CUATRO Y

Metodo C i f rodo

CUATRO Y FOLKLORE

Metodo Ci f rado

* E X que e b t u d i a Cc buena m s i c a : 6 2 l l e n a d e v i h t u d e d , 4 e a p a t t d s l o v i c i o y 4 e inmuniza ccn- t a a tu6 i n q u i e t u d e s indo~pechadc .3 "

P R E F A C I O

Dada l a importancia d e l . c u a t r o como instrumento base de la msica f o l k l r i c a y t p i c a venezolana, hemos c r e i d o conve n i e n t e p r e p a r a r es t e curso con e l f i n de (1) t r a t a r de e s t a T b l e c e r normas y procedimientos de enseanza s i n que estosdes- t ruyan las c a r a c t e r s t i c a s e s e n c i a l e s vernculas de e s t e i n s trumento, ( 2 ) aprovechar l a e senc i a popular de e s t e i n s t r u - mento con f i n e s c u l t u r a l e s y educa t ivos y , ( 3 ) es t imu la r a l o s alumnos .a proyec t a r se hac i a e l e s tud io acadmico de l a msica.

Se han inc . lu ido en e s t e cu r so , conocimientos bs i cos de la c i e n c i a d e l f o l k l o r e , ya que e s de suma importancia que e l alumno adqu ie ra , desde y a , una educacin i n t e g r a 1 , l a cual no ~ 6 . 1 0 s e l i m i t e a l a enseanza p r k t i c a de e s t e instrumen- t o , s i n o tambin de l a c i e n c i a a l a c u a l pe r t enece .

Aunque en e s t e curso s e han inc lu ido procedini'ientos que i q l i c a n conocimientos gene ra l e s de msica, e s t e cu r so puede ser u t i l i z a d o por cua lqu ie r persona, tenga o no conocimien- t o s mus ica l e s .

Aquel las personas ( i n s t r u c t o r e s y maestros) que s i po- seen conocimientos musicales , podrn u t i l i z a r e s t o s p roced i - mientos t c n i c o s pa ra ensear e s t e instrumento h a s t a 50 pe r - sanas simultneamente, b a s t a e n t r e n a r l a s ap l icando l a se- cuenc ia r t m i c a de l a p a r t e B) , mediante palmadas y obser - vando cuidadosamente todos l o s acen tos de cada go lpe , i nd i ca dor con e l s igno O Con e s t e procedimiento e l alumno lor grar m a percepc i6n c l a r a d e l golpe en p a r t i c u l a r , a n t e s de ap rende r lo con e l c u a t r o . Las o t r a s t c n i c a s son explicada; en e s t e f o l l e t o .

E l Autor

F O L K L O R E

La palabra FOLKLORE fue propuesta por el arquelogo in- gls Killiams Johns Thoms, en la revista Atheneum de Londrs, en 1846. Est compuesta de dos voces tomadas del antiguo i - dioma anglosajn: FOLK = pueblo comn, gente; y LORE = viejo saber.

Folklore es la ciencia que estudia todas las manifesta- ciones de la cultura popular, espirituales, materiales, cOs- tumbristas y tradicionales. El Folklo~e no slo trata de rng sica como ingenuamente imaginan muchos, sino trata tambin de un comp~ijo de manifestaciones de 13s cuales daremos ejeg plos ss adelante.

D I F E R E N C I A ENTRE LOS FOLKLORICO Y LO POPULAR

Hay en nuestro medio un lamentable desconocimiento de la diferencia entre lo folklricc y lo popular. Una manifes tacin folklrica debe reunir por lo menos los siguientes r e quisitos: al debe ser una interpretacin y una expresin ge- nuina del pueblo; b) debe ser ntegramente annima; c) debe ser tradicional. Lo popular responde generalmente a una mo- da y tiene autor. En lo popular predomina el factor perso- -:al y comercial.

Lo folklrico es lo tradicional, lo colectivo, lo ann mo, lo que tiene larga trayectoria, lo que es propio del P U ~ b10 desde varias generaciones. Lo folklrico perdura, lo po pular pasa sin dejar rastro, lo folklrico necesita tener raaz nacional lo popular E.

