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    A máquina de TimeH. G. poçosEUO Viajante de Time (para assim será conveniente para falar dele erae!pondo um assunto rec"ndito a n#s. Os ol$os cin%entos dele lustraram e

    centel$ado e a face normalmente pálida dele estava e!citada e animada. Ofo&o queimou 'ril$antemente e o 'ril$o macio das lu%es incandescentesnos l rios de prata pe&ou as 'ol$as que flamejaram e passaram dentronossos #culos. )ossas cadeiras* enquanto sendo as patentes dele* a'raçou e acaricioun#s em lu&ar de su'meteu para ser sentado em e $avia issoatmosfera p#s+janta lu!uosa quando pensamento va&a &raciosamentelivre das redes finas de precis,o. E ele p"s isto deste modo a n#s dentro.+marcando os pontos com um forefin&er.as ma&ro n#s sentamos e pre&uiçosamenteadmirado a seriedade dele em cima deste parado!o novo (como n#s pensamos istoe a fecundidade dele.-Voc me tem que se&uir cuidadosamente. Eu terei que controverter um ouduas id/ias que quase s,o aceitadas universalmente. A &eometria* parae!emplo* eles o ensinaram na escola / fundado em uma concepç,o err"nea.--),o / que 'astante uma coisa &rande para esperar que n#s comecemos em0- disse1il'2* uma pessoa ar&umentativa com ca'elo vermel$o.-Eu n,o pretendo l$e pedir que aceite qualquer coisa sem ra%oávelfundamente para isto. Voc admitirá lo&o tanto quanto eu precisar de voc . Vocsai'a claro que que uma lin$a matemática* uma lin$a de nada de espessura* temnen$uma real e!ist ncia. Eles o ensinaram isso0 )en$um tem umavi,o matemático. Estas coisas s,o meras a'straç3es.--4sso / certo-* disse o 5sic#lo&o.-)em* tendo s# comprimento* amplitude e espessura* enlate um cu'o ten$auma real e!ist ncia.-H. G. poços a máquina de Time6-7á eu contesto-* disse 1il'2. -8laro que um corpo s#lido pode e!istir. Tudoreais coisas.--Assim a maioria das pessoas pensa. 9as espera um momento. Enlate um instant:neocu'o e!iste0--),o o si&a-* disse 1il'2.-Enlate um cu'o que n,o dura qualquer $ora para nada* ten$a uma realidadee!ist ncia0-1il'2 ficou pensativo. -8laramente*- o Viajante de Time procedeu*-qualquer real corpo tem que ter e!tens,o em quatro direç3es; tem que ter 8omprimento* amplitude* espessura* and.

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    ->ue*- disse um $omem muito jovem* enquanto fa%endo esforços espasm#dicos parareacender o c$aruto dele em cima do a'ajur? -isso... muito realmente clareie.--A&ora* / muito notável que isto / ne&li&enciado assim e!tensivamente*-continuado o Viajante de Time* com uma acess,o leve de

    ale&ria. -=ealmente isto / o que / si&nificado pela >uarta uarta

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    tal uma lin$a e aquela lin$a* ent,o* que n#s temos que concluir estava junto oTime+dimens,o.--9as*- disse o Homem 9/dico* enquanto encarando duro um carv,o no fo&o* -seTempo / realmente s# uma quarta dimens,o de Espaço* por que / isto* e por quesempre foi* considerou al&o diferente0 E por que

    H. G. poços a máquina de Timen,o possa n#s nos mudamos para Time como n#s nos movemos nas outras dimens3esde Espaço0-O Viajante de Time sorriu. -@ voc se&uro n#s podemos nos mudar livrementeEspaço0

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    -Está contra ra%,o-* disse 1il'2.->ue ra%,o0- disse o Viajante de Time.-Voc pode mostrar preto / 'ranco atrav/s de ar&umento-* disse 1il'2* -mas vocnunca me convencerá.--5ossivelmente n,o-* disse o Viajante de Time. -9as a&ora voc começa a ver

    o o'jeto de min$as investi&aç3es na &eometria de >uatro

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    folloCs.unless a e!plicaç,o dele / ser accepted.is um a'solutamentecoisa irresponsável. Ele levou um das mesas octo&onais pequenas queestava espal$ado so're o quarto e fi!ou isto em frente ao fo&o* comduas pernas no $eart$ru&. )esta mesa colocou ele omecanismo. Ent,o ele preparou uma cadeira e se sentou. O Fnico outro

    conteste na mesa era um a'ajur som'reado pequeno* a lu% luminosa deque caiu no modelo. Tam'/m $avia talve% uma dF%ia de velasso're* dois em castiçais de metal na cornija de lareira e vários emcandeeiros* de forma que o quarto foi iluminado 'ril$antemente. Eu sentei em uma 'ai!a poltrona mais pr#!imo o fo&o e eu pu!ei este adiante para quase ser entre o Viajante de Time e a lareira. 1il'2 sentou atrás dele*e!aminando o om'ro dele. O $omem m/dico e o provinciano5refeito o assistiu em perfil do direito* o 5sic#lo&o dea esquerda. O Homem 9uito Kovem se levantou atrás do 5sic#lo&o. )#sera tudo no alerta. 5arece incr vel a mim que qualquer tipo deH. G. poços a máquina de TimeMen&ane* por/m sutilmente conce'eu e por/m $a'ilmente terminado* p"defoi jo&ado em n#s de'ai!o destas condiç3es.O Viajante de Time ol$ou para n#s* e ent,o aomecanismo. -Dem0- disse o 5sic#lo&o.-Este pequeno caso-* disse o Viajante de Time* enquanto descansando os cotovelos dele ema mesa e apertando as m,os dele junto so're o aparato* -/s# um modelo. @ meu plano para uma máquina viajar por tempo. Vocnote que parece torto sin&ularmente* e que $á um estran$oaparecimento centel$ando so're esta 'arra* como se estava de al&um modoirreal.- Ele apontou parte com o dedo dele. -Tam'/m* aqui / um pequena alavanca 'ranca e aqui / outro.-O Homem 9/dico saiu para cima da cadeira dele e investi&ou nocoisa. -@ &raciosamente feito-* ele disse.-7evou dois anos para fa%er-* replicou o Viajante de Time. Ent,o*quando todos n#s t n$amos imitado a aç,o do Homem 9/dico* eledito; -A&ora eu quero claramente que voc entenda que esta alavanca* sendoapertado por cima* envia a máquina que plana no futuro e istooutros contrários o movimento. Esta sela representa o assento de um tempoviajante. A&ora eu vou apertar a alavanca* e fora omáquina irá.

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    volta de alavanca. Eu ten$o a'solutamente certe%a n,o $avia nen$um artif cio. Haviauma respiraç,o de vento e a c$ama de a'ajur saltou. Um das velasna cornija de lareira foi apa&ado e a pequena máquina 'alançou de repenteH. G. poços a máquina de TimeN

    c rculo* ficou indistinto* foi visto talve% como um fantasma durante um se&undo*como um remoin$o de metal fracamente 'ril$ante e marfim? e teve sido ido.+desaparecidoJ Economi%e para o a'ajur a mesa era nua.Todo o mundo estava calado durante um minuto. Ent,o 1il'2 disse que ele eracondenado.O 5sic#lo&o recuperou do estupor dele e de repente ol$oude'ai!o da mesa. A que o Viajante de Time riuale&remente. -Dem0- ele disse* com uma reminisc ncia do5sic#lo&o. Ent,o* se levantando* ele foi para o jarro de ta'aco nocornija de lareira* e com a parte de trás dele para n#s começou a enc$er o tu'o dele. )#s encaramos um ao outro. -Ol$e aqui-* disse o Homem 9/dico* -/voc em s/rio so're isto0 1aça seriamente voc acredita que quemáquina tem travelled em tempo0--8ertamente*- disse o Viajante de Time* enquanto se inclinando para iluminar umderramamento aofo&o. Ent,o ele virou* enquanto acendendo o tu'o dele* ol$ar para o 5sic#lo&oface. (O 5sic#lo&o* mostrar que ele n,o estava enlouquecido* ajudouele para um c$aruto e tentou iluminar isto n,o cortado. -O que / mais* eu ten$ouma máquina &rande quase terminado em lá- .$e indicou ola'orat#rio.- e quando isso / reunido que eu pretendo ter uma via&emem min$a pr#pria conta.--Voc pretende di%er que aquela máquina tem travelled no futuro0-dito 1il'2.-)o futuro ou o past.4 n,o fa%em* com certe%a* sai'a que.-

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    'astante* e ajuda o parado!o encantadamente. )#s n,o podemos ver isto* nem possa n#s apreciamos esta máquina* qualquer mais que n#s enlatamos o raio deum roda &irando ou uma 'ala que voa pelo ar. e / viajante por tempo cinq enta ve%es ou cem ve%es mais rapidamente que n#s somos* se istoconsome um tempo minucioso que n#s consumimos um se&undo* o

    impress,o que cria será claro que s# um+q inqua&/simo ou one$undredt$do que faria se n,o fosse viajante dentrotempo. 4sso está 'astante claro.- Ele passou a m,o dele pelo espaçoem qual a máquina tin$a sido. -Voc v 0- ele disse* enquanto rindo. )#s sentamos e encaramos a mesa desocupada durante um minuto ou assim. Ent,oo Viajante de Time nos per&untou o que n#s pensamos de tudo.- oa para+noite plaus vel 'astante-* disse o Homem 9/dico? -masespera at/ para+aman$,. Espere pelo 'om senso da man$,.--Voc &ostaria de ver a pr#pria 9áquina de Time0- pediu ao TimeViajante. E com isto* levando o a'ajur na m,o dele* ele condu%iu omodo a'ai!o o lon&o* corredor de drau&$t2 para o la'orat#rio dele. Eu me lem'rovividamente a lu% 'ru!uleante* a ca'eça esquisita* lar&a dele em sil$ueta* odança das som'ras* como todos n#s o se&uimos* confundiu masincr/dulo* e como lá no la'orat#rio n#s vimos um maior ediç,o do pequeno mecanismo que n#s t n$amos visto desaparece deadiante nossos ol$os. 5artes eram de n quel* partes de marfim* que partes tiveramcertamente sido arquivado ou saCn fora de cristal de pedra. A coisa era&eralmente complete* mas as 'arras cristalinas trançadas se deitem inaca'adono 'anco ao lado de al&umas fol$as de desen$os* e eu levei a pessoa para um ol$ar mel$or a isto. >uart%o que parecia ser.H. G. poços a máquina de TimePQ-Ol$e aqui-* disse o Homem 9/dico* -voc / perfeitamente s/rio0 Ou/ este um tricR.liRe que fantasma voc nos mostrou Fltimo )atal0--)aquela máquina-* disse o Viajante de Time* enquanto se&urando o a'ajur no alto* -eu pretendo e!plorar tempo. Aquela plan cie /0 Eu nunca mais eras/rio em min$a vida.- )en$um de n#s sou'e levar isto totalmente.Eu pe&uei o ol$o de 1il'2 em cima do om'ro do Homem 9/dico e ele piscado solenemente a mim.44Eu penso que naquele momento nen$um de n#s acreditou totalmente no Time9áquina. O fato /* o Viajante de Time era um desses $omens que/ muito inteli&ente ser acreditado; voc nunca feltro que voc viu todo o c rculoele? voc sempre suspeitou al&uma reserva sutil* um pouco de in&enuidade emem'osque* atrás da franque%a lFcida dele. e 1il'2 tivesse mostrado o modeloe e!plicou o assunto nas palavras do Viajante de Time* n#s devemosl$e mostrou lon&e menos cepticismo. 5orque n#s dever amos ter perce'idoos motivos dele? um açou&ueiro de carne de porco poderia entender 1il'2. 9as o TimeViajante teve mais que um toque de capric$o entre os elementos dele* en#s o desconfiamos. 8oisas das que teriam feito a armaç,o um menos$omem inteli&ente parecia truques nas m,os dele. @ um en&ano para fa%er coisas

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    muito facilmente. As pessoas s/rias que seriamente nunca o levaram feltro 'astante se&uramente do comportamento dele? eles estavam de al&uma maneira atentos queconfiando nas reputaç3es delesSdelas para jul&amento com ele era como mo' liaum 'erçário com porcelana de ovo+conc$a. Assim eu n,o penso qualquer de n#s ditomesmo

    muito so're tempo viajante no intervalo entre aquela quinta+feirae o pr#!imo* entretanto suas potencialidades estran$as correram* nen$uma dFvida* em amaioria denossas mentes; sua plausi'ilidade* quer di%er* sua incredi'ilidade prática* o possi'ilidades curiosas de anacronismo e de confus,o a'soluta istosu&erido. 5ara min$a pr#pria parte* eu estava particularmente preocupado com otruque do modelo. >ue eu me lem'ro de discutir com o 9/dicoH. G. poços a máquina de TimePPTripule quem eu me encontrei na se!ta+feira ao 7innaean. Ele disse que ele tin$a visto umcoisa semel$ante em T 'in&en e p"s tens,o considerável noapa&ando da vela. 9as como o truque era terminado ele n,o p"dee!plique.A pr#!ima quinta+feira eu fui novamente para =ic$mond.4 supon$a eu eraum do Viajante de Time a maioria do &uests.and constante* c$e&ando tarde* já ac$e quatro ou cinco $omens ajuntados na sala de visitas dele. OHomem m/dico estava se levantando antes do fo&o com uma fol$a de papel dentrouma m,o e o rel#&io dele no outro. Eu procurei o Time em voltaViajante* e.- / a&ora meio+passado sete-* disse o Homem 9/dico. -EUsupon$a n#s jantar amos mel$or0--Onde /.0- disse eu* nomeando nosso anfitri,o.-Voc $á pouco veio0 @ 'astante estran$o. Ele / inevitavelmentedetido. Ele me per&unta nesta nota começar com o jantar s sete seele n,o está de volta.

