Diatermia Por Ondas Curtas

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    MANUAL DO USURIO

    THERMOWAVE(DIATERMIA POR ONDAS CURTAS)

    Reviso 01

    BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica Ltda. EPPAv. 55, 1212 Jardim Kennedy - Rio Claro SP - CEP 13501-540

    SAC:(19) 3534-3693 www.bioset.com.brCNPJ:68.099.431/0001-90- Registro ANVISA n: 10410300021

    IE: 587.101.866.114Indstria Brasileira

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    SUMRIO

    Apresentao ............................................................................................................ 03Consideraes Iniciais e Conservao ..................................................................... 04

    Conexes e Desconexes ........................................................................................ 06

    Observaes Preliminares ........................................................................................ 08

    Caractersticas Tcnicas ........................................................................................... 09

    Simbologia utilizada no Equipamento e na Embalagem ........................................... 15

    Partes, Peas e Acessrios....................................................................................... 16

    Anotaes Importantes ............................................................................................. 18

    Instrues de Utilizao ............................................................................................ 19

    Detalhamento dos Comandos e Dispositivos ............................................................ 20

    Instrues de Instalao e Operao do Equipamento ............................................. 21

    Cuidados e Observaes Indispensveis ................................................................. 24

    Advertncias ............................................................................................................. 26

    Terapia de Ondas Curtas com Thermowave ............................................................ 27

    Introduo ................................................................................................................ 27

    Caractersticas do Aquecimento ............................................................................... 28Usos Teraputicos da Diatermia .............................................................................. 29

    Dosagem .................................................................................................................. 35

    Efeitos Fisiolgicos .................................................................................................... 36

    Indicaes de Uso do Thermowave ......................................................................... 37

    Contra Indicaes ao Uso do Thermowave .............................................................. 38

    Biocompatibilidade ................................................................................................... 38

    Limpeza do Equipamento .......................................................................................... 38

    Manuteno Preventiva ............................................................................................. 40

    Eventuais Problemas / Possveis Solues ............................................................. 41

    Garantia .................................................................................................................... 43

    Referncias Bibliogrficas ......................................................................................... 43

    Anotaes ................................................................................................................. 45

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    APRESENTAO

    O THERMOWAVE um moderno equipamento de Diatermia por Ondas-Curtas, desenvolvido pela BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica com a

    finalidade de prestar a indispensvel ajuda na sua prtica clnica.

    O tratamento por Ondas Curtas uma modalidade de tratamento conhecida

    h mais de 50 anos. Originalmente utilizada em condies msculo-esquelticas e

    juntas que requeriam aumento da circulao e outros benefcios do aumento da

    temperatura, atualmente a Diatermia utilizada para o tratamento de uma ampla

    gama de patologias e no gerenciamento de condies no-ortopdicas que

    tambm requerem estes benefcios.

    As qualidades analgsicas do calor, anti-inflamatria e a habilidade para

    relaxar a musculatura colocam a Diatermia como uma modalidade segura,

    confortvel e efetiva de tratamento.

    O projeto e construo deste equipamento foram baseados nas normas de

    construo NBR-IEC 60.601-1 (Equipamento Eletromdico Parte 1 - Prescries

    Gerais de Segurana), IEC 601-2-3 (Equipamento Eletromdico - Parte 2:

    Prescries Particulares Para a Segurana de Equipamento de Terapia por OndasCurtas). O THERMOWAVE deve ser operado somente por profissionais

    qualificados e dentro dos padres de segurana de utilizao.

    O equipamento, de moderna concepo, dotado das seguintes

    caractersticas:

    Circuito eletrnico de elevado rendimento, o qual permite o uso de vlvulas de

    baixo custo e facilmente encontradas no mercado. A BIOSET oferece 06 meses

    de garantia contra problemas nas vlvulas (em condies normais de uso).

    Indicao de sintonia efetuada atravs de LEDs luminosos de fcil visualizao.

    Temporizador programvel de 5 30 minutos, dotado de alarme sonoro que

    interrompe o tratamento no tempo selecionado, impedindo doses excessivas ao

    paciente.

    Opo de modo contnuo ou pulsado, de acordo com a necessidade do

    terapeuta.

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    Eletrodos de aplicao capacitiva, projetados para aquecimento em

    profundidade e de fcil modelagem nos contornos do corpo do paciente.

    Possibilidade de utilizao de Eletrodos tipo Schiliephake.