ORTGENES DEL FOLKLORE

El orgen de una manifestacin folklrica puede ser di- verso: Culto, espaol, aborgen; pero en todos los casos el pii.eblo hace la seleccin y adaptacin de acuerdo al medio ag biente donde vive, es decir, le imprime su propia caracters tica. Por consiguiente, es folklrico y nacional todo lo que el hombre ha incorporado a su cultura emprica y lo ha hecho suyo, no importa su orgen.

UBICACION DEL FOLKLORE DENTRO DE LA CLASIFICACION GENERAL DE

LA MUSICA SEGUN EL ORDEN DE IMPORTANCIA

1. Msica Sacra (salmos, oratorios, misas etc.)

2. Msica Sinfnica (sinfonas, conciertos orquestales etc .)

3. >Isica de Cmara (quinteros, cuartetos, sextetos de instrumentas o voces.

4. Operas (Ada, Rigoletto, Fidelio, La Traviata etc.)

5 . MGsica Ligera (opereta3, zarzuelas y cierta msica bien arreglada para orquesta de Conciertos)

6. Msica Folkljrica (expresin cultural de un pueblo tradicional y annima).

7. Msica Popular (msica de poco valor, donde predomi na el factor corner~ial) .

WUSICA TIPICA Y MUSICA FOLKLORICA

Msica tpica es aquella que se deriva del folklore, ge- neralmente tiene un autor determinado con o sin conocimien- tos musicales y su msica tiene cierta estiuctura musical.La msica folklrica es annima, amensural (sin medida), tradi- cional, ingenua.

IMPORTANCIA DEL FOLKLORE

El folklore constituye un patrimonio de suma importan- cia para un pas. Esta importancia est sintetizada en los siguientes aspectos: en lo cultural el folklore cumple una funcin educativa tanto dentro como fuera del pas. En lo patritico, el fn'klore aviva el amor por lo nuestro y por consiguiente por la patria; en lo econmico, el folklore re- presenta una gran fuente de ingresos tanto para aquellos que lo cultivan como para el pas.

QUE DEBE>lOS APRECIAR EN NUESTRAS MANIFESTACIONES FOLKLORICAS?

Zxiste en nuestro pas un gran menosprecio hacia nues- tro folklore, ello se debe a la falta de un sistema educati- vo integral desde el kindergarten. Debemos admirar en nues- tro folklore la cultura ingenua de nuestro pueblo, en un se% tido cultural, educativo y patritico sin hacer comparacio- nes ni emitir juicios crticos que no corresponden con los verdaderos objetivos de tales manifestaciones.

EJEMPLOS DE FOLKLORE

Msica Bailes y Danzas

El pajarilla La periquera La guacharaca Zumba que Zumba Ei Carnaval La quirpa El polo coriano El galern El pjaro garandol El golpe aragueo Gaita Merengue Tambores de San Juan

Folklore Material

La arepa Panelas de San Joaqun El casabe la hallaca El rancho de paja El chinchorro El sombrero de cogollo

El Tamunangue El joropo Baile de San Juan El carite El pjaro guarandol La burriquita El chiriguare Baile de las Turas Diablos Danzantes de Yare

Folklore Social

Indumentaria Costumbres Vocabulario Pasatiempos Juegos

E L CUATRO

DESCRIPCION

E l c u a t r o e s un i n s t r u m e n t o p e r t e n e c i e n t e a l orden de l o s co rdfonos , hecho de madera. Mide aproximadamente 58 c t s . de l a r g o por 7 5 de ancho y 13 de a l t u r a , La c a j a sonora p r e s e n t a una forma de ocho y e s ms c o r t a en l a p a r t e s u p e r i o r (Vase l a F igura A ) .

ORIGEN

E l c u a t r o forma p a r t e de l a f a m i l i a de l a s g u i t a r r a s y g u i t a r r i l l a s e s p a o l a s . E s t e i n s t r u m e n t o no e s ms que una g u i t a r r a pequea de c u a t r o rdenes ( c u e r d a s ) , l a c u a l s e u t L l i z a b a en Espaa en e l s i g l o XVI p a r a acompaar a l a Vihue- l a ( l a Vihue la f u e reemplazada por l a g u i t a r r a a c t u a l ) .

E s t a g v i t a r r a pequea pudo l l e g a r de Espana en tiempos de l a c o n q u i s t a , ya en Venezuela e l pueblo l o adopt impr i - mindole s u s p r o p i a s c a r a c t e r i s t i c a s h a s t a c o n s t i t u i r l o que hoy l lamamos"cuat ro" , . cuyo nombre s e debe a s u s c u a t r o c u e c d a s .