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    H. G. poços a máquina de TimeP6Ele estava em um empen$o surpreendente. O casaco dele era pardo e suja* eco'erto com verde a'ai!o as man&as? o ca'elo dele desordenou* e como isto parecia a mim &re2er.eit$er com p# e sujeira ou porque sua cor

    tin$a enfraquecido de fato. A face dele era $orr vel pálido? o quei!o dele teve um marromcorte em it.a corte metade curada? a e!press,o dele era desfi&urada e tirada*como atrav/s de intenso sofrimento. 5ara um momento ele $esitou na entrada*como se ele tivesse sido deslum'rado pela lu%. Ent,o ele veio noquarto. Ele camin$ou com $á pouco tal uma co!eadura como eu vi dentro com os p/sdoloridos passos pesados. )#s o encaramos em sil ncio* enquanto esperando que ele falasse.Ele n,o disse uma palavra* mas veio dolorosamente mesa e fe% ummovimento para o vin$o. O Editor enc$eu um copo de c$ampan$a*e empurrou isto para ele. Ele escoou isto e parecia o fa%er 'om; porque ele ol$ou a mesa em volta* e o fantasma do sorriso vel$o delec$amejado pela face dele. -O que em terra o tem sido at/* $omem0-dito o

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    O primeiro em recuperar completamente desta surpresa era o 9/dicoTripule que tocou o 'ell.t$e Time Viajante odiou ter os criadosesperando a dinner.for uma c$apa el/trica. A que o Editor virou a seuesfaqueie e se 'ifurque com um &run$ido e o Homem ilencioso se&uiu terno. Oo jantar foi retomado. 8onversaç,o era e!clamat#ria para um pequeno

    enquanto* com a'erturas de maravil$amento? e ent,o o Editor entrou ferventea curiosidade dele. -1a% nosso ami&o adicione fora a renda modesta dele com umcru%ando0 ou tem ele as fases de )e'uc$adne%%ar dele0- ele inda&ou. -Eu sintoasse&urado / este necio da 9áquina de Time-* eu disse e levei para cimaa conta do 5sic#lo&o de nossa reuni,o pr/via. Os convidados novosera francamente incr/dulo. O Editor elevou o'jeç3es. -O que eraeste tempo viajante0 Um $omem n,o p"de se co'rir com p# por rolando em um parado!o* ele p"de0- E ent,o* como a id/ia veio casa paraele* ele recorreu para caricaturar. ),o tido eles qualquer roupa+escova emo 1uturo0 O Kornalista tam'/m* n,o acreditaria a qualquer preço* eunido o Editor no tra'al$o fácil de amontoar rid culo em &eralcoisa. Eles eram am'os o tipo novo de journalist.ver2 jovial*$omens jovens irreverentes. -)osso 8orrespondente Especial pelo

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    pelos c lios dele. O Homem ilencioso parecia mais desajeitado at/ mesmoque $a'itual e 'e'eu c$ampan$a com re&ularidade e determinaç,ofora de nervosismo completamente. Afinal o Viajante de Time empurrou o prato delefora* e ol$ou n#s em volta. -Eu supon$o eu ten$o que me desculpar-* ele disse. -EUsimplesmente estava sofrendo fome. Eu tive um tempo mais surpreendente.- Ele alcançou

    foraa m,o dele para um c$aruto e cortou o fim. -9as entra no smoRin&room.@ muito lon&o uma $ist#ria contar pratos &ordurosos por cima.- E tocandoo sino passando* ele condu%iu o modo no quarto adjacente.H. G. poços a máquina de TimePI-Voc contou Espaço em 'ranco e 8olide e Escol$eu so're a máquina0-ele disse a mim* enquanto apoiando atrás na poltrona dele e nomeando os tr sconvidados novos.-9as a coisa / um mero parado!o-* disse o Editor.-Eu n,o posso discutir para+noite. Eu n,o me importo em l$e contar a $ist#ria* mas eun,o pode discutir. Eu vou-* ele foi em* -l$e conte a $ist#ria do que temacontecido a mim* se voc como* mas voc tem que se conter deinterrupç3es. Eu quero falar isto. 9al. A maioria disto soará comomentindo. Assim sejaJ @ palavra de true.ever2 disto* todos o mesmo. Eu estava dentro meula'orat#rio s quatro $oras* e desde ent,o... Eu vivi oito dias...tais dias como nen$um ser $umano já vivido antesJ Eu estou fora quase usado*mas eu s$a n,o dormem at/ que eu contasse esta coisa em cima de para voc . Ent,o eu irei para cama. 9as nen$uma interrupç,oJ @ concordado0--

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    reunir era quase terminado* eu ac$ei aquele das 'arras de n quelera e!atamente um avança lentamente muito curto e isto eu tive que ser refeito? de formaquea coisa n,o estava completa at/ esta man$,. Era s de% $oras para+dia que o em primeiro lu&ar 9áquinas de Time começaram sua carreira. Eu dei isto

    uma Fltima torneira* tentou todos os parafusos novamente* vista uma mais &ota de #leo ovara de quart%o e se sentou na sela. Eu supon$o um suic dio quese&ura uma pistola ao cr:nio dele sente muito a mesma maravil$a ao que vaiven$a pr#!imo como sentia ent,o eu. Eu levei a alavanca inicial em uma m,o eo parando no outro* apertou o primeiro* e quaseimediatamente o se&undo. Eu parecia 'o'inar? Eu sentia um pesadelosensaç,o de cair? e* ol$ando em volta* eu vi o la'orat#rio e!atamentecomo adiante. >ualquer coisa tin$a acontecido0 5ara um momento eu suspeitei issomeu intelecto tin$a me en&anado. Ent,o eu notei o rel#&io. Um momentoadiante* como parecia* tin$a se levantado a um minuto ou t,o passado de%? a&ora istoera quase meio+passado tr sJ-Eu tomei um f"le&o* fi!e meus dentes* a&arrou a alavanca inicial com am'osm,os e foi com um 'aque. O la'orat#rio ficou ne'uloso e foiescuro. 9rs. atc$ett entrou e camin$ou* aparentemente sem ver eu* para a porta de jardim. Eu supon$o a levou um minuto ou assimatravessar o lu&ar* mas a mim ela parecia atirar pelo quartocomo um fo&uete. Eu apertei a alavanca em cima de para sua posiç,o e!trema. Onoite saiu como o torneamento de um a'ajur* e em outro momentovindo para+aman$,. O la'orat#rio cresceu l:n&uido e ne'uloso* ent,o mais l:n&uidoe já mais l:n&uido. )oite de para+aman$, veio preta* ent,o dia novamente* noiteH. G. poços a máquina de TimePMnovamente* dia novamente* mais rápido e mais rápido ainda. Um murmFrio de edd2in&enc$eumin$as orel$as e um confusedness estran$o* 'o'o desceram em min$a mente.-Eu ten$o medo eu n,o posso carre&ar as sensaç3es estran$as de tempoviajante. Eles s,o e!cessivamente desa&radáveis. Há um sentimento precisamente &oste aquele tem em um sCitc$'acR.of um desamparado apressadamentemovimentoJ Eu sentia a mesma antecipaç,o $orr vel* tam'/m* de um iminenterompimento. 8omo eu vesti passo* noite se&uiu dia como o a&itar de umasa preta. A su&est,o escura do la'orat#rio parecia a&oracair lon&e de mim e eu vi o salto de sol rapidamente peloc/u* saltando isto todos os minutos* e todo marcando minucioso um dia. EUsuposto o la'orat#rio tin$a sido destru do e eu tin$a vindo noar a'erto. Eu tive uma impress,o escura de andaime* mas eu já eraindo estar consciente de qualquer coisa de mudança muito rapidamente. O mais lentocaracol que já rastejou colidido por tam'/m rápido para mim. O 'ril$osucess,o de escurid,o e lu% era e!cessivamente dolorosa para ool$o. Ent,o* no darRnesses intermitente* eu vi o lua &irandorapidamente pelos quart/is dela de novo a totalidade* e teve um l:n&uidool$ar rápido das estrelas circulando. A&ora* como eu fui em* enquanto ainda &an$andovelocidade* a palpitaç,o de noite e dia se fundiu em um

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    &re2ness cont nuo? o c/u levou em uma profundidade maravil$osa de a%ul*uma cor luminosa espl ndida assim de crepFsculo cedo? o sol empurrandose tornado uma raia de fo&o* um arco 'ril$ante* em espaço? a lua um mais l:n&uidofai!a flutuante? e eu n,o poderia ver nada das estrelas* economi%e a&ora eent,o um c rculo mais luminoso que c$ameja no a%ul.

    -A paisa&em estava nu'lada e va&a. Eu ainda estava no colina+ladoem qual esta casa está de p/ a&ora e o om'ro su'iu so're mimcin%ento e escurece. Eu vi crescimento de árvores e mudando como 'olos fol$ados devapor*a&ora doure* a&ora verde? eles cresceram* esparrame* tremeu e passoufora. Eu vi edif cios enormes se levantarem l:n&uido e feira e passa comoson$os. A superf cie inteira da terra parecia c$an&ed.meltin&e fluindo de'ai!o de meus ol$os. As pequenas m,os nos dial quere&istrado min$a velocidade correu c rculo mais rapidamente e mais rapidamente. A&ora enoteique o cinto de sol 'alançou para cima e para 'ai!o* de solst cio para solst cio* em umH. G. poços a máquina de TimePNminuto ou menos* e que por conse&uinte meu passo estava em cima de um ano umminuto? e minuto por minuto a neve 'ranca flamejou pelomundo e desapareceu e foi se&uido pelo verde luminoso* 'reve defonte.-As sensaç3es desa&radáveis do começo eram menos pun&entesa&ora. Eles se fundiram afinal em um tipo de ale&ria $ist/rica. EUo'servado um 'am'oleio desajeitado da máquina para a qual eu era realmenteincapa% a conta. 9as min$a mente tam'/m foi confundida para prestar atenç,o a isto* assimcom um tipo de loucura que cresce em mim* eu me arremessei emfuturidade. )o princ pio eu pensamento escasso de parar* pensamento escasso dequalquer coisa mas estas sensaç3es novas. 9as a&ora uma s/rie fresca deimpress3es cresceram em meu mind.a certa curiosidade e com istoum certo dread.until afinal eles tomaram posse completa deeu. >ue desenvolvimentos estran$os de $umanidade* o que maravil$osoavanços em nossa civili%aç,o rudimentar* eu pensei* n,o possase apareça quando eu vier quase ol$ar no mundo evasivo escuro quecorrido e flutuou meus ol$os adianteJ Eu vi &rande e espl ndidoarquitetura que so'e so're mim* mais volumoso que qualquer edif cio denosso pr#prio tempo* e ainda* como parecia* construiu de vislum're e n/voa. EUviu um flu!o verde mais rico para cima o colina+lado e permanece lá* semqualquer intermiss,o invernal. At/ mesmo pelo v/u de min$a confus,o oterra parecia muito justa. E assim min$a mente veio em volta ao neciode 'oça da amarra.-O risco estran$o se deitou na possi'ilidade de meu ac$ar al&unssu'st:ncia no espaço que eu ou a máquina* ocupado. T,o lon&ocomo eu travelled a uma velocidade alta por tempo* isto importou escassamente?Eu era* como quem di%* attenuated.Cas que desli%a como um vapor por os interst cio de su'st:ncias intervenientesJ 9as vir a uma paradaenvolvido a interfer ncia de mim* mol/cula atrav/s de mol/cula* em

