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C U R S O

ni

RAÍCES GRIEGAS POH EL DOCTOH

J E S Ú S DÍAZ DE LEÓN

C0MHEG1ÜA V / A I M i \ T A DA

L I B R E R Í A DE LA Vd* DE CH. BOURET

P A R Í S

ni€ Vi!<*oiiü, 23 MK.MCO

1 i, C i n c o d*' Mayo, 14

1896

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P R E F A C I O

DE L A CUARTA EDICIÓN

Habiéndose" ago tado la s ecunda edición del curso de ra íces g r i b a s , publicado bajo el nombre de « E n s a y o s E t imo lóg icos , » y teniendo que sa t i s facer a lgunas deman­das dr dicha obra , l a n í o en el país como en el ex t ran je ro , he daifo á luz dos nuevas ed ic iones , pero cu t e r amen te corregidas y r e fo rmadas , sobre lodo la presente , que es m á s rompióla que la que se publicó en « El Ins t ruc tor , » en cuyo periódico se encuent ran comple tas m u c h a s de mis obras pedagógicas y c ien t í f icas .

L a exper ienc ia de a lgunos años adquirida en la cátedra de raíces g r i egas en el Ins t i tu to de C ienc ias , s i rv iéndome en los pr imeros cursos de los pocos au tores que se han ocuuado de la m a t e r i a , y en los ú l t imos t iempos adop­tando como lex to el vocabular io de e t imolog ías g r i egas ó los Ensayos E t imo lóg icos que escr ib í para que nos s i r \ ¡ese de l ex to y cuya edición se ha ago tado en este año esco­lar , han sido mi me jo r guia en las modif icaciones (pie he hecho á mi ob ra .

Desde luego tropecé con la dificultad de que si bien el vocabulario era lo más comple to que se haya publicado has ta la fecha en que fué esc r i to , fa l lábale para ser un lüVo de t ex to , las reglas m á s indispensables sobre la de­r ivación, la acentuac ión y la o r togra f ía , teniendo que su -nlir es ta falta por medio de lecciones ora les que repet ía has ta que eran as imi ladas por los a lumnos .

Consultando varios au tores para insp i ra rme en sus doct r inas , logré al fin formar un t ra tado lo m á s comple to posible sobre las reglas fundamenta les de la e t imolog ía cas te l lana en las voces de or igen g r iego , y aunque be t ro­pezado con la dificultad invencible de la contradicc ión en las escuelas que enseñan es ta a s igna tu ra , he logrado uni­formar una doctr ina que, en mi concepto , es la m á s con­forme con los principios genera les de filología, sin perder

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Vi 1 ' feEfAClO.

de v i s t a que , s i endo el e spaño l un i d i o m a de r ivado , h a y que c o n f o r m a r s e en m u c h o s c a s o s con la s anc ión del u s o y l as a u t o r i d a d e s de la l e n g u a , s in o lv ida r se de l a s r e g l a s que son ap l i cab les á e s to s m i s m o s c a s o s por razón del o r igen de las p a l a b r a s .

Con el fin de h a c e r m á s firme á la vez que m á s p r á c t i c o el e s tud io de l as r a i c e s g r i e g a s , he desa r ro l l ado un nuevo m é t o d o , que e s p e r o se rá a p r o b a d o por l odos los m a e s t r o s de r a i ce s g r i e g a s , po rque e s t e m é t o d o es el r e ­su l tado de la e x p e r i e n c i a , h a b i e n d o n o t a d o que s i g u i é n ­dolo e s t r i c t a m e n t e , se a l ige ra m u c h o el t r a b a j o pa ra el p rofesor y fac i l i ta el aprendiza je á los a l u m n o s . Después de c o n o c e r con per fecc ión las r e g l a s de de r ivac ión , que por s e r r educ idas en n ú m e r o se c o n s i g u e en poco t i e m p o , se p a s a al es tud io p u r a m e n t e m n e m ó n i c o de l a s r a i c e s g r i e g a s , el cual una vez s a l v a d o , se e n t r a y a á la i n v e s ­t igac ión e t i m o l ó g i c a de las p a l a b r a s . É s t a s no l levan s u s r a í c e s después de c a d a def inic ión, s i n o una s i m p l e l l a ­m a d a por m e d i o de n ú m e r o s , que e s t á n c o o r d i n a d o s con los de l as r a í c e s . Asi se ve c u a n d o el a l u m n o se ha a s i ­m i l a d o el c o n j u n t o de r a í c e s g r i e g a s si se h a c e poco uso de la c l ave , pero t a m b i é n es un m e d i o exped i to p a r a r e ­c o r d a r l as que se han o lv idado ó rec t i f i ca r las en c a s o s du­d o s o s . E l r e su l t ado e s , que el a l u m n o ap rende á a n a l i z a r l as voces por s í m i s m o , y h a c e r ap l i cac ión de l a s r a í c e s , que no t i ene á l a v i s t a en la def in ic ión, s o l a m e n t e por m e d i o s m n e m o l é c n i c o s , q u e l a e x p e r i e n c i a le va e n s e ñ a n d o á adop ta r .

L o s p rofesores y a l u m n o s de la a s i g n a t u r a de r a í c e s g r i e g a s , en los I n s t i t u t o s y E s c u e l a s n o r m a l e s , ap rec ia rán-en poco t i e m p o las v e n t a j a s de e s t e m é t o d o , q u e , r e p i t o , e s el que he e n c o n t r a d o m á s adecuado á la í ndo le ue la e n s e ñ a n z a de r a i c e s g r i e g a s en los c o l e g i o s h i s p a n o - a m e -r i c a n o s .

A g u a s c a l i e n l e s , j u n i o de \ 8 9 2 . El Autor.

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P R E F A C I O

Á L A QUINTA EDICIÓN

L a favorable acogida que ha tenido e s l a obra en t re los

profesores que t ienen á su ca rgo la a s igna tu ra de r a í ces

g r i egas en los principales e s t ab lec imien tos de ins t rucción

secundar ia de la Repúbl ica y aun en a lgunos d é l a s Amé-

r i cas del Cent ro y del Su r , m e ha obl igado .i revisar cu i ­

dadosamen te el texto para corregi r lo y ampl iar lo con el

fin de que pueda l lenar todas las ex igenc i a s que en es te

r a m o pueda tener cada profesor , pues as i como hay

quienes sólo se l imi tan a e n s e ñ a r los rudimentos dé la e t i ­

molog ía , hay o t ros que t ra tan de i n i c i a r á los discípulos

en los es tudios e lementa les de la g r a m á t i c a .griega, y

t ambién hay quienes hacen a m e n o eJ estudio de las ra íces

"gr iegas , expl icando la connotac ión y denotación h i s tó r ica

y l i terar ia de cada pa labra .

B ien se comprende que no s e r i a posible adoptar un

texto de ra ices griegas* que sal iese fuera del p rograma

puramente e t imológ ico y que comprendiese un curso de

g r a m á t i c a g r i ega y un curso de re tór ica ó de filosofía del

l engua je , por m á s que se c i rcunsc r ib iese á las solas pala­

b ras de or igen g r i ego .

En la m a y o r í a de los colegios no exis te la c lase de

g r i e g o , porque las l eyes de ins t rucción no lo exigen, pero

s í comprenden el estudio de e t imolog ías g r i egas , y es no­

table la ca renc ia de t ex tos para escoger el m á s conve­

niente p a r á o s t e cu r so .

Quince años de exper ienc ia y de ensayos para hacer

a m e n o y provechoso el es tudio de las ra ices g r i egas , m e

han decidido á adoptar el plan que di Uni t ivamente doy ¿

luz en es ta qu in ta edición, y que espero segui rá ob le -

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VIII P R E F A C I O ,

n iendo la benévo l a acog ida que b a s t a hoy han a l c a n z a d o

l a s ed ic iones a n t e r i o r e s , conf iando que la i l u s t r ac ión de

los p ro fe so res e n c a r g a d o s de e s t e r a m o , supl i rá á l as de ­

ficiencias que de s e g u r o e n c o n t r a r á n en m i o b r a .

E l plan adoptado l l ena rá en lo pos ib le l as d i v e r s a s a s ­

p i r ac iones de los m a e s t r o s , pues á los e l e m e n t o s m á s i n ­

d i spensab le s de g r a m á t i c a g r i e g a para e n c o n t r a r l a razón

de una formación d e t e r m i n a d a , s igue un vocabu la r io b a s -

l a n t e e x t e n s o de r a i c e s g r i e g a s , y l uego el enquir idiórt ó

pequeño d i c c i o n a r i o , d i spues to por orden de fami i i as e t i ­

m o l ó g i c a s , que c o m p r e n d e los t é r m i n o s m á s u sados en

l a s c i e n c i a s , en la l i t e r a t u r a y aun en el l e n g u a j e de la

vida d i a r i a . Á e s t e c u r s o s igue un Apéndice que c o m ­

prende la h i s t o r i a de a l g u n a s voces que m á s de a l g u n a

vez han s ido m o t i v o de l a r g a s v a c a l o r a d a s d i s c u s i o n e s .

E s t e Apéndice s e rv i r á s o l a m e n t e de mode lo para que s e

pueda a p r e c i a r l a i m p o r t a n c i a del e s tud io de l as r a í c e s

g r i e g a s , y lo fecundo que e s el a n á l i s i s de una so l a p a ­

l a b r a a t end iendo á su o r igen y su acepc ión c o m ú n , c i e n ­

t í f ica ó fi losófica.

Mis a s p i r a c i o n e s quedarán e n t e r a m e n t e s a t i s f e c h a s s i

el f ruto de t a n t o s a ñ o s puede s o b r e v i v i r m e s iendo útil á

la j u v e n t u d e s tud iosa de m i pa t r i a , p r inc ipa l o b j e t o de

m i s a f a n e s .

A g u a s c a l i e n l e s , j u n i o de 1 8 9 4 .

D R DÍAZ DE LEÓN.

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P R E F A C I O

Á LA SEXTA EDICIÓN

El crédi to que lia ido adquiriendo la presente obra

entre los i lus t rados profesores de ra íces g r iegas en los

diversos Colegios de la Repúbl ica y aun en t re los de las

Universidades de las Amér ica» , me lia obligado á revisar

por úl t ima vez la 5* edición y hacer le las cor recc iones y

ampl iac iones m á s indispensables . P a r a este t raba jo ape­

nas he tenido el t iempo indispensable , pues aun es taba

en prensa la 5" edición y ya la tenía ago lada por los pe­

didos que era necesar io sa t is facer para ios cursos esco­

b a r e s de 18U:>.

L a 6 a edición viene á sa t i s facer todas las necesidades

del p rog rama de ra ices g r iegas para 1 8 9 6 .

He llevado toda mi a tención al conjunto de voces téc­

n icas en las d iversas c ienc ias (pie cons t i tuyen una c a ­

r r e ra profesional , y procurado, por lo mis ino , que el vo­

cabular io con tenga el m a y o r número posible de voces

cient í f icas y a lgunas de el las con sus expl icac iones m a s

impor tan tes . Es t e es el punto de vista prac t ico ba jo el

cual he considerado s iempre La enseñanza de las e t i m o l o ­

g ía s g r i egas , pues los a lumnos , al avanzar en sus es lu­

dios conocen en su e t imologja todos los principales r amos

á que pueden consagra r se conforme a los p rogramas e s ­co la res .

•Luchando con a lgunas dificultades, sobre todo la de

impr imi r con ca rac te res espec ia les , he logrado alcanzar

la o* edición, pero agotados ruis esfuerzos para propor-

1.

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• X P R E F A C I O .

c i o n a r m e los t ipos á la m e d i d a del d e s e o , he t en ido a l fin la i n m e n s a fo r tuna de e n c o n t r a r u n a p o d e r o s a c o o p e r a ­c i ó n , pa ra r e a l i z a r m i s deseos de m e j o r a r e s t a o b r a , en l a c a s a ed i to r ia l de l a S r a . V i u d a de G. B o u r e t , y la s e x t a ed ic ión , i m p r e s a en P a r í s con t ipos m u y e l e g a n t e s y c l a r o s , puede s a t i s f a c e r la e x i g e n c i a de los p ro fesores que s i e m p r e desean que s u s t e x t o s t e n g a n una i m p r e s i ó n c l a r a y c o r r e c t a . Aqu í p o d e m o s dec i r que aun e s h e r ­m o s a .

Al l anza r al m u n d o l i t e r a r io la G* ed ic ión del Curso de Raíces Griegas, j u z g o un d e b e r s a g r a d o el m a n i f e s t a r m i a d h e s i ó n y m i g r a t i t u d á todos los i l u s t r a d o s p ro fe so re s de los Co leg ios n a c i o n a l e s y e x t r a n j e r o s , a s i c o m o á l o s a m i g o s p e r s o n a l e s , que h a n a c e p t a d o y acep ten en l o s u c e s i v o e s t a o b r a , h a c i é n d o l a figurar en l a s l i s t a s de l o s l i b r o s de t e x t o .

A g u a s c a l i e n t e s , ab r i l de 1 8 9 5 .

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C U R S O

R A Í C E S G R I E G A S

9 I N T R O D U C C I Ó N

El establecimiento de colonias griegas en España, donde fundaron algunas ciudades de importancia, es muy anterior ú la épeca de la dominación romana y de la fundación de las colonias cartagineses. Mil cuatrocientos años antes de Jesu­cristo, se hablaba el griego en el litoral de la Iberia bañado

-por las aguas del Mediterráneo, llegando á creer algunos etnógrafos que el idioma pelásgico consiguió dominar la lengua auctóctona de los primitivos moradores de esa región y que por su parentesco con el latín, el idioma traco pelás-gico de aquella época, facilitó su pronta asimilación, dandi» origen a un nuevo idioma, el castellano. También el catalán, el portugués y el gallego, tienen en sus voces familiares muchas que son de origen griego aunque alteradas por el mecanismo natural de adaptación á la fonética peculiar de las razas.

Pero donde se descubre la importancia que el griego ha tenido en el desarrollo del idioma castellano, es en la mul­titud de voces pertenecientes á las ciencias, á las artes y á la industria, que al través del -latín han llegado á dominar en el idioma español. Los romanos, que bebieron en la cultura griega mucho de lo que piulo adaptarse á los adelantos del pueblo que paseó sus águilas conquistadoras por todo el mundo antiguo, fueron los que se asimilaron muchas voces griegas, con las que dieron ensanche á los conocimientos de

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2 CURSO DE

la época. De aquí ha resultado que para uniformar el id ioma cientílico, se recurra al origen de donde derivan todas l as voces técnicas para construir las nuevas palabras que los adelantos de la ciencia hacen necesarias para designar nuevos cuerpos, aparatos ó procedimientos. Puede decirse que sin e l griego las ciencias carecerían de su idioma propio, y aun de la única fuente de donde pueden turnar las voces que necesitan para ensanchar el contingente de nombres nuevos ; por lo demás, esto se funda en que el griego es una lengua madre, que tiene todo lo necesario para su propio crecimiento y para prestar su concurso á los idiomas que han quedado como fosilizados por falta de vida propia.

El estudio de las raíces griegas puede considerarse como la iniciación obligada en el estudio de las ciencias naturales y de muchas artes industriales, porque todas las palabras técnicas derivan del gr iego. Además, un hombre que se precie de culto, debe no sido conocer gramat ica lmente su lengua , sino saber el origen de las voces que usa, y redu­cirlas á su verdadero valor ideológico por el origen de las raíces que entran en la conformación do las pa labras . Sucede que conociendo la razón et imológica de una palabra, se tiene ya la clave de la idea filosófica que ella envuelve y hasta la esfera de conocimientos que bajo la forma de una definición etimológica se comprenden.

El pueblo griego, que se distinguió por una cultura es té­tica llevada al grado más elevado á que puede llegar el espíritu humano en un período determinado de su desenvol­vimiento , cuidó muy especialmente de lo que pudiéramos l lamar la música del lenguaje, y l lamó bárbaros ó barba* roglotas, es decir, de lenguaje grosero, á todos los que no pronunciaban las palabras con toda la entonación de la eufonía át ica. La lengua griega es armoniosa, viril y e le ­gante , y todavía después de más de veinte siglos, es el mo­delo de la elegancia li teraria, de la severidad científica y de la riqueza de voces que presta para la introducción de pala­bras jus tas y correctas en otros idiomas.

Aunque el estudio de las raíces gr iegas no exige un cono­cimiento completo de la gramática griega, es conveniente , sin embargo , adquirir un conocimiento exacto del alfabeto y el valor fonético de las letras que lo componen, de las prin-

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RAICKS G R I E G A S . 3

cipales formas de la declinación griega, porque infinidad de voces están formadas por la concordancia de un genetivo con un sustantivo ó de un sustantivo y un verbo ú otra partí­cula que hace las veces de pretijo ó desinencia con su valor ideológico determinado.

El programa á que está sujeto este curso es el siguiente : Como no nos hemos valido de la transcripción tigurada de

las voces griegas y nuestro objeto es iniciar á la juventud en el estudio de la lengua clásica por excelencia, es de rigor dar a <$onoe«r el alfabeto griego y hacer una ligera resena de la fonética en los principales dialectos en que se han escrito las obras inmortales que justifican la grandeza de la civilización helénica. Al explicar las reglas eufónicas del alfabeto g r i e g u

hacemos especial referencia á los diversos sistemas adoptados . en las escuelas de Europa, en la Nacional Preparatoria de

México y las consignadas por los más eminentes etimolo-gistas, indicando las que á nuestro juicio deben prevalecer para evitar el cisma entre el uso y la autoridad de nuestra lengua, que es la Academia Española. Aunque no hacemos un estudio detenido de las diversas partes de la oración, si presentamos los modelos de la declinación para el artículo, el sustantivo y el adjetivo, y acompaña á cada modelo una lista de nombres, aunque solamente de aquellos que tienen aplicación á las raíces, para que el alumno se vaya familia­rizando con el tecnicismo y carácter gramatical de las inves­tigaciones etimológicas.

Al llegar su turno al verbo, preposición y adverbio, hace­mos referencia también á todo lo que directa ú indirecta­mente pueda servir para hacer erudito el conocimiento de las raíces griegas.

Como un complemento á los rudimentos analógicos de la gramática griega y para que facilite á los profesores la cla­sificación de las voces, cuando quieran seguir este sistema de enseñanza, acompaña á esta primera parte un cuadro de las palabras griegas más comunes en las etimologías, clasi­ficadas por grupos según su sentido, y con las aclaraciones correspondientes para diferenciarlas desús homónimos, según el acento que llevan, indicando al nu>mo tiempo la raíz que en el mismo idioma griego contribuye á la formación de fa­milias, gramaticales, como wXq, tribu, que en griego es sin-

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4 CCRSO DE

6 , 7l £ 1 l 1 * 1 * 1 Pl V 1 *! Pl T 1 V *

génea de fvXov, raza, y esta voz deriva del verbo <púw, que significa crecer , producir, engendrar .

Procurando la concisión y mayor claridad posibles, damos todas las reglas de la acentuación e t imológica , de la deriva­ción y presentamos casi todas las formas de prefijos, sufijos, desinencias y pseudo-desinencias, que tan importante papel desempeñan en la construcción de las voces.

Para que el a lumno comprenda la mane ra de formar gru­pos filológicos ó familias de voces que tienen un e lemento común , como en los grupos formados con la raíz genér ica ó prefijo negativo á, presentamos también varios modelos según la clasificación que hemos adoptado para facilitar la inves t i ­gación et imológica.

Una vez que el a lumno b a comprendido la índole del es tu­dio que tiene que dominar en el curso escolar , comienza con el estudio de las raíces, que debe confiar del todo ¡i la m e ­moria , y al terminar esta parte, no le queda más que hacer aplicaciones por la simple fonética al dar la definición e t imo­lógica de las voces que forman la ú l t ima par te , objeto de todo este estudio, es decir, saber definir e t imológicamente

las voces españolas que derivan del gr iego. Por úl t imo, para que el a lumno tenga idea de la impor­

tancia , utilidad y al mismo tiempo vea las dificultades que ofrece la investigación e t imológica , te rmina este curso con el estudio de algunas voces cuyo valor filológico es difícil apre ­ciar por la sola definición e t imológica .

El profesor puede desarrollar las aptitudes de sus a lumnos obligándolos á que por lo menos para su examen de fin de año , le presenten una tesis filológica de las palabras que con tal fin les seña le .

DEL A L F A B E T O

Las colonias fenicias establecidas en Grecia introdujeron el alfabeto compuesto de tG letras que los mismos griegos l lamaron cádmicas, por haber sido Cadmo su introductor. Estas 1 6 letras fueron las siguientes :

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R A Í C E S G R I E G A S . 5

Simónides de Ceos y Epicarmes de Sicilia introdujeron otras ocho letras, que son :

, ?i 0, £, ?, x, +i w»

Estas veinticuatro letras forman el alfabeto griego. La Ügura y designación de las letras det alfabeto griego,

es como se manifesta en el cuadro siguiente :

FIGURAS. NOMBRES. VALOR.

A ; a , a. B , P , b , v. r, y ,

d. *

d. e.

z, ?% z. H, », i r a , e. 0 , 9, 9r¡z<x, th, z. I, «, ¿tora,

i. K, X , k .

A , A, A á u c & t , 1. m.

N , v, n. x, es.

0 , o, ¿(J.IY.OCV, 0 .

n, «, 7TÍ, . P-p¿>, r.

s. T T t.

y, u francesa. f, ph. •

ps. Ü , o , , 0 .

Page 13: cursode raicesgriegas

CURSO DE

La pronunciación adoptada en la Escuela Nacional Prepa­

ratoria es la de Heuchlin, y es como sigue : I

*, a lpha, r„ i ta , v, ny , T , taf, ¡i, bh i la , 0, thi ta , J , l y , o, ypsilón, v, g a m m a , i, iota, o, omicrón, ©, pbi , c , dbél ta , x , kápa, ir, p ¡ , / , kh i , Í , epsilón, A , l ambda , c , rhó, psi, S, zita, ;A , m y , c . s igma , o>, oméga .

La pronunciación genera lmente adoptada en los colegios

y las universidades de Europa es la de Erasmo, que difiere

de la anterior en las letras siguientes :

S, que se pronuncia beta, 0, que se pronuncia tbe ta . » » » zeta, T , » >• » ' ' t a n ,

r(, » » »)' e ta , ¿ , » » »> qui .

Para esclarecer este punto tan interesante sobre la pronun­ciación gr iega, veamos lo que dice el profesor Khodakana ty sobre el s is tema fonético de E rasmo . « El griego clásico pro­nunciado como lo enseñan en los colegios y universidades de Europa [en I tal ia . F ranc ia , España , Alemania é Ingla­terra y también en los Estados Unidos y aquí en México, es decir, conforme al sistema de pronunciación inventado por Erasmo de Hoterdam, con el único fin de facilitar su estudio á los extranjeros,] y más •» menos modificado después en cada nación según la índole especial de sus respectivos id iomas, es tan ininteligible boy pata los griegos modernos como lo sería igualmente para los ant iguos, puesto que éstos tenían la misma pronunciación que se ha conservado por una tra­dición secular ininterrumpida, cuyo carácter de inmovilidad en ciertas cosas, es tan peculiar en nuestra raza, y si Platón v Demóstenes resucitasen v ovesen hab la r su idioma cer ina-nizado, anglicanizado, afrancesado ó españolizado por los helenistas europeos, jurar ían por todos los dioses del Olimpo, ' que estaban escuchando á los antiguos Scitas de su época, que tan torpe y bárbaramente desgarraban en j i rones el bello y armonioso idioma de los helenos. » Disertación sobre la verdadera proíiuw¿ación del idioma griego.

Hay que tener en cuenta , sin embargo , d e q u e en Grecia

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, RA I CES GRIEGAS . 7

había cuatru dialectos dominante- : el colio, el clorio. el junio y el útico.

Eolio, El dialecto' m(,s antigu o en Grecia es el eolio, que se bablt', en la Tesalia, en Beocia, en Arcad ia, en la F.lide, Le bos, Chipre y en IlI s colonias tolia, .Id ,\ sin Menol' . Esto dialec to tiene mucha analo;;ía con el san sc rito y es el quc mús ha facilitado al latíu la asimilac i,',n ,le yoces griegas. La lengua gri e<>a se habl" en casi todo el mu ndo conocido 01 los Ilnti " uos , habien do (acilitad o su extell si',n y ~ II d('mi­nio la colon ia que lIe\'aban (, todos lo industrial,'s y mew l" tile ,1 hab la tlel Plleblv m(, (' 11 to oI c la ¡' pv~u, y también as conq uistas de Alejandro y SIIS lI ce Úl't' ljuo au r­maron por la política ~. el poder de IRS al'mas la nece idn rl ,le culth'ar el idioma de los \'cncodul'e • quc ,', 111 \'ez Cl'a n lo IIlÚS ci\'ilizarlos , ral, ',n por la <¡Il e el gl'iego s ' imponín como lengun matriz, Y d!! hecho, del !)/'it'yo c,jlico dal'Í\',! el Intíll, qlle también SI' impuso pOI' las con dell"ll' blo l'Oll1ano. Pero ('1 ' recon(\cia IIna e tl'echa si n I!nesia con el san 'crito, lenglla sagrada dro In india, ol e In Cllnl afiuyrl'on el persa . el turco, el alemilll, el i)/'iegú, ,'1 latu, y el idanolé •. El latín pl'od ujo io Sil "ez el espa¡;ol, el fl'nn cés , el italiano y el pOl'tugllé , 1'8Z,',n por la que hay ITIllchas palnl ll'<\ l'splIil ol as que no han alterado ti (onética y e puede egllir ; 1I etimo­login á trR\'ÓS dellatin y del griego ha tn I sanscl'ito. Aquell s "oces cuya ctimologitl sea lTIul' lam y no sujeta ú la ,'al,ie­dao de opi entre lo lin<> üi tn ,indicnrcmo ~u úrigen sa n crito, para amenizar es te estudi,) de pOI' í i,r illo aunque de importanciu indiscutible. 1::1 eol io e el dialec to en que escribieron us obra inm ortales Aleco , Snfv, Cotina y Teocrito.

Lo, eolio. cambian el c5pfritu rudo v au n el 5 U:ll' 0 en r, o

diciendo Fo'vo~. en vez de (,(va,; 1 " tC~É~:t, en luga l' de 1emir«. El tll rudo del p lo clll1lbinll e n . ~~ . di ~ i endo, ~f~ov , en

lugar tle ~óoov. Cambian la ¡.t en ~ l', cn 7t y 'I ,1 '? en ~, En lugar de IX pronuncian IX' ; «tUV por (" '1 i etO por 011,

Tales son la s modificaciones fonética riel eo lio, pues Ins grllmllti ca le no intere 'nn ;'¡ nll o) tro ohjeto.

Dorio. El dialecto dorio es 01 iJiollla del Peloponcso, de las colonias dorias del Asia lenor, Italia. Arriea , el'cta, Rodas

Page 15: cursode raicesgriegas

8 . CCRSO DE

y Sici l ia . Fué el idioma de Píndaro, Epicarmes , Sofrón, a l ­gunos idilios de Teocri to , S imónides , B ion , Stesícoro y Moschus.

La a es la vocal favorita de los dorios y la reemplazan con frecuencia á las otras vocales. Reemplazan la w con ou, y la oto con o).

Cambian la £, 0, <j, en i : la x y la T , la sustituyen recí­procamente.

La T la cambian en c ionio. El dialecto jonio fué el idioma de Homero, de He-

siodo, Herodoto, Hipócrates, Anacreonte. El jonio lia c a m ­biado la a en s. Los jonio* son enemigos del concurso de las voca les ; dicen VÓOÍ en lugar de vov;.

No admiten la v eufónica.

Cambian la a larga por a s ; y t,Í por c t ; cov por ow. Ático. El ático es el más puro, y los áticos dicen que su

dialecto reúne la dignidad á la grac ia . Es más rudo que el dorio y menos suave que el j o n i o . Es el idioma de la Ática. Fué la lengua de Solón, Esquilo. Sófocles, Eurípides, Aristó­fanes, Tucídides, Xenefonte, Platón, Isócrates y Demóstenes .

Los áticos son afectos á la contracción de las voces y á la elisión. Con frecuencia añaden una t á las voces terminadas por consonante. Cambian la <j en ; ; las es en T T .

Por úl t imo, el griego bizant ino, es un dialecto corrompido con muchos vicios de pronunciación francesa, i ta l iana , turca y es lava, pues es el camino por donde se ha difundido el espíritu literario helénico en Occidente.

Los bizantinos dan el valor, ó mejor dicho, el sonido de una <*, á las letras t, t j , u , i t , ot, de donde se ha dado el nombre de iotacismo á esta forma de locución nacida en Beot ía . Éstos dieron el sonido de « á la u, y cuya pronuncia­ción es la generalmente adoptada en Europa. L a y t iene el valor de nuestra y delante de c, r n t, u. L a o, suena como la th de los ingleses ó la s española, y la 8. como th fuerte. El diptongo ai se pronuncia e; otu y tu, como <\f y cf.

Indicaremos los defectos de la pronunciación bizantina para que nos acerquemos al valor más puro de las letras gr iegas .

1° Cambiando en i las letras va señaladas , resultan terri-bles cacofonías en la lectura del griego, como lo hace notar Reinach en su filología clásica, citando los versos siguientes :

Page 16: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 9

lliíOot áv, ti nctfot, «TCii^otr,; S' tffco; £ ' j o'tiixt fxoi jxr,

UTJXOC . Basta leer estas palabras con la pronunciación bizan­tina para sentir en el oído los terribles efectos de la cacofonía.

2° Suidas y otros escritores griegos han referido que Cra-tinus representaba el balido de las ovejas por la sílaba ¡ir,. Mynas dice que en la época de Cratinus la rt no se conocía, y que debe haber escrito este sonido pt. En todo caso, el valor real de la v; es t y el de la ¡i como el de la 6 española, porque en ningún idioma se transcribirá el balido de las ovejas por vi A 6Aí.

3* La diferencia fonética de los verbos MIIKA'OMAI, balar ó lanzar un grito semejante al baliduMe las ovejas, y M VKA -OMAI, mugir, debe marcar por razón de la onomatopeya, el valor de >) y de u, siendo seguro que en estos casos repre­senta una c y una u.

' 4* La e de Jos latinos la traducían los griegos por 75. i » 0 La filosofía gramatical indica que si la u tuviera el va­

lor de t, el diptongo ut sería superfino. 6* El nombre ne la t , es en griego tT, entrando como pri­

mera emisión fonética el sonido de la e.

7 ° El diptongo oxu ha sido alterado, puesto que la onoma­topeya representada por Aristófanes, del ladrido del perro tiene la transcripción i o , iu .

La alteración fonética de ai en c, remonta al siglo II des­pués de J . C . ; en el siglo VIH la r, cambié» en / ; 01 en í hacia el siglo XII , y la o en 1 por el siglo X .

Para hacer un estudio correcto de ciertas raíces, es preciso tener en cuenta esta alteración fonética de algunas letras, pijes de otra manera no encontraríamos la razón de escribir con e voces derivadas de r¡, como en la voz hcliografia, que viene de rjXto<, el s o l ; utopia, de oO, y TÓT:O ; , lugar, etc.

No es suficiente conocer que una palabra está formada de dos ó más voces griegas y saberlas escribir, sino que es ne­cesario saber el valor de las voces que la forman, las altera­ciones que hayan sufrido y la significación que imprimen al compuesto al través de los idiomas por donde han pasado hasta llegar á nosotros.

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P R I M E R A P A R T E

R E G L A S EUFÓNICAS

Las vocales a, t. t, o. tienen el mismo sonido que en castel lano.

La tQ, tiene una pronunciación suave que se transcribe por bh y es casi equivalente al sonido <> la r caste l lana, como en Sasú; , grave, que se pronuncia bkttris ó ua'is.La7 delante de a es equivalente á >jli c o m o yó /* . leche, pronunciase y hala, pero delante de s, t, r,, u, t iene casi el valor de la y , aunque no es tan clara como el de la y , como en yr¡, t ierra, yvvr„ mujer , y m á , nacimiento, yupvác, desnudo; cuando se en­cuentra antes de y* x , / , y tiene el valor de una tt, como en ¿771X0*;, mensajero.

La 5 tiene un valor suave dental como dh, r„ debiera ser e, y en muchas voces debe dársele este valor para que baya correlación entre el sonido griego de esta letra y el de la c española, sin olvidarse que la pronunciación aceptada es í ; así se dirá &t|ui, femi, y no fimi, porque se dice afemia, y no afimia, palabra derivada de yquí.

6, corresponde á la th de los ingleses tí la z de lo» espa­ñoles ; Gávorro;, muerte .

5, como la x española ; Osí;. cabello. y , como j ; /£Íp, mano . Hay nueve diptongos, de los cuales cuatro llevan la t,

como vocal subjuntiva, y los otros cinco llevan la o, y son :

at , tt, ot, y», | «u, £0, r,u, 00 , o»o,

a, r„ (.>, equivalen á oct, T ( : , O H , y sólo con mayúscu la se escriben así : At, II», 12'..

Page 18: cursode raicesgriegas

R A I C K S Í . R I K o A S . I t

El valor de estos diptongos según el griego antiguo es :

«t,

ut.

como ai » ei w OÍ

u ni

«u. como ati

»

í o j , como oou

Según la pronunciación bizantina sena :

«i

«.-..ni" e i

»

oo.

0 )U. f o l l l u I!

cu eeu o l í

como av »'. af » ev ó e¡

IV ii it*

u

Después de lo expuesto lijaremos el valor de las letras que •¿optamos nosotros fundados en la fonética de la derivación, mes el sonido e^también un medio mnemónico para encon-rar la raíz de una palabra.

ALrWUETu.

F l i . l K . \ > . N i i M H H K S . V A L O R .

A, a, . Alpha, — a. B , S , 7 Beta, - - - - - ».. I%, y , — G a m m a , — — g. A, ¿ \ - 'I>élta,- d. E . e, — -Epsilón, • — - e .

Z , s , — — Zeta, — z . H, r „ — — Eta, - é [larga] H, 0. — Théta , zeta. I , i, Iota (v-ical), K, x , - - Káppa, A, X, — — • Lambda, .M, ; x , M ¡ , n i .

N, v, Ni, - u.

O t o, —, Otuicróii^ ^ j> [breve]

Page 19: cursode raicesgriegas

12 CURSO DE

FIGURAS.

T, v Y, o , -

NOMBRES.

—Si guia ,

VALOR.

P . r-.

Í p s i l o n , —

P h í ,

J i , — Psi ,

éga , .

•t. i [ u , francesa], f, ph.

-ps .

- o [ l a r g a ] .

DIPTONGOS

at, como e, et, » i, ot, » i , ut, » i ,

au, como au

00,

» ev, ó ef, en francesa

» ev , ó ef, eu francés*

too, como u .

DE LOS E S P Í R I T U S

En griego toda vocal inicial está afectada de un espíri tu, j cuando la sí laba inicial está formada por un diptongo, e espíritu descansa sobre la segunda vocal : arcó, lejos de: « U T O ; , uno mismo.

Hay dos espíritus, el suave y el rudo.

El espíritu suave ( ' ) no influye en la pronunciación de 1¡ vocal .

E l espíritu rudo ( ' ) equivale á una h aspirada y se tran> cribe en la derivación por una h como f'Xio;, helios, el sol . ...

L v inicial l leva siempre el espíritu rudo. De las conso nantes bay sólo una que puede ser afectada por el espíriü rudo y es el p, como en ptv, nariz, su transcripción sería rhin Si se encuentran dos pp, la pr imera l leva el espíritu suave ; la segunda el rudo, corr-n «n flúp^o;, Pi r ro .

Page 20: cursode raicesgriegas

RA í f .ES G R I E G A S . 13

ACENTOS

En griego se indica el tono de la sílaba por medio de acen­tos.

Los acentos son tres : I o El acento agudo que se escribe ( ' ) . 2 o » » grave » » » ( ) . 3 o » » circunflejo que se escribe f ) . El primero puede encontrarse en cada una de las tres últi­

mas sílabas, recibiendo un nombre especial cada palabra según la si laba en que descansa el acento.

El segundo solamente puede bailarse en la última sílaba. El tercero puede descansar sobre alguna de las dos últimas

silabas. Según el acento que llevan las palabras se les l lama : Oxilonas, cuando llevan el acento agudo sobre la última

sílaba : como Oeó^f-Dios. ' Paroxitonas, cuando tienen aguda la penúltima sílaba, como /o¿pa, el país.

Proparoxítonas, si es aguda la antepenúltima, como áyYe-Xo;, el mensajero.

Perispómena, se llama la voz que lleva el acento circun­flejo en la última sílaba, como TTOÍÍ;, pie.

Properispómena, cuando el circunflejo descansa en la pe­núltima sílaba, como en TTWXOS , potrillo.

Se da el nombre de baritona, á la voz que lleva el acento grave en la última sí laba, como xaí . En realidad todas las veces no acentuadas en la última sílaba son barítonas. « Llámanse barítonas, dice M. Bergnes de las Casas, todas las palabras no acentuadas en la última sílaba, porque según dicen los gramáticos, toda palabra que no lleva ni el acento agudo ni el circunflejo, se pronuncia con el grave (Sacov TOVOV) :

por consiguiente, son barítonas todas las palabras paroxito-nas, proparoxítonas y properispómenas. »

i • •

DE LA v EUFÓNICA

En griego se procura evitar el encuentro de dos vocales colocando una n, llamada eufónica entre la vocal final de una sílaba y la inicial de la otra palabra. Esta v eufónica ha

Page 21: cursode raicesgriegas

1 4 CURSO l)K

pasado á las voces derivadas del gr iego, par t icularmente de* pues de la partícula privativa á, cuando la voz que sigu empieza con vocal, como ávoí;io;, indigno, formado de á;ios

digno, y la á privativa, con la v eufónica para e v i t a r l a con*

trucción cacofónica áá;ioc-

EJERCICIO FONÉTICO

Modelos de pronunciación figurada según las reglas precei dentes y que pueden servir de guía para las demás vocej usadas en las raíces : 4

a t aa , e/wa, sangre .

aiTtoAoYiot, cthloghia, et iología.

sToo;, itic>s, forma.

sipomta, ironía, i ronía. o í v o í , i nos, v ino . oixía, iqxiia, casa . uíó?, hiós, hi jo, natural de. aupa, awm, viento l igero. auró;, autos, mismo sonido de u francesa 1 .

e^aYY¿Xtov, emnghelion, evangel io .

o / a o c , i>/7os, muchedumbre . / 3 w o , jV/o, ungir . su, udv. eu, bien, I I . de eC$,

£¿, poet. por su, adv. t?r en composición como g\Mtfftkí^fat

ee-anghelizo, evangelizar , anunciar una buena nueva. oupa, urá, cola. t : X o u t o ? , pintos, riqueza.

o*?í'!/'.;, sepsis, corrupción. uuQo;, muthos u francesa], ó mythos, fábula.

vúu«7}, numphe ¡u francesa 1, ó nymfe, desposada. yúXov, 7 / / / 0 / Í ó julón ni francesa, , madera . ouX^, p/íu/e |u francesa] , " f;/lr, t r ibu. Oávaro;, zánatos, thonutvs, muer te . Qpí;, s r to , í / t m , cabello. 7-Xtoc, helios, el sol . rtyo>, ejtt, eco . s X s y x o ? , elenkos ó Chunos, índice. ¡Xty^o'?, éleñjos, oprobio. a p i A O v í a , armonía, armonía .

Page 22: cursode raicesgriegas

MAÍCES G R I E G A S . 15

DE LAS NOCIONES MAS INTERESANTES

l»E LA GRAMÁTICA 6 R I K G A EN RELACIÓN CON EL ESTUDIO

DB LAS RAÍCIS

Como en la formación de voces derivadas del griego tiene grande importancia el uso de los casos, especialmente el g e ­nitivo, es indispensable tener algún conocimiento de la decli­nación.

DECLINACIÓN DEL ARTÍCULO

FINGÍ LAR.

Nominativo. 6,_ <1 r T O , -

Genit. TOO, TOO,

Dat. » TtJ),

TOV, Acusat. TtJ),

TOV, TT'V, TO.

«i, / ' í , /o

PLURAL.

Nominat. oí, a í , t a — loólas. GENIT* Tojv, T(ov, TfTiv,

Dat. TOt;, TOÓ; , TOT;, ¿ ^ J ,

Acusat. TOÚÍ, T I ; , TOÍ. /

En griego existe el dual, cuya forma de declinación es en­teramente desconocida en otros idiomas.

DECLINACIÓN DE LOS NOMIiliES

En griego hay tres declinaciones que corresponden á las tres primeras de los latinos.

. r DECLINACIÓN

La primera declinación tiene dos formas. i* La de los sustantivos masculinos terminados en T ¡ ; y

en

Los nombres femeninos en yj de la 1* declinación hacen el genitivo en rjc.

2

Page 23: cursode raicesgriegas

16 CURSO DE

E J E M P L O .

Modelo 1. — 1* declinación : Nom, r,, Gen, r,s.

Singu la r , P lura l .

Nom. írt x£3<aX r(, la cabeza. *• x£:paX a t , las cabezas Cien. T9¡C x£saX » » T£5V X E S S I X tov, »

Ual . TT, xt:pxX 9;, » » T a i ; x¿3aX a í ; , >.»

Acu. r);v x : r i t -/v, » » x a ; xrpOtX á; , » »

Son sustantivos femeninos de la I* decl inación, modelo I,

los siguientes :

áp/r^, el principio. — á f £ T ^ , la virtud. — porí, el gr i to . — ¡jovAr', el consejo. — ftpovrr,, el t rueno. — f±opíp4 la for­m a . — ófY^i la cólera. — cpirp^, Ta buida. — s o m ' , la-voz. •%/-/,, el a lma. — o o x i ¡ , el higo.

áváyxr,, la necesidad. — vóusr,, la j oven . — oíxr„ la jus t i ­c ia . — xoj ir , , la cabellera. — Xúrrr,, la tristeza. — P^XTli ° ' combate . — v.xr„ la victoria. — T £ / v r n el arte. — 3 A I ¡ 9 la madera , el bosque.

o í^a, la sed. — 5ó;ot, la opinión. — yXtoTca ó Y X W T T * , la lengua . — p t f* , la ra íz . — [xouaa , la m u s a . — o t a r r a , la dieta. — OáXxcc*, el mar . — peXt??a ó pitXirc*, la abeja .^ ,

Modelo l¡. — I a decliHowm : Nom, a . fie/.. a ; .

Singula r .

Nom. -fi otxía, la casa . Gen. T T , ; oixt ote, • » Dat. TTJ otxía, • » Acu. rr¡v otxt av. » »

Sustant ivos femeninos de la

áyopá, la plaza pública. —

11 ejército. — a í r ía , la causa .

Plural .

a i o ix ta? .

7 ( 0 V OtX'.WV,

r a í ; O'xíat: ,

T I ; O'.xíac*

. * declinación, modelo l í .

c roa , el pórtico. — orporiá,

— [ l ía , la fuerza. — í r r : s a ,

Page 24: cursode raicesgriegas

RAÍCES G R I E G A S . 1 7

la tarde. — ^"¿pot, el .lía. — xxpoíx, el corazón. — ierres, la piedra. — y á p » , el país.

Modelo líi. — I a declinación : Nom v>;, Gen. ou.

Singular. Piural.

Nom. 6 iroXtT r,;, el ciudadano. o rcZ/érai, (Jen. TOUffoXtt ou, » »> toiv T?OXIT*3V9

Dat. TM roXÍT 9;, » o * -o?c -o ) érate, A H Í . TOV TTOXI'T r,vt » » TOUÍ T.O/.í-j^.

Sustantivos masculinos de la I a decl inación, modelo 111. OroxsiTr,;, el cómico. — ffov.rrr';, el solista. — áOXrjr/*;, el

atleta.

Modelo IV. — I 3 declinncwn : .Yo/w. J ó / ' , ou.

Singular . Plural .

NotU. ó rxovt oc;, el sol'tario. oí u.ovíct'., (Jen. TOV» aovt ou, M » # tñv ;.iovi t^v, Dat. TO> u.ovt at, » » TOT; uoví*'.c, Acu. TOV uoví xv, »> » T O U ; uovíac.

Sustantivos masculinos de la I a declinación, modelo IV. . vtorvtoc, el j o v e n . - - uovtií , el sol i tar io.— 'Avcpt'x;, Andrés.

I 2 a DECLINACIÓN

Los nombres de la segunda declinación comprenden : I O Los sustantivos masculinos y femeninos en o; ; 2 o Los sustantivos neutros en ov ;

3 5 Los sustantivos que conservan la declinación llamada ática.

Todos estos nombres hacen el genitivo en ou.

Modelo I. — 2 a declinación : iVom. o;. Gen. ou.

Singular . Pmral.

Nom. ó /oyó;, el discurso. oí Xo'yot, (Jen. TOU Xoyou, » » rwv X Ó Y W V ,

Page 25: cursode raicesgriegas

iS C l ' R S O DE

S ingu la r . P lura l .

Dat. ToJ XO'YÍ»), » » T O T ; Xo'voc;, Acu . TOV Xóyov, » » T O U ; Xo'-you;.

Sustant ivos femeninos de la 2* declinación, modelo í .

6oó;, el camino . — pí£Xo;, el l ibro. — vváOo;, la mand íbu la .

— opoco;, el rocío. — vóco;, la enfermedad. — r:xpOsvo;, la

doncella. — vrjso;, la isla.

Masculino*.

áypó;, el campo. — áoeXsó;, el he rmano . — o£o*»xó;, el lazo. — torreo';, el médico. — xEpxuvo'c, el rayo. — vjxpó;, la muerte . — pío;, la vida. — coXo;, la astucia , el en­gaño . — ITITCO;, el cabal lo . — oupxvó;, el cielo. — T T O T X U Ó ; ,

el río. — puQuo;, la cadencia. — yaXxó;, el bronce. — Trovo;,

el t rabajo. — vóuo;, la ley. — Xo'yo;, el discurso. — TGTCO;,

el lugar . — Cavo;, el h imno. — urrvo;, el sueño. — ^ovo; ,

el asesinato, [cadáver de un asesinado], ovetpo;, el sueño, y 1 0 ; , el sol. — O X X T U X O ; , el dedo. — pá rex /o ; , la rana, uveuo;, el viento.

S U S T A N T I V O S N E U T R O S .

Modelo H. — 2 a declinación : Som. ov. Gen. ou.

S ingu la r . P lura l .

Nom. T O owpov, el regalo. Ta oo)pa.

Gen. T O ; J So')pou, » » T « V oojpow,

Dat . T O ) oo)po>', » » T o t ; ¿V)poi;,

Acu. TOV owpov, » » Ta ooipa.

Sustantivos neutros de la 2 a declinación, modelo 11.

¿*Xaiov, el acei te . — w ó v , el huevo. —osvSpov, el árbol , póoov, la rosa . — £fY 0 V S la obra . — ;úXov, la madera . £ Ú J O V , el an ima l . — ¡iXí^apov, el párpado. — oóxpuov, las lágr imas. — 7?póaumov, el rostro. — cpápoaxov, el remedio, el veneno.

Page 26: cursode raicesgriegas

R A Í C E S GRIEGAS 1 9

SUSTANTIVOS ÁTICOS

Los áticos cambian la o en O> en todos los casos; no admi­ten la o ; suscriben la t.

E J E M P L O S .

2* declinación : Non. Se, Gen. o í .

Singular . Plural.

Nom. ó A a v o » ; . la liebre. ol Xavw, Gen. TOU Xafoj, M w TWV Xayov, Dat. TO» Xoryoí, o » T O Í ; Xxyo»;, Acu. TOV XaW)V, » » TOVA; X X Y & k .

2 a ileclffl'ii mu: Nom. W V , Gen. CO.

Singular . Plural. ,

Nom. TO cmóy&TOV, el comedor. T Í ¿ V M V N A ,

Gen. TOÍ» á v o m o ) . » » TO>V ¿ V O J Y T M V ,

Dat. TO) aviólo) , » » T O ? ; a v o í y E O ) ; ,

ACU. TO ávo')V£(,)V, » » TOl OVWV£0). I I

3 - DECLINACIÓN

L>Ú DECLINACIÓN SE DISTINGUE D«* LAS DOS PRIMERAS en QUE

todos los sustantivos tienen una sílaba más en el genitivo. Abraza los tres géneros y las terminaciones del nominativo,

son muy variables. Ll genitivo termina siempre en ó;.

EJEMPLOS DK LA 3 a DECLINACIÓN

Singular . . Plural.

Nom. ó Ovjp, el animal , la fiera, ol 05-pcc,

GEN. Totí Or(pó;, » » » # TWV (bjpwv,

Dat. To> 8i)pt, » M » » T O Í ; FAIPET,

Acu. TOV Or'px, » » » )) TOU ; Orjpa;.

Page 27: cursode raicesgriegas

2 0 CURSO DE

Nominativo Genitivo ^ o ; , xo ; , / o ; , X T O ; .

a i ; , aívó;, f . , la c a b r a ; ©Xo';, (pXoyó;, f., la l l a m a . {xúppvr£, (xúp(I.y (xo;,m., la ho rmiga ; sáp; , c x p x o ; , f . , l a c a r n e ;

áXtüTrr,;, áXwTctxo;, el zorro ; Otópa;, Otópaxo;, m. , la coraza ó pecho ; xo'px;, xxo; , w . , el c u e r v o ; oúXo£, axo; , M . , el guardián ; Opíoa;, axo; , /"., lechuga.

ovu;, óvuyo;, m. , la uña ; 6pí;, Opr/o';, tu., el cabello ; <rrC;,

ffti^ó;, /"., la hilera, la l i n e a ; vú;, V U X T Ó ; , /"., la noche, la oscuridad.

Nominativo Genitivo v y o ; .

fráXirey;, iYY0>> A» t rompeta ; ^ápuy;, /*., faringe, ga rgan ta , se confunde con cpápxy;, m. , precipicio, ab i smo, glotón ; Xoípuy;, m. , la r inge , garganta ; sóXav; , /*., legión, falange, ar t iculación.

Nominativo <J», Genitivo fio;, 7 :0 ; .

<j>A£< , oXeoo;, / . , l a vena ; p | s V^<>c, w * j e ^ b u i t r e ; cty,

¿ 7 : 0 ; , / . , voz : XxtXa^, a r o ; , f . , huracán.

S ingu la r . P lu ra l .

Nom. TO <ju>a.3t, el cuerpo. TOC aoWorrat, Gen. tou fftófxxTo;, » » TUÍV o*o>fxáTu>v,

Dat. T W O O V X 2 T I , » » T O " ; fftóu.XO'l,

Acu. TO a c o p a , » » T ¿ crcouxra .

6, opvt;, el a v e ; hace el genitivo opviQo;. Algunos sus-lantivos en r¡p cuyo genitivo sería epo;, se contraen y forman una serie de sustantivos sincopados, como :

l l a r d o , ira-po';, el padre ; avr,p, áv$pó;. el h o m b r e ; ya&rrtf, Y«arpóc, el es tómago.

Los nombres cuyo nominativo es en ; , tienen el genitivo en oo;, 6o; y T O ; . — * a i ; , TTOUOO; [ Ó , r ,] , ol niño ; 6É(xt;, íoo; [*)], la l ey , derecho, j u s t i c i a ; á t i r í ; , í$o; [f j] , e s cudo ; áspid, serpiente venenosa ; opvt;, i9o; ¡ t ;) . ei ave;e&u>c, COTO; [6] , esclavo, i lota .

Page 28: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 21

j a ; í aTo;

Nominativo. - av Genitivo, j a o ; f a u ; ' a v r o ;

xpe'a;, xpéao;, ll . , ca rne ; xe'pa;, a r o ; , n., cuerno; xe'pa;, ato?, prodigio, monstruo, f ábu la ; ye'pa;, a o ; , n., recom­pensa; yr.pa;, ao; , n., ancianidad; l ú a ; , t u á v x o ; , m., correa; ypau; , ypaó;, f . , la v i e j a ; y í y a ; , a v r o ; , m., el gigante.

Nominativo ev, et;, Genitivo evo;, evxo;.

xxei';, xxevo;, m. , el peine ; IXTX JXT,VO ; , m., el m e s ; "KX-XTJV, r.vo;, m. , el gr iego; o p v , ©pevó;, m, , diafragma, entra­ñas, espíritu, corazón. ^

Nominativo o;, Genitivo eo;.

e0o;, A . , la costumbre ; efivo;, n., el pueblo; eXxo;, » . , úlcera; ¿ t o ; , k . v el a ñ o ; ve'so;, n., la nube.

Nominativo r,p, xrjp, íjcrntitü epo;, xpo; .

aríp, áe'po<, m., el a i r e ; aiO/p, épo;, el cielo, el é ter ; áo-t^p,

¿po; , M. T el as t ro ; yaax-r,p, Tpó;, M. , estómago; p*/rrjp, xpo; ,

A , la madre.

Nominativo •., Genitivo txo; .

ucXt, t r o ; , M . , la miel .

Nominativo t; <» u;, Genitivo eu>;.

• x á v T i ; , cu>;, m., el adivino: ost; , eco;, m., la serpiente; xpí-ai ; , eco; , /*., j u i c i o ; cpúai;, ew; , f., naturaleza; ^ r y o ; , e w ; , M., codo, brazo.

Page 29: cursode raicesgriegas

2 2 CURSO l»K

Nominativo IVC, Genitivo w K .

¡SxoiXeút;, eco;, PH., el rey ; íeotúc, £<•>;, ///., el gran sacerdote; •TCTTCÚ;, seo; , m., el caballero; S O V E Ú ; , e to ; , wi., asesino.

Nominativo o ; , Gtnitivo ou, femeninos. •

7j V T J T O ; , ou, la i s l a ; V E S ^ O ; , ou; r í ñ o n e s ; xuraístaooc, c i ­prés : •jarj.uoc, la a r e n a : a-roa A T O ; , el a s fa l to ; ¡saXsvo?, la be l lo ta ; vvxOo;, mej i l l a , qu i j ada ; yó^o; , el y e s o ; ososo;, el r oc ío ; X E A Í U O O ; , el c a m i n o ; x c s x o ; , la c o l a ; xórpo;, el est iércol ; /c'xtOo;, la yema de h u e v o ; vóao;, la.enfermedad; óóo;, el c a m i n o ; sxXoo;, v a r i l l a ; CxXoc, vidrio, c r i s ta l . ,

Nominativo u ; , Genitivo uoc.

¡Jórou;, el r a c i m o ; vi 'xu;, el cadáver ; O * T X / U ; , la espiga ; au<, el ratón, murciélago ; s u ; , el puerco: t r / ú ; , la fuerza.

Nominativo mv, Genitivo O V T O ; , O V O ? . .

fcf<ov, O V T O ; , m. , el a n c i a n o ; ).;<ov, OVTO<, m . , el l e ó n ;

/£>.too)v, ovo;, /*., la to r tuga , y/j<óv, yOovo;, /"., la t ie r ra ; oxt-o.wv, ovo;, m. , el dios; ¿ jUxToutóv , ovo;, m. / ' . . el ga l lo .

Nominativo cóv, (ícjirtiro tovo;.

áyióv, ¿ovo;, m., la lucha, el combate ; xitóv, ¿ovo;,' m . , eT

t i empo; /£tutóv, ¿ovo;. //<.. el invierno.

Kl conocimiento del genitivo es de suma importancia para definir muchos nombres en los cuales entra el genitivo de una radical como elemento fundamental . — Kjemplos :

Climatobjyia. — Tratado comparativo de las temperaturas en las diversas regiones del g lobo. •— x A Í u o r , c l ima , genit ivo x / í i x x T o ; , y Xóyoc, tratado del c l ima.

Androtepsia. — PLAGIO. — á v o . h o m b r e : genitivo ivopo';,

Page 30: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 2.1

Adjetivos en tío;, 1 T 0 ; .

Los adjetivos terminados en tío; expresan origen ó seme-

y Xaix&ívetv, sorprender, atacar súbi tamente; plagio de un hombre.

Alejandro. — Nombre propio, signiflca defensor del hombre ; aXt£ei>, defender, socorrer, y el genitivo de av-r(p, hombre.

Tricófero. — Cosmético que hace salir el pelo. Opt;, geni­tivo Opr/oV. pelo, y 3-cpoj, llevar — lo que facilita el creci­miento ú el nacimiento del pelo.

Cinocéfalo. — Mono con cabeza de perro; xúwv, genitivo xovó;, perro, y x£í.xX>i, cabeza.

Aeronauta. — El navegante del a i r e ; áV.p, at'po;, aire, y vat/rr,;, navegante.

Ornitología. — Tratado de las aves ; opvi;, opv;0o;, pájaro, y Xóyo;, tratado.

Galactopota. — El que se alimenta sólo con leche; yáXa, genitivo, yáXaxTo;, leche, y TTOTY;;, el que bebe — bebedor de leche.

Traumatismo. — Estado general del organismo causado por golpes ó her idas; xsauua, « to ; , herida, y la desinencia ismo.

Dermatología. — Tratado sobre la ficología y patología de la piel ; Sepua, genitivo, Sépuaxo;, piel, cutis, y Xóyo;, tratado.

DE LOS ADJETIVOS. / /

Los adjetivos sirven para expresar la propiedad ó la cal i ­dad del nombre.

En la etimología de las voces griegas el adjetivo tiene grande importancia por las voces que concurren á formar.

En griego se puede apreciar el valor ideológico por la ter­minación del adjetivo.

Adjetivos en ato;.

Los adjetivos en aTo; significan procedencia, pertenencia ú origen, como opyaTo;, primitivo, de ápvr¡, principio : avay-

' xaTo;, necesario, de ávoíyxr,, necesidad.

Page 31: cursode raicesgriegas

24 CURSO DE

janza : OtTo;, divino, de 6so ; ; xvopeTo;, viril, de ¿vr jp , hombre .

Adjetivos en so;, eontruceiñn de ou;.

Los adjetivos en so; indican la materia de que está for­

mada una cosa , como ypústo;, de oro. de /puco';, oro.

Adjetivos en spo;, r,po;.

Los adjetivos en spo; y r.po; indican especialmente la cal i ­dad, como ooXspó;. astuto, de OOAO ; , dolo, engaño ; voassó; á voorpó;, insalubre, morboso, de V O T O ; , enfermedad, ma l , peste. -

Adj> tiros en txó;.

Los adjetivos en »xo'; tienen varias acepciones ideológicas-.

I a Indicando la propiedad intrínseca de lo expresado por el

sus tan t ivo : •lu/txó;, psíquico, espir i tual , de ' ^ y / , , e *pWti i ? voTr.ixxTtxó;, enfermizo, valetudinario, de vódtjax, a r o ; , en­fermedad. 2 a Aptitud, como O : O X 7 X O . A : X O ; , didaseálico, instruc­tivo ; ctoatxTtxó; , didáctico, propio para enseñar . 3 a ' P r o c e ­dencia ú origen, como TrxTptxó;, patrio, de r a Í T p a , la pat r ia . 4 a Conveniencia •'• aptitud, corno á v o s t x ó ; , varoni l , de ávr.p, hombre .

A djetivos en tvo; y evo; .

Los adjetivos en ivo; y en etvo; indican la mater ia de que está formada una cosa, como ; Ú M V O ; , de madera , de «¡úXov, madera-, ó alguna cualidad concerniente á la< propiedades de la cosa, como ópctvó; , montañoso, de opo;, mon taña .

Adj* tivo& en i u o ; . ]

Los adjetivos en t;xo; expresan una calidad ó capacidad activa ó pasiva, como TTÓTIJXO;. p o t a b l e , de TTOTO ; , bueno para

beber, po tab le ; o o x t u o ; , es t imado, de £oxst>>. parecer, OG'XYJ,

opinión.

Como el adjetivo concierta, al calificar las propiedades,

atribuidas al sustantivo, con éste en género , número y caso.

Page 32: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 2o

sigue las inflexiones de la declinación del sustantivo. Pero no todos los adjetivos tienen terminaciones diferentes para cada genero. £s.»n indeclinables los cardinales desde mvr t , cinco, basta

Í X X T Ó V , cien. Uno, presenta las inflexiones de los tres géneros, eTc, uno,

¡JUOC, una. ¿v, uno (neutro). Hav adjetivos que tienen una forma para el masculino y

femenino y otra para el neutro, como :

AXR.OR,; , verdadero m . y f . ) Kofavr,;, débil, » - R O A O U I A O R , ; , erudito, »

á ).r/j£c, verdadero, (neutro saOmc, débil, » roXoaotOtfc, erudito, » ^

La mayoría de los adjetivos tienen la* tres terminaciones correspondientes al género y siguen la inflexión de los nom­bres de la i*, 2* ó 3 a declinación. Según el modelo de decli­nación que siguen los adjetivos se dividen en tres clases : los de la t* clase siguen las inflexiones de las dos primeras de­cl inaciones^} .1 masculino se declina por el modelo 1 de la segunda declinación, ó AO ' yo ; ; el femenino sigue los dos mo­delos de la I a declinación, según que el genitivo es en r (; ó en a;, y el neutro «sigue las inflexiones del modelo II ríe la 8* declinación, TO OFO-ovTN

' L o s adjetivos de la segunda clase siguen la 3* declinación, y sólo tienen una terminación común para el masculino y femenino y otra para el neutro.

Los adjetivos de la tercera clase tienen tres terminaciones : el masculino y neutro que siguen la 3 a declinación : el feme­nino la I" .

I* Los participios siguen según sus terminaciones las inflexio­nes del adjetivo ; así los en O ; , r , ov. se declinan como iyx -

Mnhins de la I a ríase de adjetivos.

M. Y. áyxOo;, áyxOr,, ¿yadóv,

xaxo; . xorxT,, xxxóv. ' i * i l/J/TiAO;. C-i-r/óv,

/ . au - so ; , #

Aajxrpov, *

7COWVOOV,

bueno, malo. elevado. brillante. malvado.

Page 33: cursode raicesgriegas

2 6 CURSO OE

Modelos de la 2 A clase de adjectivos.

¿AE7 ,utov, £A£Y] t ai»JV, misericordioso.

eu$atub)V, e0oat'ao)v, feliz.

Modelos de la 3 a C / < Í S C de adjetivos.

M. F . N.

[x i )a ; , • (xcXatvot, U E X X V . negro.

TRACA, RCAV, todo.

Gomo es indispensable conocer todas las inflexiones del adjetivo para sus aplicaciones á la derivación en las voces de origen griego, no ponemos á continuación los modelos de declinación, pero sí formamos una lista de los más usados eñ las et imologías, clasificándolos por su significación y por sus terminaciones.

A D J E T I V O S MÁS USADOS EN L A S VOCES ESPAÑOLAS

DE OHIGF.N GRIEGO

Adjetivos qtu? expresan cualidades físicas ó defectos fisiológicos

jxtxpo;,

áxpo; ,

paxpó; ,

a i a / p ó ; ,

xpargpó;, J } )

t o topo ; ,

eupu;,

•rrXaTÚ;,

papú;,

a , ov, pequeño, a l to ,

oí, ov, grande. » » feo.

a , ov,

, » fuerte.

E i a , u , grueso

» ancho.

xaAo;,

C - ^ X Ó ; ,

xfrKpÓC,

T U ^ A Ó ; ,

AETTTO;.

C T £ V O ; ,

'r>

» »

» »

ov, bel lo .

» al to.

» sordo. » ciego. » delgado.

» estrecho, corto

¿atuvo?, o ; , o v , mudo

» pesado. ¿OOCVIFC, T ( ; , E ' ; , débi l .

Page 34: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 37

Adjetivos que expresan propiedades organolépticas, físicas, condiciones de relación, cantidad, etc., etc.

A£uxó;, o v , blanco. fpvOpo;, f

o'v, rojo. ; a v 9 o ; , » » blondo.

fpvOpo;, » » verde.

yXxuxo;, )) verde mar . ?xvepo;,

¿fioopóc,

» » claro. orj A O ; , - 1 | claro.

?xvepo;,

¿fioopóc, » » seco.

tepuó;, ov, caliente.

?xvepo;,

¿fioopóc, 0 » oscuro. óuxXó;, » » terso. oypóc, tt • húmedo. fiaXaxó;, ópGo;,

» blando. - .xpo; . » amargo. fiaXaxó;, ópGo;, » recto. o*xXv,5o;, d n ro.

V

» oblicuo. * * . • o£;toc, » » a la diestra.

TUXVÓ; , » estrecho. ov, el «ulterior. '•oc, ov, iguaj. T X / . G . O ; , » vecino. oXévo;, w » poco numeroso. ü c T t p o ; , )> » hacia atrás. •¿ovo;, »» » único. TtXto;, » • lleno. X Í V O ; , <1 óv, vacío.

yAuxu;,

Spxou;, i¿6ú;. áu6Xó; ,

eix

»

w »

n

»

»

dulce. ' lento, recto, embotado, ágil , rápido.

Adjetivos que expresan ideas abstractas.

I 9 yjprpxotí r¡,ov, xaxó;, •» ?íXo;, rj,ov, T T t T T Ó ; ,

T X T T 2 1 V Ó ; , » "

0V10;, » *

0£lXÓ;, » • so 30';, » »

áorxio;, « , ov, aívpto;, • •

bueno, útil. malvado. amigo. fiel. humilde, cruel, tímido, sabio. educado, culto, salvaje, inculto, alegrejhilaridad.) íXxpo;, o í , o v ,

CURSO DE R A 1 C GRIKG.

uuTpto;,

x xOxpo;, o t x x t o ; ,

«v io ; ,

upo;, »

a;«.o;, (¡ATiO-r,;,

•|<£UOr.;,

£Ú0uuo;,

a, ov, moderado oí, ov, puro, x, ov, jus to . •> * santo,

oí , ov, sagrado, x , ov, digno, y];, £;, cierto.

»< » piadoso. - » falso.

o;,ov, alegre. r í ; , £ ; , feliz.

3

Page 35: cursode raicesgriegas

3 8 C U R S O DE

ADJETIVOS IRREGULARES.

» 9 »

•A x i v a

7 ? 0 A ATj 4) /OtpÍECCTJI ,

~Op<pUp£X,

))

))

»

txeAav

TTÓIV.

u s ' v a ; , ( m a s e . ) {¿EVOCAY;, ( f e m é . ) t iEya ,

[A£AXC,

7TOAÚ;,

/ a p Í £ t ; ,

7rop<púpEo;,

TtOA'J ,

y a c t E v ,

TTOptpopEOV,

( n e u t . ) g r a n d e .

n e g r o ,

t o d o .

n u m e r o s o ,

g r a c i o s o ,

r o j o p u r p u ­

r i n o .

»

»

LOS GRADOS DE COMPARACIÓN

L a f o r m a m á s c o m ú n c o n s i s t e e n a d i c i o n a r l o s s u f i j o s TEpo;,

ro., TEpa, /*., TEpov, w . , p a r a l o s c o m p a r a t i v o s , y T a t o ? . ? X T T ¡ ,

TOTOV, p a r a l o s s u p e r l a t i v o s . E s t a r e g l a t i e n e m u c h a s e x c e p ­

c i o n e s y v a r i a c i o n e s c u y o c o n o c i m i e n t o s ó l o i n t e r e s a a l q u e

h a c e e l e s t u d i o d e l a l e n g u a g r i e g a .

EJEMPLO ORDINARIO.

cocpó;, s a b i o ; c o ^ t Ó T E p o ; , m a s s a b i o ; G O S I Ó T X T O ; , e l m á s

s a b i o . L o s c o m p a r a t i v o s y s u p e r l a t i v o s i r r e g u l a r e s q u e i m ­

p o r t a c o n o c e r p a r a l a s r a í c e s s o n lo s s i g i e n t e s :

Comparativo. Supcrlatu o.

3 U E t V 0 ) V

á y a G o ; , T', ov , b u e n o . ptATMÚV,

xpEi'aat

x x x o c , y., ov , m a l o , m a l

t

v a d o . \

X X A Ó ; , r¿, ov , b e l l o .

/ E i p W V ,

XXXÍOÍV,

x x x w T E p o ; ,

XOXLARCPOC,

XXAAÍWV,

[¿•vote. áXy ( , ot, g r a n d e , g r u e s o , u e t & d v ,

I J El toV,

' £AáffOU)V,

p tXpÓTEpO

p t x p ó c , x , ov , p e q u e ñ o .

^5

(

a p i i T O c ,

^ ¿ ) . T t o ~ r o ; .

x p x T t a T o ; .

» r

x a x ' . o r o c ,

X X X W T X T O ; .

X Í A / I C T O ; .

{ ¿ ¿ V I S T O ; .

EXot/tTTOC*

Page 36: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 3 9

Comparativo. Superlativa.

í óXtywTEpo;, í á X t v t r r o ; ,

oXívo;, y„ ov, poco numeroso. < U E U O V , • oXtyíoTaTo;,

( ¿Xoíoowv, ( ¿Xa/toro;.

cXayú;, c ía , o , pequeño, poco considerable, ¿Xáccüiv, ¿Xá/tatoc. ¿Xáv^TOTO;, rj, ov, el mus pequeño, mínimo. Este superlativo

de Ó X Í Y O ; , y de éXa/ú;, tiene también su compara­tivo y superlativo regulares.

itoXú;, TTOXXTJ, TTOXÚ, numeroso, ftXt&av, ^ X C T C T O ; .

Tory^ú;, t ía , ó, rápido, Oásatov, TOÍ/IOTO»;.

Los adjetivos cardinales y ordinales son los siguientes :

CARDINALES. #

1. — ftc, ui'a, ív-uno, se declina en tres géneros. 2 . — Sóo-dos. 3 . — tpiT;, T i í a - t r e s [la primera forma es para los m. y f.;

la segunda para los n.J. 4 . — rfooetptc, ?too-apa-cuarto [la primera forma es para

los m. y f . ; la segunda para los n. | . 5 . — itevre-cinco. fi. — ¿1-seis. 7 . — ÉTirá -s ie te .

