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DELITOS CONTRA EL PATRIMONIOANTECEDENTES:Bajo el rubro de delitos contra el patrimonio nuestro Código Penalen el Título V del Libro II agrupa un conjunto de infracciones quevulneran éste bien jurídico (Patrimonio). El actual Nomen juris,reemplaza la incorrecta denominación ³d e l i t o s c o n t r a l a propiedad´ que emplearon el Código Penal de Santa Cruz en el año 1836La noción de patrimonio posee mayor precisión técnica dado que la ideade propiedad apunta a la significación civilista de dominio. Nuestra Constitución Política es radical en el empleo del término patrimonio sólo se ocupa del término ³propiedad´ y otros derechos realesSólo el Código Civil vigente ha incorporado éste concepto en sunomenclatura, corroborándose en su empleo en el Código Penal Vigente.

DERECHO PENAL Y DERECHO PRIVADO:Antes de entrar en la mater ia es menester prec isar sobre e l concepto d e p a t r i m o n i o , q u e s e u s a e n s e d e p e n a l ; e n e l á m b i t o p e n a l s e c o n s t i t u y e n i n s t i t u c i o n e s c o m o p o s e s i ó n , p r o p i e d a d , e t c . ; e n consecuenc ia hay que def in i r s i en e l campo penal se conservan las d e f i n i c i o n e s c i v i l o c o n t r a r i a m e n t e h a y u n a e s p e c i f i c i d a d p e n a l conceptual.C o n c e p c i ó n p r i v a t í s t i c a d e l p a t r i m o n i o:E l d e r e c h o p e n a l ± s e g ú n é s t a p o s t u r a - , n o p u e d e m o d i f i c a r l a e s e n c i a l i d a d c o n f e r i d a p o r e l d e r e c h o c i v i l a l o s i n s t i t u t o s q u e recoge.E s l o q u e s e c o n o c e c o m o e l c a r á c t e r t a n s ó l o m e r a m e n t e s a n c i o n a t o r i o d e l d e r e c h o p e n a l . E l d e r e c h o p e n a l s a n c i o n a a l o s preceptos contenidos en las otras ramas del derecho.

C o n c e p c i ó n c o n s t i t u t i v a o a u t o n o m i s t a :Si bien es cierto que los institutos están definidos y conformados por e l d e r e c h o c i v i l , e l d e r e c h o p e n a l l e s c o n f i e r e u n a e s e n c i a l i d a d independiente, les da una significación penal.Si bien algunos términos usados por el derecho civil, aparecen en lasnormas penales, teniendo un significado distinto; de ninguna

manera podemos hablar de autonomía o subordinación.E n e s t o s c a s o s e l i n t é r p r e t e d e b e a t e n d e r a l a s i t u a c i ó n c o n c r e t a e i n d i v i d u a l p r o t e g i d a p o r l a n o r m a p e n a l p a r a i d e n t i f i c a r s u s elementos esenciales.Teoría Mixta, ecléctica o integradora:Sostiene que el derecho penal recoge los conceptos elaborados por el derecho privado y los aplica respetando su significado original,

pero cuando hay conflictos no le está prohibido al derecho penal recrear su concepción.

R E L A C I O N E S C O N O T R A S R A M A S D EL ORDENAMIENTOJURIDICO D e n t r o d e l a n á l i s i s y d e s ar r o l l o d e l o s d i f e r e n t e s t i p o s p e n a l e s c o m p r e nd i d o s d e n t r o d e l o s t i p o s p e n a l e s c o n t r a e l p a t ri m o n i o , s e e m p l e a n o t r o s t é r m i n o s j u r í d i c o s e m pl e a d o s p o r o t r a s r a m a s d e l d e r e c h o , e s p e c i a l m e n te p o r e l d e r e c h o c i v i l , e s t o h a s u s c i t a d o l a n e c e s id a d d e o p t a r p o r u n m i s m o c o n t e n i d o o d a rl e s u n s i g n i f i c a d o p r o p i o , a l r e s p e c t o h a y v a r i a s p o si c i o n e s :

1) Concepción privatista dependiente del derecho penal o teoría Sancionatoria del derecho penal : E s t a t e o r í a p r e c i s a q u e e l d e r e c h o p e n a le s a c c e s o r i a a l d e r e c h o c i v i l a l a h o r a d e de f i n i r y a t r i b u i r u n s i g n i f i c a d o a l o s t é r m i n o s j u rí d i c o s r e c o g i d o s e n

l a d e s c r i p c i ó n l e g a l d e l o s t i p o s p e n a l e s ; n o t om a l a s e x i g e n c i a s p a r t i c u l a r e s d e l d e r e c h o p e n a l2.Concepción autonomista pura o teoría autonómona del derecho penal:L o s c o n c e p t o s u t i l i z a d o s p o r e l d e r e c h o p e n a lp o s e e n u n a s i g n i f i c a c i ó n y c o n t e n i d o s p r o p i o s e in d e p e n d i e n t e s d e o t r o s s e c t o r e s d e l d e r e c h o , s in e m b a r g o n o p u e d e r e c h a z a r s e a p r i o r i q u e l o sc o n c e p t o s e l a b o r a d o s e n o t r a s r a m a s d e l d e r ec h o c a r e z c a n d e v a l i d e z e n e l d e r e c h o p e n a l . 3.

Concepción de la interpretación teleológica: S e a c e p t a l os c o n c e p t o s e l a b o r a d o s e n o t r a s r a m a s d e l d e re c h o , p e r o é s t o s h a n d e s e r e x a m i n a d o s a l a lu z d e l a s n o r m a s j u r í d i c a s p e n a l e s a e f e c to s d e v e r i f i c a r s i é s o s s i g n i f i c a d o s s e a d a p ta n o n o a l o s f i n e s p e r s e g u i d o s p o r e l d e r e c ho p e n a l ; d e é s t a f o r m a n o s e t r a n s g r e d e o t r a s r am a s d e l o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o , e v i t a n d o l a s c o n f u s io n e s t e r m i n o l ó g i c a s q u e d i f i c u l t a n l a s o l u c i ó n d el o s problemasjur íd icos .

