Delich - Para El Análisis de Los Fenómenos Sociopolíticos Coyunturales

8/18/2019 Delich - Para El Análisis de Los Fenómenos Sociopolíticos Coyunturales

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· ~ · · $ 1 W 5 ; ; e ¡ j \ l ' ~ , ; ? - : : s Z G 3 A- r l ' · J i - . 5ñ> •wa>7v·:.,'J'Cf. . ~ ; . :; , -.: . : ; ~

.

Pero ~ ~ c ~ l l i i r,·.

~ r r ~ r l - Ó ' n w m v.rocJopolitJC.CV t ' C - y ~ ; ; ~ v .

· ~ r i t . L - 0 . ty · ~ J ' ~ c t l v o . t

¡ •: ~ c X c o iEL A:-; . \USIS 'OClO-POLITICO: JE LOS F E : \ O ~ a . : : - ; o : -COY\.'};Tl."R:\U-:S .. .

_ ~ a : : w z ¡ . J : ' o ' , ~ ~ . . r ~ J . W l # ;· ? t ~- ~ . ; ; . ~. : . ~ . . . : . : ; . = : ; : - _ . , _ .· · r = = J:"':- .... ...-:-- :.

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· · ~


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'· ' ., ~ - ~ : . . . - - - " : · - - : -~ ~ : : s;;;¡; .i·r:: · t r s ? o o : n r 2 w r e e a · 2 . oe q i........ ...--· - + . - . . 1 - ~. · . ~

- r ; ~ ~ t : r . t ~ ~ .'pcsrnlac:1 d ~ ~ : - : h · auna ·mas.ollade la histo~ f o 'q1 ii:: no· admite sentido a g1:1flO. Desde l u ~ g ono es nece,.- -1·"" - , . < : · · · ~ : ru- .. l"'Or;., a··-..•e_..;.,..ic::ay unJlineaJ A ... acon·~ ... ¡ V ..._ ... _ • • • • 1 \ . ; . . . . ._ • • •4••4>• - . ~ . , ~ ttc: 'r ~ n f a lp ~ r aadmitir. como : i l t ~ ' " T I ~t i y ~ J L P r i ~ l ~ · º ·g , ~•tL.."i r::o:;it"ntQsobre otro momento a ciinzaC( n re1vmdicard p - ; j . . : : . J : . : . ¿ ó ; ~ e lc::ir:ict.crrn:al de ios ~ c n ó m ~ o ssociales. Yrn. o ~ s e c t i c . n c i . aJa unid::Úi-del éie\·en -r h i s t ó n F º - ~ - ~ ~ -..b.foó.:r b faJ:icia ~ ~ ·fquel r a . z o r . . : a r r ' . . 1 e n t o ~ ... · · ' , , · · ..

'. ; ..,' , .. . , ~ '1.4s c o n s ~ u e p d a sm e t o d o l ó g i c a ~de ~ s t o ~~ s t u l a . d o steór i c o ~implícitos. se ponen ~ µ endenc1a r a p 1 d ~ m e ~ t e . ·Des·t r . . i ~ : . .J::i. s e c u e n d ~h i : : ~ ó i c a .fracturada la t;c>talidad con·crc-t:i..r·: ~ n ~ l i c : . i sde·de;¡e::zturalmf'nte d ~ s c r i p t i v o .El con·}w" tO.é l ~ " · • a : i : i b i f : sqnC' ~ ~ u ~ i H : . a np:mi el, d\agnóstico, sec c r . i i c ~ r a : i ~ .~ n $U i;;•crre


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• d. : • ~ ·

~ ~ - . :~ · ~ ·. , ~ ~ i . . 3 . ) < ~ r m ? r & a P ~ " ' 3 2 i J f : } P - ™ ª " ' ,' . .. .. · ~. , ~ ~ : ~ . ~~ ~e ; : : . : J . ~ U 2 . ~ ~ e : 1 t ~:-cprcscnt::.n,pero también@ cierto que-- r:o son g¡;-ituita.3 ns comidPrnciones psicológic:is que a

t J : - c ~ ó 5 : ~ ode ellos \l:lr;i; desar ro l la . 4id2f ' tomo histo~ ; 1de J:ugoplazo. :=;1.Hrnt...1sólo de anéi:;@JJl,{pg_t?_Qm\J.c.s,e:. :J.qu'2l prs_Ecnfo·f:..i '. ron probablemente muy relevan·tes. del r. Jsno modo. que el largo plazo sólo considerala.:: c:


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..- .• ~ ~ i : . . . : . ; ; i ; r ; r y ;a;o;rm ocurc; · 1 1 ~ 3 t i ' S : E ' ? e i > i l í i : i t 0 ' ?