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    tudo que se deitou de meu modo? si&nificado tra%endo meus átomos em talcontato ntimo com esses do o'stáculo que uma su'st:ncia qu mica profundareaction.possi'l2 que um e!plosion.Could de lon&o alcance resulta* eapa&ue me e meu aparato de todo o poss vel dimensions.intoH. G. poços a máquina de Time

    Po

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    avançar e retroceder como o &rani%o diri&iram antes disto mais denso oua&uarrás. Afinal eu ras&uei meus ol$os disto para um momento e vi quea cortina de &rani%o tin$a usado pu do* e que o c/u erailuminando com a promessa do sol.-Eu o'servei novamente forma 'ranca a'ai!ando e a totalidade

    temeridade de min$a via&em me encontrou de repente. O que poderia se aparecer quando aquela cortina ne'ulosa estava completamente retirada0 O que n,o podeaconteceu a $omens0 4sso que se crueldade tivesse crescido em uma terra comum pai!,o0 4sso que se neste intervalo a raça tivesse perdido sua masculinidade etin$a desenvolvido em al&o desumano* insens vel* eopressivamente poderoso0 Eu poderia parecer al&um selva&em de vel$o+mundoanimal* s# o mais terr vel e asqueroso para nossa terra comumliReness.a infrin&em as re&ras criatura ser matado incontinentemente.-Ká eu vi outros edif cios de s$apes.$u&e vastos com complicado parapeitos e colunas altas* com um colina+lado ar'ori%ado que rasteja va&amente dentroem mim pela tempestade de diminuiç,o. Eu fui a&arrado com um p:nicomedo. Eu virei freneticamente 9áquina de Time e me esforcei duro parareajuste. 8omo fi% eu assim os ca'os do sol &olpearam pelotemporal. O a&uaceiro cin%ento foi varrido aparte e desapareceucomo os arti&os de vestuário rastejantes de um fantasma. o're mim* no intenso a%uldo c/u de ver,o* al&uns fra&mentos marrons l:n&uidos de nuvem &iraram emnada. Os &randes edif cios so're mim se salientavam claro edistinto* lustrando com o mol$ado do temporal* e escol$euem 'ranco pelos &rani%os de unmelted empil$ado ao lon&o dos cursos delesSdelas. Eu sentinu em um mundo estran$o. Eu sentia como talve% um pássaro pode sentir no claroareje* enquanto sa'endo o falc,o atin&e acima e se a'aterá. 9eu medo cresceufrenesi. Eu levei um espaço vivente* fi!ei meus dentes e novamente luteifero%mente* pulso e joel$o* com a máquina.

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    -Ele me &olpeou como sendo uma criatura muito 'onita e &raciosa* masindescritivelmente delicado. A face e!citada dele me lem'rou do maistipo 'onito de consumptive.t$at 'ele%a apressada da qual n#s usamosouvir tanto. vista dele recuperei eu de repenteconfiança. Eu levei min$as m,os da máquina.

    4V-Em outro momento n#s estávamos cara a cara parados* eu e este frá&ilcoisa fora de futuridade. Ele ascendeu diretamente para mim e riu emmeus ol$os. A aus ncia do porte dele de qualquer sinal de medo me &olpeouimediatamente. Ent,o ele virou aos dois outros que estavam o se&uindoe falou com eles em uma l n&ua estran$a e muito doce e l quida.-Havia outros vindo* e a&ora um pequeno &rupo detalve% oito ou de% destas criaturas primorosas eram so'reH. G. poços a máquina de Time66eu. Um deles me endereçou. Entrou em min$a ca'eça* esquisitamente 'astante* que min$a vo% era muito severa e funda para eles. Assim eu tremimin$a ca'eça* e* apontando a min$as orel$as* tremeu isto novamente. Ele veio um passoadiante* $esitou e ent,o tocou min$a m,o. Ent,o eu sentia outro macio pequenos tentáculos em min$a parte de trás e om'ros. Eles quiseram fa%er se&uramente eu era real. ),o $avia nada nisto a todo alarmante. =ealmente*$avia al&o nestes 'em pequenas pessoas que inspiraramconfidence.a 'ondade &raciosa* uma certa facilidade pueril. Eal/m* eles pareceram t,o delicados que eu pudesse me ima&inar arremessando odF%ia inteira deles so're como nove+alfinetes. 9as eu fi% uns sF'itosmovimento para os advertir quando eu ver as pequenas m,os rosas delesSdelas sentindo aa 9áquina de Time. Ale&remente ent,o* quando n,o estava muito tarde* eu penseide um peri&o tin$a esquecido eu at/ aqui e alcançando em cima das 'arras dea máquina eu desparafusei as pequenas alavancas que poriam isto em jo&o*e p"s estes em meu 'olso. Ent,o eu virei ver o que eu pude novamentefaça do modo de comunicaç,o.-E ent,o* mais quase ol$ando nas caracter sticas delesSdelas* eu vi al&unsmais adiante peculiaridades na

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    me surpreendido imitando o som de trov,o.H. G. poços a máquina de Time6B-5ara um momento eu estava cam'aleante* entretanto a importaç,o do &esto deleestava 'astante claro. A per&unta tin$a entrado em min$a mente

    a'ruptamente; estes 'o'os de criaturas eram0 Voc quase n,o pode entender como me levou. Voc v eu sempre tin$a me antecipado que as pessoas deo ano Oitocentos e

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    su&est3es de decoraç3es fen cias vel$as como eu atravessei* eme &olpeou que eles eram muito mal que'rados e Ceat$erCorn.Vários mais 'ril$antemente as pessoas revestidas me con$eceram na entrada* eassim n#s entramos* eu* vestido em arti&os de vestuário de d/cimo nonoW+s/culo sujos* parecendo &rotesco 'astante* adornado com flores* e rodeado

    por uma massa de edd2in& de roup3es luminosos* macio+coloridos e 'ranco esplendentemem'ros* em um &iro melodioso de risada e fala rison$a.-A entrada &rande a'riu em um proporcionalmente &rande corredor penduroucom marrom. O tel$ado estava em som'ra e as janelas* parcialmenteenvidraçado com copo colorido e parcialmente sem lustro* admitiu umlu% temperada. O c$,o era feito para cima de 'locos enormes de al&um mesmometal 'ranco duro* n,o pratos nem sla's.'locRs* e era tantousado* como eu jul&uei para lá e para cá pela ida de &eraç3es passadas* so'reseja profundamente c$annelled ao lon&o dos modos mais freq entados. Transversal para o comprimento era mesas inumeráveis feitas de lajes de polidoapedreje* elevou um p/ talve% do c$,o* e nestes eramont3es de frutas. Al&uns que eu recon$eci como um tipo de $2pertrop$iedfram'oesa e laranja* mas a maior parte eles eram estran$os.-Entre as mesas estava espal$ado um &rande nFmero dealmofadas. )este meus condutores se sentaram* enquanto assinando paraeu para fa%er i&ualmente. 8om uma 'onita aus ncia de cerim"nia eles começaramcoma a fruta com as m,os delesSdelas* enquanto arremessando casca e talos* e assimsucessivamente*nas redondas a'erturas nos lados das mesas. Eu n,o era contrário a parasi&a o e!emplo delesSdelas* porque eu sentia sedento e faminto. 8omo fi% eu assim euinspecionado o corredor a meu la%er.H. G. poços a máquina de Time6I-E talve% a coisa que me &olpeou a maioria era seu dilapidadool$ar. As janelas de vidro colorido que e!i'iram s# um padr,o &eom/trico* estava que'rado em muitos lu&ares e as cortinasisso pendurado pelo fim inferior era &rosso com p#. E pe&oumeu ol$o que o canto da mesa marm#rea perto de mim erafraturado. ),o o'stante* o efeito &eral era e!tremamente rico e pitoresco. Havia* talve%* um par de cem pessoas jantando no corredor e a maioria deles* sentado como perto de mim como eles poderia vir* estava me assistindo com interesse* o pequeno ol$os lustrando delesSdelasem cima da fruta estavam comendo eles. Tudo era revestido dentro o mesmo macio eainda material forte* sedoso.-1ruta* pelo por* era toda sua dieta. Estas pessoas do remotofuturo seja os ve&etarianos r &idos* e enquanto eu estava com eles* apesar deal&umas apet ncias carnais* eu tive que tam'/m ser fru& voro. =ealmente* eu ac$eidepois que cavalos* &ados* ovel$as* cac$orros* tin$am se&uido o4c$t$2osaurus em e!tinç,o. 9as as frutas eram muito encantadoras?um* em particular* isso parecia ser na /poca todo o tempo eu erat$ere.a coisa farin$osa em um $usR.Cas trilateral especialmente 'om*e eu fi% isto meu &rampo. )o princ pio eu fui confundido por tudo estes estran$os

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    frutas e pelas flores estran$as vi eu* mas depois eu comecei a perce'er a importaç,o delesSdelas.-5or/m* eu estou l$e contando meu jantar de fruta no futuro distantea&ora. T,o lo&o como era meu apetite um pouco conferiu* eu determineifaça uma tentativa resoluta para aprender a fala destes $omens novos de

    meu. 8laramente isso era a pr#!ima coisa para fa%er. As frutas pareciam umcoisa conveniente para começar em e se&urando um destes para cima mim comeceiuma s/rie de sons interro&ativos e &estos. Eu tive al&unsdificuldade considerável carre&ando meu si&nificado. )o princ pio meus esforçosse encontrado com um ol$ar fi!o de surpresa ou risada ine!tin&u vel* masa&ora uma pequena criatura loura parecia a&arrar min$a intenç,oe repetiu um nome. Eles tiveram que ta&arelar e e!plicar o neciodetal$adamente para um ao outro* e meu primeiro tenta fa%er o primoroso pouco soa do idioma delesSdelas causou uma imensa quantiaH. G. poços a máquina de Time6Lde divers,o. 5or/m* eu sentia como um professor entre crianças*e persistiu e a&ora eu tive uma conta&em de su'stantivos de su'stantivo amenos a meu comando? e ent,o eu adquiri a pronomes demonstrativos*e at/ mesmo o ver'o para comer. 9as era tra'al$o lento e as pequenas pessoaslo&o cansado e quis se afastar de min$as interro&aç3es* assim eudeterminado* 'astante de necessidade* os dei!ar cederem as liç3es delesSdelas poucodoses quando eles sentiam inclinado. E muito pequenas doses que eu ac$ei elesera adiante lon&o* porque eu nunca con$eci as pessoas mais indolente ou maisfacilmente cansado.-Uma coisa esquisita que eu desco'ri lo&o so're meus pequenos anfitri3es e issoera a falta delesSdelas de interesse. Eles viriam a mim com &ritos ansiososde surpresa* como crianças* mas como crianças v,o eles lo&odei!e de me e!aminar e va&ue fora depois de al&um outro 'rinquedo. Oo jantar e meus começos sociáveis terminaram* eu notei para o primeirotempo que quase tudo esses que tin$am me cercado no princ pio eramido. Tam'/m* / estran$o como rapidamente eu vim desconsiderar estes pequenos pessoas. Eu entrei novamente fora pelo portal no mundo iluminado pelo sol comolo&o como min$a fome estava satisfeita. Eu estava con$ecendo mais continuamente deestes $omens do futuro que me se&uiria uma pequena dist:ncia*ta&arele e ria so're mim* e* tendo sorrido e &esticulou dentroum modo ami&ável* me dei!e novamente a meus pr#prios dispositivos.-A calma de noite estava no mundo como eu emer&i do&rande corredor e a cena era alumiada pelo 'ril$o morno da colocaç,osol. )o princ pio coisas eram muito confundindo. Tudo era t,o completamentediferente do mundo eu tive RnoCn.even as flores. O &randeconstruindo eu tin$a partido era situado no declive de um vale de rio lar&o*mas o T$ames tin$a trocado uma mil$a talve% de seu presente posiç,o. Eu solucionei para montar ao ápice de uma crista* talve% ummil$a e um meio fora de qual eu poderia adquirir uma vis,o mais lar&a deste nosso planeta no ano Oitocentos e

