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TABLA DE CONTENIDO

INTRODUCCIÓN .................................................................................................................................................. 5

SIGLAS Y ACRÓNIMOS ....................................................................................................................................... 7

1. ANTECEDENTES DE LA POLÍTICA NACIONAL DE COMPETITIVIDAD............................................... 8

1.1. Políticas Nacionales para el fomento de la competitividad. ................................................................. 8

1.2. Desarrollo Institucional de la Competitividad en Córdoba. ................................................................ 12

2. PERFIL ECONÓMICO Y COMPETITIVO DEL DEPARTAMENTO DE CÓRDOBA .............................. 17

2.1. Córdoba en los diferentes índice de competitividad. ......................................................................... 20

3. OTROS INDICADORES DE COMPETITIVIDAD .............................................................................. 22

3.1. Talento humano. ....................................................................................................................................... 22

3.2. Mercado Laboral ....................................................................................................................................... 25

3.3. Salud ......................................................................................................................................................... 26

3.4. Desarrollo empresarial. ............................................................................................................................. 26

3.5. Innovación. ................................................................................................................................................ 27

3.6. Infraestructura y conectividad. .................................................................................................................. 29

3.6.1. Infraestructura de Servicios básicos ...................................................................................................... 29

3.6.2. Infraestructura de Transporte ................................................................................................................. 34

3.6.3. Tecnologías de la Información y comunicaciones .................................................................................. 35

3.7. Internacionalización de la economía. ........................................................................................................ 36

3.8. Medio Ambiente. ................................................................................................................................ 38

3.9. Gobierno e Instituciones. ................................................................................................................... 41

BIBLIOGRAFÍA ................................................................................................................................................... 47

ANEXOS ............................................................................................................................................................. 49

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ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 1. Córdoba. Producto Interno Bruto, 2000 – 2010pr. (Precios constantes de 2005) .............................. 18

Gráfico 2. Córdoba. Tasa de Crecimiento Anual del Producto Interno Bruto, 2001 – 2010pr. (Precios constantes

de 2005) .............................................................................................................................................................. 19

Gráfico 3. Córdoba. Distribución del PIB por rama de actividad económica, 2000 – 2008. (Precios constantes

de 2005) .............................................................................................................................................................. 20

Gráfico 4. Escalafón de competitividad departamental de Colombia, 2009. ....................................................... 21

Gráfico 5. Córdoba. Cobertura bruta en educación básica y media, 2002 – 2009. ............................................. 22

Gráfico 6. Córdoba. Cobertura neta en educación básica y media, 2002 – 2009. .............................................. 23

Gráfico 7. Córdoba. Cobertura en educación superior, 2002 – 2009. ................................................................. 24

Gráfico 8. Córdoba. Tasa de desempleo vs. tasa de subempleo, 2001 – 2010. (Cifras en porcentaje) ............. 25

Gráfico 9. Córdoba. Población afiliada a seguridad social, 2001 – 2010. ........................................................... 26

Gráfico 10. Córdoba. Indicadores de productividad empresarial, 2002-2007 ..................................................... 27

Gráfico 11. Córdoba. Grupos de investigación e investigadores activos, 2000-2009. ........................................ 28

Gráfico 12. Córdoba. Revistas indexadas y proyectos de investigación, 2001-2009. ......................................... 29

Gráfico 13. Córdoba. Cobertura de servicios públicos, 2005. ............................................................................. 31

Gráfico 14. Córdoba. Consumo de energía, 2000-2010 ..................................................................................... 31

Gráfico 15. Córdoba. Consumo de agua, 2000-2010 ......................................................................................... 32

Gráfico 16. Córdoba. Evolución del Índice de calidad del agua, 2000-2009 ....................................................... 33

Gráfico 17. Córdoba. Evolución del índice de calidad del agua, 2000-2009 ....................................................... 33

Gráfico 18. Carga aérea nacional e internacional transportada desde el Aeropuerto de Córdoba, 2004 – 2009.

............................................................................................................................................................................ 34

Gráfico 19. Pasajeros nacionales e internacionales transportados en el Aeropuerto de Córdoba, 2004 - 2009. 35

Gráfico 20. Vuelos nacionales e internacionales realizados en el Aeropuerto de Córdoba, 2004 - 2009. .......... 35

Gráfico 21. Córdoba. Suscriptores de internet dedicado por cada 10.000 habitantes, 2006 - 2011. .................. 36

Gráfico 22. Córdoba. Exportaciones per cápita, 2000 – 2010. ........................................................................... 36

Gráfico 23. Córdoba. Importaciones per cápita, 2000 – 2010. ............................................................................ 37

Gráfico 24. Córdoba. Tasa de orientación de exportaciones y tasa de penetración de importaciones, 2000 –

2008. ................................................................................................................................................................... 38

Gráfico 25. Córdoba. Tasa de crecimiento poblacional, 2000-2010 .................................................................. 38

Gráfico 26. Córdoba. Muertes por enfermedades respiratorias agudas (IRA) por cada 10.000 Habs, 2000-2009

............................................................................................................................................................................ 39

Gráfico 27. Córdoba. Muertes por enfermedades infecciosas intestinales X 10.000 Habs, 2000-2009. ............ 40

Gráfico 28. Córdoba. Índice de desempeño fiscal, 2000-2010. .......................................................................... 41

Gráfico 29. Córdoba. Regalías Per Cápita, 2000-2010. ...................................................................................... 42

Gráfico 30. Córdoba. Homicidios por cada 10.000 habitantes, 2003-2009. ........................................................ 43

Gráfico 31. Córdoba. Secuestros por cada 10.000 habitantes, 2003-2009. ....................................................... 43

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ÍNDICE DE TABLAS

Tabla 1. Córdoba. Productos o actividades de las apuestas productivas del Departamento de Córdoba en la

Agenda Regional de la Productividad y Competitividad. ..................................................................................... 13

Tabla 2. Córdoba. Líneas de Acción en la Agenda Regional de la Productividad y Competitividad. .................. 14

Tabla 3. Córdoba, Objetivos Estratégicos PRC. ................................................................................................. 15

Tabla 4. Córdoba. Calidad de los Colegios, 2001 – 2010. .................................................................................. 24

Tabla 5. Córdoba. Entidades de soporte al desarrollo institucional para la productividad y la competitividad. ... 44

ÍNDICE DE ILUSTRACIONES

Ilustración 1. Pilares de la política de competitividad. Conpes 3527 de 2008. .................................................... 10

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INTRODUCCIÓN

Se considera que se es competitivo regionalmente cuando crece la economía local de manera

sostenida sin dejar a un lado el desarrollo del capital humano de la región. En este sentido, factores

como la implementación de sistemas educativos de alta calidad, consolidación de las cadenas

productivas, creación de empresas sólidas, innovación tecnológica, internacionalización de la

economía, óptima infraestructura vial y de servicios, en el marco de una institucionalidad gubernativa

y jurídica sólida y transparente, son aspectos clave para el desarrollo de la competitividad de las

entidades territoriales.

Por ello, el Observatorio del Caribe Colombiano (Ocaribe) desde el año 2004, desarrolla la línea de

investigación “Análisis Sectorial y Competitividad en el Caribe Colombiano”, con el fin de consolidar

los procesos continuos de pensamiento enfocados en la transformación productiva y competitiva de la

región Caribe. Entre los estudios se destacan “Buenas prácticas competitivas: análisis de casos” y “El

Indicador Global de Competitividad”, este último realizado de manera conjunta con el Centro de

Estudios para el Desarrollo y la Competitividad de la Cámara de Comercio de Cartagena.

Los resultados obtenidos en las investigaciones muestran que “las ciudades del Caribe tienen

grandes retos en materia de competitividad, por tanto es indispensable que los gobernantes, los

empresarios, la academia y la comunidad en general se apropien de la información generada en los

estudios, trabajen en el diseño de estrategias y ejecución de acciones orientadas a avanzar en los

factores competitivos que se encuentran más rezagados”1.

Ante este desafío, las Comisiones Regionales de Competitividad, en específico del departamento de

Córdoba, elaboró en el año 2008 El Plan Regional de Competitividad, orientado hacia el largo

plazo (2009 – 2032), “con la finalidad de complementar y dar especificidad a la Agenda Interna para

la Productividad y la Competitividad, Agenda de Ciencia y Tecnología y los Planes de Desarrollo

Nacional, Departamental y Municipal, para dotar al departamento de un instrumento de gestión y

promoción para el desarrollo regional”2.

De igual forma, en el año 2011, en el marco del Programa de Asistencia Técnica a las Comisiones

Regionales de Competitividad suscrito entre Confecámaras y el Ocaribe, las Comisiones Regionales

de Competitividad de Córdoba, Bolívar, Archipiélago de San Andrés, Providencia y Santa Catalina, La

Guajira, Cesar, Magdalena, Sucre, aunaron esfuerzos para elaborar el perfil de competitividad de su

departamento.

1 Indicador Global de Competitividad de las Ciudades del Caribe Colombiano. 2008. Observatorio del Caribe Colombiano. 2 Plan Regional de Competitividad del departamento de Córdoba” (2008). Página 5.

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Como resultado, se presenta el Perfil de Competitividad del Departamento de Córdoba. Este

documento descriptivo contiene una breve reseña de la situación competitiva del departamento desde

el año 2000, a partir de una batería de 46 principales indicadores relacionados con la competitividad

de la región, brindando de este modo a los gobernantes y a la comunidad en general, una

herramienta sólida y confiable para la toma de decisiones.

El documento se ha estructurado en dos partes: la primera presenta un breve recuento general sobre

los procesos que se han desarrollado en Colombia y Córdoba en el tema de Competitividad, y en la

segunda se describe el perfil económico y competitivo del departamento. Finalmente se detalla la

bibliografía utilizada.

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SIGLAS Y ACRÓNIMOS

AIPC: Agenda Interna para la Productividad y Competitividad.

CEPAL: Comisión Económica Para América Latina.

CM de MCE: Comisión Mixta del Ministerio de Comercio Exterior

CNC: Comisión Nacional de Competitividad.

CONACOM: Consejo Nacional de Competitividad.

Confecámaras: Confederación Nacional de Cámaras de Comercio.

CRCC: Comisión Regional de Competitividad de Córdoba.

CT&I: Ciencia, Tecnología e Innovación.

DANE: Departamento Administrativo Nacional de Estadística.

INVIAS: Instituto Nacional de Vías.

MCIT: Ministerio de Comercio Industria y Turismo.

Ocaribe: Observatorio del Caribe Colombiano.

PIB: Producto Interno Bruto.

PEE: Plan Estratégico Exportador.

PNPC: Política Nacional de Productividad y Competitividad.

PRC: Plan Regional de Competitividad

SNC: Sistema Nacional de Competitividad.

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1. ANTECEDENTES DE LA POLÍTICA NACIONAL DE COMPETITIVIDAD

1.1. Políticas Nacionales para el fomento de la competitividad.

Desde hace más de 20 años, Colombia inició el camino de la integración económica con el resto del

mundo, en la búsqueda de crecimiento y modernización de los sectores productivos. Encontrando

como principal desafío la entrada y permanencia en los grandes mercados, soportada en una mayor

competitividad que, a su vez, cobra sentido en el fortalecimiento de los factores productivos de la

nación.

Razón por la cual, resultó necesario que el Gobierno Nacional y el Sector Industrial en los años 1992

y 1993 contrataran a la firma “Monitor” para realizar estudios sobre competitividad en algunos

sectores de la economía nacional, con la finalidad de identificar los mecanismos que implementaría el

país a largo plazo para mejorar la competitividad en la industria y de esta forma aumentar el PIB per

cápita.

De modo que la construcción de las políticas públicas sobre Competitividad en el país devino de esta

iniciativa y se consolidó con los avances normativos sobre competitividad, que se fueron realizando a

partir del periodo presidencial de Ernesto Samper Pizano. En su programa de gobierno, posicionar a

los productos nacionales en el mercado internacional era un objetivo primordial, para ello se expidió el

Decreto 2011 de 1994 que creó el Consejo Nacional de Competitividad con funciones de asesoría

Presidencial en temas de calidad, productividad y competitividad. Esta estrategia estuvo dirigida a

promover sectores productivos, redefiniendo el papel del estado e incorporando componentes

tecnológicos para mejorar la calidad y la productividad sectorial y regional.

