:_(• (f.riim'"liviilas coni Qlfiradil :-'lt.'li.,'àii -5.vmp_tlli(i, ouvindo-.' ¦ ,10 rr-clm .prolripgadiífi pnlninH iiuuiiin . . .--x-.-'llciicin concluiu .1 -uii oni_i"!o.

Bni i.oiii, na (lii*.?c.toíl,i fnlníi •director «'ir. M.ilibdio Marí.nliã.1'Iiu, .,i_-'l-iiJ(.-,-'.ii(ln. :-. visllji; 1.. st|*_x,-,'lle'nelii (ii.se Ifoi a i-yn/.-.,. ,|,,apoio dòs Roveiiiird,.!*,*:- ijorri ijitoii-. ionados. ,-omo ,.. ,,radoi preWden'' . para ...ni as classoa laboriosasdu lotado. !í.rí...i-i;i-ri.4 ainda .. ,.i.,.tl',1- IH. CO!l!'.'!lliHII'-.|ll«.A)-.p.icia..-ã«i rec-liin ,.ni|iiill«' lioiiiein publlóq, «n*.. vinii,-,ii* .lar provas dr' oVtiiàn .- . i.i.siil.-rit(,'ãi> a.,-r ij.üjj ci.i.rcsftiiiiiiii ,[,. f,..ctp o hilxinosi,. eoirini'üi*<;lo .1" i',vnambuco.

('..livilliuio rr. S.SI. niiciiuilnhoiiparu .. aalilo do cuniõ.r.s servindo-B' ali «•Ii4iiii|i!ij;-ii«. em Uojri3liã|.eillim visitai.t...

Dtiranto a peímoiieiiiiUi ,l«. iiiJulii. do .Midi,,* .stevtr, lia.st**;',l,i „puvllhão da' Assoclngilp, como ,>,-,.-vn .1'- rOKosIjO';

,111 L.lli

DR AGENOR BOMFIM |i-i)1-;m.'.\s uo 1MT4.M.U)

Cura da tuberculose ptilmo-uni' pelo piieunioüiorax artifi-ciai. uos ca.soã indicados.l'raçn Kaldanlia Marinho. -121

— das Hás Vi e das 15 áà IShoras.lies .• Avenida 18 de Outu-bro. ii I (Entrada do Derby.)T.*li*.)li. do consultório, fdO.

REAL CONSULADODA ITÁLIA

(POSDIÚMCÀDÒ n,\ KM-BAIXADA hH 1TAI.IA

IUO DK .IA\EIJU>)"Alguns

jrtrimós publicaram anoticia, rto. fonte c-strungélrá. quoo projecto de lei coucoinonie úsmedidas paru a defesa do '.atado.

_¦,jii appro vada,, pela Câmara dos De-pulados na lulla, contem disposi-ções rolaiIvuiiieuti. uos ostriuii. ei-ros.

«V real Embaixada pode affjwuarque taes informações silo completa-mento destituídas de q.iiàlqiie.fundanieut.i",

VARIAS NOTICIASl'h.1 tu...¦ ii. .lc piaiiifi,. - BatiH

nl lioj., (luruuió 11 nolti), » l'ii.u:i..MAflA i'ltAM"i;ZA ,'1 inn ll.rn,

-.IcSIl.l lio litilrro riu Ilcclf.;.

I.iitòHn «lu, Itulibi,. r» lixtraccili)'du l.iicrln :ni tini :'.' dr n.ivoin»bro :

il.ill 1 r.iruiiii 1. 100:000. 000;ílllílíl, I0;0,00.; 1 Tl I". 5:0005 :,13011*1, í:UiiO$Mi/ü.

('ihh.i.'>*m> IvliHlual í*i'_iiii«

do o mu- 11.c- coiiHio, .orçou, .. r»conto Itaforimi còiiallturloiliil poli,i|linl «i C.ilirir.."4'-11 .In lítilnil.I 1 >uniu-...' oulo 111)110 iliiiie vhzc... «¦.-<l/i 11 ila nlu,In rtMiiiMii. ricr.il rolocu»dn

.\h-Iiii hi.ii.1o. 11 pur.loilo l.-iii-l,. 1tivo, f| 11 *o imtKtoit ;i nor tia U On hihleinlirri a H d" il'V"iulri'i. •enl nit'1»r.nlu. liiHlnliiuidii.-so ., Counfosaii ¦(,1 1 '1" I11II1 ih.-i iiiiulo-se a 1 l,ilo 'iiiinlir,,.

iviili,!,.'. .- nchnilo» lincoil-*ii.iin-.-;.' 110 .•-..-rl|it»i I" iiifrcanllld.il.i 1,,Ih;., ii d|4:p<inií;ào dos Ii.lí-.iim 1)44 donos

uniu puluMi.i do ouro iicíiiulu..'. 111.1 Priinoiro de Marco;

ir,-cha vi., iiontiana-i.. encon-trmlAs íi ma il;'.'- Trlnolioira.',;

iiíiiii relaçíia do novas ,¦ vc-'.:¦. ^ In-itnllaçfipa dii "PernuiiibticiiTrnniwn.vs" encontrada .. poí.iuMaiii-iiiu de Nasntiti ,'unia eadorinfltii dc i.,n'lu..i...u*¦ 1.- vi-lilciil..,.. .'iicolltlada ;'. run AnSfiu Joíio ;

uu..-. ,.iii-t.'h'.i ,j,- iditutidu-d'-, ui-liailu ii.-ir Docas.

l'i»lii-reMiiiiic .1 v l'l;,,\ is. ].\.'i'in c()i'rab|)o]i(ion.;lii no ."-cri.pl.iii.) iiiorenntll .'esta follm ;

D Driinjiiiío.s Saliovii.lí Kr-ili.r Aziilny; Kuclydeí)

'1' farv.ilhi, ,. lainllii,.il .lii-ir Kriiiicin.-o de Olivei-

l'a • Jillli. I'*i. ilçlrudi.; , .loaquiuiMuilo.

!• I.">li..Iiiii".. ii,;- Ollvolm. •Maxlnnta iV-ínmayov,** Ni.'.,1.1.4 KltiSpa'!.!.

Muriil Procedente dn .¦Monievidi -'..l.-i-, d,..], enti"-ida,h"!it.'iii -iii 1. noüro porto ., vap.ii'nacional SANTOS, dei l.loyd Ura-

l) SANTOS ..!.;.,.i,-i ho arniir/frn" dus Uo.ii.-4 .. ,1 i.-'..i'i.o, para cn-«!.' descarrecon ir.:', loneluiins deruriíii ,de cries seneros, saindohontem 111, -10., paru .-. uon.* sol-, ,1comutando do capitão .roaquim !'•"Viril, ile V-ievedo.

Vind., de iJamocini „ escalas,-'-.itii-iu honiem no porto o vapornacional CAMPINAS, do l.lov.j Sa-'¦ioiial.

O CAMPINAS í'ii',.,1 no larso pa.ra rnlTC-!*,;)]'.Con.mcnda t. leferido vanor o'eapl-ío Cario? !•'.4;¦.,..,-.,

\ IPOItlvS KSI'1 1; .*„,.. i,,,.,,, .

