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AWlp XLlt -|l. If r^******^****^*****' .'."*' .::-"i ¦'¦;> '¦''-."íÍi?i "'* ¦ * Cemposta em I.lnntypo e Impressa ¦ * * èm»iwbhia''PUl'lEXIÍ»K88'' ? ____Z-*"~^m"'"" ',m* '"* Fnníada (iv4oe<i«V»*le »¦?'"<•••*:? » MAWADE lUJMJflWflpÇ ,* «***•'? "'¦•¦th'*' -í-Baniil. nfr'rr''P?*f'í,%.'src-;' •• ' ? on. - ÇW»"1*» ÍÍ^WfK»^-''''*»; ...? ????**?????????*??? ¦ •*¦.•_•. ',.!,-'"'¦'>'• " ^sHHB^--.* ' t " lí|l_Pf|i>>-Tí-í. *_**' ,. ;.- . ¦¦'¦^r??:^.~r\. r ^rWr^t-"i^:?: rrr&iz:. vrf RECIFE A JPfeoVlNCIA- SABBADO, 10 DE MAlÕ DE 1Ô19 rpMNSMBÜCO '* BRAfcffc? A PROV1NQIA ':^___________________9_m_^_%m_m_______m___m=—SSg^^ ******************* Qn.M,'.- s > i ¦* S8M00* liDÍF^EJCT^Ó^tilP11^!^ PERYLO rrf._.. M> \+c«Fllalf>fyinn» J í »/¦ j -. míito ? iL _h2r~m»f*-ij/.. V 12JW9-» SS +V*lsGi£ÍSJ*'" Nimuiltro, 21 + '• *+**?*??•?+??•*+*** AGENTES NA EUROPA V; sao'.«ossos'¦'•¦enlps. «eluslvoli para «* ANNUNCIOS ESPECIAES .LW.I»|-|»-|n ,'¦¦>•¦W»««»I>.»»»W , nn «OUVEM- DE 'BABR09; -^ySOFPRI-;' MENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS. - Re- Simecou"len-.serviço clinico.. dando con-. íírw ds 1 U 1 na rua da Imperatrli W ' ne§dencla"rovl«)rl« £ - Hottl do Par jSjuumviv» iv•"***¦;""^ DB. WALFR1DO LEÃO, elrurglío-dep- Ustè-oiPlomado- •America, do Npl'- te iiupoõdo de um gabinete rinoderno com^aperfeiçoada e conipleta. lnsttí- mo' de Jfl«rumentps aptarelhos con- ceS?oHo?UR^"» imperatVli, 5vV :/ UR. JOSE DR BARROS WMIO. r-:E9PE- CIALÍIÍADE - SypíUls e mqlestla8; da P COTtBVLf AS.<bÍÃRÍAS' ¦_-' De 8 "Í8 lO^ho- ras da manWTe de t «a 8. horas, ewep- to 4s quintaí-feiras, ¦ em-que..a8 consultas ««rio Ae 9 ás S horas da-tardei '¦'¦''li" *TONStiWÒWÍO'- Rua da Matrla daífla Vr&1MNÇ|A - Rua da Mátrlí ílà JBta Xuwir. uuiJVV"11'11'"'1 *'"'* ----¦-*¦*'¦**'*»* SÍLVIO CRAVO. Do Instituto da.Or- dem dos 'Advogados de Pernambuco, 35, rua 1.» de maçgp. rr Recife. DR. PAÜM» SILVA, advoga 5£- . Avfc- nida Martins de Barros n.f W..._, juüuuíni-n-iriijr.*!_._._.««_«_« TEMAltlS >^^^^^mmwmmwmmm^^mvmvw^Aa^*^^^m^m^mmwmmwá_*^^i*^^^a^^^^^aaaa^aa (Pelas Linhas Nacionaes) . INTERIOR COMMERCIO ' ÍEm 9-de,m'aló.d2 ÍOIO ' «'. MERCADO DE: CEREAES Ainda . hoje tivemos . o; dia commercial com' regular movimento o interesse para oVWcpp' de eereass, cujos prlnctoara (rrnerbaVgfeconsorvaram em posição eftul-, librada' liaípwca, devendo-sa salientar., os artigos milho e cate,- quo mais se _ firma- ram nos centros de vendas e.'valendo, bom como os. demais produetos, .as bases que dçscrfmlhámos na quarta ou quinta pa?l- na.¦•'.-; i^';,,.-.•_>>'.'¦•'" "¦':• ¦' ' BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Caffiio sÍLoíidrcs. a vista 11 U13«'-d|s por ífOOO do Uenco, - ¦-¦'; . ' . . carlòs Cqnoly..'. presidente. ....„.„ ' Pájlro Bergramo da Silva, seerotarlo. .' .Vv/. MERCADO "lio CAMBIO". ' Òs.''bancos'abriram . com ns laxns fl? 3|8 d?- e H í|io d; apbre.Lopdíes'a .90 dias de "vista.' .•'¦¦ , ¦ ¦'•"¦! _ . _„ ¦ Em seguida (Is noticias do Rto,. os ban- ros "orfereclém sacar- com os taxas, de/ U J|» da 11 711fi(i:> taxas estas quo foram man- lidas iilrt- ao feoliar; - æ, _ ¦Ein. papel particular houve neiroclo' a 1 Á1i'iin(lètfá"'ç|i3 Ü3|»ü d.; ¦ :%''•" . MERCADO 1)0 RIO Os-cslabolecimontos bancários abriram parn suas- traiiíiiccões, com ns taxas do 118,(1.,. ll i|ifi-H. e 11 16138 .d. e'nesta poslçfio sn.^pniisnrviiram até an fechar. TAXAS DE' COBRANÇA <a 90 dias) , ; London-, nnd. Bras.tllan"iBanlç 11 «|8 d. •1f,Lon'don ani.Rlver Plate Baiiiç 11 -8|8 d. 1BBaneo do Recife 11 ?l»«, d. 16$6M. - -' Banco iiitràmárlno 11-318 d; 1W»5.' . American' Bank 11 B1G d.'ÍWi«8- h Banco do Brasil 14. 5|10 d. 10*708. (d vista) '-,- , :-,. , London and Brasilian Bsnk 11 '3|16. d. London and River Plato B^nk- ,11 7|3B- d. '. Banco'do Recife, 11 5|10 d. 10*T68. ' Banco Ultramarino M-lIl.d^lWtóo,.'.. Amerlew:-Bsnlc.-n m. d. «mm- Brasil ¦¦« b|32 d.ToWM; Fránbo . 00 d|v ft vista , . *0188987 . ,:8(107Í6IÍ . 8010Sfilü . '.«588?">or> ; . ¦.,sono«tso ; . Í6B6 ""' Londbn and B. Bank.. . I.ondon ailtí R. r. Bank Bjacor-do' Reclfo- . Banco .Ultramarino ... American Bank ...... Banco do Brasil . ?.,¦¦ ... Dollar Dollar Dollar Dollar Ddlar Dollar London and,B,; Bank . . ..„ London and'R.P.-Bank v. Mi(» Bahcodn .R'ec!fe. . . .-.' 3Í030) Bancb Hltràmárlno , -.-. .-. üMloi, American Bank . •..;.:.-.,. .: nloso) Bariçô dO Brasil . . ..'y . . .3»oao)- MERCADO WS. ASSUCAR .Issueor Encontramos ainda hoje os- te mercado émfcalma.. ¦¦¦ -,, '. ¦ . Na' praça,-os principaes typos' Be-man-. tiveram em- poslefla normallsada, as bases que colamos-rabaixo. .,- ¦¦'. Uílnas-tte 1-.« . Utlhas do 'S.«.-. Crystalllsados ;. Demerara .'.;;¦. Brancos.; ín. . . Somehos v^;'..-,. Brutos seccos . Mascavados _;'v:. Bruto mellado . Retames..-..'. 118100 a 11*600 0«500jl 11*100 iSfÕOOV. 8*600 .;,, Nilo limivp 7*80» a.-8*S0O OÍ600 tt' 7*200 ¦4*500 a 5*200 4*60().a 5*200 Níí.1. houve 3*500 3 3*800 REUNIÃO DE ' INDUSTRIAES PAVUSTAS' RIO, 8.— Houve hohtetn em.Silo Paulo uma' grande' reunião dein- dustriaes, representando a totalidade ílas industrias, pára tratar da pare- de operaria^-; .' O sr. NiColu Barnel expoz a sl- tua«ao, estranhando que até hoje os greylstas ' nfto tlyessom explicado 'as causas de sua attltude. Em seguida foi apoiada a seguin- te. rcsolucHo : "Os industrlaos pre- sentes, communicam e affirmam a todos, os seus operários que de bom grado acceitam ps princípios da con- ferencia de paz,' os quaes còtfatitüem uma bella, conquista do mundo do] trabalho internacional, . acceitam o dia com 8-horns ou a}'semana com 48 horas, com descanco semanal obrigatório. " Acceitam a prohlbigflo do traba- lho de menores do'Í4 annos eo tra- balho nocturno dns mulheres.. . "Chama-se, poremr a nttcncüo dos operarips para. a conveniência de es- perarem tranquillos por poucos me- zes.'"'-:.'.".;' æ/ " A; lei sorá votada >rio Congresso federal, de accordo com o quo ficou' deliberado'no"Congresso .flà.pazj'" \ vi. 'A .paredo dus Doçtiii dc Saiitoi; intensifica-se, csperand0r86.(iuo'. fique completamente paralysado, hoje, o iifei^jéb^âiii: "~ •" ::".'•¦' -" " ' ' , Os armazéns estão guirdados por Vriavlnlieiros com armas émlmllndas. Os paredistns. tentaram ateia,- fogo no mercado. munlçjpàl, haven do um encontro corri a policia. æOs parodistns marítimos continuain om greve pacifica';; -;';. . ..—' 'Continuaram as conferências enlié'o~sr. Bavíiòsa ljima o os direc- tores dn outras companhias.- - O almirante Clornes Pereira, ministro da marinha; telègraphnu uns ciipitábs portos, ròeòntméridiindp inandiu' guarnecer os ^lavios, cu.laí tripulações em-greve tenham aban-, donado os mesmos. O CRITÉRIO DAS RE-EIiEIÇõlJS RIO, 8. Pareço assentado deíi- nttlvamente o critério das re-eleiçCes geral das commlssõea permanentes da Câmara. ,..';'.','. NO MINISTÉRIO »A FAZENDA , RIO. 8..—r„ Os jornais ...it^jlaudçpi, %.?'resolução' do sr.'"joab• RÍb'6Ii'(),' nli-' ntstrp da fazenda, enviando üma cx- iiosiQao ao sr. Delphlm Moreira, pe- dindo a suspensão da cobrança dus novas taxas aduaneiras sobre loUçu. O SEQÜESTRO DO VAVO.R " CAMPOIs" RIO, 8. O cônsul do Brasil, no Havre, communicou áo ,sr. Domicio da Gama que havia qpposto ombar- go ao seqüestro do vapor " Campos;!', tendo o "advogado da " Cbargeürs Reunls " pedido o praso de 4S Horas para responder ao embargo. VISITA AO PRESO RIO, 8. O dr. Nilo Peçanha mandou visitar na prisão o dr. Ml- guel" Pereira Filho,, assassino do ad- vogado' Eduardo de Moraes. OittP O iliustre efídr. Oilri e i lei do, de .'paz aos delegados allemães fpi feita com toda solennldade..' '.'••'f ' A cerimonia'foi prcsidid'a< ppV.TJJo- menceuu. Assistiram áo acto'os re- presèhtantes de 27 nações. , Os 'if.egádos allemães déclarariv-n que assignarão o tratado de paz, mas que a AUemanha não pagaria ín- dèmnisações.' ... O tratado de paz um folheto ile 300 paginas. .. O Conijelho Supremo economi- co tomou, medidas, especiaes parai o caso em que à1 AUemanha não asslg- ne o tratado de paz. O CONGRESSO NpRTE-AMERlCA- E' CONVOCADO PARA 10 DO CORRENTE . PARIS, 8. O Congresso dos 'Es-'' tados Unidos foi. convocado para;'o próximo dia 19.do corrente. AINDA O TRATADO DE PAZ E ;A . , . DÉlíÉGAÇÃO.ATiTiEM.t j '•PARIS, 8.O tratadp dé;'Ptk çntrqgne _ hp.ntem^. ú delegação ulle- mã, exlgó a limitação do exercito o da marinha allemfíés,." á entrega dc :todas as, colônias,, a "oxtradicção do káisòr e do todos ps,chefes militares responsáveis pela guerra para julga- mento pbránte os trlbunaes alliados o indémnisaçdcs dc guorra no valor mil" milhões esterlinos. /' Ò'pagamento 'ao. Erásll o' aos 'Es: tados Unidos será feito parcialmente pela transferencia 'tlòs -navios- reqtií" sitados durante a guorra. . O Brasil recebera 300 mil tõnela das. / ' MERCADO DE AUIODXO Algoüio—,-Ao que nps consto,u, rol no (rociado hõj«- 6 genérqi do 1.;JQrte. liara especuladores, ao preço do 10*000 ;p.ilns. In kilos.- o mercado fechou em- ppslçiio cal ma. .•. j ¦¦¦ M^vvv|M^^MWVWM^^AA^A_M_W>AAAi^ Nã'fabrica'-"Pessoa de Onélròz?».-* rutf da Auror«. n." .1539, funde-se e' concerta?se qualquer-peca de machina,.motor, ou ma- cliinlsmo de Fabrica., usina oii.i.eniwnj»A'.__.¦ M limites entre AS COMSÍISSÕES PERMANENTES DA CÂMARA RIO, 8. —O '". Correio da Manhã " diz que- 4odá questão contraria á re-èleição das cominlssõcs •pèrinanc/ii- :tes da Câmara; g>'ra em' torno ' tto nome do hiv ' OçtacyiQ Mangàbelra. póls O situáclonlsmo bahlano dèsòja rettrwWà-da- cdlTin>lsstt(>;d'(í flna'n9Ó», substitüüido-o pelo sr. Torquató Mo- reira.' ' ' ; Afflrmá iuiuolla folha que, eonlivi essa attltude. levanta-se a maioria da Câmara. EXTERIOR . . ••Pm*m**,m*,m -JU entrou para o prelo'e deve ser dado a, publicidade ppr tòdò'.esto mez o volume do dr. Gonçalyes >íaiá, DIREITO TERRITORIAL DE PER- NAMBUCO SOBRE Á COSÍARÇA DO RIO SAO FRANCISCO, trabalho approvado unanimemente . pélO IOS' tltntp nrcheologltlo e que este Ins- tltuíó perfilhou e vae apresentar em seu nome, aò-próximo Cqngrèssò de Bôpgráphla de ^Bello Hórlsonté. ,. ,Esse jtr^bnHip . está sendo impres- so líiàJioonoéituitdaB.offlcInal, da "Im- prerisflt" Industrial V do sT, t Neryda Fonseca, que está caprichando em •'. áiílar intereRsé-patriótico' obro: a .perfelqtto artística material. ._¦', .:V,,BV':uiii'ÍVè}tt^.'.oom.íçéifpa:'^o du- ãentaa^piiíèináí, trazendo ainda iiím lonpq, parecer da .commlsa&o do Ihs- tíiW0,.*«ílfnàíó VeíS» «rs. ¦ deartnbar- ^èkéop üellc/ ítego e' dra :Neít* (Dam- pello e Mario Mello. -':. Ha;,«^i| ps Jornáe» not'|çlai;aJhr que Wm bomíçar, '• jirèlimlnirnfentej no Rio,' os estudos sobre llmit^B doa'-IM* ' tadoa":,rs:*, t -; .'¦: '"- -'•>. ., ¦' ¦ ¦ -:Bsta, noticia temi portanto; .ainda, o'.-flrii.<dfe avisar ft I4ta Befesa Nu- oteínali que tomou a InlclaUva da eár- ¦'¦¦¦t-iiim'HKadoa,- aa:proximidadesvda appartqlp d,e«ié trabalho, «obre o . 'qual JA^em^niteatoil unanimemente ^©-"'Instituto archeologico r* :rv ; ';'¦''D itoui^^áe àueiitíes>de, _MrtitfW, !*«á d^OontiMN» Mo Rio 8*o Fran< ¦ ç(áco 6 t|)y,e%a::mals lníportaWe pòlA extfltisió'doi terriíbrlò o; polo» ltó«- , iv.MaakfV^Qwitf. políticos o udmlilUí- (' ' trtíiyòli' envolvidos..,' ... , , ,-¦.*-,; / jy^«r<«»y»ii<j>_^f ij^t iw i i»'W'>^i^<fW{f>y^ ? ??n^ ¦ NA CONFERÊNCIA DA-PAZ PARIS, 8.- Os délcgdos italla- hos julgam quo Flume será declara- da cidade livro, sob o pr.otectoiado, da Ijiga das nações, recebendo a Ita- Un t|ma responsabilidade especial òiir sua "ndministrati&o. . °''x :— Ò govorno da Clilmt ordenou aos Seus -delegados na Coijferoncln de paz que não, asslgnem o tratado preliminar, o qúo so, dará no pri a.J niaximo do, um mez., O " Matin ",'¦: entrevistou o sr Àffpnso CoBta sobre o tratado du paz/ ...O' delegado, pprtuguez, ¦ protesta contra b'mesmo tratado, qtio.na suu* pplniáo castiga menoB os •(•IminoHO.i que algumas de^Buas vletlinue o es- tiis silo, As ..vezes, menoií favorecldaiü que certos neutros.: , Ò sr; Affrinso Costa Julga prlncí- palmente que Portugal arruinada como estA, doverla obter eompenea- ções, de accordo com as despezas que fez com a .'sua acçlo effectlva na -guerra.. ; ¦'';" i'i'.'' '. Q " Bcho !*í do Paris, informa que a França, Inglaterra o Estados Unidos concluíram um accordo; polo qual são estabelecidas garantias sup- plemeatares A França o ao tratado de pdc. :.—ií Chegaram nqul os ministros lta- llanoo srs. Vlctoí» Orlando e Antpnlp' O PROGRAAIMA, EM RÁPIDOS TRAÇOS, DO I!'UTL*RO PRE- .SIDENTE DA REPCBIJCA' _Í>ÁRIS, 7. .O 'dr. Epitaoío Pes- siin," entrevistado pelo represontánló tío "tJnitod 1'ress " disse: ¦ '•• Foi; ümn sprpreza o. terem-me eleito presidente dq. Republica. Ha tampos recebi foliuitaçOes dp. Braull, más" os' télogramnias não "diziam o.s motivos. Julguei que íalvez estives- sem-ao par posição que/finha to- màdo na questão da Liga das Na- (jÇies, o era por .isso. quo mo davam parabeng.' Finalmente recebi novos telegram- mas do felicitações mas fiquei na mesma.. Depois, recebi um despacho, no iiuall vi que tinham me escolhido candidato fu presidência, da republl- •?a'/'*íüdò' isso "t'lnha" sido' feito pelas forças políticas, preponderantes do' meu íiaiü. Fiz um discurso uo dia 20 de ju- nho de .1918, mostrando o caminho que na ininha opinião o'Brasil toria a seguir. Esse di_icnrso''i0 ainda o mcit. programma. Oi; Brasil „tcm um dos 'maiores problemas a resolver. Soslnho elle sustentaria o mundo, se esttmulasso a'producção. Tanto o café, como P arroz, o al- çodão, a borracha, ò cacau e tis car- nes. tem em abundância o Brasil, alomho haver muito ferro, manga- nez e outros metacs valiosos. E' pre- ciso promover o desenvolvimento desses produetos.'' No nordeste do Brasil, ha nove es- tados, cuja área total é nove a dez veaos maior .do que a França. Essi região 6 fértil em ¦ extremo ; mas âe '.dois om dois ou de tres em .'tres an-j nos, BÜpporta grandes seccas. A ir-j rlgação 6 ainda multo dlfflcil ; liias unia vez quo esto problema esteja resolvido, as-tornará .nas regiões muis prosperas do mundo. . ; - .PPr isso, quero estudar esse syste- do, Irrigação; . emquanto estiver ho» Eatadoa-Únhl0^-- 'v —••'•- -•" ! Uma , das cousas principaes do «neu programma,' emquanto ou for presidente, serã melhorar aquéllas regiões, _,,! .Tamboni. quero estudar como tra- tam-o algodão 'porque, segundo mo , Consta,'! os ..americanos conhecem bem o iissunipló, c estãn multo bem Hpliarulhuduü c sunhoros dos syste- tnas ípuis. aperfeiçoados. Ha .uma qualidade de nosso alço- dão, chamado moco somelhanto ao fica Islánd dos Estados Unidos. Tal- vez,' mesmo, tqnhu. a fibra maln com-- prtdã o dc melhor (íuãlidúdb,; tnas os nossos mcjhpdos d'o'pròa.ucçaorsão (linda primitivos. Aludi, tratam o al- godão..peia jhiòdn antiga e-as mnfchl- nns quo usam IA cortam a fibra, o (pie faz perder multo o; Valor dó'al- godão. Queria mesmo'-.levar cPmmi- go um jogo completo de macHlnas de '¦algodão, igual aos que usam os nor- te-americanõs."' Tainbein tonciono unlmur a cons trucção do navios no Brasil.- . E' thutll fazer augmentar'a pro- ducçfio, a riflo ser que. hajam meios de transportar 'os vários produetos, ÍSuperava que a' Conferência da Paz deixasse ficar os. 40 yaporea que o .liráell approhendeu durante a guor- Octavio de Fro! ta» respondendp .ôx extranhezas de um, dos nossÒB .collegas matutino;, ii nova, brganiájtçüo ila Hygiene, es- crevo este pprjodp : l." —iNpa tempos do Impe- ærio" gaôtáyá-sõ menos dd de>! :' contos por anno e a reparti- çfto coriippsta ile um director. um amanuense e servente, ' nada pòofc. fuzer. ,2." —'l y?o donilnio Rosa e "' , Silva ns;«rerbas áttlngiram a 1S8 contei) (cerca de (fuiiren- ta vezcs'1 anterior ) e existiu üma rcpartliAii com 43 cm- pregados';c .serviços roguláres do .dcsinfeii.fit) , domiciliar, preparo.^í pratica da vaccina, laboratório iU1 analysos, vis'.- tas de pplleiii sauitarjá. e vi- gilancia ínediun. j/o _-íí[nü (lominlo Dantas Barreto cqm pena de 700 con- tos annüaes ( iiiiiIíi de cinco vozes a yerlja anterior ) ini- clou-se d'iJleyantoii-.se a bom ternio o Egorviço do prpphyla- xia conü-it a feltro qijiarella- e o iie assistência meillcà'' do urgelicia,; alem da continuação dos de'partanii,iiios oirifuiíc- clpnahtento.. ¦ - t ^4." 1— No domínio Manoel Borba asi Verlms são solicita- ædiis -paráfll..lT5:SOO$000 (com augmíwo em -100 contos so- bro o. anterior ) mas cm com- pensação .^evem ser atacadus com ti.ririájclmo- rigor o sanca- æmento ruráli- eom cinco postos ¦volantes de prophylãxla con- tra a' anqyl#stomõse, a leish- TÍianiose, V^uachomatose, n pallidlsníor-c » tuberculose, ,i qual sil elié oliservará mais dc 300 contos na sua rigorosa execução.,'E alem d'cste im- portantlssimo sorvFço são.crea- dos os de. prophylãxla contra æa- syphilis,. o dc amas de lçlte, o verificação do óbitos, o hos-pltnl de isolamento ( que bradava aos 'Céus ainda não ter sido creado), o laboratório bacteriológico, o gabinete de radiologia, o serviço do enge- nharia sanitária, o de veteri- naria, otc- E o iliustre funecionario dc Hy- giene exclama : ' Erttrotanto'. ninguém sc lem- brbu do anathemáti.sar aquelles aug- mentos, para ..çxtranhal.-os hoje. ; E'. êxacto. ,^£. ¦• •' ¦ .; - : "'Mas'-sabe o iliustre director de Hygieno porquo ?• Porque a administração Dantas Barreto era honesta', c u administra- yão Borba nãO". í. . Estamos' todos habituados a ver quo,.:por conla ile: quaesnuer verba» se .pagam serviijos de toda ordom o utC- particulares. O., iilustre dr. Octavio i)o Freitas não sabe, por exemplo, que por con- ta da verba do mobília dc palnclo se pagaram ate luraiijlis ofterççldns pelo g»»vcrnudor do ESládo-u um transeunte Iilustre que o vlsltíu-n V NSÓsabe que, por. conta da verba concertos dc ponlcs c edifícios pu- bllcos so fez presentejao general Joa- quim Ignacio, inspoctor do 2.° Ais- "tricto. militar, deuiíla installaçâo electrica no valor do 1!:500$000 ? Nessa mesma repartição que o dr. Octavio do Freitas administra, havia um societário, o bacharel Antônio Ribeiro, quo exercia o cargo a con- tonto.?;.Depois ' appai-eceu' um protegido pára-o qualera preciso arranjar um logar o não havia. O dr. potavló. sabèíío que fez o go- vernador'?, •' Está na " Imprensa OlCiclal do 5 desgosto do aiirirt» passado : dccla- roü o Secretário effectlvo addido ao quadro dos jtimcçionarios públicos com todos oi), viiicliiicntos ató quo fosso uprovcilail» çm " qualquer " rcpprtlfãõ o nomeou .' o protegido para o"]ognr do ontfo. secretario i'iln Olrectria de H>;:.ioile o Saudo pub.ll- ca.!>... ' - ÍSsses 1.175' contos, tanto podem ser para os inmimòravels serviços apontados.pejo sr.y. dr. Ocluvio dc Freitas, como para .outras coisas, E «o d iilustre.dr. Ocluvio do Freitas não fosse director do Hyglo- ne estaria com a pjtlga nu orelha conio todngente o' extranharla tam- bem. AlguTiins iterguntiis que lios têm sido feitas a propósito il'esse caso ps, .discutindo aqui, sobre a antiga "Cohmiu ,Orplinnolo«h.'ií". In- dienm nue não. fomos talvez/mirito claros com relação ús origens da Co- lonia o da sua apropriação indébita pelo iístailit, ilu melhor imrtiv.iVessa colônia, que são a 1'zliia e us terms. Os) òrphãps ilu província cslaviim a cargo da iCoiigM-gaçüo de São Fo- üppe Xci',v. Eram (resta os bens do patrimônio. Essa congregação foi ex- tineta por carta regia de fl dc no- vembro do ISilO e, no mesmo neto, se decretava que os seus bons fiais- sem consignados ao patrimônio dc nina cnsa pia paru educação dc or- phãos. No nnno seguinte, por acto de 11 de novembro de 1S31, eses bens, ou antes; esse patrimônio passou a ser administrado por nina commissão nomeada, que deveria prestar con- tas ao 'Conselho geral da Província. Foi o tempo que a Regência Império extinguiu tambom a. Asso- piaçfiò dos Carmelitas Dcsonlços, aqui existente, e destinava a sua casa para iostalJDlpcimòutó dosorpliãos da Con- grcgiiçriò dii São Kellippc Nery. , TJnliám us nrpliãos d'csvallilos casa e patrimônio.' Kstavnnt ns coisas nesse pé, quan- ,1o- em 1S5R, a-Assembléa criou -Hu- inanldndo ile .Misericórdia, a cargo da qual ficavam todos .os. cstaliclc- cinieutos dc cariiliule. Mas com rela- llãtraíi patriniiiiilo.tla Congreg»".»» dc São FoUipiHí Nery, isto é, o.di- nhçíro e os bens dos orphãits, pola lei n." 452 do 24..ile junho do 1-858 e ¦ ¦..-— ? * *'+ * * —¦~ À IMPORTANTE REUNIÃO DE HONTEM 'ii*.- ' Realizou-se hontem. conlornio es- tnva annunciada. no salão .-nobre da •• Associação commercial ", uma reu- nião ile industriae» il'estç' estado, afim iie serciii discutidos assumptos importantes sobre o íiiiiguo proble- ma do operariado. A's 18 horas, o coronel Francisco da Silva Pinto, secretariado pelos coronéis João Pessoa iie Queiroz 'c Pinto Lapa, assumio a presidência, declarando que o fim da reunião era tratar-se dos meios práticos da lei dos aeciilentes no trabalho, creando- sç, neste estado, uma sociedade do seguros pnra o operariado. Alem d'.isso"; deveria ser discutido o'mu- morial apresentado pela " Sociedade de resistência das classes trabalha- doras ", no qual são apresentadas fl analyse da " Associação cunimerclal" quçstõcs sobre reducção du traba- lho para 8 libras-o augmento de sa- lario para todo o operariado. O sr. presidente, pondo fi aprecia- ção dos. presentes, os referidos as- sumptos, concedo a palavra ao sr. Eugênio Samico. quo se externa loiir gamente sobre a lei dos accidentes no trabalho, fazendo muitas consi- dbraçOes a respeito, declarando ser solidário com a idea da éreação ,de uma companhia do seguros para o amparo e protecção (ias victimas, contribiiinilo os indusíriaes para tal fim. Terminou o orador apresentando uma proposta, pedindo para que fos- afim o'T'«5pé'otlvo'Reá'd1álhetito de 28 de se' designada uma commissão, janeiro ,ln 18ti1, passava, elle a,,iier|de organisar os estatutos da socieda- iuiminisirailo pela Thesoururla da IMovincia, formando uma secção os- Sonnino. . ": ¦Ó.TÜ» . «tilíb ¥<H b«om. c«nrn:ÍV.'- par» Mtnfcor», tmfim tcies et -«r^fat, pr-. . (!hí, ;p&rit'!atnW|T:«l;-««xòi,i.'íJÉ«ÍOít™WW ! A VISITA BO bit. EPITACIO PESSOA A BRUXBIiIjAS iPARIB, ?'.*'.—; Acompanharão.o ilr. Epitacio 'Powrtií, ninanhã, ont " min "visita" !n ilriuíollpB, ps «rs/ Laürq Muller, filho, -Franclspo PossOu, ido Queiroz, capitão Jotié Pcsaôa. c Cjtr- '.witfliiíÁíèVcdo.-''. .,..,'. ..;..'- •" rá, .'o que reifclvoria'o nosso proble- ma'naval. Bpu de opinião quo haverá um grande augrponto nas.' reiaúões do Bt'a8n"con^ ds EHta'ddH Ulildps, por-- qt|i»-Ofr Estados Unida» •¦ poderio for- nect-r mercadorias do, ijuò o Bra- sl)' nceòsBlta. O Brasil uoôstuinou-so durante a guerra a fazer negocio com 'o»; americanos...' .Üaó*1'»^ ainda qual seja o pro-, gtahfiqH da minha estadia nos Esta- dois ,lTnldós, nem mesmo quanto tém-, po 14' isstarol..Sempre tive multa von- tnOc de "visitar,- esstí paiz. Quando parti, Brasil pnra a França, f.- ii(i'n-|'fiiolvido voltar polo» EBtã4o8 i?iil^tt. '" ..,."'.'',.,,: •' /'_• .';".' ¦ ^Àifíòralralii-ilb não iíú.dè uipa- via- ..rroVii-t ^a tieqrelp, mis, ..tiiyis, '.nteámo Àp.ápvaé, ..ílèrr.' Ao w«;.*siq Estaios .^ntdçü :.apr«;idê:'ií ¦ Up- ,que %uàk, ítibré of rrobUr.-.an iC.eiik indicados. * UITIIIA HORA* ». tyjttprceir» pagina * *****%¥***$******** CAMARÂ^S^4^e DEBUTADOS PASSOU EM 3." r%ÇUÊÍSAO O CE- LEBRb PllOJHtírÒ N.° 47 - Passòü, honteni.-^ni. 8."' discussão ó celebre projecto n^47, quo manda allonar a uzina " Erèt-Caneca " o lo- dos ós ImmovciK dòv estado. O sr., Souza l''l,ll»o,. deputado da ópposlçao, dolxou;--^é, fatiar contra, visto jd. tor sido «jupriivado om II." 'discussão, o rufcriddprojocto, quan- AÒ'a. exc. olll elioggu. perial. Km julho de 18B2, em virtude do Compromisso do 17 de: maio do mes- mo atino, ¦aVprlxy.aílo pdr lei de. 1) tíe .intilio; passfiiÍTsiduelle patrimônio k disposição da então Santa Casa. . li-undada a Colônia. Orphanologica, tol, annos depois, dada organisação ileíinitiva, pelo Regulamento de 3.0 do setembro de 1887, determinando- se então em .que consistia ó patrimo- nio o tomando outras providencias acauteladoras dos direitos dos or- phãos desvalidos. Eis o que so nes- se Regulamento : Artigo 24 : Scrú piitilnioiiio dns orphãos : •... Tarag. 1." A meaçflo do patrl- moiitó dos orphüos ;> Parag. 2." As doações que pos- terlornieiitc loreiii feitas uo jnstltu- ió!¦•. " ' Parag. a." A metade dus do»- liõcs e legados.que forem feitos ft Santa Cnsu de Misericórdia do Re- cife, genericamente paru orphãos dcsvalliloM ; Patine. 1." Os benefícios e pre- dios que fizer <t Instituto nos torro- nos que tiver ou lhe íorem concedi- dos. Ahi esta u lei, que, aliás nãp nos consta que tivesse sido revogada. Esse patrimônio 6 aliás ilisepani- vel do instituto orphanologlco, como sc art.. 20 do mesmo Regula- mento : "Art. '2(1 : A rciíilu dc que tra- ta o parugiupho 1." do art. « dn lei 1487 do 1880. consltirn do» credito consignado Huminlmeiite no orça- incuto du receita o dospoza do " pu- irlmonlo dos orphãos" organlsudo pela Santa Casa o approvado pelu presidência da província, nos termos do art. 60 do Compromisso a que sc rolcro a lei ií.," 531, do » do. Julho dc Í8(IÜ".*\' '''.'.. Assim; poi' toilns essas leis, se ve que liaviaV-.u'* lm liiii imtrlili(WilÓ oi- plianologlcit nossa Colônia, patrimo- nio que fez augmentar, até .hoje o qnei-sswrpre ftrt «ifcMlnheciao e res- licitado. Com elle se constituíram a Escola e a Uzina. \'olo o sr. Barboza Uma e queren- do proteger um amigo pçlltiço, quo acaba do sahir da repartição dos Correios, o sr. Dcoilato , dos Santos, nomeim-ii director ila Colônia, -dan' do a esta uma. feição burocrática. Velo a situação rosista e 'entregou ps orphãos ao Còllegio de SSp. Joa- quim e arrendou n uzina. Veio o sr. Borba, para remato dc violências o ilcsorganisação o quer vender n ii/.ina : A quo litulo ? A Colônia Orphanologica. como se das leis citadas, era uma pessoa Jurídica, uma fundação, podpmlo itid- qulrir e possuir '<; administrar . os seus bens. Esses bons siJ se perdem. por lei .expressa, ou por acto do-alie miçào voliintncia. Oiido .estão''esses autos, essas cs- de de seguros. Posto em discussão, o alludido projecto 6 approvado, sendo' nomea- dos, polo presidente, os srs. Eugênio Sarrtlco, dr. Correia do Britto e sr. Bruno Vclloso para a referida com- missão.? Este ultimo pedio dispensa do seu nome, nllegando falta de tempo o mesmo porque a fabrica do estopa, a qual estava representando, ha mui- to que havia estabelecido para os seus operários uma caixa de seguros, assim como outros benefícios. Tomou, então, a palavra, o dr. Euiz Correia de Britto, qiló, decla- rando achar-se dc accordo com a opi- nião sr. Eugênio Samico, afflr- mou ser inopportunít o seu projecto, por ser mu assumpto discutido e approvado por todos os seus collegas. O sr. Eugoilio Samico, fallando novamente, foz um estudo sobre, o memorial apresentado pela "Socie- dade de resistência dos 'trabalhado- res ", objectando que a reduo.ção do horas no trabalho não poderia ser feita ílò um modo geral, pois são muitas as espécies de ramificações om que so dividem as industrias, en- tre. as quaes, o tempo de trabalho varia conforme a sua espécie, exigiu- do algumas 4, 5 e íi horas, outras elevando esses números a 10 e 12. Citou a organisação do-trabalho nos Estados Unidos da Ameriuii, em que o serviço ile s iioras é mais cxhaustivo pnrn o operário do quo na França, onde vigoram 10 ei! horas," fazomlo sobre o caso varias considerações. O sr. Eugênio Sami- co prolongou-se ainda sobre, a .ma.- teria, entrando depois em aprecia- ções sobre o augmento de salário, que, na sua opinião, não resolverá o problema ilo operariado, pois esto devo ganhar ile conformidade com o valor do seu trabalho, do seu esfor- ço o também ilo custo da producção. A etnsso operaria nada lucraria, adiantou, o orador, com ,.o" augmento dos seus salários, se estes fossem su- perlorcs ao custo díi producção, por- q.u.e, d'.essa forma, us ..emprezas. .e fa- bricas desapparcceriam, acarretando a sua ruína, a fome dos seus opo- rarios. O capital o o trabalho, eis os gran- 'des fáctores da sociedade. Nenhum pode dispensar o outro d da coin1.il- nação Intelligente dos dois, é que estit a prosperidade dos povos. Terminando, disse quo desejaria um accordo entre os operários ò seus patrões, sem intervir um podor ex- tranlio á classe. O coronel Silva 1'lnl.o dou uni aparte. O- dr. Luiz Correia de Líril.to se- cuudou as considerações dó..;3Ç.(j£EÚ- ] . genio""Salnicò. Acha. o "iilustre' "ói-a- dor. quò' as questões que ora agft-.uu os operários devem ser estudadas eom todo o critério.. Uitendondo-fau* interesses de ambas iis'pari.rs.' .Itil.au quo a limitação daslióras trábn- lho ò augmenvo de salário ft-ãytiiia- riam as vantagens que os operarlon, illuilidos por elementos' estrangeiros, julgam tirar. So não fosseni etáprt mãos'elementos, quo o ina.xini.-^isni,, está espalhando -por tpila "parte.: ¦¦ operariado pernambucano" nfioijfariir. exigências. desarrazoadas., pois, ge- ralmonte, os industriaes, çmprezlirlôs, etc, visam sempre o bem (los'ò'pç- rarios cuidanilo dus seus interesses no limite Ho possível.' Citou Gustavo l.o Bòn o outros .cs- criptores. que áffirmain àer :i íiielhoi' solução do problema operário o ira.- balho livre, havendo uma cijinbhui- ção previa entre o operário c q 'iia- trão, os quáds dçvoriain resolver 'y- trô si todas as ¦ questões qúo surgi.-" sem. Estava>ilo aveordo cOin algn- mas exigências ilo operariado < o 'as- sim 6 que tem procurado .o .bém és- tar dos sons opornrios, promovendo- lhes um relativo conforto, damlo-jcs- trucção aos-mesmos, como aos. seu», filhos, o iisscguraiuio-lhcs salaçl.oà em caso de aeciilentes ou flocirçiis. Declarou qlio na " Companhia,.- Iiir dustrial Pernambucana". du qual ô gerente, lia muitos annos que se pra- tlca assim. O seu ideal é ver o opo- rario considerar ó patrão, como uni amigo, prestando' o seu scrvéio com ictividade o zelo, a troeo do 'bojll es- tar que lhi/ê concedido. Acha. qúe à. lei sobre o trabalho devia excluir oh menores das fabricas.-, e, of-ficlna-f. principalnjeüte. as mulheres, a, res- peito das quaes. peiAa de eoníorml- dado com a 'sòçlólogfa' eatholica. A igualdade, não ú liüniaiui, (lis- se P orador... Se houvesse; igualdade, o nível .'(b* sociedade estariiu no gráo.mni>i..iii- flmo ou no mais alto possível. ,. A harmonia, social é u rtesçsun!- dade, quo se nota. entro os - hoint-us, quei' TÍo"morul. ou no ph.vsiéo. O' que. ¦.•se paga ao operário é o produeto do -seu trabalho. IJév.e-ViJ portanto resistir, um íippiicó, .se Jião vem a annrcia. . O sr. coronel .Toão Pessoa, toiminv dp a palavra, ílcclnrou haver adiiji- tado, de confWniidado com " o.;.(i,ue haviít-friníOlvíVlO'inn.f«ÓÍVfercn'ci» qun tivera o.iifn d sh"Oc.táViiiho dc"IVlntioi- da, "'ndoptnr-.em sua fabrica «lõ Véu- tamparia, as ¦ Sf, horas exigidas ' jffilü, . classe opcrnVia.. . '' :'r ,"• •':'-"' Em seguiil,a.aii'dí-. láii;: Oorn-i!) \\» Britto, usaraiu '..dá palavra./ .ps.; srs. Bruno Vcllotspiviii.WftSalçWnhij'-.. d-il.'. f," ^ Jtrleii de ehapèós. ilo palha, .1. Ootn- vlano do.Álhipidu. gerente,,da Palui- ça de tecidos;, d.i Várzea e Joaquim il» Silva Cabral,í.peU.i fabrica Uo tecliios de Apipucos.-:..; : ;t KstivcMnj; píescníès -n ,i>sta .veu- nião as seguintes..pessoas-: : . i , J. Octavlrtní) 'ilo Almciila. 'pela, t'a- brleií do tocidos iin Várzea IJ'. P.cs- sôa do Queiroz .&. C, .fabrica de' cs- tamparia o fundição ; ' U. Corrci^la Brilto,1 " üónípanhiii tiulustrlnl ' l»cí- iiiimbuciinu " i Albino Neves, de-^n- drado, fabrica (Tb estopá :' Bruno Vol- lozn : l.ui>. Pareiito Vianna : "iCMm- panhia Fiação.'e Tecidos: dc Pernam- buco '' : Joaquim' dli Silva Cabral. " Fabrica de Apipucos " : Bernardino !¦'. Costa,, empreza "Industrias .Reu- nidas" ; Francisco' Lopes da Silvei, A= C, " serraria o,>construcção " : .M. Amorim de Souza, fabrica " Aiiioriin. Campos ";• Bemvenuto Lima, fàbric.i, trituração dc sal e cerca es ; Arthur Comes dc Mattos Sobrinhos, ¦ fiiUiílc-j, dc tocidos de Malha da Vn meu :. i\l Monturo, fabrica .de gtilp ilo sr. ii!- Billión ; O. Xavier &C-.'fabrica'il-.t mosaico; Piiliío ' Gomes Pcreirii, " Serraria Moderna " ; Fernandes'.lu- nior & C, fabrica " Virnnior " : jCur- los Falcão & C fabrica du eiíiini* rte ferro; .1. Saldanha <S-, C, fabrica, " Mercúrio " ; Eugênio Samico, t'abi'1- ca " Saiiiico " ; Hermenegildo Tibur- tino do.Souza, pela ¦ " Tribuna . ilo Povo".-• Y',* ,pi<iiuiv'ftt» .y* ..-,. ;,À''Éííí'REeA HO, XBAÍAIO . !>?. ;#AZrí'A' tóli«àÁÇ^6.'AttB»I*'. ,_-,-¦¦ -¦- -,---, '4MUS, I. A MUòga do trata- tor poulvcl. bel d* (u«r com pu. O sr. Eurlco Chaivea nüo (compare- ceu fi, sessão. ",.',. ' ; '.As galerias estavam, ropletiiH. ^»iw>w»i " l¦»*y».»y»»*¦«.¦«'l""»»">,¦', que os delegados'^americanos mo acompanhem' no BrMiiy. ¦ "•¦¦-' O dr. KpltaçloV'Pcssõa, antes de partir do Paris, lenelona"vfsltuv .a 1-1'oUíka o a Un i!af;f(deixando ,Pç.r!s apimii entrega do -ÜtfctWo, do pas aos ajlemâoíi, 榦- ¦''¦ -i ' ", A 13, i:í:í;.-í nr^.a. Itáüa-, ti;' on- tle' vmrarü a. ':!> í^Paris, xiír.i do r.rvigtlr ú, acs;i'.-.-tiiifa. do watiio du Jrsi :ií ¦-¦ '3__.ü cripturás, transferindo ao Estudo, o patrimônio, isto e', os buns ¦ o terras da antiga Colônia ? Até hoje não o disseram,, nem dl- zém, porque não.ha, O que ha são manifestações do torça. O governador Borba quer von- der aquillo o pouco se importa quo Isso seja illegal o Iníquo. K\ essa a sua noção do governo. Pois o Br. Barboza Lima nao to- cou naquclla organisação '! A situa». Oão roBlBtn, posteriormente n^o ar- rendou a Uzina 9. , É' verdade quo ambos respeitaram ainda o patrimônio orphaiiôvojílco : arrendar ntto e vonder. Mas o aotual governador, o sr. Borba, precisa ir, na violência p-.no contraseiiHo, alem dos seus antectóeHords. Ha lolB garantindo -aquelle pntrl- monio ? Agora 6 quo ello vendo meB- mo,, para mostrar quo para olje ntto ha lei!.... .^>.,><'»w»'»*'n'*!*''". ¦'' ¦ «»«"**»"'!,l<",*<»> ,V EXPEHIBNCIA aconselliu e factôf romprovam,' tjuo pura -sç -comprar bar»- 0, do mcllior, i,o u"'A. rrimavcro";. o i*w*: mm:^ i _\-di$L_±m, MAr5\*oir.ES''-'r.omVirifniáón <i«j)Ü'«v|9f ;,,',inr \' vêmm n*s ntillciíMí t4«44 itàmtiàmm J*»Wfil*í« i '- - - - -- As diversões no Recife Theatro Sloilonio. E'. boto o pomilllmo dia de exHbição lio " Mo- demo ", d" monuini.iital pròilucifiã t da pàriunount, intitulada " Jeaniiu d'Aro". A ultima epocha dói admirável " fllm " tom seonns de grandií bello-i za o Improvislona vivamente o espec- tader. E' por esse motivo que as sessões da " mntínPc " o da " soirêo " do •• Moderno " iiontlnutirri repletas Ar, que ha do mais fino o "chie " v.-m nosso meio hoclnl.' -Amanhã, domingov será portanto, o ultimo dio da bella o emocionante pr.nlucçao hifctorica. Clne-llicnlrp Ifálvcílcu. O pro- gramiTM do hontem nesto e.'is',in> constou, ntl parto clnematograpb(oa, dus series fl.' e IO." do " Rólno spnre- to " n uu. parto thcatral da ryvijta "íjiogi) cedo ", que provocou Iniontjii hlInriil.Klc ii plntéa. pflnclpalmonto nc impei (losomponhndo por. Ajíre- do 'PetrarchI, quo no gênero, esti je rovoliindó bom artista. Hoje, repetição da fita do honiem No palco será levnda a peça pois cil digo ", em 2 actos.,... 'Cinema itoyul. —'- O drama " Ci. mente." íes attrahir númorèS^a.sKib- ttr.t Ia Sa &èfltíe* de hc.'.terr. do' swn- raihisado ¦ " 7ày.\ ". t> im imp.-a-- tnU:»i>, cif.er.-.roe.-áyAlco, *:.\ PUBLICAÇÕES rf .lorinil du nuxliiiina de Pernambu» co. Tciiiòs úVvlstá ó ti.^l.cprrcil- poiuliiiito iio níéis' próxinio Ôiidò. (lu revista aclmá.j '' ,; ¦ .>£¥' ;•;.,',. -J O, numero presepte traz.um siibs» tanciosò escripto'.sobro a propifyla- xia do alcooitó.móvdo.dri.Vdrgo.B.òm- fim", puo inulto'1 o' rócomni.endi^'1-., v Spmos-.Bratóa'pelO numero queinoil rometteram.;...,»..:''., i, •' - •/¦' í;' < E' "ZENI1H" O UllICO !! I Srs. negociantes de calçados a vareje 11 •Façam seus^ítocKs da. calçado.',' Zenlth r, o mala bem - acabado e melhor* do 'Bra- sil I ! l " Zertlth " nao tem rlval.l I! E' estylo, « elcftancla, ô mialIdMle.-..., JB 4 conveniência em preçoil 1! ' ^. ... Reprcsoi.tante: Samuel Pontua) Junlnr^ llua 15 de Novembro n." 152. Caixa Pos- tal n.« te. Pernambuco. Beclfa. Db- tír.M .lut, a .rfimi-ii " f JriiAsfio ", tri"ü •¦partoii para, a pelUojili.ur.-.a História emoclonanto, cuiuB.áceiias a^deBcu- rolam ' èòrti'"'vlgoj^l^ ;ífama^lcld^di:. ' Bcsslo Barrlscále, '. á "prétugoitlsta iVcsta conc.epíd<*».)dpaep'i.pejnblt-íie,;a<V- mlravclmcute^ jjuntiyldo, onials;,vki\pl suc.ceBso á sua carreira artlHtipp.. h ' Ó•'"'Itoyâl' "' (JòhiortaTviiofe .orm,ea» mo prograinmu.-' :...' [<'¦¦'¦ ,.,:,',„; Cinema Pntlié. —-: G«ta oiisu. dij.ill- versões focPu''hòntdinas: duaSiSotío» do fllm de. aventuras. "'A: mão. du sangue", as' qüaos «ôrrto ; pae«'adHJj em " ícprlsti 'i, nuíuuec.áo dü',,í)pjá.' i31s».ii. Vic&Wu*'.--' O "yicifyijià repeta í.c-jo o.^.èlfí^ir/lAVa,," CffAi%|» ama. " cm' i 'adtòl :jAt4'rpi'étJno^ .pejji apreciado aítlkti-I|(i#y Carey.";í ;'^ lAàifiAnA ur/Miiri rif-winn iryrAnr-DMAÕAn •. n I I L E 6 í Y E L -¦. *¦'. * '-"¦ >' i * ¦ ;. '& '¦' r ¦' ¦ ',:-.f4'!%'!', í.;;- ' IV- "M.ijiW., "'•i"Hi .. A-H»-'