Luego, durante la administración del Presidente Andrés Pastrana Arango, la estrategia de

competitividad se dirigió hacia el fomento de las exportaciones. Ante lo cual surge el Decreto 2222 de

1998, que anuló el Consejo Nacional de Competitividad (CONACOM) y dispuso que la Comisión

Mixta del Ministerio de Comercio Exterior (CM de MCE) asumiera las funciones del extinto

consejo; marco en el cual se desarrolló el Plan Estratégico Exportador (PEE) 1999-2009, dirigido a

direccionar el mercado Colombiano hacia los mercados internacionales.

Como complemento al PEE en 1999 el Ministerio de Comercio Exterior, consciente de que el

crecimiento económico a largo plazo solo podía conseguirse en los mercados internacionales

mediante una estrategia agresiva de crecimiento de las exportaciones, desarrolló la Política Nacional

de Productividad y Competitividad (PNPC) la cual estaba dirigida a mejorar la competitividad de la

producción, modernizando el entorno de las firmas y estimulando el uso eficiente de sus recursos.

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Posteriormente, en el Primer periodo presidencial de Álvaro Uribe Vélez, se evaluaron las políticas

existentes en materia de productividad con la finalidad de consolidar el andamiaje institucional y

normativo que las soportaban. Iniciando de este modo el fortalecimiento de la estructura existente,

con la presentación de la Agenda Interna para la Productividad y la Competitividad (AIPC) a

través del documento Conpes 3297 de 2004, el cual se ideó como una estrategia en donde convergen

las entidades territoriales, el sector privado, los representantes políticos y la sociedad civil, para

adoptar acciones estratégicas tendientes a mejorar la productividad, la competitividad regional y

mitigar el impacto del Tratado de Libre Comercio.

A partir de la presentación de la AIPC, se evidenció la necesidad de que existiera un ente oficial

encargado de asesorar al Gobierno Nacional en temas de cooperación multilateral, promoción de

inversión extranjera en el país y formulación de recomendaciones sobre cómo hacer competitivos a

los productos nacionales en el exterior; de esta manera se creó en 2005 la Alta Consejería

Presidencial para la Competitividad y la Productividad.

En el segundo periodo presidencial de Uribe Vélez, se expidió el documento Conpes 3439 de 2006

que pone en marcha los Principios Rectores de la Política de Productividad y Competitividad del país:

focalización, evaluación y rendición de cuentas, participación del sector privado, regionalización,

corresponsabilidad y promoción de la responsabilidad social empresarial.

Luego, mediante el Decreto 2828 de 2006 se organiza el Sistema Administrativo Nacional de

Competitividad (SNC) 3 que “es el conjunto de orientaciones, normas, actividades, recursos,

programas e instituciones públicas y privadas que prevén y promueven la puesta en marcha de una

política de productividad y competitividad”, con el objetivo de coordinar las actividades de entes

públicos y privados, referidas a la formulación, ejecución y seguimiento de políticas necesarias para el

fortalecimiento de la posición competitiva del país interna y externamente.

Este sistema sería dirigido por la Presidencia de la República Colombiana, la cual contaría con la

Comisión Nacional de Competitividad (CNC)4 como su máximo órgano asesor del Gobierno Nacional,

el Alto Consejero Presidencial para la Competitividad y Productividad como coordinador general y con

3 Para mayor información consultar: http://www.regiones.gov.co/Es/Competitividad/Paginas/SNC.aspx 4 La Comisión Nacional de Competitividad (CNC), encabezada por el Presidente de la República, es la máxima autoridad nacional de competitividad que coordina el SNC. En general, opera como escenario de concertación entre el Gobierno Nacional, las entidades territoriales y la sociedad civil en temas relacionados con la productividad y competitividad del país; y promueve el desarrollo económico y un mejor nivel de vida para la población. La composición actual de la comisión es el producto de las modificaciones hechas al Decreto 2828 de 2006 mediante los Decretos 061 de 2007 y 1475 de 2008.

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una Secretaría Técnica integrada por tres miembros: el Director del Departamento Nacional de

Planeación, el Ministro de Comercio, Industria y Turismo y un delegado del sector privado5.

En virtud de este mismo decreto, por recomendación de la Comisión Nacional de Competitividad, el

Gobierno Nacional en coordinación con las autoridades departamentales debía promover las

Comisiones Regionales de Competitividad (CRC)6, en sustento de lo cual “el país se involucró en

una agenda activa de creación de las Comisiones Regionales de Competitividad, que son la

expresión regional del SNC” (Documento Conpes "Politica Nacional de Competitividad y

Productividad", 2008)7. Su coordinación se encuentra a cargo del Ministerio de Comercio, Industria y

Turismo, y de Confecámaras, cumpliendo así con tener un representante del sector público y uno del

privado.

Finalizando este periodo presidencial, se expidió el documento Conpes 3527 de 2008, el cual además

de establecer el SNC tal y como hoy se mantiene, concibió la llamada Visión 2032, y los pilares de

acción u objetivos que sostienen la política: 1) Incentivar el desarrollo de sectores de clase mundial

(clusters); 2) lograr un salto en la productividad y el empleo; 3) impulsar la formalización empresarial;

4) fortalecer el uso de la ciencia, la tecnología y la innovación; y 5) una estrategia transversal para

eliminar las barreras a la competencia y la inversión (Ilustración 1)

Ilustración . Pilares de la política de competitividad. Conpes 3527 de 2008.

Fuente: Conpes 3527 de 2008.

5 la Secretaría Técnica Mixta de la Comisión Nacional de Competitividad tiene como misión articular la formulación de las políticas relacionadas con la competitividad, entre ellas los Conpes. Creada mediante el Decreto 2828 de 2006 y modificada su conformación a través del Decreto 1475 de 2008. 6 Las Comisiones Regionales de Competitividad son las encargadas de concebir y mantener, de manera participativa, los lineamientos y la estrategia de competitividad de la región, articulando las acciones y políticas a nivel departamental, velando por su ejecución y generando aprendizaje y continuidad. 7 La Información presentada es tomada textualmente del Documento Conpes 3527.

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A julio del 2010, según Consejo Privado de Competitividad8, la ejecución promedio de la política era

del 97%, contra el horizonte de corto plazo (segundo trimestre del 2010), y del 88% contra la meta

final global (CPC, 2010) 9.

Dados estos buenos resultados en los logros planteados, y en cumplimiento de la Ley 1253 de 2008

que establece la obligación de presentar al final y al inicio de cada administración un informe sobre el

estado de avance de la competitividad nacional, en este mismo año, se presenta el Conpes 3668 de

2010, el cual muestra los avances en los 15 planes de acción propuestos en el Conpes 3527 de 2008.

Este último Conpes definió nuevos retos para cada uno de los planes de acción e hizo

recomendaciones para aterrizar la política a nivel local, a partir de los Planes Regionales de

Competitividad que se han formulado para cada departamento.

Los nuevos retos incluyen: incentivar la inversión del sector productivo en CT&I, establecer esquemas

de subsidio a la demanda de programas de formación técnica y tecnológica, simplificar la regulación

del sector de gas natural, promover la participación de inversionistas institucionales en la financiación

de obras de infraestructura, evaluar mecanismos que permitan reducir los costos de acceso al

mercado financiero, entre otros.

También en el 2010, se aprobó el Conpes 3678, que otorga al Programa de Transformación

Productiva del MCIT el carácter de política nacional.

Soportado en estos avances normativos e institucionales, el actual Gobierno del Presidente Juan

Manuel Santos Calderón, decidió continuar el tema de la competitividad incluyéndolo dentro del Plan

de Desarrollo 2010-2014 “Hacia una sola Colombia: camino a la prosperidad democrática” el pilar

“Crecimiento Sostenible y Competitividad” que consta de tres ejes fundamentales: 1) la innovación, 2)

las políticas de competitividad y productividad y 3) la dinamización de sectores “locomotora” que a

través de su impacto directo e indirecto lideren el crecimiento y la generación de empleo10.

Respecto a la Región Caribe, este Plan presenta cuatro lineamientos estratégicos, tales son: 1)

Mejoramiento de la infraestructura vial, logística portuaria y constitución de alianzas público-privadas

8 El Consejo Privado de Competitividad -CPC- es una organización privada sin ánimo de lucro cuyo objeto es contribuir de manera directa en la articulación de estrategias, que en el corto, mediano y largo plazo, permitan lograr mejoras significativas en el nivel de competitividad de Colombia. Sirve como articulador e interlocutor entre el sector público, el sector privado, la academia y otras organizaciones interesadas en la promoción de la competitividad y las políticas públicas relacionadas. Fue creado en el año 2006 por un grupo de empresarios y universidades interesados en proponer e impulsar iniciativas que mejoraran la competitividad del país, de cara al Tratado de Libre Comercio con Estados Unidos. Información disponible en http://www.compite.com.co/ 9 Consejo Privado de Competitividad –CPC–. Informe Nacional de Competitividad 2010-2011, Cuarto Informe Nacional de Competitividad: Ruta a la Prosperidad Colectiva 2010-2011. 2010. p 10. 10 Departamento Nacional de Planeación (2010).

LINA MARÍA TAPIA
Resaltado
LINA MARÍA TAPIA
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para promover la formación de corredores de desarrollo; encadenamientos productivos y de clusters

territoriales para los sectores minero, turístico, industrial (petroquímica), agroindustrial, cárnicos,

plaguicidas, plásticos, calzado y marroquinería; 2) Mejoramiento de la navegabilidad del río Sucre y

generación de incentivos al sector privado para que se constituya en corredor de transporte y

comercio exterior y articulador de las zonas ribereñas; 3) Planificación y ordenamiento del uso

productivo del suelo, a través de la implementación de estrategias de reconversión del uso para

aumentar la productividad regional y proteger y restaurar los ecosistemas, con especial atención al

programa de desarrollo integral para la Mojana y de Zonificación y Ordenación de la Reserva Forestal

Sierra Nevada de Santa Marta y 4) Adopción de medidas de mitigación o reducción del riesgo a los

efectos del cambio climático por aumento del nivel del mar y erosión costera11.

1.2. Desarrollo Institucional de la Competitividad en Córdoba.

La Comisión Regional de Competitividad de Córdoba-CRCC fue constituida el 6 de Noviembre de

2007 mediante Decreto Nº 803 de 2007. Luego de la expedición del Decreto aludido, se suscribió el 9

de noviembre de 2007 el acuerdo de voluntades para reconocer formalmente a la Comisión Regional

de Competitividad de Córdoba, dentro del Sistema Nacional de Competitividad.

Tanto en el proceso de creación como en el de reconocimiento, participaron representantes de tres

sectores a saber: público, privado y academia. En este último acuerdo consta que, la proporción

propuesta para la CRC de Córdoba reflejaría adecuadamente la participación de los principales

actores de la región, estableciendo para ese entonces una proporción de 80% para la Sociedad Civil y

20% para el Sector Público. Actualmente esta proporción está representada en los siguientes valores

sector público 23.3%, sector privado: 56.6% y academia 20%.

De manera cronológica, los principales aportes de la Comisión en materia de competitividad son los

siguientes (en consulta a Ernesto Vergara Parra - Gerente de la CRC de Córdoba):

1. Identificar los proyectos prioritarios para el desarrollo del departamento de Córdoba y de la

Región Caribe.

2. Establecer un Plan de acción para la concreción del mismo.

3. Gestionar el trabajo en equipo con la participación de entidades del sector público, privado y

academia, de esta forma se logra economizar tiempo y recursos (articulación y coordinación)

4. Dar a conocer la potencialidad de desarrollo que tiene Córdoba a través de los planes,

programas y proyectos que hacen parte del plan Regional de Competitividad.

5. Defender los proyectos del departamento de Córdoba.

11Ibídem.

LINA MARÍA TAPIA
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En cuanto a documentos escritos, el departamento inició el 23 de noviembre de 2004 el proceso de

creación de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad, el cual fue un esfuerzo

interinstitucional liderado por la Gobernación del Departamento, la Alcaldía de Montería y la Cámara

de Comercio; que culminó con la publicación del documento en junio de 2007.

La Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, se elaboró con el

propósito de realizar la reconversión productiva del departamento, añadiendo valor agregado a su

producción agropecuaria y minera. En el proceso de construcción, se concertaron una serie de

reuniones que sirvieron para estructurar la propuesta departamental, logrando congregar en el

proceso a más de 40 entidades del sector público, privado y de la academia.