    No interesse da segurana do paciente, operador e terceiros, a BIOSET

    sugere a comprovao a intervalos de tempo regulares da segurana do servio e

    a capacidade de funcionamento do equipamento de acordo com as indicaes que

    constam na documentao tcnica fornecida pelo fabricante.

    CONSIDERAES INICIAIS E CONSERVAO

    SOLICITAMOS QUE SE LEIA CUIDADOSAMENTE ESTE MANUAL DEINSTRUES ANTES DE UTILIZAR O EQUIPAMENTO E QUE SE FAA

    REFERNCIA AO MESMO SEMPRE QUE SURGIREM DIFICULDADES.

    MANTENHA-O SEMPRE AO SEU ALCANCE.

    - INSTALAO:

    Instalar o equipamento sobre uma superfcie firme e horizontal, em local com

    perfeita ventilao, de modo a no obstruir a entrada e a sada da ventilao

    forada do equipamento.

    Evitar locais sujeitos a vibraes ou deslocamentos brutos.

    Em caso de armrio embutido ou outro mobilirio fechado, certifique-se de que

    no haja impedimento livre circulao de ar na parte traseira e inferior do

    equipamento.

    No apoiar sobre tapetes, almofadas ou outras superfcies fofas que obstruam a

    ventilao.

    Evitar locais midos, quentes ou com poeira.

    Posicionar o cabo de fora de modo que fique livre, fora de locais onde possa

    ser pisoteado, e no colocar qualquer mvel sobre ele.

    Os cabos dos eletrodos devem ser mantidos afastados um do outro e ambos

    devem ser mantidos afastados do paciente e de superfcies metlicas de

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    mobilirio, suportes ou adornos. aconselhvel a utilizao de mobilirio de

    madeira sem partes metlicas.

    Aconselha-se despir o paciente e colocar toalhas entre a pele e o eletrodo, a fim

    de se evitar concentraes de energia devido transpirao ou utilizao de

    roupas sintticas. Retirar tambm todo o tipo de relgios, jias, bijuterias ou

    outros adornos metlicos e questionar o uso de qualquer tipo de implante

    metlico. O paciente em tratamento no deve tocar o gabinete metlico do

    equipamento, nem outros objetos metlicos prximos, tais como janelas, portas,

    moblias, etc.

    No introduzir objetos nos orifcios do equipamento e no apoiar recipientes

    com lquido.

    No utilizar a mesma rede eltrica (ou linha), onde estejam ligados turbilhes ou

    aparelhos de trao com motores eltricos, para alimentar o seu equipamento.

    Nunca conectar ou desconectar os cabos do equipamento quando o mesmo

    estiver ligado. Este procedimento pode causar danos irreversveis ao

    equipamento.

    - ALIMENTAO ELTRICA:

    O THERMOWAVE sai da fbrica configurado para funcionamento em

    220 V~ . Em localidades onde a tenso de rede 127 V~, os fusveis devero ser

    trocados e a chave seletora de voltagem colocada na posio 127 V~. Tanto a

    chave seletora quanto os fusveis, se encontram na parte traseira do equipamento.

    Independente da tenso de rede ajustada, o equipamento apropriado parafreqncias de rede de 50 - 60 Hz.

    ATENO: Ao comutar a tenso (127 V~ ou 220 V~), colocar os fusveis

    adequados:

    127 V~: usar fusvel de 6,3 A (ao retardada).

    220 V~: usar fusvel de 3,15 A (ao retardada).

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    O cabo de fora possui plugue com terminal especial de ligao a terra.

    Sendo assim, o local de instalao do equipamento deve possuir tomada de fora

    com terminal de proteo (terminal terra).Lembre-se: a ligao do fio terra estar garantindo perfeito funcionamento

    do equipamento e principalmente segurana do paciente e do operador.

    Obs: para realizar a substituio dos fusveis, ver a figura 3 do Item Conexes e

    Desconexes.

    Para instalao deste produto, favor observar as prescries da NormaTcnica Brasileira NBR 13.534: Instalaes Eltricas paraEstabelecimentos Assistenciais de Sade Requisitos para Segurana.IMPORTANTE: Antes de colocar o equipamento emfuncionamento, certifique-se de que a tenso da rede de sualocalidade igual indicada na chave seletora na partetraseira do aparelho. Caso contrrio, faa a mudana para127 V~ ou 220 V~ na prpria chave (o valor que estiverescrito ser o valor selecionado).