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:/UR. JOSE DR BARROS WMIO. r-:E9PE-

CIALÍIÍADE - SypíUls e mqlestla8; daP

COTtBVLf AS.<bÍÃRÍAS' ¦_-' De 8 "Í8 lO^ho-ras da manWTe de t «a 8. horas, ewep-to 4s quintaí-feiras, ¦ em-que..a8 consultas««rio Ae 9 ás S horas da-tardei '¦'¦''li"*TONStiWÒWÍO'- Rua da Matrla daíflaVr&1MNÇ|A - Rua da Mátrlí ílà JBta

Xuwir. uuiJVV"11'11'"'1 *'"'* ----¦-*¦*'¦**'*»*

SÍLVIO CRAVO. — Do Instituto da.Or-

dem dos 'Advogados de Pernambuco,

— 35, rua 1.» de maçgp. rr Recife.

DR. PAÜM» SILVA, advoga 5£- . Avfc-

nida Martins de Barros n.f W..._,juüuuíni-n-iriijr.*! _._._.««_«_«

TEMAltlS>^^^^^mmwmmwmmm^^mvmvw^Aa^*^^^m^m^mmwmmwá_*^^i*^^^a^^^^^aaaa^aa

(Pelas Linhas Nacionaes) .

INTERIOR

COMMERCIO' ÍEm 9-de,m'aló.d2 ÍOIO' «'. • MERCADO DE: CEREAES

Ainda . hoje • tivemos . o; dia commercialcom' regular movimento o interesse paraoVWcpp' de eereass, cujos prlnctoara(rrnerbaVgfeconsorvaram em posição eftul-,librada' liaípwca, devendo-sa salientar., osartigos milho e cate,- quo mais se _ firma-ram nos centros de vendas e.'valendo, bomcomo os. demais produetos, .as bases quedçscrfmlhámos na quarta ou quinta pa?l-na.¦•'.-; i^';,,.-.•_>>'.'¦•'"

"¦':• ¦' ' •

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCaffiio sÍLoíidrcs. a vista 11 U13«'-d|s por

ífOOO do Uenco, - ¦-¦'; . '

.. carlòs Cqnoly..'. presidente. ....„.„ 'Pájlro Bergramo da Silva, seerotarlo.

.' .Vv/. MERCADO "lio

CAMBIO".' Òs.''bancos'abriram . com ns laxns fl?lí 3|8 d?- e H í|io d; apbre.Lopdíes'a .90dias de "vista.' .•'¦¦ , ¦ ¦'•"¦! _ . _„ ¦

Em seguida (Is noticias do Rto,. os ban-ros "orfereclém sacar- com os taxas, de/ U J|»da 11 711fi(i:> taxas estas quo foram man-lidas iilrt- ao feoliar; - , _¦Ein. papel particular houve neiroclo' a1

Á1i'iin(lètfá"'ç|i3 Ü3|»ü d.; ¦ :%''•". MERCADO 1)0 RIO

Os-cslabolecimontos bancários abriramparn suas- traiiíiiccões, com ns taxas doií 118,(1.,. ll i|ifi-H. e 11 16138 .d. e'nestaposlçfio sn.^pniisnrviiram até an fechar.

TAXAS DE' COBRANÇA<a 90 dias) ,

;London-, nnd. Bras.tllan"iBanlç 11 «|8 d.

•1f,Lon'don ani.Rlver Plate Baiiiç 11 -8|8 d.1BBaneo

do Recife 11 ?l»«, d. 16$6M. - -'Banco iiitràmárlno 11-318 d; 1W»5.'

. American' Bank 11 B1G d.'ÍWi«8- hBanco do Brasil 14. 5|10 d. 10*708.

(d vista) '-,-

, :-,. ,London and Brasilian Bsnk 11 '3|16. d.

London and River Plato B^nk- ,11 7|3B- d.

'. Banco'do Recife, 11 5|10 d. 10*T68. 'Banco Ultramarino M-lIl.d^lWtóo,.'..Amerlew:-Bsnlc.-n m. d. «mm-Brasil ¦¦« b|32 d.ToWM;

Fránbo .00 d|v ft vista

, . *018 8987. ,: 8(107 Í6IÍ. 8010 Sfilü.

'. «588 ?">or>

; . ¦., sono «tso; . Í6B6

""'

Londbn and B. Bank.. .I.ondon ailtí • R. r. BankBjacor-do' Reclfo- . • •Banco .Ultramarino ...American Bank ......Banco do Brasil . ?.,¦¦ ...

DollarDollarDollarDollarDdlarDollar

London and,B,; Bank . . ..„London and'R.P.-Bank v. Mi(»Bahcodn .R'ec!fe. . . .-.' 3Í030)Bancb Hltràmárlno , -.-. .-. üMloi,American Bank . •..;.:.-.,. .: nloso)Bariçô dO Brasil . . ..'y . . .3»oao)-

MERCADO WS. ASSUCAR.Issueor — Encontramos ainda hoje os-

te mercado émfcalma. . ¦¦¦ -,, '.¦ . Na' praça,-os principaes typos' Be-man-.tiveram em- poslefla normallsada, as basesque colamos-rabaixo. .,- ¦¦'.

Uílnas-tte 1-.« .Utlhas do 'S.«.-.Crystalllsados ;.Demerara .'.;;¦. •Brancos.; ín. . .Somehos v^;'..-,.Brutos seccos . •Mascavados _;'v:.Bruto mellado .Retames..-..'.

118100 a 11*6000«500jl 11*100

• iSfÕOOV. 8*600.;,, Nilo limivp7*80» a.-8*S0OOÍ600 tt' 7*200¦4*500 a 5*2004*60().a 5*200

Níí.1. houve3*500 3 3*800

REUNIÃO DE ' INDUSTRIAESPAVUSTAS'

RIO, 8.— Houve hohtetn em.SiloPaulo uma' grande' reunião dein-dustriaes, representando a totalidadeílas industrias, pára tratar da pare-de operaria^-;.' O sr. NiColu Barnel expoz a sl-tua«ao, estranhando que até hoje osgreylstas

' nfto tlyessom explicado 'as

causas de sua attltude.Em seguida foi apoiada a seguin-

te. rcsolucHo : "Os industrlaos pre-sentes, communicam e affirmam atodos, os seus operários que de bomgrado acceitam ps princípios da con-ferencia de paz,' os quaes còtfatitüemuma bella, conquista do mundo do]trabalho internacional, . acceitam odia com 8-horns ou a}'semana com48 horas, com descanco semanalobrigatório.

" Acceitam a prohlbigflo do traba-lho de menores do'Í4 annos eo tra-balho nocturno dns mulheres..

. "Chama-se, poremr a nttcncüo dosoperarips para. a conveniência de es-perarem tranquillos por poucos me-zes.' "'-:.'.".; '

/ " A; lei sorá votada >rio Congressofederal, de accordo com o quo ficou'deliberado'no"Congresso .flà.pazj'"\ vi. 'A .paredo dus Doçtiii dc Saiitoi;intensifica-se, csperand0r86.(iuo'. fiquecompletamente paralysado, hoje, oiifei^jéb^âiii:

"~ •" ::".'•¦' -" " ' '

, Os armazéns estão guirdados porVriavlnlieiros com armas émlmllndas.

— Os paredistns. tentaram ateia,-fogo no mercado. munlçjpàl, haven •

do um encontro corri a policia.Os parodistns marítimos continuain

om greve pacifica'; ; -;';.. ..—'

'Continuaram as conferênciasenlié'o~sr. Bavíiòsa ljima o os direc-tores dn outras companhias. - -

— O almirante Clornes Pereira,ministro da marinha; telègraphnu unsciipitábs dè portos, ròeòntméridiindpinandiu' guarnecer os ^lavios,

cu.laítripulações em-greve tenham aban-,donado os mesmos.

O CRITÉRIO DAS RE-EIiEIÇõlJSRIO, 8. — Pareço assentado deíi-

nttlvamente o critério das re-eleiçCes

geral das commlssõea permanentesda Câmara. ,..';'.','.

NO MINISTÉRIO »A FAZENDA

, RIO. 8..—r„ Os jornais ...it^jlaudçpi,%.?'resolução' do sr.'"joab• RÍb'6Ii'(),' nli-'

ntstrp da fazenda, enviando üma cx-

iiosiQao ao sr. Delphlm Moreira, pe-dindo a suspensão da cobrança dus

novas taxas aduaneiras sobre loUçu.

O SEQÜESTRO DO VAVO.R" CAMPOIs"

RIO, 8. — O cônsul do Brasil, noHavre, • communicou áo ,sr. Domicioda Gama que havia qpposto ombar-

go ao seqüestro do vapor " Campos;!',tendo o "advogado da " CbargeürsReunls " pedido o praso de 4S Horas

para responder ao embargo.

VISITA AO PRESORIO, 8. — O dr. Nilo Peçanha

mandou visitar na prisão o dr. Ml-

guel" Pereira Filho,, assassino do ad-vogado' Eduardo de Moraes.

OittPO iliustre efídr.

Oilrie i lei

do, de .'paz aos delegados allemães fpifeita com toda solennldade..'

'.'••'f' A cerimonia'foi prcsidid'a< ppV.TJJo-menceuu. Assistiram áo acto'os re-presèhtantes de 27 nações. ,

Os 'if.egádos allemães déclarariv-nque assignarão o tratado de paz, masque a AUemanha não pagaria ín-dèmnisações. ' ...