8 . — óxtcó-ocho. 0 . — ¿ w é a - n u e v e .

1 0 . — csxa-diez.

I ! . — cvocxa-once. 1 2 . — ÓVjoexx-doce.

2 0 . — eíxoo-t-veinte.

O R D I N A L E S .

3 o

^ p i o T o ; - P N M E R O .

o íúrspo ; - s egundo .

TpÍTo ; - t e rce ro .

T é r a p r o ; y T é r o a r o ; -

cuatro.

•S°.

7 O . 8 ° .

-quinto, tx? o;-testo, ¿ooouoc-sépt imo

oyooo;-octavo.

Page 37: cursode raicesgriegas

4 0 C O R S O DE

9 ° .

1 0 ° . ivotTo ; -noveno .

SexoToc-décimo.

I I o .

1 2 ° .

£vosxocTo;-undecimo.

owoc'xxTo ; -d uodécimo

Los demás pronombres demostrativos, interrogativos, e t c . ,

tienen pocas aplicaciones á las raice?.

E L V E R B O

L a primera persona del singular del presente de indicativo y rl inlinitivo, son las que entran en la composición de las voces de origen gr iego.

En griego se fusionan las terminaciones que representan los pronombres, y por lo tanto un verbo griego está formado de la radical invariable y de la terminación ; ésta úl t ima sirve para indicar la existencia con todas las modificaciones del número, t iempo, m o d o y voz. Asi, por e jemplo, el verbo AÚo). yo desato, >.u es la raíz que denota la idea de la acción, y corresponde á la idea del participio desatando: la desi­nencia ó terminación <o denota la existencia, yo so//, indicando á la vez la primera persona, el número s ingular , el tiempo presente, el modo indicativo y la voz act iva .

En las voces de origen griego el verbo sólo contr ibuye á formar compuestos con el infinitivo ó con la primera persona del presente de indicativo.-}»

Ejemplos de las formas verbales má> usadas en las pa l a ­bras españolas de origen griego, con indicación de sus deri­vados y a lguna de las voces en que toman parte como e l e ­mento radical.

^-<l>t/6w, yo a m o , yo amo á (en el sentido de amor ó de amistad) yo tengo afecto ó inclinación á : cnAeTv, a m a r ; 3*Xo;, r,, ov, amigo , es decir, amado, querido ; a m a n t e , <pÍAo;, ou (6 ; , amigo un a m i g o ; cpí).ov, ou ( T O ) , un objeto de a m o r ; C&ÍXTOOV (de cptXéto), filtro, brebaje para hacerse amar , amor , amistad ; O I A Í X , amis tad , a m o r ; ^tXrjot el amor , la afección.

FiUstor. El que ama el estudio, especialmente la historia,

Page 38: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 4 1

de cpiAÚrrwp, el que es afecto á instruirse, etXáai, t s T w p ,

yo amo la historia.

Filúpluta. Avaro, 9ÍA0; , amante, H A O V T O ; , riqueza, el que ama Ja riqueza.

Filósofo. <I>tAosocpo;, sabio; el que ama la ciencia ; * Í A O ; ,

sabio, instruido; el que anhela ser instruido. Filosofía, amante de la sabiduría. En griego se deriva esta voz de jptXocos.o;. Algunos etimologistas la relimen á s.ÍAo;, y coyt'a, sabiduría, ciencia, instrucción, cono­cimiento profundo de las cosas ; pero cosí», tiene por raíz á ffocpo;. En nuestro concepto el adjetivo cood; puede «er sustituido en la indicación de la derivación por (jo^óv (to) que significa, la sabiduría, la habilidad para alguna cosa.

-YMiasctf, yo aborrezco, tengo horror á ; ptffoc, odio, aversión. > Misantropía. Aborrecimiento á los nombres, fiiaíw y áv-

Oporo;, yo aborrezco al hombre, al género humano (homo). * \

^COpotu), yo veo : yo examino, juzgo ó comparo. ^ Diorama. Aparato de óptica para ver paisajes, $toí-6páü>.

A este verbo se refieren los compuestos de Girrouai ,

ctyouxi por ooaouat, ver, mirar, presagiar: oVro;, o j o ; opctfxa, visión, espectáculo; OTTTÍXO ; , visual, óptico.

Panorama. Cuadro circular de grandes dimensiones dis­puesto de modo «pie el observador colocado en un punto céntrico descubra un horizonte en el paisaje : x 5 v , y opxux, de ósáto, ver un espectáculo.

A - X O T Í W , yo miro, observo, examino : yo examino con cui­dado. Este verbo toma muchos de sus tiempos «lo CXE'TT-

Tou.xi, mirar atentamente; observar, examinar, oxorsúw, examinar de lejos, observar, cxoró; , fin, objeto, inten­c ión; observador, el que ohserva. axorcá, observación •

el acto de observar, fin trascendente. ¿ \ Telescopio. Aparato de óptica para examinar los astros.

T Í - A E , lejos, ffxozEuio.

k'Axoófc», yo escucho. axowK, la acción de oir, audición ; xxov-

OTtxo;, lo que concierne al oído, que sirve para oír. á x o o a u x T t x ó ; , id., id., axouaux, lo que se oye, como una voz, un sonido. >^

• Acústica. La parte de la física que estudia las leyes de la

Page 39: cursode raicesgriegas

42 C U R S O DK

producción, propagación, reflexión, e t c . , del sonido,

áxouo).

^\<I>gpu>, yo llevo, conduzco; f tfvrj , dolé, p roduc to ; ^opo;, el que l l e v a ; cpops'etv (cpopsw), l levar, mostrar , t e n e r ; s o ­peó;, portador. > ^

Porólogo. El recaudador de un impuesto, '¿opo;, Xcvw.

Fósforo. Cuerpo que produce luz. o t o ; , &spu> ó oopo;.

^ <l>avw, yo como : G X V E T V , comer . Este verbo presta sus t iem-^ pos á ¿cOíco, yo como, devoro; e&o, yo como, de­

voro.

Acr ido fagos. Salvajes que comen langostas , áxpí ; , ^ X V O J .

Estiomeno. Ulcera que roe los tejidos, ¿oOto).

x^Fpobto, yo escribo (en todos sent idos) , ypá<petv, trazar, dibu­j a r , p in t a r ; descr ib i r ; Yp«*V(, escri tura, pintura, cua ­dro, bordado; y ? * ? ' ? ) dibujo, boce to ; est i lo, lápiz, p i n ce l ; ypajxux, escrito, letra, l ibro, o b r a ; ypauur,, l ínea, rasgo, dibujo.

Crisografia. El arte de escribir con letras de oro. -¿puco;,

T r a ? V

DE LAS PREPOSICIONES

Las preposiciones son muy usadas en la e t imolog ía ; as í , pues, daremos á conocer el valor gramatical de las más importantes .

Expresan.

¿v, | Lugar en donde uno se encuentra ,

8 t ? ' , i Lugar á donde uno se dirige, -po; , \

* y] £ * ? J Lugar de donde se viene, XTTO

, ; , Lugar por donde se pasa, avx , \

xavá, I Té rmino donde uno se para,

Español. Latin.

1 e n > in.

\ bac ía , in. ad.

\ de, I de,

e ó ex. a ó ab.

(, por, á través, per.

f por, p / r .

1 á, ad.

Page 40: cursode raicesgriegas

R A I C E S G R I E G A S . 43

Expresan. Español. Latín.

i. R A P A ,

* . U E 7 « \

, 1. cerca de, apud. 2 . entre, con, despu.», i /mr , cumypost

ruin.

% uper i // 6 .

j>ra'.

9 « o w , i i 3 . c o n , 4 . taip,/ Diversas / 4 . sobre, 5 . focó, ) relaciones 5 . debajo, 6 . xpo, lde situación.! 6 . delante,

I ' ^ r ' L V' \ alrededor de, 8 . *tpt, f „ 8 . ) 9 . ¿ S I , / / 9 . sobre, después,

oposición, mudanza, por,en lugar de, pro.

rircnm.

tu.

avTi

EL ADVERBIO DE LEGAR

Algunos adverbios de lugar se forman de las preposiciones, como se ve en la tabla que sigue :

Preposiciones. Adverbios.

! . — ¿v,

£VOOV,

¿ V T O ; ,

2 . — • t í ; , £ I C ( 0 ,

3 . — mosto,

4 . — J e x T o c ,

5 . — - a só , ¿«1»,

6 . - - Stá, • á v x ,

o i / a , avo),

8 . — • X X 7 X , x á r x o ,

9 . -• r a p a y ¿ ; , i saps';, i rxssxi i *

1 0 . )

1 1 . ¡ u í T a y Júv,

dentro. por la parte de adentro,

á esta parte.

adentro, adelante.

por la parte de afuera, ó la otra parte.

atrás. separadamente. arriba. abajo.

afuera.

entre dos.

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44 CURSO DE R A I C E S G R I E G A S .

Preposiciones. Advírbios.

1 2 . - - Gres?, 1 3 . -— orco. oxatOa,

1 4 . - - xpo, XOSptO,

1 5 . - - áu^í , a W ; ,

1 6 . - - -£pí, 1 7 . - - f irt , OSt(7CO ,

1 8 . - y 9 - OtVTt,

avTtxoú ,

arr iba, de arr iba, delante, adelante, lejos, por ambos lados, en torno, alrededor detrás.

en frente.

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S E G U N D A P A R T E

- V O C E S C O M P U E S T A S EN G R I E G O

El idioma griego abunda en voces compuestas. Muchas de ellas han pasado con ligeras modiücaciones fonéticas, al latín y de allí á los otros idiomas derivados del romano.

X Estudiaremos las principales reglas de formación de las palabras compuestas en la lengua griega, i

Se denominan palabras compuestas Jas que están formadas de dos ó más voces fusionadas ó aglutinadas de tal manera, que sólo tiene una desinencia característica como si fuera una sola voz.

Ejemplo : ;»v0ó8pij, genitivo, ;av0ó0pt/o;. el que tiene los cabellos blondos ; voz formada de ;xvOóí, blondo, y dpí^, cabello.

En griego hay muchas palabras compuestas, cuyas voces no existen solas en la lengua y sólo se usan en composición.

Los temas nominales compuestos pueden expresar todos los números y todos los casos. E*ta formación es importante para el estadio de las raices. Así pourrAr;. Y V Q ; , en su sen­tido recto es el qi/e aguijonea los bueyes, y aquí [foo, repre­senta el acu>ativo de plural; pero también puede signilicar el buey herido por el aguijón, y entonces ¡iou representa un dativo de singular ó un genitivo singular precedido de una preposición.

Por regla general en las voces compuestas sólo el último término lleva la desinencia característica del género que á éste le corresponde y domina la declinación del compuesto.

Las letras de enlace ó eufónicas, en los compuestos grie­gos son : o , -x , >), t , ( t t , * t ) , c , 9t, ( « , <TE, C O ) .

3.

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CURSO DE

O.

Esta lelra se encuentra en muchos temas nominales y verbales, como en : cUp-o-JiáTY,;, el que marcha en el aire ; a l u a T - o - y xpr,;, el que a m a la sangre ; ávO-o-oíarroc, e! que vive sobre las flores; áXr,8ó-|i.avTi;, profeta, ver ídico; al-o-ppoo;, que tiene un reflujo.

Estas letras sirven para evitar el concurso de muchas vo­cales breves : e jemplo : patAav - r r ?áyo; , el que come be l lo tas ; áTaAá-<ppü)v, el que es inocente como un n i ñ o ; roXi-ct-vofxoc,

regidor, magistrado, munic ipal . La a es vocal eufónica en las voces compuestas con nombres de número .

t.

Es también vocal de enlace y eufónica, ejemplo : X X A X - Í -

£wvo;, que t iene bella c i n tu r a ; fAuar-i-icoXoc, que celebra mi s t e r i o s ; ó^-í-yoyo;, nacido tarde.

Vocal de enlace después de un tema verbal , como : ©cp -T-

icoXt?, que sostiene al Es tado ; ¿y- t -a rparo? , que conduce los ejércitos.

at.

Esta sí laba sirve de lazo á los temas ve rba l e s : ¿ysp-aí-ytXw;, que provoca r i s a ; T w j - a t - v o a o ; , que cura las enfer­medades .

El sentido de la palabra compuesta se sujeta á la regla siguiente : en la mayoría de las voces compuestas , la voz determinante precede á la determinada : xxxooxíuwy, mal genio ó que tiene un mal g e n i o ; yoxTi-{xátr,q, el que vaga por Ja n o c h e ; en esta úl t ima palabra voxtt es el determinante y uárr,; es el complemento ; en la primera palabra xouco es el determinante y Souixwv es el epíteto determinado.

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R A Í C E S G R I E G A S . 47

En las voces compuestas con un tema verbal [ q u e j | f t | ^ & s g más frecuentes en la etimología castellana] en gr iegouenff l*? unas veces un sentido activo, y otras un sentido pasivo, cuyo *• valor se comprenderá según la clase á que corresponda el compuesto.

)^En la lengua griega las palabras compuestas se reducen á cuatro clases :

l* Compuestos de concordancia ó determinativos. 2 a Compuestos de régimen ó dependencia. 3* Compuestos de justaposición. 4* Compuestos posesivos.

Los compuestos posesivos pueden ser de cualquiera de las otras tres series, pues el sentido posesivo es como accidental en las otras formaciones.

COMPUESTOS 1>E LA 1* CLASE

Esta clase comprende compuestos determinativos por exce­lencia, formados por la concordancia de un adjetivo ó un sus­tantivo con un adverbio, o bien algún sustantivo unido á otro por aposición, e jemplo : Cxe'p-so^o;, sabio eminente ; xaxo-7tápQ£vo<;, virgen infeliz.

COMPUESTOS DE LA 2* CLASE <

Esta clase, como su nombre lo indica, son los formados por términos que dependen el uno del otro.

En el término dependiente ó regido, se comprende la desi­nencia gramatical del caso que le correspondería si las voces que forman el compuesto se separasen.

Ejemplos : Corresponderían á una desinencia de genit ivo: ávopaotAtpoc

(ávopó;, áoeA3<ó;) hermano .del marido; ápyupoW/ro; (xpyupo;,

lóvr-ó;) comprado á 'precio de plata. Corresponderían á una desinencia de dativo, los siguientes : [Según algunos gramá­ticos más perfectos'en su declinación, á un ablativo instru­mental ó vocativo] í.pevóXr(T:To;(ap£v(, XTJWTOC) , insensato; oupx-v o í Ú T £ U T O ; íojpxvíü, *WT£ÜTÓC ) , creado por en cielo, de origen celest ial ; áXiv^xx/,; (áXt ó IvcrXí, vyjXTTJC), que nada en el mar . Corresponderían á desinencias ó caso del acusativo : oyaX-

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4 8 CURSO HE

{jL«TOTrotd; ( ¿ y s Aporra , xoiuív) el que hace estatuas , escultor;< 7:o5o>xr,; (troca;, wxó;) que es ligero tic pies.

Es frecuente en los compuestos de esta serie, que un com­puesto de dependencia comprende á su vez otro «le su misma categoría ó un determinativo, un posesivo y aun de simple justaposición. Muchas voces que llevan la desinencia ¿a, corresponden á esta clase de compuestos, como por ejemplo : áyopavotxía, el encargo de agrónomo, que se forma de ¿rvopa

y vóuo;; ©tXoTrXouTta, el amor á las riquezas, de eptAor/ouTo;,

l i lópluta, el que a m a la riqueza.

COMPUESTOS DE LA 3* CLASE

Esta clase es la más numerosa, pues comprende los c o m ­puestos posesivos que indican posesión de las cualidades ú objetos indicados por las voces simples ó determinantes del compues to : áv$pó6ouAo;, que tiene la sabiduría de un hom­bre , la voluntad firme de un ser v i r i l : ;xví>oxo¿Art;, que tiene una cabellera blonda.

COM IT ESTOS DE J L'STA POSICIÓN # *

Estos compuestos no tienen ninguna particularidad g rama­t ica l . Son formados por voces que al separarse quedarían perfectamente ligadas con la conjunción y - x x t .

Hay también en la lengua griega una serie de verbos com­puestos, como por ejemplo : bxAxvT^xvs'w, comer bellotas ; oaxTu/.occ'.xTsto, mostrar con el dedo, e tc . , cuyo estudio no es de gran interés para las raíces, puesto que los sustantivos verbales que de éstos se desprenden, como ¡iaXavr^ÓYo;, c x x -T U A O O S I X T Ó ; ; el que come bellotas y el que muestra con el dedo, se reducen según su naturaleza á la sección que corres­ponda entre las clases de compuestos que hemos señalado.

DE LAS REGUS QUE DEBEN TENERSE PRESENTES PARA LA

ACENTUACIÓN DE LAS VOCES DE ORIGEN GRIEGO

• Como las voces que posee el idioma castel lano de origen griego, le han venido al través del latin, en cuya lengua se

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K A i c E s G R I E G A S . 4*

ha modificado el valor fonético de muchas letras v han tomado una acentuación las palabras en relación con el genio musical del latín, bueno será lijar el valor con que se lian transcrito al latin algunas letras griegas :

La x pa*a cambiada en

5. » »

X T

4

» 1 »

»

»

c; rli;

t;

El diptongo

» »

OTT,

£1.

se convierte en a*,

» » » » »

' 1 ; ¡ ;

0 0 ,

La pasa en p s ; » £ » n z; » y » » ?i, cuando tiene ese valor en griego.

La u entre dos consonantes ó en principio de dicción lle­gando el acento rudo 0 y seguida de consonar]*", suena como

í/, en otro caso, suena como it. El espíritu fuerte se transcribe por h. Generalmente las vocales breves e, o, retienen su cantidad

breve, y las largas i), y, retienen su cantidad larga. En español hay una verdadera anarquía prosódica, debido

á que los diccionarios conservan unas veces el acento griego y otras adoptan el latino, siendo muy frecuente que el uso no siga la autoridad de la Academia y déá las voces la en­tonación más económica. Así es como el uso ha sancionado las voces Biblia, Academia, Pólipo y otras muchas cuy., acento original que es el que debiera conservarse, es distinto.

El alumno debe fijarse en las reglas siguientes, cuando menos para que conozca el acento que deben llevar las voces de origen griego.

.* Cuando la voz existe ya compuesta en griego, debiera conservar su acento, como : 'AtTOvopo;, [Etofóro] el que lleva el estandarte, el águila que

sirve de insignia á un cuerpo de ejército; de « T O ; , águila, y Q/cpft>, yo llevo.

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5 0 C U R S O DE

'AxxóV.uíoc, [Academia) jardín de Academo en donde fundo Platón su escuela . Aunque hay en griego la voz 'Axaó7(u.Etx, de donde parece haber acentuado el español Academia, hay también la regla de que las voces terminadas en ia en griego pasan al español con el acento en la i de la si laba final.

'AxxvOo^xyo;, [Acantofágo] el que come cardos, de xxxvBx. e s ­pina, y cpxyeTv, comer .

'AxavOo^vAAo;, [Acantólilu] vegetal que tiene hojas espinosas,

de xxxvGx, espina, y cpÚA^ov, hoja . HxcaXXrjXÓYpajJipLov, [Paralelógramo] cuadrilátero con los lados

opuestos paralelos.

ílxpsvOeffií, [Paréntesis] de icapá, j u n t o , y tíOr.ut, colocar. IhpíoSo;, [Período] serie de años, frase completa , c í rculo,

de wtpt, al rededor, y o c ó ; , camino.

T«x U TP"?°^ ' [TAQUÍGRAFO] de T X / J ; , rápido, y^poíoo) , escribir .

2* Los nombres propios se toman del vocativo griego :

Nom. » »

»

' A v o p s x ; ,

—toxcxTr , ; ,

Apicro^ávrj;, libróos, I -^zoxsxTr , ; ,

VOC. » B

U

A v c : : x , Ar .uoVievr ; , l o j x c a T T , ; ,

I — O X T X T R , ; ,

Andrés. .

Demóstenes Sócrates . Aristófanes. J e s ú s .

Hipócrates.

3* Cuando la úl t ima sílaba de la palabra griega es larga, nunca se encuentra el acento en la tercera s í laba.

I ' En las voces compuestas D E un sustantivo y un verbo, es de grande importancia marcar con precisión el acento, con­forme al valor que se le quiere dar á la palabra. Cuando el acento descansa sobre a lguna de las sí labas del verbo es una voz act iva, y si descansa en el sustantivo es pasiva :

Antropófago — el que come hombres . Antropófago — el que es C O M I D O por los hombres . Timoteo — el que es honrado por Dios. Timoteo — el que honra á Dios. Panfilo — el que ama á todos.

el que es amado por todos. — el que declama solo. *

Panfilo —

MONOLOGO

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R A Í C E S G R I E G A S . 51

Monólogo — la pieza que sirve para ei monologo. Teófilo — el que ama á Dios. Teófilo — el que es amado de Dios. Necrólogo — el que lleva el registro de los muertos. Necrólogo — el registro de los muertos. Eudoxía — la buena reputación. E u d ó x i a — la mujer de buena reputación. Eufrasia — la alegría. Eufrasia — la mujer alegre, de buen carácter. Laot rófo— el que nutre al pueblo. Laótrofo — el que es nutrido por el pueblo. o* Las palabras que en griego terminan en </ pura prece­

dida de i, deben conservar su acento en la i, como : Teología, filología, cirugía, melodía, armonía, aristocra­

cia, democracia, oligarquía, liturgia, economía, academia. La uniforme acentuación de voces científicas con sujeción á

la acentuación griega, no expone á ningún error y está den­tro del orden que debe regir toda innovación eufónica al adoptarse voces de otros idiomas, no por mero capricho, sino por una necesidad aceptada ya por todos los pueblos cultos, como sucede para bautizar todo descubrimiento en que se recurre al griego en busca de padrinos onomatopeicos,

6* El uso de la r simple ó doble en las voces de origen griego, tiene sus reglas invariables á las que debe someterse la derivación. La r se dobla en los verbos v también cuando

m

á los verbos de r inicial se les antepone otra voz. Catarro, tiene doble r, porque se forma de X X T X - U I D , á la

r inicial del verbo le precede otra voz que pide la duplicación. Hemorragia, sigue la misma regla. Catarrata, mal escrita ca tara ta ; porque viene de X X T X Í -

Ixcaw, con doble erre. Paroquia; escrita con doble erre malamente porque no

hay r inicial en uno de los compuestos que son rcx:x-oíxíx. 7* En caso de duda y en tratándose de voces que no hayan

sufrido alteración al través del la t ín , debe atenerse á la acentuación original griega.

Por esta razón el estudio de las raíces griegas debe ser precedido lógicamente de algunas nociones de gramática G R I E G A DIDI I A T C ^ A N C M C Y I R N

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55 C U R S O UE

DE LA FORMACIÓN DE LAS VOCES

ELEMENTOS DE LAS PALABRAS

> Siendo el objeto de ia investigación et imológica el reducir á su origen los elementos gramaticales que entran en la con­formación de una palabra, es preciso saber distinguir cada uno de esos elementos para analizar una palabra y señalar

sus componentes. Estos elementos fundamentales en la formación de las

voces se pueden reducir á cinco principales que son : Las raíces, que deben distinguirse de las radicales . Los suíijos 6 desinencias, que se deben distinguir de las

flexiones.

Los prefijos. Las pseudo-desinencias.

Los pseudo-prefijos.. A estos elementos se agregan por algunos etimologistas

las letras eufónicas ó de enlace

DE LAS H A ICES

n el estudio de la lengua griega, las raíces tienen su valor filológico que es el que vamos á iiidicaiSrfiara apreciar la significación convencional que debe tener efut palabra en la investigación de las voces españolas compuestas de una ó más voces g r i e g a s ^ ,

U La mayoría de ios autores confunden la raíz con la r a d i c a l ^ Q>ero ambas tienen una significación y un valor filológico.

muy diverso^)

yí^ La raíz en las lenguas madres es generalmente monosi lá­bica y por sí sola carece de significación precisa, pues aquella contiene la idea vaga indeterminada, que se presta á la for­mación de muchas palabras radicales ó derivadas Vnlexio-nando la raíz por medio de sufijos, prefijos, desinencias, letras eufónicas v de aglut inación. La raíz contiene la idea fundamental que da lugar á la formación de muchas pala­bras que forman una familia e t imológica . Así, la palabra X ó o j

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KA I C E S ( ¿ R I E G A S . 53

es un verbo primitivo, cuya raíz es Xu, que contiene la idea de desligar : es singénea de la raíz sánscrita / /que significa disolución ó destrucción, ó mejor lu, que es precisamente la raíz indo-europea de Xów. desl igar; so-lu-tus, lat ín; l°-sen, alemán ; to loóse, inglés, con el mismo sentido. Xú-w, signi­fica en griego desl igar ; libertar, desembarazar; resolver, expl icar ; disolver; v iolar ; infringir; pagar. Es fácil apreciar el valor ideológico de todos estos significados sin perderse el sentido primordial encarnado en la raíz. Ahora bien, la raíz no es en sí una palabra sino el elemento fundamental é in­variable de una palabra, quo forma una familia de voces cuva idea se reduce á la fundamental. Veamos las formado-iw< simples y compuestas á que da lugar la raíz Xu, ó el verbo Xúto, cuya idea abstracta, atendiendo á la raíz es desli­gar. Por medio de desinencias se forman las voces simples X'J-at?, liberación, rescate; purificación; solución de una cuestión; curación; refutación: X u - t ó ; , desligado, soluble; Xü -njp , libertador, redentor, salvador. Las voces compuestas de X'ji.) se refieren á la palabra fundamental que hace las veces de raíz y en este sentido es como se turna la palabra raíz en los estudios etimológicos : Au-T-aXvr^ 'ksa lges ] , lis<ilgoy

el que calma el dolor, de Xvoi, desembarazar, libertar de, y áXyoí, dolor; XoTÍvaao?, lisiyamo, que rompe el matrimonio, de Xóco y f a t u o ; ; Xusíxaxo;, Üsicaco, que consuela los males, de Xúü) y xxxo;, m a l : Xucívouo;, que relaja la justicia ó falsea las leyes, de /úo> y vóao; .}

Cuando la palabra esfci formada de la raiz y simples sufi­jos ó pralijos, se llama derivada, como Xurixó;, que facilita la resolución de las dificultades. Si la forman dos voces com­pletas se llama compuesta, como Xu-c-cpo>;, liseras, que ahuventa el amor, formada de Xúo> v &co>;.\

DE LAS RADICALES

/ . L a raíz se diferencia de la radical en que la primera es la expresión monosilábica, invariable de una idea común á una familia de palabras, y la segunda es la misma raíz convertida en un tema ó sea una palabra que tiene una significación pro-piaJÍEl radical da lugar á la formación de muchas voces que

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:>4 CURSO DE

pertenecen á la familia de la raíz, y es en último análisis la primera derivación que los sufijos ó los prefijos imprimen á la raíz. La radical es el t ema verbal ó nominal que queda invariable para ílexionarlo por medio de las desinencias de la declinación ó la conjugación. En el verbo Xúw, yo desato, se confunde la raíz Ao, con la radical que es también ).uen todos los tiempos : A Ó - W , yo desa to ; Xú-mo, yo desa ta ré ; Xv-wv, desa tando; e-Xu-cx, yo desaté ; Xs-Xo-xx, yo be desatado. En otros verbos la radical varía según los t iempos, y la raíz no siempre es fácil definirla. En los nombres la radical se en­cuentra en el genitivo s ingular , porque el t ema se baya a l te ­rado muchas veces en el nominat ivo. En ápÓT-r,;, el labrador, la radical es ápoV, genitivo ápór-ou ; la raíz sería ápo', de ápó-o>, cul t ivar . En opvt?, opvtOo;, la radical es opvtO; áy (p, radical , á /p -oc ; c w a a , l a radical es C W U . X T - O ; ; r¡7:xp, la r a ­dical es Y¡icorr-ot;.

<l>Xri/, cpXséó;, v e n a ; radical <&X&6, raíz *Xe, de cpXc&>, estar l leno.

En las investigaciones etimológicas de voces españolas de origen griego, se l laman raíces todas aquellas voces que t ie­nen una significación gramatical por sí m i smas , como fonia, que viene de cpo)vri, voz, y es una pseudo-desinencia que contr ibuye á la formación de grupos etimológicos indirectos, l lamándose así los grupos en los cuales la raíz hace el oficio de pseudo-desinencia y de palabra primitiva otra raíz que puede ser un adjetivo ó un sustantivo, como en cacofonía, X X X O - Í » Í O V ( X , voz ó sonido desagradable.

Con los pseudo-prelijos, que tienen un valor ideológico completo se forman grupos etimológicos directos, como en micrófono, voz formada del pseudo-prefijo uxxcó; , que hace el oficio de raíz primitiva y de pseudo-desinencia y la voz wovy, ó s o m a ; axxpó^ojvo;, el que tiene una voz que re tumba á lo lejos.

En a lgunas et imologías parece que no corresponden las voces componentes de una palabra á las que se indican como radicales, lo cual depende de las al teraciones que en la mi sma lengua griega sufren las palabras al formar sus der i ­vados. Así, floyisto, fluido inventado para explicar los fenó- . menos de la combust ión , viene de ^ A O Y K J T Ó ; , consumido por las l l a m a s ; tos tado: O A O Y ^ O ) , inflamar, quemar , su radical

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R A Í C E S O R T E G A S . 5a

es tpAo^-oc, tema, cpAÓ;, l lama, cuya raíz es Q X R R - T » , inflamar, encender, quemar. Al verbo griego o A o y o o ) , es al que hacen referencia los etimnlogistas en muchas voces médicas, como flogosis, c^Ao^oat ; , inflamación, inflamar y su raíz es <p}.ó;» que E S singénea de S Á T V U A , inflamación, de donde se forma cp /EV-

{xaiTÍa, inflamación, liebre inflamatoria, y z>\t*(u.Qvrl, inflama­ción, entumescencia ó tumor inflamado, que tudos reconocen por raíz al verbo S.AS'yo), inflamar, quemar.

DE LOS SUFIJOS O DESINENCIAS

/ E n las etimologías de las voces castellanas derivadas del griego ó compuestas de raices ó radicales griegas, los sufijos que concurren ú la formación de familias etimológicas son ^realmente muy reducidos."^

X El índice de los sufijos castellanos es numeroso, como puede verse en el Diccionario Ltiin>>h'irji>:o de la lengua Cas­tellana de D. Pedro Felipe Monlau, (pie señala unos 2 7 5 como los más importantesjWpero los sufijos griegos de que tenemos que ocuparnos no pasan de cinco ó seis. Éstos, sin embargo, forman familias numerosas.

El sufijo no es una radical silábica que tenga un valor ideológico intrínseco, sino un elemento literal que se agrega á la palabra fundamental para determinar su significación y fijar el sentido de la voz que hace el oficio de raíz ó radical. Así el sufijo itis no tiene en sí valor gramatical alguno, pero ideológicamente expresa la noción de padecimiento inflama­torio del órgano á cuyo nombre se le pospone, como pleuritis, que indica inflamación en la pleura J

*n Hay que distinguir el sufijo de la flexión y también de la desinencia. El sufijo como dice el distinguido etimulogista * Monlau « es una terminación añadida á una r a í z f í s el e l e 1

mentó indispensable para que la raíz pase á ser voz signifi­cativa, palabra determinada ó parte de la oraeión. » — a La inflexión es una terminación añadida á una voz primitiva, ó sustituida al sufijo de ésta, para connotar los accidentes del género, número y caso, el aumento ó la disminución, y los grados de la comparación, en los nombres (pronombres,

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36 CURSO DE

artículos y participios) y los accidentes del modo, t iempo, número y persona, en los verbos. » — La desinencia es la terminación añadida á una voz primitiva ó sustituida al su­fijo de ésta, para formar un derivado ideológico. Este sería el término que más convendría adoptar para designar los elementos silábicos que se agregan ¿i la voz gr iega para for­mar un derivado ideológico preciso, como los que vamos

luego á estudiar^} Algunos etimologistas dan el nombre genérico de t e rmi ­

nación á los sufijos, inflexiones y desineucias'Jsma> por las ra­zones expuestas nos conformaremos con l l amar sufijos á estos elementos de formación et imológica con el fin de uniformar el tecnicismo et imológico, |»ero advirtiendo que las diferen­cias especificas que se han indicado >e refieren á las investi­gaciones del origen de las voces en una lengua determinada y que por analogía las aplicamos al estudio de las palabras griegas que entran en la conformación de voces españolas. Por esta razón no hacemos referencia ¿ bis inflexiones que casi no tienen aplicación a lguna en los estudios de la índole

. d e l presente.^ T Los sufijos ó desinencias de origen griego que contribuyen

á la formación de voces castellanas son i c a — i c o — i n a ? —

s. I C A . Es ta 'des inencia es de origen moderno y se refiere al latín ica , que tiene su filiación, según Monlau, con el griego t / r , , y sirve para expresar nombres científicos en cuya forma­ción et imológica interviene -«.breentendido el sustantivo griego t í / v r , , y,; [f , j , arte, industria, profesión ; tratado sobre un arte ó una cienciafctespecialmente indica tratado de g ra ­mática ó de retórica y í a m b i e i i e l conjunto de reglas ó prin­cipios en que se funda un arte Mis t a voz se deriva de T I Ú / G J ,

fabr icar , construir , hacer. Con la desinencia tea se forman nombres de ciencias y artes que representan verdaderos a d ­jet ivos usados sustant ivadamente por sobreentenderse el a tantivo T S Y V T , , reglas ó principios sobre. En el sentido e t imo­lógico le daríamos á esta voz el significado de-método ó arte

científico que se ocupa de E j e m p l o s ^ .{.ritmé t-ica. asiOuvrrovq "t ' /vr¡, la ar i tmét ica . Botán-ica. SOTOVIXT, T I ^ V T , , arte relativo á las plantas , es ta

viene de porávr,, h ierba , forraje, planta, cuya

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R A I C E S G R I E G A S . 0 7

radical es Sócrxw, pacer, alimentar con forraje, nutrir. "

Dialéct-ica. oiotAexTixy, T E ^ V T J , la dialéctica, lo relativo a l a con-versación ó la controversia, de otctAixTo;, lenguaje, discurso hablado, id ioma; Sta-Xt^w, conversar, discurrir.

Retór-ica. fy.Top'.xyj tíyyrn la retórica, el arte de elocuencia. Et-ica. La moral , lo relativo á las costumbres ; de y.Otxo;, lo

relativo á la moral ó las costumbres. Gramát-ica. YpapjAacrtXY, T E / V V , , la gramática, de v c a u j x x T t x o ? ,

lo relativo á las bellas letras; YpáuLaa, X T O ? T T O | ,

escrito, el papiro escrito y también lo que está escri to: la letra ó figura que sirve para expresar las pa labras ; libro, obra, cuaderno, ó todo trabajo en (pie se haya escrito el pensamiento humano. El gramático era un maestro de literatura, de filo­logía y de bellas letras. El gramatista enseñaba la gramatistica, Ypauaa*ct(TTixy( Tiyvi ) , ó rudimentos de las letras como entre nosotros el silabario v los palotes.

Fia-ka. cpufftx-q T S / V - Y , , el estudio de los fenómenos de la na­turaleza ; cfucr'.xó;, natural, físico ; c-úct;, naturaleza.

Clin-ica. xAtvixy, xs /vy , , el arte médico que prescribe reglas para la curación de las enfermedades; x A evocó; íxTpo'c, el médico clínico que cura según las reglas del arte y no como el empírico. La clínica es el estudio que se hace de las enfermedades á la cabe­cera del lecho siguiéndolas en su marcha v obser-vando la acción de los medicamentos sobre la na­turaleza, pues esta voz se deriva de xAtvy,, lecho, del verbo XAIVOÍ , inclinar, irse al lecho, acostarse.

Miis-ica. uooGixr Tc 'yvr. las bellas artes, la mús ica ; a o u c x ' ,

musa ; canto, música, j»oe>ía, inspiración. <) Ico. — (ICA para los femeninos.) Este sufijo corresponde

al del griego ixd?, y expresa la persona ó cosa que participa de la cualidad indicada en el radical que siempre es un sus­tantivo. Forma adjetivos esdrújulos puramente griegos ó híbridos greco-latinos. También forma los nombres pro­pios, adjetivos personales, correspodiendo á las desinencias «oto; y txEO.; del griego, usándose sustantivadamente muchos

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5 8 . C U R S O DE

d e e s t o s a d j e t i v o s e n ico a u n c u a n d o n o d e r i v e n p r e c i t a ­

m e n t e d e n o m b r e s p e r s o n a l e s .

E s t a d e s i n e n c i a r e m o n t a a l s á n s c r i t o ¡ka q u e f o r m a a d j e t i ­

v o s f e m e n i n o s v n o m b r e s n e u t r o s c o l e c t i v o s c o m o d e darma, j u s t i c i a , darmika, l e g a l ; kcdara, c a m p o ; kcdarika, h e r e d a d .

E j e m p l o s :

Arqueológ-ico. «pyaioAoytxo;, lo r e l a t i v o á l a a r q u e o l o g í a .

IHaból-ico, o ix&>\ ixo ; , c a l u m n i o s o , DIABÓLICO.

Dialugist-ico. ¿tttXoYtarixóV, lo r e l a t i v o a l d i s c u n o o a l r a c i o ­

c i n i o .

Polii-ico. icoXtTixQc, lo q u e CONCIERNE á lo s c i u d a d a n o s , Á l o s

n e g o c i o s p ú b l i c o s y a l g o b i e r n o d e l E s t a d o .

Tccn-iro. T E Y V I X O ' ; , t é c n i c o , a r t i f i c i a l , l o r e l a t i v o á u n a r t e .

Quirúnj-ico. -/EtpoopYtxóc, lo q u e se r e l a c i o n a a l t r a b a j o m a ­

n u a l , lo r e l a t i v o á la c i r u g í a , a l a r t e d e o p e r a r .

Demasíen-ico. A T , U O < 7 0 E V I X Ó ; , d i g n o d e D e m ó s t e n e s , á l a m a ­

n e r a d e D é m o s t e n o s .

Pitidár-ico. D t v S ó d s t o c , d e P í n d a r o . L o q u e p e r t e n e c e á P í n -

d a r o ó á s u e s t i l o .

llom&r-iiii. eO«xr(ptxd;, h o m é r i c o , l o q u e p e r t e n e c e á H o m e r o ó

se a s e m e j a á s u e s t i l o . H o m e r i s t a , Ó I N R ¡ c t c n r ( C J e l i m i ­

t a d o r d e H o m e r o .

Saf-ico. - a r y t x ó ; , d e S a f o ; a d j e t i v o q u e se a p l i c a a l v e r s o

sálico y á la c o m p o s i c i ó n h e c h a e n e s e e s t i l o .

I N A . E s t e e s u n su f i j o m u y c o m ú n p a r a b a u t i z a r l o s c o m ­

p u e s t o s ó lo s a l c a l o i d e s q u e v a d e s c u b r i e n d o l a q u í m i c a m o ­

d e r n a , p e r o p o c a s v o c e s r e c o n o c e n u n a r a d i c a l g r i e g a , p u e s

l a m a y o r í a s e r e f i e r e n a l n o m b r e b o t á n i c o d e l a p l a n t a q u e

s u m i n i s t r a e l a l c a l o i d e , c o m o estricnina, p r i n c i p i o a c t i v o d e l

S t r i c h n o s n u x v ó m i c a ; gclscmina, p r i n c i p i o a c t i v o d e l G e l s e -

m i u m s e m p e r v i r e n s ; hidrastina, p r i n c i p i o a c t i v o d e l H y d r a s -

t i s C a n a d e n s i s .

E l s e n t i d o g r i e g o d e e s t e s u f i j o si e s t á m u y a d e c u a d o á l a

a p l i c a c i ó n q u e de é l s e h a c e , p u e s v i e n e d e l s u s t a n t i v o f e m e ­

n i n o g e n i t . ¡vos , c u y o v a l o r f u n d a m e n t a l e s fibra ó n e r ­

v i o , y p o r e x t e n s i ó n t i e n e e l s i g n i f i c a d o d e f u e r z a , v i g o r , a s í

e s q u e s u v a l o r c o m o su f i j o e s « l o q u e t i e n e la f u e r z a ó l a

v i r t u d d e , l a e s e n c i a d e » . >,

I S M O . D . P e d r o F e l i p e M o n l a u dice l o s i g u i e n t e refiriéndose á este s u f i j o . « Ismo (ismus). Esta d e s i n e n c i a . d e origen griego,

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R \ I C E S G R I E G A S .

es imitativa, ó connotativa ile la idea de sistema, coordina­ción, conformidad en el modo de ser, pensar, hablar ú obrar. Así el crisíian-ismo es el modo de pensar y obrar según la doctrina de Cristo: un fu len-ismo es un modo de hablar con-forme al genio de la lengua helénica ó gr ieua; el mecan-ismo de un reloj es el modo con que están coordinadas sus varias piezas; el prosa-timo, es el defecto de escribir en verso de una manera propia de la prosa, etc. En barbar-ismo, gnlic-ismo, vdiot-isnw, juda-ismo, moquiavel-ismo, mud-ismo. neolog­ismo, pedant-ismo, platon-ismo, y demás nombres de esta desinencia, se observará igualmente que el ismo añade á la voz principal ó á Ja base radical la idea de imitación, confor­midad, etc. » [Diccionario Etim<>li*jico.] Analog-ismo. ávatXoyiaaó;, reflexión, pensamiento; raciocinio

fundado en la analogía; de ¿vaAovtot, proporción, relación, correspondencia; H. ávaAovoc. análogo, correspondiente, las raíces de esta voz son avá y AOVO;.

Anagranpjt-ismo. ávxYsaau .x7taud;. El arte de hacer anagra­mas ó de adivinar un pensamiento, una palabra por medio de anagramas. Anagrama, ávávsxuua. La formación de una palabra con sentido propio con las letras de otra como do liorna, amor. En la pregunta hecha por Pilatos á Cristo : quid est veri-tas/ ¿ q u é es la verdad? se ha formado el ana­grama siguiente: est vir qui mlest, es el hombre que está presente. Las raices son ává y vsáau.a.

Arca-ismo. áp/a-o;, a n t i g u o . El uso de voces anticuadas. La imitación del estilo antiguo.

I n s . Es la desinencia característica de la- voces nosológi-cas, y su significación etimológica es irritación ó inflama­ción en el órgano .» parte á que hace referencia el radical. Adm-itis. Inflamación eu una glándula. Pericard'itis. Inflamación eu el pericardio. Queratitis. Inflamación eu Ja'córnea. Htpnt-itis. Inflamación en el hígado.

Gastr-itis. Inflamación en el estómago. Ducriocist-itis. Infljmació.i en el saco lacrimal.

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6 0 CURSO DE

A

A. an. Este prefijo es de gran importancia et imológica y su uso es muy extenso y variado. Esta letra llevando su espíritu suave que le corresponde como vocai inicial , entra como pre­fijo en la composición «le muchas voces cuyo sentido modi ­fica según su origen gramát ica ; .

1 o á , indicando privación se l l ama á privativa, y viene de la voz dívtu, que significa, sin, fuera de, excepto, que redu­cida por apócope á la sílaba inicial , encarna la idea funda­mental de (iu»nriti, falta ó lo contrario de lo indicado por el nombre. Su denotación gramat ical sería sin ó no.

E j e m p l o s : avouo;, sin ley, ilegal, (a) vóuto;, ley ; ¿xpcetfo, sin fuerza,

[i] xporoc, fuerza; ávóa-.o;, impío ; (áv , ¿atoe, piadoso. Cuando la voz á la cual se une el prefijo ¿ , comienza con vocal toma la v eufónica y se convierte en av.

(El sánscrito tiene esta misma lorma de composición con el prefijo negativo a, <m, el primero delante de consonante j

l

- ~ DE LOS P R E F I J O S

Los prefijos son formas literales monosilábicas ó disiláhicas que por lo común tienen mucha semejanza y valor gramat ica l en todos los idiomas que pertenecen ú la misma familia l in ­güís t ica . Los prolijos más usados en la composición de voces castel lanas tienen su origen, en el latín y el griego y los de este últ imo reconocen fácilmente sus formas s ingéneas en el sánscri to.

I ) . Hoque Barcia define el prelijo diciendo : « Preposición, partícula ó voz que se antepone á un vocablo simple para convertirlo en compuesto ó niodiíicar su significado. »

Los prolijos no tienen valor gramatical propio, pues m u ­chos no son sino fragmentos de voces que en los tiempos de formación del idioma tuvieron un significado propio, y éste lo han perdido, quedando reducidos á servir de elementos li terales que modifican, restringen ó precisan la significación de la raíz.

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R A Í C E S G R I E G A S . til

el segundo delante de vocal, v . g . , aknma, sin amor, a, sin, Ááma, amor ; ananta, infinito, anta, fin, la u es eufónica.)

2 o o, llamada copulativa, viene de aua, al mismo tiempo, jun to , con ; indica la igualdad, la unión ó el contacto, v. g., atalanta : de igual peso, i copulativa y TaXavrov, peso.

3° llamada aumentativa, de oíyav, demasiado, excesivo, indicando exceso ó abundancia.

La forma más usada en la etimología es como privativa, y cuando se encuentra frente á otra vocal toma la v eufónica.

La partícula á usada como prefijo, lo mismo quo £ó; y tZ se consideran en griego como partículas inseparables y modi­fican el sentido del radical al cual se unen.

La partícula privativa corresponde á los prefijos im é in

del español. (Im é in son prefijos de origen latino in, y se consideran

en español como partículas inseparables de connotación ne­gativa ó privativa. In negativo y el in prefijo son homóni­mos : el primero corresponde á la negación á del griego. El español tiene también como partículas negativas que concu­rren á formar voces sinónimas, aunque de significados muy precisos, de, dis, es, ríe, ve. — /// antes de b ó p se convierte en im por eufonía.)

^ A<k, difícil. — R . Suri, calamidad, desgracia, dolor.

bis. Partícula que entra en composición de un gran nú­mero de voces denotando dificultad, pena, sufrimiento, y algunas veces negación ó privación. La partícula opuesta á $ú;es e3, que denota bienestar, facilidad. Díscolo. — Según D. Roque Barcia significa travieso, indócil,

perturbador de la paz. En griego ¿úoxoXoc, de mal humor, moroso, gruñan ; difícil de alimentar, oú< y XOAÍ'O) por icoXóa, habitar, trabajar, cuya raíz es B S X < I ) , girar, ser, existir; atendiendo á la raíz ori­ginal sería ser insociable, cuya compañía causa dis­gusto, que no se puede habitar con é l . (Este prefijo tiene su síngéneo en el sánscrito dur ó dus con un valor negativo : v. g. durmati, estúpido, de dur no y mati, inteligencia.)

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6 2 . CURSO DE

Distimio. — Decaimiento, postración moral con violencia .

ouC y Ouaóc.

Ku, adv. bien : agradable , cómodo, fácil, felizmente.

Eu. L a denotación de este prefijo es bienestar , facilidad.

Eupepsia. — Lo contrario de dispepsia. Buena digestión. e3, fáci lmente , con facilidad, y TTCTITO), yo digiero.

' A X T I ' C , tvo;, rayo de luz — prefijo técnico actin.

Actin. — Rayo luminoso. Actinófito. Planta que tiene sus llores en forma de corona ó radios, orxTt;, rayo de una corona ó de una rueda y CPUTO'v, [danta.

Actinómetro. — Instrumento para medir la irradiación solar, áxTtV, (X£TpOV.

'Avá, preposición. — Connota la idea de repetición, separación, entre , á través, elevación, en medio, fuera . . .

Ana. — Para mejor inteligencia en la composición se pueden clasificar las acepciones de este prefijo: \ 0 Subiendo, remontando, ó s implemente la idea de subir . 2 o Re ­tirar, deshacer ó comenzar de nuevo, es decir, repe­tir . 3 o Por. al través. \ ° Entre , en medio de. 5 o En , sobre. 6 o Indicando división ó repartición. 7 o En lugar de xa rá , s e g ú n . S ° Repetición, equivalente a) re español. y° Helro, al revés. 10° Lejos de.

En la e t imología es preciso fijar el valor en que se toma

este prefijo. Analogía. — Relación entre una cosa y otra , á v á ent re , A O V O ; .

Anatema. — Excomunión, poner á un individuo fuera de la

comunión á (pie pertenecía, iva separación y TÍd/jut, yo coloco separadamente .

Anabaptista, — El que es bautizado por segunda vez según su rito, á v á repetición y {ia7m*o>, bautizar .

J \ J J L 3 > Í , OLUDU), al rededor, ambos .

Anfi,anfo. — Al rededor de, con motivo de ,cerca de, en , sobre,

en t re j por ambos l a d o s ; de una y otra parte . En

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R A Í C E S G R I E G A S . 0 3

muchas frases equivale al latín ambo y expresa la locución española en uno y otro, entrambos. ^

^ L a ortografía moderna española ha adoptado la transcripción de f por la ; ) A griega que es el valor de la Í». La transformación eufónica de esta letra se puede apreciar en este ejemplo : La voz ¿(H^ptooc, diurno, efímero, viene de ¿ni durante, r^uspot, día, por un día, cuya transcripción literal sería epihe-mera, que suprimiendo la / de la preposición queda ephemera, de donde formó el latín ephemeris, dia­rio, efemérides, y de allí el español que dice efí­mero v efemérides.

Por razón de origen debiera conservarse el pre­fijo amfi, que el español eufoniza <i///t, y sosten­dríamos esta derivación etimológica si tuviéramos la seguridad de que la pronunciación griega de áusí no había sufrido una alteración fonética que lo acercase á nuestro prefijo a/i/l, tanto más cuanto que el preíij sánscrito singéneo de OIJU&Í es abhi, que significa bacía y corresponde al latín ambi,^ amb.

}£ Anfibio. — [Francés, amphibiv] animal que vive en dos e le ­mentos, el aire v el agua. á a $ t , ambos, uno y otro,

(Anfiteatro. — [latín, amphitheatmm;francés, amphitheatrc]. El sitio en donde se tenían las tiestas y juegos pú­blicos, ¿u&í, O E X T O O V / }

^YArra , adv. : en frente, delante; contra; R. ávx í .

Anta. — Este adverbio es usado poéticamente en griego en lugar de á v x í , significa en frente, por delante: usado con un gonit i \o se traduce por en frente de, en pre­sencia de, en comparación de ; á veces se traduce por contra; se usa por.

'Avrí, preposición : contra, en frente de.

Anti, ant. — Esta preposición usada como prefijo tiene las

acepciones siguientes : 1* Contra, en frente de.iV ¿ 2 * En comparación de. 3 a En lugar de. en. 4* En

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6 4 CURSO DK

cambio de, por. 5 a Á igual de. 6* En nombre d e A ^Antagonista. — Combat iente , Avrf, oywv, combate . ^ '

Antidoto. — Contraveneno, ávrí, &$O>UÍ , dar .

'Vró , lejos, fuera de, a p a r t e . ^

f Apó. — Este preíijo significa : I o Lejos de . 2 o Muy b ien . ^- 3 o Afuera, fuera de. 4 o Movimiento hac ia a lguna

parte . 5 o Entre . Apo se cambia en afen a lgunas voces ; «tto t iene

su singéneo en el prefijo sánscrito apa que indica el punto de partida, a le jamiento , ó como partícula privat iva, j

)(Apologia. — D e f e n s i ó n favor de a lguna persona, ázo , a o v o ; , discurso/jC

(Aféresis. — Figura de retórica que consiste en suprimir una letra ó una s i laba , ar.ó, aparte , y alpéio, separar .

t 'Korrá, preposición indicando movimiento de arr iba ú abajo

Cata, cat. — El valor ideológico de este prefijo corresponde á un movimiento verificado por un cuerpo que se dirige á otro y en lugar inferior. De aquí se derivan las formaciones s iguientes, encarnando el valor de la idea fundamental : i 0 De arr iba á aba jo . 2 o Sobre , a r r iba , á, en. 3 o Contra . 4 o Relat ivo á. 5 o S e g ú n .

* ü° En , sobre. 7 o Por . i Catálogo. — Índice de objetos, xorcá, de arr iba á aba jo , en ,

orden, y Xffw, coleccionar. r\ \Catapasma.— El polvo que se pone en el cutis con un fin

higiénico ó medicinal , x a t á , sobre, Tráaceiv, espol­vorear .

Cataplasma. — Medicamento externo, xocxá, según ó sobre, •rc/.áccio, formar, untar ó aplicar un ungüen to ; KXáfffxo., confección, obra hecha con una pasta y agua para m o d e l a r l a ^

Aiót, preposición, al través.

Día, — Este prefijo expresa la idea de un movimiento al t r a v é s . ^ u s significaciones en griego son múlt iples ,

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K A Í C E S G R I E G A S . 6 5

pues en esta lengua concurre á formar numerosas pa labras : i° Por, á través, a través de. 2 o D u r a n t e . 3 o En. 4 o Entre. 5 o Por, por medio de. 6 o La dis­tancia, el intervalo. 7 o A causa de. 8 o Por medio de. 9 o De un cabo á otro. 10° Enteramente. Tam­bién encierra la idea de diferencia ó separación.^

( Diablo. — Acusador, calumniador, delatador. otx6otAXetv,

acusar, calumniar , denigrar; publicar, enredar, difamar, ciá, por medio de, y ¡téXXeiv [QáXXw], herir, inspirar, sinómino de difamar según la e t imo­l o g í a ^

Diámetro. — La línea recta que divide el círculo en dos partes iguales. ctá, á través, pi-rcov, medida.

'E i t í , sobre, en. ^

Epi. — Esta preposición que forma numerosos compuestos en griego y cambia de signiticación según el caso que rige, es un prefijo importante en la etimología. Sus principales significados pueden reducirse á los siguientes : I O S o b r e (sin movimiento). 2 o Sobre, en (refiriéndose á cosa abstracta). 3 o Entre. 4 o Arriba de. o° Cerca de. 6° Por, á causa de. 7 o Con, contra. 8 o A , hacia, en [con movimiento] , — Sus princi­pales significados en la derivación etimológica son : sobre, hacia, en, además. Este prefijo corresponde al sánscrito api también prefijo verbal con signifi­cación muy diversa.

Epilogo. — El final de un discurso. £-í , durante, á propósito)

de, AOVO ; , discurso.) Epitafio. — La inscripción que se coloca sobre un sepulcro,

£rt , sobre. Tobos, sepulcru.

5 E ; , £x, movimiento hacia, afuera. ^

F«r, e. — El valor ideológico de estos prefijos indican movi­miento de la persona ó cosa en sentido opuesto á en, que es hacia adentro; por lo tanto i$, lo expresa hacia afuera. También se traduce por de, después, f u e r a ^

4.

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6 6 CURSO DE 4

/{Éxodo. — Salida de un lugar , e;, de, 65ó;, c a m i n o . X Exorcismo. — Conjuración [ É J , a fuera; ópxt'Sw, conjurar ] .

á r ' V r t p , preposición, sobre, esceso m á s allá.

I Hiper. — L a palabra gr iega tiene un espíritu rudo en el Ípsi­

lon que equivale a una h aspirada. En cuanto al u

lo transcribimos por i lat ina, aunque el sonido ver­

dadero es entre u é i, cuyo sonido sólo h a c o n ­

servado el francés y el turco , pero en la derivación

'et imológica corresponde á la t la t ina .

Esta preposición tiene muchos sentidos en griego

según el caso que r ige , pero para el estudio de las

et imologías le consideraremos los valores s iguien­

tes : I o Arriba de, sobre, enc ima de. 2 O Más allá

de . 3 O Por , en vista de , á causa de. \ ° A pesar de ,

c o n t r a . v

El valor más común en la composición encierra

la idea de situación superior, paso por a r r i b a de ,

superioridad, su[»erabunriancia ó exceso.

Es ta preposición tiene el m i s m o valor ideológico

que el guper de los latinos.

Hiperdulia.— Culto de orden superior, especial ó e x a g e r a d o ;

el valor ideológico de esta voz es super-servicio.

írttcp, COUAEÍOC , esclavitud, serv idumbre , de ooiAe-xo,

ser e sc lavo; ¿oo/.o;, esclavo, ad j . y sust. en sentido j

propio y figurado.

"^Hipérbaton. — F i g u r a de retórica que se comete inviniendo

el orden gramat i ca lde las pa labras , foep, más al lá ,

ftcKvt*, i r . —

* —^£V:TO, debajo, abajo .

/ Hipo. — E s t a preposición tiene también m u c h o s signiGcados

I y concurre á formar numerosas familias e t imoló-

V g icas . L a idea fundamental que tiene en la c o m ­

posición es lo contrario de hiper : bajo , debajo ;

enseguida, después ó indicando la acción de sepa­

r a r ó sus t raer .

En sánscrito la raíz s ingénea de Cito es upa que

significa hac ia ó corresponde al lat ía snb.

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R A Í C E S G R I E G A S . 07

Hipócrita. — El que finge ó aparenta lo que no cree ni siente. En griego OTTOX^ITY^ , cómico, rapsoda, disimulado; Ozó, xptvco. juzgar .

• ^ -Mero í , después, ríe aquel lado, más al lá.

Meta, mef, metem. — Estos pn-fijos corresponden á la prepo sición griega fxeTot que significa : I o Con. 2 o Des­pués, en seguida de. 3 o Hacia, del lado de. 4 o En­tre, en, con. Equivale á las voces latinas trans,

_ ínter, pos/, con, para, de la preposición griega rapa, cuyo valor es : I o Cerca de. *2° Hacia, del lado de. 3 o Durante, según. 4 o Marcando una alternativa, expresando la derivación de una palabra, y comu­nicando á la voz con la que se une una parte de sus acepciones, de las cuales las más importantes son: cerca de, á lo largo de, contra, del lado, al través.

En el sánscrito hay la raíz paró, singénea del griego zacá , y con el valor gramatical de en sen-

") tido opuesto, lo contrario, como jaya victoria, para-jaya, derrota.

Metáfora. — Figura de retórica en que se traslada el sentido de una palabra al de otra, trans-porta-ción. uitoí, más allá, ©oso;, el que l leva.

Meteoro. — Fenómeno atmosférico. «ACTOÍ, arriba, más a l lá ; alpeo), levantar.

Metempsicusis. — Transmigración de las a lmas. De jxfrá, más a l l á ; ea-iu/ów, animar, vivificar; ¿Vyj-you>, animar, vivificar.

Parodia. — Critica satírica de alguna obra, -rtapá, cerca;

ÜÍOTJ, canto.

X l ícft , al rededor, cerca, en contorno.

Per/. — Este sufijo tomad*» de la preposición griega T.ícI, que rige al genitivo, al dativo y al acusativo tiene las acepciones siguientes : 1* Sobre, por arriba de, más que, 2* Con motivo de, concerniente á. 3* En vista de, á propósito de, á causa de. 4* Contra. 5* Al rededor de. 6 a En tiempo de. El valor ideo­lógico común es al redodor ó cerca. Su siogéneo en

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6 8 CURSO DE

E LAS P S E L D 0 - D E S 1 N E N C I A S .

Las voces formadas con pseudo-desinencias no son simples cuya palabra fundamental ó" radical sea modificada por el sentido ideológico de una desinencia, sino que en realidad son palabras com pues tas >jL

Las voces, atendiendo á su et imología , se clasifican en p r i -mitivas y derivadas.

Son primitivas l a s q u e constan de una radical y un prefijo ó sufijo, como en hipnotismo, formado de la radical forvo; y el sufijo ismo, y son derivadas, las que se forman de la voz primit iva, como hipnotizadamente. Pero estas formas de deri­vación no corresponden al estudio et imológico, sino bajo el punto de vista de la composición que es el que aceptamos para nuestra clasificación y entonces dividimos las palabras en simples y compuestas.

Todas las palabras formadas de una radical con un sufijo ó un prefijo son simpbs, como los adjetivos. Las palabras compuestas, son aquellas en que la radical ó la voz simple tiene otra voz con sentido completo que le sirve de sufijo ó prefijo, y en este caso se consideran como tales las partículas ó preposiciones que tienen una idea gramatical definida.

L a forma más común de composición e t imológica de origen

sánscrito es parí, al rededor, como en parigam, dar j una vuelta en derredor de, gam, i r .

-^faPeriodo, — División del tiempo ó épocas que marcan un cir­cuito en los sucesos. T i p í , c i rcu i to ; 6 0 0 ; , camino .

- ó v , con, por, del lado de, j u n t o .

Sin. — Delante de b ó p, la n se cambia en m. Equivale al latín cum. con, y en sánscrito su singéneo es sam, con. -*

Silaba. — La reunión de letras que se pronuncian en una sola emisión de voz. t rvv , con (suprimida la v ) , y Axy.£ávw, tomar . <rjA-A*uCúvw, unir , abrazar , r ea ­sumi r ; a Ú A A x S o ; , índex ó tabla de materias de un l ibro.

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R A Í C E S G R I E G A S . 69 •

griego es la yuxtaposición (pie debe distinguirse de la verda­dera composición en la cual hay como una fusión tanto literal como ideológica de los componentes para dar lugar á una palabra que encarna una ¡dea independiente de las radicales que la han formado. En la yuxtaposición las palabras que concurren á la formación del compuesto conservan su valor ideológico y gramatical . Las palabras diploma, diplomacia, diplomático, sindéresis, síngrafo, y otras por el estilo no se pueden definir con el simple conocimiento de las raíces y en­tran en la categoría de las voces de formación compuesta. Las voces gastralgia, microscopio, hidroterapia, se pueden definir más ó menos correctamente conociendo el valor de las radicales que entran en la yuxtaposición.

Algunas veces en la yuxtaposición las palabras radicales sufren alguna alteración literal por razones de eufonía, pero esto no desvirtúa el tipo etimológico de la familia á que per­tenezca, como afelio y apogeo que pertenecen á la misma fa­milia, pero entre silogismo y símbolo es ya más difícil reco­nocer los lazos de familia que los unen.

f ^ Las pseudo-desinencias son palabras de sentido completo que se agregan á una radical (pie contiene la idea fundamental del compuesto, y concurren á formar grandes series de fami­lias etimológicas. Y*c-

Hemos aceptado esta manera de considerar las pseudo desinencias, no para facilitar el aprendizaje de las etimologías como lo advierte D. Pedro Felipe Monlau, sino porque en estas formas de derivación bien conocidas va en las escuelas, fundamos nuestra clasificación de las familias ó grupos eti­mológicos como se verá al fin de esta primera parte.

Así pues, vamos á notar las pseudo-desinencias más co munmente usadas en la derivación etimológica, ó lo que es lo mismo, que concurren á la formación de voces yuxtapuestas.

T^Pseudo-desinencia algia. — Derivados álgico. j£

X Esta pseudo-desinencia^que llamaré como todas las de esta categoría, desincncia\tccnica, por concurrir todas á la forma­ción de voces científicas y sus derivadas, viene de la voz griega áXyo; que significa sufrimiento físico ó moral; dolor, pena,

^disgusto. Indica dolor en alguna parte del cuerpo.^

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7 0 CURSO DE

Fonia—fono [fónico, a ; fonismo] *.

De Epftwq, voz, s o n i d o . — Eufonía, buena pronunciación, so-pido grato, arnjoniosoXftufonico. lo que tiene e u ­fonía, hufolto, na, de sonido ó voz agradable . Eufonismo. « Prurito exagerado de eufonía. » R . Barc ia .

Vv^( Gnosta—gnosta—gnóstico.

^ - D e yvcócTt:, conocimiento, derivado á su vez de Y t Y v c , ' , < 7 X Ü , > conocer. Qeognosia. el conocimiento de la estruc­tura de la c o r t e ^ a ^ t ^ e s t n ^ i ^ o o i i o s ^ . — El que cultiva ó conoce la geognosía . Geognóstico, lo que pertenece ó se relaciona con la geognosia .

—"~ Gono.

De ywvía, ángulo . Pentágono, figura de cinco ángulos.

Goma—gónico [gonis ta] .

De yoveíot, origen, generación. Teogonia, estudio histórico sobre el origen de los dioses del paganismij^reo-

1 . Las desinencia? técnicas entre paréntesis io<li<*an que no son frecuentes ni comunes á todas las familias de palabras que puede formar la radical.

| Cefalalgia. — Dolor de cabeza. Cefalálgico. — Lo que concierne á la cefalalgia . Hay otra voz que expresa el dolor oóuvr), dolor, sufrimiento,

pero es menos enérgica que la anterior . Gastralgia. — Dolor [muy intenso] de e s tómago ; gas t r á l -

gico, lo que se refiere á la gas t ra lg ia ; antigastrálgico, remedio para combat i r la gas t ra lgia .

Gastrodima. — Dolor reumático de e s tómago , dolor menos intenso, más vago que el de la gas t ra lgia .

^^agia—fago.

Del verbo sayw, yo como. Antropofagia. Costumbre entre los caníbales y otros pueblos salvajes de comer carne j m i J i a n a ^ l n / r o p o / / / ¡ ; o , el que come carne humana . Antropófago, el que es devorado por s a l v a j e s ^

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—-**TC"ES G R I E G A S . 7 1

gónico, ca, lo relativo á la teogonia. Teogonista, el que escribe sobre ó es versado en las teogonias.

v—— Grafía—grafo—gráfico [grafista, grafiar].

Ypotiw, yo escribo. Calcografía, el arte de grabar ó fundir en cobre. Calcógrafo ¿el que profesa ó se dedica á la calcografía. Calcográfico, a, lo concerniente á la calcografía. Calcografiar, fundir ó grabaren cobre.

[Telegrafía, Telégrafo, Telegrafiar, Telegráfico, Telegrafista.]

N Logia—logo—lógico [logistaj.

De ).óvo;, palabra, discurso : Etimología, el sentido verdadero las j ' a laJ t ras^ Etimológico, lo conciérneme á la

etimología. Etimologista, el que se ocupa de et i ­mologías.

Mancia— mante—mántico, ca. *

De uáVrt;. adivino, o a v T t í a , adivinación, nigromancia, la adivinación de cosas ocultas evocando espíritus malignosj Nigromante, el que ejerce la nigromancia. nigromántico, lo perteneciente á la nigromancía. nigrománticamente, á modo de nigromántico ó ni­gromante.

Minia—mano, na— maniaco, ca— maniático, ca.

De (xavíot, furor, locura. Monomanía, delirio crónico parcial en £ue_hay nna jdf ia j j j a . Monómano. a, el que (ó la que] está atacado de monomanía. Monomaniaco, el

que padece monomanía. Monomanía tico, lo mismo que monomaniaco.

Me tria—metro—mét rico.

De fiirfov, medida. Cronometría, medida de la duración de la lluvia (GEIV , llover). Croniomctro, instrumento para medir la duración de la lluvia. Cromómetrico, perte­neciente á la cronionietria.

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7 2 C U R S O U E

Morfo (morfología, morfológico). Morfismo, mórfico.

De popw, forma, modelo. Antropomorfo, ser que tiene figt

humana , como lus monos antropomorfos. (Ant )i< morfología, estudio de las formas del cue! humano . Antropomorfológico, lo relativo á la ant pomorlología.) Antropomorfismo, la doctrina qi enseña que Dios tiene figura humana . Antropc mórfico, lo que se asemeja á la figura h u m a n a .

Nomia—nomo—nómico, ca.

De vopioí, ley, gobierno, arreglo. Astronomía, ciencia que estudia la constitución del universo y las leyes que rigen la revolución de los astros. Astrónomo, el que se dedica á la astronomía. Astronómico, lo que perteneéeente á la as t ronomía . [Astronómicamente, conforme á los principios de la as t ronomía. Astro-namiznr, entender de astronomía ó hab la r sobre el la . ]

Oide—ohleo, a—oides.

De tiSo;, forma, semejanza. Asteroideo, lo que tiene la forma

de una estrella ó asteria. Asteroides, « nombre que suele darse á los planetas descubiertos úl t imamente entre Marte y Júp i te r . || Corpúsculos supuestos que giran al rededor de los astros, y especialmente del sol . | | Pequeño cuerpo que recorre los espacios celestes, como los asteroides que se l laman aero­litos. | | Grupo de zoófitos del género as ter ia . | | Gru­po de conchas. » R . Barc ia .

Orama.

De óp«p.a, vista, espectáculo, de ópoíw, ver. Gcorama, esfera

terrestre, hueca, bastante grande, transparente ó i luminada y que lleva en la superficie interna pin­tados los cont inentes , los mares y demás detalles geográficos, lo que permite al espectador colocado

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R A I C K S G R I K í . A S . 7 3

en el centro, apreciar en una ojeada la constitución de la superficie del globo tal como es.

Volts—patita—pf¡Ulano. -i

roAic, ciudad. Cosmopolita, el ciudadano del inundo. Cos-moptdiUtno, na, lo mismo que cosmopolita y usado como adjetivo, lo referente al cosmopolita. (Coswio-politismtt, sistema del co>mopolitano. Cosmopoliémo, inclinación á vivir en diferentes países.) Hrluipolis, ciudad de Egipto que significa la ciudad del Sol.

- — S<-iipni s«•<ipio— S>'ipV'O.

De cxoteiv, examinar. Microscopía^ los estudios hechos con el microscopio. Microscópico, objeto sumamente pe-ijueílo que no se aprecia á ¡.i simple vista.

Tecnia — trntico.

De Tt'/vTj, arte. Pirotecnia, el arte de construir fuegos artifi­ciales. Pirotécnico, el «pie se dedica .1 la pirotecnia, 1<» relativo la pirotecnia.

Tom i a—tomo—ti ¡tn (i -o—tt'nm icam ente.

De To;/r,, sección. Anatomía, el estudio del cuerpo humano por medio de disecciones parciales. Anatómico, lo que pertenece á la anatomía, el profesor de ana­tomía. Anatomista, el que enseña ó estudia la ana­tomía. Anati'rmicamentr, conforme (i las r e g l a s de la anatomía. [Anatomizar, hacer ó ejecutar las ope­raciones de anatomía.) Amigdalotomo, instrumento para cortar las amígdalas.