En ella, se identificaron ocho apuestas productivas 1) Agroindustria, 2) forestales, 3) Acuicultura, 4)

Frutas y Hortalizas, 5) Cacao y Caucho, 6) Minería y Energía, 7) Artesanías y Joyería y 8) Servicios;

las cuales se encuentran agrupadas en cuatro sectores a saber (tabla1):

Tabla . Córdoba. Productos o actividades de las apuestas productivas del Departamento de

Córdoba en la Agenda Regional de la Productividad y Competitividad.

Sector Productos o Actividades

1. Sector Agroindustria

Productos de ganado bovino, ovino y caprino, con énfasis en cárnicos,

derivados lácteos y cueros

Forestales: restauración de áreas protectoras y transformación de la madera

Acuicultura: producción de tilapia ninólitico

Frutas: plátano hartón, papaya, sandía, berenjena, ají, ahuyama, papaya,

maracuyá, amarillo, mango, marañón, limón

Hortalizas procesadas: berenjena

Cacao y caucho

2. Minería y Energía Níquel y carbón

3. Artesanías y Joyería Artesanías en caña flecha, enea, cuero, madera y cepa de plátano.

4. servicios Turismo sostenible: sol y playa, ecoturismo y agroturismo

Fuente: Diseño Ocaribe con base en la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad del departamento de

Córdoba.

Para cada una de estas actividades, los autores mencionaron las principales necesidades a resolver,

sin embargo, dada su gran extensión, éstas son presentadas en el anexo 1. En este documento,

también se encuentran las acciones requeridas para el impulso de las actividades priorizadas en el

departamento. (Tabla 2)

LINA MARÍA TAPIA
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Tabla . Córdoba. Líneas de Acción en la Agenda Regional de la Productividad y

Competitividad.

Líneas de acción Acciones específicas

1. Desarrollo empresarial y

agropecuario.

Se incluyen en esta categoría las acciones relacionadas con

asociatividad empresarial, productividad, gestión de calidad, desarrollo

de nuevos productos, producción limpia, inteligencia de mercados,

estrategias de mercadeo y comercialización, sistemas de información,

modernización empresarial de las actividades agropecuarias, medidas

fitosanitarias y buenas prácticas de manufactura.

2. Desarrollo tecnológico. Investigación, innovación, transferencia y adaptación de tecnologías.

3. Ahorro, inversión y

financiamiento.

Acciones destinadas a facilitar el acceso a recursos (garantías, fondos,

reducción de costos financieros, desarrollo de nuevas fuentes).

4. Capital físico. Infraestructura (transporte, vías, comunicaciones, servicios públicos) y

equipamiento productivo.

5. Capital humano. Formación de aptitudes básicas, competencias laborales, capacidades

para la gestión y la investigación, bilingüismo.

6. Instituciones y políticas para

la competitividad.

Instrumentos normativos y regulatorios, fortalecimiento y ajuste

institucional, racionalización de procesos y trámites, protección de la

biodiversidad y de la diversidad cultural, seguridad ciudadana.

Fuente: DNP, 2007.

Posteriormente, el Consejo Privado de Competitividad elaboró el Perfil Exportador y Apuestas

Productivas del Departamento, en el que encuentran que alrededor del 98% de las exportaciones

de Córdoba corresponden a Ferroaleaciones, en particular ferroníquel. El cual aparece como una de

las apuestas productivas departamentales, siendo la minería el sector más importante en el

departamento.

En 2009, la Comisión presenta el Plan Regional de Competitividad de Córdoba (PRC de

Córdoba), el cual es un instrumento de planeación a largo plazo, que se realizó en convenio de

cooperación técnica entre la Gobernación de Córdoba, la Alcaldía de Montería y la Cámara de

Comerció de Montería, el cual propone una visión a 2032 del Departamento:

"Córdoba en el 2032 será el principal Centro Agroindustrial del Caribe colombiano, como

resultado de la agregación de valor e innovación en sus productos, en un entorno atractivo para

la inversión interna y externa en los sectores agropecuario, turístico, minero, energético y bio-

tecnológico; explotando racionalmente los recursos naturales. Con talento humano

emprendedor, comprometido con el desarrollo sostenible de la región, para mejorar el nivel y la

calidad de vida de la población".

Page 15: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

15

De acuerdo al PRC de Córdoba, esta visión se soporta en 5 ejes estratégicos, que se pueden definir

como los resultados más generales que el departamento pretende alcanzar en un largo plazo, y 15

objetivos estratégicos, que se pueden definir como los resultados específicos que se esperan obtener.

A continuación los ejes y objetivos estratégicos del PRCC. (Tabla 3)

Tabla . Córdoba, Objetivos Estratégicos PRC.

Productividad Económica con Valor Agregado Entorno e Instituciones para la Competitividad

Desarrollo Empresarial y Emprendimiento Consolidación en Coberturas de Necesidades para la población

Comercio Nacional e Internacional Consolidación Infraestructura Vial, Marítima, Aérea y TIC

Atracción de la Inversión Estrategias de Competitividad Regional

Formación de Talento Humano Incremento en el Uso de las TIC

Innovación y Desarrollo Tecnológico Seguridad y Capital Social

Apropiación Social del Conocimiento Apropiación Social del Conocimiento

Fortalecimiento de la Educación Técnica y Tecnología Fortalecer la Red Regional del Sistema

Ampliación de la Conectividad en el Sistema Educativo

y Productivo Priorizar líneas de Bienes de Alta Productividad

Fortalecimiento del Sistema Regional de Innovación Formación Especializada del Talento Humano

TIC para la Productividad Desarrollo Empresarial, Emprendimiento y Empresa ismo.

Educación y Destrezas Laborales Innovación y desarrollo Tecnológico

Sociedad incluyente promotora del desarrollo sostenible

Fomento a la Creación de Empresas

Formalización de la Economía Informal

Fortalecimiento del Sector Empresarial

Recurso y Talento Humano Bien Formado

Sistema de Información Empresarial

Fuente: Diseño Ocaribe con base en el Plan Regional de Competitividad del departamento de Córdoba.

Estos objetivos, a su vez, cuentan con un total de 25 iniciativas asociadas, de las cuales 7 los

asistentes a los Talleres de Priorización realizados en el segundo semestre de 2011, proponen

eliminarlas12. Por tanto el fichero de proyectos PRC para el Departamento de Córdoba cuenta con un

total 21 proyectos, de los cuales 3 son nuevas iniciativas; es de anotar que del total de las iniciativas

el 42.8% fueron presentadas por el sector agroindustrial, seguido por los proyectos de educación con

un 33.3% e infraestructura con el 23.8%.

En consecuencia, para conocer de primera mano los ajustes realizados a los proyectos presentados

en el PRC de 2008, el replanteamiento de estas iniciativas (modificación o eliminación), la inclusión

12 Ver en este sentido: Informe de resultados de Talleres de Priorización de Proyectos del Plan Regional de Competitividad de Córdoba

Page 16: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

16

de nuevas iniciativas y el estado general de todas ellas bajo los criterios de: idea, perfil, factibilidad y

en ejecución, establecidos por el Departamento Nacional de Planeación; es necesario remitirse al

documento “Resultados de los talleres para priorizar proyectos o iniciativas de impacto en la

competitividad del departamento de Córdoba”, realizado con sustento en la recopilación de

información que hicieren los autores del PRC en el segundo semestre de 2011.

Page 17: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

17

2. PERFIL ECONÓMICO Y COMPETITIVO DEL DEPARTAMENTO DE CÓRDOBA

El departamento de Córdoba tiene una extensión territorial de 25.058 km2 que representan el 2% del

territorio nacional y el 18,9% del territorio de la Región Caribe.

De acuerdo al Departamento Administrativo Nacional de Estadística (DANE) de Colombia, la

población proyectada para el año 2011 es de 1.607.519 habitantes13, lo que representa el 3,5% de la

población total del país y el 16,3% de la población de la Región Caribe. Es de precisar que del total

de habitantes en el departamento, el 52,2% reside en las cabeceras municipales y el 47,8% en áreas

rurales.

Mapa . Departamento de Córdoba, Colombia.

Fuente: IGAC Instituto Geográfico Agustín Codazzi

13 Este dato corresponde a una proyección hecha por el DANE con base en el Censo 2005.

Page 18: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

18

Entretanto, de acuerdo a cifras preliminares entregadas por el DANE, para el año 2010 el Producto

Interno Bruto, PIB, (a precios constantes de 2005) del departamento de Córdoba es de $8.175 miles

de millones de pesos, lo cual representa 1,92% del PIB nacional y 12,6% de la producción de la

Región Caribe ($64.782 miles de millones).

Para efectos de comparación, se ha presentado la serie del PIB a precios de 2005 en el gráfico 1,

donde se observa que la producción interna de Córdoba durante la primera década de los años 2000

se incrementó en $2.556 miles de millones de pesos, al pasar de $5.619 en el 2000 a $8.175 miles de

millones de pesos en 2010pr; es de resaltar que este el valor registrado en 2010 es el más alto de

toda la serie.

Gráfico . Córdoba. Producto Interno Bruto, 2000 – 2010pr. (Precios constantes de 2005)

Fuente: Los autores con base en Datos del DANE.

Nota: Los datos de 2009 son provisionales y los de 2010 preliminares

Entre los años 2000 y 2010pr la economía departamental se destaca tres tendencias. La primera de

fuerte aceleración entre 2001 y 2003 que llegó a su punto máximo en ese último año al registrar una

tasa de crecimiento de 8,96% respecto al 2002. La segunda tendencia registrada entre el 2004 y

2006 en la que el PIB presentó una pronunciada desaceleración hasta llegar al 2,38%. En la segunda

fase se redujo al pasar de 5,36% en el 2007 a -4,28% en 2008. Finalmente, se registra una

recuperación alcanzando una tasa de 7,65% en 2010pr. (Gráfico 2).

5619 5699 58376360

6871 7148 73187710

7380 75948175

0

1500

3000

4500

6000

7500

9000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009p 2010pr

Mile

s d

e m

illo

nes

de

pes

os

a p

reci

os

con

stan

tes

de

2005

Page 19: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

19

Gráfico . Córdoba. Tasa de Crecimiento Anual del Producto Interno Bruto, 2001 – 2010pr.

(Precios constantes de 2005)

Fuente: Los autores con base en Datos del DANE.

Nota: Los datos de 2009 son provisionales y los de 2010 preliminares

Siguiendo este orden de ideas, la composición del PIB departamental ha variado poco a lo largo del

periodo comprendido entre 2000 y 2008. Durante el periodo descrito, alrededor del 70% de la

producción interna de Córdoba se ha soportado en las actividades de cuatro ramas económicas: a)

Comercio, reparación, restaurantes y hoteles; b) Actividades de servicios sociales, comunales y

personales; c) Agricultura, ganadería, caza, silvicultura y pesca; y en la d) Explotación de minas y

canteras. Lo que refleja perfectamente la estructura económica del departamento durante década de

los años 2000. (Ver gráfico 3)

A 2008, el 63% del PIB departamental es generado por el comercio, reparación, restaurante y hoteles

(11,8%), las actividades de servicios sociales, comunales y personales (18,1%), la agricultura,

ganadería, caza, silvicultura y pesca (18,9%) y la explotación de minas y canteras (14,2%); lo que

refleja perfectamente la estructura económica del departamento durante el periodo de 2000 a 2008.

Respecto a inicios de década, los establecimientos financieros, seguros, actividades inmobiliarias y

servicios de las empresas fue la actividad que más creció (5,6%), seguido por las actividades de

servicios sociales, comunales y personales (2,9%) y la construcción (2,5%); en tanto que la

agroindustria, ganadería, caza, silvicultura y pesca registró la mayor reducción de la década al pasar

de 25,7% a 18,9% del PIB en 2008, hecho que puede ser el reflejo del efecto de la ola invernal en la

producción agropecuaria del departamento.

1,42

2,42

8,968,03

4,03

2,38

5,36

-4,28

2,54

7,65

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009p 2010pr

Tas

a d

e C

reci

mie

nto

An

ual

del

PIB

(%

)

Page 20: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

20

Gráfico . Córdoba. Distribución del PIB por rama de actividad económica, 2000 – 2008. (Precios

constantes de 2005)

Fuente: Los autores con base en del DANE.