O tratado de paz dá um folheto ile300 paginas... — O Conijelho Supremo economi-co tomou, medidas, especiaes parai ocaso em que à1 AUemanha não asslg-ne o tratado de paz.

O CONGRESSO NpRTE-AMERlCA-NÒ E' CONVOCADO PARA 10

DO CORRENTE .PARIS, 8. — O Congresso dos 'Es-''

tados Unidos foi. convocado para;'opróximo dia 19.do corrente.

AINDA O TRATADO DE PAZ E ;A. , . DÉlíÉGAÇÃO.ATiTiEM.t j'•PARIS, 8. O tratadp dé;'Ptk

çntrqgne _ hp.ntem^. ú delegação ulle-mã, exlgó a limitação do exercito oda marinha allemfíés,." á entrega dc:todas as, colônias,, a "oxtradicção dokáisòr e do todos ps,chefes militaresresponsáveis pela guerra para julga-mento pbránte os trlbunaes alliadoso indémnisaçdcs dc guorra no valordó mil" milhões esterlinos. /'

Ò'pagamento 'ao.

Erásll o' aos 'Es:

tados Unidos será feito parcialmentepela transferencia 'tlòs -navios- reqtií"sitados durante a guorra. .

O Brasil recebera 300 mil tõneladas.

/

' MERCADO DE AUIODXO

Algoüio—,-Ao que nps consto,u, rol no(rociado hõj«- 6 genérqi do 1.;JQrte. liaraespeculadores, ao preço do 10*000 ;p.ilns. Inkilos.- o mercado fechou em- ppslçiio calma. .• . j ¦¦¦M^vvv|M^^MWVWM^^AA^A_M_W>AAAi^

Nã'fabrica'-"Pessoa de Onélròz?».-* rutfda Auror«. n." .1539, funde-se e' concerta?sequalquer-peca de machina,.motor, ou ma-cliinlsmo de Fabrica., usina oii.i.eniwnj»A'.__.¦

Mlimites entre

AS COMSÍISSÕES PERMANENTESDA CÂMARA

RIO, 8. —O '". Correio da Manhã "

diz que- 4odá questão contraria áre-èleição das cominlssõcs •pèrinanc/ii-

:tes da Câmara; g>'ra em' torno ' tto

nome do hiv ' OçtacyiQ Mangàbelra.

póls O situáclonlsmo bahlano dèsòjarettrwWà-da- cdlTin>lsstt(>;d'(í flna'n9Ó»,substitüüido-o pelo sr. Torquató Mo-reira.' ' ' ;

Afflrmá iuiuolla folha que, eonliviessa attltude. levanta-se a maioriada Câmara.

EXTERIOR

. . ••Pm*m**,m*,m-JU entrou para o prelo'e deve ser

dado a, publicidade ppr tòdò'.estomez o volume do dr. Gonçalyes >íaiá,DIREITO TERRITORIAL DE PER-NAMBUCO SOBRE Á COSÍARÇADO RIO SAO FRANCISCO, trabalhoapprovado unanimemente . pélO IOS'tltntp nrcheologltlo e que este Ins-tltuíó perfilhou e vae apresentar emseu nome, aò-próximo Cqngrèssò deBôpgráphla • de ^Bello Hórlsonté.,. ,Esse jtr^bnHip . está sendo impres-so líiàJioonoéituitdaB.offlcInal, da "Im-

prerisflt" Industrial V do sT, t NerydaFonseca, que está caprichando em

•'. áiílar aò intereRsé-patriótico' dá obro:a .perfelqtto artística material. ._¦',

.:V,,BV':uiii'ÍVè}tt^.'.oom.íçéifpa:'^o du-ãentaa^piiíèináí, trazendo ainda iiímlonpq, parecer da .commlsa&o do Ihs-tíiW0,.*«ílfnàíó VeíS» «rs. ¦ deartnbar-

^èkéop üellc/ ítego e' dra :Neít* (Dam-

pello e Mario Mello.-':. Ha;,«^i| ps Jornáe» not'|çlai;aJhr que

Wm bomíçar, '•

jirèlimlnirnfentej noRio,' os estudos sobre llmit^B doa'-IM*

' tadoa":,rs:*, t -; .'¦: '"- -'•>. ., ¦' ¦

¦ -:Bsta, noticia temi portanto; .ainda,o'.-flrii.<dfe avisar ft I4ta d» Befesa Nu-oteínali que tomou a InlclaUva da eár-

¦'¦¦¦t-iiim'HKadoa,- aa:proximidadesvdaappartqlp d,e«ié trabalho, «obre o

. 'qual JA^em^niteatoil unanimemente

^©-"'Instituto archeologico r* :rv; ';'¦''D itoui^^áe àueiitíes>de, _MrtitfW,

!*«á d^OontiMN» Mo Rio 8*o Fran<¦ ç(áco 6 t|)y,e%a::mals lníportaWe pòlA

extfltisió'doi terriíbrlò o; polo» ltó«-, iv.MaakfV^Qwitf. políticos o udmlilUí-(' ' trtíiyòli' envolvidos..,' ... ,, ,-¦.*-,; / jy^«r<«»y»ii<j>_^f ij^t iw i i»'W'>^i^<fW{f>y^ ? ??n^ ¦

NA CONFERÊNCIA DA-PAZPARIS, 8.- — Os délcgdos italla-

hos julgam quo Flume será declara-da cidade livro, sob o pr.otectoiado,da Ijiga das nações, recebendo a Ita-Un t|ma responsabilidade especial òiirsua "ndministrati&o. . °' 'x

:— Ò govorno da Clilmt ordenouaos Seus -delegados na Coijferonclnde paz que não, asslgnem o tratadopreliminar, o qúo so, dará no pri a.Jniaximo do, um mez.,

— O " Matin ",'¦: entrevistou o srÀffpnso CoBta sobre o tratado du paz/...O' delegado, pprtuguez, ¦ protestacontra b'mesmo tratado, qtio.na suu*

pplniáo castiga menoB os •(•IminoHO.i

que algumas de^Buas vletlinue o es-tiis silo, As ..vezes, menoií favorecldaiüque certos neutros.:, Ò sr; Affrinso Costa Julga prlncí-palmente que Portugal arruinadacomo estA, doverla obter eompenea-ções, de accordo com as despezasque fez com a .'sua acçlo effectlva na-guerra.. ; ¦''; " i'i'.'''. — Q " Bcho !*í do Paris, informa

que a França, Inglaterra o EstadosUnidos concluíram um accordo; poloqual são estabelecidas garantias sup-

plemeatares A França o ao tratadode pdc.:.—ií Chegaram nqul os ministros lta-llanoo srs. Vlctoí» Orlando e Antpnlp'

O PROGRAAIMA, EM RÁPIDOSTRAÇOS, DO I!'UTL*RO PRE-.SIDENTE DA REPCBIJCA'

_Í>ÁRIS, 7. — .O 'dr.

Epitaoío Pes-siin," entrevistado pelo represontánlótío "tJnitod 1'ress " disse:

¦ '•• Foi; ümn sprpreza o. terem-me

eleito presidente dq. Republica. Hatampos recebi foliuitaçOes dp. Braull,más" os' télogramnias não

"diziam o.smotivos. Julguei que íalvez estives-sem-ao par dá posição que/finha to-màdo na questão da Liga das Na-(jÇies, o era por .isso. quo mo davam

parabeng.'Finalmente recebi novos telegram-

mas do felicitações mas fiquei namesma. .

Depois, recebi um despacho, noiiuall vi que tinham me escolhidocandidato fu presidência, da republl-•?a'/'*íüdò' isso

"t'lnha" sido' feito pelas

forças políticas, preponderantes do'meu íiaiü.

Fiz um discurso uo dia 20 de ju-nho de .1918, mostrando o caminho

que na ininha opinião o'Brasil toriaa seguir. Esse di_icnrso''i0 ainda o

mcit. programma. Oi; Brasil „tcm umdos

'maiores problemas a resolver.

Soslnho elle sustentaria o mundo, seesttmulasso a'producção.

Tanto o café, como P arroz, o al-

çodão, a borracha, ò cacau e tis car-nes. tem em abundância o Brasil,alomho haver muito ferro, manga-nez e outros metacs valiosos. E' pre-ciso promover o desenvolvimentodesses produetos. •

''

No nordeste do Brasil, ha nove es-tados, cuja área total é nove a dezveaos maior .do que a França. Essiregião 6 fértil em ¦ extremo ; mas âe

'.dois om dois ou de tres em .'tres an-jnos, BÜpporta grandes seccas. A ir-jrlgação 6 ainda multo dlfflcil ; liias

unia vez quo esto problema estejaresolvido, as-tornará .nas regiões muis

prosperas do mundo. . ; -.PPr isso, quero estudar esse syste-

má do, Irrigação; . emquanto estiverho» Eatadoa-Únhl0^-- 'v —••'•- -•"

! Uma , das cousas principaes do«neu programma,' emquanto ou for

presidente, serã melhorar aquéllasregiões, _, ,!.Tamboni. quero estudar como tra-tam-o algodão 'porque, segundo mo, Consta,'! os ..americanos conhecembem o iissunipló, c estãn multo bemHpliarulhuduü c sunhoros dos syste-tnas ípuis. aperfeiçoados.

Ha .uma qualidade de nosso alço-dão, chamado moco somelhanto aofica Islánd dos Estados Unidos. Tal-vez,' mesmo, tqnhu. a fibra maln com--prtdã o dc melhor (íuãlidúdb,; tnasos nossos mcjhpdos d'o'pròa.ucçaorsão(linda primitivos. Aludi, tratam o al-godão..peia jhiòdn antiga e-as mnfchl-nns quo usam IA cortam a fibra, o(pie faz perder multo o; Valor dó'al-godão. Queria mesmo'-.levar cPmmi-go um jogo completo de macHlnas de'¦algodão,

igual aos que usam os nor-te-americanõs." '

Tainbein tonciono unlmur a construcção do navios no Brasil.-

. E' thutll fazer augmentar'a pro-ducçfio, a riflo ser que. hajam meiosde transportar

'os vários produetos,

ÍSuperava que a' Conferência da Pazdeixasse ficar os. 40 yaporea que o.liráell approhendeu durante a guor-

Octavio de Fro!ta» respondendp .ôx extranhezas deum, dos nossÒB .collegas matutino;,ii nova, brganiájtçüo ila Hygiene, es-crevo este pprjodp :

l." —iNpa tempos do Impe-rio" gaôtáyá-sõ menos dd de>!:' contos por anno e a reparti-

çfto coriippsta ile um director.um amanuense e servente,

' nada pòofc. fuzer.,2." —'l y?o donilnio Rosa e

"' , Silva ns;«rerbas áttlngiram a1S8 contei) (cerca de (fuiiren-ta vezcs'1 anterior ) e existiuüma rcpartliAii com 43 cm-pregados';c .serviços roguláresdo .dcsinfeii.fit) , domiciliar,preparo.^í pratica da vaccina,laboratório iU1 analysos, vis'.-tas de pplleiii sauitarjá. e vi-

gilancia ínediun.j/o _-íí[nü (lominlo Dantas

Barreto cqm pena de 700 con-tos annüaes ( iiiiiIíi de cincovozes a yerlja anterior ) ini-clou-se d'iJleyantoii-.se a bomternio o Egorviço do prpphyla-xia conü-it a feltro qijiarella- eo iie assistência meillcà'' dourgelicia,; alem da continuaçãodos de'partanii,iiios já oirifuiíc-clpnahtento. . ¦ - t^4." 1— No domínio ManoelBorba asi Verlms são solicita-

diis -paráfll..lT5:SOO$000 (comaugmíwo em -100 contos so-

bro o. anterior ) mas cm com-

pensação .^evem ser atacaduscom ti.ririájclmo- rigor o sanca-

mento ruráli- eom cinco postos¦volantes de prophylãxla con-

tra a' anqyl#stomõse, a leish-TÍianiose, V^uachomatose, n

pallidlsníor-c » tuberculose, ,i

qual sil elié oliservará mais dc

300 contos na sua rigorosaexecução.,'E alem d'cste im-

portantlssimo sorvFço são.crea-dos os de. prophylãxla contraa- syphilis,. o dc amas de lçlte,

o dò verificação do óbitos, o

hos-pltnl de isolamento ( que

bradava aos 'Céus ainda não ter

sido creado), o laboratóriobacteriológico, o gabinete de

radiologia, o serviço do enge-

nharia sanitária, o de veteri-

naria, otc-E o iliustre funecionario dc Hy-

giene exclama : '

— Erttrotanto'. ninguém sc lem-

brbu do anathemáti.sar aquelles aug-

mentos, para sô ..çxtranhal.-os hoje.

; E'. êxacto. ,^£. ¦• •' ¦ .; -: "'Mas'-sabe o iliustre director de

Hygieno porquo ?•Porque a administração Dantas

Barreto era honesta', c u administra-

yão Borba nãO". í. .Estamos' todos habituados a ver

quo,.:por conla ile: quaesnuer verba»

se .pagam serviijos de toda ordom

o utC- particulares.O., iilustre dr. Octavio i)o Freitas

não sabe, por exemplo, que por con-

ta da verba do mobília dc palnclo se

pagaram ate luraiijlis ofterççldns

pelo g»»vcrnudor do ESládo-u um

transeunte Iilustre que o vlsltíu-n V

NSÓsabe que, por. conta da verba

concertos dc ponlcs c edifícios pu-

bllcos so fez presentejao general Joa-

quim Ignacio, inspoctor do 2.° Ais-"tricto. militar, deuiíla installaçâo

electrica no valor do 1!:500$000 ?

Nessa mesma repartição que o dr.

Octavio do Freitas administra, havia

um societário, o bacharel Antônio

Ribeiro, quo exercia o cargo a con-

tonto. ?;. •Depois

' appai-eceu' um protegido

pára-o qualera preciso arranjar um

logar o não havia.O dr. potavló. sabèíío que fez o go-

vernador'? ,•' Está na " Imprensa OlCiclal do

5 desgosto do aiirirt» passado : dccla-

roü o Secretário effectlvo addido ao

quadro dos jtimcçionarios públicoscom todos oi), viiicliiicntos ató quofosso uprovcilail» çm

" qualquer "

rcpprtlfãõ o nomeou .' o protegido

para o"]ognr do ontfo. secretario i'iln

Olrectria de H>;:.ioile o Saudo pub.ll-ca.!>.. . ' -

ÍSsses 1.175' contos, tanto podemser para os inmimòravels serviços

apontados.pejo sr.y. dr. Ocluvio dc

Freitas, como para .outras coisas,E «o d iilustre.dr. Ocluvio do

Freitas não fosse director do Hyglo-

ne estaria com a pjtlga nu orelha

conio todngente o' extranharla tam-

bem.

AlguTiins iterguntiis que lios têmsido feitas a propósito il'esse caso

ps, .discutindo aqui, sobre aantiga "Cohmiu ,Orplinnolo«h.'ií". In-dienm nue não. fomos talvez/miritoclaros com relação ús origens da Co-lonia o da sua apropriação indébitapelo iístailit, ilu melhor imrtiv.iVessacolônia, que são a 1'zliia e us terms.

Os) òrphãps ilu província cslaviima cargo da iCoiigM-gaçüo de São Fo-üppe Xci',v. Eram (resta os bens do

patrimônio. Essa congregação foi ex-tineta por carta regia de fl dc no-vembro do ISilO e, no mesmo neto,se decretava que os seus bons fiais-sem consignados ao patrimônio dcnina cnsa pia paru educação dc or-

phãos.No nnno seguinte, por acto de 11

de novembro de 1S31, eses bens, ouantes; esse patrimônio passou a seradministrado por nina commissãonomeada, que deveria prestar con-tas ao 'Conselho geral da Província.

Foi o tempo que a Regência dòImpério extinguiu tambom a. Asso-

piaçfiò dos Carmelitas Dcsonlços, aqui

existente, e destinava a sua casa paraiostalJDlpcimòutó dosorpliãos da Con-

grcgiiçriò dii São Kellippc Nery.

, TJnliám us nrpliãos d'csvallilos casae patrimônio.' •

Kstavnnt ns coisas nesse pé, quan-,1o- em 1S5R, a-Assembléa criou -Hu-

inanldndo ile .Misericórdia, a cargoda qual ficavam todos .os. cstaliclc-cinieutos dc cariiliule. Mas com rela-llãtraíi patriniiiiilo.tla Congreg»".»»dc São FoUipiHí Nery, isto é, o.di-

nhçíro e os bens dos orphãits, polalei n." 452 do 24..ile junho do 1-858 e

¦ ¦..-— ? * *'+ * * —¦ ~

À IMPORTANTE REUNIÃO DE HONTEM 'ii*.- '

Realizou-se hontem. conlornio es-

tnva annunciada. no salão .-nobre da•• Associação commercial

", uma reu-

nião ile industriae» il'estç' estado,afim iie serciii discutidos assumptosimportantes sobre o íiiiiguo proble-ma do operariado.

A's 18 horas, o coronel Franciscoda Silva Pinto, secretariado peloscoronéis João Pessoa iie Queiroz

'c

Pinto Lapa, assumio a presidência,declarando que o fim da reunião era

tratar-se dos meios práticos da leidos aeciilentes no trabalho, creando-sç, neste estado, uma sociedade doseguros pnra o operariado. Alem

d'.isso"; deveria ser discutido o'mu-morial apresentado pela " Sociedadede resistência das classes trabalha-doras ", no qual são apresentadas fl

analyse da " Associação cunimerclal"nà quçstõcs sobre reducção du traba-lho para 8 libras-o augmento de sa-

lario para todo o operariado.O sr. presidente, pondo fi aprecia-

ção dos. presentes, os referidos as-

sumptos, concedo a palavra ao sr.Eugênio Samico. quo se externa loiir

gamente sobre a lei dos accidentesno trabalho, fazendo muitas consi-dbraçOes a respeito, declarando sersolidário com a idea da éreação ,deuma companhia do seguros para oamparo e protecção (ias victimas,contribiiinilo os indusíriaes para talfim.

Terminou o orador apresentandouma proposta, pedindo para que fos-

afimo'T'«5pé'otlvo'Reá'd1álhetito de 28 de se' designada uma commissão,

janeiro ,ln 18ti1, passava, elle a,,iier|de organisar os estatutos da socieda-

iuiminisirailo pela Thesoururla da

IMovincia, formando uma secção os-

Sonnino. . ":

¦Ó.TÜ» . «tilíb ¥<H b«om. c«nrn:ÍV.'-par» Mtnfcor», tmfim tcies et -«r^fat, pr-.

. (!hí, ;p&rit'!atnW|T:«l;-««xòi,i.'íJÉ«ÍOít™WW

! A VISITA BO bit. EPITACIOPESSOA A BRUXBIiIjAS

iPARIB, ?'.*'.—; Acompanharão.o ilr.Epitacio 'Powrtií, ninanhã, ont

" min

"visita" !n ilriuíollpB, ps «rs/ LaürqMuller, filho, -Franclspo PossOu, idoQueiroz, capitão Jotié Pcsaôa. c Cjtr-'.witfliiíÁíèVcdo.-''.

.,..,'. ..;..'- •"

rá, .'o que reifclvoria'o nosso proble-ma'naval.

Bpu de opinião quo haverá umgrande augrponto nas.' reiaúões doBt'a8n"con^ ds EHta'ddH Ulildps, por--qt|i»-Ofr Estados Unida» •¦ poderio for-nect-r aè mercadorias do, ijuò o Bra-sl)' nceòsBlta. O Brasil uoôstuinou-sodurante a guerra a fazer negociocom 'o»; americanos.. .'

.Üaó*1'»^ ainda qual seja o pro-,gtahfiqH da minha estadia nos Esta-dois ,lTnldós, nem mesmo quanto tém-,po 14' isstarol..Sempre tive multa von-tnOc de

"visitar,- esstí paiz. Quando

parti, dó Brasil pnra a França, f.-ii(i'n-|'fiiolvido voltar polo» EBtã4o8i?iil^tt. '" ..,."'. '',.,,: •' /'_• .';".'

¦ ^Àifíòralralii-ilb não iíú.dè uipa- via-..rroVii-t ^a tieqrelp, mis, ..tiiyis, '.nteámo

Àp.ápvaé, ..ílèrr.' Ao w«;.*siq Estaios.^ntdçü :.apr«;idê:'ií ¦ Up- ,que %uàk,ítibré of rrobUr.-.an iC.eiik indicados.

*UITIIIA HORA *

». tyjttprceir» pagina *

*****%¥***$********CAMARÂ^S^4^e

DEBUTADOSPASSOU EM 3." r%ÇUÊÍSAO O CE-

LEBRb PllOJHtírÒ N.° 47- Passòü, honteni.-^ni. 8."' discussão

ó celebre projecto n^47, quo manda

allonar a uzina " Erèt-Caneca " o lo-

dos ós ImmovciK dòv estado.O sr., Souza l''l,ll»o,. deputado da

ópposlçao, dolxou;--^é, fatiar contra,

visto jd. tor sido «jupriivado om II."'discussão,

o rufcriddprojocto, quan-AÒ'a. exc. olll elioggu.

perial.Km julho de 18B2, em virtude do

Compromisso do 17 de: maio do mes-

mo atino, ¦aVprlxy.aílo pdr lei de. 1)

tíe .intilio; passfiiÍTsiduelle patrimôniok disposição da então Santa Casa. .

li-undada a Colônia. Orphanologica,tol, annos depois, dada organisaçãoileíinitiva, pelo Regulamento de 3.0

do setembro de 1887, determinando-se então em .que consistia ó patrimo-nio o tomando outras providenciasacauteladoras dos direitos dos or-

phãos desvalidos. Eis o que so lê nes-

se Regulamento :— Artigo 24 : Scrú piitilnioiiio dns

orphãos : •...Tarag. 1." — A meaçflo do patrl-

moiitó dos orphüos ;>Parag. 2." — As doações que pos-

terlornieiitc loreiii feitas uo jnstltu-ió! ¦•.

" '

Parag. a." — A metade dus do»-

liõcs e legados.que forem feitos ft

Santa Cnsu de Misericórdia do Re-

cife, genericamente paru orphãos

dcsvalliloM ;Patine. 1." — Os benefícios e pre-

dios que fizer <t Instituto nos torro-

nos que tiver ou lhe íorem concedi-

dos.Ahi esta u lei, que, aliás nãp nos

consta que tivesse sido revogada.Esse patrimônio 6 aliás ilisepani-

vel do instituto orphanologlco, como

sc vê dó art.. 20 do mesmo Regula-

mento :— "Art. '2(1 : A rciíilu dc que tra-

ta o parugiupho 1." do art. « dn lei

1487 do 1880. consltirn do» credito

consignado Huminlmeiite no orça-

incuto du receita o dospoza do " pu-irlmonlo dos orphãos" organlsudo

pela Santa Casa o approvado pelu

presidência da província, nos termos

do art. 60 do Compromisso a que sc

rolcro a lei ií.," 531, do » do. Julho dc

Í8(IÜ". *\' '''.'..Assim; poi' toilns essas leis, se ve

que liaviaV-.u'* lm liiii imtrlili(WilÓ oi-

plianologlcit nossa Colônia, patrimo-nio que só fez augmentar, até .hoje o

qnei-sswrpre • ftrt «ifcMlnheciao e res-

licitado. Com elle se constituíram a

Escola e a Uzina.\'olo o sr. Barboza Uma e queren-

do proteger um amigo pçlltiço, quoacaba do sahir da repartição dos

Correios, o sr. Dcoilato , dos Santos,

nomeim-ii director ila Colônia, -dan'

do a esta uma. feição burocrática.

Velo a situação rosista e 'entregou

ps orphãos ao Còllegio de SSp. Joa-

quim e arrendou n uzina.Veio o sr. Borba, para remato dc

violências o ilcsorganisação o quervender n ii/.ina :

A quo litulo ?A Colônia Orphanologica. como se

vê das leis citadas, era uma pessoa

Jurídica, uma fundação, podpmlo itid-

qulrir e possuir '<; administrar . os

seus bens. Esses bons siJ se perdem.

por lei .expressa, ou por acto do-alie

miçào voliintncia.Oiido .estão''esses autos, essas cs-

de de seguros.Posto em discussão, o alludido

projecto 6 approvado, sendo' nomea-dos, polo presidente, os srs. EugênioSarrtlco, dr. Correia do Britto e sr.Bruno Vclloso para a referida com-missão. ?

Este ultimo pedio dispensa do seunome, nllegando falta de tempo omesmo porque a fabrica do estopa,a qual estava representando, ha mui-to que havia estabelecido para osseus operários uma caixa de seguros,assim como outros benefícios.

Tomou, então, a palavra, o dr.Euiz Correia de Britto, qiló, decla-rando achar-se dc accordo com a opi-nião dó sr. Eugênio Samico, afflr-mou ser inopportunít o seu projecto,por ser mu assumpto já discutido e

approvado por todos os seus collegas.O sr. Eugoilio Samico, fallando

novamente, foz um estudo sobre, omemorial apresentado pela "Socie-

dade de resistência dos 'trabalhado-

res ", objectando que a reduo.çãodo horas no trabalho não poderia serfeita ílò um modo geral, pois sãomuitas as espécies de ramificaçõesom que so dividem as industrias, en-tre. as quaes, o tempo de trabalhovaria conforme a sua espécie, exigiu-do algumas 4, 5 e íi horas, outraselevando esses números a 10 e 12.

Citou a organisação do-trabalhonos Estados Unidos da Ameriuii, em

que o serviço ile s iioras é maiscxhaustivo pnrn o operário do quona França, onde vigoram 10 ei!horas," fazomlo sobre o caso variasconsiderações. O sr. Eugênio Sami-co prolongou-se ainda sobre, a .ma.-teria, entrando depois em aprecia-ções sobre o augmento de salário,

que, na sua opinião, não resolveráo problema ilo operariado, pois estodevo ganhar ile conformidade com ovalor do seu trabalho, do seu esfor-

ço o também ilo custo da producção.A etnsso operaria nada lucraria,

adiantou, o orador, com ,.o" augmentodos seus salários, se estes fossem su-

perlorcs ao custo díi producção, por-q.u.e, d'.essa forma, us ..emprezas. .e fa-bricas desapparcceriam, acarretandoa sua ruína, a fome dos seus opo-rarios.

O capital o o trabalho, eis os gran-'des fáctores da sociedade. Nenhum

pode dispensar o outro d da coin1.il-nação Intelligente dos dois, é queestit a prosperidade dos povos.

Terminando, disse quo desejariaum accordo entre os operários ò seus

patrões, sem intervir um podor ex-tranlio á classe.

O coronel Silva 1'lnl.o dou uniaparte.

O- dr. Luiz Correia de Líril.to se-cuudou as considerações dó..;3Ç.(j£EÚ- ] .genio""Salnicò. Acha. o

"iilustre' "ói-a-

dor. quò' as questões que ora agft-.uuos operários devem ser estudadaseom todo o critério.. Uitendondo-fau*interesses de ambas iis'pari.rs.' .Itil.auquo a limitação daslióras nó trábn-lho ò augmenvo de salário ft-ãytiiia-riam as vantagens que os operarlon,illuilidos por elementos' estrangeiros,julgam tirar. So não fosseni etáprtmãos'elementos, quo o ina.xini.-^isni,,está espalhando -por tpila "parte.: ¦¦operariado pernambucano" nfioijfariir.exigências. desarrazoadas., pois, ge-ralmonte, os industriaes, çmprezlirlôs,etc, visam sempre o bem (los'ò'pç-rarios cuidanilo dus seus interessesno limite Ho possível.'

Citou Gustavo l.o Bòn o outros .cs-criptores. que áffirmain àer :i íiielhoi'solução do problema operário o ira.-balho livre, havendo uma cijinbhui-ção previa entre o operário c q 'iia-

trão, os quáds dçvoriain resolver 'y-trô si todas as ¦ questões qúo surgi.-"sem. Estava>ilo • aveordo cOin • algn-mas exigências ilo operariado < o 'as-sim 6 que tem procurado .o .bém és-tar dos sons opornrios, promovendo-lhes um relativo conforto, damlo-jcs-trucção aos-mesmos, como aos. seu»,filhos, o iisscguraiuio-lhcs salaçl.oàem caso de aeciilentes ou flocirçiis.Declarou qlio na " Companhia,.- Iiirdustrial Pernambucana". du qual ôgerente, lia muitos annos que se pra-tlca assim. O seu ideal é ver o opo-rario considerar ó patrão, como uniamigo, prestando' o seu scrvéio comictividade o zelo, a troeo do 'bojll es-tar que lhi/ê concedido. Acha. qúe à.lei sobre o trabalho devia excluir ohmenores das fabricas.-, e, of-ficlna-f.

principalnjeüte. as mulheres, a, res-peito das quaes. peiAa de eoníorml-dado com a 'sòçlólogfa' eatholica.

— A igualdade, não ú liüniaiui, (lis-se P orador. ..

Se houvesse; igualdade, o nível .'(b*sociedade estariiu no gráo.mni>i..iii-flmo ou no mais alto possível. ,.

A harmonia, social é u rtesçsun!-dade, quo se nota. entro os - hoint-us,quei' TÍo"morul. ou no ph.vsiéo.

O' que. ¦.•se paga ao operário é o

produeto do -seu • trabalho. IJév.e-ViJportanto resistir, um íippiicó, .se Jiãovem a annrcia. .