DE LOS PSEUDO-PREF1JOS.

os pseudo-pretijos son voces que tienen una significación completa en sí mismos y que concurren á la formación de

CURSO DE HA1 <.. ÜRIEU. .'»

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T i C U R S O D E

palabras yuxtapuestas casi todas de valor técnico ó usadas en el estilo cul to.

Los pseudo-prefijos forman familias et imológicas muy in te ­resantes , y muchos de ellos Se encuentran modificados, por lo que más bien forman palabras compuestas que yuxta ­puestas. Los pseudo-prefijos más comunes en la composición y yuxtaposición griega son los siguientes :

Avio. — á r , s , «¿poc, a i re .

Xirn'irafia. — Teoría del aire.

Are—urci—arqui—anhi—arz. — « P / / ! « origen,

principio.

Arcángel. — Jefe de los ángeles .

Arquitecto. — El jefe de los obreros constructores. En Ia> voces arqueología, archivo, arcaísmo, e tc . , el pseu-do-pretiju viene de o t - ¿ x T o ; , an t iguo.

Alisto. — aturro;, lo mejor .

Arist'nmcia. — El gobierno de lo más culto ó más escogido.

Astro—áster. — á c T r , : ó ásrpov, estrel la, astro.

Astronomía. — L a ciencia de 'os antros.

Ant»—aut. — X O T O ' ; , él mi smo , por sí m i s m o ; corresponde al latín ipsey tplft, ipsum.

Autobiografía. — El autor de su propia biografía.

Cosmo. — XO'TJAO ; , universo, mundo, orden.

Cosmografía. — Descripción del universo.

Crono. — xpóvo;, t iempo.

Cnmmnetro. — Reloj de precisión ó de compensación.

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R A I C E S O R I K O A S . 7

Creslo. — •/crlTr¿;, útil, bueno.

Crestolvj'". — Colección de trozos escogidos de literatura.

Cripto. — xpu-TÓ;, oculto, velado.

Criptografía. — Kl arte de escribir y descifrar las escrituras secretas.

— J)ec«. — o s x a , diez.

Jhc'iloyo. — Las diez palabras ó mandamientos de la reli­gión judía.

Filo.—3»tXo;, amigo, amante.

¥U>duqni. — Kstudio de los idiomas clásicos, sánscrito, griego y latín.

(¡astro—ijustrro. — va irr / . p , estómago.

Gastralgia. — Dolor de estómago.

(nisteri'r¡>n<lo$. — Tercera clase de moluscos á los que perte­necen los caracoles.

Geo. — Y"?¡. tierra.

Geografía, — Descripción de la tierra.

Hema—fiemo. — oLvxt, sangre.

Hemorragia. — Salida de la sangre fuera de los vasos natu­rales.

ílemi. — v-atau;, mediu.

Hemisferio. — La mitad de una esfera. *

Helero. — Ítígo;, otro.

Heterogéneo. — Lo que difiere en calidad y naturaleza de otra eos*.

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7 6 CURSO DE

Ib xa. — é;, seis .

Hexaedro. — F igura que tiene seis lados.

Hidra—liidro. — úsws. agua .

Hidroterapia. — Curaci"U por medio del agua . -

Hiyro. — oypóc, luí ruedo.

Higroscopio. — Aparato <jue revela el estado de húmeda.I ó sequía en el a i re .

Homo. — o u o i c ; , semejan te .

Ilumosehiia. — Semejanza de raza.

Ico. — ¿ucfjv, imageii.

Iconografía. — Descripción de imágenes , es tampas ú tiguras de ar te .

l&o. — feo?, i g u a l .

K

Isobóreo. — De igual peso.

Logo—log. — Xo^oc, palabra , razón, discurso.

Logogrifo. — En igma .

Mmro. — ax/.po;, grande.

Macroguiro. — De grande cola ó cauda.

,Wey<i/—mogato. — jxEYxXfito;, grande.

M'-galütor. — El que tiene profundos conocimientos la historia.

Micro. — jxixió; . pequeño.

Mhrotimia. — Pusi lanimidad.

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R A I C E S O R T E G A S . 77

Miría. — [¿opta;, diez mi l , jjtusíó?, número infinito.

Miriámetro. —Medida de ( 0 , 0 0 0 metros.

Mono. — uovo;, uno, solo, único.

Monografía. — Estudio especial sobre una materia.

JVVero, a—vsxpo;, muerto, cadáver.

Xecrángelo. — El mensajero de la muerte.

2V«o—veo?, nuevo, joven, reciente. •

Neogamo. — Recién casado.

Niel—vú;, VOXTO '?, noclie, tiniebla, las sombras de la muerte

Nictofilax. — Guardián que vela de nuche.

Orto—ópfro';. recto, justo.

Ortodoxo. — El que profesa una doctrina depurada.

Oligo—oXívo;, poco, pequeño, débil.

Oligologo. — El que habla poco.

Pan—Tiav, todo.

l'awbmia. — Enfermedad que se extiende en una localidad

Para—-acá, cerca.

Paradoja. — Opinión fuera de las ideas recibidas.

Penta—TTSVTS, cinco.

Pentágono. — Figura que tiene cinco lados.

Poli—TTOAU;, mucho.

Polígono. — Figura de muchos ángulos.

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C U R S O D I ;

Peri—itspt, alrededor. r /

Periferia. — La circunferencia ó línea que l imita la superficie

de un círculo, e tc .

Pro—upó, primero, al frente, delante .

Protagonista. — El héroe de un drama.

Tetra — T £ T p x , cuatro.

Tetrarquia. — Kl gobierno de cuatro je fes .

7.a*)—£coov, animal .

Zoología. — Kl estudio «le los an imales .

DE LA FORMACIÓN Y DERIVACIÓN ETIMOLÓGICA

Conocida ya la palabra genérica de. un s is tema de raices, se pueden formar nuevas palabras, aun de las que no exis­ten en los Diccionarios y vocabularios, siempre que el sen­tido no se aparte de las reglas de formación ya explicada-.

Para facilitar el estudio á los cursantes de et imologías gr iegas, vamos á ensayar un sistema de clasificación fundado en los preceptos de la composición y yuxtaposición de las voces, así como en el valor gramatical de los elementos a l ia­mos que concurren á la formación de las palabras .

Algunos ejemplos ilustrarán mejor nuestra clasificación.

Llamaremos familia et imológica aquella serie de voces que contiene un elemento común de formación, sea un prefijo, un sufijo ó las palabras técnicas que hacen sus oficios para c o m ­poner y yuxtaponer cada una de las voces pertenecientes á la misma familia.

Para mejor intel igencia en la doctrina de la clasificación et imológica, consideraremos como elemento genérico cual­quiera palabra que encierre la idea fundamental y como raíz específica la accesoria ó complementar ia del pensamiento . En

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KA I C E S G R I E G A S . 7 9

oíros t /rminos, llamaremos voz genérica á la que haga las veces ile radical y voz específica á la que modifique, aclare, »í determine la idea contenida en aquélla.

Asi el pseudo-prelijo T r a X a t o ; , antiguo, e< la raíz de una fa­milia de palabras conocidas y aun de las que con ella puedan formarse, como paleografía, paleología, paleontología, paleo­lítico, y esta raíz considerada como pseudo-prefijo ó prefijo técnico en la voz paleografía, es voz genérica de los derivados (pie no se apartan de la idea encarnada en la definición de paleografía, como paleógrafo, paleogrático, paleograf)smo,etc.

Teniendo en cuenta el valor gramatical y las funciones que desempeñan como elementos filológicos las desinencias, los prefijos y las que hacen sus oficios en las voces técnicas, di­vidiremos las formaciones etimológicas en cuatro grupos que por su orden gerárquico son : El I e r grupo de formaciones etimológicas que comprende las voces de composición directa en el cual la idea fundamental está contenida en un pseudo-prefijo ó prefijo técnico. El 2 o grupo comprende las formacio­nes indirectas en las cuales la idea principal está representada por una pseudo-desinencia ó desinencia técnica. El 3 e r grupo lo caracterizan las voces cuva radical encierra la idea funda-mental modificada en su dignidad gramatical por un prefijo verdadero. El i ° grupo lo forman las voces cuya radical está modificada por la significación gramatical de una simple de­sinencia. t

MODELOS DE FORMACIÓN ETIMOLÓGICA CONFORME

A LA ANTERIOR CLASIFICACIÓN

PRIMER GRUPO

Familia de voces formadas ern el prefijo trrm'ca.

9

M I K P O - , pequeño.

Bío ; , vida. — xipr.oq, fruto. — xEcpa). / ( , cabeza. — XÍ 'COC,

cuerno.— xoV/o;, mundo.— ¿xoúa, oír. — ¿ O X T V A O ; , dedo.— ¿urov, planta. — s o m ^ v o i . — totoXpóc, ojo.— vps^o), describir.

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&0 C U R S O D E

— A Ó y o ; , tratado. — j x s ' t s o v , medida. — or | , vista. — 4*0/7.: espíri tu. — ¥ P V i sent imiento. — <rxorsTv, examinar , Xúicv), pena. — oroua, boca. — c iuyuó; , pulso. — Swov, animal

— ?ú{xr„ fermento. Con estas voces determinativas ó específicas se forman la

palabras compuestas siguientes : Microbio, mierocarpo, micrc oéfalo, micrócero, microcosmos, microcúst ico, microdáctil< microfita, micrófono, microftalmo, rcicrografía, micrología micrómetro, micropsía, microfrono. microscopio, microlipo micivs toma, microsfisia, microznario, micms imo . i,Véanse la. definiciones en la i a Parte.)

Cada una de estas voces puede constituirse en radical ge ­nérica si la derivación y el sentido gramatical lo permite . « »mo de micrometr ía , se derivan micrómet ro ; micrométr ico, ca ; micrométricamente : micrómetra .

éw éf

SEGUNDO GRUPO

Familia de roces formada con la psendo-desinencia.

K E « M A I Í , cabeza.

(En estas formaciones la pseudo-desinencia representa el elemento fijo ó genérico y por eso la l l amamos indirecta ó inversa.)

apxo;, lo que está en la punta ( á p x x , extremidad, punta) djúc, agudo, puntiagudo. — o l / o ; , a l tura , elevación. — r ó p -

yo; , torre. — TTAXTÚ;, ancho . — r x r í ; , TonnjC) tapete, a l fom­bra . — cópúc, ancho. — C T E V Ó ; , estrecho. — T p o y o ' ; , cuerpo redondo. — rpíytovo;, t r iangular . — piyxXsio.;, grande. — /.iirró;, fino, delgado. — uixpó;, pequeño. — u x x p ó ; , an­cho . — 7 : /xyio; , obl icuo. — xúXtvopo?, ci l indro. — xXivr., lecho. — xóaCv), vaso hueco, taza. — c x x ^ o : , foso. — t v y , v ,

cuña . — T . o L / y ; , grueso.

Todas las voces de esta familia son términos usados en la Antropología :

Acrocefalía, J

Oxicefalía, I Cráneo ó cabeza cuyo vértex tiene una forma Hipsocefalia, i puntiaguda. Pirgocefalía, j

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RAÍCES ORTEGAS. * \

IMaticefalía, ) n . , . , , i - i • • . , r . , J Cráneo chato, aplanadoen su bóveda «• \vrtex. Tapinocefalia, \ ' v

Euricefalía. Cráneo ancho transversalraente. Estenoccfalía. Cráneo estrecho transversal mente ó en el

sentido antero posterior. Trococefalia. Cráneo muy redondo. Trigonocefal.'a. Cráneo de forma triangular. Megalooefalía. Cráneo muy voluminoso. Cefaloencefalia. Cabeza muy voluminosa.

Lepteeefal ía, ) n • ~ r í Cráneo muv pequc-uo.

Microcefaha, )

Macrocefalia. Cabeza amelonada, alargada. Plagiocefalía. Cráneo deformado oblicuamente y de forma

ovalada. Ciliodroceialía. Cabeza cilindrica. Clinocefalía. Cráneo en forma do albardón.

Cimbocefalia, Ir,. r _ • . . * } Cráneo en forma de espuerta.

kumbecefalia, ( r

Kscafocefalía. Cráneo en forma de chalupa. Ksfenocefalia. Cabeza en forma de cuña. Paquicefalía. Cráneo formado por huesos hipertrofiados.

TKHC.K.K (Utl l'O

Familia de voces formadas por el prefijo

«so , fuera, lejos, separado.

Apantropía, apócope, apocalipsis, apocatastasis, apócrifo, apogeo, apólogo, apología, aponeurosis, apófisis, apoplejía, aposicia, apóstol, apostrofe, apoteosis.

(Véanse estas voces en el Diccionario (timolvako, Haíz genérica OLTZÓ.)

En este grupo también hay voces que se prestan á 11 deri­vación genérica. — Apología : apologar, apologético, apoló­gico, apologista, apologizar.

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* 2 C U R S O D E R A Í C E S G R I E G A S .

C U A R T O G R U P O

Familia de mr,s fitrinadas ron la desinencia I S M O .

Helenismo — Cristianismo — Is lamismo.

Para la construcción de palabras nuevas es preciso que se buya de toda idea abs t rac ta , objetivando en lo posible la cosa ó la acción indicada en el nuevo nombre. Esta es la única regla fundamental para evitar una formación inconveniente : por lo demás, e l buen sentido y el conocimiento de las voces gr iegas, son la mejor guía para una invención filológica c o ­rrecta.

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ñ T E R C E R A P A R T E

TABLA ALFABÉTICA DE LAS PRINCIPALES

RAÍCES GRIEGAS

A -

1. — A . . . En la composición etimológica la a tiene, como prefijo, varios significados. — I. á, indicando privación, viene de ávsu que significa sin, fuera de, excepto, indica ausencia, falta ó lo contrario, v . g. : áóVjXo;, oscuro, de á, falta, y or,Xo?, claro. Abacio, lo mismo que inviolable, infa­lible, de a privado y áaao>, engañarse. — 11.a, llamada copu­lativa, viene de a a a , al mismo tiempo, junto, con; indica la unión, el contacto, la igualdad, v . g . : atalanta, del mismo peso, de a, igual, y TaXavrov, peso. — III . á, l lamada au­mentativa, de ayav, demasiado, excesivo, indica exceso ó abundancia. En este sentido es muy poco usada.

La forma más común en la etimología es la primera, y cuando se encuentra frente á otra vocal toma una v, lla­mada eufónica.

'2. — *Kyf,6$J campo. 3 . — A£a; , axoc, ó, tablero cuadrado donde se trazan figuras

geométricas; marco donde se cuenta con fichas; tablero de juego de d a m a s ; ajedrez, e t c . ; la parte superior del capitel.

i . — y \x tvo ; , ou, 6 , grano de uva. o . — 'WxTtop , opo; ( r , , 6 ) , tiene dos acepciones casi opuestas :

esposa, virgen. La fundamental es virgen ó célibe. A esta

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8 i C U K S O D B

raíz corresponde áA£XTfjo>v, ga l lo , por áX£XTo>p, el que despierta para hacer salir del lecho.

tf. — '\yxOo;, r ( , óv, bueno, en su acepción más g e n e r a l ; virtuoso, valiente, noble , distinguido. De xyx;xxi, admirar , venerar, a labar .

7 . — "Ayav, adverbio, mucho, demasiado. s. — 'Vyazáo) , amar , acariciar con predi lección, acoger con

ternura, obrazar . De dcyxrxx!, admirar , venerar .

<». — WyoÍTnr;, í i afección, amor . En plural los ágapes, dignifica las comidas de los primeros crist ianos. De áyx ráw .

; 0 . — 'AyainjTÓ.;, r4, ov, amado, querido, a m a b l e . t i . — Wyytíov, ou, T Ó , vaso, receptáculo, cavidad, vena ,

ar ter ia , cápsula, fruto. De áyyo;, vaso, cavidad, receptá­culo . De aquí se forman áyy£ioXoyíx, x ; , } i y angeología, el estudio de los vasos (venas y arterias) del cuerpo humano . 'Xyye'.oXoyEo), estudiar los vasos del cuerpo. á^fftóWtpaoc,

angiosperma, se dice del fruto cuyos granos están conteni­dos en una cápsula.

1 ¿. — ' \yyEX).o>, noticiar, anunciar una nueva. 1 3 . — v \yy£Xo<;, O U , ó , r¡. el que lleva una noticia, el men­

sajero. I i . — ' V Y E ' V V / . T G ; , O ; , O V , increado, no engendrado. De x y

y e w á o . Ayrneta, en sentido figurado vale por estéril . . — Vyio;, a , ov, santo, puro, augusto. De ayo;, cosa

sagrada. (Es preciso notar bien la acentuación de ayo; , objeto de veneración, y ayo';, j e fe , conductor, guía . )

i o. — WyxuXów,encorvar, anudar ,anqui losar . De áyxuXúXo;, encorvado, torcido.

t T . — 'Vyxiov, oivo;, ó, codo, el antebrazo, y por extensión el brazo ; extremidad encorvada.

1 8 . — "'\yx-jpx, a ; , gancho , áncora , apoyo, seguridad, sostén ; de áyxwv, codo,

t i l . — ' XyXaó;, r', óv, br i l lante , bel lo, magnífico. De drytfXX», ornar , adornar, honrar .

2 0 . — ' \yv£i 'x , a ; , pureza, castidad, inocencia. 2 f . — ' Vyvó;, r„ óv, casto, puro, ¡nocente. "¿2. — ' \yopx, 5 ; , f j , plaza pública, ciudad, asamblea del

pueblo, mercado, de áy£Íc<o, reunir , j u n t a r . 1 3 . — " \ypx , x? , caza, pesca. 2 4 . — "Aypx^oc, o; , ov, lo que no está escrito. De á pr iva-

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RAICES GRIEGAS. 85'

ción.y -fferpo), escribir. Aui-afonoma, el decreto no promul­gado.

2;>. — 'Ayps'u), tomar, ávpa, presa, botín.

2 6 . —"Avsto; , o;, ov, salvaje, no cultivado; feroz, cruel, desenfrenado, rústico. Cu medicina significa maligno, en­venenado.

2 7 . — *\y/u), estrechar, coger el cuello, extrangular, moles­tar, atormentar. De aquí la voz amjnstia.

2 8 . — y Avw. Las acepciones de este verbo son muy varia­bles. Comprende las siguientes: ["Conducho linar (signi­ficación fundamental). 2 o Arrebatar, llevar. 3 o Atraer, seducir. i° Dirigir, gobernar. 5 o Educar. C° Extender. 7 o Citar en just icia . X o Provocar, excitar, impeler.

2 9 . — 'A^opoc, ov», 6, conductor, gu i a ; canal , acueducto, grueso, vaso.

3 0 . — 'Ayúv, £5vo;, 6, combate (en los juegos públicos) dis­puta, guer ra ; de dfyw.

3 1 . — 'Ayajvta, a; , f„ combate, lucha, agitación del a lma. De áycóv.

3 2 . — 'A¿tAsóc, ov, 6, hermano.

; { 3 . — 'AoVjaovtz, a; , í ) , impaciencia, tormento, inquietud.

3 i . — *Aor;v (adverbio), bastante, en abundancia. De aapoct, saciarse, estar harto de.

3 5 . — Ao /v, £vo;, 6, glándula. 3 0 . — c 'Av/; ; , ov, ó, el Hades, el infierno. De df. privado, y

íosTv, forma aorística de stow, veri)'» musitad.», ver, sab-r .

3 7 . — 'Aóvvatuo;, o;, ov, débil, sin fuerza; de á, privado, y Svvaui;, fuerza. Adínamo, el que carece de fuerza, débil.

3 8 . - r 'Atpioc, o;, ov, aéreo, vaporoso, nebuloso.

Mi. — ' \ £ Y ) A Í * , a ; . r ( , falta de celo, de emulación, de á, pri­vado, y RXo? , emulación.

4 0 . — 'Ar,p, E S O ; , 6, aire, atmósfera, gas. vapor, niebla : de arjuat, soplar, respirar.

4 1 . — ' A O x v r r t s a o ' ; , ov, 6, apoteosis, el acto de divinizar. Atanatismo, la creencia en la inmortalidad; de á, privado, y OóWro;, muerte.

4 2 . — "Afeo;, o;, ov, sin Dios, implo, de á, privado, y 0-'o;, Dios.

4 3 . — 'Xtikyprfi, ov, 6, at leta, combatiente.

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tf«¡ CURSO DE

4 4 . — Arví;, t o o ; , f„ escodo, coraza de piel de cabra . Egida (escudo de Júpi te r y Minerva) .

15 . — VlOr's, epoc, 6, el éter , el empíreo : «ÍOw, quemar , estar ardiendo.

— Vlua, otro;, T O , sangre. 17. — Vivtvjxot, a ro ; , T O , palabra a m b i g u a , oscura, e n i g m a :

de aivíacou.xi, hablar con palabras encubiertas de doble sent ido; ser oscuro, rodearse de e n i g m a s ; xivo;, ou, 6. palabra, discurso, fábula, apólogo, sentencia, proverbio, a labanza.

1 8 . — Vivo';, óv, terrible, penoso. Enotoca, madre infeliz, la que a lumbra en la desgracia ; de xivó;, aflictivo, y T I ' X T W ,

dar á luz la madre . Distingase bien el acento de xTvo;, fábula; oiivó;, penoso; y ouvo;, lo que carece de l ibras , de á privado y t ; , tvó;, Y ¡ , l ibra, nervio.

19. — Aíc£7t ; , cw;, r„ tomar e lecc ión ,sec ta , opinión, dogma. De otíp£u), apoderarse de, caut ivar , seducir, enganchar , convencer, hacer condenar, demostrar.

3 0 . — Aíst'-y,;, oo, ó, el que escoge, sectario, hereje . o l . — AiffOctvoux'., sentir, percibir por medio de los sentidos,

oír , percibir, comprender . .v¿. — AiaOr.ffi;, £(•>;, Y ¡ , sensación, percepción, observación,

descubrimiento. A Í S O Y / T U W K , Y , , óv, sensitivo, sensible , inte­l igente , racional.

i í3 . — A cría, a ; . causa , principio, motivo, acusación, delito, c r imen . De « Í T t o ; , lo que es causa , alrio), pre­guntar .

¿ f c . — AmoAoyíx, x ; , r ¡ , investigación ó explicación de l as causas . Etiólogo, teórico que i n v e s t í g a l a causa. De X Í T Í X

V XtYM.

o o . — A i w v , íovo;, 6, t iempo, vida, s iglo, eternidad. Eonobi», el que vive una eternidad. De xitóv y fjío;.

.">(>. — ' V x x o T j U t x , a ; , academia , jardín de A c a d e m o ; de 'AxotoV.uo;, Acádemo.

*»7. — 'Axaxía, a; , inocencia, candor ; de x x x x o ; , que no tiene mal ic ia , inocente. Acucia, planta y flor.

5 8 . — 'AxxATjtprj, Y , ; , Y , , ort iga, ortiga de m a r , zoolito; de •> >

a x Y , .

o\). — "AxavOa, Y , ; , Y , , espina, cardo, agui jón, p icante ; de atxY, y ávOo;. 'VxávOtov, espini l la ; x x x v f t i v o ; , espinoso.

Page 84: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 8 1

0 0 . — Vxr¡, punía, filo; roa poco usada, pero entra en composición de muchas palabras.

til. — 'Amista , a ; , r„ indiferencia, tranquilidad de espíritu, abatimiento, desaliento. Acedía, de ¿xij&fo, abandonado, indiferente.

0*2. — 'Axor,, 9;;, f(, el oído; de ¿XOVMO, oír, escuchar. 6 3 . — xxóXovOo;, o;, ov, el (pie sigue. Como sustantivo

significa criado, asistente, ayúdame, partidario. Acolito, de a , copulativa, y XEXE'VOO ; , camino, ruta, viaje.

H i . — 'Axpt;, íoo;, y,, la langosta. •»."». —• * \ x c o ; , ot, ov, lo (pie está en la punta, en el

extremo.

6 6 . — 'Vxrt 'v, Tvo;, r , , por áxi t ; , Tvo;, r , . rayo de luz, brillo, esplendor.

»*'7. — ' \XaXr,, y];, grito de guerra, de alegría, evrlama-ción.

• 8. — "\AVO<;, «o;-ou;, xó, sufrimiento físico ó moral, dolor; áy.vg'o), sufrir físicamente un dolor.

6 0 . — \Xs;o>, conjurar un mal , socorrer, defender. 7o . — VXr.O/,;, cierto, verdadero, real ; áXy/ís'.a, a ; , y,, ver­

dad, realidad. 7 1. - 'VXQaía, a ; , v¡, malva (hierba), de ¿X'JOJ , curar. 7 2 . — AXx/(, í;;, /,, socorro, defensa, remedio. 7 3 . — 'VXXr.vocéto, insinuar, hacer entender, explicar con

alegorías. 7 i . — "AXXo;, r4, o, otro, diferente, diverso; ¿ A X O T C I O ; , a, ov,

extranjero, de otro, diferente, incompatible; áXXo>;. de otra manera, de otro modo.

" ' » . — \Xoyt*, a;, ir,, falta de razón, extravagancia, locura, confusión. Privación de la palabra áXoftaxí*. a ; , f,, irre­flexión, imprudencia.

7 0 . — "VX;, genitivo, áXo';, sal,.grano de sal, el mar, la onda sa lada; ¿XXIMOV , alción.

7 7 . — tfVaa. adverbio, junto," con. 7 8 . — 'AULSXO ' ; , blando, delicado. 7 9 . — \ W a p x v T o v , ou, xb, inmortal (planta•. , s o . — Wuxvcóc, á, óv, oscuro »en sentido literal y figurado),

ciego, no guiado por la luz : áiwcúpwctc, eto;. r¿, oscureci­miento, debil i tamiento; de áaaupóco, oscurecer, borrar.

8 1 . — ' \ p 5 X 0 ; , embotado, obtuso, ciego, que tiene la vista

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8 8 C U R S O DK

débil; ¿u€)»uo)*£o), tener la vista déb i l ; áuCXucoicíx, a;, r¡ , vista débil.

8 2 . — 'Vp£poat«, a ; , fj, ambros ía , comida de los dioses, licor puro, bebida ag radab le ; au6po9Íx, OÍV , -ra, fiestas en bonor de B a c o ; áuCpócto;, inmortal , d ivino; de a, privado, y p p T o ; , morta l .

s j . — 'AjxéOucTo;, que no se e m b r i a g a . Ametis ta , de á , pri­vado, y y.e6¿t»>, embr iagarse .

s i . — 'Vp¿t6u>, cambiar de lugar , desalojarse, pasar, a m i ­ba , animal infusorio unicelular , de movimientos muy rá­pidos.

8 3 . — " A U T T E A O ; , O U , 6 , viña. x»¡. — 'AauyoaAY), r,;, r,, a lmendra. 8 7 . — "AjxuXov, ou, T O , a lmidón.

* S . — V ' x r l » preposición, alrededor de, cerca de, en , sobre, entre.

8 9 . — \ W v t € o ) a x , a ; , j j , equívoco de palabras, amfibolia. D O . — 'Afxij/t^ouAtx, x ; . f(, amfibulia, indecisión, lucha entre

»los opiniones para decidirse por u n a ; de dp.?t, y ¡JouXrj.

opinión. 9 1 . — 'Ava', preposición, por, al través, en t r e ; por indicando

división, repartición. «.12. — 'AváXxc».;. £o>;, y„ progreso, avance . 9 3 . — 'Avx*fxr¡, T,C , "f,, necesidad, obligación imperiosa, razón

convincente; á v x v x G ^ x y i ' x , anancofagia, régimen a l imen­ticio, forzado, obl igado.

9 4 . — 'Avxypxaux, X T O ; , T O , anagrama , de avxYpxu.;xxTt<rjjt.ó;, ou, 6, transposición de letras para formar un nombre,

o.; . — 'Avxyomx, x ; , r,, falta de educación, mala conducta ; de aváy^yo;, falta de educación, sin instrucción, ignorante. No debe confundirse esta voz proparoxítona con la oxítona ávayo>YÓ;, el que educa; como se ve, el acento hace cambia r enteramente el sentido.

úG. — WvopETo;, a . ov, v i r i l ; de avr-p, hombre . 0 7 . — "Aviaos, o u , 6, viento, soplo. !»S. — 'Av^o, ávopó;, hombre , marido (el macho) .

9 9 . — 'AvOoAoyta, a; , y¡ , acción de coger flores. Colección de trozos literarios.

1 0 0 . — "AvOo;, £o;, T O , flor, juventud , belleza, ornato. 1 0 1 . — "AvOpx;, xxo; , 6, carbón (úlcera) .

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RA ÍCES G R I E G A S . . 8 9

1 0 2 . — "AvOpw-Koc, ou, 6, hombre, el ser humano. Las raíces de esta voz son áVr4p, hombre (vír), y &|», rostro, mirada, aspecto.

1 0 3 . — 'Avfa, a; , rit tristeza, aflicción. 1 0 4 . — 'Aviosiosíx, a;, vj. falta de transpiración. De á, priva­

do, y íopóto, sudar. 1 O.'í.— 'Avrí, preposición que tiene las siguientes acepciones :

I . Contra, enfrente de. — II. En comparación d e . — 111. En lugar de. — IV. En cambio de. — Y . Por. — VI. A igual de. — VIL En nombre de.

1 0 0 . — "Avrpov, ou, T O , antro, gruta, caverna. 1 0 7 . — AvoStvía, a ; , y,, a lumbramiento feliz y sin dolor.

Anodino, significa alumbramiento sin dolor; de ávtóotvo;, que a lumbra sin dolor; de a ,pr ivado , y <í>o\'v, Tvo;. el dolor del a lumbramiento. 'Avtocuvía, a;, yt, ausencia de dolor: de á, privado, y óoúvy,. dolor.

1 0 8 . — "\;io;. a, ov, digno de valor, justo, decente, le.mudo, virtuoso.

1 0 0 . — 'Aoptr't, y,;, la aorta, gran vaso arterial . 1 1 0 . — 'AICAÓOC, simple : de una pieza, lo que no es doble,

ni múltiple. 1 1 1 . — "Axopt, insecto, pequeño. t 12 . — x-ó , preposición que tiene las acepciones siguien­

tes : I. De, fuera de, del lado de, de arriba de, del fondo de. — II. Á partir de, desde, cerca . — III. Entre , por, por medio de. — IV. A distancia de. 7 \ T T Ó , adverbio, signi­fica fuera, hacia afuera, lejos, separado.

I 1 3 . — 'Apto; , delgado, ligero, poco denso, poroso. Véase la diferencia con ácaTo;, maldito.

1 1 4 . — 'Apccyvr,, y¿;, y„ araña . 1 1 5 . — 'Apyo;, 'f¡, ov, blanco. No confundirlo con *s*;ó;, o;.

6v, ocioso, perezoso. j 1C. — 'Apyupoc, 0 U í by plata, ,se dice del metal y la moneda,

derivada de otsvó;, blanco. 1 1 7 . — *A:s'.o;, consagrado á Marte. lo relativo á este dio-. 1 1 8 . — WpeTy;, y,;, f„ virtud, fuerza, vigor.

1 1 0 . — "ApOpov, ou, T O , articulación, coyuntura, miembro

del cuerpo.

1 2 0 . — 'ApOprric, too;, f¡, enfermedad de las articulaciones,

la gota.

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'>0 C U R S O l>K

1 2 1 . — ' \p t6oo; , ou, ó, número . 'VpiOuy/roo- T S / V Y ) , la arit­mét ica , el arte de calcular .

1 2 2 . —"Vsto-To;, r¡ , ov, el mejor , el más valiente, el más hábi l .

1 2 3 . — " A p x x o c , ou, 6, oso. 1 2 4 . — 'Vpuovía, a;, riy a juste, acorde, ar reglo , l ey , s ime­

tr ía , proporción. 1 2 5 . — Vpóoj, labrar , sembrar , cul t ivar . 1 2 6 . — 'VpvjxTo;, a, ov, ant iguo, viejo, de muchos años . 1 2 7 . — 'ApXHi principio, origen, fuente, fundamento.

Autoridad, poder, magis t ra tura . De «f /o>, guiar , ser el j e f e , gobernar .

1 2 8 . — y\co>;xa, « T O ; , T O , a roma , perfume. 1 2 ! * . — 'Affdevtto, estar débil , sin fuerzas; áaOevr,;, débi l ,

ácOf'vwat;, debilidad.

1 3 0 . — TAcOjxa, «To;, T O , soplo, respiración, respiración penosa y difícil.

1 3 1 . — Aser ta , a; , il% a s i c ia ; abst inencia , d i e t a ; de á , pri­vado, y S I T O ; , a l imento .

1 3 2 . — 'A<7X£w, ejercitar , formar, instruir , decorar, o rnar , modelar.

1 3 3 . — \\o*4u.a, «toe, T O , canto, oda ; de «o<o, cantar , a l aba r , celebrar .

1 3 4 . — 'Ara íc , íoo;, i,, escudo, e jérc i to . Áspid, serpiente .venenosa.

1 3 3 . — 'Aorrjp, ¿so ; , ó, estrel la , meteoro. 1 3 0 . — 'Vo -TsávaAo; , ou . ó , astrágalo, hueso del talón. 1 3 7 . — *AffT&ov, o u , T O , constelación, astro. 1 3 8 . — fcAo*ru, so;, T O , ciudad, capital , Atenas . 1 3 9 . — 'Axoíía, ot;, r4, desorden, desarreglo; de otTocxTo;, lo

ipie no está ar reglado; de « , privado, y TOÍSO-M , ordenar, disponer en orden.

1 4 0 . — ' A T U O ; , OU, Ó , vapor. 1 4 1 . — "ATOJAOS, OU, V ¡ , corpúsculo indivisible. 1 4 2 . — Vupa, a ; , f„ viento l igero, aura . 1 4 3 . — A U T O ' ; , genit ivo, OIUTOU, m i s m o , que obra por sí

mi smo , uno misino.

1 4 4 . — 'Acppo&tt), y,;, •>„ Venus . 1 4 5 . — ' A ^ p ó ; , o u , o, espuma. 1 16 . — " A Y V V J , T , ; , -Jj, pú>tula, espini l la .

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KA ICES GRIEGAS. . !»I

I l " . — 'VUr/ íx , a;, r,, pérdida déla razón, desfallecimiento. 1 4 8 . — 'Ao>, soplar, respirar, dormir.

/

B - 1 4 9 . — Bx€x!/.>, tartamudear.

1 3 0 . — BxOú;, profundo, alto, vasto, abundante. 1 3 1 . — Bou veo, marchar, irse, pasar, subir. I52*~s=- B X A S V E T O V , ou, T O , salad»; baño, baño. 1 5 3 . — BoÍAavoc, ou, / „ glande «'• bellota. 1 3 1 . — BáXXw, arrojar, lanzar, derramar, esparcir, impeler,

agitar, inspirar, sugerir. 1 5 3 . — Bxuéxívco, tartamudear, temblar de frío. 1 5 0 . — Bonrro), sumergir, bañar. Bar r ido , sumergir, puri­

ficar por la ablución, bautizar. B x z n a u ó ; , el acto de su­mergir, bautismo.

1 5 7 . — ¡tápoc, peso, fardo, fiotpú;, pesado, grave. 1 5 8 . — BatrtXcúc, rey, príncipe, monarca. 1 3 9 . — Borpx / o ; , ou , ó, rana. 1 6 0 . — B / ; , r5r4xó;, tos; de ¡forceo, toser. 1 0 1 . — B Í £ A O ; , ou, el l ibro; primitivamente sipnificó cor­

teza de papiro para escribir y también el cuaderno de • papiro escrito.

1 0 2 . — Bio ; , o u , ó, vida, víveres, bienes de fortuna, vida escrita. No confundir esta voz con Sto';, o u , 6, el arco.

1*13. — BXáo-ravo>, engendrar, producir, hacer germinar . BXOIOTT , , •/;;, botón de flor; {JXXO*TO;, OU, Ó , yema.

1 6 4 . — BX&rtt», mirar, dirigir la vista á. 1 6 5 . — KX&otpov, o u , T O , párpado. 1 6 0 . — BAE ' }» . ; , la vista, la acción de ver. 1 6 7 . — R o x o i , gritar, celebrar, invocar. 1 6 8 . — BóOpoc, ou, 6 , agujero, foseta. 1 6 9 . — Bouéo;, uxo;, 6 , gusano «le seda. 1 7 0 . — Bopéopuyao'í, o u , ó, ruido en los intestinos, borbo­

rigmo. 1 7 1 . — BouStóv, íovo;, ó, ingle, tumor en la ingle, toda

especie de tumor. 1 7 2 . — BouX/, 5;;;, r¡, voluntad, deliberación, consulta. 17 3 . — BouXiuíx, a;, /;, bulimia, hambre canina, de ¡Sou,

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0 2 C U R S O DK

i s i . — TaTa, •*;, Y^, la t ierra. IS. 'i . — ra A a , yáXotxTo;, T O , la leche.

1 8 0 . — VwjJtú, casarse. F á u o ; , ou, ó, mat r imonio , nupcias la unión.

1 8 7 . — r « G T Y | p , ya i rpó; , Y , , vientre, es tómago. 1 8 8 . — rtvvóco, engendrar , producir; de ycvva, r,;, Y ¡ , poé­

tico, pory£vcá, a ; , í ¡ , nacimiento, raza, famil ia , poster idad; de yíyvouat, nacer, ysvsfft;, eco;, f,, nacimiento, generación, origen, creación del mundo.

1 8 0 . — Te'vu;, uo;, Y ¡ , barba , mandíbula , mentón . 1 0 0 . — l í 'vo; , s o ; , T O , nacimiento, raza, famil ia ,poster idad,

descendencia.

1 0 1 . — l'épac, genit ivo, y¿ f*o ; , T O , recompensa, privilegio, honor. No confundir con

1 0 2 . — T r ^ a ; , a o ; , T O , ancianidad.

1 0 3 . — F r „ yr,;, Y J , la t ierra, el e lemento terrestre. 10 4. — réyvoaat, nacer, l legar á ser, existir. 1 9 5 . — riyvwo'XM, conocer, saber , comprender . 1 0 6 . — rXú^<f), grabar en hueco.

partícula inseparable que sirve para aumenta r la signifi­cación de las palabras y Xoxó;, h a m b r e , h o m b r e con hambre .

17 i . — Bou;, oó;, 6 , r,, buey ó vaca. 1 7 5 . — Bpáy /o ; , ou, ó, ronquera, catarro, [ipayyía, o>v, T a ,

branquias, órganos de la respiración en los peces ; ¡ ipóy / ia ,

bronquios.

17 0 . — Bpaoú;, lento, vacilante, tardío. 1 7 7 . — B p a / ú ; , corto, pequeño, delgado, breve, lacónico. 17 8. — Bpóy/o; , ou, 6, garganta . 1 7 0 . — Bpovrr,, Y , ; , •?•„ trueno.

1 8 0 . — B C O T O Í , ou, ó, un mor ta l . No confundir con ¡ípo'xo;, sangre negra que sale de una herida.

1 8 1 . — Bpíoaa, « T O ; , T O , a l imento, nutrición.

1 8 2 . — Bpcouo;, ou, 6, fetidez, olor desagradable. 1 8 3 . — Buscó; , ou, 6, fondo, el fondo del mar .

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R A Í C E S G R I E G A S . 03

1 0 7 . — rXSffffg, en ático V A Í Ü T T X , r , í » í> lengua, lenguaje,

idioma.

1 9 8 . — TváOo;, ou, y¡, maxi lar , mejilla, boca.

1 9 9 . — rvMpí), ijc, opinión, juicio, resolución, decreto. 2 0 0 . — l'vt.Wtov, prudente, sensato, i lustrado; inspector,

signo indicador, aguja de un cuadrante .

2 0 1 . — r v S a t c , £ « ; , conocimiento, noción, doctrina. 2 0 2 . — róix^ojctc, £OJC;, r„ gosne, coyuntura. 2 0 3 . — lovr,, r ( ; , r„ generación, procreación; *;óvo;, ou, ó,

generación, raza. 2 0 4 . — r o v o , f ó v x T o ? , r b , codo, ángulo. 2 0 o . — rpoífxaa, X T O ? , T O , letra, escritura. 2 0 6 . — Fpa^/ , , 9j;, vj, escritura, pintura. 2 0 7 . — rpcnpoi, escribir, dibujar, trazar, pintar. 2<is. — l*u;xwyía, a;. ejercicio, la acción de ejercitarse

en los juegos gímnicos. i()9. — luavó; , desnudo. tIO. — Fuvr', otixo';, r ( , mujer, esposa.

2 1 1 . — r o m a , a ; , j ¡ , ángulo.

A

2 1 2 . — A X Í O X / . E O ; , x , ov, trabajado art íst icamente; vó arti>*a hábil. Decíalo.

2 1 3 . — Axóxwv, ovoc, 6. dios, destino, genio tutelar. 2 1 4 . — Axío), quemar, consumir, dividir. 2 4 o . — Axxcu, uc;, T O , lágrima. 2 1 6 . — A X / T U A O ; , ou, 6, dedo. 2 1 7 . — Axuxw, oxjxa^w, someter, domar, matar , sujetar al

yugo del himeneo. 2 1 8 . — Axffu.ó;, ou, 6, tributo. Axsao^úpo;, tributario, das*

moforo.

2 1 9 . —Aeixvuu: , mostrar , enseñar, probar, exponer. 2 2 0 . — Asxx, diez. Aixaí;, xoo;, f), decena, década. 2 2 1 . — AEAS-ÍV , Í V O ; , ó, delfín, animal , y también el nombre

de una constelación. 2 2 2 . — A E X ^ U ; , úo;, f „ matriz. 2 2 3 . — Ai';x(o, edilicar. construir. 2 2 1 . — AÉvopov, ou, T O , árbol.

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9 4 C U R S O DE

2 2 3 . — A £ ; t á , a ; , rn la mano derecha. 2 2 0 . — Aísxouat , mirar , ver .

•227. — A t f j i » , aTo;, T O , piel, cuero. 2 2 S . — A E G U Ó ; , ou, 6, l iga, cadena, l igadura.

2 2 9 . — ASGTCÓTY;; , ou, 6, el amo de un esclavo, jefe de fami­lia, déspota; de OCO-JTO'^OJ, mandar , gobernar .

2 3 0 . — A E U T S C O ; , a , ov, segundo, otro. 2 3 1 . — AeuTepoi;, en segundo lugar . 2 3 2 . — A r / s o a a t , destruir, hacer m a l , dañar . AY¡AYTY ( c to; ,

pernicioso.

2 3 3 . — A Y . U L O ; , ou, ó, pueblo, a samblea , mult i tud. No con­fundir coi: O E U Ó ; , ou, 6, grasa , especialmente la de los in ­testinos.

2 3 4 . — Ata, preposición que indica un movimiento al través de alguna cosa, por, al través, en , entre.

* 2 3 o . — Ata^iéw, correr al través, bañar , regar. 2 3 0 . — Atoaaxw, mostrar , enseñar , instruir , aprender. At-

o a a x a M X o ' ; , didáctico, instruct ivo, doctoral.

2 3 7 . — Aíouuo;, gemelo . 2 3 8 . — Aíocou.'., dar , conceder, permit ir . 2 3 9 . — A Í x y , , 7¡c, r t , jus t ic ia , equidad, proceso.

2 4 0 . — A Í X S O T O ; , pulsación que da dos golpes : pulso dicrú-tooo .

2 4 1 . — Aívr, T ¿ , Y ¡ , ab ismo. 2 4 2 . — A' .TTAÓO ; , doble . 2 4 3 . — Ai;, dos v e c e s .

2 4 4 . — Aícxo;. OU, Ó , disco, superficie redonda y p lana . 2 4 5 . — Ato;, genitivo de Zeú;, Júp i t e r . 2 4 0 . — At^Os'pa, a ; , f n cuero, pergamino. 2 4 7 . — Aéj /a, r,;, f ¡ , sed.

2 4 * . — Aoyaat, S T O ; , T O , decisión, resolución, decreto, opi­nión, dogma.

2 19. — Aoxtuaaía, a ; , Y , , prueba, ensaui; de óoxtub£o>, pro­bar , ensayar , j uzga r .

2 5 0 . — A Ó A O ; , ou, 6, dolo, engaño , hipocresía. 2 5 1 . — Aó;a, Y , ; , Y„ opinión, creencia, principio, doctr ina. 2 5 2 . — AouXo;. ou, 6, esclavo.

2 5 3 . — Ac5p .a, aToc, T O , acción, d rama . 2 5 4 . — Apóoo;, ou, y ( , rocío. 2 5 5 . — Aúvau.at, poder; óuvau.t;, fuerza, poder.

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R A I C E S G R I E G A S . 9 5

2 5 6 . — A U V X G T E I ' X , a ; , r,, dominio, poder, autoridad.

2 5 7 . — Aúou.ai, revestirse. 2 5 8 . — Au;, sílaba que expresa la idea de dificultad, de

pena y también puede indicar negación ó privación. 2 5 9 . — AúaxoAo;, de mal humor, disgustado. No confun­

dirse con oúaxwXo;, cojo. 2 6 0 . — A O Í C E ' X X , doce ; de oúo, dos, y o s /a , diez.

2 6 1 . — A t o s o v , O U , T O , don, regalo .

E

2 6 2 . — "l'/fxuxAo;, o;, ov, redondo. Lo que "abarca un cír­culo entero, total, universal.

2 6 3 . — T.oo), comer. 2 6 4 . — F/iosw, saber. 2 6 5 . — Etuí, ser, existir. 2 6 6 . — KiprívTj, y,;, 7 ¡ , reposo, salud.

"267. — Fapo>vEÍx, a ; , y„ interrogación, disimulo, pretexto, apariencia de ignorancia.

2 6 8 . — ' E x , delante de vocal, s;, preposición con los signi­ficados siguientes : de, fuera de, saliendo d e ; indi­cando la materia de que está hecha una cosa ; entre, á causa d e ; según; por . En los verbos compuestos expresa separación, exclusión, ó bien refuerza el significado del

• verbo.

2 6 0 . — ' E X X T Ó V , adjetivo numeral , cien. En sentido figu­rado expresa mucho.

2 7 0 . — "E0vo;, s o ; , T O , pueblo. No confundir Con STVO;, puré de papas.

2 7 1 . — "EGo;, E O ; , T O , costumbre. Véase el número 3 2 0 . 2 7 2 . — Eícw, ver , mirar . 2 7 3 . — Eioo;, , E O ; , T O , forma, belleza. 2 7 4 . — v ExAs*•}*» . ; , E O J ; , f „ abandono, ausencia, desaparición,

falta, defecto. De S X A E Í - I O , abandonar, omitir, faltar. No confundir con sxAy/l ' . ; , E O ; , y„ interpretación.

2 7 5 . — 'Ex-nté^co, exprimir, extraer. 'Exríso-ua, fractura del cráneo que comprime el cerebro.

2 7 6 . — *F.xffTX7'.;, E O ) ; , v¡, extravío, estupor, perturbación

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0 0 C U R S O OK

«leí espir i ta , cambio de es tado; de eJiVrvjjAi, h a c e r salir de , a d m i r a r , extas iar .

2 7 7 . — *Kx?afftCi r„ tensión, esfuerzo, extensión. 2 7 8 . — ' E X T Ó C J adverbio , fuera, hacia fuera, excepto. 2 7 0 . — 'KxTporrtov, ou, T O , inversión del párpado inferior;

de EXTOSTMO, voltear, dislocar.

2 8 0 . — 'Ex íe ív , hervir , hacer efervescencia.

2 8 1 . — "EXatov, OU, T O , aceite de oliva.

2 8 2 . — " K A S ' / O ; , OU, Ó , duelo, canto lúgubre .

2 8 3 . — VEXeüdspo?, o;, ov, l ibre; l iberal, honrado, generoso .

2 8 4 . — 'EXstpac, avTo;, ó, marfil , elefante. 2 8 3 . — rfEXxo?, eo;, T O , úlcera,

2 8 0 . — ''F.AAYiv, yjvoc, 6. gr iego .

2 8 7 . — 'RX»ffTr,c, ou, 6, lo (píe impulsa ó hace obrar .

2 8 8 . — " l ' -Asy /oc , o u > ° > prueba} demostración,"tabla ó índice de un libro. Ño confundir con {Xryyo$, oprobio, vergüenza .

2 8 9 . — ' EAUTSOV, OU, T O . estuche de las a l a s e n los iasectos : cubierta .

2 0 0 . — rKu.€aAAw, in terca lar , añadir , insertar. 'E¡¿éoXtcr<Aoc,

ou, ó, intercalación.

2 0 1 . — *Ep£Xif¡|A&, aTo; , T O , ornamento en relieve que se aplicaba á los vasos sagrados y el cual podía qui tarse .

2 0 2 . — Kuito, vomi tar , decir todo lo q u e se viene á la boca .

2 0 3 . — ' E v , preposición, en, sobre, en medio de, eu poder de, con, dentro .

2 0 4 . — T.voov, dentro , en el interior.

2 9 3 . — "KuxpoaOsv. hacia , adelante . 2 9 6 . — EvavTto;, opuesto, en frente .

2 0 7 . — "Evrspov, ou, T O , intestino.

2 0 8 . — seis. ' I - . ; , a f u e r a ; t<?o>, afuera.

2 0 0 . — 5 K ; á c / i o , ser el pr imero , ser el jefe, d a r el ejemplo de.

3 0 0 . — 'ESavQsto, íloreeer, pulular , a b u n d a r . De aquí s;áv-Ov)u.a, erupción en la piel.

3 0 1 . — ' F & Í P W J eu>;, r„ narrac ión , explicación, c o m e n ­tario.

3 0 2 . — 'I\-r?r-r-r¿, ou, ó, gu ía , conductor.

3 0 3 . — 5 K;o)T' .xo; , extranjero , de Eo>,

3 0 4 . — 'Ext, preposición que rige el genit ivo, dativo y

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HAICfcS 0RIKGAS. 97

acusativo, y en cada uno cambia de significado. Su valor común es soóre; en, entre, en presencia de, durante, bajo, hacia , cerca de, durante , upropósito de, con. contra, hasta, etc.

30.'». — 'Errtvsáwo, grabar sobre, inscribir." 3 0 6 . — 'IvK'.tpávEíx, a;, aparición, manifestación; lr.:-

O X V T ' ; , ilustre. 'Krctiávcix, O»V, T Í , la Epifanía. 3 0 7 . — * Empopa, 5 ; , y„ fluxión, atinencia de humores, tom-

macioii.

30M. — "Erro;, E O ; , TO, palabra, verso épico, poema, verso; ETICO, decir, hablar.

3 0 9 . — 'Epyov, ou, T O , obra, trabajo. 3 1 0 . —- T p r 4 u o ; , o:, ov, desierto, solitario. 3 1 1 . — ' I S U . T ¡ V £ W . > , interpretar. 31 ti. — *Kof6oc, soc, T O , playa del averno. 3 1 3 . — " E C T J O I , r ep ta* 31 I . — 'EscOi^io, irritar. 31 .» . — 'Epato», a m a r ; «po;, amor .

3 1 6 . — TpuOpó;, rojo; ¿SÚOTIU.X, piel roja ó enrojecida. 3 4 7 . — EcOío», comer, devorar, consumir. ¡11K. — 'Eo-Époc, ot;, rt1 la noche, el occidente. 3 1 9 . — 'ETxtptíx, a; , sociedatl, familiaridad; prostitu­

ción; Éracípa, amiga , cortesana. No confundir con étauota, amistad entre camaradas , asociación, de ÉrxTpo;, c a m a -rada.

3 2 0 . — " E T O C , I O ? , T O , el año .

3 2 1 . — "Erspoc, x, ov, otro. 3 2 2 . — " E T U J A O ; , o;, ov, verdadero, real : de E'TEO; , cierto.

\ erdadero . 3 2 3 . — Eu, bien, muy agradable, felizmente. De id;, bueno,

bello. 3 2 i . — E U X Y Y E A ' . O V , ou, T O , recompensa que se daba al que

llevaba una buena noticia. (Corresponde á las albricias en español. Iluena noticia. Evangelio.

3 2 5 . — EuTTXTp'OY;;, ou, 6, de noble nacimiento. Patricio. Hi­dalgo, Kupatrida.

3 2 0 . — EuoopU, oc, fM fertilidad, abundanc ia^ 3 2 7 . — Eu^pxoíx, x; , f,, alegría, placer. 3 2 8 . — 'EwTjjjLEpí:, íoo;, y,, diario, comentario*, memorias,

archivo.

6

Page 95: cursode raicesgriegas

9 8 CURSO DE

3 4 1 . — 'HyEaovía, mando, autoridad suprema, pres» deucia, de r/fE'ooiai, dirigir, ser el j e fe .

3 4 2 . — 'Houtpojvía, a ; , rit) hedifonía, voz dulce, agradable y¡o\S;, dulce, agradable .

3 1 3 . — T H0o<, E O ; , T O , cos tumbre ; -¿Otxó;, moral . 3 4 4 . — "HXio; , OU, Ó , el sol, mediodía. 3 4 5 . — ' H u e s a , a ? , r„ el día, t iempo, duración. 3 4 6 . — " H J X ' . T J ; , medio, la mitad. 3 4 7 . — 7 l l r : ap , aTo;, T O , el hígado. 3 4 8 . — "l iso) ; , o>o;, ó, héroe, semidiós.

3 4 9 . — O U Í °» S Ü | | i d o , ruido ; r , /w, eco .

()

3 3 0 . — B á X a a o ; , ou, ó, lecho nupcial ; OáXXw, florecer, estar en flor.

3 2 9 . — '£(prjii.£coc, o; , ov, lo que dura un día, insecto que sólo vive un día.

33ft . — Eyw, , e n * r > poseer, saber , e s t imar .

z 3 3 1 . — Z t « , a ; , rj, tr igo. 3 3 2 . — Z Y J X O ? , cu, 6, emulación, deseo, rivalidad, fervor. 3 3 3 . — Zóyo){xa, a to? , T O , cuerpo transversal unido a otro ó

sus extremos. Apófisis zigomático (ana tomía) .

3 3 4 . — ZúOoc, ou, 6, cerveza. No confundir con I T T O ; , t r igo, pan, a l imento.

3 3 5 . — Zújxy), 7 ]? , T J , levadura. 3 3 0 . — Z(ó$tov, ou, T O , pintura de an ima l , constelación. 3 3 7 . — Ztótj, rfc, v¡, vida, existencia, pa i - imon io . 3 3 8 . — Zcóvy¡, r), c intura, tal le . 3 3 9 . — Zoiov, ou, T O , an imal , todo ser vivo. 3 4 0 . — ZoKpoTo?, c ? , ov, lo que produce seres vivos ó p lan tas ;

fértil, zoófito.

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R A Í C K S G R I F . G A S . 9 9

3 5 1 . — 0áXx«ytiot, r t ; , Y J , m a r . e s t a n q u e s , a g u a d e l mar.

3 5 2 . — H a v a t o ; , m u e r t e .

3 5 3 . — B á p o o ; , 2 0 ; , T O , f i r m e z a , s e g u r i d a d .

3 5 4 . — B x u u a , a v o ; , T O , o b j e t o d e c u r i o s i d a d , m a r a v i l l a ,

p r o d i g i o , m i l a g r o .

3 5 5 . — B á o c r p o v , 00, T O , s a l a d e e s p e c t á c u l o ; d e O e á o a x t ,

v e r .

3 5 0 . — BíXt» , q u e r e r , c o n s e n t i r .

3 5 7 . — 0£;xot, orco; , T O , p r o p o s i c i ó n , i d e a f u n d a m e n t a l d e u n

d i s c u r s o .

3 5 8 . — V'.;, Osa 100 ; , r ( , T e m i s , la j u s t i c i a , l e y d i v i n a , el

or<U¿u e s t a b l e c i d o e u e l u n i v e r s o .

3 5 9 . — Ws'vap , xpo;, T O , ¡ a p a l m a d e l a m a n o .

3 0 0 . — ^ £ o ; , 0 0 , ó , D i o s .

3 0 1 . — O c p o n c e t a , ; , 7|, s e r v i c i o d o m é s t i c o , c u i d a d o , t r a t a ­

m i e n t o d e u n a e n f e r m e d a d . B t p x r c f i ú t » , s e r v i r , c i i i i l a r ,

h o n r a r .

3 0 2 . — W e p a r , , Y ( ; , y¡, c a l o r , l i e b r e .

3 0 3 . — 0 £ p u o ; , TJ, o v , c a l i e n t e . N o c o n f u n d i r c o n Oc'puo;,

u n a l e g u m b r e .

3 6 4 . — B t o t ; , £to;, r „ p o s i c i ó n , p r o p o s i c i ó n .

3 0 5 . — B s c o p í x , a ; , r , , c o n t e m p l a c i ó n , m e d i t a c i ó n , e s t u d i o .

De totopo?, 00, ó , d i p u t a d o e m i a d o p o r u n a c i u d a d , e s p e c ­

t a d o r , o b s e r v a d o r . De Ofió; y w p x , c u i d a d o .

3 0 0 . — B r . x v , , y,; , y,, c a j a , e s t u c h e .

3 0 7 . — H y , p , Oy.pó;, 6 , b e s ü a f e r o z , f i e r a .

3 0 8 . — Oy.p íov , ou, T O , a n i m a l , d e 0 / ( p .

3 U 9 . — B p í ; , O p i / ó ; , y;, c a b e l l o .

3 7 0 . — B u u ó ; , ou, 6 , a l m a , c o r a z ó n , e s p í r i t u ; s u v a l o r p r i ­

m i t i v o e s : d e s e o , p a s i ó n , i m p u l s o d e l a l m a .

3 7 I . — H t ó p x ; , x x o ; , ó , p e c h o .

V

I

3 7 2 . — I x T p ó ; , o u , ó , m é d i c o , c i r u j a n o .

3 7 3 . — ' I X T S E U O J , c u r a r .

3 7 i . — " lo to ; , p r o p i o , p a r t i c u l a r , s i n g u l a r , e s p e c i a l .

3 7 5 . — ' l £ f ó ; , oí, ó v , s a g r a d o , c o n s a g r a d o , s a n t o .

Page 97: cursode raicesgriegas

1 0 0 C U R S O DK

K

3 8 8 . — KáOero;, lo (pie cae á plomo, perpendicular.

3 8 9 . — Ka tvo ; , nuevo, extraordinario. 3 9 0 . — Katxó;, Y ( , óv, ma lo , malvado, vicioso, de mala ca­

lidad.

3 9 1 . — Kotto), quemar . 3 9 2 . — KáXap .0;, ou, 6, caña l igera, rosal. 3 9 3 . — KotXit», l l amar , convocar.

3 9 4 . — KáXXo;, eo ; , t o , belleza, ornato. 3 9 5 . — KotXó;, óv, bel lo, bueno, cómodo, propicio. No

confundir con xáXo;, cable .

3 0 6 . — KaXúrTw, cubrir , ocultar, velar. 3 9 7 . — Kouzsca, a? , Y„ bóveda, recinto abovedad»».

3 9 8 . — KáiAYjXc;, ou, 6, camello , cab le . 3 9 0 . — KapLTcúXo;, yj, ov, encorvado. 1 0 0 . — Kavtóv, ovo;, 6, regla , modelo, principio, todo io que

puede servir de regla , de medida.

1 0 1 . — Koíoa£o;, ou, 6 , langosta . 1 0 2 . — Kapoía, a ; , Y , , corazón, a lma , intel igencia.

1 0 3 . — Kotsr¡vov, ou, T O , cabeza.

.i7i». — ' Ixuá ; , áó\>c,y¡, humedad, vapor húmedo. 3 7 7 . — ' lop>; , ¿OTO;, ó, sudor, transpiración. 37 8. — a\~r>o;, ou, 6, caba l lo .

3 7 0 . — T l c t ; , too?, la diosa Iris, el iris. 3 8 0 . — Ico ; , igual , l iso, plano, uniforme. 3 8 1 . — "lorr.ut, poner en pie. colocar, establecer , poner en

la balanza pesas. 3 8 2 . — 'IOTOOÍV), aprender por sí mismo ó por los otros,

informarse, investigar, explorar, referir.

3 8 3 . — ' I c roc í a , a;, Y ¡ , información, investigación, c iencia , conocimiento.

3 8 1 . — ' I O T Ó ; , O U , 6, tela, género que se teje, tela de a raña . 3 8 5 . — 'Icyt'ov, ou, T Q , la cadera.

38G. — 'tywCi ^° ? » ^» pescado. 3 8 7 . — 'Jywc, t7>po;, ó, sangre l ímpida, humor «pie corre,

especie de savia, linfa, serosidad.

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RAICES GRIEGAS. I 01

4 0 4 . ; — Kxpxtvo;, ou, ó, cangrejo, cáncer. 4 0 5 . — Koípo;, ou, ó, sueño pesado. No confundir con xxpo';,

genitivo de xxp, Curio. 4 0 0 . — Kxpzo';, ou, ó, fruto, grano, semilla, puño. 4 0 7 . — Kápvov, ou, T O , nuez, fruto semejante á una nuez. 4 0 8 . — Kxpso;, eo ; , T O , pajita. 4 0 0 . — KXO-TXVOV, o u , T O , castaña. 4 1 0 . — Korrá, preposición : de, de arriba de (marcando mo­

vimiento de arriba abajo); debajo, sobre, arriba, contra, en, según, durante, con relación á (indica la idea de des­censo á un lugar ó la colocación de una cosa sobre otra) . También se usa para reforzar el valor de la voz con la cual se une. K X T X - O O C ; , EO>;, r ( , deglución.

4 1 1 . — K X T X A E Y C O , inscribir, registrar. 4 1 2 . — KotTxoTps ' v io , trastornar, invertir, morir. 4 1 3 . — K X T X S S X X T Y , ; , ou, 6, caída de agua. 4 1 4 . — KxTxcfs ' t», fluir sobre, correr de arriba. 4 1 5 . — KxuXó;, ou, 6 , tallo de las plautas. 1 1 6 . — K X U T / ¿ , y-so;, 6. el que quema. 4 1 7 . — kxumxo' ; , r,, o'v, que tiene la propiedad de que­

mar . 4 i s . — Ktvó;, y , ov, vacio. 4 1 0 . — KepxjAtíx, x ; , vjf alfarería, cerámica; de xe'pxpo;. ou,

ó, arcilla. 4 2 0 . — Kepot;, X T O ; , T O , cuerno. No confundir con xÉpx;,

lana, borra; xcpá;, áoo;, rn i xcpx;, mezclando. ''Argumento keratino ó cornudo, X E S X T Í V T J ; ,

cuyo ejemplo entre los griegos era éste : lo que no se ha perdido, se t iene; tú no has perdido cuernos, luego tú los tienes.)

4 2 1 . — Kepxuvó;, ou, ó, rayo, relámpago, trueno. 4 2 2 . — Kcpxo;, ou, t h cola. 4 2 3 . — KcsxX/,, y,;, rlf cabeza. 4 2 fc. — M X í ; , ÍOO;, y(, mancha, cicatriz. 4 2 5 . — Kivs'w, mover, agitar, excitar; xívv¡<jt;, movimiento,

impulso. 4 2 0 . — KÍVCYJ , r,c, r¡, canasta, cestita. 4 2 7 . — KXoúo, romper, mondar, desgajar. 4 2 8 . — KXticxM, robar, ocultar. 4 2 9 . — KX5jixx, X T O ; , T O , sarmiento, vid trepadora.

6 .

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102 C U R S O D K

4 3 0 . — KAIULO , a to? , T O , inclinación, zona comprendida entre dos paralelos.

1 3 1 . — KXÚG-aa, « T O C , T O , lo que sirve para lavar , lavat iva . 4 3 2 . — KXtósco, c loquear.

4 3 3 . — K / ^ r s m o , robar , ocultar. 4 3 4 . — K¿\'/rt, •/;;, f n concha, va lva .

4 3 5 . — Kotvó;, / ( , ov, c o m ú n , público, del uso c o m ú n . 1 3 0 . — KO'XAX, y4;, íj, cola , sustancia pegajosa.

4 3 7 . — KÓATTO;, ou, 6, seno, golfo, bahía. 4 3 8 . — Kofíico, cuidar, ornar , enga lanar . 4 3 0 . — KÓIAY), Y , ; , Y ¡ , cabel lera.

4 4 0 . — KóvSuXo;, ou, ó, articulación de los huesos, especial­mente de los dedos.

4 4 1 . — Rorreo;, ou, Y¡ , estiércol, excremento . 4 4 2 . — KópaE, oexo;, ó, cuervoi

4 4 3 . — Kópu^a, r ( ; , •?), ca tarro .

4 4 4 . — Kócuu£o;, ou, 6, c i m a , extremidad, ramil lete . 4 4 5 . — KopusV,, Y , ; , YJ , cabeza, extremidad. 4 4 0 . — Kóo-fxo;, ou, ó, orden, a r r e g l o , ornato , embelleci­

miento, mundo , universo, el orden d e l universo.

1 4 7 . — KOTÚATJ, Y , ; , f(, hueco, cavidad, pequeño vaso h u e c o :

X O T U A Y J G V W , articulación de un hueso; srtnillti. l i s . — Kpavíov, ou, T O , caja ósea de la cabeza, c r á n e o .

4 4 0 . — KpSaic, ew;, Y , , t emperamento , constitución.

4 5 0 . — Kportw, reinar, gobernar , ser maes tro , de X C O Í T O ; ,

fuerza, poder.

1 5 1 . — KpotT^p, Y . S O ; , ó. c r á t e r , copa' g r a n d e . - " "*

4 5 2 . — Kpsa; , xpsuc, T O , c a r n e , músculo . 4 3 3 . — KpíjJiao-T^p, Y J C O ; , 6, lo (pie suspende, suspensor. 1 5 4 . — Kptvw, juzgar , distinguir, discernir.

4 5 5 . — K píate, eo>;, Y ( , juicio, sentencia, momento decisivo en un negocio, crisis de una enfermedad.

4 5 6 . — KprrTjS'.ov, ou, T O , lo que sirve para j u z g a r . De xsívw, j u z g a r , xp'.TY,;, j u e z ; xprrtxó;, el que juzga bien, que tiene aptitudes para apreciar las obras del espíritu.

4 5 7 . — Kpo'vo;, ou, o, Sa turno , dios del t iempo, t iempo; xpo-

vtxó;, viejo.

4 5 8 . — KCÚTCTO), ocultar , cubr ir . 4 5 0 . — KTEIVC»), ases inar.

4 0 0 . — Kúavo;, ou, 6 , color azul , principalmente del cielo.

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R A I C E S G R I E G A S . H>3

461« — Kuo£cvGtco, gobernar, dirigir, ser piloto. 162 . — KúxXo;, ou, ó, círculo. 1 6 3 . — Kúwv, xuvó;, 6, perro (hombre ó mujer sin pudor). 4 6 4 . — KO/AOV, OU, T O , miembro, el intestino grueso, el

vientre bajo. 1 6 5 . — Ktouo; , ou, ó, festín, orgía, Comus, dios de la mesa

y de los placeres. 4 6 6 . — Ko>5»ó;, sordo.

í A

4 6 7 . — AotC?,, la acción de a tacar , t emar ú sorprender,

4 6 8 . — Aarywc, o>, 6, liebre. 4 6 9 . — AáÓpa, secretamente. ^70. — AaAsoj , conversar, charlar , gorgear. 4 7 1 . — AoAicí, 5 ; , f,, palabra, lenguaje. 4 7 2 . — Axu6ávo>, lomar, sorprouder. 4 7 3 . — Aauíta; , áoo;, r,, l lama, antorcha, relámpago, bri­

l lante; Xattftb), brillar. 47 4. — Axo; , oü, 6, pueblo, multitud. No confundir con

A x o ; , piedra. , 4 7 a . — Aácuy;, u y v o ; , 6, garganta, laringe. 47 0 . — A X T C E Ú O ) , ser esclavo, de alguno; X X T & S Í X . ot;. r ( , ser­

vicio mercenario, esclavitud, adoración. ' 4 7 7 . — AÉy<o, decir, hablar, hablar en público.

4 7 8 . — Aíyoj, escoger, elegir. 4 7 9 . — Ácimo, dejar, abandonar, desfallecer, morir. 4 8 0 . — A / . V T O ; , lo que pertenece al pueblo, de Xxó;, pueblo.

A & t T o u p f í a , a ; , r ( , función pública, servicio divino, sacri­ficio de la misa.

181 . — A?;cxó;, lo que se refiere á las palabras. A E ; I X O V S t -

CXíov, diccionario. 4 8 2 . — Ae£t;, S W ; , rl% el atto de hablar, elocución, expre­

sión. 4 8 3 . — Aéiroft;, to;, ó, liebre. 184 . — A£-•';, too;, r„ escama, corteza, costra. 4 8 5 . — Atxpot, x; , ?,, lepra: A E T T Í O ; , escamoso, leproso. i 8 6 . — ACKTÓC, Y ¡ , ov, débil, tierno, delicado, fino, sutil.

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1 0 4 C U R S O DK

M

5 0 2 . — Máycipoc, ou, 6, matancero , cocinero.

5 0 3 . — Mayo;, ou, ó, sacerdote, hechicero. 5 0 4 . — MaSapóc, a , ov, ca lvo , que no tiene pelo.

5 0 5 . — Mo£ó;, ou, ó, m a m i l a , seno, nodriza.

5 0 0 . — Má8r¡;xa, a r o ; , T O , ciencia, estudio, conocimiento ,

lección, instrucción; T a u a G ^ a a T a , las m a t e m á t i c a s ; t x á -

fty.a'.c, la acción de instruir , estudio.

5 0 7 . — Maívouai, estar loco, furioso, arrebatado de pas ión;

uavía, a ? , f„ manía , locura, pasión vehemente , furor, e n ­tusiasmo.

•"¿08. — Maxpó;, á , ov, largo, grande , profundo.

5 0 9 . — MaXaxó;, Y ; , ov, blando, t ierno, delicado.