    CONEXES E DESCONEXES

    1. Conexo do Cabo de Fora

    1.1. Conectar do cabo de fora sua entrada.

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    1.2. Cabo de fora conectado.

    2. Conexo dos Eletrodos Capacitivos ao Equipamento

    2.1. Conectar os eletrodos capacitivos nas suas entradas localizadas na lateral do

    equipamento.

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    2.2. Eletrodos capacitivos conectados.

    OBSERVAES PRELIMINARES

    De design moderno, o gabinete do THERMOWAVE foi projetado para

    oferecer facilidade de manuseio e simplicidade de operao, possibilitando ao

    terapeuta ajustar facilmente o equipamento e seguindo normas existentes de

    construo de equipamentos mdicos.

    Trata-se de um gerador de ondas-curtas que permite a escolha do modo de

    emisso de ondas-curtas: CONTNUO ou PULSADO. O modo pulsado possui

    freqncia de repetio do pulso varivel de 20 a 200 Hz, podendo ser ajustado

    pelo terapeuta. Possui ainda um Timer eletrnico, que pode ser ajustado de 5 a 30minutos, que interrompe a emisso de ondas-curtas ao trmino do tempo

    programado.

    A indicao de sintonia feita por uma escala de LEDs, que indicam a

    melhor situao de sintonia para cada posio ou paciente. Procurar sempre

    manter o equipamento na melhor sintonia possvel (com o maior nmero de LEDs

    acesos), e no utilizar o recurso de tirar o equipamento fora de sintonia para

    reduzir a potncia (isso provoca um desgaste prematuro na vida das vlvulas).

    Reduzir a potncia utilizando o boto de Intensidade. dotado ainda de um

    circuito de estabilizao de potncia, que mantm a potncia programada

    independente de oscilaes da rede de alimentao. Porm, oscilaes muito

    grandes e constantes da rede eltrica, que causam danos em outros

    equipamentos eletroeletrnicos como lmpadas, televisores e aparelhos de som,

    podem causar mau funcionamento deste recurso. Se o local de utilizao do

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    equipamento apresenta este tipo de variao, recomendvel a utilizao de um

    estabilizador de voltagem de 1000 VA.

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    Caractersticas do Equipamento

    Fabricante: BIOSET

    Modelo do equipamento: THERMOWAVE

    Funo e aplicao: Diatermia por Ondas Curtas

    Tenso de alimentao: 127 V~ / 220 V~

    Seleo da tenso de alimentao: Manual

    Freqncia da rede de alimentao: 50 / 60Hz

    Potncia de entrada: 570VA

    Temporizador: de 5 a 30 minutos (escala de 5 em 5)

    Freqncia de emisso: 27,12MHz

    Potncia de radiofreqncia (medida em carga de 50ohms e espaamento aplicador =1cm): Modo Contnuo: 180W(+/-30%)

    Modo Pulsado: de 10 a 80 w (+/- 30%)

    Freqncia de repetio do pulso 20 a 200 Hz

    Durao do pulso 5ms a 50 ms

    Dimenses (cm): 46 x 42,5 x 44 (L x P x A)

    Peso (aproximado s/ acessrios): 25,5kg

    Fusveis: Para 127 V~: 6,3 A x 250 V~ Tipo 20AGT (ao retardada)

    Para / 220 V~: 3,15 A x 250 V~/ Tipo 20AGT (ao retardada)

    Nota: 1) Os dados tcnicos aqui apresentados podero apresentar alterao de at +/- 10%.

    2) O equipamento e suas caractersticas podero sofrer alteraes sem prvio aviso.

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    Classificao do Equipamento

    Tipo de proteo contra choque eltrico: Classe I

    Grau de proteo da parte aplicada: Tipo BF

    Aplicao na presena de uma mistura anestsica inflamvel com o ar, oxignio ou xido

    nitroso: No adequado

    Modo de operao do equipamento: Contnuo

    Mobilidade: Mvel

    Grau de proteo contra penetrao nociva de gua: IPX0

    Condies Ambientais

    ArmazenamentoTemperatura ambiente: 5oC a + 50oC

    Umidade relativa: 10% a 95%

    Presso atmosfrica: 500 a 1060 kPa (375 a 795 mmHg)

    Operao

    Temperatura ambiente: 10oC a 40oC

    Umidade relativa: 30% a 75%

    Presso atmosfrica: 700 a 1060 kPa (525 a 795 mmHg)

    TransporteEmpilhamento mximo: 2 caixas

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    DECLARAO DO FABRICANTE E ORIENTAO EMISSES

    ELETROMAGNTICAS

    O THERMOWAVE destinado a ser utilizado no ambiente eletromagntico especificado aseguir. O comprador ou operador do THERMOWAVE deveria se assegurar que ele est

    em uso em tal ambiente.