O sr. coronel .Toão Pessoa, toiminvdp a palavra, ílcclnrou haver adiiji-tado, de confWniidado com

" o.;.(i,ue

haviít-friníOlvíVlO'inn.f«ÓÍVfercn'ci» quntivera o.iifn d sh"Oc.táViiiho dc"IVlntioi-da, "'ndoptnr-.em sua fabrica «lõ Véu-tamparia, as ¦ Sf, horas exigidas '

jffilü, .classe opcrnVia.. . '' :'r

,"• •':'-"'Em seguiil,a.aii'dí-. láii;: Oorn-i!) \\»

Britto, usaraiu '..dá palavra./ .ps.; srs.Bruno Vcllotspiviii.WftSalçWnhij'-.. d-il.'. f," ^

Jtrleii de ehapèós. ilo palha, .1. Ootn-vlano do.Álhipidu. gerente,,da Palui-

ça de tecidos;, d.i Várzea e Joaquim il»Silva Cabral,í.peU.i fabrica Uo tecliiosde Apipucos.-:..; : ;t

— KstivcMnj; píescníès -n ,i>sta .veu-

nião as seguintes..pessoas-: : . i ,J. Octavlrtní)

'ilo Almciila. 'pela, t'a-

brleií do tocidos iin Várzea IJ'. P.cs-sôa do Queiroz .&. C, .fabrica de' cs-tamparia o fundição ;

' U. Corrci^la

Brilto,1 " üónípanhiii tiulustrlnl ' l»cí-

iiiimbuciinu " i Albino Neves, de-^n-drado, fabrica (Tb estopá :' Bruno Vol-lozn : l.ui>. Pareiito Vianna : "iCMm-

panhia Fiação.'e Tecidos: dc Pernam-buco '' : Joaquim' dli Silva Cabral." Fabrica de Apipucos " : Bernardino!¦'. Costa,, empreza "Industrias .Reu-nidas" ; Francisco' Lopes da Silvei, A=C, " serraria o,>construcção " : .M.Amorim de Souza, fabrica " Aiiioriin.Campos ";• Bemvenuto Lima, fàbric.i,trituração dc sal e cerca es ; ArthurComes dc Mattos Sobrinhos, ¦ fiiUiílc-j,dc tocidos de Malha da Vn meu :. i\l .¦Monturo, fabrica .de gtilp ilo sr. ii!-Billión ; O. Xavier &C-.'fabrica'il-.tmosaico; Piiliío

' Gomes Pcreirii," Serraria Moderna " ; Fernandes'.lu-nior & C, fabrica " Virnnior " : jCur-los Falcão & C fabrica du eiíiini*rte ferro; .1. Saldanha <S-, C, fabrica," Mercúrio " ; Eugênio Samico, t'abi'1-ca " Saiiiico " ; Hermenegildo Tibur-tino do.Souza, pela ¦ " Tribuna . iloPovo". -•

Y',* ,pi<iiuiv'ftt» .y* ..-,.

;,À''Éííí'REeA HO, XBAÍAIO . !>?.;#AZrí'A' tóli«àÁÇ^6.'AttB»I*'. ,_-,-¦¦ -¦- -,---,'4MUS, I. — A MUòga do trata- 8» tor poulvcl. bel d* (u«r com pu.

O sr. Eurlco Chaivea nüo (compare-

ceu fi, sessão. ",.',. ' ;

'.As galerias estavam, ropletiiH.

^»iw>w» i " l¦»*y».»y»»*¦«.¦«'l""»»">,¦',

que os delegados'^americanos mo

acompanhem' no BrMiiy. ¦"•¦¦-'

O dr. KpltaçloV'Pcssõa, antes

de partir do Paris, lenelona"vfsltuv .a

1-1'oUíka o a Un i!af;f(deixando ,Pç.r!sapimii entrega do -ÜtfctWo, do pas aos

ajlemâoíi, ¦¦- ¦''¦ -i '",

A 13, i:í:í;.-í nr^.a. Itáüa-, ti;' on-tle' vmrarü a. ':!> í^Paris, xiír.i do

r.rvigtlr ú, acs;i'.-.-tiiifa. do watiio du

Jrsi:ií

¦-¦ '3__.ü

cripturás, transferindo ao Estudo, o

patrimônio, isto e', os buns ¦ o terras

da antiga Colônia ?

Até hoje não o disseram,, nem dl-

zém, porque não.ha,O que ha são manifestações do

torça. O governador Borba quer von-

der aquillo o pouco se importa quo

Isso seja illegal o Iníquo. K\ essa a

sua noção do governo.Pois o Br. Barboza Lima nao to-

cou naquclla organisação '! A situa».

Oão roBlBtn, posteriormente n^o ar-

rendou a Uzina . ,É' verdade quo ambos respeitaram

ainda o patrimônio orphaiiôvojílco :

arrendar ntto e vonder. Mas o aotual

governador, o sr. Borba, precisa ir,

na violência p-.no contraseiiHo, alem

dos seus antectóeHords.Ha lolB garantindo -aquelle pntrl-

monio ? Agora 6 quo ello vendo meB-

mo,, para mostrar quo para olje ntto

ha lei!.....^>.,><'»w»'»*'n'*!*''". ¦'' ¦ «»«"**»"'!,l<",*<»>

,V EXPEHIBNCIA aconselliu e 0» factôfromprovam,' tjuo pura -sç -comprar bar»-0, do mcllior, i,o u"'A. rrimavcro";. o

i*w*: mm:^ i _\-di$L_±m,MAr5\*oir.ES''-'r.omVirifniáón <i«j)Ü'«v|9f

;,,',inr \' vêmm n*s ntillciíMí t4«44 4»itàmtiàmm • J*»Wfil*í« i '- - - - --

As diversões no RecifeTheatro Sloilonio. — E'. boto o

pomilllmo dia de exHbição lio " Mo-demo ", d" monuini.iital pròilucifiã tda pàriunount, intitulada " Jeaniiud'Aro".

A ultima epocha dói admirável" fllm " tom seonns de grandií bello-iza o Improvislona vivamente o espec-

tader.E' por esse motivo que as sessões

da " mntínPc " o da " soirêo " do•• Moderno " iiontlnutirri repletas Ar,

que ha do mais fino o "chie " • v.-mnosso meio hoclnl.' •

-Amanhã, domingov será portanto,o ultimo dio da bella o emocionante

pr.nlucçao hifctorica.

Clne-llicnlrp Ifálvcílcu. — O pro-gramiTM do hontem nesto e.'is',in>

constou, ntl parto clnematograpb(oa,dus series fl.' e IO." do " Rólno spnre-to " n uu. parto thcatral da ryvijta"íjiogi) cedo ", que provocou Iniontjii

hlInriil.Klc ii plntéa. pflnclpalmontonc impei (losomponhndo por. Ajíre-do

'PetrarchI, quo no gênero, esti je

rovoliindó bom artista.Hoje, repetição da fita do honiem

No palco será levnda a peça

pois cil digo ", em 2 actos.,...

'Cinema itoyul. —'- O drama " Ci.

mente." íes attrahir númorèS^a.sKib-ttr.t Ia Sa &èfltíe* de hc.'.terr. do' swn-

raihisado ¦ " 7ày.\ ". t> im imp.-a--tnU:»i>, cif.er.-.roe.-áyAlco, *:.\

PUBLICAÇÕES rf

.lorinil du nuxliiiina de Pernambu»co. — Tciiiòs úVvlstá ó ti.^l.cprrcil-poiuliiiito iio níéis' próxinio Ôiidò. (lurevista aclmá.j '' ,; ¦ .>£¥' ;•;.,',. -J

O, numero presepte traz.um siibs»tanciosò escripto'.sobro a propifyla-xia do alcooitó.móvdo.dri.Vdrgo.B.òm-fim", puo inulto'1 o' rócomni.endi^'1-., v

Spmos-.Bratóa'pelO numero queinoilrometteram.;...,»..:''., i, • •' - •/¦' í;' <

E' "ZENI1H" O UllICO !! ISrs. negociantes de calçados a vareje 11

•Façam seus^ítocKs da. calçado.',' Zenlth r,o mala bem - acabado e melhor* do 'Bra-sil I ! l " Zertlth " nao tem rlval.l I! E'estylo, « elcftancla, ô mialIdMle.-..., JB 4conveniência em preçoil 1! ' ^. ...

Reprcsoi.tante: Samuel Pontua) Junlnr^llua 15 de Novembro n." 152. Caixa Pos-tal n.« te. — Pernambuco. Beclfa.

Db-

tír.M.lut, a .rfimi-ii " f JriiAsfio ", tri"ü

•¦partoii para, a pelUojili.ur.-.a História

emoclonanto, cuiuB.áceiias a^deBcu-rolam ' èòrti'"'vlgoj^l^ ;ífama^lcld^di:.'

Bcsslo Barrlscále, '. á "prétugoitlsta

iVcsta conc.epíd<*».)dpaep'i.pejnblt-íie,;a<V-mlravclmcute^ jjuntiyldo, onials;,vki\plsuc.ceBso á sua carreira artlHtipp.. h' Ó•'"'Itoyâl' "' (JòhiortaTviiofe .orm,ea»mo prograinmu.-' :...' [<'¦¦'¦ ,.,:,',„;

Cinema Pntlié. —-: G«ta oiisu. dij.ill-versões focPu''hòntdinas: duaSiSotío»do fllm de. aventuras. "'A: mão. dusangue", as' qüaos «ôrrto ; pae«'adHJj •

em " ícprlsti 'i, nuíuuec.áo dü',,í)pjá.'

i31s».ii. Vic&Wu*'.--' O "yicifyijiàrepeta í.c-jo o.^.èlfí^ir/lAVa,," CffAi%|»ama. " cm' i 'adtòl :jAt4'rpi'étJno^ .pejjiapreciado aítlkti-I|(i#y Carey.";í ;'^

lAàifiAnA ur/Miiri rif-winn iryrAnr-DMAÕAn•.

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JM «

|>iyíptSÀS NOTICIAS:. Na.Xtelegacla Fiscal, hoje, 8." dr.aútil; aerão .pagas us seguintes f.j-'-'Vfc-.dtversas: pensões, montepioscivil- e militar da marinha o güória©. melo-soldo. •¦

• ..Administração dos Correios. Convida-se a comparecer nesta l.»

. «ecçflo o procurador de d. MariaJiUa Gomes de Souza, agente doOorralo de Pctrollna.

O Thesouro do estado pagarai»*»je,;t,S.°. dia útil, promotores do ir.-terior, commlssarios de ensino, per.-sionistas especiaes.

Acha-se dè plantão hojo duranten. noite,. a pharmacia "Nacional',alta á rua da Imperatriz.

Os srs. J. Lpyo & I,inin partlc'-p«rairirnos qué dissolveram amiga-Veimonte a sociedade que miiatnbam, por so ter retirado o soei,.Já>;me Loyo, pago c .satisfeito do*9'V capital o ..lucros, assumindo :iresponsabilidade dii. casa o soei,.Octavio. Lima,, quo continua oom ,.né{-oelo ilo estivas em grosso, sola :.sua.íi.rhia individual., P sr. Octavio' Lima .fez-nos sc .rnçlljanto declaração.

Pasta -«.ta âncoras". —P.ccebemo ¦algumoa amostras da pasta "2 ancorasV offorçcidns pelo sr. Joaqul ¦•.0./de A. Silva,

-' E' um produeto nacional que nilofica inferior ao estrangeiro, tantonn., lustre, que dia. ao calcado, coin-ina sua. cqn>r&,rvaqãoj tendo ¦ a '.vai: 'tagem de não sucear como suecrida* outras marcas.,

Ainda apresenta a vantagem dc :suá JiiUi. poder ser aberta, faeliiiienro jaí>r. tnoin ilr. uma [íçnur/ná fita

A ¦ iwihIu. **2 âncoras" 6 feita .1«?."C. preta,..nmarella n. enournadn.

litliVilos poln offerta..

MAIS CEM CONTOS<"•: , fv:*-. • TNem bolsheviquismo, neta ma-

ximalismo. E' somente o Lyraou melhor : lyrismo. -

A PROVÍNCIA SABBADO, 10

*. . ¦¦¦'?.?'*¦¦¦¦ ¦( '-¦' ¦•

DE MAIO DE 1919

Com eom contos n'csta, criseDe greves, de carestia,' JNSo ba quem meus callos pis,:,Faço tremenda atrelia; r

Embora me inutilispNão fiz nunca felonla,'''--,E sem que eapitallse,Sempre amei a 'loteria.

Por isso jogo; e jogando,Tenho bons prêmios tirado,Vou furando, vou furando...

E sem commettor mentiraJá, ..tenho tambem; ,;;}natúdoi",As charadas de "seu" Lyra..

Zeca Tutu.

||p";l|||

AO COMMERCIODeclaro ter comprado em 2.1 -

•'! — 919- ao sr. Astrpijiidp José Pinho, a sua invertia, sim fi prarja «1.Paz n. aGS, livre o iloscmbarnead-do qualquer ônus.

Quem so julgar prejudicado que:ra apresentar ri sua reclamação ri'.praso do 3 dias.

Recife', 30 ile maio dp 191!)..Lauro do Mello Rego.

Confirmo ; i • r.',.i'-;.tAstrogililo .losé Pinho.

(8111)

GRATIFICA-SEA quem entregar na redacqf.i

desta .folha.- tinia- pliDtographia peidida, • juntamente líofti-' outros pe«nuviaia lobjcctos.. .t'Si!i;ja:!|e,. .niviiM

menljO.aphologi-apliiu. , i.ij-131)

, Pede-nos o ,sr. Manoel Sal.inRios Lima tlriçljvr.orups não ser ,

• laaho de um -torra,lor" que fuiie.•innijv.i na rua .Ia Jangada 2.1 di-IrlelrVile s.".,. Jos'. conformo i« sul:alolegarto ],„-:[\ ofÇlciara ao dr. 2¦aiél.Wiilt,-.

ilo

AdiiiiiilKii-aa.iío dais Correios.I''«.«i oxurtjçlp no retiuerimeuto,srs.- l*,',qtio tia Costa. ,«*- Rabello, ,sogiiXvito dcfipa.eho: — "Indofnrld;

sa. vííii;i ilu. informação. "•'• Cl. i¦oiivlrtn-.lo a Icpmpnrefcor na i.

s«>ecitò, ..'d.''*Esttior Maria ' 'tio

Monte.',

'¦' "...-'

\ ratifica "pessoa <ie «lueiram, a rim •*,Anrnrii ti." ir.nsa. esta amittrelhartH o no'«ne pp.nsnai iiptn e ònnipaiVritS parn prepi•"ir. r.unillr on concertar* qualquer pVti r•«itu-tiiua, 'iiiuior ou iimeliinisirin dè raiàrin• !»«V»\i)i1 enireiih.i Piwna tnnilltvw

"'¦¦*VS-%-X^W*-«i/*a,Jax

Ur-TKUIA WE NlaCTIIliUOY'.•ninpanhiu Iptegt-idadp Fltimi

52ext. em 9 de maio de KUI35 'do

plano 11.' Tulegr. recebido pelo agente .IA. B. Lyra. — Agencia rua 1." ,.!¦>tari;o 80, 1." andar.OU'r.9 Capital . , .. ,. .J.O.UOUÍUOüOBO-i ri.llOliíMfi'

Prêmios de G008000'4B35 --141*9:! — 1!1*.':í:i — 7ÍÚ7Pa-PinJos dc illl»$000

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Appro.xlmnfões01258.0 012UÒ «30303 e 00305

Dezenas0125.1 a 01200 'C03ni n 1*03.10 ....

Centeuas01201 ii. «1300nosuI a 0O400 . . . . ;

«;;'"«• íTcrmlnnajõoà«; l .Todos 'o~à

números terminados0 féoin-ftíbtí'.' ,'" •/¦

HA UMA RAZÃO PARA A CAÍVICIE, MAS NÀO HA DESCULPA EM SER CALVO

Gomo aiyituv os cabellos ;;rlsallm-O que tem a fuwjr se lor calvo.Detijjrcsai* os cabellos o o cranc

<• nina ilas prlúqlpaus uiíusau ¦ j.ar.a. ••alvieie, e, i|'uali|iier dosculp;para ilcsi;!iililni;-sq ilo cubpilò é ina,¦•'Mavel. Uni pouco dy attenção iliersisteneia e o uso du mu verdadeiro tônico para o i-aliello, dçatruir.io e evitarão a volta da caspa.

Com a. desi.ru|f;ão da caspa eviti '-alviele e ile ter cabellos grisu

Ih os; .Muitos tônicos para o cíibòlljitié existem no mercado não tír.i i

valor preciso e muitasorejudieiaes. A forma

vezes smmais seguiv

vós mesmos fuzenliii em vo.ssiasa a mistura ilo tônico para o éa

).M)liiii'niueetUicu «!seguin to forniulul.uvona dc (.amp.;,1o tilcpol 1! 90 "'

água illstiiludn o ~cí*j7slaea ile meu

applieai bem ivs pontas dos dedos oii;òva um pouco dura

íliiül:57113

2 i l i.i .'J40Í

50'.:iü

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SOLICITADAS'(Sem solidariedade da redacção)

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«nulo ;'i noile eomo de manhã.E' i-i-l-.i unia i.las infllioi-us Corniü-

Ias para o èxturininio du çasimi ev!Ia íi riuêilii dó (íiibcllo ,• limpa e ciiibelleza o caiiollo, .-.•ssini ebinõ esi.1mula. o çrcsclliicntp ilo cabeílo, urilamliem riuí reviver ,-i actlvjidádc (l.oporos e (Testa forma fan a-oin (ju-os i-abellos grisalhos; prematurOcvoltei,, a :-ua cpr natural. Ou ingre•iientej rie (iiic s,' compõe este lo-uiopj podem ser obtidos em ipialner pha.fnineia.. Expérlmonlai iva¦inlco durante 30 dias, applicapd'I" noile o do ma n hã, mesmo no

"aso que seja totalmente calvo, poi:-tem sido um- assorilbro para outra-pessoas.

• o n oó o a 4 a oôm

! 1HECUAI* \

' Wm] ¦: ¦¦ ¦ t

(.'í-iropede l^irtUí ia i, iladrt)

A Rri.RTrtScfÈHOSF.niRERiJÜLOSE

SYPHILIS' LYMWATISMOKACHm.SWO

rCF.r.ONVALESCENClft 'l-RAQUÉZÃ GEKAL

aSENILJSWO, uc,

((dnliiniiu.ão) . y -..

MEMORIAL171,.- r*

O INQUKRITO- Attcndendó ft natureza' exeepei.-nal dos crimes, o exmo. sr. tlr. go-vernador do estado, du accordo como que dlspOe o art. .122 da Consti-tulgao estadoai, nomeou um juiz cmcommissão, parn d'elles .tomar conhecimunto.

Fascinado- pela honra da escolha]ou por outro qualquer motivo eujapreciação £• dispensável, o magisitrado escolhido entrou no exercício,de suas delicadas funcijües, com afúria d.*um Fomíbruz.

Os exames cadaverícos, «provamateriaes dos crimes, não.- foramprocedidos nu conformidade lega!os peritos que o assignaram, algumate: ti pulso, conforme declararãocm justificação dada, não examinaram o.s cadáveres; as testemunha'|ue flgurani nos autos a cotiza íil-"uma assistiram, eomo tudo IV,'eruiilmenjtc justificado.

Os depoimentos dns testemunhavieram do fonte .suspeita; ou foramcomo ficou ainda provado em outr.Iust.lflcac.ilb, èxtorquidos sob -amea*ns, surras e outra? violências.

f'nder-so-á obstar que a justifica•ão é um meio muito fraco para sfazer prova em matéria criminal.

Mas, alíni ile. em relação ao«j-xamos cádiivoHcOH, lerem sido tesicmiinlias ilo .iiisMfiouute. nlgunífll.o'. pessoas oue figuram nos rnspn

'.•tivos .utitó¥, a COrte de Appòllfigil'•Io Districto Tederal. aé.çoitpu unviusliíicai.-ao dada, perante o juiz ri-lireil.o da 3." vara eivei, .como ,pro

va para defeza; cm processo' crime') "Jornal do Coinmcreio" d

Kio, dc S de agosto dc 1II1S, dã :jugtlilite noticia, que é relativa aiíilgameíito acima referido: " Hstriimudo-so «'in uma justificação apreseiil.atliií pelo (leiiunciado e em piireceros de juristas sobre os pontoda acctisàqãò, o sr. Relatoi' torniiaou negando que estivesse provai;!a elemento moral do delieto, elemento imprescindível pura a oxisreneia da infracçaq. Assim, so.mailfestou peia regeição. da denunciii

•io que foi aquelle desembargadoicompanhado pelais seus collegas. ,

O relatório (pie devia ter sidotraiisiinipto Irii-parcial foi elabora'!,1.' parceria coni o advogado ila. iiectisação.

Em presença dy desombargatlòPrimitivo de Miranda, drs. I.Uiz Salazar, Turiano Campello, .Mario dSouza, .Abreu e Unia, Heraclyto Vilü coronel Nlcolúò Ueletleri, na sal-.lo Superior Tribunal, 'onde se estava proceilenilo á. formação ila cu!pa dos crimes de tlaranhuns, o drMuthndio 7\laranlião, então advogado das viuvas, confessou que o di-Kilieiro Pessoa tinha dito uo se1'elaloriii. qué uns . versos li'oiliriinscrlpíos eram tle Castro Alvo¦• (|Ue foi clle quciii Indicou o verda¦leiro autor dos mesmos versos.

Totícío ilil.ii o dr. Heraclyto \'avli*'e'slá oceasião, que havia lido nrelatório um. purlouo ilu íiiuilus linhas sem oração principal, o drSalazár apresentou um volume dmesmo relatório, onde encontrarãoo referido periodo.

Então disse o dr. Methodlo quitinliii lido o cuidado dc niio deixaipassai' iiiid!"., o nüo subia coiiio iss(liavia escapado.

Eis (iiiplamente demonstraila aeollaboração do advogado das queixosas, na confecção do relatório, quro jiü_z apresentou. '...., .7-Na pagina.-,!; do prólogo.do faladarelatório, ¦ disse o jui?.' em oomroiss.lo : "Quin poripsse modo corres-poiidci' ú confiança qm» em minlirlinparcialidiide depositavam tanto n-mciicioiiadns viuvas a quem flor(leileiieenílo a edição (Posse, Irabulho, publloado aliás á sua custa".,olc.

.... -'ii,-', . V. .cnheceu esser:yif>siei;iindo . Tribunal.Loso uli iuitlo, iia jformação da

'cVjj

substituído Ipélíi, queixa da.s'v,jiIns, foi.i.ello •CollOeado iV.iiiargeiii. .\o seu bojo-, tumultuoso; Cura-

«Üas-. provas tão VéheineiiCi'.muitos '.àcciisadcs,'

que miI ™-™.,,'n a decretação de suas pr.

sões preventivas. ¦Alguns ri'esiea foram depois pe(

venerando',. Tribunal postos! tiu 1bordado, em virtude de ^nterposiçá.de "liabeas-cprpus**, e ainda.(outroforam postos fora da questão, po.haver o mesmo Tribunal reconhecdo, em relação a estes, \-r improecdencia da''.aaufcisj,, ista. 6> „or |lf„existirem ! «O; iiK.n,..s, indícios, qupodp.-jsem aüiorisar a pronuncia.'

Esse deslquiiibrio no valor d:provas coliildas. no inqueritd' e nformação da culpa, é muito signifcativo: a pròyK (pie aiictorisa a 'pi*são preventiva deve, pelo mono:apróximar-sp das rals da certeza, asi ( assim tivesse aconleeido, Ipsjure, ella teria tambem imposto:.pronuncia.- -;'

Houve, pelo menos; um erro tobservação 'judiciaria

pelo juom commissáo, porquanto, a ci.cumspecção do Egrégio Tribun-está. acima do qualquer suspeita.

E si estas illegalidados que diisernrri respeito á decretação ¦ dí.prisões proventivas foram tão fl»írantes, e tantas vezes répetiram-.ano inquérito, 'ninguém: lhes podernegar o valor dos symptomas qumuito francamente denunciaram :morbiile:] que. affeeton, prejudico•; nullifleou todo o trabalho do juem commissão. "

. Koi por esse meio, incompatlvicom a razãif o com o Direito, srrjuizes que se ..ergueram as. mais iiluslas iirevençõcs contra a fninlllBruüiloirn. qtie sangrava- de clc.Jela perda do seu chefe queridi¦:onse£juind.o-Eo'.' encarcerar ate' hojilgiins des seus membros, Eem eul«u provada ou responsabilidade iu.'ontestnda, nos factos sangrentos d'3ai'anluins-, como acontece, enin:capitão Euth.vchio Brazileiro e .ilgiiulitrlu d'esse .Memorial, irmão .

do; coronel .lulio Brniille:

om as referencias especiaes a a^a-aa um;, aio contrario, aiinarraçao se-:a incompleta iecXaltará'tt-Tfèquisitt

lobriuh•o.

O maia pocfajròso Ibrtiiiiaiitcc tônico dos nervos c do cere- *brc* £ r, ,,, .. «SCi melhor o o ideal subsiituto $•do Oleo de Bacalhau, todu ta- muicos, ele. I;' '" c

A VENDA NAS '

Üfojj!tri»s 9 pharmacüs do •Recifa»

7858

tem

«o sc* taz preciso esforço algumpara ver-sc retratada nas linhas acima a insidla tle que foi vietimu, .*,familia Brazileiro. O juiz procurousom ente inspirar confiança a umndau partos, quando era do seu dn-ver inspiral-a a todos; vê-se quo es-tava Ue partis prls, que agia comaadvogado, pois, somente quem tomiiaos hombros. a responsabilidade IjJiuma causa £ que, procura Inspirailoiiíiança. a umn. das parles.

.V |.i:lj|ieação do relatório seriauni facto natural, si tivesse sido fei-ta pelo autor ilu «ibrn e ii.s suas eusIas. por um editor que não fosso in-leressado na questão, ou mesmo po-Iils viúvas, i>or, meio de certidões oucopias de tudo o quo tivesse sidoescripto; pelo juiz, porem, para seugáudio ou fama, ou para. inspirar

.a estas confiança dn sua Inipurcla-lldiule, «•• tf custa dus iiicmiuis, é quçnão.

O vulpr jurídico do' Iiniucrito fo!ih.IIo, como (l'-um! modo positivo re-

A QUEIXAAinda, perduram no espirito d

odos os qué .ouviram os argunienos com que o-illustrado mestre dJireito, o dr. Adolpho Cirno, ana'.ysou. os pontos capitães do, proocí

io du tlaranhuns. A sua palavra dsablo foi como a clava que, perantiisso venerando Tribunal, fez mireilor terra todos os pretenlios tiauai-los iia aceusação,* mostrando cono ella se. desenvolveu aos galope•• saltos por cima dp lei ooarotum!t defeza, falseando principios con•igrailos pelo Direito e eni plenleito ferindo de morte a Justiça.

".\ queixa--.flaarcrá ser assigniida |.iurada pelo' ípiclvoso e. si este nii-puder escrever, por uma testemií•ilin digna de credito.*' Iteg. de ürle janeiro de 1 SUO. art. 107, Cor'.'do 1'roe. art. TS e Dec. it. riOSle 1SÍI8, art. 4:1. "

' \

A assignaturu do queixoso é, por(auto, o que

'*-, faz a authoutioidtulila queixa. Pois bem, a queix;apresentada pelas viuvas, dos quforam assassinados em Gàranlíuib,'ei assignaria pelos seus advogado:•:om flagrante infracção dos princi,,ios oil preceitos legaes, attinente

•. esiicciu !A queixa eu denuncia deve con

ler :1." O íaeto criminoso cm- toda

as suas circuuistaheias;2." O valor provável do dama

soffrido.3." O nome do delinqüente ou o.

signites e earacteristicos, si for desconhecido.

4." As razões de convicção ou presumpqãn. 7,

»." Nomeação do todos os informantos e. testemunhas.

(i.° O tempo o o logar om quo foo crime perpetrado.

(Cod. do Proc. Crimi art. 79.)A queixa a que me refiro .fieov

muito dlslant,-. dos preceitos legae-acima citados, tornando-se,' por issrmesmo um ai tor Çrnneamento nullosem valor jurídicos, quo .podosse ori-'-riuar um processo.

*' j\ queixa, diz Galdino de fiiquol-ra, é uma exposição narrativa ó de-nionstrativii. \arraliv.a : porquo deverevelar o facto com «todas as • suasoircuinstancia:.-, isto 6, não i;6 niçção transltiva,' como a pessoa, que

o praticou (i|tilsj,'ps meios que cm1pregou, (qulhiis nii.vilils), o inalefl-cio quo proilnzlo (iiuiil), os motivosqué o determinaram a isso (fhir),-amaneira, porque .o praticou (ubl) éo tempo ((punido).

Demonstrai!eu' porquo deve des-crever o corpo de delieto," uai' asrazões de convieoao ou presuinpçilo,e nomear as testemunhas e infor-mantos". (Caldlno de Siqueira -r-Curso de Processo Criminal, pag.320):. . _

Vo tudo quanto acima fica ex-inostiv deprebenderse, com a, maisfirmo convicção que a exposiçãonarrativa devo naturalmente Incluiros nomes de todos: ò% qucrelados,

!9

í!¦iiIi

íue1; <i, Cod*. dn, Pioc. exige no \vx-agraphol/.doiíseu art^ ..79. "A jex-aosição ilo ffçto. .tcriíiilnoso com iò-laia ius suas clrciiiiislanelas"."

.:• Na (luelxa que.originou o ípróces-aorde Garaplvjns, logo no prlcipioIG.sí-,... vêm perante , este collctiiloTribunal ¦ dar queixa contra ,"o | dl*.Josc Pedro" de Abreu é Liiiui, jui/.Ic direito /üe t.'ni)iiijiuns, tencnu !Anlonio Pimentei i, Meira r,íiim,

'."cjit- i

lelegãdo; do* poUei«iv ú « Kiitli)cliio ;liuzlleiro Viaiuiii. ex-subdclcgudo'anibem do mesmo logar c itittito.ilulros, cujos nomes Irão rpferidtisio curso d-este «; indicados em listalínal..'

