AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá...

8
Butlletf d informado de la COMISSiÓ OBRERA DE B\RRI O! l.'EIX V.MPLA AS SEMBLE A DE CATALUNYA Tots units en contra del mateíx enemic

Transcript of AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá...

Page 1: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

Butlletf d informado de la COMISSiÓ OBRERA DE B\RRI O! l.'EIX V.MPLA

AS SEMBLE A DE CATALUNYA Tots units en contra del mateíx enemic

Page 2: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

' • ^ f t o T l c Í A P ! BREUooc "EI}1WS^,!V~ANY f f 5, GEISER 1972.

8 p t e s / .

£,£> COMBRARIES.

A p a r t i r d e l 22 d e - d e s f i b r e s l ' A j u n i a n e n t d - e ' B a r c e l c n a j a no H e n e a e a c o n & r a r i e s a M o n t j u x c . E l f e t r e p r e s e n t a l a v i c t o r i a d ' un b a r r i e n l i u i t a c o n t r a u n a arimi relstr-aaió n u r u - c i p a l c o r r u p t a i a n t i - p o p u l a x . La v i x r t r o r i a h a e t s t a t a c o n s e g i x i d a g r a c i e s a l e s m a n i í ' e s t a c i o n s n a s a l v e s i a l a f f e r a e s a d e l a g e n t d e l b a r r i , que s ' h a ¡ n a n t i n g u t u n i d a i s e n s e

. eedixJi_^La--1 I n i t a » . p e r o , c o n t i n u a ; . . .el. p r o b l e m a d e l a v i v e n c i a ^ l L c p c s i cdLó—aJ—tras l la t a . l a z o n a d e l a Mina , e t c .

j rfeXTIL

- J3a l~T-ena rca r l a ü i a g n í f i c a I M t a d e i s t r e b a l l a d o r s d e l ram' d e l ' a i g u a d e l . s e x r t o r - t e x t i l , c o n c r e t a d a c a d a c L i l l u n s a n b a t u r s g e n e r á i s a g a i -r-ebé.. t o t e s l e s e n r p r e s e s , e n s u p e r a á leo c o n d i c i o n s que h a n e s t a b l c r t p e r a l . c o n v e n i c o l i e c t i u . A p a r t i r d e l 10 d e g e n c r e s p r e v o u u n a e x -t e n s i ó * d e l a l i u i t a a i s a l t r e s r a e s t e x t i l s .

PICASSO T

Els assaltants de la llibreria "Theo", de Madrid, elo "guerrilleros del señor Blas Pinar", van sortint do la presó sense altres nolc.stles, que les.que oís pugui haver causat la incomoditat d'haver eotat uns quants dies tancats. Seguranont els deixen anar porque puguin atacar oes llibreries, mes galeries d'art, mes persones. D'altra banda, la policía encara no ha dit res dais actes vandalios comesos a Barcelona per aqueste caractorístics representants del rcgir.i.._ -És ciar que la policía i el gevernador civil están nolt ocúpate a prohibir, honenat-gee culturáis a Picasso \cn casual coincidencia anb l'actnaoió deis "guerrilleros") i a portar a terne, j*r3ST reprjas^ió sistemática i brutal. contra la elasse obrera, i els denccrateey\,it6'rturant i, assassinant tro balladors, i detenint- i coaoc^píínt vioiontaníent oís oeus advocats.

A 1'acatfanent ;í-de la nota ar.tcrior •» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat Aviles i Assumpció Solé, 'els qualo, por 39l* seva dedicado a la defensa deis treballadors, han sofert diversos c.facs per part de la policía, els sindícate yerticals i la patronal, tiqueete atace han culminat anb el registre del dospatx i,la posterior detenció d'A. Fina i A. Solé, i també d'un coKaborador, Josep Sgca. El dospatx no ha deixat de fun­cionar, gracies a la sglidaritat au. ben nombro d'advocats i collabo-radors, tbir* i qué dos dios oes tarcl le la. detenció es va produir un altre assalt, sense ordre le registre i anb la pistola a la na, per part deis esbirros de la brigada, político—social. Dosprés de moltes pressions del Ooliegi d'Advócate i davant >la manca, absoluta do pro-ves, la policía es va veurc obligada a deixar anar oís detinguts, després de p.¿l»;ar-lpe, de manera totalment arbitraria, anb 155-000 pessetes, que':;iian es'fat pagados' solidariamont por mes de cent advó­cate i forca treballadors.

