A Arte Da Guerra

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[email protected] 1 Docente: Carlos Novo ECONOMIA C A ARTE DA GUERRA

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Do livro a arte da Guerra.

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Apresentação do PowerPointA ARTE DA GUERRA
Escrito por volta de 500 anos antes de Cristo, "A Arte da Guerra" de Sun Tzu, ou mestre Sun, é o mais antigo e sem dúvida o mais sábio tratado militar da história da humanidade.
2014@carlos novo
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Lido como metáfora, "A Arte da Guerra" aplica-se a todo e qualquer conflito, alcançando cada indivíduo com o seu opositor, o amante com a sua amada, uma empresa com a outra, concorrente ou aliada.
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1. Se conheces o inimigo e a ti mesmo, não temas o resultado de cem batalhas. Se te conheces, mas não ao teu inimigo, para cada vitória sofrerás uma derrota. Se não conheces nem o teu inimigo nem a ti, perderás todas as lutas.
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É uma versão prévia do que chamamos hoje de matriz SWOT de posicionamento estratégico. Quando analisamos nossos pontos fortes e fracos e em seguida nossas ameaças e oportunidades, estamos avaliando o cenário em que vamos entrar para negociar.
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Autoconhecimento e conhecimento do oponente são fatores críticos de qualquer planeamento estratégico. O que era essencial para Sun Tzu não era o que ele sabia, mas o que ele não sabia.
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Reconhecer o que não se sabe é a maneira mais rápida de encontrar soluções em um cenário de incertezas. Muitos executivos não conseguem admitir o “não sei” por uma razão: o julgamento sobre sua incompetência. E esse é o maior perigo da decisão.
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Na área do “não sei o que não sei”, encontramos as forças extraordinárias que estavam inconscientes, mas não ativas, para lidar com as ameaças do oponente. Em geral, os seres humanos só descobrem que possuem algumas competências quando colocados em teste de alto stresse.
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2. Lutar e vencer em todas as batalhas não é a glória suprema; a glória suprema consiste em quebrar a resistência do inimigo sem lutar.
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Uma das melhores ferramentas de negociação é a capacidade de ouvir. Quando sabemos ouvir, conseguimos entender. Para entendermos os problemas do outro lado, temos de estar prontos para aceitar seus argumentos.
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3. Preparar iscas para atrair o inimigo, fingir desorganização e depois esmagá-lo... Quando perto, fazer ele acreditar que estamos longe. Quando longe, vice-versa... Se ele for superior, evite combate. Se ele for temperamental, procure irritá-lo. Finja estar fraco, ele se tornará arrogante. Se ele estiver tranquilo, não lhe dê sossego. Ataque onde e quando ele se mostrar despreparado. Apareça quando não estiver sendo esperado.
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O general chinês explica que, quando estamos em desvantagem em algum atributo, a melhor tática é atrair o adversário para um cenário no qual temos vantagem.
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Por exemplo: se caímos na armadilha de um leilão de preços, o comprador estrutura um jogo em que os adversários são os concorrentes. Nesse jogo, o comprador sempre será o vencedor, e os vendedores, os perdedores!
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4. O guerreiro vence os combates não cometendo erros, pois conquista um inimigo já derrotado.
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A preparação estratégica de uma negociação não se resume a apenas desenhar a estratégia; é importante também que se faça o treino simulado para que todas as táticas sejam executadas com o máximo de perfeição
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Sun Tzu mesmo a milénios atrás já conhecia a importância da informação, seja ela do terreno onde seu exercito iria marchar, ou do tamanho do exercício inimigo, da mudança de clima, enfim, toda a informação era útil e valia a pena o sacrifício para conseguir, sendo que o mesmo se aplica as empresas, quanto maior o nível e a qualidade das informações sobre tudo que rodeia a empresa, maior a hipótese de vitória.
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A guerra é arte do engano: quando capaz, finja ser incapaz; quando pronto, finja estar despreparado…
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Ao travar uma batalha, procure a vitória rápida. Se a batalha for protelada, as suas armas se desgastarão e as tropas ficarão desmoralizadas.
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Aquele que sabe quando deve ou não lutar conquistará a vitória.
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Aquele que compreende como lidar com a superioridade e a inferioridade numérica na disposição das tropas conquistará a vitória.
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Os fatores da arte da guerra são: primeiro, os cálculos; segundo, as quantidades; terceiro, a logística; quarto, a balança do poder; e quinto, a possibilidade de vitória.
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É a organização que faz com que comandar com muitos soldados seja o mesmo que comandar poucos.
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Trate seus soldados como seus filhos e eles o seguirão aos vales mais profundos, trate-os como filhos queridos e o defenderão com o próprio corpo até a morte.
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A rapidez é a essência da guerra. Tire partido da falta de preparação do inimigo, marche por caminhos onde não é esperado, e ataque pontos desprotegidos.
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Deve-se assaltar cidades muradas somente quando não houver outra escolha.
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Quando tiver dez vezes mais força do que o seu inimigo, cerque-o. Quando tiver cinco vezes mais, ataque-o. Quando tiver apenas o dobro, enfrente-o. Quando as forças forem iguais, seja hábil para dividi-lo. Quando for inferior em número, seja hábil para tomar a defensiva.
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Dos cinco elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre; os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.
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Evitar guerras é muito mais gratificante do que vencer mil batalhas.
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