ANEJO N° 3

5
ANEJO N° 3 tOp tOp ^•^r top _^ ^I C ^ ? ^ __ ^^ 3.41 _ ^ 3.67 3.50 ^- --- 3.55 C cn «i ^ ^ I U _ - ^bot ^ ^ bot I bot ^bot ^ Figura A3.17: V13. Estado vano,^8 en el momento de rotura del vano ^6 en V13. MCFT V17 HC= 149,4 150,8 kN HCS= 197,5 199,8 kN HR= 178,6 177,0 kN HRS= 195,3 192,9 kN ^ ^ ^ ^ :.- 0.29 0.65 0.52 0.64 c^ ^ 0.61 1.12 0.86 1.26 ^ 0.59 1.05, 0.81 1.21, ^ ' - - - 0.27' ^ ' 0.37' - 0.33 -_ I ^- 0.37' --- - -^ ; ^ i' ^` ^^ ^ i ^ - ` Í^ ' ,i _ ^^^ ' ^ ^^ ^ , N ^ c c^ i ^'I ! I , I c ^ ' ' i I ' I I ' ' I ^ V ^^ I ' ,} , I [v Cn - - - _ - . - __- - -- --= ^ - ^ ^ ^ _ to -^ p 't° _ p t0 P to ^ p ^ a II ' (rs ^ ' -101.0 22_9_.0 ' -104.8 j 316.8 -112.9 ' ; 283.9 -118.4 322.0 ctS C ^ p ^ •^ , I ^ - _ - ^bot _ } ^ ^bot -- bot ^bot - -- - ^ top top top ` top c •O ^ U ^ c -0.76 1.38 -0.90 1.89 -0.87 1.70 1.93 -0.92 ^ ^ ^^ ^ O - ^ ^ 0 ^ ^ bot bot bot bot top top top top ^ O ^ •^ _ -- ---- _ - a-' ^ -0.1 -^--- ` 325.3 - `^'- -0.1 ^^00.0 -0.1 _ _ --, ^ ^452.5 -0.1 ^OOA c ^^,\ ^- '^ ^V ^^ ^\ I ^ C __ . - _ _ - ^ ^bot bot - - - ^bot _ ^ot -- top top top ^top Ó ^ _ __ _ .- ^ ^ ^ 0.1 _ - -__ .6 ._ _ 3.2 -0.1 ^^^ 0.1 2.3 ^ ,. 3.8 ^0.1 \^ ^^ \ ` Ó Ĉ ^ \ ^V ^ ^l ^ ^ 1 ^ / ^ _ ^bot ' _ _ -- (bot ^bot - -- ---- -^^ -- - bot top top top top_ _ __- ^ a ^ V ^ ^ __ . ^\ . ^_. ^; ^^ -0.01 ^ 2.99 -- -0.01 3.8^ -0.01 3.5f{ -0.01 - 3.9^ ^ 1 ^ ^ / N c^ ^ ^ ^ - - --- -- bot "bot bot ^bot rt 360

Transcript of ANEJO N° 3

Page 1: ANEJO N° 3

ANEJO N° 3

tOp tOp ^•^r top

_^ ^IC^ ?

__^^ 3.41

_^ 3.67 3.50

^-

--- 3.55

C cn«i ^^ I

U _ -^bot ^ ^ bot I bot ^bot ^

Figura A3.17: V13. Estado vano,^8 en el momento de rotura del vano ^6 en V13. MCFT

V17 HC= 149,4 150,8 kN HCS= 197,5 199,8 kN HR= 178,6 177,0 kN HRS= 195,3 192,9 kN^^:.- 0.29 0.65 0.52 0.64c^^ 0.61 1.12 0.86 1.26

^ 0.59 1.05, 0.81 1.21,

^ '- - - 0.27' ^ ' 0.37' - 0.33 -_I^- 0.37' --- - -^

;

^

i'

^` ^^^ i^

-

` Í^ ',i

_

^^^ '^ ^^ ^ ,N ^cc^ i ^'I ! I ,

Ic^'

' iI

'

I I' 'I^

V^^ I

',} ,I

[vCn

- -- _

- .-

__--

-- --= ^-

^^ ^ _ to-^ p 't°_ p t0P to^ p

^a II '(rs

^ ' -101.0 22_9_.0'

-104.8 j 316.8 -112.9'; 283.9 -118.4 322.0

ctS C^ p^•^ , I

^

- _ -

^bot _ }^

^bot--

bot ^bot - -- -^

top top top ` top

c•O ^U^

c-0.76 1.38 -0.90 1.89 -0.87 1.70 1.93-0.92

^ ^^^

^

O - ^

^0

^

^

bot bot bot bot

top top top top^O•^

_-- ---- _ -

a-'^ -0.1 -^--- ` 325.3

-`^'-

-0.1 ^^00.0 -0.1_ _ --,

^ ^452.5 -0.1 ^OOAc ^^,\ ^-

'^• ^V ^^ ^\ I^

C __ .