5 1 0 . — c o m b a t e .

4 8 7 . — Acoxo';, Y ] , óv, b lanco, claro, t ransparente. 4 8 8 . — Astov, O V T O ; , C, l eón . 4 8 9 . — AY.OT, , Y ( ? , Y ¡ , olvido, el río del olvido. 4 9 0 . — A9¡'}t;, £(o;, vj, acceso, ataque de una enfermedad, de

Xau£ávo>.

4 0 1 . —AíOo; , ou, 6, piedra. No confundir con X : T O ; , s imple , delgado.

40*2. — Aívov, ou, T O , lino (planta .

4 0 3 . — A'.-ocpóci á , o v , grasa. 4 0 4 . — Aéreo;, O U ; , T O , grasa , acei te . 4015. — Aoví^oaat, contar , calcular .

4 9 6 . — Aovo;, ou, 6 , palabra, lenguaje, disertación, tratado, obra, estudio, motivo, relación.

4 0 7 . — Aoiuo;, O U , Ó, peste, contagio, azote. 4 0 8 . — Aux/¡, Y ; ; , Y ¡ , piel de lobo; Xúxo;, ou, 6 , lobo. No con­

fundir con ) .UXY) , Y , ; , r¡ , crepúsculo matut ino , a lborada; Xú-

X E I O ; , «le lobo, de l iceo ; X U X E I O V , el Liceo, gimnasio de Atenas.

490. — AUTTYJ, YJC, T¡, aflicción, dolor, tristeza. \ 3 0 0 . — A ú a t ; , so); , Y , , solución de una cues t ión ; curación,

. intervalo entre dos accesos.

5 0 1 . — Aúo>, desligar, l ibertar, curar , disolver, romper .

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M A Í C E S G R I E G A S . 105

5 1 1 . — MavOávw, aprender, instruirse, estudiar. 5 1 2 . — M a m ; , E W ; , 6, adivino, profeta; uavTEtoe, adivina­

ción. 5 1 3 . — Motpitvt.), marchitar.

5 1 4 . — Mápaotsoc, o;, ov, brillante, mármol . 5 1 5 . — Mocero;, oí», ó, seno, garganta . 5 1 6 . — Mctr^p, uoccpó;, por a r j ^ s , madre . 5 1 7 . — M»'y«; jAEyxAo;, imitada esta voz), grande en todos

sentidos), grueso, alto, poderoso, importante. 5 l s . — MéOococ, ov, investigación, procedimiento, plan. 5 1 9 . — MÍAOCV, *vo;, T Ó , color negro; U E 7 * ; , negro, triste. 5 2 0 . _ r - MÉXt, I T O ; , T O , miel ; ui /atrax, abeja. 5 2 1 . — Ms'Xo;, E O ; , T Ó , miembro, articulación : melodía, ca­

dencia, discurso.

5 2 2 . — MEAOJÓO;, Y , , ov, que canta armoniosamente; de \xl-

Xo;, y aoo), cantar . 5 2 3 . — Mí'po;, eo;, T O , parte, porción. 5 2 4 . — Miso;, y,, ov, que está en medio, central . 5 2 5 . — METOÍ, preposición; después, eu >eguida de, ñor,

entre, en. durante, con. 52<». — MeTswpo;, o;, ov, alto, elevado, en los aires. 5 2 7 . — M¿Tpov , ou, TO, medid.». reírla, ley. 5 2 8 . — MY.XOV, ou, T O , manzana, fruto. 5 2 9 . — MY(V, or.vó;, 6, mes. lunación. No confundir con el

adverbio ¡iV.v, cierto, seguramente. 5 3 0 . — Mvjvy,, y¡;, y,, la luna. 5 3 1 . — Mvjvty;, tyyo;. f„ meninge, membrana muy fina. 5 3 2 . — Mixpó;, óv, pequeño, poco. 5 3 3 . — MÍAÍ-OXJIC, £<•>;, rl% caída de los pelos de las cejas. !>•

pOups t , póstulas pequeñas que hacen caer las cejas.

5 3 4 . — Muco;, E O ; , T O , odio, aversión. 5 3 5 . — Mvr,uy(, y,;, y,, memoria . 5 3 6 . — Mvvjgi;, E W ; , y,, recuerdo, reminiscencia. 5 3 7 . — MoX7nrt, ?,; , y,, canto, música, danza. 5 3 8 . — MovTjpi}C) solitario, ónico, aislado. 5 3 9 . — Mdvo;, y,, ov, solo, único. 5 4 0 . — Moptó;, ó;, óv, mortal . 5 4 1 . — Mopv/,, y,;, y,, forma, l igura, aspecto. 5 i 2 . — Moucx, y,;, y(. musa, poetisa. 5 4 3 . — M O / A O ; , ou, 6, palanca, barra .

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1 0 0 C U R S O H E

5 4 0 . — Nxvo;, o;, o v , enano , de pequeña ta l la .

5 5 0 . — Nacoo; , ou, íj, nardo .

5 5 1 . — Nofpxr,, r ( ; , j), sopor, a turdimiento .

5 5 2 . — Ñau;, vaoc, r ( , n a v e : V X U T Y , ; , o u , 6 , mar inero , n a v e ­

g a n t e ; v a u T t x o ; , n a v a l ; vxucíx, mal de corazón causado por la m a r , m a r e o .

5 5 3 . — N s x c ó ; , á , o v , muerto .

5 5 i . — Nfjxw, distribuir, gobernar , obrar según ia ley.

Nsjxiffic, la venganza celeste, la just ic ia distr ibutiva.

5 5 5 . — Ns'o;, a , o v , joven , nuevo, reciente.

5 5 6 . — NEUOOV, o u , t ó , nervio, l ibra, tendón. 5 5 7 . — Nsapo;, ou, ó, r iñon.

5 5 8 . — N Y - I O ; , el que no habla todavía , s imple , i n o ­cente.

5 5 0 . — Nt'xvj, r ¡ ; , j j , v ictoria. 5 0 0 . — \ t 9 0 j , n e v a r ; vfejr, v i ^ ó ; , r ¡ , nieve. _ ^ — 5 0 1 . — Nv¡co;, OU, Y , , isla.

5 0 2 . — No'uo;, 00, 6 , ley. derecho, j u s t i c i a ; la ley cons t i tu ­tiva del universo. N* confundir con vouó;, ou, 6, hab i ta ­ción, provincia.

5 0 3 . — Nou;, v o u , 6 bien vóo;, ó, espíritu, a l m a , intel igencia, razón.

5 0 4 . — Nópxpr,, ffi, f,, desposada; l a r v a , m u ñ e c a , pr imer grado de la metamorfosis de los insectos.

5 0 5 . — Nú;, V U X T O ; , Y¿, noche, oscuridad, las tinieblas de la m u e r t e .

5 0 0 . — Ninrrájü), dormirse , inclinar la cabeza con sueño. 5 0 7 . — Ñoco;, ou, ó, enfermedad.

5 4 4 . — MusAo';, ou, ó, médula , cerebro. .¿4o. — MuOo;, OU, Ó , fábula, cuento, historia. 5 4 0 . — MúxTj?, r.ro;, ó, hongo.

5 4 7 . — Mupío;, a, ov, innumerable , infinito. 5 4 8 . — Mu;, auó;, 6 , ratón, murcié lago, músculo

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RA ÍCKS U I U K l i A S . 1 0 7

5 6 8 . — E a v 6 ó ; , V, óv, amaril lo, color de oro. 3 6 0 . — Hivoc, r,, ov, extranjero. B 7 0 . — Z*pó;, á , óv, seco, paralizado. Itli. — Zíso; , £o;, T O , hueso en Corma de espada, o p a d a . "»72. — Z Ú A O V , ou, T O , madera , en todos sentidos.

O

5 7 3 . — 'OCoXó;, ou, ó, óbolo, moneda griega. 37 4 . — 'Oooú;, ovro;, 6. diente. 37 3 . — 'Ooo;, ou, y,, ruta, camino, vía, método, doctrina,

sistema. 37 0. — 'OÓUVY¡, Y , ; . Y% dolor, sufrimiento. 5 7 7 . — " O . Y , , r.; , í;. mal olor, fetidez. 3 7 8 . — Otxta, a ; , y„ casa , habitación, familia, vecindad,

reunión. 5 7 9 . — Otxó;, ou, o, interior de una casa, familia, bienes

domésticos.

5 8 0 . — ()Tvo;, ou, 6 , vino. 3 8 1 . — *OX6toc, feliz, rico. 5 8 2 . — ' O A Í V / O ; , Y „ OV, poco, pequeño. 5 8 3 . — 'OuaXó;, -r(, óv, plano, igual, regular. 5 8 4 . — "'Ouoioc, a , ov, semejante, análogo, conforme. 3 8 5 . — 'Ousavó;, ou, ó, ombligo. 5 8 6 . — 'Ovap, ¿vetearo;, T O , y 'Ovetpoc, ou, ó, sueno, en­

sueño, quimera. :>87. — "Ovoj/a, aro; , T Ó , nombre, apelativo. .'i88. — *Ovu;, u/o; , ó, uña, g a r r a , pesuña. , » 8 9 . — '<>;ú;, agudo, puntiagudo, penetrante, c o r t a n t e ,

agrio, ácido. ¡ 0 0 . — 'Orct'^w, atrás , detrás.

5 9 1 . — "Ovo;, ou, ó, burro. 3 0 2 . — 'Opa»», ver, mirar , examinar.

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1 0 8 CURSO DE

0 1 0 . — Hayo; , ou, ó, frío g lac ia l , h ie lo ; co l ina ; sal , perito­neo : itoryoitXi&ia, pagoplejía, parálisis causada por conge­lación de los miembros .

O H . — lláOo;, eo;, T O , afección, enfermedad, pasión sufri­miento .

0 1 2 . — Ilx't;, ratoó;, ó, niño. 0 1 3 . — l locXx-ó; , ot, óv, ant iguo, viejo. 01 4 . — IlaXxaT,, r ; , f|, pa lma de la m a n o , t i l o . — UcfXrj, •/;;, •/), lucha, comba te . 0 1 0 . — IlxXtv, adverbio : de nuevo, segunda vez, hacia

a t rás .

0 1 7 . — llxXtvooía, x ; , el paso de una serie á ot ra .

0 1 8 . — llxXtvt.)oíx, x ; , y„ canto en otro tono, retractación!. .

5 9 3 . — "Opyxvov, ou, T O , ins t rumento , órgano. De spfov

o b r a .

5 9 4 . — 'Opfló;, y„ óv, recto, vert ical , j u s to , equi ta t ivo. 5 9 5 . — 'Opí^w, l imitar , separar por una l ínea, o9ti . — "Opvt;, opvtOo;, ó, pájaro.

5 9 7 . — *t)p°?j montana , col ina . No confundir con oso;, ou, ó, l ímite, frontera.

5 9 8 . — 'Optpxvó;, y„ óv, huérfano. 5 9 9 . — 'OoTcaxí^oj, condenar al destierro escribiendo el

nombre del delincuente en upa concha ; ocrrpxxov, concha. ••(10. — OvXo;, r,, ov, crespo, rizado. •»U 1. — Oupoí, 5 ; , ín cola.

0 0 2 . — Oupxvó;, ou, 6, cielo, la bóveda celeste, Urano. «•03. — 'O^OaXuóc, ou, 6, ojo, vista, rostro. 0 0 4 . — O? 1 ?* e w ? j b, serpiente. no.i . — v O / X o ; , ou, ó, mult i tud, la hez del pueblo, popu­

lacho.

0 0 0 . — *(>•]/, órró;, f(, voz. palabra, acento. De sirw, decir, hablar . "()•}/, o ró ; , por ¿rl$ o jo , mirada , rostro.

0 0 7 . — " ÍHio ; , a, ov, tardío, que se hace tarde. 0 0 8 . — 'Oj>ov, ou, T Ó , a l imento, pescado: todo manjar pre­

parado á la lumbre. 8 0 9 . — "Oyxojsi;, tumor.

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R A Í C K S G R I K G A S . i Oil

Olü. — HáXXw, hacer saltar, agi tar , sacudir, lanzar con fuerza.

G 2 0 . — Uxv, 7t«vTÓ;, TO, neutro de r:a;, xovróc, ó, to>l". cada uno, cualquiera, todo entero.

0 2 1 . — n«pá, preposición : c e n a , al lado, á lo largo, de este lado y del otro lado de un objeto: más allá, fuera, en presencia de.

0 2 2 . — llasióvuuo;, o; , o v , que tiene un nombre semejante, que trae su derivación de otra palabra.

6 2 3 . — n«TT(p, TrxToó;, ó, padre, anciano. 0 2 i . — l l a T f i á , 5 ; , r ( , familia, raza, tribu. 6 2 5 . —: l l í 'a^t; , ryoCí f„ burbuja de agua , gota de agua

(póstula, pémtjgo;. 0 2 0 . — I I E V T E , cinco. 0 2 7 . — ílscí , preposición : alrededor, cerca, sobre, arriba

de, en lo> alrededores, con relación á. 0 2 8 . — I I S ' T X / . O V , ou, T O , hoja de una {danta, de una llor. 0 2 9 . — fictos, x ; , r , piedra, roca. 5 3 0 . — [IvpáX'.ov, ou, T O , brazo de palanca, todo lo que sirvo'

para hacer maniobrar alguna cosa : pedal. 0 3 1 . — Ilri/u;, E W ; , 6, brazo. 0 3 2 . — I I É > ' . ; , digestión. 0 3 3 . — I I Í T T T O , caer. 6 3 4 . — n t o t ó c , TJ, ó v , digno de fe. No confundir con TTICTG;,

potable, y r í o - T o ; , pan de mijo. 6 3 5 . — llío>v, g r a s a ; r .uov , o u , T O , pus. 0 3 0 . — nXáo*ffti>, modelar la arcilla, formar, modelar. 6 3 7 . — ÜXomí;, ancho, amplio. 6 3 8 . — HXiucx, 5 ; , t f , costilla, el costado. 6 3 0 . — I I X T / J O ; , E O < , T O , gran cantidad, abundancia; T t X V ^ i ,

estar lleno. 0 4 0 . — I I X T ^ J T C » , golpear, her ir ; ser atacado de una enfer­

medad que priva de los movimientos de un órgano ó las funciones de un sentido.

6 4 1 . — UXooc, ou, 6, navegación. 6 4 1 . — flveujjuij OCTG;, T Ó , sopfo, respiración, aliento, viento. 0 4 3 . — llvs'tt), soplar, respirar, vivir. O H . — llo'.ío), hacer, fabricar, construir, crear. 6 4 5 . — llo).EtA£,o), hacer la guerra, combatir, discutir, ata­

car una opinión.

craso t>E R A I C . C R I E . : . 7

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1 i O C I B S O DK

6 4 0 . — I lo) . ixax , ac , gobierno del estado. 0 4 7 . — DoAu<, mucho, numeroso, abundante , 0 4 8 . — llo'Xi;, £w;, ó, ciudad. 0 4 9 . — h/.ouxo;, oo, ó, riqueza, opulencia. 0 3 0 . — l loxxuo; , ou, ó, r ío . 0 5 1 . — llou?, TCOOO;, ó, pie, pierna. 0 5 2 . — ¡Láyu.* , a ro ; , xb, l o q u e se hace , negocio ; t.zicc^

hacer , e jecutar , t rabajar . 0 5 3 . — UpEaCuc, ECO;, 6, anciano. 0 5 4 . — Upo, delante, en presencia de. 0 5 5 . — 11 poccooÍGt, [AAT ) , verso que se cantaba en las solem

nidades públicas. 6 3 6 . — llpóotoTtov, oo, xb, rostro, cara . ( ¡57 . — IlpóxEpo;, a, ov, el primero de los dos, anterior, pre

r éden te ; 7rpwxo;, primero. 0 5 8 . — Ilxípóv, ou, xb, a la , p luma. Ii7£pú*;tov, a le ta . 0 5 9 . — Ilxwo*».;, £o>;, r,, cutída, caso . 0 0 0 . — JlúXr,, r,;, y¡, puerta. 0 0 1 . — IIupYo;, ou, 6 , torre. 0 0 2 . — llüp, xa»pó;, xb, fuego, ardor, fiebre, calentura. 0 0 3 . — l l u p E x ó ; , oo, o, calor ardiente, l iebre. 0(i j . — IIidAcio. vender.

d P

0 6 5 . — cPoí€oo;f ou, v¡, var i l la . 0 0 0 . — 'Pocvá;, aoo;, gr ieta .

6 8 7 ? — ' ^ « T ^ , í«» *J« costura. 0 6 8 . — 'Péyic.. eo);, r M espina del dorso. 0 0 9 . — 'Pa-jáoo/w, recitar versos, ganarse la vida deda

mando en los lugares públicos trozos de poesía. 0 7 0 . — ' P E M , correr, Huir, deslizarse. 0 7 1 . — 'PTITVVOX, romper, desgarrar, salir con violencia. 07 2 . — T í ! * , r : , r„ raíz. ,

0 7 3 . — ' P t c , ptvó;, / ¡ , nariz, pico, hocico. 0 7 4 . — 'Póoov, ou, xb, rosa. 0 7 5 . — 'Púy /o ; , £o;, xb, pico, bórico. 0 7 6 . — 'PuOuó;, ou, b, movimiento reglado y medido.

Page 108: cursode raicesgriegas

RA I C E S G R I E G A S . I I 1

V

0 7 7 . — ¿ f l t x v a p , « f o ; , T O , a z ú c a r .

6 7 8 . — —CÍATC'YÍ, 1770; , t r o m p a , t r o m p e t a .

0 7 9 . — l a r r s o ; , á , ó v , p o d r i r l o , f é t i d o ; c a n s í a , p u t r e f a c c i ó n ,

c a r i e s . \

C S ( ) . — l a s ; , a a c x ó ; . r ( . c a r n e , m ú s c u l o , c u e r p o .

6 8 . . — - * ú s a , a ; , Y ¡ , l a g a r t o , s a u r i o .

0 S 2 . — Í £ o a o * T Ó « ; , h o n r a d o , v e n e r a d o , a u g u s t o .

6 8 3 . — - E A Y , V T „ r ( ; , r ( , l a l u n a .

0 S 4 . — — r u i T o v , o u , T O , s i g n o , s e ñ a l , s í n t o m a ,

•tí8«>. — 1 r 4 7rró;, • / , o v , p o d r i d o , q u e e n g e n d r a la p o d r e -

s dumbre. o * 6 . — l y i m ; , £ • » ; , í j , c o r r u p c i ó n , p u t r e f a c c i ó n .

6 8 7 . — X f t r v o c , t o e , T O , f u e r z a , v i g o r , e n e r g í a .

fi.x.x. — l í a X o v , ou , T O , s a l i v a .

T £ N 9 . — i . t v a r c t , £ O J ; , T O , m o s t a z a .

6 9 0 . — ^ T T O ; , OU, Ó, t r i g o , p a n , a l i m e n t o .

I Ü H . — l x a / r , v ó ; , o b l i c u o , d e s i g u a l .

0 9 2 . — L X I A £ T O ; , OU, Ó, e s q u e l e t o , m o m i a .

0 9 3 . — — x ' . a , a ; , r , , s o m b r a .

• »«í4. — L X A Y . S O ; , á , óv , o u r o . s u c o , Ü a c o .

t » 9 5 . — I x o X o - E v s s a , a ; , Y ( , c i e n p i e s , e s c o l o p e n d r a .

f > 9 6 . — I x o r c ú o , m i r a r , e x a m i n a r , o b s e r v a r .

5 9 7 . — — x o r c ó ; , o u , ó , i in a l c u a l s e t i e n d e .

«5H8. — 1 x o s r í o ; , ou , ó , e s c o r p i ó n .

« ¡ 9 9 . — - o ^ a a , fj , s a b i d u r í a , c i e n c i a , i n s t r u c c i ó n , pru­d e n c i a .

7 0 0 . — i o ^ ó ; , Y, , ó v , s a b i o , i n s t r u i d o , p r u d e n t e .

7 0 1 . — l - £ s u a , a r o ; , TO, s e m i l l a , g r a n o , r a z a , d e s c e n d e n ­

c i a , g e r m e n , c a u s a .

7 0 2 . — iTcXoryy vov, ou , T Ó , lo s i n t e s t i n o s .

< 0 3 . — • 1 r ó v v o ; , o u , ó , e s p o n j a .

7 0 4 . — -TOÍ£O>, d e s t i l a r , h a c e r c a e r g o t a á g o t a .

7 0 5 . — — T a X á ^ o ) , l i l t r a r .

7 0 0 . — i r a T i c , t o > ; , r ( , e s t a c i ó n , r e p o s o , e s t a b i l i d a d , p o s i ­

c i ó n .

Page 109: cursode raicesgriegas

F i Í • C L ' H S O D K

7 0 7 . — I T X T I X O ; , lo que es astr ingente . TOS. — O*TSXTO; , T O , grasa, sebo.

7 0 9 . — I T Ó / A C O , enviar , preparar para una expedición. 7 1 0 . — — T E V O ' ; , Y ' ( , óv, estrecho, delgado, pequeño. 7 1 1 . — I t s f s ó ? , á, óv, firme, duro, sólido. 7 1 2 . — Ixí i /avo), Coronar; O T E ^ X V O ; , ou, 6, Corona. 7 1 3 . — I T Y . Q O ; , eo;, T O , pedio. 7 1 4 . — - T i y a a , otroc, T O , mancha , señal marcada con fierro

ardiente. 7 1 5 . — I T Í / O ; , OU , 6, l ínea de escri tura, verso.

7 1 6 . — - T O O X , X T O ; , T O , boca. 7 1 7 . — -Tpxoi'sO), ser bizco. 7 1 8 . — 2 T Ó U X - / O ; , ou, 6, orificio, el e s tómago . 7 1 9 . — Srpet&G), girar , voltear. 7 2 0 . — SuyYcvcia, x ; , r¡ , parentesco, consanguinidad. 7 2 1 . — — Ú X X Y / ^ I ; , £o>;, r , e l acto de comprender en conjunto,

ayuda, socorro. 7 2 2 . — l u A A o y í ^ w , reunir , j u n t a r ; O ^ A A O ^ I O - U Ó ; , raciocinio,

a rgumento .

7 2 3 . — lúaCio; , O ; , OV , que vive j un to , contemporáneo; o*uu-6ú»>ac;, vida común, matr imonio .

7 2 i . — SóuCoXov, ou, T O , s ímbolo , m a r c a . 7 2 5 . — —úv, preposición; co'n.

7 2 b . — — uvtovuuiíx, a ; , vj, semejanza de nombres , ó significa ción.

7 2 7 . — IUGTOAYÍ , Sjc, y¡, la acción de estrechar , rttíiracción del corazón.

7 2 K . — l<pxípx, a ; , f„ globo, esfera.

7 2 9 . — - * V , v;vó;, ó, cuña , lo que se asemeja a una cuña .

7 3 0 . — 2 ^ I Y X T Y ) ' P , rjpoc, o, lo que es t recha, ani l lo , esfínter. 7 3 1 . — ^ r f i i á c , ou, ó, palpitación, pulsación; cc-ú^t;, pulsa­

ción. 7 3 2 . — — Y Y . J X X , X T O ; , T O , forma, figura, dibujo, bosquejo.

7 3 3 . — I Y I C T Ó ? , Y ( , óv, hendido, separado, dividido en capas escamas : esquisto.

7 3 4 . — - / . O * Y ¡ , í í> i ? gabinete de estudio. 7 3 5 . — Xwpx, X T O ; , T O , cuerpo, hombre , persona.

Page 110: cursode raicesgriegas

R A I C E S G R I E G A S 11:1

V

T

7 3 6 . — ' F a m a , a; , f n baudeleta, cinta, lombriz. 7 3 7 . — TaXavTEuto, pesar en la balanza, evaluar, poner en

equilibrio. 7 3 8 . — Tá;rc , ew;, r , orden, arreglo, disposición. 7 3 0 . — TavToXoysw, decir la misma cusa repitiéndola con

otros términos. 7 4 0 . — Tácpoí, oú, f„ sepulcro, fosa. 7 4 1 . — Tarjgúf, rápido, pronto, corto, breve. 7 1 2 . — T S Í V O J , tener tenso, dirigir á un tin, marchar . 7 4 3 . — TAetoc, o ; , ov, final, terminado, concluido; abso­

luto, supremo, llegado á un más alto grado; T E A / M , con­cluir, terminar, nutrir.

7 4 4 . — TsAso-vo'so;, o?, ov, que lleva una cosa á su tér­mino.

7 4 5 . — TE'XOC, eo; , T O , fin, término, resultado. 7 4 0 . -— T S | A V W , cortar, tal lar, hendir, dividir. 7 4 7 . — Tsoa; , aro; , T O , signo, fenómeno, prodigio, mons­

truo. 7 4 8 . — Teoo-apE;, cuatro. 7 4 9 . — Teú/w, fabricar, co n s t r u i r. 7 5 0 . — ' I ^ A E , adverbio : lejos, á lo lejos. 7 3 1 . — Ttápa, a ; , r,, turbante que usaban los persas, eolia. 7 3 2 . — TíOr^xt, colocar, poner, instruir, establecer. 7 5 3 . — Ttu-á(o, est imar, honrar, juzgar digno de honor. 7 5 4 . — Tóx.oc, ov, Ó, a lumbramiento. 7 5 5 . — TotAVj, y,?, v¡, sección, corte. 7 3 6 . — Tovo;, ou, ó, tensión, vigor, esfuerzo, tono, entona­

ción. 7 5 7 . — Tono?, ou, 6, lugar, punto habitado, villa, cantón. 7 5 8 . — Tauro, en lugar de O U T O ; .

7 5 0 . — Tpávr ( Ao;, ou, 6, cuello. 7 0 0 . — TpsTtw, g irar , voltear. 7 6 1 . — TpEOto, nutrir, a l imentar. 7 0 2 . — fptocü, frotar, tr i turar. 7 6 3 . — Teonoc, ou, ó, giro, figura de palabras.

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i 1 4 I . u r s o DI:

7 6 4 . — TúXo?, ou, ó, callo, abol ladura, papi la .

7*55. — T ó u € o ; , ou, ó. t u m b a . 7 0 0 . — T u r o ; , O U , g , molde , modelo en hueco ó en relieve. 7 0 7 . — Túpxwo;, ou, ó, señor absoluto, rey, jefe ó príncipe.

7 O S . — ' J V vj, óv, que no ve , oscuro, oculto, misterioso. 7 0 ! » . — Tuiaov, Sívo;, ó, t r o m b a , torbell ino, h u r a c á n . 7 7 0 . — 'l'ucptü, c o n s u m i r s e ; T U S O ; , estupor.

Y

7 7 1 . — 'V'aXo;, ou, ó, vidrio, cristal .

7 7 2 . — 'Vyíeta, a ; , r,, salud, buena salud. 7 7 3 . — 1*YGÓc9 « , óv, húmedo , t ierno, blando. 7 7 4 . — "lowp, U O X T O ; , T O , a g u a , lluvia, rocín, sudor, trans­

pirac ión; úetv, l lover.

7 7 5 . — "Vtzvoc, ou, ó, h imno, cauto en honor de un dios ó un héroe.

7 7 0 . — 'i '~cp, preposición : arr iba de, sobre, más al lá , por . 7 7 7 . — "Virvoc, ou, ó, sueño, a turdimiento , pereza. 7 7 8 . — 'Viro, preposición : bajo, debajo, bajo la influencia

de .

7 7 9 . — ToTtpca) , ser posterior, venir después; uVrepo;, pos­terior.

7 8 0 . — I t m p * , a; , v¡, matriz .

7 8 1 . — "V^o;, toe, T O , a l tura , e levación.

i

7 8 2 . — <l>at 'vc4, aparecer , hacer visible, bri l lar, esparcir luz. 7 8 3 . — <f>crf<ú, c o m e r .

7 8 1 . — < I > ó a x y ; , orvv0;, r ( , fa lange, articulación de los dedos. 7 8 3 . — «hxvepó;, á . ó v , c laro , evidente .

7 8 0 . — <l>avTá!¡o>, hacer aparecer , ver en apariencia , figu­r a r .

7 8 7 . — <I>otptixxov, ou, T O , droga , med icamento .

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HA IOKS UKIKUAS. 1 I i

7 S 8 . — <l>or'sua;t;, £(•>;, r , , empleo de drogas. «Papo.*xrjf\ preparar las drogas.

7 8 9 . — < I » S A X Ó ; , ou, 6, corcho, corteza suberosa. 7 0 0 . — <1>EVX;, xxo;, ó, impostor, charlatán. 7 9 1 ; — <l»£cw, llevar, soportar, producir, ir"' —tar, condu­

cir ; T-opó;, portador. 7 9 2 . — d>£Ú*(o, huir, escapar. 7 9 3 . — <l>r4px, X T O ; , T O , palabra, expresión. 7 9 4 . — <l*ruarj, r ( ; , f,, lo (pie se dice, p a l a b r a , opinión. 7 9 3 . — íi>r4txí, decir, hablar, aconsejar, ordenar, anun­

cian. 7 9 0 . — «l>0{(o, degenerar, consumir, perecer. 7 9 7 . — 4>9fotCi £«••);, rn consunción, degeneraron, destruc­

ción. T o s . — <l>»).s'io, amar, aco je r con amistad, ser aficionado á. 7 9 9 . — < I » ! a í x , rJ f amistad, afección, ternura, amor. 8 0 0 . — <l>iATr,Tij<, ou, ó, amigo, amante . No confundir c ai

saXr'Tv;;, bribón, tramposo. 8 0 1 . — 4>íXo;, r ( , ov, amigo, amado, querido, amante. 8 0 2 . — « K X T S O V , OU, T O , brebaje para hacerse amar , filtro;

encantamiento, reducción. YA hoyuelo de la barba. 8 0 3 . , — *bi;xó;, ou, 6, freno, lazo, banda que estrecha. 8 0 1 . — 4>X£Y¡AX, * T O ; , T Ó , inflamación. De cpXivto, inflamai.

encender, quemar. 8 0 5 . — <frXoYÍÍ«, inflamar, tostar. 8 0 0 . — « I » X E ¿ , fAeéóc, vena; vena metalífera, vena de

agua. 8 0 7 . — •hXó;, c&Xoyó;, r , flama. 8 0 8 . — « I > a Ú o > , correr en abundancia, fluir, 8 0 9 . — <l>óoo;, ou, ó, espanto, temor, etc. s | 0 . — <l>oTv.;, txo;, 6, palmera; rojo, púrpura; ooív.o;, rojo

de sangre, s i l . — <l>px!/.>, decir, hablar. s i 2 . — <l»poto"t;, £(•>;, f4, manera de hablar, expresión, frase. 8 1 3 . — 'l'pr.v, EVO ; , r,, el músculo diafragma; las visceras;

espíritu, a lma, razón, inteligencia. S I L — <l»povÉo>, pensar, concebir en el espíritu. 81. ' i . — 4 * U Y I ) , TJC , Á, huida. 8 1 0 . — «l>ÚAa; , axo;, ó, guardián, defensor. 8 1 7 . — <l>uXr,, r , ; , y , tribu, clase, género, especie.

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1 1 6 r . r n s o DE

8 1 8 . — «fruAAov, o u , T O , hoja , folióla «le la flor, pétalo. No

confundir cotí :

8 1 9 . — <l>uXov, o u , t o , t r ibu , raza, famil ia.

8*20. — « h u c a , yj;, v), soplo, viento, ventosidad, flatuosidad; vejiga.

8 2 1 . — <l*ú(7tí, £<•);, r ( , producción n a t u r a l , generación, vege­t a c i ó n ; n a t u r a l e z a ; cuerpo; s e r ; sustancia . De (puco, h a c e r crecer , engendrar , crecer .

8 2 2 . — < I > Ú T £ U 7 ! ; , £to; , j j , plantación, la acción de p lantar . 8 2 3 . — <!>UTÓV, o u , T O , planta, árbol , vegeta l . 8 2 4 . — 4>WVTJ, r,;,rn voz, gr i to , pa labra , expresión. 8 2 5 . — 4>&>c. stoTÓ;, T Ó , luz, fuego, l lama.

8 2 0 . — XaXxo';, ou, 6, bronce, cobre. 8 2 7 . — Xáotc, ' " o ; , r ¡ , grac ia , amabi l idad, benevolencia.

8 2 8 . — Xeíp , / s ipo ; , r„ la m a n o , el brazo. 8 2 9 . — XEAOJVT, r , ; , Y¡ , tortuga . 8 3 0 . — XACOSÓ;, » , ov, verde.

8 3 1 . — XOATJ, f(, bilis. 8 3 2 . — XoA:;, i x o ; , f(, intestinos. 8 3 3 . — Xo'vópo;, ou, 6, cart í lago . 8 3 1 . — Xopcúoi, danzar .

8 3 5 . — Xopó;, ou, ó, coro, danza . 8 3 0 . — Xpúo, ungir . 8 3 7 . —• Xpóvo;, ou, 6, el t iempo. 8 3 8 . — Xpuoó;, ou, 6, oro , color blondo. 8 3 9 . — Xp<7>ua, « T O ; , T O , color. 8 4 0 . — Xoipo;, ou, ó, qais, c a m p o , t i erra , c a m p i ñ a .

8 4 1 . — XÚAOV , madera .

8 4 2 . — M'OÍAAO), tocar el laúd.

8 4 3 . — M V J O O Í , E O ; , T O , ment i ra , fa lsedad; ^ u o o » ; , Taca­

mente .

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R A Í C E S G B I K G A S . 117

s i l . — M U V Y , , Y , ; , / ¡ , respiración, vid», principio de v ida; a l m a ; mariposa; símbolo del a lma .

8 4 5 . — IVípa, a;, Y , , sarna .

ü

S»C. — ' í l v . É x s x v o v , o u , T O , la punta del codo. S 17. — T ü u . o ; , o u , ó , espalda. 8 4 8 . — 'Qpóc» yj, ó v , crudo, que no está cocido •'• maduro. •S ' i 9 . — *ft v , OVTO ; , el ser, loque existe. 8 5 0 . — V Q P X , v¡, división cualquiera del tiempo. s ; ; i . — 'Í2óv, o u , T O , huevo. 8 3 2 . — 'QTXXOUCTTJ?, el que escucha; o3;, ¿ U T O ; , T O , la oreja . 8 3 3 . — uixóc, 6, ojo, mirada, rostro ; Ó } : ; , y,

vista, la acción de ver, el sentido de la vista ; \ isión ; cara rostro. No confundir con o r : ó ; , voz, palabra, lenguaje discurso, de e - o , decir, hablar, homónomo de ¿Vcw. ocu parse de, cuidar; rostro, mirada, aspecto.

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C U A R T A P A R T E

ANTOLOGÍA Y ETIMOLOGÍA DE LAS VOCES ESPAÑOLAS

MAS IMPORTANTES 1>E ORIGEN GRIEGO

Raíz genérica iiulicando negación ó privación, número 1 de la lista de las raices.

Las raíces específicas de esta serie llevan el número co­rrespondiente al tin de cada definición.

A

A ó A N . — á , prolijo ipie encierra la idea de negación ó privación, n° 1, acepción I 1 .

Abismo. — Hundimiento ó cavidad en la tierra míe forma un pricipicio sin fondo visible. {Formación et imológica. — L a negación que se encuentra en el n° 1 «le las raíces y l a , voz que se encuentra en el n° 1 8 3 de la misma l is ta .] /A

Acepciones. También se da el nombre de abismo en sen­tido poético al infierno, al Océano. Se dice también de lo que es incomprensible, del misterio.

Et imología . Además de la formación indicada, el griego

1. Todo esle grupo formado ron la partícula negativa é. ronw Raíz gené­rica, pertenece a la categoría de íormaciuu con prolijo como elemento íúu-dameotal.

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C U R S O l)fc¡ R A I C E S ( i B I K G A S . I I!» *

tiene áCosco;, sin fondo; infinito, inmenso. En el Ecle-siastes significa el infierno.

Absintio, — Kn castellano ajenjo. Licor verdoso y amargo que se fabrica con las hojas d e la artemisia ajtsintfvum 1.. Del griego á^ívOtov, á\JnvOo;, hierba a m a r g a ^ Formado de la negación y -invOo;, dulzura. Antiguamente sé>daba el nombre de absinto á una piedra preciosa, probablemente de la familia d e los ópalos. Absíntites se l lamaba al vino de ajenjos.

Abulia. — Debilidad de carácter, indecisión y ausencia de voluntad. Síntoma frecuente en las enfermedades mentales H i s t é r i c a s caracterizado por depresión nerviosa y falta de reacción voluntaria. De la partícula negativa y el verbo ¡faúXeoOott querer, ó el sustantivo voluntad, n° 1 7 2 .

Acacia. — Nombre de una flor y de un género de ¡dantas d • la familia de las leguminosas. Acacia, significa bondad, inocencia. 3 9 o . ¡ . Etimología. Kn griego áxaxt'x, a ; , f,. carencia de mali­cia, sencillez, candor, inocencia; áxxxo; , el que no tiene malicia, inocente, ingenuo; áxxxc»; adverbio], sin malicia. Estas voces se forman de la negación x , y x-xxo;, pero en la acepción de acacia, árbol, hay la duda de si se derivará

de xxv-, (pie significa punta, filo. Aoit'tlt etico. — Kn versificación antigua se decía del verso

•pie tenia bien medidos y cabales todos sus pies. De la privación á y X X T X X T . X T ' X O ; , que tiene fin.

Acut'ilrpsin. — Knfermedad cerebral «pie priva de la facultad de coordinar las ideas y aun de concebirlas. En tilo-olía antigua se daba este nombre á la doctrina «pie sostenía el escepticismo completo o la imposibilidad de adquirir cer­teza en el conocimiento. Argesilao lué el fundador de la

acatalepsía. De la negación á , y x x t x X y v : ; , comprensión. Acnto¡xisis. — Síntoma caracterizado por la dificultad de de­

glutir ó pasar alimento. Ks una deglución dolorosa como en la amigdalitis. Kn griego ¿carentoste, que no puede

deglutirse. 4 1 0 . f C ^ * A p " Acoi//e. — Adjetivo q u e se i 2a en botánica para expresar q i a \

una planta carece ile t a l L ^ p a r e n temen te. H.'i. \Yt " A'Aimps'o. — IniposihilidJt de doblar una articulación, an- '

q U Í l o S Í S ; XXULTCT61V, do

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1 2 0 r . U R S O DK i

Acardio.— Un ser sin corazas: inhumano, imbéci l . 1 0 2 . • * 4 *

A c a m f t « . — Lo mismo que*ingratitud. Acarístico, eaqivale. . a desagradecido. 8 2 7 ^ ^ V / , W ' h friH^t^t$kJ{flh

Acéfalo. — Molusco que ifarecc de cabeza como la ostra. En sentido figurado, falta de jefe que gobierne una famil ia , una sociedad, un Estado. 4 2 3 . . ^ .

FAMII .U IiK V IH ;KS1»KJ . PIUMKH G Ü I T O

Accfalia. — Nombre dado á una monstruosidad en que falta la cabeza.

Anfalista. — El que profesa la doctrina del accfalismo como l o s anarquistas , pero se dice especialmente de los que niegan la autoridad en la sociedad religiosa.

Acéfalos. — En derecho canónico se da este nombre á los cis­máticos que se apartan de la autoridad de la Iglesia.

Icefalobraqnia. — Monstruosidad caracterizada por la ca­rencia de. cabeza y de brazos ; Ssx/uov, brazo.

Accfalobraquio. — Monstruo privado de cabeza y brazos.

Acefalocardia. — Monstruosidad en que falta la cabeza y el corazón. 4 0 2 .

Aeefalocar dio. — Monstruo privado de cabeza y brazos. En sentido figurado puede decirse del perverso moral .

Acefalocisto. — Vesícula que encierra un producto parásito 6 anómalo que vive en algunos órganos de la economía animal . 4 2 3 . - -ik Hay otros compuestos de acéfalo, como acefaloquiro, aee-

fálogustrico, acefalópodo, que tienen poca importancia cien­tífica y et imológica. " . . / ¿celia. — Fal ta de emulación. 3 3 2 . 6 ' A ' ; ik****

Azelia. — Género de insectos dípteros que viven en el pere­j i l , á los (pie pertenece el azelia gentil. 332.*¿>V- rA- 0 i ^ * * - ^

Acaj'po. — Árbol que no tiene ó no produce fruto. 406:<>Tj* '* u f* i Aceratosis. — Monstruosidad que se observa entre los ri.

mi antes , caracterizada por la falta de cuernos. 4 2 0 J Aceratoterion. — A n i m a l privado de cuernos. 4 2 0 . 368."Jfc^u**^, Acenonesia. — Insociabilidad. Accnonrto, insociable. 4 3 o . ^

Acenonoeto. — El que carece de sentido común, necio. 4 3 o . ^ - A ^

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R A 1 C K S GRIEGAS. 1 2 1

Acolín, -r Supresiójp ó disminución de la secreción biliar.

Amsmtti. — Desaseo, desarreglo. En iuctlicina se dice del \ desarreglo en los días críticos. \ l b . / V > - » v r * Bo^rtf^rri

Acotiledónea. — Planta cuyo embrión no está cubierto por cotiledones. Se llaman cotiledones ias almendras ó aimen- y * -dra que protegen al embrión. El frijol tiene dos cotiledones : v -el maíz tiene uno. Á las acotiledóneas pertenecen \^t>hcúy^> gos, los musgos, los heléchos y las algas. 447.A¿^ / ,j , •

Acracitt. — Falta de fuerza, debilidad. i .»0. K^-flJ4?^ / ;/ Acrania.i— Mal temperamento; mala constitución orgánica,

Airomasía. — Palidez caquéctica de la piel, como en Ja clo­rosis. 8 3 9 .

s Acromática. — En física se llama acromática la lente que permite ver los objetos sin franjas coloreadas al rededor. 83!». w

.\cromot'rpsm. — Afección de la vista caracterizada por una perturbación en la apreciación de los colores. 8 3 9 . 8.'i I .

Arromátopo. — E l que padece de acromatopsía. 8 3 9 . 8 5 4 . Acinesia. — Término de fisiología (pie equivale >\ reposo del

corazón ó el intervalo que media entre el sístole y el diás-tole. 4 2 5 . - HJwJbtKé

Aciauoblepsia. —Perturbación de la vista que consiste en la dificultad de percibir el color azul. 1 0 0 . 1(»G.

Adamántieo. — Invencible, indestructible n inmortal. 2 1 7 .

Adiafvresis. — Falta de transpiración, supresión del sudor, ourcópcaí;, transpiración.

Adiajmmstia. — Sinónimo de adiafóresis, otazvetv, trans­pirar.

¿Adinavoií. — Debilitamiento de la energía vital caracterizado por la falta de fuerza y postración moral. 2 3 3 .

^África. — Una de las cinco partes del mundo, conocida por los griegos con el nombre de Libia. Significa continente caluroso ó privado de frío: ecíxr,, frío, temblar de frió.

Afonía. — Sintonía de diversos estados patológicos caracte-| rizado por la privación de la voz. En la afonía no se puede

4 pronunciar ningún sonido : se apaga la voz, como vulgar­mente se dice. En la mudez se producen sonidos peni no se pueden articular palabras. Áfono, es el que no puede

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cu u s o ni:

pronunciar sonidos, pero no es mudo. 8 2 4 . Afónico, fallo de voz ó sonido. Áfono, el que está atacado de afonía.

Afasia. — Esta palabra de grande importancia médica, con­siderada et imológicamente, sólo expresa « abolición del lenguaje ar t iculado. » Del griego á , privado, y pótate, pa­labra. Jaccoud señala como sinónimo de afasia el término alalia, privación de la palabra . 4 7 1 . Afasia y alal ia son términos genéricos que comprenden todos los desórdenes patológicos no congénitos de la palabra . , La palabra es la expresión del pensamiento por medio de

signos convencionales, que por su conjunto constituyen el lenguaje. Las operaciones indispensables para la expresión de la palabra son numerosas y complexas, y cada una de estas operaciones puede sufrir una alteración cuyo síntoma genérico es la afasia, pero que á cada alteración le corres­ponde un nombre específico. Las operaciones fundamentales son la formación de las ideas en el concurso de las sensacio­nes, cuyo acto tiene lugar en los centros fonéticos del cerebro. I na vez formulado el pensamiento en el territorio de la idea­ción verbal , sigue el acto de la transmisión hasta el aparato de la fonación ó mejor de la articulación de los sonidos, para transformarse este movimiento en el últ imo acto que es de la expresión del pensamiento por medio de la palabra. A estos fresjtftos corresponden diversas perturbaciones que les son características.

Cuando la perturbación reside en el territorio de la idea­ción y no se puede formular el pensamiento, entonces ha \ dos formas :

I a La amnesia verbal , en la cual la perturbación de la palabra sólo es debida al olvido de los términos. De á , privado, y avr,<ji;, memor ia . Ausencia ó disminución notable de la memoria .

2 a El entorpecimiento de las funciones del cerebro, carac­terizado por la depresión mental y la falta de pensamiento. En castel lano, no existe término propio para expresar este estado, sino el de estupidez, del latín hebetado; en francés hvbvtudc y en alemán stumpfsinn; esta úl t ima voz tiene más analogía con el griego vwOpÓTY,;, pereza, pesadez, que designa el estado cerebral de (pie vamos ocupándonos. Para llenar este vacío en la terminología científica, propondríamos la voz

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Aices o n i K G A s . 1 2 J

nútrate futía, pesadez de cabeza, imposibilidad de servirse d»* las facultades intelectuales por la pereza del cerebro.

Si la amnesia es debida á la perturbación en la transmi­sión de\ pensamiento á ios órganos de la voz, recibe el nom­bre de ¡ogoplajia, y si la perturbación reside sólo en los órga­nos «le la voz se llama glusuplrijm •'» <jl ^jutaxia. A f tanta. — Género de plantas que forman un grupo especial,

las atilanteas, significa flor que carece de amigos. 8 0 1 .

Afilo-la. — Nombre botánico de las plantas que aparente­mente carecen de hojas porque se hayan transformado en espinas, escamas ó pencas como en los nopales. . S l s í J U ^

Afuma. — S i n ó n i m o de afasia. 70.*>. )j , ^ ^ J ^ ^ ¿ \ ) j ' Agalana. — Carencia de leche en la madre ó* en la nodiiza

para alimentar al niño. 1 *.'>. . ; , - . . ^ r j j } r

Agalneta. — La madre ó nodriza escasa de leche. 1 8 3 .

Aljamas. — Nombre dado á los reptiles de la familia de 1<>> humivagos, del orden de los saurios. l.srj.

A'jamm. — Nombre dado por Richard ú la última dase d»d sistema de Linneo que es la criptogamía. 1 8 6 . Acepciones. En sentido metafórico indica celibato.

Ayirasia. — Ancianidad feliz, sin los achaques y dolencias, propios de la vejez. 10 2 .

Agextstia. — Diminución de la facultad de percibir los sa­bores; veo9tct gusto.

A'jlafirn. — Inculto, grosero, que carece de buenos modales; ^Xoivopó;, elegante, pulido, agradable.

Aglosa. — Género de lepidópteros nocturnos, tic la familia de los pirálidos, qjie tienen una trompa muy pequeña, \ que generalmente se encuentran en las grasas, en los cueros de los animales, en las harina.*, distinguiéndose principalmente la aglosa >l> la gra*a y la aglosa d* la ha­

rina. 1 0 7 ^ ^ ^ ^ Vju-V^V-/

Aylosia. — Es el vicio de conformación en que falta la len­gua. 1 0 7 . A.7/0SO, el que no tiene lengua.

Aglosus. — Sub-orden de los anuros en la clase de los anli-bios. 1 0 7 .

Aguato. — Monstruosidad caracterizada por la falta J e man­

díbulas. ¿t^aTf^ ^ £ . v - ^ < ' " * ' > .

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I 2 t C U R S O ni:

Ar/onfiasis. — Estado particular de los dientes vacilantes en

los alveolos. 20l¿hrrrfowk>9<*i> L *4X*lW<$¡ArY&* Agrafía.— Imposibilidad de escribir . Estaño patológico que

se observa complicando los fenómenos morbosos de la afasia, podiendo existir sola, como en la agrafía atóxica 2 0 7 . % r ^ ^ < Q

Agripnia. . - Insomnio. 7 7 7 . J - r ^ r v - 0^ s "

Agripnocoma. — Somnolencia pesada con dificultad de dor­mir . 77 7. KW/AOÍ , m o d o r r a . j j r y * ^ ^ v A - C v ^ t f

Agripnode. — Lo que priva del suefio.

Amaranto. — Nombre de la planta y de la flor, perteneciente á la familia de las ama rauta reas. 5 1 3 . >• > {**\ «vv>v£ - /

Amarilidáceas. — Fami l ia de plantas dicotiledóneas apétalas á la cual pertenece la especie de amaranto . El amaranto era entre los antiguos el símbolo de la inmortal idad, porque

\ produce flores que no se marchi tan .

Ambrosia. — Alimento •'• bebida que daba la inmortal idad.

V

Ambrosía. — Genero de plantas que ha dado el nombre á la familia «le las ambroseas . ISO.

Ambrosia. — Nombre propio, cuyo significado es inmor ta l . 1 8 0 .

^S.^Aiintropia. — Nombre colectivo «le la miopía y la presbicia. Es un vicio de conformación que impide que el foco de l o s 1

rayos luminosos se formen en la re t ina . 5 2 7 . 8 5 4 . Jjjm Ame tropo. — El que está afectado de ametropía . ^

Ametista. — Amatis ta . Piedra preciosa á la cual atribuían los antiguos la virtud de preservar contra la embr iaguez ; O-EGÓW, embr iagarse .

Amianto. — Sustancia mineral incombustible (silicato de cal , con a lúmina , magnesio y hierro) ; U L I X V T O ; , impuro, corruptible.

Amnistía. — Amnest ía , ant icuado. Olvido y perdón de los delitos políticos. 5 3 6 . r i T v r v l O - w L >JÍA**¿^<(fá

Amnesia. — Diminución notable ó pérdida total de la m e ­moria. 5 3 5 ó 5 3 6 . .

Amorfo. — Lo (pie no tiene forma determinada. 3 4 1 . í 0 * Am'wloneuria. — Parálisis de la médula espinal. 3 4 4 . Arniostenia. — Carencia de fuerza muscular . 5 ^ 8 . t>87. Amiatrofui. •—Atrofia muscular . Enflaquecimiento. 5 4 8 .

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R A I C E S G R I E G A S . 1 2 3

Analcima. — Mineral llamado cnbieita, es un silicato hidra­tado de alúmina'; á / a t j x o ; , fuerte.

Analgía. — Insensibilidad para el dolor. f»8. Analto. — Lo que no tiene remedio ó es incurable, como «I

cáncer. 7 1 . Anaata. — La planta que n o produce llores. 1 0 0 . Anarquía. — El estado ó sociedad que se encuentra >in jefe

ó gobierno estable. 1 2 7 . Anh&pa. — Género de coleópteros heterómeros, familia de

los mordélidos; ¿ a r í c . escudo redondo. AneUnsia. — Falta de extensión habitual de un órgano;

£ x r a < j t ; , extensión. Aintma. — Pobreza de sangre, debido, no á una diminución

en su masa, sino al abatimiento de la cifra normal de l o * glóbulos rojos contenidos en este líquido. La media normal

C de los glóbulos rojos en la sangre es de 1 2 7 por 1 0 " 0 . 1 6 . Anerobio. — Nombre dado por M. Pasteur á las bacterias ó '

vegetales vibrionarios que viven sin aire y aun sin oxígeno libre. 4 0 . I C 2 . •>

Anécdota. — Herbó privado que no ha salido á luz. Narra­ción de origen no conocido; EXOOTO ; , que se entrega sin reserva.

Aneroide. — Barómetro aneroide. Aparato metálico destinado á servir de barómetro, es decir, á medir las variaciones do la presión atmosférica; vr (pó?, mojado, húmedo.

Ancritroblepsia. — Enfermedad de la vista caracterizada pol­la imposibilidad de distinguir el color rojo que se confunde con el gris pardusco. Se llama también daltonismo por haber p a d e c i d o y d e r r i t o e.*ta afección el célebre físico Dalton. 3 1 0 . Mi i .

Anenia. — Parálisis de la acción nerviosa. 3 3 6 . Anestrcinesia. — Falta de sensibilidad y i movimiento en un

miembro ú «ogaño. 3 1 ó 3 2 . 4 2 3 . J I A ' V X O -

Anestesia. — Privación ó debim\niiento general ó parcial de la facultad de sentir. 3 1 ó l'tzí . v ' - -

Anestesian tro. — Instrumento que sirve para apreciar el „ grado de anestesia en una parte del cuerpo. 3 2 7 . Auhematosis.— La falta ó diminución de la oxigenación de

la sangre. 4 6 . Anhidro. — Lo «pie no contiene agua.

Page 123: cursode raicesgriegas

Anhisto. — Lo que no tiene textura determinada. 3 8 L

Anodino. — Lo (jue ca lma el dolor. Anodinia, ausencia de

dolor. 576. Cnrif %\&, ¿ G¿ A nodo. — Género de plantas do la. familia de las malváceas .

lili. fc¡ . d - c c i "

A-nodonta. — Uénero de moluscos lamelibranquios de la fa­mil ia de los náyades. 57 4.

Auodontia. — Anomalía caracterizada por la falta de los dientes. 574.

Anómalo. — Irregular : lo que no es conforme á la regla.

583. Pv~¿** - . ^J-*-• i ' ' ' •

Anónimo. — E s c r i t o , o b r a ó k a b a j o de autor no conocido. 587. rpt\.*T, '/\¿l>7C-> r> ¿r^Áyy*.

Ariumia. — Violación de la ley ó carencia do e l la . , ¡>32. r , Anoniquia. — Ausencia de las uñas . 588. - v j * / ^ Anoftulmía. — Ausencia del ojo. 603. Anopsia. — Carencia de la vista, ceguera . 006. [856.] Antotxin. — Falta de apet i to ; ose; . ; , apeti to. Anosmia. — Disminución ó pérdida del olfato; ócixr . olor. Anosfrtsia. — Carencia del sentido del olfato; ¿ct&pr.Tt;, olfato. Anóstosis. — Atrolia senil ií morbosa de los huesos;

l l u e s o * C a i i ^ u W -nuro. — Animal que carece de cola. 6 0 1 . QM/w*^**-^

AnoTrinia. — Estado fisiológico especial de la sangre poco oxigenada en los individuos que habitan á grandes alturas sobre el nivel del mar , como sucede en la mesa central de la República Mexicana; ->;ú;, oxígeno. 4 6 .

Apatía. — Estado del espíritu que inclina á la indolencia ó á la indiferencia. Pereza física y moral . 6 1 1 . . -x-r

Aprpsía. — Fal ta de digestión. 6 3 2 . hjoJ^v\ A¡ntala. — Flor que carece de pétalos. 6 2 8 . La voz pétalo

tiene su raíz en una palabra cuyo significado es muy filo­sófico : pet en sánscrito da la idea de vuelo ó caída y ititaXov, significa la hoja de la planta, y los pétalos de la flor que se desprenden de ésta cuando se secan y caen al suelo de donde son arrebatados por los vientos.

- Apetalla. — Carencia de corola en las flores. Apirexia. — Fal ta de fiebre en una enfermedad. 6 6 2 . Apena. — Perturbación de la respiración ó suspensión de los

movimientos respiratorios. 6 4 3 .

Page 124: cursode raicesgriegas

R A í CKS GRIEGAS. 1J7

Apwosfuvui. — Fa l ta de movimientos respiratorios y de pulso arterial. De apnea. 7 3 1 .

Apitenstia. — Falta de respiración. Apnrusto. — El ser inanimado que ya no respira. Los grie­

gos que en la idea de hombre encarnaron el principio vital ó espiritual con su pwnma de origen sánscrito y cuyo sentido primitivo era viento, expresaron poéticamente la idea de la muerte en la voz apnemto, indicando que un ser inanimado carece do espíritu, formando esta palabra de aTrvf iucTo; , lo que está muerto, que \ a no respira.

ApSífat^sía. — Abolición del tacto pero conservándose la sensibilidad general ; •V1Xár,T ( '7t;, tacto.

ApsinaJa. — La pérdida doi conocimiento, s i t . Apttni. — Insecto que carece de alas como las pulgas. 6 3 8 . Apteriijida. — G é n e r o de insectos ortópteros; á r r ^ y o ^ M U

alas. Aptniyins. — Aves del orden de las corredoras, cuyo grupo

está casi extinguido. Aptcrino. — Género de insectos dípteros. 6 3 8 .

Aptérix. — Género de aves del grupo casi extinguido de los

apterigios. Aptcronoto. — Género de peres malacopt«'i igio> ápodo-; V-TJTO;,

dorso. Ajiterópodo. — G é n e r o de coleópteros tetrámeros crisoméli­

dos ; 7:r,oá(.), sal tar. Aptialia. — Falta de secreción de la sal iva; r r J a A o v , «ahva. Apto/iras. — Se da este nombre á las lenguas inferiores,

cuyas partes do la oración no han alcanzado la ti ex ion gramatical . A estas lenguas, cuyo tipo es el chino, se les ha l lamado incoherentes. 6 5 9 .

Asialia. — Boca seca privada de saliva. 6 8 8 . Asicin. — Ayuno forzado por presión moral ó falta de ape­

tito. 6 9 0 . (Ajusto. — Cláusula de procoso (pie se instruía con testigos

en los tribunales de AragónJ.

Asíntota. — En geometría se llama así una r a m a de curva indefinida; c u a i r v T r r w , unir, coincidir.

^Asfixia. — Etimológicamente esta voz sólo indica suspensión del pulso. ¡ I y 731 pulso, pulsación] perú en medicina se entiende por asfixia, la suspensión ; de los fenómenos de la

Page 125: cursode raicesgriegas

1 2 8 c u u s o n i ;

r e sp i r ac ión [ a p n é j , l a s f u n c i o n e s c e r e b r a l e s y l a s de la c i r ­

c u l a c i ó n .

Astenia. — A b a t i m i e n t o de la e n e r g í a o r g á n i c a , f a l t a «le

f u e r z a ó d e b i l i d a d . f»87 .

Astenopia. — D e b i l i d a d de l a v i s t a ; p r i m e r g r a d o de l a a m -

b l i o p i a . t »87 . 8 5 i .

Astenópira. — L a l i eb re de u n a p e r s o n a d é b i l ; á a O ; v / ; , déb i

6 6 2 . Astigmatismo. — P e r t u r b a c i ó n de la v i s t a d e b i d a á la a s i m e ­

t r í a de los d i v e r s o s m e r i d i a n o s del o j o h u m a n o , q u e c a u s a .

u n a a b e r r a c i ó n m o n o c r o m á t i c a . jlóvw\jtv Astoma. — A n i m a l q u e c a r e c e de b o c a . 7 1 6 . / ^ J * ' * ^ '

Asistolia. — Ú l t i m o per íodo de l a s e n f e r m e d a d e s del c o r a z ó n , '

s i e n d o el s í s to le m u y d é b i l «'• i n c o m p l e t o . 7 2 7 . V

Ataaasio. — N o m b r e p rop io . S i g n i f i c a i n m o r t a l . • )52JtAr* Ataxia. — E n f e r m e d a d c a r a c t e r i z a d a por d e s o r d e n ó i r r e g u ­

l a r i d a d en los m o v i m i e n t o s . 7 3 8 .

Atáxico. — E l q u e suf re los d e s ó r d e n e s de l a a t a x i a .

Ataxofemia. — E n f e r m e d a d c a r a c t e r i z a d a por la f a l t a de

c o o r d i n a c i ó n en l a s p a l a b r a s . De ataxia. 7 0 a .

teísmo. — P r e t e n d i d a f o r m a de r e l i g i ó n q u e s o s t i e n e la no

^ e x i s t e n c i a de D i o - . 3 6 0 . — :* o

Ateo, — El q u e n i e g a á Dios . 3 6 0 .

Atelia. — S e d a e s t e n o m b r e á c u a l q u i e r a m o n s l r u o s i d a

en q u e fa l ta a l g u n a p a r t e del c u e r p o . 7 1 5 . W T E X T , ; , in

c o m p l e t o .

Atcrmunia. — P r o p i e d a d q u e poseen a l g u n o s c u e r p o s de mi

d e j a r p a s a r por s u m a s a el c a l o r r a d i a n t e . 3 6 3 .

Atérmano. — S e d a es te n o m b r e a l c u e r p o q u e d e j a p a s a r

los r a y o s l u m i n o s o s , d e t e n i e n d o los ca lo r í f i co s q u e c a e n e u

s u supe r f i c i e . 3 6 3 .

Atrepsta. — F a l t a de n u t r i c i ó n o r g á n i c a

Átomo. — L a p a r t e m á s p e q u e ñ a en q u e p u e d e d i v i d i r s e l a

m a t e r i a . L o s c u e r p o s e s t á n f o r m a d o s «le molécula*, y c a d a

m o l é c u l a e s u n a a g r e g a c i ó n de á t o m o s . 7 5 5 . El ato- t

mismo e s un s i s t e m a filosófico q u e d e s d e l a m á s r e m o t a

a n t i g ü e d a d h a q u e r i d o e x p l i c a r la f o r m a c i ó n de l u n i v e r s o ,

p o r l a s d i v e r s a s c o m b i n a c i o n e s de los á t o m o s q u e d a n ««ri­

g e n á los d i f e r en t e s c u e r p o s q u e c o n s t i t u y e n el cosmos. En

q u í m i c a y en f í s ica la t e o r í a a t ó m i c a es e l f u n d a m e n t o de

> ca lo r í f i co s q u e c a e n e u .

i c a . 7 G I .

Page 126: cursode raicesgriegas

IiAliiKS GR1KUAS. 1 2 9

las leyes de combinación y de las modificaciones reciprocas de los fluidos imponderables.

Atonía. — Falta de tono ó debilidad en las fiaras, l o q u e equivale á relajamiento de los (ejidos. 7 3\fX<^ u C , ' * r A '

'Atrofia. — Por turbación de la nutrición en los elementos" anatómico^. Demacración, enflaquecimiento de un órgano. 7 6 ! . AJxJífa

Anartria. — Fu medicina significa alteración funcional de los órganos de la palabra que no permite la formación normal de los sonidos. Strümpell considera esta voz como sinónimo de alalia. \ 19.

Krr botánica designa esta voz un género de Restiacias, de las cuales se conocen unas diez especies herbáceas, ori­ginarias de Australia.

Alexia. — Síntoma de la afasia que consiste en que los en­fermos no sólo están agráficos, sino que también no pueden leer, pues los signos escritos de la palabra no pueden aso­ciarse con las ideas. 8 8 2 .

ApM.ua. — Ls un trastorno que suele presentarse en la afa­sia, invadiendo una estera de acción fenomenal más vasta. 1.a alteración principal de la apraxia consiste en «pie los enfermos han llegado á perder de un modo más ó menos completo la importancia de los objetos, tratándose de un estado «pie se ha confundido con la llamada ventura del alma. Los enfermos ven los objetos que les rodean, pero no los distinguen con exactitud, confundiendo unos con otros. 6 5 2 .

Anoptóterio. — Cuadrúpedo fúsil del orden de los paquider­mos parecido at cerdo; avorcXo;, sin defensa. 3 6 8 .

Antera. — Parle del estambre en la tlor, que contiene el polen; áv&r.po;, llorido.

Aratiegono. — Nombre dado al esporangio de las criptóga-m a s ; es como el ovario de estas plantas,^Tues contiene los esporos que son las semillas «pie sirven para la repro­ducción de la especie. 1 2 7 . « 2 0 3 .

Aquenio. — Fruto seco indebiscente. (Véase Carpología.) Astiologia. — Educación y cultura del lenguaje para expre­

sarse con finura y elegancia. De dúrru, ciudad capital, y , muy especialmente la de Atenas, como el foco de la cul­

tura v la civilización helénica. 196 .

Page 127: cursode raicesgriegas

1 3 0 CURSO DE

propio para la combustión y para sostener la vida. 3 3

NOTAS

1* Como al l legar á esta parle , el discípulo deberá sabei de memoria todas las raíces, bas ta indicar en la deünición el

número que les corresponde para rectificarlas en la lista en ca>o de duda.

Pero en la clase do raices gr iegas se procederá de otro modo, haciendo el profesor que el a lumno indique las diversas formaciones ú que da lugar una palabra , expresando cual es

la categoría á que pertenece una voz aislada ó un grupo de palabras como el «pie se forma con la negación « .

2 * Kn lo sucesivo la ab re \ i a tu ra R . g. : significa raíz ge­nérica ó común á un grupo de palabras , y H. e. : raíz espe­cifica ó complementar ia . La primera se poudrá al principio de la serie y la segunda se indicará con el número que le corresponda en el índice de las raíces y que entre en la for­mación de la palabra. ' *

Cuando la raíz no esté comprendida en el índice, se indi­cará en la definición.

R . g. 51).

FAMILIA I»K VOCES l>KL TRIHKH GRt'Pü

Acanto. — Planta espinosa, de la familia de las acantáceas. Acantino, espinoso; acántico, compuesto de espinas .

Aritenoidc. — Cartí lago doble en forma de embudo que sirve para formar ia la r inge; ácÚTottvae, embudo .

Autoynosis. — La adquisición de conocimientos por el estudio

p a r t i c u l a r } ' privado. 1 1 3 . 2 0 1 . Autounosta. — Kl que adquiere conocimientos por su propio

esfuerzo. Averno. — Lago del infierno en donde según la Mitología.

no podía pasar a a lguna sin a lma que cayesen muertas poi las emanaciones de Jas aguas. 5 9 6 .

Ázimo. — Kl pan hecho sin levadura. Pan ázimo. 3 3 5 . ¡ Ázoe. — fías que forma parte del aire atmosférico y es im-

Page 128: cursode raicesgriegas

l; \ ÍCKS «. I I I K G A S . 1 3 1

Acantáceas. — F a m i l i a b o t á n i c a a l a q u e p e r t e n e c e e l a c a n t o .

Acantobolo. — A n t i g u o i n s t r u m e n t o d e c i r u g j a u s a d o p a r a

s a c a r c u e r p o s e x t r a ñ o s d e l e s ó f a g o . 1 3 4 . ' pufjf * A can toce falos. — H e l m i n t o s q u e t i e n e n la c a b e z a e n f o r m a

d e a g u i j ó n . 4 2 3 .

\ canto fago. — A n i m a l q u e s e a l i m e n t a d e c a r d o s . 7 8 3 . t Acantostcfa. — C o r o n a d o d e e s p i n a s . 7 1 z V - . ^ / t V w > v < 3

Icantobata. — Kl q u e m a r c h a s o b r e e s p i n a s . l o R V ^ Acantminu. — Z o o l . G é n e r o d e i n s e c t o s c o l e ó p t e r o s t e t r á ­

meros*, p r o p i o s de l C a b o d e B u e n a E s p e r a n z a * ; stvo?,

p i e l .

Acantijijuas. — P l a n t a s d e la f a m i l i a d e l a s o r q u í d e a s , d e

flores b e l l a s , c o m u n e s e n l o s i n v e r n a d e r o s ; ¿ a f a i t c o v , s i l l a .

Acantai. — G é n e r o d e i n s e c t o s h e m í p t e r o s á los c u a l e s p e r t e ­

n e c e l a chinche d e c a m a .

A can t'as. — P e c e s e s p i n o s o s d e l a f a m i l i a d e lo s e s c u a l o s ;

¿xa/JÚc;, p e z e s p i n o s o .

Acantictvtsis. — E n f e r m e d a d d e l a pi» I c a r a c t e r i z a d a p o r

u n a e r u p c i ó n e s c a m o s a , l l a m a d a i c t i o s i s e s p i n o s a . 3 8 0 . 1

Admitios. — A v e s d e l a f a m i l i a d e l o s c i p s é l i d o s l l a m a l o s

martinetes espinosos. Acantmion. — ( . e n e r o d e p e c e s d e l o r d e n de. los a c a n t o p t e -

r i g i o s ; tvíov, n u c a .

Acantinofilo. — G é n e r o d e p l a n t a s d e la f a m i l i a d e l a s u l m á ­

c e a s . Acantinos, e s p i n o s o . 8 1 8 .

A cantion. — G é n e r o d e r o e d o r e s p e r t e n e c i e n t e s á la f a m i l i a

d e l o s h i s t r í c i d o s , a l c u a l p e r t e n e c e e l p u e r c o e s p í a .

Aeantobdela. — G é n e r o d e g u s a n o s h i r u d í n i d o s á los c u a l e s

p e r t e n e c e l a s a n g u i j u e l a . ¡ } ¿ í a a * , s a n g u i j u e l a .

Acantobotna. — G é n e r o d e p l a n t a s d e l a f a m i l i a d e l a s l e g u ­

m i n o s a s ; {JóOs.ov, a l v e o l o , c e l d i l l a .

icaniobotrh. — G é n e r o d e g u s a n o s d e l a f a m i l i a d e los tiI«

DiVtridos; £ioOpóo>, a h u e c a r .

AcantoCefalus. — G é n e r o d e ¡ d a n t a s d e l a f a m i l i a d e l a s c o m ­

p u e s t a s . S e l l a m a a s í p o r e l s f r u t o d e a q u e l l o s q u e e s u n

a q u e m o e s p i n o s o .