•'ii. uln. .,Atalaia, da Aui-.ric,.. ,llllKihjl, ,),. :l|l

' iibcdcll.., ,!., ,.„|.líIlTpii', •,., ;.u|

*> .M'i'i;i- \ SAIR III l,||

llt.su', pri-a o _n]loni. r, paru .. liurupit'.Campina-, nara i <-;,•.¦_.-.it...

^y 'iibedollo, ,.'."„ -, Ainivi, . '

SKIJAS IMU.v (".MISAS? j.,3 V.CASA TIC-TAC, lom .fli)'_.„_. _._¦Iti" i)iir.'.il.it,-i a,, mais ojtljr.utã fro-gue/. PyJ.iiiuis, 'ii..*.*a.s. camlíji.., ](.,.ios, iiielus. cinto.; carletr.is p.rs.(-'Oduias,, hongiiliis, i;rayóla„, collan.111)08 " ligas p.ir|„. „__,_, C01áVre:iisom prlmelrn vorificai* ,. .sortlmenti.'• Pivç.is dn Af.PAlATAWA H«'AM ISA IUA ric-TA.; -. ,..;_. No-va. 21)0 j

theatros e Cinemas, Moderno

K.t(it. (iniiuncludi. imi-1 h,:,.., uo|i.lu do M...I. iii,, uper-producçirouu Parniii',uni , ai : parloR-denonil-.Diida liileiun ciiiiiui.al

Clovcii.r. viiíor . ... prJuctpni ji;.lerpreie .ípuse sentímeiítal rilhi «iu.>" "Hl |>l'0r''l]|ij., ,.,4l..i,|.. ,|;, _______. onjupil.

Gloria

ISss. inn iiiriiiu cinema apret.cu-iu boi" dois excelliuites prbgrára-mau Das ireva.s íi In/., drama d,,a ven I uras: uma comedia < l*:«.'a,uanl.ui- iiii.n esposa, dr.ima 1

•V no.ite V iirmii _ll.iü' d.* oilfi*.-.«nsaciiiiial illm; uma .onfedis eradois loiifjos actos .- Oi-í-ulliosa deniui i';,r,'i, dramu .rm 7 actos.

Royal

A l-'..\ Cilm apreséülii hoje miM...V..I :— o bi.piisiiio rt.* fosso, com'iii(ei'Pri-la.'.)o d.' Mart. •• Bçilamy 4Iloberto Kranzer.

Helvetica

Hoje: O heideieo (vertido, AiP.xj poi' Tom Mix;

Iniciará o propramma - um - ¦-. 11—mero do ITox loiiu.1.

*)r Itosas. no palco, apresenta»rão novos números.

Pontos - NoÉamWmtm POR..

I. Of. C. Gá venda no escriptorio

desta folha

.PMÇO-5$O0O

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7 , ¦',!.a'"fJ'.™ç^ -^ '"i ;.' ' ini|ii»p»!,ni« ii)

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SOLICITADAS*T^?ü^^

APROVÍNCIA Quarta-feira, 24 de novembro de 1926 N. 271

^i CabeilosUMA rOHMULA ClJü SKiiRGUO

CIISTOU ÜÚZÈNT08 CONTOSDK ÍUIII

A 'Loçàu Briinant»" é o meltinr^ ••pacifico para a< áffecç'0»» c«p,|i-

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1 • — D««»piu»reci'm completa*Meots ti caapti • itfecçôet p»ru1ltli.il.

S • — Com* • quedt do rabello5 • — U» cabellui branco*, dei*

fortnloi ou grisalho* rollam i cOrnatural primitiva, *em *»r tlngiiioiou queimado*.

4> — Detém o naMlman* A*nove* cabello* branco*.

6/ — No* canos d* eâlvlc* ltitirntar iiovo* cabello*.

*.* — O* cabello* ganham vila-IMade. tornam-se lindo* • *eio»oi• • !C*b*ça limpa e fresca.

A *i.oçSo Brilhante" * m*dt r»la alta tocledad* d» 8. Paolo • Rin•JSf^'

HM) DE LHES OFFERECERtalvez tal ou qual remédio paracurar os d, sraaios, as sincopes, asr.ufforaçócs. Recusem categórica-nente c exijam as Pérola* Ae,»'iii»*r ile <llcrian. Slo feitascom o mais puro clher que o in-irntnr.a I» ' Clorlan. rt-llnarili* mritMopiir melo d'um|>rorr*>«> on|irrial. o que Uique dias são muitíssimo mais clfi-e»n*s que iodos os produetos il'i-im a*;:u). E'puls completamenteii,'*cessario. pnra fazer cessar assjncopes, as palpltações, etc. qües J peça claramente nas pharmaciasas IVMa< ii' Etber de Clerlan e.pára evitar toda confusSo,'*)ue se<*»i.|.i no envolncro o euilcrcço(ioUboraiorio: Mai&on L. FRERE,IS. uieJncob, ftarit.

iCoim eflbltii. bara tomar iiuas aipi&iro Pérolas dc EÜier ds Clerlan1 jra iiU-iiiér Instatitaneamciite,de-ni-iiii- syncopes ou vertigenspiir mais i.efrlie ? ene sejam, tliiscalmam logo çs ataques de nervos,af c.ii.nlnn-- il"esiomaío e as coli-c.is uo lisa :.,. ic,:- Isso, a Acacle*uJi o*- M-licii.a dc Parií.tevc ajiDiio a-.pi-^.v.ii ) moçus.-q dè pre-puiaçãc li -.:-':. medicamento, o quec deiui.iii. >lfi>r'^ara rocúiniiieti-da' o1 ,i i'^'iii'i.-i dos doelites.A''.ci.-.:*-i-. Iv.ia- a: ..l-riuaiiaj. 7

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MANOEL MOREIRA DELEMOS

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A PROVÍNCIA Quarta-feira, 24 dc novembro dc 1926"mBBimmmmm9Kmmmà.ammmaa*~. ¦¦— íM»k

íí:De São Paulo

(CORRESPONDÊNCIA EPI8TOLAR)

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a.ii do Ar-

presença d,"

AKKOI lAÇíluSi

Acndoiiilvp. d,-"«'•'litro

No dia Dlielto"do corrente • í,s ll'oriiHjMio sm,-,,, ,, ,... Ai?08t(Jnossa Fnouldndo do Ulroltoeliiirelaiido Antônio Plnln

so lia presidência slo "(',.slemicn*' n0 prosldnntodomino ílotilnnRor IJcbôn,

i I''ol lavrado n lei-nio i],.iisslKii.-Kio p(,]nH osliidnnlnH{to» tendo, ii ii | «>m. sidol torio do presidem!

(Io l!l2(i,

odou

ontro< leilo

dalm-

pos-Aca-now-

lidodi>'ite

posso,prosou-

o Rola-período

n-, A. P.. Braga OulmarilOH,prietario dli "Pliaimacli dnPopular".