Para finalizar este aparte, de acuerdo al Índice de Densidad Industrial -calculado por el DANE como el

número de establecimientos industriales por kilometro cuadrado en el departamento- Córdoba tuvo

uno de los niveles más bajos de todo el país. Entre los años 2000 y 2008 se han registrado alrededor

de 0,001 empresas por kilómetro cuadrado, ubicándose el departamento como el cuarto con mayor

densidad industrial en la región Caribe.

2.1. Córdoba en los diferentes índice de competitividad.

De acuerdo al Escalafón de Competitividad Departamental en Colombia construido por la Comisión

Económica Para América Latina (CEPAL), en el año 2009 el departamento del Córdoba registró la

novena posición competitiva más baja de los 29 departamentos analizados en este estudio,

superando únicamente a los departamentos de Chocó, Guaviare, Putumayo, Amazonas, Caquetá,

Arauca, La Guajira y Magdalena; lo que convierte a Córdoba en el tercer departamento con menor

nivel de competitividad en la región Caribe. Este comportamiento se explica por los bajos niveles que

registra el departamento en materia de fortaleza económica, infraestructura, finanzas y gestión

pública y, ciencia y tecnología (Ramírez, J. & Parra-Peña, R., 2010).

12,72 12,42 11,36 10,58 10,29 10,37 10,51 10,90 11,80 11,53 11,11

15,28 14,80 16,70 15,76 15,28 15,63 16,81 16,45 18,12 17,18 16,65

25,78 24,04 21,51 22,6620,05 16,45 17,90 18,91 18,91 19,83

17,93

12,51 14,31 15,97 18,8720,02

19,1117,93 15,66 14,22 16,97 22,89

8,77 8,42 9,029,75 10,90

13,14 12,67 14,48 14,3114,04 13,39

6,33 6,77 6,536,23 6,24 6,39 6,05 6,42 6,37

6,38 6,073,54 4,46 4,88 3,38 5,20 7,43 6,23 5,90 6,05

5,67 5,604,29 4,28 4,24 3,96 3,85 3,81 3,83 4,05 4,22 4,08 3,965,23 5,33 5,27 5,07 4,56 4,25 4,65 4,61 4,74 2,75 2,75

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009p 2010pr

COMERCIO, REPARACIÓN, RESTAURANTES Y HOTELES

ACTIVIDADES DE SERVICIOS SOCIALES, COMUNALES Y PERSONALES

AGRICULTURA, GANADERIA, CAZA, SILVICULTURA Y PESCA

EXPLOTACION DE MINAS Y CANTERAS

ESTABLECIMIENTOS FINANCIEROS, SEGUROS, ACTIVIDADES INMOBILIARIAS Y SERVICIOS A LAS EMPRESAS

TRANSPORTE, ALMACENAMIENTO Y COMUNICACIONES

CONSTRUCCION

INDUSTRIAS MANUFACTURERA

ELECTRICIDAD,GAS Y AGUA

Page 21: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

21

Gráfico . Escalafón de competitividad departamental de Colombia, 2009.

Fuente: CEPAL, 2009.

A nivel de la ciudad capital, según el Ranking de Competitividad de ciudades calculado por el

Observatorio del Caribe Colombiano y el Centro de Estudios para el Desarrollo y la Competitividad de

la Cámara de Comercio de Cartagena, en 2008 Montería era la cuarta ciudad menos competitiva de

la región y se posicionó en los últimos 10 lugares del ranking, con marcadas debilidades en los

factores de fortaleza económica, internacionalización, infraestructura y recurso humano. Los únicos

factores en los que la ciudad mostró buenos resultados son gestión empresarial y medio ambiente, al

posicionarse en el tercer mejor lugar del ranking.

Page 22: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

22

3. OTROS INDICADORES DE COMPETITIVIDAD

Después de haber conocido la evolución de la producción del departamento de Sucre, la dinámica de

la estructura productiva y la posición que ha ocupado el departamento en los indicadores de

competitividad, en este apartado se esboza el comportamiento que ha tenido otros indicadores de

competitividad como talento humano, mercado laboral, salud, desarrollo empresarial, innovación,

infraestructura y conectividad, tecnologías de la información y telecomunicaciones,

internacionalización de la economía y gobierno e instituciones.

3.1. Talento humano.

De acuerdo al Ministerio de Educación Nacional entre los años 2002 y 2009 el acceso de la población

de cualquier edad a educación básica y media, medido por la tasa de cobertura bruta, se ha

incrementado considerablemente al pasar de 100% en 2002 a 116,2% en 2009.

En esta década la cobertura bruta del departamento de Córdoba fue superior al promedio de la región

Caribe y nacional; sin embargo, a partir del año 2003, el indicador registró valores por encima de

100%, lo que revela la existencia de un alto porcentaje de alumnos con extra-edad escolar (gráfico 4).

Este hecho es preocupante si se tiene en cuenta que genera sobrecosto al Estado e impide en

muchos casos el ingreso de nuevos alumnos a las instituciones educativas estatales.

Gráfico . Córdoba. Cobertura bruta en educación básica y media, 2002 – 2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Ministerio de Educación Nacional.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Córdoba 100,0 103,4 102,6 104,6 105,4 105,3 111,0 116,2

Región Caribe 89,5 94,8 95,3 98,7 100,9 101,0 103,5 107,9

Colombia 90,6 94,3 95,5 97,9 100,5 100,9 102,4 104,7

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

Co

ber

tura

bru

ta e

n e

du

caci

ón

bas

ica

y m

edia

(%

)

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

23

Entretanto, en el periodo de análisis el “porcentaje de alumnos matriculados en un nivel educativo con

la edad adecuada para cursarlo”14 es superior al 90%, cifra que gradualmente superó el promedio

regional y nacional, hasta llegar en el año 2009 a situarse cinco puntos porcentuales por encima de la

cifra del país (gráfico 6).

Gráfico . Córdoba. Cobertura neta en educación básica y media, 2002 – 2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Ministerio de Educación Nacional.

Al comparar el comportamiento de ambas tasas se observa que la diferencia entre la cobertura bruta

y neta del departamento se incrementó significativamente hasta alcanzar una distancia de 22 puntos

porcentuales en 2009. Lo anterior indica que una buena proporción de alumnos Cordobeses ingresan

tarde al colegio, desertan en algún momento, están repitiendo un curso y/o están cursando niveles

que no corresponden a la edad que tienen.

En cuanto a la calidad de la educación básica y media, la situación es preocupante. En 2010, solo el

14,7% de los colegios de Córdoba están en nivel alto, superior o muy superior de acuerdo a los

resultados de las pruebas SABER realizadas por el Instituto Colombiano para la Evaluación de la

Educación (ICFES). Sin embargo, es importante tener en cuenta que esta cifra representa un

aumento de nueve puntos porcentuales respecto a la registrada en el año 2002. La mayor

participación de colegios en estas tres categorías se presentó en 2006 (tabla 4).

14 Definición de la Tasa de Cobertura Neta tomada del Ministerio de Educación del Gobierno de Colombia. Para mayor información consultar el enlace http://www.mineducacion.gov.co/1621/article-123926.html

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Córdoba 90,9 95,3 94,6 94,8 95,1 94,1 95,7 94,8

Región Caribe 81,6 86,3 86,3 87,5 88,3 87,7 87,8 89,2

Colombia 84,4 86,1 86,2 88,1 89,4 89,4 89,2 90,0

70,0

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

100,0

Co

ber

tura

net

a en

ed

uca

ció

n b

asic

a y

med

ia (

%)

Page 24: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

24

Tabla . Córdoba. Calidad de los Colegios, 2001 – 2010.

Año 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Porcentaje de

Colegios en nivel

alto, superior y muy

superior.

5% 6% 5,2% 13,7% 10,5% 17,0% 10,8% 8% 12,4% 14,7%

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Ministerio de Educación Nacional.

Otro tema importante es el número de personas matriculadas en formación titulada y complementaria

en el Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA) como indicador de capacitación para el trabajo. En el

año 2009, por cada 10.000 habitantes de Córdoba se matricularon 755 alumnos, cifra que representa

un incremento de 17% respecto al 2002 cuando se registraron 125 matriculados por cada 10.000

habitantes. No obstante, entre los años en consideración, las cifras en Córdoba se han mantenido

por debajo del promedio nacional (entre 276 y 1760 matriculados por cada 10.000 habitantes) y

regional (entre 226 y 2221 matriculados).

A nivel de pregrado, en 2009 la cobertura en educación superior fue de 17,6%, cifra 6,5 puntos

porcentuales superior a la presentada en 2002. Este incremento en la cobertura permitió que entre

2002 y 2009 se acortara la distancia del departamento con el promedio de la región y el país (gráfico

7).

Gráfico . Córdoba. Cobertura en educación superior, 2002 – 2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Ministerio de Educación Nacional.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Córdoba 11,1 12,1 12,5 12,7 15,2 17,6 17,4 17,6

Región Caribe 14,5 14,1 14,5 15,5 17,0 20,6 22,1 22,8

Colombia 24,5 25,6 27,0 28,4 30,1 31,6 34,1 35,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

Co

ber

tura

en

ed

uca

ció

n s

up

erio

r (%

)

Page 25: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

25

Entretanto, en el año 2010, de acuerdo al Ministerio de Educación Nacional, el departamento de

Córdoba tuvo 2.083 graduados en pregrado y 104 en posgrado, cifras que representan al 1,4% y

0,2% de los graduados del país respectivamente y el 11% y 3% de la Región Caribe. Al mirar

retrospectivamente, esta cifra representa una disminución frente a las 2.232 personas graduadas en

programas de pregrado durante 2001, y a las 171 graduaciones registradas a nivel de posgrado para

ese año.

3.2. Mercado Laboral

La Población Económicamente Activa (PEA) del departamento en el año 2010 ascendió a 779.726

personas, es decir, 18,3% de la PEA de la región, 3,6% de la PEA del país y alrededor de 174.143

más personas que en 2001.

En relación a las cifras de desempleo, entre 2001 y 2010 el departamento ha mantenido tasas entre

12,5% y 16,1%. En ese último año el 13,5% de la PEA de Córdoba estaba desempleada, cifra que es

1,26 puntos porcentuales inferior a la tasa del año inmediatamente anterior; pero superior al promedio

nacional (11,72% en 2010). Por su parte, el subempleo en el periodo de análisis aumentó al pasar de

44,37% en 2001 a 45,37% en 2010, registrando el menor valor de la serie en 2009 (40,23%) y el

mayor valor en 2007 (52,03%) (Gráfico 8).

Gráfico . Córdoba. Tasa de desempleo vs. tasa de subempleo, 2001 – 2010. (Cifras en

porcentaje)

Fuente: Los autores con base en estadísticas del DANE.

Entretanto, la desigualdad en los ingresos de los Cordobeses registrada en el año 2010 es la segunda

más alta de la región Caribe. En efecto, el coeficiente de Gini fue 0.554, cifra superada solo por el

departamento de La Guájira (0.615).

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Tasa de Desempleo 13,65 16,12 12,54 13,78 12,35 13,12 13,41 12,69 14,76 13,50

Tasa de Subempleo 44,37 42,07 41,37 47,01 48,50 46,73 52,03 45,92 40,23 45,37

0

10

20

30

40

50

60

Po

rcen

taje

Page 26: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

26

3.3. Salud

A lo largo de esta primera década, la población cobijada por el régimen contributivo y subsidiado se

incrementó rápidamente, llegando en el año 2010 a un porcentaje de 90.8%, lo cual ubica a Córdoba

en el tercer nivel más bajo de cobertura en salud de la región Caribe. Aun así el aumento no deja de

ser sorpresivo si se tiene en cuenta que el departamento inició el siglo con el nivel más bajo de

cobertura (43.2%). Aunque es satisfactorio el aumento de la población afiliada a seguridad social, es

importante no perder de vista la calidad de la prestación de los servicios de salud.

Gráfico . Córdoba. Población afiliada a seguridad social, 2001 – 2010.

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Ministerio de Protección Social.

3.4. Desarrollo empresarial.

Para analizar el desarrollo industrial del departamento, se tomó como base tres indicadores de gran

importancia para la competitividad, calculados a partir de la información que brinda la Encuesta Anual

Manufacturera: 1) productividad total de los factores15; 2) Eficiencia de los procesos empresariales16 y

3) Dinámica de la Productividad Laboral Aparente17.