F I D'AHY

T i d ' a n y , ;1 d i c t a d o r h a pa r l ad ; , anb 1 xa ;evc proverbial agudesa. política eñs ha dit: "El futuro está asegurado"; pero op!,

t-'T». per a axxo no e'üa do donar la páranla al poblé, que amb la seva tor pesa i la seva poca proparacio ho deofrlda tot. També ha dit: "El E£ tado nc puede c^-uzaroe le traeos: alte ciertas actitudes do la Igle­sia"; peí que ocnbla, tó üíaa darrera ambició: que el facin sant.. I també: "Tengamos fo y confianza..-"; anb un govern corrupte i dic tatorial i anb el titella.del ser; ? aceces or., . estén ben lluxts!

C.

2.-

Page 3: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

UiN PAS ENDAVANT VERS L? A LT E R N A! i VA D EM O C D AT' hlA-M K A

da bi

Quan e l s mateas p s i q u i a t r a s , primer rebubjar la a üviecn, mé*s ta ja a Madrid, efectúan a turs i accions s o l i d a r l e s r n i v e l l pro fess ional com a pro tes ta i c ia ra csMca-t r ac ió quu l a Raiútat» acuí" i a ra , no funcione com ca ld r i a ; qua.'. slfS fcjcebaila dars de t o t s e l s s&ns fán é t u i s i vatjíjis erreu —minaos, -r.etnli, nonstrócciá*—J quan e l s e s tüd ian t s rsiajicar 5 a prosea? cia de l a po l i c í a dina ?a Ur.ivcrei't&tj quan f ins i t o t loa donas es -raarsi-Festín, a lYlontbau i a Can Clos, contra c i prtpo

innemnitzaciá —fo^ma f e i -x i s t a os dasprendre 's deis t reLa l iadars que "molesten '—=•, sos tohir e l ? aompanys ecomiadats i par-Ios entrar- a l seu 11 oc

t rebal i» UustafBont anuast foU e l mb-, qua da penca dar, >. la b ru ta l represe 5ó: dictadura sap molfc aé que anar a l a

aquest fot £n tarta doc.Lsió neta H~. p a r p o l í t i c a

; »

/ • /

s i t de l*fi¿unta¡nent i?-. car l e s Bscorobxaries se r ra de Col lasra la o e l l e s matsixea fin b»

Barcajona de .l~¿n 3 la f al da da l a a ITiontjuIn- cuan lOCt s i s me.rnatf .

en p ro tes t a cantas icQncariment d""1 eosf de l a vida i l a conceianiá dala soUS.». quina as le rasjspsia de la dictadura f e i x i s t a ? L'omes una- La xa pro sai. ó» '.. es que na t é sen e l ¿va sartada per a S0L4* cionar e l s proble-T¿3- ososuní»»"'

LA RESPOSTA PCLÍTIC/.-OE LA CLAS5C Ü2RFPA [

La h i s t ó r i c a quinzena del 13 a i 3fj d 'oc tubre , amb i.r l i c i t a dáv/anterc dais t r ebá l l adors dn la Seat ene e l primar dia va .' ocupa le füctorlc :'• r an t t r é t z^ hores, ha e s t a t in tan* períoda ds l ici­t e s s o l i d a r l e s i J :enfrontamer.r cm. Ja repreasxrí f o i x i a t a . amb atura geriaral'A. za t s a moltas empresas i amb nier.lfaatc— cions popu^ars, L"a p o l i c í a , abXidant que e l seu dourp "s dofsnéar a l ¡ji.útadq de a ladres i cr imínalo, as c o ü o c a , una vegada más, a.1 serval cíala c e p í t c l i c t a c

x s'envron ,a am¡ l a r.xr.ase oorera Seat; dispara centra c í a a -oc l l adaxa sota l a diraciin personal cal nena mador ni vil- Pelayo Roa 1 del s i 'nlstsc praíx, cap de la brigada pc ix t íco-aoc ia l . í cqcj abans.a Erandda, a Granada, a SJedrld, passa a l ' assoae . ina i . 01 ra lea balea de l a reprass in cau gro'Lweni . far í t e l : o:>-pan/ Antonio Ruir. VvUaiba, que mor el primer Je íicy8mb"?t ,

tT'JúBj..-. uders dt 1 Ja "RlaQxs^jeBtüro ist l e ráó alo ano

. Que preteñan IJ.'.S l a Seat? Temps abanr-"¡ del Trabajo'- haVia dór miadats. L'emprn.n; iiavia de t o m a r - i o s a admetre. Paro c±r nL-i-ara, eri bmpliaa assembleaa demorratiLquos ven dacidi^

V Ff i i v 1*

/

J

_y /

X S

\

( X

\ I Gairebe c o i r c i d i n t amb aquasts féts,

a i s t tebalíadüTS no.', t r anspe r t públie (autobusos) de Barcelona i n i c i a n , a l 29 d 'octubra , una vaga que as t o t a l e l d is sacte din 3ü. Au.b aquesta vega, qua co­rona l a s aocior,1; a n t a r i o r s , potíem d i r que han v/iscut una quinzena h i s t b r i c a -cjant impertant dfenca v'al 1939 a Barce­lona-.

