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I.E.S. MONCHO VALCARCE AS PONTES DE GARCÍA RODRÍGUEZ PROGRAMACIÓN DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA Curso 2014-2015

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I.E.S. MONCHO VALCARCE

AS PONTES DE GARCÍA RODRÍGUEZ

PROGRAMACIÓN DO DEPARTAMENTO DE

FÍSICA E QUÍMICA

Curso 2014-2015

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I.E.S. MONCHO VALCARCE Departamento de Física e Química

Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 2 de 106

ÍNDICE 1 COMPOSICIÓN DO DEPARTAMENTO ................................................................................................. 5 2 INTRODUCIÓN ....................................................................................................................................... 7

2.1 Contextualización da programación ................................................................................................ 7 2.2 Contribución da Física e a Química ao logro das competencias básicas ............................................ 9

3 ATENCIÓN Á DIVERSIDADE. ............................................................................................................. 11 3.1 Programación De Física E Química No Pdc .................................................................................. 12

4 ALUMNOS PENDENTES DE FÍSICA E QUÍMICA .............................................................................. 13 4.1 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN. ...................................................................................... 14

CONTIDOS MÍNIMOS. ............................................................................¡Error! Marcador no definido. 4.2 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN .................................................................... 14

5 PROBA DE NIVEL DE FÍSICA E QUÍMICA DE 1º DE BAC. ............................................................... 15 CONTIDOS MÍNIMOS. ......................................................................................................................... 15

6 COLABORACIÓN CO PLAN LECTOR. ............................................................................................... 18 7 COLABORACIÓN CAS TICS. ............................................................................................................... 18 8 PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROPIA PROGRAMACIÓN............................................... 18 9 CONSTANCIA DE INFORMACIÓN Ó ALUMNADO. ......................................................................... 18

9.1 Programación de 3º de ESO .......................................................................................................... 20 9.1.1 Física e Química 3º de ESO ...................................................................................................... 20

9.1.1.1 OBXECTIVOS ................................................................................................................... 20 9.1.1.2 CONTIDOS ........................................................................................................................ 21 9.1.1.3 TEMPORALIZACIÓN ....................................................................................................... 24 9.1.1.4 PREAVALIACIÓN ............................................................................................................. 26 9.1.1.5 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES ................................................................................... 31 9.1.1.6 ACTITUDES, VALORES E NORMAS ............................................................................... 31 9.1.1.7 CONTRIBUCIÓN ÁS COMPETENCIAS BÁSICAS .......................................................... 32 9.1.1.8 METODOLOXÍA ............................................................................................................... 33 9.1.1.9 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................ 34 9.1.1.10 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ........................................................................... 36 9.1.1.11 CRITERIOS DE AVALIACIÓN ..................................................................................... 36 9.1.1.12 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN .............................................................................. 37 9.1.1.13 DATAS DE EXAME ...................................................................................................... 38 9.1.1.14 SISTEMA DE RECUPERACIÓN ................................................................................... 38 9.1.1.15 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ................................................................... 39 9.1.1.16 TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA .......................................................... 39 9.1.1.17 TRATAMENTO DO FOMENTO DAS TICS ................................................................. 39 9.1.1.18 PROGRAMACIÓN DOS TEMAS TRANSVERSAIS. .................................................... 39 9.1.1.19 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES .......................................................................... 40

9.1.2 Iniciación Profesional Laboratorio 3º ESO ................................................................................ 41 9.1.2.1 OBXECTIVOS XERAIS ..................................................................................................... 41 9.1.2.2 CONTIDOS ........................................................................................................................ 41 9.1.2.3 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES ................................................................................... 42 9.1.2.4 ACTITUDES, VALORES E NORMAS ............................................................................... 43 9.1.2.5 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................ 44 9.1.2.6 CRITERIOS XERAIS DE AVALIACIÓN........................................................................... 44 9.1.2.7 DISTRIBUCIÓN DE CONTIDOS ....................................................................................... 44 9.1.2.8 SISTEMA DE CUALIFICACIÓN ....................................................................................... 44 9.1.2.9 SISTEMA DE RECUPERACIÓN ....................................................................................... 45 9.1.2.10 DATAS PREVISTAS DE AVALIACIÓN ...................................................................... 46 9.1.2.11 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ................................................................... 46

9.2 Programación de 4º de ESO .......................................................................................................... 47 9.2.1 Física y Química de 4º de ESO ................................................................................................. 47

9.2.1.1 OBXECTIVOS ................................................................................................................... 47 9.2.1.2 CONTIDOS ........................................................................................................................ 47 9.2.1.3 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES. .................................................................................. 50 9.2.1.4 ACTITUDES, VALORES E NORMAS ............................................................................... 51 9.2.1.5 CONTRIBUCIÓN AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS ................................... 51 9.2.1.6 METODOLOXÍA ............................................................................................................... 53

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 3 de 106

9.2.1.7 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................ 53 9.2.1.8 CRITERIOS DE AVALIACIÓN ......................................................................................... 55 9.2.1.9 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................... 56 9.2.1.10 TEMPORALIZACIÓN ................................................................................................... 57 9.2.1.11 SISTEMA DE CUALIFICACIÓN. ................................................................................. 57 9.2.1.12 DATAS PREVISTAS DE EXAMES ............................................................................... 59 9.2.1.13 SISTEMA DE RECUPERACIÓN ................................................................................... 60 9.2.1.14 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ................................................................... 60 9.2.1.15 TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA. ......................................................... 60 9.2.1.16 TRATAMENTO DO FOMENTO DAS TICS.................................................................. 61 9.2.1.17 PROGRAMACIÓN DOS TEMAS TRANSVERSAIS. .................................................... 61 9.2.1.18 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES .......................................................................... 61

9.2.2 Iniciación Profesional Laboratorio 4º ESO ................................................................................ 62 9.2.2.1 OBXECTIVOS XERAIS ..................................................................................................... 62 9.2.2.2 CONTIDOS ........................................................................................................................ 62 Conceptuais:........................................................................................................................................ 62 9.2.2.3 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES ................................................................................... 63 9.2.2.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN ......................................................................................... 64 9.2.2.5 EXAMES E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN: ............................................................... 65 9.2.2.6 TEMPORALIZACIÓN ....................................................................................................... 65 9.2.2.7 RECUPERACIÓN .............................................................................................................. 65 9.2.2.8 MATERIAL E BIBLIOGRAFÍA ......................................................................................... 66

10 PROGRAMACIÓN DO BACHARELATO ......................................................................................... 67 10.1 Programación de 1º de Bacharelato ............................................................................................... 67

10.1.1 Física e Química de 1º de BAC. ............................................................................................... 67 10.1.1.1 INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN DA PROGRAMACIÓN ......................... 67 10.1.1.2 OBXECTIVOS ............................................................................................................... 68 10.1.1.3 CONTIDOS .................................................................................................................... 70 10.1.1.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN ..................................................................................... 70 10.1.1.5 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES .............................................................................. 71 10.1.1.6 TEMPORALIZACIÓN ................................................................................................... 72 10.1.1.7 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN ......................................................................... 73 10.1.1.8 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN ...................................................... 73 10.1.1.9 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. .............................................................................. 73 10.1.1.10 PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS NECESARIOS NOS

CONTIDOS PROGRESIVOS ............................................................................................................. 75 10.1.1.11 CRITERIOS DE PROMOCIÓN ...................................................................................... 75 10.1.1.12 METODOLOXÍA DIDÁCTICA. .................................................................................... 75 10.1.1.13 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ................................................................... 77 10.1.1.14 PROGRAMACIÓN DE TEMAS TRANSVERSAIS. ...................................................... 78 10.1.1.15 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE. ............................................................ 78 10.1.1.16 ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES................................. 78

10.2 Programación 2º de Bacharelato .................................................................................................... 79 10.2.1 Física de 2º BAC ...................................................................................................................... 79

10.2.1.1 INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................. 79 10.2.1.2 OBXECTIVOS XERAIS ................................................................................................ 80 10.2.1.3 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 80 10.2.1.4 CONTIDOS .................................................................................................................... 82 10.2.1.5 CRITERIOS DE AVALIACIÓN ..................................................................................... 86 10.2.1.6 MÍNIMOS EXIXIBLES. ................................................................................................. 92 10.2.1.7 TEMPORALIZACIÓN ................................................................................................... 93 10.2.1.8 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN.......................................................................... 93 10.2.1.9 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN ...................................................... 93 10.2.1.10 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. .............................................................................. 93 10.2.1.11 TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA .......................................................... 94 10.2.1.12 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS. .................................................................. 95 10.2.1.13 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES. ......................................................................... 95

10.2.2 Programación de Química 2º BAC........................................................................................... 96 10.2.2.1 INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................. 96 10.2.2.2 OBXECTIVOS. .............................................................................................................. 97

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10.2.2.3 CONTIDOS. ................................................................................................................... 98 10.2.2.4 TEMPORALIZACIÓN. ................................................................................................ 104 10.2.2.5 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES. ........................................................................... 104 10.2.2.6 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ............................................................................ 104 10.2.2.7 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN ....................................................................... 105 10.2.2.8 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN .................................................... 105 10.2.2.9 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ................................................................. 105 10.2.2.10 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES. ....................................................................... 106

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1 COMPOSICIÓN DO DEPARTAMENTO

Durante o curso 2013/14 o departamento de Física e Química estará formado polos

seguintes profesores/as:

Nieves E. Sabin Pita, que impartirá clase de:

- Ensaios Físicoquímicos (7 sesións semanais) no grupo do Ciclo

Superior de Laboratorio de Análise e Control de Calidade,

- Física e Química (3 sesións semanais) nun grupo de 4º da ESO.

Bibiana Pacios Penela, que impartira clase de:

- Análises Química (12 sesións semanais) no grupo do Ciclo Superior de

Laboratorio de Análise e Control de Calidade;

- Química (4 sesións semanais) nun grupo de 2º de bacharelato (A,B);

- Física e Química (3 sesións semanais) nun grupo de 3º da ESO.

Francisco da Silva Vello (Xefatura Departamento), que impartirá clase de:

- Mostraxe e Preparación da Mostra (8 sesións semanais) no grupo do

Ciclo Superior de Laboratorio de Análise e Control de Calidade;

- Física (4 sesións semanais) nun grupo de 2º de bacharelato (A,B);

- Física e Química (4 sesións semanais) nun grupo de 1º de bacharelato

A.

As sesións (2 semanais) da materia I.P ao Laboratorio, serán impartidas pola

profesora Juana Pardo Iglesias, do mesmo departamento de Bioloxía e

Xeoloxía.

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Sinaturas:

Bibiana Pacios Penela Asdo.:__________________________

Nieves E. Sabin Pita Asdo.:__________________________

Juana Pardo Iglesias Asdo.:__________________________

Francisco da Silva Vello Asdo.:__________________________

As Pontes, 15 de Setembro de 2014

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2 INTRODUCIÓN

2.1 Contextualización da programación

Os avances tecnocientíficos na actualidade están presentes nas nosas vidas cotiás a

través de diversas aplicacións e dos medios de comunicación. As persoas usan aparellos con

tecnoloxía láser, placas solares, pantallas de cristal líquido, materiais con fibras sintéticas,

lámpadas de baixo consumo, teléfonos móbiles, toman antibióticos, sométense a tratamentos

xenéticos, aliméntanse con productos ecolóxicos ou transxénicos. O coñecemento científico é

necesario para comprender situacións que afectan de xeito global o planeta, como o cambio

climático, os sismos, a reducción da biodiversidade, a diminución de concentración de ozono,

«o burato de ozono», a deforestación, a contaminación, os problemas de saúde como a

SIDA... por poñer algún exemplo dos máis coñecidos; e de xeito local as persoas, como a

emisión de gases, os incendios, as verteduras de productos tóxicos a ríos e mares, a

sobreexplotación dos recursos, os diferentes usos do solo, o tratamento do lixo, o efecto das

drogas sobre o organismo e a sociedade, etc. O ensino das ciencias da natureza ten, pois, que

facilitar a comprensión de todos eses problemas e da responsabilidade humana neles, tamén

dos avances científicos de cara a lograr a mellora da saúde individual e social, e para o

desenvolvemento sustentable.

Sendo As Pontes unha vila industrial onde se atopan dúas centrais xeradoras de

enerxía, sendo unha delas unha das maiores de España, a Central Térmica de As Pontes, a

materia de Física e Química ten unha contextualización especial para noso alumnado, xa que

os temas de Enerxía e combustión así como as repercusións medio ambientais adquiren un

especial significado.

A finalidade do ensino desta área céntrase no desenvolvemento de habilidades e

estratexias para recoller informacións de diferentes fontes, analizalas e valoralas,

formarse opinións fundamentadas, formular hipóteses, contrastalas mediante a observación e

experimentacións, e elaborar conclusións e informes; en suma, resolver problemas e formar

cidadáns e cidadás críticos, con capacidade para elaborar opinións propias que lles permitan

participar democraticamente nas decisións políticas que toman os representantes sociais sobre

o ambiente, a saúde e as aplicacións dos adiantos científicos e técnicos. Trátase de

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familiarizar o alumnado coa natureza e as ideas básicas da ciencia co obxectivo de que poida

comprender as problemáticas de orixe científica que o afecten como persoa e cidadán, e así

poder xerar actitudes responsables que lle permitan participar na toma de decisións cando se

procura a súa solución.

No terceiro curso, nos bloques de física e química, afóndase no nivel interpretativo

sobre a materia, co emprego de modelos que explican e predín as propiedades das substancias

e os seus cambios. Aparece tamén a idea de conservación, tanto para a masa como para o

elemento nos cambios químicos.

Na física e química de cuarto curso abórdase o estudio das forzas como interaccións,

os seus efectos como cambios no estado de movemento dos corpos ou as presións, tanto a

nivel planeta como universal.

En canto o bacharelato as materias de Física e Química deben contribuír a que o

alumnado se interese por estas materias como ferramentas que facilitan a caracterización e

análise dun gran número de fenómenos cotiáns en que interveñen conceptos relacionados con

elas, polo que fomenta a participación na toma de decisións sobre problemas graves, tanto

locais coma globais, sobre o medio natural e a saúde e contribúe á comprensión do

funcionamento de moitos instrumentos e aparellos tecnolóxicos mediante un enfoque

práctico orientado a destacar as relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e medio natural

(ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural).

O alumnado ten que coñecer e comprender os devanditos problemas, as súas causas e

posibles medidas que debe ter en conta, desde os eidos científico, tecnolóxico, educativo e

político, para poder enfrontarse a eles na procura dun futuro sustentable.

A materia de física e química debe incidir na familiarización do alumnado coa

natureza e nas bases conceptuais da ciencia e da tecnoloxía, co obxectivo de que sexa quen de

comprender as problemáticas de orixe científico-tecnolóxica que lle poidan afectar como

integrante da cidadanía e así poder xerar actitudes responsables para participar na toma de

decisións cando se procura a súa solución. A idea de ciencia como proceso de construción

permanente debe impregnar o currículo, tendo en conta o papel da historia da física e da

química á hora de entender as controversias entre os diferentes modelos e teorías. Débese

destacar o papel das científicas e dos científicos que contribuíron ao dito proceso, así como o

desenvolvemento da cultura científica iniciada na etapa anterior.

O currículo de física debe incluír contidos, de diverso tipo, que contribúan á formación

integral do alumnado e que paralelamente permitan desenvolver con éxito estudios

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posteriores. Ao desenvolver este currículo é aconsellable incluír unha perspectiva histórica,

que explicite o importante papel desta ciencia como fonte de cambio social. Tamén se debe

facer especial referencia ao relevante papel das mulleres no desenvolvemento da ciencia e da

tecnoloxía, que non é unicamente un fenómeno recente, a pesar de que en moitos casos as

súas achegas non foron difundidas e valoradas como consecuencia dunha discriminación

secular.

2.2 Contribución da Física e a Química ao logro das competencias básicas

A materia de Física e Química contribúe a desenvolver as capacidades plasmadas nos

obxectivos da etapa, promovendo a formación de persoas tolerantes, cooperativas, solidarias

e democráticas; consolidando hábitos de estudio e traballo, individual e en equipo;

respectando a diferencia de sexos e a igualdade de dereitos entre mulleres e homes;

incentivando a busca de solucións dialogadas aos problemas, rexeitando a violencia e os

comportamentos sexistas; desenvolvendo a capacidade de pensamento abstracto, a

curiosidade, a creatividade e a actitude crítica.

A comunicación, nos ámbitos da comprensión e expresión, tanto oral como escrita,

constitúe un eixe fundamental no proceso de ensino e aprendizaxe do coñecemento científico,

contribuíndo ao desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística. Nesta área

trátase de desenvolver a capacidade de comprensión cando se fan lecturas de textos científicos

e o alumnado aprende a diferencialos doutros que non son científicos, cando se contrastan

materiais escritos e audiovisuais de diferentes fontes, tanto descritivos como argumentativos,

nun proceso que pasa pola identificación dos conceptos e ideas principais, a interpretación do

papel que desempeñan segundo o contexto e as relacións que se establecen entre eles. Na

resolución de problemas débese estimular a lectura comprensiva a través da contextualización

da situación, da identificación dos conceptos que aparecen e das relacións que se establecen

entre os ditos conceptos e os datos.

No ensino desta materia a expresión oral e escrita busca a coherencia e precisión no

uso da linguaxe, tanto no nivel descritivo como no interpretativo. Trabállase a expresión

cando se emiten hipóteses, contrástanse ideas, acláranse significados sobre conceptos ou

procesos científicos en contextos diferentes, realízanse sínteses, elabóranse mapas

conceptuais, extráense conclusións, realízanse informes ou organízanse debates onde se

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fomenten actitudes que favorezan a mellora na expresión oral e escrita, a confianza para

expresarse en público, o saber escoitar, o contrastar opinións e ter en conta as ideas dos

demais.

Contribúe esta área ao desenvolvemento da competencia matemática, dado que o

coñecemento científico se cuantifica grazas á linguaxe matemática. O emprego de números,

símbolos, operacións e relacións entre eles forman parte da metodoloxía científica e

constitúen unha base importante para a comprensión de leis e principios.

Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de

problemas desenvólvense capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e

representar datos obtidos de maneira experimental, para a interpretación gráfica das relacións

entre eles, para realizar operacións con números e símbolos, para atopar as solucións

correctas, para cuantificar as leis e principios científicos e para utilizar estratexias básicas na

resolución. Nas ciencias da natureza emprégase o razoamento matemático como apoio cara a

unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.

A competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico recae de xeito

importante sobre esta área na cal o alumnado aprende os conceptos básicos que

lle permitan a análise, desde diferentes eidos do coñecemento científico, da materia, dos seres

vivos, dos fenómenos naturais, das súas transformacións, dos seus efectos sobre o ambiente e

a saúde, dos cambios e dos obxectos tecnolóxicos.

A materia de Física e Química contribúe á competencia de tratamento da información

e competencia dixital, xa que se traballan habilidades para identificar, contextualizar,

relacionar e sintetizar a información procedente de diferentes fontes e presentada en diversas

linguaxes propias das tecnoloxías da información e comunicación, como os buscadores pola

internet, documentos dixitais, foros, chats, mensaxaría, xornais dixitais, revistas divulgativas

na web, presentacións electrónicas e simulacións interactivas. Cando se traballa a crítica

reflexiva sobre as informacións de tipo científico que achegan as tecnoloxías da información e

a comunicación, foméntanse actitudes favorables ao emprego delas evitando o seu emprego

indiscriminado.

Cando se apoia a aprendizaxe de modelos teóricos por medio de simulacións, cando se

traballan representacións de datos por medio de programas informáticos, cando se realizan

experiencias virtuais para contrastalas coas reais, cando se representan estruturas moleculares,

atómicas, anatómicas, xeolóxicas, situacións problemáticas coa axuda dos ordenadores, desde

a área estase a contribuír á competencia dixital.

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En relación coa competencia social e cidadá, esta materia trata de dotar o alumnado

das habilidades necesarias para comprender a problemática actual en relación coa súa persoa,

co resto da sociedade e co planeta. A aproximación do currículo á situación concreta na cal se

vive facilita a participación activa do alumnado en actividades que impliquen esa cidadanía

responsable.

Os debates históricos sobre as diferentes concepcións dos fenómenos que afectan as

persoas serven para traballar habilidades sociais relacionadas coa participación, cooperación e

poñerse en lugar dos outros, aceptar diferencias, respectar os valores, crenzas e incluso a

diversidade de culturas. A contribución da área á competencia cultural e artística. Na

expresión das ideas, conceptos e principios das ciencias da natureza empréganse, de xeito

creativo, diferentes códigos artísticos para representar fenómenos ou situacións dun xeito

comprensible.

Desde a área de ciencias contribúese a desenvolver esta competencia cando se

promove a presentación das ideas ou traballos en formatos diversos, onde se lles deixa ás

alumnas e aos alumnos a liberdade de elixir os ditos formatos estéticos e artísticos, cando se

utilizan os museos de ciencias para espallar os xeitos de pensar ou facer doutras culturas, ou

nas exposicións relacionadas co ámbito científico, como medio de coñecer, comprender e

disfrutar do coñecemento científico.