1 ~ .. . i ~ . .. ' .~ · t é sd e s a g r e g ~ d o s· i: N n'gün cje:nplo ilustfará mejor ·estai: lfirmsción qt:eun breve c ~ n m e ndel tenomeno del cJudi·.'.IU.smo od ~ I l dera.zgo populista en Amtfrica' Ln.tina,·en t:na1Yor;-a perspect.i\'a... •., '.-'E1 csud.illo del siglo ; i a ~ : l d oestá asociado con alta p : - e . . . ~ n ·cia de clases sub11temas,' t:strstilicacién sqcUil pocQ dife·

'ferer..ci.2.d:i imern.'.:i. . ~ : t c ·tri sus extrt:mos, est do n a c í c i n : . d ~ - -incipienre, bJjo. btc¡:;ració:i P..acional, escasa dilerenciu:ión. ·:de la acthid.B.d e-c0riémic:a,et:. El csudl:lo popi:\ist.s de

··este s g o se e.soc a con la emergencia de sectores obrerosurbanos, c i l l e ~ n d . a c i ó nen la: estratifi::ción, expansión·del ·

, Est.ado,mayor o fuerte ln¡f g-ra.dénnncional.1etc.En srnoos~ r o sS é t : ª ' - ~ L ~_jef _quf:JOg r;.n c o n c ; ; t M a f _ s . ~ ~ - s . n t l l ~; n 1 ~ ~ o'Jf: . s i . n t ~ t i E 1 l . ~ . . l . ~ 1 _ C c c m ,s_u_Lunbloque de ~ e r . , .~ . A .,\"eces, rCCT.C :ltra::;.:iOnCSar.Taf;CfilC3SOe una iñlsmacJ..aSe:''Y Las erpresnn a u n o p a ~ d ola real idad- amortiguando, ,.Hm.e..ndolas ar..smde tod:ts. SL'r a trivial.concluir E ~ ~.'·hmtin que cstn tundón t.erinina cuando los int.areses de:aquellas r.0 p u t - d e n ~ c rexpresadas, lo cual es \risible:eri f l ·

~ plaz. ). Su inDue:IlCla entonces si minimiza, púesto ·~ . q u e r : . p r m ~ G ecomo eJ producto de Wl& combinación de ~ r ·...zas ~ o d e t e r m . i n ~ d Jpe un modo exógeno, t.ant.o. al co-....

m C 1 : : ~como al innl de su presencia . Pi.n.a.lmenledel _mis- ,'·roo modo que el papel del individuo en LA. histmi.a. tiende a· mlll4Ilizw-S{ eu el largo ·pln.io,.también la importancia del . ·· lld.er se diluye en el seno ·de los grandes -movimientos ;so-··~ c l a l e t L ; _, - . .. : :

, ' , ··, , · . : . . · ~ . - ; . ; :1- •• 1 . . r

¿ : .. ~ : . .c:\5·· . _.; · . , .··• - ~ , ;;En cambio sl s...: co..-i.slderala presencia del l der -en térini-·llOS CO.VUOtUla a a \ ' X;e.5 SU ill]p_Orla?CIB,SU ~ 0 es aeci·:::

~ s l v a .rñ otros r m l ~coruntura &mues.:-a queestas·; ~ ~ > . . ... :· .¡ /: ..: - _.: - - . - - - , ~

• ..... 1

1

>. 1 ~ · . ' ' , -

prescnci : s e .:iusenda:S ·operan como in:;pulso e ~ de désa·rrono histd;1co: es .prpbnblc que: .el curso de ta historia .nosea s u s t : : n c : : : i r . i c n ~ e:nodi icado, porque trei'.1la años. parecen pequenos c u a n d ~-se compuran los· flujos históricosen ci·::l:::.:i.c:'Jneso culturns

T"'Otro tento ocurre ~ p ~ · ¡OLms d ~ m e n s i o n e s .La.s idt:olo¡:Íél$

- · (uso el-1f.r;;:ino--eri-E-j- ~ ~ n t i d o - m : i s· g e n é r i c o - ) ~ - ; i : - n b i ¡ ; u o¡,-son

clp r o d t : f " ~ C ·

ciP la acc:iqr¡. En el .larr;oplazon D ~ ; e - c p n

niticinslas rei:icicr:chemri: un·:citno SÍ'ilema de rniC.lres.~ i m b o l o s ,n o r m a ~ ::dc:::i;~ · una )Ocicd..'.lcl-.deter.ninadnen un .mamen·to del¡:>r..'.::r..do.~ u peso se .subo:dirul. clara.mente. su cardcler de p:-oducto.C l l : . s e f l ~ l b l e r n e n t enílldo. En ln conin·tllnl lns idc-ologlnstienen-u.. ' l grado m11yorde nutonomJa: unamnyo:- im;;ortanc :l qqi:r aquel que le acuerda l:n stnt11s teórico suborámado p o r q ~ e-mera consecuencia de ncc1oncs.Más aun. s.atx-mos que··en J){)('i S ocasiones opera como g e ~ -