C L A S I F I C A C I O N D E L O S D E L I T O S C O N T R A E L PATRIMONIOSegún la doctrina, los delitos contra el patrimonio puedenclasificarse en función a 2 criterios: Según se obtenga un determinado enriquecimiento:Delitos de enriquecimiento:Son aquellos donde el sujeto activo busca una determinada ventaja patrimonio (hurto , estafa,apropiación ilícita), pudiendo

tener dicha ventaja a través dediferentes modalidades, que fundamentalmente son deapoderamiento (hurto, robo) o de defraudación, donde de acentúauna determinada relación entre sujeto activo y pasivo (engaño,

confianza. Lo distintivo es el ánimo de lucro identificado con elenriquecimiento.Delitos sin enriquecimiento:Son aquellos en que el sujeto activosólo persigue un perjuicio del sujeto pasivo (daños). En estaclasificación se parte de la consideración económica del patrimonio. Según el objeto material sobre el que recae el comportamientotípico:

Puede clasificarse en:Delitos que recaen sobre bienes muebles:Hurto, robo, apropiaciónilícita, receptación.Delitos que recaen sobre bienes muebles e inmuebles:Estafa,extorsión, daños.

E L B I E N J U R I D I C O P R O T E G I D OAtravés del tiempo existieron hasta 2 definiciones, unos opinaban porque el bien jurídico era la propiedad, otros que lo constituía el patrimonio; antes de pretender definir el bien jurídico hay querevisar las teorías para tal efecto:a) Concepción jurídica del patrimonio

.- Se debe entender como patrimonio de una persona todos aquellos derechos y obligacionesreconocidos subjetivamente por el derecho público o privado.b) Concepción económica del patrimonio.- Se entiende como patrimonio, como el conjunto de bienes con valor económico sinimportar que estén o no reconocidos jurídicamente; lo contrario aésta teoría será que los bienes ilícitos podrían incorporarse al patrimonio de una persona.c) Concepción mixta del patrimonio.- Es en la actualidad la teoría

dominante, el patrimonio sería todos aquellos bienes con valor económico y reconocidos o protegidos por el derecho, sólo bastademostrar una relación jurídica válida y protegida por el derecho.d) Concepción personal del patrimonio.- Es el mismo conceptoanterior, con el agregado que siempre y cuando posibiliten eldesarrollo de la personalidad del individuo.

La excusa absolutoria del art. 208º del C. P.1.-Descripción Típica o legal: (Lectura del artículo)1.2.-Consideraciones Generales: Esta disposición recoge unaexcusa absolutoria, donde la concurrencia de determinadascircunstancias personales , excluye la imposición de una pena aldelito cometido.Aquí existe una conducta típica, antijurídica y culpable,pudiendo el delito quedar en grado de consumación o detentativa.En esta disposición la persona ha cometido en realidad undelito, pero por razones de política criminal el Legislador haconsiderado que no es merecedor de una pena.El art. 208º CP, enumera en sus tres incisos las personasbeneficiadas con ésta excusa absolutoria: a) cónyuges,concubinos, ascendientes, descendientes y afines en línea recta;

La excusa absolutoria del art. 208º del C. P.b) El consorte viudo, respecto de los bienes del difunto cónyuge,mientras no hayan pasado a poder de tercero, y; c) loshermanos o cuñados, si viviesen juntos.Esta excusa absolutoria afecta a estas personas así actúen comoautores o partícipes en los delitos precisados en la Ley, pero noafecta a terceros que intervengan en el hecho.La excusa absolutoria exime de pena a estas personas, pero noexcluye la reparación civil a la que haya dado lugar el hecho; laresponsabilidad civil permanece intacta, por tanto el Juez Penalen su sentencia no impondrá pena alguna, pero así haráreferencia a la responsabilidad civil que se tenga que exigir encada caso, siempre y cuando, el sujeto pasivo se hayaconstituido en actor civil en el proceso, agregándose que unavez constituido en actor civil ya no puede

demandar por losmismos hechos en la vía civil por pago de indemnización.

HURTO (ART. 185 C.P.)

Descripción Típica o LegalLectura del artículo 109 C.P.ConsideracionesGeneralesE l d e l i t o d e hu r t o e s l l a m a d o t a m b ié n h u r t o s i m p l e ó b á s i c o , t i en e c o m o c a r a c t e r í s t i c a e s p e c i a l e l u s o d e n ov i o l e n c i a o a m e n a z a c on t r a l a s p e r s o n a s , e s t

a e s l a d i f e r e n c i a f u n d a me n t a l c o n e l d e l i t o d e r o b o .


Bien Jurídico protegidoSe protege el patrimonio,específicamente la posesión.TipicidadObjetivaS u j e t o a c t i v o p u e d e s e r c u a lq u i e r p e r s o n a , s i e s e l p r o p i e t a ri o d e l b i e n c o m e t e d e l i t o d ea p r o p i a c i ó n i l í c i t a , e n c o n s e c u e n c i a p u e d e s er s u j e t o a c t i v o l o s c o n d ó m i n o s y e l c o p r o p i e t a r i o re s p e c t o d e l a p a r t e

d e l b i e n q u e n o l e c o rr e s p o n d e ; e l s u j e t o p a s i v o e s c ua l q u i e r p e r s o n a f í s i c a o j u r íd i c a q u e p o s e a e l b i e n mueble.C o mp o r t a m i e n t o : C o n s i s t e e n a p o d er a r s e i l e g í t i m a m e n t e d e u n bi e n m u e b l e , t o t a l o p a r c i a l m e n t e a j en o , s u s t r a y é n d o l o d e l l u g a r

HURTO (ART. 185 C.P.)TipicidadObjetivad o n d e s e e n c u e n t r a . A p o d e r a m i e n t o : es l a a c c i ó n d e p o n e r b a j o s u d o m i n i o y t en e r d i s p o s i c i ó n i n m e d i a t a d e u n b i en , q u e a n t e s s e e n c o n t r a b a e n p o s e si ó n d e o t r a p e r s o n a . E s t e a p o d e r a m i e n to s e e f e c t ú a m e d i a n t e l a s u s t r a c c i ón , e n t e n d i d a c o m o t o d a a c c i ó n q u e r e a l i za e l s u j e t o t e n d i e n t e a d e s p l a z a r e l b i en d e l l u g a r d o n d e s e e n c o n t r a b a . E l c o m p o r t a m i

e n t o n o s e r e a l i z a c o n v i o l e n c i a s o b r e l a p e r s on a n i c o n i n t i m i d a c i ó n . E l o b j e t o m a t e r i a l d e l de l i t o e s e l b i e n m u e b l e ,

