3 Relatorio Hidraulica (1)

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  • U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e I t a j u b U N I F E I

    1

    H i d r u l i c a I I E H D 0 2 5

    P r t i c a 3 - A n l i s e d a c u r v a d e d e s c a r g a d e

    u m v e r t e d o r r e t a n g u l a r e c o m p a r a o d o s

    r e s u l t a d o s c o m a s e q u a e s t e r i c a s

    Alex Takeo Yasumura L. Silva - 19008

    Bruna Tayla C. de Vasconcellos 19012

    Engenharia Hdrica

    Itajub 2013

  • U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e I t a j u b U N I F E I

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    Sumrio

    1 Introduo ............................................................................................................................... 3

    2 Objetivo ................................................................................................................................... 3

    3 Materiais .................................................................................................................................. 3

    4 Metodologia ............................................................................................................................ 4

    5 Resultados ............................................................................................................................... 5

    6 Discusso ................................................................................................................................. 7

    7 Referncias Bibliogrficas........................................................................................................ 7

  • U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e I t a j u b U N I F E I

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    1 Introduo

    O vertedor retangular de parede fina, sem contraes (tambm chamado

    Descarregador Bazin) um dos mais estudados na hidrulica. constitudo de uma

    placa delgada, com soleira horizontal e bisselada, instalada perpendicularmente ao

    escoamento, ocupando toda a largura do canal (sem contraes laterais) e com o

    espao sob a lamina vertente ocupado com ar presso atmosfrica (PORTO, 2006).

    Fig. 1 Desenho de um vertedor retangular de parede fina

    Portanto, este vertedor (Presente nas instalaes do LHPCH) foi utilizado para

    se fazer anlise da curva de descarga e os seus resultados foram comparados com as

    equaes tericas, descritas mais adiante.

    2 Objetivo Tem como objetivo principal a determinao da curva de descarga de um vertedor

    retangular e comparar os resultados com as equaes tericas.

    3 Materiais Vertedor Retangular (Soleira delgada)

    Medidor de Venturi.

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    4 Metodologia

    A anlise foi feita nas instalaes do LHPCH UNIFEI, mostradas no diagrama

    esquemtico abaixo:

    Fig. 2 Esquema das instalaes do LHPCH (Adaptado de FRANKLIN, E. M., 2011).

    O procedimento consistiu do seguinte:

    - Para cada abertura de vlvula, mediu-se a diferena de altura da medio do Venturi

    e anotou-se o resultado. Fez-se o mesmo para a carga (h) no vertedor.

    - Repetiu-se o procedimento acima descrito 10 vezes, aguardando a cada abertura de

    vlvula um tempo para que houvesse a estabilizao das medidas.

    - Anotou-se o valor da altura do vertedor (P) de 0,52 m e da sua largura L, de 0,5 m.

    Aps as medies e de posse dos dados, efetuou-se os clculos dos coeficientes

    de descarga utilizando-se as formulas abaixo:

    a) Bazin:

    (

    ) (

    )

    Sujeito a 0,08

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    Sujeito a 0,10

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    De posse dos valores do coef. De descarga, calcularam-se ento as vazes para

    as formulas anteriormente mencionadas, bem como para o Venturi.

    Abaixo, a tabela com as vazes calculadas:

    Tabela 3 - Vazes calculadas, em m/s

    E a seguir, os grficos comparando as vazes com a razo h/p:

    Grfico 1 Relao entre as vazes obtidas pelas frmulas tericas, Venturi e h/P.

    0

    0,05

    0,1

    0,15

    0,2

    0,25

    0,3

    0,35

    0,4

    0,45

    0,5

    0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14

    h/P

    Q (m3/s)

    Rehbock

    Bazin

    Francis

    Kindsvater-Carter

    Venturi

    Abertura da Vlvula

    Qrehbock Qbazin Qfrancis Qkind Qventuri

    (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m3/s) (m3/s)

    1 0.110631 0.11321 0.116786 0.109087 0.114156

    2 0.108476 0.11102 0.114532 0.106958 0.111079

    3 0.102808 0.105263 0.108594 0.101359 0.105148

    4 0.098634 0.101024 0.104211 0.097234 0.101628

    5 0.089815 0.092075 0.094928 0.08852 0.091772

    6 0.079392 0.081508 0.083916 0.078218 0.081999

    7 0.065859 0.067801 0.069556 0.064839 0.067638

    8 0.056054 0.057879 0.059115 0.055144 0.057682

    9 0.04684 0.048558 0.049284 0.046032 0.047828

    10 0.036789 0.03839 0.03855 0.036092 0.037234

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    Grfico 2 Curva de descarga Q x H.

    6 Discusso

    Em primeiro lugar, destacam-se as medies feitas pela frmula de Kindvater e

    Carter em amarelo, pois as mesmas no respeitam as restries impostas (P