Ura o pranteado extlnclo lclll.i-

VARIAS:

No grupo 1'scnliii- "Sci-ifloto" iicnhn do prostnr examematérias (|iii. eonstltuom a 3'.-.o a lllllmlia Jul-oln Lima,

Altfltl dn dlHlIncta npprovnçlíòl-ecelir-ii mnis, Jullotn o 1" prêmiodo npplicnçfto e optimomenio.

A jovnn nliimiiii tom sidncilada pelas suas collegas dopo escolar ulludido.

I.oi-ê-nas

elas-

t-i im porta-

Ml-81*11 •'

O AMADORISMO NA CINE-MATOQRAPHIA

(1 cuiòriia logra pho narionai, pe-roí-c-nor/, n.|?plcia-se esplendida-nicnto "promissor.

Pob/res, como somos, do elementos''/rtmordlaca. sem o tirocinio.os conhecimentos tochnlcps, r ovaatjh .'cabedal do auxílios necossn-rlo< de ouo (llspiiem as poderosason/prçV.aa amerleaiias, vamos com-ti'Alô conquistando, pouco a pouco,

¦ rlumphos luminosos em ns nos-/íua tentativas clnematogrnpliicits,

Alil está a Aiirorn-KUm com n1'lllm slo Advogado, alli está n Vera-Cruz Film çom a Historia lieumn alma, ahi estão outras emprozas produzindo, com os parcos re-cursos do mie dispõem multa coiisaInteressante e disnn de mollíoroHplatina estrangeirais. Ahi estil a iovem, recem-fiiiidada (loyannn-PI Ini i eom a sim i.« nta

"_e ,,_,.

ríido.»SiiiiKiie de irmão, e o seu es-forçado elenco dn amadores, numatentativa que ao par do falhas odeslizes, plenamente justificável*.-numa empreza que sn Inicia, mos-tra-nos o quanto vale o enthuslns-mn de uni pequeno grupo dn amadores.

-• O cinemntogrnplió pòriinmbucn-no esla, pois, reclamando o desen-volvimonto do amadorismo.R' nello que so firmam o so „.,.Irem as mais alegres esperanws

phlco°S'SO I"'0B1-es'*!ü clnoimitogía-

Et nsdle, no enthusinsmo dissuas iniciativas, nn frutificação dn

sou ira lia llio tlealntoroasndo, nn ra-lor cropilailto do seu idealismo querepousam os dias futuros do nossodnsnnviilvinieiilii lliciiirnl, du pro-gresso da nrln-miida, onlro mis eminodriigiidn rosea. Indoülsn, comralos, finou n vlolacooa, pronunciodn grandoa o clnróa nrrobooa.

Nio nns faltam esírellas formo-sas e desenvolvidas. Mudas fil-Cõoa morenas ardentes rie tróplca-llsmo cm bolloa portes nutridos ooleBnntea, N'fto nos faltam astroscloseinpoiinndos o vlgoroaoa.

Para qun n cinomntographo bra-Bllolro se torne um fado, com a rnproducção exacta e gloriosa da nossa vida, peln vrilnr opli.mo doscampos, pela altura radiósn dasBorras, ou nn selo fldnlgò fi cham-nipjánlo das cidiidns com a gran-deza dn suu Inlelllgencln, o vigoropulento da nossa raça, necoüsnrlo•se torna o dóstmvolvliuonto do amadorlamo. Que as moças dn nossamolhar soclodnde, de nsplrlth vl-vn?,, de liellnza rara, de elàkniíclae eslielieza troplcnos, ostampaa ròsadas i> ri.sonliiis dn uniu puro boi-leza physlcn, Burjum-, como por nncanto, nu inlei-pretaçãn dn onre-dns que nos honrem o nos elevem,ao ludo rie moços desempeniindos éIntolllffoiilos, espíritos de uniu cer-la íidiilnuln dn costumas, peranteos Kxlsvsngcli-os HupcriníiiM paruniiislrar que o llrasil. coitado, tãoe-omballido pelas politlc-igens n ad-m inisl rações açambareadni-us. ain-du vive, o arde, e cresce, e pnlpi-ta. com o vigor da sua raç.-i. coma grandozn da sua inlnlliivnnc.iacom a pujança admirável da suagrundozii moral.

CaSTA MO.NTI-lilíO.

Mu iiiwies foi Iniciada a colislru-cçAo sln llospeilarla de ImiWlgran-les em Mantos, gaslando-se coreissle mil e quinhentos conlou dorela sem que as obras fossem con-cliilslas, lalvnz devido A iniiiliinçiide governo, conflrmiindo-se nssimo ailuglo "cada cabeça, eadii sen-lençn". Assim aconteceu lambeman Asylo S. Ângelo, projceliirio oIniciada, a cunalrueçiV» pulo dr.

I Altlno Ariuites n pai-alysadiis asfibras duranle o governo W, I.illsc... até agora não Inaugurado odesejado abrigo paru os leprosos,

i Assim nrontnecu lum 1)0111 uo .tnreli bre. mesmo nnles de cnnslrnl-do, Vl.-idiiclo du rua Dóa Visla !

I Mus essus economias de mnnioillo,oil apeiins canrlcbo desln ou da-quelle, sis redundam em prejuízoparu o povo e pnra as própriasfinanças do Ratado; pois o AsyloSanlo Ângelo, que podia ficar apenus em cinco mil contos, vae ficai-em dez ou quinze mil. devido o¦n-iinrio eiiciireclmenlo dos male-rlaes ; para o vladucto necossarloseni tamliein o dobro dn quantiaiintérlprmonto orçada ; o a lloapc-daria dn Iliimigraules, que poderialer sido termlniida com mais odlspiuiriio ile quinhentos contos,vae arrancar rio Tbezoiiro do Bala-rio mais 1,040 conlos de rAls,qunnlla eom que foram orçadasas obras nocõstinrinB para n dese-Jiiriii conclusão !

Bsionomloa ou caprichou, (insti*ou dhquetlc, quem as pagam fi. . .n povo !

?Km Piracicaba acaba dn ser llillll

gorado o Sanatório S. I.uiz, paratuberculosos, cujas obras foraminlclndas ba mais rie vinte annos

vinto annos iin lulas e traba-Mm, nspncialniniite da parle dnsmembros ria familia rio barão rioli.uenrio, já fallecido, doutro lo-(Ins lieslaciiniln-se d. l.yrila liezen-do. f) custn total dns obras cln-varam-se a perto rie quatrocentosfcontoa de ríln.

O "Correio Paulistano", orçamofficiaí do governo paulista, pupll-in bojn o relatório do sr. dr..losé I,olio, secretario do Interior,sobre o problema da lepra, que oíii-lnal governo prelenrlo rc-uilve.r.não só com o aprovültuiitòiHò rioAsylo Snnto Ângelo, '.orno rom aerenção Ae mais dois loprosnrlósroglonaes no Intórlor d i lista l-i oum na Ilha rios Porei-), som'.) esteuli imo exçlusinvmonto reservadoliara os leprosos rebeldes n os provenlentes de oulros Estiidoa. Paraexecução do plano n governo ped"an Congresso eròdltó de 28.000contos de réis. •

i) sr. j-enarinr Fontes Júnior neaba dn apresentar ao Senado o piojeclo croando a "Cnlxn Denoflcou-te rins Corretores Públicos".