HURTO (ART. 185 C.P.)TipicidadObjetivaP o r b i e n e n t e n d em o s c o m o c o s a ú t i l yb e n e f i c i o s a q u e a t r a e n u es t r a v o l u n t a d ; a s i m i s m om u e b l e e s t o d a c o s a m o v ib l e o t r a n s p o r t a b l e p o r s í m i s m a s ( a n im a l e s ) o p o r v o l u n t a d d e l h o m b r e , t i e n e s ue x i s t e n c i a r e a l y c o n v a l o r p a t r i m o n i a l p a r a l a sp e r s o n a s . N u e s t r o d e r e c h o p e na l c o n c e p t ú a e l b i e n m u e b l e

a d i f e r e n c i a d e l d e r e c h o p r i v a d oe n q u e e l b i e n m u e b l e n o t i en e e l e l e m e n t o d e ³ c a m b i o d e un l u g a r a o t r o´ . E l b i e n m u e b le n o s ó l o c o m p r e n d e l o s b i e n e s c o ne x i s t e n c i a c o r p o r a l s i n o t a m b i é n a q u el l o s e l e m e n t o s n o c o r p ó r e o s t a l e s c o m o e l


TipicidadObjetivaL a e n e r g í a e l é c t r i c a , e l a g u a e l g a s y

c u a l q u i e r o t r o e l e m e n t o q u e t e n g a v a l or e c o n ó m i c o , a s í c o m o e l e s p e c t r o e l e c t r o m a g n ét i c o . V a l o r d e l b i e n m u e b l e : D e l i t o : M a y o r a 1 r em u n e r a c i ó n m í n i m a v i t a l ( a r t . 1 8 5 C P ) . F a lt a : M e n o r a 1 r e m u n e r a c i ó n m í n i m a v i ta l ( a r t . 4 4 4 C P ) . B i e n t o t a l o p a r c i a l m e n t e a j e n o :A j e n o e s t o d o l o q u e n o l ep e r t e n e c e a u n a p e r s o n a , en c o n s e c u e n c i a n o h a y d e l i t od e h u r t o s i e l b i e n m u e b le n o l e p e r t e n e c e a n a d i e ,p o r e j e m p l o e l a i r e , n o c o m p r e n d e lo s bienesperdidos .

HURTO (ART. 185 C.P.)Tipicidad subjetivaSe requiere el dolo y como elemento adicional el ánimo delucro, que comprende la intención de apropiación del bien(disponer dl bien como propietario).Grado de desarrollo del delitoLa consumación del delito es uno de los temas de mayordiscusión, se han expuesto las siguientes teorías:a)Contrectat io . -Se apodera de a lgo cuando a l menos de toca.b)Ablat io . -La consumación se efectúa cuando se t ras lada e l bien.


Grados de desarrollo del delitoa) I lat io . -Se consuma e l de l i to cuando se t ras lada y se ocul ta el bien.Lo que precisa el art. 185 del CP, es que el sujeto activo tengala disponibilidad del bien mueble, por tanto no sólo esnecesario que sólo haya tomado el bien sino al menos que hayauna mínima disponibilidad de dicho bien mueble; asimismobasta la intención de lucrar con el bien mueble ajeno.En estos delitos se puede admitir la tentativa; asimismo puedeexistir y quedar la acción sólo en actos preparatorios, el mismoque no está penado.

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Descr ipc iónlegal Este tipo penal describe lasagravantes del delito de hurtoAnálisis de las agravantesSe analizarán las agravantes por separado:a)En casa habitada. -Se fundamenta en la p lur iofens iv idad de la acción y peligro potencial de efectos múltiples que sepuede generar para los moradores; así como la vulneraciónde la intimidad a que tienen derecho las personas. La acciónrealizada por el agente vulnera el patrimonio, domicilio, lavida, la integridad física, la libertad sexual, el honor, etc, delos moradores de la casa.

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)

Análisis de las agravantesb)Durante la noche: Es una c i rcunstanc ia objet iva que fac i l i ta la ejecución del delito y pone en indefensión o inferioridad ala víctima; no debe confundirse noche con oscuridad.c )Mediante destreza , esca lamiento, destrucc ión o rotura de obstáculos.-En este caso se refiere a modalidades empleadaspor el sujeto activo en la ejecución del delito, destinadas aquebrantar las defensas que el sujeto pasivo hace del bien, sedistinguen 2 categorías:-Destreza y escalamiento.-Ambos supuestos hace referenciaa la habilidad del sujeto, por destreza se

enteinde comohabilidad y escalamiento es el arte de superar los obstáculoscorporalmente.

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Análisis de las agravantes-Destrucción o roturas de obstáculos.-Es la violenciaempleada sobre las cosas.d) Con ocasión de incendio, inundación, naufragio, calamidadpública o desgracia particular del agraviado.-Es lo que sedenomina el hurto calamitoso, estos supuestos se presentanen un situación excepcional, por causas de estos estragos, lavigilancia sobre los bienes disminuye y en algunos casos esnula.e) Sobre los bienes muebles que forman el equipaje de viajero.-Se entiende como viajero a toda persona que está siendotransportada, incluye desde un avión hasta un pasajero demicrobús.

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Análisis de las agravantesf)Mediante el concurso de dos o más personas.-Aquí sólo serequiere en concurso de más de 2 personas que se ponen deacuerdo para la comisión del hecho criminal, no hay jerarquías ni organización criminal.EN TODOS ESTOS SUPUESTOS LA SANCION ES NO MENOR DE 3 NI MAYOR DE 6 AÑOS DE PENA PRIVATIVA DELIBERTAD.Otras agravantes:a) Por un agente que actúa en calidad de integrante de unaorganización destinada a perpetrar estos delitos.-Cuando elsujeto

activo, pertenece a una organización, destinada acometer delitos de hurto; la organización es

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Análisis de las agravantesJerárquicamente organizada.b) Sobre los bienes de valor científico o que integren elpatrimonio cultural de la Nación.-Se establece estaagravante por la cualidad del bien sea científico opatrimonio cultural de la Nación, los cuales previamentedeben ser declarados como tal.c) Mediante la utilización de sistemas de transferenciaelectrónica de fondos, de la telemática en general o laviolación del empleo de claves secretas.-es el

movimiento deinformación con respaldo dinerario de una cuenta bancariaa otra; la telemática es la informática a distancia (Es eltratamiento de la información o procesamiento de datos)

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Análisis de las agravantesy por último es agravado el delito si se usa indebidamente lasclaves en los cajeros automáticos.d) Colocando a la víctima o a su familia en grave situacióneconómica.-Esta agravante se configura en relación a lasituación o condición de la víctima, aunque quede en estasituación en forma temporal.e) Con empleo de materiales o artefactos explosivos para ladestrucción o rotura de obstáculos.-

Se funda esta agravanteen la peligrosidad del medio empleado, que puede dañarvarios bienes jurídicos.