    Ensaios de emisso Conformidade Ambiente eletromagntico -orientao

    Emisso de RF

    CISPR 11

    Grupo 2 O THERMOWAVE emite energiaeletromagntica para desempenhar

    sua funo desejada.

    Equipamentos eletrnicos queestejam prximos podem serafetados.

    Emisso de RF

    CISPR 11

    Classe B O THERMOWAVE destinado aser utilizado em todos os

    estabelecimentos, incluindoestabelecimentos domsticos e

    aqueles que estejam conectadosdiretamente rede eltrica pblica

    de baixa tenso que alimentaconstrues com propsitos

    domsticos.

    Emisso de harmnicas

    IEC 61000-3-2

    Classe A

    Flutuao de tenso /

    Emisso de flickerIEC 61000-3-3

    Conforme

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    DECLARAO DO FABRICANTE E ORIENTAO - IMUNIDADE

    ELETROMAGNTICAO THERMOWAVE destinado a ser utilizado no ambiente eletromagntico especificado abaixo. O

    comprador ou operador do THERMOWAVE deveria se assegurar que ele est em uso em talambiente.

    Ensaios deimunidade

    Nvel de ensaio daIEC 60601

    Nvel deconformidade

    Ambiente eletromagntico -orientao

    Descargaeletrosttica (ESD)IEC 61000-4-2

    6 kV contato 8 kV ar

    6 kV contato 8 kV ar

    O piso deveria ser de madeira,concreto ou cermico. Se opiso coberto com materialsinttico, a umidade relativado ar deveria ser pelo menos30 %.

    Transientes rpidos/ RajadasIEC 61000-4-4

    2 kV linha dealimentao 1 kV linha deentrada e sada desinal

    2 kV linha dealimentao

    No-aplicvel

    A qualidade da rede eltricadeveria ser aquela de um

    tpico ambiente hospitalar oucomercial.

    SurtoIEC 61000-4-5

    1 kV mododiferencial 2 kV modo comum

    1 kV mododiferencial 2 kV modo comum

    Quedas de tenso,

    interrupes curtase variaes detenso naalimentaoeltrica.IEC 61000-4-11

    95% queda emUt)Por 0,5 ciclo

    40% Ut(60% queda em Ut)Por 5 ciclos

    70% Ut(30% queda em Ut)Por 25 ciclos

    95% queda emUt)Por 5 s

    95% queda emUt)Por 0,5 ciclo

    40% Ut(60% queda em Ut)Por 5 ciclos

    70% Ut(30% queda em Ut)Por 25 ciclos

    95% queda emUt)Por 5 s

    Campos

    magnticos dasfreqncias derede (50/60 Hz)IEC 61000-4-8

    3 A/m 3 A/m Os campos magnticos das

    freqncias de rede deveriamser nveis caractersticos deum tpico ambiente comercialou hospitalar.

    Nota: Ut a tenso de rede C.A antes da aplicao do nvel de ensaio.

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    DECLARAO DO FABRICANTE E ORIENTAO IMUNIDADE ELETROMAGNTICA

    O THERMOWAVE destinado a ser utilizado no ambiente eletromagntico especificado a seguir.

    O comprador ou operador do THERMOWAVE deveria assegurar-se que ele est em uso em talambiente.Ensaios deimunidade

    Nvel de ensaioda IEC 60601

    Nvel deconformidade

    Ambiente eletromagntico - orientao

    RF ConduzidaIEC 61000-4-6

    RF IrradiadoIEC 61000-4-3

    3 Vrms150 kHz a 80MHz

    3 V/m80 MHz a 2,5GHz

    3 V

    3 V/m

    Equipamentos portteis e mveis decomunicao por RF no deveriam serusados mais prximos de qualquer partedo THERMOWAVE, incluindo cabos, doque a distncia de separaorecomendada calculada a partir daequao aplicvel para a freqncia dotransmissor.