La rssposta de ciassn deis t r e b a l i a doré i do I.iiS m.asses populara, paró, no

70jacta durant ti e l no-a i tíasembríTi Cispalsa. Roca v/epbTc

So.'t, e l ram de l ' s i g u a a l ana4 or naxt? . ! , , . Les l l u i t e s pe.t contfoni dol matall ter»r\, avui , una alara feLghificacio p o l í t i c a , ja aue l a ciaaF.o ebrérá BS bar conscient que e l simple fá í de dem'anátr dtners po és cap suluexn par a i s saus próbleme8.

3.

Page 4: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

¡JPJ GüE DCTÍNEIXEN LA SITUACIO

El pobla, amb ex sau i n s t i n t f i n í s -sim, ha b a t e j a t l ' i n d u l t de r r e t a t peí dictador com l ' i n d u l t Aflatase. Si algo dubtava . . . encaba mes ese-incalí En p e temps hem v i s t com to ta e le implícate a l ' a f e r se n 'hrn a l l i b e r a t —fins i to t de l e s sancions economiauas— graciee a un indu.lt dolibaradamont ponsat aor a t r e u r e ' l s del mal pas . ' l i la Royas ma-to ix , homo de pa l la do 1*estafada, se 'n s o r t i r a , t an t de l a multa oa c inc-cents milions de pesse t j s aom de l a presó: -i xí) es vou v/anir nomos rie l l e g i r SJ "Í dia r i s . Per conto, aquest i ndu l t h ipócr i t a no ha a fac ta t e l s cantenars tía d^rigants obrers emprosonata i r e p r e s a l i a t s per l l u i t a r neis t r e b i l l a d o r s , par l a demo­cracia i par i a l l x b e r t a t .

J/fi

El d i scurs del d ic tader duren1- la inauguració de l a nov/s legxs."a*M_ii a de l e s "Cortes" , vn de manera i r r a c i o n a l r e i t e r a l a se"a eposició ala p a r t i t s po l í t i c s , é"s una aro va mes de l a man^a de sor t ida d'un regím quo, precisament par que no te cap s o r t i c a , ha da tancar-se en e l l mateix.

La reapar ic ic a la 11um pública d ' " u l t r a s " cem Girón, f ins ara a l ' o n -bra , prova d 'acontentar ja facció falan g i s t a tacitament oaosada a la faccio tecnberata de l 'Opus, l e s duus úniquos forces relativanBnt coherenbs que encara queden al regim. I diem "ralatxuament" parque e l C3S dai d i a r i ''HfiaJrid'1 anb l a seva suspensió per via adminis t ra t iva GS una mostra da com i ' " o p o s i c i ó dos ¡i dins" no és poss ib le .

El poblé ja s 'ha adonat que l e flqu ra t i t a l l a de 3ua<- Carlos no t s p r e s a n t i a l t r a cosa que una maniobra de la cama­r i l l a per a continuar corn fins axa, pe^ no dir p i t j o r . Cada rfia és r e s gran 1*8 videncia que e l dictador i la seve carne

4.

r i l l a e s queden s o i s , a i l l a t s , amb l»ú-nic a'jport d :un ¡p íml.". r e p r e s s i j que te corn a arme p r inc ipa l l a to r tu ra i l o s c ianions mJs D F ^ a ros .

Hem de voure c ia r que on posar l ' a -p a r e l l reproaséu a l servei deis cap i t a -l i . t e s , e l regim f e i x i s t a Jal dictador no fa s ino mostrad-nos le ¿ea . l i ta t : en i n t e n t a r sotmetro la c ía ; se obrera amb s a l a r i é ccngalats a l a p r ac t i ca , i en permot ilí 1- Jacandalóa ancariment del cost a la v ide , e ;.s c a p i t a l i s t a s aug­menten l l u r s oenoficis ben p ro t eg í t s . Haus aquí 'Jn deis ¡rotius p : i nc ipa l s do l a r ep ros s ió . Keus aquí que a t o t s ens a f ec t a : com a t reba i ladora i com a ho­rnos i donos de ca>a nos!;ra.