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Análisis de las agravantesf) Utilizando el espectro radioeléctrico para la transmisión deseñales de comunicación ilegales.-Cuando se utiliza la ondade transmisión para difundir ilegalmente comunicacionessociales.LA PENA EN TODAS ESTAS AGRAVANTES SERA NOMENOR DE 4 NI MAYOR DE 8 AÑOS DE PENAPRIVATIVA DE LIBERTAD.

HURTO AGRAVADO (ART. 186 C.P.)Análisis de las agravantesLA PENA SERA NO MENOR DE 8 NI MAYOR DE 15 AÑOSCuando:El agente actúa en calidad de jefe, cabecilla o dirigente de unaorganización destinada a perpetrar estos delitos.-Se estableceesta agravante por la calidad del agente, asimismo debe ser unaorganización jerarquizada, donde obviamente este sujeto activodebe ser el líder o tener algún cargo dirigencial criminal.

HURTO DE USO (ART. 187 C.P.)

Consideraciones generalesEl hurto de uso se incluye en el Código Penal ante la frecuenciacon la que se sustraen los bienes sin ánimo de apropiación; deallí que el legislador ha elevado a la categoría de delito estasconductas.D e s c r i p c i ó n l e g a l L e c t u r a d e l A r t . 1 8 7 d e l C P Bien jurídico protegidoSe protege el patrimonio, noespecíficamente la posesión sino lafacultad de usar el bien mueblederivado de la propiedad


Tipicidad objetivaSujeto activo puede ser cualquier persona que no sea copropietario, sujeto pasivo puede ser cualquier persona física o jurídica, que sea el titular legítimo con la facultad de uso.El comportamiento: consiste en sustraer un bien muebleAjeno con el fin de hacer uso de él de manera momentánea,Para posteriormente devolverlo. Por sustraer se entiende queEl sujeto realiza actos materiales que desplazan el bien delLugar donde se encuentra, se entiende que no hayconsentimiento de la víctima, ni tampoco se emplea engaño ala víctima.El sujeto activo uisará el bien de modo momentáneo, hechoque se determinará en cada caso particular.

HURTO DE USO (ART. 187 C.P.)Tipicidad SubjetivaSe requiere el dolo y comoelemento Subjetivo el ánimo deusar el bien y obtener un beneficiocon ello.Grado de desarrollodel delitoEl delito se consuma cuando el agentedevuelve el bien después de haberlosustraído y usado momentáneamente.Se admite la tentativa, pero haydiscusión en cuanto al delito que debeconsumarse con la mera sustracción.


PenaEn estos delitos la pena será no mayor de 1 añode pena privativa de libertad.

ROBO (ART. 188 C.P.)

Fundamento y Lectura del tipo penalEn los delitos de robo, prima la violencia contra la persona ode la amenaza de un peligro inminente para su vida o suintegridad física.El bien jurídico protegido es el patrimonio ±específicamentela posesión -, pero además la vida y la integridad física de laspersonas, es un delito compuesto o pluriofensivo.Es además un delito complejo o mixto; en una sóla figurapenal se reúnen varios hechos los cuales por sí sólosconstituirían infracciones independientes o tipos penalesseparados.


Tipicidad objetivaS u j e t o a c t i v o p u e d e se r c u a l q u i e r p e r s o n a ,n o h a y i n c o n v e n i e n t e e n a d m i ti r a l c o -p r o p i e t a r i o c o m o s u j e to a c t i v o ; s u j e t o p a s i v o p u e d e s e r cu a l q u i e r p e r s o n a f í s i c a o j u r í d ic a q u e d i s f r u t e d e l a p o s e s i ó

n i n m e d i a t a d e l b i e n mueble.H a y q u ed i f e r e n c i a r q u i e n e s s u j e t o p a s i v o d e l d e l i to y s u j e t o p a s i v o d e l a a c c i ó n ; p o r e j e m p lo e l c a j e r o q u e s u f r e e l a s a l t o e s e l s uj e t o p a s i v o d e l a a c c i ó n p e ro e l s u j e t o p a s i v o d e l d e l i t o s e r ía e l B a n c o o l a e n t i d a d c r e d i t i c i a . E l c o m p o r t am i e n t o c o n s i s t e e n a p o d e r a r s e i l e g í t i m a me n t e d e u n b i e n m u e b l e , t ot a l o p a r c i a l m e n t e a j e no p a r a a p r o v e c h a r s e d e é l , s u s t r a y é n d o l o de l l u g a r d o n d e s e


Tipicidad objetivae n c u e n t r a , m e d i a n t e e l e m p l e o d e v i o l e n c ia c o n t r a l a p e r s o n a o b a j o a m e n a z a de u n p e l i g r o i n m i n e n t e p a r as u v i d a o s u integr idadf ís ica . A p o d e r a m i e nt o : e s l a a c c i ó n d e p o n e r b a j o s u d o m i n i o yt e n e r d i s p o s i c i ó n i n m e d i a t a d e u n b i e n ,q u e a n t e s s e e n c o n t r a b a e n p o s e s i ó n d e o t r ap e r s o n a . E s t e a p o d e r a m i e n t o s e e

f e c t ú a m e d i a n t e l a s u s t r a c c i ón , e n t e n d i d a c o m o t o d a a c c i ó n q u e r e al i z a e l s u j e t o t e n d i e n t e a d e s p l a z a r e lb i e n d e l l u g a r d o n d e s e e n c o n t r a b a , e mp l e a n d o v i o l e n c i a a n t e s o d u r a n t e l a s u s t r a c c i ón . V i s c o m p u l s i v a . -A m e n a z a i n m i n e n t e c o n t r a l a v i d a V i s A b s o l u t a . -V i o l e n c i a c o n t r a l a p e r s o n a

ROBO (ART. 188 C.P.)Tipicidad SubjetivaSe requiere el dolo y comoelemento Subjetivo el ánimo delucro, que comprende el ánimo deapoderarse del bien y obtener unbeneficio.Grado de desarrollodel delitoEl delito se consuma con elapoderamiento del bien mueble,cuando el agente obtiene sudisponibilidad, no basta en tanto queel sujeto haya tomado el bien y huídocon él, es necesario una mínimadisponibilidad. Admite tentativa

