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Unidade VICusteio Padrão

Método da Tetravariação – conclusão

Assim, da diferença de CIF (padrão x real) de R$35.500,00, temos que:

• R$26.000,00 são devidos à variação de gasto, ou seja, ao fato do custo previsto por hora trabalhadainferior ao efetivo;

• R$2.000,00 são devidos à variação de capacidade ociosa, ou seja, ao fato de haver capacidade oci

• R$4.5000,00 são devidos à variação de eficiência, ou seja, à ineficiência no aproveitamento dos CIF

• R$3.0000,00 são devidos à variação de eficiência fixa, ou seja, à ineficiência de absorção dos CIF

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Unidade VICusteio Padrão

Capítulo 17 – Contabilização e Apresentação do CPV

ContabilizaçãoO custo dos produtos vendidos deve ser levado à conta de resultado, quando da venda do produto.

Tal custo é composto por MD + MOD + CIF.

Para fins gerenciais, é interessante separar o valor EFETIVAMENTE incorrido (a título de MD, Mpadrão e as respectivas variações:

1. Materiais diretos – MD

• custo-padrão;• variação: – variação de preços; – variação de quantidade.

2. Mão de obra direta – MOD• custo padrão;• variação: – variação de taxa; – variação de eficiência.

3. Custos indiretos de fabricação – CIF• no método da bivariação;• custo padrão;• variação:

– variação controlável; – variação de volume;

• no método da trivariação;• custo padrão;• variação:

– variação de gasto; – variação de capacidade ociosa; – variação de eficiência;

• no método da tetravariação;

• custo padrão;• variação:

– variação de gasto;

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Unidade VICusteio Padrão

– variação de capacidade ociosa; – variação de eficiência variável; – variação de eficiência fixa.

Considerando o exemplo acima apresentado, o custo do produto vendido EFETIVO seria de:

• materiais diretos – MD – R$72.000,00;

• mão de obra direta – MOD – R$52.500,00;

• custos indiretos de fabricação – CIF – R$98.000,00.

Essa informação, porém, deve ser apresentada, explicitando-se o valor-padrão; ajustado à quantidade prorespectivas variações, conforme a seguir.

ITEM QTD. (X) VAL. UNIT. (=) VAL. TOT.

MATERIAIS DIRETOS – MDA. CUSTO-PADRÃOB. VARIAÇÃO:

1. VARIAÇÃO DE PREÇOS2. VARIAÇÃO DE QUANTIDADE

TOTAL – MD

MÃO DE OBRA DIRETA – MODA. CUSTO PADRÃO:B. VARIAÇÃO:

1. VARIAÇÃO DE TAXA2. VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA

TOTAL MODCUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO – CIF1. NO MÉTODO DA BIVARIAÇÃO

A. CUSTO PADRÃOB. VARIAÇÃO:

1. VARIAÇÃO CONTROLÁVEL2. VARIAÇÃO DE VOLUME

TOTAL CIF – MÉTODO DA TRIVARIAÇÃO

2. NO MÉTODO DA TRIVARIAÇÃOA. CUSTO PADRÃOB. VARIAÇÃO:

1. VARIAÇÃO DE GASTO2. VARIAÇÃO DE CAPACIDADE OCIOSA3. VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA

TOTAL CIF – MÉTODO DA TRIVARIAÇÃO

3. NO MÉTODO DA TETRAVARIAÇÃOA. CUSTO PADRÃOB. VARIAÇÃO:

1. VARIAÇAÕ DE GASTO2. VARIAÇÃO DE CAPACIDADE OCIOSA3. VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA VARIÁVEL4. VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA FIXA

TOTAL CIF – MÉTODO DA TETRAVARIAÇÃO

2.500

2.500

2.500

2.500

2.500

20,00

12,00

25,00

25,00

25,00

50.000,00

12.000,00 10.000,0072.000,00

30.000,00

10.500,0012.000,00

52.500,00

62.500,00

30.500,00 5.000,0098.000,00

62.500,00

26.000,00 2.000,00 7.500,0098.000,00

62.500,00

26.000,00 2.000,004.500,00

3.000,0098.000,00

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Unidade VII

Modelos ABC e RKW

Capítulo 18 – ABC e RKW

Contabilização do modelo ABC

Conhecido como ABC (activity-based costing ), consiste em direcionar os custos indiretos aos produtos não porde custos ou por departamentos, mas por atividades.

Para cada atividade relevante, identifica-se o fator pelo qual se passa a mensurar, da forma mais lógicde seu custo deve ser atribuído a cada produto.

Esse fator, denominado direcionador de custo, por refletir a verdadeira relação entre os produtos ecustos, reduz sensivelmente as distorções causadas por rateios arbitrários dos sistemas tradicionais d

Por incluírem normalmente despesas administrativas e com vendas, os valores obtidos pelo ABC n

avaliação dos estoques para fins contábeis. Seus maiores benefícios são alcançados para fins gerenciaalém dos custos, outros gastos relativos aos produtos.

Assim, o custeio por atividade identifica, inicialmente, os custos das atividades desenvolvidas pposterior alocação aos usuários dessas atividades (departamentos ou, diretamente, produtos). A apropdas atividades aos departamentos ou ao produtos é realizada com base no consumo de cada atividad

Partindo-se do pressuposto de que todos os setores da empresa desenvolvem atividades relacionadasreceitas, produção e venda de produtos e serviços, os recursos alocados a cada setor devem, antes, satividades, para, somente então, se distribuir os custos das atividades aos setores.

Repare que, pelo que foi apresentado, o custeio ABC é uma variação do modelo tradicional de rateiautores, entretanto, defendem que o modelo de custeio ABC seja muito mais do que isso, não consiscustos, mas, sim, em rastreamento de custos, sendo uma poderosa ferramenta de tomada de decisões

Ora, o ABC é uma maneira diferenciada de atribuição de custos a produtos, que facilita o processo de O ABC se resolve com regras de três, conforme critérios do enunciado.

A figura a seguir ilustra o modelo de custeio ABC.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Para aplicação do conceito acima, é proposto o exemplo a seguir.

Seja uma previsão de venda de 3.000 unidades, ao preço unitário de R$15,00, considerando custos diretos,e materiais diretos, unitários de R$5,00.

Considere, ainda, previsão de despesas com vendas de R$4.800,00 em três anos.

São utilizados, ainda, instalações e equipamentos, adquiridos por R$6.000,00, com capacidade de produçunidades e vida útil de 5 anos.

Considere, ainda, os dados abaixo:

ANO 1 2 3 TOTAIS

DESPESAS COM VENDAS 2.000,00 1.300,00 2.000,00 5.300,00

QUANTIDADE VENDIDA 500 1.500 2.000

(X) CUSTO UNITÁRIO MOD-MD 5,00 5,00 5,00

(=) CUSTOS DIRETOS 2.500,00 7.500,00 10.000,00 20.000,00

No modelo tradicional, a depreciação dos equipamentos e das instalações é realizada de forma linear e as comercialização são apropriadas diretamente ao resultado.

A seguir, encontra-se a apuração do resultado segundo o método tradicional.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

1 2 3

RECEITA DE VENDA 7.5000,00 22.500,00 30.000,00

(–) CUSTOS DIRETOS (2.500,00) (7.500,00) (10.000,00)

(–) DEPRECIAÇÃO (1.200,00) (1.200,00) (1.200,00)

(=) LUCRO BRUTO 3.800,00 13.800,00 18.800,00

(–) DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO (2.000,00) (1.300,00) (2.400,00)

(–) INSTALAÇÃO DESATIVADA – – (2.400,00)

(=) LUCRO LÍQUIDO 1.800,00 12.500,00 16.800,00

MARGEM BRUTA 51% 61% 63%

PORCENTAGEM DO LUCRO/RECEITA 24% 56% 56%

Utilizando o custeio por atividade ABC, os custos diretos são atribuídos da mesma forma, mas a depdespesas de comercialização (operacionais) são atribuídas pelo critério da atividade, pelo ciclo de vivalor relativo às unidades vendidas previstas.

1 2 3

RECEITA DE VENDA 7.5000,00 22.500,00 30.000,00

(–) CUSTOS DIRETOS (2.500,00) (7.500,00) (10.000,00)

(–) DEPRECIAÇÃO (1.000,00) (3.000,00) (2.000,00)

(=) LUCRO BRUTO 4.000,00 12.000,00 18.000,00

(–) DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO (800,00) (2.400,00) (2.100,00) INCLUINDO DESP.O ANO

(–) INSTALAÇÃO DESATIVADA – – –

(=) LUCRO LÍQUIDO 3.200,00 9.600,00 15.900,00

PORCENTAGEM DO LUCRO DA RECEITA 43% 43% 53%

Conceituação do modelo RKW

RKW é a abreviação da expressão alemã Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit . Esse método consiste em ratear aosprodutos todos os gastos da empresa, não só custos, mas também despesas comerciais, administrativdespesas financeiras e juros sobre o capital próprio.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

O processo é composto por duas fases:

• na primeira, os gastos são alocados, elemento a elemento, aos centros de custos;

• na segunda, destes aos produtos.

O RKW também não é aceito para avaliação dos estoques por incluir gastos que não são vinculados aofabricação.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Capítulo 19 – Exercícios de Fixação(Questões de concurso resolvidas)

1. QUESTÃO 12 – AFTN 1996

Os levantamentos de dados do Departamento de Produção da CIA. VALÊNCIA, apontam os seguin

ITENS CONSUMIDOS PRODUTO A PRODUTO B PRODUTO C

MATERIAIS INDIRETOS IDENTIFICADOS 1.600.000,00 2.400.000,00 4.000.000,00

MÃO DE OBRA DIRETA 2.400.000,00 3.600.000,00 6.000.000,00

MÃO DE OBRA INDIRETA 800.000,00 1.200.000,00 2.000.000,00

MATÉRIA PRIMA 42.000.000,00 2.800.000,00 7.000.000,00

HORAS DE PRODUÇÃO NO PERÍODO 2.000 1.000 3.000

Informações complementares:• além dos custos já identificados aos produtos, foi verificada a existência de Outros Custos In

aos dois produtos, no valor de R$1.800.000,00;

• por decisão da Diretoria Industrial, os custos comuns devem ser atribuídos aos produtos em fde produção;

• no período, foram iniciadas e completadas 10.000 (dez mil) unidades de cada um dos produt

Com base nos dados fornecidos, assinale, nas questões 12 e 13, a opção que completa corretamente

Questão 12: Os custos unitários dos produtos A e B são, respectivamente:

(A) R$1.020,00 e R$1.060,00

(B) R$1.060,00 e R$1.020,00

(C) R$1.040,00 e R$1.060,00

(D) R$1.060,00 e R$1.040,00

(E) R$1.020,00 e R$1.040,00

Comentários:

Para calcular o custo atribuído a um produto, devo somar o valor suportado pela empresa na elaboraçmatéria-prima, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação, devidamente rateados. Uma veza ser atribuído ao produto, apurasse o valor unitário, dividindo-se o valor total pela quantidade de pno período.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Assim, devem ser rateados os “outros custo indiretos” com base nas horas gastas de produção e somados custos já identificados, para dividir por 10.000 e achar o custo unitário, conforme apresentado na tabela a

ITENS CONSUMIDOS PRODUTO A PRODUTO B TOTAL

MATERIAIS INDIRETOS IDENTIFICADOS 1.600.000,00 2.400.000,00 4.000.000,00

MÃO DE OBRA DIRETA 2.400.000,00 3.600.000,00 6.000.000,00

MÃO DE OBRA INDIRETA 800.000,00 1.200.000,00 2.000.000,00

MATÉRIA-PRIMA 4.200.000,00 2.800.000,00 7.000.000,00

HORAS DE PRODUÇÃO NO PERÍODO 2.000 1.000 3.000

OUTROS CUSTOS INDIRETOS 1.200.000,00 600.000,00 18.000,00 (*)

CUSTO TOTAL 10.200.000,00 10.600.000,00 20.800.000,00

0 0 0

CUSTO UNITÁRIO 1.020,00 1.060,00

(*) O rateio dos outros custos indiretos, realizado com base no critério de horas de produção, foi realizadforma:

• produto A = 18.800.000,00 / 3000 * 2000 = 1.200.000,00

• produto B = 18.800.000,00 / 3000 * 1000 = 600.000,00

Gabarito: A

2. QUESTÃO 13 – AFTN 1996

Questão 13: Considerando que foram vendidos apenas 80% dos produtos B e que não havia nenhum outro ou final, pode-se afirmar que o estoque final do produto B é :

(A) R$2.040.000,00(B) R$2.100.000,00

(C) R$2.120.000,00

(D) R$2.140.000,00

(E) R$2.080.000,00

Comentários:

Sabendo-se o custo unitário do produto acabado, apurado na questão anterior, calcula-se o custo do prodmultiplicando-se o custo unitário pela quantidade vendida.