Acuntocerens. — G é n e r o d e c r u s t á c e o s d e la f a m i l i a d e lo s

d á f n i d o s . 4 2 2 . %ksr\ vr¿ y*- *4a~<*

A cantineros. — C o l e ó p t e r o s d e l a f a m i l i a d e lo s l a m e l i c o r -

n i o s . 4 2 0 . f M u v p s } . ' *~*^> ( J A ^ S

Page 129: cursode raicesgriegas

1 3 2 C U i i S O DE

Acantocino. — Género de coleópterosyde la familia de los longicornios. 4 0 3 . ' I V A

Aamtocist'/s. — Protozoarios aeantocístidos. 4 2 6 . C - l f L ¿ Acantocladcs. — Género de plantas de la familia de las poli-

ga láceas ; xXaSo;, r ama . Acant'vliirtilos. — Grupo de.reptiles pertenecientes al orden

de los saurios. 2 I 6 . éJ. Acantodermo. — Pez fúsil de la familia de los escleroder-

mos . 227. r . / . , v.» ít/^rv ^¡n Acantod»smidos, — Protozoarios rizónodos del orden de los

rodilarios. 2 2 8 . i . JLw, . - ' < | Acuntodum. — Planta , variedad del acanto. 5 7 5 . t Acantodis. — Infectos del género locusta. 57 5 . ~ Acnnti'di'm. — Grupo de arácnidos que forma un género

creado por Guérin. 5 7 4 . r>.- ' c / ^ : ' \

Acautodos. — Género de peces de la familia de los acanto-l idos. 5 7 5 . (principio.)

Acantodrilo. — Género de gusanos de la familia de los acan-

tod rí I idos; opTAoc, gusano. AcnntófUo. — Se da este nombre á los insectos que viven

en ¡as plantas espinosas y á los que se al imentan de ca r ­dos. 801.A* . . . \ i i . * A . \-i O

Acantofis. — Reptiles ofidios que tienen en la cola escamas

espinosas. 6 0 4 . « r ^ v J > ^ - C " r r j ^ X > \ X C 1 Acantofiton. — Plañía de la familia de las compuestas . 8 2 3 1 Acanto fora. — Género de a lgas de la familia de las rodóme-'

laceas. Género de animales pertenecientes á la familia de los estilaterídeos. 7 9 1 . j 1

. . J ^ r > • •*• • f — ^J>'\' Acantolepis, — Grupo de plantas en la familia de l a s com­

puestas. 4 8 4 . >j A * * *-%v-*v — lsC,Lfx - f A cantólo fos.—Coleópteros tetrámeros de la familia d é l o s

curculiónidos; Xoco?, cresta. Arantonoto. — Género de crustáceos de la familia de los cre-

vet inos; V(OTO ; . espalda. Acantonotus. — Especie de plantas en el género indigófera;

VCÜTO;, dorso. Acantope. — Nombre dado á un insecto ortóptero que tiene

el ojo rodeado de aguijones. 8 5 4 . Acantopoda. — Género de peces que tienen las aletas torácicas

transformadas en espinas. 6 5 1 . p ¿ S ) # „ j ^ . J C

Page 130: cursode raicesgriegas

RAICES GRIEGAS. 133 f

Anuitoittn/'/'os. Urden de pecas, que tienen las aletas en forma de espinas. 6 3 8 . f N 1 r>¿ < • «. t> '^-* y aX .. : ^

.\c*mtópteros. — Género de coleópteros tetrámeros longi-rornios. También se da este nombre á algunas conchas cuyos bordes presentan apéndices espinosos. 6 5 8 . ^ > Í J r c % v

A'-'nitorniris. — rami l l a de peces que tienen una espina entre los o jos ; pvó;, nariz.

Acantorinxo. — Género de pájaros raelífagos. 0 7 3 . Aorntostigma. — Género de bongos que se desarrollan en las

hojas secas d e los pinos; «Tregua, picadura, señal. A cántaro. — Género de peces del orden «le los acantopteri-

g i o ¿ 6 0 1 . i u A. . ,

i Academia. — Escuela tilos«'»lica fundada por Platón en uno

de los arrabales de Atenas, en donde regalo un jardín con este objeto su propietario Academus. 5 6 . 91

Acahfas. — Animales radiados, llamados artigas de mar. pertenecientes al grupo de las medusas, y que provocan al tocarlos un escozor como el que causa la or t iga; áxot-Xr¡©Y;, ortiga.

Acalifa. — Género de plantas pertenecientes á la familia «le las euforbiáceas; dbtoXqcpi), ortiga.

Acórvlos. — ttrupo de animales muy pequeños, de la clase de los arácnidos v del orden de los aca ro- ; dcxotct, insecto pequeño. 1 1 1 .

Ácoros. — Animales que ocasionan la enfermedad llamada sarna.

Acariasis. — La sarna. Avariyeaósis. — Enfermedad causada en la piel del hombre

y de los animales por la picadura de los araros, como las garrapatas y los aradores ó acaros. 1 8 8 .

Acedía. — Esta palabra que vulgarmente se usa para indi­car una indisposición gástrica, cuyo síntoma dominante

1 son las ercutaeiones acidas, tiene, por su etimología griega, un sentido enteramente diverso. Algunos pretenden que viene de la voz á x t ; , picante, agudo, pero es más natural encontrar su origen en la palabra ¿XYIO£.B1 que indica ne­gligencia, abatimiento, desaliento, y la cual pasó á la baja latinidad como hoy se usa, acedía. Era una enferme-

8

Page 131: cursode raicesgriegas

13 i CURSO DK

punta. 6 0 . 8 1 8 . Ariiios. — Nombre de una vena que significa impar oque

no tiene compañera . *v/jyo;, impar. ' Armaces. — Nombre griego de la cimitarra ó puñal de hoja

recta usado por Jos pe rsas ; áxivaxr,;, c imi tar ra . Actuó. - Nombre dado á los corpúsculos vesiculares micro

copíeos que forman el tejido de algunas glándulas . 4 . Acinodendro. — Árbol que lleva frutos en racimo. 22 t . Acwmetro. — Instrumento para medir la intensidad de la

sordera. 6 2 . 5 2 7 . v < • Acólito. — Kl ministro ó acompañante que ha • ido la

mayor «le las cuatro órdenes menores. Kl monagon .o «pie ayuda á los oficios l i túrgicos. Se usa famil iarmente como

satélite. 6 3 . ¿ \ ^ ^ * A A ^ t*- A X b V A ^ n>S^y Aéologia. — Propiamente es aqueolngía. f rataor» de materia

méd ica ; axo ; , axcoc, remedio. 4 9 6 . A''<'fi'ifm. — Aqueografia. Descripción de los r e m e d a s .

índice farmacológico. 2 0 7 . Acoristico. — Adjetivo con «pie se designan los síntomas que

acompañan siempre á una enfermedad; «ycós'.fftoc, inse­parable.

A cridófiujos. — Indígenas «jue se a l imentan de langostas.

0 4 . 7 8 3 . < ^ n r - ^ V « ^ ¿ t r v JL / « ^ w j ^ r i X ^ Acné. — Inflamación crónica de las glándulas sebáceas ca­

racterizada por pústulas aisladas «jue ordinariamente apa­recen en la ca ra . La supuración «le estas pústulas const i ­tuye lo que vulgarmente se l laman espinillas. De áyvr, ,

«pie algunos traducen por eflorescencia, pero cuyo verda­d e r o significado es punta; juventud, vigor. Kn consecuen­

cia., sería más propio etimologizar esa palabra por intla-mación pustulosa propia del vigor de la juven tud . (

dad «leí espíritu muy común en los monasterios y domi­naba especialmente en los novicios. Probablemente era

' debida al fastidio de la soledad ó á las tempestades del a lma , provocadas por una vocación contrariada. Dé l a ace­día á la desesperación no bay más que un paso.

Acidoidet. — Tr iángulo que tiene la ba>e quebrada for­mando un ángulo entrante como la figura de una Hecha ó saeta. 6 0 . 27 3 .

Anfibn. — (iénero de umbelíferas que tienen las hojas en

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HA Í I : K S G I U E G \ s . 135

9H0M

R. g. indicando elevación, fio.

Acróbata, — El que baila en una rúenla . El vulgo usa, ontre nosotros, la palabra mnroiwra como sinónimo de acróbata. Esto es un barbarisnio, porque maromero es el que hace maromas , y por maroma debe entenderse tan solo

una cuerda gruesa de cánamo. 1 3 1 . » . w ^ i »"

Kcromion. — Apófisis ó eminencia huesosa del omóplato que forma la parte posterior del hombro, s Í7 . r v#2. £r*v o >

ACMJS¿<CO. — Es una composición en verso cuyas letras ini­ciales ó finales forman el non.brc.de una persona ó expre­san un pensamiento. 7 1 3 . .'^¿^f-*"*' .•>* •••«t¿-¡*

Aerología. — Tratado de lo absoluto «'» investigación de las leyes fundamentales del universo, tüfi.

Acrópolis. — Ciudadela que domina á una población como la acrópolis de Atenas. MH.fflt' * ÁAfr C • *xl*J^s

"Acmst' ',s. — Género de plantas de la familia de ios helé­cho etimología, acróstico.] . t ¡

Arró^t*,k«— El astro que sale y se pone con el sol. 365/*~r>7***v Ácronicto, a. — Estrella ó planeta que sale al ponerse el sol

y desaparece con la aurora . AcriHirraunios. — Montes de Epiro, hoy llamados del d i a b l o

ó de la quimera, en cuyas cimas se creía que se engen­draba el rayo . 4 2 1 . « , .*•• • ^V-V^- *.tf4Ó4:

Arróyenos. — Nombre dado á las [dantas q u Í J u s s i c u clasi­fica con el nombre de aootiledóneas. 1 9 0 .

\ \ . g. ¿XTÍ;, rayo luminoso. 6 6 .

Aclini'i. — Género de pólipos de forma radiada, á los que pertenecen las anémonas ó'estrellas de m a r .

Actínobolismo. — Fenómenos de ratalepsia que se producen en los animales. 1 3 t.

Actinometría. — Parte de la meteorología que trata de deter­minar la cantidad de calor que recibe la tierra en un tiempo determinado. 3 2 7 . { • 9

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. 3 0 r . r n s o m :

Actinómetro. — Nombre dado á los pirheliómetros ó termó­metros de radiación solar para medir la cantidad de calor radiante que recibe la t ierra.

Actmoftalmo. — Ojo que refleja la luz, como el de los gatos. 6 0 3 . v . r ^ p w p - fyoi^i,/^

f S

Acuno tro. Instrumento destinado á apreciar el grado dd ,j sensibilidad para las percepciones audit ivas. 6 2 . Ü27 . .M*

Acústica. — Parte de la física que se ocupa del estudio y de­mostración de las leves del sonido. 6 2 . .M • . . . * i ^

J Ad'fnjnt. — \o rae idad . Hambre voraz. 3 4 . 7 8 3 . * Adolfos. — Se l laman así en botánica los estambres que

están reunidos por sus filamentos, cuya circunstancia sirvió á Linneo para formar las clases Monadellia ( 4 6 * ) , Diadel-lia ( 1 7 ' ) , y Poliadelfia ( 1 8 ' ) , de su clasificación artificial de los vegetales. De hermano. -

Ad'-monia. — Abatimiento del espíritu, postración moral . De ¿crjoovta, impaciencia, tormento, inquietud.

\ \ . g. «óV(v, glándula. 3.'».

Adenalgia. — Dolor fijo en una glándula. 6 8 . Y^Adenitis. — Inflamación de los ganglios linfáticos. La desi-^ nencia itis, indica inflamación ó i rr i tación. / #>/

Adenografia. — Descripción de las glándulas . 2 0 7 . Adniologia. — Tratado sobre las glándulas . 4 9 6 . Adenoide. — De aspecto glandular . 2 7 3 . ¿ ¿ ^ ¿y Adenoncosis. — Tumor glandular . ti()9.s&vyi¿y Adewtpatia. — Afección glandular ó de nos ganglios linfa

ticos. 6 1 4 . /<?- .A ¿ £ j^-X- y t u ^

K. g. dbjp, a i re . 4 0 .

Atrologia. — Parte de la física que se ocupa de las propie­dades del a ire . 4 9 6 .

Page 134: cursode raicesgriegas

RA ICES GRIEGAS. I 37

Aerografkt. — Teoría del aire, considerando su constitución química y propiedades metereológicas. 2 0 7 .

tjf Aerolito. — Piedra cósmica que penetra al seno de la atmós-^ fera. 4 9 1 . JU >, - ,

Aero».!infiniten. — Kstudio de las corrientes atmosféricas, se­gún su velocidad. 2 3 3 . ^ ¿ - w ¿ 2 i^Áor

Aerostática. — Parte de la física que estudia las leyes del J equilibrio y del peso en los fluidos aeriformes. 7 0 6 . / ^ *

Aeróstato. — Globo lleno de gas que se detiene en el aire. 70t i .

Aeronauta. — £1 navegante del aire quo sube cu un globo.

Aerómetro. — instrumento que sirve para medir la densidad ó el enrarecimiento del aire. 3 2 7 .

/ lew6/o. — Animal que vive en la atmósfera. 102 . Acrofita. — Planta que vive en el aire. 8 2 9 . La planta que

vive en el agua se l lama bidrolita. 77 t. ^.t-rofobia. — Horror al a ire . 8 0 0 . A . < • A'roaeopoj. — Kxamen bacteriológico del aire. 6 9 0 . Aeroterapia. — Aplicación sistemática del aire puro, como el

del campo, al tratamiento de las enfermedades. 3 0 1 . Aerofano. — Transparente como el aire. 7S2 .

¿(Aforismo. — Setencia breve > doctrinal que define y expresa en pocos términos lo que se sabe de alguna cosa. Del griego átpop'.aad;, definición ó regla precisa; formado del verbo áwopí^etv, definir, determinar, precisar. lina de las obras «le Hipócrates lleva por título aforismos y en ella se encuen­tran compendiados eu sentencias aisladas los conocimien­tos clínicos del padre de la medicina.

Aforístico. — Lo que tiene el carácter de una definición ó de un aforismo. Del griego ¿cpopicrtxós, lo que es propbvpara distinguir ó para definir. *

Afredite. — N o m b r e mitológico de la diosa Venus, que quiere • decir salida de la espuma del mar . De dtc-p-o;,.espuma >

SÚOIAOU, revestirse : cubierta de espuma.

H.

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138 r . t R S O DE

R . g. iy\*6z, e legante , bel lo. 1 9 .

Agluocarpo. — Kl padre la madre de niños elegantes y bellos. 4 0 6 . ' > ^ . . _ l — T

Aglaocoiro, — Algunos dicen aglaocuro. De juventud flore­ciente. Agíaos y xouco;, j o v e n , vastago, t ierno. Propia­mente lozanía de la juven tud .

Aglaocomo. — La persona que an ima ó lleva la alegría á una liesta. ib."». Ksta última voz viene del nombre Comus, dios del festín y los placeres.

Aglaomorfo. — De bella cara , hermoso aspecto. 5 4 1 . Aglaiquca. — De lindos brazos. 6 3 4 . . ' - ' Agbiitpirgo. — Ciudad que tiene torres elegantes y he rmosas .

6 6 1 . v t• N

Agio-ufar'. — Kl que viste bien, con elegancia. De ootpó.;, tela, t raje ,

Agloof oiy. — Kl que-tiene buena reputación, norqbre ilustren 7 9 4 . l^^í ty\* - ^ • } , J * <

Aglaofaia. — Persona que tiene hermosa voz. 3 2 4 .yUtvlBV - f f Agave. — (leñero botánico perteneciente á la familia de las ^

omari l ídeas. y al que corresponde una planta muy común en la República Mexicana, el maguey. Agave en griego áyaoó;, significa admirable , magnifico.

^/Agonía. — Lucha entre la vida y la muerte . De iyúv, com­bate , momento cr í t ico; es más propio derivar esta voz de otyiovía, combate , lucha, agitación del a l m a , ansiedad. Hay en griego otra palabra muy significativa ávovía, que viene de ar/ovo;, lo que no tiene posteridad. Kl celibato es la a fon ía de la vida social. 3 1 . N . I i

Agonista. — Atleta, campeón, adversario. 3 0 . .

R . g. cryopá, de áya'pw, j u n t a r , r eun i r ; plaza pública

en las ciudades griegas.

Agorafobia. — Temor á la sociedad. Vértigo que causa u'n lugar muy abier to . 2 2 . 8 0 9 . -¿f+tu t i V i?S>>p • ,lt

Agoronomo. — Regidor encargado de los mercados. 2 2 . 5 6 2 .

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R A I C E S G R I E G A S . 139 •

H. g. aypio;, estado salvaje. 2 6 .

Agriofiujos. Los etiopes y otros salvajes que se alimentan con la carne de liera que cazan en las selvas. 2 0 . 7 8 3 .

Agrio fayo, — Kl que se alimenta con carne montaraz . 7 8 i J .

Ayriofilo. — Género de quenopodeas. 2 0 . 8 1 8 .

Agrio filo. — Mal educado, de costumbres salvajes. 8 0 1 . -

Aythtimia. — Locura furiosa. 2 6 . . 1 7 0 .

H. g. áypo;, campo.

Agrología. — Tratado de agricultura, t o o .

Ayrótoya. — Kl que escribe tratarlos de agricultura. 1 9 0 .

j(*Agronomía. — La ciencia agrícola fundada e n los c o n o c i ­

mientos de las ciencias físicas y naturales . 5 6 2 . Agrónomo. — Kl profesor de agricultura. Kl que escribe t r a ­

tados especiales sobre agricultura. 5 6 2 . Agronometría. — L a medición «le los campos para los traba­

jos agrícolas. 3 2 7 . Agruyrafia. — Descripción botánica de una región de cultivo.

2 0 7 . #

Agrógtafo. — Kl «pie describe los campos y las costumbre.» de sus habitantes. 2 0 7 .

Agromania. — Inclinación maniática á la vida del campo. 5 0 7 . < ^ ( * - . . ' v t ¿ « . . . v v ^ . . . .

Agrómano. — Kl atacado de agromania. 3 0 7 . Agróinena. — Kl que vive en el c a m p o ; uÉvttv, hab i tar? Agrostis. — Hierba del campo, gramínea silvestre; áypo^Tt ; ,

zacate, césped, g r a m a , hierba. AyrostiHjrofia. — Tratado s o b r e las gramíneas. 2 0 7 .

AgrostoloQia. — Parte de la botánica agrícola que se ocupa de estadía? las hierbas forragíferas ó propias para pastos. 4 9 0 .

Aire. — Fluido transparente que envuelve la tierra y cuyo conjunto se l lama atmósfera. 4 0 .

Alcidcs. — Sobrenombre de Hércules por sus fuerzas. Se da

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I 10 r . U K S O DK

este nombre al que sobresale en los ejercicios g imnást icos , por su fuerza. áXxeííe; , fuerte.

Alción. — Pájaro de mar . Martin pescador, que tiene su nido batido por las o l a s . 7 0 . Kuo>v, el que da á luz.

Alectromancia. — Adivinación por el canto riel gal lo . Nues­tros campesinos pretenden que el canto del gal lo anuncia variaciones atmosféricas. De aA£XTpuwv, gal lo , y i x a v T t í a ,

acción de profetizar, predecir, oráculo, predicción. :>. ii l .» .

Ahyoria. — Discurso que tiene un signilicado distinto de lo

\ q ' expresa en sentido recto. 7:t. \Xl,4jr¿jQ V-vi>r ^ Alcxii rmaco. — Contraveneno. Medicamento compuesto de

sustancias tónicas, excitantes y sudoríticas que los antiguos usaban como contraveneno. 0 0 . 7 8 7 .

Alfabeto. -- Lo mismo (pie abecedario. El conjunto de le­tras ó signos que sirven para expresar las palabras por medio de la escritura. Esta voz es moderna y se ha tomado del nombre de las dos primeras letras del alfabeto gr iego.

Alfa v Beta . Aiwa. — Se l lama alma el principio del pensamiento, en­

tendiéndose por pensamiento, según Descartes, las ideas . , las voliciones, las sensaciones y todos los fenómenos ín t i ­mos de la conciencia. Littré v Kobin en el artículo alma se expresan así : « el conjunto de las facultades intelectuales y morales consideradas en su unidad, pudiendo descom­ponerse en : percepción de los objetos exteriores como de las sensaciones in te rnas ; conjunto de las necesidades, de las inclinaciones que sirven para la conservación del indi­viduo y de la especie, así como para establecer relaciones con los demás se re s ; aptitudes que constituyen la imagi­nación, el lenguaje, la expresión; facultades que forman el entendimiento, la voluntad y con ésta el poder de poner en juego ei sistema muscular y obrar por este medio sobre el mundo exterior. » Resumiendo estas ideas, podremos decir que a lma es el principio de la actividad intelectual, moral y social del hombre .

La palabra a lma tiene sus radicales en el sánscri to. Podemos seguirla al través do varios idiomas indo-germá­nicos y en todos ellos veremos las radicales «leí tema de donde se han ido formando. En el sánscrito am significa

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HA I C I. S G R I E G A S . M I

respirar; la vozaitími, yo respiro, tiene ya mucha analo­gía con el anima de los latinos. De la raíz sánscrita ana se forman los sustantivos anus, aliento y añilas, viento. Los griegos usaron la voz aveao;, viento, soplo, en cuya voz se encuentra siempre el tema sánscrito. Kn la etimología greco-sanscrita que acabamos de anotar, se observará que la idea dominante encarnada en estas voces es aliento, soplo, como símbolo de la actividad vital, como la condi­ción indispensable para la existencia, animi, yo respiro. La íilosolía griega introdujo otra palabra sinónima-de nncfiws, per.» de una signilicación ideológica más ele V.la. rvtuua. soplo, respiración, viento, sustuncia incur¡*orta; palabra derivada desvío», soplar, respirar, vivir; siguiendo los latinos el ejemplo de los griegos introdujeron también • •tra palabra congénere del T tvaJ txo t , de los helenos, la voz espíritus, del verbo inspirare, soplar, introducir viento. Spíritus, significa también respiración, aliento, soplo, viertto, y espnitu, sustancia inmaterial. Como se ve en estas dos nuevas frases, la filosofía greco-latina ha dad.» el pri­mer paso en la concepción fraseológica de la dualidad hu­mana, pero desde la raíz sánscrita la idea de un algo sñtil como el viento es lo que viene sosteniéndose en la radical

ana. Veamos ahora la concepción filosófica que sobre la pala­

bra hombre han tenido varios pueblos, tomando como punto de partida la raíz sánscrita man, pensar. Esta in­vestigación es como complementaria de la que acabamos de hacer sobre la voz a lma. Kl tema sánscrito man ha su-frido poca alteración al pasar al a lemán; el hombre en este idioma es mann (vir) y mensch (homo). De la raíz indo­germánica manas, espíritu, voluntad, pensamiento, que en Zend es man-as\ espíritu, pensamiento, se forman las voces griegas {¿evo;, a lma , corazón, espíritu, uiaovs, que­rer, y pv¡rtc, sabiduría. Así pues, en la etimología indo­germánica la palabra hombre encarna la idea de espíritu que piensa. Estudiemos ahora la voz Aomo del latín, para buscar sus radicales ideológicas en otras lenguas. La pala­bra homo significa hombre, mujer, el género humano, y primitivamente se dijo hemo, hemon y homon. cuyas ra­dicales existen en el Pacrita homi, yo soy (en Zend ahmi,

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1 1 2 c r u s o HE

\ o sov). Si seguimos el vocablo Pacrita al través del ant i -guo alto alemán y del gótico, encontramos en el primero la voz (fuman, hombre , y en el segundo goman, con idén­tico significado, Ea todos estos idiomas, así como en el latín, la voz homo signilica simplemente « el «pie es » . Kl sánscrito es más expresivo en su voz gana, hombre, viene de la raíz gan, dar á luz, y gana quiere decir, « el que ha nacido » . Los c t imologistas pretenden que la voz homo t iene 'su raiz en el mismo idioma en la palabra humus,, lo cual no se ha hecho sino para concertar la narración bí­blica que ettseña (pie el hombre fué formado de barro , de humas, t ierra. Ks verdad (pie la palabra Adán con que se conoce el primer hombre eu la narración del Génesis, en hebreo quiere decir tierra ó ser teñido de rojo, de adamah. t ierra, de tierra, ó bien de adasn, estar ro jo ; esta úl t ima et imología, aceptada por muchos , nos parece muy impropia, y tan sólo la primera se encuentra con más facilidad en la voz sánscrita malii, tierra, arci l la , estando así más en con­formidad la tradición bíblica con los datos filosóficos de la l ingüística. Los (pie alcanzaron una formación más elevada de la palabra ideológica de hombre , fueron los griegos que lo llamaron Antropos, cuya palabra la formaron del verbo AvaQpúo, mirar , contemplar , meditar , ó más bien de ávrjf, hombre , y & L , mirada del verbo o<r(io;/.at, ver, mirar , \

por extensión ver in tu i t ivamente] . Por consiguiente, el antropos de los helenos equivale á este pensamiento, ser que mira , reflexiona ó medita en todo lo que su vista y su inteligencia pueden alcanzar. Como se ve, esta palabra es más filosófica, pues los griegos no sólo recibieron de la India la riqueza gramat ica l , sino la fecundidad ideológica de una lengua perfectamente formada en el trascurso de los siglos.

T a l ha sido la evolución de las 'palabras a l m a y hombre

al través de la historia de los pueblos que han tenido una parte muy importante en "l desenvolvimiento del espíritu humano.

De la filosofía india en que el hombre es sólo una cria­tura gue piensa (gaman) pasa al gótico y al primitivo a l e ­mán con el mismo valor ideológico (gu-inan, go-mon) : en la literatura hebrea es un ser formado de tierra animado

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RAÍCES GRIEGAS.

por Dios con a lma v iv iente 1 , yiero si á la luz de la lin­güistica examinamos este pasaje, debemos convenir en que la literatura hebrea «leja entrever los dogmas cientí­ficos de la existencia del alma que piensa y la transforma­ción incesante de la materia , como le revelan aquellas palabras de Ad;'m « eres polvo y al polvo volverás 5 1 » .

Los griegos alcanzaron una idea más elevarla en su a n -tropos, pues el hombre se presenta ya como ser inteligente que no sido escudriña lo que le rodea sino que lexanta su mirada al cielo y trata de sondear los misterios del infinito, eu cuya contemplación se eleva desde el humus material al cual volverá su cuerpo, hasta Dios, fuente de la inmor­talidad á la cual aspira todo ser inteligente. En los idiomas derivados del griego y del latín, la etimología se encuentra en las palabras ya indicadas.

R. g. O A X O ? , diferente.

Aloylota. — El extranjero que habla otro idioma. 7 l . 1 0 7 . Alopatía. — Arte de curar fundado en la acción de los medi­

camentos que producen fenómenos fisiológicos distintos ó t contrarios á los patológicos. 7 6 . 611 . ^ J k f¡¡Aru J ***** .1 íHotriiifa'jia. — Esta voz indica una depravación det sentido

del gusto y del instinto de la alimentación que Vogel ha designado con el nombre de Pica, cuya aberración conduce á los pacientes á comer sustancias dañosas, indigestas y aun repugnantes. De áXXórpwc, extraño, insólito. 7 8 3 .

Atotrófico. — Se dice de*los alimentos que aunque en a p a ­riencia conserven sus propiedades físicas y químicas, han sufrido una descomposicum molecular que los hace dañosos é impropios para la nutrición. De aXXo?, otro. 7 0 f X > 4 ^ »

/Alopecia. — Enfermedad caracterizada por la caída del pelo

t . Formav^l igilur Dominu* Deus homiiicm de limo terne, el mxpirnril in f a r i c m «'jt»s, upiraculum vilic, el íacli/i esl homo ia ummam vivenlem. lien. cap. n, v. 7.

í doñee reverlaris in terram de qua sumptu* en; quia pubis es, el in polverem reverleris. í»e»i. cap. ni. v. 19.

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144 <:i*RSÍI DK

y i.le las cejas. De aXwir/i;, zorro, porque este animal padece ele una enfermedad semejante .

Amaurosis. — Enfermedad l lamada vulgarmente gota se­rena, que consiste en una pérdida completa de la vis ta , sin que nada impida la función del ojo como aparato óptico y debido sólo á una alteración de la membrana re -tiniana". 8 0 . '¿yo*& *Vi efhC/M^

Amaurobio. — Kl que vive en la oscuridad. 8 0 . 1 0 2 . • yAmbliopia. — Debilidad de la vista. 8 1 . ¿A. ) - '

xAmbliopo. — La persona de vista débil ó cansada . 8 1 . 8 3 4 . Ambligonio. — Ángulo obtuso. 8 1 . 2 1 1 . Ampelutera¡na. — Tratamiento curativo y dietético que se

ha preconizado durante algún tiempo en la tisis pulmonar, por medio de las uvas. La uva se ha considerado como una sustancia intermedia entre el a l imento y los agentes terapéut icos. 8 3 . 361T+ ' , fUj^JX SI v 3 C

H. g. auvyGaAvj , a lmendra . 8 0 .

Amígdalas. — Glándulas en forma de a lmendra , situada entre los pilares del velo del paladar . 8 6 .

Amigtlalitis. — Inflamación do las amígdalas , vulgo augi ñas . 8 6 .

A A m iydnlühono. — Instrumento para cortar las anginas . 8<;

7 4 6 . f c T L _ j. —

Si

\

R . g. ává, la palabra ana en griego tiene varias acepcionei Envuelve la idea de repetición, separación, elevación,

en medio, fuera, reduplicación.

Anabaptista. — Secta que creía necesario practicar el bau-^

tismo repetidas veces para purificarse de los pecados. i 3 6 v f

Anacoreta. — Kl que vive soli tario, aislado de la sociedad con los demás h o m b r e s ; -¿cupÉco, ret irarse.

Anacronismo. — Error en el cálculo del t iempo, en las fechas de los acontecimientos ; ávotx£ovt£o>, transponer á otro

tiempo. * ; ¡ * - C ^ \ ^ v ^ 0 - n w _ v

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R A Í C E S G H I K C - A S . ' I 13

Añadiría. — Sed intenta, insaciable. 2 4 7 . JaJ^i^í^ 4* Anaqr<ma. — Formación de una palabra ó de un nombre

propio tomando aisladamente las letras de otro. 114. Anal**iKt. — La reí.», i-'-n ó semejanza «pie ti.-nen unas rosas

ron otras. En gramática se entiende p o r analogía ia rela­ción que pueden afectar entre si las diferentes partes de la oración considerando sus propiedades y accidentes. 4 9 0 .

Anayemsis. — Regeneración de una parte que ha sido al te­rada ó destruida. 4 8 8 .

Aiinttptia. — El restablecimiento de la energía física después de una enfermedad. De ana en el sentido de reduplicar la actividad y XoqxCávitv, adquirir. 4 7 2 .

(^Analéptico. — Tnila sustancia alimenticia como la leche, los ca ldos la gelatina an imal , e tc . , que permiten el pronto restablecimiento de las fuerzas en los convalecientes. ?

An<ilisi>. — Descomposición de un cuerpo en sus elementos componentes y la explicación de esas partes elementales. De ana distributivamente y A U W , yo disuelvo. 3 0 1 .

Anamnesia. — Dicese también, anamnesis , recuerdo de los fenómenos que se han manifestado en una época determi­nada. Kn patología es el conjunto de síntomas que han

aparecido en un ;>eríodo determinado de la enfermedad. De ana al través, recapitulación y pvr ,?t; , memoria.

mamm stiru. — Signo que despierta el recuerdo. nam<>tfv>is. — Renovación, cambio ó reconstitución de la forma. De ana. renovación. 3 4 1 .

Annf<<netis. — Kjercicio de la voi : el acto de gritar. De ana, elevación. 8 2 í .

Anasarca. — Vulgarmente se dice hidropesía. Es una intu­mescencia ó hinchamiento del cuerpo y de los miembros, debida á la infiltración de una sustancia liquida [serosidad] en el tejido celular bajo la piel y entre las masas mu><al­iares. De ana, en derredor. t»X0 . /> t* v j ^ f**sT+fr >

Arv>st>>twsis. — Comunicación d e j a s venas ó de las arterias entre sí para facilitar la circulación y ia difusión en todo el cuerpo del liquido sanguíneo. De ana. con. unido. .* 1 6 .

Anatomía. — Es la ciencia que se ocupa de la estructura y conformación de los seres organizados por medio de la disección. La anatomía se divide en muchos ramos espe­ciales según el objeto y el fin á que dirige sus investiga-

CURSO DE !UIC. CIUEG. 9

Page 143: cursode raicesgriegas

1 4 6 CURSO DE

ciones : así , se l laman anatomía humana, animal, vegetal, comparada, filosófica, general, quirúrgica, de textura, pato­lógica, descriptiva y artística. De ana, d is t r ibut ivamente. Anatomía significa s implemente disección. 7 4 0 . 7 . S 5 . > v j f "

Anatema. — Descompuesta esta palabra en ana, fuera ó sepa­ración, y TifojiAi, exponer, colocar á la vista, significa s im­plemente poner una cosa á la expectación públ ica . Los antiguos l lamaban áváO/jua, ú las ofrendas ó cosas consa­gradas á los dioses y conservadas en los sitios predilectos del templo. También se l lamó anatema la víct ima ofrecida en expiación á las deidades infernales. En este sentido se ha usado después como sinónimo de maldición y la persona anatematizada se considera como fuera de la comunidad de los fieles, según se lee en los cánones de los Conc i ­lios. 7 5 2 ,

Aiiatolia. — Nombre propio que le han querido dar la s igni­ficación poética de Estrella de Oriente. Sólo significa Au­rora. De ana, elevación, y TEXXW, la salida de un astro.

Anatólieo. — Oriental .

Anconagra. — Dolor intenso en la articulación del codo. 1 7 . 2 3 .

* ü -

R . g. ávY-p, avoco?, h o m b r e . 0 8 .

) Androceo. — Nombre con que designan los naturalistas e l verticilo floral formado por los es tambres . ^ 7 8 . ¿v- v

Andró folia, — Horror á los hombres . 8 0 0 . - { f í - W * t ? v ^ - * x-Androforo. — Parte de la flor que l leva los es tambres . 7 9 1 . Androgenesia. — Lo concerniente al desarrollo físico y moral

del hombre , i 8 8 . Androgenia. — La reunión de los órganos reproductores d e .

las plantas en una m i s m a flor. * Andrógino, — Lo mismo que hemafrodita . 2 1 0 . Androglosa. — Se dice de las aves que aprendau ú hab la r

como el cuervo y el perico, quiere decir lengua de hombre . 1 9 7 .

Androlcpsía. — Plagio, tomar de improviso á un hombre . Represal ia . 1 0 2 . 4 7 2 .

Androtomía. — Anatomía humana . 7 3 5 .

Page 144: cursode raicesgriegas

RAÍCKS GIUKGAS. 147

R. g, aviuo;, viento. 9 7 .

Anemografía. — Descripción de los vientos. 2 0 7 . Anemógrafo. — El que es versado en anemografía.

^Xncnu'mtefro. — Instrumento meteorológico que sirve para medir la fuerza y velocidad del viento. 5 2 7 .

Anemonatn'yrafo. — Anemómetro registrador, que traza la dirección, la velocidad y la duración del viento en un papej cuadriculado al efecto. 2 0 7 .

Anemoacupio. — Instrumento para conocer la dirección del

viento, vulgo, veleta. f»96. Anemografía. — Parte de la física que se ocupa de las cau­

sas y la dirección de los vientos. 2 0 7 .

Aneurisma. — Dilatación en las cavidades del corazón ó en las paredes arteriales; ávevpóvo), dilatar.

Ángel. — Mensajero, el que lleva una noticia. Enviado de Dios. Del verbo if(£Kkaí anunciar , hacer saber. El rayo, que entre los antiguos se creía era un anuncio del cielo, recibió el nombre de aggelos que es lo mismo que ángel , y la palabra ángulo viene de la misma raíz, tal vez por la línea angular ó quebrada que dibuja el rayo al desgarrar el seno de las nubes. 1 3 .

R . g. áuupí, alrededor. 8 8 .

Anfibulia. — Indecisión, lucha entre dos opiniones para de­

cidirse por una . 9 0 . ¿-ÍFÍAS(JC t f ' *

Anfibio. — Animal que vive en el agua y en la superficie de •». la t ierra . 1 « 2 . ^ n v W ^o'<K Anfialo. — Rodeado por el m a r . 7 6 . . ^

Anfiiogia. — Razonamiento de doble sentido. 49C.

^Anfiteatro. — Sala de espectáculos. Circo antiguo. Hoy se

l lama anfiteatro, el sitio donde los profesores de anatomía

dan sus lecciones. 3 5 5 . ^¿faxr*^ grVTo r^Vi ^

* 1

Page 145: cursode raicesgriegas

1 4 8 CURSO DE

N O T A . — En las ciencias naturales hay muchas voces compuestas con el prefijo griego áatpt, cuyo estudio no ofrece interés sino ó los natura l is tas . Y a hemos dado un ejemplo de la profusión de esta clase de compuestos en los derivados

de áxavOa.

l i . g. áyYiTov, vaso. 1 1 .

ngiografia. — Parte de la ana tomía que trata de la des­cripción de los vasos. 2 0 7 .

Angiocmia. — Congestión sanguínea. 4 0 . Aiigiopatia. — Enfermedad de los vasos. 0 1 1 . Angiorragia. — Hemorragia act iva. 0 7 1 .

, Angiorrea. — Exudación de serosidad por los capilares. 0 7 0 . Angioshnosis. — Estrechamiento de los vasos. 7 1 0 .

t

Anoplotcrio. — Cuadrúpedo fósil del orden de los paquider­

mos parecido al cerdo; (XVOTTAOC, sin defensa. 3 6 8 .

Anquilosis. — Imposibilidad de mover las art iculaciones. 16

t, y t R . g . ávTÍ, contra . 1 0 3 . ¿ " y ' y

^ Antagonista. — Adversario, enemigo. 3 0 . • ' < * . , *\

Antálgicos — Sinónimo de anodino, significa ca lmante . 6 8 .

Ánfora. — Vasi ja con dos asas , usada por los ant iguos. 7 9 1 . Anfotcroglosa. — El que sostiene el pro y el contra en un

mismo asunto. 1 9 7 .

Anfiartrosis. — Articulación que tiene poca movil idad. 1 1 9 . Anfibología. — Palabra ó sentencia de doble sentido. Re tó ­

r ica. F igura en que se emplea intencionalmente voces ó cláusulas de doble sentido. áacptooXo;, ambiguo . 4 0 0 .

A fifia'rom tu. — Fies ta que celebraban los atenienses con motivo del nacimiento de un hi jo. Spouo;, estadio, carrera .

Page 146: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 149 .

Antartico. — El polo So r . Región opuesta á la constelación de la Osa. 1 2 3 . ^ . • . • ¿ • A l

Antidoto. — Galeno llamó» antídoto todos los remedios dados al interior con un fin curativo, pero hoy se usa como sinónimo de contraveneno. 2 3 8 .

Antifona. — El canto que en el coro responde á otro. 8 2 4 . Antífrasis. — Ironía. 8 1 1 . f-r .* ^ ' ~ Antilogia. — Lo mismo que contradicción. 4 9 0 . Antilimico. — Lo que se usa contra la pestilencia. 4 9 7 . M ^ f r i - j , Antinomia. — Leyes contrarias ú opuestas. 5 6 2 . Antipatía. — Aversión, sentimiento contrario. G i l . -Antipodas. — Los habitantes de la tierra en el lugar opuesto

al del observador. 6 5 1 . » - - ' : * c ; v ' ' Antitesis. — Oposición de ¡deas, figura de retórica en que

una afirmación destruye una tesis contraria. 3 6 4 . J •*• rSf)'c

Antipsórico. — Remedio contra la sarna y las erupciones dd la piel. 8 4 o .

Antiflogístico. — Lo que sirve para combatir la inflamación. 8 0 5 .

Antifisético. — S u s t a n c i a que calma las flatuosidades, como la manzanilla, la menta, e tc . 8 2 0 .

^Antiséptico. — Lo que evita la putrefacción. 68G. ajl* C ¿ j > r t w j

Antispasmódico. — Sustancia que calma un estado nervioso especial, caracterizado por espasmos, convulsiones y agi ­tación violenta.

Antiastmático. — Remedio contra el asma. 1 3 0 . Siguiendo esta etimología, debe decirse astma y no asma, como se usa vulgarmente, pues esta última voz significa canto, de a sna , música, canto.

Antonomasia. — Figura retórica en que se toma un nombre por otro. 5 8 7 .

Antonio. — Hombre apreciable, que no se vende, (ovto; , ven-

dible.

R . g. avOo;. 1 0 0 .

^Antología. — Tratado de las flores. Generalmente se usa esta frase para designar una obra que contiene trozos selectos de la literatura el usica. 4 9 6 . t ^ , l ^Áat*

Page 147: cursode raicesgriegas

i ; ;o I : L ' H S U de

Antoforo. — Parte del receptáculo, que contiene las diversas partes de la flor. 7 9 1 .

Antocarcno. — Cabeza ceñida con guirnaldas . 4 0 3 . Antoromn. — Cabellera ornada de flores. 4 3 9 . Antofilo. — El que gusta de las llores. 8 0 1 . Antera. — Parte del estambre en la flor, que contiene el

polen; ávOr.cd;, florido.

K. g. ávOsojTTo; [hotwr. 1 0 2 .

Antropología. — Ciencia que forma parte de la historia Na­tural y que se ocupa del estudio del hombre y de las razas h u m a n a s . 4 0 0 . * y % V >

Antropoides. — Fami l i a natural del orden de los pr imados, que tienen semejanza con el hombre . 2 7 3 .

Antropografia. — D e s c r i p c i ó n anatómica del hombre . 2 0 7 . Antropogenía. — Historia de la generación h u m a n a . 1 8 8 . Antropoyonia. — Historia sobre el origeu del hombre . 2 0 3 . Antropomorfología. — Anatomía de las formas del cuerpo

humano y los diversos órganos que lo consti tuyen. 3 4 1 . 4 9 0 .

Antroponomia. — Estudio de las leyes biológicas á que está sujeto el hombre . 3 0 2 .

Antropófagos. — Salvajes que se a l imentan con carne hu­m a n a . 7 8 3 .

Antropomágiro. — El cocinero salvaje que prepara la carne humana para los banquetes. 3 0 2 .

Antropoctonía. — Lo mismo que homicidio, asesinato. 4 5 9 .

Antropoetono. — Lo mismo que homicida. Antropéetono. — El que es víctima del ases ino. Antropofohia. — Huir de la sociedad por temor de los h o m ­

bres . 8 0 0 . Antropolairia. — La veneración á los héroes. 4 7 0 . Antroposofia. — Estudio de las facultades intelectuales del

hombre . 7 0 0 . Antropomorfismo. — Atribuir á Dios figura h u m a n a . 541 Antropopatia. — El estudio de las pasiones humanas . OH .

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.• > r K A l C f c S ü t U t O A - S U . . 3 1

H. g. obró. 1 1 2 .

Apocalipsis. — Esta voz, atendiendo á su etimología, indica descubrimiento : en griego ároxáXu<j/t;, revelación. Es el último libro canónico escrito por S. Juan Evangelista en la isla de Patmos .

Apocarpo. — Nombre de los frutos que provienen de varios capelos libres encerrados en una misma flor. 4 0 0 .

Apócope. — Figura gramatical que consi>te en suprimir la última letra ó sílaba en una palabra, como san por santo, gran por grande; xóVro», yo corto.

Apocineas. — Famil ia de plantas dicotiledóneas monopétalas hipogíneas, J . á la que pertenece el Strychnos nnx vómica, el Strychnos Ignatii , el S. tieutc y otras plantas de las cuales se obtienen alcaloides venenosos como la estricnina. Esta familia recibió) este nombre característico porque se creía ant iguamente que sus especies eran venenosas para los perros. 4 0 3 .

Apócrifo. — Se l laman «¿.róxso&o;, los libros cuyo autor no era conocido y se leían secretamente por tenerse como sos­pechosa su autoridad. Hoy se les da el nombre de apócri­fos á los escritos de origen oculto, supuesto ó fabuloso. 1 1 2 . 4 5 8 .

Apodacritico. — Se l lama así el medicamento usado para detener la secreción lacr imal ; flbrooaxpóoj, l lorar. 2 1 5 .

Apodemialgia. — Afección moral caracterizada por un deseo vehemente de viajar. La apodemialgia es enteramente con­traria á la nostalgia. De a~o£y¡p.ía, viaje, y áXyo;, sufri­miento.

Apodictico. — Lo que es demostrativo y claro á primera vista, que es lo que quiere expresar la voz griega, desde lejos. 1 12

Apófisis. — Eminencia natural y salientede los huesos. 821

ictismo. — Se usa esta.voz como sinónimo de destete.

1 8 5 . A\>ogeo. — El punto donde la luna ó los planetas están á

mayor distancia de la tierra. 18 i. Apt'igrafo. — Lo contrario de autógrafo. La copia fiel de un

original. 2 0 7 .

j^pogab

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1 5 2 C U R S O 1)K

Afelio. — La mayor distancia do un planeta en la elipse que recorre alrededor del sol . 3 4 4 .

Apología. — Discurso escrito con el fin de defender ó a labar á una persona. 4 0 6 .

Apologético. — Perteneciente ó relativo á la apología . Apólogo, — Cuento ó fábula que tiene por objeto dar una

lección moral ó instruct iva. 4 0 6 . Apornitosis. — Fenómeno semejante al estornudo, pero más

intenso, caracterizado por respiración ruidosa y agitación para expulsar una mucosidad muy adherente á las fosas nasales . De ázó , extensión•, U Ú T T E I V , sonarse.

Aponeurosis. — Membranas fibrosas, b lancas , muy resisten­tes, que sirven para proteger los diversos músculos del cuerpo. Los antiguos creían que eran expansiones nerviosas y l lamaron veupov á todas las partes b lancas , de donde se formó la voz aponeurosis. El vulgo l l ama nervios á los tendones, que no son sino aponeurosis condensadas por decirlo así para servir de punto de inserción á los m ú s c u ­los y fijar éstos á las palancas móviles del cuerpo que son los huesos .

Apoplejía. — Enfermedad violenta que priva repentinamente del movimiento y de la sensibil idad. 0 4 0 .

Aporrinosis. — Catarro nasal que fluye m u c h o . 6 7 3 . Aposicia. — Repugnancia hacia los a l imentos . 6 0 0 . Aposítico. — Lo que quita el apeti to. Apostasia. — El abandono público de una religión, por

interés, cálculo ó debilidad de carácter , pero sin convic­ciones respecto al nuevo credo que se adopte. 7 0 6 .

Apóstol. — El mensajero ó misionero enviado muy lejos. Se l lamaron apóstoles los doce discípulos de J e s ú s , enviados á predicar el Evangelio á los gent i les . 3FIAFA-2]n**" ^ ^ ' ^

Apostrofe. — Algunos etimologistas dicen apos(rofol Escuna*'* figura retórica en que el orador dirige una imprecación ó exclamación á un nuevo objeto, dejando é l , por un mo­mento , el estilo moderado de su discurso. 7 1 9 .

Apotegma. — Máxima ó sentencia, que en pocas palabras encierra un gran pensamiento. De á^ó^Os^oe, sentencia , precepto, oráculo.

Apoteosis. — L a acción de colocar á los héroes ó sabios en el número de los dioses, y por consiguiente equivale á deifí-

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R A Í C E S G R I E G A S . 1 33

cación. En nuestro tiempo significa los honores que se hacen ú un muerto ilustre. 3G0.

Apoterapia. — Los antiguos llamaban apoterapia la prescrip­ción última del médico aconsejando los baños, el ejercicio y la alimentación tónica al entrar el enfermo en plena convalecencia. De erro, después. 3 6 1 .

Aguaito. — Fruto seco indehiscente (Véase Carjiologin.)

R. g. 1 2 6 . 1 2 7 .

Arcaísmo. — Esta palabra la escriben de diverso modo los etimologistas, unos dicen argueisnio, y otros arjaismo. S ig ­nifica palabra desusada por ser de estilo antiguo. 1 2 0 .

rqueologia. — Es la ciencia que se ocupa de los monumen­tos antiguo?. 4 9 6 .

Arqueólogo. — El que se dedica ó es versado en arqueología. 4 9 6 . Arqueólogo, en el sentido de coleccionador de anti­güedades, viene de Xeyw, coleccionar. 4 7 8 .

Arqueografia. — Descripción de los monumentos antiguos. 2 0 6 .

Archivo. — Colección de escritos «'» documentos antiguos. Esta voz viene de dt/aTo;, antiguo, que á su vez se forma de á p / / ( , fuente, origen, principio, porque en los archivos están las fuentes primordiales de los asuntos que contie­nen. 1 2 7 .

Arcángel. — El jefe de los mensajeros del cielo. De ácyo>, gobernar, ser el j e fe . 13 .

Arquelogia. — Tratado de los principios fundamentales de la ciencia humana. 127 . 4 9 6 .

Arquetipo. — El modelo primitivo, original. 7 6 6 . Arquiatra. — Palabra arcaica sobre cuyo verdadero signifi­

cado no están conformes Jos etimologistas. Unos preten­den que significa el médico de un príncipe, y otros el médico que so distingue entre todos sus colegas. Se forma de áp /o? , el primero, el jefe, y laxpó?, médico. 3 7 2 .

irquila. — Puede decirse también arqueila, y significa la esencia de la materia ó la materia primitiva. De tSXi), m a ­teria. 1 2 7 .

9 .

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1 5 * C U R S O OK

R. g. 1 2 2 .

Aristocracia. — Clase social elevada. En política es el gobier­no de los ricos y los nobles, podiendo comprenderse aquí la aristocracia del talento compuesta de los genios y los sabios. 1 2 2 . 4 3 0 . r ' ~

Aristarco. — Célebre astrónomo y matemático griego que vivió 2 8 0 años antes de J . C. y fué uno de los primeros que sospecharon que la tierra da vuelta sobre un eje al rededor del sol. Este nombre significa el mejor gobenu ite. 1 2 7 . v

Aristides. — Célebre ateniense, modelo de patriotismo. Su nombre formado de la voz aristas, significa el sobresaliente en talento y en virtudes.

Aristófanes. — El crítico más sarcástico de Atenas. S u nom-

Archipiélago' — Kl m a r pr incipal ; T.ikv;o;, mar . Arquitecto. — El jefe de los artesanos ó el que dirige los

trabajos de una«cpnstrucción. De «?yo?, je fe , y TEXTCOV,

obrero. 7 4 0 . Jt&^O

A/V/C;ÍÍ*( /OS . — Animales que pertenecen á la familia de las a rañas . 1 1 4 .

Aracnoides. — Nombre de una de las membranas meníngeas que envuelven el cerebro. Es muy fina y transparente como lo indica su et imología, que signitica tela de a r a ñ a . 1 1 4 . 2 7 3 .

Areómetro. — El pesa-licores. Es un instrumento que se usa para medir la densidad ó el peso especifico de los l íquidos. 1 1 3 . 3 2 7 .

rsúnico. — Metal que vence al hombre. Los ant iguos no conocieron otro veneno más fuerte que el arsénico. De a s -O Y , V , hombre , el macho en los an imales , y vtxocw, vencer .

irgirismo. — Especulación : el arte de ganar plata . De

ápYopicuó;, arte de hacer plata, i 1 0 . argirocracia. — Gobierno de los ricos. 1 1 0 . 4 3 0 .

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R A I C E S GR PEGAS. . 3 5

Aritenoide. — Cartílago doble en forma de embudo que sirve paia formar la laringe; asú?atvot, embudo.

aritmética. — Ciencia de los números. Los antiguos calcu­laban con las letras del alfabeto, pues los signos que hoy se usan fueron llevados por los árabes á España y se co­menzaron á generalizar en el siglo XIII . Aritmética es el adjetivo griego, formado del sustantivo áptOuóc, número. 1 2 1 .

Aritmudita. — Nombre dado por el Dr. Díaz de León á un lápiz-contador inventado por el Sr. José Herrán, cuyo lá­piz resuelve todas las operaciones de aritmética por medio de una serie de anillos combinados que entran en el eje común v al través de unas ventanillas se leen las cantida-

m

des; orvsio, g irar , oTvo;, movimiento, instrumento que g ira; ¿coco, g irar, dar vueltas. En los Estados l'nidos es cono­cido este lápiz con el nombre de Contador Herrán.

Armonía. — Acordes agradables : todo lo que está arreglado bajo un plan agradable. 1 2 1 .

Areópaijn. — El tribunal de Atenas que tenía sus sesiones en un edificio levantado en la colina de Marte, "Apr.;. Marte. G10.

Ártico. — El polo Norte ó ártico en el cual brilla la cons­telación de la Osa. 1 2 3 .

•^Arturo. — Nombre propio que significa guardián de la Osa. 1 2 3 . 6 0 1 .

t ^ J

Artritis. — Inflamación de alguna articulación, y la termi­nación itis, que indica inflamación. 1 1 9 .

Artritiamo. — Predisposición! á sufrir reumatismos.

bre significa, el más brillante; cpaví;, brillante, ilustre. 7 8 2 . Aristóteles. — El mejor en alto grado. Gran iiInsolo que por

muchos siglos se ha considerado como el maestro en la filosofía y ciencias naturales; TSAG;, fin. El que se propone el mejor fin.

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136 C U R S O D E

Artrodinia. — Dolor en las art iculaciones sin fenómenos in -

Artrologia. — Tratado de las art iculaciones. -196.

Artropatia. — Reumat i smo art icular . 6 H . Artrogriposis. — Enfermedad que se presenta con preferen­

cia en los niños durante el primer año de la vida y que consiste en convulsiones tónicas sostenidas y en contrac-turas permanentes do algunas ó de las cuatro extremida­des. [St rümpel l ] En general se dice de la flexión perma­nente de las ar t iculaciones; ypuwóc, encorvado.

Asma. — (Atsma) Neurosis periódica del aparato respiratorio, caracterizada por respiración difícil. 1 3 0 ,

Astiologia. — Educación y cultura del lenguaje para expre­sarse con finura y e leganc ia . De B O T U , ciudad capital , y muy especialmente la de Atenas , como el foco de la cul­tura v la civilización helénica. 4 9 6 .

Astrologia. — Antigua ciencia biológica y médica , basada en los primeros conocimientos astronómicos y que tenía la pretensión de explicar la influencia que los astros y los planetas ejercían sobre el organismo del hombre y aun sobre su existencia futura. Además de los reducidos co-nocimientos astronómicos de los Caldeos, Babilonios y Egipcios , la astrologia comprendía varios ramos espe­ciales que formaban ciencias de adivinación como la oniro­mancia, la nccromancia, la antropomancia, la aeromancia, la piromancia, la kidroma)icia, la rabdomancia, y la qui­romancia. De <n$p, a ire, y potvTt; , adivino. Por igual razón explicaremos la voz antropomancia, que pretendía adivinar el porvenir según los fenómenos observados á la inspección de las entrañas de un hombre ó de un niño, sacrificados con tan bárbaro fin. 1 3 7 . 4 9 6 .

Astrommia. — Ciencia que se ocupa de los astros y de las leyes á que están sujetos. De ¿orpov, estrel la, y vóixo;, l ey . La astronomía comenzó» su histuria envuelta entre las preocupaciones de la astrologia, como la química co­menzó entre los delirios de los alquimistas. La astronomía puede sin embargo lucir los blasones de su más remota antigüedad, pues 2 3 0 0 años a . J . C , bajo el emp rador Y a o en China, so cult ivaba por ios sacerdotes. Confucio fué el primero que hizo anotaciones sobre los eclipses, (¿os

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H A Í C F . S G R I K G A S . 157

Caldeos y los Fenicios cultivaron esta ciencia y es probable que ellos la introdujeran en Grecia, en cuyo país figura­ron en primera línea Tales ( 6 0 0 a. J . C.) y Ptolomeo, quien escribió ( 1 0 0 a. J . - C . ) un libro llamado Almagestos, en el cual desarrollaba el sistema de hacer á la tierra el centro del universo, cuyo sistema lleva su nombre. Hasta 1 5 4 3 d. J . C. apareció el sistema de Copérnico, que es el adoptado basta hoy, haciendo del sol el centro del sistema planetario. Después se han distinguido los que pueden l lamarse fundadores de la astronomía científica. Tycbo Brahe (I 6 0 1 ) , indicó el camino de la observación ó sea la astronomía práct ica; Kepler descubrió después las leyes planetarias; Newton encuentra las leyes de la gravitación y Laplace desarrolla los problemas de la mecánica celeste. Gauss escribe la historia de las revoluciones de los astros; Halley traza en el cielo la parábola de un cometa y Her-schell descubre el planeta más lejano del sistema plane-rario. En nuestos días Flammarion v Guillemin se dedican á la popularización de los conocimientos astronómicos. 1 3 7 . 5 6 2 .

s^Astrolabio. — Instrumento para observar la al tura de los astros. 131^472. J •• >

steromata,^^La que tiene ojos tan resplandecientes como estrellas; ¿,ujxa, la mirada, el ojo. 1 3 3 .

Asteropa. — De mirada cintilante como un astro. 1 3 3 . 8 5 4 .

R . g. 1 4 0 . ¿A . - ^ i

Atetosis. — Afección de los centros nerviosos carecterizada por un movimiento incesante de los dedos y por la impo­sibilidad de mantener estas partes en la posición que se les da, cualquiera que sea." De crcsOó;, sin posición fija.

Atmt'metru. — Instrumento que sirve para medir la rapidez de la evaporación del agua en una extensión determi­nada. 5 2 7 .

9 Atmiatria. — Curación del aparato respiratorio con inhala­ciones de vapores medicinales. 1 4 0 . 3 7 3 . '

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158 C L H S U D E

Atmologia. — Tratado de las leyes de la evaporación. 1 4 0 . 4 9 1 » .

Atmosfera. — Se da este nombre á la envoltura aérea de la tierra. 1 4 0 . ^ 8 . , , ^ ^ A ; j W > f ^ '

R . g. 1 4 3 . "

Autognosis. — La adquisición de conocimientos por el estudí particular y privado. 1 4 3 . 2 0 1 .

Autognosta. — Kl que adquiere conocimientos por su propio esfuerzo.

Autocincsia. — La ejecución de movimientos intencionales ó voluntarios. 4 2 5 .

Autocracia. — Forma de gobierno independiente y absoluto. 4 5 0 .

Autócrata. — El que gobierna despóticamente. Autonomía. — La facultad que tienen los pueblos libres

para darse leyes y conservar un gobierno propio. 5 6 2 . rv Autofagia, — Manera de prolongar la vida cuando falta al i­

mentación como sucede á los náufragos. El individuo se sostiene á expensas de su propia sustancia, es decir, que se devora á sí mismo; c-áyu), comer.

Autobiografía. — El autor que escribe su misma biografía . 1 6 2 . 2 0 7 .

Autógrafo. — Escrito autént ico. 2 0 7 . Autopsia. — El examen de una cosa por si m i s m o ; ocuto^ía,

observación personal. Autoláleto. — El que tiene la manía de hablar solo. 3 7 0 . Autómano. — El que se enfurece solo por causas imagina­

r ias . 5 0 7 . Automaguia. — El examen de una cuestión sin decidirse ni

en pro ni en contra de las objeciones he/dias men ta lmen te ; p.á/r t , lucha, controversia

Bactropcrato. — Apodo que daban los griegos á los li.ósofos cuando querían ridiculizarlos, por la cvstumbre que tenían

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R A Í C E S G R I E G A S . 1 .*>O

e s t o s d e a n d a r c o n b á c u l o ; f jáxTpov, b á c u l o , y r y , p » , a l f o r j a .

tiurtroperita. — N o m b r e q u e s e d a b a á lo s filósofos q u e

u s a b a n b á c u l o y a l f o r j a .

Bala.— P r o y e c t i l c ó n i c o ó e s f é r i c o l a n z a d o c o n f u e r z a p o r u n a

s u s t a n c i a e x p l o s i v a .

Balista, — A p a r a t o d e g u e r r a p a r a l a n z a r p i e d r a s á e n o r m e s

d i s t a n c i a s . 0 1 0 .

Baño, — E n l a t í n balnrnm y e n g r i e g o ¡ laXavETov, b a ñ o , s a l a d e

b a ñ o . L a i n m e r s i ó n m á s ó m e n o s p r o l o n g a d a d e t o d o e l

c u e r p o ó u n a p a r t e «leí c u e r p o e n e l a g u a . 15*2 .

Balneoterapia. — C u r a c i ó n d e a l g u n a s e n f e r m e d a d e s p o r

m e d i o d e b a ñ o s . 1 5 2 . 3 6 1 .

Balneografia. — T r a t a d o s o b r e lo s b a ñ o s . 1 5 2 . 2 0 7 .

Balnotccuia. — E l a r l e d e p r e p a r a r b a ñ o s m e d i c i n a l e s ; T r / v r j ,

a r t e .

Balsamoil miro. — Á r b o l d e l a f a m i l i a d e l a s t e r e b i n t á c e a s ,

q u e p r o d u c e e l b á l s a m o d e J u d e a ; SZACS-AOV, b á l s a m o . 2 2 4 .

*A U . g . ¡ i á c o ; . p e s a d o , ¡Japúc , g r a v e . 1 3 7 .

Bantono. — V o z d e c a n t a n t e e n t r e t e n o r y b a j o . 7 5 0 . v

Baricoya. — D u r o d e o í d o , el p r i m e r g r a d o d e l a s o r d e r a . 0 2 .

Barineéfalo. — T<>rpe p a r a c o m p r e n d e r , i m b é c i l . 2 0 3 . 4 2 3 .

Barijlosia. — T o r p e z a d e l a l e n g u a q u e h a c e p r o n u n c i a r p e ­

s a d a m e n t e l a s p a l a b r a s . 1 0 7 .

Bariglota. — E l a f e c t a d o d e b a r i g l o s í a .

Barifonía. — D i f i c u l t a d d e h a b l a r . 8 2 1 .

Barologia. — P a r t e d e l a f í s i c a q u e e s t u d i a l a s l e y e s y l o s

f e n ó m e n o s d e l a g r a v e d a d . 4 9 0 .

Barómetro. — I n s t r u m e n t o i n v e n t a d o p o r T o r r i c e l l i e n 1 0 1 3

! p a r a m e d i r l a s v a r i a c i o n e s < l e l a p r e s i ó n a t m o s f é r i c a ó s e a

d e l p e s o d e l a i r e . 5 2 7 .

Barometrógrafó. — B a r ó m e t r o c o n a p a r a t o i n s c r i p t o r p a r a

d e j a r a n o t a d a s l a s d i s t i n t a s v a r i a c i o n e s d e p r e s i ó n a t m o s ­

f é r i c a e n u n t i e m p o d e t e r m i n a d o . 5 2 7 . 2 0 7 .

Baroscopio. — I n s t r u m e n t o d e s t i n a d o á d e m o s t r a r el p r i n c i p i o

d e A r q u í m e d e s e n l a a t m ó s f e r a . Todo cuerpo en el seno de

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ICO CURSO DK

la atmósfera pierde una parte de su peso igual al del aire que desaloja. 4 0 0 .

Basileo. — Hombre rico, opulento como un principe. 1 3 8 . Basilisco. — Animal fabuloso al que atr ibuían los griegos la

facultad de causar la muerte con la mirada. Linneo dio este nombre á un género de reptiles ignamídeos , que h a ­bitan en los árboles y son inofensivos. 1 5 8 .

Batologia. — La tartamudez. En retórica es la repetición de palabras inúti les ó la aglomeración de palabras que for­man una oración sin buen sentido. De {Jorre oXo-fta, tarta­mudez; del verbo ¡üotTTOAoysw, balbucir , tar tamudear . For­mados de parro;, Hato, nombre de un rey de Cyrene que era tar tamudo, y Xófo;, conversación, es decir, hablar como Ba to .

Batólogo. — Tar tamudo . Se dice del que al hab la r repite mucho una palabra antes de coordinar las frases que de­ben formular un pensamiento completo.

Batómetro. — Instrumento para med i r l a s profundidades de un lago ó del mar . De Sá6o;, profundidad, ab i smo , pru­dencia, sublimidad de esti lo. 5 2 7 . / * * > X ^ N W V A-W^JL**

Batobula. — Se dice del que tiene mucha previsión en ias deliberaciones sobre asuntos graves. De consejo prudente. De báthos, prudencia. 1 7 2 .

Batometría. — La medición de las profundidades del m a r . 5 2 7 .

Batómetro. — Instrumento inventado para medir las grandes profundidades del mar .

Batoglota. — El que usa un estilo ampuloso, que pre ten­diendo ser subl ime se hace incomprensible . De báthos, obscuro. 1 9 7 .

Batraco. — T u m o r que sale bajo de la lengua á los n iños , vulgo ranilla. 1 5 9 .

Batracios. — Animales que establecen una transición natural entre los reptiles y los peces, tipos : la rana y la s a l a ­mandra . 1 5 9 .

Bautismo. — Ceremonias religiosas que en la a n t r >ledad se

verificaban sumergiendo el cuerpo en el agua . 1 o<>.

Béguico. —Med icamen to que se usa para ca lmar la tos. 1 6 0 .

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R A I C E S G R I E G A S . Mil

K l #

R . g. 1 G 1 . | ^ / ° ^ 0

nMblia. — Se da este nombre por antonomasia á los libros canónicos del Antiguo y del Nuevo Testamento.

Bibliófilo. — El amante de leer muchos libros. 7 0 8 . Bibliografía. — Serie ó índice de libros, sus ediciones, etc.

Bibliomanía. — Deseo de poseer muchos libros. ;»07. Bibliognóstica. — Ciencia de los libros. Su clasificación en las

bibliotecas. 2 0 1 . Biblioforo. — Lo mismo que secretario ó archivero. 7 9 1 .

Bibliolata. — El que es descuidado con sus libros y los olvida en cualquier parte. 1 G 1 . 4 8 9 .

Bibliopola. — El que comercia en libros, librero. G G 4 .

Biblioteca. — Sitio donde están reunidas y arreglados los li­bros. Antes del descubrimiento de la imprenta los libros eran encomendados á los bibliógrafos ó copistas para poder multiplicar las copias. Las piedras, las planchas metálicas, las telas enceradas, las pieles de animales, la corteza de los árboles, el pergamino y el papyrus eran los útiles de que se servían los antiguos para formar sus libros.

La primera biblioteca de que hace mención la historia, fué la de Menfis, fundada por Osimandias, rey de Egipto, hace más de 4 , 0 0 0 años. En la puerta de entrada tenía esta significativa frase : « Bcmedios del alma, o Los he­breos tenían un lugar en el santuario, donde conservaban los libros de Moisés, de los profetas y de Josué que forma­ban todo el tesoro de su biblioteca. Pisístrato, tirano de Atenas, fué el fundador de la primera biblioteca en Gre­cia : la de Samos que se formó después, fué también de

• las más notables de la antigüedad. Los romanos durante > su expedición conquistadora en Grecia, adquirieron el | gusto por las bibliotecas y'como botín de guejra transla-*' daron á Roma muchas colecciones de libros que después • enriquecieron los oradores, poetas y literatos romanos,

siendo célebres entre otras la biblioteca de Augusto en el • templo de Apolo, la de Cicerón, la del Capitolio y la Ul-

piana formada porTra jano . Todos estos tesoros de la civi-

2 0 7 .

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16*2 C U R S O D E

litación ant igua fueron destruidos por los bárbaros cuando invadieron la Europa, y las letras sólo encontraron refugio entre los árabes, habiéndose hecho notables , en esa época luctuosa para el progreso de la humanidad , las bibl iotecas de Fez v de Marruecos. Durante la dominación árabe en España , extendieron las bibliotecas que llegaron á 7 0 en el siglo X I I , y sobre las que sobresalía la de Córdoba que contaba la enorme cifra, para aquel la época, de 2 3 0 , 0 0 0 .

volúmenes. El descubrimiento del papel en el siglo XIII y el de la

imprenta en el X V por Guttemberg, dieron un grande i m ­pulso á las ciencias y á las letras, facilitando la mul t ip l i ­cación de los e jemplares , y por consiguiente la creación* de bibliotecas en todos los centros civilizados del g lobo.

Hoy las bibliotecas públicas y muchas particulares en­cierran grandes tesoros en todos los ramos del saber hu­mano . Puede decirse que una biblioteca es el pensamiento de la humanidad que se perpetúa en todas las épocas y vive en todas las edades. En Francia se han extendido mucho las bibliotecas, pues sólo París tiene más de c in ­cuenta, con tres millones de volúmenes : La Imperial t iene 9 0 0 , 0 0 0 tomos y más de 1 0 0 , 0 0 0 manuscr i tos . En Ale-, mania h a v m á s de cinco millones de volúmenes difundidos en sus principales bibliotecas, como la de Munich con 6 0 0 , 0 0 0 tomos, la de Viena con 3 0 0 , 0 0 0 , la de Berlín con 4 0 0 , 0 0 0 , la de Gcethingen, Dresde, Leipzig, con 3 0 0 , 0 0 0 tomos cada una , y asi otras. La del Escorial en España tiene 2 0 0 , 0 0 0 volúmenes y muchos manuscri tos árabes de gran mér i to ; la Real de Madrid más de 1 0 0 , 0 0 0 . La del Vaticano fundada por el Papa Nicolás V tiene 8 0 0 , 0 0 0 tomos, y las de Venecia , Ñapóles, Milán, Genova, Bolonia v otras , son también muv r icas . En la Unión Americana existen más de 1 5 , 0 0 0 bibliotecas : las públicas tienen más de cinco millones de tomos. En México la B i ­blioteca Nacional inaugurada el 2 de Abril de 1 8 8 4 cuenta** con más de 2 0 0 , 0 0 0 volúmenes ¡ t a m b i é n son notables en la capital las de Medicina y de la Escuela Nacional Prepa­ratoria y la de la Sociedad de Geografía y Estadíst ica. En Guadalajara existe también una bibl ioteca no, ¿ble. Hoy casi todos los Estados de la Federación hacen esfuerzos

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MAÍCES GMlEUAb. 1 6 3

por crear y fomentar las bibliotecas públicas, como uno de los centros de ilustración popular.

Biología. — Ciencia que tiene por objeto investigar las leyes que rigen á los seres organizados y los actos que éstos ejecutan con sujeción á estas mismas leyes. 4 9 6 .

Biologúta. — Kl expositor de la biología, como H. Spencer.