O desenvolvemento da competencia de aprender a aprender desde os ámbitos

científico e tecnolóxico, nun mundo en continuo e acelerado cambio, implica espertar

inquedanzas e motivacións cara á aprendizaxe permanente. Cando afloran as ideas previas do

alumnado sobre os contidos científicos, favorécese esta competencia xa que se está a

promover que as alumnas e os alumnos sexan conscientes do seus propios coñecementos e

limitacións. Pódese empregar a historia da ciencia para que os estudiantes non caian no

desánimo de estar case sempre errados nas súas concepcións, cando ata os máis grandes

científicos experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.

3 ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.

Durante o actual curso, al. igual que en los anteriores, este departamento estará a disposición

do Departamento de Orientación para colaborar en todos os aspectos ca atención ás

necesidades educativas e reforzos do alumnado co precisen.

A diferencia do curso anterior este ano o Departamento de Física e Química no

imparte clase no ámbito científico do PDC, non obstante faise a mesma proposta có curso

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anterior nos contidos relativos a nosa materia.que se inclúe a continuación

3.1 Programación De Física E Química No Pdc

I Introducción ó método científico.

- Método científico: etapas.

- Medida de magnitudes. Sistema internacional de unidades.

- Erros

II. Forzas e movemento

Iniciación ó estudio do movemento.

- Concepto de movemento.

- Velocidade e aceleración.

As forzas e o seu equilibrio

- Interaccións entre os corpos: forzas.

- Forza gravitatoria. Peso dos corpos. Movemento circular. Movemento

planetario

- Forzas nos fluídos, empuxe e presión.

Traballo, enerxía e calor

- Traballo mecánico. Potencia. Aplicación a máquinas e ferramentas.

- Enerxía mecánica.

- Calor e temperatura. Termómetros.

- Estados sólido, líquido e gasoso. A súa relación coa temperatura:

temperaturas de fusión e de ebulición dunha substancia.

- Fontes de enerxía. Degradación da enerxía.

- A energía das ondas. Luz e son.

.

III. Estructura e diversidade da materia

A materia. Átomos e moléculas. Elementos e compostos.

- Propiedades xerais da materia: carga e masa.

- Estructura atómica: partículas constituíntes do átomo.

- Unións entre átomos. Moléculas.

- Sustancias simples e compostos.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 13 de 106

Substancias puras e mesturas

- Substancias puras e mesturas. Métodos de separación das mesturas.

- Concepto de disolución. Expresión da concentración: % en masa, % en

volume, g/L.

- Contaminación e potabilización da auga (Opcional)

Reaccións químicas

- As reaccións químicas.

- Reaccións de oxidación. Combustión.

A química na sociedade

- Avances da química para mellora-la calidade de vida no ámbito doméstico e

social. Fertilizantes, insecticidas e herbicidas.

- A química e a saúde: medicamentos.

IV. Actitudes, valores e normas

- Interese por contrasta-las propias estimacións e os resultados obtidos nas

medicións realizadas coas obtidas polos demais.

- Valoración da simplicidade e utilidade das ecuacións para simbolizar e resolver

ecuacións da vida cotiá

- Hábito de utiliza-las gráficas como método visual para comunicar certas

informacións.

- Valoración do traballo en equipo como medio para unha mellor realización e

estimación de medidas.

- Manexo adecuado do material.

- Cooperación responsable nas actividades de aula.

4 ALUMNOS PENDENTES DE FÍSICA E QUÍMICA

No presente curso hai unha alumna de 4º da ESO ca Física e Química de 3º da ESO

pendente e ningún en bacharelato.

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4.1 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN.

O procedemento para a recuperación desta alumna levarase a cabo da seguinte

maneira:

Para os alumnos da ESO:

Proporanse actividades e exercicios de repaso dos contidos impartidos no curso

anterior, cun seguimento semanal.

Farase un exame a principio de decembro, dos contidos repasados ata o

momento.

Proporanse actividades e exercicios do resto da materia para estudar nas

vacacións de Nadal, co obxectivo de facer un exame na semana do 13 ó 17 de

xaneiro.

No caso de non superar estes exames continuarase cas sesións de repaso

semanais e faráselles os exames necesarios, nas datas establecidas a este

obxecto para os alumnos da ESO pola Dirección do centro, ata superar a

materia.

Contidos Mínimos :

Os contidos mínimos esixidos para este alumnado son os que apareceran na

programación de Física e Química de 3º da ESO do curso anterior e que coincides cos que

aparecen nesta programación.

Material necesario:

Libro de texto e

Boletíns de exercicios semellantes aos realizados no curso anterior.

4.2 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN

Cada semana no caso do alumnado da ESO e cada15 días, no caso dos de bacharelato,

farase unha reunión periódica con estes alumnos para avaliar as actividades propostas

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 15 de 106

e resolver dúbidas, así como para a asignación de novas actividades.

Informarase ó titor destes alumnas da súa asistencia, cumprimento e aproveitamento

periodicamente.

5 PROBA DE NIVEL DE FÍSICA E QUÍMICA DE 1º DE BAC.

Esta proba constará de dúas partes: Unha parte de Física e outra de Química. Cada

unha desta parte se cualificará cunha puntuación de 10 puntos. Indicarase en cada

exercicio de cada unha das partes a cualificación que lle corresponde. Para superar esta

proba de nivel é necesario acadar a cualificación de 5 puntos en cada unha das partes.

CONTIDOS MÍNIMOS.

Os contidos mínimos para esta proba de nivel son os imprescindibles para abordar no

curso seguinte as materias de Física e Química de 2º de bacharelato LOE

satisfactoriamente e serán os seguintes:

I. Teoría atómico-molecular da materia.

-Desenvolvemento histórico das leis ponderais e relacións volumétricas dos gases. Hipótese

de Avogadro.

-Interpretación das leis ponderais de acordo co modelo atómico de materia de Dalton.

Limitacións desta teoría.

-Masa atómicas e moleculares. Unha magnitude fundamental: a cantidade de substancia e a

súa unidade:o mol. Masas molares.

-Aplicación do concepto de cantidade de substancia en mol aos gases (ecuación de estado dos

gases ideais), a disolucións (concentración en cantidade de substancia, incluído o

procedemento experimental de preparación de disolucións de concentración coñecida) e á

determinación de fórmulas empíricas e moleculares.

II. Estructura atómica e enlace químico.

-Establecemento histórico dos modelos atómicos de Thomson e Rutherford. Espectros

atómicos e o modelo atómico de Bohr. Distribución electrónica en niveis enerxéticos. Os seus

logros e limitacións. Introducción cualitativa ao modelo cuántico: configuracións electrónicas

baseadas en niveis enerxéticos con capas e subcapas.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 16 de 106

-Revisión do concepto de elemento químico e a súa abundancia e importancia na natureza.

Sistema periódico, xustificación e achegas ao desenvolvemento da química. Propiedades

periódicas.

-Enlaces iónico, covalente, metálico e interaccións intermoleculares. Interpretación das

propiedades das substancias en función do tipo de enlace que presentan. O caso da auga.

-Formulación e nomenclatura das substancias inorgánicas seguindo as normas da IUPAC.

III. Reacción química.

-Importancia do estudio das reaccións químicas. Reaccións químicas de interese na nosa

sociedade pola súa importancia industrial, histórica, biolóxica ou polo seu impacto ambiental.

-Interpretación a nivel microscópico das reaccións químicas. Teoría de colisións e enerxía de

activación.Introducción ao concepto de velocidade dunha reacción química. Estudio

experimental dos factores dos que depende a velocidade das reaccións

químicas.Catalizadores.

-Estequiometría das reaccións. Reactivo limitante e rendemento dunha reacción química.

-Enerxía das reaccións químicas. Obtención de enerxía a partir das reaccións químicas

(combustións) e a súas repercusións ambientais. Novos combustibles.

IV. Química orgánica.

-Orixes da química orgánica: superación da barreira do vitalismo (síntese da urea).

-Posibilidades de combinación do carbono. Formulación e nomenclatura de hidrocarburos

seguindo as normas da IUPAC.

-Os hidrocarburos e as súas aplicacións: productos derivados do petróleo. Repercusións

(económicas,sociais, bélicas, ambientais) derivadas da utilización de combustibles fósiles.

-Sínteses orgánicas de especial interese na nosa sociedade. Vantaxes e inconvenientes dos

novos

compostos orgánicos de síntese: da revolución dos novos materiais aos contaminantes

orgánicos.

V. Estudio do movemento.

-Importancia do estudio da cinemática no xurdimento da ciencia moderna e na vida cotiá.

-Sistemas de referencia inerciais. Magnitudes necesarias para describir o movemento.

Carácter

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 17 de 106

vectorial das magnitudes implicadas. Concepto de velocidade instantánea: aplicación a

movementos sinxelos.

-Achegas de Galileo ao desenvolvemento da cinemática e da ciencia en xeral. Problemas a

que se tivo que enfrontar.

-Estudio dos movementos rectilíneos uniformes, uniformemente acelerados e circular

uniforme.

Superposición de movementos.

-Educación viaria. Estudio de situacións cinemáticas de interese como a distancia de freada.

VI. Dinámica.

-Superación da idea da física aristotélica-escolástica para asumir o concepto de forza como

interacción.

-Revisión das leis da dinámica de Newton.

-Cantidade de movemento e principio de conservación. Aplicación a diferentes situacións:

colisións, foguetes, etc.

-Dinámica do movemento circular uniforme. Lei de gravitación universal: importancia e

repercusión. Aplicación a diferentes situacións: movementos dos astros, mareas, etc.

-Importancia das achegas de Newton ao desenvolvemento científico: o universo mecánico.

-Estudio dalgunhas situacións dinámicas de interese:tensión, fricción e forzas elásticas.

VII. Enerxía e a súa transferencia: traballo e calor.

-Revisión e afondamento do concepto de enerxía: enerxía cinética e potencial.

-Mecanismos de transferencia de enerxía: calor e traballo. Eficacia na realización dun

traballo: potencia.

-Transformación e conservación da enerxía. Primeiro principio da termodinámica.

Degradación da enerxía. Aplicación para valorar a importancia da velocidade en caso de

colisión nun vehículo.

-Afondamento no estudio dos problemas asociados á obtención e ao consumo dos recursos

enerxéticos. Enerxía para un futuro sustentable.

-Producción e consumo de enerxía en Galicia.Impacto ambiental e posibles alternativas.

VIII. Electricidade.

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-Enerxía eléctrica na sociedade actual: xeración, consumo e repercusións da súa utilización.

Producción e consumo de enerxía eléctrica na nosa comunidade autónoma. Repercusións

sobre o medio natural.As emisións de CO2 en Galicia

-Realización de experiencias de electrización para estudiar as interaccións entre cargas. Lei de

Coulomb.

-Introducción ao concepto de campo eléctrico. Concepto de potencial eléctrico.

-O circuíto eléctrico: lei de Ohm. Asociación de resistencias e circuítos mixtos.

6 COLABORACIÓN CO PLAN LECTOR.

Este departamento colabora ca Biblioteca do centro promovendo a lectura de textos e

artigos, non solo relativo as disciplinas que se imparten neste seminario sino tamén os temas

transversais e interdisciplinais.

7 COLABORACIÓN CAS TICS.

O uso de novas tecnoloxías nas aulas laboratorio , nas que diariamente impartimos as

nosas materias, son unha realidade. Tanto na aula taller de Ensaios Físicos como no

laboratorio de Física e química se dispón de canón e ordenador portátil para impartir as clases,

por outra parte, os alumnos realizan actividades quincenais ou mensuais, segundo a

dispoñibilidade do centro, de búsqueda de información nas aulas de informática mediante

internet.

8 PROCEDEMENTOS PARA AVALIAR A PROPIA PROGRAMACIÓN

Á vista dos resultados obtidos polos alumnos e tendo en conta as súas opinións ó

remate do curso, así como as innovacións suxeridas polas innovacións tecnolóxicas, as

limitacións do material de prácticas e as autoridades educativas na materia, serán tidas en

conta a hora de realizar modificacións nesta programación e que se verán reflexadas nas

conclusións e propostas na memoria de final de Curso.

9 CONSTANCIA DE INFORMACIÓN Ó ALUMNADO.

Haberá unha copia da presente programación no taboleiro de anuncios do Centro e

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tamén na Conserxaría do Centro a disposición do alumnado así como na páxina web do

Centro.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 20 de 106

PROGRAMACIÓN DA ESO

9.1 Programación de 3º de ESO

9.1.1 Física e Química 3º de ESO

9.1.1.1 OBXECTIVOS

• Iniciarse no coñecemento e aplicación do método científico e entender a ciencia como

algo integrado que se basea en distintas materias para poder afondar nos diferentes

aspectos da realidade.

• Modificar as preconcepcións que dificultan o análise dos fenómenos naturais baixo

unha perspectiva científica, acercándose aos conceptos adecuados para este curso.

• Comprender e expresar con propiedade mensaxes científicos orais e escritos, saber

interpretar as representacións da información propias da ciencia, como son diagramas,

gráficas, táboas ou expresións matemáticas axustadas ó nivel do curso.

• Interpretar os principais fenómenos naturais, así como as súas aplicacións

tecnolóxicas, desde unha perspectiva científica.

• Participar de forma responsable na planificación e na realización de actividades de

tipo científico.

• Utilizar de forma autónoma diferentes fontes de información, avaliando o seu contido

de forma persoal, crítica, tolerante e no dogmático, principalmente no relativo a

cuestións científicas e tecnolóxicas.

• Recoñecer e valorar a importancia da ciencia e das súas contribucións á mellora da

tecnoloxía, en consecuencia, ás condicións de vida da humanidade.

• Aplicar os coñecementos adquiridos para gozar do medio natural, dándolle o seu xusto

valor e participando na súa conservación e mellora.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 21 de 106

• Iniciarse no coñecemento e aplicación do método científico e entender a ciencia como

algo integrado que se basea en distintas materias para poder afondar nos diferentes

aspectos da realidade.

• Modificar as preconcepcións que dificultan o análise dos fenómenos naturais baixo

unha perspectiva científica, acercándose aos conceptos adecuados para este curso.

• Comprender e expresar con propiedade mensaxes científicos orais e escritos, saber

interpretar as representacións da información propias da ciencia, como son diagramas,

gráficas, táboas ou expresións matemáticas axustadas ó nivel do curso.

• Interpretar os principais fenómenos naturais, así como as súas aplicacións

tecnolóxicas, desde unha perspectiva científica.

• Participar de forma responsable na planificación e na realización de actividades de

tipo científico.

• Utilizar de forma autónoma diferentes fontes de información, avaliando o seu contido

de forma persoal, crítica, tolerante e no dogmático, principalmente no relativo a

cuestións científicas e tecnolóxicas.

• Recoñecer e valorar a importancia da ciencia e das súas contribucións á mellora da

tecnoloxía, en consecuencia, ás condicións de vida da humanidade.

• Aplicar os coñecementos adquiridos para gozar do medio natural, dándolle o seu xusto

valor e participando na súa conservación e mellora.

9.1.1.2 CONTIDOS

Bloque 1. Contidos comúns.

• Utilización de estratexias propias do traballo científico,mediante a proposta de

sinxelas investigacións para a resolución de situacións problema, discusión do seu

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 22 de 106

interese, identificación de variables que interveñen, formulación dalgunha hipótese de

traballo, seguimento dunha planificación na posta en práctica, recolla organizada dos

datos, interpretación de resultados e comunicación das conclusións.

• Busca, selección e valoración crítica de información de carácter científico utilizando

as tecnoloxías da comunicación e da información e outras fontes.

• Interpretación de información de carácter científico coa axuda de modelos axeitados,

e utilización desta información para formar unha opinión propia e expresarse

axeitadamente, coa axuda das tecnoloxías da comunicación e da información e outras

fontes.

• Valoración das achegas das ciencias da natureza ao longo da historia, para lles dar

resposta ás necesidades dos seres humanos e mellorar as condicións da súa existencia,

así como para apreciar e disfrutar da diversidade natural e cultural, participando na súa

conservación, protección e mellora.

• Asimilar as diferenzas sociais derivadas da desigual repartición da riqueza no mundo,

que provoca unhas condicións de enorme desvantaxe en aspectos de saúde e ambiente

dos países pobres respecto dos ricos. Posta en práctica correcta dos procedementos

experimentais e respecto polas normas de seguridade.

Bloque 2. Diversidade e unidade da estrutura da materia e os seus cambios.

Diversidade da materia.

• Caracterización de mestura e substancia pura.Identificación de substancias puras a

través das súas propiedades características. Planificación e elección experimental das

técnicas de separación de substancias máis axeitadas. Valoración do uso das técnicas

de separación de substancias en mesturas para o desenvolvemento da vida e para a

obtención de recursos.

• Identificación de disolucións, dos seus compoñentes, caracterización da súa

composición mediante as diferentes formas de expresar a concentración das

substancias. Preparación de disolucións de concentración coñecida. Importancia das

disolucións en produtos de consumo habitual e repercusións sobre a saúde das persoas

e o ambiente.

A unidade na estrutura da materia.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 23 de 106

• Estudo experimental cualitativo das relacións entre a presión, o volume e a

temperatura dos gases.

• Interpretación, coa axuda do modelo cinético de partículas, do volume, da temperatura, da

presión e das relacións entre esas magnitudes para os gases. Extrapolación do modelo cinético

de partículas na interpretación das propiedades dos líquidos e dos sólidos.

• Interpretación, coa axuda do modelo cinético da materia, dalgúns procesos como os cambios

de estado, a difusión e a dilatación, así como da diferenza entre mestura e substancia pura.

• Caracterización do cambio físico e químico. Diferenciación experimental entre

substancias simples e compostas. Comprobación experimental da conservación da

masa e da non-conservación do volume nun sistema, antes e despois dun cambio físico

e químico. Diferenciación entre mestura e composto.

• Valoración da importancia histórica do modelo atómico molecular de Dalton para

interpretar a diferencia entre substancias simples e compostas.

• Utilización de diversos formatos como o verbal, o icónico, o gráfico e o simbólico

para expresar, de xeito comprensivo, información sobre a estrutura e composición das

substancias de uso cotián.

Os cambios químicos.

• Realización experimental dalgunhas transformacións químicas sinxelas. Reaccións de

combustión. Identificación do que se conserva e do que cambia nas reaccións

químicas.

• Recoñecemento da transferencia de enerxía nas reaccións químicas. Aplicación ás

combustións e á fotosíntese.

• Interpretación, coa axuda do modelo atómico-molecular, das reaccións químicas

como transformación dunhas substancias noutras; representación gráfica e simbólica;

identificación do elemento químico; xustificación da conservación da masa e do

elemento químico nas reaccións a partir do modelo atómico-molecular.

• Estimacións e investigacións sobre a variación da rapidez dunha reacción en función

da temperatura, concentración, grao de división dos reactivos. A emisión dos gases

nos vehículos e a influencia na calidade do aire: función dos catalizadores.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 24 de 106

• Procura, selección de información e análise crítica sobre os beneficios e riscos da

fabricación e uso dalgún material de uso cotián. Estimación do impacto ambiental das

reaccións de combustión.

Bloque 3. A natureza eléctrica da materia.

Propiedades eléctricas e magnéticas da materia.

• Identificación experimental das interaccións eléctricas e magnéticas. Utilización da

carga eléctrica na interpretación das interaccións. Análise de movemento de cargas:

circuíto eléctrico.

• Importancia da electricidade nas condicións da nosa vida cotiá e no desenvolvemento

científico e tecnolóxico.Valoración das medidas preventivas.

A estrutura do átomo.

• Selección de información e análise crítica da contribución do estudo da electricidade

ao coñecemento da estrutura da materia.

• Incorporación da carga eléctrica á estrutura atómica. Caracterización dos elementos

químicos.

• Identificación dos compoñentes estruturais da materia: átomos, moléculas e ións.

Comparación de substancias con estruturas de átomos libres, moleculares e xigantes.

Relación entre a estrutura e as súas propiedades.

• Aproximación cualitativa á radioactividade e aos efectos das radiacións ionizantes

sobre a saúde e o ambiente. Importancia dos isótopos na investigación científica e

médica. Valoración de medidas preventivas e protectoras.

9.1.1.3 TEMPORALIZACIÓN

1ª Avaliación: Unidade número 1 do libro de texto: Introducción ó método científico.

Magnitudes e unidades. instrumentos de medida. Sensibilidade e

precisión.Cifras significativas e erros. Organización e análise dos

datos experimentais. 8 sesións (4 semanas)

Unidade número 2 do libro de texto: Os sistemas materiais: Propiedades

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dos sistemas materiais. Masa e volume. A densidade dos corpos.

Estados de agregación da materia. Cambios de estado. A teoría

cinético-molecular. Interpretación cinética da temperatura, a presión e

os cambios de estado. As leis experimentais dos gases. 6 sesións (3

semanas)

Unidade número 3 do libro de texto: A materia e seu aspecto. Mesturas

homoxéneas e heteroxéneas. Concentración dunha disolución.