VERS L'ALTERNATIVA OElYnCF^TICA

Los Ixu i t e s Je la classe obrera i da lar. massts populara son un onf ionta-mant ben c i a r e" py*opbait u t l qxal aa impa;ar le Lr'rpie a l te rna¿ iva democrá­t i c a , Ncsel*res vera^n que aquesta alter_ na t iva nomi^ por, danrr-se mitjancant 1'anderroca,nent CL,1 rocim. La c ias te obrexa i 1; 3 m^sros pnpelars neoeseitcim noves fjrmos que e~s per^e'".in des3nvc*" lupar t o t e l potanuie l J ' energ ia i d ; i -n i o i a t í v e s ara adormí des que, 'Jn cop po_ tenciedas d i r s une s i t uec l i concreta do l l i b e r t a t s comocretiquea, tarjen canviar e l s homes .. e.1 paf.s.

El pur t d ' inc ide nráa, a parer nos-ere , ós j ' a c o r d qué han pres l e s forces ramooratiquas reprasencat ivos , e l s par-xLts, l e s nraani tzaaions de nassas d'ajc rou del país sobre uns pun^s mínims con c re t a pe l s -¡uals r a l t r e b a l l a r i l l u i ­t a r a t o t s J I S njva. 'xs.

En aquost son t i t , aait'dem xa c e l e -bració de i a primare sess ió de l'Assem-olea de Catalunya, a la aual ha p a r t i -c ipa t unarepreexntaciá de fes Cumisfiona de ba r r í da Bajee Lom, Fem nos t ras e l s punts d ' ac r rd cor rapresenten una al—• ta rna t ivn cancro t i va l ide per f.'r front a l e s i r ' bras cont in t ' la tes del regim, a l ' i n t e a t d'imposar un "ai qta no va-lem, un Limalla que e n o t r i r i a ncus afors matosa, nous ^oba t - j i s i une mea inteisa r ep resa ió , única arme .e quu disposa la dictadura f o i x i s t a 3paorlnada -recordem ha- pe ls imperiali~>tes ianquis i p j r l l u r a nonopelis cap^taJxa+-.as.

Ü, Tama-.it

Page 5: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

COMüNJCAT - ~>-ASSEMBLEA DE CATALUNYA

Nosaltres, catalans de diferents tendencies, pertanyents i no pertanyents a orgeínitzacions polítiques, de diversos sectors de la poblado, obrers, camperols, «itudiants, inteM.ectua.ls, prefes_ sionals i oiuíadans en general, lé Barcelona i de les comarques, reunits en Assemblea, nialgrat que som conscients que les actuáis circunstancies dificulten-dVosgotar les possibilitatf de represen tació, formulen la present decll^ació: í .

/ , , ' ' • ' " '

L ! a c t u a l e r i s i d e l r e g i n de l a q u a l e l p r o c o s /de ..Burgos fou una raanifestació s o b r e s o r t i n t , . , l a progreassLva p r e s a de c o f i s c i e h e i a i l a n o b i l i t z a c i ó de l e s c l a s s e s p o p u l a r s , i l a n e c e s s i t & t id*bjjo-s a r - n o s fe rnamont a l a maniobra . ' oon t inu i s t a d1 i n s t a u r a r - ¿úán Car­l o s com a s u c c e s s o r , a t x t o l de r e í , d e l d i c t a d o r , e x i g é i x e n l ' a -d o p c i ó u n i t a r i a d ' u n a a l t e r n a t i v a d e m o c r á t i c a b a s a d a en e l s puntó , mínims a c c e p t a b l e s per l e s f o r :es i e l s s e c t o r s r ep ré se j r i t a t s a ;¿ l ' A s s e m b l e a . a l g u n s d e i s q u a l s teiiotírob j e c t j u s d i v e r g e n t e a jL,larg t e r m i n a rpero que c o i n c i d e i x e n en l o b j e c t i u immjediLat de , l*enderro_ canenib d e l f ra i iqüi?sae . t ¡Aquests puxrts de c o i n c i d e n c i a - sóri e l s s e -g ü e n t s : •- :,;-•;"/;.. '":

1 . La c&nsecució d e ' r l ' a m n i s t í a g e n e r a l d e i s p r e s o s i e l S j . e x i ­l i á i s p o l £ t Í C S . , ' .'V ' ,. . ';