-

_ _ -

^ ^bot bot - - - ^bot_

^ot --

top top top ^top

Ó ^ _ __ _.- ^

^ ^ 0.1_

- -__ .6._

_3.2-0.1 ^^^ 0.1 2.3

^ ,.3.8^0.1 \^

^^

\ `

Ó Ĉ ^\ ^V^

^l^

^ 1 ^ /^ _

^bot

' _ _ --

(bot ^bot- -- ---- -^^ -- -

bot

top top top top_ _ __-

a ^ V __ . ^\.

^_.^;

^^ -0.01^

2.99-- -0.01 3.8^ -0.01 3.5f{ -0.01 - 3.9^

^ 1 ^ ^ /N c^^ ^ ^ - - -----

bot "bot bot ^bot

rt

360

Page 2: ANEJO N° 3

GRÁFICAS DE ANÁLISIS MEDIANTE MCFT (RESPONSE 2000)

1op iop toP top^^

Ó ^_ _

- ^_

^ ^^ 2.87 , 4.57

_^ ^ 3.79^_ _ 5.11

^ ^ ^,

^ ^O U ^ ^^^

-

^bot_- .-

- - _^bot _ __ _ _ _- _ -- -Ib^t

_

^bot

Q

top toP,

toP top,p ,

c N^ ^

,^, ,

^ -39.1 - --- - _ _ -452_-- _- -41.5 ----- 44.5 .- -

C ^^O O ^

^

. _---

\'^ ^ , ^ ^ ^ ^a^i °^^ ^ bot^ bot^ bot^ bot^

top top top topcTsCN^ ?

C

-, 3.39

-

- 3.66`

__

, 3.50^

\^^^ 3.61^_n

^

i

^

^

1`O ^^ '

^^^

1^

^

U _ ^ - _ --^`, , --^ __---Cbot ^bot ^bot ^bot

Figura A3.18: V 17. Estado vano ^8 en el momento de rotura del vano ^6 en V 17. MCFT

V24 HC= 127,4 128,0 kN HCS= 154,8 150,1 kN HR= 166,5 164,3 kN HRS= 147,6 147,3 kNN __ --- _^^^cu

0.14 0.60 0^79 0.41

^ 0.53 1.00 3.40 0.83

^ 0.51 0.89 2•90 0.74

^ 0.22 ^_ -- -- _ ^^_ 1_ 0.30 I _ 0.35 0.27 ; _--- L^^^

^ ^

^

\^ ^

-^^ ^^

^ '

--_

^^ I^ '

ic•p-

', ^ i I^

^UU^

^ l__

' ----- - _ ICA - - ^ ' ----- _

c^ ^toP ^toP ^toP ^ top^^

:

cts

^ ^ -90.2 186.6 -102.4 253.4 -99.0 ' 299.9 -92.2 229.1

Ĉ ^.^.^

^^

----- - _^bot ^ ^^

_

^bot ^ ^^^ ^ ^bot ^ ^ ^^ ^ ^ ^ ^- ,.

,ibot

toP ^ ^ top top ^-^top

.^ ^^^ ^ ^' ^

^ \

U^ ^^ Ó

0.66-

.\\ 1.13 0.76

--

_

i ' 1.52^' ^

,^-0.80 1.79

^ ^^0.72

-

^,.^^ 1.38^

O -

^

,

^ ^^

^ ^^., ^^^^ ^^^ I

^^^bot _ ^^^^ bot \_ - bot ^^^^ !bot ^--- ----- ^

^top top top top

O^'C _.. _. _ -^ . ._

^ - -0.1 - 253.2^

__0.1 ^_^--- 466.9 .1 508.- ^ ^ ^

_

-0.1 _ ^ ^-_ 383.0C,^

_^. ^ ^

^^

Ĉ J^

1^

^ ^ot- __

jbót__

-- _-- _

_

bot ^ot

_ ^

361

Page 3: ANEJO N° 3

ANEJO N° 3

top tOp top ',top

'.^ ^^ '.v ^

-^ 1.3 -0.1 , 2.3 -0.1 8.3- -0 1 _ _ 1.9^

^_ _ --

`

L ci>O ^

_

^ L^ ^

Ibot 'bot bot '.bot

top top top top

^\

^ ^ó ^ -0.01 2.6Q -0.01 3.1 -0.01

_ ^3.3^ -0 01 942, ^ . . ..^ ó / /

N U^

bot bot bot bot

toP ^Yop 'top 1op^

O ^'