. ner¡:idore ~ :?ce iones.:informar.do de modo d 1 r r - ~ oacciones··· colecth'íi..c;. .· - ~·

·El _ a r n í l i ~ ~ s - d e111-cn}


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· ~ . : . : . · : : : - ; : . - : . · : : · ~ ·. . ... : --..-· .-· . . . '.K f ~~ ~ . ~ ~··· ~ " " ~ ~· : ~ ~. ·· : . : ~ ~ - ~ : . ~ ~ ~ : · ~ ~ ~g. ·... : · G . : ~ : · ;.• ~ : o r :ce y;;: :. : . ~ - t n po;t.lco conservnaor :.~ 5 aquelJ f1: . ~ , . . - ; : - : : - : : -.... ~ ' " " . ' e : :. ; • , . _ _ . . . ;,. , . . , . • ..,, 1 l...\",.:r·l-" br 1 1- I -t "T- f. • 11r ~ . : · ~ ~.". •· - ._._. _ •• - : : : . • ~ 3 .-._. · ~ . . SO e ... es1.rO. eg n, SL'?O

: ~ : : ( q t : ~ i · · q _ : : cC - : r ; ~ : : : e; , ~ :1.Cdc'in.e:; rciercnda exclush-zmente n~ · ~ 3 < • c o ¡ . ; ; ~ : ~ 1 : : - : : i . ; _ : " ; " : C ' : - t l : . ; ~ ~ : ; ; c~ e c:ri::i.si se formulara un ·Jui-;: cíe- r ~ ~ o : - ; : i i .·t:::. tc:-:rnin•JS ·;r.:is · soC:ológicos,, áirfamos, un:J.· d i . = p 0 ~ ~ b ; l i d : 1 dp:n:J. 1::i ::c:::cu:?.c ón a cualquier polit ica de, ? " " , . . . . ~ , . , . . . . ''"'i·· -·. · - - - - - . .. .... ... . -·· _ ; ~ i

. ~ r ; ' :., .. • P.J::-;1 . ~ l p ~ ~ : - : s : J : n c n ~ ocr i lko r para la p r á c t i ~ atrans. '

f c n r ; : ; d o r ~ .la m i ~ e r i ade la coy1.tntura es su adversidad.t ~ t . . ' l t ocomu ia e s ~ r a . . 1 1 z ade(ine la grar.dezn del largop a::o. Tc á o es posible en los l imites de la utopla; em·x ~ t oel remolo pasado o el rnmor.o futuro pari: ce po


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_ ; _ . :

·una. Jágic:a ele..,.nenta1 parece indl nr que sólo dlsmirmi-·mos :el _7 esgo_ si o ~ a m o sprecls3.r indicadores objeti-·vos--y au:nens1ones igualmente obleth:as qw: Dt'rrnit,m,

a ·partir de su pondc.r11ción, cuantlt.aUva y et: .lit.4th-a,una. e\•ahJZ::1ón apro rlwadamente cienilliCI ..


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- ~ . ;: : . : ~ ~ . . - : : : . ; : : - ; : : : ~ : - - ~~ ~ = - : ~ ~ : . . ~ A . L: ~ m ~*®:.·. .: ;; ' ' .:;IB;. ;=r•::tll ('::ur;. f r : , ~ : - : c . = : ¡c :7- a . : : O : : : ~ ~ · : : ~ ~componente dc10·cuu

ciro ~ ; G 2 . 1 lt \. I:. s:ti_:::.: v.n .scc :.:I. o como p ~ t u l a d olniclal·ce r : . : . : z o r ; : : - : : i . . : ; ~ : . . :(p . ej. tbd:. ~ : ~ nsuc: .. d:.:.d c o n c r e t a i ~ p a s