2 . i L* e x e r c i c i de l e s l l l b é i - v a t s d e n o c r a t i q U e s - f o n a m o n t a l s ; l l i b e r t a t de r e u n i ó , d ! e x i r e s s i ó , d ' a s s o c í a c i ó - i n c j ó s a l a s i n d i c a l - , d e m a n i f e s t a c d c i d r e t de vagaj que g a r á n t e i x i n ¿

i ' a c c é s c f e c t i u d e l pab l e „ 1 poder economic i p o l í t i c ; 3 . E l res tabHment p r o v i s i o n a l de l e s i n s t i t u c i o n s i d e i s p r i n

c i p i s c o n f i g u r á i s en l ' E s t a t u t de 1.932, com a c x p r e s s i o c o n c r e t a d ' a q ü e s t e s l l i b e r t a t s a Ca t a lunya i . cora a V i a p e r a a r r i b a r a l p i e e x e r c i c i : d e l d r e t d ' autodeterminá 'c ió*.

4 . La c o o r d i n a d o ; d-e l ' a c c i o z t o t s e l s p o b l e s p e n i n s u l a r s , ¡en : l a l l u i t a d e m o c r á t i c a . , ,, " '' •''

Com a o b j e c t i u s immed ia t s , fen una c r i d a a t o t e l pob lé c á t a l a - i c o n s i d e r e n c a t a l a n s t o t s e l s o;j.i vauen i t r e b a l l e n a C a t a l u n y a -pe rqué i i c o r p o r i l a p e r s p e c t i v a g l o b a l d e l canv i d e m o c r a t i c a cada una de l e s s é y e s l l u i t e s c o n c r e t e s ; i peroro i n t e n s i f i q u i l ' e s f ó r c pe r a una r á p i d a o b t e n c i ó de i

a ) La u n i t a t d ' a c c i ó do t o t e s l o s f o r c e s . d e n o c r a t i q u e s < b ) La s o l i d a r i t a t en l a l l u i t a en f a v o r d e i s r e p r e s a l i a t s . c ) L 'acabament de l a r e p r e s s i c i l a c o n s e c u c i ó de 1 ' a m n i s t í a .

Per t a l de v e t l l a r p e r l ' a p l i c a c i ó d e i s a c o r d s de 1'Assemblea, n ' é s e l e g i d a una Comissió pernaneixt , l a q u a l i n p u l s a r a t o t e s l e s i n i c i a t i v e s ú t i l s p e r a a c o n s e g u i r l a n o b i l i t z a c i ó p o p u l a r , fornen t a r a a c c i o n s i m i t a r l e s i p r e p a r a r a una nova s e s s i ó de 1 'Assemblea de C a t a l u n y a , mes a m p l i a i mes r e p r e s e n t a t i v a .

Ca t a lunya , novembre 1971*

El document reproduít a/dalt ha es ta t cprovat unqnimement per: Comissió Coordinadora de Torces Politiquea de Catalunya (que inclou a is par t i t s

Esquerra Republicana de.Catalunya, Front MacLonál;de .'Catalunya, ffloviment Socialista de Catalunya, Par t i t Socialista Unifiaat ce Catalunya i Unió Democrática de Catalu­nya), PSAN (Par t i t Socialista d'Alliberoció ''Nacional deis Paüsos Catalans),

;. ; (continua a la pag.6) ; \ ' V . 5.

Page 6: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

• . - •

Assemblea da Catalunya (ve de l a pag. an t e r io r )