^ -^ ^ 2.25 3 58 7.52 3.07. _

^ ^Ó ^^ _^ ^bot ^bot

_Ibot ^bot

top top toP top^ ^Q ,^.

'Ŭ .^

C^Q Q !-39.2 -43.7

I-39.2 ^ -43.3

^: v ^ ^ `^1 ^^

1 ^^ ;

^ ^ ^H ^ ^ bot^ bot^ ^ ^ ^ bot^ '^ bot^

top top top topc^C , _, _ _ _ ^

^^.-. ^

i^ 3.40 ` 3.61 '3.40 I! (\- - 3.57

C cn ^ 1cts :^ ^ ^Ó

i1 ^. __^`

" 'U ^^bot

^ ^^bot

__^bot

_jbot ^

Figura A3.19: V24. Estado vano ^8 en el momento de rotura del vano ^6 en V24. MCFT

VO HC= 90,2 88,9 kN HCS= 98,0 100,5kN HR= 88,7 90,6 kN HRS= 82,7 83,9 kN^^^^^ .09 .12 .09 .07

cis 0.13 0.15 0.13 0.10

^ ; _ 0.13 . _ _ ^__ __ 0.14' _ I^ ,' __ 0.13': _ --^ ^ -- -0_t] I _--^i

^i^

^^ ^

I

__II

j

^

__ --

\

I

J I^

I

(tsr JL

,, ^ ^,

. .. ^'.,

^

^: :. , .^ ^,... . .I

CO

.

^

. .

^^li

i

Ú .I

I '^ ^ .. ; ^ i ,.

^I . . ..

- . _ -^ I

. ,,

. ^

^L

top__ top top jtop

^acts^ p^ -63.3 106.3_ -62.8 119.5 -63.9 105.7 -58.8 94.4__ctY CĈ ^^O

^ ^bof-__ 1

f 6ot_ I

Ibot ^boti

H

362

Page 4: ANEJO N° 3

GRÁFICAS DE ANÁLISIS MEDIANTE MCFT (RESPONSE 2000)

top top toP top

C^O.^

^ ^ -0.45 0.65 -0.46 0.73 -0.45 0.65 -0.42 0.58ttS ^

Ó -

^^

bot bot bot bot

top top top top

^ _ I^^ ^ ^^ I^^ ^ 0.3 0.3 _ 0.3 i 0.2

> -- - -^ - ---- _^ cnO C

_ _-

Ñ ^^ ^

Ibot ^bot ^bot ^bot

top top top top

U^ U ^

\

^^ -0.01l

1.78 -0.01^

1.9(J -0.01 1.7^ -0.01 1 6^•^ ^

.`i

C O^ U

^^

Ibot ,bot jbot ^bot

tOp toP ^P ^P^U

Ó ^

^ ^ 0.7$ ____

0.95 ' . 0.79 _ .^^

0.65^

^, ,.__

^^ pO U

^_

Ñ ---_ _

^_ _

_- __- _

bot Ibot ^bot ^ot -

top top top top^Q ^U '^C ^

Q Q -40.2 -46.8 -39.7 -41.5

Ó Ó I'^ U , , '

^ ^ bot^ botl bot^ botl

top top top toptiSc^^ j 3.59 3.89

.3.57 3.66

c cnco :^.^OU

bot bot bot bot

Figura A3.20: V0. Estado vano ^8 en el momento de rotura del vano g6. MCFT

363

Page 5: ANEJO N° 3

HORMIGONES CON ÁRIDOS RECICLADOS PROCEDENTES DE DEMOLICIONES:DOSIFICACIONES, PROPIEDADES MEC^►NICAS Y COMPORTAMIENTO ESTRUCTURAL A