15 La productividad total de los factores es interpretada como el valor de la producción obtenida en pesos por cada peso invertido en insumos y es calculada de la siguiente forma: Producción Bruta / (Salarios Personal Permanente y Temporal + Consumo Intermedio + Activos Fijos). 16 La eficiencia de los procesos empresariales tiene que ver con el valor agregado en pesos por cada peso invertido en insumos, el cual es calculado de la siguiente forma: Valor Agregado / (Salarios Personal Permanente y Temporal + Consumo Intermedio + Activos Fijos). 17 La dinámica de productividad laboral aparente se refiere a la variación del valor de la producción generado por cada trabajador ocupado en la industria, esta es calculado de la siguiente manera: Variación de los salarios sobre el PIB.

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Córdoba 43,2% 45,1% 45,6% 54,6% 63,6% 66,8% 75,3% 86,2% 89,5% 90,8%

Region Caribe 51,3% 51,2% 52,6% 66,1% 76,4% 82,0% 88,7% 96,1% 97,0% 97,9%

Colombia 60,1% 59,5% 61,3% 71,8% 79,2% 84,0% 88,1% 93,1% 93,3% 92,2%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Po

rcen

taje

de

la p

ob

laci

on

afi

liad

a a

reg

imen

su

bsi

dia

do

y c

on

trib

uti

vo

Page 27: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

27

Entre los años 2002 y 2007, la productividad total de los factores18 del departamento de Córdoba se

incrementó considerablemente. En 2007, por cada peso invertido en insumos, la industria del

departamento obtuvo 1,03 pesos en producción, valor que es 0,67 pesos superior al registrado en

2002.

En este sentido, la eficiencia de los procesos empresariales también se ha movido en un escenario

positivo en el que la industria del departamento pasó de obtener $0,22 pesos de valor agregado por

cada insumo invertido en el año 2002 a $0,86 en 2007. Así mismo la dinámica de la productividad

laboral aparente deja ver que el valor de la producción generada por cada trabajador ocupado en la

industria fue positivo entre el 2003 y 2007 (gráfica 12).

Gráfico . Córdoba. Indicadores de productividad empresarial, 2002-2007

Fuente: Los autores con base en la Encuesta Anual Manufacturera del DANE.

Nota: La productividad total de los factores es interpretada como el valor de la producción obtenida en pesos por cada

peso invertido en insumos. La dinámica de productividad laboral aparente se refiere a la variación del valor de la

producción generado por cada trabajador ocupado en la industria. La eficiencia de los procesos empresariales tiene que

ver con el valor agregado en pesos por cada peso invertido en insumos.

3.5. Innovación.

“La generación y utilización eficaz del conocimiento científico, tecnológico e innovador se ha

constituido en un factor clave para la transformación económica y social. En efecto, desde

hace ya varias décadas se ha venido señalando que el crecimiento económico de una nación

18 La Productividad Total de los Factores se calcula de la siguiente forma: Producción Bruta / (Salarios Personal Permanente y Temporal + Consumo Intermedio + Activos Fijos).

0,360,52

0,730,64

0,85

1,03

0,120,26

0,19 0,22 0,230,220,35

0,54 0,48

0,69

0,86

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Pes

os

Productividad Total de Factores

Dinamica de la Productividad Laboral Aparente (%)

Eficiencia de los Procesos Empresariales

Page 28: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

28

depende cada vez menos de la acumulación de los factores productivos tradicionales (tierra,

capital y trabajo) y se asocia, cada vez más, a la capacidad que ésta tenga para generar y

aplicar nuevos conocimientos, derivando en lo que algunos autores han descrito como la

emergencia de las economías basadas en el conocimiento (Fernández, Vega y Gutiérrez,

2010).”19

Dado lo anterior, de acuerdo a los cálculos hechos por el Ocaribe a partir de la información que brinda

el Observatorio de Ciencia y Tecnología, entre los años 2001 y 2009, tanto los grupos de

investigación20 como el número de investigadores21 activos han venido creciendo en el departamento

de Córdoba. En efecto, en el año 2009 por cada 10.000 habitantes habían alrededor de 1.4

investigadores que generan productos de alta calidad de acuerdo a COLCIENCIAS, después de

haber iniciado la década con un indicador por debajo de uno (0,35 grupos activos); sin embargo, este

resultado sitúa al departamento como el cuarto con menor número de investigadores activos en la

región Caribe.

Por su parte, desde el inicio de la década en Córdoba es notable el incremento del número de grupos

de investigación activos. En el año 2009 por cada 10.000 habitantes se registraba 1,14 grupos

activos, esto es, un aumento de 5% respecto al año 2000. Estas cifras respecto a la región Caribe

sitúa al departamento como el cuarto con mayor número de grupos.

Gráfico . Córdoba. Grupos de investigación e investigadores activos, 2000-2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Observatorio de Ciencia y Tecnología.

19 Indicador Global de Competitividad, 2006 – 2008. (Mimeo). 20 Corresponde a los grupos de investigación que tienen al menos un aval institucional de una entidad registrada en el sistema InstituLAC de la plataforma ScienTI - Colombia y registran al menos un producto de tipo A entre el año de corte y los dos años anteriores como los investigadores activos (OCyT, 2010). 21 Hace referencia al número de investigadores que tiene registrado al menos un producto de investigación tipo A, valido en CvLAC de COLCIENCIAS (OCyT, 2008).

0,06 0,12 0,17 0,20 0,26 0,270,45 0,47 0,50 0,48

0,35

0,64

0,870,96 1 1,05

1,31,38

1,481,4

0,00

0,40

0,80

1,20

1,60

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Grupos de Investigacion Activos por cada 10.000 Hab.

Investigadores Activos por cada 10.000 Hab.

Page 29: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

29

Uno de los retos que enfrenta el departamento en materia de ciencia y tecnología es la creación de

más revistas indexadas y de proyectos de investigación e innovación que potencialicen y den a

conocer la actividad científica del departamento. Al respecto, entre los años 2000 y 2004 no se

produjo difusión del conocimiento a través de revistas indexadas del departamento, mientras que en

el periodo comprendido entre 2005 y 2009, se presentaron indicadores equivalentes a 0,01 por cada

10.000 habitantes. Con relación a los proyectos de investigación e innovación realizados por

entidades del Córdoba, durante la serie considerada, se han realizado 0,01 y 0,03 proyectos por cada

10.000 habitantes (gráfica 14).

Gráfico . Córdoba. Revistas indexadas y proyectos de investigación, 2001-2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas del Observatorio de Ciencia y Tecnología.

3.6. Infraestructura y conectividad.

3.6.1. Infraestructura de Servicios básicos

En Colombia, a partir del artículo 16 del Decreto 416 de 2007, la Superintendencia de Servicios

Públicos Domiciliarios tiene la competencia de “establecer mediante resolución la metodología de

certificación de las coberturas mínimas de agua potable y alcantarillado”, de manera que en 2008

mediante el artículo 1º de la Resolución SSPD No. 20084000007535 se estableció que:

“La Superintendencia de Servicios Públicos Domiciliarios, a través del Superintendente

Delegado para Acueducto, Alcantarillado y Aseo informará de oficio, anualmente, en la

página web de la Entidad, www.superservicios.gov.co los porcentajes de las coberturas en

acueducto y alcantarillado. (…) El cálculo de estos porcentajes se hará a partir de la

información contenida en el Sistema Único de Información -SUI- y será el resultado de dividir

0,00

0,01

0,02

0,03

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Revistas Indexadas por cada 10.000 Hab.

Proyectos de investigacion e innovacion aprobados por colciencias por cada 10.000 Hab.

Page 30: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

30

el número de predios con uso residencial con acceso al servicio sobre el total de predios

residenciales en el municipio. La información para el cálculo se obtendrá del reporte de

estratificación al Sistema Único de Información -SUI- que hagan los alcaldes conforme a la

Circular, el formato y el instructivo que expidan conjuntamente la Superintendencia y el

Instituto Geográfico Agustín Codazzi. (…) El cálculo que se haga, y su publicación el 30 de

septiembre de cada año, corresponderá a la información del año inmediatamente anterior,

con corte a 31 de diciembre. (…) Cuando el alcalde no reporte información al SUI, de suerte

que no sea posible aplicar la fórmula de cálculo, se publicará como no disponible sin perjuicio

de las acciones que puedan emprender los entes de control por el incumplimiento de esta

obligación.”

De acuerdo a Saumeth, Ocampo y Duque (2011) “Desde 2007 hasta la fecha la SSPD ha publicado

anualmente en la página institucional los datos de cobertura de alcantarillado referentes a los años

2006, 2007 y 2008. Sin embargo, es importante mencionar que los porcentajes calculados de 2006 y

2007 para las 22 ciudades estudiadas es exactamente el mismo, y toman como base la información

del Censo 2005. En el año siguiente, debido a que 872 alcaldías no presentaron información y las

230 que lo hicieron presentaban datos inconsistentes22 dispuso que se mantuviera para 2008 el

cálculo de cobertura hecho para 2007. En 2009, la institución publicó el cálculo para el año 2008, con

el inconveniente de que al 20 de octubre de ese año solo 493 de 1102 alcaldías habían cargado la

información requerida al SUI”. A 2011, esta es la última información reportada por la

Superintendencia, lo que condujo a tomar la decisión de utilizar para la construcción de estos perfiles

el dato de 2005 reportado por el DANE para los departamentos. Esto deja en evidencia el reto que

tienen los departamentos de la región Caribe en el levantamiento la construcción de sus indicadores

de cobertura de servicios básicos.

De acuerdo al Censo de 2005 realizado por el DANE, el 88,77% de la población cordobesa tenía

servicio de energía eléctrica, el 54% contó con agua potable; sin embargo, cerca del 70% de los

habitantes carecían del servicio de alcantarillado, gas natural y telefonía (gráfica 15).

22 De acuerdo a la SSPD (2008) “Las inconsistencias se deben en 181 casos a variaciones en el número de predios superior al 20% respecto del dato del Censo DANE 2005, se encontraron variaciones superiores al 1000%: 41 municipios no reportaron la información rural; 14 municipios no reportaron información para área urbana; y finalmente 98 casos con inconsistencias en la clasificación de los predios de la Alcaldía frente a la clasificación de predios de la empresa. En este último caso, se encuentran aquellos en que la alcaldía clasifica un número determinado de predios como residenciales que, a su vez, son clasificados por los prestadores de los servicios públicos domiciliarios como predios no residenciales y viceversa.

Page 31: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

31

Gráfico . Córdoba. Cobertura de servicios públicos, 2005.

Fuente: Los autores con base en el DANE.

En materia de uso de los servicios públicos por parte de las poblaciones no residenciales (industria y

comercio), en el año 2009 el consumo de energía eléctrica fue de 1.643.818 Kw/hora X 1.000, cifra

que equivale a un incremento de 10,8% respecto al año 2003 (1.483.069 Kw/hora X 1.000).

De igual forma, el consumo de energía en la población residencial aumentó significativamente al

pasar de 459.339 Kw/hora X 1.000 en 2003 a 725.242 Kw/hora X 1.000 en 2009, es decir un

incremento del 57,9% respecto de este último año (gráfico 16).

Gráfico . Córdoba. Consumo de energía, 2000-2010

Fuente: Los autores con base en datos del Sistema Único de Información (SUI) de la Superintendencia de Servicios

Públicos Domiciliarios.

Por su parte, el consumo de agua en sectores residenciales disminuyó notoriamente pasando de un

consumo equivalente a (111.578 M3) en 2009 a 71.955 M3 de agua en 2010.

88,8%

22,5%

53,6%

29,7%24,4%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Cobertura Energía Eléctrica

Cobertura Alcantarillado

Cobertura Acueducto

Cobertura Gas Natural

Cobertura Telefonica

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

(Kilo

wat

t/h

ora

) X

1.0

00

Residencial No Residencial

Page 32: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

32

Gráfico . Córdoba. Consumo de agua, 2000-2010

Fuente: Los autores con base en datos del Sistema Único de Información (SUI) de la Superintendencia de Servicios

Públicos Domiciliarios

*Nota Aclaratoria: es de anotar que los datos correspondientes al año 2008 no están disponibles en la base de datos

consultada.