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    pouco disca de min$a máquina re&istrada.H. G. poços a máquina de Time6M-8omo camin$ei eu que eu estava assistindo para toda impress,o que p"de possivelmente ajude e!plicar a condiç,o de esplendor ruinoso em qual

    Eu ac$ei o Corld.for ruinoso era. Um pequeno modo para cima a colina* parae!emplo* era um &rande mont,o de &ranito* saltado junto por massas dealum nio* um la'irinto vasto de paredes precipitadas e amassoumont3es entre qual era mont3es &rossos de muito 'onito pa&ode+como plants.nettles possi'l2.'ut maravil$osamente tin&ido com marrom so'reas fol$as e incapa% de picar. Era evidentemente o desamparadorestos de al&uma estrutura vasta* a que fim constru do n,o pude eudetermine. Estava aqui que eu fui destinado* a uma data posterior* ter ume!perience.t$e muito estran$o primeiro intimaç,o de um ainda o estran$odiscover2.'ut disso que eu falarei em seu pr#prio lu&ar.-Ol$ando em volta com um pensamento sF'ito* de um terraço em qualEu descansei durante al&um tempo* eu perce'i que n,o $avia nen$uma casa pequena paraser visto. Aparentemente a Fnica casa* e possivelmente at/ mesmo a casa*tin$a desaparecido. Aqui e lá entre a verdura era palácio+comoedif cios* mas a casa e a ca'ana que forma talcaracter sticas caracter sticas de nossa pr#pria paisa&em in&lesa* tevedesaparecido.- 8omunismo * disse eu para mim.-E nos saltos de sapatos disso veio outro pensamento. Eu ol$ei aomeia dF%ia pouco fi&uras que estavam me se&uindo. Ent,o* num instante* eu perce'eu que tudo teve a mesma forma de fantasia* o mesmo maciosem'lante calvo e a mesma rotundidade como moça de mem'ro. 5ode parecer estran$o* talve%* que eu n,o tin$a notado isto antes. 9as tudoera t,o estran$o. A&ora* eu vi claramente 'astante o fato. Em fantasia* eem todas as diferenças de te!tura e &an$ando isso a&ora marca ose!os de um ao outro* estas pessoas do futuro eram semel$antes. Eas crianças pareciam a meus ol$os para ser mas as miniaturas do delesSdelas pais. Eu jul&uei* ent,o* que as crianças daquele tempo erame!tremamente precoce* fisicamente pelo menos* e eu ac$ei depoisverificaç,o a'undante de min$a opini,o.H. G. poços a máquina de Time6N-Vendo a facilidade e se&urança nas quais estas pessoas estavam vivendo* eufeltro que esta semel$ança ntima dos se!os era afinal de contas isso que umesperaria? para a força de um $omem e a suavidade de uma mul$er*a instituiç,o da fam lia e a diferenciaç,o de ocupaç3es/ meras necessidades militantes de uma idade de força f sica? onde populaç,o / equili'rada e a'undante* muita &ravide% se tornaum mal em lu&ar de uma ' nç,o para o Estado? onde viol ncia vem masraramente e fora+fonte está se&uro* $á menos necessit2.indeed lán,o / nen$um necessit2.for uma fam lia eficiente e a especiali%aç,o do

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    se!os com refer ncia para as necessidades das crianças delesSdelas desaparecem. )#svemosal&uns começos deste at/ mesmo em nosso pr#prio tempo* e nesta idade futuraestava completo. 4sto* eu o ten$o que lem'rar* era min$a especulaç,o aotempo.

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    a fase rudimentar. A ci ncia de nosso tempo atacou mas um pequeno departamento do campo de doença $umana* mas mesmo assim* istoe!pans3es seus operaç3es muito continuamente e persistentemente. )ossa a&riculturae $orticultura destr#i uma erva danin$a s# aqui e lá e cultivatalve% uma conta&em ou assim de plantas saudáveis* dei!ando o maior

    numere para lutar fora um equil 'rio como podem eles. )#s mel$oramos nosso favorito plantas e animals.and como poucos eles are.&raduall2 por seletivocriando? a&ora um p sse&o novo e mel$or* a&ora uma uva sem semente* a&ora ummais docemente e flor maior* a&ora uma raça mais conveniente de&ados. )#s os mel$oramos &radualmente* porque nossos ideais s,o va&ose tentativo e nosso con$ecimento está muito limitado? porque )ature%a*tam'/m* / t mido e redu% a velocidade em nossas m,os desajeitadas. Al&um dia será tudoissomel$or or&ani%ado* e ainda mel$or. 4sso / o vento da corrente dentroH. G. poços a máquina de TimeBQdespeito dos remoin$os. O testamento mundial inteiro / inteli&ente* educado*e cooperando? coisas mover,o mais rapidamente e mais rapidamente para osu'ju&aç,o de )ature%a. a'iamente e cuidadosamente no fim* devemos n#sreajuste o equil 'rio de animal e vida ve&etal para vestir nosso $umanonecessidades.-Este ajuste* eu di&o* deveria ter sido 'em terminado e terminado?realmente feito para todo o Time* no espaço de Time por qual meumáquina tin$a saltado. O ar era &rátis de mosquitos* a terra deervas danin$as ou fun&os? em todos lu&ares estava frutas e docemente e encantador flores? 'or'oletas 'ril$antes voaram para cá e para lá. O ideal de profila!ia foi atin&ida.

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    e&o+devoç,o parental* tudo ac$ou a justificaç,o delesSdelas e ap#ia dentroos peri&os iminentes do jovem. A&ora* onde / estes iminentesH. G. poços a máquina de TimeBP peri&os0 Há um sentimento sur&indo e crescerá* contra

    ciFme conu'ial* contra maternidade fero%* contra pai!,o de tudotipos? coisas desnecessárias a&ora* e coisas que nos fa%emso'reviv ncias inc"modas* selva&ens* disc#rdias em um refinado e a&radávelvida.-Eu pensei na del&ade%a f sica das pessoas* a falta delesSdelas deinteli& ncia e esses ru nas a'undantes &randes e fortaleceu meuconvicç,o em uma conquista perfeita de )ature%a. 5ara depois que a 'atal$a ven$a>uieto. Humanidade tin$a sido forte* en/r&ica e inteli&ente* etin$a usado toda sua vitalidade a'undante para alterar as condiç3es de'ai!o de qualviveu. E a&ora veio a reaç,o das condiç3es alteradas.-

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    c$eques que eles tin$am inventado para o aumento de populaç,o tidotido sucesso muito 'em e os nFmeros delesSdelas tin$am diminu do 'astante quemantido estacionário. 4sso responderia pelos ru nas a'andonados. 9esmosimples era min$a e!plicaç,o e enou&$.as plaus vel mais erradamenteteorias s,oJ

    V-8omo estava de p/ eu* enquanto meditando por cima lá este triunfo muito perfeito de$omem* olua c$eia* amarelo e curvo* saiu para cima de um trans'ordamento de pratailumine no nordeste. As pequenas fi&uras luminosas dei!aram de se mover a'ai!o* uma coruja silenciosa voou por e eu tremi com o frio donoite. Eu determinei descer e ac$ar onde eu poderia dormir.-Eu procurei o edif cio que eu con$eci. Ent,o meu travelled de ol$o ao lon&o de paraa fi&ura da Esfin&e Dranca no pedestal de 'ron%e* crescendodistinto como a lu% da lua nascente cresceu mais luminoso. Eu poderia ver ovidoeiro prateado contra isto. Havia a confus,o de rododentroar'ustos* desmaie na lu% pálida e $avia o pequeno &ramado. Eu ol$eiao &ramado novamente. Uma dFvida esquisita esfriou meu desvanecimento. ),odito eu resolutamente para mim* isso n,o era o &ramado.-9as era o &ramado. 5ara a face leprosa 'ranca da esfin&e era para isto. 5ossa voc ima&ina o que eu sentia como veio esta convicç,ocasa para mim0 9as voc n,o pode. A 9áquina de Time teve sidoJH. G. poços a máquina de TimeBB-4mediatamente* como uma c$icotada pela face* veio a possi'ilidade de perder min$a pr#pria idade* de ser esquerdo desamparado neste mundo novo estran$o. O pensamento nu disto era uma sensaç,o f sica atual. Eu poderia sentir istome a&arre &ar&anta e pare min$a respiraç,o. Em outro momento euestava em uma pai!,o de medo e correndo com &randes passos lar&os saltando a'ai!oo declive. >uando eu ca impetuoso e cortei min$a face? Eu n,o perdi nen$um tempodentroestancando o san&ue* mas saltou para cima e correu em* com uma &ota mornaa'ai!o min$a 'oc$ec$a e quei!o. Todo o tempo que eu corri eu estava di%endoeu; Eles moveram isto um pequeno* empurrou isto de'ai!o dos ar'ustos forado modo. ),o o'stante* eu corri com todos meu poder. Todo o tempo* coma certe%a que s ve%es vem com medo e!cessivo* eu sou'eaquela tal &arantia era loucura* sou'e instintivamente que a máquinaestava fora afastado de meu alcance. 9in$a respiraç,o veio com dor. Eu supon$oEu co'ri a dist:ncia inteira da crista de colina para o pequeno &ramado*duas mil$as talve%* em de% minutos. E eu n,o sou um $omem jovem. EUamaldiçoou em vo% alta* como corri eu* a min$a loucura confiante dei!ando a máquina*respiraç,o 'oa desperdiçando assim. Eu c$orei em vo% alta e nen$um respondeu. ),ouma criatura parecia estar me!endo naquele mundo enluarado.->uando eu alcançar o &ramado que meus piores medos foram perce'idos. ),o umrastro da coisa seria visto. Eu sentia l:n&uido e frio quando eu enfrenteio espaço va%io entre a confus,o preta de ar'ustos. Eu corri isto em voltafuriosamente* como se a coisa poderia ser escondida em um canto* e ent,o

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    parado a'ruptamente* com min$as m,os apertando meu ca'elo. o're mimso'ressa do a esfin&e* no pedestal de 'ron%e* 'ranco* lustrando*leproso* na lu% da lua nascente. 5arecia sorrir dentroescárnio de meu des:nimo.-Eu poderia ter me consolado ima&inando as pequenas pessoas tidas

    pon$a o mecanismo em al&um a'ri&o para mim* me teve n,o sentido asse&urado dea insufici ncia f sica e intelectual delesSdelas. 4sso / o que espantoueu; o senso de al&uns at/ aqui poder insuspeito* por de quemintervenç,o min$a invenç,o tin$a desaparecido. Ainda* em primeiro lu&ar eu sentiaasse&urado; a menos que al&uma outra idade tivesse produ%ido sua duplicata e!ata*a máquina n,o poderia ter movido a tempo. O ane!o doH. G. poços a máquina de TimeBlevers.4 l$e mostrará o m/todo later.prevented qualquer um dese me!endo com isto daquele modo quando eles eram afastados. Tevemovido e era escondeu* s# em espaço. Entretanto* onde pudesse ser0-Eu penso que eu devo ter tido um tipo de frenesi. Eu me lem'ro de correr violentamente em e fora entre os ar'ustos enluarados todo o c rculo a esfin&e*e assustando al&um animal 'ranco que* na lu% escura* eu levei para umcervo pequeno. Tam'/m* eu me lem'ro aquela noite tarde* enquanto 'atendo os ar'ustoscommeu pun$o apertado at/ que min$as juntas foram cortadas e san&rando deos ramos que'rados. Ent,o* c$orando e delirando em min$a an&Fstia de mente*Eu a'ai!ei para o &rande edif cio de pedra. O corredor &rande era escuro*silencioso e deserto. Eu desli%ei no c$,o desi&ual e derru'ei mais de umdas mesas de malac$ite* quase que'rando min$a canela. Eu acendi uma partida eido em passado as cortinas pardas quais eu l$e contei.-7á eu ac$ei um se&undo que &rande corredor co'riu com almofadas* emo qual* talve%* uma conta&em ou assim das pequenas pessoas estava dormindo. EUn,o ten$a nen$uma dFvida eles ac$aram meu se&undo aparecimento 'astante estran$o*saindo de repente da escurid,o quieta com 'arul$os inarticuladose a 'ul$a e c$ama de uma partida. 5orque eles tin$am esquecido so're partidas. Onde min$a 9áquina de Time está0 Eu comecei* enquanto &ritando como umcriança 'rava* pondo m,os neles e os tremendo para cima junto. uando eu os ver estando de p/me arredonde* entrou em min$a ca'eça que eu estava fa%endo como tolo uma coisacomo era poss vel eu fa%er dado as circunst:ncias* tentandoreavive a sensaç,o de medo. 5ara* ar&umentando da lu% do dia delesSdelascomportamento* eu pensei que de medo deve ser esquecido.-A'ruptamente* eu colidi a'ai!o a partida* e* 'atendo um do pessoas em cima de em meu curso* foi tropeçar pelo jantar+corredor &randenovamente* fora de'ai!o do luar. Eu ouvi &ritos de terror e o delesSdelas pouco p/s correndo e tropeçando deste modo e isso. Eu n,o me lem'rotudo que eu fi% como a lua rastejou o c/u. Eu supon$o era onature%a inesperada de min$a perda que me enlouqueceu. Eu sentia desesperadamentecorte de meu pr#prio Rind.a animal estran$o em um mundo descon$ecido. EU