No dia 11 ilo correnle entrarão,em julgamento (singular) perante lo Juiz da .-1.- vara. o reu presoAmleio Mólioglioth io celebre la- 'rirão dn Jolns) o a sua componho!rn Coiicetta Tnvnnl,

Mnis mu cinomn nrnlin d,, serliiaiiRiii-ndo nestn capital : •• lOxfRl-slor", rt rua França Pinlo i VlllnMarlanna) com cai lilmi • ii.im500 pessoas, todas cnm dlrolto acommodos e luxuosas poltronas ;assim co nio ncham-scção rios Ireiiueiilndoi'.-nema unia linda «alauma área ajardinnila

,l.lilspnsl-lal i-l-

spera e

.*. Ca-jrt gil-guiar :

1 Pelo sr. presidem.- ,1., I'st,u|,)Jrt foi prouiiilgiulii a ld crenndo n(iuarda Civil. l'nltnndn upnnaa nsnoliieiici-.es pnrn o." "felizardos"

que Irar, oceupar os lugares d,.2:000í. I : *'00$; lifiiiu.sda 'guarda" dn I ." i Innlítiln um -ii-ilenailluliiililiOÍOOO '

Cnm cerloza pussaiá a tal "gnnrria" a maioria dos offlcliius e snl-darir/s da lui ••'.ii.iifio Paulista", vislo qup o ".'spaniiilho" do Isldorls-ni.s vao cessar.

Illarlnmnnle, desde pila manhãnló altas horas da noite, a maioriailu nopiilação, quor ila capital,quer do Interior. nnsiounmcntoaguardava nnllclas dos nvliidnrcabrasileiros, a caminho do Brasil,ura em l.ns Palmas ; cuiisando,pois verdadeira surpreza, tristezae decepção quando nqul cliogou anc.ilcla do que, devido ,i rllvorgen-(ia onlro o chefo dn exnedlção oo lonunto Cunha; o raid não terialii-iriilmnnto, dcvoiidti .. ilnlin' serpara aqui Iriinsportado om qual-quor vapor ! Felizmente n incidemte foi resolvido satisfatoriamenteparu ou Interesses da nessa pa-Iria, cxclulndo-so [aa Irlpubfçii-o omau omininholro, qu.- i|iii/. ser"mola realista do que u proprlurei", nasuinlndo a direcção du np-pnrolho, como cònnnaiiriiiiun n pri-meiro piloto o seu digno proprie.luilo,

Ciiloiilo-so quo i novn olnçàotomada pelo nvli/íbr 'rui" ilibei-ro rin Uarros loi rlevlrin nn ini,.gramnio que daqui lhe Ini ens-in*dn pela sua digna pingiullni-a. Istofi : "Aviador Uarros, l.i- Palmas— Não dnsinniiles âppnrollia. Provldencl.-i remos tudo continuaçãoi-aiil, custo o que custiir. Paralv-

'''aliou rl chiiniiidnPeidellilll o iinn,i .( .;l" Horl-ll - l.nlili, Kocli Ki-elre,

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Olga Pell.i d„ Mello.Lourdes lllbnii-o, Mariaio Pom uni Ciivalciinil.Vinpnrn flimmiTo Lupa,

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Approvadns plènambnlç; Maria''.• I.inird.-i Fniíaocn Aloõrlm, MariaHealrlz de Assis llrlssant, Murla dn' ..nnles Lupa „ Kslellltn Allamlra\ Idiil, Mipi-oviii|i,s slinplesníeilln

| Hscnln Isolniia. l', Hnrln ia pro-veli-uneiiini . . oUndlnn Cnaiirlod" Mello, Arlnlle MnrtlUI de Albu-qiiorqno, Cnrlos Meira Vnsconrel-Ini, Lia Pnntunl Cnvnloantll-llis e Sils.ii. Mari,, ,i„Pontual o llorrinnl flòchn

Adi.-iniados.2- Serie - mnrln Alleo Cenáriode Mello. Constannlri Pontual. Ma-na Leopoldina rtomapiiolra, Marli'¦"i:'-i de Albuquerque Mora ei-lieli.i Bezerra CoilUnho, Mnrlnnrginn d,. ,-.ss!.«.- |{,,niln ,, A)1_nCsi.-i cimo. - Annrovnilns

nameiiln; Amolln nimnnstnln''"«listo da Silva e IrnnnCirno, . . Apiirovadim

.lllHO lllISlOBCoaln IMhto..

— .\pprnvnilos graulinlgiirio. iNJ.vtirfjrfTol-

les Hibelro. Alellldo .VoUiloIrn'," l-il-ma, Ariiablo fóttolo slo** • Sinntos

iOIlvolrjii ?ploii Poroírn du Araujo,Armando A. Un*. • B"'**'" S:Fernniido P.a-toH de Mello. Wollln-gioil Martins ilo Albiuiiieniuo. Mu-l-lllo Wainlerley, Arnrldo' Xavlnvdo AibiiqtiorqUH', Marçrtl M.*iri|U"j.da Cimhn. - Kr:Ul-7-. . Audeniarudome», JosO AhhI.i de Mello. An-tonio Mnln.lbH. I.uiz Miininhãn.Maurício dr Sniir.a Tolxrlrn. DlrcqilLiic.erdn Coiiltnlin, I.uiz (lonzngaSantos Molslnho. - - gcán fi: Wni-dli- da Itoclm Cnn-iilbo. - errtu 5:.Ins<i ltoclin, Joaí I.opos SiqueiraSanlos.

liihabllllr.dos 12.Não compareceram 2.V Serie. — Apprnviiilo gnin

7: .liistlno Persilm. - grau IKranclseo Morolra Kello Alilo Mni-olra Cni-lna, Alexandre PadMb.iVinícius KeWas.

Não conipnrrcornni I. ,

do com o-iil-t. 2113 dus Iilst. nnívigor.

Ilnllodllio Accioly, o siippllcuutndeve exhlblr cerlldão iiegtitlvii.cn.mo não foi itogòcmiite noálii ci-dado*.

li.ipilsiu ,*.* Cia., façiim-sii an-de-vlila-r auiiolaçúes.

MUNICIPAESPrefeitura do Reclfo Éàtflo

convidados n riompriroçor ao gubi-nele do director de obras, vlifçflol ,-palrlinoiilo do Município do Ilecl-fe os seguinles reiiuerentes: OsciirItiiliuis e André it Cia; ã 1" hsmçÍío(la mesma directoriá.liando Salazar; ,i 2-mesma rilrivtnrln, osOllnln llasios, llnl.byllodoro Pin/.com o similar

o dr. Forsocçfíb d1,

sr:-'. Artinld.,• piiilre ll,.

paru se enteuiWmm

ACAOMMIr* nr-: «orti.Miiiitioni-:

11!)