ROBO (ART. 188 C.P.)Grado de desarrollodel delitoNo existe la coautoría en el delito deRobo simple, porque si participan dospersonas será robo agravado.Pero podría darse el caso de la instiga-ción, o como complices primarios osecundarios y evaluarse conforme elart . 25°del C .P .PenaSeñala una pena no menor de 3 ni mayor de8 años de pena privativa de libertad

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)

Descripción Típica o LegalLectura del artículo 189°C.P.ConsideracionesGeneralesS o n l o s d e l i t o s m á s fr e c u e n t e s d e a h í q u e e lL e g i s l a d o r h a y am o d i f i c a d o l a s p e n a s e n 1 0 añ o s h a s t a e n 4 o p o r t u n i d a d e s , la m á s d r á s t i c a f u e e n 1 9 9 8 c o n e l D. L e g . 8 9 6 , c u a n d o e l G o b i e r n o d e t u r

n o , i m p u s o l a s p e n a s m á s g r a v e s de l a h i s t o r i a d e e s t e t i p o p e n a l .

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)Circunstancias agravantes

1 . -R O B O E N C A S A H A B I T A D A: C o n é s t a a c c i ó n s e a f e c t a d i v e r s o s b i e n es j u r í d i c o s , c o m o s o n e l p a t r i m o n i o , e ld o m i c i l i o , e v e n t u a l m e n t e l a v i d a , in t e g r i d a d f í s i c a , l i b e r t a d s e xu a l , e l h o n o r , e t c . S e a f e c t a el a t e n t a d o a b r u p t o a l a i n t i m i

d a d c o m o e l d e r e c h o q u e l e a s is t e a t o d a p e r s o n a d e t e n e r un e s p a c i o d e s u e x i s t e n c i a . La d o c t r i n a d i s c u t e s i a l a f r a s e ³ c a s ah a b i t a d a´ d e b e d á r s e l e u n a a c e p c i ón r e s t r i n g i d a . L a R e a l A c a d e m i a d e f in e c o m o c a s a a t o d o l u g a r q u e s i r v e p a ra h a b i t a r , l l á m e s e r e s i d e n c i a , d o m i c il i o , h o g a r , m a n s i ó n , m o r a d a , v i v i e n d a, e t c . ; e n t a l s e n t i d o t o d a v i v i e n d a p e rm a n e n t e o t e m p o r a l p o r p r e c a r i a q u e s ea s u c o n s t r u c c i ó n c o n f i g u r a s u a g r a v a n t es i e m p r e y c u a n d o n o e s t é a b a n d o n a d a o deshabitada.


N o i m p o r t a p o r e j e m p l o s i s u s m o r a d o r e s s a li e r o n a c o m p r a r , a v i s i t a r a s u s f am i l i a r e s o a u n a f i e s t a ; se r e q u i e r e q u e l a v i v i e n d a s i r v ad e v i v i e n d a p a r a s u s v í c t i m a s . Q u e d a n a l u di d a s l a s c a s a s d e c a m p o o v e r a n o e n e lt i e m p o q u e s o n u t i l i z a d a s . D e s d e e l m o m e n t om i s m o d e l a c o n c e p c i ó n d e m o r a d a , q u e d an e x c l u i d o s d e e s t a a g r a v a nt e l a s o f i c i n a s d e n e g o c i o s

, l o s c o l e g i o s , l o s l o c a l e s d e i n s t i t u c i o n e s p ú bl i c a s o p r i v a d o s . 2 . -R O B O D U R A N T E L A N O C H E: S e e n t i e n d e c o m o n o c h e c o m o a q ue l l a f a l t a d e c l a r i d a d e n e l horizonte.


E l a g e n t e b u s c a l a n o c h e p a r a p e r p e t r a r s u de l i t o . S e c o n j u g a d o s f u n d a m e n t o s p o l ít i c o s c r i m i n a l e s t a l e s c o m o : e s p a c io p r o p i c i o d u r a n t e l a n o c h e( o s c u r i d a d ) y l u e g o l a f a c i l i d

a d , p o r q u e l a v í c t i m a d e s p r o t e g e d ea l g u n a m a n e r a e l c u i d a d o d e s u s b i e n e s . 3 .-R O B O E N L U G A R D E S O L A D O: E s u n a a g r a v a n t e n u e v a ; d e so l a d o s i g n i f i c a q u e l a a c c i ó nt r a n s c u r r e e n u n l u g a r q u e n o r m a l m e n t e o c i r c u n st a n c i a l m e n t e s e e n c u e n t r a s i n p er s o n a s . E s t o e s , p u e d e s e r en u n l u g a r d e s p o b l a d o , p e r o c o m o ta m b i é n e n u n l u g a r p o b l a d o p e r o q u e c i r cu n s t a n c i a l m e n t e s e e n c u e n t r a n s i n p o b l a d o r e s . P u e d e se r u n a z o n a i n d u s t r i a l , c a l l e s e x t e n s a s , e s t a d i o s ,p l a z a s ,


T e a t r o s v a c í o s . L a f a c i l i t a c i ó n d e l d e s a m p a r o, d e s p r o t e c c i ó n y l a a u s e n c i a d e p o s i b i l i da d d e a u x i l i o d e l a g r a v i a d o , f a c i l i t a l af u g a y e l o c u l t a m i e n t o d e l a r e a l i z a c i ó n d e lr o b o . 4 . -R O B O A M A N O A R M A D A: S e c o n f i g u r a c u a n d o e l a g e n t e p or t a o h a c e u s o d e u n a r m a a l m o m e n to d e a p o d e r a r s e i l e g í t i m a m e n t e d e u n bi e n m u e b l e d e s u v í c t i m a . P o r a r m a s e e

n t i e n d e t o d o i n s t r u m e n t o f í s i c o q u ec u m p l e e n l a r e a l i d a d u n a f u n c i ó n d ea t a q u e o d e f e n s a p a r a e l q u e p o r t a ;p o r t a n t o s o n a r m a s : A r m a s d e f ue g o ( r e v ó l v e r , p i s t o l a s , f u s i l e s , c a r ab i n a s , a m e t r a l l a d o r a s , e t c ) , a r m a b l a n c a ( cu c h i l l o , v e r d u g u i l l o , n a v a j a s , s a b l e s , s e r ru c h o s , e t c ) y a r m a s c o n t u n d e n t e s ( m a r t i l l o s , c om b a s , p i e d r a s , m a d e r a , f i e r r o , e t c )