E* de notar, que alguns nome!*,-íue fazem parte da tal 'íislã'

final,lão são referidos nó curso da quei-•-»*¦'-- ¦'. ;:i j'

¦Antes de tudo, Euth.vchio Brazi-

eiro Vianna não existe o sim Eu-.hrychio da Silva Brazileiro ! De-ioís, a queixa, como, foi offerecida,'altou ás regras mais trivlaós. dóirocesso, perdeu a forma quo deve-ia ter o é nulla de pleno direito,

)or lhe faltarem os requisitos que alei exige; .''i

Deviam ter as queixosas começa-l.o.nomeando, todos ps criminosos, elepois, fazendo a exposição quo aei rocoinmenda, deixar n'ella. de-erminada, ou ao menos, referida.aosponsíibilidade de cada um d'ol-es. ,

Lista supplementar. de qucrelados,icm queixa, 'foi cousu quo nunca sp

Vio. E como foi feita esta lista ? fli !rodos os quo n'ella foram incUiidosnão figuram na exposição, 6. claropio a lista fòl sc enchendo íi .pro-1lorção que surgia uma probaliiliiln ¦ , 8lo, ainda que vaga, dc haver uni•érto indivíduo tomado parte nn ns-irilto á cadeia.

De qualquer inanoira, a "lista fi-ial'*, eomo supplemento quer dizeritie houve dubiedaclij na exposição.

« incerteza. Tios* fôndainentos, que«pi relação a muitos tiveram as queicnsas, na argtilção das responsablli-'ades quo Julgaram-lhes caber.

Ri, relatando ««s factos, cm: ve-*l'uma referencia corta, ou mesmoiresumida, porem determinada, ati-•aram por sobre alguns dos quero-¦idos uma suspeita, vaga. duvidosa,nn outro golpe foi atirado contra aai, fazendo a queixa resentir-se da"alta do '." quesito que exige o Cod.lo Proc.

Procurando-se adaptar o acto ju-¦Idieo aqui analysado ás determina'-•;ões legaes. vê-se como elln so- mus-ra (llffcrente (1'aquillo que o jrrUrei.

•o requer !líeeapilulando, vé-sc «pie o facto•riminoso não foi exposto com to-

Ias as circumstancias, visto como,i exposição foi incompleta, defiel-•nte, ri'cila não conseguindo ó ad-ogádo das queixosas aeominodarodos os criminosos da lista. (Cod!oi Proc. art. 70, pliragraphos 1."• 3."); quo, em relação aos que es-•aparam da exposição narrativalão foram dadas as razões do con-•icçãp ou presumpção quo exige o•arngrapho 4." do Cit. art. .79.;. e«ue 1'inulniento a queixa foi"iisèighii-'Ia pelos advogados das j queixosas,•uaiido por estai; devia ter sido.fir-nada. . x

E nm procedimento tão contrario'tn determinações da lei, podia pro-luzlr effeitos jurídicos ?

Que. responda a jurisprudência«ok Trlbunaes. A falta dn i.« voqnl.aito iiulni nuilldiide íiiaíilfesirl di''1-ocosso. Acc. do Sup. Tribini;il, n

• «40, do 7 ile julho do 18(10; a falf •io 2.° requisito importa em nullida-Jc do processo. Rev. n. 1072 de 2(lo março do 1801, do Sup. Trib.

rie Just.; o a exigência de conter «queixa as razões de convicção oupresumpção, visa-especialmente evi-*.ar as queixas calumniosas. Galdino-Io Siqueira, tíbr. cit., pag. 321.

Valerft tão" poueo; a liberdade dojiidadão que tudo isso possa ser des-prosado ?•

Saltar por cima da loi, o arrastar*se- alguém a responder perante umjuiz ou Tribunal, com tão grálidemenosprezo pelos direitos que tam-bem possuem os' aceusados, o quedbvem dosenvolver-se. muito maisamplameiite quç os de quem aceu-sa, não (• impor o snc.rificio injustode nm constrangimento iliegal ? !..',

Recife,'9.de maio de 1919.Alfredo Brasileiro Viniina.

' (Continua)

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*¦ «ESTAlUtANT HANOEli *

I.EITJ3 '-'. '-d-'"*¦¦$

A orchestra sob a direcção 4,do professor Aubiergio Costa*

«S» oxeciitarã durante o almoço en- **

programma :*.

Marcha — Tourljiex.2. .Serenata — AVid.oi:.3, tlnrdeh qf dfcuraá -'— 'Vai

V sn — C. KiuiLinei-, .. ;.-1. Le ICia-Kinn — Tango ^-- *

íí. Cherc. ... ¦ '. '.;.

. 5. Le Ville -H :lJliunta.zi:i ,SfPuecini. ¦ $i

li., Ijiebc.swalzer -7- Va.l.sa ---, «"•+ C. Kiehren. «j,+ 7. Regina, de iSabã — .Marcha 4

e cortejo — C. Gotinod-. ,. *8. Tormentos — Pas de (|Ua- *

__ j.,-»,, ••;-'i-i--'-: '¦'"-' 11

Manoel Gomes ilviza aos Seus umi.gos e freguezes que inuiiou o seu 'es-tabeleeimento para á rui. Otiuüe de

tro: ií 67-13 ,„„,,«; o h^tiMé^^^^^y^M^^HBtfeU"uc J i Neste acreditado esíab^lecimenlo,i ).•., ,..•¦,,,., .•.-.¦ii •. 1. e|!Pontra-se'r 'graiíde/

soi;tfmeHÍo ¦•)«.'i. fen. a,„nte.,! ar.t.iiia-i,*es, ^¦+, •„1o'lliüraSies.tampas;Passe-.piÍHduts1mò.' i*!delos para

'pintará, etc.; etc. Pa-j ços resumidos, todos í Galei-la AW-*'j'derna, a fim ate verificarem; ó'que «J!*| acima, -a--7. -- '7- Y- -.•• •V1S-TEM Á ^-ALERIA- MQPERNA

|! Bello jardim*\ SAIaVIS 10 DJB MÁÍÒ 101» i \

Ao romper dn atiróra de hoje os '

. passarinhos com: seus maravilhososcantos annuneiani. a data do fe-r"'liz.aniiiver.sario da minha qucrii.l;a-irmã Antóniiiba Pereira ('lé Ciu-vullu..colhendo mnls uma primavera n«>jardlni ile sua joven exlstolieia, ru-gando ao Oroador para qtió

' (latiu-

eguaes sempro se roproduzam pnntKatisfilOão de seus caros. paea*'e simdilectm.il-mã'..^ ¦:

fâ&jFWLLjffiAntonlà IV d'et;arvEmo. •Recife, 10 de m:iíó: iio tÜ.lí».'

1'IÍRIDA SYPIUL1TICA NO NAÍU8b"sr„. -.Tiburtino Marques de-Amo-

riiii.r. residente- om- Pernambuco, de-,ciara..:em carta de 10 de -julho, qua.*e ourou do- ferida syphllltica no nu-ri» eom o Klixir do Nogueira, ilu;iharmacèutico chimico .João da Sil-.a Silveira. •

Nocturno. *— i*

l'\vo- **

*********** *******

tre — R. Moraes.*. II.. Revelação —

M. Domingues,/10. Mumblin' Mots

Step — Thurban,

MAGNOIDESAGNOIDESGNOIDESNO IDES :VjOIDESIDESDESÉSS •<"¦• * * * **.•* * * * ***** 4* *'t-

* MAGNOIDES JComprimidos dontrifleiiis.- >'iKvitam a cario dentaria c a «ípyorrhía alveolar. ...v .¦>*•A' venda nas casas do nr-i «í<

marinho e pliavmaèins. ¦¦*

ERRA.TA, -,t-7.Nó .artigo, anterior,onde se 16' Infriigiinvcls, iela-so -V'?Ar.-refr.agavels".. ,"Despedida'

, '.Tbaqulni

Pinto Assullno- einbár-,cando para Portugal cm viagem de.r,ecr.oio o não podendo despedir-se,pessoalmente dc todos os seus; ami-gos o freguezes, o faz pela presente,offerocondo-lhos os seus pequenosprestlmos. „ .;--Itoulfo... 7 de' iiiiald- ald7 19*10-;í*;«-".'

Joaquim-; Pinto Assalino-.(8101) r

,-.-.*rs'-Sm &.<:¦' Yd, r*fimlllb• '¦¦r»H*''''

J. 4. *** *** ** ***** 4 *.**,_m*P\m** ¦'¦—'——*.~rrrY S '

OISAS NA BOA VISTA sBom emprego de, capl«,al. '. 'Arendein-so,r2 - casas riaj''fi*'eguozla

da BOa Vlstá, sendo uma"]htfí ruaVisconde de ¦ Goyanna e1.outra- natravessa da rua.da. Mangueira, estaáçha-se .saneada e tém boas accom--modações porài moradia. Ambas es-tão alugadas...O .preço é.convldáti:Vo..,Trata-se».á .r.uarTDuquo' dc. Çu»;xlas.n.'i.'''II.-, ,.. .... (S065) •

- si s ¦/ i "#n HHÍlllii si mm m i¦¦' Yy d' .ATTENÇÃO, .•.,..

. ,'Pi'ec.rsn-se compriipiiiina- cal-;Üèirá ilsaila, á Vapor, èm perfeiüto «estado de coàservaçãó dc fía-i 5' cavallos e uma machina: Heimpressüo dò ' fabricante ' "J.e-sus "ou'semelhante.' •>.-.V

•' yende-se-.; uina • iástallaçãocompleta' de tini motor a gaz po-bre, com força de 24: CítvallosV

¦ Infeírmações uã 7 Companlii:,!Cervejaria. Pernambucana. "

(9432)..

..O-'111. .medico dr. Poncc dó Leoni"residente no Recifo (Pernambuco),'declara em arrestado datado de 30.de abpl de 1017, reputar o Elixir ile.Vogiu'lrn, dó pharmncoutico .eliiml-eo João da Silva Silveira,' uni excel-

, lonto 'preparado, visto tòr ernpregn-do; coin provciio na. sua clinica, iwamánlfesloçõçs svpliliitlcas.

RIIjRIJaiATISMO SVPIIIIiITICO '

Curou-se do iheiiinallsmo syplil-lltlooYeom o Klivli* da> Nogueira, do'pharmaceutico ciiimlep^ João da Sil-vn. yilvclra.r conformòr,aèò,laraçao enicnrtar-rlo 24 'dó

júnhó-de'-1011, u sr.Qnirlnò José Jonquihirrde Souza,- ro-diièhto em- It.u' —r B'. l^aulo-.

AOS QUÉ VAO VIAJARMobiliários,- píannós e caaos in-

ireirag'moblliadasi'í!c,omp)"arSe:, e. p'a£a«se* n'os; nielhóres- préçoSi ' 7

fRifonna agfJníçs Euzébio SlhiSes,prá^â !^a|áfláa!.-'%«Ai.'ihlib 399, i(en-frente aó-Ábraiíteja), Teleplione r."Hzvyv. _¦.-'

"';• (93sti)

Qaboriau (7):

PROCESSO LEROUGE.... . •' ' —---;--—— '

FOLHETIM P"APROVlNClÂ"

í-árá abrir'maia^ depressa, ella deixoujrJe. yestlt-o do noyò, c, e.hvoíveíi mui-ío ''. ilepríítoa súús ; esj)aduos neptnch«i,|èBrveÍÍio._. .'.,'

yi^:'-,, Irjfà! \ ,,'èxclamóu o brigadeiro. «jVifléiritenientó .émBaraiiado.

ui- X Viuva, continuou o .bom ho-mem, conhecia quem 6. ferio, ilua

Srcasa em abrir a poíttt • 'o,

f.vt bus-«^íju\ .^ypnsctiúçtieli^ o p.ròvij. D

ak^aásliiít' '°j>. portanto, aUmltUrloMml^iíJtlcyfdadGsi

*'.,&' uin .Ijc^niem

- af^dà moço, d'uma ,' .estatura um•Jbucí aõlma da mediana, elegante-méáte -,',^14.0.,_, .Traisla,,, .eesa j liol^o,U» ch^jlq alto, tinha um ftuardn.-chuva.e;fumava uni, trabuco

' em

üirç» pontilía'...'¦'. -— )tUi porque? exclamou ilo-vrol,~UUo « <*ie'mais!

.;-•.'—- TÍemalii! Talvoz,' replicou ò pnlTabarcl; mas em todo caso 6 ft ver-¦rlltd». 8» o senhor nüo è minucioso,

éu nada posso,,mas*eu o sou. Pro-QUrp ó iielio. Ah! é.de .mala! Poisbom, queira iláinjar um,, olhar sobruestes pedaços de ,b6boo Jiumido. El-les ' vos representam ,08, saltos dasbotas do assassino, das-.quaes acheiupia fdnna do exaotWÍo.TYnaenlficiijunto do fosso onde -fòí encontradaa chave. B por nO o poder tlral-us,gravei' o .moidu nestas folhas do pa-pel; Infelizrofciite eranv «obre areia.\ Pprrjuo neute cano. clle teria viatore

Vede: salto; alto, c»va prenunciarda,: sola' pequena, t calcado elefante,c^d.enfemente n*urji .pé ..tratado.Pr.oòura ..çsta .marca, eih 'todo p.ea-Jn,'r!Í|ó r\))o. V(i« 'nítido, cnenntrnrpieAtiáh. fiiapójsi, en.óólitíál-a-êls , emcinco iugares, no jardim onde pos-sóa algiima jièiietróii.', Ò" ijüe i»i*ova,entro' parontlieBls, ,quo o luásnsalnobateu, nilo na porta, mn» n*um pos-tigo ondo 'havia, unpri ligeira clari-dado. Ao entrar no Jardim o meu

homem saltou para evitar um cun-teiro. A ponta do pé mais enterra-da o demonstra. Venceu sem difti-culdade perto de dous metros; logoelie ô ligeiro «portanto moço.

O pai Tabaret fallUva com umuvuzluha clara u decisiva e seu olharpercorria cada um do seuu ouvintes,farojando-llhes as ImpressOes.

—- È* o chape-o (|uc lho csjmnta,sr.. Gevrol? prosogula o pui Taba-ret; pois basta observar' o circuloperfeito' IriUjado no mármore da se-;crctftrlú, quo estava tini pouco um-poelnldo. Admira-se porquê ou dos-crovi a estatura? DC-se ,ao trabalhode examinar por.clma dOB armários,e o senhor verá quero assassino pás-sou por, lil suas mãos. Logo 'elie. ímulto maior do quo eu. E nom sodiga,quo ollbmtblo n'uma cadclru,

nao teria sido obrigado' a tocai.Causa-lhe espanto o gukrda-chu-va^ Este. pedico dc terra guerrdáuma* marca admirável, nilo, s6 dap.rtnta, mnía dn rndolln dp., pila-queproivio a,Hilda,! E' o chiirutoqiif!lho contunde? Eis aqui a portta di»trabucq nun cu encontrei- nasTioln-zns. Á. extromidiulo estó.'mastigadao» foi htimedecldn |pcln u saliva?Nflo; Logo quem o fumavh snr«jj|i-sodo uma ponteira 7

—-—;—-.— T-.vm,. y,,...-,, ,. •-l.eeo«i mal dissimulava uma ad-

mlraijão ciii(lui,siasticíi'. Som ruidoelie batia .suas inSUis uma na outra. ;O oomnllssarlój parecia estiípcfa-,cto, o íjuiü estava' encuntado. Poroutro lado o semblante do Gevrolcorrava-sc vlslvoiniehte. O briga-

deiro, este eiiyBtalisava-sc.' 7- Agoru, replicou o velho, oscu-tal-me uísi iioucó. Até aqui temosintroduzido o uiouo.r Como ;térá' olle,explicado sua. pre8en«;a . aqilollà . ho-ra, é o que eu lg|.qro.' O que e cer-to 6 que ello disse a viuva Lerougeque niio tinha Jantado. A Wa-.mil-lher, ficou encantada e tratou. In-contlncntl dc preparar, um banque-te. Essa comida nao era para «Ha.

Nos • armários;, enconiwil 'bs .'VÓ/j-tos de suu jantai1,: ella-tinha comidopeixe u u autópsia o.provarft.. Do»

•mula. como viiom.triifio. ha. ntij- niesiji:.selifto um coiio(^íi!.ru'm,ij, íttcaV 'ila«

duorn; 6 ecce, mopo^.E' ,,'cór,toa qué. aviiívá oónilderávàT» 7.muito ¦ Mimadelia. No retábulo estft uma toalhaalhdii.-limpn , S^r>HflrM;'-^l6\\a,?- Nflóí-Tirou pu.rh. «nu h*spód«;'a rtlals ajtó

.Çi.á -mnis holia-7do'suas -toaihasiibéstinava-lhe nitè') pòpfi: -màinlfí*'co, um preflonto7Í«írn';-dú.vl.iiàr.

'TEm-;

flm í« claro ^¦¦^\k(Motab) sorviaordinariamentedsiéiol¦'^etf'::'^°. cnbodo marfim, ' ';,';'

,' •' ^

"O. "W Chliiez!"; ívísí (jue «cib» díreceber um llndIss(m<o sortimento dítapatinhos ulllmitj, creaçíle»-da modi10 Rio ,d^* Janeiro e; S. ^aulò, sendoím vèrrilr, em braniTÓ, ein clm-a e ewbéigee vende por preço» lera com-oetencla...--,'.¦;,... 7. *, . .

telephone 132, — Rut Barlo dl VI-itorla.*3j3. . ¦«. '

- . , .7 ,-.;.''; .*' (80,2.0) I' ' . ...mm *«+.

Eliede vinho,

Tudo isto (,. exacto, -inurtni)o juiz, exiictlssimo.-'; 'Tomos, pois,. o iriótjo sentadocbmespu por bobei" uni copo

pritoli

aiitoemquaiito a, vluv« punhti;110 fogo a sua frigldelra. Dcpóls;faltando-lho a coragem, ello podlóaguardento o, bebeu o valor, de seiscálices. Depois, do unia. luta lntoTrior. <le de« minutos, tempb precl^yliçra f.uitvr o prbBUntftVo oh^ pvos

"iio.

ponto cm quo' estão, d moço levamtou-so, apprxim,bu-se da viuva entfloabaixada è:. inclinada, para diante . e,deu-lho dous golpes nas costas. El-lá nilo morreu,-' instantaneamente .•Ergueu-se um poucp atirando-sonas mãos do assassino. Elie entflotendo recuado,, levantou-a :,brusca-m.onto,,,o arronioijou-a na posição icm,quô,a vemojiivíi .,.",,¦•

: Etísa curta, tutu .é indluuda polppostura do cadáver';. Abaixada,o; f«;rida nas çostaa «para traz- que. ,elli7deveria cahir;; ,0 íàssaâsino senjl^sr,de 1 uma arma aguda e tina .-., qut(I^vo ser,; s.e ; riflo.! mo òrigano, lüirirjirinla, dq f|òrotb o affiada. I,lmpandrf suaarmor haiiaia-ila.' V16tlm.a.'òl.l'"deljcoiii-nòs esso^Indleio^.Álemdlesp,i?iló nfio ficou marcado na .luta. .-/•yletlmn..'. sogürou-iío om; spas, mflbsmas oonio ellç ihílo tivos^ltiçlxaar!suas ¦ luvas;; 'cso^rus',,, -:' ',,'. -, ';¦''.'

&^; '~*tá

Y'',Vd,íHvj,(f'' 'ãti$à£BMltfMen . ,i7-í Üíi-I" WkíêM:& h:dMê̂ K

;-'" i— Mas'isto { romance!.Gevrol. . \—. O senhor visitou ns unhas-d 11vluyfi. LormiKé, senhor ehefo dp. se-giihinçia? Náo! Pois bem, iiié-lnsrpecclonal-iia e dir-me-çls -se niav pn-gulió, Mas, temos

' i«iUI ft.-ipuiiior

mortit.. o que quer o assassino?.I)i-nheiro,' calores? Nãu,; riflo,'. .mil.^ Vo-;sós não! O quu (die quer,; o;(i.u,o Olle

'procurn, o'.que ,lhe'ê rtecessario^silopapeis quu olle sábó oxlstirenii.çmmOotla viuva. ..Por toNos, ;ellò.tudoconfundci desarruma.,os rarniariosi1d,e:sd;obra a roupa, arromba a- jS.q,-;

iPfétflria, da quu} nflp tem- a oitavo,e 'bsvasia a enxergar..', Eihflm, * elio; osneha.' E.sabels.o quo fna do|Ícs, dcáises pap.éis? EUé.oBl.qúeima. piiò nn,chammè,'imãs no^ógiioslnívo 40 pri-mi»irò quarto. Sou fim .esta. satis-'fejtò.iQidis Jrá '(«110 fqifer ngoi'a? F\\j

,glr leyaiído . cbnlelisôV.tudo:, p'. ;llut-.¦aôba.',aV'Pí'e.òiÒ6o.'pfcra,',jlludlr 0.3 pes¦•íiulzas c7rd'àt; á entender um roubo-tsndó. pas«jad«r>,ra?yist^;,em ,tlldo.j'çri.volvo o quo açbn. de valor no giiafrirlanapn d(í qiml doviti servir-Ru h .,-''aiitnr, e.yiprtgitndo a vclif, .fogo, ,fer,'5|ia''faypbn'rtjpbr t61*a,-*jÓKa"fii,-;chnv,'

:-fio;íosso 0!..',"(sls-tujtjó": \ ' .ry;'}

V.r- Sr,; Tabnrot,.d|sso:: n ç1ulá' bÚ'*.''ayprlguaíian';6 admirável o eu'esto*eonvenoldo rjuo 6 bsta ci vçrdadb.

—rvlioln! ,oxplomcitrLeouq, 6 niultutiól(jisSir.l .iistó nióu, pupft.'„Tlrtiúcli|ir !

,' yr- l'.vi'amldal! rokmóneç.u.,,irônica-mente * Govról, apenas iionào qU^.esse mou.11. d(\viirla,7estar" soflVlvel-mente .incqmmotlado, ,,eom .1111) pni'r..

;)bru)ÍÍ»o,, envolto, n'um ¦ ,guurdaniti)'?.branco o' que, doyln .yC-r-se.de iiuiit.'iç.iige.:..-.'.;,,,,

...'.v.; '.¦¦ ':¦¦¦,['..

' •"-T./Tumbpm, ellc .iiiio levou-o anom. loguus, respoúdéu ,0. juM /rnbn-w>t; b uP. senhor -coniprelionde ^fpttrii aloanoai* a, esjtacjíloti.o. caminho •do;,ferrb. elio , nflo'.- tevp.,ó illsplantudo tomar ;b .omníliiis' arneflctU'0, 7Foi ã p.aj./peló^caminhb !ma>is. curto d*>marrom :.'do,'.'rio ,'*f 0r>',., .«jijígáiwlp ab.

%Sona,.a'men'oB;que «Jllo-naosoja,ala-,dà' niais; fortó. dp rriuo pu suppon|>0.'«ieu, Jirlmolro'.éu|da'dó.',JEqí.- atlrm* aágua bsse:vpmbrulhq,'indisbreto, . I

; .—•• Orús isso.ivbuCvTlraúciitli*? I,IJ|" ,;*juntou'Géyjrol-,''. ;•;,./.; Y',' '-

..-,,. --- Applil!ç;o.a'proya:t;que rja *'!•"/'vlel .Iftreà', homens eób;¦• «iav-vistas do

;,'im!" ; gpridàrmé., , P>r«; /iiiivéstlg»-*). i$*na- no logar .maÍH proxim".1'aqul. So acharem, o cml",|l,!in '

iriifomçttl-ihós «úma 'vrõpompensa •,)'—• Dç suá?algibeira, .velho ''1"«!'!*<pn(Vdó ?-,7*-'.!' :'},-.. -, -r:,.,. '.VYrr 4">e 'nllnhkirtlfrlbeiya, sr. °<" ,«

Ml**,'.' .'),: I ..>..' .St r, '-;¦'.,¦ '...'. '., • ..'•'".. ilJfífjl.jJa.Yal

Page 3: lí|l Pf|i>>-Tí-í. * **' ,. ;.- ^sHHB^--.* ' t AWlp XLlt -|l. If RECIFE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00125.pdfsentes, communicam e affirmam a todos, os seus operários

fi..^.t-r« w.-'.T- w.*vwi

..JJii •..'•"•;¦ '.-"-*í;?*' í^t*;!.-.'

questão operariaA PROVÍNCIA

^j *??????????** • ;¦;«ttoVátiMibufé Ia íièvo* i^ütAbtíBS-io que ¦•

ELLES DIZEM SOBRE O ASSUMPTO

Continuamos, hontem, a.oüVIr ou- tualmente e. excla.: nfio ba posslbl-is deputados,eütadü**» «obre a lidade dc discuas&o: «cousa a fa-estlo hpferar»*;ifiMi cia, se discute, scr-«e «r«e«emetite. Em ultima Htm-sta dapltál. j £ -•'•¦¦ .' ; W,'»0 Brasil,-c«mprè aos poderesO primeiro 4o» iíttMos ^htrévisU- (constitucionais doa estados, em har-is, foi o ir. Pedro Vilho, gue se (monja perfeita com os da, Republi-aniftHitôU.; d'é«(e ihodó a respeito j «a: assegurar e respeitar o direito, n

justiça e a liberdade dos nossos con-^ assumpto«A queatfto operaria é miílto com-e*a e por lato mesmo trave. A on-

cresceu é. Iftiiraá. a telha Burò-querendo «oe arrastar também

„ sua correntes», a nôa outros quesamôs do ôutíd lado do Atlântico...Agitou-se e .avtiítou. mate,, depoisessa guerra, '!d»\4ué.Blo-ha exem-o de outra eiflal na historfa doundo. . ¦'"..: .¦¦•-¦¦.',- !.;¦....Mas ê Itólto còmpréheiider qíie,>6s tanto* aacrtíiijloa e,;,t*ntoa #«-iméntoi dà evóiüçío.,. «aturai daimanidade . nfto -se e*b«casse, áoem», uma nova ordem de coisas.Em Pernambuco, os ojwraílòsmpre tiveram às sua» aspiraçõeslatlvamenW ffrtlsWHifc Neste casa

Congresso 4o estado, leram seuspresentantes «• debutados Joiojequlel « Sant'AJtOé destro, em le-slaturas panada*. . AütUalmente.Tende os ihtt*«*M*. d* eiasse ope-ria, aqui, ha Camari, especfalmefl-

o velho abolicionista, o sr. de-itado André' Gomes.' B em sentidoral, o op«ra»laio fcrásilelro devescançar nis d*tíá«íS«s patrioti-

do honrado ar. dir. Epitacio Pes-, futuro presidente da Republica,entrevista concedida ultimamente

imprensa em parla. ¦tim do» tepiòõs mala} importantesbsso entrêv/síà;.ré.féíé«!iB 41 ofaànl-Gito doa moldo* inOdatyqs pára niccnstrücíHò ias líúittstílns.

'"àcil-

mlo-as o multiplicando as capael-des prodtwtlVá*' Com réíaíçaò aoililema do trabalho, o governoio.aglr, conformo dedar» ¦• °*e.,tre o capital e o trábfilhd, còm auidade que garanta a propriedadea fortuna, publica e defenda o fu-ro da raça. •Quanto qps accldentes dó trabalhoóutraS ríciãrtífcçlies, diz álriija té*-',,iM

ms i mm**-SS5

cidadãos.Bm seguida ouvimos o sr. Manoel

Pórtó, que entrava na Câmara, ri-sonho e ostentando aquella sua "ha-bitual' pose." Estou Inteiramente ao lado dooperariado, foram as suas primeiraspalavras. .-,.

E' multo razoável o augmento desalários,e a diminuição de horas detrabalho.

Quanto aos boatos divulgados nes-ta cidade de uma greve, penso, quenáo ha motivo para Isso, Uma vezque a causa do nosso operariado estflsendo olhada com sympathia por to-dos. Inclusive a Imprensa e indus-trlas. *Vy '¦-'',

Depois ouvimos também sobre oassüihpto osr. Octavio Ouerra.

S. exc. manlféStóu-se óaslm :"A questfio operaria ê de summoittiportapeia, mas nfto será por melode greves degeneradas ,em arrua-

ças, que se resolvera,A pratica tem demonstrado a inef-

flcacia d'«sses meios para a rcsolu-çfto do magno problema.

A situaç&o premente de carestlaque atravessa o mundo inteiro, exl-ge i realmente que sejam augmenta-das nfto 80 as diárias dos operáriosde certas classes, mas também, osvencimentos de alguns funçoloharlo-norios publicos e empregados i>ar-ticulares.

A medida, porem, para a obtençãod'esse deslderntum, devera, ser piei-teada pelos meios suasorios e .nüopor imposições descabidas e contra-producentes.

O tempo' exigido para a manifes-tação do trabalho physiCo em todosos ramos dá afitividade, . fatalmenteterfi que se limitar as 8 hora? láadoptadas pelns empregas e patrões."

Si m w horas, para os 'jogadores deste club,em seu campo, com o Atlantis S. C.