Solubilidade. Sustancias puras simples e compostos. 8 sesións (4

semanas)

2ª Avaliación: Unidade número 4 do libro de texto: Os átomos e a súa complexidade.

As leis ponderais e os modelo atómico de Dalton. O descubrimento da

electricidade e os modelos atómicos de Thomson e Rutherford.

Número atómico e masa atómica. Isótopos. A codia atómica, ións e

ideas actuais sobre os atómos. 6 sesións (3 semanas)

Unidade número 5 do libro de texto:Elementos e compostos. Evolución

do concepto de elemmento químico. Sistema periódico. Os elementos e

a súa abundancia na natureza. Moléculas e cristais. Enlace iónico.

Enlace covalent e metálico. Masa molecular. Cálculos con fórmulas. El

mol. Formulación IUPAC de compostos inorgánicos e orgánicos. 12

sesións (6 semanas).

Unidade número 6 do libro de texto: Reaccións químicas. A

conservación da masa nas reaccións químicas. As ecuacións químicas.

Axuste das mesmas. 4 sesións (2 semanas)

3ª Avaliación: Continuación da unidade 6: Cálculos químicos elementais con masas e

máis volumes. Aspectos enerxéticos das reaccións químicas. 4 sesións

(2 semanas).

Unidade número 7 do libro de texto: Química, sociedade e

medioambiente. As reaccións químicas que proporcionan substancias

de uso común. Substancias e reaccións importantes para a vida e o

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 26 de 106

medio ambiente. A química e os materiais. Os procesos nucleares.

Isótopos radioactivos e aplicacións. Contaminación de augas e solos.

Tratamentos. A contaminación atmosférica e seus remedios. 6 sesións

(3 semanas).

Unidade número 8 do libro de texto: Cargas e forzas eléctricas. A

electricidade na Historia. Natureza eléctrica da materia. A carga

eléctrica e a súa medida. As forzas eléctricas. O campo eléctrico.

Conductores e illantes. 8 sesións (4 semanas)

Unidade número 9 do libro de texto: A corrente eléctrica. Cargas

eléctricas en movemento. Diferencia de potencial e intensidade da

corrente. Lei de Ohm. Resistencia eléctrica. Asociación de

resistencias. Enerxía e potencia eléctricas. Fontes de enerxía e

producción de enerxía eléctrica. A electricidade no fogar. Medidas de

seguridade. 8 sesións (4 semanas)

9.1.1.4 PREAVALIACIÓN

1. Un individuo cun cigarro na man e un mecheiro pesase nunha báscula de precisión. Despois

de fumar o cigarro e tirar a colilla no cinceiro, volve a pesarse co mecheiro no peto. Pesará o

mesmo?. Razoa a resposta.

2. Onde atopas máis materia: nun libro ou nunha goma de borrar? En que baseas a túa

resposta?

IES MONCHO VALCACE

AS PONTES

EXAME DE PREAVALIACIÓN 3º ESO

NOME………………………………….……….GRUPO…….……..….DATA…………….….

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 27 de 106

3. O aire é materia? Por que?

4. Debuxa unha botella baleira e outra chea de aire.

5. Se colocas a botella chea de aire no platillo dereito da balanza do debuxo e a baleira no

esquerdo, inclinarase a balanza? Hacia donde? Por qué?

6. Canto marcará a báscula dun supermercado se poñemos nela 500 gramos de mandarinas e

500 g de cenorias todas xuntas ?

7. Se mesturas medio vaso de sal con medio vaso de auga, encherías o vaso completamente?

Que ocorre?

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 28 de 106

8. Un globo con aire está a 20ºC e quéntase ata 50ºC ó darlle o Sol. Fai un debuxo do que lle

ocorre o globo, e razoa a túa resposta.

9. No debuxo anterior, que pensas que lle ocorre as partículas que forman o aire do globo?

10. Fai o debuxo dunha sustancia cando se funde e despois cando pasa a estado gas.

11. Explica con poucas palabras, como se vai secando a roupa mollada á temperatura ambiente.

12. Cando funde o xeo , a temperatura permanece constante mentres haxa xeo, ou vai

subindo?............................................ E cando ferve pasa o mesmo?....................

13. Que lle ocorre ó azucre en po, cando o votas na auga, se funde ou se disolve? En que se

diferencian estes dous procesos? O volume final é o mesmo?

14. Clasifica as seguintes características segundo correspondan ó estado sólido:

a) Partículas ordenadas en posicións fixas b) volume constante c) volume variable

d) forma variable e) compresibilidade f) expansibilidade g) partículas próximas con

movemento libre h) viscosidade i) forma constante j) partículas distantes

SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO

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15. Marca cunha cruz a resposta correcta que lle corresponde as seguintes substancias:

a) O osíxeno é

un composto un elemento unha mestura homoxénea

b) O aire é

un composto un elemento unha mestura homoxénea

c) A auga é

un composto un elemento unha mestura homoxénea

d) O azucre é

un composto un elemento unha mestura homoxénea

e) O bronce é

un elemento un composto unha mestura homoxénea

16. Relaciona mediante frechas:

Substancia pura

Mestura

Zume de laranxa

Aluminio

Sal común

Dióxido de carbono

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17. Fai un esquema relacionando adecuadamente as seguintes palabras:

MATERIA HOMOXÉNEA HETEROXÉNEA COMPOSTOS

ELEMENTOS QUÍMICOS MESTURAS HOMOXÉNEAS

(DISOLUCIÓNS)

MESTURAS HETEROXÉNEAS

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9.1.1.5 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES

QUÍMICA:

- Concepto de átomo. Modelos atómicos e estructura atómica. Número atómico.

- Elementos químicos e sistema periódico.

- Masa atómica e molecular. Concepto de mol.

- Enlace químico. Compostos iónicos, covalentes e metálicos, propiedades.

- Nomenclatura e formulación de compostos.

- Estados de agregación da materia. Cambios de estado. Teoría cinético-molecular.

- Sustancias puras e mesturas. Disolucións, expresión da súa concentración.

- Reacción química. Ecuación química e axustes sinxelos.

- Cálculos de masa en reacciones químicas sinxelas.

FÍSICA:

- Magnitudes e unidades. Magnitudes fundamentais e derivadas. Sistemas de

magnitudes e unidades. Conversión ó Sistema Internacional.

- Medidas e erros. Notación científica. Método científico. Gráficas e interpretación das

mesmas.

- Fontes de enerxía.

9.1.1.6 ACTITUDES, VALORES E NORMAS

- Valorar a importancia da utilización de modelos e teorías na construcción do

coñecemento da física e da química , tendo en conta o carácter aberto e dinámico

destas ciencias.

- Interese pola observación de fenómenos físico-químicos naturais.

- Valoración da investigación científica como medio de obter coñecemento.

- Interese pola realización correcta das actividades experimentais, o rexistro das

observacións e a confección dos correspondentes informes.

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- Coidado do material e do instrumental do laboratorio, respectar as súas normas de

utilización, así como as normas de seguridade no laboratorio.

- Cooperación e corresponsabilidade no traballo en equipo, recoñecendo a súa

importancia en toda actividade científica.

- Actitude receptiva e dialogante ante os puntos de vista dos demais.

- Conciencia da interrelación das ciencias experimentais, así como coa tecnoloxía e

coas ciencias sociais, interese polos avances científico-tecnolóxicos para dar

resposta ás necesidades da humanidade.

- Buscar obxectividade ante informacións, procedentes de diversas fontes,

relacionadas coa física e a química.

9.1.1.7 CONTRIBUCIÓN ÁS COMPETENCIAS BÁSICAS

A comunicación, nos ámbitos da comprensión e expresión, tanto oral como escrita,

constitúe un eixe fundamental no proceso de ensino e aprendizaxe do coñecemento científico,

contribuíndo ao desenvolvemento da competencia en comunicación lingüística.

Desenvolverase a capacidade de comprensión cando se realicen lecturas de textos

científicos e o alumnado aprenda a diferencialos doutros que non son científicos, cando se

contrasten materiais escritos e audiovisuais de diferentes fontes, tanto descritivos como

argumentativos, nun proceso que pasa pola identificación dos conceptos e ideas principais, a

interpretación do papel que desempeñan segundo o contexto e as relacións que se establecen

entre eles. Na resolución de problemas estimularase a lectura comprensiva a través da

contextualización da situación, da identificación dos conceptos que aparecen e das relacións

que se establecen entre os ditos conceptos e os datos. Coa expresión oral e escrita buscarase a

coherencia e precisión no uso da linguaxe, tanto no nivel descritivo como no interpretativo;

traballarase a expresión cando se emitan hipóteses, ao contrastar ideas, aclarar significados

sobre conceptos ou procesos científicos en contextos diferentes, ao realizar sínteses, elaborar

mapas conceptuais, extraer conclusións, ao realizar informes ou organizar debates onde se

fomentarán actitudes que favorezan a mellora na expresión oral e escrita, a confianza para

expresarse en público, o saber escoitar, o contrastar opinións e ter en conta as ideas dos

demais.

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O desenvolvemento da competencia matemática será primordial e básico, dado que o

coñecemento científico se cuantifica grazas á linguaxe matemática. O emprego de números,

símbolos, operacións e relacións entre eles forman parte da metodoloxía científica e

constitúen unha base importante para a comprensión de leis e principios. Na realización de

investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de problemas desenvolveranse

capacidades para identificar e manexar variables, para organizar e representar datos obtidos de

maneira experimental, para a interpretación gráfica das relacións entre eles, para realizar

operacións con números e símbolos, para atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis

e principios científicos e para utilizar estratexias básicas na resolución; empregarase o

razoamento matemático como apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre

conceptos.

A competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico é obvia. O alumnado

aprenderá os conceptos básicos que lle permitirán a análise, desde diferentes eidos do

coñecemento científico, da materia, dos fenómenos naturais, das súas transformacións, dos

seus efectos sobre o ambiente e a saúde, dos cambios e dos obxectos tecnolóxicos.

A contribución á competencia de tratamento da información e competencia dixital,

traballarase fomentando as habilidades para identificar, contextualizar, relacionar e sintetizar

a información procedente de diferentes fontes e presentada en diversas linguaxes propias das

tecnoloxías da información e comunicación, como os buscadores pola internet, documentos

dixitais, foros, chats, mensaxaría, xornais dixitais, revistas divulgativas na web, presentacións

electrónicas e simulacións interactivas, apoiando a aprendizaxe de modelos teóricos.

O desenvolvemento da competencia de aprender a aprender implicará espertar

inquedanzas e motivacións cara á aprendizaxe permanente. Cando afloren as ideas previas do

alumnado sobre os contidos científicos, favorecerase esta competencia xa que se estará a

promover que as alumnas e os alumnos sexan conscientes do seus propios coñecementos e

limitacións. Empregarase a historia da ciencia para que os estudiantes non caian no desánimo

de estar case sempre errados nas súas concepcións, amosando que ata os máis grandes

científicos experimentaron erros e resistencias ás novas ideas.

9.1.1.8 METODOLOXÍA

- Fomentar a participación, a reflexión, tanto individual como grupal.

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- Operar non só sobre o concreto senón tamén sobre conceptos, ideas.

- Fomentar a formulación de hipóteses.

- Buscar, seleccionar e tratar a información.

- Fomentar a confrontación clara, respectuosa dela

- Insistir na ordenación das ideas, comparación, xerarquización.

- Elaborar percorridos ordenados, lóxicos desde a formulación de hipóteses á

comprobación dos resultados.

- Expresar correcta, clara e ordenadamente os resultados.

- Comprobar noutros contextos diferentes aos utilizados para o traballo.

- Relacionar os saberes aprendidos nas distintas materias.

9.1.1.9 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

- Distinguir as características que diferencian o traballo científico doutro tipo de

actividades. Estimar a importancia da medida e interpretar adecuadamente os datos

obtidos no traballo científico, empregando as cifras significativas e as unidades do

Sistema Internacional apropiadas.

- Interpretar a discontinuidade dos sistemas materiais. Establecer a natureza eléctrica

da materia e distinguir as partículas constituíntes do átomo a partir do modelo

atómico de Rutherford. Aplicar os conceptos de número atómico e número másico

para calcular o número e o tipo de partículas compoñentes de ións e isótopos.

- Valorar as aplicacións da radioactividade.

- Distinguir entre átomos e moléculas. Explicar as características da unión dos

átomos a través dun enlace químico e interpretar as diferencias entre moléculas e

cristais.

- Establecer o concepto de mol. Identificar a fórmula e o nome de compostos

químicos frecuentes, para calcular a masa molecular e describir as súas

propiedades.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 35 de 106

- Explicar as características dos estados de agregación da materia e dos procesos de

cambio a partir da teoría cinético-molecular.

- Diferenciar entre elementos e compostos, sustancias puras e mesturas, así como

entre mesturas homoxéneas e heteroxéneas. Seleccionar métodos físicos de

separación e purificación de mesturas e comprobar a súa utilidade no laboratorio.

Aplicar os porcentaxes en masa e no seu volume e as relacións entre cantidade de

soluto e volume de disolución para expresar a concentración das disolucións.

- Analizar as diferencias entre cambios físicos e cambios químicos. Expresar

reaccións químicas sinxelas a través de ecuacións químicas. Aplicalo á resolución

de exercicios e cuestións. Axustar ecuacións químicas sinxelas e interpretar a lei de

conservación da masa a partir delas.

- Coñecer os elementos químicos mais importantes dos seres vivos. Analizar as

relacións ciencia-tecnoloxía-sociedade mediante a descripción de compostos

químicos de interese como os derivados de petróleo e os medicamentos. Valorar as

implicacións de coñecemento científico na sociedade actual a través da relación

entre a química e o medio.

- Distinguir os distintos tipos de enerxía. Recoñecer as distintas fontes de enerxía e

analizar a obtención de enerxía a partir dos diferentes recursos enerxéticos.

Analizar a conservación e a degradación da enerxía na utilización de diferentes

recursos enerxéticos.

- Describir as características da carga eléctrica e os fenómenos de electrización.

Clasificar a materia en base as súas propiedades eléctricas. Aplicar a lei de

Coulomb á resolución de exercicios e cuestións sobre sistemas sinxelos.

- Identificar as diferentes magnitudes relacionadas coa corrente eléctrica e os

compoñentes básicos dun circuíto eléctrico. Aplicar a lei de Ohm á resolución de

exercicios e cuestións.

- Diseñar e montar circuítos de corrente continua, realizando medidas de intensidade

e diferencia de potencial, que permitan comprobar a lei de Ohm.

- Aplicar os coñecementos de física e química á realización das actividades

experimentais propostas ó longo do curso.

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- Analizar as interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia, a

tecnoloxía e a sociedade.

9.1.1.10 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

Os instrumentos para levar a cabo a avaliación serán:

- Principalmente os exames escritos sobre a materia impartida.

- A valoración e seguimento das actividades e exercicios propostos na clase.

- A valoración dos traballos prácticos.

9.1.1.11 CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Utilizar procedementos que permitan diferenciar mesturas, substancias simples e

compostos en materiais de uso cotián, identificar a composición das mesturas en

produtos de consumo habitual e preparar algunha disolución sinxela.

2. Identificar e cuantificar algunhas propiedades dos materiais nos seus distintos

estados de agregación, diferenciando a descrición macroscópica da interpretación

con modelos.

3. Clasificar distintos tipos de substancias e os procesos de cambio utilizando

criterios macroscópicos e as premisas do modelo de Dalton.

4. Interpretar e representar reaccións químicas utilizando o modelo atómico-

molecular, así como para xustificar a conservación da masa en sistemas pechados.

5. Identificar fenómenos eléctricos e magnéticos cotiáns valorando as repercusións

da electricidade no desenvolvemento científico e tecnolóxico e nas condicións de

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 37 de 106

vida das persoas.

6. Analizar a evolución do modelo atómico ao introducir a natureza eléctrica da

materia e identificar as aplicacións de substancias radioactivas.

7. Participar activamente na construción, comunicación e utilización do coñecemento

científico.

9.1.1.12 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN

- Na cualificación das cuestións e exercicios propostos, tanto nos traballos como nos

exames, terase en conta, de forma positiva, a xustificación e o razoamento, así

como a correcta aplicación de principios e leis; non se valorará a simple expresión

de resultados sen explicación.

- En cada avaliación realizaranse dous exames de contidos progresivos. A

ponderación de cada un deles será: 40% o primeiro e 60% o segundo. A

cualificación da materia na avaliación será o 80% da nota dos exames e 20% da

media aritmética das obtidas nos traballos e actividades desenvolvidas nas clases.

- A cualificación final será o 20% da primeira avaliación o 30% da segunda e o

50% da terceira.

- A falla de respecto ás normas de convivencia, a non disposición ó aprendizaxe, e á

non colaboración e participación nas tarefas e actividades relacionadas coa materia

terán unha valoración negativa no momento da cualificación parcial e final,

facendo diminuír a nota ata un máximo dun punto.

- Considerarase superada a materia sempre que a cualificación non sexa inferior ó

cinco.

- Contémplase a posibilidade de realizar unha proba final ao remate do curso, da

materia para os casos nos que a súa puntuación final provisional non acade o cinco.

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9.1.1.13 DATAS DE EXAME

Estas datas son aproximadas e suxeitas a variación en función da evolución dos ritmos de

aprendizaxe do alumnado asi como das actividades extraescolares organizadas para o presente

curso no Centro.

1ª Avaliación:

1º Exame: 30 de Outubro.

2º Exame: 04 de Decembro.

2ª Avaliación:

1º Exame: 12 de Febreiro.

2º Exame: 19 de Marzo.

3ª Avaliación:

1º Exame: 21 de Maio.

2º Exame: 18 de Xuño.

9.1.1.14 SISTEMA DE RECUPERACIÓN

- A proba extraordinaria de setembro constará de dez exercicios en total, de formato

e contidos similares aos da avaliación ordinaria.

- Considerarase aprobada a materia cando a cualificación sexa igual ou superior a

cinco.

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9.1.1.15 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

• FÍSICA Y QUÍMICA 3º. S.M. Autores: Julio Puente, Mariano Remacha, Jesús Angel

Viguera (2010).

• Libros de texto do mesmo nivel doutras editoriais.

• Páxinas web.

9.1.1.16 TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA

Este departamento colabora cas orientacións da coordinadora da biblioteca

fomentado a visita dos alumnos nos recreos as actividades de animación que fosen

programadas.

Ó longo do curso se proporá a lectura de libros relativos ós contidos que se

impartan e que se atopen a disposición dos alumnos e alumnas na biblioteca do centro.

9.1.1.17 TRATAMENTO DO FOMENTO DAS TICS

Proponse para 3º da ESO unha actividade quincenal ou mensual, segundo a

dispoñibilidade da aula de Informática do Centro, para traballar na procura de

información ou de realización de exercicios ó través de INTERNET e de programas

educativos.

9.1.1.18 PROGRAMACIÓN DOS TEMAS TRANSVERSAIS.

Tanto a educación vial como o respecto e coidado do medio ambiente e o

patrimonio material e inmaterial de Galicia, teranse en conta o longo de todos os

temas. Do mesmo xeito, a educación para unha convivencia pacifica baseada no

respecto ós dereitos dos demais e no exercicio de nosos deberes e tamén dereitos

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constitucionais como cidadáns, na procura dunha educación multicultural e

integradora que loite en contra das discriminacións de xénero, relixión cultura e

calquera outra condición.

9.1.1.19 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES

Debido ó escaso número de horas de que consta esta materia e a amplitude do

temario, este departamento non propón ningunha actividade extraescolar para o

presente curso; non obstante, atópase disposto a colaborar con calquera outro

departamento que vaia a realizar actividades extraescolares onde se puideran abordar

temas relacionados cos contidos de Física ou Química que figurasen no programa

desta materia.

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9.1.2 Iniciación Profesional Laboratorio 3º ESO

9.1.2.1 OBXECTIVOS XERAIS

• Reforzar, mediante a práctica, os conceptos teóricos tratados na materia de física e

química de 3ºeso e por abordar na mesma materia de 4ºeso.

• Achegarse ao mundo do traballo e da empresa, e descubri-las posibilidades que

ofrece o campo da química e da física de cara ao futuro profesional.

• Coñecer algunhas das ferramentas propias da profesión, as precaucións a adoptar no

uso das mesmas e as repercusións medioambientais que se derivan.

• Identificar, formular e resolver situación problemáticas, utilizando estratexias de

análise e de síntese, e valorando a importancia do traballo técnico e manual.

• Expresarse con linguaxe técnica específica, tanto oral como escrita, en diversos

contextos par comunica-las ideas e decisión adoptadas, apoiándose se fose preciso no

emprego de gráficos e esquemas.

• Desenvolver a confianza e a capacidade de intervención autónoma en situación

prácticas, tomando conciencia dos propios valores e capacidades.

• Valora-los problemas medioambientais e de seguridade das persoas como fenómenos

complexos e globais dos que todos somos responsables.

9.1.2.2 CONTIDOS

I.- Seguridade no laboratorio.

- Sustancia perigosa. Etiquetado e condición de perigo.

- Consellos de prudencia relativos as sustancias perigosas.

- O traballo no laboratorio. Seguridade activa e pasiva.