H.VglllLnlirdns

Costa .

r.esiillinlii tie evimc*

nnnogriío f; Ko

r NtitlianaelarAn í; AY.v

Itir-:i*uloCa r-Ser-

iiilil sorrt fraca!reproaòntam band

zaçaoavião reprosoniam onndol! .Içira. Itnrponda urgeulpiloto auxiliar. Abraços n IClr.qiiirii n linnçnms dc tuaNão só de S. Paulo e Kiolambem de outras rnuitasdo llrasil, fcram (ambem trnnsinltiirios nmnoroBÓs, lelegrnmmai"nppellnndo

para o pntrlnilsmugrande aviador Ilan-os .* dosdignos conipaiilieiros,; par,*,não seja Interrompido n raid"resposta n (neno brasileiro te!,-graphou '¦Ti Agencia .Ainerlcnna :

brasileiro e bandeirantenosso pavilhão atra-vés co Atlântico; ou niorrreomoscom elle, lovantando lum

monto,Perdeu (.".' s..,*ln.

Mves, Nal,- ,|,-,rlnn f'nf*:m f:.,^'OU, Klllllci. ,ln

rio-du

l.le-Na Ir

sln Cosiasimples

anuo | .OlVllIrini llnriilhv

''ruz llosalor, Mnrln•'ia fio mes dn Mn(.Fonaeen Rouzil Mas--aronhaa '* Maria Hilda Cnrnolro

Leão.

Civica .e «lose

; I.uizda

dos

SOLLIX.KI MAHISTA

nosnltodo inriin.-ii-wi:

I* Sorloprovado -rrãuC lia ten n briand«losé. Affonso

inic- im curso

c Orupo. Ap0: Pranolsco lor.fi'. approvado grau y

Ferreira. Alorvand-i

Azasbrasi-

queresrasa emãe. "

comi,

ri»MOU.1)'nue

Km

"Comolevaremos

llltr

nomo da nossa pátria. Nâutem mais altitudes pessoa,lia uniu : tudo polo flrnsll !i-os. " . . .

II -020.

M.

CONVITEPELA INSTRUCÇÃO

afim deGRACIOSA,

fazerá ruu

umaDu-

altas

exmas •agora.

convite porque muilo nosnovidades cm tecidos e

Tomos a subida honra de convidar V. Exciavisita ao nosso estabelecimento denominado Aque de Caxias n. 3 23.

O attrahente e chie. sortimenlo que possuímos Cm fazendas emiudezas, artigos modernos e da moda, que vendemos com uma bal-•va extraordinária, bem merecem a vossa preciosa attenção,Inauguramos lia pouco tempo a nossa casa o tomamos por lem-ma vender barato afim de conseguirmos a preferencia daslumilias do llecife e é o quo temos ganho ateV. Excia. devo acquiescer ao nosso

honrará a sua visita. Temos sempremiudezas para o mais fino gosto.

A GISACIOSA distribuo diariamente rt sua selecta o escolhida fre-•jiiezia lindas estampas da milagrosa «Santa Thcrezlnhu rio MeninoJesus como prova indelével de gratidão a iodos que vão ali fazor assuas compras dando-lhe a preferência, no que niuito reconhecida A¦jI.AUOISA Offerece o seu sincero agradecimento.

COMPREM NA "OIIACIOSA" A UNICA LO.IA QUE VKNDKMAIS BARATO NO RKCIFI-'

SUCltíESTIVO E COLOSSAL SORTIMENTO UEFAZENDAS E MIUDEZAS

'-.'-', Uina visita para crerDtQUE VK CAXIAS, -íl*;!

Certos do que, denlro om bres-o toromos em nosso ostabelocinièn-lu a digna visita do V. Excia., com elevaria considerarão nos tirma.iiusDo V. Excia. Amos. altos. obgs.

AUUA11AO AI,1.1/ .Vi II1M.K.1(1Ú0D5)

COI/LEGIO SAXTA MAHUAH1DA

I Ilesiiltrulo rins oxamoi* da *!¦ Sc-rie. --- /.lida Salsa de Queiroz Pi-nheiro, Mu ria «lossí de Almeida.Nair Bergamo ria «silva, Maria JoséCavalcanti rie Albuqúbrquo, t ElzaSarmento da Rosa Uorgea, NaddgaGalvão de Lucena e L.vgia Estevãodo Oliveira. -- Approvados comdistincção; «lose Antônio Mendonça,Sara Hasbaum, Margarida Pereirade Araujo. Alcione du «Silva Ramos.Inah de Albuquerque Selva, «Mariarie Lourdes Barros o Silva, «Mariarias Graças Times Pimento], Euui-ce rie Araujo Sanlos, Maria Josédo Castro Peregrino. JosepliiimFreire Ramos, «Noemi Martins, Ida-mys do «Medeiros, Fernanda CostaLima Porto, Jaídette Muniz Perei-ra, Auristolla da Costa Cabral, Ma-ria «losí* llorges de Gusmão.Approvados plenaiuenle; Maria daConceição Gusmão, Maria de l.our-des Gama de Carvalho, Heloísa Me-(loiros, Elza Montenegro Chaves.Maria Neréa Schuler, Palmyra Si-queira dos Sntítop, t.v.nsuolo rie.Cosia Cabral, Mario da Graça Mei-ra de Vasconcellos, Euthaíia C, Lo- |

lanulnij Barbosafi dn «Souza. Naii

e .'.nela Asfúra,

II 111,0 I .hifancln, Alumnos

Do -• período piu*n

| ijs-jk de Oliveira. .1.I ria Silva, .'daria ,1o

da Silva GalvãoBclmplesmonte.

Perderam o| Jardim da

promovidos -a 1' Serie'

Jacy Glnsiior, Jorge Machado deLima Brandão, Edgard liamos daSilva Rego. Antonietta Ramos dçAznvndo, Itosalvo Wanderley Bre--naná, Paulo de Queiroz Borba'; CaioMario Meira de Vasconcellos. Ame-lia Augusta Paranhos Ferreira Kra*ga RochaJ Rosina do Castro AlvesPereira o [va Pessoa da Silva. .

Do 2° parn o :'." Período:Ivan Pires Magalhães, Rivaldo Al-ves da Silva Ivan Pessoa da «Süva oGlanio José do Barros Uchòa .

Do 1° anuo para o 2" 1'oi-loflo:—- Leda Molra de Vasconcellos.Creusa Cavalcanti de Araujo. Cio-lia Pires Travassos. Altair Manha*do de Lima Brandão, Iracy Glasuer..Nilson Ranios Leal, Hélio CosiaLima Almeida. Regina Cajueiro II.de Mello, Iracema Moreira, Vvonnede Mello Manta. <• Crauhen José deBarros Uetton, plenamdmó; RosaRamos da Silva Rego o Brittos deAbreu e Lima. — Appros-adoísimplesmente.

Deixou do sor promovida 1.

Tavares rio Carmo, Llvlo I). Por-•eila, Krniiclsco Assis dn SilveFrancisco Amj-ntliai Approvadograu 7: Antônio Fernandes Cunha.