A quantidade vendida é igual a 80% da quantidade produzida = 10.000 * 80% = 8.000.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Sabendo-se a quantidade inicial (10.000) e a quantidade vendida (8.000), calcula-se a quantidade em– 8.000 = 2.000.

Assim, para calcular o custo do estoque final, basta multiplicar o custo unitário (R$1.060,00) por 20%(10.000 x 20% = 2.000), que resulta na resposta da questão – R$2.120.000,00.

Gabarito: C

3. QUESTÃO 14 – AFTN 1996

Questão 14: A atribuição de todos os gastos de fabricação aos produtos é determinada pela segcusteio:

(A\0 de realização

(B) variável

(C) direto(D) estimado

(E) por absorção

Resolução e comentários:

Existem dois critérios de atribuição de custos indiretos ao resultado do período. O primeiro deles é ddireto, em que todo e qualquer gasto indireto é considerado despesa do período, influenciando o resude ocorrer a venda dos produtos, para cuja confecção, tais gastos foram efetuados. O segundo é den

por absorção, em que qualquer gasto indireto é atribuído ao produto para o qual o gasto foi efetuagasto para que somente seja considerado no resultado quando da venda do produto e da respectiva ado produto vendido. A questão fala da situação em que os gastos são absorvidos pelo produto, atribportanto trata-se de custeio por absorção.

Gabarito: E

4. QUESTÃO 15 – AFTN 1996

Questão 15: Os itens de produção, que nascem de forma normal durante o processo produtivo, pomercado definido, e cuja venda é aleatória são denominados :

(A) perdas produtivas

(B) subprodutos

(C) sucatas

(D) co-produtos

(E) perdas improdutivas

Comentários:

Perdas são caracterizadas pela não possibilidade de venda, subprodutos e co-produtos são caracteriregular, restando a opção da sucata que é caracterizada pela aleatoriedade da venda.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Gabarito: C

5. Questão 57 – AFPS 2002

57 – No segundo trimestre de 2002, a Indústria Esse de Produtos Fabris concluiu a produção de 600 unidX2, tendo logrado vender 400 dessas unidades, ao preço unitário de R$120,00.

No mesmo período foram coletadas as informações abaixo:

• custo variável unitário R$20,00;

• total de custos fixos R$18.000,00;

• despesas variáveis de vendas de R$2,00 por unidade;

• inexistência de estoque inicial de produtos no período.

Com base nas informações acima, feitas as devidas apurações, pode-se dizer que: o custo dos produtos estoque final de produtos e o lucro líquido do período, calculados, respectivamente, por meio do custeio pdo custeio variável, alcançaram os seguintes valores:

(A) R$18.000,00; R$6.000,00; R$8.000,00;

R$6.000,00; R$27.000,00; R$21.000,00.

(B) R$16.000,00; R$4.000,00; R$12.000,00;

R$3.000,00; R$26.500,00; R$20.500,00.

(C) R$20.000,00; R$8.000,00; R$10.000,00;

R$4.000,00; R$27.200,00; R$21.200,00.

(D) R$15.000,00; R$5.000,00; R$14.000,00;

R$8.000,00; R$25.400,00; R$23.200,00.

(E) R$12.000,00; R$10.000,00; R$16.000,00;

R$6.000,00; R$22.200,00; R$20.200,00.

Resolução

O custeio direto é aquele em que os custos não diretamente atribuíveis a cada produto fabricado são DIRlançados como despesa do exercício. O custeio por absorção, ao contrário, é aquele em que todos os custindiretos, são atribuídos ao custo do produto fabricado (estes por rateio). Abaixo encontra-se esquema dedo resultado, utilizando-se cada um dos métodos de custeio pedidos na questão.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) CUSTEIO POR ABSORÇÃO

1 VENDAS BRUTAS 1 VENDAS BRUTAS

2 (–) DEDUÇÕES DE VENDAS 2 (–) DEDUÇÕES DE VENDAS

2.1 VENDAS CANCELADAS 2.1 VENDAS CANCELADAS

2.2 ABATIMENTOS/DESC. INCOND. 2.2 ABATIMENTOS/DESC. INCOND.

2.3 TRIBUTOS SOBRE VENDAS 2.3 TRIBUTOS SOBRE VENDAS

3 (=) VENDAS LÍQUIDAS 3 (=) VENDAS LÍQUIDAS

4 (–) CPV 4 (–) CPV

4.1 EI DE INSUMOS E PRODUTOS 4.1 EI DE INSUMOS E PRODUTOS

4.2 (+) COMPRAS DE INSUMOS 4.2 (+) CPP (MD + MOD + CIF)

4.3 (+) OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS

4.4 (–) EF DE INSUMOS E PRODUTOS 4.3 (–) EF DE INSUMOS E PRODUTOS

5 (–) DESPESAS VARIÁVEIS DE ADM. E VENDA

6 (=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 5 (=) LUCRO BRUTO

7 (–) CUSTOS E DESPESAS FIXAS 6 (–) DESPESAS OPERACIONAIS

8 (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 7 (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAI

9 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO 8 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO

Com base nessas informações, calcularemos o valor do custo dos produtos vendidos, do estoque finalucro líquido do período, por cada um dos métodos de custeio , conforme memória de cálculo abaix

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

DADOS VALORES RECEITA CUSTOS DESPESAS

ABSORÇÃO DIRETO ABSORÇÃO DIRETO

ESTOQUE INICIAL 0

UNIDADES PRODUZIDAS 600

UNIDADES VENDIDAS 400

CUSTO VARIÁVEL UNIT. 20,00 8.000,00 8.000,00

CUSTO FIXOS 18.000,00 12.000,00 18.000,00

DESPESAS VARIÁVEIS 2,00 800,00 800,00

RECEITA UNIT. DE VENDAS 120,00 48.000,00

20.000,00 8.000,00 800,00 18.000,00

CÁLCULO DO ESTOQUE FINAL

ESTOQUE FINAL (200 UNID.) 10.000,00 4.000,00

CÁLCULO DO LUCRO

LUCRO ABSORÇÃO DIRETO

RECEITA 48.000,00 48.000,00

(–) CUSTOS (20.000,00) (8.000,00)

(–) DESPESAS (800,00) (18.800,00)

27.200,00 21.200,00

RESPOSTA ABSORÇÃO DIRETO

CPV 20.000,00 8.000,00

ESTOQUE FINAL 10.000,00 4.000,00

LUCRO LÍQUIDO 27.200,00 21.200,00

Gabarito – C

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

6. Questão 58 – AFPS 2002

58 – A Fábrica de Coisas de Plástico trabalhava sua produção com base nos seguintes dados:

• capacidade de produção: 10.000 unidades;

• vendas: 8.000 unidades;• preço de venda: R$100,00 por unidade.

Os custos incorridos na produção eram os seguintes:

• matéria–prima: R$32,00 por unidade;

• mão de obra direta: R$24,00 por unidade;

• custo indireto variável: R$8,00 por unidade;

• custo indireto fixo: R$80.000,00 por mês.

As despesas administrativas e de vendas são:

• fixas: R$120.000,00 por mês;

• variáveis: 3% da receita bruta.

A empresa trabalhava com esses indicadores quando recebeu uma proposta para fornecimento de 1.20os próximos 2 meses, ao preço unitário de R$70,00.

A empresa convocou o Contador de Custos para decidir se poderia aceitar a proposta, mesmo sabendvariáveis de vendas para esse pedido seriam de 5% da respectiva receita.

Utilizando o conceito da margem de contribuição, pode-se concluir que:

(A) o pedido não deve ser aceito, pois o preço de venda da proposta é menor que o já praticado pela

(B) o pedido não deve ser aceito, pois além de o preço de venda ser inferior ao já praticado pela empr

em função do aumento das despesas variáveis de 3% para 5%.(C) o pedido deve ser aceito, pois significará um aumento da ordem de R$1.000,00 no lucro final da

(D) o pedido deve ser aceito, pois significará um aumento da ordem de R$3.000,00 no lucro final da

(E) o pedido deve ser aceito, pois significará um aumento da ordem de R$4.000,00 no lucro final da

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Apurados os valores, passaremos a analisar cada uma das assertivas da questão.

(A o pedido não deve ser aceito, pois o preço de venda da proposta é menor que o já praticado pela

Apesar do preço de venda da proposta ser menor, aceitando-a aumentasse o lucro.

B) o pedido não deve ser aceito, pois além de o preço de venda ser inferior ao já praticado pela empreem função do aumento das despesas variáveis de 3% para 5%.

O lucro não diminui, aumenta.

(C) o pedido deve ser aceito, pois significará um aumento da ordem de R$1.000,00 no lucro final da

O aumento no lucro final da empresa não será de R$1.000,00, mas de R$3.000,00.

(D)o pedido deve ser aceito, pois significará um aumento da ordem de R$3.000,00 no lucro final da

Certo.(E) o pedido deve ser aceito, pois significará um aumento da ordem de R$4.000,00 no lucro final da

O aumento no lucro final da empresa não será de R$4.000,00, mas de R$3.000,00.

Gabarito – D

7. Questão 59 – AFPS 2002

59 – A Marcenaria Greenwood S/A está produzindo mesas. No fim de setembro, a linha de produunidades inacabadas, em fase média de processamento de 30%.

No referido mês, o custo unitário de fabricação alcançou R$2.500,00. No mês seguinte, outubro dconseguiu concluir 2.100 unidades e iniciar outras 500 unidades, deixando-as em fase de processamexecução.

O custo total desse mês foi de R$5.763.000,00.

Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa utiliza o critério PEPS para avaliação de cé correto afirmar que os elementos abaixo têm os valores respectivamente indicados.