- Accidentes máis comúns nos laboratorios. Actuacións en caso de accidentes.

II.- Procedemento experimental: etapas, condicións e consideracións.

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- Magnitudes e unidades. S.I.

- Materiais, equipos e instrumentos: características e operacións (mantemento,

calibración e verificación).

- Substancias: clasificación, definicións e requirimentos.

- Condicións ambientais.

- Erros: orixe, clasificación e cuantificación. Cifras significativas.

- Estatística básica. Tratamento dos datos. Expresión dos resultados.

- Informes e rexistros.

III.- Medida: directa e indirecta. Estimación.

- Masas.

- Volumes.

- Densidades.

IV.- Laboratorio e medioambiente

- Chuvia aceda

- Efecto invernadoiro

- Contaminación das augas , do aire e o solo. Indicadores biolóxicos da contaminación.

- Influencia da contaminación nos seres vivos.

- Depuración das augas.

V.- Laboratorio e saúde.

- Determinación de sustancias tóxicas para nosa saúde: Nicotina, alcohol, aditivos

alimentarios, etc.

VI.- Química. Substancias puras, mesturas e reaccións.

VII.- Orientación profesional.

- Itinerarios formativos e de inserción laboral.

- Familia profesional de Química.

- Catálogo de títulos profesionais.

- Ciclos formativos do sector. Requisitos de entrada e niveis.

9.1.2.3 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES

- Traballo no laboratorio: seguridade, almacenamento de reactivos e limpeza.

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- Residuos que se xeran no laboratorio: a súa eliminación, verquido e contaminación

ambiental.

- Magnitudes e unidades. Magnitudes fundamentais e derivadas. Sistemas de

magnitudes e unidades. Conversión ó Sistema Internacional.

- Medidas e erros. Notación científica.

- Método científico. Gráficas e interpretación das mesmas.

- Aplicación práctica dos conceptos e fórmulas dos movementos.

- Resolución de sistemas sinxelos de forzas.

- Aplicación do concepto de presión, en líquidos e gases, e das leis fundamentais da

hidrostática e unidades máis utilizadas.

- Diferenciar entre calor e temperatura.

- Diferenciar substancias simples, compostas, disolucións e mesturas.

- Preparar disolucións.

- Interpretar cambios de estado.

- Realizar e interpretar reaccións químicas sinxelas.

9.1.2.4 ACTITUDES, VALORES E NORMAS

- Valorar a importancia da utilización de modelos e teorías na construcción do

coñecemento da física e da química , tendo en conta o carácter aberto e dinámico

destas ciencias.

- Interese pola observación de fenómenos físico-químicos naturais.

- Valorar a investigación científica como medio de obter coñecemento.

- Interese pola realización correcta das actividades experimentais, o rexistro das

observacións e a confección dos correspondentes informes.

- Coidar o material e o instrumental do laboratorio, respectar as súas normas de

utilización, así como as normas de seguridade no laboratorio.

- Cooperación e corresponsabilidade no traballo en equipo, recoñecendo a súa

importancia en toda actividade científica.

- Actitude receptiva e dialogante ante os puntos de vista dos demais.

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9.1.2.5 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

- A observación continuada da evolución do proceso de aprendizaxe

- A valoración da participación no desenvolvemento da clase, plantexando

cuestións, intervindo na proposta de solucións, e a actitude positiva no traballo

individual e no grupo.

- Ter en conta a asistencia á clase e puntualidade.

- As tarefas e traballos feitos polo alumnado na clase e na casa .

- Probas escritas ou orais, na súa ampla gama de posibilidades.

9.1.2.6 CRITERIOS XERAIS DE AVALIACIÓN

Valorarase positivamente:

- Saber utilizar con propiedade o vocabulario básico específico da materia.

- Utiliza-los elementos de medida para determinar valores de magnitudes.

- Utilizar correctamente os aparellos mais comúns, así como mantelos en perfecto

estado.

- Realizar distintas montaxes de realización de prácticas.

9.1.2.7 DISTRIBUCIÓN DE CONTIDOS

1ª AVALIACIÓN temas: I, II e III.

2ª AVALIACIÓN temas: IV e V.

3ª AVALIACIÓN temas: VI e VII.

9.1.2.8 SISTEMA DE CUALIFICACIÓN

No laboratorio os alumnos terán un caderno individual no que figurará, como mínimo:

• Obxecto

• Planificación:

- substancias: características, seguridade, residuos.

- equipos, instrumentos e materiais: características;

- procedemento.

• Realización:

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- observacións e datos.

• Resultados:

- tratamento de datos;

- cálculos.

• Erros:

- valores de referencia;

- causas e correccións.

- O caderno de prácticas puntuarase sobre 5 (1 punto por cada apartado anterior, e 1

punto por formato),

- Farase un exame que terá unha valoración máxima de 3 puntos sobre os temas e

cuestións impartidas ou un traballo práctico no que o alumno/a poña en práctica os

coñecementos aprendidos.

- No caso de realización de traballo práctico este puntuará ata 3 puntos máximo.

- Darase ata 2 puntos para valorar a realizacións das prácticas diarias e o

comportamento e actitude positiva no traballo.

- No caso de comportamento negativo restarase ata 1 punto da cualificación total.

- En cada avaliación faranse dous exames.

- No segundo exame entrará todo o anterior

- En cada avaliación a cualificación global do exame será 40% do 1º exame e 60% do

2º.

- A cualificación final desta materia será 20% da cualificación da 1º avaliación 30% da

2ª e 50% da 3ª.

9.1.2.9 SISTEMA DE RECUPERACIÓN

Dado o carácter continuo das avaliacións, no traballo diario no faránselles

preguntas dos contados correspondente á avaliación en curso e das anteriores non

superadas que se puntuarán sobre 5, ademais de presentar os traballos que lles faltaran

e a parte do caderno que tiveran incompleta.

A proba de setembro será sobre tódolos contidos da materia impartida ó longo

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do curso, puntuará sobre dez en el figurará a puntuación de cada pregunta, sendo

necesario acadar unha nota igual ou maior que cinco para superar a materia.

9.1.2.10 DATAS PREVISTAS DE AVALIACIÓN

Estas datas son aproximadas e suxeitas a variación en función da evolución dos ritmos

de aprendizaxe do alumnado.

1ª Avaliación:

1º Exame: 10 de Novembro

2º Exame: 15 de Decembro

2ª Avaliación:

1º Exame: 9 de Febreiro

2º Exame: 23 de Marzo

3ª Avaliación:

1º Exame: 4 de Maio

2º Exame: 8 de Xuño

Recuperación Final

15 de Xuño

9.1.2.11 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

Actualmente dispoñemos dos equipos básicos de bacharelato e cos dos

distintos módulos correspondentes ao ciclo formativo de grao superior de Laboratorio

de Análise químico e Control de Calidade, así como os da E.S.O.

Proxección de vídeos así como contidos educativos audiovisuais.

Utilización de programas informáticos e internet.

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9.2 Programación de 4º de ESO

9.2.1 Física y Química de 4º de ESO

9.2.1.1 OBXECTIVOS

• Conseguir que o alumno teña unha actitude positiva e sentido crítico.

• Conseguir que os contados se adapten ó nivel de desenrolo dos alumnos.

• Unha formación que permita afrontar os problemas de maneira razoada e obxectiva.

• Manexar técnicas básicas de traballo, así como práctica e habilidade nos cálculos

matemáticos.

• Adquirir habilidades de comunicación, oral e escrita, que lles permita expresarse con

términos científicos, establecendo a diferencia coa súa acepción cotián.

• Coñecemento dos conceptos fundamentais así como a súa aplicación na resolución de

cuestións e problemas.

• Comprender, dende un punto de vista técnico, a utilidade dos conceptos teóricos e a

súa relación coa vida diaria e coa tecnoloxía.

.

9.2.1.2 CONTIDOS

TEMA I: Forzas e movemento

I.1. Iniciación ao estudio do movemento

- Movemento e sistemas de referencia

- Traxectoria e posición. Desprazamento e espacio percorrido

- Velocidade e aceleración

- Estudio do movemento rectilíneo uniforme

- Estudio do movemento rectilíneo uniformemente acelerado

- Estudio do movemento circular uniforme

- Análise de movementos cotiás

I.2. As forzas e os seus efectos

- Interaccións entre os corpos: forzas e as súas clases

- Efectos das forzas

- Lei de Hooke. Medida de forzas

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- Carácter vectorial das forzas. Composición e descomposición de forzas da

mesma dirección e angulares

- Equilibrio de forzas

- Leis da dinámica

- Tratamento cualitativo da forza de rozamento

- Forza gravitatoria. Peso dos corpos

I.3. Forzas en fluídos

- Fluídos

- Concepto de presión. Unidades

- Forzas no interior de fluídos. Presión hidrostática. Aplicacións

- Principio de Pascal

- Empuxe. Principio de Arquímedes. Flotación

- Presión atmosférica. Barómetros

TEMA II. Enerxía, traballo e calor

II.1. Traballo, potencia e enerxía mecánica

- Concepto de traballo. Unidades

- Traballo mecánico. Aplicacións a máquinas e ferramentas

- Concepto de potencia. Unidades

- Enerxía mecánica: enerxía cinética e potencial gravitatoria

- Principio de conservación da enerxía

II.2. Intercambios de enerxía

- Movemento molecular e temperatura. Termómetros e escalas

termométricas

- Calor e transferencia de enerxía

- Efectos da calor sobre os corpos

- Equivalente mecánico da calor

- Concepto de calor específica. Cantidade de calor transferida e cambio de

temperatura

- Cantidade de calor transferida nos cambios de estado

II.3. Enerxía das ondas: luz e son

- Concepto de ondas. Tipos e características das ondas

- Transferencia de enerxía sen transporte de masa

- Luz e son. Propiedades da súa propagación

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- Espectro lumínico

TEMA III. O átomo e os cambios químicos

III.1. Unións entre átomos

- Ordenación dos elementos químicos. Sistema periódico

- O enlace químico sobre a base da posición dos elementos no sistema

periódico

- Compostos con enlace iónico

- Compostos con enlace covalente

- Enlace metálico

- Formulación química inorgánica segundo as normas da IUPAC dos

compostos máis frecuentes

III.2. As reaccións químicas

- Tipos de reaccións químicas

- Relacións estequiométricas e volumétricas nas reaccións químicas

- Calor de reacción. Conceptos de exotérmico e endotérmico

- Velocidade dunha reacción química. Factores que inflúen

- Estudio cualitativo de reaccións químicas de interese: reaccións acedo-base

e oxidación-reducción

III.3. Química dos compostos do carbono

- O carbono e a gran cantidade de compostos orgánicos. Características dos

compostos do carbono

- Descrición dos compostos orgánicos máis sinxelos: hidrocarburos.

Alcohois. Ácidos orgánicos

- Polímeros sintéticos. Fabricación e reciclaxe de materiais plásticos

- O carbono como compoñente esencial dos seres vivos

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9.2.1.3 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES.

- Aplicación práctica en exercicios dos conceptos e fórmulas do movemento rectilíneo

uniforme, movemento rectilíneo uniformemente acelerado e movemento circular

uniforme

- Resolución de sistemas sinxelos de forzas en equilibrio mediante vectores

- Exercicios sinxelos da lei de Hooke

- Aplicación práctica en cuestións e exercicios das tres leis de Newton

- Exercicios sinxelos con forzas de rozamento

- Peso dos corpos

- Coñecemento e aplicación do concepto de presión, en líquidos e gases; das leis

fundamentais da hidrostática e unidades máis utilizadas.

- Coñecemento e resolución de cuestións e exercicios sobre traballo, enerxía mecánica

(cinética e potencial), principio de conservación da enerxía mecánica. Potencia.

Unidades.

- Diferencia entre calor e temperatura. Efecto da calor sobre os corpos. Equivalente

mecánico da calor. Concepto de calor específica, exercicios da cantidade de calor

transferida e cambios de temperatura. Cantidade de calor transferida nos cambios de

estado.

- Concepto de onda. Tipos e características das ondas. Transferencia de enerxía sen

transferencia de masa. Luz e son: propiedades da súa propagación.

- Conceptos de: masa atómica, masa molecular, mol, molécula, elemento químico,

número de Avogadro.

- Sistema Periódico. Enlace químico sobre a base da posición dos elementos no sistema

periódico. Conceptos de enlace: iónico, covalente e metálico. Propiedades dos

compostos con enlace iónico, covalente e metálico.

- Formulación de compostos inorgánicos e orgánicos segundo a IUPAC.

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- Concepto de reacción química e as súas clases. Exercicios sinxelos de cálculos

estequiométricos. Conceptos de: reaccións exotérmicas e endotérmicas, calor de

reacción, velocidade de reacción. Factores que inflúen na velocidade de reacción.

- Estudio cualitativo das reaccións acedo-base e de oxidación-reducción.

- Xustificación do gran número de compostos orgánicos. Características dos compostos

orgánicos.

- Características de: hidrocarburos, Alcoholes e ácidos orgánicos.

- Concepto de polímeros. Fabricación e reciclaxe de materiais plásticos.

9.2.1.4 ACTITUDES, VALORES E NORMAS

- Interese pola interpretación científica dos fenómenos físicos e químicos utilizando

as leis e conceptos da física e da química

- Valoración das aplicacións tecnolóxicas da física e da química, así como da súa

repercusión sobre a calidade de vida e o desenvolvemento económico

- Actitude reflexiva diante de fenómenos coñecidos e disposición á análise crítica de

distintas informacións sobre un mesmo feito proporcionadas por diferentes fontes

- Interese pola realización correcta de experiencias, confección de informes,

representación de datos etc.

- Coidado do material e instrumentos de laboratorio, respectar as súas normas de

utilización, así como as normas de seguridade no laboratorio

- Cooperación no traballo en equipo, respecto polas persoas e tolerancia

9.2.1.5 CONTRIBUCIÓN AO LOGRO DAS COMPETENCIAS BÁSICAS

A comunicación, nos ámbitos da comprensión e expresión, tanto oral como

escrita, constitúe un eixe fundamental no proceso de ensino e aprendizaxe do

coñecemento científico, contribuíndo ao desenvolvemento da competencia en

comunicación lingüística.

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Desenvolverase a capacidade de comprensión cando se realicen lecturas de

textos científicos e o alumnado aprenda a diferencialos doutros que non son

científicos, cando se contrasten materiais escritos e audiovisuais de diferentes fontes,

tanto descritivos como argumentativos, nun proceso que pasa pola identificación dos

conceptos e ideas principais, a interpretación do papel que desempeñan segundo o

contexto e as relacións que se establecen entre eles. Na resolución de problemas

estimularase a lectura comprensiva a través da contextualización da situación, da

identificación dos conceptos que aparecen e das relacións que se establecen entre os

ditos conceptos e os datos. Coa expresión oral e escrita buscarase a coherencia e

precisión no uso da linguaxe, tanto no nivel descritivo como no interpretativo;

traballarase a expresión cando se emitan hipóteses, ao contrastar ideas, aclarar

significados sobre conceptos ou procesos científicos en contextos diferentes, ao

realizar sínteses, elaborar mapas conceptuais, extraer conclusións, ao realizar informes

ou organizar debates onde se fomentarán actitudes que favorezan a mellora na

expresión oral e escrita, a confianza para expresarse en público, o saber escoitar, o

contrastar opinións e ter en conta as ideas dos demais.

O desenvolvemento da competencia matemática será primordial e básico, dado

que o coñecemento científico se cuantifica gracias á linguaxe matemática. O emprego

de números, símbolos, operacións e relacións entre eles forman parte da metodoloxía

científica e constitúen unha base importante para a comprensión de leis e principios.

Na realización de investigacións sinxelas, traballos prácticos ou resolucións de

problemas desenvolveranse capacidades para identificar e manexar variables, para

organizar e representar datos obtidos de maneira experimental, para a interpretación

gráfica das relacións entre eles, para realizar operacións con números e símbolos, para

atopar as solucións correctas, para cuantificar as leis e principios científicos e para

utilizar estratexias básicas na resolución; empregarase o razoamento matemático como

apoio cara a unha mellor comprensión das relacións entre conceptos.

A competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico é obvia. O alumnado

aprenderá os conceptos básicos que lle permitirán a análise, desde diferentes eidos do

coñecemento científico, da materia, dos fenómenos naturais, das súas transformacións,

dos seus efectos sobre o ambiente e a saúde, dos cambios e dos obxectos tecnolóxicos.

A contribución á competencia de tratamento da información e competencia

dixital, traballarase fomentando as habilidades para identificar, contextualizar,

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relacionar e sintetizar a información procedente de diferentes fontes e presentada en

diversas linguaxes propias das tecnoloxías da información e comunicación, como os

buscadores pola internet, documentos dixitais, foros, chats, mensaxaría, xornais

dixitais, revistas divulgativas na web, presentacións electrónicas e simulacións

interactivas, apoiando a aprendizaxe de modelos teóricos.

O desenvolvemento da competencia de aprender a aprender implicará espertar

inquedanzas e motivacións cara á aprendizaxe permanente. Cando afloren as ideas

previas do alumnado sobre os contidos científicos, favorecerase esta competencia xa

que se estará a promover que as alumnas e os alumnos sexan conscientes do seus

propios coñecementos e limitacións. Empregarase a historia da ciencia para que os

estudiantes non caian no desánimo de estar case sempre errados nas súas concepcións,

amosando que ata os máis grandes científicos experimentaron erros e resistencias ás

novas ideas.

9.2.1.6 METODOLOXÍA

- Fomentar a participación, a reflexión, tanto individual como grupal.

- Operar non só sobre o concreto senón tamén sobre conceptos, ideas.

- Fomentar a formulación de hipóteses.

- Buscar, seleccionar e tratar a información.

- Fomentar a confrontación clara, respectuosa dela

- Insistir na ordenación das ideas, comparación, xerarquización.

- Elaborar percorridos ordenados, lóxicos desde a formulación de hipóteses á

comprobación dos resultados.

- Expresar correcta, clara e ordenadamente os resultados.

- Comprobar noutros contextos diferentes aos utilizados para o traballo.

- Relacionar os saberes aprendidos nas distintas materias.

9.2.1.7 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN

- Aplicar correctamente as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme,

uniformemente acelerado e circular uniforme, vinculándoas a un sistema de

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referencia. Diferenciar entre magnitudes lineais e angulares. Distinguir claramente

os conceptos e as unidades de velocidade, aceleración, período e frecuencia.

Representar e interpretar as gráficas de posición, velocidade e aceleración fronte ao

tempo.

- Identificar e debuxar as forzas que actúan sobre un corpo, xustificando a orixe de

cada unha, indicando as posibles interaccións do corpo en relación con outros, e

aplicando as leis da dinámica para estudiar o seu movemento.

- Coñecer as características da forza gravitatoria. Calcular o peso dos corpos, tendo

presente o campo gravitatorio do lugar no que se atopen.

- Analizar o concepto de presión e a súa aplicación a distintas situacións de estática

de fluídos. Explicar o fundamento dalgúns dispositivos sinxelos, como a prensa

hidráulica e os vasos comunicantes. Predicir as diferentes situacións de

flotabilidade dos corpos en fluídos mediante o cálculo das forzas que actúan sobre

eles.

- Analizar o significado físico do traballo. Relacionar o traballo coa transferencia de

enerxía dun corpo a outro mediante a acción dunha forza. Interpretar a potencia

como a rapidez coa que se fai o traballo e valorar a importancia que esta magnitude

ten na industria e na tecnoloxía. Identificar as formas de enerxía e as súas

conversións.

- Interpretar a temperatura como unha medida da enerxía media do movemento das

partículas dun sistema. Identificar a calor como unha enerxía en tránsito entre os

corpos, describir casos reais nos que se poña de manifesto e analizar os efectos que

produce. Identificar e explicar as distintas variables que interveñen na calor

transferida e predicir os seus valores.

- Identificar as transformacións enerxéticas que se producen en aparatos de uso

frecuente (mecánicos, eléctricos e térmicos), describindo o funcionamento teórico

dunha máquina térmica. Aplicar o principio de conservación da enerxía a

transformacións enerxéticas sinxelas.

- Identificar os movementos ondulatorios e analizar as súas características

fundamentais. Relacionar a formación dunha onda coa propagación da

perturbación que a orixina. Distinguir as ondas lonxitudinais das transversais.

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Predicir o valor do período, frecuencia, lonxitude de onda ou velocidade de

propagación de ondas sonoras ou electromagnéticas. Analizar as características de

propagación da luz e do son. Interpretar o espectro lumínico.

- Identificar as claves de ordenación dos elementos químicos no sistema periódico.

Deducir o tipo de enlace que presenta un composto binario a partir da posición dos

seus elementos no sistema periódico. Explicar as características máis importantes

dos enlaces iónico e covalente e as propiedades básicas dos elementos e compostos

máis frecuentes. Formular e nomear, segundo as normas da IUPAC, compostos

binarios, así como compostos de uso frecuente no laboratorio.

- Diferenciar entre procesos físicos e químicos. Utilizar a teoría atómica para

explicar a formación de substancias a partir doutras. Representar procesos

químicos mediante ecuacións axustadas, observando nelas o principio de

conservación da materia e realizando cálculos estequiométricos sinxelos.