AFINACION

Nues t ro campesino no a f i n a e l c u a t r o en forma f i j a o d e t e rminada , s i n o que l o a j u s t a a s u s n e c e s i d a d e s de e j e c u c i n . S i n embargo, en e s t o s l t i m o s aos l o s msicos cssi ciergos conocimientos m u s i c a l e s a f i n a n e l c u a t r o con e l LA d e l d i q g sn (LA n a t u r a l ) o e l p i a n o , sonando e s t a c u e r d a una octava ms b a j a . La a f i n a c i d n que la g e n t e l lama "normal" y l a a4s u t i l i z a d a c o r r e s p o n d e a l a s i g u i e n t e s e c u e n c i a : LA, RE, FA# y S I . Como d a t o c u r i o s o , en l a a n t i g u e d a d e x i s t i 4 en Espafis un t i p o de g u i t a r r a l lamada r e q u i n t o , l a c u a l s e a f i n a b a asE: S I , M I , LA , R E , FA# y S I . Observe que l a s l t imas cuatro me2 das c o i n c i d a n con l a s d e l c u a t r o venezo lano .

AFINACIONES DEL CUATRO

l a . Af i n a c in - - a- u- - - n w

ORDEN DE ENCORDADURA: LA RE FA# S 1 TERCERA- SEGUNDA -PRIMERA -TERCERA

Orden d e E n c o r d a d u r a : ,

r, #m u - 6 m-

O

Orden de E n c o r d a d u r a :

Como s e p o d r a p r e c i a r , en l a segunda a f i n a c i j n e l FA# e s b a j a d o e n una o c t a v a ut i1i :af idose una c u e r d a ms g r u e s a o s e a una t e r c e r a , En 12 t e r c e r a a f i n a c i n e l S I e s aumentado en una o c t a v a , u t i l i z n d o s e una c u e r d a ms f i n a o s e a u n a p r i mera . E x i s t e n o t r a s a f i n a c i o n e s , no o b s t z n t e , en e s t e mto- d o nos c o n c r e t a m o s a l a s a f i n a c i o n e s con l a s e c u e n c i a de i n - t e r v a l o s ms u s a d a .

ENCORDADURA

Las c u e r d a s d e l c u a t r o s e numeran de a c u e r d o con l a a l - t u r a d e l s o n i d o que p r o d u c e n , e s d e c i r , l a c u e r d a LA(cua r t a ) p roduce e l s o n i d o ms b a j o , l u e g o l e s i g u e l a c u e r d a S I ( t e r - c e r a > , RE(segunda) y FAP ( p r i m e r a ) , e s t a l t i m a e s l a de s o - n i d o ms a g u d o . ( v a s e l a f i g u r a 3 par:) l a numerac in de l , as c u e r d a s ) .

A n t e r i o r m e n t e , e l c u a t r o s e e n c o r d a b a con c u e r d a s d e t r i p a u o t r o s m a t e r i a l e s . Hoy d i a s e u t i l i z a n de n y l o n f a b r i c a - d a s en e l p a s , l a s c u a l e s s e expenden e n l a s s i g u i e n t e s c a - t e g o r a s : p r i m e r a s (FA 1 , s e g ~ n d a s ( R E ) , y t e r c e r a s (S I y LA). ( v a s e e l p r r a f o "AFINACIONES DEL CUATRO" p a r a e l t i p o de c u e r d a a u t i l i z a r , segn l a a f i n a c i n ) .

PROCEDIMIEXTOS PAR.4 A F 1 NAR E L CUATRO

i\ 1 1 I / 1 ! I

I

D

E l s o n i d o d e l a c u e r d a RE debe i g u a l a r s e con e s t e s o n i d o 1

l ' r 1 1

I 4

1

LA R E FA# SI

A f i n e l a c u a r t a c u e r d a (LA) con un d i a p a s n o e l LA d e a l g n i n s t r u m e n t o d e n o t a s f i j a s ( e j . p i a n o ) . Hecho e s t o p i s e l a c u e r d a LA en s u q u i n t o t r a s t e , l uego i g u a l e l a s i - g u i e n t e c u e r d a (RE) con e s t e s o n i d o . Ahora, p i s e l a c u e r - da RE e n s u c u a r t o t r a s t e , l u e g o i g u a l e e l s o n i d o d e la c u e r d a FA# con e s t e s o n i d o . Despus d e a f i n a r e s t a cue rda (FA#) p i s e l a c u e r d a LA e n s u segundo t r a s t e , l u e g o i g u a l e e l s o - n ido d e l a c u e r d a SI con e s t e s o n i d o . S i g a e l esquema d e a r r i b a .