2" Grupo. .. Approviido.-i gran''¦ Raul Rodrigues Cardoso Mlilou Lopi-r ,|ns Santos — approvadoPrrtu 8; Venlelo Jordão Cabral, Er-

cldados|nn"l 'la Jülv.-i. Cario. Gonçalves,rias Neves, flniirlque Ponido Burnler, Francisco M. Soares, — np-provados grau :¦ Augusto Ramoaue Azovndn, Affonso de Mari*Aivujo. Carlos Eiisiachlo da Silva:;' flrupo. - Apnrov-idos grrtu": Jusiliio Cavnlcanto s o-i i oMaior, Aloysio A. Lim. appro-vado jrráu n¦ Rivaldo Glaaner,ii P prova rin gi-úu .V Mario Machadoile Araujo.

Foram Inhabllllíidos 'l., I Xão compareci iram i

oxis- 2* Serie. --. Approvndos griiu u:'¦ su Prnnlrlin Ae Arri"il.!'n, RiilínfidãHar Fonsoca Souto Maior, Marior-slrn rie *:.iii*'ii approvado

grauRl Paulo Passos. Milion Viann-iMaciel, .^liln V/andi rley. Abdias It;l.eirn. Ncisnn Oliveira Lima. Mon-- rvr da Fonsena Soares, losé Pes-<¦":• ri.- Andrade. Joaquim Delgado.José lloraelito de AlliMonorque, Ai--Illlll- Cnvalia- I. . .Ins-s PossOa Ca-'•nlnnnlo. ,. ... *.. -. nimr((1 ,,,,„.lual. lirnz dn v ihrmrn Flnizolu,Arnaldo Lins. Lui? Mcontara. Al-liorino Rocha, Ruv da Costa li,,,,.

griiu ¦;; Alfrodo Morat-s VI-nheiro, Cislân Lolte, WaldemarVie'ra ria Cunha, Murillo Gnmes sleManos. Antônio II. da Costa, Jo--te Yinlra ria Cunha. Mario Gnnçal-ves Lima, Fernaniln rio Rego Rir-ms. Jnsé Marques dos Reis. JoséTlia los do iVibiiquorque.¦': Pedro Unstachlo ris Silva

Arlt binei leu |-CnrdoMis .Moreira.Tavares Cordeirovalho do ,'Iiiitos.ra Lisboa. José Novaes dc Medel-ros, Nlòolntl lilihioii A-i Oliveira,grão li; Joao" daí Criü Ooüvoln,Ossvaldo de Burros e Silva, .lo-éNatálicio Queiroga, grão ã; HélioFcllo Pereira, grão I.

Reprovados 1 0 .Instrucção Moral o

lltiy Cai-duzo MoreiraCruz Gouveia, grilo

"

S-inios Fi*"llas. Eucenl'" TavareCordeiro. Aldemnr de Castro Mngnlbãus. N(itbniiaõi Cnrvnlbo ri.Barros, Hello Knijó. Mlton II.uijamln. Nlcolnll Ramos rie Oliveiragrrtn li; 1-Jurlco Vltruvio FilhoOil Illlll Osnnldo Barros <* SilvaAry Serra Lisboa. José Nnvi«s dMedeiros i> NÒwtòll Gama. gráo !

ReprovadoB I -Faltou iHistorio Universal. — Euryllii

Pãoa Barrottp e Luiz Rogi-, AoMoura; distincção; Jorge Pessoa •dns Santos; gran í-: Wullor Itodrl-,u-ue-i dn Sòlizá' e Renal,-, Pinheiro Jdn Menezes, gráo 7; José de MelloMenezes. Roberval Noves Rorirl-inins o Arlnltctb Avres Corte, gi-rto ,C; Edgard Blyslo Pessoa de Allu:- íiiiierqsin, nráo .1; Francisco de 011-vira Pinheiro e Walfrodo Leitãod<* \lbiiqtioi'i|iie, c-.áo I .

Iloprovndos 0.

INFORMAÇÕES OFFICIAES

FEOERAC8Administrarão dos Correios, -Convldíl-sp o sr. Manoel L.

França a comparecer rt 7* secçflidos Çorrdlbs afim dn conhecer d.nssumpto.de seu Intcrebiíc.

d.iF Convi-

Mulali.iCiipllnnia dos Hortos.

ri.i-se a evma. hi*h'. dMendes da Silva Lui-anji-iias, o ossrs. líoi-nardo Augusto llraga.R.,.vmitiulo Nonato Coelho, Anto-nio de Maltos P.jixoto Cuimarãe-i.Antônio Neves de «Mesquita e Ma-noel Coelho da f*-;lvn, ou pessoasque os possam representar rt compa-rever na Capitania dos Portos para

de assumptos dos seus lute-

TOILETTE, DAS SENHORASA.'iii"-i llli.lliO" sempre ás senho-

ra- (|i',e e ..ongiiein na.a s .a loi-1(1 Kl ni.'.ni i-OlllCllilll |e.r li rn umki-oiiu-r o-eliád.*! V.-iiladi-ira ,U'iiad-- Lanar quo.Tainbeiii f.rão liem(1- ein.-l-f I n parn (is anseios ini]-nio-, laiiio • m in,acem como emllij cçòes A Acua le l.abarrai|iie.forlilii-a ,,s t-cul.-, evita as libreslir.uii-a- n fal x" cessar quandocxi-loin, li' o mai« Infal ivel ddslll-fecanle o anti-epllco COnliecId.i.

I.avando-se diversas v,-z>s pnrdia ns mim. e o iiisni eom e-mAir.ni i|e Liibnrrnijiio misturadacom ngiia na diíse acima Indicada,pode-se lisijir certo d'pvltar qual-niier couta-'.o e de se preservardas epidemias, ta.-s como as ucf. hrc amarella. peste, typlio, mes-mo quando se t-m de viver compe soasacoinuieiiiiias iriimaiCelia».A Aiiua de l.abarratjiio lauilicm csoneruna para cur.ir as queima-ciur.K.

Por isso o Inslilulo de Françat •muji a peito .iar no invontor neu(iruiiriu Prêmio,para roconiniei.iliira Agua de Labnrrarjue A coiiflaiiçade todos;0 Miiiisirn da Guerra eraFrança prescrovuu o emprego d'ei..ino cxercllo.

Qúàsl sempre deve.se misturar aAcua ilo Lsbiirraüinc com a^..»commum nute*i de servir-so d'üll«.

Quanto ás urtsi s e o uiiulo d*.scnipi.-pal-., leia se o próspccloqne se adia em volta da gariafaA Aiíiia d- l.,ihai-fsi|uc. í-ervpejc. iislvamente para ouso externo,A' vemia .-in todas as boas phurma-cias.

/'-->'. — ne-ciinfio-n das imita-ções; cx'i«".m a Vçi'.iadi'.|i*a Agua Arl.aburr«i(juc e. par, ei tar enganosreparem o.uo o lenrelru tenha oendereço do Laboralorio : itnisv"I. 1'lllil;,:, ll), I- f leen . fnrh. 7

% fc * -s5Ç

^ atíCatCtâ-^^g. O^ib0^0 (wcil.ycqdro,

^^^s P líaü ro c dtTra^iíísí^%,

£"l YuitjLiçõmf,

S Cscreva c*.*a,mL^

W ^ •^i^tíjr57r.ui.A„'r,I)

Ira larresses

E8TADUAE:

I Itecs-bedui-i de

Anlonio

An-• Luiz San-—- grau ü:("(. Anlonio

r.io dc Moraes Pluliolrode MoraoH Dourado.