- Analizar os aspectos enerxéticos asociados ás reaccións químicas así como os

factores que modifican a súa realización. Identificar as reaccións ácido-base e de

oxidación-redución, valorando a súa incidencia no contorno.

- Formular e nomear compostos sinxelos de carbono: hidrocarburos saturados e

insaturados, alcohois e ácidos orgánicos. Identificar a presencia do carbono nos

seres vivos e en materiais de orixe sintética e natural.

- Aplicar os coñecementos da física e da química á realización das actividades

experimentais propostas ó longo do curso.

- Analizar as interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia,

tecnoloxía e sociedade.

9.2.1.8 CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Recoñecer o carácter relativo do movemento, describir movementos comúns da

vida cotiá e valorar a importancia do seu estudo no xurdimento da ciencia

moderna.

2. Identificar o papel das forzas como causa dos cambios de movemento e das

presións, así como recoñecer e representar as principais forzas presentes en

situacións do contorno.

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3. Empregar modelos para xustificar as observacións celestes e comparar as súas

interpretacións, así como valorar as implicacións históricas do enfrontamento entre

elas.

4. Utilizar a gravitación universal para explicar a forza peso, os movementos no

sistema solar, os satélites artificiais e as naves espaciais, e analizar de forma crítica

as contribucións da ciencia espacial.

5. Aplicar o principio de conservación da enerxía á comprensión das transformacións

e das transferencias enerxéticas en situacións prácticas da vida diaria e analizar os

problemas asociados coa súa obtención e uso.

6. Identificar as características dos elementos químicos máis representativos da

táboa periódica e predicir o seu comportamento químico.

7. Xustificar a gran cantidade de compostos orgánicos existentes así como a

formación de macromoléculas e a súa importancia nos seres vivos.

8. Recoñecer as aplicacións tecnolóxicas derivadas das reaccións de combustión e

valorar a súa influencia no incremento do efecto invernadoiro.

9. Analizar os problemas e desafíos, aos cales se enfronta a humanidade globalmente,

o papel da ciencia e da tecnoloxía e a necesidade da súa implicación persoal para

resolvelos e avanzar cara ao logro dun futuro sustentable.

9.2.1.9 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN

- A observación continuada da evolución do proceso de aprendizaxe

- A valoración da participación no desenvolvemento da clase, plantexando

cuestións, intervindo na proposta de solucións, e a actitude positiva no traballo

individual e no grupo.

- Ter en conta a asistencia á clase e puntualidade.

- As tarefas e traballos feitos polo alumnado na clase e na casa .

- Probas escritas ou orais, na súa ampla gama de posibilidades.

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9.2.1.10 TEMPORALIZACIÓN

Primeira avaliación:

Repaso formulación e nomenclatura da química inorgánica. 2 semanas.

O átomo e o sistema periódico. 1 semanas

Radiactividade. 1 semanas

Unións entre átomos. 1semanas

As reaccións químicas. 3 semanas

Formulación e nomenclatura da química orgánica. 2semanas

Química dos compostos do carbono. 2 semanas

Segunda avaliación:

Iniciación ao estudo do movemento. 4 semanas

As forzas e os seus efectos. 3 semanas

Forzas en fluídos. 2 semanas

Terceira avaliación:

Traballo, potencia e enerxía mecánica. 4 semanas

Intercambios de enerxía. 3 semanas

Enerxía das ondas. 2 semanas

9.2.1.11 SISTEMA DE CUALIFICACIÓN.

Os contidos dos exames estarán referidos ós contidos explicados na clase,

similares a os que aparecen no libro de texto, indicándose nos mesmos a

puntuación individual e global. Na súa cualificación terase en conta, de forma

positiva, a xustificación e o razoamento, así como a correcta aplicación de

principios e leis; non se valorará a simple expresión de resultados sen explicación.

A materia divídese en dúas disciplinas diferentes, Física e Química, cuxos

respectivos contidos non teñen relación entre si, polo que serán avaliadas por

separado.

En cada avaliación realizarase dous exames.

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Na 1ª avaliación os contidos serán de Química, polo que o 1º exame terá unha

ponderación do 40% e o segundo o 60%, da nota total dos exames.

Segundo a temporalización prevista, na segunda avaliación os contidos serán de

Física polo que mantense o mesmos criterios que na primeira avaliación : dous

exames. 40% de ponderación, sobre a cualificación da segunda avaliación, o

primeiro e 60% o segundo.

Na terceira avaliación haberá tamén outros dous exames de Física que se

ponderarán do mesmo xeito que na avaliación anterior.

A cualificación final de Química será a cualificación da primeira avaliación. No

caso dos alumnos que recuperen ao final esta parte, o profesor ponderará non so a

cualificación do exame, senon tamén a realización dos traballos de recuperación

realizados e a puntualidade na súa presentación.

A cualificación global final da parte de Física será 40% a cualificación da segunda

avaliación e 60% a cualificación da terceira.

A cualificación final da materia será, no caso de desenvolverse segundo o

anteriormente exposto, 33,33% da nota de Química e 66,67% da nota final de

Física.

NO CASO DE NON DESENVOLVERSE A PROGRAMACIÓN SEGUNDO O

PREVISTO:

Se na 2ª avaliación tiveramos contidos de Química e de Física, a cualificación será

a media ponderada de ámbalas dúas materias. Esta ponderación farase en función

dos contidos ou temas impartidos nas respectivas disciplinas.

A cualificación final de cada unha das materias será a media ponderada do número

de exames que se fagan. E dicir se na materia de Química se realizan tres exames

a porcentaxe que lle correspón a cada un deles será: 20%, 30% e 50%. No caso de

ser catro: 10%, 20%, 30% e 40%. A mesma operación se aplicaría á materia de

Física.

A cualificación final será a media das cualificacións de ámbalas dúas materias,

sempre que o número de temas de ámbalas dúas sexa equiparable. De non selo

aplicarase a media ponderada en función do número de temas de cada unha delas.

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O respecto ás normas de convivencia, a boa disposición ó aprendizaxe, a

colaboración e participación nas tarefas e actividades relacionadas coa materia

terán unha valoración positiva no momento da cualificación parcial e final,

facendo aumentar a nota nun máximo dun punto. No caso contrario restarase ata

un punto de dita cualificación.

As actividades extraordinarias e prácticas contarán ata un 10% da nota da

avaliación. Na avaliación final a cualificación destes traballo será a media de

todos eles e tamén se ponderarán cun 10%.

Considerarase superada a materia sempre que a cualificación non sexa inferior ó

cinco.

Contémplase a posibilidade de realizar unha proba final de tódolos contidos da

materia para os casos nos que a súa puntuación final provisional non acade o

cinco.

Haberá un exame final de recuperación da parte de Química e outro da parte de

Física no mes de Xuño segundo as datas expostas nesta programación.

9.2.1.12 DATAS PREVISTAS DE EXAMES

Estas datas son aproximadas e suxeitas a variación en función da evolución dos ritmos

de aprendizaxe do alumnado.

1ª Avaliación:

1º Exame: Xoves 13 de Novembro

2º Exame: Xoves 11 de Decembro

2ª Avaliación:

1º Exame: Xoves 05 de Febreiro

2º Exame: Xoves 12 de Marzo

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3ª Avaliación:

1º Exame: Xoves 23 de Abril

2º Exame: Mércores 27 de Maio

3º Exame: 11 de Xuño

Recuperacións Finais:

Xoves 11 de Xuño

Xoves 18 de Xuño

9.2.1.13 SISTEMA DE RECUPERACIÓN

- A proba extraordinaria de setembro constará de dez exercicios en total, de formato

e contidos similares aos da avaliación ordinaria.

- Considerarase aprobada a materia cando a cualificación sexa igual ou superior a

cinco.

9.2.1.14 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

• Física e Química 4 de Oxford (Proxecto Ánfora).

• Apuntes/exercicios elaborados polo profesor como complemento e/ou aclaración.

• Aula virtual do Centro.

• Contidos didácticos da materia de Física e Química da páxina ABALAR e páxinas

educativas do MEC e da Xunta.

9.2.1.15 TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA.

Este departamento colabora cas orientacións da coordinadora da biblioteca

fomentado a visita dos alumnos nos recreos as actividades de animación que fosen

programadas así como tamén no PLAN LECTOR.

Ó longo do curso se proporá a lectura de libros relativos ós contidos que se

impartan e que se atopen a disposición dos alumnos e alumnas na biblioteca do centro.

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9.2.1.16 TRATAMENTO DO FOMENTO DAS TICS.

Da mesma maneira que se propón para 3º da ESO, en 4º da ESO se programa,

ao menos unha actividade quincenal ou mensual, segundo a dispoñibilidade da aula de

Informática do Centro para traballar na búsqueda de información ou de realización de

exercicios ó través de INTERNET e de programas educativos.

9.2.1.17 PROGRAMACIÓN DOS TEMAS TRANSVERSAIS.

Tanto a educación vial como o respecto e coidado do medio ambiente e o

patrimonio material e inmaterial de Galicia teranse en conta o longo de todos os temas.

Do mesmo modo a educación para unha convivencia pacifica baseada no respecto ós

dereitos dos demais e no exercicio de nosos deberes e tamén dereitos constitucionais

como cidadáns, na procura dunha educación multicultural e integradora que loite en

contra das discriminacións de xénero, relixión cultura e calquera outra condición.

9.2.1.18 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES

Para o presente curso proponse a colaboración con outros Departamentos didácticos a

fin de optimizar as horas das visitas , saídas e actividades que eles propoñan.

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9.2.2 Iniciación Profesional Laboratorio 4º ESO

9.2.2.1 OBXECTIVOS XERAIS

• Reforzar, mediante a práctica, os conceptos teóricos tratados na materia de física e

química de 3ºeso e por abordar na mesma asinatura de 4ºeso.

• Achegarse ao mundo do traballo e da empresa, e descubri-las posibilidades que

ofrece o campo da química e da física de cara ao futuro profesional.

• Coñecer algunhas das ferramentas propias da profesión, as precaucións a adoptar no

uso das mesmas e as repercusións medioambientais que se derivan.

• Identificar, formular e resolver situación problemáticas, utilizando estratexias de

análise e de síntese, e valorando a importancia do traballo técnico e manual.

• Expresarse con linguaxe técnica específica, tanto oral como escrita, en diversos

contextos par comunica-las ideas e decisión adoptadas, apoiándose se fose preciso no

emprego de gráficos e esquemas.

• Desenvolver a confianza e a capacidade de intervención autónoma en situación

prácticas, tomando conciencia dos propios valores e capacidades.

• Valora-los problemas medioambientais e de seguridade das persoas como fenómenos

complexos e globais dos que todos somos responsables.

9.2.2.2 CONTIDOS

Conceptuais:

I.- Seguridade no laboratorio.

- Sustancia perigosa. Etiquetado e condición de perigo.

- Consellos de prudencia relativos as sustancias perigosas.

- O traballo no laboratorio. Seguridade activa e pasiva.

- Accidentes máis comúns nos laboratorios. Actuacións en caso de accidentes.

II.- Procedemento experimental: etapas, condicións e consideracións.

- Magnitudes e unidades. S.I.

- Materiais, equipos e instrumentos: características e operacións (mantemento,

calibración e verificación).

- Substancias: clasificación, definicións e requerimentos.

- Condicións ambientais.

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- Erros: orixen, clasificación e cuantificación. Cifras significativas.

- Estatística básica. Tratamento dos datos. Expresión dos resultados.

- Informes e rexistros.

III.- Medida: directa e indirecta. Estimación.

- Masas.

- Volumes.

- Densidades.

IV.- Mecánica: cinemática e dinámica.

V.- Hidrostática.

VI.- Enerxía.

VII.- Ondas.

VIII.- Electromagnetismo.

IX.- Química. Substancias puras, mezclas e reaccións.

X.- Orientación profesional.

- Itinerarios formativos e de inserción laboral.

- Familia profesional de Química.

- Catálogo de títulos profesionais.

- Ciclos formativos do sector. Requisitos de entrada e niveis.

9.2.2.3 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES

- Traballo no laboratorio: seguridade, almacenamento de reactivos e limpeza.

- Residuos que se xeran no laboratorio: a súa eliminación, verquido e contaminación

ambiental.

- Magnitudes e unidades. Magnitudes fundamentales e derivadas. Sistemas de

magnitudes e unidades. Conversión ó Sistema Internacional.

- Medidas e erros. Notación científica.

- Método científico. Gráficas e interpretación das mesmas.

- Aplicación práctica dos conceptos e fórmulas dos movementos.

- Resolución de sistemas sinxelos de forzas.

- Aplicación do concepto de presión, en líquidos e gases, e das leis fundamentais da

hidrostática e unidades máis utilizadas.

- Resolución de situacións sobre traballo, enerxía mecánica (cinética e potencial),

principio de conservación da enerxía mecánica.

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- Diferenciar entre calor e temperatura.

- Aplicación das propiedades de propagación da luz e do son.

- Montaxe e interpretación de circuitos eléctricos sinxelos.

- Realización e interpretación de experiencias electromagnéticas sinxelas.

- Diferenciar substancias simples, compostas, disolucións e mezclas.

- Preparar disolucións.

- Interpretar cambios de estado.

- Realizar e interpretar reaccións químicas sinxelas.

9.2.2.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN

- Valoraranse os coñecementos teóricos e prácticos adquiridos polo alumno mediante

un exame.

- Valorar a importancia da utilización de modelos e teorías na construcción do

coñecemento da física e da química , tendo en conta o carácter aberto e dinámico

destas ciencias.

- Interese pola observación de fenómenos físico-químicos naturais.

- Valorar a investigación científica como medio de obter coñecemento.

- Interese pola realización correcta das actividades experimentales, o rexistro das

observacións e a confección dos correspondentes informes.

- Coidar o material e o instrumental do laboratorio, respetar as suas normas de

utilización, así como as normas de seguridade no laboratorio.

- Cooperación e corresponsabilidade no traballo en equipo, recoñecendo a sua

importancia en toda actividade científica.

- Actitude receptiva e dialogante ante os puntos de vista dos demais.

- O alumno terá un caderno de laboratorio no que figurará:

a) Os apuntes de teoría explicada

b) As prácticas que se efectuén no laboratorio coa seguinte información:

b.1.- Título da practica

b.2.- Fundamento da práctica.

b.3.- Resumo da realización da práctica.

b.4.- Cálculos necesarios para realizar a practica.

b.5.- Gráficas, de ser o caso.

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b.6.- Resultado da práctica, que no caso de ser numérico terá as

unidades axeitadas.

9.2.2.5 EXAMES E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN:

- Farase un exame no mes de outubro e preavaliación dos coñecementos que deben ter

adquiridos en Física e Química do curso anterior, este exame non implica ningunha

nota, o seu obxectivo é saber os coñecementos de cada alumno en particular e do

curso en xeral.

- Na primeira avaliación farase un exame dos contidos teórico e prácticos explicados en

dita avaliación.

- Na segunda e terceira avaliación farase un exame da teoría explicada na segunda e na

terceira avaliación respectivamente e coñecementos prácticos sinxelos da/s

avaliación/s anterior/es

- En todos os exames, excepto no da pre-avaliación, figurará a puntuación de cada

pregunta e os exames puntuaranse sobre 10.

- As avaliacións superaranse cando a nota dos exames sexa igual ou maior que 5.

- A nota final será a media aritmética das notas das tres avaliacións.

9.2.2.6 TEMPORALIZACIÓN

1ª AVALIACIÓN: temas: I, II, III, IV

2ª AVALIACIÓN: temas: V, VI, VII

3ª AVALIACIÓN: temas: VIII, IX, X

9.2.2.7 RECUPERACIÓN

Dado o carácter continuo das avaliacións, os alumnos que no superen unha

avaliación, a recuperarán na seguinte.

A proba de setembro será sobre tódolos contidos da materia impartida ó longo

do curso, puntuará sobre dez en el figurará a puntuación de cada pregunta, sendo

necesario acadar unha nota igual ou maior que cinco para superar a materia.

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9.2.2.8 MATERIAL E BIBLIOGRAFÍA

Utilizarase o material xeral do laboratorio que dispón o laboratorio de Física e

Química do centro e a seguinte bibliografía para prácticas:

LIBRO EDITORIAL

Seguridad en laboratorios químicos.

Laboratorio de física y química Ecir

Técnicas básicas de laboratorio de química Akal

Técnicas experimentales de laboratorio. McGraw-Hill

Fichas de los equipos de Física y Química general

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10 PROGRAMACIÓN DO BACHARELATO

10.1 Programación de 1º de Bacharelato

10.1.1 Física e Química de 1º de BAC.

10.1.1.1 INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN DA PROGRAMACIÓN

O alumnado comeza o bacharelato cunha formación básica na maioría das

materias que configuraron os currículos anteriores do ensino básico. Inicia unha nova

etapa na cal deberá afondar nalgunha materia xa iniciada e adquirir os coñecementos

doutras novas, ben sexa entre as comúns, ben entre as pertencentes á modalidade

escollida de acordo coas súas expectativas de futuro, cos seus intereses e coas súas

capacidades. Ben que nesta etapa o tratamento das materias ten que ser máis completo

e complexo, cómpre non perder de vista o historial académico anterior; será preciso

partir do xa adquirido para, asentado e interiorizado, avanzar nunha aprendizaxe máis

reflexiva, crítica e autónoma.

No currículo da etapa anterior as competencias foron o obxectivo que se

pretendía lograr e o referente fundamental para os criterios de avaliación. Nesta nova

etapa, aínda sen que figuren neses termos, deberán estar presentes para continuar no

seu desenvolvemento e permitir un avance máis satisfactorio da formación integral

que se persegue para cada persoa, coa mirada posta nunha vida social adulta ou na

continuación de estudos superiores. En calquera dos dous casos, as competencias serán

precisas ao longo da vida. No bacharelato, á parte de enriquecerse cos coñecementos

das materias comúns e das propias da modalidade elixida e das optativas, o alumnado

terá que ser quen, de forma progresiva, de buscar información nas diversas fontes ao

seu alcance, sobre aspectos académicos ou profesionais, seleccionala con criterios

rigorosos, analizala, interiorizala e aplicala en contextos diversos.

A materia de Física e Química debe contribuír a que o alumnado se interese

pola física e a química como ferramentas que facilitan a caracterización e análise

dunha morea de fenómenos cotiáns en que interveñen conceptos relacionados con elas,

polo que fomenta a participación na toma de decisións sobre problemas graves, tanto

locais coma globais, sobre o medio natural e a saúde e contribúe á comprensión do

funcionamento de moitos aparellos tecnolóxicos mediante un enfoque práctico

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 68 de 106

orientado a destacar as relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e medio natural. O

alumnado ten que coñecer e comprender os devanditos problemas, as súas causas e

posibles medidas que debe ter en conta, desde os eidos científico, tecnolóxico,

educativo e político, para poder enfrontarse a eles na procura dun futuro sustentable.

A materia de física e química debe incidir na familiarización do alumnado coa

natureza e nas bases conceptuais da ciencia e da tecnoloxía, co obxectivo de que sexa

quen de comprender as problemáticas de orixe científico-tecnolóxica que lle poidan

afectar como integrante da cidadanía e así poder xerar actitudes responsables para

participar na toma de decisións cando se procura a súa solución.

A idea de ciencia como proceso de construción permanente debe impregnar o

currículo, tendo en conta o papel da historia da física e da química á hora de entender

as controversias entre os diferentes modelos e teorías. Débese destacar o papel das

científicas e dos científicos que contribuíron ao dito proceso, así como o

desenvolvemento da cultura científica iniciada na etapa anterior.

10.1.1.2 OBXECTIVOS

• Utilizar, con autonomía crecente, estratexias de investigación propias das ciencias

(formulación de problemas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de

información, elaboración de estratexias de resolución e de deseños experimentais,

realización de experimentos en condicións controladas e reproducibles, análise de

resultados, elaboración e comunicación de conclusións) relacionando os coñecementos

aprendidos con outros xa coñecidos e considerando a súa contribución á construción

de corpos coherentes de coñecemento.

• Coñecer os conceptos, leis, teorías e modelos máis importantes e xerais da física e da

química co fin de ter unha visión global do desenvolvemento destas ramas da ciencia e

do seu papel social.

• Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver

estudos posteriores máis específicos.

• Apreciar a dimensión cultural da física e da química para a formación integral das

persoas, así como saber valorar as súas repercusións na sociedade e no medio natural e

contribuír a construír un futuro sustentable, participando na conservación, protección e

mellora do medio natural e social.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 69 de 106

• Comprender a importancia da física e da química para abordar numerosas situacións

cotiás, así como para participar na necesaria toma de decisións fundamentadas arredor

de problemas locais e globais a que se enfronta a humanidade.

• Manexar a terminoloxía científica ao expresarse en ámbitos relacionados coa física e a

química, así como na explicación de fenómenos da vida cotiá que requiran dela.