Bioduta. — También se dice biogcnico. Lo que da vida ó fa­vorece su desarrollo y manifestaciones. 2 3 8 .

Biommicia. — Adivinación fundada en los fenómenos de la vida. 5 4 2 .

Bionomia. — Ciencia de las leyes de la vida. 5 6 2 . Biofilia. — Se expresa con esta palabra el sentimiento instin­

tivo de la conservación] individual y de la especie. 7 9 9 . Bioscopia. — Observación de los fenómenos ó atributos de la

vida. 6 9 6 . Biotaxia. — Clasificación de los seres organizados, animales

ó» vegetales según sus caracteres morfológicos. 7 3 8 . Biografía. — Discurso sobre la vida de un hombre. Las v i ­

das paralelas de Plutarco son las biografías más célebres de los hombres históricos de Grecia y R o m a . 2 0 7 . ( ^ &

Bü'tgrafo. — El que escribe biografías como Plutarco, Priest-ley, Macaulay. Como biógrafo, se ha di>tinguidoen México el Sr . Francisco Sosa. 2 0 7 .

Bioponético. — El que gana la vida con su t r a b a j o ; rovo;, trabajo, fatiga, ó róvr.ai;, acción de trabajar .

Bioporistico. — El que se procura los medios necesarios para vivir; -TTOSITT'.XÓ;, el que es industrioso ó tiene talento para adquirir.

Hotalmo. — El que está en la primavera de la vida, en el esplendor de la juventud. 3 5 2 .

Biológico. — Lo que tiene relación con las leyes de la vida.

Biómetio. — El memorial horario en que se anota la distri­bución del tiempo para el mejor empleo de la vida. 5 2 7 .

R. g. 1 6 2 .

4 9 6 .

4 9 6 .

Page 161: cursode raicesgriegas

1 6 4 CU USO D'J¡

Blasfemia. — La voz griega pAaac&Tjjjua, significa ca lumnia , daño ; pero descompuesta en las palabras simples que la forman, expresa el acto de divulgar una injuria ó ca lumnia . Generalmente se dice blasfemia á una maldición. De íJAotzTo), dañar , y cp^UT), l ama .

Blasfemo. — Mirbel dio este nombre al embrión vegetal , salvo los cotiledones, por lo cual comprendió en este tér­mino sólo la radícula, la yimula y el talludo. 1 0 3 .

Blastodermo.—Membrana embrionar ia . 1 0 3 . 2 2 7 . Blecropira. — Fiebre nerviosa l en ta ; [iXr./po;, lento. 6 0 2 .

R . g. 1 6 o .

t

Blefaritis. — Inflamación de los párpados. Blefaroftalmía. — Inflamación del párpado y de la conju.

t iva ocular. 6 0 3 . . r c

Blefaruplegia. — Parálisis del párpado superior. 0 4 0 . Blefaroptosis. — Caída del párpado superior. 6 3 9 . n*JU*-K / Blefarospasmo. — Movimientos rápidos del párpado en cíerVw

tas enfermedades de los centros nerviosos; a ^ a i a ó ; , e s ­pasmo.

Blefaróstato. — Instrumento que sirve para tener abiertos y fijos los párpados en las operaciones del o jo . 7 0 6 .

Balido. — También se l lama aerolito, y es un cuerpo que cae con gran veloc/tlad en la superficie de la tierra incendián­dose al cruzar la atmósfera. De ¡ S O M ; , golpe, t iro.

Bómbix. — En zoología es el nombre de los insectos lepidóp­teros, cuyas crisálidas producen la seda. 1 6 9 .

Borborigmo. — Ruido de circulación que se deja oir en la re gión abdominal debido al paso de gases al través de lo líquidos contenidos en el intestino. 1 7 0 .

Bosforo. — Estrecho entre Asia y Europa. Li tera 'men te qu ien decir pasaje del buey. 1 7 4 , y Tropo;, pasaje . *

^Botánica. — R a m a de la historia natural que tiene porobjett

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R A Í C E S G R I E G A S 165

el estudio y la clasificación de los vegetales; p-rrávr,, planta.

Botanófago. — El que se alimenta con vegetales. De ¡totavr,, hierba, planta.

Botrio< t falo. — Gusano parásito del grupo de los cestoídeos, al que pertenece la solitaria, pero diliere de ésta en que los segmentos son más anchos y la cabeza más chica y de forma ovoidea. Esto parásito es común entre los polacos y los suizos. 1 0 8 . 4 2 3 .

Braquipnea. — Respiración lenta y corta . 1 7 7 . 6 4 3 . Braquiut'O. — Animal que tiene cola muy corta . 1 7 7 . 0 0 1 . Bradiglosia. — Hablar con lentitud pero sin torpeza. 1 7 0 .

1 4 7 . Bradipnra. — Respiración lenta. 1 7 0 . 0 1 3 . Branquias. — Órganos respiratorios de los animales que vi­

ven en el agua y respiran dentro de este líquido. 17 5 . Brcgma. — Se llama así en los recién nacidos la parte supe­

rior de la cabeza donde se encuentra la fontanela superior ó sea la depresión l lamada vulgarmente mol/era. En griego í&eYp.*, significa ¡a parte superior de la cabeza y tiene por congénere á la voz ¡ ipsxTÓ;, mojado, húmedo. Los niños tienen siempre bañada en sudor la parte superior de la cabeza.

Bromatometria. — Colección de observaciones para lijar la

cantidad de alimento que debe tomar diariamente el hom­

bre. 1 8 1 . 5 2 7 . 'Árt¿z£& ~Jjí.V-a Bromografia. — Descripción de los alimentos. 1 8 1 . 2 $ J . - ' Bromo. — Cuerpo simple, fluido, de olor desagradable, i 8 2 .

^Mromidrosis. — Sudor fétido. 1 8 2 . 3 7 7 . . / > - ^ ^ V ^ - * -

Bronquios. — Divisiones de la tráquea que se introducen en todos sentidos en los pulmones y por lo. cuales circula el aire en los movimientos de la respiración. Los antiguos l lamaban bronquio á la tráquea, y bronquios, á las divi­siones. 1 7 8 . Esta etimología parece ya impropia.

ñronouitis. — Inflamación de fos bronquios ó conductos res­piratorios, 1 7 8 . y la desinencia itis, que indica inflama­ción.

^Broncofonia. — Resonancia de la voz en los tubos aéreos ó bronquios cuando se ausculta la región del pecho. 1 7 8 .

8 2 4 .

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100 CURSO De

Broncorragia. — Hemorragia que se verifica por los bronquios. 1 7 8 . 6 7 1 .

Brontnfuno. — El que tiene voz fuerte, atronadora. 1 7 0 . 8 2 4 .

Bucéfalo. — Cabeza de buey . Nombre dado al caballo de > Alejandro. 1 7 4 . 4 2 3 . ÜUtóliea. — I d i l i o : poesía pastori l ; S O U X O A I X G ; , pastoril , lo

relativo á los boyeros ó pastores. Butirómetro. — Instrumento que sirve para determinar la

cantidad de mantequi l la contenida en la leche ; Soúropov, mantequi l la . 5 2 7 .

O

R . g . 3 0 0 .

"Cacofonía. — Sonido desagrailable por el empleo de letras ó sí labas que hacen dura la pronunciación de las palabras . 8 2 4 .

Cacoeta. — l ' icera de mal carácter . 3 1 3 . Cacopatia. — Enfermedad de mal carácter. 0 1 1 . Cacosicia. — Aversión á los a l imentos . 6 0 0 . Cacostoma. — El que tiene mal aliento por enfermedad de

la boca. 7 1 6 . Cacotanasia. — Hacer sufrir inút i lmente á los enfermos que

ya no tienen remedio; Oávaio;, muerte . Cacotimia. — Perturbación del sent ido.moral . 37 0 . Cacocerdia. — Codicia, ganancia con lucro ind igno ; xotxo-

xcpociot, usura vergonzosa. Caconumia. — Mala forma de gobierno. 5 6 2 . Caen femó. — Lo mismo que difamador. 7 9 4 . Caeometa. — Tramposo , fraudulento; X*XÓJAT,TI; , el que tiene

mala intención ó da malos consejos {'xr/ri;, a s tuc ia ) . Caquexia. — Estado de consunción general del organismo

consecutivo á una diátesis ó á una enfermedad crónica* É;tc, disposición, constitución orgánica .

Page 164: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 167

Calcoplasta. — El fundidor y constructor de objetos de bronce. 8 2 6 . 6 3 6 .

Calcografióla. — El grabador sobre metal . 826 . 2 0 7 . Calendas. — Entre los romanos se l lamaba así el primer día

de cada mes, en que se convocaba al pueblo al Capitolio para indicarle las tiestas y los sacrificios que debían hacerse durante el mes. Esta voz viene del latín caleré, convocar, c i tar , y que á su vez engendró el griego, xoXcw, convocar. 3 0 3 .

Calendario. — Palabra formada de calendas, v entre lus romanos significaba, según Séneca, el libro de caja de los comerciantes, por que en él apuntaban diariamente la historia de sus negocios. Calendario es sinónimo de a l m a ­naque y es el libro de distribución del tiempo con la ano­tación de los días festivos, las fases de la luna y otras par­ticularidades cronológicas ó rituales.

Ciileiilitwnuo. — Instrumento catóptrica que permite ver una variedad inagotable de bellas y caprichosas figuras. 3 0 5 27a . 6 0 6 ^ ^ f V 4 ^ x ^ & ^ j " J w *

Caligrafía. — El arte de escribir caracteres hermosos con ornamentos elegantes. 2 0 7 .

Calüogia. — Conversación elegante. 3 0 5 . 4 9 6 . Calilexia. — Elegancia ó belleza de estilo. 3 9 5 . 4 8 2 . Calicmna. — La que tiene hermosa cabellera. 3 9 5 . i 3 9 . Calizona. — Detal le esbelto; hermosa cintura. 3 9 5 . 3 3 8 . Calipeca. — Que tiene brazos bellos. 3 9 5 . G 3 I . Cal/gono. — De ilustre estirpe ó nacimiento. 3 9 5 . 1 9 4 . Cainidosa. — El que introduce opiniones nuevas, xatvt'Cw,

hacer algo nuevo. 2 5 1 . Cáliz. — La cubierta más exterior, ordinariamente verde,

que rodea á las otras partes de la flor. También se l lama cáliz un vaso sagrado; xoíXu;, botón de flor.

Caliciforme. — En forma de cáliz. Caliptero. — Objeto que sirve para cubrir . Signilica también

teja para techos y pluma de ave . De xaXyirT?;oo;, que no debe confundirse con la voz caliptero que signilica, ave de bello plumaje. 3 9 4. 6 5 8 .

ramara. — Habitación abovedada. Del griego xapáact, bó­veda, todo lugar abovedado : por extensión se l lama asi á la bóveda del paladar. 3 9 7 .

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1 6 8 , CCRSO DE

l t . g. 4 0 2 .

Cardia. — Orificio que pone en comunicación el esófago con el e s t ó m a g o ; es por donde pasa el a l imento ó éste ú l t imo.

Cardialgía. — Dolor en el corazón. Comunmente dolor en el epigastrio, hacia la región del cardía. G8.

Cardfniinia. — Dolor de corazón ó en la región precordial. 5 7 6 .

Cardiógrafo. — Instrumento registrador de los latidos del corazón en su revolución completa de sístoles y diástoles de losyventrículoa y las aurículas . 2 0 7 .

Cardiografía. — El uso del cardiógrafo ó la descripción ana ­tómica del corazón. 2 0 7 . 2 0 6 .

Cardiología. — Tra tado sobre el corazón. 4 9 6 . Cardionosis. — Enfermedad del corazón en sentido general

sin indicar la especie. 5 6 7 . Cardiopaha. — Sufrimiento ó padecimiento del corazón. 6 1 1 . Cardíostenosis. — Estrechamiento de los orificios valvulares

del corazón. 7 1 0 . Carditis. — Inflamación del corazón. Cardiognosta. — El que conoce el corazón anatómicamente ,

y en sentido figurado, el conocedor del corazón humano 2 0 1 .

Carcharía. — Abrumamiento ó pesadez de cabeza. 1 5 7 . Caridad. — Sent imiento de benevolencia hac ia nuestros se­

mejantes . 8 2 7 . t f c Carótico. — Sueno carótico, es decir, sueno morboso, pro­

fundo, pesado. 4 0 5 .

Camello. — Nombre de un animal de la familia de los camélidos, del orden de los rumiantes . También s igni ­fica la cuerda ó cable con que se conduce al camel lo . 3 9 8 .

Canon. — Ley, reg la , medida, decreio, el fiel ó regulador de la balanza. 4 0 0 .

Careinosis. — Producción rápida de tumorcitos de formación . tuberculosa, esquirrosa ó encefaloide. 4 0 4.

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R A Í C E S G R I E G A S . 1G9

Carus. — Ultimo grado del sueño patológico, caracterizado por la insensibilidad á los poderosos estimulantes. 4 0 5 .

Carfologia. — Síntoma grave en las enfermedades, que con­siste en un movimiento continuo y automático de las ma­nos y los dedos como buscando objetos pequeños que se escapan sin cesar. 4 0 8 . 4 7 8 .

Carpología. — Es la parte de la botánica que se ocupa de la constitución del fruto y su clasificación natural. ÍO&^AQü.^

Veamos la etimología de las palabras que se refieren**, al estudio de los frutos y su clasificación.

El fruto es aquella parte dé la /lor, el ovario, que ha sido fecundado y se desarrolla después de la fecundación hasta llegar á la madurez completa.

El fruto lo forman dos partes principales: el pericarpoy el grano ó semilla.

l'iricarpo es la cubierta del fruto, formada por las pare­des del ovario y sirve para proteger la semil la; rapt, xap-•KÓS. Está formado de tres partes : Epkarpo, Mcsocarpo ó Sarcocarpo y Endocarpo.

Epicarpt^ es la membrana ó piel que rodea al fruto, vul­garmente ciscara en los frutos que se mondan. En la na­ranja, es la película amari l la y rugosa; t-r.í, xap^ó;,

Mesocarpo, es la parte tierna, parenquimatosa, que sigue á la película ó membrana que forma el epirarpo; «¿¿ao;, xapTtóc.

El endocarpo, es la membrana fina unas veces, fibrosa otras, córnea ó huesosa que cubre directamente la semilla. En el durazno y los frutos de hueso, éste es el endocarpo; ¿vSov, xap~ó;.

La semilla (que en los frutos de hueso es la almendra) es la parte del fruto que contiene el embrión destinado á reproducir el vegetal.

La semilla consta de dos par tes : el epispermo y la nue­cecilla. El epispermo es el tegamento propio de la semilla ó la epidermis que cubre Jas almendras; ¿r.í, c-ne'paa (grano). El epispermo consta de dos membranas que se pueden separar echando a remojar unas almendras : la membrana exterior se l lama texta y la interior tegmen. La nuececilla es la parte de la semilla cubierta por el epis­permo. Se compone de dos partes : el perispermo y el em-

10

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1 7 0 CURSO I«K

brú'm. El perispermo falta a lgunas veces y el embrión está recubierto directamente por el epispermo. Cuando existe, envuelve al embrión y se l lama también cndospermo ó al­bumen.

El embrión es el bosquejo del nuevo vegetal en la se­mil la , y está formado de cuatro partes : 1* la raicilla ó rejo que formará la ra íz ; 2 a el talluello que se desarrollará en t a l lo ; 3* la gémnla ó plumula que dará las pr imeras ramitas ú hojas , y 4» el cuerpo cotiledonar, formado de uno ó dos cotiledones y que ha servido para fundar la c l a ­sificación de los tipos vegetales , en monocotiledoncs y

dicotiledones. Los que carecen de este cuerpo se l laman acotiledones.

El óvulo, que tiene una forma arriñonada, se l l ama cam-pilotro. xaa-nóXo;, encorvado, xporroc, forma. La disposición del óvulo sirve «le base á la clasificación «le muchas espe­cies y se l lama homótropo el óvulo que tiene igual direc­ción que la s emi l l a ; ant'tropo, el que tiene una di rec­ción opuesta y anfitropo el que se encuentra encorvado.

Los frutos se dividen en cuatro clases : 4* frutos sim­ples ó a¡x>carpos: 2 a frutos múltiples ó policarpos ; 3 a fru­tos soJdados ó sincm'pos; i a frutos compuestos ó s inanto-carpos.

Los frutos apocarpos provienen de un solo ovario y for­man una sola semi l la . Se dividen en secos y carnosos.

Los frutos apocarpos secos, son : el Cariopsc, xápr;, ca­beza, cfytc , serpiente; tipo el tigro : el aquenio, á , privado, yatveiv, abr i r se ; tipo el girasol : e\ poliaqnenio, T O A - ; , mu­cho, formado por un grupo de aquenios, tipo la capu­china (umbelíferas) : la sámara, fruto alado como el del

\ / 1

arce y el o lmo, xauápa, bóveda : la glande ó bellota como el de la enc ina ; la carcérula, como el del g ranado; el folí­culo como el del e léboro ; silicua y silieula, fruto de la famil ia de las cruciferas, tipo la col : la legumbre, fruto de las leguminosas, tipo el fr í jol ; el pixidio, fruto del amaranto , iro^fótov, como ruííov, de ru fo , caji ta xajxotpa, bóveda, T:U;ÍO,'.OV, c a j i t a ; el elaterio, fruto de las eufor­b iáceas ; la cápsula ó ca ja , fruto de ' i a m a p o l a ; la drupa, fruto carnoso como el durazno Spu7trr t^c , lo que cae de) á rbo l ; la nuez, fruto del noga l ; el unculanis, fruto de la

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R A Í C E S G R I E G A S . 171

yedra; la metonide, fruto del peral; la peponide, fruto del me lón ; el sincarpo, fruto de la frambuesa; el COMO Ó estró­bilo, el del pino ; la sorusis, copo;, conjunto, tipo la pina; el sicono, fruto del higo, cSxov, h igo; y el hcsperidio, tipo la naranja.

Carpotaxia. — Clasificación de los frutos según Richard : Frutos simples, secos, indehisccntes : I Cariopre

2 Aquenio, 3 Poliaquenio, 4 Samara , 5 Glande*, 6 Caicé-rula*.

-Frutos simples, secos, dehiscentes : 7 Folículo, 8 Si l i ­cua* , 9 Silícula*, 10 Legumbre, 11 Pixidio*, 12 Elaterio, 13 Cápsula*, 14 Drupa.

Frutos simples, carnosos : 13 Nuez, 16 Nuculanio, 17 Melónide, 18 Pepónide, 19 Hesperidio, 2 0 Baya .

Frutos múltiples : 21 Sincarpo. Frutos compuestos : 22 Cono ó» Estróbilo, 23 Sorosis,

24 Sicono. * Los frutos anotados con * corresponden á los sincur-

pos. Clasificación de los frutos según sus propiedades, en

relación con sus usos higiénicos, arreglada por el D r Díaz de León :

SECCIÓN l l

G H U P O . — Amiláceos ó harinosos. Especies. — Castaña, j i c ama , camote, chayóte, bellota,

maíz, trigo, etc.

S E C C I Ó N II*

G R U P O . — Oleosos y oleo-serinosos. Especies. — Nuez, coco de agua, coco de aceite, almen­

dra, aceituna, avellana, piñón, t laltacahuatl , ahuacate, cacao, etc.

t

S E C C I Ó N I I I a

G R U P O . — Azucarados aromáticos. Especies. — Plátano, chirimoya, pina, guayaba, mango,

melón, e tc .

Page 169: cursode raicesgriegas

1 7 2 C U R S O D E

S E C C I Ó N I V *

G R U P O . — Azucarados acuosos.

Especies. — Sand ía , manzana , pera, granadita de

China, tunas, amar i l l a , cordona, negri ta , e t c .

S E C C I Ó N V *

G R U P O . — Azucarados ácidos. Especies. — Gitomate, naran ja , fresa, grosella, c idra ,

tuna chaveña , tuna cascarona, mora , zarzamora, granada, ciruela, chavacán, durazno, capulín, tejocote, ar rayán, jocuist le , etc.

S F O I Ó N V I *

G R U P O . — Astringentes.

Especies. — Membri l lo , níspero, joconoxtle , l imón, e tc . •

S E C C I Ó N V I I *

G R U P O . — Mucilaginosos.

Especies. — Pi taya, pitajaya, tuna mansa , calabaza, melón, zapote, pepino, e tc .

S E C C I Ó N V I I I *

G R U P O . — Azucarados s imples .

Especies. — Caña, uva , dátil, h igo, zapote prieto, m a ­mey , chico, mezqui te .

S E C C I Ó N I X *

G R U P O . — Est imulantes . Especie. — Café.

— > Cariopse. — Fruto seco de un solo grano, como el maíz, el

trigo, e tc . 4 0 7 . "Oi/t;, apariencia.

Page 170: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S ,

R . g . 4 1 0 .

173

Cataclismo. — Esta voz significa propiamente lavativa y en este sentido la usó Hipócrates. 4 3 1 .

Cataclismo. — Inundación desastrosa que todo lo deja debajo del agua : el diluvio. 4 3 1 .

Catacústica. — Parte de la física que estudia la reflexión del sonido y la formación del eco. 4 1 0 y Acústica, tratado de la propagación de los sonidos. R . 0 2 .

Catar/losa. — Instrumento abatidor de la lengua para inspec-, cionar la cavidad bucal . 1 0 7 . ^Catacumba. — Subterráneo donde se sepultan los muertos;

xv\u6o;, cavidad. Catalepsia. — Suspensión violenta, pero no momentánea de

la acción del sistema nervioso sobre los movimientos vo­luntarios y reflejos, conservando el cuerpo durante el ataque la actitud que tenía al empezar aquélla. 4 0 0 .

Catálogo. — índice de libros ó de otros objetos. 4 7 8 . Catálisis. — Reacciones químicas determinadas por la sola

presencia de un cuerpo que despierta las afinidades de otros. 3 0 1 .

Catapasma. — Poner un polvo medicinal en alguna parte del cuerpo, como el polvo de arroz en la erisipela ( 4 1 0 , sobre); 7ta<jffeiv, espolvorear.

Cataplasma. — Tópico compuesto de una sustancia pulveru­lenta mezclada con agua para formar una pasta semifluida que se aplica sobre una parte enferma (410 sobre); «Aaa-« i v , notar.

Cataplejia. — Apoplejía fulminante (410 violentamente); ttX-qffffetv, herir, atacar.

Catarata. — Cascada que forma una caída de agua. 4 1 3 . Catatro. — Esta voz viene de? la idea falsa que los antiguos

tenían sobre las secreciones mucosas anormales, pues su­ponían que de la cabeza caían sobre las membranas los humores. Flujo mucoso, especialmente llamado así el de la membrana mucosa de la nariz. 4 1 4 .

- Catapulta. — Algunos dicen catapulra. Máquina de guerra usada por los antiguos para demoler los muros de las for-

to.

Page 171: cursode raicesgriegas

174 C I R S O D E

R. g . 4 2 3 .

Cefalalgia. — Dolor de cabeza. 6 8 .

Cefalometria. — Estudio de las dimensiones de la cabeza en las diferentes razas humanas . 5 2 7 .

Cefalópodos. — Animales que pertenecen á la clase de los moluscos, cuyos tentáculos se desprenden de la cabeza, alrededor de la boca y les sirven para la prensión, pero no para la locomoción. 6 5 1 .

Cefalotribo. — Instrumento de obstetricia para triturar la ca ­beza . 7 6 2 . ¿ * x / ~ o ¿ • i ^ A c f i « i 4 C .

Cefalcosis. — Recapitulación ó resumen de a lguna ma te r i a ; xscpaXxióü), t ratar sumar iamente , resumir .

Cefalites. — Piedra angular . 4 9 1 .

talezas y destruir las puertas de las fortificaciones ( 4 1 0

c o n t r a ) ; icúXt), puerta de una ciudad. Catarina. — La mujer aseada y siempre l impia. Del eolio,

otí, (pie signilica siempre, y xxQapó;, l impio. Catástrofe. — Acontecimiento desgraciado que altera el orden

establecido entre las personas ó en las cosas. 7 1 9 . Catecúmeno. — El neófito que recibe la instrucción de pala­

bra . Véase Neófito ( 4 1 0 , al t ravés) ; •.",/&, resonar como un eco .

Cátedra. — El lugar en donde está la silla de un profesor

( 4 1 0 a b a j o ) ; éopa, asiento, s i l la . Catedral. — La Iglesia principal donde está el asiento de

un obispo. Cátodo. — El polo positivo de la pila eléctrica. Lo contrario

de anudo ( 4 1 0 , hacia aba jo ) ; 6$o;, ruta, camino .

i

Cáustico. — Sustancia ó. cuerpo que quema ó, i r r í ta los tejidos orgánicos. 4 1 6 . 4 1 7 .

enestesia. — Sent imiento vago, pero consciente de nuestra existencia. 4 3 o . 5 2 .

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R A Í C E S G R I E G A S . t 7 5

Cenología. — Consulta entre varios médicos : conferencia científica ó literaria. 4 3 5 . 4 9 6 .

Cenotufi". — Monumento consagrado á la memoria de un ilustre muerto. 4 . 8 . 7 4 0 .

Ccnófih. — El que a m a la novedad. 3 8 0 . 8 0 1 . , Cerámica. — Arte de fabricar objetos de arcil la. 4 1 0 . * - * * / w

Cercopíteros. — Monos de cola larga. 4 2 2 . flíQr.xo;, mono. Ccraínofora. — La nube que despide rayos. 4 2 1 . 7 0 1 . V,¡rugía. — Parte del arte de curar que se ocupa del trata-

v ^ m i e n t o de las enfermedades externas por medio de proce­dimientos operatorios. 8 2 8 . 3 0 0 . 4 & i

+ donóme tro. — Instrumento para determinar la pureza del * aire p o r los distintos grados de intensidad del azul del

cielo. 4 0 0 . 5 2 7 . Ciaw'vjeno. — Gas descubierto por Gay-Lussac y que es uno

de los constituyentes del azul de Prusia. 4 0 0 . 1 8 8 . Cianosis. — Síntoma grave «le algunas enfermedades, que se

revela por la coloración azul, negruzca ó lívida de la piel y muy especialmente de la cara . 4 6 0 .

R. g. 1 0 2 .

Ciclo. — Período ó revolución de cierto número «le años en que se repiten los mismos fenómenos.

. Ciclope. — Gigante imaginario de Homero que tenía un ojo circular en la frente. También se llamaron así los herreros de Vulcano. 8 5 4 . i

Cíclope, — Monumento colosal antiguo de gran solidez. 0 4 1 .

Ciclón. — El viento giratorio ó en remolino que sigue una dirección determinada; xux).át»>, recorrer formando círculo.

Ciclusis. Movimiento giratorio del líquido contenido en algu­nas células vegetales.

Ciclóstomos. — Grupo de peees cartilaginosos que tienen las mandíbulas soldadas, formando una boca circular. 7 1 0 .

R. g. 4 0 3 .

Cínico. — Hombre impúdico, que vive como perro. 4 6 3 . Cinoolopa. — El cínico de mirada impúdica. 1 0 1 .

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i . 0 CÜIISO l i E

Cirtómetro. — Instrumento flexible que sirve para medir la amplitud del pecho; xupro;, curva. 5 2 7 .

Citogenia. — Teoría de la regeneración ce lu la r ; xúro?, cé­lula . 1 8 8 .

Clástico. — Lo que puede separarse en varias piezas. Anato­mía clástica es la que se enseña con modelos formados de las mismas piezas que el cuerpo humano y que pueden montarse y desmontarse para ver sus relaciones naturales. 4 2 7 .

Clausigelo. — El que llora y ríe á la vez. DexAotust ; , l a acción de llorar, y yeAotio, estar r isueño.

Cleptosinia. — Inclinación incorregible de robar . De XAETETG-

ARÚV7}, costumbre de robar, bribonada.

Clepsigamia; — Lo mismo que adulterio. Clepsigama. La mu­j e r adúltera. De x X s l í v a a o ; , el que oculta sus amores .

Clepsidra. — Reloj de agua usado en la ant igüedad; 4 2 8 . 7 7 4 .

^0Clorofila. — La sustancia que da á las hojas vegetales la co ­loración verde. 83Qu_818^A^e*v«s^- 'XACO^L W

Clorosis, — Enfermedad designada poéticamente afección de las vírgenes, caracterizada por pobreza de la sangre y que tione un color muy pálido. 8 3 0 .

Cinocéfalos. — Monos con la cabeza semejante á la de un perro. 4 2 3 .

• Cinantropia. — F o r m a de manía melancól ica en que el pa­ciente se cree transformado en perro. 1 0 2 .

Cinismo. — El que vive como cínico. De xuví£», obrar como perro, vivir como cínico. L a voz canalla tiene analogía con cínico, pues se deriva del latín cañe, congénere del griego xuvo;, genitivo dexówv, perro.

Cinofilo. — El que ama á los perros. Cinófilo. El que es se­guido con carinó* por les perros. 7 0 8 .

Cinoglosa. — Planta de la familia de las borraijineas, l lamada así porque sus hojas se han comparado á una lengua de perro. 1 9 7 .

Cinorexia. — Síntoma de la gastritis crónica en la que se tiene una hambre insaciable deponiendo los alimentos des­pués de tomar los ; opefo, apetito. Hambre canina.

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R A Í C E S G R I E G A S . . . 177

R. g. 8 3 1 .

Colagogo. — Purgante que determina la expulsión de la bi­lis. 2 8 .

Colemesís. — Vómito de materias biliosas. 2 9 2 .

Colelitiasis. — Formación de cálculos biliares. 4 9 1 . Colepira. — Fiebre biliosa. 0 0 2 . Cólera. — Pasión violenta (pie causa una secreción biliar

abundante. 6 7 0 .

Cólera. — Enfermedad aguda y grave caracterizada por eva ­cuaciones numerosas, náuseas y calambres. Ikí yoAtea, el cólera mor bus y también tubo por donde circulan las aguas, lo cual [indica que en el cólera las deposiciones parecen una vena fluida.

Condrologia. — Tratado sobre los cartílagos. 8 3 3 . 4 9 6 . Crestologia. — Colección de tratados útiles; / s r . T r ó ; , bueno,

estimable, honesto. 4 9 0 . Crestólogo. — El que usa un lenguaje selecto ó el que

tiene una conversación útil ó provechosa. Crestomatía. — Obra de instrucción con trozos escogidos.

Estudios de los clásicos; ycy.rró;, o.áQr,ua, estudio, conoci­miento, instrucción.

Crcstofilo, — El que es de gusto delicado en literatura, y tam­bién puede usarse en el sentido de a m a r la sociedad de las personas de estimación. 7 9 8 .

Cronología. — Tratado sobre las diversas divisiones del tiempo. 8 3 7 . 4 9 6 .

Crónica. — Historia de los acontecimientos. 8 3 7 . Cronómetro. — Reloj de precisión para medir las divisiones

más pequeñas del tiempo. 8 3 7 . 5 2 7 . Croniometria. — Medida de la duración de la l luvia; GeTv,

llover. 8 3 7 . 5 2 7 . Croniómetro. — Instrumento para medir la duración de la

lluvia. Crisálida. — F o r m a transitoria de los insectos lepidópteros

para pasar del estado de larva al de mariposa. 8 3 8 .

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1 7 8 C C R S O D E

H. g. 4 4 6 .

Cosmos. — Nombre que dan los astrónomos al un iverso . Cosmografía. — Descripción del mundo . 2 0 7 .

Cosmogopia. — Estudio sobre el origen del mundo. 2 0 3 .

Cosmognosis. — El instinto de los an imales que los guía en sus emigraciones . 2 0 1 .

Cosmopolita. — El que vive en todas partes, el ciudadano del mundo; KoAfrqc, c iudadano.

Coreografía. — El arte del baile que enseña las diversas posi­ciones y figuras que deben ejecutar las parejas . 8 3 4 . 2 0 7

Corografía. — La descripción de un país , de una región geo­gráfica. 8 4 0 . 2 0 7 .

Crisis. — El ju ic io de la naturaleza que absuelve ó condena á un enfermo, ó el momento supremo que de te rmina una transformación en los acontecimientos. 4 3 5 .

Crisologia. — La parte de la economía política que se ocupa de la fuente y producción de la r iqueza. 8 3 8 . 4 9 6 .

Cristalografía. — Descripción de la forma cris tal ina que p re ­sentan los m i n e r a l e s ; XCÓSTO-AXO;, cr is ta l . 2 0 7 .

Criptografía. — Escritura por medio de claves secretas ó s ig­nos desconocidos para los que no están en el secreto. 1 5 8 . 2 0 7 .

Criterio. — El medio para investigar la verdad. 4 3 6 .

Cólico. — Dolor en el vientre. 4 6 1 . Colitis. — Inflamación del intestino grueso ó colon. 4 0 i .

Cometa. — Cuerpo gaseoso, transparente, (pie refleja la luz del sol y que recorre alrededor de este astro órbitas enor ­mes , l lamado así por su cauda luminosa en forma de ca­bel lera . 4 3 0 .

Cófosis. — Diminución ó pérdida del oído. 4 6 6 .

Coprostasis. — Lo mismo que constipación. 4 4 1 . 7 0 6 .

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R A Í C E S G R I E G A S 179

Dacriadenitis. — Inflamación de la glánfiula lacrimal . 2 1 5 . 3 5 . i

Daerioptosis. — Lacrimación. 2 1 5 . 0 5 9 . Dacriorrea y da-; mostagmos, significan también lacrimación. 6 7 0 . 7 0 4 .

Dactilología. — El arte de hablar p o r medio de las diversas posiciones de los dedos que significan respectivamente una letra. 2 1 6 . 4 9 6 .

Dasiaiomia. — L a ciencia que enseña á formar, cultivar y explotar los bosques; cacú;, bosque. 5 6 2 .

R. g. 2 2 0 .

Decámetro. — Medida que tiene diez metros de longitud.

5 2 7 . \ ' ' * Decágono. — Figura geométrica de diez ángulos. 21 1. Decálogo. — Los diez mandamientos ó la ley promulgada en

el Sinai. En griego la voz otxctXoyoc, quiere decir las diez palabras, cuya construcción es de origen hebreo.

Decamerón. — Acontecimiento que tiene lugar en el trans­curso de diez días. 3 4 5 .

Ihrandria. — Décima clase del sistema de Linneo, en la cual están comprendidas las plantas cuyas flores tienen diez estambres. 9 8 .

Decápodos. — Orden natural de los crustáceos que tienen cinco pares de patas. 6 5 1 .

Decalitro. — Medida de diez litros de capacidad; Xfcpot, m e ­dida de peso, libra de 12 onzas.

Decaedro. — Cuerpo geométrico de diez c a r a s ; copa, base.

Deletéreo. — Lo que hace daño á la salud ó» pone en peligro la vida, como los venenos, los miasmas, gases irrespirables;

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180 C U H S O DK

-5y,ATiT-r1cto;, que se forma del verbo O/JASOK yo daño, des­

truyo. \ Q ¿ j ' Dcmagc>go. — El que subleva al pueblo. 2 3 3 . 2 8 . toM * " Democracia. — Soberanía popular. Fo rma de gobierno en que

los ciudadanos deciden las cuestiones en las asambleas por mayor ía de votos. 2 3 3 . \o0.di^*\^T> JP^^aUJ^

Demografía. — Estadística antropológica bajo el punto de vista de los principales factores sociológicos como son las profesiones, los matr imonios, los fallecimientos, las defun­ciones, la cr iminal idad, e tc . 2 3 3 ^ 2 0 7 . £ ' V U 4

Demonio. — Propiamente esta voz sigriU5cá"sl*^(ti*ñmetimolo­gía , un genio ó ser sobrenatural que todas las religiones han puesto como intermedio entre la divinidad y el h o m ­bre. El estudio etimológico de esta voz, nos lleva al estu­dio de la filosofía ant igua. Los griegos tenían tres palabras con las que significábanlo mismo. Aaittóvtov, ser sobrena­tural, genio, demonio; el Eclesiastés usa esta voz en el sentido de espíritu mal igno : Aatuovio;, es el adjetivo, d i ­vino, inspirado, e tc . Aaíawv, providencia, dios, genio , demonio [bueno ó m a l o ] ; el Eclesiastés usa esta voz sola­mente como s inónima de diablo : To oV.uóvtov, expresa en

griego la divinidad. « Los pueblos han llamado demonios, dice D. Roque Barc ia , tanto á los seres intermediarios entre la divinidad y la humanidad, que participaban de la naturaleza divina, como á los mismos dioses, considerados como seres misteriosos de que emanaban los bienes y los males . Los indios creían en los souras y los cuevas, genios buenos ó dioses, y en los asouras, y daityas ó denavas, ge­nios malos ó demonios. Los chinos admitían espíritus bienhechores , Chin, y espíritus mal ignos , Tchong-Sié. En la doctrina J e Zoroastro, los izeds y los amschaspands son opuestos á los devs y á los darvands, autores de todos los m a l e s ; y cada ser tiene un ferver, especie de ángel custo­dio que le ayuda á combat i r á los devs. Los griegos divi­dían los demonios en espíritus buenos y malos, agathodt-mos y cacodemos; los Alastores, ias Fur ias , Parcas , Neme-sis, e tc . , eran mal ignos . Los romanos tenían sus lémures, divididos en lares, protectores de la famil ia , y larves, ge­nios mal ignos . En la Biblia de los hebreos, se hab la de án­geles fieles y ángeles rebeldes : los ángeles son enviados á

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HA ÍT.KS G R I E G A S . 181

diferentes personajes; siete ángeles buenos están delante del trono de J< huvá; un ángel exterminado!- r.s el ejecutor de las sentencias divinas; otro, llamado Atmodeo, es con­siderado como espíritu destructor. Kl cristianismo a Imite también ángeles buenos y malos, si bien Bolo da á estos últimos el nombre de demonios. La religión de Malí orna lia conservado los ángeles cristianos, añadiendo los djinm, genios subalternos creadores del fuego. La mitología de los bárbaros del Norte introdujo en la >ot¡edad c istiana de la Edad Me.lia, las eifas, hadas y otros g e n i o s . »

Esta 'dualidad de espíritus, unos buenos y olr»»s malos, que entre los griegos se distinguían con los nombres de *AY*OOOOCÍ;AO*V, el buen genio, kaxocatufew, el m d g«»nio, da la razón del sentido en que usaban su \ o z oottaoiv, como indicando solamente un genio sobrenatural superior al hom­bre ó como su espíritu tutelar invisible. El Cristianismo es el que ha dado otro valor á la voz demonio, distinto del que realmente tenia entre los griegos. El üstinguido etimologista I). José Francisco López, da la razón de e s t o

en un elocuente período que á la letra dice : « A la diso­lución del paganismo burlado y reblandecido como las alas ile Icaro al aproximarse ul foco luminoso de la filoso­fía y de la critica, por Aristófanes y Juvenal , y otros poe­tas que hacían representar en el teatro la fábula de dioses, quedó flotando sobre el caos del politeísmo que se iba. y de la aurora del cristianismo que venia, la creencia reli­giosa de los genioso espíritus intermediarios entre Dios y los hombres. En el paganismo esos espíritus eran genios protectores ó angeles guardianes de cada mortal, llamados demonios; pero sólo Dios es mencionado exclusivamente en el sentido «leí bien. El nombre de esos espíritus era de­monio : Sócrates mismo habla de su demonio, que le daba sus inspiraciones. »

Y a hemos visto en la voz ányel, que éste es un menta-jeto del cielo ó sea el genio bueno de los hombres, y se ha reservado la voz demonio para expresar el genio malo como se le ha llamado poéticamente el ángel de las tinieblas.

Si inspirados en la filosofía helénica, buscamos el origen de la voz demonio, en el mismo idioma de Sócrates, ten­dremos una formación enteramente de acuerdo con aque-

«.cnso r>E RAIC ciu ic . 11

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182 CURSO DE

1

1!. g . 234.<t-- <^

Diáfano. — Se dice de un cuerpo transparente, al través del cual pueden verse los objetos. 7 8 2 . w - |U> v

Diagnóstico. — La clasificación que hace el médico á la cabe-

lias creencias. El verbo caío), significa quemar , bri l lar , chispear , an imar , y el sustantivo t u v o ? , a l m a , corazón* espíri tu, vida. Si con estas voces construímos la palabra oaiaóvtov (Saúo, pévo;), tendremos una expresión que idio-logice al genio que hacía brillar en el espíritu de Sócrates la luz de su filosofía m o r a l ; el espíritu chispeante de ¡JS críticos g r iegos ; el corazón apasionado de sus musas , sus poetisas y sus t rágicos; la vida fogosa de sus guerreros, y la vida estética con que animó todas sus obras el genio

griego. 2 1 3 . Dendrología. — Parte de la botánica que se ocup/i socamente

de los árboles. 2 2 4 . 4t»C. LUvjC -v%* Dendroidc. — Lo que tiene ramificaciones arborescentes. 2 2 4 .

4 7 3 . Ikndrolíto. — Ai bol fósil, petrificado. 2 2 4 . 41M. Dcontologta. — Tratado de filosofía médica que se ocupa de

anal izar los deberes que contrae el médico al consagrarse al servicio de la humanidad doliente. De oíov, el deber. 4 9 6 .

Dermatología. — Tratado sobre las funciones fisiológicas de la piel y también sobre sus alteraciones patológicas. 2 2 7 . 4 9 6 .

Desmologia. — Parte de la anatomía que trata de los l i g a ­mentos . 2 2 8 . 4 9 6 . .-. ' ' f

Despota. — El que tiene poder absoluto. 2 2 9 . vo(c.tJ^V^' Diablo. — Genio del m a l , calumniador , intrigante, que con

las sospechas que infunde roba la paz en las amistades, en la familia y en la sociedad. Aplicar pues este calificativo á un hombre como sinónimo de astuso, travieso ó aventu­rero, es muy impropio. De ota^áXXw, ca lumniar , denigrar , engañar , SioíooAoc, es el que engaña , el calumniador, difa­mador ó delator.

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R A I C E S G R I E G A S . . . J > • . I « 3

cera del enfermo de la enfermedad que tiene á la \ i s ta por el conocimiento de los síntomas, l i to .

diámetro. — Se d icede la línea recta que divide al círculo en dos partes iguales. 3 2 7 . ' . - v C *-* '• —• R~~jjb\ • •

Iharrea. — Evacuación intestinal. 2 3 o . - * j i . hiut< ¡mano. — En física se »la este nombre á un cuerpo que

deja pasar los rayos caloríficos como pasan los rayos lumi­nosos por otro cuerpo que sea diáfano. 3 6 3 .

^atónica. — En música se l lama así la escala que contiene todos los tunos y semitonos. 7 5 6 .

'riayramu. — Figura ó» modelo que se tiene en bosquejo. IX* Stáyfouxua, dibujo, modelo, formado de ota , por, al través, y ypc.sttv, dibujar, escribir.

thatriba. — Discurso satírico. De SicrnaSv-, pedantería, pasa­tiempo, diversión. Algunos etimologistas atendiendo al sentido fuerte (pie boy se le da á esta voz como indicando frase injuriosa, forman su etimología de ciá, al travéf, entre, y Tf í6u>, triturar, golpear, mortificar. 7 6 2 X * X -

dialéctica. — Propiamente es el arte de hablar con sujeción á las reglas de la discusión. En los colegios se entiende por esta voz el arte de dirigir bien el raciocinio, lo cuai es una ¡•arte de la lógica. De O I X / C X T . X Ó C , hábil para íaciocinar, para discutir, propio para la controversia.

Diálogo. — Conversación escrita ó sostenida entre dos ó mas persona-.. De c'.aAsyoaa!, conversar, discurrir, conferenciar. 2 3 4 .

Ihulnijismo. — Figura de retórica en que el orador finge una deliberación razonada en su discurso. De StotAoftCopat, ra­zonar consigo mismo ó» con otro. Discutir, disertar.

Diátesis. — Predisposición ó susceptibilidad orgánica en que se encuentra un individuo por una afección en estado l a ­tente. De&aríforu.'., vo dispongo, yo constituyo. ¡

Didáctica. — El arte <ie enseñar bajo ciertas reglas 6 méto­dos introducidos en una ciencia. 2 3 6 . ~^

bkhiscalta. — El conjunto de reglas, de doctrinas ó de teo­rías, que forman la liase de la enseñanza de una ciencia.

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1 8 1 C U R S O D E

Didaseálico. — Lo que concierne á la instrucción. 2 3 6 . Dinámica. — Parte de la física que se ocupa de las fuerzas-

(jue ponen en movimiento á los cuerpos. 2 3 5 . " Dinamita. — Sustancia explosiva de gran potencia. Nitrogl i ­

cerina. 2 5 5 .

Dinamómetro. — Instrumento que se usa en fisiología y en !¡» clínica neuroiógica para apreciar las diferencias de la po­tencia muscular . 2 ^ ^ 5 2 7 . - ^ ^ ^ 7 7 ^ ^ ^ - ^ ^ ^

Dios. — El nombre d i t m j ^ ^ e T ^ u ^ r e m o . ^ É s de acTVe'rtir que la palabra Dios en todas las lenguas existe sola, sin art í­culo, como si la designación gramatical de la palabra, suprimiendo el artículo, expresase la existencia de un Ser solo, único, independiente. En la formación ideológica del nombre del Ser Supremo, han contribuido en mucho las ideas más ó menos avanzadas que tenían los pueblos en los primitivos tiempos. Tres ideas dominantes forman las radicales de la palabra Dios en los diversos id iomas. En los idiomas indo-europeos la radical sánscrita dio, cielo, es congénere de la radical div bril lar, que forman el tema sánscrito (/eró, bri l lante, Dios. El genitivo s ingular de dyo, es dya'u-s y el plural dya' vas. De esta voz se formó el griego Z E Ú ? (la z corresponde á la y sánscrita y la d está suprimida), cuyo genitivo es Ató?, el dativo Att, y el acu ­

s a t i v o A ía ; la significación primitiva de esta voz greco-sanscri ta fué cielo (en sánscrito dyo); pero de aquí pasó al latín con el significado de Júp i te r por Diupiter. en cuya palabra Jovis, algunos etimologistas como Bopp, recono­cen su formación en el dativo del dyáo-é, sánscrito. J ú p i ­ter quiere decir padre ó señor del cielo, de Ju, cuyo tenia sánscrito es dyó, cielo y pitar, padre, derivado de la raíz peí, proteger, gobernar , es decir, el que gobierna el cielo, cuya significación etimológica va perfectamente de acuerdo con la historia mitológica del padre de los dioses. S iguien­do el tema sánscrito daivá, br i l lante , resplandeciente, lo encontramos en el Ichovah, hebreo, que debiera ser con­forme á su origen etimológico, Diehovah. Entre los pue­blos del Norte, la palabra Dios ha sido derivada de la raíz sánscri ta cudh, purificar y cudhas, pu ro ; de aquí la voz gótica Guth , alemán Gott, y en inglés God, Dios. Una tercera raíz sánscrita hhaj, distribuir y Miagas, fortuna,

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R A l Y . K S G R I K G A S . 1 K3

contribuyó á la formación «le la palabra Dios en eslavo y ruso, Bog. Asi pues, la palabra Dios al través de las len­guas que han contribuid.» a su formación, supone la idea más pura que los pueblos antiguos pudieron alcanzar de la Divinidad, y cuyo significado lilimente interpretado en las radicales sánscritas, es el Ser resplandeciente y puro, y en la raíz eslava se puede interpretar la voz bliügas, como la iniciación de la idea de la Providencia.

Vipl'pia. — Afección de la vista «pie hace ver dobles los ob­je tos . 2 1 2 . 8 3 4 . l ¿ X J l * > dLvV*->

Dips'iinajim. — EspecnTdeJ locura ó enagenación mental con tendencia al abuso del licor. 2 1 7 . 3 0 7 . ^

i j n . g. 2 3 * .

Viscrasia. — Mala constitución «'« mal temperamento. Dis-crasiu dr la sangre, quiere significar solamente un mal es­tado en las cualidades de este líquido. 4 1 9 .

Disenteria. — Inflamación intestinal cuvo síntoma dominante m

es la evacuación de materias mucosas ó sanguinolentas. 2 9 7 .

Dislalia. — Dificultad de baldar. 4 7 1 . Dismnesia. — Debilitamiento de la memoria, mala memoria.

5 3 0 . Disnomia. — Legislación difícil: leyes impracticables. 3 6 2 . Dispepsia. — Dificultad de digerir. 0 3 2 . '->• k*~-> . Dispnea. — Dificultad de respirar, Oiit. * i

Dogma. — Doctrina, artículo de#lé. Kn medicina es la expre-• sión más elevada de los conocimientos médicos á que

ptieda llegar el espíritu humano en una época dada. 2 1 * . Drama. — Pieza de teatro. 2 3 3 . -Drástico. — Purgante activo y violento; Spcu», obrar. Dnaámetro. — Instrumento para medir la cantidad de rocío

formado en un tiempo determinado

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1 8 0 C U R S O D E

E

Eco. — L a repetición de un sonido que se refleja en la su-perlino de un cuerpo. 3 9 4 .

Ecofrasia. — Síntoma de a lgunas enfermedades «le los c e n ­tros nerviosos caracterizado por la palabra imitat iva. Los enfermos repiten maquina lmente , como un eco, las pala­bras ó preguntas que se les dirigen. Los a lemanes desig­nan este s íntoma con el nombre de echosprache. 3 4 9 . 8 I I . k * * - /

Eco fonema. — En retórica es la pronunciación de un discurso con vehemencia , imitando los arrebatos de la cólera ó los arranques de la pasión. De extp w vy)p.a, s e r m ó n , discurso, ¿ x - v ( o / ¿ ( o , l evantar la voz, e x c l a m a r . 2 0 8 . 8 2 i .

Eclampsia. — Propiamente debe decir cclampsis, de la voz griega E X / S U I » , ; , estal lar. Acceso convulsivo que puede o b -servarse en la mujer y en el niño recién nacido. De sxXoqA-* r c ' . v , hacer explosión.

Vjlcctico. — Sistema filosófico que pretende formar un cuerpo

de doctrina tomando lo mejor de otros s istemas. 2 0 8 _

Eclipse. — E l oscurecimiento del sol, de la luna ó de un p la ­neta por la interposición de otro . 27 4 .

Economía. — Esta voz tiene varias acepciones. Su valor eti­mológico e> administración de una casa. 5 7 0 . 5 0 2 .

E.rtasis. — Propiamente significa admirac ión , a r r o b a m i e n t o . Es un estado cerebral en que la abstracción concentra en un solo pensamiento todas las facultades del e sp ir i ta , quedando suspensas las impresiones exteriores y los mo­vimientos voluntarios, pero se distingue de la ncatalepsia, en que en esta última afección quedan abolidas las facul­tades intelectuales. De £x, afuera , y c T á ? ' . ; , e s tac ión;

s x r r a ? : ; , extravío del espíritu.

Ectima. — Erupción pustulosa de ia piel. De ¿ X Q J E . V , hacer

erupcióu.

Drupa. — F r u t o carnoso como la c iruela , cereza, e tc . De

opuTTETr,;, lo que cae del árbol . Véase Carpología .

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R A Í C E S G R I E G A S . 1*7

Ei'tropiúti. — Enfermedad de los párpados que invierte hacia afuera el borde Ubre. 2 7 0 .

Ecz/ma. — Afección cutánea caracterizada por pequeñas ve­sículas. 2 * 0 .

Efímero. — Adjetivo que se aplica á todo aquello que tiene

c o r l . d u r a c i * . M U ^ : . . SgZZtt ^ Efemérides. — C o l e c c i o n a s Tícenos, fennufenos' o sucesos

anotados diariamente. 3 2 8 . Bgofonia. — Resonancia de la voz natural , que parece tem­

blorosa, vibrante, interrumpida, como el balido de una cabra , cuando aquella es transmitida al oído del auscul -tador al través de un liquido contenido en la cavidad do

las pleuras. De otí£, cab ía . 8 2 4 . Eleómctro. — También se dice oleómetro. Es un instrumento

[areómetro] que sirve para reconocer la densidad y pureza de los aceites. 2 8 1 . 5 2 7 .

Elastiriilnd. — Propiedad que tienen los cuerpos de recu­perar su forma natural ó la que se les ha dado artificial­mente después que cesa la causa que modifica dicha forma ; ¿ X X T T V J C , l oque impulsa.

Elo;tri''t<l<i't. — Nombre de un unido particular (pie se desa­rrolla por frotamiento en el ámbar , en cuya sustancia se descubrió esta propiedad por Tales, 7 0 0 años antes de J e ­sucristo. Este Huido generador del rayo tiene un nombre humilde, pues vjXsxTpov, sólo significa succino ó ámbar amari l lo .

Electro foro. — Instrumento muy sencillo inventado por Wi lk , para obtener electricidad por el frotamiento sobre un disco de resina con una piel de gato.

Electrómetro, — Instrumento para medir la cantidad de elec­tricidad desarrollada en un cuerpo. .">27.

Ehctro'lo. — Nombre lado por Faraday á los puntos por donde desembocan ías corrientes eléctricas en las pilas. alo.

Electrógeno. — Aparato que produce electricidad, como el de los animales eléctricos, el torpedo, el siluro, el gimnoto y otros. 1 8 S .

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1 8 8 c rnso nK

Electrólisis. — Descomposición electro-química de un cuerpo. 5 0 1 .

Electri>sropio. — Aparato que sirve para examinar la electri­cidad desarrollada en los cuerpos, o y ó .

Electroterapia. — Aplicación de la electricidad á ciertas en­fermedades como medio curativo. 3 6 1 .

El'ijia. — Poesía sobre algún asunto triste ó melancólico 2 8 2 .

Elenco. — T a b l a ó índex que contiene algún dato ó" revela­ción. 2 8 8 .

Elipsis. — Figura gramatical que se comete cuando en una frase se omiten palabras que s e sobrentienden. De Xenrw, omit i r , fal tar .

Élitro. — Kl primer par de alas d* los insectos coleópteros, que sirven como de estuche protector á las dos alas infe­riores membranosas , como se observa en el mayate. De eXvTpov, cubierta.

Elojio. — Discurso e:i que se encomia a lgo . 2 2 3 . 4 0 6 . Embolismo. — Intercalación de días para la computación del

tiempo : confusión, enredo. En medicina se usa hoy como sinónimo dr embolia. 2 0 0 .

Empsicosis. — En la filosofía espiritualista es un acto en el cual se verifica la animación del cuerpo por el a lma . 2 0 3 . 8 4 4 .

Etnpívslólonos. — Contracción tetánica ó espasmódica que hace encorvar el cuerpo hacia adelante, la cabeza sobre el pecho. 2 0 5 . 7 3 0 .

Encéfalo. — Conjunto de los centros nerviosos contenidos en la cavidad del cráneo. - J03 . 4 2 3 .

Enciclica. — Circular del jefe de la Iglesia sobre algún punto

de doctrina. 2 0 2 . Enciclopedia. — Ant iguamente significó el conjunto de todos

los conocimientos : después diccionario «le cienci.is. Hoy se l lama enciclopedia á los compendios ó diccionarios de es­tudios generales en todos los ramos del saber humano . 2 9 3 . 4 6 2 . IIa-.$£Íat, enseñanza.

Endemia. — Enfermedad propia de una localidad que se ob -

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n v ir. E S i. ni i; C A S . i,sí»

I I .

serva constantemente ó en determinadas estaciones. 2 9 3 . 2 3 3 .

Endocarpo. — Se llama así en los frutos la membrana inte­rior que tapiza la cavidad en donde están las semillas : esta membrana es de contextura variable, dura, gruesa, leñosa, formando lo que vulgarmente se l lama el hueso.

como el albérchigo, la ciruela, etc. 2 9 4 . \ o ti. Véase C a r ­pología.

Endósmosis. — Atracción de líquidos de diferente densidad al través de una membrana por la cua! están separado*. De ¿Y>OV, adentro, en, y wcjxo;, el ario de impulsar, expul­sión. La etimología que da sobre esta voz el Sr. l la-sey, ÉVOOV, por dentro, y oz;/.(•>':•.;, olfato, me parece algo im­propia.

Enigma. — Palabra figurada, sentencia oscura ó proposición difícil «le at inar. De aivícs&ffOxi, hablar oscuramente, se formó» atv.v;xa, palabra oscura.

Enteritis. — Inflamación intestinal. 2 0 7 . Enteratgia. — Dolor intestinal, cólico. 6 8 . Entcrodinia. — Dolor intestinal, cólico nervioso. 3 7 6 . Enterorragia. — Hemorragia intestinal. 67 1. Entcrorrrn. — Sinónimo de diarrea. 6 7 0 Entinverna. — En lógica es un silogismo que con>ta de dos

proposiciones l lamada una antecedente y la otra conse­cuente, como por ejemplo, el sol brilla, luego es de día. De ¿v-Oouóc, en el espíritu, ó bien £vOúy.r/xa, pensamiento,

porque en e>te silogismo queda en el pensamiento una proposición.

Entomología. — Parte de la historia natural que trata de los insectos; SVTOUO;, insecto. i'M».

Insectos. — Animales articulados que tienen tres pares de patas. La etimología de esta voz es de origen latino, de m, al través y sectas, c o r t a d o , por las diversas articulacio­nes que componen un cuerpo.

L a clasificación zoológica de los insectos abunda en tér-

minos de origen griego. Los insectos se dividen en tres secciones : 1* Insectos te Ir ápteros ó de cuatro alas. 1 4 8 . 6 3 8 . 2 ' Insectos dípteros ó de dos alas, 2 4 3 . 0 3 8 . 3 a Insectos ápteros ó sin alas. 1. 6 3 8 .

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i:»U CÜHSO DK

La I a sección comprendí' seis «ordenes : I. Coleópteros, xoXtóc, estuche. — I I . Ortópteros. 5 0 4 - 0 5 8 . — III. Ilemip-teros, j j tu , medio. 0 5 8 . — IV. Neurópteros, víucov, nerva­dura, membrana . 6 5 8 . — V. Hisnenopteros, ú ; a £ v o z t £ í o í ,

que tienen alas membrauo>as. — VI . Lepidópteros. 4 8 4 -

La 2 * sección comprende : I . Las Hipiptvros, ¿ t z í ; , delantal . 0 5 8 . — I I . Dípteros. 2 4 3 - 0 5 8 .

La 3 * sección comprende : I. Los Tisanuros, Goaávcupo;, que tiene la cola vellosa ó ron pelos colgantes ; Oúcocvo;,

franja, oOpá, cola . — II. Parásitos.— 111. Chupadores. Entozoario. — Toda clase de animal parásito que se encuentre

en diversas partes del organismo humano ó an imal . Do ¿VTÓ;, adentro. 3 3 0 .

Eolipila. — Instrumento de fínica que consiste en una esfera hueca provista de un tubo. Si so llena de agua la esfera y se eleva la temperatura , el vapor sale con fuerza por el tubo. Aio/ .oc , Eolo, irú/.r,, puerta.

Epacta. — En cronología es el número de días que se ag re ­gan al ano lunar para igualarlo con el año solar . Siendo esta diferencia de 11 días, este número es el punto de partida de la epacta, aumentada cada año 1 día, hasta 2 0

<jue forma un nuevo mes lunar intercalar ; i i r a x T Ó ; , a ñ a ­dido.

Epagogia. — Lo mismo que inducción. Parte de la filosofía aristotélica que demuestra una proposición general por medio de particulares. De £ - - á v w , inducir, producir, evocar.

^pojóijiea. — Proposición demostrada por inducción. De hzaytímxós, aprobado por inducción.

Epagogo. — Lo que es persuasivo, seductor. De £-*yt»yó;, lo

que atrae ó persuade.

o ( . R. g . 3 0 "

Epó'iirpo. — Piel del fruto, ó sea la membrana exterior que lo envuelve como una epidermis. 3 0 1 . 4 0 6 . Véase Car­pología.

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RAÍCES GRIEGAS. 191

Épico. — Poema en que se refieren hechos heroicos. 3 0 8 .

Epidemia. — Enferme la i que ataca accidentalmente en un.» ó varios lugares á un gran número de personas, depen­diente de una causa común y general. 2 3 3 .

Epidemiología. — Tratado sobre la investigación de las

causas y naturaleza de las epidemias; £-tv/yía, espide-inia. 4«i6.

Epidermis. — Capa superficial más ó» menos gruesa que • forma parte de la piel. 2 0 1 . 2 2 7 .

Epifanía. — La voz epifanía, es con el acento latino. Fiesta de hi aparición de lo* Magos. 3 0 6 .

Epifanio, a. — Nombre personal que significa ilustre. 3 0 6 . Epifanía. — En medicina esta voz significa el aspecto exte­

rior del cuerpo. 3 0 6 . Epifora. — L a salida continua de las lágrimas. 3 0 7 . Epigastro. — Kegión superior y media del abdomen. 1 8 7 . E.pigeo. — Lo que está sobre la tierra ó fuera de ella. 1 9 3 . Epigénesis. — La doctrina de las nuevas creaciones ó» la ge­

neración de las diversas especies de los seres organizados en épocas diferentes. 1 8 8 .

Epiylotis. — Cartílago situado en la base de la lengua y que sirve de lengüeta para tapar el conducto de la laringe en los momentos de la deglución é impedir que los alimentos pasen al aparato respiratorio. 1 9 7 .

Epígrafe. — Sentencia ó pensamiento á la cabeza de un dis­curso ó de un l ibro. 2 0 G .

Epigrama. — Pensamiento ó inscripción satírica e n t r a a l ­guna cosa ó persona; »iiuypau|xot, inscripción, memoria (acu­sación contra un adversario). .

Epilepsia. — « Enfermedad nerviosa que >e manifiesta por accesos masó» menos cercanos y de corta duración, carac­terizados por la pérdida súbita de los sentidos, insensibi­lidad, convulsiones, contorsiones de los labios y de los ojos, espuma en la boca, etc . » 1 7 2 .

Epdogo. — La parte final de un discurso. 4 9 6 . Epistasis. — Hemorragia por las fosas nasales. 7 0 4 . Epístola. — Carta dirigida á alguna persona. 7 0 9 . Epíteto. — S o b r e n o m b r e ; s t t íOe to ; , añadido.

Epitafio. — La inscripción que se coloca en un sepulcro. 7 4 0 . { . ^ ¿

Epitalamio. — Poesía nupcial. 3 3 0 . ~-t^*^A>£'C-\ %y

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1 0 2 CU USO 1)K

Epitome. — Compendio de una obra . 7 4 6 . Epizootia. — Peste ó enfermedad contagiosa en los an ima les .

3 3 0 .

Kpiqnerema. — Si logismo cuyas premisas vienen a rmadas , es decir, como si trajeran la prueba en la man»). 8 2 8 .

Epicaulcs. — Se llaman asi las plantas parásitas, como el musgo, que viven en el tronco de los árboles. 4 1 5 .

Epioaumo. — Ulceración pequeña ó s implemente una flictena que «leja una mancha temporal en la córnea semejante á. la vesícula formada por una quemadura , xatw, yo quemo.

Epiceno. — En gramática es un género común de. dos. l)o STttxotvoc, común, lo que tiene una forma para dos géne­ros.

Epiflosii, — Nombre con que algunos botánicos designan la epidermis de las plantas; cpXoo;, corteza.

Epífisis. — Eminencia ósea (pie puede transformarse por el crecimiento en apófisis en la extremidad de los huesos lar­gos, unida por medio de un cartílago al cuerpo del hueso ó diálisis. De ^úoaott, yo nazco-, ¿ T r í s u ? : ; , extremidad de un hueso.

Epilogismo. — « Raciocinio que induce de un hecho sensible á un hecho oculto. » Así define esta voz Lit tré , et imolo-gizando de esie modo : ¿ r t , sobre, Xoytcffxócj raciocinio, pero en la lógica inductiva esta voz podría dar lugar á tautologías peligrosas, y por lo mismo sólo le damos el valor que tiene en el idioma griego, es decir, una forma de razonamiento, un acto puramente reflexivo, como lo indica la voz ¿:v.AOY*.Gaó;, reflexión, razonamiento, examen, in ­vestigación, formada del verbo ¿ici-)>Gví£ouiat, examinar , investigar, reflexionar, raciocinar.

Epioecia. — Epidemia circunscrita á una localidad como una casa , una penitenciaría, un buque, etc. 5 7 8 .

Epiplocele. — Hernia del epíploon. De ¿m-icXoov, y xVjXr,, hernia .

Epísemacia. — El primer síntoma que anuncia una enfer­medad; Gv¡uaív(.>, dar indicios.

Epispástico. — Lo que aplicado sobre la piel, la i rr i ta , y determina un aumento de serosidad bajo la epidermis des­prendida, formando una ampolla. De c r t r cáo ) , yo atraigo.

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n v ic ies G R I E G A S . PJ3

Episperma. — Se llama así la membrana exterior de los granos, compuesta de dos películas, una externa, coriácea. l lamada testa, y otra interna, muy delgada, l lamada teg-men; oire'pux, grano.

Episodio. — Incidente que tiene l ogaren el curso de un viaje ó suceso accesorio en el asunto principal. Ue epi. adema* de, y £17000;, entrada. También se etimologiza esta voz así : cpi% sobre; d;, por, y óoó;, ruta , camino, doctrina, sistema; es decir, por sobre el asunto ó el viaje.

Epopeya. — Canto heroico ó poema épico en honor de un héroe. 3 U X . G i l .

Equimosis. — Extravasación de sangre bajo la epidermis, comunmente por una cansí traumática. De tx-yutxótü, de­r r a m a r , /;jy.o';, jugo.

Equinococo. — Aglomeración de gusanos en un quiste lla­mado hi'Játidc. De ¿/Tvo;, cosa áspera, erizada; y xóxxo;, grano.

Equinodermos. — Animales marinos, de piel dura y caliza. provista de púas articuladas. De ¿yTvo;, erizo del mar , ó superficie erizada, y Stfjxa, piel.

Errho. — El infierno. 3 1 2 . Eretismo. — Irritabilidad nerviosa. 30 1. Erisipela. — Inflamación superficial de la piel con enrojeci­

miento marcado. Los el ¡molo:: islas dan diversas raíces á esta voz que en griego es icuotircAvc. De ¿pOsó;, rojo, y TTIAA», piel; ó b e n de ¿púu>, atraer , y TCCX«C, cercano; ó bien de spuOpóc, rojo, irAoc, en derredor. Estos últimos se refieren al carácter invasor de la erisipela que se extiende de un lugar á otro.

Eritema. — Rubicundez de la piel causada generalmente por la insolación, ó por e| contacto con sustancias irritan­tes como la orina en los niños. De spuOso;, colorado, epií-& 7 ¡ a a , r o b o r e n la piel.

Ermita. — Casa solitaria en un lugar desierto. 3 1 0 . Eros. — Amor. Esta voz es singénea de aurora. De i fáw,

a m a r ; ESO;, a m o r , es cambiando la £ en r, el genetivo de ¿oro, primavera, aurora. Asi pues, la figura común de rl

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C U R S O li K

anua- es la primavera del alma, tiene su valor poético en­carnado en una sola voz griega.

Eri>t¡'n. — Con pasión amorosa . 3 1 5 . Escmla. — Establecimiento de instrucción v de educación.

7 3 1 . Esotérico. — Lo que sólo sabe el vulgo, lo exterior. Esf¡nt>r. — Músculo anular que cierra algún conducto. 7 3 0 . Esfiynico. — Lo que se refiere al pulso. 7 3 1 . i.sfi<jm<"jrufa. — Instrumento que sirve para hacer dibujar al

pulso su misma ondulación. 7 3 1 . 2 0 7 . Esplacnología. — Tratado de las visceras ó de los órganos que

sirven para la nutrición. 7 0 2 . 4 o i ¡ . Esponja. — Animal invertebrado de la rama de los radiados,

clase de los pólipos esponjiarios. 7 0 3 . Estalactita. — Depósito desales calcáreas en forma de colum­

nas que deja el agua al filtrarse por el techo natural de algunas grutas. 7 0 5 . ¿ # V A /

Estearina. — Sustancia extraída de la grasa. 7 0 8 . Estereoscopio. — Instrumento de óptica para ver las foto­

grafías tomadas de la naturaleza tal como si se viesen directamente, es decir, con relieve y perspectiva. 7 1 1 . 0 0 0 .

Estmografia. — El arte de escribir violentamente empleando abreviaturas convencionales. 7 1 0 . 2 0 7 .

Estetoscopio. — Instrumento para explorar el pecho por la

audición. 7 13 . 0 0 0 .

H. g. 7 1 6 .

Estomas. — Orificios de la epidermis de los vegetales, por los cuales respiran.

^Estómago. — Órgano de la digestión, donde se depositan por

corto tiempo los al imentos introducidos por la boca-, fystv, depender de.

Estomatitis. — Inflamación de la mucosa bucal . Estomatorragia. — Hemorragia que se hace por la boca. 67 1.

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RAÍCES GRIEGAS. 1 9 5

Estrabismo. — D e s v i a c i ó n d e l a m i r a d a d e m o d o q u e n o s e

s a b e c u á l d e lo s dos o j o s e s el q u e se t i ja e n el o b j e t o . 7 1 7 .

Ética. — C i e n c i a q u e t r a t a d e l a n a t u r a l e z a y fin d e l a s

a c c i o n e s h u m a n a s . A t e n d i e n d o á la e t i m o l o g í a , e s l a ¡ . a r t e

d e la s o c i o l o g í a q u e e s t u d i a l a s c o s t u m b r e s . 3 1 3 .

Ético. — T a m b i é n >•• d i c e factn-n, Kl q u e e s t á Maco , d é b i l , y

c o n s u m i é n d o s e p o r u n a l i e b r e l e n t a ; é x r t x ó ; , h a b i t u a l ,

c o n t i n u o .

Etimología. — P a r t e d e la f i l o l o g í a q u e i n v e s t i g a el o r i g e n y

l a d e r i v a c i ó n d e l a - p a l a b r a s p a r a p r e c i s a r s u s i g n i f i c a c i ó n .