(A) produção acabada de outubro R$4.590.000,00; produção em andamento de setembro R$750.00

em andamento de outubro R$657.500,00.(B) produção acabada de outubro R$5.350.500,00; produção em andamento de setembro R$225.00

em andamento de outubro R$637.500,00.

(C) produção acabada de outubro R$5.125.500,00; produção em andamento de setembro R$450.00em andamento de outubro R$687.500,00.

(D) produção acabada de outubro R$4.815.000,00; produção em andamento de setembro R$350.00em andamento de outubro R$727.500,00.

(E) produção acabada de outubro R$5.500.350,00; produção em andamento de setembro R$325.00em andamento de outubro R$673.500,00.

Resolução

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O conceito tratado aqui é o de equivalente de produção, com a existência de estoque inicial de produtos emComo o critério de controle de estoque é o PEPS, o procedimento correto é o seguinte:

• considera-se todo o estoque inicial de PEE como acabado;

• por meio de regra de três, rateia-se o custo do período entre produtos em elaboração e produtos ac

ESTOQUE INICIAL DE PEE 300 UNIDADES 30% ACABADAS

CUSTO UNITÁRIO DE FABRICAÇÃO DO MÊS ANTERIOR 2.500,00

SALDO PEE 225.000,00

PRODUÇÃO DO MÊS ATUAL

UNIDADES COMPLETAMENTE TERMINADAS 2.100 UNIDADES

UNIDADES INICIADAS NO MÊS E NÃO TERMINADOS 500 UNIDADES 50% ACABADA

CUSTO TOTAL DO MÊS ATUAL 5.763.000,00

EQUIVALENTE DE PRODUÇÃO DO MÊS ATUAL 1800 UNIDADES 100% =

300 UNIDADES 70% = 210

500 UNIDADES 50% = 250

2.260

RATEIO – PEE E PAC PARA O MÊS 2260 – 5.763.000,00

2010 – PAC

PAC 5.125.500,00

PEE 637.500,00

LEVANDO O SALDO ANTERIOR DE PEE E PAC, TOTALIZAMOS

PAC 5.350.500,00

Efetuados os cálculos, apuramos os valores apresentados na alternativa B:

• produção acabada em outubro R$5.350.500,00;

• produção em andamento de setembro R$225.000,00;

• produção em andamento de outubro R$637.500,00.

Gabarito – B

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(C) R$190.000,00 e R$173.800,00

(D) R$184.250,00 e R$148.300,00

(E) R$169.200,00 e R$125.850,00

Resolução

A. ESTOQUE INICIAL

ORDEM PRO. 1 MATÉRIA-PRIMA MÃO DE OBRA CIF TOTAL

1 R$30.000,00 R$12.000,00 R$20.000,00 R$62.000,00

2 R$100.000,00 R$40.000,00 R$50.000,00 R$190.000,00

B. ATRIBUIÇÃO DE CUSTOS DOS PRODUTOS EM ELABORAÇÃO EM FEVEREIRO DE 2001 (OS GASTOS COM MATÉRIA-PRDE)

ORDEM PRO. 1 MATÉRIA-PRIMA MÃO DE OBRA TOTAL

1 R$45.000,00 R$28.000,00 R$73.800,00

2 R$135.000,00 R$50.4000,00 R$185.400,00

3 R$297.000,00 R$64.800,00

TOTAL R$477.000,00 R$144.000,00

ORDEM PRO. 1RECEITA DEVENDA SALDO EM PEECUSTO DIRETOS

DO MÊSRATEIO DE CIF NO MÊS(225.000,00 POR MOD)TOTAL DE CUSTOS LUCRO BRUTO

1 R$350.000,00 R$62.000,00 R$73.800,00 45.000,00 R$180.800,00 R$150.200,00

2 R$580.000,00 R$190.000,00 R$185.400,00 78.750,00 R$454.150,00 R$125.850,00

Gabarito – E

9. Questão 34 – AFRF 200534 – No processo produtivo da empresa Desperdício S.A., no mês de julho de 2005, ocorreram perdas cdecorrentes do corte de tecidos da linha de produção. Em virtude da contratação de funcionário sem expera perda de 100 itens por mau uso de equipamentos. De acordo com os conceitos contábeis, devem ser regisperdas:

(A) ambas como custo dos produtos vendidos.

(B) respectivamente, como despesa operacional e custo.

(C) ambas como despesas não operacionais no resultado.

(D) ambas como despesas operacionais no resultado.

(E) respectivamente, como custo e despesa operacional.

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Resolução e comentários

A perda é um gasto não intencional, decorrente de fatores externos/fortuitos ou da atividade prodempresa.

No primeiro caso (fatores externos/fortuitos), a perda é considerada uma despesa, em sentido estdiretamente contra o resultado do exercício.

No segundo caso (perda decorrente da atividade produtiva normal da empresa), ela integra o custperíodo.

As definições acima estão de acordo com a assertiva de letra E.

Gabarito E

10. Questão n° 86 – ICMS – SP – 2006

86 – Para um ponto de equilíbrio financeiro de 2.000 unidades serão necessários, na sequência, cuvariáveis, custos e despesas fixas, preço unitário de venda, depreciação:(A) R$700,00 unitários; R$4.000.000,00; R$1.200,00 unitário; R$800.00.000,00

(B) R$750,00 unitários; R$1.400.000,00; R$1.050,00 unitário; R$845.00.000,00

(C) R$600,00 unitários; R$2.600.000,00; R$1.350,00 unitário; R$750.00.000,00

(D) R$650,00 unitários; R$3.900.000,00; R$1.225,00 unitário; R$625.00.000,00

(E) R$725,00 unitários; R$2.500.000,00; R$1.500,00 unitário; R$950.00.000,00

Resolução e comentáriosTrata-se de uma questão cuja resolução demanda o conhecimento do conceito de ponto de equilíbriocurso quando do estudo do sistema de custeio variável.

Ponto de equilíbrio é o nível de atividade da indústria no qual os custos e as despesas totais se igualamNesse ponto, a empresa não aufere lucro nem incorre em prejuízos.

O ponto de equilíbrio pode ser encarado do ponto de vista contábil, econômico ou financeiro. Na quse refere ao ponto de equilíbrio financeiro. Para o correto entendimento do conceito, faz-se necessárdo conceito de ponto de equilíbrio contábil.

O pondo de equilíbrio contábil é alcançado quando o lucro contábil da empresa é zero, ou seja,

Vendas

(–) custos e despesas variáveis

(=) margem de contribuição

(–) custos e despesas fixas

(=) zeroEm uma situação padrão, uma empresa com as atividades paralisadas experimenta prejuízo, pois o(zero) não é suficiente para pagamento dos custos fixos, apesar de os custos variáveis estarem, tam

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igual a zero.

À medida que as operações vão incrementando, o prejuízo tende a diminuir, pois há vendas que, deduzidvariáveis, geram uma margem de contribuição que absorve, ao menos em parte, os custos fixos.

Há um nível de atividade, ponto de equilíbrio, em que o valor das vendas, deduzido dos custos variáveimargem de contribuição idêntica ao valor dos custos fixos.

A partir desse nível de atividade, o valor das vendas, deduzido dos custos variáveis, geram uma margem dsuperior ao valor dos custos fixos, que, consequentemente, gera lucro.

O problema que se apresenta é o de definição da “quantidade a ser produzida para alcançar o ponto dcontábil”.

Esse problema é de fácil solução, quando se está de posse das informações relativas a: (1) preço unitário de(2) custo variável unitário – CVu e (3) – custo fixo total – CFt. A quantidade é apurada por meio da fórm

CFtQ =

PVu – CVu

ou

CFtQ =MCu

em que MCu (=) PVu (–) CVu

Obs.: MCu é margem de contribuição unitária

O ponto de equilíbrio financeiro é alcançado no nível de atividade da indústria em que os valores de entsão equivalentes aos de saídas de caixa, por período.

Para isso, devem ser feitos os sguintes ajustes às fórmulas apresentadas no item que tratou do ponto decontábil:

• considerar como custos e despesas fixas apenas aquelas que ensejam saídas de caixa, retirando-seos valores referentes a depreciação, provisão, amortização etc.;

• considerar, também, como custos e despesas fixas as saídas de caixa que não são registradas como cdespesas, incluindo-se no total os valores referentes a pagamento de dividendos, pagamentos de emdeduzidos dos recebimentos;

• equacionar os prazos de pagamentos e recebimentos, geralmente considerados iguais, para fins de simdo modelo.

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Para aplicação da fórmula acima aos dados do problema, teremos que, antes, adaptar o conceito de cpara fins de ponto de equilíbrio financeiro, retirando de seu valor o equivalente à depreciação.

Feitas essas considerações, temos:

(A) (B) (C) (D) (E) =(B) – (D) (E) / (C) – (A)

CUSTO VARIÁVELUNITÁRIO

CUSTOS EDESPESAS FIXAS

PREÇO DE VENDAUNITÁRIO DEPRECIAÇÃO

CUSTOSFIXOS TOTAIS(FINANCEIROS)

QUANTIDADE(CALCULADA)

700,00 4.000.000,00 1.200,00 800.000,00 3.200.000,00 6.400,00

750,00 1.400.000,00 1.050,00 845.000,00 355.000,00 1.850,00

60000 2.600.000,00 1.350.000,00 750.000,00 1.850.000,00 2.466,67

650,00 3.900.000,00 1.225,00 625.000,00 3.275.000,00 5.695,65

725,00 2.500.000,00 1.500,00 950,000,00 155.000,00 2.000,00

Gabarito E

11. Questão n° 87 – ICMS – SP – 2006

Instruções: Considere as informações abaixo para responder as questões de número 87 e 88.

Uma empresa inicia suas operações no mês de março de 2006. No final do mês, produziu 12.100 un8.500 foram acabadas e 3.600 não foram acabadas.

Os custos de matéria-prima foram R$3.200.450,00. Os custos de mão de obra direta foram R$749.92indiretos de fabricação foram R$624.960,00. A produção não acabada recebeu os seguintes custos: 1prima, 2/3 da mão de obra e 3/4 dos custos indiretos de fabricação.

Enunciado

87. Aplicando-se a técnica do equivalente de produção, o custo médio unitário do mês é:

(A) R$544,80

(B) R$455,20

(C) R$410,25

(D) R$389,10

(E) R$355,20

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Resolução e comentários

A resolução da presente questão demanda o conhecimento do problema do equivalente de produção quando hNÍVEIS DE ACABAMENTO PARA CADA ELEMENTO DO CUSTO, como no caso:

ELEMENTO DE CUSTO GASTOS TOTAIS PERCENTUAL DE ACABAMENTO

MATERIAIS DIRETOS R$3.200.450,00 100%

MOD R$749.920,00 67%

CIF R$624.960,00 75%

TOTAL DE CUSTOS R$4.575.330,00

Nesse caso, em relação às 12.100 unidades iniciadas no período, deverá ser calculado um equivalente de pcada item do custo:

ELEMENTO DOCUSTO

QTD. DE UNIDADESACABADAS

QTD. DE UNIDADESEM ELABORAÇÃO

NÍVEL DEACABAMENTO EP

MD 8.500 3.600 100% 12.100

MOD 8.500 3.600 67% 10.900

CIF 8.500 3.600 75% 11.200

Conhecido o equivalente de produção de cada componente do custo (em unidades produzidas) e o corresp(gastos totais), o custo unitário é facilmente apurado, pela divisão dos gastos totais pela quantidade equivaleno período, conforme tabela abaixo.