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    H. G. poços a máquina de TimeBIdeve ter delirado para lá e para cá* enquanto &ritando e c$orando em

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    em qualquer lado. Eu fui e 'ati a estes. O pedestal era 'uraco. E!aminando os pain/is com cuidado eu os ac$ei descont nuocom as armaç3es. Havia nen$uma manivela ou 'uracos da fec$adura* mas possivelmenteos pain/is* se elas fossem portas* como supus eu* a'riu dedentro. Uma coisa estava clara 'astante para min$a mente. 7evou nen$um mesmo

    &rande esforço mental para dedu%ir que min$a 9áquina de Time estava dentro disso pedestal. 9as como adquiriu $avia um pro'lema diferente.-Eu vi as ca'eças de duas pessoas laranja+revestidas que passam oar'ustos e de'ai!o de al&umas maç,+árvores florescer+co'ertas para mim. EUvirado sorrindo a eles e os acenou a mim. Eles vieram* eent,o* apontando ao pedestal de 'ron%e* eu tentei intimar meu desejo paraa'ra. 9as a meu primeiro &esto para isto eles se comportaram mesmoesquisitamente. Eu n,o sei carre&ar a e!press,o delesSdelas a voc . upon$avoc era usar um &esto &rotescamente impr#prio a um delicado+inclinadoComan.it / como ela ol$aria. Eles foram fora como se eles tivessemrece'ido o Fltimo poss vel insulto. Eu tentei uma pequena rac$adura doce+ol$andoem 'ranco pr#!imo* com e!atamente o mesmo resultado.

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    $umor da situaç,o entrou em min$a mente; o pensamento doanos eu tin$a &astado em estudo e tin$a la'utado para entrar na idade futura* e a&oramin$a pai!,o de ansiedade para sair disto. Eu tin$a me feito o mais maiscomplicado e a armadil$a mais desesperada que já um $omeminventado. Em'ora estava a min$a pr#pria despesa* eu n,o pude ajudar

    eu. Eu ri em vo% alta.-5assando pelo palácio &rande* parecia a mim que o pequeno pessoas me evitaram. 5ode ter sido min$a fantasia ou pode ter tidoal&o para ver com min$a martelada nos port3es de 'ron%e. Ainda eusentia se&uro toleravelmente da evitaç,o. 5or/m* eu tin$a cuidado para mostrar nen$uma preocupaç,o e se privar de qualquer perse&uiç,o deles* e nocurso de um dia ou duas coisas voltou ao fundamento vel$o. Eu fi%H. G. poços a máquina de TimeBNque pro&resso que eu pude no idioma e al/m disso eu empurrei meue!ploraç3es aqui e lá. Ou eu n,o entendi al&um essencial sutil ouo idioma delesSdelas era e!cessivamente e!clusivamente simple.almostcomposto de su'stantivos concretos e ver'os. 5arecia ser poucos* se qualquer* condiç3es a'stratas ou pequeno uso de idioma fi&urativo. OdelesSdelasoraç3es eram normalmente simples e de duas palavras* e eu fal$eicarre&ue ou entenda qualquer mas as proposiç3es mais simples. EUdeterminado para p"r o pensamento de min$a 9áquina de Time e o mist/riodas portas de 'ron%e de'ai!o da esfin&e como muito como poss vel em um cantode mem#ria* at/ que meu con$ecimento crescente me condu%iria atrás paraeles de um modo natural. Ainda um certo sentimento* voc pode entender*me amarrado em um c rculo de al&uns mil$as arredonde o ponto de min$a c$e&ada.-T,o lon&e como pudesse ver eu* todo o mundo e!i'iu o mesmo e!u'eranterique%a como o vale de T$ames.

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    de vis,o.H. G. poços a máquina de TimeB-

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    lu&ares* &randes jantar+corredores e apartamentos dormentes. Eu poderia ac$ar nen$ummaquinaria* nen$um eletrodom/stico de qualquer amável. Ainda estas pessoas eram vestidoem tecidos a&radáveis que t m que precisar de renovaç,o s ve%es* e o delesSdelassandálias* entretanto undecorated* eram esp/cimes 'astante comple!os detra'al$o em metal.

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    feito. )#s passamos um ao outro floresce e ela 'eijou min$as m,os. imo mesmo a seu. Ent,o eu tentei conversa e ac$ei que o nome dela era

    eena que* entretanto eu n,o sei o que si&nificou* de al&uma maneira parecia apropriado 'astante. 4sso era o começo de um esquisitoami%ade que durou uma semana e ended.as que eu l$e contareiJ

    -Ela era precisamente como uma criança. Ela quis estar comi&osempre. Ela tentou me se&uir em todos lu&ares* e em min$a pr#!ima via&emfora e so're isto foi para meu coraç,o para cansar o dela a'ai!o* e a dei!a aFltimo* e!austo e c$amando 'astante melancolicamente depois de mim. 9as o pro'lemas do mundo tiveram que ser dominados. Eu n,o tive* eu disse a mim*entre no futuro para continuar um flerte de miniatura. Ainda elaan&Fstia quando eu a dei!ar era muito &rande* as repreens3es dela aoseparar s ve%es era fren/tico e eu penso* completamente* eu tive comomuito a'orreça como conforto da devoç,o dela. ),o o'stante ela era*de al&uma maneira* um muito &rande conforto. Eu pensei que era mero infantilH. G. poços a máquina de Time

    6afeto que a fe% se a&arra a mim. At/ que estava muito tarde* eu n,o fi%claramente sa'e o que eu tin$a infli&ido nela quando eu a dei!ar. )em at/estava muito tarde fe% eu entendo o que ela era a mim claramente. 5ara* por somente parecendo apai!onado por mim e mostrando nela modo fraco* fFtil queela &ostou de mim* a pequena 'oneca de uma criatura deu meu retorno a&ora para o 'airro da Esfin&e Dranca quase o sentimento decasa pr#!ima? e eu assistiria para a fi&ura minFscula dela de 'ranco eouro t,o lo&o como eu vim a colina.-Era dela* tam'/m* que eu aprendi que aquele medo ainda n,o tin$a partido omundo. Ela era destemida 'astante na lu% do dia e ela teve oconfiança mais estran$a em mim? por uma ve%* em um momento tolo* fi% eucaretas ameaçadoras a ela e ela simplesmente riu deles. 9asela dreaded a escurid,o* som'ras de dreaded* preto de dreadedcoisas. Escurid,o para ela foi a uma coisa terr vel. Era umsin&ularmente emoç,o apai!onada e fi!ou pensando para mim eo'servando. Eu desco'ri ent,o* entre outras coisas* que estes pequenosas pessoas juntaram nas &randes casas depois de escurid,o e dormiram dentrore'an$os. Entrar neles sem uma lu% era os p"r em umtumulto de apreens,o. Eu nunca desco'ri a pessoa de portas ou umdormindo s# dentro de portas* depois de escurid,o. Ainda eu ainda era tal umca'eça+dura que eu perdi a liç,o daquele medo* e apesar deA an&Fstia de eena que eu insisti em dormir lon&e destesdormindo multid3es.-Grandemente a a'orreceu* mas no fim o afeto estran$o dela para mimtriunfado* e para cinco das noites de nosso con$ecido* incluindoo ontem noite de tudo* ela dormiu com a ca'eça dela se deitou em travesseiro em meu 'raço. 9asmin$a $ist#ria desli%a lon&e de mim como eu falo dela.

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    an/mones de mar estavam sentindo min$a face por cima com o palps macio delesSdelas. Eume desperteicom um começo* e com uma fantasia estran$a que al&um animal acin%entado teve$á pouco juncoso fora da c:mara. Eu tentei conse&uir dormir novamente* mas eusentia inquieto e inc"modo. Era aquela $ora cin%enta escura quando

    H. G. poços a máquina de TimeBcoisas $á pouco est,o rastejando fora de escurid,o* quando tudo /colourless e corte claro* e ainda irreal. Eu me levantei e a'ai!eino &rande corredor* e assim fora nas lajes em frente ao palácio. Eu pensei que eu faria uma virtude de necessidade* e v oaman$ecer.-A lua estava fi!ando e o luar a&oni%ante e o primeirofoi entrosada palide% de aman$ecer em um crepFsculo $orr vel. Os ar'ustos eram preto como tinta* o c$,o um som'rio cin%ento* o colourless de c/u etriste. E para cima a colina pensei eu que eu pudesse ver fantasmas. 7á váriostempos* como eu esquadrin$ei o declive* eu vi fi&uras 'rancas.

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    esqueça que os planetas t m que se retirar no final das contas um por um nocorpo de pai. 8omo acontecem estas catástrofes* o sol 'ril$ará comener&ia renovada? e pode ser que al&um planeta interno tin$a sofridoeste destino. >ualquer a ra%,o* os restos de fato que o sol eramuito mais quente que n#s con$ecemos isto.

    -Dem* um mornin&.m2 muito quente quarto* eu t$inR.as que eu eraa'ri&o 'uscando do calor e lu% em uma ru na colossal perto do&rande casa onde eu dormi e alimentei* lá aconteceu este estran$ocoisa; Trepando entre estes mont3es de alvenaria* eu ac$ei um estreito&aleria cujas fim e janelas laterais foram 'loqueadas atrav/s de massas ca dasde pedra. 5or contraste com o esplendor fora de* parecia no princ pioimpenetravelmente escuro a mim. Eu entrei nisto procurando no escuro* para a mudança deilumine a ne&rid,o fe% manc$as de cor nadar antes de mim.