3 * 2 . 4 9 G .

Etiología. — E n s e n t i d - , g e n e r a l e s el t r a t a d o d e l a s c a u s a - .

E s u n a p a r t e d e l a m e d i c i n a q u e i n v e s t i g a l a * c a u s a s d e

l a s e n f e r m e d a d e s . 3 3 . 4 9 0 .

Etnografía. — C i e n c i a q u e e s t u d i a los c a r a c t e r e s e s p e c i a l e s

d e l a s r a z a s h u m a n a - , s e g ú n su d i s t r i b u c i ó n e n la s u p e r ­

ficie «leí g l o b o . 2 7 0 . 2 0 7 .

Etnología. — l l a m a de l a a n t r o p o l o g í a q u e e s t u d i a lo s c a ­

r a c t e r e s e s p e c í f i c o s d e l a s r a z a s h u m a n a s . 2 7 0 . í 9 G .

Etologm. — E s t u d i o s o b r e l a s c o s t u m b r e s y los u s o s . 3 1 3 .

4 9 1 ! .

I I . g . 3 2 . 1 . ( «• c

Ewloxia. — H u e n n o m b r e •» r e p u t a c i ó n . 2 3 1 .

Eudoxia. — M u j e r d e b u e n a f a m a , h o n r a d a , c é l e b r e p o r s u s

v i r t u d e s . 2 3 1 .

Eufrasia. — A l e g r í a , c o n t e n t o : tOcppaívtu, a l e g r a r s e .

Eufrasia. — M u j e r q u e h a b l a b i e n , ó d e b u e n g e n i o , a l e g r e .

8 4 2 . Eulalia. — L a q u e h a b l a b i e n . 4 7 0 .

Evangelio. — L a b u e n a n u e v a , el N u e v o T e s t a m e n t o . 1 3 .

Evangelista. — E l p o r t a d o r . d e l a b u e n a n u e v a .

Ecangeliiia. — L a p o r t a d o r a de la b u e n a n u e w i ó l a f e l i ­

c i d a d .

Exarca. — Príncipe ó jefe. De £;-ás/o>, ser el primero, ser el jefe.

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1 0 6 C U R S O DK

F

Facoide. — Nombre del cristalino por su forma lent icular : epaxó;, lente. 2 7 3 .

Facomal'icni. — Catarata fluida-, soexóc, cristalino. 5 0 0 .

Fagedénico. — Adjetivo que indica ulceración corrosiva, ó

sustancia que corroo los tejidos ; ooryecaiva, hambre devora-dora.

Falacrosis. — Calvicie, la caída de los cabe l los ; ^otXaxpoc, cabel lo .

Falange. — Grupo de soldados; también los pequeños hue­sos largos que forman los dedos de las manos y de los pies. 7 8 4 . ¿u

Fantasma. — Espectro ó visión creada por la imaginac ión , excepto en las recreaciones de óptica. 7 8 6 .

Fanerobiótico. — Lo referente á los fenómenos característicos de la vida. 7 8 3 . 1 0 2 .

Exántima. — Kl aren tu latino de esta xoz es (xantkéma. Erupción cutánea ; afuera, av6o;, flor = £;«VOETV, eflo-

recer. Exrgetis, — La interpretación dé los libros sagrados; ifácrflic.,

comentario, explicación; del verbo ¿l-r^íox'x:. explicar,

interpretar. Exegeta. — Kl je fe , el intérprete de los oráculos en A tenas ;

t&iWpffii e ' < ' ' r e i ' , 0 , , i e ' intérprete. Exemüt. — Ka!ta, pobreza de sangre ; E;«I¡JLO;, >in sangre. Éxodo. — La salida de un lugar. Uno <le los libros del Pen­

ta teuco; £;, fuera, 6 0 0 ; , camino .

Exoftalmia. — Delecto del aparato de la visión en que los

«•jos aparecen como saliéndose de la ó r b i t a ; afuera.

6 0 3 . Exotérico. — Lo que es público. (Exotérico, lo que es secreto.)

¥ l ; o ) , de afuera, exterior, ¿ÍCÓTE&O;, grado de comparación. Exótico. — Lo que viene de país extranjero; ¿ ; i o T t / . o ; , extran­

j e r o , peregrino. Exósmosis. — Lo contrario de eiidósmosis. De £;, afuera, y

OJGUÓC, impulsar, llevar hacia afuera.

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R A I C E S G R I E G A S . - 1 9 7

Fanerógama. — Se dice de las plantas cuyos órganos de fructificación son anarentcs. 7 8 3 . 1 8 f i .

I I

Farmacia. — Es el arte de reconocer, conservar y preparar las sustancias para el uso de Ja medicina. 7 8 8 .

Faringotomia. — íncisura practicada en las paredes de la faringe para abrir un abee-o; s á p ' j - ; ; , laringe. 7 3 3 .

Fi naguitisropo. — Aparato de óptica para ver las figuras en movimiento; <*/£v*x»Tnr(c, embustero. G9G.

Frangíala. — Charlatán, impostor. 7 9 0 . Feloplastia. — El arte de imitar con alguna sustancia como

el corcho, la médula de higuera, etc . , los monumentos antiguos ó trabajos de arquitectura. 7 8 9 . 0 3 0 .

Fenómeno. — Todo lo qne impresiona nuestra sensibilidad, tanto física como moralmente. tjeneraimente se dice de una cosa rara que nos sorprende y admira . 7 8 2 .

Frrnuimia. — Nombre significativo de persona r o s a : Feró-nomo, el que recibe ó lleva un nombre significativo (pie revela las costumbres, aptitudes cualidades ; '¿soco, ovoua:

Fil'.t>rio. — M e d i o preservativo; ^uAootTTjp'.ov, nombre que daban los antiguos á los amuletos.

R, g. 7 9 S . 7 9 9 . 8 0 0 . 8 0 1 .

Filagón. — El que a m a los combates; áytóv, combate : en griego ©tAáywv, el que a m a las disputas. También se dice filagonista. 3 0 .

Fila"crato. — El que sólo toma vino en lugar de a g u a ; axc*-TO;, sin mezcla : atAÓxsxro;, el que a m a el vino puro, el que se entrega al vino.

Filadelfía. — Amor fraternal. Nombre de ciudad; SsWot, amistad fraternal. 3*2.

Filagreta. — Amante de la casa. 2 3 . Filajro. — El que es partidario de la vida del campo; áyeó;.

campo : cptAxYpo;, el que a m a los campos . Filatleta. — El que ama el trabajo y los juegos de fuerza. 13.. Fílatela. — El que es sincero, franco y amigo do la verdad.

7 0 .

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108 C U R S O l»K

FH'iihití'iii'i. — La mujer pudorosa; siocou.», ser vergon­zoso, respetar, mirar con confusión : <p.).a.oVl¡AMv1 que a m a el pudor.

Filatelia. — La ciencia de los t imbres postales ó de impues­to- f iscales; ctTi'Xi'.a, excepción de impuesto : ¿TSA/';, gra­tuito.

Filatelista. — El coleccionador de t imbres postales. La filatelia tiene a lguna importancia en nuestra época

por el impulso que le han dado los coleccionadores de t imbres postales.

La palabra timbre es de origen latino : de la voz tym-pannm formó la baja latinidad la voz tymbris.

El t imbre fué en la Edad Media el blasón que usaban los Señores feudales en su correspondencia y que por lo común era un casco, el tymbris ó casco.

Un librero escocés, J a m e s C a l m e n fué el que introdujo el t imbre móvil ó adherente, en Dundce, el año de 1 8 3 4 .

En realidad el origen del t imbre remonta al año de 1 6 5 3 , debido á M. de Vélayer , que inventó unas fajólas como las que boy se usan para los periódicos y que servían para franquear las car tas , envolviéndolas á la vez con e l las . Eran el sobre postal en embrión. Estas fajas se l lamaron billetes de porte p a g a ^ j , es decir, billetes de franqueo.

Sin embargo de haber sido la Franc ia la primera que usó las fajas de franqueo, no tuvo t imbres postales sino

«.hasta 1 8 1 0 , pero éstos se usaban ya en Inglaterra des­de 1 8 4 0 .

Hoy todas las naciones del globo usan timbres postales y una colección completa de ellos es de gran valor.

Las colecciones más notables que se han conocido son : La de M. Ph. de Ferrar i , en París , que se es t ima en 2

millones de francos.

La de M. Tap l ing , legada á su muerte ( 1 8 0 1 ; al Museo Británico, que vale unos 8 0 0 mil francos.

M. Caillevote, formó una colección que vendió en 2 0 0 mil francos.

M. A. de Rothschi ld , tiene una colección valorizada en 1 5 0 mil francos, y en la mi sma cantidad se estima la del Dr. Legrand.

Las colecciones de valor de 5 0 mil francos son a lgunas ,

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R A I C E S G R I E G A S . 199

y sin valor fijo son muchísimas las colecciones que hay entre comerciantes y hombres de letras.

La falsificación de los timbres antiguos ha dado lugar á trabajos importantes sobre la ciencia filatélica.

Filanta. — Kl que a m a las llores. I 0 0 . Filantra. — La mujer que a m a á su esposo. Voz derivada de

^tAavSpía, amor de una mujer por su marido. 9 8 . Filantropía, — Amor del género h u m a n o ; vtXavOcov-tíot, hu­

manidad, beneficencia. 1 0 2 . Filántropo, — El que ama á los hombre--; el que es gene­

roso, benévolo, humano y caritativo. 1 0 2 . Füargiro. — El avaro que ama el dinero. I 16. Filaucia. — Amor propio. 1 4 3 . Filiatra. — El que cultiva la medicina, que ama el estudio

de la medicina ; iorrpoc^, la medicina. 3 7 2 . 3 7 3 . Filipo. — Nombre propio, lo mismo que Felipe. De s í / a - r o ; ,

el que a m a los caballos, y por extensión, el que a.na la guerra. 3 7 8 .

Filipotrofn. — El que tiene gusto por cuidar caballos. De cptX(irjcoTpó:poc, el que a m a cuidar caballos.

Filistor. — El que es amante de la historia y en general de estudios instructivos; íorwa, el que sabe, el que es ins­truido. 3 8 2 . 3 8 3 . - . f

FU o bárbaro. — El que es grosero por inclinación á la bar­barie, que no gustado educarse; poíp€apo;, inculto, grosero.

Filocaeo. — El que a m a los vicios y hace mal por gusto. 3 9 0 .

Filocacuryo. — El (pie se goza en el crimen. 3 9 0 . 3 0 9 . Filocalin. — Amor á lo bello, á la elegancia. Filíenla, el que

es de gusto estético; v . /oxa/ io ) , a m a r lo bello, la elegan­cia. 3 9 5 .

Filodemo. — El que es popular; el que a m a la democracia ; caXoor^ía, amor del pueblo ó de la democracia. Á estas voces pertenece Fil"d» moja, el que es buen ciudadano, de 3iXo*r l u .ÓTr l c , amigo del pueblo, amigo de sus conciuda­danos. 2 3 3 .

Filobiosia. — El amor á la vida. 1G2. Filumat'i. — El que tiene grandes deseos de instruirse en

alguna ciencia. De 9-tXouuxOao, tener gusto por la ciencia. 3 0 6 .

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2 0 0 . c r a s o D K

FUomito. — El que es amante de las fábulas y de los cuen­tos. 5 4 5 .

FílóoUco. — El amante «le pleitos y c b i c a n a s ; 8u« j , proceso, acción judicial : ^'.Xóotxo;, l i t igante, amigo de los proce­sos. 2 3 9 .

FIludirlo. — El que siempre está lamentándose de su mala suerte. Poeta que escribe versos lastimeros ; dSúpoaat, que­j a r s e , l lorar, gemir sobre su suerte.

FHodoxo. — El «pie ambiciona gloria ó buena reputación. 2 5 1 . Filodrvsa. — Se dice «le las hojas de las plantas y otros cuer­

pos en «pie se forma el rocío. 2 5 i . Filodromo. — El «pie gusta de andar errante , vagabundo ;

opoaoc:, carrera . Füogamo. — El enamorado que delira por casarse. 1 8 6 . Filología. — Ciencia de la formación de las voces, ó sea el

conocimiento de las raíces que entran ' en la composición de las palabras. Cuantío el estudio comparativo de las lenguas por encontrar la filiación de las palabras se l imita al griego y ai latín, se l lama filología clónica; cuando se comparan varias lenguas se l lama lingüistica, y si s o l ó s e estudian lenguas ó idiomas del Asia, Orientalismo. 1 9 6 .

Filólogo. — El que ama la literatura y el estudio de las len­guas. De tytXoXoY¿(»>, ajpar la literatura y la erudición.

Fitr.mbrio. — El que le gusta la estación de las aguas : el que ve con agrado la lluvia como los labradores ; oV5po;, l luvia, tempestad.

Filomela. — En sentido poético significa en griego ruiseñor y se puede aplicar á una persona que canta y tr ina como aquella a v e ; utXoc, música, canto lírico : también puede significar esta voz, el (pie es amante de la fruta, y su raíz etimológica será [*9¡Xov, manzana ; fruto en general . 5 2 1 .

FUomolpa. — El partidario de la poesía ; el que gusta de oir versos armoniosos. 5 3 7 .

Filomomo. — El amante de la crítica y de la burla ; ¡XW¡AO;, crítico, malediciente.

Filomusa. — El que ama las bellas ar tes . De '¿tXóuooeo;, el que cult iva las letras, las artes, la música . 5 4 2 .

Fihpatria. — Patriot ismo, amor de la patr ia . De stAororrcí;, el que ama la patria. Filopátrida, el buen ciudadano que ama su patria. 6 2 \ .

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HA ÍCKS G R I E G A S . 201 •

Filopentu. — De carácter melancólico, que ama ia tristeza; •Tc'vOo;, dolor, aflicción.

Filopota. — El que ama la embriaguez; rt'vw, beber, gastar en vino.

Filopoltta. — El que ama á sus compatriotas. De iroX¿T?)c,

ciudadano. Füorista. — Escolástico que ama las definiciones y las dis­

tinciones lógicas; OPIATO, definir, limitar, prescribir reglas. Filóscopo. — El que ama un fin en el trabajo que emprende

y no >e aparta de perseguir su ideal; cxoicóc, fin, punto ottjCtiio.

Füotecna. — El artesano hábil ; el artista de talento; el que cul t ivaron provecho algún arte. De tt'/r/[, arte, indus­tria, oficio, profesión.

Filosofía. — Amor de la sabiduría. De cptXoeosta, amor de la sabiduría ó de la ciencia. Too.

Filóxeno. — El que es hospitalario. De ?s'vo;, extranjero, el que se recibe en hospedaje.

Film-anta. — Flor con espinas. 8 1 8 . 3 0 . Filampela. — Hoja de parra. 8 1 8 . 8 3 . Fiteijenia. — Estudios sobre el origen «te las tribus ó las

razas ; ^oXrí, tribu, XÍVQ ' ; , raza, posteridad, descendencia. Filita. — Hoja fósil petrificada. 8 1 8 . 4 9 1 . Fdotoxia. — Parte de la orgauografía vegetal que estudia la

disposición, el arreglo y modo de nacimiento de las hoja» en el tallo. 8 1 8 . 7 3 8 .

Filoxera. — Insecto que destruye las vides. 8 1 8 . Er.catvw, secar, hacer seca ó árida una cosa.

Filtro. — Brevajc usado por los antiguos hechiceros y que decían tenía la virtud de hacer inspirar amor, de donde se formó el nombre de esta voz. 8 0 2 .

Fimatosis. — Nombre de lá formación tuberculosa, vulgar­mente llamada tisis. De cpuuo., tubérculo.

Fisiología. — Parte de la biología que estudia el organismo en acción, es decir, en el estado dinámico sosteniéndose por sí mismo. 8 2 1 . 49G.

Fisonomía. — Aspecto especial (pie tiene la cara de los indi-

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2 0 2 C U R S O DB

Viduos, caracterizado por los rasgos de las facciones. 8 2 1 . 2 0 0 .

Física. — Ciencia que se ocupa de las propiedades de los cuer­pos, independientemente de su organización y sin sufrir alteración en su composición. 8 2 1 .

Fisiognosia.— Ciencia de la naturaleza, del cosmos. 8 2 1 . 2 n | .

H. g. 8 2 3 .

Fitografía. — Descripción de las partes que constituyen un vegetal . 2 0 7 .

Fitología. — Tratado sobre las plantas, la botánica. 4 9 0 . Fitolita. — Piedra con ligura de alguna planta. 4 9 1 . Fitonimia. — Flora ó índice de plantas con sus nombres vul­

gares y científicos. 8 2 3 - 2 0 0 . Fitotecnia. — Arte de conocer y clasificar los vegetales ;

xs'yvr,, arte. Fitotomía. — Arte de preparar los vegetales para su estudio.

7 1 0 .

Fb'btrtaiia. — La dilatación venosa, total ó parcial : varices; EXT*7I;, dilatación.

Flebotomía. — Disección de la vena para extraer sangre . 8 0 0 . 7 4 0 .

Flegmasía. — Estado inflamatorio de lo« órganos. 8 0 4 . Flictena. — Ampolla que se forma en la piel y se l lena de

serosidad transparente como en una quemadura ; cpAv^stv, hervir, por su semejanza con las burbujas que forma el agua al hervir .

Flogosis. — Inflamación l igera, superficial, erisipelatosa. 8 0 3 .

. R . g . 8 2 4 .

Fonético. — Lo que pertenece á la articulación de la voz. Fonación. — Función de la vida de relación que comprende

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HA I O E S Ü R I K G A S . 2 0 3

11. g. 8 2 5 .

Fosfato. — Imagen luminosa que se produce comprimiendo el globo del ojo. 7 8 2 .

Fósforo. — Cuerpo simple, combustible, descubierto por Brandt en 1 0 8 9 , en la orina humana. 7 9 1 .

Fotografía. — Imagen producida por la acción de la luz y fijada sobre un cuerpo por reacciones químicas, también se aplica este nombre á la ciencia que estudia la acción do la luz para fijar las imágenes. 2 0 7 .

Fotómetro. — Instrumento para medir la intensidad relativa entre dos luces. 5 2 7 .

Fotofobia. — Horror á la luz. 8 0 9 . Fotopsia. — Afección de la vista en que se ven relámpagos,

luces coloreadas, anillos de fuego, etc. 8 2 3 . "CtytCj vista, ojo.

Frenesí. — Delirio furioso, sintomático de la inflamación del cerebro ó desús membranas meníngeas. 8 1 3 .

Frenología. — Sistema de Gall en el cual inventa relaciones

todos los actos de articulación y emisión de los sonidos en el hombre y los animales .

'Fonología. — Tratado de la pronunciación conecta de los sonidos articulados. 19(5.

Fonografía. — Arte de representar los sonidos por medio de signos escritos : pronunciación figurada de las gramáticas . 2 0 7 .

Fonomaguía. — Disputa de p a l a b r a s ; ^tuvouoyía, lo mismo que logomaquia.

Forómelro. — Aparato para medir la resistencia de una bó­veda, un puente, etc. 7 9 1 . 5 2 7 .

Foronomia.— Parte de la mecánica que se ocupa de las leyes á que están sujetos los cuerpos en movimiento y por exten­sión se aplica este término á la mecánica m i s m a ; cpopóc, ei que lleva : vo'uo;, ley.

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2 0 i I T I I S O íi K

de ciertas eminencias de la cabeza con órganos especiales del cerebro, podiendo descubrir por el examen exterior las facultades é instintos del individuo. 8 1 3 . 4 9 6 .

Frenopntiu. — Kn ajenación). Enfermedad menta l . 8 1 3 . 6 1 1 . F)rnómano. — Loco, maniaco, extravagante . 8 1 3 . 5 0 7 . Frouemutia. — Arrogancia, nobleza de alma-, .ppovr.ua, ele­

vación de sentimientos, talento, valor.

Galuctómctro. — Instrumento para determinar la riqueza en

crema de una leche . 18.*». 3 2 7 .

Galaxia. — La vía láctea, l lamada vulgarmente el Camino de San t iago . Kn griego ó Y«AX;ÍX; xúx/.o;, el círculo se ­mejante á la leche, la vía láctea : de la ant igua voz griega gulns, leche.

l i . g . 1 8 7 .

Galeantropia. — Manía singular en que el paciente se ere/) metamorfoseado en g a t o ; faXíj , gato. 1 0 2 .

Gamopetala. — Corola cuyos pétalos están soldados entre *í por sus bordes, formando un solo pétalo de forma comu mente tubular. 1 8 6 - 6 2 8 .

Ganglio. — Pequeño cuerpo redondeado ó lenticular que

encuentra en el trayecto do los nervios ó) de los vasos lin1

t i cos ; -ptYYAtov, gangl io , tumor, l e n t e ; primit ivame K . significó C i t a voz pelota.

Gangrena. — Destrucción de los tejidos vivos : muerte local

YoÍYYpaiva, especie de podredumbre; del verbo Y ? 0 " * * ) V O

consumo ó devoro. Gargarismo. — Lavatorio en el fondo de la cavidad b u c a l ;

Yotpyaptístv, lavarse la boca. Gasterópodo. — Animal perteneciente á la clase de los

luscos, cuyos pies nacen del vientre. 6 3 1 . Gastralgia. — Dolor nervioso muy agudo del es tómago. 6 s

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RAÍCES GRIEGAS. 2 0 5

i'tiina. — En botánica se llama asi á la yema ó botón de los vegetales. Gemas, en plural es el nombre genérico de las piedras preciosas ó linas. Del griego ytua>, estar lleno, repleto, porque la yema está llena de vida para producir nuevas ramas, flores y frutos. Metafóricamente puede en­tenderse que las gemas ó piedras linas son las yemas de la riqueza porque es la manifestación de la plenitud «le vida por el dinero.

Las piedras tinas se han clasificado según su coloración ?n once géneros :

r UENEHO. INCOLORAS.

. Diamante. La piedra lina más estimada ; es brillante, diáfana y tan dura que sirve para rayar el cristal y las demás piedras tinas. Es carbono puro y es imposible obtenerlo artificialmente. Del griego &s íax ; , inoomable (por su dureza). Zafiro blanco. Variedad del corindón hialino. El zafiro

es una piedra preciosa de color cerúleo y presenta algu­nas variedades. En griego <rá^5.etpo;, zafir «'• lapislázuli.

I I I . Topacio del Brasil. (Variedad del topacio.] El topacio oriental es el corindón amarillo y se clasifica entre las ie este color. El topacio casi incoloro, transparente, es

r ormado de cuarzo ligeramente amarillento. En griego ro^«!¡to;-Xtóo;, piedra preciosa, topacio.

4. Cristal de roca. Cuarzo hialino. V. Feldespato adular. Variedad del feldespato.

Gastritis. — Inflamación de la membrana mucosa del estó-mago.

iy4¡<istr<niÍH¡a. — Dolor en la región del estómago con sensa-. eión de ansiedad y perturbación de la digestión. 5 7 6 . (¡astronomía. - • Tratado * u h r e la preparad- - i d-- 1"> manjares

apetitosos y de buen gusto. 5 6 2 . Gastrónomo es el que come bien y cambia siempre buenos alimentos.

Gastrorragia. — Hemorragia que se hace por la mucosa del estómago. 0 7 1 .

tiastrotrra. — Vómito catarral del estómago. 6 7 0 .

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2 0 6 CURSO DE

2 o GÉNERO. ROJO ó VIOLETA.

I . Rubi oriental. Variedad de corindón hia l ino. Es una pie-día bastante dura, lustrosa y de color ro jo . Del latín m o e r . rojo.

I I . Rubi del Brasil. Variedad del topacio. III. Rubi espinela. IV . Granate sirio. Variedad del granate . El granate es un

rubí ordinario. De grauatum, granada, porque el coito* de esta piedra es semejante al de un grano de granada.

V . Grannti' de Bohemia. VI. Granate de Ceijlan. V i l . Ttwmalina. Nombre dado por Plinio al chorlo negro

Las turmal inas ofrecen o variedades : I a La Turma lina blanca ó incolora, que es muy rara ; 2 A La Turma lina ó chorlo negro, es la más común ; . 'I a La Turmalina roja ó rabí lita ; i* La Turmalina venir ó esmeralda del Bra>il v .*>* L i Turmalina azul ó indieolita.

VIH. Jacinto de Ceylan. Variedad del zircon. Piedra fina que presenta diversas coloraciones; 'VctxivOo;, J a c i n t o , nombre mitológico, de una Üor y de una piedra pre­c iosa ; j ac in to , especie de amet is ta . El jac in to es seme­jan te al rubí y ofrece tres var iedades; de color naran­j ado , girasol y cidra, hiacintino : GaxívOivo;, que es del color del j a c in to , violeta azulado.

3 e r GÉNERO, A Z U L E S .

I . Zafiro Oriental. Corindón azul. I I . Zafiro indigo. Corindón azul. I I I . Berilo, agua mar ina . Variedad de esmeralda. IV . Turmalina americana, de los Estados Unidos. V . Zafiro de agua. Dicroita. Piedra que presenta dos colo­

raciones según el lado por donde se le vea . VI . Lapislázuli. Lazuli ta. (Ceolitaazul de Siber ia , de China ,

de Chi le , según de donde provenga.) VI I . Distena. Piedra fina semejante al zafiro, de color azul

por lo común, pero la hay incolora, amar i l l a rojiza, verde y aun negra . De oí ; , doble, y uOsvo;, fuerza, por la dis­t inta dureza que presentan sus caras de exfoliación en el estado natural .

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I tÁÍCKS U K I E U A 8 . 2 0 7

4 o GÉNERO, V E R D E S .

I. Esmeralda Oriental. Varicela», de corindón.

II. Esmeralda del / V n i . Variedad de. esmeralda. Despué> del diamante y el rubí la esmeralda es la piedra fina más estimada. De 'jy.'ísayoo;, esmeralda, pudra pre­ciosa; el mármol verde.

• III . Esmeralda di I Brasil. Variedad de turmalina.

IV. Crisoprasa. — Variedad de cuarzo ágata : /^jíjÓTr&'/co;, piedra preciosa verde de retlejos dorados : ysvjo';, oro, r ^ i í o v , puerro : puerro color de oro. En mi concepto esta etimología que da D. Hoque Barcia es incorrecta, pues h a y la voz r.z'ízio;. do verde c laro; q u e sería má> propio, piedra verde «pie brilla como el oro.

V. Jacinto o g( ma del Vesubio.

VI. Cimofana. Crisoberilo ó Crisolita or iental ; xúua, onda, 3 X / ó ; , brillante, por el color de las variedades opalinas, q u e son las más estimadas por lo> joyeros.

La cimofana ofrece dos variedades importantes : 1* Alejaudrita, de color verde esmeralda y *¿a la Criso­lita oriental, de color verde de espárrago.

VIL Fluorina. Esta piedra es la que ofrece las gemas falsas «le topacios, a m a t i s t a s , esmeraldas y rubíes según su co­lor. La fluorina ó clorofana; y y).o>pó;, verde; y oxívoi, vo brillo.

VIII. Piedra de bis amazonas. Feldespato verde.

.1° GENERO, a z i i. v e n d o s o .

I. Ab/a marina oriental. Variedad del corindón.

II. Alga marina deSiberia. Variedad de la esmeralda.

0 o GÉNERO. IMKMIAS A M \ I U I . I . \ S .

I. Topacio oriental. Varié lad del corindón).

II. Topacio del Brasil. Variedad del topacio.

III. Alga marina juw/uillo. 'Variedad de la esmeralda. IV. Topacio de Bohemia. Variedad del cuarzo. V. Falso topacio. Variedad de fluorina.

7 o GENERO, v e r d e \\imollento.

I . Peridoto oiiental. Variedad del corindón. II. Crisoberilo ó crisolita oriental. Variedad de la cimofana.

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¡; U R S o 11 t:

JlI. PCI'¡c/ul", al!!'1 mal'infl, Variedad de la csmel'alda. IV, )orgárl de Ce!/Irlll, Varied ad de zi l'con , V. Pcrid",.l. Crisol ita de los volcanc , Oli ,' ino, VI. p, l' i,fr¡I., de CC!Jlall, \'ariedad de la turmaliua,

8' GÉ:'\EIlO. \"I f) l.En s ,

1. Amrfist r¡ oricul,ll. Variedad d I corin¡I' ,n. 11. Amelisl ' /. V~riedad del clla rzo hia lino, 111. Am li.'I" (ols" , VarieJad de fluol' ina,

!l ' CÉ:'!ERO. !i n Jf, AU llf)nA (, ltullf:~O,

I. Jaci/lln. 11 , ) tll'illto ;iI'COlli,"IO. Variedad del zircon. 111. Tclllrma/iwl dc CCY/I/Il , Val'iedad de tUI'malina .

• 'O· GENERO, R EFLEJO. VAIlIOS,

I. A s I~"¡". Yul"iedad dr l zaüro. Pipdra e ' trolla,la ,', (,pa l .. fal so llamad o gil'a 01.

11. Aslr'l'i",''' /'¡ , It •

111 . A t r da ;1/ fir , IV, . A l e,./tI t I'a '¡".

Y. Opalo, El ,"palo, cua~lo ('palu- cllarzo res inita, olrce·: ' O "oriedades : ' " Opa lo lI (¡ ble. ~. Opalo J e fuego ,

3a Opalo gi rasol. 4" emi-<Í J-Ialo, li Hidrofao o, I)a Cuarz() r in ita, í Opalo leilo o. a lI ial ita j, fiorita. 9" Meli­nita, ' O' Cuarzo tcrm lí<reno '1u e e forma cercll de lo

• !Jet e,'s. • YI. Girfl .\ .)l OI·Ü'lIlr,l. COI'ind,j n gi ra . 01.

YII , C'/I/I ';'" \'111. l )i e¡(I '1I de IUll a . FcJ¡ lespato naCll I'ado . 1.\. Piedra riel sol V lIten luri lla oriental. F Ide pato aveu ­

tmina, X. Pidl'l/ ,le labmdul' . Folde pato opalino.

l' o GÉ~EnO . or .~ C A S .

1. TI/I'qtlc a, ca l l/ita. Pr' enta do varicdadc : ,a Calaitn ó turlJo sa de roca antigua (petrosa). ~a O':\onto)¡ta ", turqu esa de roca moderna (,l. ea). La pa labra turc ú tm­ki de rl nd\! dCl' i\"(l ign ifica awl.

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R A I G K S G R I E G A S . 2 0 0

II. Crisolita. Variedad del peridoto. Color verde ó verde amaril lento.

ACATAS. Según Plinio del nombre áyxrr , ; con que se desig­naba un río de Sicilia, á cuyas márgenes se descubrieron estas piedras.

Las ágatas se dividen en Unicoloras y Versicoloras. l'nicul'jras. i 1 Calcedonia. 2 a Sardónice. 3 a Cornalina.

4 a Crisoprasa. 5* Zafirina. 6* P lasma. 7* Heliotropo. Versicoloras. 1* Ónice. 2* Jaspe sanguíneo. 3* Ágatas

jaspes ó listadas.

Genealogía. — La serie de los antepasados de un individuo ó de una familia. I 8 8 . 40.6 .

(¡enarca. — El que se considera como jefe ó primer vastago de una familia, t 8 8 . 1 2 7 .

Génesis. — Primer libro del Pentateuco de Moisés que trata del origen del mundo; YS'VSGI;, nacimiento, origen, creación del mundo. En hebreo lleva este libro el nombre de las primeras palabras con (pie empieza la narración mosaica. P ^ U T í M H (berachit). En el principio, cuya vos viene de t f í O (rosh), que significa cabeza, principio, origen.

Geneanlropia. — T r a t a d o acercado la raza primitiva ó el ori­

gen del hombre. 188 (ysvcá) 1 0 2 .

R . g. 1 0 3 .

Geublasta. — La planta que antes de brotar, «leja el nuevo germen bajo la tierra ; y^, t ierra, ¡i/aa-ró;, germen. El ver­dadero sentido de la palabra griega y5j, es producción, por que la tierra es el primer vaso prodoctor en la aparición de la vida según la geología, y es singénea del sánscrito

y ga producir.

12.

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2 1 0 C U R S O D E

Geoda. — En geología se l l ama así una masa ovoide, cuyo interior hueco está tapizado de incrustaciones cr is tal izadas; yewor,;, terroso.

Geodesia. — Parte de las matemáticas que enseña la manera de medir los terrenos. 2 1 4 .

Geofagia. — Kl hábito ó mala costumbre, part icularmente en los niños, de comer t ierra. 7 8 3 .

Geogenía. — E! estudio sobre el origen y formación de la

t ierra. 1 8 8 . Geognosia. — Kl S r . Hassey opina porque debiera mejor decirse

geognóstica. Ciencia que enseña la composición mineraló­gica , estructura, forma y modo de superposición de las rocas que constituyen la corteza sólida del globo. 2 0 1 .

Geof/onía. — Tratado sobre el origen cósmico de la t ierra. 1 8 8 .

Geografía. — Kn el sentido lato de la voz es descripción de la t ierra, ó más bien en plural, descripción de las t ierras. 2 0 7 .

Geología. — Ciencia que enseña el modo de yuxtaposición de las rocas que forman la corteza terrestre y los cambios que han sufrido en las diversas edades del planeta. iOÜ.

Geometría. — La ciencia que enseña á medir los sólidos y entre éstos, la t ierra. .127.

Geonomía. — Estudio de las leyes que han presidido á la distribución de la materia orgánica é inorgánica en la cor­teza terrestre. 6 1 1 .

Geoponía. — La geología agrícola ó. la ag r i cu l tu ra ; ::óvo;,

trabajo. 1 3 7 . George ó Jorge. — Agr icu l tor ; ffpyov, obra .

Geórgica. — Se l lama así la poesía que describe los trabajos

del campo •> la vida rúst ica; £p*;ov, obra, t rabajo . Qeosofia. — Conjunto de conocimientos relativos á la tierra y

su papel en la naturaleza; cos í a , instrucción, conocimiento profundo de las cosas.

Geotermia. — Teoría del calor central y estudio de los fenó­menos que á ellos se reíieren. 3 6 2 .

Gerontocomía — H i g i e n e de la vejez; Ytpo>v, VSOVTO;, anciano, xoueiv, cuidar.

Page 208: cursode raicesgriegas

,

,

,

1\,\ 1 e 1', ~ (i 1: 1 E G \ ~ , 2 11

(; imll~perl¡(I , La ecl ll raci"1l .1,' 1,,, ni'"ls CIl rj t'I'cic iJls COI" pt1l'Ulcs pal'a larl os , '(u!,-.?~, d¡'snndu; r: Cl;~ , ni"o ,

(; jll erro, lIalJitaci"n inad" ;', las 1I111jprc, en las casas griega , I~n nupslra" , 'o .lnllll,, 'e ~ podl'la dccil'ilo dc In sa la d,' Cu·llI!'t" en dunde residell ,icmprc Iu- ' C'''Has; "fU .. !" mn­jcr , oíy.,!.!,,,, , depnrlanlf'nl l" I::n but:lIlit'a, es ' 1 I'el, ticilu fl tl ra l 'lile lIel'a el v\'a ri n,

ülirira"[lu , - 1::1 árbol l/UI' da (1'111,' r1nlcrs; ¡i,vxú" ,Iulel' , 40G,

Glirimclro, Pesa-jal'abe, : ¡b,,";;, dnkf' , ~ ~7, fil ip lirH, El :II't c d,' "I'abar li~lll'as ell pil'cli'a , fina, i!Hi , U /U;fI , La eXI, licaci"n é inté1'fJl't 'taci"1l de IIn t !!~ I " , t !J i , G/ast'¡!l i" , 001" 1' ell la It'll!:uR , !\fPlar',,'iraIIlCIlIt· "ucdo sig -

nificul' in'iJacil'nciu dI' Iwblul', nl/, G~ , 1~1(. 'ultt!J'''' En li llgü¡,tica es el tratad/) solll'c la articulR-

ei"" de lu ;',lnido- Ilatul'al e,; l'u l'a la ftll'mnci"n dI' las ~¡­lullas, lUj , 4!1I1.

GlúsO(J/,{ff,a , Descl'i pc i,j n Rnot,"llIica de la lenglla, 1 ()7,

207 , GII·clil i ' , Inflamac i"n de la mej illa; ¡";Í(¡ú,, loej illa , Glluco]ll.',j'll, Par~li is de la mpjillu , 6 \0, (ill,;mú'o , Lu que es sentc'lC'io,o ,', r ,l lllll'nc m:"ima mo-

ral es ~ 'YVt~~.", opini, ',n , ~enk l1 l'ia . Guomo, - Se l/ama a,í la \'aril/a mel;'dic!l , ru"! so mbra in-

• dica las ti Mas en /o,s relojes d~ ~()1. E>ta vuz puede tenel' en o pailol tantas acepciolles cuanta s tiene la r Ol (l l'i llliti \'il griega , 200 ,

Gllomo~, En la ~I itolüg¡a se ,la st~ nnmIJ!'C ¡'l 1')5 genios do la ~It)l)ta" lI s; ¡VÓ)!J."'" in tru ídú , \'igi lsntt' ,

ti" o$imw,¡s , - ~ e di,', e, lr n/):n lu'c " 10< srrto l'ií'S cl'Ístianos qUe ctlnclt'lIuLan pi f'Idlil'o de lus Ct'"uc lIJ,ien tú hUlllanos: 'Yvwal~, conocimiellto, ¡J.i¡,.aIJ"l. ctlmhatll',

Gnustiro, 1::1 que tic llt , la pretcn, ii,n de ¡¡c)Ocel' conoci miento> obrenall!mlc,; 'Y.wa", ctJllt)cimient",

Go/'iel'llo, " Lit Itd lllini tración de IIn país, Los que habl an fi gurada men te de IJ IHII'!! Y tim"lI del ¡;ohiel'llo , están muy lejos de osper.har que es ta palalll'u , i;::n ifica el timólI, el pil oto )' 111 na I'e que lleva " hordo al CésRl' y;', su for­tuna, Ahora abrán Itl - gobernantes que 11 nombl'e es pi, lulo; el de nl¡i po, III$peclor: 1'1 ,11' l're, wte l'tl , allcüllw : ~ '

Page 209: cursode raicesgriegas

2 1 3 CU USO DK

el ile diácono, auxiliar. » J . Francisco López. La palabra gobierno viene de xu&pv^njc piloto, y en sentido figurado, el director, el j e f e ; de xu6epvoío>, dirigir una nave, metafó­r icamente, dirigir , gobernar un Estado. 4 6 1 .

Gonagra. — Reumat ismo gotoso de la articulación de la ro­dilla. 2 0 4 . 2 3 .

Goniómetro. — Instrumento para medir los ángulos y especial­mente [tara determinar el ángulo facial en las invest iga­ciones antropológicas. 21 1. 3 2 7 .

Gracia.—Aspecto simpático y atractivo de a lguna persona ; /apí^oo.«i, ser agradable á alguno.

Gramática. — Es el conjunto de reglas para hablar y escribir correctamente un idioma. 2 0 5 .

Grama. — Era un peso ateniense equivalente á un tercio de l a d r a c m a . 20.*». Significa también escrúpulo. Hoy se dice gramo y es la unidad de peso en el sistema métrico decimal , basado en el peso constante de un centímetro cúbico de agua destilada á la temperatura d e - j - ^ C .

Griposis. —Curva tura especial de la uña como la de los tísicos; Yfuro; , encorvado.

Gusto. — El órgano de los sentidos que aprecia los sabores y reside en la base de la l e n g u a ; ycoat;, el sentido del gusto.

Uagiocracia. — El gobierno de los sacerdotes. 1 5 . 4 3 0 . Halógeno. — El cuerpo que combinándose con los metales

forma sa 'es . 7 6 . 1 8 8 . ¡ialografia. — Descripción de las sales ó de los criaderos de

sal . 7 6 . 2 0 7 .

Hebefremia. — Perturbación mental ó moral que se observa algunas veces á la entrada en la pubertad ; y'Sr,, puber tad. S I 3 (acepción, espíritu, in te l igencia) .

Hegemonía. — La dirección política de repúblicas ó» pueblos confederados. 3 4 1 .

Page 210: cursode raicesgriegas

KA ICES GKIK1.AS. 2 1 3

H. g. 3 4 4 .

Hetíoeromia. — Kl arte de obtener fotografías coloreadas á la luz solar. 831».

HclicHjrafm. — Descripción astronómica del sol. 2 0 7 .

Ilclüifaiiu. — Lo que brilla nnuo el sol. 7 8 2 . ¡lrl¡i\<r(,po. —Tele>eopio con vidrios ahumados para examinar

el sol. 6 9 6 . fíeliotr~ópo. — La flor l lamada así, que tiene la propiedad

•le seguir al sol. 7 6 0 . I¡cli"trni>isi)tv, — La propiedad de algunas llores de abrirse á

la luz del sol ó «le seguirlo en su carrera. 7 0 0 . H'hoHiitru. — Parte <le los instrumentos telescópicos para

tomar el diámetro aparente del sol. 3 2 7 . Ilelinsf'ifa. • -- Instrumento (pie sigue al sol en su marcha

para t'-ner un rayo luminoso reflejado en un punto lijo. 7 0 6 .

Heliofbbia. — Kl horror á la luz del sol. 8 0 0 .

/ íc / i 'ó;)o/ /s . — Ciudad de Egipto, consagrada al culto del sol. ( i 4 S .

Helopira. — L a fiebre palúdica. i;»"2.

11. g. 4 6 .

llnwittvpa. — Kl que revela en su mirada instintos sangui­narios. S 3 4 .

Hematología. — Tratado sobre la sangre. 4 0 f ¡ .

Hematemrsis. — Vómito «le sangre. 2 0 2 . fíematita. — Se llama así un mineral, el óxido rojo de fierro,

por su color semejante á sangre. ' Hematosis. — Saoguinificación ó la transformación de san­

gre venenosa en sangre arterial . Hemofilia, — Disposición especial para tener hemorragias.

7 0 0 .

Page 211: cursode raicesgriegas

2 1 4 CU USO IIK

Hemeralopia. — Enfermedad de la vista en que sólo se d i s ­tinguen los objetos durante el día y no á la luz artiOcial ruando el sol lia desaparecido en el horizonte. 3 4 5 . "OTTTO-

jjwtt, ver . Hemerobia. — Flor de un día, lo que sólo vive un día, lo

que tiene una existencia ef ímera . . 3 1 3 . 1 6 2 . Ilcmvrolnyiu.— Calendario. 3 4 3 . 1 0 0 .

H. g . 3 1 0 .

tíemial'jia. — Dolor en la mitad l i te ra l de la cabeza. 6 8 . Hernieorea. — Corea en la mitad «leí cuerpo. 8 3 4 . Hemicránea. — Jaqueca l imi tadaá la mitad de la cabeza ; xpa-

víov, cráneo. Hemipagia. — El «lolor fijo, permanente , en una mitad d é l a

cabeza ; Tráyio; , fijo. Hcmiplegia. — Parálisis de la mitad lateral del cuerpo. O t o . Hemisferio. — La mitad «le una esfera»'» de un esferoide:

hemisferio del «»jo; hemisferio terrestre. 7 2 8 . Hemirpteros. — Insectos que tienen alas duras en la base y

membranosas en el vértice. 6 3 8 .

Hepatitis. — Inflamación del h ígado. 3 Í - 7 . Hepatabjia. — C«'»lico hepático. 3 4 7 . 6 8 . Heptágono. — La figura geométrica cerrada por siete ángu­

los ; h r r á . 2 1 1 .

llnmfobia. — Horror ó desagrado que causa ia vista de la sangre, pudiendo ocasionar vértigo. 8 0 9 .

Hemoptisis. — Espectoración de sangre roja y e s p u m o s a ; i tntatí , espectorarión.

Hemorragia. — La efusión ó flujo de sangre . 6 7 1 . Hemorroides. — Tumores formados en la extremidad del

recto por ia dilatación de las venas. 0 7 0 .

Page 212: cursode raicesgriegas

RAÍCES GRIEGAS.

llrejia. — En el sentido etimológico esta voz sólo significa adhesiém á una opinión en el caso que haya dos ó más res­pecto de una misma cosa. Pero los padres de la iglesia lo aplicaron en el sentido de disidencia del dogma católico. 4 9 .

Heresiurca. — El jefe de una secta herética, 5 0 . 4 2 7 . Hermenéutica. — Método sujeto á los principios de la lógica

para interpretar ó explicar un texto. 3 1 1 . Héroe. — Antiguamente era el hijo de algún dios : hoy se

toma en el sentido de hombre de valor extraordinario que - sobresale de la órbita común de los humanos. 3 4 8 . lhr¡)cs. — Erupción vesiculo-a de carácter inflamatorio de la

piel. 3 1 3 . Htrpetoloijin. — Tratado sobre las afecciones herpéticas. T a m ­

bién significa tratado sobre los reptiles. 3 1 3 . 4 9 0 . Hetarion. — Casa de cortesanas. 3 1 9 .

II. g. 321

Heterodoxo. 2 5 1 .

H< terogenco. otra cosa.

Heteritcrono.

— El que se aparta de la verdadera doctrina.

— Lo que difiere en calidad y naturaleza de

1 9 0 . — Pulso que late en tiempos desiguales. 8 3 7 .

Hexágono. Hialografía

Figura de seis ángulos. 2 9 8 . 2 1 1 . - El arte de grabar sobre cristal. 77 1. 207

R. g. 7 7 4 .

Hidartrosis. — Hidropesía de las articulaciones. 1 1 9 . Hidragogo. — Purgante que provoca evacuaciones muy fluí

das. 2 8 .

Page 213: cursode raicesgriegas

c. i' u s o n i:

Hidragoyia. — El arte de conducir las aguas por cana les . 2 K .

Hidragogion. — Acueducto, canal de r iego. 2 9 .

Huir indica. — Ciencia que trata del movimiento en los l íqui­dos para aprovechar su fuerza motriz en la industria, en la agricul tura, e t c . ; atuXó?, tubo, caño .

Hurañía. — El tubo por donde sale el agua en las fuentes públ icas ; úosxtvo, rosear, surtir de agua , bañar alguna cosa.

Hidremesis. — Vómito de materias acuosas . 2 9 2 . Hidroteca. — Depósito de a g u a . 3 t í 6 . Hidrófita. — Planta que vive en el agua . 8 2 3 . Hidrógeno. — Gas que combinándose con el oxígeno en p r o ­

porciones definidas forma agua . 1 8 8 . Hidrografía. —• Descripción de la distribución de las aguas

en la superticie terrestre. 2 0 7 .

Hidrología. — Tratado sobre las propiedades y caracteres del

agua . 1 9 0 . Hidrofobia. — Horror al agua . 8 0 9 . Hidropesía. — Derramo de serosidad en una cavidad ; orí,

según Lit tré , significa colección, acumulo . Hidrostática. — Parte de la física que estudia las leyes del

equilibrio en los líquidos. 7 0 0 . Hidroterapia. — Tratamiento de a lgunas enfermedades por

medio del agua fría. 3 0 1 .

R . g. Uso; , sagrado, consagrado, santo, venerable,

augusto, divino.

Hkioglifico. — a Masculino anticuado. JEROGLÍFICO. |¡ Adje­tivo. Lo (pie pertenece á los jeroglíficos. » K. Barcia . C o m o

el valor etimológico y significación de esta voz no está aun precisado en los diccionarios, creo indispensable en­trar en algunos detalles para fijar su sentido et imológico.

Hace poco tiempo, para resolver esta consulta e t imoló­gica, « si es propia la palabra Geroglifo en vez de Geroglí-fico y cuál es su et imología, » escribí lo siguiente :

Para proceder con método, veamos lo que dice sóbreoslo la autoridad de nuestro idioma, es decir, el Novísimo Dio-

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KA ICES ( ¡RIEGAS. 2 1 7

cíonario «le. la Lengua Castellana [edición «le 1 8 9 2 ] . — <( Jeroglífico, a«lj. Lo perteneciente al jeroglifico. Símbolo ó figura <p»e contiene algún sentido misterioso; a lguna significación ideal materializada, como la palma que re ­presenta Ja victoria ; la paloma «pie simboliza el candor «leí .'mimo, e tc . , Gr. Hieróglyphos. »

Desde luego se ve «pie el Diccionario escribe con J y no <i la palabra en cuestión, si bien que en uno y otro caso sería incorrecta. Ku voces científicas no admito la corrup­ción, de las voces por el uso. En lo que más importa fijar la

atención es en que «*l Diccionario comete varias incorrec­ciones que la gramática y la filosofía del lenguaje ponen de manifiesto. I* La definición de geroglifico diciendo «pie es « lo perteneciente al jeroglífico » peca contra la ivgla más rudimental «le lógica «jue dice «pie lo definido no debe expresarse en la definición. 2* Al decir «pie es un símbolo ó figura que contiene algún sentido misterioso, confundo el sustantivo con el adjetivo, puesto que hace referencia á la voz griega kicróylyphos, que es un sustantivo, y aun esta cita no es muy correcta. 3 a Las figuras que adopta para la explicación del jeroglifico no son propias, porque la victoria se representa por un símbolo que es la palma, y la castidad, el candor ó la pureza se representan por una paloma, pero ninguna «le estas figuras son gerogtíficos,

sino solamente símbolos ó signos convencionales, t* Por último, el hicroyUjb no es un símbolo que contenga ningún sentido misterioso sino un valor ideológico secreto «jue no puede traducir sino el que posea la clave para la interpre­tación, y en este casi» no hay más misterio que el que ence­rraría la escritura palí para el (pie ignorase e?ta lengua. El Diccionario de la lengua no nos da luz alguna para resolver la cuestión.

Hay pues necesidad «le remontarse á la fuente de donde derivan estas voces, haciendo notar desde luego que los hieroglifos no son de origen griego sino egipcio.

Para precisar el valor etimológico de estas palabras es indispensable recordar las reglas siguientes :

La t, iota, no tiene más valor que el de nuestra i latina. La y, j7, es la que pasa al español con el valor de j%

pero el latín le da el valor de ch.

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• 2 1 8 C U R S O D E

El espíritu nido « equivale ó una h aspirada y se t rans­cribe en ia derivación por una h.

Según estas reglas la derivación gráfica y fonética sería correctamente hieros, quedando Ja voz gr iega sin sufrir a l te rac ión ,pues la h viene á ocupar el lugar que le corres­ponde por ia aspiración del espíritu rudo, y en una de mis reglas de pronunciación digo, que al tratarse de voces que no hayan sufrido modificación justificada al través del latín, se deberá seguir la fonética de la voz primitiva y este sería un ejemplo precioso para la aplicación de la regla , pues nada hay que justifique el uso de ia j y mucho menos el de la y.

El Diccionario de la lengua vuelve a c o m e t e r otros dos errore> : al escribir con h la voz deque t ra tamos, dice así ; « llieroglítico, M. ant . é inusitado. V. jeroglíf ico, adj . per­teneciente ó» relativo á los jeroglíficos. » Los errores son los siguientes : I o Declarar anticuada é impropia la voz que está escrita con corrección y 2 ° sancionar lo que el uso ha pervertid»» en su pronunciación, cuando debiera s e r l a inversa.

El francés ha conservado con más pureza helénica estas voces porque d i ce : hiei,oglyphest s. i n . p l . y hicr»yly\ihiqur. En esto ha sido tanto más correcto cuanto que se ha aten­dido á la voz griega que primit ivamente hab laba en plu­ral de los hieroglifos, ZOL tecoyXwpixá, o>v, que equivale por símbolos sagrados ó letras del alfabeto sagrado xa í s sá v s o í u u a T a , wv, lo cual podría haber autorizado el uso de la voz hieioyrama letra ó, símbolo sagrado, como s inónimo de húroglifO) que sólo en plural podría decirse siguiendo el espíritu helénico hitroylificvs, aunque para diferenciarlo del adjetivo es más propio hkrogiifo como Jo hace el fran­c é s . Hieroglyphique, ad j . de ÍESOYAV^IXO;, r„ óv.

Los griegos designaban con el nombre de caracteres sa­grados esculpidos á los hieroglifos, Ycáii.p.arot íecoyXo^ixá, pero como se ve hacían uso del plural de. la voz hieroglifu íesovXóoog. r * i

Según Champollion que es autoridad en asuntos rela­tivos á hieroglifos egipcios, dice en algún texto de su Gra­mát ica egipcia que el nombre de hieroglifos Y&síuurra Upo-Y>.uvtxa, no expresa más que la idea de caracteres sagrados

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RAÍCKS GRIKGAS 21!»

esculpidos ó pintados quo, tumados do las imágenes natu­rales ó inventadas expresamente, tienen una significación entér ica que no está al alcance del vulgo. La palabra hie-roglííieo o r n o adjetivo que es . sólo expresa su sistema de escritura (pie hace uso de los hieróglifos, ,'. la pacte, de la

enseñanza esotérica que se refiere á su alfabeto propio que son los hieroglifos.

Champollion al descubrir la clave para la interpretación de los hieróglifos creó la ciencia de la versión hiere tica ó hierogUfía, cuya voz hace falta también en los dicciona­r i o s ^

¡tieroylifu. — Kl grabador de hJeroglíficos UcovAÚyo;, sinó­nimo de bieroghpta.

fHeroolipta. — 'hpoYAÚrrr,;, el que graba hierogramas. Hieróglifo. — Kl símbolo ó figura que servía para la escritura

sagrada entre los egipcios. Kl hieróglifo es la letra sagrada y en este sentido es sinónimo de hierogramn, bien que esta letra es en sí misma un símbolo cou una significación particular, pues no sólo en los hieroglilicos, sino también en algunos alfabetos orientales las letra- tienen un valor ideológico y numérico preciso, como se ve en el hebreo que la letra o, nbf\ significa, buey, cabeza, principio,jefe; 6 , btthy significa casa y ab, expresa la idea de padre ; atendiendo á su valor alfabético sería el jefe ó cabeza de la casa, es decir, del hogar y de la familia.

Mi roy tífico. — Este es un adjetivo que se ha usado sustanti-\adamente sin justificación gramatical , pues" la* voces que lian pasado al español con la desinencia ico, pertenecen sólo a nombres propios de ciencias como botánica, gramá­tica, e tc . , y la desinencia ico expresa la persona ó cosa que participa de la cualidad indicada en la raíz, del nombre ó de la voz compuesta y en este caso hierogtifi'O se refe­riría al sistema de escritura que hace uso de los hierogra­mas ó caracteres sagrados. •

Hten>'jhfico$. — Pudiera considerarse esta voz como el plural de hieróglifo y es la más correcta por ser éste el sentido primitivo en que se usó para expresar las escrituras sagra­das de los egipcios.

La palabra que llama el Diccionario anticuada, hiero-glíficoes la correcta en su ortografía, pero su valor étimo-

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c u l ó n nK

lógico es conforme lo hemos indicado ya. La palabra j e r o ­glifico no es correcta y menos geroglíl ico.

Hierodrama. — El drama euvo asunto está tomado de los pasajes contenidos en los libros sagrados. 2 5 3 .

Hierofante. — El soberano Pontífice en los templos egipcios, • pie enseñaba la hierología y oficiaba como jefe en las ini­ciaciones de los misterios. También se dice hierofanta. 7 8 2 .

liieroflmtida. — Sacerdotisa de Ce res. Hicrófila. — La Sibila de Cuma. 8 0 1 . Uitrofilax. — Kl guardián de un t emplo ; ©óXa;, guardián. Ilicroyuia. — La ciencia (pie investiga el origen de las re l i ­

giones. 1 8 8 .

Hierografia. — Descripción de las rel igiones. 2 0 7 .

Ilierinjrnmn. — Kl símbolo ó letra de la escritura hieroglílica 2 0 o .

¡¡Urología. — Tra tado filosófico sobre las religiones : el es ­tudio comparado de los cultos y las creencias. 1 9 6 .

tlieranosis. — La epilepsia. Llamada ant iguamente , enferme­dad sagrada. 3 6 7 .

i//».•/•• iglif'ia. — Ser ía muy propio la adopción de la voz hiero-glifía para indicar con ella la ciencia que se ocupa de la interpretación de hieroglifos en todos los pueblo* que han usado signos sagrados esculpidos en sus monumentos y se clasificarían según su origen histórico, como hieroglifía m a y a , mexicana, egipcia , babi lónica , e t c . , e tc .

Hipintrica. — Kl arte de curar cabal los . Hipiatra, el que cura , conforme á los principios del arte, los cabal los . 3 7 8 . 3 7 2 .

Hipódromo. — El sitio donde se hacen carreras de caba l los . 3 7 8 . ASÓIJLO ; , car rera .

¡apología.— Tratado sobre los caba l los . 3 7 8 . 1 9 6 . Higiene. — Propiamente significa el arte de conservar la sa­

lud. 7 7 2 .

Hiyrimietni. — Instrumento para conocer el grado de h u m e - " dad del aire atmosférico. 7 7 3 . 3 2 7 .

Higroscopio. — Instrumento para examinar el estado de h u ­medad del a ire . 7 7 3 . 6 9 6 .

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R A Í C K S G R I K U A S . 221

lltl<«ju<tsi>. — El conocimiento de las transformaciones de la materia; ü/r„ materia. 201.

Üimenóptcroé. — Insectoi con alas membranosas, como las alujas; Oj/y.v, membrana. «58.

Hipa"batan. — Figura de retórica en que ¿e invierte el orden gramatical del discurso. 776. 15t.

H¡iH'rbnli. — En retórica es lo mismo que exageración ó pen­samiento exagerado. 77«¡. 154.

Hipeí hnnia. — El exceso de sangre en algún órgano. 770. 46. -

Hipa trryfia. — Desarrollo exccsiv»» de un «ogaño aumentando en peso \ volumen, >in degeneración «le sus tejidos. 776. 771.

II. - «i ; i

Hipii'tgogo. — El «¡ue tiene eumenos entre dormido y des­pierto. 29.

Hipmatia. — El sonámbulo (pie indica las medicinas «pie deben aplicarse á la> enfermedades. 372.

Hipwtbata. — Lo mismo que sonámbulo. 151. Hipwqrifi. — Lo que eng«*n«lra el sueño. 188. Hipnopatia. — Enfermedad «le sueño. <>1 1. Hipnotismo. — Se da este nombre al sueno sonambúlico,

provucadii s e g ú n el procedimiento «le Hraid, por lo cual se llama también fíraidi^mo.

Hipnomanrta. — El arte «le adivinar los sueños ú de inter-nrefarlos. 512.

Kl. g. 778.

HijHHivrmis. — La capa «le la piel que está bajo del dermis 227.

Hlpoyastriü. — E¡ bajo vientre. 187.

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C l ' U S O IIK

Hipopótamo. — Paquidermo que vive en los ríos. 37 s . (¡.'.o. Hi¡iñt's¿s. — Es lo misino que suposición más ó monos fun­

dada para sacar de el la a lguna inferencia. 7 7 8 . 3 6 4 . Hipsómetro. — Instrumento para saber la al tura de tina loca­

lidad según la temperatura á que entre en ebullición el a g u a . 7 S t . 3 2 7 .

liistt rábula. — El que es tardío pasa rellexionar ó. el que reflexiona después de los acontecimientos; í k t t s c o í , posterior, que se atrasa ó llega después. [íouátJ, reflexión.

Histcrotiprotcruu. — Inversión del orden de las palabras . También se da este nombre á ciertas curiosidades del len­guaje en que una frase se lee lo mismo de izquierda á de­recha que de derecha á izquierda, c o m o en aquel histeran-proteron tan conocido en las escuelas :

Dábale atroz a la zorra el abad.

A estos juegos literarios dieron los antiguos el nombre de

anaciclicos, y eran muy comuiiesentre los la t inos; e jemplos :

M bene te tua laus ta.rat sua laute tenebis, que >e leu lo mismo de derecha á izquierda y este otro compuesto á los demonios.

in (jirum imns norte et cunsmnimur ijui.

Parece que estas suitilezas marcan la> decadencias en las épocas l i terarias.

Histología. — Tratado >obre los tejidos orgánicos. 3 8 1 . iíM». Historia. — « Es el relato de una serie de sucesos reales y

dignos de memoria , presentados en su encadenamiento y con unidad de plan. »> Monlau. 3 8 3 . /

11. g. 3 8 4 .

Homeopatía. — Sis tema curativo introducido por Samue l l l ahncmann , que consiste en tratar las enfermedades por medicamentos «pie en el estado sano producen los misinos

Page 220: cursode raicesgriegas

H A i r . K S G R I E G A S . 2 2 3

fenómenos que los que hace aparecer la cnfernuMlail . De aquí la razón «.leí axioma «le esta escuela. Similía simtlüius rurantur, que es precisamente el contrarío «le la escuela «lo Hipócrates : Contraria contrariis encantar. 6 1 1 .

Homosetnía. — Semejanza en la raza. Del mismo origen. 2 7 0 .

Homogéneo. — Lo que es de la misma naturaleza, cénero y especie que otra cosa con ia cual se compara. 188.

Homónimo. — N o m i n e igual á otro, pero «pie se aplica á dife­rente objeto ó sujeto . 5 8 7 .

//•o,/ . La vigésima ruarla parte «leí «lía natural. 8 3 0 . Horizonte. — Linea «pie divide en cada I 'calidad la parte

superior visible del cielo de la inferior invisible. R30 . 5 9 3 .

I

látriea. — La ciencia médica. 3 7 2 . tatrologia, — Guía médica ó tratado «le medicina. 3 7 2. Vno. Icmtoiófila. — P l a n t a palustre. 3 7 0 . 8 0 1 .

Icnografía. — La formación de un plano para un edificio ó monumento; f/vo;, trazo. 2 0 7 .

¡enología. — Kl arte de representar los vicios ó las virtudes por imágenes ó figuras tomadas «leí natura l ; í/voct m o ­

delo. 4 9 0 .

H. g. iixcóv, imagen, figura.

Iconó/t/o. — Kl «pie gusta «le las pinturas, el conocedor del arte. 8 0 1 .

Iconografía. — Colección de cuadros ó retratos con su his­toria respectiva. 2 U 7 .

Iconólatra. — Kl que tiene pasión por los retratos y las imá­

genes adorándolas. 4 7 6 . Iconología. — Historiado la pintura. 1 9 0 . Iconomanía. — Furor por adquirir imágenes. 5 0 7 . ionoif asta<i. — Muñeca ó figura que mueve el cuerpo, los

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2 2 i CURSO DK

leer . — Serosidad de mal carácter que trasuda de las úlce­ras . 3 8 7 .

lctiricia. — Enfermedad causada por un obstáculo á las fun­ciones del hígado, caracterizada por una coloración más ó menos amari l lenta de la piel y de los o j o s ; txTspoc, color amar i l lo .

leterámeh. — Color negro amar i l l en to ; ÍXTSCO;, color ama­ri l lo. 5 1 9 .

Ictiocola. — Gelatina preparada con la vejiga de un pez, l la ­mada rula de pescado. 3 8 6 .

Ictiología. — Tratado en historia natural acercado los peces. 3 8 6 . 4 0 6 .

Ictiosis. — Enfermedad de la piel que se cubre de pequeñas escamas , y por analogía con las de los peces se le dio este nombre. 3 8 6 .

Idea. — La imagen ó representación interna de un obje to . 2 7 3 .

11. g. 3 4 7 .

Idiogcna. — Especie ó raza especial que conserva sus caracteres propios. 1 0 0 .

Idiógrafo. — El que escribe lo que piensa con su propia m a n o . 2 0 7 .

Idiólatra. — El orgulloso que sólo tiene amor á su persona. 4 7 6 .

Idiomorfo. — Lo que tiene una forma característica, típica. 3 4 1 .

Idiostenia. — La fuerza que obra por sí m i s m a ó tiene su modo de obrar característ ico. 6 8 7 .

Idiosincrasia. — El temperamento ó modo de ser especial ú

cada individuo por sus disposiciones orgánicas. 7 2 3 . 1 4 9 .

ojo?, e t c . , por medio de resor tes ; veusTáStt, hacer senas, inclinar la cabeza, parpadear. :

Page 222: cursode raicesgriegas

R A I C K S G R I E G A S . 22o

Irene. — La pacifica. 2 0 0 . Irenarva. — Kl juez de paz; el encargado de cuidar la tran­

quilidad pública. 2 0 0 . 1 2 7 . -Iris. — Membrana circular situada delante del cristalino del

ojo y perforada en su centro para dejar pasar la luz. Su color varia en algunas razas y aun en los individuos.

R. g. .180.

¡saboreo. — Lo que es de igual peso á otro cuerpo. t 5 7 . Isobata. —Profundidad igual. 1 5 0 . Isócrono. — Lo que marca tiempos unin>rnies, iguales. 8 3 7 . Isodinárnica. — Máquina de igual potencia ófuerza. La linea

<pie pasa por Jas regiones del globo donde la influencia magnética es igual. 2 5 5 .

- Isómero. — En partes iguales. Cuerpos cuyos elementos son idénticos: pero difieren por sus propiedades físicas y quí­micas. 5 2 3 .

¡Sogeoterma. — La línea que pasa por los lugares del globo donde la temperatura media anual es igual. 18 i. 3 0 3 .

Isógmio. — Figura geométrica que tiene ángulos iguales. 2 ! i .

Isttgrafo — Facsímile ó reproducción igual al original. 2 0 7 . isomorfismo. — Cristalización igual en distintos cuerpos.

5 4 1 . Isótera. — Linea «pie pasa por las regiones del globo que

tienen igual temperatura media en v e r a n o ; fc'po;, estío.

J

Jacinto. — Nombre propio de varón. Significa ¡pobre flor! por la fábula del fin desgraciado del hermoso joven hijo de Ebalo; ou, ¡ ay ! desgraciado, y cívOo;, llor.

Jantocoma. — De cabello rubio. 5 6 8 , 4 3 0 . Jenagogo. — Guía de extranjeros. 5 0 0 . 2 8 . Jenografia. — Conocimiento de idiomas extranjeros. 3 6 9 . 2 0 7 .

<3.

Page 223: cursode raicesgriegas

2 2 6 C I H S U 1»K

Jenomania. — Pasión por todo lo de origen extranjero. 5 6 ! ) .

5 0 7 . Jerofagta. — Kl uso exclusivo de al imentos s e c o s . 5 7 0 . 7 8 3 . Jeroftalnua. — Oftalmía en que se suspende la secreción de

las lagrimas y la exudación conjuntiva. 5 7 0 . Jifoides, — Apéndice ó extremidad inferior del externún.

3 7 1 . 2 7 3 . Jilo fagos. — Insectos que roen y comen la madera . S i l . 7 8 3 . Jüofragista. — Escultor en madera . 8 4 1 . 2 0 0 .

K

SJ

Kilómetro. — Atendiendo á la et imología debía sevjiliómetio. Medida de mil metros ; y-iXto», mil . 3 2 7 .

Kilogramo. — Medida de peso que tiene mil gramos ó sea el peso de un litro de agua destilada ; y Í A t o i , m i l . 2 0 5 .

Kilosis. — También se dice küoprtdia, para indicar el defecto

con que nacen algunos niños teniendo los pies torcidos hacia

dentro; xuXXóc, torcido. 6 3 1 . Kincsódico. - Kl nervio que t ransmite la excitación m o -

l £ l l > M s % U *

t l i Z . 4 2 o . o,.t.

. L

Lagoftnlmia. — Disposición anormal «leí párpado que deja el ojo descubierto como el de la l iebre, ojo de l iebre, 6 0 3 .

Lagostoma. — Labio hendido ó leporino. 4 8 8 . 7 1 6 . LaopUma. — Kl que engaña al pueblo ; A?Ó;, pueblo, r / .a -

voíw, engañar .

Laotomn. — Kl picapedrero; Xao'c, piedra, Ttp.vco, cortar . Laringe. — Kl aparato carti laginoso y muscular donde se

produce la voz. 4 7 5 . Laringitis. — Inüamación de la lar inge. 4 7 3 . Laringoscopia. — Examen ó inspección con un instrumenta

de óptica, el laringoscopio, del estado de la lar inge. 47 3 6 9 6 .

Page 224: cursode raicesgriegas

RAÍCKS GRIEGAS. 227

Lepidópteros. — Insectos do metamorfosis completa que tie­nen las alas cubiertas de escamas coloreadas como con polvo fino en forma de escamas; ejemplo, las mariposas. 4 8 1 . 0 5 8 .

Lepra. — Enfermedad de la piel caracterizada por manchas rojizas que se van ensanchando y que se cubren continua­mente de escamas. 4 8 5 .

Leptnfonia. — Debilidad de la voz. 4 8 6 . 8 2 4 . Leptotrix. — Pequeños filamentos como cabello, que se en­

cuentran en los dientes cariados ó en las mucosas lingual é intestinal cu algunas enfermedades. 4 8 6 . 3 0 9 .

Letargo. — Sueño ó sopor en que t o d o se olvida, i NO. 1 1 5. Leucocito. — Corpúsculo que se encuentra en algunos líquidos

del organismo y «pie se le ha dado el nombro de glóbulo

blanco de la sangre. 6 8 7 . KÚTOS, cavidad, glóbulo.

Lexicógrafo. — Diccionario ó vocabulario en que se define el sentido de las palabras. 4 8 2 . 2 0 7 .

Lexicografía. — El arte (jue enseña el modo de construir los diccionarios ó las frases compuestas de palabras. 182 . 2 0 7 .

Lexicón. — Lo mismo (jue diccionario. 4 8 1 . Liceo. — El gimnasio de Atenas donde enseñaba Aristóteles.

Hoy todo establecimiento literario de educación. A-Jxstov, el Liceo, gimnasio «le Atenas.

Lipoma. — Tumor gravoso. 4 0 4 . Lipotimia. — Pérdida súbita y momentánea del movimiento;

vértigo. 47 0 . 3 7 0 . Li l i s . — Nombre dado á la crisis que se opera favorablemente

en las enferinadades graves; Xóct;, solución. Litografía. — El arte de grabar en piedra. 1 9 1 . 2 0 0 . Liturgia. — Reglamento para el servicio religioso. 4 8 0 .