CORTANTE

Autor: Belén González Fonteboa Director: Fernando Martínez Abella

La evolución que se ha alcanzado en este siglo ha dado lugar a cambios sociales muy importantes quehan obligado a grandes demoliciones. La última mitad de siglo ha permitido la construcción denumerosas estructuras que poco a poco irán envejeciendo y se irán demoliendo. En España se reciclauna cantidad muy limitada, muy diferente es la situación de otros pa(ses de la Comunidad Europea, enlos que tras años de Ilevar a cabo actividades recicladoras, gracias a la formulación de objetivospolíticos, a una legislación y control apropiados y a unas normativas y control de calidad, se estánconsiguiendo unos niveles de reciclado aceptables y en todo caso siempre crecientes.Con tal motivo este trabajo trata de avanzar en este campo, intentando establecer conclusiones queafecten tanto al área de las propiedades básicas, como a la del comportamiento estructural. De estaforma se han Ilevado a cabo ensayos experimentales de tres tipos:

^ Ensayos sobre el material: se realizan ensayos de caracterizacibn de áridos procedentes dedesconstrucción (correspondientes a la fraccibn 6-12mm y 12-25mm) con el fin de establecerprocedimientos que permitan establecer conclusiones sobre la adecuación o no de los áridosreciclados existentes en el mercado español al campo de los hormigones. Para ello se Ilevan a caboensayos normativos de densidad, absorcibn, granulometría, coeficiente de forma, índice de lajas ydureza. Los resultados obtenidos ponen de manifiesto que, a pesar de que existen diferenciasnotables (sobre todo en cuanto a densidad y absorción) con lo áridos convencionales, lascaracterísticas de estos áridos son tales que permiten su uso para la fabricación de hormigones.

^ Ensayos sobre propiedades básicas de los hormigones: se establecieron parámetros dedosificación correspondientes a hormigones de pres#aciones no comprometidas desde el punto devista de propiedades mecánicas, trabajabilidad y durabilidad. Con dichos parámetros de fabricó unhormigón convencional y un hormigón convencional con humo de sflice (ambos de control) y acontinuación se ajustó la dosificación para la fabricación de un hormigón con áridos reciclados y unhormigón con áridos reciclados y humo de sílice (que sustituían el 50% de las fracciones gruesasconvencionales). Se Ilevaron a cabo ensayos de caracterización de sus caracteristicas, densidaden fresco y en estado endurecido, absorción y sus propiedades mecánicas, resistencia acompresión, resistencia a tracción, módulo de deformación y roturas bajo cargas lentas. Losresultados indicaron que las substitución del 50 % de las fracciones gruesas de áridosconvencionales por áridos reciclados proporciona hormigones de características físicas similares(menores densidades y absorción mayor en los hormigones que incorporan áridos reciclados) ycaracterfsticas mecánicas también similares

^ Ensayos sobre propiedades estructurales: con los hormigones diseñados se fabricaron vigas dehormigón armado de sección rectangular. Para cada tipo de hormigón, se fabricaron cuatro vigascon distintas cuantias de armadura transversal que se ensayaron hasta rotura. EI diseño del ensayose realizó de forma que la rotura se debiese principalmente a esfuerzos de cortante, de forma que sepudiese estudiar el comportamiento de los nuevos hormigones frente a este esfuerzo y la influenciade las diferentes cuantías en dicho comportamiento. Los resultados obtenidos medianteinstrumentación (del acero, del hormigón y de las flechas en cada escalón de carga) indicanpequeñas diferencias de comportamiento entre los diferentes hormigones, sobre todo en cuanto acargas últimas, diferencias que aumentan cuando se trata la fisuración.

^ Los resultados de la instrumentación se contrastaron con el programa Response que aplica la teoríade cortante del MCFT (Modified Compression Field Theory), basada en el comportamiento real detos materiales frente a este esfuerzo, encontrándose que esta teoría caracteriza adecuadamente elcomportamiento de todos los hormigones. También se realizó un contraste de los resultados condiferentes normativas (que aplican en general formulacionas^empíricas), corroborando el carácterconservador de todas ellas,J UNIVERSIDADE DA CORUNA

Finalmente se extraen ccelementos estructurales y s^

^`^^^^^G^ ^ ^ I ^ormigón con áridos reciclados en'vas de futuros trabajos.

UNIVERSIDADE DA CORUÑAE.T.S.I. CAMINOS, CANALES Y PUERTOS

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGÍA DE LA CONSTRUCCIÓN