Não coinparecorani 2Não ciiinparecnrnni 2.?.' Serie. — 1" grupo

prin-arins com disthiecãn*la Cruz Paes PnrÍRlto. -Almlr Almeida Cíulninrrie Mollõ Rarros, Conntnneto Pnn-lual. Murillo Leal Almeida, Jorgefilnsner. — grau »: MoacyrAmynthas ria Oosta P.-i>-ros. BrífcImmiach, Newton Nunes Cosia.Milton rie Arnnjo Pinto. -- grau7: José Marlins de Son/.u. ,iosáriomns Poroira. Paulo Cnsiro Sou-¦ra. Armando Prezado. Vnlries Cn-nha Cavalcante'; João Murillo C. dsiAndrade, Floriano Teixeira. PauloLoureiro Alves, João Costa Lima.

cesgoto

asas

ul-

ia. — • Despacho!dia 22 do novembro da 1020:

Luiz Lacerda Coutlnho. prejudicado por i„r eido requerido fúndo praso Jogar.

gnitil Marlinez e Feitoza. oxhibam cerFlv- lidão negativa nos termos das Inni

om vigor.Loonida-i dc Páulii, exliibn

quItacõeB do ImptiHló predialcontribuições, de nguatimamento cobrado.

Durães Cardòzd Sc Cia., não pn-de ser acceita n formula suggeridacm face ds ihf. o dos dispositivo-regnlameutare.s em vigor.

Antônio Coelho, deferido-.-.lata da Int.José Joaquim ds Silva. Anna Lo

pes dos Santos, Antônio T. Uaslosa verbe-se.

Carmollo Fontesvidas annoiações.

Joanna Maria datisfaça a t-Nianiieia .

Octavio Bandolim Mèrgulhãoferido em vista da luf

em

façam-se as dc-

Conceição, sa-

Clinli de ositIsJo, nnrli e gar-gant»

DOPROF. DR. ARTHUR OE SA

Compratica.

maii de IS annoi d»

Recentemente chegado d» Bo-ropa onde (requentou as malt _,afátnadas d nicas da Allemanh», S(Berlim. Leipz g, «Munch. Wur-«burg, Freiburg), Austria (VI-enna), ítala, (Roma), Hun-gria (Huriapest) eio., avea quebreveiuenie Insiallará o seu no-vo gabinete, á rua Aa Imper» [tr z n. sa — í*.,. andar.

Actúalmente estrt dando con-sulla nn gnb'n?te do dr. Ma-rio Ramos, á rua Nora n. 3S9— 1.* andar — De 11 A* 11e de 2 1,2 á.» B 112 da urde.

.Grátis— nus

no Hospital Pedro 113as. e sabbados, de I

ás D da manhã.Residência: —-Bua da» Per-

nambucanas n. 8'5. _ Teleph».ne 1.482. (MlJlii

e dede*

accor-

Dl ftraaiieiiui li àoi aoliadoitt CâKVio TIS80T tornam linp*

o •¦tumago • o inteitino«•*..*. SUHEI., I«S.». dw -nilrtdm, Riu di linHnm . í*« «T00" -msmm.ois»- Ap. I). N. s P. N* 1203 da 18.12.1SH7

233 Folhetim d-A PRO VINCIA 24—11—920

Os Mysterios de ParisPOR

EUGÊNIO SUEVOLUME VII

XCVI

to primeiro desgosto ila Rlgolctu

^osde que o viu Infeliz... in-•"•¦•'amentTi aceusado e proso, a¦(•inlirança dello apagou a dois an-•'ÉStãi rlva-s.

Na nigolota não era ainda amor.'"_"¦; affoiçAo viva, sincera, cheia do

^ a da mais decidida dedicação.eii'|mei.tos

parii çUa ])0]n ,_OVOi om.?™ò mesmo da amargura que. so'^Juntava,

Rui 1* er" a iltuacilo moral du Ki-

no ' <lmnúo ° Rodolpho enlrouQuarto, depois de ler discreto-*m* haddo á porta.

XCVII

Amls.ssle

^°m dia, minha visliiha, dis-Rodolpho para u ItlgoleUi;

'Jicoinmodo?

porquo

pálida;

. .. E

s« onão

Não, nieu visinho; ao cou-

trurio, estimo muito vél-o,ostou hoje bem triste!

e im verdade acho-aparece haver chorado!

— Está bom, se chorei!ha de que. Pobre Germano! Tomehi, leia. "13 a RIgoletil deu a car-tn do preso ao liodolpho". He nãoè de aportar o coração! o senhordlsso-me que se Interessava porellé: pois ahi tem a oceasião domostrúl-o, acerescentou emquantoo Rodolpho lio attontnmonte. 3A -i

preciso que osso s il Ferrand este-.ia dámnádo contra todos! Primei-ro foi contra a Luiza depois cou-tra Germano. Oli: eu mio soumá, mas quando acontecesse algu-ma bella desgraça a esse tabel-lluo, ficava bem satisfeita! Accu-sar um rapaz, tão honrado, de ler

(roubado tres contos! O Germano!;:)mesma' probidade, tão* pacato, tãobom, lão triste, metido agora num

I c-ircere, rodeado do acelerados!Pem pao bem digo de dO! Ah! sr.liodolpho. começo hoje a vôr qui'nem tudo í eir Ae rosa nostada...

si-

B (|im tencioua a minha vlol-nha fazer?

- O que teuclono fazer? oral...ludo o que o Germano me pede, e

Io mais breve possivel. Já teriapartido, se uão í«>í:su esta obra.

I uno estou a acabar e mo deramcom multa pressa,. Vou daqui a bo-cadinho leval-a A rua Salnt-Hono-

I ré, de caminho para j... cisa doj Germano, aonde sou buscar os pa-

peis dc- que mo fala. Velei partoda noite a trabalhar, para gauhoralgumas l.oras. Vou ter qua fazertanliis coisas (orii do meu traba-lho, que é necessário quo me vã.prepaando! A Morei quer que viiviir a Luiza -i cadela. Talvez sejamulto difiicil, mao emfim sempre ohei de tentar. Infelizmente nerosei a quem hei de dirigir-ano.

K.i já tinha pensado nisso...

p visinho? /Aqui tem a li(.crii(;a.Quo fortuna! Não poderia

também oliler-me outra para a ca-dela do Cormano'-' dava-lho tantoposto.!

Alcane-ir-me-lioi também meiode vôr o Germano.

Oh' bem agradecida, sr. Ro-dolpho.

Kntáo não tem medo de Irlur com elle á cadeia?