L a s o l a c i r c u n s t a n c i a d e p o r t a r e l a rm a p o r p a r t e d e l a g e n t e a l a v i s t a d e l av í c t i m a a l m o m e n t o d e c o m e t e r e l r o b o ,c o n f i g u r a l a a g r a v a n t e ; p e r o s ie n u n c a s o c o n c r e t o s e v e r i f i ca q u e e l a u t o r d e l r o b o no p r e s e n t ó e l a r m a a l av i c t i m a , n o s e c o n f i g u r a r í a d i c ha a g r a v a n t e . L a d i s c u s i ó n d e l a d o c t r i na n a c i o n a l v e r s a c u a n d o e l a g e n t eh a c e u s o d e u n a r m a a p a r e n t e t a l e sc o m o r e v ó l v e r d e f o g u e o , p i s t o l a d e ju g u e t e , e t c . D i v e r s o s a u t o r e s n a c i o n a l es s o s t i e n e n q u e e l u s o d e a rm a s a p a r e n t e s d e m ue s t r a l a f a l t a d e p e l i g ro s i d a d e n e l a g e n t e , q u e n o h a q u e r i d o c a us a r g r a v e d a ñ o a l a v í c t i m a , q u e n oa u m e n t a l a p o t e n c i a l i d a d a g re s i v a d e l agente.P o r e l c o n t r a r i o d i v e r s a s e j e cu t o r i a s d e l P o d e r J u d i c i a l , e n


m a t e r i a p e n a l s e ñ a l a n q u e : ³ L a s a r m a sa p a r e n t e s r e s u l t a r o n s u f i c i e n t e sp a r a a t e m o r i z a r a l o s a g r a v ia d o s´ ; ³ E l a r ma a p a r e n t e p r o d u j o u n e f e c t o i n t i m i d a n t e so b r e l a v í c t i m a´ ; L as a r m a s a p a r e n t e s e s u n i n s t r u m en t o c a p a z d e e j e r c e r e f e c t o i n t i m

i d a n t e s o b r e l a v í c t i m a , a l p u nt o d e v u l n e r a r s u l i b r e v o l u n ta d , d e s p e r t a n d o e n é s t a u n se n t i m i e n t o d e m i e d o , d e s a s o s ie g o e i n d e f e n s i ó n , b a j o c u y o i n f l u j o h a c e e n t re g a d e s u s p e r t e n e n c i a s a s u s a t a c a n t e s´. H a y u n a t e r c e r a p o s i c i ó n r a c i o n a l i z a d o r a c o n a c er c a m i e n t o a l a p o s i c i ó n j u r i s p r u d e n c i a l ;a l e f e c t o e l a r m a a p a r e n t e s i b i e n e s c i er t o n o p r o d u c e u n p e l i g r o r e a l p a r a l av í c t i m a , p e r o p u e d e s e r u t i l i z a d a c om o a r m a c o n t u n d e n t e q u e f á c i l m e nt e p u e d e p o n e r e n p e l i g r o r e a l l a i n t e g r i d a dd e l s u j e t o p a s i v o .


5 . -R O B O C O N E L C O NC U R S O D E D O S O MA S PERSONAS:m a t e r i a E s t a a g r a v a n t e e s la m á s f r e c u e n t e ; l o s s u j e t o s a c t i v o s l o ef e c t ú a n c o n l a f i n a l i d a d d e f a ci l i t a r s u c o m i s i ó n p u e s l a p l u r al i d a d d e a g e n t e s m e r m a n o a m i n o r an r á p i d a m e n t e l a s d e f e n s a s q u e n o rm a l m e n t e t i e n e l a v í c t i m a s o b r e s u s

b i e n e s ; a q u í a p a r e c e n 2 t e o r í a s ; m i e nt r a s q u e l a p r i m e r a s o s t i e n e q u e l o s pa r t í c i p e s e n t r a n a l a a g r a v a n te ; s ó l o e s n e c e s a r i o ( s i n m a y o rf u n d a m e n t a c i ó n ) q u e e l r o b o s e re a l i c e p o r d o s o m á s p e r s o n a s ; e nc a m b i o l a s e g u n d a p o s i c i ó n , s o s ti e n e q u e e s t a a g r a v a n t e d e s c r i b e l a p a rt i c i p a c i ó n s ó l o d e c o a u t o r e s , e s d e c i r c u a nd o t o d o s c o n s u c o n d u c t a t e n i e n d oe l d o m i n i o d e l h e c h o a p o r t a n e n l a c o mi s i ó n d e l r o b o .


L a C o a u t o r í a r e q u i e r e d e 3 r e qu i s i t o s : a ) D e c i s i ó n c o m ú n ( p l an o d e i g u a l d a d ) , d i v i s i ó n d e t r a b a j o , d i v is i ó n d e f u n c i o n e s o r i e n t a d o a l l o g r o e x it o s o d e l r e s u l t a d o ; b ) A p o r t e e s e n c i a l, o a p o r t e i n d i v i d u a l q u e r e a l i z a c a d a at a c a n t e s i e n d o e s e n c i a l y r e l e v a n t e ; c ) To m a r p a r t e e n l a f a s e d e e j e c u c i ó n , c a d a s u j et o a l t o m a r p a r t e e n l a e j e c u c i ó n d e sp l e g ó u n d o m i n i o p a r c i a l d e l a c o n t e c e

r d e l r e s u l t a d o . 6 . -R O B O E N C U A L Q U I E R M E D I O D E L O C O M O C IO N D E T R A N S P O R T E P U B L I C O O P R I V A D OD E P A S A J E R O S O D E C A R G A : S e c o n f i g u r a cu a n d o e l a g e n t e h a c i e n d o u s o d e l a v i o le n c i a o l a a m e n a z a , s u s t r a e y d e a p o d e r a i l e g ít i m a m e n t e d e u n b i e n

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)Circunstancias agravantesM u e b l e d e s u v í c t i m a e n c i r c u n s t an c i a s q u e s e e n c u e n t r a e n c u a l q u i e rm e d i o d e l o c o m o c i ó n d e t r a n s p o r t e p ú b l i c o o pr i v a d o d e p a s a j e r o s o d e c a r g a ; l a d o c t r in a h a e s t a b l e c i d o q u e d i c h o s m e d i o sd e t r a n s p o r t e s d e b e n e s t ar c u m p l i e n d o s u r o l d e t r a s l a d o

d e p e r s o n a s . S e a m p l i ó a t e r m i n a l e s te r r e s t r e s , f e r r o v i a r i o s , l a c u st r e y f l u v i a l e s , p u e r t o s , a er o p u e r t o s , r e s t a u r a n t e s ya f i n e s , e s t a b l e c i m i e n t o s d e h o s p e d aj e y l u g a r e s d e a l o j a m i e n t o , á r e a s n a t u r a l e sp r o t e g i d a s , f u e n t e s d e a g u a m i n e r o -m e d i c i n a l e s c on f i n e s t u r í s t i c o s , b i e n e s i n m u e b l e s i n t eg r a n t e s d e l p a t r i m o n i o c u l t u r a l d e l a N a c ió n y m u s e o s .