TEÀM "ZAIRA" DO CAMPKONA-TO INTERNO

ReaRsando-se no domingo umtreino pelas 6 1|2 horas da manhã.o capta iu o o entralneur pedem ocomparecimento dos srs. Pedro

Souto, Erder Ribeiro, Davino Ribol-ro, Fausto Oliveira;, LUlz Lobo, "VI-cente Cerquèira, Aluizio Caldas, Ma-noel Soares, Antoninho Lacerda,Gilberto Carvalho, Waldemar Pe-reira, Joaquim Nogueira, Basbáuiii,José Lucena e Ludovico Correia.

Sendo neste treino escolhido oteam' que'disputara o torneio do dia13. o captain pede o comparecimentode todos, especialmente do sr. Ma-noel Soares.

'•'. ,.".:.FOb*-ÍÍAÍiti.;;' .""""SPORT CLUB DO RECIFE

Iprogfamma do -festival da Ligalrfiamimeaiia.de JÜéSpõrtós Téí-stres, nò dia. 13 de maio, offere-Üo e oígahlsadó pelo Sport Club

Redlfe, approvado em reunidocommissão de Poot-fcail do més-Club, em 8 — 5 — 19 :

il.' prova. — 13 horas em ponto,melo initium do campeonato in-no. Offéffeoida ao ' "Jornal donmeréio. team SSaira versusm Jandyra. Referee Ricardo Sa-ar, -Premia: Taça "Jornal do 'Com-

èrclo",Í'ÍJ.» prova.'«— 13,26i horas. Offere-Ida & "A Provincia". -.Teám Cecyersus team Tara. Referee João

Vmorlm Júnior.Prêmio: Oferecido pela "PróvJn-

lia" .¦'•',-' . • '~3.* prova.. — 13,50 horas, offere-

ilda ao "Intransigente". Teamíoema versus vencedor da 1.* pro-

|a. Referee Mftiioel Carvalhal.Prêmio: Estatueta offerecida pe-"Intransigente". '

4,' prova. —• 14.20 horas, offere-ilda ao "Jornal Péqueiio". Final doornelo initiúm. Vencedor da 2.'irovai versus vencedor da 3." proíba.teferee Alclndo Wanderley.

Prêmios.: âj' • offerecido peleJornal Pedueno"; b) taça. IhltlUtiiffcreclda por Carlos A. .A.'. Médlcls.

5.* provi. —-U.45, otferecida aopekey Club. Corrida rasa de velo-idade de. ífoat a fõttl ; entrea Clubs filiados a Liga. Dofehíores I Cunha. Hugo de, Moraes, Mendonça

BOTAFOGO X DIVERSIONALRealisar-se-á amanha, no ground

do1 Dlversional, em Afogados, o es-perado encontro entre as primeira*e segundas equipes das associaçõesacima.

. O jogo do» segundos teams ter<\Inicio as 14 1|2-horas.., O director de sports do Botafogopede, .'por nosso intermédio, o com-parecimento dos seguintes jogado-fes, ds 13 horas, na sede provisória.4 íüa Real da Torre, a fim' de se-gulrem para o campo do Dlverslo-nál':. ¦-•¦»

•':

Severino Amorim, Avellar, LulaSelva: (Zisl), Brandão, José Costa,Amaro Wanderley, Arttndo Amorim,Alano Guimarães, Luciano,. Ayrew

Maris, Jo/io Avies, Lyra, Erasmo

Io Sport Club do Hecife, Rodrigofarnelro,, Ruy! Gouveia «Luiz Gui-hárSes Pilho. ¦ ,iJuUes: de. partMl .-Orlatfdo Sou-

. LeSo e dé chegada Hlbernon Wan-|erley e 2 chronista» Sportlvos.' 6.' prova. —14.6Í.: offerecida aos|ubs Varíeaití , í". C. e Centroliottivoido Pares.. 3*l»s em aitu-

entre ob clubs filiados a Liga.[Juiz:. JoÜo Àirnofim ifuníôri Dè-.

nsores do SporÜ Oítib do iteclfe,|ii)> Gouveia é MISfcèt Arruda. .

7.' prova. —':jf5.ii|), offerécJda áoartta Cruz F. Ce ao torre Sport

Plub.-- "!¦''¦':.;'",./.'¦'Corridas d|e obstáculo, entre os

llubs filiados a Liga, Defensores do|lpòrt Club dó; tteélfe, líüy Gouveia

Arllndo Lelíys. ' 'Juizes: Parttd* Oriafido SoUza

LeUoV,chegada, ^Òblas" Xavier, :8.* prova. *mm 14.Í5, offefeclda aos

flubs Nautitío baplbaribe, C. S. Al-nlrante Barram é Casa Salathlel.

Traição ou Tug of War1, entre-osfslübs marítimos..

Jillíès: ,i Caríds.'¦•.' Medicis' e H.(fandèrlejr.:' ''¦ •¦"¦:' .<!¦:¦•.

Defensores dò Sport Club do Re-cife, Mandei Carvalhal, Antônio Ma-eulló, Tobias Xavier, Ma^io Araujo,^iògeàes Fonseca, João Fonseca,'íelsofl flliva e Fráhclsco Coiitlnho.

Uniforme'd* remo, :'Pi-emio: 8 medalhas de prata of-

ferecldas pela (Joalheria Salathlel.'¦ éy-jtffà, -i isiSfc 1 òffereoldtf jao

rKeátfò'Mdi^hlúj;' '.';.-' '¦'-.;,,-Corrida de centlpodos, entre o»

teams, dlsputante» do campeonato-Intíefnò etfiy.tèàmdo el#).

JúlMa: Partida Orlando SouzaLeio; chèigada.Eduardo Lobo.

Preijhi&í';.'¦;'ià_$ '.'¦'•,offerèolda • peloTheatro Moderno. .>"..(?;•"•: V;.

10.' prova. —ÍB.4D, offerecida; aoAmerioa F. C. * S. C. Flamengo. '

Corrida de 8 perna»; entre os clubsfiliàdèsVá ',i,i|ra,' '"'¦'' -,'¦'¦,

,|i ííartida Ofiàtido , aòltt*Leão: ebegadai Alfredo Btrlgarl- .':!m^'t^m.:^mpit'' üo»**,, ffàitrmatçh de Foot báll entre o scratch«4 M|tf • o |> («âlh do Sport ClUb<J4V ReOlf»,'-!• offerecida- a Pèrnambu-

Premiò-: ,Ta» offerecida 'pelaPernahrtjuoo Wá*jwa»s. <

m

)!')

Joaquim Lacerda, Duba, Èurlco, P.Silva, Magalhães, Pedrpza, Arman-do BaatOS, Falcão, Mario Campos,Pedro Farias, Humberto Bfla Via-gem. Edgard Ces^r, Bertlno, JofloCésar, Chico e Rubens, Jayme po-sas e todos os que quizerem compa-recef.i -

VM CASO JA' APURADORecebemos, hontem, com o pedi-

do dé publicação, a seguinte carta :"Illmo. sr.' chronista desportivo

d'"A ProWnoitt". —DSr fim a dis-cuss&o qUe se formou unicamentepela minha missiva de 7 do fluente,ê o que venho „/àzer.

Porém," nio posso silenciar dean-té das respostas do "Jornal Peque-ho" dé 8 e da "PròVihoia" dé 9, aprimeira de um'•''mascarado" (eminiciaes) e a segunda Idas defenso-ras do "temível Santa Cruz", Anto-nina Martins, Ablgatl Costa, NylaMartins e Mercês Martins.

Quanto a segunda tenho a lasti-triar que as colléfculnhaà que apre--gO&vittí: tanto, "léi natural",' "nòr-mas de educação" nfto tenham agi-dososinhas, mas, de accordo como, missivista dof," Jornal Pequeno",na parte em .que assim se expfes-sam : " termina a missivista dizendoqué a "Liga" deve fechar os portõesao Santa Cruis'! - ;

¦ E 'quanto à primeira; a do "Jor-dal Pequeno", na qual- o, seu autor'duvida até de que eu pertença aosexo feminino, digo que tendo ellese Julgado oom o direito de me ap-pellidar por "Interessantíssima", domeamo modo possuo idêntico dlrol-to de chamal-o de "fraudulento"!pol|t, na sua carta alterou crlmlnosámenté ò significado das minhaspalavras, no periodo qüè assim ftnallsa: ".Ver e ouvir os desacatos queos niesrr)os rapazes fazem aos referees, ;para quevse convençam de que» éíles a Liga 'deve fechar os por-'t8es?;.:;\

Di» que exponho, sr. chronista,•Io lndubltaveiB as tres hypotheseslégulMea: roúo "fraúííiilénto" che-tl* o grupo que tem por habito vaiare injuriar os rèferees, ou procuroueom • sua Itnlga. missiva fator, asodlOsidadé* de urt* quásl coileetlvi-

_^_^ , .dade voltarem-se contra a minhaVnMâ a tt. • pessoa "i<òr raelámar da Liga a nüo

, lUOMaU, 4» 14 l|l entrada dos torcedor^» do Santa

USINA FRE! CANECACom o titulo acima, o. illustre de-

ptttado Souza Filho pede-nos a .pu-blicaçío do seguinte :

" Cheguei hontem, à Câmara, melahora depois de aberta'a sessüo. Jáencontrando approvado' o famosoprojecto n." 47,! que manda fazer lei-16o publico de todos os immoveis-doEstado.

/Estava annunciado pela imprensaque, mais uma vez, eu o combateria,com todas as forças' de: que. sou ca-paz.

Era meu dever. Como o não fiz,venho dar ao povo, cqjo mandatáriosou, e cujos direitos tenho procuradodefender no exercicio. do meu man-dato politico, a razão exculpativade minha falta.

O meu distineto col lega dr. Eurico.Chaves, que tem estado afastado daslides parlamentares por motivos im-periosos, me aftirmou que deixariade regressar ao interior do Estadopara falar na treceira discussão,combatendo o ¦ projecto. - Eu contava,pois, que trinta minutos de atrazo,— qué mais, por certo, seriam gas-tos na tribuna pelo illustre collegade opposição — me nao causariam acòntrariedado do ver passar," in ai-bis " o " monstrengo ". Aconteceu;porem, qüe • o deputado1 Eurico Chá-ves, por moléstia 'do uma sua filhl-nha, não poude ir a.Câmara. O meudigno collega dr. Farias Nevestambém por doente nao pondo falar.E, quando alli apparèc), j& estavatildo sacramentado.,

Era desejo meu offerecer-lhe umsubstitutivo, precedido de breves, ra-zões explicativas, Estos e aquelle, euos estampo aqui. Quando desappa-rece a tribuna parlamentar, surge atribuna da imprensa, melhor do queaquella, mais ampla, mais livre, semo Inconveniente de selecçSo na as-sistencia.

D» Câmara segue o " monstrengo 'pitfa o Senado, por èn|re as chufafdé muitos e as maldições do todos.

Na sua perigrinação dolorosa, temalgo de parecido com a triste sinodós Judas — Ashaverus, que Eucli-des dá Cunha, na " A* margem dsHistoria" tão bem descreve com aimaravilhas de sua imaginação.

Ao estudo dos senadores, é posSive!que. aproveitem minhas rectlflcaçõesrestrictivas do arbítrio" governamen-tal. NSo tenho outro fito, com pu-blicál-as.

" Tenho combatido, vehementemen-té, o projecto n." 47. . ' i

A uzlna-Frei Caneca é, desde suasorigens, — como o mostrei & sacie-dade na. segunda discuss-Jo, — dfnatureza orphanoloEica. O Estadinão deve, .portanto, allenal-a. Nâcpode fazel-o fl luz dos bons prtnci-pios de moral política e administra-tiva. Do ponto de vista de vantageneconômica, a alienação d'es'se imiiio-vel, gravado de um contracto de ar-réndamento por dez annos, è um lou-cura, dada a liquidez do direito dtarrendatário á indemnisação por per-das e Interesses, em virtude Ua rup-tura do contracto.

Por egual, a auctorisaçao illimi-tada de que sp arma o governudoi(jara vender todos os demais immo-veis do estado, sem rosava tle ne-nhum indeterminadaniente, ficandt.ao seu livre alvédrio a apreciação duvenienciá da venda, — sobre serflagrantemente inconstitucional, ,—importando, como importa, puma deIegaçào de poder, — é, por todos .oiaspectos, injustificável. Como, po-

rem, a maioria da Câmara é intran-sigente, conhecido o cunho olym-pico do projecto, a sua approvação (•inevitável, —tenho para mim que csubstitutivo que lhe offereço, lhe dl-minuirá em. muito os mãos eífeitos.

Dos males, o menor.:O congresso legislativo do Estado

decreta :Art. l.°. — Fica o governador do

Estado auetorisado a alienar a uzlnnFrei Caheca, observadas as seguintescondições :

a ) na vigência do actual contrac-to de arrendamento, depois de ac-eordo dom o. arrendatário, de modoque fique livre o -Estado de quaes-quer responsabilidades futuras ;

b)tou impondo ao adquirente nobrigação de manter o contracto dearrendamento ;

c) ou quando.extincto este.Paragrapho, unico. — O preço mi-

nlmo da alienação serfi de1.350:000*000 líquidos, isto 6, Isentoo Estado de Indemhisação por perdase interesses ao arrendatário, na con-formldade da cláusula A.

Art. 2." -r- Fica .tarríbem o gover-nador autorisado a vender, por lotesas, ferias devolutas dò Estado. ,

Art. 3.° — Essas alienações serãofeitas mediante concurrencia .publi-ca, appilcandô-se as quantias proe-minentes d'ellas na construcçao deedifícios para escolas publicas de en-sino primário ou. secundário, menosa da alienação da utina Frei Caneca,a qual será dada á Santa Casa de Ml-sericordia do Recife para desdobrar3 Collegio de Orphilos Sio Joaquim,numa estação experimental, agricolu.

Art. 4." — Revogam-se as dispo-•slções em contrario.

, Sala das sessões,, em 9 — 5 — 919.SOUZA FILHO. "

¦ SABBADO, 'im'

DE MAI^ ...

0 Tratado de paz- iff" Pti itAAil \-l -, :i- ¦•••,-;^.- ¦;'- ¦ ,****************+

- ; 'K a ¦

E 1Õ19i-pfW^Spf-W^

. fâ a,ril

PELA WESTERN TELEGRAPH

Cruz" o qué seria um absurdo, ou éfalta de entendimento.'

Quero, para que -fiquem, destitui-dás de fundamento as duvidas, sus-citadas em torno dò meu nome,egual ao de algumas amtguinhas,asslgnal-o todo.

Sem mais peço-vos desculpas pelapròltxldade desta, informnndo-vos deque resposta nenhuma a esta mefará' usar ainda mais uma vez 'destemelo.

"interessantíssima". Em '9919. Débora Gonçalves

Sou a— .5/ —Lima."

/¦;,•

Ü ifOGO DE AMANHAO Náutico acha-se bastante ani-

mado para o encontro de amanhãcom o.Flamengo. Este acha-se domesmo modo,, apezar da falta deEugênio, que so acha no Rio, doJeronymo por luto recente é deLelys que foi, eliminada, a bem dn'.dlsolpllna. ,

Aguardemos-o encontro dos va-lentes "alvli-rubro" e "alvi-negro".

Os nossos collegas'do "Diário dePernambuco" receberam, hontem,,da Agencia Havás, para enviar copiaSs demais folhas :*d"Hta capital, de

parte dò extenso texto do tratado dèpaz, o qual'damos a Seguir:

PARIS,'».,1—O tratado de paz éconcebido nós seguintes termos :

Intròducção :. Os Estados Unidos da America, o

fmperio-britannico, a.Frantja, a Ita-lia, o Japão, potências alliadas e asassociadas Bélgica, Bolívia, Brasil,China, Cuba, Equador,. Grécia, Gua-temala, Haiti, Hedjaz, Honduras, Si-beria, Nigéria, Panamá, Peru', Pólo-nia, Portugal, Rumania, Servia, tíiao,

Tcheco-siòvaquia e Uruguai', tlc umaporte,.era Ailemanha de outra :

considerando que, a pedido do go-veriio imperial allemãò, o armistíciofoi,concedido & Ailemanha a 11 denovembro dé 1918 pelas potências ai-liadas e associadas, afim de que otratado de paz possa ser concluídocom cila ; ¦

considerando ,que ns potências-ai-Iludas e associadas estão igualmentecleséjosaa de terminar - a guerra âqual. foram suecesslvnmentp arras-tadas direeta ou indirectaim-nto, son:do que a guerra tevo^ origem com.adeclaração de guerra dirigido n 2Sde .julho de 1914, pela Austria-Hun-«ria á Servia, pela-Ailemanha, n 1do agosto, á Russlá e a 2 du agosto fiíFrança e na invasão da Bélgica, pra-põem reallsar uma paz solido, jus-ta e durável.

Para isso, as altas partes contrac-tantes concordam as disposições so-nuintes :

A datar da execuçüo do p.resentetratado o estado de guerra termina-râ irtimedi^tamente e, sob a reservo.das disposições do presente tratado,ãs relações officiaes das potênciasrllladns e associadas com a .Ulonia-nha e cada um. dos Estados alleiroiesserão reatadas.

Seguem-se os estatutos do pactoda Liga das nações.

. O capitulo segundo do tratado cs-tàbeleee as novas fronteiras.

As fronteiras da Allemunha aSodelineadas em dois artigos, um tra-tando da Ailemanha propriamentedita e.o outro da Prússia oriental.

As 'fronteiras entre a 1'olonia, a

Ailemanha, a Prússia: oriental e aLithuanla, são deseriptas minuciosa;mente,' salvos os pontos ainda sujei-

Ís ao arbítrio das commissões de

íiites. ...A Ailemanha deverá reconhecer a

completa soberania da Bélgica sobroo território contestado do Morçsnete sobre a parte do Morçsnet prus-siano e deverá renunciar ii favor d'i-Bélgica todo direito sobre Eupén eMalmedy, u ctijoB habitantes seráconcedido o praso de 5 mezes paraprotestar contra tal jpçdlflcaçSoj ce-bondo fl Liga das nações a decisãofinal ; ao Luxemburgo a fronteira-de 1914 ; â França a de JS70, desdoo Luxemburgo até á Suissa ; á Aus-tria a fronteira de t!)14 até ó. Tche-eo-slovaqula.

Com a Tche-slovaciuia segue u ve-lha linha fronteira entre a Allemã-nha e a, Áustria, até onde principiao novo estado da polônia.

Com a Dinamarca, como parte dufronteira entre a Rússia. oriental e aPolônia, as questões serão resolvidaspor meio do plebiscito.

Os tratados de 183!), relativos áBélgica, serão abrogados e poderãoser substituídos por convenções en-tre a Bélgica, os Paizes Baixos e a.spotências alliadas e associadas.

A Ailemanha compromette-se areconhecer essas convenções e a so-beranla da Bélgica, sobre o Jerrito-rio contestado do Moresnet prussia-no, a oeste da estrada delLiege a LaChapelle. o sob os districtos do Eu-pen a Malmedy.

Sob autoridade belga, os habltan-tes terão 5 mezes pára exprimir odesejo de ficar totalmente, ou par-cialmente, sob a autoridade allemã.

A Bélgica actíeltarii cm seguida adecisão da Liga das nações.

. A Ailemanha renuncia aos bonefi-elos de todos os'tratados relativos aoLuxemburgo, reconheço quo o grãoducado cessou de pertencer, (ao " zol-locreln" allem&o, renuncia a todosos direitos sobre a exploração ferro-viária, adhere U' abrogaçSo da neii-traÜdade do grão-ducado e acceitapreventivamente todos ps accordosInternaclonaes concluídos a respeitodo Luxemburgo, pelos paizes nllia-dos e associados. '

A Ailemanha não manterá nemconstruirá nenhuma fortlficação nnmargem esquerda do Rheno, nemnuma zona de 50 kilometros alemtVessa margem.

Na mesma zona a Ailemanha nãoconservará nenhuma força armada,ntto fará manobras milltres c nãoconservará nenhuma facilidade ma-terial para

'a-mobilisnçilo.,

A violação. d'estes compromissosserá considerada como acto ,dc lios-tilidade sontra os signatários, caiou-lado pnra, perturbar a pnz do mundo.

O território do Sarro a-respeito doqual a Allemanjlia abandona seus dl-roltos de governo á Ligadas nações,comprehende os districtos de Sarro-Louis, Sarre-Bruck, Otuvelller, SainlIngbert e parte dos districtos tio Sal-wendel, Hamnurg e Uoux Polnts. Sunsuperfície 6" de 1(11 mil .hectares »sua população de 04.700 .habitantes.

A. cessão Inteira e absoluta dessaregião, íeita á Franca, cpmprehemletodas as jazidas de ouivão', conheci-das ou não, com todns as suas de-pendências e tnstatlaciies: tanto sn-perflcines como subterrâneas, espe-cialmente ns usinas eleotrlcas, "sto-

cks", casas pura empregados e ope-rarlos, como em geral tudo o quopertence uos explora ilorés ou pro-prletnrios de minas. ,y ,

A's garantias para a (exploraçãodas"; nilnas do Sarre nptfiicam-sa ostarifas ferro-viarlns, tarifas de canaes,material requisitado pnra-ò transpor-to de produetos e pessoas, trabalhoscòmplèihéntares, vias dé.pomtminl-cações ou comprus de torrétios qile aFrança julgar necessários -._ explora-çao, aos hospitaes, escolas -.de Iinguafranceza, etc, orçados pela Frainjaparia,o pessoal das minas, o »uus de-pendências, u distrlbiilüãOi -expedição

fixação dpS produetos. (iÀ contribuição das mln^s ao orça

CENTRO 6PORTIVO COHDEIREN-, SE versos SPORT CLUB VASCO

DA GAMA, . .Ter4 logar amanha pelas 16 ho-!

ras, no campo do. Cordolrense ifm „ ,„ „„..,„„ ._encontro «ntréVos teams dos clubs mento do território e tax4s còminu-

lor proporcional das minas com ro-laqão ao conjuneto da riqueza immo-vel do território,

Toda pessoa, que o Estado franco?..substituir no todo, ou parte, os sousdireitos, será beneficiada tias mos-mas prerogativas.

Os operários conservam todos osdireitos que lhes assegurava a loçis-lai-ão allemã que vigorava a. 31 denovembro do 1918.

Aquelles quo forem do nacional!-dade franceza poderão pertencer aossyndicatos francezes.

A França assegurará ao consumolocal a quantidade de carvão confor-me á proporção existente ém lülllentre o tionsumo local e a producçaototal da bacia.

O governo do território do .Sarrofica confiado a uma commissão no-meada pelo conselho da Liga das na-çòes, comprehcndondo um não fran-cez dc nascimento, mas habitante doterritório do Sarre, tros pertencentesa outros paizes que não a França eAilemanha e um francez.

O presldonto da commissão scrfiescolhido entre os cinco membrospelo Conselho da Liga das noções,da - qual fi agente executivo a com-missão, cujos poderes, como dos seusmembros são por um. anno, renova-veis.

Essa commissão terá todos os po-deres, .cabendo previamente á Alie-manha, Prussia e Bavlera, especial-mente, a nomeação e demissão dosfunecionarios, administração e ex-ploração de todos os serviços publi-cos inclusive ns vlas-ferreas e canaes,pròteetjãp• aos estrangeiros o interes-ses dos habitantes, modificação even-tual das leis, organlsação da Justiça,que será prestada em seu nome, lan-çamento das taxas do impostos, do-cisão sobro todas as questões quepossam resultar sobre a interpreta-ção do tratado.

Os habitantes conservarão sua na-clonalidade, porem aquelles que do-sejarom adquirir outra poderão fa-zel-o sem nadalperdér dos seus di-reitos.

Não haverá serviço militar nemfortlficações.

A '• gendarmerie " local será orga-nisada. '

Nenhuma modificação poderá s«rintroduzida, no reglmen de explora-ção das minas sem consulta previaao estado francez.

O território será submettldo no.reglmen dns alfândegas francezas.

Nenhuma prohlbição nem restric-ção será imposta fi circulação mono-tnria franceza.

No fim de quinze annos, todo ha-bitante do território na data da as-signatura do tratado votará sobrosi deseja a união á França ou á Al-lemanha.

O voto será foito por oommuna oupor districto. i

A Sociedade das nações fixará -o

regimen definitivo, tendo em conta ovoto dos habitantes.

Todas as partos contractuntes re-conhecem a obrigação moral de ro-parar o damno de 1871 contra o di-reito

'da França o a vontade das po-puluçfles da Alsacla e Lorcna, sepa-radas da pátria, apezar do protestosolenne doa( representantes da as-sembléa tle Bordeaux. Conseqüente-mente, os territórios arrancados áFranca são reintegrados na sobera-nia franceza, a datar de 11 de no-vembro de 191S.

A." Ailemanha entregará todos osdocumentos administrativos dos ar-chivos, relativos á divida publica ebens do estado.

Considerando que a Ailemanha em1871, recusou supportar parte da di-vida franceza, oecupando os bens epropriedades do Estado francez, aAlsacla e a Lorena voltam para aFrança, livres de todos os encargos.Os bens do império, Estados e co-ruas allemães são transferidos áFranca sem indemnisação.

A Franca perceberá os impostosexigivois depois do armistício.

A nacionalidade dos habitantesserá regulada pela convenção entrea Franca e a Ailemanha sobro basesgeraes, Implicando a distineção entreos habitantes reintegrados no plenodireito de nlsacianos e iorenenses,tendo perdido a nacionalidade fran-eezn om 1871 o sous descendenteso aquelles quo possam reclamar anacionalidade franceza no prazo deum anuo.

No 'concernente nos bens, a Fran-ça reserva-se o direito ile liquidar os

dos allemães residen les, Indemnl-sando-os.

A Allemunha resumirá aos alsn-eianos e lorònenses todu.'! os bjens einteresses situados ulli o accordaráu compensação por oxncções ,'lnfjl^j-dns á população civil soli a formado multas.

A Ailemanha supportnrA o cargotias pensões a civis e militares cujoserviço incumbia «o império alie-mão.

No concernente fls vias de com-municaçfui, o regimen no Hhono í.fixado e o tias vias-fereiis o pontossobro o mesmo rio durante o porlo-do de 7 annos, susceptível de proro-gaçãò,

Todos os direitos o concessões doestradas de ferro lia Alsacla Lorena

passam para a França sem paga-mento.

Os produetos nlsacianos q lornnen-ses entrarão ua Ailemanha com frnn-

quin de Impostos durante cinco an-nns.

O fornecimento, de energia elee-tiieii. por usinas da margem direitado Rheiio, será continuado durante10 aniitis. |

A Ailemanha' renuncia a todas na

disposições prevendo a introduecãodos sues de potassa no- paiz.

A Ailemanha reconhece e rospel-trirâ n Independência da AuStrla nns

fronteiras fixadas pela Áustria, a

ciunl ficará 'inalienável,

salvo doei

são da Sociedade das nações.A Ailemanha reconhece ti indepen

tloncln do Estado Tchoeo-Slovnoo,ooniprchondendp o' território avio

nonm dos ruthenios ao sul dos Car-

palhas, acrescido das fronteiras de-

terminadas pelos alliados,Os allemães alli residentes pordo-

vfto a nacionalidade.A Ailemanha abandona ií Polônia

ns territórios limitados polo Baltloo,

IUIU BORA(Pela Western Telegraph)

IN MEMORIAMRIO, 9. — A Câmara suapen-

deu hoje, a sessão em homena-gem á memória do conselheiroJoão Alfredo.

A GREVERIO, 9. — A parede dos ma-

ritimos tende a fracassar.A navegação contínua, porem,

garantida.

O PROBLEMA ITALiANOPARIS, y. — O "conselho

dos quatro" reunio com o fim deestudar o problema italiano.

DUVIDAS....PARIS. 9. — Ha duvidas sc

os allemães assignarão ou não otratado de paz.

COISAS DA CHINAPARIS, 9 . — Consta aqui que

se operam sérios preparativospara uma revolução em Pekbvem signal de protesto pela deci-são da Conferência a respeito doChina.

FAÇANHA DA AVIAÇÃOLONDRES, 9. — Aviadores

americanos iniciaram, com exi-to, a travessia do Atlântico, ten-do chegado a Halifax.

ii)|.: ô compras n"'Á Primavera'". Nilolia roceloi de errar ; (•¦ alli. nas duas es-quinas tln rua Burilo da Victoria, subidads punie du llila Vista.

SAPATARIA Inglez» avisa as exmas. rre-R-uozas quo receteu as ultimas novidadesum sapRtlnhos em dlfferenvw «Aro»

CONflUIlTA-SE, runde-se e prepara-so compresteza qualquer peça de mucliliia, maiorou macliliilsmo de fabrica, uzlna ou en-(tenho, por preços módicos, na raúrlcòPessoa de Queiroz, a rua ua Aurora n153».

COMPANHIA ARRUDA

Chegou hontem pelo "Itaquera",

a Companhia Arruda.Segundo os projectos que temos

visto e niuis noticias ile Importan-tes jornaes de São Paulo e do llio,a alludida Companhia dlspOo dèbons artistas o de excellente repor-torio. Isso quei' dizer que vamostor noites bem agradáveis nn "Par-

que".Quàsi todas as suas poças em ge-

ral, finas e ligeiras, são adaptadasno genero por sessões, que por cer-to muito agradará,

O "Theatro do Parque" ondo ini-ciará, os seus espectaculos a mesmacompanhia, (iove encher-se hojecompletamente.

A peca escolhida pnra a "pre-

micre" C a revista carioca etn 2actos, li quadros e 2 apolhcoses, ori-ginal dos conhecidos èscriptòrostheatrnes Rego Barros c Carlos Bit-téhcourt; Intitulada "Parcimônia &Cia. "

Auguramos á Companhia Arrudauma feliz temporada.