b

I

:

E l s o n i d o d e l a c u e r d a F A # debe i g u a l a r s e con e s t e s o n i d o

- E l s o n i d o d e l a c u e r d a SI ( c u a r - t a c u e r d a ) debe i g u a l a r s e con e s - t e s o n i d o

F i g u r a A .

- 8 -

G O L P E S

Des ignamos c o n e l nombre d e g o l p e a t o d o a q u e l c o n j u n t o d e m o v i m i e n t o s d e l a mano d e r e c h a , c o n una s e c u e n c i a r t m i c a d e t e r m i n a d a y c o n s t a n t e a v e c e s c o n v a r i a c i o n e s . E l g o l p e d e l c u a t r o p r e s e n t a una c a r a c t e r s t i c a q u e s e l l a m a " r a s - gueo", e l c u a l c o n s i s t e e n a p a g a r e l s o n i d o d e l a s c u e r d a s c h o c a n d o l a s yemas d e l o s d e d o s c o n t r a e s t a s . A n t e s d e c o - menzar a a p r e n d e r e s t o s g o l p e s s e d e b e t e n e r una COMPRENSION c l a r a d e l o s s i g n o s e m p l e a d o s . Las f l e c h a s i n d i c a n e l movi- m i e n t o d e l a mano a l . t o c a r l a s c u e r d a s . P o r e j e m p l o , c u a n d o :.-vari d c s f l e c h a s h a c i a a b a j o , l a mano d e b e r t o c a r l a s c u e r j a c h a c i a e s a d i r e c c i n d o s v e c e s y a s s u c e s i v a m e n t e .

E l s i g n o 0 c o l o c a d o a r r i b a de una f l e c h a o n o t a mu- . - i r a ? i n d i c a q u e e s e movimien to d e b e r s e r " r a s g u e a d o " o s e a chocando l a s yemas d e l o s d e d o s c o n t r a l a s c u e r d a s .

E x i s t e n muchas f o r m a s d e t o c a r e l c u a t r o e n t o d a Vene- z u e l a , s i n e m b a r g o , en e s t e mtodo s l o p r o p o r c i o n a m o s u n a s e c u e n c i a d e t e r m i n a d a d e m o v i m i e n t o s (mano d e r e c h a ) p a r a c a - a a g o l p e .

La p a r t e a ) i ~ d i c a e l m o v i n i e n t o d e l a mano p a r a t o c a r l a s c u e r d a s .

La p a r t e 5) i n d i c a l a s e c u e n c i a r F t m i c a d e l g o l p e

O b s e r v e l a r e l a c i n d e t i e m p o e n t r e l a p a r t e a ) Y lapa: . Los s o n i d o s p r o d u c i d o s p o r l o s m o v i m i e n t o s d e l a mano deben c o n c o r d a r c o n l a s e c u e n c i a r t m i c a .

PROCEDIMIENTOS DE E J E C U C I O N

a ) Nunca mueva e l b r a z o , t o d o s l o s g o l p e s d e b e n s e r e j e c u t a d o s c o n l a mueca.

b ) P o s i c i n d e l a Mano. La s i g u i e n t e p o s i c i n d e l a m 5 n o s e a p l i c a a t o d o s l o s g o l - p e s . l

GUIESE MEDIANTE LA FIGURA 5

c) C o l o q u e l a p r i m e r a f a l a n g e ( e x t r e m o ) d e l d e d o p u l g a r (mano d e r e c h a ) s o b r e l a p r i m e r a f a l a n g e d e l d e d o n -

d i c e formando una c r u z . Los dedos r e s t a n t e s , medio, a n u l a r y meiiique deben permanecer ms c e r r a d o s que e l I n d i c e y pegados uno a l o t r o , p e r o de t a l forma que l a s yemas de e s t o s pueden t o c a r l a s c u e r d a s ( l a s yemas de l o s dedos deben e s t a r muy c e r c a y p e r p e n d i - c u l a r a l a t a p a s u p e r i o r d e l c u a t r o ) .