- Logaritmo. — Número que se toma en una proporción arit­mética que sirve de exponente á otro, tomado en propor­ción geométrica. 4 9 6 . 121..

Lógica. — Conjunto de procedimientos por los cuales el en­tendimiento llega a la comprobación de la verdad. 4 9 0 .

Lógico. — Lo que es conforme á los principios de la razón. 4 9 6 .

Logomaquia. — Hablar mucho como un loco, zurciendo pa­labras que no expresan ideas completas. 4 9 0 . 5 1 0 .

Page 225: cursode raicesgriegas

2 2 8 CC II SO IIK

Logogrifo. — Palabra que encierra doble sentido. 4 9 6 . — rpÍ3>o;. en igma .

M

Macrofona. — Gritón, de voz chi l lona. 5 0 8 . 82 4.

Maerotíma. — El que tiene paciencia cuino J o b . 5 0 8 . 3 0 7 . Mulacopterigios. — Género de peces cuyas aletas están for­

madas de piezas ar t iculadas, blandas, diferenciándose con esto de los acantopterigios que las tienen duras . 5 0 9 . 0 5 8 .

Malacozoarios. — Nombre dado á los moluscos. 5 0 9 . 3 3 9 . Manía. — Enajenación mental con tendencia al delirio fu­

rioso. 5 0 7 .

Manicomio. — El hospital ó asilo donde se cura á los ena­jenados ó locos. 5 0 7 . 4 3 8 .

Manómetro. — Aparato que en la máquina neumática sirve

para indicar el grado de enrarecimiento del aire en el re­c ip ien te ; p.avo;, enrarecido. 5 2 7 .

Matemáticas. — Ciencia de los números ; la ciencia por exce­lencia, la más abst racta . 5 0 0 .

11. g. 5 1 2 .

Megalistar. — El que es instruido, docto. 3 8 2 . Megalodom. — El que tiene una reputación ilustre y el que

la busca. 2 5 1 . Mcgalocrfalo. — El que tiene la cabeza muy grande. 4 2 3 . Megalopa. — Que tiene ojos grandes. 8 5 4 . Megalomanía. — El maniaco que siempre delira en r iquezas

y honores. 5 0 7 . ^ ^ V - í • \ ^ , Megahpsía. — Defecto de la vista en que siempre se ven los

objetos más grandes de lo que son. 8 5 4 . Megaterio. — Paquidermo antidiluviano de proporciones co­

losales, según puede comprenderse por el t amaño de sus fósiles. 3 6 8 .

Melancolía. — Entre los antiguos era la bilis negra que cau-

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KA IT. KS UHIK0AS 22 y

saba irastornos morales en el individuo. Hov se da este nombre á una perturbación de las facultades intelectuales, caracterizada por delirio sobre ideas tristes. 511). 8 3 1 .

Melanesia. — Grupo de islas en la Oceanía, habitadas por negros. 3 1 9 . 561 •

Melopeya. — La poesía ijue se recita siguiendo la cadencia de un trozo musical. 3 2 1 . 0 1 1 .

Mehgrafm. — Kl arte de escribir música. 5 2 1 . 2 0 7 .

R. g. 3 2 4 .

Mesopúrfiro. — Kl fondo color de púrpura sobre el cual se destaca algún objeto.

Mesopotamia. — País rodeado de ríos. 8 5 0 , Mesopilon. — La puerta principal ódel centroen un edificio.

0 0 0 . Mesuran». — Kl astro que se encuentra en medio del cielo.

6 0 2 .

H. g. 3 2 3 .

Mctabasis. — Figura de retórica cuando se pasa violenta­mente de una idea á otra : en medicina es el cambio brusco de método ó de tratamiento. 1 3 1 .

Metacarpo. — Parte del esqueleto de la mano situada entre el carpo y los dedos, formada por cinco huesos metacar-pianos que constituyen la armazón del dorso y palma de ta mano . 4 0 6 .

Metástasis. — Kl cambio de sitio ó de forma de una enfer-medad. 7 0 6 .

Metacronismo. — Anacronismo que se comete cuando se re­fiere un hecho á época anterior á aquella en que se ha verificado. 8 3 7 .

Metafísica. — Pretendida ciencia de la investigación de la esencia de las cosas y del conocimiento de lo absoluto.

Page 227: cursode raicesgriegas

2 3 0 CL'RSO l»B

Como su nombre lo indica, es la investigación de las rosa ó fenómenos ultra sensibles. 8 2 1 .

Metáfora. — Figura de retórica que consiste en trasladar un

voz de su significado propioá otro que no es . 7 0 1 . MeUifrasis. — La traducción ó interpretación que se hace di

un texto oscuro. 8 1 2 . Metamorfosis. — Lo mismo que transformación de alguna

cosa. 5 1 1 . Metaplasmo. « - Significa transformación. 0 3 0 . Método. — Kl ordeu que se sigue para hacer bien una cosa .

a l o .

Metonimia. — Figura retórica que consiste en tomar un nombre por otro, como cuando se dice, Víctor Hugo es una gran pluma, aquí pluma significa talento, instrucción; genio ¡«ara escribir . 5 8 7 .

Meteo/o. — Fenómeno luminoso, acuoso ó» aéreo que tiene lugar en el seno de la a tmósfera ; aípeo), levantar . 5 2 5 .

Meteorología. — Parte de la física que se ocupa de los m e ­teoros. 5 2 0 . 4 9 6 .

Meteorismo. — M c T u o c t s a ó ? , elevarse en el a i r e ; inflamiento, orgul lo; o.£T¿?osí!,o), elevarse en el a i re .

H. g. 5 3 2 .

Miasma. — Emanación de sustancias orgánicas que ejerce sobre el hombre v los animales una influencia más ó menos

V

perniciosa; uiaívco, ensuciar , corromper. Microbio. — A n i m a l i l l o que se reproduce de una manera ex­

traordinaria y que vive muy poco t iempo. 1 0 2 . Microcefalo. — De cabeza pequeña, poco desarrollada. 4 2 3 . Microcosmos. — Kl mundo en pequeño. Nombre (pie dieron

los filósofos antiguos al hombre . 4 4 6 . Micrófono. — Nombre dado por Wheats tone á un instru­

mento que hace j^ rcept ih les los sonidos más débiles. Kti-

Page 228: cursode raicesgriegas

HAÍCKS GRIEGAS. 231

mológicamente esta voz signilica lo que suena muy poco, y hablando de personas, el que tiene voz débil. 82 1.

Micrografta. — Descripción de los objetos que sólo pueden estudiarse con el microscopio. 2 0 7 .

Micrómetro. — Instrumento para medir la potencia de a m ­plificación de los microscopios, y por consiguiente para obtener las dimensiones de los cuerpos pequeños. T a m ­bién hay un instrumento de este nombre que usan los astrónomos para medir el diámetro délos astros. 3 2 7 .

Microscopio. — Instrumento qne tiene el poder de amplificar las dimensiones de los objeto> por medio de lentes combi­nadas. G 9 0 .

Micoloijoi. — Tratado sobre bis hongos. 3 4 0 . 4 9 0 . Micosa. — Principio activo del cornezuelo de centeno. 3 1 0 . Mictirisrnn. — Hefa, burla sangrienta; OUXTT.S'.GUOÍ, irrisión. Midriuais. - - La dilatación de la pupila; áuoocó;, oscuro,

casi horrado, porque al dilatarse la pupila se borra el iris y se ve oscuro el centro de la pupila.

Miclopntoi. Padecimiento de la médula en general. 3 4 4 .

61 1. Mielitis. — Inflamación de la médula espinal. 3 4 4 . Mié i> moloc ia. — Heblandecimiento de la médula. 3 4 4 . 5 0 9 . Milfosis. — La caída de las pestañas sin enfermedad apa­

rente de los párpados. 5 3 3 . Mimelota. — Kl (pie tiene facilidad y aptitud para imitar,

como se observa en l»»s niños ; u íur /o ; , imitador, el que tiene talento para imitar .

Mi'"tinio. Keomatismo muscular . 3 18. 3 7 6 . MioUnjm. — Tratado sobre los músculos. 5 1 8 . 4 9 6 . Miriámetro. — Longitud de diez mil metros ; u.up'.a;, diez

mil. 3 2 7 . Miri'ipo'lns. — Animales articulados que tienen multitud de

pies, llamados vulgarmente cien pies. 3 4 7 . 6 3 1 . Miringttis. — Intlaniación de da membrana del t ímpano.

u T V t v ; , membrana. Misantropía. — Aversión y repugnancia por el trato con los

hombres y la vida social. 5 3 4 . 1 0 2 . Misterio.— Lo que es difícil de comprender; jjej<ir/(f.ov, cere­

monia secreta de una religión; enseñanza secreta; uúsiv, guardar en secreto.

Page 229: cursode raicesgriegas

C U R S O I> K

Mnemotecnia. — El arte de ayudar á la memoria para re­cordar lo que se ha visto, leído ó estudiado. 5 3 5 . Te /v r j , a r te .

Mitología. — Historia de los dioses del paganismo y leyendas fabulosas. 5 1 5 . 4 9 0 .

Mítografo. — El que escribe fábulas. 5 4 5 . 2 0 7 . Mitólogo. — El que conoce bien la mitología. 5 4 5 . i O O .

H. g. 5 3 9 .

Monogamia. — El matr imonio con una sola mujer . Monó­gamo, el que sólo se ha casado una vez. 1 8 0 .

Monograma. — Cifra en que se enlazan las letras iniciales del nombre de una persona. 2 0 5 .

Monografía. — Traba jo científico ó literario en que se hace el estudio de una materia especial. 2 0 7 .

Monolito. — Monumento tallado en una sola piedra. 4 9 1 . Monologo. Mentación en las obras dramáticas ó en los

poemas hecha por una sola persona, soliloquio. 4 9 6 .

Monomanía. — Locura ó delirio que versa sobre una sola cosa. Las ideas dominantes del monomaniaco están en re­lación con su carácter, sus pasiones y sus afectos, sin que haya una verdadera perturbación de la intel igencia , pues cuando esta últ ima está afectada, el individuo consti tuye un verdadero maniaco ó loco. 5 0 7 .

Monopolio. — « Tráfico abusivo y odioso, por el cual una compañía ó un particular venden exclusivamente merca­derías que deberían ser l ibres . » Montan. 0 0 4 .

Monoteísmo. — La religión que profésala creencia en on solo Dios. 3 0 0 .

Monótono. — Lo que se hace fastidioso por la uniformidad de tono. 7 5 0 .

Morfología. — « Tratado de la conformación exterior de los animales y de los vegetales. » 5 4 1 . 4 9 6 .

Músculo. — Órgano fibroso que sirve para la producción de los movimientos . 5 4 8 .

Page 230: cursode raicesgriegas

RAICKS GRIEGAS. 8 3 3

N

\tniosonia. — Do pequeña talla, enano. 5 4 0 . 733. Napoleón. — León del val le ; vá-o; , valle, Xéwv, león. Nnrcevia. — Principio amargo de propiedades narco»ticas, des-

cubierto por Pelletier en el opio. 5 5 1 . Náusea. — Sensación desagradable que precede al vómito.

5 3 2 . Náutica~. — La ciencia de la navegación. 532. Náyade. — Ninfa mitológica de los ríos y las fuentes; voúoc.

náyade, del verbo vctttv, correr; en sánscrito la voz nayas, significa la lluvia, el agua de las nubes que alimenta á las fuentes y á los ríos.

R . g. 553.

Necrobiosis. — « La acei ta de vivir por la muerte, ó bien la muerte que sobreviene por el mismofenómeno de la vida. •> Littró. 1 6 2 .

Neerángelo. — Kl mensajero de la muerte. 13 . Necragogo. — Kl conductor de cadáveres. 2 9 . Necrófago. — Kl que se alimenta de cadáveres. 7 8 3 . Necrocmista. — Kl que (pierna los cadáveres. 3 0 1 . Necrocnnin. - Kl encargado de los cementerios. 4 3 8 . Xecrofobía. - - Miedo exagerado á lo> muertos, como el que

tienen los que creen en apariciones de almas en pena. 8 0 0 . Xecrúforos. — Insectos coleópteros pentámeros que entierran

los cadáveres de otros animales para depositar en ellos sus huevos. La putrefacción favorece el desarrollo de sus lar­vas. 7 0 1 . .

Xecrolntrin. — Veneración á los muertos. Honores fúnebres que se tributan á los muertos, [tero con exageración. 4 7 6 .

Necrólutvti. — Kl que rinde culto extremado á los muertos. 4 7 6 .

Nervología. — Noticia ó narracióm de los hechos más notables de alguna persona que va n<» existe. 4 0 6 .

Page 231: cursode raicesgriegas

23 1 c e n s o IHÍ

Nccromancia. — La evocación .le los muertos para tener revelaciones sobre los acontecimientos futuros. 5 1 2 .

Necrópolis. — Cementerio. La ciudad de los muertos. 6 4 8 . Necroscopia. — El examen de los cadáveres para el estudio

anatómico ó las diligencias c r imina les . 6 0 0 .

Nefralgia. — Irritación nerviosa caracterizada por dolor en los ríñones. 5 3 7 . 0 8 .

Nefrítico. — Lo relativo á las enfermedades y dolores del

Nefritis. — Inflamación de los ríñones. 5 5 7 . Némesis. — Divinidad mitológica que representaba la just icia

y la venganza. NetAsetc, la venganza ce l e s t e ; la jus t ic ia distr ibut iva; vsu*>, distribuir, gobernar , obrar según la ley.

Neófito. — El nuevo prosélito. El recién convertido á una religión. 5 3 5 . <|>UTÓ;, nacido.

Neofobia. — Horror á, lo nuevo, la desconfianza por las in ­novaciones; 'vooo;, temor. 5 5 5 .

i Xeoqrafía. — El sistema que introduce innovaciones en la

o r t o g r a f í a . 5 5 5 . 2 0 7 .

II. g. 5 5 0 .

Neuralgia. — Dolor agudo, que exacerba por intermitencias siguiendo el trayecto de los nervios. 0 8 .

Neurografia. — Descripción del sistema nervioso. 2 0 7 .

\euroloyin. — Tratado ¿obre las enfermedades nerviosas.

4 9 6 . Xeuroma. — Tumor subcutáneo muy doloroso, que se desa­

rrolla en el espesor del tejido nervioso. Neurópteros. — Insectos cuyas alas transparentes presentan

una red regular formada por nervaduras que so:i como el esqueleto del a la . 0 5 8 .

Neurofonia. — Síntoma raro de la histeria y de ta corea, ca ­racterizado por un grito agudo, convulsivo, que lanzan los enfermos v el cual imita unas veces el canto del gal lo ,

Page 232: cursode raicesgriegas

RAICES O t l E G A S . 23o

otras el chillido del pavo, ya el ladrido del perro, ya el maullido del gato. 8 2 4 .

""Neurosis. — Afección nerviosa general sin lesión a precia b le .

Nictalopía. — Enfermedad de la vista que permite ver mejor de noche que de «lía. 5 6 3 . 8 5 4 .

Nictálope.— El que está afectado de nictalopía. 5 6 5 . .85*. Nictofmta. — Sonámbulo. Jfigromancia. — Voz híbrida formada en la Edad Media para

designar el pretendido arte de adivinar las cosas ocultas, 'invocando á los muertos y á los genios malignos. Del latín nigcr, negro, y u a v T s í a , adivinación.

Nigromante. — El que ejerce la nigromancia; u c t v T t ; , adivino. Ninfa. — Joven hermosa, llena de atractivos ¡«leales, por

alusión á las deidades fabulosas ó genios femeninos del aire ó «leí cielo (uranias), «le las aguas (náyades, nereidas) y de la tierra (epígeas), del hebreo " C P * a lma, corazón;

• • • • e •

en griego vúpupy), joven, ninfa, deidad de segundo orden : larva, primer grado «le la metamorfosis en los insectos. 5 6 4 .

Nistagino. — Pestañeo espasmódico, parecido al de una per­sona dominada por el sueño, y que hace, grandes esfuerzos para estar en vigilia. 5 6 6 .

Noche. — La parte del día natural (pie está sumergida en la oscuridad y que permite ver las bellezas del cielo. Del sánscrito me, la noche, forma del verbo iwc, borrar, porque las sombras de la noche hacen desaparecer la luz del «lía; en priego vv ; , noche, tinieblas. El genitivo griego VUXTOÍ ,

es singéneo del alemán nacftt, noche, y esta voz trae su origen «leí sánscrito naktá, la desnuda, por que á la noche le falta el ropaje de la luz.

Noócrata. — El que tiene la prudencia bastante para sujetar sus pasiones á la razón. 5 6 3 . 4 5 0 .

No «jeno. — Lo «pie ha sido producto de la reflexión y de la inteligencia. 5 0 3 . 1 8 8 .

Noologia. — Ciencia que se ocupa de las facultades del espí­ritu. 5 6 3 . 4 9 6 .

Page 233: cursode raicesgriegas

2 3 0 CURSO RE

R . g. 5 0 2 .

Nómico, — Legí t imo. Xomncanon. — Colección ó recopilación de las leyes civi les .

4 0 0 . Nmnoteta. — El legis lador; O S T ^ C , el que establece. Nomofilax. — El magistrado encargado de la observancia >

recta aplicación de las leyes. S I 6 . Xomografia. — El método de redactar con claridad y conci­

sión las leves. 2 0 7 . Xomo'lrrtn. — El que interpreta las leyes : jur isconsul to .

2 1 0 . Nomodtdiiseah. — Doctor en leyes ó» profesor de derecho.

2 3 6 . Nomología. — La legislación ó ciencia de las leyes. 4 9 0 .

Numismática. — La ciencia que se ocupa de la clasificación de las monedas y medallas ant iguas para ayudar á las investigaciones históricas y paleontológicas; vopiffaa, m o ­neda.

R. g. 5 6 7 .

Nosocomio. — Hospital. 4 3 8 . Nosogenia. — Teoría de las causas de las enfermedades y su

manera de desarrollarse. 18.x. Nosografía. — Descripción de las enfermedades, clasificadas

metódicamente. 2 0 7 . Nosología. — T r a t a d . , sobre las enfermedades con detalles y

observaciones sobre cada una de e l las . 4 9 0 . Xosoman>n. — Monomanía especial , carac ter íza la por afec­

ciones imaginarias (pie el enfermo cree tener rea lmente . 5 0 7 .

Xosómano. — El que se preocupa creyéndose atacado de di-

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KAÍCUS GBIKUAS. 237

versas enfermedades (¡ue s«'»lo existen en su imaginación. 5 0 7 .

Nnsufubia. — El temor á las enfermedades que causa en los maniacos una tendencia irresistible á cuidarse de todo, precaviéndose hasta de los alimentos más inocentes. 8 0 0 .

Nosomanta. — Charlatán que adivina á primera vista las enfermedades y las cura con medicinas secretas é infalibles. 5 1 2 .

yostaiyiu. — Deseo vehemente de volver á la patria que cau>a una melancolía profunda; vósro;, regreso. 0 8 .

Jfutahjia, — Dolor en la espalda; VWTO;, espalda, dorso. 0 8 . Xutrvcefalia. — Voz introducida por el Dr. Díaz de León

para expresar la imposibilidad de usar las facultades ideo-genéticas del cerebro, por pesadez cerebral como sucede en un período avanzado de la embriaguez. La n O troce-lalia de I j s tifoideacos es característica en el primer septe­nario de la enfermedad, cuando no hay una lucidez aparente; vo)0pÓTr(;, pereza, pesadez. 123 .

o

Oasis. — Región fértil en medio del desierto. En griego ootat;,

cuya voz viene del copto y significa « espacio fértil en medio de un desierto »>.

Óbolo. — Moneda ateniense que correspondería próxima­mente á tres centavos de nuestra moneda. Metafóricamente .significa esta voz auxilio, ayuda y vulgarmente l imosna. 5 7 3 .

Obolostata. — El que se mantiene de la usura. 57 3. ITOCTO';,

que se ajiega. Gclocracia. — Gobierno de la' hez del pueblo. 0 0 5 . 1 5 0 . Oclottrpa. — Jefe de turbas desordenadas. 0 0 5 . Tcp^ i ; ,

placer. Ocropira. — La liebre amar i l la ; to/po?, amari l lo. 0 6 2 .

' Octaedro. — Sólido geométrico «pie tiene ocho caras ; &CTW, ' ocho; topa, base, asiento.

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2 3 8 C U R S O 1 )1 .

11. g. COI.

Ofiasis. — Alopecia en que la caída del cabello en el hombre , ó) el pelo en los an imales , da al cuero cabelludo un as ­pecto semejante al de la piel de una serpiente.

Ofidios. — Reptiles de cuerpo cilindrico, a largado, de piel

escamosa y caduca. 27 3 . Ú fia Iota. — Mordaz, lengua viperina. -407.

Ufitl'tdo. — Instrumento músico que tiene la forma de una serpiente; xXtt8ó?, l lave .

Ofiolatría. — (ail lo míe se rendía á las serpientes en algunos

pueblos de la antigüedad. 4 7 0 .

U. g. 0 0 3 .

Oftalmía. — Voz genérica para designar toda clase de infla­

mación del ojo acompañada de rubicundez de la conjun­

t iva . Oftalmoscopio. — Instrumento óptico para examinar el i n t e ­

rior del ojo. iiíN¡.

Oftalmóstato. — Instrumento para separar los párpados y tener fijo el globo ocular en las operaciones de este ó rgano . 7 0 6 .

Oftalmosofo. — Oculista. 7 0 0 .

(hhi.i• <i,r>. — Prurito que sienten los niños en las enrías * la salida <ie los clientes; o o a ' i o , morder ; óoafoffuo;, prurito de morder.

Odontalgia. — Dolor de mue las . Propiamente dolor en los dientes. 5 7 4 . C 8 .

Odontiasis. — Fenómenos de la dentición en los niños. 37 i .

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R A Í C E S G R I E G A S . 2 3 9

"Olbiogustm. — El que vive para comer, teniendo su cielo en el estómago. ¿X&oc, felicidad. 1 8 7 .

Olécrano. — Apófisis de la extremidad humeral del cubito que forma la eminencia del codo. 8 4 6 . 4 0 3 .

Oligarquía. — El gobierno que está en poder de unos cuantos hombres de talento superior. 5 8 2 . 1 2 7 .

Qmagra. — Reumatismo gotoso de la espalda. 8 4 7 . 2 3 . ihnolgín. - Udor en la espalda. S 47. OS . Onfalócele. — H e r n i a umbilical, 5 8 5 . \r),rn hernia.

R . g. 38G.

Ontrorrita. — El que pretende interpretar los sueños. 4 5 6 . Onirodina. — Pesadilla. 5 7 0 . Quirología. — Tratado sobre el sonambulismo. 4 9 0 . Onirosofo. — El que interpreta los sueños. 7 0 0 . (hiiroinancía. — La pretendida adivinación del porvenir pol­

los sueños. 5 1 2 . Uimcafobía.— El horror á las cucarachas ; óvícxo;, cucaracha,

»ó6oc, horror.

Onoctfalo. — El que tiene cabeza de burro. 5 9 1 . 4 2 3 . Unan,asteria. — Fiesta de familia que se celebra con motivo

del bautismo de una criatura, en cuya ceremonia se le ha puesto nombre. 5 8 9 .

Onomatopeya. — Palabra que expresa los objetos ó» los seres por sonidos imitat ivos; ovoux, nombre, 7touu), hacer.

Prestándose esta palabra para hacer un estudio sobre las onomatopeyas en el español, cuyo estudio puede servir á los profesores de instrucción para ampliar sus explica­ciones referentes á voces poco conocidas y aun poco usadas, no podemos resistir al deseo de hacer un extracto de un estudio que sobre este tema hemos publicado el año «le 1 8 8 7 . En ese estudio hemos hecho un estudio comparativo de las onomatopeyas en varios idiomas, pero aquí sólo presenta-

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2 1 0 CU USO O E

remos la lista de las onomatopeyas ú voces imi t a t iva?de l canto, grito ó voz de los animales en español y su origen griego las que lo tengan.

Lannomiitnpryn no es sino la voz imitat iva de otro sonido armónico ó desagradable. Es , digámoslo así , la incuba­ción del lenguaje. El niño empieza á designar los objetos por una mímica que le es propia y comienza á. distinguir á los animales con verdaderas onomatopeyas. Asi, para designar al pollo, dice pi-pi; al gato, miau; á la oveja, be; al buey , mu; al gal lo , ki-li, e tc . Es la forma más simple del lenguaje imitativo. Pero si se reflexiona que con el adelanto en los conocimientos, la expresión de las relaciones es más compleja, y que por lo mismo las modalidades de tiempo exigen una flexión especial de las voces imi ta t ivas , se comprende que al l legar el lenguaje á. cierto grado de perfección, la onomatopeya se funde en a lguna voz comple­mentar ia , ó bien por la sola adición de un sufijo verbal se le imprime todo el carácter de una voz flexible y perfecta. Por ejemplo, si á los sonidos imitativos de las voces del buey y del pollo, muy, y pi% se les agregan las desinencias verbales ir y ov, tendremos los verbos mugir y piar que

pueden ya expresar en distintos tiempos las voces de aque­llos an imales .

La onomatopeya casi siempre es difícil seguirla en una investigación et imológica rigurosa buscando su origen en las lenguas fundamentales, porque siendo en sí mi sma la primera manifestación del lenguaje , se comprende desde luego que debe estar en relación ínt ima con la fonética de cada idioma. Sin embargo , lo natural sería suponer que los sonidos imitativos verbales de un idioma derivado, de­berían tener sus raíces en la lengua madre, y de este modo pudiera hacerse un estudio etimológico de las onomato­peyas, pero no sucede a s í ; primero por la ratón ya m a n i ­festada de que los sonidos imitativos llevan el sello de ia fonética particular de cada idioma, y segundo, que m u ­chas voces pueden pasar por solo idiotismos y la biología los ha perdido de vista.

En el idioma español las onomatopeyas para indicar las voces de los animales son numerosas y en nuestro con­cepto, t ienen, respecto de las de otros idiomas la partícula-

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RAÍCES GRIKOAS.

rulad ile ser propias, lijas, determinadas y que no se pres­tan á interpretaciones ambiguas.

La lista que á continuación ponemos dará una idea de la riqueza de nuestro idioma respecto á esta clase de so­n i d o s i m i t a t i v o s , aunque no hemos reunido sino los que se refieren á las voces de animales.

A miar.

Vi»/ usada en montería para significar el gruñido especial que da el jabal í al huir, conociendo (pie e- perseguido.

Arntf'ii.

Se dice de los perros cuando gruñen á un desconocido ó se les amenaza, y hacen un gesto particular descubriendo bis dientes.

El griego ásj-T.vú.) significa se¡ arisco, con referencia á los perros, á i b ^ v r , ; , arisco.

Arrufamiento significa ira. cólera manifestada por el arru­gamiento de la nariz, que es lo (pie se expresa diciendo (pie se frunce el ceño tal vez por semejanza con el arrufa­miento del perro cuando contrae el labio y enseña los dientes.

A latido.

Grito lastimen) y siniestro en que prorrumpen los perros y los coyotes. Metafóricamente significa clamor ó quejido de persona que padece física ó moralmente. También se usa nara indicar el grito particular que lanzan los salvajes.

Aullar Xaullido).

Gritar de un modo lastimero y prolongado como lo hacen los perros y los lobos. En griego oXoXúfto, aullar, lanzar gritos de dolor ó de a legr ía : ó/OAvywv, grito lastimero que dejan oir algunos sapos.

14

Page 239: cursode raicesgriegas

2ÍZ C I K S O 1)K

Kn sentido metafórico se dice de un canto desentona do y á gritos.

Ai rallar.

Kl canto especial con que expresan sus amores las palomas y las tórtolas, semejante al que acostumbran las madres para dormir á los ni ñus.

Kn sentido figurado se usa este verbo para significar el acto de dormir á un niño por medio de canciones ó bis a m o ­r e s de dos personas que se miman mucho . Kn griego es Sau-

6otAí£u), dormir al niño cantando.

Balar {balido).

Kl grito propio de la oveja y el acto de gri tar . Kste grit-. se ha traducido en la mayor ia de los idiomas. Kn griego ¡5AY,-

/ á o a a i , lanzar balidos y p o r extensión se usa fiara expresar los vagidos del recién nacido ; este verbo se deriva de la

interjección imitativa fjy;, grito de la oveja .

Berrear.

tiritar fuertemente los becerros y otros animales . Algunos creen que berrear es sincopa de becerrear, pero parece que uo es exacto.

Bramar.

Dar voces muy fuertes los animales feroces como el toro, e tc . Metáfora. — Una persona b rama de cólera, el mar b rama agitado por los vientos.

Bufar.

« Resoplar con ira y furor el toro, el caballo y otros an i ­males . » ( R . Barcia . )

Kl signo de enojo en el hombre parecido al de los ani­males cuando bufan.

También se dice del grito siniestro y ronco que lanza la z u m a y a ; vulgo lecturga.

Page 240: cursode raicesgriegas

I5AÍCKS G It 11! GAS. '2 VA

Cacarear.

El modo de dar voces de las gallinas y el gritar del gallo que las acompaña.

Metafóricamente se dice de la exageración que se hace de las acciones propias ; xpsxsiv, hacer ruido.

Cloqxtear. — Clorar. W

Verbo imitativo que significa hacer <7o, c/o, la gallina c lueca; x/.o'i^o), clocar, este verbo griego significa también el ruido que se hace con la lengua para azuzar los caballos ó las bestias de tiro. Kaxxá'o», se dice de las gallinas cuando ponen.

Carabear.

El modo de cantar de la perdiz: xoxxa6i(<d, imitar el grito de la perdiz; xaxxotot;, perdiz.

Cacuhuar.

Se puede decir del nrndo de cantar del Caeahouy.

Cuchichear.

Se dice del modo de cantar de las perdices.

C'Hjuiar.

Siguiendo la raíz griega este verbo puede significar el canto estridente del gallo ó el canto del cuclillo. De xoxxó^o, cantar como el cucó ó cora6 el ga l lo ; lanzar gritos pene­trantes : xóxxu, el grito del cuclillo. — Voces derivadas del sánscrito kuc, kac que significan gritar, retumbar.

En griego se le dio al gallo el nombre poético de cogui-boas, de xoxxvGoa;, que tiene un grito estridente, fuerte; de So/j, grito, clamor.

Page 241: cursode raicesgriegas

2 4 4 C U R S O D E

Crascitar. Crocitar.

Graznar el cuervo ; xpavvcí^to, gr i tar , chi l lar : <le xcá£<o, graznar , gr i tar .

('roajar.

Graznar el cuervo.

Croar

Cantar la rana .

Clon harrear.

El ruido continuado que hace la cotorra y la urraca como

si hablaran mucho. Fami l ia rmente es hablar mucho v sin sustancia .

Charlar.

El murmul lo de repetición continua que hace la guaca­maya .

Chicharrear.

Hacer un ruido agudo cantando como la c igarra . F a m i l i a r ; el que habla mucho con monotonía y sin sus­

tancia.

Chirriar.

Se dice del canto estridente del canario y también del canto de los gorriones.

Chutar.

Se dice comunmente del grito del ratón y también se aplica á algunos pájaros.

Page 242: cursode raicesgriegas

l l A l f . K S (j I; 1 K ti A S . 2 1 »

Gftnii*.

Quejarse ó aullar el perro cuando se le pega.

Garrir.

Este verbo es sinónimo de charlar y se aplica á la cotorra. Por extensión á los charlatanes. El griego tiene este verbo en ynipóc», cantar, hacer ruido.

Garrular.

Se dice de los pájaros que cantan ó» gorjean metiendo mucho ruido como algunas personas que hablan mucho.

Graznar. Gaznar.

Dar gritos ó graznidos como los del cuervo, los grajos, los gansos, y otras aves.

Gorjear.

• Jugar con la voz en la garganta como lo hace el zenzoutli al cantar. Se dice también del recién nacido cuando empieza á formar la voz en la garganta. El griego tiene XaXsw, cantar, gorjear los pájaros.

Gorgoritear.

Hacer quiebros con la voz al cantar como hace el j i lguero.

Gruir.

El modo de gritar de las grullas.

Gruñir.

El grito sordo, áspero y desagradable del cerdo. También gruñe el perro cuando se le amenaza ó manifiesta disgusto'.

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24f» CU USO DE

Se aplica á las personas descon ten tad las ó que murmu­

ran de lodo.

Jadear.

El acto de' respirar con violencia y dificultad cuando s<

fatiga el perro. También se dice de los individuos. Es v g j imitat iva.

Ladrar. *

El gritar propio del perro. El griego dice C/.xxrcw, O ó t » , ladrar, y también 5a¿£o>, ladrar (prop. y fig.) l l amar .1 gritos.

Met. Amenazar , pero sin arr iesgarse, lo (jue confirma el adagio vulgar : « pirra que ladra no muerde. »

Llorar {gemir).

Cantar tristemente la paloma torcaz.

Mijar. Maullar.

Gritar el gato.

Mugir.

Prorrumpir en su voz propia el buey, la vaca ó el toro. El griego tiene (xuxáouxt, mugi r , de jxu, sonido imitativo

de un gemido.

Murmurar, como sinónimo de gruñir.

P iar .

El grito continuo de) pello cuando tiene hambre .

Pipiar.

Gritar las aves cuando son pequeñitas y muy e s p e c i a l ­mente del grito peculiar al Pipí. « Ave de África l lamada a?

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R A Í C E S G R I E G A S . * ¿ \ ~

por la ligura onomatopeya, por que su canto es repetir estas dos sílabas pi, pi. » R. Barcia.

R eb minar.

Bramar el ciervo para responder al bramido de o tro ó al de la hembra.

Rebudiar.

Ranear el jabal í cuando teme ser sorprendido por los ca­zadores.

Rebuznar.

Se aplica d la voz ruidosa propia del asno; có8o$, ruido tumultuoso, ^octeto, roncar, gruñir.

Roznar.

Se usa como sinónimo de rebuznar, pera también se aplica al ruido que producen con los dientes los rumiantes al comer.

Reclamar.

Se dice de las aves de una misma especie cuando se lla­man nuas ¡'i otras.

Refunfuñar.

El ruido que hacen por las narices los gatos, particular mente los troncos, al enojarse.

Relinchar.

, Se dice de la voz peculiar al caballo.

Rezongar.

Se dice del lobo, por gruñir ó refunfuñar.

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CU H!>0 DE

HnliC't)'.

El grito propio del gamo para l lamar á la hembra .

Rugir.

Se dice del bramido del león.

Silbar,

Se dice del sonido que produce la serpiente

Susurrar.

El ruido suave y constante que producen las abejas ; <rJ-

Trinar.

El canto vibrante como el del canar io , el ruiseñor v otros

a n i m a l e s ; Ttsm'^o) , gorjeo.

Ulular.

Dar voces ó aullidos sordos como el tecolote ; óXo).ó*e>t

aullar

Urgar.

El ruido especial que hace el gato cuando lo acarician ó

está soñoliento.

Verraquear,

Gruñir con enojo como el cerdo.

Page 246: cursode raicesgriegas

R A I C E S G R I E G A S . 2 1 0

Zumbar.

El ruido sordo que producen las abejas alrededor del panal, XaXolJw, zumbar.

(Jolito. — Mineral formado de concreciones calcáreas seme­jantes á huevos de pescado. 8 3 1 . 4 9 1 .

Opistótonos. — Tétanos que causa la curvadura del cuerpo hacia atrás. 3 9 0 . 7 5 0 .

(Jpsiámttro. — Instrumento para medir el alcance de la vista. 8 5 i . 5 2 7 .

Optómetro. — Instrumento para medir el alcance de la vis ta ; ¿tttoux*. , ver. 5 2 7 .

Orogenia. — Estudio de las causas que han contribuido á la formación de las montañas. 1 8 8 .

Orognosia. — Parte de la geognosia «píese ocupa del estudio de las montañas. 2 0 1 .

Orografía. — Descripción de las cordilleras y cadenas de montañas (pie erizan la costra terrestre. 2 Ó 7 .

Orohidrografia. — Descripción de las montañas y manan­tiales de un país. 7 7 t . 2 0 7 .

Organografai. — Descripción de los órganos de un cuerpo vivo, vegetal ó animal . 5 9 3 . 2 0 7 .

Orictognosia. — Parte de la geología que se ocupa de la dis­tribución de los minerales v de los fósiles en los diversos terrenos; ¿puxTÓ?, excavado, fósil. 2 0 1 .

Oricto'i)-afia.. — Descripción de los fósiles ; ¿ C U X T O C , fósil. 2 0 7 .

Oríetologia. — Historia del origen y procedencia de los fósi­l e s ; ¿CUXTÓC , fósil. 4 9 6 .

Page 247: cursode raicesgriegas

2 » o CU USO DK

H. g. 5 9 6 .

Ornítorinco. — Mamífero monotremo, nadador, palmípedo, originario de la Nueva Holanda, que tiene un pico seme­jan te al de lo> patos. 6 7 o . ' \

Omitoscopia. — Adivinación supersticiosa por el vuelo, el canto ó la presencia de ciertas aves. 6 9 6 .

Ornitología. — Sección de la historia natural que estudia las aves. 4 9 6 .

I I . g. 5 9 4 .

Ortodoxo. — El que profesa la creencia conformo á la re l i ­gión establecida. Entre catódicos se l lama ortodoxia la pro­fesión de la verdadera fe cris t iana, en oposición á hetero­doxo, que se apellida el que se aparta de el la . 2 5 1 .

Ortografía. — Parte de la gramát ica que ensena á escribir correctamente y con propiedad. 2 0 7 .

Ortología. — Precisión, exactitud en la pronunciación del lenguaje. 4 0 6 .

Ortopedia. — Arte de conservar el estado regular del cuerpo, previniendo ó remediando las deformidades casuales ó contranaturales. 6 1 2 .

iirtnpnca. — Dificultad de la respiración (pie obliga á los en­fermos á estar en pie ó sentados. 6 4 3 .

Ortópteros. — Insectos que tienen plegadas las alas longitu­dinalmente . 6 5 8 .

Osteología. — Tratado anatómico de los huesos ; OTCEOV, hueso. 4 0 6 .

11. g. 8 5 2 .

litografía. — Descripción del oído; o í ; , wróc, la oreja, el oído. 2 0 7 .

Otología. — Tratado anatómico del oído. 4 9 6 .

Page 248: cursode raicesgriegas

H A I C K S G R I E G A S . 2 5 1

utojuitia. — Enfermedad del oído en general. 0 1 i. Otoplaslia. — L A restauración de la oreja externa ruando lia

sido destruida. 0 3 0 . ~Oto$CQpo. — Instrumento para examinar el canal auditivo y

la membrana del tímpano. 8 9 6 .

OutAtrko. — l)e cabello cre>po <• rizado; raza oulótr-ica ó ne­gra. 6 0 0 . ;IOO.

iiiMUHw tro. — Papel yodurado que sirve para indicar la pre­sencia del ozono en la atmósfera, ozono. 5 2 7 .

P

n . g. « i a .

I'alsnijrnfia. — Arte de descifrar los gerogiíli. •>> •'• escrituras antiguas, como los manuscritos griegos y romanos. 2 0 7 .

Paleología. — Hoy se entiende por esta voz el estudio de las lenguas muertas, peni también puede aplicarse al e s t u d i o

«le las antigüedades en general. » 9 0 . Paleontología. — Tratado sobre los fósiles. 8 1 9 . t o o . Paleoterio. — Paquidermo fósil. 3 0 8 .

Paleozoico. — Se dice de los terrenos de formación secunda­ria, que contienen en sus capas los restos de los primeros animales. 3 3 9 .

Paleolítico. — Lo que se reíiere á la edad de la piedra pulida.

R . g. o t o .

Valilogia. — La repetición de una palabra de una senten­cia, para darle mayor energía al discurso. 190.

Palimpsesto. — Kl manuscrito de autores antiguos, borrados

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2 5 2 CURSO DE

R. g. 6 2 0 .

Panacea. — Remedio que cura todos los m a l e s ; axo;, re­medio, i

Pandectas. — Libros que contienen la recopilación de todas las leyes romanas ; os /oaa t , recibir, contener .

Pandemia. — Enfermedad que ataca á la vez á muchos in­dividuos en una misma localidad, ó que se extiende i muchas localidades eu una misma región, como se ob serva en el cólera. 2 3 3 .

Panegírico. — El razonamiento ó discurso que se hace par? ensalzar los méritos y virtudes de a lguna persona. 2 2 .

Panoranh. — Vis ta de un paisaje mirado desde un punt céntrico y dominando el horizonte. E l inventor del paño rama fué Roberto Barker de Edimburgo en 1 7 8 7 . 592

Panteísmo. — L a divinización de la naturaleza ó del Uní * verso. 3 0 0 . Panteón. — Templo ó museo en R o m a dedicado al culto d

los dioses paganos . 3 0 0 . Pantera. — Fie ra salvaje más feroz que las demás . 3 6 8 . Pantógrafo. — Aparato para reproducir copias ó planos. 201

Paquidermos. — Orden de los mamíferos herbívoros , no ri miantes , divididos en tres secciones : I a los paquidermo proboscídeos (de 7:po6osxí;, trompa) como el elefante 2 a paquidermos ordinarios, como el cerdo, y 3 a paquidermo solípedos, como el c a b a l l o ; «o^us , gruesa, y o¿'p;xa, piel cuero, por tener m u y espesa la piel estos an imales .

por los copistas de la Edad Media, y sobre cuyo pergt mino raspado se ha vuelto á e sc r ib i r ; <Wo>, raspar.

Palinodia. — L a canción que vuelve á repetirse, pero comu mente en contradicción con la primer;». [ 6 1 8 . ] 'QóV', carrt

Palingenesia. — Renac imien to . 1 8 8 .

Page 250: cursode raicesgriegas

HAÍGF.S GRIEGAS. 2.'»:

i *

• *

R. £. 6 2 f . * *

Parábola. — Comparación ó alegoría que se hace ó se fingí para sacar de ella alguna conclusión moral . Figura curvi línea que se extiende al infinito y que resulta de dar a cuno recto una sección paralela al lado del mismo. 1 5 4

Paracronismo. — Error cronológico que consiste en poner ui 1 acontecimiento después del tiempo en (pie tuvo lugar

8 3 7 .

iracentesis. — La punción del abdomen en los hidrópico* para extraer el líquido acumulado en la cavidad peritoneal xevTs.», cortar.

atalaje. — Arco comprendido entre un punto de la tierra y el aparente de un astro. En cirugía el cabalgamiento de los huesos fracturados uno sobre otro. 7 4 .

•miilója. — Opinión extraña ú opuesta á las ideas generales admitidas. 2 5 1 .

iráliais. — Abolición ó diminución de los movimientos vo­luntarios en alguna ('«algunas regiones del cuerpo. 5 0 1 . fáfrasis. — La explicación que se hace sobre algún texto ó sentencia con comentarios ó aplicaciones. 8 1 1 . ragrafo. — El signo § que separa los distintos capítulos de una obra. 2 0 7 . rahelio. — La imagen del sol que se refleja en las nubes que lo rodean. 3 4 4 . ralogismo. — Razonamiento falso que se hace apoyado en principios sofísticos. Lo contrario á la verdad es paralogice. 196. •aplegia.— Parálisis de los m i e m b r o s inferiores. 0 4 0 .

tisito. — Animal que crece y vive ú expensas de otro, Residiendo en su misma organización. 0 0 0 .

aselenc — Imagen de la luna reflejada en las nubes (pie . rodean. 0 8 3 . día. — Imitación burlesca, satírica de alguna obra seria

canto. mano, — Nombre que se parece á otro en el sonido, per( ue difieren en significación. 5 8 7 .

CURSO DE RA.1C. G R I E G . 1 5

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2 5 4 CURSO DE

R . g. 6 2 7 .

Perianto. — Envoltura de los órganos llórales. 1 0 0 . Periapto. — Amuleto o medal la que se lleva colgada dt

cue l lo ; ¿CJITEIV, a ta r . Pericardio. — Membrana serosa que envuelve al corazón. 1 0 2 . Pericarpo. — Véase Carpología. Periferia. — La circunferencia ó línea que l imita la su per

íicie de un círculo, de una elipse ó de otra figura eurvi! • nea. 7 0 1 . - i

Perífrasis. — Frase más ó menos larga en que se trata t 1

expresar un pensamiento sin conocer la palabra especial típica de la idea principal, lo cual se hace valiéndose i circunloquios y de palabras generalmente rebuscal las . S I •

Pcrigeo. — El punto en que la órbita de un planeta y parti cularmente la de la luna se hal la más próxima á la tierra

Periginios. — Se dice de los estambres que se insertan en e cáliz á cierta al tura sobre la base del ovar io , como eu e granado, la rosa, etc. 2 1 0 .

Pertgejno. — Envoltura de los órganos de la llor. 2 0 3 .

Perihelio. — El punto eu que la órbita de un planeta ó « un cometa está más cercano al sol . 3 4 4 .

Perímetro. — El contorno de un cuerpo y la l ínea que

l imi ta . 5 2 7 .

Patogenia ó Patogenesia. — Parte dé l a medicina que se ocupa del desarrollo de las enfermedades. 1 8 8 .

Patognomónico. — S ín toma característico de una enfermedad. O H . 2 0 0 .

' Patología. — Parte de la medicina que estudia el desarr naturaleza y s íntomas de las enfermedades. 01 1. 4 0 6 . 1

^cdagogia. — El conjunto de reglas para instruir á los n iños ,

desarrollando sus facultades morales y sus fuerzas f ís icas ' 6 1 2 . 2 8 .

!>entágono. — Figura terminada por cinco ángulos. 6 2 0 . 21 • 'eniúgrama. — L a pauta de cinco l íneas en que se escril

ios signos musicales . 6 2 0 . 2 0 5 .

' Pentamero. — Los insectos que tienen cinco ar t iculad »• los tarsos. 6 2 6 . 5 2 3 .

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R A Í C f t * G R I E G A S . 2 3 5

riólo. — El minino que recorre el tonifH> entre un aconte­cimiento que se t«nna por punto ile su evolución y otros ícootecrrnientos históricos, como sucedía en Grecia con los

ugos olímpicos, los ístmicos, y l o s píticos. 3 7 3 . iripctiti. — Cambio repentino en la marcha normal de

un acontecimiento. 0 3 3 . '•ripio. — E x c u r s i ó n ó viaje marino costeando un continente.

6 4 1 .

ritoneo. — Membrana serosa «pie cubre las paredes y los .órganos de la envidad abdominal. 7 ( 2 .

lio. — Lo que se distingue eu las flores con el nombre de

a 0 2 8 . •»". — Aceite mineral . 0 2 0 . 2 8 1 . logia. — Tratado sobre las liebres. 0 0 3 . 4 9 6 .

H. '„'. 0 0 2 .

'iihcltono tro. — Instrumento para medir la cantidad de calor radiante emitido p o r el s o ! . 3 4 4 . 5 2 7 .

^irósfern. — El núcleo central incandescente de la t ierra. 7 2 8 . Hront'inia. — Monomanía incendiaria. 5 0 7 . 'irono•••tro. — Instrumento para medir las altas temperaturas

y las que no pueden ser observadas por !<•> termómetros comunes. 5 2 7 .

irotecuia. — El arte de construir fuegos de recreo; ~¿/yr>, a r t e .

Viro foro., — Campo fértil en trigo; rrj^ó;^ trigo. 7 0 1. Virotomiu. — L a siega «leí t r igo; t t j c o ; , trigo. 7 16. biro¡H>ln. — Comerciante en trigos; rucó; , trigo. 0 0 4 . Plétora. — Superabundancia de sangre en el sistema vascu­

lar. 6 3 9 . Plntocracin. — La aristocracia del dinero ó el dominio de los

ricos. 0 4 0 . 4 5 0 . Polnnicji. — El arte de defenderse y atacar en las disputas

científicas, literarias ó políticas. 0 15 .

Page 253: cursode raicesgriegas

2 5 6 C U R S O H E

Pólipo. — Animal perteneciente al subtipo de los celenterios, de cuerpo gelatinoso y de forma cilindrica ó cónica, te ­niendo la boca rodeada de numerosos tentáculos. En me­dicina se da este nombre á una excrecencia carnosa, fun­gosa ó bien librosa, que se desarrolla en las membranas mucosas. 0 5 1 .

Politeísmo. — Sis tema de religión que admite muchos diuses. 3 0 0 .

Presbicia. — Visión ciara de los objetos lejanos y confusa de los que están cerca. 6 5 3 . ' *

R . g. 0 4 7 .

Poliacanta. — L a flor ó arbusto que tiene muchas espinas. 5 0 . Polianta. — L a planta que tiene muchas flores. 1 0 0 . Poliamatipo. — Aparato para fundir s imul táneamente m u ­

chos caracteres de imprenta . 7 6 0 . Holiandra. — Colección de biografías. 0 8 . Poliandria. — Significa las plantas que tienen veinte ó más

es tambres . 9 8 . Poliarquía. — El gobierno de muchos . 1 2 7 . Policarpo. — Planta que l leva muchos frutos. Nombro de

varón, signilica el que hace muchos bienes. 4 0 0 . Policolia. — Superabundancia de bi l is . 8 3 1 . Policracia. — El gobierno donde hav muchos ciudadanos elcc-

tos popularmente. 4 5 0 . Poligalacia. — Secreción abundante de leche. 1 8 5 . Poligamia. — El estado del que ha sido casado muchas veces.

1 8 0 . Poliglota. — El que hab la muchas lenguas . 1 9 7 . Polígono. — Figura geométrica de muchos ángulos . 2 1 1 . Polinesia. — Una parte de la Oceanía formado por un a g r a ­

pamiento de is las . 5 0 1 .

Page 254: cursode raicesgriegas

R A I C E S G R I E G A S .

K. g. fttl.

Pirronismo. — Error cronológico que lija un hecho reciente

en tiempo más lejano. 8 3 7 . Pr>f ¡ruma. — Üetalie ó nota óe lo «pie se promete ejecutar.

2 0 5 . Prólogo. — Exordio ó introducción que se pone ú una obra

para dar una idea al lector de los principales puntos t r a ­tado* en ella. 4 9 6 .

Pronóstico. --- Juicio (jue forma el médico según los sínto­mas de una enfermedad, sobre su marcha y terminación. 1 9 5 . >

H. g. 6 5 7 .

Protagonista. — El héroe de un d r a m a . 3 0 .

Protoplasn.at— El líquido contenido en la célula vegetal ó en la rélula embrionaria animal . 6 3 6 .

Prototipo. — El primer modelo. 7 6 6 . Protozoario. — Animal de estructura simple, unicelular. 3 3 9 .

Psnolontñiio. — Nombre supuesto, en general. Pseudónimo. Se dice sólo del autor que publica sus obras bajo nombre supuesto. 8 13 . 5 8 7 .

Pmcotogm. — Parte de la filosofía que estudia las facultades del a lma y su desenvolvimiento. S i l . i 9 6 .

Psicosis. — Nombre genérico de las enfermedades mentales. 8 1 4 .

Psiguintrni. - Tratado, sobre las enfermedades mentales y su tratamiento. 27 3 :

Pterotl'iitilo. — Iteptil saurio fósil que tiene los dedos reu­nidos por una membrana . 6 5 8 . 2 1 0 .

1 5 .

Page 255: cursode raicesgriegas

2 5 8 CURSO DE

R

Rapsodia. - Compilación de cantos de las poesías de 'A* mero, que los rapsodas recitaban en público. 661».

Reoforo. — i f t ' m l o metálico que conduce las corrientes df las pilas. 6 7 0 . 71)1.

Reostato. — Aparato que sirve para aumenta r ó» disminuí* l r

longitud del circuito que recorre una corriente eléctrica*" 6 7 0 . 6 9 6 .

Reotropo. — Nombre dado al conmutador de los aparato de inducción. 6 7 0 . 7 6 0 .

Rinoceronte. — Animal que lleva un cuerno en la nariz. 6 7 3

4 2 0 . Rabdntnancia. — Adivinación por medio de varillas meta-»

licas para descubrir los tesoros ocultos. 6 6 5 . 5 1 2 . Raíz. — Parte del vegetal que circe en sentido opuesto

tallo y sumerge más ó menos profundamente en la t ierra. El origen de esta voz es el sánscrito rad, penetrar ; ra/los punta, porque todas las raíces tienen como una punta qu¿ \ a penetrando en el terreno. 6 7 2 .

Raquialgia. — Todo dolor que se extiende más ó menos po t la co lumna vertebral . 6 6 8 . 6 8 .

Reumatismo. — La inüdinación de las articulaciones con do-.

Q

R . g. 8 2 8 .

QueinmUm. — Murciélago. 6 5 8 .

Quirógrafo. — El documento privado que obl iga al pa según la ley. El acreedor que está obligado á pagar seg las condiciones de un documento privado. 2 0 7 .

Quirología. — El arte de hablar por medio de liguras co vencionales hechas con las manos. 4 9 6 .

Quiromancia. — La adivinación del porvenir de una pe sona por los pliegues, naturales de la palma de la man 5 1 2 .

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KA I C E S ü J U E G A S . 2 5 9

res agudos. De peuuit, corriente, porque el dolor no está o sino errante de un punto á otro. •plastia. — La restauración de la nariz cuando ha sido

obstruida por cualquier motivo. 0 7 3 . 6 3 0 . ;I>J,M.'/.IS. — Prf ' to / . .a i i<-de u r g a n i / a c i ó n m i n simple y que

emiten prolongamientos contráctiles en distintas partes de su m a s a . 07*2. 0 3 1 .

w

'rcocarpo. — La parte carnosa de los frutos comprendida * entre el epicorpo y el endoca.po. 0 8 0 . K>6.

arcada. — En biología se usa esta voz como sinónima de protuplasma. 0 8 0 . red fago. — Sepulcro de piedra calcárea, á la que se atri­buía antiguamente la propiedad de destruir los cadáveres; ¡1 que come carne. 0 8 0 . 7 8 3 .

•\sii«>m> tro. — Instrumento para medir la intensidad de los terremotos; aemuóc, temblor. *>27.

U'isnu'igrafb. — Aparato que marca la diré. .. y forma que ha tenido un terremoto; «urp.ó;, terremoto. 2 0 7 .

•e'fmugrafia. — Descripción física de la luna. 0 8 3 . 2 0 7 . ü-¿arrea. — Salivación abundante. 0 8 8 . 0 7 0 .

H. g. 7 2 3 .

Silogismo. — Razonamiento en que se obtiene un término consecuente de la comparación entre dos que se llaman proposiciones. 4 9 5 .

HmMo. — La señal que se adopta para significar ó indicar algún objeto. 13 i.

acarpos. — Tipos de frutos que provienen de dos ó varios carpelos soldados entre sí, como la granada, etc. 4 0 0 .

iincopa. — Figura gramatical que consisto en quitar de en medio de la dicción una letra ó sílaba ; xóirroi, cortar.

¿mcüpr. — Desfallecimiento repentino ; xorrrw, cortar.

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264» CURSO DE

Sistema. — Combinación de doctrinas, principios ó reglas en a lguna mater ia . 7 5 2 .

Somatología. — Tratado del cuerpo humano y en general de las partes que constituyen los cuerpos. 7 3 5 . 4 9 6 .

Sorites. — Una serie de proposiciones enlazadas entre si, para deducir una consecuencia: copó; , serie.

T

Talasocracia. — El dominio del mar . 3 3 1 . 4 3 0 . Talasómetro. — Sonda para investigar la profundidad de los

mares . 3 5 1 . 5 2 7 . Talasiófita. — Planta que vive en el mar . 3 5 1 . 8 2 3 . Tanatología. — Tratado sobre los signos de la m u e r t e ; 6áv*-

TO<, muerte . 4 9 6 . Tanatofobia. — Terror que causa la idea de la m u e r t e ; Oáva-

TO?, muer te . 8 0 9 . Taquigrafía. — El arte «le escribir con signos breves tan

aprisa como habla el orador. 7 1 1 . 2 0 7 .

Sindico. — El procurador ó abogado de una comunidad por-ticular «i política. 2 3 9 .

Sinfonía. — Composición musical de muchas voces ó instru­mentos que suenan al mismo tiempo de un modo ag ra ­dable . 8 2 4 .

Singenesis. —«Hipótesis que admite que todos los gérmenes de todo Jo que existe y tiene que desarrollarse, ha sido creado s imul táneamente . 1 8 8 .

Sinopsis. — Lo mismo que compendio ó recapitulación de a lguna mater ia . 8 5 4 .

Sintaxis. — Parte d é l a gramática que trata de la coordina­ción de las palabras en el discurso. 7 3 8 .

Síntesis. — La reunión d é l a s partes en un todo. 7 5 2 . Síntoma. — Fenómeno que indica la presencia de una lesión

por modificación en las funciones. 6 3 3 . Sintomatología. — Parte de la medicina que se ocupa de los

síntomas de las enfermedades. 4 9 6 .

Page 258: cursode raicesgriegas

R A I C E S l . R l f c G A S . 2 0 1

Taquígrafo, — El que escribe tan aprisa C 'ouo se habla. 7 4 4 . 2 0 7 .

Taumatropo. — Instrumento de óptica en que las figuras . cambian sucesivamente de un modo extraordinario. 3 5 4 .

TíiO. Tautología. — Repetición de palabras ó de proposiciones en

un mismo asunto. 7 3 0 .

Taxinomia. — Parte de la botánica «pie se ocupa de las cla­sificaciones de las planta?. 7 3 8 . 5 0 2 .

R. g. 7 5 o .

Teléfono. — Aparato que transmite la \<>¿ \ grandes distan­cias. 8 2 4 .

Telégrafo. — Aparato para transmitir signos de escritura a largas distancias. 2 0 7 .

Telegramo. — Parte telegráfico. 2 0 5 .

Telan» im. — Aparato para calcular con rapidez las distan­cias. 5 2 7 .

Telescopio. — Aparato de óptica para observar tos astros. 0 0 0 .

Teleología. — Ciencia de las causas finales de los seres y las cosas. 745. ton.

Teocracia. — Gobierno sujeto al sacerdocio, como el de lo* jesuítas en el Paraguay. 3 0 0 . 4 5 0 .

Teodicea. — Nombre de una obra «le Leibnitz, que trata de la justicia de Dios, de la libertad del hombre y del origen del mal. 3 0 0 . 2 3 9 .

Teologoi. — Tratado de Dios y de sus atributos. 5 0 0 . 406. Teratología. — Parte «le la patología que se ocupa de la des­

cripción y clasificación de las' monstruosidades. 7 47. 4 9 6 . Termómetro. — Instrumento para medir las temperaturas.

3 6 2 . 5 2 7 . Termoscopu). — Termómetro muy sensible que marca los

grados má- pequeños de calor en un recinto determinado. 3 6 2 . 6 9 6 .

¿pografia. — El arte de imprimir con caracteres. 7 6 6 . 2 0 7 .

15...

Page 259: cursode raicesgriegas

2 6 2

u

Uranografía. — Descripción del cielo. 6 0 2 . 2 0 7 .

Urómetro. — Areómetro para conocer el peso especifico de la orina ; oupov, orina, o 2 7 .

Ulcera. — Solución de continuidad con destrucción de los tejidos y supuración más ó menos abundante . 2 8 5 .

¡litis:. — Inflamación de la m e m b r a n a mucosa de las enc ías . De o3).ov, encía, y la desinencia itis, inflamación.

Ulótrico. — One tiene el cabello crespo como si estuviera rizado. 6 0 0 . 3 6 0 .

Ulular. — Dar alaridos. De QAOAÚ(C*>, dar gri tos. Urania. — Una de las nueve musa» «pie presidía á la as t ro­

nomía-, oOsxvíx, celestial . 6 0 2 . Urano fora. — Palabra metafórica que significa un ser feliz,

que lleva un cielo en el a l m a ; sopa, el acto de llevar. 0 0 2 . Uranolito. — Piedra caída del cielo. 6 0 2 . Í 0 I . üranoplasiia. — Operación para la restauración del velo del

paladar. De oOpotvo;, pa ladar ; y -Xácao>, formar. Urocrisis. — Ul examen de la orina para fundar un diagnós­

tico ; xc-Cveiv, j uzga r . Utopia. — Doctrina ó teoría imposible, que sólo puede i m a ­

ginarse . De O J , no, y T o r o ; , l uga r ; en ninguna parte.

Z

R. - . 3 3 0 .

Zoantropia. — Monomanía en la cual el paciente se cree transformado en un an imal . 1 0 2 .

Zodiaco. — Un griego es £o.¿taxoc xúxXo;, ó círculo zodiacal, y ea la faja celeste dividida en doce partes iguales , que corresponden á las doce constelaciones zodiacales por las cuales pasi el sol en su revolución aparente anual .

Page 260: cursode raicesgriegas

R \ KKS r.HU'.i. \ s .

/.>,<,. tf'i. — Estadio de las costo mures de los animales. j \> .{ . Z'»>t¡In. — Protector de animales . 8 0 1 . Zoófito. — Los teres intermediarios entre los a n í m a l o y las

plantas. 8 2 3 . Zoolatría. — El culto de los animales. 1 7 0 . Zoología. — Parte de la historia natural que se ocupa del

reino animal. 40H. Zootecnia. — La cría de animales domésticos ; rf /vy, , arte.

Zimotogia. — Parte de la química que trata de la fermen tación. 3 3 5 . 196 .

Page 261: cursode raicesgriegas

A P É N D I C E

S U P L E M E N T O A LA PIUMEItA P A U T E

Este suplemento se lia escrito pata hacer algunas amplia ciones á las materias contenidas en la primera parte, pero en los cursos escolares pueden suprimirse para no recargar el estadio de esta as ignatura .—Consideramos este suplemento como la parte erudita en los estudios etimológicos y tieno por objeto hacer ver la importancia del cono'*:miento preciso de la derivación y singenesia en el idioma griego para hacer aplicaciones á la etimología dé las voces caste' lanas que tr**en su origen de tan rica y hermosa lengua.

|

NOS H I W K S C I M N U . I . S , — U.. ra izó radical. J j . , derivado. K. , formación á que da lugar, h l ) . . palabras derivadas.

w , í r ^ , hija, doncella, .relava. No ha dado ..rigen á VOCeS españolas.

' 'oéífvoc* virgen, joven, casta, doncella : ttouOevíx, virgini­dad. I'nrt*niit, virgeu, nombre que >e daba .1 Minerva ó á Diana. ¡loaOtvtxác, virginal. Partenucomu*, casa de educa­ción para las jóvenes; xous't», cuidar, educar, alimentar.

j v r , yuvxixo;, la mujer, la esposa : de yryvofiat, nacer, ser, existir, engendrar, dar á luz. Grneteo. En la historia griega

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2 6 6 C U R S O Ü E

'Avtjp, OCO?, hombre, marido, el ser de sexo masculino (riV). "AvOpfettcoc, hombre , la cr ia tura b u m a m a (homo) con el art í­

culo femenino signilica la mujer .

riotT;, gioóc, el niño en la 2 A infancia, desde los dos anos has ta los doce ó trece.

Toxoc, el niñe en la primera infancia.

Estas voces dan lugar o» numerosas formaciones y no hay dificultad en reconocer su origen, solamente TEXVOV, niño pequeño, podría creerse que concurría á la formación de la voz tecnología, que viene de xs'/vrj, ar te , y significa t ra ­tado de las artes eu conjunto; en lugar de tecnología, refi­riéndose á TEXVOV, se usa tocología»

se debe entender, ¡ior gineceo el departamento ó habitación destinado á la mujer de la casa : algunos creen que corres­ponde al cuarto de costura de nuestras habitaciones, pero esto no es exacto. El gineceo marca la independencia (pie hab ía en el hogar doméstico entre las habitaciones «del marido y de la esposa. FuvatxEtov, el departamento dest i­nado á las mujeres : en la formación de esta voz se s o b r ­entiende o í x m a , habi tación, ó» bien el adjetivo otxcTo;, < u« corresponde á la casa ó habitación de la mujer. Gintceo. En botánica signilica el verticilo central de la floró» el con-, junto del aparato femenino de la flor.

'AXEXTWS, tiene dos acepciones casi opuestas : esposa, virgen ; la fundamental es virgen ó» cé l ibe ; a'Xsxrc••<;, el que no es casado, cél ibe. F . á privativa y XÍXTCOV, lecho; esposo ó» esposa ; el lecho del sepulcro. 11. Xé^O), a c o s t a r s e , R e c o ­gerse, dormir. A esta raíz corresponde áXcxTpuwv, gal lo , por ¿XaxxMO, el que despierta para hacer salir del lecho. De estas radicales sólo áXsxTcutóv ha dado lugar á formaciones etimológicas como Alectromancia, la adivinación por el canto del gal lo

y AXo/o ; , mujer , esposa, compañera. R . á copulativa y Xe'^oc, lecho, matr imonio, esposa : de Xévo), recogerse. No con­fundir con Í X o / o ; , adjetivo, que no tiene descendencia, e s ­téril ó virgen : de « privativa y Xo/ó ; , ser madre .

Page 263: cursode raicesgriegas

R A Í C E S G R I E G A S . 2 6 7

f ívo; . nacimiento, taza, familia, posteridad; nación; el gé­nero délos nombres. K. yívvouxi, nacer, l legar a ser : (este verbo es siugéneo del francés devenir; inglés fo /«• come; alemán, ioerden¡.

r e v e a , nacimiento; edad; raza, familia, posteridad ; la dura-cp»n de una generación calculada en 30 años; YevsctAoye'to, hacer la genealogía, remontarse al origen de los antepasa­dos frevíá, Aoyo;) genealogar : ? ^eveoiAovía, h i s to r i a de una lamilia, eT^rboI genealógico de una familia. Sinónimos •ve'vva, 9¡; [ f . j , eveV,, T,; [f. jónico] , YCV&XVJ, nacimiento, ge­neración, raza, origen. R . yevo;.

ivf<ru*, nacimiento, generación; origen ó causa primera de las cosas. Génesis. El primer libro de Moisés. R. ytVvoa'jtt.

re'wTjct;. generación, producción, nacimiento. R , Yevváw, engendrar, dará luz, producir — en la forma pasiva, nacer; este verbo viene de yiv&á.

[No confundir con : yeYítov, ou, barba, meji l la , maxilar, cuyo plural se usa m á s comunmente y es yiviyL. R . ytvoc, oo;, ó bien ye'w, barba, mandíbula ; cabellera blanca y ancianidad.)

l'óvo;, generación, descendencia, raza; posteridad; niño. R. yépoaai-Yovr', generación, procreación.

I ovo;, poético, joven nubil. [No confundir con yovó;, pot YOUVO';, campo fé r t i l ; vouvo';,

se usa por YOVOITO;, genitivo de yo'vo, a to ; , rodilla, codo, ángulo, articulación.]

I (ovia, ángulo, R . vovu.

T ^ v ; , |iuehfa,*rH/a. tribu, género, especie; ¿Ováp/r,;, et-narca, el jefe de una nación. 01) . Etnografía, Etnología.

\ i o > . pueblo, muchedumbre, multitud. Laosebio, el que es respetado por el pueblo [ffcCoaa., aíoio. honrar, \euerar , respetar. '

No contundir con A5o;, piedra. Lactomo, laot'nwsta, cantero, que talla \á< piedras Í T L U V O , cortar]. Laotipo, es­cultor, TUTÓO>, modelar, formar.]

"ilttToc, t|, ov (jónico), público, lo que pertenece al pueblo. R . 1)1). Liturgia.

[No confundir con A/(0o;, por 'A/JOY,, oh ido, el Loteo.]

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2 6 8 CURSO ME

Ar.ao;, pueblo, asamblea , mult i tud, el gobierno popular. DD. Democracia-Demótico. a, lo que hace para el pueb lo ; la escritura egipcia que entendía el pueblo.

[No confundir con ST.JJLO;, grasa, y especialmente la grasa que hay en el peritoneo y protege A los intestinos." DD. Demografía, estadística antropológica, y si se toma la radical oxítona, seria descripción de las grasas , en cuyo sentido no se usa, pues hay la voz estearogra «a, de «rríxp, sebo, g rasa . Esta es la radical de estearin- i " j s t a n c i a ex­traída de la grasa .

"OyXoc, la muchedumbre ,e l pueblo b a j o ; tumulto, sedición, movimiento popular. DD. oclocracia.

«l>uXr„ t r ibu, porción de un pueblo; f ami l i a : c lase , género, especie. R . ^éjXov, raza, famil ia , pueblo, nación, de soto, crecer, nacer ; producir, engendrar .

[No confundir con ípóXXov, hoja de los árboles, pétalo, corola; hierba ó. planta, y ytXov, adjetivo neutro, a m i g o . ]

Véase la diferencia de radicales en las voces siguientes :

Filanta. — El que a m a las l lores; -.¿íXo;, amigo , y QÍVOOÍ,

flor.

Filarca. — El jefe de una t r ibu ; fM^ tr ibu, y ápy/Jb. ser el j e fe .

Filitn. — Hoja fósil, petrificada; fpúXXov, hoja , y XíOoc, piedra.

FÜolüo. — Carbonato de cal cristalizado en forma fo­l iácea; VJV/.OV y AÍOOC.

Filatería. — Lo interno que amuleto ó medio preserva­tivo contra algún ma l . De cpuXaxníptov, nombre de los amuletos : su /xais tv , proteger, guardar , preservar.

IjyvÉvt ' .a , parentesco, consanguinidad, origen común, afini­d a d ; C V Y Y S V ^ C , que es de la misma famil ia , pariente-, R.ouv, Y¿VQC . DD. Sinyenesia. Clase de plantas del s is tema

de Linneo que ofrece los es tambres reunidos por l ?s an­teras.

Singenesis. — Singéneo , singenésico, a. Estas voces no tienen aún la sanción de la lengua, pero tienen un valor muy preciso en las investigaciones et imológicas . J |

Singenesis. — La reunión de voces que tienen un origen común pur sus raíces ó» derivación, tanto en el idioma como