ELEMENTO DO CUSTO EP GASTOS TOTAIS CUSTO UNITÁRIO OBS.:

MD 12.100 R$3.200.450.000 264,50 GASTOS TOTAIS/EP

MOD 10.900 R$749.920,00 68,80 GASTOS TOTAIS/EP

CIF 11.200 R$624.960,00 55,80 GASTOS TOTAIS/EP

R$4.575.330,00 389,10 SOMATÓRIO

Gabarito D

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12. Questão no 88 – ICMS – SP – 2006

88. O valor da produção em processo no final do mês será:

(A) R$1.125.432,00

(B) R$1.267.980,00

(C) R$1.380.444,00

(D) R$1.400.760,00

(E) R$1.525.740,00

Resolução e comentários

Com base nos valores já calculados para resolução da questão anterior, facilmente apura-se o valoprodutos em elaboração, realizando, para cada elemento do custo, o seguinte procedimento:

• apura-se o custo unitário do elemento por meio da divisão dos gastos totais pelo equivalente de pr

• apura-se o valor do custo atribuído à quantidade de produtos acabados, por meio da multiplunitário pela quantidade de produtos acabada;

• finalmente, apura-se o valor do custo atribuído aos produtos em elaboração, por meio da difgastos totais e o valor atribuído aos produtos acabados.

A tabela a seguir ilustra a aplicação do procedimento acima descrito.

ITEM DO CUSTO CUSTO TOTALEQUIVALENTE DEPRODUÇÃO

QTD. DE PRODUTOSACAB.

PRODUTOSACABADOS. (OBS.)

PRODUTOS EMELABORAÇÃO

MATERIAL DIRETO R$3.200.450,00 12.100 8.500 2.248.250,00 952.20

MOD R$749.920,00 10.900 8.500 584.800,00 165.120,00

CIF R$624.960,00 11.200 8.500 474.300,00 150.660,00

TOTAIS R$4.575.330,00 3.307.350,00

OBS. CALCULADO PELA QUANTIDADE DE PRODUTOS ACABADOS, DIVIDIDA PELO EQUIVMULTIPLICADO PELO CUSTO TOTAL

Obs.: Os valores acima forma apurados com base nos seguitnes parâmetros:

ELEMENTO DO CUSTO GASTOS TOTAIS PERCENTUAL DE ACABAMENTO

MATERIAIS DIRETOS R$3.200.450,00 100%

MOD R$749.920,00 67%

CIF R$624.960,00 75%

TOTAL DE CUSTOS R$4.575.330,00

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ELEMENTO DO CUSTOQTD. DE UNIDADESACABADAS

QTD. DE UNIDADES EMELABORAÇÃO NÍVEL DE ACABAMENTO EP

MD 8.500 3.600 100% 12.100

MOD 8.500 3.600 67% 10.900

CIF 8.500 3.600 75% 11.200

Gabarito: B

13. Questão no 89 – ICMS – SP – 2006

89 – Uma empresa calcula os custos de seus produtos utilizando dois métodos: o método do custeio poo método do custeio variável. Os estoques iniciais eram “zero”, a produção do mês foi de 8.000 unidade

acabadas, foram vendidas no mês 6.000 unidades. No fechamento do mês foram apurados os seguinteslíquidos: lucro de R$348.750,00 no custeio de absorção e lucro de R$345.000,00 no custeio variável. Para valores de resultado, a empresa manteve os custos variáveis correspondentes a 40% do preço de venda pratmodo, os valores correspondentes ao preço de venda unitário, aos custos variáveis unitários e aos custos foram, respectivamente, em R$:

(A) 100,00; 40,00; 15.000,00

(B) 120,00; 48,00; 14.000,00

(C) 130,00; 52,00; 12. 000,00

(D) 125,00; 50,00; 14. 000,00

(E) 150,00; 52,00; 17. 000,00

Resolução e comentários

O custeio direto é aquele em que os custos não diretamente atribuídos a cada produto fabricado são DIRlançados como despesa do exercício. O custeio por absorção, ao contrário, é aquele em que todos os custindiretos, são atribuídos ao custo do produto fabricado (estes por rateio). Abaixo, encontra-se esquema de

do resultado, utilizando-se cada um dos métodos de custeio pedidos na questão.

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CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) CUSTEIO POR ABSORÇÃO

1 VENDAS BRUTAS 1 VENDAS BRUTAS

2 (–) DEDUÇÕES DE VENDAS 2 (–) DEDUÇÕES DE VENDAS

2.1 VENDAS CANCELADAS 2.1 VENDAS CANCELADAS

2.2 ABATIMENTOS/DESC. INCOND. 2.2 ABATIMENTOS/DESC. INCOND.

2.3 TRIBUTOS SOBRE VENDAS 2.3 TRIBUTOS SOBRE VENDAS

3 (=) VENDAS LÍQUIDAS 3 (=) VENDAS LÍQUIDAS

4 (–) CPV 4 (–) CPV

4.1 EI DE INSUMOS E PRODUTOS 4.1 EI DE INSUMOS E PRODUTOS

4.2 (+) COMPRAS DE INSUMOS 4.2 (+) CPP (MD + MOD + CIF)

4.3 (+) OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS

4.4 (–) EF DE INSUMOS E PRODUTOS 4.3 (–) EF DE INSUMOS E PRODUTOS

5 (–) DESPESAS VARIÁVEIS DE ADM. E VENDA

6 (=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 5 (=) LUCRO BRUTO

7 (–) CUSTOS E DESPESAS FIXAS 6 (–) DESPESAS OPERACIONAIS

8 (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 7 (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAI

9 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO 8 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO

A observação da tabela comparativa acima denota que a diferença fundamental entre os dois modelna aplicação dos custos fixos ao resultado:

• no custeio variável, o custo fixo é TOTALMENTE aplicado ao resultado;

• no custeio por absorção, o custo fixo é aplicado ao resultado PROPORCIONALMENTE À QU(no caso, na proporção de 6.000 / 8.000 = ¾).

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Assim, a questão torna-se de fácil resolução, pois:

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO VARIÁVEL/DIRETO

ITEM

RECEITA DE VENDAS(+) CPV(=) LUCRO

QTD.

6.000 (X)6.000 (X)

VALOR

PVu(40% PVU + CEF/8000)348.750,00

ITEM

RECEITA DE VENDAS(+) CUSTOS VARIÁVEIS(+) CUSTOS FIXOS(=) LUCRO

QTD.

6.000 (X)6.000 (X)

VALOR

PVu40% PVuCFt345.000,00

(A) 348.750,00 = 6000 X (PVU – 40% PVU CFV/8000) 348.750 = 6000 X 0,6 PVu – CFt X ¾

(B) 345.000,00 = 6000 X (PVU – 40% PVU) – CFt 345.000,00 = 6000 X 0,6 PVu – CFt

(A) – (B) 3.750 = ¼ CFt CFt (=) 15.000,00

SUBSTITUINDO EM (B)

345.000,00 = 6000 X 0,6 PVu – 15.000,00360.000,00 = 3.600 PVuPVu = 100,00

CONFIRMANDO SUBSTUINDO EM (A)

348.750,00 = 6000 X 0,6 PVu – 15.000,00 X 3/4PVu = 100,00

CVu = 40% PVu = 40,00

Gabarito A

14. Questão no 90 – ICMS – SP – 2006

90 – Uma empresa, inserida em um contexto de economia inflacionária, em que os preços são sempre clongo dos períodos, tem o movimento de seus estoques conforme os dados abaixo.

DATAS OPERAÇÃO QUANTIDADE SALDO VALOR UNITÁRIO DE COMPRA

01 XX.06 ENTRADA 2.000 2.000 R$10,00

05 XX.06 ENTRADA 2.500 4.500 R$12,00

07 XX.06 SAÍDA –3.000 1.500

10 XX.06 ENTRADA 500 2.000 R$13,00

12 XX.06 ENTRADA 1.200 3.200 R$15,00

20 XX.06 SAÍDA –1.600 1.400

23 XX.06 ENTRADA 1.000 2.400 R$20,00

25 XX.06 SAÍDA –1.200 1.200

26 XX.06 ENTRADA 700 1.900 R$25

30 XX.06 SAÍDA –1.300 600

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Com base nessas informações, em qual dos critérios de avaliação dos estoques o Resultado Brutomaior?

(A) média ponderada fixa

(B) método de preço específico

(C) média ponderada móvel

(D) último que entra primeiro que sai

(E) primeiro que entra primeiro que sai

Resolução e comentários

Trata-se de uma questão teórica e, portanto, os dados numéricos apresentados acima são irrelevantesfrisar que o examinador ressalvou a situação de que a empresa trabalhava em um contexto econômEssa ressalva é da maior importância, porque toda a teoria de comparação de resultados ente os mé

aplicável a cenários inflacionários.Em cenários inflacionários, os métodos geram resultados operacionais brutos (lucros brutos operacordem crescente:

• UEPS;

• média ponderada móvel;

• PEPS.

Nesse sentido, reproduzimos, a seguir, o esclarecedor resumo apresentado na página 99 do livro “Code Silvério das Neves e Paulo E. Viceconti (Ed. Frase. 5a edição – 1996).

PEPS EF (+) CMV (–) LB (+)UEPS EF (–) CMV (+) LB (–)PMP EF (M) CMV (M) LB (M)

Em que: (+) significa “maior”, (–) significa “menor” e (M) significa “médio”.

Gabarito E

15. Questão no 91 – ICMS – SP – 2006

91 – Na terminologia de custos, são custos de conversão ou de transformação:

(A) matéria-prima, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação

(B) custos primários e custos de fabricação fixos

(C) mão de obra direta e indireta

(D) mão de obra direta e materiais diretos

(E) mão de obra direta e custos indiretos de fabricaçãoResolução e comentários

Trata-se de mais uma questão teórica, sobre conceito visto acima e a seguir reproduzido, para fins d

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

O custo de conversão ou custo de transformação (Ctr) é a parte do custo de produção do período que nãomaterial empregado, apenas o esforço empregado em sua transformação. Ele é calculado por meio da somobra direta com os custos indiretos de fabricação.