— .lá hontem nos visitaram os ar-tistas Raul Soares, já nosso conhe-cido, Lino Ribeiro e Celeste Reis,

uma das primeiras figuras do elen-co' feminino da companhia.

Somos agradecidos fi gentileza dasvisitas dos tres artistas acima indi-oádos. ,

SAI.AO AVENIDA avisa nos seus freguozes que acaba do receber as +iltlmas novldades om cintos ealocronio vot_dadelro,

NOTAS MAlUTUfAS

VAPOR "BOGOTÁ" "

Os srs. Williams .t C, agentes nes-ta praçn da importa nte companhiade navegação " Tho Pacific SteamNavigation Company", participam-nos tor sido lançado ao mar, no dia18 de março, dos estaleiros dos srs.Cammcll, Lalrd & ('" Ltd.; do Bir-kenhead, o grande paquete " Bogo-tá ", que ficará prompto para1' ini-ciar carreira tipproximndanicrite omMaio.

O " Bogotá " tem 10" pás ( 121 m.e .14 ) de comprimento, por 62 pés( lü m. e i! ! i tle largura o 31 p£-s( !i ni. -14 i de pontal, com cnpncidn-tle pnra peso morto de ü.inn tonela-das ; toneliigem liruía Ü.2011 o liqui-dn mais ou' menos 3.100.

O '

navioniodn:

üngiitficargtiolr

parn passaII-1

slmplosinontosMiilriilo coni-

lliiliillliio-vn-

NOTAS SOlIáfiSAN.VÍVER8ARÍ08 :

scniioritn Antonia de; HollandaMartins. — Decorreu hontem a datanatalicia da gentil senhorita Antoniade Hollanda Martins, filha do pro-fe.isor .Manoel José Martins e noivado acadêmico de engenharia Lulr,Oonçalvos da Rocha.

A a aniversariante, que conta noselo das relações tle sua família, dèestima e conceito, pelos seus belloapredicados, recebeu muitos cumpri-mentos pelo auspicioso dia do seu na-tnliclo.

í

acima.' ..«'.. !«._..,.„<,.....,., naesfronteira polaca occldentnl e antigas

«era. fixada em funcvlo do va-, fronteiras austro-allema e russo-allo-

1(111 CONTOS — í-ill>lillilno niio vos iii-i-!.|ii'iiii"i' 'Is.

GUiNTItA riimim 11.1» Im íii'!fillli»i:.liii. - ACosa üoinlliu pede ti .llinlueud imnllnisdo llot'11'o n géiltl|02li de "ma visita, numdo verllieareiii u iiiiiilieldade uus iirévuados seus artIRÒs, o Dem a»slni a lida qual____] !,l>}„ "'^'"yi-r-JSH£^E2I[?^^^^~.mil lité o Xiomoii, Inclusive torras dnPrússia oriental e Dantzig.

As pesoas o iiuies de- transportedo provenienciii, ou destino, da Prus-sia oriental gosorúo de direitosegunoR aos polacos.

Nu zona definida uo sul da Prus-sia oriental os habitantes oscolhenT.iio Estudo que preferem por plebls-cito reguliiinentnilo no tratado.

A Ailemanha renuncia nos territo-r|os «'lutados entre o Uultico, u novafrpnteira dn Prússia occldontal e aantiga fronteira russo-alloma.

A Ailemanha abandona fis prlncl-pnes potonclns allladas o associadasfi cidade livre de Dantülg. A constitulção d*esta serú celebrada do ac-cordo com n Sociedade das nações,da qual alto eoninilssiirlò; alli resi-dente, estatuirá n primeira Instnncln.

Acerca das contostaqfi.üS entre \aPolônia o Dnntzlg us potências esta-lielocei-ao os termos tln convençüo,tendo em vlstn

'assegurar (j Polônia.

primeiro — o uso dns vins, ngiinso doens, e o porto artificial, neees-sario fts Importações e exportações !

segundo — a administração do Vl«-tula e " rnllwayn ", correios e tele-

graphos, entro a Colônia e Dantsig.

p governo polaco deverú, àssegu-rnr a condueta aos nogoclos etflerio-res do llanf/.ig e n protecçito nosseus nncionaes. * ^

(Continu'n )

Parabéns.Fazem nnnos lioje :

Os srs. : ,ToQo Salvador dos Sap-tos ; dr, Sampaio Júnior ; Manoel daSilvn Vaz ; Argemiro Pio de Assis ;Antônio de Hollanda Cavalcanti';Antpnlo Ferreira Leal ; Amaro Soa-,res de Avellar.

A,i exinas sras. dd. : Corlna -Alvesde Carvalho ; Mnrclonllla Alves da,Silva, e.^iiosfl do sr. Manoel Alves daSilva ; Anna Maria de Oliveira Cas-tro : Riia de Mello, esposa do sr.-Simplicio Josú de Mello.

As senhorlins : Dorallce Beíerrnide Mello, filha do sr. Joio BeSerra, •do Mello ; Amalia Lopes Pereira, fl-lha do sr. Amaro Lopes Pereira ;Maria de Lourdes, filha do sr. .loüode Figueiredo Antunes ; Thereza d.eJesus Dias, filha do sr. Antônio deAssiinipção Dias. i

Os pequenos : Maria do Carmodos Sanlos Amaral ; Esther, filha" dotlr. Henrique Augusto do Ollvelía.sMilton Quedes, filho do sr. Canditío.Quedes Alcoforâdo ; Jorge, filho doar. Anlonio Aqullllno de Campos.

Paz annos hojo a pequena Ma-,ria Helena Cavalcanti, filha do sr.Josô Pinto Cavalcanti e sim esposir,d., Janunrin Cavalcnnrr

Faz annos hoje a intelligcnta.senhorita Flora d'Albuquerquo Mel-lo, applicada nlumna da 4." sorle daEscola Norma! Pinto Júnior, irmitdo dr. Nelson Albuquerque e Mcllito filho do dr. Antônio d'Albuquer-«que e Mello, advogado em nosso fôi-o,

CASAMENTOS :Conimunicam-nos que se renlisáj

hoje, ú rua Nunes Machado, o enln-oo matrimonial da senhorita Mnthil-.do Rodrigues Mariz, com o sr. Os-waldo Nery da Fonseca, industrial,no interior do estado.

Os a ctos civil e religioso terüo lougar em n casa de residência do sl^coronel Ignacio Nery da Fonseca.

Pnrticipnram-nos que se realS-.sou, homem, o enlace matrimonial!do sr. capitão ,Io3o Rodrigues derCarvalho, com n gentil senhoritUJnndáhyra da Silveira, filha do 2.»tenente reformado do exercito, Fe^lintho Silveira! i

O acto effectnou-so no Ohapto dqSol cm Beberibe.

Aos nubentes desejamos felicifla-*dos.

NASCIMENTOS:Isnard' ô o nome de uni tntere»«

sante petiz, nascido no dia. 7 do eor-lrente, filho do sr. Rodoplano Maoli.x-Jdo Botelho o sua esposa, a exmajsra. d. Elvlra Bugenla de Lima IP.a-ttelho, residentes no IMtozii. i

Ao receni-ntiscido augurnnios mui-*tas venturas. •

BAILES: , lCaprichos dus nioçãs club. — FístJ

sympnthisada. sociedade renlizarltl.hoje um attrahente baile dedicado *Jelite barrense, ria avenida Tigipió n.'"2.843 ( Barro ), achundo-se á frònt«do mesmo,! uma commissão comport-tu de gentis senhoritas, a qual nãotem poupado esforços, para maior'realce da referida festa.

VIAJANTES:Coronel Cainillo Pereira OanwN

ro. — Pelo vapor '.'Piauhy". chegou,hontem, do Rio do. Janeiro, asoni-ípunhado de sua exma. família, usr. coronel Cuinillo.Pereira, òirnei-ro, um dos chefes da importante' fir-ma Pereira Carneiro & Cia.

A bordo, foi servido ás pessoasque o foram recepcionar, cafC,ehnmpngne c bebidas finas

Oo caes, a distineto capítiüsta.em automóvel, se dirlgio para a suairesidência em Caxungft, onde foi of- •ferecido um lauto almoço.

Apresentamos a s. s. os nossirtcumprimentos dn boas vlutla».

O Recife hospeda, desde hon-tem, ft tarde, s. excla. revdma.. asr. bispo do Espirito Santo, cbtgtz-do pelo vnpor "Itapura".

O illustre antistite teve contUgnu.recepção, por parte do clero e daaautoridades do estado.

"A Província" nprosentn-lho lísseus cumprimentos de boas-vindas.

Acha-se nesta capital, cm vlsi-ta aos seus parentes e amigos, o il-lustre dr, Demóerilo do Souza, cu-rador de iirpliãos t- auzentes na vi-sinlin capital dn Parahyba.

Apresentnrnos-llie os nossos cum-primentos de bons vindas.

FALLECIMENTOS :Marin do Lourdes Moreira. —Na

residência do sou digno irmilo, o es-tlmnvel moço sr. Mario de Amo-rim Moreira, zeloso ajudante de cal-xa dns Doca.':, em Olinda, fallccou.hontem a pequena Maria de Lour-des Moreira.

Tinha, a inlortunada extineta 7 '

nnnos apenas o era filha do saudo-sn sr. Bernardo Joaquim Moreira,ha mezes fallecido e da exma. sra.d. Rosa Emilia de Amorim Morei- .rn, \

O enterramento de Maria d»Lourdes offectuou-sç hoatem. rae*-fUmo nu visinha cidade. i

A' exma. família da extineta, es- vpectulmento -ao seu extremoso v.ir- •mão Mario dc Amorim Moreira, en-

"*

víamos os nossos sentimentos." ¦: .—- Em Tigipió, a rua da Victoria

n. 108, ondo residia, velo a fallecer.hontem, fts 4 horas, o Br. Joilo Bai-bino R. da Silveira, compositor ty-piigraphico. .....

O extincto trabalhava, . atÇ- h* ,pouco tempo, nas officluaa do ".Jor-

nal Pequeno". .' '

Era casado em segundas nupelHáeom n exma. sru. d.. Maria Joaqul-nn Carvalho da Silveira,, de cuji>consórcio deixou 2 filhos e 1 do seiiprimeiro mntrimonlo. -,|

Coutava 7(1 annos de Idade.O enterro realisou-ae, houtem

mesmo.Pezumcs.

Falleceu, ante-hohtem, 4» li'horas, o joven' Luiz Napolefto, d,oRego Barros,

O enterro rcalisoU.se hontem, acicemitério de Santo Amaro, oom re-ghlnr' asslstenclay. ,; . ' '

,, • ;Pezames ft familia enlutada.. |

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ÍWÂlM&A'hPéPAví.l. ¦'.i'1'J ""í!,;"'-' ,' ;''!!'á-!'.;'l!.'-' tOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃOI

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Page 4: lí|l Pf|i>>-Tí-í. * **' ,. ;.- ^sHHB^--.* ' t AWlp XLlt -|l. If RECIFE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00125.pdfsentes, communicam e affirmam a todos, os seus operários

<,!Mt_pç-:>5_«'---' -:¦¦--."> £¦-,-• ¦ ir -r-

.. -"'¦- --' ;i'jffifrm: -\ _••• '^^-t-í-^T^--•

A PROVINOáte

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,':¦" SABBADO, li DE MAIO DE 1919 M-¦:. '"

N.125:SOLICITADAS

Stn a<____i__ia_r____wia____a da>¦«'!

lí Illl ie:**„<•'

Chama-se at-para\ o

grande leilãode joias que o

: agente EusebioSimões, effe-ctuará á ruaBarão da Victo-ria n. 35 9| ecujo annuncio>ae detalhadona secção com-petente.

(9422)

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a ultima palavra no tratamen-]to das moléstias venercas ou syphl-jitlcas e da pelle. FARO cura sem-..pra^de. tírna forma radical .e defini-tlva, quando todos os outros meiosfalham : syphilis, adquirida ou ho-reditaria; eczemas ehronicas, ulce-ras e feridas antigas; rheumatismo;«loènças do utero e todas as affec-çbea provenientes da impureza dosangue.

FARO quez dizer : tratamento ra-«llcal dessas enfermidades pelo sys-tema adoptado em FARO (Portu-Eol), ha mais de 00 annos, — ounico verdadeiramente efficaz atélioje conhecido.

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pessoas que não estejam em condi-ões de satisfazer seus compromissos.

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X836Í)

AO COMMERCIO.. Arthunio Alnux, declara que parafins commerciaes passa a. aasignar-Se Arthunio Boris Maux. ' -

Recife, 5 de maio de 1919.>' (8Q63)

»C CURA DA LEPRA(MORPHEA)' Ò dr. Filinto Wanderley faz o tra-

«mento da lepra por processo seu,utillsando-se das ultima* acquisiçõe.sda medicina moderna.

Consultório —Rua Mova n. 323.- l ís 4.

Residência—Rua dà Aurora n. 39.(9203)

A REUNIÃO DA CLASSEAssociação B. do Commercio. de Es-

Uvas . _ -. ;,'.

'

Tendo a directoria desta associa-ção recebido constantes reclamaçõesp*a forma com que o municipioveptf-executando a lei. 996, com ve-xames para o commercio, e aindamala laterpellaçSes sobre preços deicomtnlssarlado e sobre o,futuro or-çamento 'dp estado, que' se : annun-cia em-proporções assustadoras pàrà

todaa as classes, convida a que rc-presenta para uma -reunião no pro-simo. domingo, 11

' do ,'corrénte,' ús

12 horas,'em sua sede a rua da Im-peratriz, 222, para'ser discutido osaasutnptoa e resolvido os meios de.defeza para oa interesses da nume-rosa classe que representa.:

" -Recife, 6 de maio de 1919.

'¦'-.-_¦'. I Arthur Pereira'Martins. .Secretario

'¦•.'•-,.."¦

(9410)

FUNEB

DECURAÇOESvitalícia pernambucanaClutiiuidu dc quota da serie "A" .

São convidados os srs. mutualis-tos a realisarem até o dia 30 docorrente mez, na sede social ou nasagencias, conforme o aviso expedi-do, uma quota de Rs. 15$000, rela-tlva ao 117.". sinistro da serie "A'",por falleeimento de Johrt FillippsJohson, na cidade do Cabo, neste

estado, segurado pela- apólice n.llfiO. '

Na falta de resgate dos corres-pondentes recibos atè o citado ven-cimento, ser.t concedido o praso do10 dias e mais o de 30 dias, aceros-cido da mulla, dé accordo eom oüparagraphos 1." e 3_.°_ do art. iiidos estatutos;. .

Nesses prasos de tolerância e demulta, únicos pára restauração dc'seguros independente de nova inspo-cção de saudp, fica o'mutualista re-tardatario suspenso dos direitos de-correntes de sua apólice.

Recife, 9 de maio de 1919.Cornelio A. S. de- Gouveia.

Director-gerente.(9438)

._ '

T 7"'"i>''!'í1'#•¥' ¦•' - ','.'. •'".*-. ¦ -:t

^GENGlA | ^TEapE^SÃO PEDROg

im-jGrande leilão• :-

-. ¦.-.--.-.-. •¦--

;.--. ;-¦-;-- . --.-,-

., •.-

VENERAVEL IRMANDADE DO S. S. SACRAMENTOMATRIZ DA BOA VISTA

DA

Dr. Joio de Oliveira'

7,De ordem do nosso itmão j'uiz convido a-"todos os caris-simos irmãos, a exma. familia, parentes, e amigos para^assis-tirem a missa que esta Veneravel Irmandade manda ceiítebrarpor alma do nosso saudoso irmão l.° procurador-dr; João deOliveira, no dia 13 do corrente, 7.? dia'do seu falleeimento/ás8 horas, íiesla matriz. \ .

Consistorio, 10 de maio de 1919. '"¦ ,'.,. O escrivão

Henrique dè Castro Guimarães.-(9434) .

BARÃO DE SUASSUNAOs que se interessam pela cindi-

datura dó exmo. sr. Barão dc Suas-suria poderão se .entender á. rua doBarão da Viçtoria n.. 378j 2." an-dar, entrada pela ruá do Sol.

.... (S100)

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DENTES'Acaba de receber Manoel & Cia.

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Joias, metaes, louças, vidros, crystaese-íoutros objectos novos ou ¦ usados,assim como immoveis, para seremvendidos em Ieilüo, ás quartas-feiras,iia sua agencia.

Os objectos recolhidos na ageiicU,só. estilo sujeitos ao pagamento dacommisslo, quando vendidos.

Encarrega-se de leilões fór.t daiagencia. (9185)

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PREVIDENTE PERNAMBU-CANA

24(1 chamadaTendo sido autorisado o pagamen-

to do um pecúlio a beneficenciarindo fallecido soclo dr. Eusebio deAlmeida Martins Costa, convido aossrs. sócios a fazerem o pagamentoda quota de G$500 para formai-ãodo respectivo pecúlio, encerrando-o praso para esta chamada a 15 docorrente.-

Recife, 1 do maio de 1919.-Manoel Nogueira de Souza.

. - Thesoureiro

A MUTUA PREDIALDO RECIFE

Sociedade aiionjnui do CoiiHlrucijõese -Prêmios

Sede : Ruá 1." de Março, 641. Andar

CAIXA 'POSTA, 126NONAGESIMO SORTEIO

Levamos ao conhecimento dosnossos mutuários que a Importânciado prêmio a ser conferido no sor-teio a realisar-se no dia 10 do cor-rente mez com a Loteria Federalque se extrahir no mesmo dia é de1:00(I?000 rs. unia vez quo não fo-ram preenchidos os números quevagaram até o fim do mez passa-do.

Se o prêmio recahir cm um nu-mero vago'' proceder-so-íl a novo.sorteio até que seja premiada uniacaderneta em dia ou em periodo dctolerância.

Recahindo o prêmio em uma ca»dernota em periodo de tolerância aimportância do mesmo reverterápara os cofres soeiaes de accordocom os estatutos em vigor.

Recife, 7 do maio de 1919. ""

A .DIRECTORIA.

PEDRO'GONÇALVES TORRESSétimo dia

| fl Leonor da Cunha Torres,ifâ Áurea Gonçalves Torres,

Raiil Gonçalves Torres, suaesposa e filhas, Adolpho No-

gueira Pinto sua esposa -e filhos,Cândido Çonçalves Torres e ,sua

fnm ilia," senador Arthur Muniz esua familia, convidam aos seus pa-rentes e amigos'para assistirem asmissas, qüe pelo descanço eternode seu' sempre chorado esposo,pae, sogro; avô, irmão c Ho PedroGonçalvesj Torres, mandam ceie-bi-ai- na rnutriz da Bôa-Vista, ás Shoras do dia 10 do corrente.

A todos (|iie comparecerem, hy-pothecain/RU agr.itidão. (8092)

JES

1

.IOÃO RAPOSO DE SOUZA! Sétimo dia ,

Cecília Augusta Raposo,fjerlrudes Raposo Soares deAlb n-gai-ia, Maria, da Concei-ção Raposo, Maria das Do-

res Soares de Albergaria, esposa, fi-lhas e neti, convidam.-os parentes eamigos .-para assistirem as missasque pelo eterno descanço de seuquerido esposo, 'pae, e avô, .loãoRaposo de Souza, mandam celebrarnn. matriz da Bõa Vista, As 8 horasdo dia 12 do corrente. A' todos quecomparecerem confessam-se i éter-namente gratos.

Haverá salva para- cartOes.(9-127)

te). e Anna Ferreira do Rego-Bar-ros, conyidam aos seus parentes eamigos para assistirem ás missasquo pelo (descanço eterno de suairmã, tia ei cunhada Evoluía Augüs-ta do Rego Barros, mandam ceie-brar ha égi-eja da Santa Crus, ás 8horas, do dia 12 do corrente. .

Á'. todos que comparecerem hy-pothecam sua gratidão.

(8110)

Na confôrt vel rèsij^eííci^ dolustre coinmerci3iit0 de nossa, pr^|o sr. BéiájàminTiíckniss qué com siexma. familia se retira temporária"mente para Europa, sitaà estrada dáRõzarinho 350 (Encruzilhada)

Terça-feira, 13 do cornntí(FERIADO NACIONAL)

Principiará b leilão com à chegaMdo trem que parte da estação da Au.rora ás aO.SO* da manhã.

Um esplendido e melodioso"-piauo do fabricante'a.llemSo-J. L. NctimaMí fabricado esrecialinen.te. paraveste clima, còm cepo de mutíi-''cordas cruz-dis. ániçb.jio gênero, quadros, hyciclet».- límp.'

.vidros, esplendllo mobiliários,., trem de cosinia, n ákclüiaserrar caiam, tapetes,, .conloados, grupos uc:peroba'i • ruiadoiiseda, camas de ferro, cadeiras de junco, talheres e muitos miJ- objectos que estarffo, expostos,' cújòannunció detalhado serí m' blicado uo dia do leilão F

correr dí) martel]<-9424

Agente lisetóa SiôesEscriptorio e Agencia—Praça Saldanha Marinho n. S99, Telenl-.oucííil

1 i *"¦'..' Vi

Grande"joacTr^oso,^^souzai1'',~

Coelho & Pinho -convidam osseus amigos para assistiremá missa que mandam ceie-'brar na matriz de BOa Vista,

nó dia 12 do corrente, ás 8 horasda manhfi, pela alma de seu Inolvi-davel e nunca esquouido amigo.loão Raposo d<; ,Soii7.af 7." dia doseu falleciinniUo e aos mesifios hy-pothecam sua gi-atidüo.

' . (!I-I2fi)

r

SITIOPreclsa-so dè pessoa. competente

é de preferencia portuguez que. en-tenda de vaccarla e que saiba tra-tár de. outros animaes, exige-se pér-.ilflcado de bõa condueta.

Paga-se bem. A' tratar rua dolApóllp n. 38. r (8066)

kr> ADVOOADO:rjviA'.. J. da Gosta! Ribeiro conti-hua. rib exercício de s\ia prpfis-são,' em . seu ánjigo." escriptorio,jáYruà^iS de Novembro n. 390.j.g}-

'" ,.'^(9324).::

í DR. SOUZA GOMESMcaco • pvtelro

I ESPECIALIDADE» Molestlts dtihreinçij, senhoras .e viu. inlnariit.

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visto o grande .interesse qué desper-ta a figura mauiila e Injpassivs do"Sr. LuWn% ,

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Conductores e motomeirosTendo "á Companhia organisado

uma nova taxa do ordenados parnos empregados interiores o necossi-tando do empregados para lugaresdc conductores e motorneiros, ac-ceita empregados para estes logarespagando na ohti-ádá'uma taxa onul-valente JX Rs. <l*r,oo por dia.a qun1'será, dentro de tres (3) mezes emediante . serviços satisfactoriòsaugmontada ao. equivalente ide Rs.n$non por dia.

Para os logares de conductoresexige-se umá fiaiTçri, ein dinheiro dcRs. 50ÍOOO, ou curta dc fiança paraRs. ÍOOJOÒO de casa commerciai sol;approvaçilo da Companhia.

Para ob lugares de motorneiros,.exige-se Rs. 60$000 om dinheiropara .pagamento da carta de habi-litação, percebendo estes durantepoucas semanas de pratieagem uma'diária

de Rs. 1$500.Trata-se com o chefe do trafego

todos os dias uteis de S ús 12 horassala n. tf, praça Arthur Oscar n.!)1,'

W. C. Butler.Ruperintcndentc geral,'" ;>'¦'

(9392)'8antã"~casa db jusericordlã

do rucuj:Edital de concurrencla

A Illma. Junta administrativada Santa Casa de Misericórdia recebe em sua secretaria, ate o dia25 de mato vindouro, propostasem cartas fechadas pura a cons-trucctto de um prédio com doía pa-vlmentos, 6, rua . Floriano Peixoto,outr-ora da Imperatriz, nos terre-nos das casas ns. 246, antigo 08 >n. 06, antigo, da citada rua.

A concurrencla vorsará sobre <¦preço da t bra, praao para ,í»; entro-ga da» mesma e idoneidade do pro-ponente, •¦¦"" ¦ ¦•

A forma, do pagamento^scl•ftox•pllcada ao concurrente,. na referi-da socretn.rla onde ae acha n - aplanta do .edifício cas respeiHvai*gpociflcdf;"eF, rara serem examina-dás, ficando livre & Santa Casa o.direito de nõo irçeltar as pròpoatas aprsiínir.rtai ,¦¦¦¦¦'¦'.: < '-'

Secreti.-ia dá Santa Can dt SU-eerlcprdia do IivCí», 28 , do •tí'.1!'do 1919. , .'-.::.".-

Oeso?l»lor ,:.,i;:';.f..'.Joié Cnrloi de Sous» Xoho.

GRACIMANO MARTINSSOBRINHO

3." aniilvei-stirioi] As familias Martins e~"

Amorim Silva, convidam atodos oa parentes e amigos,pai-a assistirem as missau que,

por alma ilo seu sempre lembradoGracllhiuo Martins Sobrinho, man-dam celebrar na matriz da Boa Vis-ta, ás 8 horas e na capella de Tigi-piô, ás 7 1|2 do dia 12 do corrente(segunda-feira).

Antecipam òs seus agradecimentosas pessons quo comparecerem.'(9433)

rNo

Oratório privadigenlio ,Cbmáru', ásda manhã, do dia 13correntes será celebra

DR. ilOAÒ DE OLIVEIRASétimo" dia

No Oratório privado do en9 horasde maio

celebrada umamissa por alma do saudoso dr. Joãodo Ollvelru, a mandado de seu com-padre e amigo tenente-coronel Jo-ronymo de Souza LeSo e sua fami-lia, .;. " ;'

Picarilo agradecidos¦-, às pessoasque so dignarem comparecer..

: ''¦'.•'' (8109)

.IOSI5' DOS, SANTOS ()I,1 VEIRASctimo dia

.Totto Pedro dos S. Ollvoi-*l ra, sua- mulher, .filhos e ir_-

múen,, ainda compungidospelo falleeimento de seu

inesquecível irmão, Cunhado e tioJosé dos Santos Oliveira, convidama todos os seus parentes e amigospara assistirem as missas que man-dam celebrar no dia 10 do corren-te, ás 8 horas da manha, na egre-ja de 'N. S. do O' de Ipojuea e hamatriz de Jaboatâo, pelo- que fica-rão eternamente agradecidos.

(8091)

ZEFBUINJV LOPES DA SILVA,Sétimo dia

Manoel, Servulo da Silva,3 siia esposa e filhas, sorõr Ma-

ria Francisca (ausente), eFclismihá do Azevedo Silva,

convidam {seus parentes e amigospnra \ assistlreni a missa que poralma. de suaavó, bisavó ó sogra Sde-ferina Lupcs.da Silva, 'mandam ce-lebrar na egreja de N. S.- do Carmodo Recife,' terça-feira, 13- do' cor-rente, fis 8.horas..

Desde já agradecem á |odos quecomparecerem,.a estV uctg de reli-giao e -cnrldade. ' (8108)

LEILÕESAGENTE PENNA

Agencia: rua das Larangeiras, 39.-LEILÃO

QUarta-feira, 14 do corrente.'. AO MEIO DIA

Na agencia: Rua.das Larangoli-ns,n. 39.

Constando de :5 dúzias de pontes de alumínio

n. 4(i4; 70 idem, idem, idem 610;4 idem, idem, idem, 418; G9 idem,idem, idem, .410; caixa n. .87-6J32marca J. R. F. vinda de NovaYork polo- vapor "Benevente", ou-trado em 28 do outubro do annop.p. co.m avaria d'aguado mar.

O agente Penna, autorisado pelaCompanhia de "Seguros e por conta,e risco de quem pertencer, venderáem publico leilão a quem mais deros pentes acima descriptos, retalha,(lamento, ou em uni só lote.

AO CORRER. DO MARTElA.0(9437)

e importante

Leilão de Joias\\iMWMmw\m,De «raa fp

que em virtude 'dUMendaxcrisa

que assober-ba aquelle csta.da„rescílveu transferir para aqúiiò seu grande STOCK a M de liquidaln por todoe qualquer preçr. . . ': :;

Na casa á rua Barão da Vicloria v. 359, f|brica dé.luvas de Alrae.Gerard, que por es-pecial obuqui.o cedeu ò salso de venda de

esta imp rtanlé serie de 3 leilões.

KIllTABDO LAVMESetifno illas

]'hilomena Maria de Bar-rou Layme e seus filhos, Po-lycni-pp "Layme e sua mulher,Alliertò Layme, sua mulher o

filhos e Anna ,Layme ninceratrien-te penhorados" agrudecem a todosob pessoas 'S.quê' se dignaram aacompanhar o enterro do bou nun-ca. esquecido, esposo, pae, Irm/lo,cunhado c tio Eduardo Layme, econvidam os seusv parentes e ami.

'gos bem corpo áos do finado .paraassistirem a missa que por Bu'almamandam celebrar na matriz do Bo-lem (Knnruzllhàda), fts 8 horas dpdia .10 do

'corrente, antecipandoeterna gratidão aquelles qué; se dlg-nnrem sslstlr a •' esse áoto ¦ dev>Teli-glOo e caridade. ,

':r ^.[ ".::';¦" ''., (Wi) ,

.t, „.^ií.<> J • (9Í60)

AGENTE PENNAAgencia: rua das Larangeiras, 39.

LEILÃOQuarta-feira,- 14 do corrente "

Ao meio dia V'T : i\' Na agencia. — Rutí- das Lai an-Jeli-as n. 39." x' 'Constando de : '.' \

55 caixas cada uma coni 50',fo-lhas de tlandres, marca 4725 vindosde Nova York no vapor "TÍt"', en1trado em março -p, p, com avariad'agua do mar. A - .