• Empregar as tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) na interpretación e

simulación de conceptos, modelos, leis ou teorías para obter e tratar datos, extraer e

utilizar información de diferentes fontes, avaliar o seu contido, adoptar decisións e

comunicar as conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión

propia e dunha actitude crítica fronte ao obxecto de estudo.

• Recoñecer o carácter tentativo e creativo do traballo científico como actividade en

permanente proceso de construción, analizando e comparando hipóteses e teorías

contrapostas a fin de desenvolver un pensamento crítico, así como valorar as achegas

dos grandes debates científicos ao desenvolvemento do pensamento humano.

• Planificar e realizar experimentos físicos e químicos tendo en conta a utilización

correcta do instrumental básico do laboratorio, cunha atención particular ás normas de

seguridade das instalacións e ao tratamento de residuos.

• Recoñecer os principais retos da investigación deste campo da ciencia na actualidade e

o carácter científico das informacións aparecidas nos medios de comunicación.

• Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, facendo

especial referencia aos casos galegos.

• Aplicar os coñecementos da física e da química para afianzar actitudes de respecto e

prevención no ámbito da educación viaria e da saúde individual e social.

• Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de

creatividade, flexibilidade, iniciativa persoal, autoconfianza e sentido crítico a través

do traballo en equipo.

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10.1.1.3 CONTIDOS

Tema 01.- O método científico. Magnitudes e unidades.

Tema 02.- Movemento.

Tema 03.- Estudo dos movementos.

Tema 04.- Forzas.

Tema 05.- Interaccións fundamentais.

Tema 06.- Dinámica.

Tema 07.- Traballo e enerxía.

Tema 08.- Enerxía térmica.

Tema 09.- Corrente eléctrica.

Tema 10.- A materia. Mesturas e disolucións.

Tema 11.- Estrutura do átomo. Sistema periódico.

Tema 12.- Formulación e nomenclatura inorgánica.

Tema 13.- Enlace químico.

Tema 14.- Reaccións químicas.

Tema 15.- Termoquímica, cinética e equilibrio.

Tema 16.- Compostos do carbono.

10.1.1.4 CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Analizaren situacións e obteren información sobre fenómenos físicos e químicos

utilizando as estratexias básicas do traballo científico tanto na compresión de

conceptos como na resolución de problemas e nos traballos experimentais, con

especial atención á competencia dixital..

2. Interpretaren as leis ponderais e as relacións volumétricas dos gases e aplicaren o

concepto de cantidade de substancia en mol.

3. Xustificaren a existencia e evolución dos modelos atómicos, valorando o carácter

tentativo e aberto do traballo científico, e coñeceren o tipo de enlace que mantén

unidas as partículas constituíntes das substancias para poderen explicar as súas

propiedades.

4. Recoñeceren a importancia do sistema periódico para o desenvolvemento da

química e xustificaren a variación periódica dalgunhas propiedades atómicas.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 71 de 106

5. Recoñeceren a importancia das transformacións químicas e as súas repercusións,

interpretaren a nivel atómico-molecular unha reacción química, emitiren hipóteses

sobre os factores dos que depende a velocidade dunha reacción, sometelas a

comprobación experimental e realizaren cálculos estequiométricos en exemplos de

interese práctico.

6. Identificaren as propiedades físicas e químicas dos hidrocarburos, así como a súa

importancia social e económica, saberen formulalos e nomealos aplicando as

regras da IUPAC e valoraren a importancia do desenvolvemento das sínteses

orgánicas e as súas repercusións.

7. Aplicaren as estratexias do traballo científico ao estudo dos movementos

uniformes (rectilíneos e circulares), do movemento rectilíneo uniformemente

acelerado, e da superposición de movementos, introducida para resolver problemas

e actividades de lanzamento horizontal e oblicuo.

8. Identificaren as forzas que actúan sobre os corpos como resultado da interacción

entre eles, prediciren os seus efectos para explicaren situacións dinámicas cotiás e

aplicaren o principio de conservación da cantidade de movemento e a lei de

gravitación universal a diferentes situacións.

9. Comprenderen o concepto de enerxía (cinética e potencial), a súa transformación e

transferencia por calor e traballo, aplicando o principio de conservación a

diferentes situacións de interese teórico ou práctico.

10. Interpretaren a interacción eléctrica, os fenómenos asociados, así como aplicaren

estratexias do traballo científico para resolveren circuítos eléctricos, valoraren a

importancia da enerxía eléctrica na sociedade actual e o seu consumo responsable.

10.1.1.5 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES

- Formularen e nomearen as substancias inorgánicas e os hidrocarburos seguindo as

normas da IUPAC.

- Coñeceren e aplicaren a Hipótese de Avogadro.

- Coñeceren e interpretaren as leis ponderais de acordo co modelo atómico de materia

de Dalton. Limitacións desta teoría.

- Coñeceren e entenderen a cantidade de substancia e a súa unidade o mol; calcularen e

aplicaren as masas atómicas, moleculares, e molares.

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- Aplicaren o concepto de cantidade de substancia en mol aos gases (ecuación de estado

dos gases ideais), a disolucións (concentración en cantidade de substancia) e á

determinación de fórmulas empíricas e moleculares.

- Estabeleceren os modelos atómicos de Thomson, Rutherford e o de Bohr, e realizaren

as configuracións electrónicas baseadas en niveis enerxéticos con capas e subcapas.

- Recoñeceren o concepto de elemento químico, o sistema periódico e as propiedades

periódicas.

- Interpretaren as propiedades das substancias en función do tipo de enlace (iónico,

covalente, metálico e interaccións intermoleculares).

- Interpretaren a nivel atómico-molecular as reaccións químicas.

- Comprenderen e aplicaren a estequiometría das reaccións, identificando o reactivo

limitante e calculando o rendemento dunha reacción química.

- Entenderen as relacións enerxéticas das reaccións químicas.

- Identificaren sistemas de referencia inerciais, e manexar as magnitudes necesarias para

describir o movemento, recoñecendo o seu carácter vectorial

- Comprenderen e aplicaren os movementos rectilíneos uniformes, uniformemente

acelerados e circular uniforme, e a súa superposición.

- Asumiren o concepto de forza como interacción, e aplicaren as leis da dinámica de

Newton.

- Aplicaren a diferentes situacións (colisións, foguetes, etc.) o concepto de cantidade de

movemento e o seu principio de conservación..

- Aplicaren a diferentes situacións (movementos dos astros, mareas, etc.) a dinámica do

movemento circular uniforme e a lei de gravitación universal

- Entenderen e solucionaren algunhas situacións dinámicas de interese: tensión, fricción

e forzas elásticas.

- Coñeceren o concepto de enerxía: enerxía cinética e potencial, e comprenderen os seus

mecanismos de transferencia (calor e traballo), transformación e conservación.

- Coñeceren o concepto de enerxía eléctrica e describiren as interaccións entre cargas.

- Resolveren circuítos eléctricos sinxelos con asociación de resistencias e mixtos.

10.1.1.6 TEMPORALIZACIÓN

Comezarase pola parte de Química, coa finalidade de minimizar os problemas derivados dos

requirimentos matemáticos necesarios na parte de Física. O Tema 01 (Método Científico.

Magnitudes e Unidades) impartirase de xeito transversal a toda a materia.

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AVALIACIÓN TEMA HORAS DATA

EXAME

Primeira

16.- Química dos Compostos do Carbono (e

repaso de formulación e nomenclatura

inorgánica)

10

11/12/2014 10.- A Materia. Mesturas e Disolucións 12

14.- Reaccións Químicas 14

15.- Enerxía das Reaccións Químicas 08

11.- Estrutura do Átomo. Sistema Periódico 18

Segunda

13.- Enlace Químico 16

19/03/2015

05.- Interaccións Fundamentais 04

04.- Forzas 04

02.- Movemento 10

03.- Estudo dos Movementos 16

Terceira

06.- Dinámica 18

11/06/2015

18/06/2015

07.- Traballo e Enerxía 16

08.- Enerxía Térmica 08

09.- Corrente Eléctrica 12

10.1.1.7 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN

Ver programación específica de alumnado con materias pendentes

correspondentes ao Departamento.

10.1.1.8 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN

Idem apartado anterior.

10.1.1.9 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.

A avaliación terá un enfoque por competencias, non limitándose tan só aos

conceptos, senón á combinación de coñecementos, habelencias e actitudes,

recopilando evidencias da capacidade de aprenderen a servirse dos saberes para

actuaren na profesión e na vida. En cada unha das avaliacións realizaranse as seguintes

probas:

- un control por tema e un exame sobre dos contidos tratados, con cuestións (4,

orientativo) e problemas (2, orientativo), cunha puntuación total sobre 10, a

razón de 1 punto por cuestión e 3 por problema, cos seguintes criterios de

corrección:

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 74 de 106

- as respostas deben axustarse ao enunciado da pregunta;

- terase en conta a claridade da exposición dos conceptos,

procesos, os pasos seguidos, as hipóteses, a orde lóxica e a

utilización adecuada da linguaxe física e química;

- os erros graves de concepto levarán a anular o apartado

correspondente;

- cando a resposta deba ser razoada ou xustificada, non facelo

suporá unha puntuación de cero no apartado correspondente; un

resultado erróneo pero cun razoamento correcto valorarase. Nas

cuestións teóricas consideraranse tamén válidas as

xustificacións por exclusión das cuestións incorrectas;

- unha formulación incorrecta ou a igualación incorrecta dunha

ecuación química puntuará como máximo o 25% da nota do

apartado;

- nun problema numérico a resposta correcta, sen razoamento ou

xustificación, pode ser valorada cun cero se o profesor non é

capaz de ver de onde saíu o devandito resultado;

- os parágrafos/apartados que esixen a solución dun apartado

anterior cualificaranse independentemente do resultado do

devandito apartado;

- os erros nas unidades ou non poñelas descontará 0,25 puntos da

nota do apartado;

- un erro no cálculo considerarase leve e descontarase o 0,25

puntos da nota do apartado, agás que os resultados carezan de

lóxica e o alumnado non faga unha discusión acerca da

falsidade do devandito resultado.

Na primeira avaliación tamén se realizará unha proba, cando menos, de

formulación e nomenclatura orgánica e inorgánica, na que só se

permitirán 6 erros (3 en cada unha), coa proporcionalidade

correspondente na cualificación:

- Un ou varios proxectos, estudos de casos, situacións-problemas e/ou

seminarios prácticos de aplicación dos contidos, cunha puntuación individual

sobre 10 para o que se fará uso do método de matrices de valoración,

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 75 de 106

estabelencendo conxuntamente coas/cos alumnas/os os indicadores e as súas

escalas de valoración.

A cualificación da avaliación obterase como a media aritmética das

puntuacións do exame, do proxecto ou proxectos (da súa media aritmética) e a media

aritmética dos controis, e expresarase só coa parte enteira, segundo criterios universais

para a aproximación decimal. No caso da terceira avaliación, ademais das

cualificacións das probas realizadas no seu período temporal, teranse en conta, tamén,

as das anteriores, seguindo o mesmo criterio matemático (media aritmética e

aproximación decimal) para expresar o resultado numérico final.

10.1.1.10 PROCEDEMENTOS PARA ACREDITAR OS COÑECEMENTOS

NECESARIOS NOS CONTIDOS PROGRESIVOS

En cada exame/proba/proxecto incluiranse contidos dos anteriores necesarios

para a resolución correcta dos exercicios, que serán específicos (cuestións e/ou

problemas concretos que constituirán unha parte por eles mesmos) para o alumnado

que non superara o parcial anterior.

10.1.1.11 CRITERIOS DE PROMOCIÓN

Para consideraren superada a materia será necesario obter unha cualificación

no Terceiro Parcial ou nun exame final, de ser o caso, igual ou superior a 5, segundo

os criterios de cualificación expostos con anterioridade.

.

10.1.1.12 METODOLOXÍA DIDÁCTICA.

Será activa, fuxindo da mera exposición teórica o do simple recordo de

información ou da execución rutinaria; con prantexamento de situacións reais para

implicaren a integración dos recursos para a súa resolución, con variedade de

procedementos e de estratexias, centrada nos procesos ou formas de afrontaren os

problemas e nos contidos, contando sempre coa participación do alumnado.

As estratexias metodolóxicas que se aplicarán serán as seguintes, en función

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dos temas e tempos dispoñíbeis:

- selección de actividades variadas, con diferente grao de complexidade,

estabelecendo unha secuencia axeitada, de tal maneira que se recollan

actividades de introdución, de estruturación de conceptos, de síntese e de

aplicación;

- partiren, sempre que sexa posible, de situacións problemáticas abertas para

recoñeceren que cuestións son cientificamente investigábeis, decidiren

como precisalas e reflexionaren sobre o seu posíbel interese como

facilitadoras da aprendizaxe;

- potenciaren a dimensión colectiva da actividade científica organizando

equipos de traballo, creando un ambiente semellante ao que podería ser

unha investigación cooperativa en que conten as opinións de cada persoa,

facendo ver como os resultados dunha soa persoa ou equipo non bastan

para verificaren ou falsearen unha hipótese;

- propiciaren a construción de aprendizaxes significativas a través de

actividades que permitan analizaren e contrastaren as propias ideas coas

cientificamente aceptadas para propiciaren o cambio conceptual,

metodolóxico e actitudinal;

- facilitaren a interacción entre a estrutura da disciplina e a estrutura

cognitiva do alumnado aplicando estratexias propias das ciencias na

resolución de situacións-problema relevantes para influíren na

reestruturación e enriquecemento dos esquemas de coñecemento do

alumnado, contribuíndo así a incrementaren as súas capacidades;

- propoñeren análises cualitativas que axuden a formularen preguntas

operativas presentadas como hipóteses, que orienten o tratamento dos

problemas como investigacións e contribúan a facer explícitas as

preconcepcións;

- fomentaren a autonomía, a iniciativa persoal, a creatividade e a

competencia de aprenderen a aprender a través da planificación, realización

e avaliación de deseños experimentais por parte do alumnado, incluíndo a

incorporación das tecnoloxías da información e da comunicación co

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obxectivo de favoreceren unha visión máis actual da actividade tecnolóxica

e científica contemporánea;

- traballaren a comunicación, aspecto esencial da actividade científica, na

recollida e análise de diversas informacións orais e escritas en relación cos

temas tratados, a través da elaboración e exposición de memorias

científicas do traballo realizado ou da lectura e comentario crítico de textos

científicos, e prestando unha atención preferente á verbalización;

- consideraren as implicacións ciencia-tecnoloxíasociedade-medio natural

dos problemas (posibles aplicacións, repercusións negativas, toma de

decisións, ciencia e pseudociencia, etc.) e as posibles relacións con outros

campos do coñecemento.

10.1.1.13 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

• “Física e Química Bacharelato”. Modalidade de Ciencias e Tecnoloxía. Primeiro curso

de Bacharelato. Rodeira-Grupo Edebé.

• www.beep.ac.uk

• www.caosyciencia.com

• www.education.web.cern.ch

• www.iupac.org

• www.nuffieldcurriculumcentre.org

• www.particleadventure.org

• www.scienceacross.org

• www.scienceinsocietyadvanced.org

• www.scpub.org

• www.worldwidetelescope.org

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• www.21stcenturyscience.org

10.1.1.14 PROGRAMACIÓN DE TEMAS TRANSVERSAIS.

10.1.1.15 MEDIDAS DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE.

De ser o caso, definiranse e implementaranse en colaboración e coordinación

co Departamento de Orientación.

10.1.1.16 ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES

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10.2 Programación 2º de Bacharelato

10.2.1 Física de 2º BAC

10.2.1.1 INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN

A física ocupa, desde hai séculos, un papel preponderante no cumio da ciencia,

entendida esta como a forma de obter e comproba-lo coñecemento a través da

experimentación e da elaboración de teorías. Mediante o estudio da física non só se

exemplifican os procedementos básicos da ciencia senón que tamén se facilita o

achegamento a conceptos que son esenciais na construcción doutros saberes. Así

mesmo, son moitos os conceptos da matemática que materializan o seu significado na

aplicación ós modelos e á resolución dos problemas da física.

Se ben o estudio desta disciplina está presente desde os primeiros niveis do

noso sistema educativo, adoptando un tratamento máis preciso na educación

secundaria obrigatoria e na materia de física e química de primeiro de bacharelato,

neste segundo curso cumpre unha dobre finalidade. Por unha parte, completa-lo

estudio dos fenómenos abordados no curso anterior; por outra, introducir un

tratamento aínda máis rigoroso, a través do cal o alumnado poida descubrir aspectos

formativos, e mesmo vocacionais, do seu futuro inmediato, universitario ou nos ciclos

de grao superior da formación profesional específica.

Os contidos conceptuais e procedementais deste currículo estructúranse ó redor

de tres eixes: a aplicación das teorías da dinámica clásica a partículas en interacción

gravitatoria ou electromagnética, o estudio da física clásica ondulatoria e a súa

aplicación á luz e, para finalizar, a aproximación ós fundamentos da física moderna.

Por último, con respecto ós contidos, sinalar que se busca que o seu tratamento

poida levarse a cabo cun enfoque baseado na experimentación e na maduración do

emprego das ferramentas matemáticas propias da física neste nivel. Así mesmo, a

interrelación desta ciencia coa tecnoloxía e, polo tanto, coa sociedade, debe ser un

referente ó longo do desenvolvemento deste currículo.

.

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10.2.1.2 OBXECTIVOS XERAIS

• Comprende-los principais conceptos da física, a súa articulación en leis, teorías e

modelos, e as limitacións destes.

• Desenvolve-las habilidades de pensamento propias do método científico e adquirir

destrezas investigadoras básicas, tanto de carácter documental como experimental, a

través da aplicación á física.

• Comprender que a física é unha ciencia en evolución, polo que a súa aprendizaxe

require dunha actitude tolerante, non dogmática e aberta e flexible fronte a opinións

diversas.

• Valora-las contribucións da física ó progreso da tecnoloxía e, polo tanto, á mellora das

condicións de vida da humanidade.

• Seleccionar e aplica-los coñecementos apropiados para analizar situacións

relacionadas coa física que se presentan na vida cotiá.

• Avaliar informacións procedentes de distintas fontes, para formarse unha opinión

propia e crítica, e expresarse con criterio, principalmente naqueles aspectos científicos

e tecnolóxicos relacionados coa física.

• Comprender que a física garda importantes relacións con outras áreas do saber, como

as matemáticas, a química, a bioloxía ou a filosofía.

10.2.1.3 OBXECTIVOS ESPECÍFICOS

GRAVITACIÓN

• Analiza-la evolución da Ciencia na explicación dos fenómenos naturais.

• Interpreta-las forzas gravitatorias e a súa consecuencia na orde do universo.

• Establece-los conceptos necesarios para o estudo das interaccións a distancia.

• Identifica-la interacción gravitatoria como unha interacción de tipo conservativo e

establece-las magnitudes que a caracterizan.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 81 de 106

• Coñece-las características e as leis que rexen o movemento xeral dun corpo no campo

gravitatorio e relacionalo coa enerxía.

• Relaciona-los avances científicos, derivados do estudo das forzas gravitatorias, coa

exploración actual do universo.

ELECTROMAGNETISMO

• Analizar, resolver e representar (se é o caso): as interaccións electrostáticas e o campo

electrostático, potencial e a enerxía , xerados por cargas eléctricas puntuais.

• Identifica-los campos de esferas condutoras, planos e fíos infinitos.

• Analizar, resolver e representar (se é o caso): as interaccións entre cargas en

movemento e campos magnéticos e entre correntes eléctricas entre si.

• Determina-lo campo creado por fíos infinitos e bobinas.

• Defini-la lei de indución de Faraday e a lei de Lenz.

• Analiza-los fundamentos do xerador de corrente alterna.

• Valora-las analoxías e diferenzas entre os campos gravitatorio, eléctrico e magnético.

VIBRACIÓNS E ONDAS

• Identifica-las características xerais do MHS e aplicalas a resolución de problemas

contemplando os aspectos cinemáticos, dinámicos e enerxéticos.

• Comprende-las características xerais do movemento ondulatorio e distinguir entre os

diferentes tipos de ondas.

• Identifica-las magnitudes que aparecen na ecuación dunha onda harmónica, así como

as relacións entre elas. Comprende-los conceptos de intensidade e enerxía dunha onda

e explica-lo fenómeno do amortecemento.

• Explicar de forma cualitativa os fenómenos de reflexión, refracción, difracción,

polarización, interferencia e resonancia.

• Comprobar experimentalmente o cumprimento da lei de Hooke, analizando as

características do movemento oscilatorio dun resorte e determinando a constante

elástica polos métodos estático e dinámico.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 82 de 106

• Determinar experimentalmente os factores dos que depende o período dun péndulo

simple e determina-lo valor da gravidade no laboratorio, analizando e discutindo os

valores obtidos.

ÓPTICA

• Diferencia-las teorías históricas acerca da natureza da luz.

• Aplica-las leis da reflexión e refracción da luz.

• Estudo de imaxes producidas por espellos e lentes.

• Calcula-la distancia focal dunha lente e estuda-la posición, natureza e tamaño da

imaxe en función da distancia entre o obxecto e a lente.