Ctr = MOD + DIF

Gabarito E

16. Questão n° 92 – ICMS – SP – 2006

92 – Considere que uma empresa aloca custos departamentais aos produtos, utilizando-se do método “Dir

DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS DEPARTAMENTOS PRODUTIVOS TOTA

CONTROLE DEQUALIDADE MANUTENÇÃO MAQUINÁRIO MONTAGEM

CUSTOS DE FABRICAÇÃO ALOCADOS

DIRETOS AOS DEPARTAMENTOSR$350.000,00 R$200.000,00 R$400.000,00 R$300.000,00 R$1.250.000,00

HORAS MÁQUINAS INCORRIDAS 50.000

HORAS DE MÃO DE OBRA DIRETA 25.000 25.000

HORAS DE SERVIÇOS

– DE CONTROLE DE QUALIDADE 7.000 21.000 7.000 35.000

– MANUTENÇÃO 10.000 18.000 12.000 40.000

PRODUTO UNIDADES PRODUZIDAS CONSUMO HORAS/MÁQUINA CONSUMO HORAS/MOD

A 5.000 6,0 3,0

B 4.000 6.0 2.0

Com base nos dados no quadro acima, o custo unitário, em R$, dos produtos A e B, são respectivamente,

(A) 120,00 e 162,50

(B) 125,00 e 156,25(C) 149,00 e 126,25

(D) 145,00 e 135,00

(E) 150,00 e 125,00

Resolução e comentários

A resolução da presente questão demanda o conhecimento do processo de transferência de custos de dep

de serviço para departamentos de produção, por meio do método direto.Basicamente existem três métodos de transferência de custos, de departamentos de serviço para departaprodução: (1) direto, (2) por degraus e (3) recursivo, também denominado método algébrico.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

DEPARTAMENTO DE MAQUINÁRIO

ITEM VALOR OBS.

1 DEPARTAMENTO DE MAQUINÁRIO 782.500,00 CUSTO TOTAL DO DEPARTAME

2 NÚMERO TOTAL DE HORAS/MÁQUINA 500.00 CONSUMO DO MÊS

3 CUSTO DO DEPARTAMENTO UNITÁRIO 15,65 POR HORA/MÁQUINA

4 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. A 93.90 PROD. A 6 HORAS

5 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. B 78,25 PROD B 5 HORAS

6 QUANTIDADE PRODUZIDA DO PROD. A 5.000 UNIDADES

7 QUANTIDADE PRODUZIDA DO PROD. B 4.000 UNIDADES

8 CUSTO PROD. A TOTAL NO DEP. MAQUINÁRIO 469.500,00 (4) * (6)

9 CUSTO PROD. B TOTAL NO DEP. MAQUINÁRIO 313.000,00 (5) * (7)

10 TOTAL DE CUSTO PROD. A E B NO DEPTO. MAQUINÁRIO 782.500,00 (8) + (9)11 DIFERENÇA – (10) – (1)

DEPARTAMENTO DE MONTAGEM

ITEM VALOR OBS.:

1 DEPARTAMENTO DE MAQUINÁRIO 467.500,00 CUSTO TOTAL DO DEPARTAME

2 NÚMERO TOTAL DE HORAS/MOD 25.000 CONSUMO DO MÊS

3 CUSTO DO DEPARTAMENTO UNITÁRIO 18,70 POR HORA/MOD

4 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. A 56,10 PROD. A 3 HORAS MOD

5 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. B 46,75 PROD. B 2,5 HORAS MOD

6 QUANTIDADE PRODUZIDA DO PROD. A 5.000 UNIDADES

7 QUANTIDADE PRODUZIDA DO PROD. B 4.000 UNIDADES

8 CUSTO PROD. A TOTAL NO DEPTO. MAQUINÁRIO 280.500,00 (4) * (6)

9 CUSTO PROD. B TOTAL NO DEPTO. MAQUINÁRIO 187.000,000 (5) * (7)

10 TOTAL DE CUSTO PROD. A E B NO DEPTO. MAQUINÁRIO 467.500,000 (8) + (9)

11 DIFERENÇA –(10) – (1)

TOTALITEM VALOR OBS.

1 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. A –MONTAGEM 56,10 PROD. A 3 HORAS MOD

2 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. A –MAQUINÁRIO 93,90 PROD. A 6 HORAS

3 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. A – TOTAL 150,00

4 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. B –MONTAGEM 46,75 PROD. B 2,5 HORAS MOD

5CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. B –MAQUINÁRIO 78,25 PROD. B 5 HORAS

6 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO DO PROD. B – TOTAL 125,00

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Gabarito E

17. Questão no 93 – ICMS – SP – 2006

93 – Uma empresa utiliza em sua contabilidade o sistema de custo-padrão. Ao final do mês, apuromão de obra direta.

ITENS CUSTO-PADRÃO CUSTO REAL

CAPACIDADE INSTALADA 15.000 HORAS

CONSUMO DE HORA POR UNIDADE 3 HORAS 2,5 HORAS

TAXA HORÁRIA R$4,00 R$5,50

PRODUÇÃO PLANEJADA 5.000 UNIDADE

PRODUÇÃO REAL 4.000 UNIDADES

TOTAL DE GASTOS PLANEJADOS R$60.000,000

TOTAL DE GASTOS REAIS R$55.000,00

Tomando como base as informações contidas no quadro acima, o valor da variação de ociosidade, e

(A) 5.000 positiva

(B) 5.000 negativa

(C) 10.000 negativa

(D) 15.000 negativa

(E) 20.000 negativa

Resolução e comentários

A indústria tem capacidade para utilizar um total de 15.000 horas de MOD, a um custo previsto deo que resulta em um valor de R$4,00 (x) 15.000 (=) R$60.000,00. Ocorre que foram utilizadas, tão horas de MOD, correspondentes a 2,5 horas por unidade (x) 4.000 unidades produzidas.

Não foram utilizadas 5.000 horas disponíveis, que a R$4,00 por hora resultaram em um valor de Rdeixou de ser utilizado na fabricação de produtos.

Assim, a variação foi negativa em R$20.000,00. Em outras palavras, a empresa gastou com despesaatividade produtiva industrial, o equivalente a R$20.000,00.

Para resolução da questão, podemos usar diretamente a fórmula da variação da capacidade ocioscomo taxa de CIF o valor horário da MOD não alocado à produção, por não estar sendo utilizado (Mconsiderada CIF):

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VARIAÇÃO DA CAPACIDADE OCIOSA

ITEM

HORAS REAIS

(–) HORAS ORÇADAS(=) HORAS OCIOSAS

(*) TAXA CIF TOTAL PADRÃO

(=) VARIAÇÃO DA CAPACIDADE OCIOSA

VALOR

10.000

15.0005.0004,00

20.000

OBS.:

2,5H * 4.000 UNID.

3H * 5.000 UNID.

(VALOR HORÁRIO DA MOD)

Gabarito E

18. Questão no 94 – ICMS – SP – 2006

94 – A Cia. Capricórnio tem planejado para o exercício de 2007 os seguintes dados na área de produção: hprojetadas anual 240.000,00, mão de obra direta unitária R$22,00, gastos indiretos de fabricação anualR$3.600.000,00, gastos indiretos de fabricação unitário projetados R$10,00. A empresa aplica gastos infabricação baseados nas horas máquinas. A taxa de aplicação de gastos indiretos de fabricação para o e2007 será, em reais:

(A) R$15,00

(B) R$17,00

(C) R$19,00

(D) R$21,50

(E) R$22,00

Resolução e comentários

DADOS DO PROBLEMA RELEVÂNCIA

HORAS/MÁQUINA PROJETADAS ANUALMÃO DE OBRA DIRETA UNITÁRIAGASTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ANUAL PROJETADOGASTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO UNITÁRIO PROJETADOA EMPRESA APLICA GASTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO BASEADOSNAS HORAS/MÁQUINAS

24.000,00R$22,00R$3.600.000,00R$10,00

*

*

RESOLUÇÃO

TAXA DE APLICAÇÃO DE GASTOS INDIRETOS

GASTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃOANUAL PROJETADO

= 15,00 REAIS POR HORAHORAS/MÁQUINA PROJETADAS ANUAL

Gabarito A

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19. Questão no 95 – ICMS – SP – 2006

95 – A diferença entre preço de venda e custo variável constitui

(A) a margem de contribuição

(B) a análise custo-volume-lucro

(C) a receita operacional bruta

(D) a receita líquida

(E) o ponto de equilíbrio

Resolução e comentários

A margem de contribuição é definida como sendo a diferença entre o valor das vendas e dos gastos

esses definidos, anteriormente, como custos ou despesas. Esse conceito representa o valor que é somatório para cobrir os gastos com custos fixos e para gerar lucro. Esquematicamente, podemos aprde contribuição conforme fórmula a seguir:

MC (=) V (–) CV

Legenda:

MC – margem de contribuiçãoV – vendasCV = custos e despesas variáveis

Gabarito A

20. Questão no 96 – ICMS – SP – 2006

Instruções: Considere as informações abaixo pra responder as questões de números 96 e 97.

A Cia. Atenas utiliza duas unidades de matéria prima para cada unidade acabada. Ao fazer seu primpara o plano fiscal de 2006, estabelece como meta os seguintes saldos:

ITENS SALDO INICIAL EM UNIDADES SALDO FINAL EM UNIDADES

MATÉRIA-PRIMA 30.000,00 40.000,00

PRODUTOS EM PROCESSO 10.000,00 10.000,00

PRODUTOS ACABADOS 70.000,00 40.000,00

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96. Se a empresa produzir 400.000 unidades, no período, o número de unidades de matéria-prima que dever(A) 1.020.000

(B) 1.010.000(C) 1.000.000(D) 990.000(E) 810.000

Resolução e comentários

A questão informa que a empresa pretende PRODUZIR 400.000 unidades. Assim, o fato de restar menacabados ao final do período, em relação ao saldo inicial, não influencia o volume produzido, mas enseja ado estoque inicial além da produção do período.

Assim:

• matéria-prima: um aumento de 10.000 unidades em estoque implica a compra de 10.000 unidades• produtos em elaboração: um estoque estável não implica a compra de qualquer matéria-prima;

• produtos acabados: uma redução no estoque não implica a compra de matéria-prima (a menor ou a

Finalmente, para produção de 400.000 unidades do produto, são necessárias 800.000 unidades de matéria-priàs 10.000 unidades responsáveis pelo aumento do estoque, temos o montante de 810.000 unidades de maa ser adquirida no período.

Gabarito E

21. Questão no 97 – ICMS – SP – 2006

97 – Para que a empresa venda 480.000 unidades durante o ano fiscal de 2006, a quantidade de unidades produzir no decorrer desse período é:

(A) 440.000(B) 450.000(C) 460.000(D) 480.000

(E) 520.000

Resolução e comentáriosConsiderando os estoques inicial e final propostos, vemos que:

ITENS SALDO INICIAL EM UNIDADES SALDO FINAL EM UNIDADES

MATÉRIA-PRIMA 30.000,00 40.000,00

PRODUTOS EM PROCESSO 10.000,00 10.000,00

PRODUTOS ACABADOS 70.000,00 40.000,00

A empresa vendeu 30.000 unidades dos produtos já acabados no início do exercício (40.000 – 70.000 = Assim, para vender 480.000 unidades, deverá produzir novas 450.000 unidades do produto.

Gabarito B

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22. Questão no 98 – ICMS – SP – 2006

Instruções: Considere as informações abaixo para responder as questões de número de 98 a 100.

No mês de janeiro de 2006, dos relatórios de produção da Cia. Albion, foram extraídas as seguintes

I. Valor dos inventários de início e final do mês (valores em R$):

ITENS SALDO INICIAL EM UNIDADES SALDO FINAL EM UNIDADES

MATÉRIA-PRIMA 134.000,00 124.000,00

PRODUTOS EM PROCESSO 235.000,00 251.000,00

PRODUTOS ACABADOS 125.000,00 117.000,00

II. Movimentos ocorridos no período (valores em R$)

ITENS VALOR

COMPRA DE MATÉRIA-PRIMA 191.000

MÃO DE OBRA UTILIZADA 300.000

CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO OCORRIDOS 175.000

III. Informações adicionais

A empresa aplica custos indiretos de fabricação a uma taxa de 60% de mão de obra direta. Os excesapropriados no final do exercício.