7 . -R O B O F I N G I E N D O E L A G E N T E S E R A U T O R I D A D: E n e s t a a g r a v a n t e e l a u t o r f in g e s e r s e r a u t o r i d a d , e s t o e s, s i m u l a o a p a r e n t a l a c a l i d a d d e a u t o r i da d q u e e n l a r e a l i d a d n o tiene.E s t á r e f er i d a a l o s f u n c i o n a r i o s p úb l i c o s ; e s n e c e s a r i o r e m i t ir n o s a l a r t . 4 2 5 ° d e l C P q u e e s t a b l e c e q ue ³ f u n c i o n a r i o e s t o d a p e r s o n a q u e t i e n e a ut o r i d a d e m a n a d a d e l e s t a d o ´ .


8 . -R O B O F I N G I E N D O E L A G E N T E S E R T R AB A J A D O R D E L S E C T O R P U B L I C O : E n e s t a ag r a v a n t e e l a g e n t e h a c i e n d ou s o d e l a v i o l e n c i a o a m e n a za y s i m u l a n d o o a p a r e n t an d o s e r u n s e r v i d o r o e m p l ea d o p ú b l i c o s u s t r a e l o s b i e n e s d e l a v í c t i m a . 9 .-R O B O F I N G I E N D O E L A G E N T E S E R T R AB A J A D O R DELSECTORPRIVADO: E n e s t a a g ra v a n t e e l a g e n t e h a c i e n d o u so d e l a v i o l e n c i a o a m e n a z a ys i m u l a n d o o f i n g i e n d o s e rt r a b a j a d o r d e u n a e m p r e s a p r i v ad a s u s t r a e i l e g í t i m a m e n t e l o s b i e n e s m u e b l e sd e l s u j e t o p a s i v o . E l a ge n t e f i n g e s e r t r a b a ja d o r d e u n a determinadapersonajur íd icapart icu lar .


1 0 . -R O B O M O S T R A N D O E L A G E N T E M A N D AM I E N T O F A L S O D E A U T O R I D A D : S e c o n f i g u ra c u a n d o e l a g e n t e m o s t r a n d o o en s e ñ a n d o a s u v í c t i m a o r d e n o m a n d at o f a l s o d e a u t o r i d a d y h a c i e n d o u s o d el a v i o l e n c i a o l a a m e n a z a s u s t r a e s u sb i e n e s m u e b l e s d e m o d o ilegítimo.1 1 . -R O B O E N A G R A V I O D E M E N O R E S D E E D A D: S e c o n f i g u r a e s t a a g r a v a n t e c u a n d o e l

a g e n t e c o m e t e e l r o b o a l o s m e n o r e s de e d a d , e s d e c i r a q u e l l o s q u e t i e n en m e n o s d e 1 8 a ñ o s . E l a g e n t e d i r i g e l o sa c t o s d e v i o l e n c i a o a m e n a z a a d i c h o s m e no r e s ; p u e d e e x i s t i r e l e r r o r c u a n d o n o h ab í a l a p o s i b i l i d a d d e c o n o c e r c i e r t a m e n t e l ae d a d d e v í c t i m a .


1 2 . -R O B O E N A G R A V I O D E A N C I A N O S: S e c o n f i g u r a e s t a a g r a v a n t e c u a n d o e l

a g e n t e c o m e t e e l r o b o a l o s a n c i a n o s ,p e r o e s d i f í c i l s a b e r c u a n d o e s t a m o sf r e n t e a u n a n c i a n o , e s a s í q ue s e h a o p t a d o p o r d e t e r mi n a r l a e d a d c r o n o l ó g i c a d eu n a n c i a n o c u a n d o é s t e a l c a n za e l l í m i t e d e j u b i l a c i ó n , e s d ec i r e l v a r ó n c u a n d o t i e n e m á s d e6 5 a ñ o s d e e d a d y e n c a s o d e l a s m u j e r es c u a n d o h a n a l c a n z a d o l o s 6 0 a ñ o s d ee d a d . O t r o s a u t o r e s s e ñ al a n q u e l a a n c i a n i d a d d e be c o n s i d e r a r s e t o m a n d o e n c u e n t a l a i n t e rp r e t a c i ó n s i s t e m á t i c a d e l a p r e s c r i p c ió n d e l a a c c i ó n p e n a l , e s d e c i r a l os 6 5 a ñ o s d e edad.PENA.L a s p e n a s e n t o da s e s t a s a g r a v a n t e s s e r á n o m en o r d e 1 0 n i m a y o r d e 2 0 a ñ o s d e p e n a p r iv a t i v a d e l i b e r t a d .

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)Circunstancias agravantes1 3 . -R O B O C A U S A N D O L E S I O N E S A L A IN T E G R I D A D F I S I C A O M E N T A L D E L A V I C T I MA : E s d e m a y o r i n j u s t o p e na l , a p a r e c e e s t a c i r c u n st a n c i a a g r a v a n t e c u a n d o el a g e n t e p o r e f e c t o s m i s m os d e l r o b o o c a s i o n a l e s i o n e s a l a i nt e g r i d a d f í s i c a o m e n t a l d e l a v í c t i m a ;

e s d e c i r c a u s a t r a n s f o r m a c i ó n e v i d e n t e d e n e s t a do d e e q u i l i b r i o a c t u a l i z a d o y f u nc i o n a l d e l a s e s t r u c t u r as s o m á t i c a s y p s i c o l ó g ic a s d e l a v í c t i m a ; e s t as l e s i o n e s d e b e n s e r ac o n s e c u e n c i a d e l u s o d o l o s o d e l a v i o l e n c i ao a m e n a z a p o r p a r t e d e l a g e n t e a l m o m e n t o de l a s u s t r a c c i ó n ± a p o d e r a m i e n t o . S i l a s l e s io n e s s e v e r i f i c a n p o r o t r a s c i r c u n s t a n c i a s , l a ag r a v a n t e n o s e c o n f i g u r a . A s í ta m b i é n s i l a s l e s i o n e s de l a v í c t i m a e s a c o n s e c u e n c i a de l a d e u n r e s u l t a d o f o r t u i t o . E s n e c e s a r i os e ñ a l a r q u e l a s l e s i o n e s s o n s u b s u m i da s p o r é s t a a g r a v a n t e , e n c o n s e c u e n c i a j u r í d i ca m e n t e n o s e p u e d e i m p o n e r