PSOE (Par t ido Soc ia l i s t a Obre­ro Español), PORT ( P a r t i t Obrer Revolucionari T r c t s q u i s t a ) , Co missions Obrares (de Barcelona, iT.aru-osa, Sabadall , Valles Orlen t a l , Terrassa, Baix Llobragat , Tarragona, Mataré, Blanes, Ba-dalona, Lleida, S a l l o n t ) , UGT (unió General de Treballadors), Estudiants de l o s Univers i t a t s Central i Autónoma de Barcelona (Peilodisms, Dret , Medicina, Farmacia, Fi losof ía i L i a t r e s , Economiques, Enginyers, Cien­c i a s , Aparel ladors, ATS), Bloc Cátala d 'Es tudiante , Professccs de l e s Univers i ta t s Central i Autónoma de Barcelona, Oovon-buts Comunistas de Catalunya, Dovnntut Obrera de Front Nació nal de "i tnlunyn) -Tnmf iilnnri"" Obreros de b a r r í , Comissions de b a r r i , Comissió de Solida» r i tat ,Assemblea Permanent d ' In toMectua l s i Profess ionals ca t a l a n s , Comissió da Camperols, Comunitats Cr i s t i anes de Cata­lunya, Plataformes Profess io­na l s ( P e r i o d i s t e s , ffletges, Tac n i c s , Advocats, Aparel ladors, Enginyers, Arqui tectes , Llicen_ c i a t s , Comissió do Cinema, Co­missió d'Acció d 'Ensenyants) , Dones Democratiques, una vinte na de p o r s o n a l i t a t s , nou i n s t i tucions l e g á i s i l e s sogüents poblacions í comarques: Ampos-t a , Tortosa, Reus, Tarragona, Igualada, Alt i Baix Penedes, el Prat de' Llbbregat, o l Gar-raf, Gava, Sant Uiceny da is Hor'„3, Manresa, Sabadoll , Sant Feliu de Codines, Sant Llorenc Saval l , Cerdanyolo del Val les , R ipo l l e t ,Cas t e l l a r del Val les , Granol lers , Badalona, Aflataré, Caldetes , Iflalgrat, Blanes, Gi-rona, Lleida, Vic, Figueres, Torelló,-'R±pBll71nanlleu, Cen­t e l l e s i d ' a l t r e s poblacions, representadas específicamant o per assemblees comarcáis.

El t o t a l de persones a s s i s ton ts a l'Assamblea vorajava l e s t r e s - c e n t e s .

Rocentment ha e s t a t c e l e ­brada, amb una nodrida p a r t i -c ipació quo r e s t a oberta a tojb hom cui s ' h i vulgui incorporar» lo primera sess ió de l a Comis­s ió permanent de l 'Assemblea, quo a ix i ha i n i c i a t l a tasca que tá encomanada.

6.

LA SELECTIVÍTAT, OBJECTE DE LA LLEL D'EDUCACIÓ

Actualment assistim a la progressiva aplicado de la LLei d'Educació

a tots ais nivells de l'ensenyament. Aquest é"s un tema

da reperoussions prou amplias parque "Eixampla" se'n faci ressb.

D' en?a quista ha a: estructures amb alguna talista de croar una o petitiva". lio".

del sai origen, el regim fran rrossogat, d'una banda, unes feudals, i d'altra banda, excepció, una economía capi-país colonial. Ara l'Opus vol conomia "independent" i "con Vivim el tenps del "desarro-'

És fácil descobrir quin és el paper de l'ensenyament en aquest procos.. Per* mitja. de l'ensenyament s'acaba de per­filar la divisié de la societat er¿'clas_ ses: a qualsevol país capitalista cal que hi hagi una najoria d'assalariats, entre els quals la classe obrera, que produeixi per ais privilogiats, que son els capitalistes. La distinció fonamen-tal entre els uns i els altres és dona­da peí seu origen: si son filis d'obrers no teñen pro'pietat do mitjans de produc ció, i serán, per tant, obrersjmentre que si son filis de capitalistes teñen propietat de mitjans de producció, i se ran, conseqüentment, capitalistes.

És ciar que la cultura, a les aans del bloc dominant -els capitalistes-té una funció ben definida: integrar a la seva ideologia tota la poblacié. L'en senyanent,per tant, ha de donar, a tots els nivells de la jerarquía de la socie tat, des deis peona fins ais dirigents (treballadors, especialistes, tecnics, científics, funcionaris, administratdus, directius, gerents, etc.), "nones" la base cultural necessaria. Malgrat tot, els estudis o l'accés a la Universitat també poden facilitar a l'assalariat una presa de consciencia de la seva situació.

El sistema educatiu seguit fins ara no acomplia aqüestes finalitats. la Llei d'Educació no és altra cosa que la presa de consciencia per part del regim (dos-prós de tants anys!) que cal, entre al­tres coses, un "bon" enseriyament per a teñir un país en "pleno desarrollo".

Con pensa el regim que sera un "bon" ensenyament? Cal, en primer lloc, que hi

Page 7: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

tingui sccé's la majcr part de la poblada fins a uns certs nivells: 1'Eiucasic General Básica. Quan s'acaba, a catorze anys, cada nen es tr.lat amb criteris pedagogd.cs i clarament polxtics, segons la seva capaeitat. Els millors i els mes daocils, segons les evaluacions, po_ dran passar al batxillerat, i després, amb un examen d'ingrés, a la Universítat; la resta, els poc dotats intel-lectualment i "económica •ent", ~idran, o bé entrar a la fornacié professional que els conver tira en uns bons obrers especialitzats, o bé introduir-se al procos productiu, es a dir, posar-se a treballar.