98. Total de custos de produção no mês de janeiro:

(A) 501.000

(B) 665.000

(C) 673.000

(D) 681.000(E) 743.000

Resolução e comentários

SALDO INICIAL SALDO FINAL COMPRA UTILIZAÇÃO

MATÉRIA-PRIMA 134.000,00 124.000,00 191.000,00 201.000,00

MOD 300.000,00

CIF 180.000,00 60% DA MOD

681.000,00

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Obs.: Apesar dos CIF efetivamente incorridos alcançarem o montante de apenas R$175.000,00, são apr janeiro 60% da MOD. A diferença será acertada em dezembro, conforme enunciado.

Gabarito D

23. Questão no 99 – ICMS – SP – 2006

99 – Custo das unidades vendidas em janeiro:

(A) 697.000

(B) 681.000

(C) 673.000

(D) 657.000

(E) 665.000Resolução e comentários

FÓRMULA RESUMIDA DO CPV NO CUSTEIO POR ABSORÇÃO VALORES

A. ESTOQUE INICIAL DE MATERIAL DIRETO (EIMD) 134.000,00

B. (+) COMPRAS DE MATERIAL DIRETO 191. 000,00

C. (–) ESTOQUE FINAL DE MATERIAL DIRETO (EFMD (124. 000,00)

D. (=) MATERIAL DIRETO CONSUMIDO (MD 201. 000,00

E. (+) NÃO DE OBRA DIRETA (MOD) 300. 000,00

F. (+) CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO (CIF) 180. 000,00

G. (=) CUSTO DE PRODUÇÃO DO PERÍODO (CPP) 681. 000,00

H. (+) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EFPE) 235. 000,00

I. (–) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EFPE) (251. 000,00)

J. (=) CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA DO PERÍODO (CPA) 665. 000,00

K. (+) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS ACABADOS (EIPA) 125. 000,00

L. (–) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS ACABADOS (EFPA) 117. 000,00

M. (=) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS NO PERÍODO (CPV) 673. 000,00

Gabarito C

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24. Questão no 100 – ICMS – SP – 2006

100 – Custos primários no mês:

(A) 501.000

(B) 499.000

(C) 489.000

(D) 201.000

(E) 199.000

Resolução e comentários

O custo primário ou direto é a parte do custo de produção do período que pode ser apurada sem a nec

Ele é calculado por meio da soma do material direto com a mão de obra direta.CP = MD + MOD

Obs.: alguns autores consideram, como custo primário, apenas a soma de matéria prima e mão de ob

No caso, o custo primário é igual ao material direto utilizado somado à mão de obra direta, conform

SALDO INICIAL SALDO FINAL COMPRA UTILIZAÇÃO

MATÉRIA PRIMA 134.000,00 124.000,00 191.000,00 201.000,00

MOD 300.000,00

501.000,00

Gabarito A

25. AFRF 2005 – Estorno/folha de pagamento/contabilidade de custos

38– A empresa Divergências S.A. contabilizou a folha de provisão para férias do mês de outubro Foram provisionados em duplicidade o equivalente a 20% dos duodécimos. Considerando que a apr

férias é feita em 30% para custo dos estoques e 70% para despesas administrativas e que de tudo qumês, vende-se 50%, indique qual estorno abaixo representa um ajuste necessário, uma vez que o refefoi constatado na conciliação feita no mês seguinte.

(A) 6% dos 20% dos duodécimos da folha de provisão de férias de outubro de 2005, contabilizados anos estoques devem ser estornados.

(B) 70% da folha de provisão de férias de outubro de 2005 devem ser estornados das despesas admi

(C) 14% da folha de provisão de férias de outubro de 2005 devem ser estornados dos estoques.

(D) 30% da folha de provisão de férias de outubro de 2005 devem ser estornados do custo dos estoquede férias.

(E) 3% do total dos duodécimos contabilizados em duplicidade, da folha de férias de outubro de 2005, do custo das mercadorias vendidas, contra a provisão de férias.

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Resolução e comentários

Visto que as assertivas da questão se referem a percentuais, vamos analisar o enunciado a partir de exemplificativo, correspondente a R$100. Assim, sejam duodécimos devidos no valor de 100.

O esperado seria a contabilização de:

a. apropriação dos duodécimos de férias à mão de obra direta

D = mão de obra direta – duodécimos 30

D = despesas operacionais 70

C = a provisão de férias 100

b. apropriação da mão de obra direta aos produtos em elaboração

D = PEE

C = a mão de obra direta – duodécimos 30

c. apropriação dos produtos em elaboração aos produtos acabados

D = PAC

C = a PEE 30

d. venda de 50% dos produtos acabados no mês

D = CPV

C = a PAC 15

Entretanto, o erro cometido levou à seguinte contabilização:

a. apropriação dos duodécimos de férias à mão de obra direta

D = mão de obra direta – duodécimos 36 (*)20% além do esperado

D = despesas operacionais 84

C = a provisão de férias 120

b. apropriação da mão de obra direta aos produtos em elaboraçãoD = PEE

C = a mão de obra direta – duodécimos 36

c. apropriação dos produtos em elaboração aos produtos acabados

D = PAC

C = a PEE 36

d. venda de 50% dos produtos acabados no mêsD = CPV

C = a PAC 18

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Ora, o erro cometido resultou em um registro (a maior) na conta de custo dos produtos vendidos, nduodécimos originalmente devidos. A retificação desse erro consiste em um estorno desse valor, coalternativa E. O lançamento de retificação do erro seria o seguinte:

D = provisão para férias

C = a CPV 3

Obs. Cabem, ainda, as retificações dos saldos das contas PAC e Despesas Operacionais, respectivamde 3 e 14, mas isso não é objeto da questão e, portanto, nos furtaremos a apresentar os lançamentos pretificações.

Gabarito E

27. Apuração do CPV – Auditor-Fiscal do Município de São Paulo – ISS – 2007 (FCC)

12 – Considere os dados a seguir:

• estoque inicial de materiais diretos 60.000,00;

• estoque final de produtos em elaboração 68.000,00;

• compras de materiais diretos 160.000,00;

• estoque inicial de produtos acabados 20.000,00;

• mão de obra direta 15.000,00;

• estoque final de produtos acabados 16.000,00;

• custos indiretos de fabricação 53.000,00;

• estoque final de materiais diretos 77.000,00;

• estoque inicial de produtos em elaboração 42.000,00;

• despesas administrativas 22.000,00;

• despesas com vendas 18.000,00;

• despesas financeiras líquidas 4.000,00;

Considerando apenas essas informações, extraídas da contabilidade da Cia. Rio Negro, o custo dos pno período, correspondeu a, em R$:

(A) 145.000,00

(B) 167.000,00

(C) 185.000,00

(D) 189.000,00

(E) 211.000,00

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Resolução e comentários

Trata-se de uma questão sobre a apuração do custo do produto vendido. A ideia necessária à resolução da quda contabilidade comercial e é a mesma utilizada para apuração do custo da mercadoria vendida. Nesse sereferir que a quantificação do custo da mercadoria vendida é realizada por meio da fórmula abaixo:

CMV = Ei + C – Ef

Com o advento da Revolução industrial, os estoques, que eram basicamente formados por mercadorias psofreram uma drástica transformação – passaram a se compor de vários tipos de material (matérias primaem elaboração) que, após a manipulação industrial, tornar-se-iam produtos acabados, para venda.

Foi, então, necessário definir novos métodos para apurar o valor dos estoques. Além disso, era necessáricorretamente os gastos com pessoal e outros (energia, aluguel etc.) na elaboração dos produtos.

A solução adotada para apurar o resultado na empresa industrial foi similar à utilizada na contabilidade geestoques (inicial e final – de produtos acabados e em elaboração) e substituir a conta compras pelos “gastona produção”.

CPV = Estoques iniciais + Gastos na produção – Estoques finais

Abaixo encontra-se um esquema resumido de apuração do CPV:

a. Estoque Inicial de Material Direto (Eimd)

b. (+) Compras de Material Direto

c. (–) Estoque Final de Material Direto (Efmd)

d. (=) Material Direto Consumido (MD)

e. (+) Mão de Obra Direta (MOD)

f. (+) Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

g. (=) Custo de Produção do Período (CPP)

h. (+) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração (Eipe)

i. (–) Estoque Final de Produtos em Elaboração (Efpe)

j. (=) Custo da Produção Acabada do Período (CPA)

k. (+) Estoque Inicial de Produtos Acabados (Eipa)

l. (–) Estoque Final de Produtos Acabados (Efpa)

m. (=) Custo dos Produtos Vendidos no período (CPV)

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Aplicando os conceitos acima aos dados da questão, pode-se apurar o CPV, conforme memória de c

(+) ESTOQUE INICIAL DE MATERIAL DIRETO (EIMD) 60.000,000

(+) COMPRAS DE MATERIAL DIRETO 160.000,000

(–) ESTOQUE FINAL DE MATERIAL DIRETO (EFMD) (77.000,000)

(=) MATERIAL DIRETO CONSUMIDO (MD) 143.000,000

(+) MÃO DE OBRA DIRETA (MOD) 15.000,000

(+) CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO (CIF) 53.000,000

(=) CUSTO DE PRODUÇÃO DO PERÍODO (CPP) 211.000,000

(+) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EIPE) 42.000,000

(–) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS EM ELABORAÇÃO (EFPE) (68.000,000)

(=) CUSTO DA PRODUÇÃO ACABADA DO PERÍODO (CPA) 185.000,000

(+) ESTOQUE INICIAL DE PRODUTOS ACABADOS (EIPA) 20.000,000

(–) ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS ACABADOS (EFPA) (16.000,000)

(=) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS NO PERÍODO (CPV) 189.000,000

Repare que as despesas administrativas, as despesas com vendas e as despesas financeiras líquidas para a resolução da questão.

Pelo que foi acima exposto, depreende-se que a alternativa correta é a de letra (D).

GABARITO D

28. ICMS – RS – 2006 (FAURGS) – Questão 01 – Custo Orçado

01 – Uma empresa do ramo imobiliário deseja saber o custo para construção de 10 casas, sendo que 4têm a mesma área construída e as demais casas têm o dobro desta área. Os custos orçados para o referidtotalizaram R$800.000,00.

O custo das seis unidades com o dobro da área é de:

(A) R$500.000,00.

(B) R$480.000,00.

(C) R$600.000,00.

(D) R$650.000,00.

(E) R$700.000,00.

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Resolução e comentários

O custeio variável, também conhecido como custeio direto, é um tipo de custeamento que consiste ecusto de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de exinão haja produção, não são considerados como custos de produção e sim como despesas, sendo encer

contra o resultado do período.Desse modo, o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em elaboração e produtosconterão custos variáveis.