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    e quando eu tin$a iluminado outro o pequeno monstro tin$a desaparecido.-Eu n,o sei quanto tempo eu sentei* enquanto investi&ando a'ai!o aquele poço. ),o eradurante al&um tempo que eu poderia suceder se persuadindo que ocoisa que eu tin$a visto era $umana. 9as* &radualmente* a verdade aman$eceu emeu; aquele Homem n,o tin$a permanecido uma esp/cies* mas tin$a diferenciado

    em dois animais distintos; que min$as crianças &raciosas do UpperCorldn,o era os descendentes e!clusivos de nossa &eraç,o* mas que istoalvejado* 8oisa o'scena* noturna que tin$a flamejado antes de mim*tam'/m era o $erdeiro a todas as idades.-Eu pensei nos pilares 'ru!uleantes e de min$a teoria de umventilaç,o su'terr:neo. Eu comecei a suspeitar a verdadeira importaç,o delesSdelas. Eisso que* eu desejei sa'er* era este 7emur que fa% em meu esquema de um perfeitamenteor&ani%aç,o equili'rada0 8omo era relacionou serenidade indolentedo 'onito uperior+Corlders0 E o que era escondido a'ai!o lá*ao p/ daquele ca'o0 Eu sentei na e!tremidade do se falar 'emH. G. poços a máquina de Time

    Lde qualquer modo* que n,o $avia nada que temer* e que lá eu devodesça para a soluç,o de min$as dificuldades. E Cit$al que eu eraa'solutamente amedrontado irJ 8omo $esitei eu* dois do UpperCorld 'onito pessoas vieram correndo no esporte amoroso delesSdelas pelolu% do dia na som'ra. O mac$o procurou a f mea* enquanto arremessandoflores a ela como correu ele.-Eles pareciam aflitos para me ac$ar* meu 'raço contra o pilar transtornado* investi&ando a'ai!o o 'em. Aparentemente eraconsiderado forma ruim para o'servar estas a'erturas? para quando eu apontei para este aqui* e tentou moldar uma per&unta so're isto na l n&ua delesSdelas*eles ainda foram afli&idos mais visivelmente e foram se virados. 9as elesestava interessado por min$as partidas e eu &olpeei al&uns para os divertir. EUos tentado novamente so're o 'em* e novamente eu fal$ei. T,o a&ora euos dei!ou* enquanto pretendendo voltar para eena e v o que eu poderia adquirir dela. 9as min$a mente já estava em revoluç,o? min$as suposiç3es eimpress3es estavam desli%ando e estavam desli%ando a um ajuste novo. Eu tivea&ora uma pista para a importaç,o destes poços* para as torres ventilando* parao mist/rio dos fantasmas? n,o di%er nada de uma su&est,o ao si&nificado deos port3es de 'ron%e e o destino da 9áquina de TimeJ E muito va&amentelá vindo uma su&est,o para a soluç,o do econ"mico pro'lema que tin$a me confundido.-Aqui era a vis,o nova. 8laramente* esta se&unda esp/cie de Homem erasu'terr:neo. Havia tr s circunst:ncias em particular queme fe% pensar que seu aparecimento raro so're c$,o era oresultado de um $á'ito su'terr:neo lon&o+continuado. )o primeiro lu&ar*$avia o ol$ar alvejado comum em a maioria dos animais que vivemem &rande parte no darR.t$e pei!e 'ranco da YentucR2 escava* parae!emplo. Ent,o* esses ol$os &randes* com aquela capacidade por refletir ilumine* / caracter sticas comuns de t$in&s.Citness noturno a coruja eo &ato. E Fltimo de tudo* aquela confus,o evidente no sol que

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    v"o desajeitado ainda apalpando precipitado para som'ra escura e issocarrua&em estran$a da ca'eça enquanto no li&$t.all reforçou oteoria de uma sensi'ilidade e!trema da retina.H. G. poços a máquina de Time

    M

    -Em 'ai!o de meus p/s* ent,o* a terra deve ser enormemente tunnelled*e estas construç3es de tFneis eram o $á'itat da raça nova. O presença de ventilar ca'os e poços ao lon&o dos declives de colina.+na realidade* em todos lu&ares e!clua ao lon&o do rio valle2.s$oCed comouniversal era suas ramificaç3es. 4sso que t,o natural* ent,o* so're assumaque estava neste 9undo dos criminosos artificial que tal tra'al$o como eranecessário ao conforto da raça de lu% do dia era terminado0 A noç,oera t,o plaus vel que eu aceitei isto imediatamente* e foi em assumir o como deste dividir das esp/cies $umanas. Eu ouso di&a voc vaise antecipe a forma de min$a teoria? em'ora* para mim* eu muito lo&ofeltro que caiu lon&e com falta da verdade.-)o princ pio* procedendo dos pro'lemas de nossa pr#pria idade* pareciaclareie como lu% do dia a mim que o alar&amento &radual do presentediferença meramente temporária e social entre o 8apitalista eo Kornaleiro* era a c$ave posiç,o inteira. )en$uma dFvida que vai pareça &rotesco 'astante para 2ou.and freneticamente incr velJ.and contudoat/ mesmo a&ora $á circunst:ncias e!istentes para apontar aquele modo. 7á/ uma tend ncia para utili%ar espaço su'terr:neo para o menos ornamental prop#sitos de civili%aç,o? $á a Estrada de ferro 9etropolitana dentro5or e!emplo* 7ondres $á estradas de ferro el/tricas novas* $ámetr"s* $á locais de tra'al$o su'terr:neos e restaurantes* eeles aumentam e multiplicam. Evidentemente* eu pensei* esta tend ncia teveaumentou at/ que 4ndFstria tivesse perdido seu direito inato &radualmente no c/u. EUm/dia que tin$a se aprofundado mais e mais profundamente em maior e já maior fá'ricas su'terr:neas* &astando uma quantia ainda+crescente de seutempo nisso* cultive* no fim.J At/ mesmo a&ora* n,o fa% um Oriente+fimtra'al$ador vive praticamente em tais condiç3es artificiais como ser cortadoda superf cie natural da terra0-)ovamente* a tend ncia e!clusiva de people.due mais rico* nen$uma dFvida* para o refinamento crescente da educaç,o delesSdelas* e o alar&amento&olfo entre eles e a viol ncia rude do poor.is jácondu%indo conclus,o* no interesse delesSdelas* de porç3es consideráveis dea superf cie da terra. o're 7ondres* por e!emplo* talve% meioH. G. poços a máquina de Time

    No mais 'onito pa s está fec$ado dentro contra intrus,o. E este mesmoalar&ando &ulf.C$ic$ / devido ao comprimento e despesa do mais alto processo educacional e as instalaç3es aumentadas para e tentaç3es para $á'itos refinados por parte do ric$.Cill faça issotroque entre classe e classifique* aquela promoç,o atrav/s de casamento entre parentesque retarda o dividindo de nossas esp/cies ao lon&o de lin$as de no momentoestratificaç,o social* menos freq ente. Assim* no fim* acima

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    fundamente voc tem que ter o Haves* enquanto procurando pra%er e confortoe 'ele%a e a'ai!o fundamentou os 5o'res* o Tra'al$adores adquirindocontinuamente adaptado s condiç3es do delesSdelas la'ute. >uando elesestava lá* eles teriam que pa&ar alu&ar indu'itavelmente* e n,o um pouco deisto* para o ventilaç,o das cavernas delesSdelas? e se eles recusaram* eles v,o

    sofra fome ou seja sufocado para atrasados. Tal deles como era assimconstitu do so're seja miserável e re'elde morreria? e* notermine* o ser de equil 'rio permanente* os so'reviventes se tornariam como 'em adaptado s condiç3es de vida su'terr:nea* e como feli% emo modo delesSdelas* como as pessoas de uperior+mundo eram a seu. 8omo pareciaa mim* se&uiram a 'ele%a refinada e a palide% de etiolated naturalmente 'astante.-O &rande triunfo de Humanidade com o que eu tin$a son$ado levou um diferenteamolde em min$a mente. Tin$a sido nen$um tal triunfo de educaç,o morale co+operaç,o &eral como tin$a ima&inado eu. Ao inv/s* eu vi uma realidadearistocracia* armado com uma ci ncia aperfeiçoada e tra'al$ando a um l#&icoconclus,o o sistema industrial de para+dia. eu triunfo n,o tin$a sidosimplesmente um triunfo em cima de )ature%a* mas um triunfo em cima de )ature%a e omem'ro da raça $umana. 4sto* eu o ten$o que advertir* era na ocasi,o min$a teoria. Eu tivenen$um cicerone conveniente no padr,o dos livros Ut#picos. 9eue!plicaç,o pode estar a'solutamente errada. Eu ainda penso que / o mais mais plaus vel. 9as at/ mesmo nesta suposiç,o a civili%aç,o equili'radaisso foi atin&ido afinal tem que ter muito tempo desde passado seu % nite* efoi ca do a&ora lon&e em decad ncia. A se&urança muito+perfeita do UpperCorlderstin$a os condu%ido a um movimento lento de de&eneraç,o* para um&eneral que desfalece em taman$o* força e inteli& ncia. >ue eu pudeH. G. poços a máquina de Time

    claramente 'astante já veja. O que tin$a acontecido ao Under&roundersEu ainda n,o suspeitei? mas do do qual eu tin$a visto o9orlocRs.t$at* pelo por* era o nome por qual estas criaturasera called.4 poderia ima&inar que a modificaç,o do $umanotipo era at/ mesmo mais profundo que entre o Eloi * oraça 'onita que eu já sou'e.-Ent,o veio dFvidas pro'lemáticas. 5or que teve o 9orlocRs levadomin$a 9áquina de Time0 5orque eu sentia se&uramente que era eles que tin$a levado isto.5or que*tam'/m* se o Eloi fosse os mestres* p"de eles n,o resta'elecem a máquina paraeu0 E por que eles eram t,o terrivelmente amedrontados da escurid,o0 Eu procedi*como disse eu* questionar eena so're este

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    Os ol$os de eena. E muito lo&o ela estava sorrindo e estava a aplaudindom,os* enquanto eu queimei uma partida solenemente.V4-5ode parecer estran$o a voc * mas era dois dias antes de eu pudesse se&uir para cima a pista novo+ac$ou em o que era manifestadamente o pr#prio modo. Eu sentia

    um encol$endo estran$o desses corpos pálidos. Eles $á pouco eram ocor meio+alvejada das lom'ri&as e coisas a pessoa v preservado dentroesp rito em um museu %ool#&ico. E eles tin$am porcamente frio para otoque. 5rovavelmente meu encol$er era em &rande parte devido ao simpati%anteinflu ncia do Eloi cujo repu&na do 9orlocRs que eu comecei a&ora paraaprecie.H. G. poços a máquina de TimeIQ-A noite que vem que eu n,o dormi 'em. 5rovavelmente min$a saFde era um pouco desordenou. Eu estava oprimido com perple!idade e dFvida. >uandoou duas ve%es eu tive um sentimento de intenso medo para o qual eu poderia perce'ernen$umra%,o definida. Eu me lem'ro de rastejar silenciosamente no &rande corredor onde as pequenas pessoas estavam dormindo pela noite de moonli&$t.t$at

    eena estava entre t$em.and sentir resse&urado pelo delesSdelas presença. Ocorreu at/ mesmo ent,o me* que no curso de al&unsdias a lua tem que atravessar seu Fltimo quarto e as noitescresça escuro* quando os aparecimentos destas criaturas desa&radáveis dea'ai!o* este 7emurs em'ranquecido* este animal danin$os novo que tin$a su'stitu doo vel$o* poderia ser mais a'undante. E em am'os estes dias tive eu osentimento inquieto de um que evita um dever inevitável. Eu sentia se&uroque a 9áquina de Time era s# ser recuperada corajosamente por penetrando estes mist/rios su'terr:neos. Ainda eu n,o pude enfrentar omist/rio. e s# eu tivesse tido um compan$eiro que teria sidodiferente. 9as eu estava t,o $orrivelmente s#* e at/ mesmo trepar a'ai!ona escurid,o dos 'em intimidaram eu. Eu n,o sei se voc vaientenda meu sentimento* mas eu nunca sentia 'astante se&uro a min$a parte de trás.-Era esta inquietude* esta inse&urança* talve%* aquele re'an$o eumais adiante e avança no campo em min$as e!pediç3es e!ploradoras. 4ndo osul+para o oeste para o pa s ascendente que / c$amado a&ora8om'e ood* eu o'servei lon&e fora* na direç,o de nineteent$centur2Danstead* uma estrutura verde vasta* diferente em caráter dequalquer que eu tin$a visto at/ aqui. Era maior que o maior dos paláciosou ru nas que eu sou'e e a fac$ada teve um ol$ar oriental; a face distotendo o lustre* como tam'/m o mati% pálido+verde* um tipo de 'luis$&reen*de um certo tipo de porcelana c$inesa. Esta diferença emaspecto su&estionou uma diferença em uso e a mim fui prestado atenç,o para empurrar eme e!plora. 9as o dia estava crescendo tarde e eu tin$a vindo novis,o do lu&ar depois de um circuito lon&o e enfadon$o? assim eu solucionei para se&urar em cima da aventura durante o dia se&uinte* e eu devolvi o 'em+vindo e as car cias de pequeno eena. 9as man$, que vem eu perce'ido claramente 'astante que min$a curiosidade relativo ao 5alácio de