.. t t i ~ cG ~ : c -s· ; ~ : - : i " . c i~ · . : ' t : - ' . ~ : ~ · : : : . ' ' : : a c lccn r ; ; c ~ d ode produc .c¡ón c.::¡; : ; ~ : : ; t : :t.:: - ~ d c : - : : . l . , ~ ~ : ~ ~ ; . : .c:c. J 1 ~ : : l s ,~ o ~ ~ ; ; ; e n t edC_:1 rr.J.[ ' l ' r : ¡ • . , . , . C";C.:.,,;("olo O:::~ J s 1 b 1 cSl Bl.. n l ~ . 5 1 5se d e s p l ~du }:J.S c a u ~•. ~ C O ~ d l ·11e.eme:;,nunc1u':: oo'1a...-nr.:-t ..c no S.'? pueda p ~.cu1d1r·oeaque .l : o ~ . U:-:'I t ~ . ' . " ' : \c :J. d?. S c h ' . u : : r - ' : ' ~ t '.. (lg7.l: G ~ : J )me pcrml·

V - • .. .Ur:i ilu.st:::-:t.r ..3. C"'..;c.sUórJ. _, . ··- .,.":

. : . e n ffi;;.teri:lde cklc..i e ~ l .íccr r:o:ar esta e:; especl.nl.Ó:;cn·t ~ m p o í ~ . . . : : : 2p - 0 r ~ c : c .5 r : :1 jo c:ic.a ciclo ur.a r.nt:dadhl. itó

"r c::i., m::ís;-?.Inrx-uten-:--·dló cuicindosmnente lu distinción ·..-it:J.I ent ;e ccndicione:;Institucionales generales que pcnni ten los mo·;irr.icntos cí·clicosy "causn.s'' o actores que los producen. Por ejemplo.la nmosa "annrquin" de la sociedad capitalista, la-intt>:-·.-ención de J:i moncdn entre lrans.1cc or.cs " t t > a l c ~ " .y l o ~C2prichos del eré-dilobancario, " rnn pe.ra él he-chasque e:-spreciso tomnr en consideración. ]:}'2ro sobmcn e como condiciones que In hnCTn posible - : rnr ique nn son n ~ e s a r i a 5 -y no como "cnusn": se dio perfectn ettrnta d" .10. \'acu dildde cualquier " teor ía" que se contenta con s1 fml:i.r cstus he·cbos y otros similares

Finalmente. disling1JlfJ.de ns co11dlcl0nes-y de lis-ca1.. .s."L=-:·otra serie de hechos. los sintoma.s. E;; razomble afirmar

.que. presclndlr de esta di.stlnc11\n ~ . e ~producir una_ fuente de' errores en el análisis y contro\"ersin..slmitlles, y que~ t a aportación metodológica es po r sl misma isu.flcicnt.epara a.signar nMarx un lu&rar prcmlnente entre los especia·listas.en esra mnterla . . . "; - ' -· ..El riesgo e3 naturalmente. que u1l.a. ~ a r a c i ó n..ndlca.1entrocausa y concllclón, elprhileglo de la ~ d a s.obrc la pn.mera, terrn.lna por tran.sformnr el ·ruúllsls coyuntural endescripción de ca.so:;. Pero tentatl .-ament.e, qul.zis con·.-en.gn correrlo. _

• Las c u a t r n · : p r e m f ~ sanoladn.s, ha ~ o nd e s t l ~ l u e r ; o~ ·haustins, pero y 11 pe4'....nfde su ~ e : a l l d a . d . ~ m u t e n21·rnen03

I T H ; > ~ l 1 1 \ rla po:slbllld.ad d rnCctnlrar ...un. nl\-cl de·análisis c.on cierto gr2do de :iutoncmfo .. despejando las

..... coníWJCT l "...3 mil'; re


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, Q , ; ¡ ; ¡ ¡ ¡ ¡ j ; ; , ; ; ; ¡ ; Q ; ¡ ; ; p ¡ ; ; ; ; ¡ ; ¡ ; ¡ ¡ ; ¡ ; ¡.

> l i s J ~ f . f ; ; · ~ ~ : l; ~ e : ~ { ; · , ¡ i an t ~ c i ó : Jd ~· l ~ s~ i ~ n t i s t a ss o ~ l A:·1es:1'sr s · e · . - ~ t . : ; o n c·qui. ·a 'PJ..:tir· de tmcierto de.sÍinde teórÍ· .'.co podcr::cs ~ t r u n : s : : i r : e 1 · . : . : . . 1 1 b ; n ldl l pragmatismo al que· ·

ahora e n : : . . ~c c r . d t • r . ; i d ó s ' e ~ l aclnse de nnlili.si.s;sí" se ndml·. ~ e c1:e. ~ : : : .~ e : : r r ; c o .:is i : : : : i c u l ~ a d e : sde ·:ualqcier análl is"· asL...¡crón:::o.~ ~ pos: ble :arr.nllar ias bases: Lt:

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