Uma outra diferença em relação ao custeio por absorção, de natureza formal, reside na maneira demonstração de resultado, conforme abaixo:

CUSTEIO DIRETO (OU VARIÁVEL) CUSTEIO POR ABVSORÇÃO

1 VENDAS BRUTAS 1 VENDAS BRUTAS

2 (–) DEDUÇÕES DE VENDAS 2 (–) DEDUÇÕES DE VENDAS

2.1 VENDAS CANCELADAS 2.1 VENDAS CANCELADAS

2.2 ABATIMENTOS/DESC. INCOND. 2.2 ABATIMENTOS/DESC. INCOND.

2.3 TRIBUTOS SOBRE VENDAS 2.3 TRIBUTOS SOBRE VENDAS

3 (=) VENDAS LÍQUIDAS 3 (=) VENDAS LÍQUIDAS

4 (–) CPV 4 (–) CPV

4.1 EI DE INSUMOS E PRODUTOS 4.1 EI DE INSUMOS E PRODUTOS

4.2 (+) COMPRAS DE INSUMOS 4.2 (+) CPP (MD + MOD + CIF)

4.3 (+) OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS

4.4 (–) EF DE INSUMOS E PRODUTOS 4.3 (–) EF DE INSUMOS E PRODUTOS

5 (–) DESPESAS VARIÁVEIS DE ADM. E VENDA

6 (=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 5 (=) LUCRO BRUTO

7 (–) CUSTOS E DESPESAS FIXAS 6 (–) DESPESAS OPERACIONAIS

8 (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 7 (+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAI

9 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO 8 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO

A comparação do custeio direto ou variável com o custeio por absorção revela vantagens e desvantagda utilização do custeio direto ou variável são as seguintes: (1) ele impede que o aumento da produçãoaumento das vendas distorçam o resultado; e (2) auxilia a tomada de decisões. Como desvantagensseguintes: (1) demanda separação da parcela fixa/variável de custos mistos e (2) não é aceito pela le

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Repare que, com a utilização do sistema de custeio direto ou variável,

• caso haja mais produção do que vendas no período,

• o lucro registrado é inferior àquele apurado, considerando o sistema de custeio direto ou variável;

• o estoque final também é inferior àquele apurado, considerando o sistema de custeio direto ou var• caso haja menos produção do que vendas no período,

– o lucro registrado é superior àquele apurado, considerando o sistema de custeio direto ou variá

– o estoque final também é superior àquele apurado, considerando o sistema de custeio direto ou

Aplicando esses conceitos aos dados da questão, temos que:

ITEM VALOR VALOR UNITÁRIO (50.000) ESTOQUE FINAL (15.000 PEÇAS) OB

CUSTEIODIRETO CUSTEIO PORABSORÇÃO

MATERIAIS DIRETOS R$250.000,00 5,00 75.000,00 75.000,00

MÃO DE OBRA R$285.000,00 5,70 85.500,00 85.500,00

CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO

– VARIÁVEIS R$175.000,00 3.50 52.500,00 52.500,00

– FIXOS R$85.000,00 1,70 – 25.500,00 DEPTO. ESTOQUE

DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$50.000,00 N/A N/A N/A

TOTAL 238.500,00

Assim, verifica-se que o valor a ser atribuído ao estoque final, considerando o custeio direto, seria de R$2considerando o custeio por absorção, R$238.500,00, conforme alternativa (D).

GABARITO D

30 – ICMS – RS – 2006 (FAURGS) – Questão 03 – custo padrão – variação de mão de obra

03. A empresa EMBALAGENS S.A. fabrica caixas de papelão na sua linha de produção para a indústria dea referida linha, o padrão para a mão de obra é de 3 minutos por unidade ao valor de R$20,00 por hora.

Durante o período, foram produzidas 2.300.000 caixas, consumindo 118.000 horas de mão de obra. O valde obra direta é de R$19,00 por hora. Para análise de desempenho, as diferenças entre tempos de mão de odesta mão de obra expressas em valores são, respectivamente,

(A) favorável R$54.000,00 e favorável R$118.000,00.

(B) desfavorável R$54.000,00 e desfavorável R$118.000,00

(C) desfavorável.R$60.000,00 e favorável R$20.000,00.(D) desfavorável R$60.000,00 e favorável R$118.000,00.

(E) favorável R$60.000,00 e desfavorável R$118.000,00.

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Resolução e comentários

Esta é uma questão típica de custeio-padrão, que trata, especificamente, de variação da mão de obrado padrão esperado para o custo com mão de obra direta deve levar em conta dois fatores:

• o valor externo da mão de obra direta, salários e encargos de pessoal, denominado padrão deobra direta);

• a produtividade do uso dessa mão de obra direta, na industrialização do produto acabado, dende eficiência ou de tempo.

O acompanhamento do padrão de custos relativos à mão de obra direta deverá se preocupar com o c

• variação do valor médio dos salários e encargos com pessoal;

• variação da eficiência física de utilização do pessoal na fabricação de produto.

Se o custo real for inferior ao custo-padrão, a variação será dita “favorável”, caso contrário, “desfav

Aplicando-se os conceitos acima aos dados da questão, para analisar as diferenças.(1) Parte-se do valor-padrão previsto

CUSTO-PADRÃO INICIALMENTE PREVISTO

PADRÃO DEVALOR (**) PADRÃO FÍSICO CUSTO-PADRÃO PRODUÇÃO

ESPERADACUSTO-PADRÃO

TOTAL

0,33 (X) 3,00 (=) 1,00 (*) 2.300.000 (=) 2.300.000,00

R$ POR HORA DETRABALHO

MINUTOS POR UNIDADE DEPRODUTO FABRICADO

R$ POR UNIDADE DEPRODUTO FABRICADO

CUSTO REAL TRABALHADO

VALOR REAL HORAS REAIS (*) CUSTO REAL UNIT. PRODUÇÃO REALCUSTO REALTOTAL

0,32 (X) 3,08 (=) 0,97 (*) 2.300.000 (=) 2.242.000,00

R$ POR HORA DETRABALHO

MINUTOS POR UNIDADE DEPRODUTO FABRICADO

R$ POR UNIDADE DEPRODUTO FABRICADO

CUSTO REAL TOTAL (–) CUSTO-PADRÃO AJUSTADO (=) 58.00

(*)

QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS

(/) UNIDADES DO PRODUTO FABRICADAS

(=) HORAS TRABALHADAS POR PRODUTO FABRICADO

7.080.0002.300.000

3,08

(EM MINUTOS)

(**) – 20,00 / 60 = R$0,33 / MINUTO TRABALHADO

(2) Em seguida, apura-se a parcela relativa à variação da taxa (valor médio do salário/hora), de reencarregado de recursos humanos, conforme fórmula abaixo.

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PADRÃO DE VALOR

(–) VALOR REAL

(=) VARIAÇÃO DA TAXA

(*) QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS

(=) VARIAÇÃO DA TAXA

(*) QUANTIDADE DE PRODUTO

(=) VARIAÇÃO TOTAL DA TAXA

(POR MINUTO DE TRABALHO)

(POR MINUTO DE TRABALHO)

(POR MINUTO DE TRABALHO)

(NA FABRICAÇÃO DE UMA UNIDADE DO PRODUTO)

(POR UNIDADE DE PRODUTO FABRICADO)

(FABRICADO NO PERÍODO – EM UNIDADES)

(DO SALÁRIO PAGO PARA A FABRICAÇÃO DE PRODUTOS NO PERÍODO

0,330,320,023,080,05

2.300.000118.000,00

(3) Finalmente, calcula-se a parcela relativa à variação da quantidade, de responsabilidade do encarregadoconforme fórmula abaixo.

PADRÃO DE EFICIÊNCIA

(–) UTILIZAÇÃO REAL DE MOD

(=) VARIAÇÃO DA EFICIÊNCIA(4) PADRÃO DE VALOR

(=) VARIAÇÃO D0 CUSTO

(4) QUANTIDADE DE PRODUTO

(=) VARIAÇÃO TOTAL DA EFICIÊNCIA MOD

(MINUTOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE UMA UNIDADE DO PRODUTO)

(MINUTOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE UMA UNIDADE DO PRODUTO)

(MINUTOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE UMA UNIDADE DO PRODUTO)(POR MINUTO DE TRABALHO)

(PELO NÚMERO DE MINUTOS DE MOD UTILIZADO POR UNIDADE DE PRODUTO)

(FABRICADO NO PERÍODO EM UNIDADES)

(UTILIZADA PARA TODOS OS PRODUTOS FABRICADOS)

3,003,08

0,080,3

0,032.300.00060.000,00

Logo, verifica-se que a variação total da eficiência foi negativa em R$60.000,00 e que a variação total da taxem R$118.000,00, conforme alternativa (D).

GABARITO D31. ICMS – RS – 2006 (FAURGS) – Questão 04 – Apuração do lucro bruto04 – A empresa ALFA S.A produz três produtos diferentes, para o que utiliza a mesma matéria-prima.

As principais informações são apresentadas a seguir: (valores unitários em R$)

PRODUTOS

CUSTOS VARIÁVEISCUSTOS FIXOSCUSTO TOTALPREÇO DE VENDACONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA

I

560 210 7701.120

4KG/UNID.

II

593 168 8611.400

5KG/UNID.

III

420140560980

4KG/UNID.

Em determinado período, a empresa tem somente 252kg de matéria-prima.

A demanda para esses produtos é de 28 unidades no período e a comissão sobre vendas é de 10%. Para lucro, a quantidade de unidades de cada produto a ser produzida neste período será

I II III

(A) 28 28 28

(6) 28 11 28

(C) 21 14 14

(D) 14 28 28

(E) O 28 28

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Resolução e comentários

Esta é mais uma questão de resolução simples, bastando apurar o lucro bruto unitário relativo a cada o comportamento do lucro com a produção máxima. Saliente-se que, para maximizar o lucro, é impmáximo, enquanto a demanda e a matéria-prima permitem, o produto mais lucrativo e assim sucessi

PRODUTOSCUSTOS VARIÁVEISCUSTOS FIXOSCUSTO TOTALPREÇO DE VENDACONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA

I5602107701120

4KG/UNID.

II5931688611400

5KG/UNID.

III420140560980

4KG/UNID.

RECEITA UNITÁRIA 1.120,00 1.400,00 980,00(–) CUSTOS VAR. E DESP. UNIT. (672,00) (733,00) (518,00)(=) MARGEM DE CONT. UNIT. 448,00 667,00 462,00(*) QUANTIDADE MÁXIMA 28,00 28,00 28,00

(=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 12.544,00 18.676,00 12.936,00(–) CUSTOS FIXOS (210,00) (168,00) (140,00,00)(=) LUCRO BRUTO 12.362,00 18.536,00 12.824,00

OBS.: CONSUMO DE MP 112,00 140,00 112,00CONSIDERANDO A MP EXISTEN – 252KG– I + II = 252,00KG– I + III = 224,00KG– II + II = 252,00KG

Repare que os lucros brutos são maiores, se forem produzidos os itens II e III, em detrimento do iteque, se forem somente produzidos os itens II e III na quantidade da demanda, 28 unidades cada, tod

disponível será consumida. Assim, conclui-se que a produção deve ser de 28 unidades para os itenunidades para o item I, conforme alternativa (E).