La Universitat i les Escoles Tecniques formaran 1'equip de treba lladoi"s intel'lectuals necessari per a un procés productiu, on cada vegada intervenen tecniques mes avangades que necessiten d'una admx-nistracié raes complicada (publicitat, vendes, etc.).

L'aocés, des de fa uns quants anys, d'amplis sectors de les cías sea mit janes a la Universitat i a d'altres centres d ' ens eny ament su­perior ha produxt un fenomen ben característic, semblant al que s'ha donat a d'altres paxsos d'alt desenvoluparnent capitalista. Aixx,si\ ex tradicional professional compartía el poder de la burgesia (de 3a qual procedía i a la qual os rcintegrava després deis estudis), el professional modem se'n veu despossext.En intcgrar-se a les comple­xos oríjanitzacions modernes, publiques o privades, es veu reduxt a una í'uncié subalterna i separat dais centres de poder i de decisió: es produeix un fenomen d'"assalarltzacio" i de "proletarització"de la majoria- deis professionals. Pero el sistema necessita que n'hi ha-gi una? minoría cue no estiguin sotmesos a aquest procés: calen uns dirlgcnts del r.'ccés productiu, que procedeixin de la classe dirigent, l'alta burgesia-

Per a solucionar aquest problema, la Llei d'Educacié preveu:

— d ' „_na baida, una mes elevada jerarquització deis txtols, i per aixc en , ;ón creats de nousj els de Gradüat a tercer- curs de carrera; en el procés do jerarquització, aquests txtols tin— dran -i ja. teñen- una gran importancia en els centres privats com per cremple a la Univerritat de Navarra (Opus);

—-d'altra banda, la selecció, regons criteris política i econo-mics. deis futurs titulats que podran passar a la Llicenciatu-ra: nones podran passar-hi els qui puguin dedicar mes teraps a l'estudl (que serán els qti no treballen i que, a mes, hagin tingut una millor preparacic a 1'onsenyament primar! i al bat­xillerat: els procedents de les escoles privades de la burge­sia). Peí que fa ais centres univorsitaris privats, la selec-ció encara es mes clara; ncr.es cal veure que costa un curs a la Universitat de Navarra, ixo suposant que l'aspirant a in-gressar-hi hagi superat el g-xrbell polxtic.

Vet aquí els objectius que s'amaguen darrera la Llei d'Educacié. L'edi±*icació d'una "societat mes jasta", la "democratització de l'en cenyament" i totes les altres endergues no pretenen altra cosa que "mejorar el rendimiento y la calidad del sistema educativo". És a dir, cal posar 1'ensenyament, d'una vegada per sempre, al servei del bloc dominante

Aixo( es ciar, no interessa a les classes populars des de cap punt de vista. Per tant, cal que els components d'aqüestes classes populars denuncien i rebutgem, globalment, la Llei General d'Educa­d o , i que exigim un sistema educatiu al nostre servei, al servei i'ls nostres interessos, que combatx els aspectes concrets de la Llei que mes ens afecten, i particularment la solectivltat, que el regim pretén instaurar des d'ara. També cal que no oblidem les deficien-cies, ja antigües, de l'educacio a l'Estat espanyol, 1'exponent ma-xim de les quals son els vuit-cents mil nens sense escolaritzar re-•oartxts per tota la pell de brau., ,

B. Amigo

7.

Page 8: AS SEMBLE A DE CATALUNYA - ddd.uab.cat · A 1'acatfanen;í-dte la nota ar.tcrio •r» áltudíerá concretaEent al cas de l'assessoria jurídica deis advocats Albert Fina, Montserrat

^ESCÁNDALOS DOCUMENT DEL MINISTER! DEL TREBALL

L1Agencia Democrática d ' Informado (Madrid) ha difós una odició espec ia l d'un document "socre t i confidencial" del ífiinistori del Trebal l adrogat a i s delegats provinc ia ls del s ind ica t v e r t i ca l i a l e s dologacions provinc ia l s del t r e b a l l , on son donados ins t rucc ions per a por ta r o termo una p o l í t i c a deferí s iva davant la l l u i t a obrera, ceda vegada mé"s important , i , ccm ind ica e l document, d i r i g ida por l o s Comissiors Obrcres. En roprodulm alguns fragments que ens semblen forca i n t e r e s s a n t s .