d ) Los movimientos d e l a mano, i n d i c a d o s po r l a s f l e - c h a s d e l a p a r t e a ) s i n e l s i g n o O , deben t o c a r s e s l o con e l dedo n d i c e . Las f l e c h a s con e l s i g no deben t o c a r s e con t o d a s l a s yemas de l o s d e d o s . l a ua d e l dedo p u l g a r p e r m i t e que l o s o t r o s dedos f i n - d i c e , medio, a n u l a r y meique) pasen po r encima de l a s c u e r d a s , apagando e l s o n i d o , l o c u a l produce l o que s e 1 lamal ' rasgueo".

NOTA: Comoquiera que e s muy d i f c i l l o g r a r e l r a sgueo a l p r i n c i p i o , e l alumno debe p r a c t i c a r p r imero s i n s t e . Des- pus d e h a b e r l o g r a d o una a p r e c i a c i n c l a r a d e l g o l p e , comenzar a p r a c t i c a r e l r a s g u e o h a s t a l o g r a r l o . E s t e s e l o g r a a f u e r z a de mucha p r c t i c a , p o r l o t a n t o , e l 5 lumno no debe desan imarse s i a l p r i n c i p i o no l e suena .

- 1 0 -

MANO DERECHA EN P O S I C I O N DE TOQllE

Figura 5

- 11 -

SECUENCIA DE LOS GOLPES

Instrucciones: a) Mueva slo la mueca, no mueva el brazo

b) Todas las flechas con el signo O deben tocarse con todos los dedos

c) Las flechas restantes sin si no, deben to + - carse s6lo con el dedo in ice d) La parte a) indica el movimiento de la rnz

no. La parte b) indica la secuencia rt- mica en figuras musicales.

e ) Trate de mantener la posicin de la mano en todas las secuencias, es decir, no la cierre ni la abra ms de lo normal.

Las notas con signo suenan ms cortas y mas acentuadas

GOLPE DE VALSE O O

b) Secuencia rtmica

GOLPE DE MERENGUE Y GUASA O

b) Secuencia rtmica

- 1 2 -

G O L P E D E A G U I N A L D G

a) Secuencia del movimiento d e la mano

1 1 1 1 1 b) Secuencia rtmica

G O L P E DE G A I T A

a ) Secuencia del movimiento de la mano lif~ti b) Secuencia rtmica

G O L P E DE JOROPO E N COMPAS DE 3 / 4

b) Secuencia rtmica

- 1 3 -

GOLPE DE JOROPO EN COMPAS DE 6 / 8

b ) Secuencia r t m i c a

NOTA: E s t e l t i m o g o l p e s e u t i l i z a p a r a t o c a r p i e z a s en com- ps de 6 / 8 t a l e s como e l p a j a r i l l o , s e i s numerao, Y o - t r o s .

Observe l a s d i f e r e n c i a s e n t r e ambos go lpes de jo ropo .

GOLPES DE DANZA

a ) Movimiento d e l a mano

b) Secuencia rtmica

a) Movimiento de la mano

b) Secuencia rtmica

En e s t e cursG proporcionamus 2 3 tonos d e t r e s acordes ( p o s i c i o n e s ) cada uno. E s t o s a r o r d e s c o n s t i t u y e n l a base a r - mnica d e cada t c n a l i d a d ; s u s nombres son Tnica , p r imer gra - do ( n o t a ) de l a e s c a l a ; Dominante, q u i n t o g r a d o ; y Subdomi - n a n t e , c u a r t o grado de l a e s c a l a .

POSICION DE LA MANO I Z Q U I E R D A

La mano i z q u i e r d a s e debe d o b l a r h a c i a l a i z q u i e r d a f o z mando un n g u l o d e 9 0 ; l a palma de l a mano nunca debe t o c a r l a p a r t e i n f e r i o r d e l m a s t i l d e l c u a t r o ; e l c u a t r o s e aga- r r a con l a t e r c e r a f a l a n g e d e l dedo Fndice y l a p r imera f a - l a n g e d e l dedo p u l g a r de l a mano i z q u i e r d a a l n i v e l d e l s e - gundo t r a s t e .

- Los dedos deben c a e r pe rpend icu la rmen te s o b r e e l d i a - pasn , exactamente e n medio de dos T r a s t e s , d e l o co; t r a r i o no s e o b t e n d r un sonido c l a r o .