Uno de los aspectos fundamentales en la prestación del servicio de acueducto es la calidad del

agua23 suministrada. Este índice se obtiene a partir del análisis de 9 parámetros básicos: coliformes

totales, conductividad, DBO, DQO-Mn, fósforos totales, sólidos en suspensión, nitratos, oxígeno

disuelto y pH24. El índice valora el agua en función de su calidad de la siguiente manera: Muy mala

calidad: 0-25; Mala: 26 - 50; Medio: 51 - 70; Bueno: 71 - 90; y, Excelente: 91 – 100 (María Irma

Noreña, Alcaldía de Pereira, Aguas y Aguas de Pereira, 2009).

En general, los resultados del departamento indican que, entre los años 2002 y 2009, la calidad del

agua fue buena, a excepción de los años 2006 y 2007 en los cuales se presentó suministro de agua

de calidad media (puntaje de 66,6 y 64,0, respectivamente).

23 El Decreto 1575 de 2007 establece el Sistema para la Protección y Control de la Calidad del Agua para Consumo

Humano. En este se define a la Calidad del agua como: El resultado de comparar las características físicas, químicas y microbiológicas encontradas en el agua, con el contenido de las normas que regulan la materia.

87.41696.270

83.94193.416

0

111.578

71.955

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

M3

po

r ca

da

10.0

00 h

abit

ante

s

Page 33: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

33

Gráfico . Córdoba. Evolución del Índice de calidad del agua, 2000-2009

Fuente: Los autores con base en datos del Sistema Único de Información (SUI) de la Superintendencia de Servicios

Públicos Domiciliarios.

Es de anotar que de acuerdo a la Superintendencia de Servicios Públicos Domiciliarios, en el

departamento Córdoba se reportaron cuatro empresas prestadoras del servicio público de agua

potable y, de estas, solo las Empresas Públicas Municipales de Tierra Alta proporcionaron agua de

buena calidad en el año 2009.

Gráfico . Córdoba. Evolución del índice de calidad del agua, 2000-2009

Fuente: Los autores con base en datos del Sistema Único de Información (SUI) de la Superintendencia de Servicios

Públicos Domiciliarios.

78,370,8

79,170,9

66,6 64,0

77,8 78,280,5 77,281,9 79,3 77,1 73,6 73,3 77,3

0

20

40

60

80

100

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Calidad del Agua Córdoba Calidad del Agua Región Caribe

58,1 61,1 63,48

0 00 0 0

89,27 89,87

0

80,71

0 0 00 0

64,5 66,4 66,45

0

20

40

60

80

100

2004 2006 2007 2008 2009

EMPRESA DE ACUEDUCTO, ALCANTARILLADO, ASEO Y SERVICIOS DE LORICA S.A. E.S.P.

EMPRESAS PUBLICAS MUNICIPALES DE TIERRALTA E.S.P

OPERADORA DE SERVICIOS PUBLICOS S.A. EMPRESA DE SERVICIOS PUBLICOS

PROACTIVA AGUAS DE MONTERÍA S.A. E.S.P.

Page 34: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

34

3.6.2. Infraestructura de Transporte

Según el último reporte realizado por INVIAS en enero de 2009, Córdoba tenía 583,83 km2 de vías, de

las cuales el 99,8% están pavimentadas y 1,2 km (0,2%) están sin pavimentar. De las vías

pavimentadas, el 60% se encontraban en buen estado, el 34% presentaban un estado regular, y el

6% estaban en mal estado. En cuanto a las vías sin pavimentar, el 100% se observó en estado

regular.

Por otra parte, de acuerdo a la Aeronáutica Civil, en el año 2009 se manejaron en total 15 toneladas

de carga por vía aérea transportada desde el Aeropuerto de Córdoba, divididas en dos modalidades

carga: aérea nacional e internacional. Esta cifra corresponde al 31,3% de la carga aérea trasportada

en la región Caribe y el 8,8% de la carga aérea trasportada en el país. Lo anterior indica que

Córdoba es el cuarto departamento con mayor carga aérea transportada en la región, precedido por

Atlántico (10,2%), Bolívar (43,5%) y Magdalena (15,3%).

Gráfico . Carga aérea nacional e internacional transportada desde el Aeropuerto de Córdoba,

2004 – 2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas de la Aeronáutica Civil.

En el 2009 se transportaron en total 25.200.293 pasajeros nacionales por vía aérea en Colombia,

mientras que en la Región Caribe se transportaron en total 4.804.902. Desde el Aeropuerto de

Córdoba se trasportaron para el mismo año un total de 411.576 pasajeros nacionales por vía aérea lo

que equivale al 8,5% de pasajeros aéreos en la región Caribe y al 1,6% de pasajeros aéreos

transportados en el país. Esta cifra sitúa al departamento en la quinta posición de los aeropuertos

que más han transportado pasajeros nacionales, precedido por Bolívar (1.427.997), Atlántico

(1.145.732), Archipiélago de San Andrés y Providencia (879.904) y Magdalena con (555.687).

16,59 16,25 16,81 18,27 19,86 14,99

61,33 63,33 69,25 70,29 64,8547,85

198,93 209,62 220,22 212,84196,27

169,96

0

50

100

150

200

250

2004 2005 2006 2007 2008 2009Car

ga

aere

a tr

ansp

ort

ada

po

r ca

da

10.0

00 h

abit

ante

s (T

on

elad

as p

or

kilo

met

ro)

CORDOBA REGIÓN CARIBE COLOMBIA

Page 35: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

35

Gráfico . Pasajeros nacionales e internacionales transportados en el Aeropuerto de Córdoba,

2004 - 2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas de la Aeronáutica Civil.

Es importante mencionar que en el periodo comprendido entre 2004 a 2008, se presentó un

incremento del 89% en el número de vuelos nacionales e internacionales realizados en el aeropuerto

de Córdoba, pasando de 8.731 en 2004 a 16.478 en 2008.

Gráfico . Vuelos nacionales e internacionales realizados en el Aeropuerto de Córdoba, 2004 -

2009.

Fuente: Los autores con base en estadísticas de la Aeronáutica Civil.

3.6.3. Tecnologías de la Información y comunicaciones

Al igual que en el resto del país el departamento de Córdoba ha venido aumentando el uso de internet

por fibra óptica e inalámbrica, al tiempo que se ha reducido el uso de internet conmutado. En el año

311540 287945 281960321520

411513 411576

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Nu

mer

o d

e p

asaj

ero

s n

acio

nal

es e

in

tern

acio

nal

es

8731 829910228

13163

16478

12353

0

5000

10000

15000

20000

2004 2005 2006 2007 2008 2009

Nu

mer

o d

e vu

elo

s n

acio

nal

es

e in

tern

acio

nal

es

Page 36: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

36

2009 el departamento tenía 170,56 suscriptores de internet dedicado25 por cada 10.000 habitantes,

esto es, 134,72 más que en 2006.

Gráfico . Córdoba. Suscriptores de internet dedicado por cada 10.000 habitantes, 2006 - 2011.

Fuente: Los autores con base en cifras de SIUST y Series de Población DANE.

* Los datos de 2011 corresponden al segundo trimestre del año.

3.7. Internacionalización de la economía.

En la primera década de los años 2000, las exportaciones per cápita de Córdoba han venido

creciendo de manera rápida y constante. En específico, en 2007 se registra la mayor cifra de toda la

década ($2.425.933 pesos por habitante). No obstante, a partir de ese año las exportaciones per

cápita disminuyen hasta llegar a $1.190.537 pesos por habitante en 2010, cifra inferior al promedio

regional ($2.011.811 pesos per cápita) y nacional ($1.664.631 pesos per cápita) (gráfico 22).

Gráfico . Córdoba. Exportaciones per cápita, 2000 – 2010.

25 Un cliente dedicado es aquel que recibe el servicio de internet a través de cables de fibra óptica o enlaces inalámbricos y alcanza una velocidad máxima de 256 megabytes.

35,84 84,84146,67 170,57 189,15 198,69

67,37149,20

247,76282,00

335,52368,95

144,70

274,80

428,08492,59

582,61656,37

0

100

200

300

400

500

600

700

2006 2007 2008 2009 2010 2011

Su

scri

pto

res

a in

tern

et d

edic

ado

po

r ca

da

10.0

00 h

abit

ante

s

Cordoba Region Caribe Colombia

Page 37: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

37

Fuente: Los autores con base en datos de DIAN y DANE

Por su parte, las importaciones per cápita del departamento fueron fluctuantes. En el inicio del siglo

se registraron importaciones de $154.000 pesos por habitante. Luego, entre los años 2001 y 2006,

los Cordobeses hacían importaciones per cápita entre $69,209 y $55.000 pesos, registrando

reducciones interanuales. En 2007 esta cifra crece hasta $87.427 per cápita y a partir de 2008 se

registran montos de $74.698 per cápita. (Gráfico 25).

Gráfico . Córdoba. Importaciones per cápita, 2000 – 2010.

Fuente: Los autores con base en datos de DIAN y DANE

Al comparar la participación de las exportaciones y las importaciones en el PIB de manera individual,

se observa que en el periodo 2000 – 2005 la economía del departamento se estaba abriendo al

337.186 401.656501.165

846.721

1.173.293

1.945.6831.845.038

2.425.934

1.235.073

883.438

1.190.538

0

500000

1000000

1500000

2000000

2500000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Pes

os

po

r h

abit

ante

154.759

54.925

69.210

30.890

58.05551.549 55.586

87.428

74.698 78.72173.295

0

40000

80000

120000

160000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Pes

os

po

r h

abit

ante

s

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

38

comercio con otros países. En efecto, la tasa de orientación de exportaciones pasó de 0,1% en el

año 2000 a 0,4% en 2005. Sin embargo, a partir de 2006 se redujo hasta llegar en el año 2008 a un

nivel similar al presentado en 2000. Por su parte, la tasa de penetración de importaciones durante el

periodo de análisis, se ha mantenido entre 0,010% y 0,049%, caracterizada por una tendencia

decreciente (pasó de 0,049% en 2000 a 0,013% en 2008. (Gráfico 25).

Gráfico . Córdoba. Tasa de orientación de exportaciones y tasa de penetración de

importaciones, 2000 – 2008.

Fuente: Los autores con base en datos de DIAN y DANE

3.8. Medio Ambiente.

Teniendo en cuenta que el crecimiento de la población es una de las fuerzas que mayor presión

ejerce sobre las condiciones ambientales de un territorio, en Córdoba se observa que, en 2010, la

tasa de crecimiento poblacional fue la segunda más alta de la región Caribe (1.5%), precedida por el

departamento de La Guájira con un (3.5%). Es de anotar que en el periodo comprendido entre el

2000 y 2006 se presentó un descenso en la tasa de crecimiento poblacional, luego aumentó del 2007

a 2008 y, finalmente se estabilizó entre los años 2009 y 2010.

Gráfico . Córdoba. Tasa de crecimiento poblacional, 2000-2010

0,106 0,124 0,1470,213

0,252

0,400

0,3300,364

0,211

0,0490,017 0,020 0,008 0,012 0,011 0,010 0,013 0,013

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Po

rcen

taje

Tasa de Orientacion de Exportaciones (%) Coeficiente de Penetracion de Importaciones (%)

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

39

Fuente: Los autores con base en datos de Series de Población – DANE.

En cuanto al efecto fatal de las enfermedades ambientales en los menores de 5 años, en 2009, según

los datos proporcionados por el DANE, la tasa de mortalidad por enfermedades infecciones

respiratorias agudas (IRA) en menores de 5 años es 2.8 muertes por cada 10.000 habitantes,

superando el promedio nacional y siendo la segunda cifra más alta de la región Caribe, precedida por

el departamento de Sucre.

Gráfico . Córdoba. Muertes por enfermedades respiratorias agudas (IRA) por cada 10.000 Habs,

2000-2009

Fuente: Los autores con base en datos del DANE, construcción del equipo Ocaribe

En contraste, en el año 2009 por cada 10.000 habitantes se registraron 0,8 muertes de menores de 5

años de edad por enfermedades infecciosas intestinales, cifra superior al promedio nacional pero

1,59%1,55%

1,52% 1,50% 1,49% 1,49% 1,48% 1,50%1,55%

1,53% 1,53%

1,45%1,41% 1,41% 1,41% 1,42% 1,42% 1,40% 1,41% 1,41% 1,40% 1,40%

1,0%

1,2%

1,4%

1,6%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Cordoba Region Caribe

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Córdoba 2,7 2,9 0,0 2,5 1,7 2,1 2,0 2,9

Region Caribe 3,8 4,3 0,0 1,7 1,9 2,1 1,1 1,1

Colombia 2,8 1,4 2,3 1,4 1,7 1,6 2,1 1,9

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Mu

erte

s p

or

En

ferm

edad

es R

esp

irat

ori

as

Ag

ud

as X

10.