• Comprobar experimentalmente o mecanismo de formación de imaxes cunha lente

delgada converxente, identificando os conceptos básicos da óptica xeométrica (imaxes

reais e virtuais, focos, aumento, …)

Distingui-las características ondulatorias da luz.

FÍSICA MODERNA

• Identifica-los postulados da teoría da relatividade e as súas consecuencias.

• Coñece-la natureza dos fenómenos cuánticos: dualidade onda-corpúsculo, efecto

fotoeléctrico, probabilidade fronte a determinismo, principio de indeterminación etc.

• Describi-las características do fenómeno da desintegración radiactiva e as leis que o

regulan.

10.2.1.4 CONTIDOS

GRAVITACIÓN

1. Modelos do universo. Revisión histórica.

2. Forzas centrais.

2.1. Momento angular dunha partícula.

2.2. Teorema do momento angular. Principio de conservación.

3. Leis de Kepler

4. Lei da Gravitación Universal

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 83 de 106

4.1.Constante "G".

4.2. Período de revolución dun planeta.

4.3. Interacción dun conxunto de masas puntuais. Principio de superposición.

5. Concepto de "campo"

5.1.Campos escalares

5.2. Campos vectoriais

5.3. Campos conservativos

5.4. Forzas conservativas

6. Enerxía potencial

6.1. Enerxía potencial nun punto

6.2. Traballo e diferenza de enerxía potencial

6.3. Conservación da enerxía mecánica

6.4. Intensidade do campo gravitatorio nun punto

6.5. Potencial gravitatorio

7. Aplicacións ó estudo do campo gravitatorio terrestre

7.1. Intensidade do campo gravitatorio terrestre

7.2. Variación da "g" coa altura, a profundidade e a latitude

7.3. Enerxía potencial gravitatoria terrestre

7.4. Satélites: velocidade orbital e velocidade de escape.

ELECTROMAGNETISMO

1. Forza electrostática.

1.1. Descrición dos fenómenos electrostáticos. Condutores e illantes.

1.2. Carga eléctrica.

1.3. Forza entre cargas en repouso; lei de Coulomb. Superposición.

2. Campo electrostático.

2.1.Campo dunha carga puntual. Superposición.

2.2. Campo dunha distribución de n cargas.

2.3. Campo dunha distribución continua de cargas: esfera, plano e fío infinito.

3. Enerxía potencial electrostática

3.1. Traballo de desprazamento dunha carga puntual no campo central creado

por outra carga.

3.2. Definición de enerxía potencial; definición de potencial electrostático.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 84 de 106

3.3. Relación entre campo e potencial electrostáticos; (relación unidimensional:

evita-lo concepto de gradiente).

3.4 Potencial de esferas condutoras.

4. Campo magnético no baleiro.

4.1. As cargas en movemento como orixe do campo magnético: experiencias

de Oersted.

4.2. Forza magnética sobre unha carga en movemento no seo dun campo

magnético: lei de Lorentz.

4.2.1. Definición e unidades de B: movemento de cargas nun campo magnético

uniforme.

4.3. Descrición dos imáns naturais como creadores de campo magnético.

Correntes microscópicas.

4.4. Campo magnético creado por correntes eléctricas.

4.4.1. Aplicacións:

o Campo creado por un fío infinito.

o Campo creado por un solenoide

4.5. Forza magnética sobre unha corrente rectilínea.

4.6. Forza magnética entre dúas correntes rectilíneas indefinidas: Definición

internacional de amperio.

4.7. Definición de coeficiente de autoindución dunha bobina (relación

Fluxo/Intensidade). Unidades.

4.8. Forza electromotriz inducida. Lei de Lenz-Faraday.

5. Analoxías e diferenzas entre campos gravitatorio, eléctrico e magnético.

6. Produción de correntes alternas. Descrición dun xerador elemental.

VIBRACIÓNS E ONDAS

1. Coñecementos previos. Movemento harmónico simple.

1.1. Características xerais e conceptos previos.

1.2. Estudo cinemático, dinámico e enerxético do MHS.

1.3. Aplicación dos conceptos teóricos á análise experimental de movementos

harmónicos simples: o resorte elástico e o péndulo simple.

2. Ondas harmónicas planas.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 85 de 106

2.1. Propagación de perturbacións en medios materiais elásticos.

2.2. Tipos de ondas: ondas lonxitudinais e transversais; ondas materiais e

electromagnéticas.

2.3. Magnitudes características: lonxitude de onda, frecuencia, amplitude e

número de onda.

2.4. Velocidade de propagación. Factores dos que depende.

3. Ecuación dunha onda harmónica plana.

3.1. Dobre periodicidade espacial-temporal.

3.3. Distintas expresións da ecuación de ondas.

4. Enerxía e intensidade do movemento ondulatorio. Atenuación e

absorción polo medio.

5. Principio de Huygens.

6. Propiedades das ondas:

6.1. Reflexión.

6.2. Refracción.

6.3. Difracción.

6.4. Interferencias.

6.4.1. Principio de superposición. Interferencia construtiva e destrutiva:

descrición cualitativa.

6.4.2. Ondas estacionarias.

6.5. Polarización: descrición cualitativa.

7. O son.

7.1. Propagación do son. Velocidade de propagación do son.

7.2. Calidades do son: ton, intensidade e timbre.

7.3. Percepción do son.

8. Resonancia: concepto e descrición cualitativa mediante

exemplificacións.

ÓPTICA

1. Natureza da luz: evolución histórica.

2. Aproximación xeométrica á luz.

2.1. Raio e feixe.

2.2. Propagación rectilínea.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 86 de 106

2.3. Sombras e penumbra.

2.4. Leis da reflexión. Formación de imaxes por espellos.

2.5. Leis da refracción. Índice de refracción. Ángulo límite.

2.6. Dioptrios. Formación de imaxes por lentes delgadas.

2.7. Instrumentos ópticos: ollo, lupa, microscopio e telescopio.

3. Aproximación ondulatoria.

3.1. Fenómenos ondulatorios na luz. Modelo ondulatorio.

3.2. Ondas electromagnéticas. Espectro e cor.

3.3. Aplicación das propiedades das ondas ó caso da luz: interferencia,

difracción e polarización.

FÍSICA MODERNA

1. Mecánica relativista.

1.1. Relatividade de Galileo. Sistemas inerciais.

1.2. Transformación de Lorentz.

1.3. Postulados de Einstein.

1.4. Masa e enerxía relativista.

2. Mecánica cuántica.

2.1. Orixes da teoría cuántica: radiación do corpo negro e hipótese de Planck.

2.2. Efecto fotoeléctrico.

2.3. Dualidade onda-corpúsculo.

2.4. Principio de Heisenberg.

3. Física nuclear.

3.1. O núcleo atómico. Constitución.

3.2. Forzas nucleares. Enerxía de enlace.

3.3. Radioactividade: desintegracións e transformacións nucleares.

3.4. Fisión e fusión nuclear.

10.2.1.5 CRITERIOS DE AVALIACIÓN

GRAVITACIÓN

• Interpretar e analiza-lo concepto de campo gravitatorio.

Preténdese comprobar se o alumnado é quén de comprende-lo concepto físico de campo

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 87 de 106

extendendo o devandito concepto ó estudo do campo gravitatorio, analizando de xeito

particular as características dos campos de forzas conservativos.

• Establecer e analiza-las magnitudes básicas relativas ó campo gravitatorio.

Preténdese verificar que os alumnos son capaces de interpretar e analizar diferentes

magnitudes do campo gravitatorio en cuestións e problemas, tales como forza e intensidade de

campo, enerxía potencial e potencial, tanto referidos a campos creados pola Terra coma por

outros corpos celestes, incluíndo o estudo gráfico e analítico destes.

Tamén se inclúe neste apartado ó estudo gráfico e analítico das interaccións entre masas

puntuais.

• Enunciar e interpreta-las leis Kepler do movemento planetario e aplicalas para o caso

de órbitas circulares.

O alumnado debe ser quén de interpretar e enuncia-las leis de Kepler, profundizando na súa

utilización para a resolución de cuestións e problemas.

• Analizar e avaliar diferentes situacións-problema contemplando aspectos cinemáticos,

dinámicos e enerxéticos relativos ó campo gravitatorio.

Con este criterio preténdese avaliar se o alumnado é capaz de resolver problemas e cuestións

relativos a corpos situados nas proximidades de superficies planetarias, en estado de

movemento ou de repouso, para aplicar e valora-los aspectos cinemáticos, dinámicos e

enerxéticos apropiados. Inclúense neste apartado diferentes situacións relativas á velocidade

de escape e a enerxía total dun corpo en traxectoria orbital.

ELECTROMAGNETISMO

• Analizar, resolver e representar (se é o caso) as interaccións electrostáticas e campo

electrostático, potencial e a enerxía, xerados por cargas eléctricas puntuais.

Trátase de comprobar que o alumnado é quen de relacionar e analizar en distribucións

sinxelas de cargas puntuais, conceptos relativos a forzas electrostáticas, campo, potencial e

enerxía potencial.

• Aplicar e representar (se é o caso) o campo creado por esferas condutoras.

Preténdese verifica-lo coñecemento do concepto de campo en distribucións continuas de

cargas,

así como establece-la relación entre campo e potencial.

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• Analizar, resolver e representar (se é o caso) as interaccións magnéticas entre cargas

en movemento e campos magnéticos entre correntes eléctricas entre si.

Preténdese verifica-lo grao de coñecemento do alumnado sobre o resultado das interaccións

magnéticas entre cargas en movemento e campos magnéticos a través da resolución de

cuestións e problemas.

• Analiza-lo campo creado por fios infinitos e solenoides.

Preténdese que o alumnado coñeza e calcule, de forma sinxela, o campo magnético creado por

fíos infinitos e solenoides, tanto en cuestións coma en problemas.

• Analiza-las leis de indución de Faraday e a lei de Lenz.

Preténdese valora-la capacidade do alumnado para interpreta-lo enunciado das leis de Faraday

e de Lenz, recoñecendo a súa transcendencia para a explicación dos fenómenos

electromagnéticos.

• Analiza-la produción de corrente alterna a partir da comprensión dos fundamentos

dun xerador.

Preténdese que o alumnado sexa quen de analizar e interpreta-la orixe da corrente alterna a

partir da indución electromagnética.

• Valora-las analoxías e diferenzas entre os campos gravitatorio, eléctrico e magnético.

O alumnado valorará de xeito comparativo as características do campo gravitatorio,

magnético e eléctrico, en canto aos módulos dos campos, as unidades e as propiedades

vectoriais.

VIBRACIÓNS E ONDAS

• Determinar e avalia-las características xerais do movemento harmónico simple.

Preténdese constatar se o alumnado é capaz de analiza-las consideracións cinemáticas,

dinámicas e enerxéticas que caracterizan un movemento harmónico simple, para aplicalas á

resolución de problemas e cuestións relativas ó resorte elástico e péndulo simple.

• Estima-las características do movemento ondulatorio e clasifica-los diferentes tipos de

ondas en función dos distintos criterios.

Trátase de verificar se o alumnado é quén de analiza-los factores que condicionan a existencia

dun movemento ondulatorio, para distinguir entre os diferentes tipos de ondas, valorando o

porqué desa clasificación.

Así mesmo, deberá ser capaz de comparar distintos fenómenos ondulatorios da vida cotiá e

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clasificalos de acordo con criterios antes indicados.

• Analiza-las magnitudes que aparecen na ecuación da onda harmónica, así como as

relacións entre elas.

Este criterio pretende comprobar se o alumnado é capaz de analiza-la ecuación dunha onda

harmónica, identificando as súas magnitudes e as relacións entre elas, para a súa aplicación na

resolución de cuestións teóricas e numéricas (obtención dos valores de amplitude, velocidade,

lonxitude de onda e frecuencia, a partir dunha ecuación de onda dada).

• Relaciona-los conceptos de intensidade e enerxía do movemento ondulatorio e explicar

o amortecemento das ondas.

Preténdese verificar se os alumnos son capaces de determina-la intensidade e enerxía do

movemento ondulatorio, e de xustificar cómo varían estas en función da distancia e do medio.

• Xustificar, dun xeito cualitativo, os fenómenos de reflexión, refracción, difracción,

polarización, interferencia de ondas, resonancia.

Con este criterio pretendemos verificar se o alumnado é quén de discriminar entre os

diferentes tipos de fenómenos ondulatorios, analizando as leis que os regulan, e de xustificar

segundo estas a resolución das cuestións formuladas. A analise destes fenómenos ondulatorios

servirá de base para o achegamento ó estudo das ondas sonoras e das características

ondulatorias da luz.

• Contrastar experimentalmente o cumprimento da lei de Hooke, analizando as

características do movemento oscilatorio dun resorte e determinando a constante

elástica polos métodos estático e dinámico.

Este criterio tenta verificar se os alumnos son capaces de deseñar e realizar unha montaxe

experimental que permita analiza-las características cinemáticas e dinámicas do movemento

harmónico simple dun resorte elástico, tomando datos, presentando hipóteses e establecendo

conclusións sobre a realización da experiencia.

• Avaliar experimentalmente os factores de que depende o período dun péndulo simple e

determina-lo valor da gravidade no laboratorio, analizando os resultados obtidos.

Trátase de constatar se o alumnado pode analiza-lo movemento harmónico simple dun

péndulo, xustificando as desviacións experimentais do modelo teórico formulado, e aplica-los

datos obtidos ó cálculo da aceleración da gravidade.

ÓPTICA

• Establece-la diferenza entre Óptica Física e Óptica Xeométrica e resumi-las diferentes

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teorías que ó longo da historia se propuxeron para explica-la natureza da luz.

Este criterio pretende verificar se o alumnado é quen de sintetiza-los feitos máis salientables

da óptica ó longo da historia e de distinguir entre Óptica Física e Xeométrica, analizando as

diferentes teorías sobre a natureza da luz como eixe exemplificador da forma de construí-la

ciencia.

• Verifica-las leis da reflexión e refracción, e determina-las imaxes obtidas en espellos e

lentes.

Con este criterio valórase a capacidade dos alumnos e alumnas para analiza-las leis da

reflexión e da refracción, inferindo a partir delas o comportamento de feixes de raios na

formación de imaxes en espellos e lentes; determinando graficamente se se trata de imaxes

reais ou virtuais, dereitas ou invertidas e aumentadas ou reducidas.

• Aplica-la ecuación do construtor de lentes para determina-la distancia focal dunha

lente a partir dos raios de curvatura das superficies.

Preténdese comprobar se o alumnado é capaz de situa-la imaxe formada por un espello ou por

unha lente delgada e de aplica-la ecuación de espellos e lentes ó cálculo das magnitudes

correspondentes.

• Comprobar experimentalmente o mecanismo de formación de imaxes cunha lente

delgada. Identifica-los conceptos básicos da óptica xeométrica (lentes, imaxes reais e

virtuais, focos, aumentos etc), calcula-la distancia focal en lentes converxentes e estuda-

la posición, natureza e tamaño da imaxe en función da distancia entre obxecto e lente.

• Analizar cualitativamente os fenómenos de interferencias, difracción e polarización.

Este criterio intenta avaliar se o alumnado é capaz de explica-lo comportamento dual da luz

en fenómenos tipicamente ondulatorios, como as interferencias e a difracción, establecendo de

xeito cualitativo e experimental as características de interferencias, difracción e polarización

de raios luminosos.

FÍSICA MODERNA

• Enunciar e analiza-los postulados de Einstein da relatividade especial.

Preténdese verifica-lo grao de coñecemento do alumnado sobre a física relativista, valorando

a figura de Einstein no contexto da Física Moderna e as súas achegas. Será quen de enuncia-

los postulados básicos da teoría da relatividade especial e algunhas das súas implicacións, a

través de cuestións sinxelas.

• Coñece-las bases experimentais e teóricas da teoría cuántica.

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O alumnado será quén de recoñecer e interpreta-los feitos máis salientables que levaron á

formulación da mecánica cuántica, como a teoría cuántica de Planck, a teoría fotónica de

Einstein, a dualidade onda-corpúsculo, o principio de indeterminación de Heisemberg.

• Xustifica-la natureza cuántica da luz a partir da análise do efecto fotoeléctrico.

Preténdese coñecer se o alumnado é quén de valora-las implicacións que se derivan do estudo

do efecto fotoeléctrico respecto da natureza dual da luz. Así mesmo, deberá ser capaz de

coñece-las características do fotón como partícula constituínte da luz e de aplica-la ecuación

fotónica de Einstein á resolución de problemas e cuestións.

• Recoñece-los aspectos máis salientables no ámbito da física nuclear.

Preténdese verificar se o alumnado, a través da resolución de cuestións axeitadas, é quén de

aplica-las ideas das interaccións fundamentais para xustifica-la estabilidade dos núcleos

atómicos, e de identifica-la equivalencia masa-enerxía nos procesos radioactivos das

reaccións nucleares, así como de coñece-los diferentes tipos de desintegracións radioactivas e

as leis que as rexen, aplicando estes coñecementos á resolución de exercicios numéricos e

cuestións.

Deberá ser quén de valorar e analiza-las aplicacións tecnolóxicas derivadas da enerxía

nuclear.

PRÁCTICAS

OBXECTIVOS ESPECÍFICOS

Adquirir destreza manipulativa no laboratorio.

Expresa-las magnitudes medidas coa incerteza e as unidades

Presentar un informe con resultados e gráficas

Medir “g” de forma sinxela e precisa

Valora-las similitudes e diferenzas entre os dous métodos de avaliación de ke

Manexar instrumentos de óptica sinxelos

CONTIDOS

• Péndulo simple.

• Estudo estático do resorte elástico.

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• Estudo dinámico do resorte elástico.

• Lentes converxentes.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

• Valora-los factores dos que depende “g” medida no laboratorio.

Preténdese que o alumno sexa quen de avaliar experimentalmente os factores dos que depende

o período dun péndulo simple e de determina-lo valor da gravidade no laboratorio, así como

analizar os resultados obtidos.

• Medida experimental de ke polo método estático.

Trátase de que o alumnado contraste experimentalmente o cumprimento da lei de Hooke, e a

partir de aí, desenvolver un método de análise do resorte.

• Medida experimental de ke polo método dinámico.

O alumnado analizará experimentalmente as características cinemáticas e dinámicas do MHS

dun resorte elástico.

• Construír imaxes cunha lente converxente.

Mediranse as magnitudes básicas das lentes converxentes, como a focal e a posición, e a

natureza e aumento das imaxes.

10.2.1.6 MÍNIMOS EXIXIBLES.

Dado que os alumnos teñen que realizar as PAUU, e nestas probas poden poñerlles

preguntas, cuestións ou problemas de calquera dos temas do programa, consideramos que os

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contidos mínimos serán calquera: preguntas, cuestións, problema u practica de laboratorio

(semellantes as das PAUU) que correspondan ao programa.

.

10.2.1.7 TEMPORALIZACIÓN

AVALIACIÓN TEMA HORAS DATA EXAME

Primeira Repaso conceptos previos de mecánica 16

12/12/2014 Gravitación 20

Electromagnetismo 26

Segunda

Vibracións e Ondas 20 06/03/2015

Óptica 18

Terceira Física Moderna 20 15/05/2015

22/05/2015 Repaso 22

10.2.1.8 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN.

Na 3ª avaliación farase un exame global da materia, coa mesma estrutura (2 opcións) e

criterios que os sinalados, aplicábeis tamén na proba extraordinaria de setembro.

10.2.1.9 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN

Dado el carácter terminal deste curso, así como dos numerosos obxectivos desta

materia, os alumnos teñen que realizar un gran esforzo individual por acadalos, polo que o

profesorado sendo consciente disto sempre se ofrecen medidas de reforzo como boletíns de

problemas, exercicios do libro de texto, repaso de actividades ou explicacións no tempo de

lecer.

10.2.1.10 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.

En cada avaliación farase un exame por tema e un global de todos os temas, coa mesma

estrutura (unha soa opción) -cuestións, problemas- e criterios de corrección das PAAU: 3

cuestións, 2 problemas, e 1 cuestión de laboratorio -de ser posíbel-, cunha puntuación máxima

para as cuestións de 4 puntos (1 cada cuestión, teórica ou práctica), e 6 puntos (1 cada

apartado) para os problemas, segundo os seguintes criterios:

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- as respostas deben axustarse ao enunciado da pregunta;

- terase en conta a claridade da exposición dos conceptos, procesos, os pasos seguidos,

as hipóteses, a orde lóxica e a utilización adecuada da linguaxe física;

- os erros graves de concepto levarán a anular o apartado correspondente;

- cando a resposta deba ser razoada ou xustificada, non facelo suporá unha puntuación

de cero no apartado correspondente; un resultado erróneo pero cun razoamento

correcto valorarase. Nas cuestións teóricas consideraranse tamén válidas as

xustificacións por exclusión das cuestións incorrectas;

- os parágrafos/apartados que esixen a solución dun apartado anterior cualificaranse

independentemente do resultado do devandito apartado;

- nun problema numérico a resposta correcta, sen razoamento ou xustificación, pode ser

valorada cun cero se o profesor non é capaz de ver de onde saíu o devandito resultado;

- un erro no cálculo considerarase leve e descontaranse 0,25 puntos da nota do apartado,

agás que os resultados carezan de lóxica e o alumnado non faga unha discusión acerca

da falsidade do devandito resultado;

- os erros nas unidades ou non poñelas descontará 0,25 puntos por problema.