— Oh! se tenho! o eonis;ão hude bater-mo com I bastante forçada primeira vez. Mas não tem du-vida. K quando o Germano orafeliz, não •) ncjiava eu sempre prom-

pto a antecipar-mo a todos os meusdesojos? a -levar-me ao theatro oua passeiar? a entreter-me ás noi-tes com as suas l.uMtirus, a,aj;udar-tiie a arranjar os meus caixotes deflores, a encerrai*me, o quarto;Pois agora que eslá tão ápoqueu-ludo. chegou a-minha vez;_un7 po-bre ratinho como eu nem poucopôde. bem tsel, mas emfim tudoquanto poder fal-o-iiei, e podo con-tar çom isso, verá se sou bôa ami-sal/Olhe, sr. Rodolpbo, ha umacoisa quo mu affllge, o elio descon-liar de mim! Jul-rnr-nííe capaz, dedospre«-.ál-o! a inimi .Sempre qui-2éra saber por que? O velho sovl-nn do |al.u;llião aceuso-o de terroubado... o Isso me importa?Bem soi que não fi verdade. Quan-

| do a cartf. Jo Go-manp mo nãotivesse provado tão claro como .s

I luz do dia que está -nnocento. nemI por Isso o julgara culpado: basta,l"v-'.il-r,, conliecêl-o, pira ter a corte-

r.a .|t> «ju», e inrapaa duma ruimaeçáii. L ii!,*in,nri(: ser tão per*verso com> c sr. i'errand parasustentar ts0 Hsmellir.nibR fãlslda-dos. .

- Biíivtí: niinlia vlslnlin",dn-irio a sua indignação;

| — Ciliar que lhe diBa'.. .

va de sei* homem para Ir ter com ,tal tnhelllé.n e dber-Ihol "Ah! voe<5 teima une o Germano o roubou!Pois multo bem! tome li,mntlroso, isto fi que ollo lho nãolia de roubar com corteza! "BIsumbn! bumba,! bumbo';.;; nioi.a-c> como uma alface...

A menina tem ema tnjustlçamuito cxpcditivH, disso o liodolphosernudo da animação da RIgolota.

Pos nio ij de revoltai- ,igente' Ainda ein iiinia, como o Ger-mane diz na carea, l"dos hão detomar ( pai.tidsi do tabeilião con-

-tra-olle,. porque o patrão é rico,coiisjdoradò: o ( '.,einiaiH nào pas-sa dum pobre rata-: sem empe-nhos, a nào j?>jr que «i senhor nãbvá em suu iiir.ilio. O' sr. Rodol-pho, o sr. qu.i c-iiiiece pussoaslüo numfiuejus. .. níicj havela melodu f.iz-.-r algumi resa?

Tem que esperar o julgamen-lo. Irfigo (:uo osteja absolvido, co-mo creio (pie o lia de cer, aíflaíi-'.ço-lbe que lhe serão riadús baslan*les provas do interesse. Mas oiçaminha visinha, sei por experiência,quo se pode conlar com a sua dis-crlpção.

lhequeque

nhecida, maííquo o sau calumuta-dor soja. desmascarado.

.,— Uem percebo, sr. liodolpho..*.Outro tanto se dá com a Lui-za: trazia essa. licença .para a me-nina a ver,:com' o fim de qnopudissi? que-a* ninguém fale dome reyéloiiv. . Élla perceberá oisso . slgnlficu;13ast-s,..si-. Rodolpíio.''

, — Numa palavra, é .impoi-tautis-«imo quo a Luiza tome bem coutado sc não queixar na cadeia damaldade do amo; mas nada devernjoceultar a um advogado que dn'mou mandado ha de tr entender-se com eila paia a defesalhe bem todas estasCoes.

Oh! como eu hajia dè dotei-tar isso! Kstar onde todo a Sentoesteve, fi «-omo.se todos houvessemustado em -nossa casa.

3Sõ 'lã püsso' • a noite,' , e eu-tàó...... •

Faça-j*.recòmmeudàí

Oli! se lióde. sr. Rodolpho!eu nunca iui ehocaleira.

Optlmanenleí prcclsa-so qut»ninguém saiba, e que mesmo o Oer-mano ignore, quo os amigos vel-Iam por elle, pois es toin . . .

• ¦- .Devíias'Muilo poderosos e dedicados.

—Dava-ihn tanto animo sabèl-o.'-Certamente, mas talvez nfio

podesse calar-se. Então o sr. Fer-rand, assustado, procaver-se-hla,

velb) desperlar-se-lh(?-ln, a desconfiança,e como.í muito hábil, tomar-se-iadllVlcI! coilifil-o: r> quo era pena.porque nio só fi necessário que aiuuocesicla do Oiiimniio ueju reco-

Esteja deàcahçado, mou visi-"lio, nada ine esquecerá, tenho boajnomorla. Mas, que eHtuu ou „ ta.lar do bondade! o sonhor 6 que *bom o generoso!üesgraça a nlgucmnpparece!....

Aconlece umalogo o senhor

I — .Concebo. . . ,é menos a'srada-I Vel. • Mas não somos . nada sr. K0-dolpho. Vliava-mé tito' -'couteatonis niinlia rasa; tinha arrunjailouma vldaslnha tão socegada, qijjme parecia impossivel vir a ter nmdesgosto... o no tntrotanto bems*è!... Nada! nào soi dizer-lhe "o

golpe que a desgraça do Germanome deu. \'i os «Moreis e outros aiii-da bem dignos de .dó, 6 certo';mas emfim a miséria fi u miseric:entro pobre tudo se espera, nndiisu estranha e vamos mutuamenteajudando-nos como bodomos. Hojofi a vez dum. a do outro será uma-nhà. Com animo e bom humor cadafljiali vau resolvendo as suai diffi-

ugra-

conta,-

Cnm„ sa íi. j. - , , 'ÍpHldades. Mas ver um pobre; eni«-om.» ja lhe disso, minha vU í-foz-honrado e bon., que por mui-t'ò tempo ioi amigo, vêl-b aceusadodo ladrão e encarcerado de mistu*ra com acelerados!... ,ah! sr. Ko-dolpho, diiío-Ilie que me acho de-vérus sem força contra Isso, 6 dos-graça om que ¦ nunca pensara, oqüe ine transtorna toda... '•

E os grandes olhos da .Rigolct.-*.x*elaram-so de lagrimas.,..

*

K, „ .- ¦ , — Animo: animo! voltar-lliei-á— a onde mora o senhor,que cedou o quarto— Moro... numa ciisii mm nin..

«inha, oponas bou um pobre cal-teiro: m«s quand i estou viidiandol-or aqui, por acolá, purij mu lar oicmpo. encoim-o goute do bom quemereça protecção. participo-o $hCorta pessoa multo beneficente quetem inteira confiança snr mim/o.os soecon-os não se fazemr»r. . . A coisarecimento.

nao temospt;-

outro me-

óra quarto-jnuma casa que ulti

->r. aijjpji «(eg^i quando o sou amljgo'.'tôv-Moreis 1 absolvido... '" **ívC*.'s l*T|U9 ulti-, ^v"'>•','',**;'

(foittei-a) i

I *

'"0'UW!W" - A*^

_i_,rA PROVÍNCIA Quarta-feirn, 24 de novembro de 1926 N, 271

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