000

hab

itan

tes

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

40

inferior al regional; de hecho, es la tercera cifra más baja de la región Caribe después de Atlántico

(0,5) y, el Archipiélago de San Andrés, Providencia y Santa Catalina (0). (Gráfica 29).

Gráfico . Córdoba. Muertes por enfermedades infecciosas intestinales X 10.000 Habs, 2000-

2009.

Fuente: Los autores con base en datos del DANE

3.8.1 Efecto de la ola invernal.

A mediados de 2010 el Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios Ambientales (IDEAM) informó

el inicio del fenómeno de la niña, esto es, una situación climática que forma parte del ciclo global del

clima, compuesto por una fase cálida denominada El Niño y una fase fría denominada La Niña. En

esta última se produce el enfriamiento por debajo de lo normal de las aguas del Océano Pacífico

Tropical, afectando el comportamiento de los vientos y presentando lluvias por encima del promedio

histórico nacional, principalmente en la Región Andina y Caribe (Oficina de Coordinación de Asuntos

Humanitarios, 2010).

Según los datos de “Informe de Situación # 7” elaborado por OCHA Colombia, que corresponde al

periodo entre el 04 de abril de 2010 al 18 de noviembre de 2010, en Córdoba los constantes

aguaceros propios del fenómeno de La Niña produjo, entre otras catástrofes, el desborde del Río Sinú

que afectó a 28 municipios del departamento y ubicó a Córdoba como el tercer departamento más

afectado por la ola invernal en 2010, con un total de 151.781 personas afectadas, equivalentes al

9.74% de la población departamental, según los datos de población del DANE.

1 2 3 4 5 6 7 8

Colombia 2,019 1,143 1,401 0,843 0,797 0,799 0,808 0,734

Región Caribe 3,817 4,257 0,000 1,733 1,896 2,135 1,082 1,082

Cordoba 1,417 1,302 0,000 1,038 1,203 1,369 0,625 0,851

0

1

2

3

4

5

6

7

8

En

ferm

edad

es in

fecc

iosa

s in

test

inal

es

X10

.000

Hab

s m

eno

res

de

5 añ

os

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

41

De acuerdo con los resultados consolidados del Registro Único de Damnificados por la Emergencia

Invernal 2010–2011 del Sistema Nacional para la prevención y atención de Desastres, Acción Social

de la Presidencia y el DANE, en el Departamento de Córdoba resultaron afectadas por el invierno

1.416.052 4.989 Ha de cultivo; 4.989 Ha de bosques y 338.743 Ha de pasto (DANE, IGAC e IDEAM,

2011).

3.9. Gobierno e Instituciones.

“Para destacar la capacidad de gestión de los entes gubernamentales en el manejo de los

recursos públicos, teniendo en cuenta la información sobre la generación de rentas propias,

gastos de funcionamiento, pasivos e inversión social de los entes territoriales, el

Departamento Nacional de Planeación construye en Índice de Desempeño Fiscal (IDF).

El indicador mide globalmente, en una escala de 0 a 100, el desempeño de las finanzas

públicas alcanzado anualmente, donde valores cercanos a 100 indican un buen desempeño.

Para una mayor claridad de este análisis, el DNP caracteriza los municipios de acuerdo al

puntaje obtenido en el indicador (IDF) mediante las siguientes categorías: 1) Solvente: > 80

puntos en el IDF, 2) Sostenible: entre 70 y 80 puntos, 3) Vulnerable: entre 60 y 70 puntos, 4)

Riesgo: entre 40 y 60 puntos, 4) Deterioro: < a 40 puntos”. (Saumeth, Ocampo y Duque,

2011).

De acuerdo al indicador, entre los años 2000 y 2009 las finanzas públicas del departamento de

Córdoba han sido vulnerables, situándose en los años 2002, 2003, 2007, 2008 y 2009 en situación de

riesgo. En contraste, es notable el hecho que en el año 2010, los resultados obtenidos catalogan las

finanzas públicas del departamento como sostenibles.

Gráfico . Córdoba. Índice de desempeño fiscal, 2000-2010.

Fuente: Los autores con base en datos del Departamento Nacional de Planeación.

64,57 61,5955,41 57,48

64,7769,49

60,3853,39 55,00 51,98

73,60

0

20

40

60

80

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Ind

ice

de

Des

emp

eño

fis

cal

Page 42: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

42

Con respecto a los ingresos percibidos por regalías Per Cápita para el año 2009, el monto girado al

departamento por habitante aumentó 15 veces respecto a la cantidad recibida en el año 2000. Esta

cifra sitúa en 2009 al departamento de Córdoba con el tercer mayor nivel de recepción de regalías per

cápita de la región Caribe, precedido por La Guajira ($401,39 pesos por habitante) y Cesar ($320,66

pesos por habitante). Entre los años 2000 y 2009 el mayor ingreso de regalías por habitante se

presentó en 2007 cuando se recibieron $51,73 pesos por habitante. (Gráfica 30).

Gráfico . Córdoba. Regalías Per Cápita, 2000-2010.

Fuente: Los autores con base en datos de la Revista Criminalidad, Policía Nacional, construcción del equipo Ocaribe.

Analizando la serie de datos comprendida entre 2003 a 2009, en materia de seguridad el

departamento de Córdoba para el año 2005 registró el nivel de homicidios por cada 10.000 habitantes

más bajo del la Región Caribe (1,9); mientras que en 2008, registró su tasa más alta (4,1) lo cual

supone un incremento del 2,2 puntos porcentuales (Gráfico 30). Con relación a la cifra de secuestros,

el departamento de Córdoba durante el periodo de análisis presentó tasas por debajo de las

registradas en la región Caribe y el país (Grafico 31).

2,356,99

3,88

10,61

17,79 15,93

29,60

51,73

24,37

35,98

0

10

20

30

40

50

60

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Reg

alia

s p

er c

ápit

a

Page 43: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

43

Gráfico . Córdoba. Homicidios por cada 10.000 habitantes, 2003-2009.

Fuente: Los autores con base en Dirección de Apoyo Fiscal (DAF) para los departamentos y DNP-Ejecuciones

presupuestales para municipios.

Gráfico . Córdoba. Secuestros por cada 10.000 habitantes, 2003-2009.

Fuente: Cálculos Ocaribe con base en Dirección de Apoyo Fiscal (DAF) para los departamentos y DNP-Ejecuciones

presupuestales para municipios.

3.9.1. Entidades de soporte al Desarrollo Institucional para la productividad y la

competitividad

En el cuadro “Actores institucionales potenciales para la generación de capacidades en la

identificación, priorización y elaboración de proyectos productivos y de gestión”, se encuentra la

descripción detallada de un grupo de entidades que soportan a la Comisión Regional de

Competitividad y sirven de base para fortalecer su desarrollo.

2,97

2,43

1,91

2,68

3,37

4,14

3,36

0

1

2

3

4

5

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Ho

mic

idio

s p

or

cad

a 10

.000

h

abit

ante

s

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Córdoba 0,04 0,04 0,01 0,02 0,05 0,03 0,01

Region Caribe 0,57 0,32 0,10 0,08 0,05 0,04 0,02

Colombia 0,53 0,34 0,19 0,18 0,12 0,10 0,05

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

Sec

ues

tro

s p

or

cad

a 10

.000

hab

.

Page 44: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

44

Tabla . Córdoba. Entidades de soporte al desarrollo institucional para la productividad y la competitividad.

Área de apoyo Identificación Institución/

organización

Ciudad/

Municipi

o*

Contacto Cargo del Contacto Dirección Correo electrónico

Fomento y

fortalecimiento a la

Productividad

Colciencias Bogotá Jaime Restrepo

Cuartas Director Kr 7B Bis # 132-28 [email protected]

Ministerio de Agricultura Bogotá Alba Sánchez

Ríos

Directora de Planeación y

seguimiento presupuestal Av. Jiménez N° 7-65 [email protected]

Ministerio de Comercio

Industria y turismo Bogotá

Luis Guillermo

Plata Paez MINISTRO Calle 28 No 13 A – 15 [email protected]

Universidad de Córdoba Montería Emiro Madera Rector Carrera 6 No. 76-103 [email protected]

Cámara de Comercio de

Montería Montería

Felix Manzur

Jattin Director Ejecutivo Calle 28 N° 4 - 61 [email protected]

Aseguramiento de

la Calidad

ICONTEC Bogotá Leonardo

Fuquen Director Regional

Carrera 37 52-95,

Ciudad Universitaria. [email protected]

Bureau Veritas Colombia Bogotá Rodrigo Guerra

Vásquez Gerente General.

Calle 72 No.7-82 Piso

3

martha-

[email protected]

om

Asistencia al

comercio exterior y

fomento de

exportaciones

Cámara de Comercio de

Montería Montería

Felix Manzur

Jattin Director Ejecutivo Calle 28 N° 4 - 61 [email protected]

Universidad de Córdoba Montería Emiro Madera Rector Carrera 6 No. 76-103 [email protected]

Ministerio de Comercio

Industria y turismo Bogotá

Luis Guillermo

Plata Paez MINISTRO Calle 28 No 13 A – 15 [email protected]

Emprendimiento o

incubación

empresarial

SENA Montería Deyanira Guerra Directora Regional Sema Calle 24 y 27 Av.

Circunvalar [email protected]

Universidad de Córdoba Montería Rafael E. Dager

Plata

Unicordoba - Vicerector

administrativo Carrera 6 No. 76-103 [email protected]

Emprendimiento o

incubación

empresarial

Universidad del Sinú Montería Adriana Suarez

de J. Rectora

Calle 38 Cra. 1w

Barrio Juan XXIII [email protected]

Cámara de Comercio de

Montería Montería Mara Vergara

Coordinadora Cámara de

Comercio de Montería Calle 28 N° 4 - 61

[email protected],

[email protected]

Page 45: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

45

Área de apoyo Identificación Institución/

organización

Ciudad/

Municipio* Contacto Cargo del Contacto Dirección Correo electrónico

Financiamiento al

desarrollo local

International Finance

Corporation IFC (Banco

Mundial)

Bogotá Luis H. Thonell Vicepresidente ejecutivo Carrera 7 No. 71-21

Torre A, Piso 16 [email protected]

United Nations Office on

Drugs and Crime -UNODOC-

Colombia

Bogotá Yury Fedotok Director ejecutivo

Calle 102 No 17A - 61

Edificio Rodrigo Lara

Bonilla

[email protected]

Fundación Panamericana

para el Desarrollo -FUPAD- Bogotá

Maria Crstina

Morales Directora Carrera 7 No. 81- 26 [email protected]

USAID Nadereh Lee Directora Carrera 45 No.24B -

27

[email protected] o

[email protected]

Gobernación de Córdoba Montería Carlos Alfonzo

Bula González

Director Departamento de

Planeación

Palacio de Naín - Calle

27 No. 3-28 gobernador@cordoba.

Alcaldía de Montería Montería Marcos Daniel

Pineda Alcalde de Montería

Calle 27 # 3-16 Edificio

Antonio de la Torre y

Miranda

contactenos@monteria-

cordoba.gov.co -

COLCIENCIAS Bogotá Luz Elena

Zabala

Responsable de

regionalización zona norte Kr 7B Bis # 132-28 [email protected]

FINAGRO Bogotá

José David

Gutiérrez

Novoa

Gerente de Planeación Cra. 13 No. 28-17

pisos 2, 3,4 y 5 [email protected]

Financiamiento -

Capital de Riesgo

Bancoldex Bogota Beatriz Elena

Daza Director

Calle 28 No. 13 A 15,

Pisos 38 al 42 [email protected]

Fiduciaria Colombiana de

Comercio Exterior S.A

FIDUCOLDEX

Bogota

Sonia

Abisambra de

Sanim

Presidenta Calle 28 # 13 A 24

Pisos 6°, y 7° Torre B [email protected]

Área de apoyo Identificación Institución /

organización

Ciudad/

Municipio* Contacto Cargo del Contacto Dirección Correo electrónico

Page 46: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

46

Área de apoyo

Identificación

Institución/

organización

Ciudad/

Municipio* Contacto

Cargo del

Contacto Dirección Correo electrónico

Servicios tecnológicos

(Calibración y Metrología/

certificaciones

SENA Montería Deyanira Guerra Directora Regional

Sema Calle 24 y 27 Av. Circunvalar [email protected]

Acreditación de

competencias técnicas y

Formación especializada

SENA Montería Deyanira Guerra

Villabón Directora

Dirección: Calle 24 y 27 Av.