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    H. G. poços a máquina de TimeIP5orcelana Verde era um pedaço de ilus,o* me permitir a evitar*antes de outro dia* uma e!peri ncia eu dreaded. Eu solucionei eu fariaa descida sem desperd cio adicional de tempo e começou fora dentro o

    começo matutino para um 'em pr#!imo os ru nas de &ranito ealum nio.-5equeno eena correu comi&o. Ela dançou ao lado de mim para o 'em* masquando ela me viu me apoiar na 'oca e ol$a para 'ai!o* ela parecia desconcertado estran$amente. Adeus* pequeno eena * eu disse*a 'eijando? e pondo ent,o o dela a'ai!o* eu comecei a sentir em cima do parapeito para os &anc$os trepadeira. Dastante apressadamente* eu posso 'em comoconfesse* porque eu temi que min$a cora&em poderia escoar foraJ )o princ pio ela me assistiu dentroassom'ro. Ent,o ela deu um &rito mais comovente e correndo a mim*ela começou a pu!ar a mim com as pequenas m,os dela. Eu penso a oposiç,o delanerved eu 'astante proceder. Eu a tremi fora* talve% um pequenoasperamente* e em outro momento eu estava na &ar&anta do 'em. EUvisto a face a&oniada dela em cima do parapeito e sorriu para resse&urar o dela. Ent,o eu tive que ol$ar para 'ai!o aos &anc$os instáveis aos quais eu me a&arrado.-Eu tive que trepar a'ai!o um ca'o de talve% du%entos jardas. A descida foi efetuada por meio de 'arras projetar metálicodos lados do 'em* e estes que s,o adaptados s necessidades de umcriatura muito menor e mais claro que eu* eu era rapidamente&rampeado e cansou pela descida. E n,o simplesmente cansouJ Umdas 'arras do'radas de repente de'ai!o de meu peso* e quase me 'alançoufora na ne&rid,o em 'ai!o de. 5ara um momento eu pendurei atrav/s de uma m,o*e depois daquela e!peri ncia eu n,o ousei descansar novamente. Em'ora meu 'raços e atrás era presentemente intensamente doloroso* eu fui em trepar a'ai!o a descida completamente com como rápido um movimento como poss vel. Ol$ando para cima* eu vi a a'ertura* um disco a%ul pequeno no qual uma estrela eravis vel* enquanto a ca'eça de pequeno eena mostrou como um redondo preto projeç,o. O som estrondeando de uma máquina de'ai!o de cresceu mais altoe mais opressivo. Tudo a menos que pequeno disco so're era profundamente escuro* e quando eu o'servar novamente eena tidodesaparecido.H. G. poços a máquina de TimeI6-Eu estava em uma a&onia de desconforto. Eu tive al&um pensamento de tentar su'a o ca'o novamente e dei!e o

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    ol$os. O ar estava c$eio da palpitaç,o e %um'e de maquinaria 'om'ear areje a'ai!o o ca'o.-Eu n,o sei quanto tempo eu me deitei. Eu fui despertado por uma m,o maciatocando min$a face. 8omeçando na escurid,o eu arre'atei a meu partidas e* &olpeando um apressadamente* eu vi tr s 'ranco curvo

    criaturas semel$ante para o um eu tin$a visto so're c$,o na ru na*se retirando apressadamente antes da lu%. Vivendo* como fi%eram eles* nisso quese aparecido a mim escurid,o impenetrável* os ol$os delesSdelas eram anormalmente&rande e sens vel* da mesma maneira que / os alunos dos pei!es a'ismais* eeles refletiram a lu% da mesma maneira. Eu ten$o nen$uma dFvida que eles puderamme veja naquela o'scuridade de ra2less e eles n,o pareçam ter qualquer medo de mim al/m da lu%. 9as* t,o lo&o como eu &olpeei uma partida dentroordene para os ver* eles fu&iram incontinentemente* enquanto desaparecendo em escurid,osarjetas e tFneis dos quais os ol$os delesSdelas lu%iram a mim dentro omoda mais estran$a.-Eu tentei c$amar a eles* mas o idioma que eles tiveram era aparentementediferente do das pessoas de Em cima de+mundo? de forma que mim era necessidades partidas para meus pr#prios esforços sem ajuda* e o pensamento de v"o antes dee!ploraç,o estava at/ mesmo ent,o em min$a mente. 9as eu disse a mim* Voc/ a&ora dentro para isto* e* sentindo meu modo ao lon&o do tFnel* eu ac$ei o 'arul$o de maquinaria cresce mais alto. A&ora as paredes ca ram lon&e deeu e eu vim a um espaço a'erto &rande e &olpeando outra partida*serra que eu tin$a entrado em uma caverna curvada vasta na qual estirouH. G. poços a máquina de TimeIBescurid,o a'soluta al/m da &ama de min$a lu%. A vis,o que eu tive distoera tanto quanto a pessoa puder ver o queimando de uma partida.-)ecessariamente min$a mem#ria / va&a. Grandes formas &ostam de máquinas &randesrosa fora da o'scuridade* e elenco som'ras pretas &rotescas em qualescureca 9orlocRs espectral a'ri&ou do clar,o. O lu&ar* pelo por* era muito sufocante e opressivo e o $alitus l:n&uido de frescamentesan&ue de a'ri&o era no ar. Al&um modo a'ai!o a vista central era um pequena mesa de metal 'ranco* se deitada com o que parecia uma refeiç,o. O9orlocRs seja de qualquer modo carn voroJ At/ mesmo na ocasi,o* euse lem're de desejar sa'er que animal &rande pudesse ter so'revividoforneça a junta vermel$a que eu vi. Era tudo muito indistinto; o c$eiro pesado*as formas sem sentido &randes* as fi&uras o'scenas que espreitam dentro osom'ras e s# esperando pela escurid,o para vir a mimnovamenteJ Ent,o a partida queimou completamente e picou meus dedos e caiu*uma manc$a vermel$a %i&ue%a&ueando na ne&rid,o.-Eu pensei desde ent,o como particularmente doente+equipado eu era para taluma e!peri ncia. >uando eu tin$a começado com a 9áquina de Time* eu tivecomeçado com a suposiç,o a'surda que os $omens do 1uturoestaria certamente infinitamente frente de n#s mesmos dentro todos seueletrodom/sticos. Eu tin$a vindo sem 'raços* sem medicina* semqualquer coisa para tempos de smoRe.at eu perdi ta'aco fri&$tfull2.even

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    sem 'astante partidas. e s# eu tivesse pensado em um YodaRJ Eu pude 'ril$ou aquele ol$ar rápido do 9undo dos criminosos por um se&undo* ee!aminado isto sem pressa. 9as* como era* eu estava de p/ lá com s# oarmas e os poderes que )ature%a tin$a me dotado Cit$.$ands* p/s e dentes? estes e quatro se&urança+partida para os que ainda permaneceram

    eu.-Eu tin$a medo de empurrar meu modo dentro entre tudo isso maquinaria dentro oescuro e s# estava com meu Fltimo ol$ar rápido de lu% eu desco'ri issomin$a loja de partidas tin$a corrido 'ai!o. )unca tin$a acontecido a mim at/aquele momento que $avia qualquer necessidade para os poupar e eu tivedesperdiçado quase meio a cai!a surpreendendo o uperior+Corlders* paraquem fo&o era uma novidade. A&ora* como di&o eu* eu tive quatro esquerdo* e enquanto H. G. poços a máquina de TimeIse levantado na escurid,o* uma m,o tocou o min$a* dedos ma&ros vieram sentindo por cima min$a face e eu era sensato de um odor desa&radável estran$o. EUima&inado eu ouvi a respiraç,o de uma multid,o desse terr vel poucoseres so're mim. Eu sentia a cai!a de partidas suavemente em meu ser de m,om,os desem'araçadas e outras atrás de mim que arrancam a meuvestindo. O senso destas criaturas n,o visto que me e!aminam eraindescritivelmente desa&radável. A reali%aç,o sF'ita de min$a i&nor:nciados modos delesSdelas de pensar e fa%er entrou casa muito vividamente a mima escurid,o. Eu &ritei a eles t,o ruidosamente quanto pude eu. Eles começaramfora* e ent,o eu poderia os sentir me c$e&ando novamente. Elesapertou mais corajosamente a mim* enquanto sussurrando sons estran$os a um ao outro. EUtremido violentamente e &ritou a&ain.rat$er discordantemente. 4stotempo eles n,o estavam t,o seriamente alarmados e eles fi%eram uns esquisitos 'arul$o rison$o como eles voltaram a mim. Eu confessarei eu era $orrivelmenteamedrontado. Eu determinei &olpear outra partida e escapar a'ai!oa proteç,o de seu clar,o. Eu fi% assim e adicionando fora a lu% 'ru!uleante com um pedaço de papel de meu 'olso* eu fi% 'om min$a retirada para o estreitotFnel. 9as eu tive escasso entrado nisto quando min$a lu% foi apa&adae na ne&rid,o eu poderia ouvir o 9orlocRs que sussurra como ventoentre fol$as* e tam'orilando como a c$uva* como eles se apressaram depois de mim.-Em um momento eu fui apertado atrav/s de várias m,os e $avia nen$umequivocando que eles estavam tentando para me pu!ar atrás. Eu &olpeei outroilumine e renunciou a isto nas faces deslum'radas delesSdelas. Voc pode escasso ima&inecomo repu&nantemente desumano eles looRed.t$ose empalidecem* faces de c$inlesse &rande* lidless* ol$os rosado+cin%entosJ.as eles fitaram dentro o delesSdelasce&ueira e confus,o. 9as eu n,o fiquei ol$ar* eu prometovoc ; Eu me retirei novamente* e quando min$a se&unda partida tin$a terminado* eu&olpeado meu terço. >uase tin$a queimado por quando eu alcancei oa'rindo para o ca'o. Eu coloquei na e!tremidade* para a palpitaç,o do&rande 'om'a me fe% verti&inoso a'ai!o. Ent,o eu sentia lateralmente para o&anc$os projetando* e* como fi% assim eu* meus p/s foram a&arrados por detrás*e eu fui arrastado violentamente para trás. Eu acendi min$a Fltima partida... e istoincontinentemente sa do. 9as eu tive min$a m,o nas 'arras trepadeira

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    H. G. poços a máquina de TimeIIa&ora* e* c$utando violentamente* eu me desimpedi dos poderesdo 9orlocRs e estava trepando rapidamente para cima o ca'o* enquanto elesficado investi&ando e piscando em mim; todos menos um pequeno infeli% que

    me se&uido para al&um modo e quase afiançou min$a 'ota como umtrof/u.-Aquela su'ida parecia interminável a mim. 8om o Fltimo vinte outrinta p/s disto que uma náusea mortal me encontrou. Eu tive o maior dificuldade mantendo meu ca'o. As Fltimas jardas eram um assustador lute contra esta fraque%a. Várias ve%es que min$a ca'eça nadou e eusentia todas as sensaç3es de cair. 5or/m* afinal eu superei o Cellmout$de al&uma maneira* e cam'aleante fora da ru na no enco'rir lu% solar. Eu ca em min$a face. At/ mesmo a terra funde docemente elimpe. Ent,o eu me lem'ro de eena que 'eija min$as m,os e orel$as* e ovo%es de outros entre o Eloi. Ent,o* durante um tempo* eu era insens vel.V44-A&ora* realmente* eu parecia em um caso pior que adiante. At/ aqui* e!cluadurante a an&Fstia de min$a noite perda da 9áquina de Time* tin$a sentido euuma esperança sustentando de Fltima fu&a* mas aquela esperança estava cam'aleante por estas desco'ertas novas. At/ aqui eu tin$a me pensado somenteimpedido pela simplicidade infantil das pequenas pessoas* e por al&unsforças descon$ecidas que eu s# tive que entender para superar? mas$avia um completamente elemento novo na qualidade repu&nante do9orlocRs.a al&o desumano e mali&no. 4nstintivamente euos detestado. Adiante* eu tin$a sentido como um $omem poderia sentir que tin$a ca doem uma cova; min$a preocupaç,o estava com a cova e como sair disto. A&oraEu sentia como uma 'esta em uma armadil$a cujo o inimi&o o encontraria lo&o.-O inimi&o eu dreaded podem o pe&ar de surpresa. Era a escurid,o dea lua nova. eena tin$a posto isto no princ pio em min$a ca'eça por al&unso'servaç3es incompreens veis so're as )oites Escuras. ),o era a&oratal um pro'lema muito dif cil para adivin$ar isso que as )oites Escuras pr#!imasH. G. poços a máquina de TimeIL poderia si&nificar. A lua estava na m n&ua; cada noite $avia umintervalo mais lon&o de escurid,o. E eu entendi a&ora a um pouco de despre%o&rau pelo menos a ra%,o do medo das pequenas pessoas uperior+mundiais para a escurid,o. >ue vilania suja eu me per&untei va&amente poderia ser issoo 9orlocRs fe% de'ai!o da lua nova. Eu sentia 'em se&uro a&ora issomin$a se&unda $ip#tese era toda a injustiça. As pessoas de uperior+mundo poderia ter sido uma ve% a aristocracia favorecida e o 9orlocRsos criados mec:nicos delesSdelas; mas isso teve muito tempo desde passado fora. Oduas esp/cies que tin$am sido o resultado da evoluç,o de $omem estavam desli%andoa'ai!o para* ou já tin$a c$e&ado a* um completamente novorelaç,o. O Eloi* como os reis carol n&ios* tin$a se deteriorado ummera futilidade 'onita. Eles ainda possu ram a terra emtoler:ncia; desde o 9orlocRs* su'terr:neo para inumerável