O' agente Penna, autorisado pola-v Companhia de. Seguros e '.por contae risco (|e quem pertencer, vonderi.em publico lell&o, a quem mala deras folhas Me flandres acima' descri-ptu, retalhadaiiiqnte, ou em um sílotei

AO' CORRER DO' MARTELLO1 (9480)1,

EVELlNA~SrGU8TA DO REÍSOBARROS

l.° - «nnlversarlo •Ameúã í d» . Rego; Barros,

Thcroàii'¦•¦'-,.dé! -, Jesus, do Regoarròs 'e familia, dr. José

Mnnool; do ' Rego Bárrbs,Maria Anua do Reaío Barçds efamília, tit.'v Samuel Macx-Dor-wcll e famljla- (ausentes), Bene-merlta do Refo. Bairros (ausen-

t'

*TlH

BiMn

•,r

¦ m.if ¦ '

AGENTE PENNAAgencia — Rua das' Laranjeiras

n. «so.' : •: '.;..':':.

, ,lHUOv/¦:.-¦¦";-Quiirla-fclro, 14 dos corrente •"*

,'aoJ Mmp waNa agencia, rua daí» Lurapjelras

n. 30.* ' .;'''". Constando: do :

'

Um armário envernlsndo o- mwl-draçado, ütiia machina para^ {ií^muver- "L. lí.Smith'& Bros1?,: umaprensa do, forro | para ¦ copiar,'í duasmiizoB. }1\-, niniirello onvorniictilna!

Bonn estCB ponhorádós peln.' Fa-'xbndnito estado á Llborlo & lfli>íiplk removidos ^do l.» andar do.pvcdton, 111,, â rua buquê do Casliispata a agencia, de. leilões.'

O agente ;Í*enna, por mandado ilodr. Jtilz d# rilrclto dos Fejtos da F,v-í»oda do cuiado, venderá,.>m pu-'blico leilão Judlolal a queiVi maisdir, parar pagamento fá lmppstosdevidos á Fazohda, oa moveis aci-mn, os nunes passarilo nos compra-dores, livres de qualquer ônus.',,...' .,'mfmrf\,<*w^

' '-' '*, '''.S'. '¦.'"¦:'.>'"'¦'' .. '-.

Sabbado, 10 -do wrrètttó ao meio-diaDominqo, 1 i do cérreiite ao;pieio-iiiiSegunda, 12 dií/CorrejUe ao metoM

a Const: ndo das séguinú sjoiss: collaiesdeperolos,!peníentif%barrett's, relógios de ouro pa a homens ese'!nhoras, amis copi ricas pedras de biilhrnt,ditos coiípedrasprecitisas,rp clõjs vn cissos de ouro do Po;to;e uma grande infinidade deji-s d? cum dp lei e,p|iras pie;io as que chstáue grande STOCK oeuma;grande jo lherjade 1 aoi de.au, ein MaNA'US.

01." 1 ilã i será <ífecíuadó no sabb/da 10'do;corrente so meio dia empjntò por .^préoã muitos os*lotes: .•'';'...•';•'; ''¦'"'' 'v':':v *• ¦'.' '' —': f':-^--';¦'' ' ' '

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Page 5: lí|l Pf|i>>-Tí-í. * **' ,. ;.- ^sHHB^--.* ' t AWlp XLlt -|l. If RECIFE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00125.pdfsentes, communicam e affirmam a todos, os seus operários

£ PRJQVINCIÃ ^T " SAEBAbÒ, 10 DE MAIO-,DE 1919

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^p#rlmènt^m o novo typo*•' ' H...MIH -^J__——y^—p .^ *, . _|_^^^_|_^- '¦*¦ ¦' '* "

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ijues & C. 7 caixas rnni íl" Wlos: do linln-tns, .1 dita com 50 mi.u d*" cánolés, 1 cal-«a com, 5 kilos de macurr.iovpara o Ars-caty 1 Jtoó Oomes dc Mello ÇO. saccos com3750 kilos de sementes dd mamona; parab Acarahti' 1 Loureiro íurnoia lt C. 30saccos com lüflo kilos dc ««Sugar, mascu-vado ; parn Tutoya . A1.10W0 .'do Bogo

i Lima,.-1|3'com 201 tlii''>-« do-'álcool /s, 2|3com'-20riltroB de cfalinça e--;Sllva Braga4t C.,. 10 caixas com "i-ío 1'li'U» de álcool,

e 23 volumes com 308 kll.M de iiicdleniiien-'

hV.-Hc '• Siiiíló Aiiinro ". pnrn Mneuii1 :111 iitrlM ilo ngiinrdenle 10 suecos coin 000Forrolra Boilrlitucs «V fi., 5 caixas comkilos dn 1'olJOo, 30 sacos .com (.SOO kl osdo arroz! 1 caixas 120 kilos de liam-las, I dila com 50 kilos de celiolus o Ialado lioill 20 kilos de velus.

• AIIIIF.CAI1AC.1KHfiAIXA KfiONOllllfiA . .

Movlliiciil.i do li.inlciii :Eniriida' loposllo .... ;!:?K™SnhJdttS de deposilo .... .liiiHHl^llllO

Saldo paru Deleimcla . . ... . -._*<-MWMIIIlífiAIlACÍO DA IlKfiKlllílinilIA 1)0

liSTAI.OMez .Io mulo — Aluiu HIHI

lila ll.l." P.ecçilo2.1 Sec.:.]"1,'t." Sccçíii

Total lm dia I no dia 7 '., . . .

Km IriiiiI período dó annoanterior . . •

'HiriTciiÇii parn mnis . . . .'

11 :('.i)2í!lt)022:'.'ÍIWWI43i'478M7Õ

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NOTAS MAIIITJMASVAPOHES ESl-RBAlinS.Mez de Mal»

" íJenaior ". do sul noslos dias.narro'", da Europa n 10.

••lanni.s", ilo sul. » io.« Nnzaroth ",'do sul o, 10.

" niiiu", d» sul n is.¦ fiannnvlclras ", dn Europa a 10.

iniplnlx ", dn Europa a 18.« Avive ", salilM do nio do .Innelrf( lire-

«•C|líínpni)n", snlilril do Hio do Janeirohrcvenienlc. , ,Maoapil ", snlilril do lllo do Janeiro tire-vomento. -«• uiieralio ", salilra do BioDrcvonientc. >-..- i-vrlulezu ", do liopte o 10." jiiirangiinpo ", do sul a 11.)•¦ luvarv", do sul a. 13. /" Tcnnyson ", do New York a 12." finluln ", do New Vórk a 13." iinliln ". do norte tt 15.«« Efetrlclaii ", de Livorpool a 10." cuyubil",' do norte, o

"18t ^,^_

de yanclro

'".). J-'__';f^''i-''*«:í':'-'.'.:lf;inuDAHA iicfiiuri ncv/inn cMPAncoMArAn

ii

" Oarcnnn ", da Europa n 19." Silo Paul.. ", du noi-lu n 20." AUiiiii % do New l«"'!' a 23." .lodo Airredo ". «I.. uiirlo a 25.

VAPOHES A SAII1RMaraiihãi. >> escala, " ,Miiinã«rlil " a Ul.lllo o Sanlos, " fii.rróvndoi," a 10.Liverpool, " Sonnior " nostes .lias.Poidou d., sul, " .Munllqiiiilni " a 10.ll. Alros e esc, " narro " a lu.Sanlos <• III... " llulioril " a 13.l\ Alogro, " lliiquera " a ll.Mes."....-.'. o cmc, "Mui ura" a lll.Ma.wli.s c escala, "Mamios", a 10,Porlos da Europa, " niiin " a^.in.Porlos do siil, " '¦ inviuiins " it IO.II. Aires e ese. " Implolx " a IO.Vniiiprplii .- «siiiilii, " •Wiiii! ", lirqvomeiltefiainncl... e nscnln, "ll.lapnliii'!) lir.bveinonlcMnuilos .« escula, "Macapil,", lirovoinonloNow York ii escala, "lil.eral.a", lirovemenlo.Porlus Ua Europa, ".Varnngiinpo1.1 a II.Rio d.. Janeiro c escala. " .lavary " a l!lParn >o escaln, "Forial'-«zu" a 13,Hio Orando do Sul e escala "Tcnnyson" .12.(lio de Janeiro c nscla. "Uahla" n 15.Portos do sul, "Cu.vahil" a If.ll. Aires o escala, "Haroiina" a 10.11. Aires n oscala, " -."' 1'illllo " a 20,New York o escala, " Alhiin " a 21.lllo c oí-eala, " JdíIo Airrodo',' n 25.l.lvcrpool, " Eleclrlclan " a 25,

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gnlido.Viipoi* nnclonal " linqucrn ", desenrro-

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descarregando. * , „. ,l.ugre amWlcaiin "Lear lil.ick", desc.Lugre Ingloz " Mllnorlqj ", descarre-

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da. ..

:<:4

Oaleotii rr.inceza "America",'carregada.Lllgro portuguez " Social ", descar.Oaleoin lranceza " Canárias'", carrega-Vapor nae. "fiorcovndo", carregando.

dn

POIttO IIO RECIFEEm !i .!•¦ maio de 1919

ENTRADASPorlo Alogro .« escala — io dias — V».¦I0*' ''ac',1 1 " liap.irn ", de 020 tonem-•ias, eqiilpagqnr (*>(.. eumiiiAiidniiie. Ernesto¦ '..."-¦«•. c,'..'i*a vários gõniirofl ; a itaul üoI. CülTOltl.Um Ue .lapoiro e escala — o dias — Va-.«..r iincl.mnl :,'llttqiioi'a", de 920 tonela-«'.is cnutpngem w, coininoiiiianin Elias-Iin icwli-h, carga vários gêneros; a RaulM'ieoiio cséahi — vapor nacional "Ita.

sci-a , uo 927 toneladas, equipagem at.cominaiulnntb Arlhur crngg, carg. vario»rciieros ; a mini do V. Correia,sanlos ,« iu» (|n Janeiro — o dias — vá-mr nuclpiiiil " Piauhy ", de 425 tonela-_'.^..'''_""K111 38' «-n-niaiulante JoioMaria de .Mello, carga vários gonoros: aPereira carneiro & c, '." ¦".*

„, , SAllTüAS..,,.!. ".'„'!",1"p" ° IIS,!111'1 - Vapor na-iui l'anl , eomiiiandanto-Eurico Pe.drnzr-, carga vários genorosMossor.l — vapor nacional'" Canlvarv "_.

lngíez0l^!íi;^,1^!/cS^tr8T(idrwond, uno .conduziu «ÍSaTert?pofc

Nalal e Macau - Hyato nacional " Hfl.

carga vnrlos gêneros; - - '¦ --, ,"''-1"'>*'"*»Poncdò — Uarcaçn nnclonal " Sdo Ma.

j..^f.^ír^fftnft'^ga vários gonoros. ., ..- ¦ ,. . - * ' *

PEQUENA CABOTAOBpiI ' "*i

Entraram 27 ombarcaèoes a ¦ vel», temPi-úccdcncin de divèriòlf portos ™esie

T.tado o roram de,snnchodos,_jiar.« os-4hífcmos portos/ m cnMrcacO.s, •

^v

ilJiil i* t.:J;

Page 6: lí|l Pf|i>>-Tí-í. * **' ,. ;.- ^sHHB^--.* ' t AWlp XLlt -|l. If RECIFE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00125.pdfsentes, communicam e affirmam a todos, os seus operários

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Slí^-S-l'^^ P»^EP?WP!?*fP.í-3.5 iR>'iW^Í>P^r-m. Ti*:'-.'"¦"¦*'

llll A PilOMNOlA— SABBADO, 10 DE MAIO DE 1919 ÜLÍ25

.í?'___£-__íi

rfctiAS -—"para cosinha e creança.Ata casa de pequena família, preci-sá-áe de duas, que sejam limpas, edurmárh em casa dos patrSes. Tra-ta-Se ha rua do Imperador n. 227.

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pequenas lavagens, arrumações, en-totnmndo e servir de companhia a

iiheninos; a tratar â rua do Hospl-çío _Í6. (8034)f»«i'

"' ""'¦' ¦¦¦¦¦¦¦ -— i.i.—-

j^SlA— Precisa-se de uma que sal-

ba cosinhar para casa de pequena' -ramllla. Rua Imperial 20C3.

(8052) .

Jt-MA DE LEITE — Precisa-se na

tüà da Banta Cruz n. 212, paga-sobèm. (8053)

ml.

êi

AMA DE MENINO — Preclsa-so

d'uma ama para menino e para ar-tumações, em cnsa de pequena fa-rniíla. A trator na rua do Sebo, n.460. (8065)•r—*—AMA — Precisa-se de uma, para

serviços, em casa de família, dor-mlndo em casa dos patrOes. A tra-tar rua 89 n. 758, (antiga Impe-rial). (80,54)

AMA — Precisa-se de uma para

arrumação e copeira, Livramento04, 3." andar, (antigo 20).

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mo, vê-s pelo seu . movimentodiário. Rua da Imperatriz n.292. ;(9249)

J_IDA — Está vendendo mada-

polão camiseiro al5$al8jSea20$, por peças. Aproveitem!!!Rua Imperatriz'n. 292.-

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AGENTE PENNA — Pára attender ágrande procurs de «eus fregue-

aes, acceita mobílias, planos, loucas,vidros, crystaes e qualquer objectonovo ou usado, para serem vendidospor multo bom preço nos leilões timeffectua todas a. terças-feiras,'na suaigencla, i rua das Laranjeiras. 39,—

Pagamento ao terminar o leilão.

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pessoas, precisa-se d. rua 15 de No-Vembro n. 285. 2." andar.

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slhha e tomar conta de casa de sol-télfo: A tratar no escriptorio dnrüa dé Bom Jesus 1CS, 1." andar.'/, {8103

t3mX ¦¦¦! ¦ - — ¦'¦- -ALUGA-SE — o primeiro e segundo

Andar da rua Larga do Rosário n.«38, servindo para escrlptorios e de-posl tos. A tratar no mesmo.íi: (9091)ALUGAM-SE — palmeiras na rua

Conde da BOa Vista, n. 040.(ÍI40S)

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zeá do boas conduetas, com águaencanada. Preços módicos. Rua do

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para viajante, cobrador, caixa, pa-Bador etc, podendo dar fiança mo-notaria que garanta o exercido desuas funeções. Cartas n'esta reda-cção para 3. B. (8050)

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lq,g, 3 quartos, apparelho, água. egrande quintal; íi rua Real da Tor-re n. 1.06; a tratar na rua das Trin-Cholfas n. 61. (8104)

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DOM NEGOCIO — Vende-se umaboa mercearia, situado no fiyppo-dromo, Feitosa, junto á estação, commuito boa fregueziá para vender adinheiro, garantindo-se bons apura-dos, tendo os seus impostos li.-ii-sem dia, pequeno stock, prádío mui-to bom, aluguel relativamente bara-tissimo, fazendo contracto pari ar-rendamento. Quem desejar co;locar-se bem aproveite a bôa opportuni-dade. A tratar com Firmino Barbosada Silva, no Hyppodromo, loja, n.°730. (7750)

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bem estanha-se vidros mofados porpreço ao alcance de todos. Rua fla-rio da Victoria, 359. Lo]a d'Espelho.

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(fabrico de assucar, cal brancaJaguaribe, para fingir, e caiar,, cal

preta Commum o especial caii.cadacom ngua doce para construceji.es,encarregam-se de fornecer qualquerqÜanUchide posta na obra por preçocem competência.

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moveii ou qualquer objecto qmrepresente valor. Informa-se narua Duque de Caxias, 211, í;'andar.

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fregueziá da BOa Vista; a tratar uarua do Rangel n. 25, sala da frente.

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. to Pereira & C.", rua Direita n. 45,Recife. (9065)

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Vende-se carvão em grosso e a re-como sejam Russinha, S. Caetano etalho cías melhores procedências,Bello Jardim, escolho-se a vontadedo freguez. Rua Conselheiro Pirétteantiga da Roda n. 138, Recife.

(701)0)

COSINHEIRA — que seja pe-rita na arte culina.i.'.. precisa-sena rua Nunes Machado n. 35,antiga Soledade. (7983)

fRIADO — Precisa-se de um cine

dê flador de sua condueta, na ruade Hortas 54. (S072)

jpRÉApO — Precisa-se de uni ate.

a idade de IS annos, para casa dopequena familia, n.iie dG fiador dosua condueta. A tratar á rua Du-que clc Caxias, .117 (8086)

J7NGENHOS — Vendera-se dous, si-tuados nò municipio de Jaboatio,com grande safra, gado vaceura e ca-vallar, eitàndo um montado com ma-

ch-nismos aperfeiçoados. A tratairua Duque de Caxias 362, Loja decalçados. (8856)

EMPREGADA — Precisa-se do

umn mUlher do meia Idade, com at-testado . de consueta, para tomarconta de uma casa de 2 pessons; pa-ga-so isqm ordenado e prefere-seuma portugueza. A tratar'-na ruado Cupim n. 40. (8000)

|^_NIM_tNT0~CONTRA MANQUOHAÍ. -**Cmi firattda <ss _MS-|Miras,«Ml tera mwm. .•••:¦'.•..*..,¦.

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— pór 2:oòb$oõõ~_IÍ*vícuciio dos serviços a si confiados, en-, V-T .; l, vvw w»{\cafregando-se, egiiaimente, do. rece- casa (de pedra e, cal), em Atoti.**

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se todo e qaulquer mobiliário deuma casa de familia afslm comoqualquer movei e objectõs avul-sos cofres e pianos em perfeitoestado; por preços muito com-modos pára o vendedor; a tra-tár na rua Estreita do Rosrio n.211. Movelaria Batista.

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lhe queira confiar os seus serviços, yENDE-SE - A excellente ^toda garantia e segurança que sejam de n> 271,. antigo innecessárias

Acceita-se também serviços .; ue 00m grande sitio e bastante arvotS'transporte. A tratar á.rua do Joce- fràctiféras, sita na Campina -J

de eommodaçOes pára10, cpm aí."

grande .amliii);

go n. 171, para qualquer chamado,rua Tòhiás Barretto n. 327 e praçaMaciel Pinheiro n. 387. \

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ra cosinha;'a ti-atar Cc rua Augusta

n.'-604. -(8042)

DRECISA-SE — comprar

bancos de marcineiros.!

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— Para escripturnçüb mercantil,Quem precisar dirija-se fl. rua Du*que de Caxias li. 2S7, cártns ü. A.L. •

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PSCIÍIPtAS AVULSAS — Pessoa

competente offerece seus serviçoscomo guarda-livros avulso, no com-mercio desta praça,

' e do interior

servido por Estrada de Ferro. Cartasa E. Ferreira, Tabacnrio, Conquista,rua 1." de Março n| 90. (S0Í.9)

pNGENHÓ — Vende-se um en-

genliq no município do Ipojuca,com capacidade para safrejar 3.000pães comi bons mattas, moente ,ecorrente, podendo mais adiante forhecer canijas para uma das melho-res uzinas do Estado. A tratar como cel. Josô Valeriam-., íi rua ifl deMarço, ri.i 67, 1!" andar. (9420)'

¦OLLOCACAO — Precisá-se de

uma professora, cuja família sejalimitada, para Iocclonar em um «n-genho, perto do estrada de ferro.Dirigir-se a ,T. G. nesta redacião,expondo as condições. (S074)

CARROÇAS — Vendem-se duascarroças e 4 cavallos apparelha-dos, dando-se a fregueziá parauma djellàs. Rua General Abreue Lima 195, de 6 ás 17 horas.

DINHEIRO — A' rua do Ara-gão n.° 11 informa.se quem em-presta dinheiro sobre jóias, mo-veis, tecidos, etc, etc, NSo serecebe juros!!! (8841)

FRUCTEIRAS. — Enxertosbons dé .manjra, abacate, sapofijaboticaba e laranja das melho-res qualidades. Pés de caroçodestas plantas. Grandes pés deManga Rjosa e Espada de caro-ço. Abelhas. Gallinhas.

Chácara "Santa Rosa", dodr. Ricardo Hardman, em Reci-

fe, Tamárineira. Tel: 1.244.Deposito:!Rua Bom Jesus, 207.

(7831)"

MOVEIS _ A^ Praça Barão deLucena n.° 77, antigo patéo Pa-raizo, esquina do becco do Ou-vidor, compra-çe, aluga-se, tro-ca-se moveis usados e noiros,pianos, cofres t outro qualquerartigo de casa de familia; paga-se bem, podendo assim quem ti-ver de fazer qualquer liquidaçãoevitar incommodos de leilão.

fLfOVEISll—- Compra-se qualquerquantidade á ru» do Aragão n. 11.Pagamento a" v-sta. (8842)

MODERNOS — jarros paracentro de sala brancos e de cô-res com 1 metro de altura, só seencontra'na AIDA. Rua da Im-

peratriz n. 292. (9251)

QPtTmÕ PONTO — Vende-se odep-òslto do seecos, sita â rua dasFlórentlnas n. 139, fazendo bonsapurados. O motivo da venda êseu dono ter outros negócios nointerior.

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pAÇAM — suas economias.. ;jComprem na AIDA, que é a/ca-sa mais barateira da praça. Ruada Imperatriz n. 292.

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QALLINHAS DE RAÇA —Vende-se ovos de gallinhas Le-ghorn branca,^ garantidos. , Tra-ta-se na rua do Imperador' n.227. (9429)

IMPRESSOR DE AVULSOS. —

Precisa-se na Typographia L. Oul-marães, rua do Bom Jesus, h. 101,Recife, . (8045)

L.INHOS — de côíes para ves*tidos e a preços baratos... Vãon-.AIDA que tem optimo sorti-mento, e as cores são agrada-veis. Rua da Imperatriz n. 292

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QURO — Compra-se ouro e pratavelhos, dentes e dentaduras usadas.Troca-se jóias velhas por novas ecompra-se moedas antigas, e outrosobjectõs pertencentes a este ramo.Paga-se bem. "Oasa Favorita" —Rua Imperatriz n. 101.

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*í-.'rA moVINCÍAr-; SABBADO. 10 DE MAIO* DE 1919theatrq biodebno

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Imponente .ra-im.'-. - Deslumbra njrc soi-V-o 4•gtan-J.<órçlyjsttH—,Orchostr»f.-io especial; sob a wcncií'doroacstro RODiílGGrTS. •Trittmpno — Triumpho -aljfoiii'0. intendo Indos -ni.

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JÒAipfA JV-ARG(•V.S..N.I A tj vi o iot li.i tiM** ciií-jiiísihí.";. I-iiiii Sii-

per lixlTíi d.a,P/i'r'amotiiit. Krvcinsíviilaiic nj norte-ÜgIrjr.izil, dayjtlífhlij-e-i-j Kitnüual' Cincin.ii.oriirii-.lni.-n dtUins, LI 130RIO. & .ilüDÉÍ.IiHcrprciaiâó principal'dc ¦C.eraftline Forrara espiclioida'ürtistí-, ,

•" 3.a'EPOCHÂ e FINAL DO'.'FILM ' •

Victória-icliiJOANNA b'-AHC-Ofcifpo de Be-iuvai.qocr envenanàr, ò rei eJoanna ..a!ya,-r>—A SagraçAo diCarlos VII nn c.sthedniHd.é líeiin--—Sceiuí itr-ponen-

, tissima, 'vgi'hii.i.|iosa, . e spbt-rbii--A cilada « prisão dídonzella— Lúcia pelo rergaiji! tle uma heroina — A üc-cu-sacâo—O fn.ter,.(.)>'«t'i,o'ri.i -^Ptr-.tiio o Hjbiiiia"'. ila In-qn*,si(,rilo—Sirenas t. rr i veis ç t.-iü.s-A fogueira...'-^'Òliorrivcl diippljçiij— Tudo é HfTi-iK so csniiünc.

As scenas desta '2 » cpuchn ainJ» «fio mais hell»s.mais grranJiovts, ii a s impifü-ion.- iii.-s que f-s da 1 »

En virtude do custo rabiilító ue-te lilm, a tí "pnziiviu-s. obriiíuila ri elevar o préu* «le rius eiitiadn pnr;i$5«*o—H*_r,ij ii. das sesiOes: !U iiinéé-: 120,1 _.o ej.o-Soirées ; jS.o. 1030. c 21 o — D,tiiin_;.. dVpiífsdas sessões,' hiiyèrá bond. pára tÜoas.as linha usquaes strào po;ttidos em Ircnte ao ilirratro,'

fat-í^á^^nS^-W^' 7 Par'°.S ?^»^ Por Vi-^TM^ri-in. Al<S.n (Teste lilm -,,,., a,,rcsen-KoscAco C?oíi \^r»PR°K /in™";" ^'M ÍSÍHá^adòápVnhndor pelo hnl.il op.r,Jor pernamb.iciÜíí_3RUXÍ*'TTI SOirvF.lv.(No palco) hs.,*,*, da dutmeta eappl.u.di.ia artista lyrica HELENA FANCÍN1

. ''rw^it"' l-\"Pe,1íl ''***$*, 7 partes úk 1,'os por Gladys Brockwcíl ao lado dc Charles Cl.rv, Ouinta feira.

\L 1úr ' I ,C/l"a' ?

%l\le»á* P*,!*^-*» interpelados por miss Irene C*«tle.,a her,i,,'ído:Ul1nV,A'fi^nn Prô ,Vi

,S ' 7 f KS ^ 8e"" d<! '"Í" A CASA 00 ÓDIO. Prc.i.eonotsH:. P «rlWn",. c Ai tonio Mo ^.no 1 rcimo de.wn contoldo reis para quem descobrir a identidade do MONSTRO ENTAPUZADO No mesiMprogrnmmn : i-Murilo Romântico, 7 a.t.rs da Puramount por Vlvian Martin u/-./.i.u. ino mun 1-3

'_ & CIUDEII^ B«YAtArrendado pela Agencia Genü Cinemato**rapl.ibaCLAÜOE DABLÕt. Arrendatário do» Cioerftas Falais. Pari.ieose e AéerW

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Por Arruda, Prata, Vicente Pelicio, ErmcJiiula Cnntt> Aivnifa (.ompilli. Celeste Rei,-.. Ivonrio Costn, Carmen.Or fenezJirli; Lopes, Herminiá ^"délaide, Al/ira Praia, Marina Ferrei-ni; Ulai-iirc (.osta. C. K'oi.1,-:Kiiop, Rosário Garcia, Emilia Alar-quês., Ilvcicza Telxcir-i, Ma.ina vSalned.i, Carmen Villa, Julia.)(;--. Ritil Soares; Linpjiiríelro', Edil Carvalho. Aiitpiii.o Dia--I l-.v-.ra, Theophilo Sc;.res, -A. SÔatcs; Soares cía ,SilvaiOlvtupic, '

* Nutaí, libras, dolla.-s, arminlios, iiiíàss.çiütasi Vibradorciilarga.tas roseis, ip-ini.iüVs, naióes ãraiiíõs;-'pa^cn-j dKiiihs dacon>*. corlczàos, poria pallio e tiO'iib(*.tftiici. ^ ¦' jTituln cios quadros : ,'.°-Oreido ouro. 2.c—Dos-rra-a Mi- •

seria&G. 3.'*-Scii Amnm quer. .).«—Cin^-na de bVixoVarã iccirria-e docima piira baixí*. 5," | lasiituto co l-..||.v.i 6 «>— sei., releplion r-7.. .- Actuali.dades. -8.»-0 sonho ds-vkaiicr. j()."—Salve Wilson, 5Estréa dos celebrei bailarinos mexicanos VIVAS BACOT IGiiájda-.róupa confe'ccíi)nadó pela costninier d. Helàüo PatoSqar.S^iMonlaçem da perra sob a direção tio machinista daempreza M -.noel Tei-vaira-Ricos secharioà pintüdon ceio hahil.si.ei)«iírfplio Romolo l.runbarcli. f

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socíbdadeA ibelleza, a graça(e os encantos de Mollle King mostram as miséria,,do mundo no-, rntits ricos toilcte» corpiqstontáçOes soberbos! Maravilhosascena cao da P .ihó-Inc-U na tnaravil.}ia cineipVto^rapliicáidpaiu-MAGESTOSA Q IMEDIA COMICA-D_".!ica.Lt a noti/adiTer.va-ieira-Pirin iMeniclioili r, , >'.*,SSAGEIRA p«-ti^-aa.i.isoiíirir— I-.OMANCE DE G);nR,A

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à ::.(i]AU::Rm'iN6LEZA'..áOMmNNIA00PAC.FICOk3|lF« lÁIOliiiiiiiiif

(Linlm flò norte)1 O PAQUBTB••:*'¦- MANCOS;: Esperado hoje, sUguii-â; para í' Cabedello, Natal. Cearfi, - Mará-

j ihao - Para, Santui-çm, , Óbidos, * Ita-,-oatiara o. aiamíos' toea.. ttifínbeinnós, portos de Tutoya o Parentliia.

•¦:,"•''* 6-paquete' * '¦;¦,. '•'¦

r ift BAHIA, üiSperado • Dpeveincnte procdduntódo Manaus é escala "sõguírá

pura .-Maceió,' Bahia,-Victoria o Rio deXaneiro.: "•; ,, \'; -'r .:¦- (Linlm de Sergipe)¦n ": O PAQUETE

JAVARYEsperado do sul procedente * '40

P.Iò do Janeiro->e escala no.Ido corrente,' seguira, (laqiííjIíheos,- Càçavellas, Victorl»dé,Janeiro..'- ¦•'-'* V'

' ; .Ít '-' ¦ '¦¦¦ .1.(LiiUia American»)

-: . V (. '*

¦¦',: -' .:

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do Jaueiro para os portos *depois para Barbados o Ne»

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