GABARITO E

32. ICMS – RS – 2006 (FAURGS) – Questão 05 – Custeio direto – margem de contribuição

05 – Determinada empresa pretende estabelecer uma nova unidade fabril. Estudos técnicos efetuadabsolutamente inviável uma jornada acima de 20 horas diárias de trabalho. Para este grau de ocupaçmáximo da empresa, foram estimados os seguintes dados:

Receita R$8.750,00Custo variável R$5.000,00

Admite-se a proporcionalidade dos dados acima aos diversos graus de ocupação. Os custos fixos dR$2.000,00. Com base nos elementos fornecidos, indique a margem de contribuição total e o resultaocupação de 80% da margem de contribuição do resultado total

(A) R$3.00.0,00 R$2.000,00

(B) R$2.000,00 R$1.400,00

(C) R$3.000,00 R$1.000,00(D) R$3.000,00 R$1.400,00

(E) R$1.500,00 R$500,00

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Resolução e comentários

Trata-se de mais uma questão sobre custeio direto ou variável, cuja resolução demanda o conhecimento dmargem de contribuição.

A margem de contribuição é definida como sendo a diferença entre o valor das vendas e dos gastos variáveidefinidos, anteriormente, como custos ou despesas. O conceito representa o valor que é utilizado em seu scobrir os gastos com custos fixos e para gerar lucro. Esquematicamente, podemos apresentar a margem de conforme fórmula a seguir:

MC (=) V (–) CV

Em que:

MC – margem de contribuiçãoV – vendas

CV = custos e despesas variáveis

A partir do conceito acima, percebe-se que o lucro é auferido quando a margem de contribuição é suficienteos custos fixos e, adicionalmente, é gerada uma sobra. Portanto, o planejamento dos lucros, o controle dos o conhecimento da relação entre custos e volumes.

Para entendimento dessas relações, faz-se necessário considerar um cenário simplificado, dentro de um relevância, que vai desde a produção zero até a capacidade máxima da indústria, no qual:

• há custos fixos, que não se alteram, e custos variáveis, que se alteram linearmente, ou seja, proporci

à quantidade produzida;• o preço de venda não se altera em função das alterações dos volumes físicos das vendas;

• há somente um produto;

• as políticas administrativas e a eficiência/produtividade por indivíduo permanecem constantes.

Aplicando-se os conceitos acima aos dados do problema, temos:

ITENS OCUPAÇÃO MÁXIMA 80% DE OCUPAÇÃO

RECEITA 8.750,00 7.000,00

(–) CUSTO VARIÁVEL (5.000,00) (4.000,00)

(=) MARGEM DE CONTRIB. 3.750,00 3.000,00

(–) CUSTOS FÍXOS (2.000,00) (2.000,00)

(=) RESULTADO TOTAL 1.750,000 1.000,00

De acordo com a tabela acima, verifica-se que, considerando a taxa de 80% de ocupação, a margem de code R$3.000,00 e o resultado total, de R$1.000,00, conforme alternativa (C).

GABARITO C

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1.1.33 ICMS – RS – 2006 (FAURGS) – Questão 06 – Custeio direto – ponto de equilíbrio econôm

06. Uma empresa adquiriu uma unidade pelo valor de R$250.000,00 e deseja uma rentabilidade sobrede 5% ao mês. A projeção do preço de venda de seu novo produto é de R$16,00 por unidade. Projeproduto um custo variável de R$9,00 por unidade e custos diretos com vendas de 20%. Os custos e totalizam R$10.300,00 por mês. Diante destas informações, o Ponto de Equilíbrio Econômico é de

(A) 1.869 unidades

(B) 2.710 unidades

(C) 3.257 unidades

(D) 6.000 unidades

(E) 7.125 unidades

Resolução e comentários

Trata-se de uma questão cuja resolução demanda o conhecimento de conceitos atinentes ao sistema ou variável, são eles:

(1) margem de contribuição, (2) ponto de equilíbrio e (3) ponto de equilíbrio econômico.

A margem de contribuição é definida como sendo a diferença entre o valor das vendas e dos gastosestes definidos, anteriormente, como custos ou despesas. Esse conceito representa o valor que é usomatório para cobrir os gastos com custos fixos e para gerar lucro. Esquematicamente, podemos aprde contribuição conforme a fórmula a seguir:

MC (=) V (–) CV

Em que:

MC – margem de contribuiçãoV – vendasCV = custos e despesas variáveis

A partir do conceito acima, percebe-se que o lucro é auferido quando a margem de contribuição é suficos custos fixos e, adicionalmente, é gerada uma sobra. Portanto, o planejamento dos lucros, o controlo conhecimento da relação entre custos e volumes.

Ponto de equilíbrio é o nível de atividade da indústria no qual os custos e as despesas totais se igualamNesse ponto, a empresa não aufere lucro nem incorre em prejuízos.

O ponto de equilíbrio pode ser encarado do ponto de vista contábil, econômico ou financeiro. A scada um desses conceitos.

O pondo de equilíbrio contábil é alcançado quando o lucro contábil da empresa é zero, ou seja:

Vendas

(–) Custos e despesas variáveis

(=) Margem de contribuição(–) Custos e despesas fixas

(=) Zero.

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Em uma situação-padrão, uma empresa com as atividades paralisadas experimenta prejuízo, pois o valo(zero) não é suficiente para pagamento dos custos fixos, apesar de os custos variáveis estarem, tambémigual a zero.

À medida que as operações vão incrementando, o prejuízo tende a diminuir, pois haverá vendas que, deduz

variáveis, gerarão uma margem de contribuição que irá absorver, ao menos em parte, os custos fixos.Há um nível de atividade, ponto de equilíbrio, em que o valor das vendas, deduzido dos custos variáveis, gede contribuição idêntica ao valor dos custos fixos.

A partir desse nível de atividade, o valor das vendas, deduzido dos custos variáveis, irá gerar uma margem dsuperior ao valor dos custos fixos e, consequentemente, será auferido lucro.

O problema que se apresenta é o de definição da “quantidade a ser produzida para alcançar o ponto dcontábil”.

Esse problema é de fácil solução, quando se está de posse das informações relativas a: (1) preço unitário de(2) custo variável unitário – CVu e (3) – custo fixo total – CFt. A quantidade é apurada por meio da fórm

CFtQ =

PVu – CVu

OU

CFtQ =MCu

Em que:

MCu (=) PVu (–) CVuObs.: MCu é margem de contribuição unitária

O valor das receitas totais no ponto de equilíbrio é, também, facilmente calculado por meio da multiplicaçvenda unitário pela quantidade produzida, conforme fórmula a seguir:

RT (=) Q (*) PVu

OU

CFt * PVuRT =

PVu – CVu

O ponto de equilíbrio econômico ocorre quando a indústria opera em um nível de atividade no qual o lucro coum valor econômico igual ao que a empresa iria apurar se aplicasse seu patrimônio líquido no mercado finao lucro contábil deve ser igual a PL (*) taxa de juros.

Repare que o ponto de equilíbrio contábil é alcançado quando o lucro é igual a zero. Já o ponto de equilíbé alcançado quando o lucro é igual a PL (*) taxa de juros.

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

Vistos os conceitos básicos, partiremos para a resolução da questão, utilizando os dados do enunciado:

PADRÃO EFETIVO

PREÇO 30,00 CALCULADO 40,00 DADO

(*) QUANTIDADE 4.000 DADO 3500 DADO

(=) RECEITA 120.000,00 DADO 140.000,00 CALCULADO

VARIAÇÃO TOTAL 20.000,00 RECEITA EFETIVA (–) RECEITA PADRÃO

VARIAÇÃO DE PREÇO

PREÇO EFETIVO 40,00

(–) PREÇO PADRÃO (30,00)

(=) VARIAÇÃO DE PREÇO UNIT. 10,00

(*) QUANTIDADE EFETIVA 3.500

(=) VARIAÇÃO DE PREÇO TOTAL 35.000,00

VARIAÇÃO DE QUANTIDADE

QTD. EFETIVA 3.500,00

(–) QTD PADRÃO (4.000,00)

(=) VARIAÇÃO DE QTD. UNIT. (500,00)

(*) PREÇO PADRÃO 30,00

(=) VARIAÇÃO DE QTD. TOTAL (15.000,00)

VARIAÇÃO TOTAL 20.000,00 VARIAÇÃO DE PREÇO TOTAL (+) VARIAÇÃO DE QTD. TO

Pelo que foi exposto acima, conclui-se que: (1) a variação de quantidade foi desfavorável em R$15.000,00 ede preço foi favorável em R$30.000,00, conforme alternativa (A).

GABARITO A

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Unidade VIIModelos ABC e RKW

35. TRT 10 – Analista Judiciário – Área Administrativa – especialidade: Contabilidade (12/12/200473 – Custeio direto (ou variável)

Considerando os sistemas de custo e os critérios de avaliação da produção e dos estoques, julgue o i

No método de custeio direto ou variável, somente são considerados na avaliação dos estoques em pros custos variáveis, o que permite uma melhor análise do desempenho da empresa, apesar das restriçlegislação tributária.

Resolução e comentários

A afirmação é verdadeira. Efetivamente, para fins tributários, não é permitida a utilização do métodou variável para avaliação dos estoques de produtos em processo e acabados. Esse método apenas para fins gerenciais, com o objetivo de proporcionar uma melhor análise do desempenho da empresa

Com efeito, o método do custeio direto ou variável consiste em considerar como despesa do período CUSTO FIXO OU INDIRETO, integrando o estoque apenas custos diretos ou variáveis. Repare qconsonância com o princípio fundamental de Contabilidade da competência. Assim, o método do custnão somente é vedado pela legislação tributária, como também não é adequado à legislação societárapenas para fins gerenciais.

GABARITO C

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Para (não) Finalizar

Simplesmente olhe...

Olhe para trás, veja os obstáculos que você superou.

Veja o quanto você já aprendeu nesta vida e o quanto você cresceu...

Olhe para frente, não fique parado, levante-se quando tropeçar e cair.Estabeleça metas, tenha planos e prossiga com firmeza.

Olhe para dentro, conheça seu coração e analise seus projetos. Mantenhapuros seus sentimentos. Não deixe que o orgulho, a vaidade e a inveja dominemseus pensamentos e seu coração.

Olhe para o lado, socorra quem precisa de você.

Ame o próximo e seja sensível para perceber as necessidades daqueles queo cercam.

Olhe para baixo, não pise em ninguém, perceba as pequenas coisas e aprendaa valorizá-las.

Olhe para cima. Há um Deus maior do que você que te ama muito e cuida paraque você tenha tudo aquilo que necessitar.

Olhe para Deus. Perceba a profundidade, a riqueza e o poder da bondadedivina.

Saiba que esse Deus olha por você em todos os dias de sua vida.

Parabéns! Você merece mais esta vitória em sua vida! Seja feliz.

Um abraço fraterno e Deus lhe abençoe!

Prof/tutor Rogério Moraes

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Referências

BACKER & JACOBSEN.Contabilidade de Custos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.HORNGREN, Charles T.Contabilidade de Custos. Um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio de.Contabilidade Gerencial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

LEONE, George S. G.Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo, 1997

MARTINS, Eliseu.Contabilidade de Custos. 6. ed. São Paulo, 1998.

MEGLIORINI, Evandir.Custos. São Paulo: Makron Books, 2001.

SANTOS, Luiz Eduardo.Contabilidade Decifrada. Brasília, 2007.

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