Circunvalar

Aseguramiento ambiental CORPOMOJAN

A Samuel Martelo Asesor del Director Cra 21 Nº 21A - 44

[email protected]

v.co

Instituciones de soporte

Gobernación de

Córdoba Montería

Carlos Alfonzo Bula

González

Director

Departamento de

Planeación

Palacio de Naín - Calle 27 No.

3-28

Alcaldía Montería Ana Lucia Madrid Secretaria de

planeación

Calle 27 # 3-16 Edificio

Antonio de la Torre y Miranda [email protected]

Ministerio de

Comercio,

Industria y

Turismo

Bogotá Luis Guillermo Plata

Paez Ministro Calle 28 No 13 A – 15 [email protected]

Ministerio de

Agricultura Bogotá Alba Sánchez Ríos

Dir. de Planeación

y seguimiento

presupuestal

Av. Jiménez N° 7-65 [email protected]

.co

DNP Bogotá Hernando José

Gómez Restrepo Director

Dirección: Calle 26 # 13 - 19 -

Edificio FONADE [email protected]

Colciencias Bogotá Jaime Restrepo

Cuartas Director Kr 7B Bis # 132-28 [email protected]

ANDI Bogotá Luis Carlos Villegas Director Cra. 13 No. 26-45 P-6 [email protected] o

[email protected]

Cadenas del

sector

Hortofrutícola

Montería Marcos pineda Director Cra. 5a No. 23-45. [email protected]

www.cadenafortofruticola.org

Page 47: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

47

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Page 49: 9. Perfil Competitividad Córdoba (2011) (Estadísticas Importantes)

Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

49

ANEXOS

Agroindustria: Cárnicos, lácteos y cueros

Apuesta

Producir, transformar y comercializar los productos del ganado con énfasis en cárnicos, derivados lácteos y

cueros.

Para carne bovina deshuesada, promover el uso sostenible de 1.700.000 hectáreas cultivadas en pasto, con el

fin de aumentar la base ganadera del departamento y participar en el mercado nacional e internacional,

ofertando carne bovina deshuesada

empacada al vacío y subproductos con valor agregado.

Para la industrialización de cueros, promover la curtiembre del cuero y su uso en marroquinería, tapicería,

calzado y artesanías con el fin de aprovechar la materia prima y mano de obra regional.

Para el queso cordobés, organizar la producción y comercialización de la leche cruda y mejorar los procesos

de transformación en queso y subproductos.

Necesidades

• Construir un Frigorífico tipo 1 con diferentes líneas de procesamiento para especies mayores y menores (Frigo

Caribe S.A.)

• Aumentar la capacidad de frío y transporte refrigerado.

• Construir el Puerto Marítimo de San Antero.

• Crear un sistema interinstitucional de información e inteligencia de mercado para los productos agropecuarios.

• Establecer programas para implementar sistemas HACCP (Análisis de Riesgo y

Control de Puntos Críticos)5 y de Buenas Prácticas de Manufactura. Continuar

con programas sobre sanidad animal y certificación de área libre de aftosa hasta no

requerir vacunación en la región

• Crear una línea de crédito específica para los proyectos asociativos y de promoción a

las exportaciones (no reembolsable)

• Construir un parque agroindustrial para concentrar las actividades agroindustriales en un sólo sitio.

• Estandarizar la producción de queso y posicionar un producto de calidad.

• Optimizar la calidad de la leche en finca.

• Racionalizar y optimizar el uso de la maquinaria y equipos destinados a elaboración de diversos productos

lácteos.

• Fortalecer los sistemas de información e inteligencia de mercados.

• Mejorar la infraestructura vial y de servicios públicos (agua potable y saneamiento básico).

• Realizar campañas sanitarias institucionales y desarrollar proyectos de producción sostenible.

• Definición de sitio y adquisición de licencia ambiental.

• Implementar programas de asistencia técnica especializada.

• Desarrollar programas de capacitación de talabarteros, tapiceros y artesanos.

• Incremento de la base ganadera a dos reses por ha en 10 años.

• Invertir en vías e infraestructura de sacrificio, producción y comercialización.

• Lograr un mayor crecimiento económico y mejorar la redistribución de los ingresos producto de la economía

ganadera.

• Transferir tecnología de mejoramiento genético.

• Desarrollar planes de producción de ganadería sostenible.

• Definir líneas de crédito ajustadas a la producción

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

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Agroindustria: Acuicultura

Apuesta Fomentar la producción e industrialización de tilapia nilótica.

Necesidades

•Formular un plan de crecimiento de la acuicultura.

•Creación de una empresa procesadora de pescado.

•Implementar un segundo idioma en la educación secundaria.

•Mejoramiento de la infraestructura de transporte y de servicios públicos.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe

Agroindustria: Frutas y Hortalizas

Apuesta

Ampliar la cadena hortofrutícola para ser líderes en 2010 en la producción limpia de frutas y

hortalizas frescas y procesadas para exportación. Dentro de esta Apuesta se han identificado como

promisorios los siguientes productos: plátano hartón, maracuyá amarilla, marañón y hortalizas

procesadas (berenjena).

Necesidades

•Construir un parque agroindustrial para concentrar las actividades agroindustriales en un solo sitio.

•Montar una planta procesadora de frutas para pulpas, jugos y concentrados.

•Montar una planta procesadora de harina de plátano, chips, etanol, patacón, prefritos congelados y

vinagre.

•Administrar el recaudo de los Fondos Hortofrutícola por cada una de las cadenas productivas.

•Implementación de un Sistema de Aseguramiento de Calidad que contemple

requisitos de Buenas Prácticas Agrícolas, Buenas Prácticas de Manufactura,

Producción Más Limpia, certificaciones ISO 9000 e ISO 14000, protección del medio ambiente,

seguridad laboral y trazabilidad.

•Implementar un sistema agroforestal con maderables, frutales nativos y plátanos.

•Montar estaciones meteorológicas que permitan la planificación de la producción

agropecuaria

•Montar el Sistema de Información Geográfica (SIG).

•Crear un sistema interinstitucional de información e inteligencia de mercado para los productos

agropecuarios.

•Crear programas de capacitación, transferencia de tecnología, asistencia técnica e innovación

tecnológica y desarrollo empresarial.

•Convertir a Corplátanos y los otros entes en integradores comerciales regionales.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe

Agroindustria: Cacao

Apuesta Convertir al departamento de Córdoba en gran productor de cacao, con más de 15.000 toneladas de

cacao para atender el déficit nacional antes de 10 años y continuar produciendo excedentes

exportables de más de 20.000 toneladas por año. Promover la ampliación del área cultivada en

cacao y comercializar a mediano plazo productos semielaborados.

Necesidades •Invertir en transferencia de tecnología y promoción de la investigación.

•Elaborar e implementar proyectos de siembra durante los próximos 10 años de 2.500 hectáreas

anuales de cacao clonado en los 10 municipios del cordón cacaotero y cauchero.

•Crear programas de capacitación y formación profesional en el tema específico del cacao clonado

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

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para generar empleos competitivos a nivel profesional, técnico y de agricultores.

•Formular programas que aseguren procesos de producción limpia.

•Ampliar área de cultivo a 20.000 hectáreas en los próximos 15 años.

•Capacitar a productores y operarios en control fitosanitario de plantaciones, manejo de sistema

agroforestal, construcción de instalaciones y prácticas de beneficio.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe

Agroindustria: Caucho

Apuesta En diez años, ampliar la producción de caucho para suplir la demanda nacional, y a partir de ese

momento producir excedentes exportables de 20,000 toneladas por año.

Necesidades

•Fomentar el cultivo de caucho como inversión rentable a mediano plazo y hacer uso racional de

terrenos aptos para el mismo.

•Elaborar proyecto de siembra durante los próximos diez años de 10.000 hectáreas de caucho

natural en los diez municipios del cordón cacaotero y cauchero del Departamento.

•Durante los primeros seis años improductivos, por ser el caucho monocultivo, se requiere que el

productor destine al cultivo, mínimo, cuatro hectáreas. Resulta indispensable un incentivo que

compense al productor la destinación del área en dicha etapa.

•Con los industriales, es necesario formalizar una alianza para que se asocien al proceso productivo

con el fin de sustituir las importaciones que se hacen actualmente del Asia.

•Invertir en transferencia de tecnología y promoción de la investigación.

•Diseñar y fomentar cursos específicos de capacitación.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe

Minería y Energía: Níquel y Carbón

Apuesta Extraer ferroníquel y transformarlo.

Necesidades

• Innovación en desarrollo tecnológico en procesos de exploración, explotación y

desarrollo industrial.

• Adoptar tecnología de producción limpia y cumplir con la legislación ambiental.

• Capacitar en producción especializada.

• Adecuación y ampliación de la infraestructura de transporte terrestre y portuaria.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe

Artesanías y Joyería: Artesanías

Apuesta Fomentar la producción y comercialización de artesanías con diseños novedosos con el fin de

asegurar mercados y aumentar los ingresos de los artesanos y mejorar su calidad de vida.

Necesidades •Rehabilitación Carretera Tuchín-Chimá, longitud = 7,4 km.

•Carretera Cartagena-Turbo, sector Coveñas-Puerto Rey (corredor turístico).

•Implementar un segundo idioma en la educación secundaria.

•Construir y mantener 800 km de vías secundarias y terciarias.

•Mejoramiento de servicios públicos (agua potable y saneamiento básico).

•Ampliación doble calzada de la carretera Cereté–Lorica–Coveñas, Longitud 88,3 km.

•Pavimentación de la carretera Ciénaga de Oro-Punta de Yánez-El Banco-Cruz del Guayabo-San

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Perfil competitivo del departamento de Córdoba – Programa de asistencia técnica a la CRC 2011

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Andrés de Sotavento, longitud 36,6 km.

•Mejoramiento de la carretera Km.15-Tierralta, longitud 35,6 km.

•Recuperar áreas de recursos naturales para producir materia prima.

•Capacitación del recurso humano, asesoría especializada y transmisión del conocimiento empírico

a las generaciones siguientes.

•Realizar estudios de mercado, encuentros y ferias.

•Elaborar planes promocionales y de capacitación.

•Establecer vitrinas artesanales.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe

Servicios: Turismo

Apuesta

Convertir al departamento en un destino de turismo rural sostenible. Fomentar el desarrollo de las

líneas turísticas aprovechando los 124,5 kilómetros de zona costanera en el mar Caribe, de los

cuales 30 kilómetros corresponden a playas con bajo nivel de contaminación y erosión. Así mismo,

aprovechar en forma sostenible la infraestructura y paisajismo de la biodiversidad cordobesa.

Necesidades

•Implementación de un programa de transferencia de tecnología hacia los hoteles, fincas y otros

prestadores de servicios turísticos.

•Industrializar la oferta artesanal en caña flecha, enea, cepa de plátano y el cuero.

•Construcción de dos parques temáticos en el departamento de Córdoba, (circuitos ecoturísticos de

la Ciénaga Grande del Bajo Sinú y del parque Sierra Chiquita en Montería).

•Implementar planes de gestión integral de los residuos sólidos en los municipios con vocación

turística en el departamento.

•Desarrollar programas de promoción del departamento.

•Declarar zonas protegidas y buscar mecanismos para mantener la preservación y sostenimiento

del Parque Nacional Natural del Paramillo, las Ciénagas Grandes del Bajo Sinú y de Betancí y así

desarrollar proyectos ecoturísticos en esas zonas.

•Construcción y adecuación de puntos de información turística, con educación ciudadana y

promoción de artesanías regionales.

•Capacitar al recurso humano, fomentar empresarismo y sensibilizar a la población.

•Diseñar planes estratégicos de turismo.

• Implementar programas de enlucimiento de viviendas costaneras.

Fuente: Datos de la Agenda Interna para la Productividad y Competitividad de Córdoba, construcción del equipo Ocaribe