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    PRAGAS NA CANA-DE-AÇÚCAR

    Profa. Giane Conhalato

     Aula 6

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    OBJETIVOS DA AULA

    1- Conhecer as principais pragas da cana.

    2- Conhecer os danos provocados por estaspragas.

    3- Apreender sobre os métodos de controle

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    NEMATOÍDES

    1 -ONDE PARASITAMAtacam as raízes, de onde extraem nutrientes p o seu

    crescimento e, por isso, in!etam toxinas no sistemaradicular.

    2- CAUSAS "aízes #icam menores, ra$uíticas, murchas nas horas %

    $uentes do dia. Causam perdas de produtividade cerca de 1& a 2'(

    3- AMOSTRAGEM- )etectar $uais as espécies de nematoídes est*o presentes

    na +rea.

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    NEMATOÍDES

    rincipais espécies Meloidogyne javanica, M. incognita ePratyleuchus zeae

    azer amostras c raízes vivas, c umidade e amostra de solo.

    /ndicado #azer em talh0es c 1' hectares, amostrando emzigue-zague, c 2 baldes e um enxad*o, retirando amostrasdas raízes &'g em um balde e do solo &''g em outro./denti#icar as amostras e enviar ao laboratrio no m+ximode até 4 dias depois de coletado.

    4-CONTROLEVARIETAL: 5so de variedades resistentes ou tolerantes

    #orma % econ6mica e pr+tica de controle. 7o entanto s*ovariedades c baixa produtividade e baixo teor de sacarose,

    por isso n*o s*o usadas.

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    NEMATOÍDES

    QUÍMICO:  Aplicação de nematicidas.

     Aplicado no plantio no sulco, sobre os toletes, imediatamente antes

    da cobrição.

    Nas soqueiras são aplicados ao lado da linha de cana ou sobreelas, sempre incorporado ao solo. Indicado 4 a 6 dias ap!s o

    corte.

    ROTAÇÃO DE CULTURA: 

    "otação c# plantas não hospedeiras $isando o benef%cio da adubação

    $erde, q# inclui a adição de nutrientes ao solo.

    &'( Crotalaria juncea

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    CUPINS

    1-ONDE PARASITAM)  Atacam os toletes e destroem o tecido parenquimatoso e as *emas pela

    penetração nas e'tremidades, pro$ocando falhas na plantação.

    )  Atacam as brotaç+es causando debilidade na planta.)  Atacam a soqueira destruindo as ra%es.

    2-CAUSAS) -esuniformidade na la$oura

    ) Perdas da ordem de ton#hectare#ano.

    3- CONTROLE

    MONITORAMENTO / 0so de iscas atrati$as nas 1reas de implantação dala$oura.

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    CUPINS

    ode-se usar toletes de cana ou iscas 8ermitrap, colocadas empe$uena pro#undidade e permanecem no solo por nomínimo 3' dias toletes e 1' dias iscas p avaliar o graude in#esta9*o e as espécies presentes na +rea.

    QUÍMICOAplica9*o de inseticida no sulco de plantio.

    :xs "egent ;''

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    BESOURO MIGDOLUS

    1- ONDE PARASITAMAs larvas do besouro se alimentam e destroem o sistema

    radicular das plantas e tb atacam os interndios basais docolmo.

    2- CAUSAS Canaviais Bovens @ as touceiras aparecem parcialmente ou

    totalmente secas e apresentam #alhas.

    Canaviais % velhos @ as touceiras #icam c aspecto de canaa#etada por seca ou por #ogo.

    ocais c alta in#esta9*o, necessidade de replantio.

    3- CICLO/nseto de h+bito subterrDneo, pro#undidade de 2 a & m.

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    BESOURO MIGDOLUS

    As #Emeas ovipositam cerca de 3' ovos#Emeas nos meses de !aneiro a mar9o, iniciando o ata$ue das larvas a partirdestes períodos.

    Fs machos vivem 4 dias e as f2meas 3 dias.∓ ∓

     As lar$as se mo$imentam muito pelo solo, mas nos meses secos efrios se concentram na superf%cie do solo 5 cm7 onde podem ser∓eliminadas pelo controle mec8nico.

    4-CONTROLE

    MECÂNICO:0so de *rades aradoras, redu em at9 4: a mortalidade

    &liminação da soqueira / mortalidade che*a a ;:

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    BESOURO MIGDOLUS

    FERÔMONIO:Captura e mata os machos, interrompendo o ciclo sexual do

    besouro.

    :xiste um #er6monio sintético p M. fryanus $ écomercializado em pelets de 1 mg com o nome de G/=)Fcolocado em armadilha Hpit#allI por talh*o de 1' a 2'hectare entre outubro a mar9o com substitui9*o dos peletsa cada 3 a ? semanas.

    QUÍMICO:

    5so de inseticidas.:xs :ndosul#am, #ipromil

    "A7C>A 1?-J A=.2';

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    BESOURO MIGDOLUS

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    BROCA DA CANA1-ONDE PARASITAM

     As la*artas descem da folha e entram no colmo perfurando a re*ião do

    n!. -entro do colmo ca$am *alerias onde permanecem at9 o est1*io

    adulto.

    2-CAUSAS

    ) D!" #$%&'" / morte da *ema apical, quando as la*artas alimentamda re*ião do palmito, causando o sintoma conhecido como uebra da cana / *alerias circulares no colmo.

    &ncurtamento dos entren!s

    Perda de peso

    ) D!" I!#$%&'" /

    Comple'o broca?podridão / microor*anismos q# penetram nos entren!s

    pelos orif%cios abertos pela broca e causam a in$ersão e perda da

    sacarose.

    &stes microor*anismos são *eralmente fun*os.

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    BROCA DA CANA

    3-CONTROLE

    BIOL(GICO ) 0so de inimi*os naturais como @espinha

    Normalmente 6 $espinhas#hectare 5$ari1$el de acordo c# a

    população da broca7.

    MEDIDAS CULTURAIS / 0so de $ariedades resistentes, corte decana rente ao solo, e$itar o plantio de plantas hospedeiras 5arro,

    sor*o, milho, etc7.

    P"ANCBA ?A PAG. 3

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    BROCA DA CANA