"No parece aventurado —diu e l docu rnent—• pronost icar que en los últimos meses del año y en l o s comienzos de 1972 puedan plantearse conf l ic tos l abora le s con c i e r t o in tens idad, como consecuen­c ia de var ias c i rcuns tanc ias coinciden-t o s . Los incrementos de precios a l por menor. . . (soguaixon dados o f i c i á i s ) . En e l concepto del público esoa índicos se consideran bajos y ampliamente supe­rados por l a r ea l idad .

"Debe tenerse en cuenta l a exp i ra ­ción de gran número do convenios para e l día 31 de diciembre."

"Otro fac tor que puedo con t r ibu i r a una in tens i f i cac ión de l a s i tuac ión con f l i c t i v a es la quo se deriva do l a pues ta en l i b e r t a d de bas tan tes a c t i v i s t a s p o l í t i c o s y miembros de organizaciones obreras c landes t inas , afectados por e l i n d u l t o . "

Refer i r -se en aquosts termes a l fí_-bulós engany que representa e l p r e t f s i n d u l t , e s un fot d'un cinisme extraoi*-dinariarnent i n a u d i t , quasi i n c r e í b l e .

Uegem un a l t r e peragraf de 1»infor­me: "Dado que l a Organización Sindical es l a autént ica protagonis ta do l a con­t ra tac ión colec t iva sobre condiciones de t r aba jo , es incuest ionable que l r s c r i t e r i o s que siga ósta son de primor­d i a l importancia . . . Hay que tener muy estudiada l a s i tuación del sec to r , c u i ­dar lo designación de la Comisiones ne­gociadoras y de los Asesores, i n i c i a n l a s negociaciones antes de que l a s orga nizaciones i l e g a l e s planteen l a s tens in nes . Habrá de ser noráa absoluta p lnc¡3 cl inablo e l que so ordene la suspensión de l a s del iberaciones ds l o s convenios desde e l momento en que so produzca

cualquier t ipo ds coacción."

"Cualquier t ipo de coacción"vol dr , e s c i a r , qualsevol mesura per pa r t deis t r eba l l adors per a e n f o r t i i l e s seves postures i dofensar de la repress ió ele seus a u t e n t i c s representants»

"No deben au tor izarse durante la d is cusión de un Convenio reuniones masivas o asambleas de base, n i mucho menos rea_ l i z a r reuniones una vez se hayan suspen dido l a s de l ibe rac iones . "

Com podem veure, lo por a l a demo­cracia d i rec ta arriba a t o t s e l s n i v e l l s del rogim, que te un ve r i t ab le panic quo c I s t r eba l l ador s puguin pa r la r deis seus oroblemes i prendre dec is ions .

"Lo actuación gubernativa adquiere s ingular re l i eve cuando se t iene la s e ­guridad de una acción decidida hacia la po l i t i zac ión de los conf l ic tos . . . ffledi das gubernat ivas: Información ef icaz s£ bre ac t iv idades ilegales, reuniones, eto y detenciones preventivas óe responsa­b l e s , cuando sea pos ib le . Debe f ac i l i t a r , se cuanta información sea posibla a l a autoridad laboral y a la Organización S ind i ca l . Impedir todo repar to de propa ganda i l e g a l . Evi tar l a s i tuación da piquetes a de coacciones a la entrada de l a s f a c t o r í a s o empresas es fundamen_ t a l para reduci r e l con f l i c to . "

L1informe diu a continua i ó que e l s s e rvé i s d 'ordre públ ie han d intervenir, perqué una vaga es en s i una a l t e r a c i ó de J ' o r d r e , i recomana especialment que e l s governadors no es marglnin deis con f i l e t e s amb e l p re tex t que nomos son probiames es t r ic tament l a b o r á i s .

Trmbé par la de l a premsa, i ordena "reduci r l a s n o t i c i a s y t r a t a r l a s de ma ñera menos expresiva y r e i t e r a t i v a " , i diu que e l fílinisteri d ' Informado ha d'odcTtar l a s mesures a d i e n t s ,

Com podem veure, e l document es una confessió de mesures i recursos propis del regim per a t r a c t a r e.lt problemes l a b o r á i s . En resum: l a r e p r e s d ó escan_ dalosa da is t r eba l l ado r s i cois dirigente per una banda, i d ' a l t r a banda, e l s i -lonc_ x l e s mentidos peí que fa a l a in f errata ció", continúen a l ' o r d r c del d ia .

R. Colom

8.