- Los dedos s e cuen tan comenzando por e l n d i c e ( e l de- do p u l g a r no s e u t i l i z a p a r a t o c a r , po r c u a n t o s l o t i e n e una f u n c i n d e s o s t n ) a s : Dedo n d i c e N o 1 , dedo medio N o 2 , dedo a n g l a r N o 3 y dedo mefiique N o 4 . (Vase l a F i g u r a 2) .

- Las l n e a s h o r i z o n t a l e s r e p r e s e n t a n l o s t r a s t e s d e l c u a t r o y l a s l n e a s v e r t i c a l e s r e p r e s e n t a n l a s c u a t r o c u e r d a s .

- Los nmeros s i t u a d o s e n t r e l o s t r a s t e s ( l n e a h o r i z o q t a l e s ) y s o b r e l a s c u e r d a s ( l n e a s v e r t i c a 1 e s ) i n d i c a n l o s dedos q u e deben colocar . se s o b r e e l d i a p a s n . Ejem, p l o : En l a t n i c a d e RE hay 'un c u a t r o en l a t e r c e r a c u e r d a , t e r c e r e s p a c i o , e s t o i n d i c a que s e ha de co- l o c a r e l dedo N o 4 s o b r e e s e e s p a c i o .

- Cuando una p o s i c i n i n d i c a que hay q u e . c o l o c a r dos o ms dedos , s t o s deben c o l o c a r s e s imul t neamente . Por e j emplo , l a dominante d e RE i n d i c a t r e s d e d o s , s t o s deben c a e r s imul tneamente s o b r e e l d i a p a s n .

- Los t o n o s e s t n co locados de acuerdo a l g rado de d i f 2 c u l t a d .

- Los t r a s t e s d i v i d e n a l d i apasn en s e m i t o n o s . E l e s p a c i o e n t r e dos t r a s t e s forma un semi tono ,por l o t a n t o , d o s e s p a c i o s forman un t o n o .

I D m C b C f O l i DE LAS NOTAS EN EL DIAPASON DEL CUTRD

Figura 2

Nuiner~ei& de las Cuerdas se& la al tura del s d d o que producen.

C Q X T R O C I F R A D O .......................

SIGNIFICA20 SE L O S SIGNOS E N P L E A D O S -------------A---------------

Los a c o r d e s mayores s e l n d l c a n con una 4 - mayuscula y l o s a c o r d e s menores con una e n l n u s c u l a . Los a c o r d e s aumentados con e l s l g n o + y l o s a c o r d e s d l s a l n i d o s con e l s l g n o - . L a b a r r a a t r a v e s a d a sobre l o s t r a s t e s , l n d l c a que s e ha de c o l o c a r e l p r l m e r dedo a l c r a v e s d e l t r a s t e .

A - La A7 - L a con s e p t l m a Am - La menor 2 - S I B7 - S 1 con s e p t l m a Bn: - S 1 menor - Do C7 - 39 con s e p t l m a C m - Do menor D - Re 07 - ;

DO MAYOR G 7

LA MENOR E 7

RE MAYOR

A 7

SI MENOR

Drn

SOL MAYOR

D 7

MI MENOR

- ~

8 7 ~ ~

LA MAYOR

FA @ MENOR c f f 7

MI MAYOR

B

DO @ MENOR ~ f f m

FA MAYOR

B b

RE MENOR ... A.2.

S 1 MAYOR

RE b - DO $I. MAYOR G b

M1 b MAYOR - RE ff Ab

DO MENOR Fm

SOL b MAYOR-FA* B

MI b MENOR Abm

LA b MAYOR -SOL$ Db

FA MENOR Bbm

SI b MAYOR - LA+ El> '

SOL MENOR C m

ACORDES DISMINUIDOS

C dism. A dism. G disni. D dism. E b dism. B dism. F dism.

,,FA! di;mi C # dism. G& dism.

ACORDES MAYORES

ACORDES AUMENTADOS C+E+Ab+ Bb+A+l=4- D+r:+8+

SEXTAS MENORES

Drn 6

Abm 6 Dbm 6 Gbm 6

Frn 6 Bbm 6 Ebm 6

SEPIIMAS MENORES

Abm 7 Dbm 7

Bbm 7

Gbm 7

Ebm 7

ACORDES DE NOVENA