Para superar a avaliación será necesario ter unha media aritmética mínima, no conxunto dos

exames, de 5,00 puntos, e un 5,00 ou superior no exame global realizado, que será o que

determine a cualificación da avaliación. Para superar a matería deberá realizarse un exame

final de todos os temas, de dúas opcións, cunha cualificación mínima de 5,00 puntos, que

determinará a cualificación final.

10.2.1.11 TRATAMENTO DO FOMENTO DA LECTURA

Este departamento colabora cas orientacións da coordinadora da biblioteca

fomentado a visita dos alumnos nos recreos as actividades de animación que fosen

programadas.

Ó longo do curso se proporá a lectura de libros relativos ós contidos que se

impartan e que se atopen a disposición dos alumnos e alumnas na biblioteca do centro.

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10.2.1.12 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS.

- Libro de Texto: - Libro de Texto: Física. 2º de Bacharelato. ED. Bahía.

- Documentais sobre os contidos didácticos desta programación do Universo

Mecánico, Redes, Enciclopedia Británica.

- Caderno de Aula de Física de C.O.U. Autor: Mª del Carmen Maseda e Francisco

da Silva.

- Recursos web.

10.2.1.13 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES.

Ao considerar os contidos e a súa temporalización, non se entenden oportunas.

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10.2.2 Programación de Química 2º BAC

10.2.2.1 INTRODUCCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN

e O desenvolvemento desta materia debe contribuír a un afondamento no proceso de

familiarización coa natureza da actividade científica e tecnolóxica e a apropiación das

competencias relacionadas coa dita actividade. Nesta familiarización, as prácticas de

laboratorio xogan un papel moi relevante como parte da actividade científica, considerando

todos os aspectos que dan sentido á experimentación.

Desde esta disciplina débese seguir atendendo ás relacións ciencia, tecnoloxía, sociedade e

ambiente(ciencia -tecnoloxía -sociedade -medio natural), en particular ás aplicacións da

química, así como a súa presenza na vida cotiá, de xeito que contribúa a unha formación

crítica en relación co papel que a química desenvolve na sociedade, tanto como elemento de

progreso como polos posibles efectos negativos dalgúns dos seus desenvolvementos.

Os contidos propostos agrúpanse en bloques. O bloque inicial define os contidos comúns que,

polo seu carácter transversal, se terán en conta no desenvolvemento dos restantes bloques. Os

dous seguintes tratan máis a fondo os modelos atómicos tratados no curso anterior

introducindo as solucións que achega a mecánica cuántica á comprensión da estrutura dos

átomos e ás súas unións. No cuarto e quinto trátanse aspectos enerxéticos e cinéticos das

reaccións químicas,

xunto coa introdución ao equilibrio químico que se aplica aos casos de precipitación en

particular.No sexto e sétimo recóllese o estudo de dous tipos de reaccións de gran

transcendencia na vida cotiá, as ácido-base e as de oxidación-redución,analizando o seu papel

nos procesos vitais e as súas implicacións na industria e na economía. Finalmente,o último,

con contidos de química orgánica, está destinado ao estudo dalgunhas funcións orgánicas

osixenadas e aos polímeros, abordando as súas características, como se producen, e a grande

importancia que teñen na actualidade a causa das numerosas aplicacións que presentan.

Ademais do interese que ten o estudo destes compostos, este bloque representa un soporte

importante da materia de bioloxía, polo que podería ser abordado inmediatamente despois do

estudo da estrutura da materia e os seus enlaces.

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10.2.2.2 OBXECTIVOS.

1. Utilizar correctamente estratexias de investigación propias das ciencias (formulación de

problemas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de

estratexias de resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en

condicións controladas e reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de

conclusións) relacionando os coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos.

2. Comprender os principais conceptos, leis, modelos e teorías da química para poder

articulalos

en corpos coherentes de coñecemento.

3. Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver

estudos posteriores máis específicos.

4. Recoñecer a importancia do coñecemento científico para a formación integral das persoas,

así

como para participar, como cidadás e cidadáns e, de ser o caso, futuras científicas e

científicos, na necesaria toma de decisións fundamentadas arredor de problemas locais e

globais a que se enfronta a humanidade.

5. Comprender o papel da química na vida cotiá e a súa contribución á mellora da calidade de

vida das persoas, valorando, de xeito fundamentado, os problemas derivados dalgunhas súas

aplicacións e como pode contribuír á consecución da sustentabilidade e dun estilo de vida

saudable.

6. Utilizar correctamente a terminoloxía científica e empregala de xeito habitual ao expresarse

no ámbito da química, aplicando diferentes modelos de representación: gráficas, táboas,

diagramas, expresións matemáticas, etc.

7. Empregar correctamente as tecnoloxías da información e da comunicación na

interpretación e

simulación de conceptos, modelos, leis ou teorías; na obtención e tratamento de datos; na

procura de información de diferentes fontes; na avaliación do seu contido e na elaboración e

comunicación de conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión propia e

dunha actitude crítica fronte ao obxecto de estudo.

8. Comprender e valorar o carácter tentativo e dinámico da química e as súas achegas ao

desenvolvemento do pensamento humano, evitando posicións dogmáticas e considerando

unha visión global da historia desta ciencia que permita identificar e situar no seu contexto os

personaxes máis relevantes.

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9. Familiarizarse co deseño e realización de experimentos químicos e co traballo en equipo,

así coma no uso do instrumental básico dun laboratorio, e coñecer algunhas técnicas

específicas, sempre considerando as normas de seguranza das súas instalacións e o tratamento

de residuos.

10. Recoñecer os principais retos que ten que abordar a investigación neste campo da ciencia

na

actualidade, apreciando as súas perspectivas de desenvolvemento.

11. Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, facendo

especial referencia aos casos galegos.

12. Comprender o carácter integrador da química a través da súa relación con outras ciencias,

como a física, a bioloxía ou a xeoloxía.

13. Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de

creatividade, flexibilidade, iniciativa persoal, autoestima e sentido crítico a través do traballo

en equipo.

10.2.2.3 CONTIDOS.

Contidos comúns.

-Utilización de estratexias básicas da actividade científica tales como a formulación de

problemas, a toma de decisións acerca da conveniencia ou non do seu estudo, a emisión de

hipóteses, a elaboración de estratexias de resolución, de deseños experimentais, a análise dos

resultados e a verificación da súa fiabilidade.

-Busca, selección e comunicación de información e de conclusións utilizando diferentes

recursos e empregando a terminoloxía axeitada.

-Emprego das TIC como ferramentas de axuda na interpretación de conceptos; na obtención,

tratamento e representación de datos; na procura de información e na elaboración de

conclusións.

-Repercusión dos diferentes achados científicos na sociedade e valoración da importancia da

ciencia sobre a nosa calidade de vida. Análise crítica de informacións desde as teorías

científicas para poñer en cuestión afirmacións que usan unha linguaxe pseudocientífica.

-Recoñecemento da necesidade dun desenvolvemento sustentable e valoración das

consecuencias ambientais da evolución tecnolóxica. Aplicación á realidade galega.

-Resolución de cuestións, exercicios e problemas relacionados cos cálculos numéricos

elementais en química.

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Tendo en conta que nos contidos comúns e nos criterios de avaliación figuran os cálculos

numéricos elementais en química debemos engadir o seguinte tema, cuxa primeira parte é un

repaso:

TEMA 1. CÁLCULOS NUMÉRICOS ELEMENTAIS NA QUÍMICA

Inclúese de forma explícita a porcentaxe en volume e a masa/volume como formas de

expresar a concentración, así como o reactivo en exceso e a dilución de disolucións. Para a

formulación e nomenclatura orgánica e inorgánica empregaranse as regras trasladadas polo

Grupo de Traballo no curso anterior.

Substancias químicas. Masa atómica, masa molecular, mol.

Composición centesimal dun composto. Determinación da fórmula dun composto por

análise elemental. Determinación de fórmulas empíricas e moleculares.

Mesturas homoxéneas: mesturas de gases e disolucións líquidas. Formas de expresar a

concentración das disolucións: porcentaxe en peso e volume, masa/volume,

molaridade, molalidade, fracción molar.

Comportamento dos gases en condicións ideais. Ecuación de estado. Lei de Dalton das

presións parciais. Determinación da masa molecular dun gas a partir dos valores de

magnitudes relacionadas coa ecuación de estado.

Reacción química. Ecuación química. Cálculos estequiométricos: reactivo limitante e

reactivo en exceso, reaccións nas que participan gases e/ou substancias en disolución,

reactivos cun determinado grao de pureza, rendemento dunha reacción.

ORIENTACIÓNS

o Formularanse cuestións, exercicios e problemas relacionados cos apartados anteriores.

o Presentaranse preguntas sobre as actividades de laboratorio relacionadas con:

preparación de disolucións de ácidos, bases e sales, partindo de produtos comerciais.

Dilución de disolucións.

TEMA 2. ESTRUTURA ATÓMICA E CLASIFICACIÓN PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

Orixes da teoría cuántica. Hipótese de Planck. Efecto fotoeléctrico. Espectros

atómicos.

Modelo atómico de Bohr e as súas limitacións.

Introdución á mecánica cuántica. Hipótese de De Broglie. Principio de Heisenberg.

Mecánica ondulatoria.

Orbitais atómicos. Números cuánticos. Configuracións electrónicas.

Sistema periódico: clasificación periódica dos elementos. Variación periódica das

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 100 de 106

propiedades dos elementos.

ORIENTACIÓNS

o Bastará que o alumno/a domine o modelo de Böhr no aspecto cualitativo.

o Formularánse cuestións relacionadas cos valores dos números cuánticos e do seu

significado, así como das configuracións electrónicas.

o Xustificar a ordenación dos elementos con interpretación das semellanzas entre eles e

a variación periódica dalgunhas das súas propiedades: raio atómico e iónico,

electronegatividade, enerxía de ionización e afinidade electrónica.

TEMA 3. ENLACE QUÍMICO E PROPIEDADES DAS SUBSTANCIAS

Concepto de enlace en relación coa estabilidade enerxética dos átomos enlazados.

Enlace iónico. Concepto de enerxía de rede. Ciclo de Born-Haber. Propiedades das

substancias iónicas (inclúense a influencia da constante de Madelung no valor de U e

tamén explicitamente a TRPECV).

Enlace covalente. Parámetros moleculares. Modelos de enlace covalente. Enlaces

Enlace metálico. Modelos que explican o enlace metálico. Propiedades dos metais.

Forzas intermoleculares.

ORIENTACIÓNS

Formularanse cuestións relacionadas con:

o Tipo de enlace e enerxía de rede dos compostos iónicos. Análise dende o punto de

vista cualitativo da influencia dos valores da carga, do raio dos ións e da constante de

Madelung no valor da enerxía de rede.

o Estruturas de Lewis.

o Explicar mediante a teoría de repulsión de pares electrónicos da capa de valencia

(TRPEV) e a hibridación de orbitais a xeometría e a polaridade das moléculas.

o Para ilustrar as hibridacións (sp3, sp2, sp) propoñeranse moléculas orgánicas e as

formadas por elementos do período 2.

o Propiedades das substancias segundo o seu tipo de enlace (iónico, covalente, metálico

e forzas intermoleculares).

TEMA 4. TERMOQUÍMICA

Introdución á termodinámica. Sistemas termodinámicos. Variables termodinámicas.

Primeiro principio da termodinámica.

Concepto de entalpía.

Entalpía de reacción. Entalpía de formación. Entalpía de enlace. Cálculo de entalpías

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de reacción a partir das entalpías de formación e das entalpías de enlace.

Lei de Hess.

Segundo principio da termodinámica. Concepto de entropía. Entropía e desorde.

Enerxía libre e espontaneidade das reaccións químicas.

ORIENTACIÓNS

o Formularanse cuestións relacionadas con todos os puntos do bloque.

o Problemas correspondentes a: entalpías de reacción (Qp e Qv), determinación de

entalpías de reacción a partir de entalpías de enlace, Lei de Hess, variación de

entropía, variación de enerxía libre e espontaneidade da reacción (ΔG).

o En relación coas actividades de laboratorio:

o Medida da calor de disolución do NaOH en auga.

o Medida da calor de neutralización entre a disolución anterior e unha disolución

de HCl.

o Medida da calor de reacción entre NaOH sólido e unha disolución de HCl.

o Comprobar nas tres experiencias anteriores o cumprimento da lei de Hess.

TEMA 5. O EQUILIBRIO QUÍMICO

Concepto de equilibrio químico. Características.

Cociente de reacción e constante de equilibrio.

Formas de expresar a constante de equilibrio: Kc e Kp. Relacións entre as constantes

de equilibrio.

Grao de disociación.

Termodinámica e equilibrio: relación entre Kp e ∆G.

Factores que modifican o estado de equilibrio: principio de Le Chatelier. Importancia

en procesos industriais.

Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido. Equilibrio de solubilidade. Solubilidade e

produto de solubilidade. Factores que afectan á solubilidade.

ORIENTACIÓNS

o Formularanse cuestións relacionadas cos distintos apartados do bloque facendo

fincapé no principio de Le Chatelier.

o Problemas relacionados con:

o Composición do equilibrio e as súas constantes de equilibrio.

o Solubilidade, produto de solubilidade, efecto do ión común, condicións de

precipitación.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 102 de 106

o As actividades de laboratorio estarán relacionadas con:

o Formación de precipitados de sales pouco solubles e separación destes por

filtración.

o Disolución de precipitados por modificación do pH.

TEMA 6. ÁCIDOS E BASES

Concepto de ácido-base segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry. As

reaccións de transferencia de protóns.

Concepto de pares ácido-base conxugados.

Fortaleza relativa dos ácidos e bases e grao de ionización.

Equilibrio iónico da auga. Concepto de pH.

Volumetrías de neutralización ácido-base. Indicadores ácido-base.

Estudo cualitativo da hidrólise.

A importancia do pH na vida cotiá. Estudo cualitativo das disolucións reguladoras.

ORIENTACIÓNS

o Formularánse cuestións relacionadas cos distintos apartados do bloque.

o Problemas de ácidos ou bases fortes e débiles, cálculos de pH, constantes de acidez ou

basicidade, e neutralización ácido-base fortes.

o As actividades de laboratorio estarán relacionadas con valoración dun ácido forte

cunha base forte e medida de pH de disolucións acuosas de diversos ácidos, bases e

sales.

TEMA 7. ELECTROQUÍMICA

Concepto de oxidación e redución. Número de oxidación. Oxidantes e redutores.

Axuste de reaccións químicas polo método do ión-electrón. Estequiometría das

reaccións redox.

Estudo da célula galvánica. Tipos de eléctrodos. Potencial de eléctrodo. Escala normal

de potenciais. Potencial dunha pila.

Relación entre Eº e ∆G. Espontaneidade dos procesos redox.

Electrólise: estudo da cuba electrolítica. Leis de Faraday. Principais aplicacións

industriais.

ORIENTACIÓNS

o Formularanse cuestións relacionadas cos distintos apartados do bloque.

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Programación 2014-2015 Data de revisión: 09/2014 Páxina 103 de 106

o Problemas referidos a axustes de reacción redox e a súa estequiometría,

predición da espontaneidades dun proceso empregando os potenciais normais de

eléctrodo, e electrólise.

o Actividades de laboratorio: construción e utilización dunha célula galvánica, e

construción e utilización dunha célula electrolítica.

TEMA 8. QUÍMICA DO CARBONO

Inclúense polímeros de interese actual: estrutura xeral e tipos.

A nomenclatura será para compostos de carbono que teñan como máximo un grupo funcional.

Nomenclatura e formulación das principais funcións orgánicas.

Enlace nos compostos orgánicos. Diferentes tipos de isomería.

Polímeros de interese actual: estrutura xeral e tipos.

Principais aplicacións da química do carbono na industria.

ORIENTACIÓNS

Formularanse cuestións relacionadas con :

o Carbono como unidade estrutural básica: tipos de enlace do carbono.

o Nomenclatura (IUPAC) de compostos de carbono que teñan como máximo un

grupo funcional (hidrocarburos –alifáticos: enlaces sinxelos, dobres e triplos; e

aromáticos: benceno-, derivados haloxenados, alcohois, éteres, aldehidos, cetonas,

ácidos carboxílicos, ésteres, aminas, amidas, nitrilos).

o Isomería plana: cadea; posición e de función.

o Estereoisomería: a isomería óptica e a isomería xeométrica ou cis-trans.

o Coñecer a estructura xeral dos polímeros, os diferentes tipos e o seu interese na

vida cotiá.

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10.2.2.4 TEMPORALIZACIÓN.

AVALIACIÓN TEMAS HORAS DATA EXAME

Primeira Formulación e Nomenclatura Inorgánica

e Orgánica. Isomería Plana 06

29/10/2014

10/12/2014

1.- Cálculos Numéricos Elementais na

Química 14

2.- Estrutura Atómica e Clasificación

Periódica dos Elementos 12

3.- Enlace Químico e Propiedades das

Substancias 14

Segunda 4.- Termoquímica 13 04/02/2015

04/03/2015 5.- Equilibrio Químico 20

Terceira 6.- Ácidos e Bases 14 15/04/2015

15/05/2015

20/05/2015

7.- Electroquímica 14

8.- Química do Carbono 05

10.2.2.5 CONTIDOS MÍNIMOS ESIXIBLES.

Dado que os alumnos teñen que realizar as PAUU, e nestas probas poden poñerlles

preguntas, cuestións ou problemas de calquera dos temas do programa, consideramos que os

contidos mínimos serán calquera: preguntas, cuestións, problema u practica de laboratorio

(semellantes as das PAUU) que correspondan ao programa.

10.2.2.6 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.

En cada avaliación faranse dos exames, coa mesma estrutura (unha soa opción), cuestións,

problemas, e criterios de corrección das PAAU: 5 preguntas (2 cuestións, 2 problemas, e 1

cuestión de laboratorio, de ser posíbel), cada pregunta cualificarase con 2 puntos, segundo os

seguintes criterios:

- as respostas deben axustarse ao enunciado da pregunta;

- terase en conta a claridade da exposición dos conceptos, procesos, os pasos seguidos,

as hipóteses, a orde lóxica e a utilización adecuada da linguaxe química;

- os erros graves de concepto levarán a anular o apartado correspondente;

- cando a resposta deba ser razoada ou xustificada, non facelo suporá unha puntuación

de cero no apartado correspondente; un resultado erróneo pero cun razoamento

correcto valorarase. Nas cuestións teóricas consideraranse tamén válidas as

xustificacións por exclusión das cuestións incorrectas;

- unha formulación incorrecta ou a igualación incorrecta dunha ecuación química

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puntuará como máximo o 25% da nota do apartado;

- nun problema numérico a resposta correcta, sen razoamento ou xustificación, pode ser

valorada cun cero se o profesor non é capaz de ver de onde saíu o devandito resultado;

- os parágrafos/apartados que esixen a solución dun apartado anterior cualificaranse

independentemente do resultado do devandito apartado;

- os erros nas unidades ou non poñelas descontará un 25% da nota do apartado;

- un erro no cálculo considerarase leve e descontarase o 25% da nota do apartado, agás

que os resultados carezan de lóxica e o alumnado non faga unha discusión acerca da

falsidade do devandito resultado.

A cualificación da materia na avaliación será o 80% da media aritmética das notas dos

exames e 20% da media aritmética das obtidas nos traballos e actividades desenvolvidas nas

clases. Para superar a avaliación será necesario ter unha media aritmética mínima de 5.

Para superar a materia deberá realizarse un exame final de todos os temas, de dúas opcións,

cunha cualificación mínima de 5,00 puntos, que suporá o 20% da cualificación final.

O restante 80% da cualificación final obterase coa media ponderada entre as tres avaliacións,

da seguinte maneira: o 20% da primeira avaliación o 30% da segunda e o 50% da terceira.

10.2.2.7 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN

Na 3ª avaliación farase un exame global da materia, coa mesma estrutura (2 opcións) e

criterios que os sinalados, aplicábeis tamén na proba extraordinaria de setembro.

10.2.2.8 REFORZOS PARA LOGRAR A RECUPERACIÓN

Dado o carácter terminal do curso, así como dos numerosos obxectivos desta materia, o

alumnado ten que realizar un gran esforzo individual por acadalos, polo que o profesorado,

sendo consciente disto, ofrece medidas de reforzo como boletíns de problemas, repaso de

actividades ou explicacións no tempo de lecer.

10.2.2.9 MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

Recomendáronse:

- Química General. M.R. Fernández y J.A. Fidalgo (este libro non lles fará falta xa que será

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suficiente cos apuntes) ou calquera libro que se adapte ao programa oficial.

- Caderno de Aula de Química de C.O.U. Autor: Mª del Carmen Maseda e Francisco da Silva.

- Recursos web.

10.2.2.10 ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES.

Ao considerar os contidos e a súa temporalización, non se entenden oportunas.