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    &eraç3es* tin$a vindo ac$ar a superf cie de da2lit afinalintolerável. E o 9orlocRs fe% os arti&os de vestuário delesSdelas* eu dedu%i* eos mantido nas necessidades $a'ituais delesSdelas* talve% peloso'reviv ncia de um $á'ito vel$o de serviço. Eles fi%eram isto como um cavalo parado patas com o p/ dele* ou como um $omem desfruta matando animais dentro

    esporte; porque necessidades anti&as e passadas tin$am impressionado isto emo or&anismo. 9as* claramente* a ordem vel$a já era em parteinvertido. O 8asti&o merecido do delicado estava rastejando emrapidamente. 4dades atrás* mil$ares de &eraç3es atrás* o $omem tin$a empurrado o seu$omem de irm,o fora da facilidade e o sol. E a&ora aquele irm,oestava voltando mudadoJ Ká o Eloi tin$a começado a aprender umliç,o vel$a novamente. Eles eram reacquainted vistoso com 9edo. Ede repente lá entrado em min$a ca'eça a mem#ria da carne que eu tivevisto no

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    - eena tin$a estado imensamente encantado quando eu começar a levar a* masdepois que um tempo ela desejou que eu dei!asse o dela a'ai!o* e correu junto pelolado de mim* arremessando ocasionalmente fora em qualquer d para col$er flores paraadira em meus 'olsos. 9eus 'olsos sempre tin$am confundido eena* mas ao Fltimo ela tin$a conclu do que eles eram um tipo e!c ntrico de vaso

    para decoraç,o floral. 5elo menos ela os utili%ou para isso prop#sito. E isso me lem'raJ 9udando min$a jaqueta ac$ei eu...-H. G. poços a máquina de TimeINO Viajante de Time pausou* pon$a a m,o dele no 'olso dele* esilenciosamente colocado duas flores murc$as* n,o 'ranco muito &rande distintomalvas* na pequena mesa. Ent,o ele retomou a narrativa dele.-8omo o silencie de noite rastejou em cima do mundo e n#s procedemosem cima da crista de colina para im'ledon* eena se cansou equerido voltar casa de pedra cin%enta. 9as eu mostrei o pináculos distantes do 5alácio de Green 5orcelain para ela* einventou para a fa%er entender que n#s estávamos 'uscando um refF&iolá do 9edo dela. Voc sa'e que &rande pausa que encontracoisas antes do crepFsculo0 At/ mesmo a 'risa pára nas árvores. 5ara mimsempre $á um ar de e!pectativa so're aquela noitequietude. O c/u estava claro* remoto e esva%ia economi%e para al&uns 'arras $ori%ontais distante a'ai!o no p"r+do+sol. Dem* aquela noite oe!pectativa levou a cor de meus medos. )aquela calma de darRlin& meusensos pareciam afiados so'renaturalmente. Eu ima&inei eu poderia sentir at/ mesmoa cavidade do c$,o em 'ai!o de meus p/s; podido* realmente*quase veja por isto o 9orlocRs no formi&ueiro delesSdelas indo mais perto e para lá e esperando pela escurid,o. Em min$a e!citaç,o eu ima&inei issoeles rece'eriam min$a invas,o das covas delesSdelas como uma declaraç,o de&uerra. E por que eles tin$am levado min$a 9áquina de Time0-Assim n#s fomos em no quieto* e o crepFsculo afundou emnoite. O claro a%ul da dist:ncia enfraqueceu e uma estrela depois deoutro saiu. O c$,o cresceu escuro e as árvores preto. Os medos de eena e a fadi&a dela cresceram nela. Eu a alojeimeus 'raços e falou com ela e a acariciou. Ent,o* como a escurid,ocrescido mais fundo* ela p"s os 'raços dela arredondam meu pescoço* e* fec$ando os ol$osdela*firmemente apertado a face dela contra meu om'ro. Assim n#s a'ai!amos ummuito tempo se incline em um vale e lá na o'scuridade eu quase camin$eiem um pequeno rio. 4sto que eu vadeei e foi para cima o lado oposto dovale* al/m de várias casas dormentes* e por um 1auno de statue.a*ou al&uma tal fi&ura* menos a ca'eça. Tam'/m aqui eram acácias. T,o lon&eEu n,o tin$a visto nada do 9orlocRs* mas ainda era noite cedo*e as $oras mais escuras antes de a rosa de lua vel$a ainda seja vir.H. G. poços a máquina de TimeI-

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    ou direita ou a esquerda. 5/s de tired.m2 sentindo* em particular*era cuidadosamente mesmo sore.4 a'ai!ou eena de meu om'ro como eu parado e se sentou na relva. Eu já n,o pude ver o 5aláciode Green 5orcelain* e eu era em dFvida de min$a direç,o. Eu ol$ei ema espessura da madeira e pensamento do que poderia esconder.

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    como pude eu* e C$iled fora o tempo tentando ima&inar eu poderia ac$ar sinais das vel$as constelaç3es na confus,o nova. O c/u mantevemuito claro* com e!ceç,o de uma nuvem ne'ulosa ou assim. )en$uma dFvida que eucoc$ileitempos. Ent,o* como min$a vi& lia usou em* entrou uma fraque%a o para o leste

    c/u* como a refle!,o de al&um fo&o de colourless* e a lua vel$arosa* ma&ro e pontia&udo e 'ranco. E fec$a atrás e col$endoisto e ala&ando isto* o aman$ecer veio* empalideça no princ pio e crescendo ent,orosa e morno. )en$um 9orlocRs tin$a nos c$e&ado. =ealmente* eu tiven,o visto nen$um na colina que noite. E na confiança dedia renovado que quase parecia a mim que meu medo tin$a sidoirracional. Eu me levantava e ac$ei meu p/ com o salto de sapato soltoinc$ado ao torno%elo e doloroso de'ai!o do salto de sapato? assim eu me sentei novamente*tirado meus sapatos e os arremessou fora.-Eu despertado eena e n#s a'ai!amos na madeira* a&ora verdee a&radável em ve% de preto e proi'indo. )#s ac$amos um pouco de frutacom o que que'rar nosso rapidamente. )#s con$ecemos outros do delicado lo&o*rindo e dançando na lu% solar como se $avia nen$um talcoisa em nature%a como a noite. E ent,o eu pensei mais uma ve% docarne que eu tin$a visto. Eu sentia asse&urado a&ora do que era* e dofundo de meu coraç,o eu tive pena deste Fltimo c#rre&o fraco da &rande inundaç,ode $umanidade. 8laramente* em al&um momento no 7on&o+atrás de decad ncia $umanaH. G. poços a máquina de TimeLPa comida do 9orlocRs tin$a corrido 'ruscamente. 5ossivelmente eles tin$am se mantidoem ratose tal+como animal danin$os. At/ mesmo a&ora $omem / distante menos distintivo ee!clusivo na comida dele que ele Cas.far menos que qualquer macaco. eu prejudique contra carne $umana n,o / nen$um instinto profundo. E assimestes fil$os desumanos de $omens.J Eu tentei ol$ar para a coisa dentro umesp rito cient fico. Afinal de contas* eles eram menos $umanos e mais remotosque nossos antepassados cani'ais de tr s ou quatro mil anosatrás. E a inteli& ncia que teria feito este estado de coisasum tormento tin$a ido. 5or que eu deveria me a'orrecer0 Este Eloi sejameros &ados en&ordados que o 9orlocRs semel$ante formi&a preservou eserra de upon.pro'a'l2 caçada para a procriaç,o de. E $avia

    eena que dança a meu ladoJ-Ent,o eu tentei me preservar do $orror que estava vindoem mim* considerando isto como um casti&o ri&oroso de $umanoe&o smo. Homem tin$a estado contente viver em facilidade e se encantar emo la'uta do mem'ro da raça $umana dele* tin$a levado )ecessidade como a sen$a delee desculpa* e na a'und:ncia de )ecessidade de tempo tin$a vindo casa paraele. Eu tentei at/ mesmo um 8arl2le+como despre%o desta aristocracia miserável emdecad ncia. 9as esta atitude de mente era imposs vel. 5or/m &randea de&radaç,o intelectual delesSdelas* o Eloi tin$a mantido muito doforma $umana para n,o reivindicar min$a condol ncia e me fa%er forçosamente um participante na de&radaç,o delesSdelas e o 9edo delesSdelas.

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    -Eu tive naquele momento id/ias muito va&as so're o curso que eu devo procure. 9eu primeiro era afiançar al&um lu&ar se&uro de refF&io e fa%er eu tal arma de metal ou apedreja como pudesse inventar eu. 4ssonecessidade era imediata. )o pr#!imo lu&ar* eu esperei o'ter al&unsmeios de fo&o* de forma que mim deveria ter a arma de uma toc$a m,o*

    para nada* n,o sou'e eu* seria mais eficiente contra estes9orlocRs. Ent,o eu quis or&ani%ar al&uma id/ia para que'rar a'ertoas portas de 'ron%e de'ai!o da Esfin&e Dranca. Eu tive em mente umcarneiro 'atendo. Eu tive uma persuas,o que se eu pudesse entrar nessas portase leva uma c$ama de lu% antes de mim eu deveria desco'rir o Time9áquina e fu&a. Eu n,o pude ima&inar o 9orlocRs seja forteH. G. poços a máquina de TimeL6 'astante para mover isto lon&e. eena eu tin$a solucionado para tra%er comi&o para nosso pr#prio tempo. E virando tal planeja por cima em min$a mente eu procurado nosso modo para o edif cio que min$a fantasia tin$a escol$idocomo nossa $a'itaç,o.V444-Eu ac$ei o 5alácio de Green 5orcelain* quando n#s c$e&amos isto so'remeio+dia* deserto e entrando em ru na. # vest &ios rotos de copo permanecido em suas janelas e &randes fol$as do enfrentar verde tiveramca do lon&e do vi&amento metálico corroido. e deitou muito altoem uma duna turfosa* e ol$ando norte+para o leste antes de eu entrasse nisto*Eu fui pe&ado de surpresa para ver um estuário &rande ou riac$o plano onde eu jul&uei

    andsCort$ e Dattersea deveriam ter sido uma ve%. Eu pensei ent,o.+em'ora eu nunca se&uisse para cima o t$ou&$t.of o que poderia ter acontecido ou poderia estar acontecendo* para as coisas vivas no mar.-O material do 5alácio provou que em e!ame realmente foi porcelana e ao lon&o da face disto eu vi uma inscriç,o em al&unscaráter descon$ecido. Eu pensei* 'astante tolamente* aquele eena podeme ajude a interpretar isto* mas eu s# aprendi que a id/ia nua deescrevendo nunca tin$a entrado na ca'eça dela. Ela sempre parecia a mim* euima&ine* mais $umano que ela era* talve% porque o afeto dela erat,o o $umano.-

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    fora. 9ais adiante na &aleria era o 'arril esquel/tico enorme de umDrontossauro. 9in$a $ip#tese de museu era confirmada. 4ndo para o lado eu ac$ei o que parecia estar se inclinando estantes* et