c o m o r e s u l t a d o d o s t i p o s p e n a l e s d i f e r e n t e s. P e r o s i s e p o d r í a d a r e l c o n c u r s o d e de l i t o s , c u a n d o l a v i c t i m a d e l e s i o n es e s u n a t e r c e r a p e r s o n a q u e n o s u f r i do l a m e r m a e n s u p a t r i m o n i o , yq u e s i m p l e m e n t e e s t u v o pr e s e n t e e n e l m o m e n t o d e l r o b o . 1 4. -R O B O M E D I A N T E E L E M P L EO D E D R O G A S y /

oI N S U M O S Q U I M I C O S O FA R M A C O S C O N T R A L A VICTIMAE s t a e s l a l l a m a d a v i o l e n ci a i m p r o p i a , e l a g e n t e a n u la l a r e s i s t e n c i a d e l a v i c t i m a p a r a a p o d e r a r se i l e g í t i m a m e n t e d e l o s b i e n e s m u e b l e s d e l a ví c t i m a . E l a g e n t e t a m b i é n b u s c a c a u s a r l a i nc a p a c i d a d d e l a v í c t i m a a t r a v é s d e l a d r o ga y o t r o s .

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)Circunstancias agravantes1 5 . -R O B O C O L O C A N D O A L A V I C T I M A O A S U F A MI L I A E N G R A V E S I T U A C I O N E C O N O M I C A . A q u í e l ú n i co a g r a v i a d o n o e s e l a g e n t e p a s i v o d i r e c to d e l r o b o , s i n o q u e t a m b ié n a r r a i g a a l a f a m i li a , q u e d e p e n d e d i r e c t am e n t e d e l a v í c t i m a , q u e c o m o c o n s e c u e n c i a

d e l r o b o h a q u e d a d o d e s p r o v i s t a d e l o s r e c u r s o s e co n ó m i c o s i n d i s p e n s a b l e s p a r a s a t i s f a c e r s u s n ec e s i d a d e s y d e s u f a m i l i a , s ó l o s e e x i g e q u e es t o s q u e d e n e n s i t u a c i ó n p a t r i m o n i a l d i fí c i l d e c i e r t o a g o b i o e i n s e g u r i d a d t e m p o r a l o p e rm a n e n t e . E l a g e n t e a c t i v o d e b e c o n o c e r o p er c i b i r u n a v a r i a c i ó n n o t o r i a e n l a e c o n o mí a d e l a v í c t i m a o s u f a m i l i a , s i n é s t a c i r c un s t a n c i a e s p e c i a l n o s e c o n f i g u r a r í a e s t a a g r a va n t e .


1 6 . -R O B O D E B I E N E S D E V A L O R C I E N TI F I C O O Q U E I N T E G R E N E L P A T R I M O N I O C U L T UR A L D E L A N A C I O N E s u n a a g r a v a n t e v i n c u l ad a a l a c u a l i d a d d e l o b j e t o d e l r o b o ; ra d i c a l a a g r a v a n t e t a m b i é n po r q u e e l r o b o s e p r o d u c e e n b i en e s i m p o r t a n t e s y e l s i g n i f i c a d o q u e t i e n e nl o s b i e n e s p a r a e l d e s a r r o l l o c i e n t í f i c o d e lp a í s y p o r s u l e g a d o h i s t ó r i c o , a r t í s t i c o y c ul t u r a l d e l o s m i s m o s . PENA. -P a r a e s t a s a g r a v a n t e s l a p e n a s e rá n o m e n o r d e 2 0 n i m a y o r d e 2 5 a ñ o s d e pe n a p r i v a t i v a d e l i b e r t a d .

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)Circunstancias agravantesE s t a s a g r a v a n t e s s i g u i e n t e s l a p e n as e r á d e c a d e n a p e r p e t u a cuando:1 7 . -R O B O P O R U N I N T E G R A N T E D E O R G A NI Z A C I Ó N D E L I C T I V A O B A N D A S e r e c o g e e n f or m a a p a r e n t e d o s c i r c u n s t a n c i a s a g ra v a n t e s , u n a s i e l a g e n t e p e rt e n e c e a u n a o r g a n i z a c i ón d e l i c t i v a C u a l q u i e r a y l a s e g

u n d a c u a n d o e l a g e n t e e s m i e m b r o de u n a banda.

ROBO AGRAVADO (ART. 189 C.P.)Circunstancias agravantesD e c i m o s a p a r e n t e p o r q u e c u a n d o h a b la m o s d e o r g a n i z a c i ó n d e l i c t i v a o b a nd a t i e n e n l a m i s m a n a t u r a l e z a y p e rs i g u e n l o s m i s m o s o b j e t i v o s y d e a c u e r d oa n u e s t r a l e g i s l a c i ó n m e r e c e n l a m i s m a s a n c ió n p e n a l . B a n d a e s t a m b i é n u n a o r g a n iz a c i ó n d e l i c t i v a p e r o e s m u c h o m a s o

r g a n i z a d a q u e c u a l q u i e r a s o c i a c i ó n d e l i c t i v a . E st a m o s a n t e u n a a g r a v a n t e p o r l a co n d i c i ó n o c u a l i d a d d e l agente.


18.-ROBO CON SUBSIGUIENTE MUERTE DE LAVICTIMALa agravante se configura cuando el agente o agentes comoconsecuencia de los actos propios del uso de la violencia oamenaza para vencer la resistencia natural de la víctima endefensa de sus bienes, le ocasionan o le producen la muerte.S e g ú n l a r e d a c c i ó n d e é s t a c i r c u n s t a n c i

a a g r a v a n t e l a m u e r t e p u e d e p r o d uc i r s e d e f o r m a d o l o s a o c u lp o s a ; n o d e b e d e h a b e r s e pl a n i f i c a d o l a m u e r t e d el a v í c t i m a , e s t a d e b e p r o du c i r s e p o r l o s a c t o s p r o p i o s d e l a e j e c u c i ó n d e lr o b o .

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