    Distncia de separao recomendada

    Pd .17,1=

    Pd .17,1= 80 MHz a 800 MHz

    Pd .30,2= 800 MHz a 2,5 GHz

    Onde P a potncia mxima de sada dotransmissor em watts (W), de acordo como fabricante do transmissor, e d adistncia de separao recomendada emmetros (m).

    O campo gerado por transmissores de RFfixos, como determinado por um estudo docampo eletromagntico no locala, deveriaser menor que o nvel de conformidade emcada faixa de freqncia. b

    Interferncia pode ocorrer nos arredoresde equipamentos com o seguinte smbolo:

    NOTA 1: na faixa de 80 MHz e 800 MHz, se aplica a maior freqncia da faixa.NOTA 2: estas orientaes podem no se aplicar em todas as situaes. A propagaoeletromagntica afetada por absoro e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.a. A intensidade de campos gerados por transmissores fixos, tais como estaes de rdio-base

    para telefones (celular/sem fio) e rdios mveis terrestres, rdios amadores, estaes deradiodifuso AM, FM e TV no podem ser teoricamente prognosticadas com preciso. Paraavaliar o ambiente eletromagntico devido a transmissores de RF fixos, um estudo do campoeletromagntico no local deveria ser considerado. Se a intensidade do campo medido no localno qual o THERMOWAVE usado exceder o nvel de conformidade acima, o THERMOWAVEdeveria ser observado para verificar se est operando normalmente. Se desempenho anormal observado, medidas adicionais podem ser necessrias, tais como reorientao ourealocao do THERMOWAVE;

    b. Acima da escala de freqncia de 150 kHz a 80 MHz, a intensidade de campo deveria ser

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    menor que 3 V/m.

    DISTNCIAS DE SEPARAO RECOMENDADAS ENTRE EQUIPAMENTOS DECOMUNICAO POR RF PORTTEIS E MVEIS E O THERMOWAVE

    O THERMOWAVE destinado para uso em um ambiente eletromagntico no qualdistrbios de irradiados de RF so controlados. O comprador ou o operador do

    THERMOWAVE pode ajudar a prevenir interferncia eletromagntica mantendo umadistncia mnima entre equipamentos de comunicao por RF portteis e mveis

    (transmissores) e o THERMOWAVE como recomendado abaixo, de acordo com apotncia mxima de sada do equipamento de comunicao.

    Mxima potncia desada declarada do

    transmissor (W)

    Distncia de separao de acordo com a freqncia dotransmissor

    150 kHz a 80 MHz

    Pd 17,1=

    80 MHz a 800 MHz

    Pd 17,1=

    800 MHz a 2,5 GHz

    Pd 30,2=

    0,01 11,70 cm 11,70 cm 23,00 cm

    0,1 37,00 cm 37,00 cm 72,70 cm

    1 1,17 m 1,17 m 2,30 m

    10 3,70 m 3,70 m 7,27 m

    100 11,70 m 11,70 m 23,00 m

    Para transmissores com a potncia mxima de sada declarada no-listada acima, adistncia de separao recomendada (d em metros) pode ser estimada usando a

    equao aplicvel freqncia do transmissor; onde P a potncia mxima de sadadeclarada do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do mesmo.

    NOTA 1: a 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a distncia de separao para a freqncia maisalta.

    NOTA 2: essas orientaes podem no se aplicar em todas situaes. A propagaoeletromagntica afetada pela absoro e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.

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    SIMBOLOGIA UTILIZADA NO EQUIPAMENTO E NAEMBALAGEM

    Parte Aplicada de tipo BF

    Radiao No-Ionizante

    Tenso Eltrica Perigosa

    Ateno! Consultar Documentos Acompanhantes! Equipamentocausa efeitos fisiolgicos.

    Cuidado! O Contedo desta embalagem frgil!

    Empilhamento mximo para armazenamento e transporte de 2caixas!

    Armazenamento e transporte com este lado para cima!

    Limites de temperatura para Armazenamento e Transporte (5 e50 C)

    Teme umidade! Manter afastado da gua!

    Faixa de umidade! (10 a 95%)

    Stand By. Quando ligado a chave (liga/ desliga) e com a chave depotencia na posio stand by, o Thermowave est aguardando aprogramao e aplicao teraputica.

    Equipamento ligado com porcentagem de potencia de sadaindicada na chave Output Power

    Equipamento ligado

    Equipamento desligado

    Identificao da data de fabricao

    Identificao do fabricante

    Nmero de srie

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    PARTES, PEAS E ACESSRIOS

    Quantidade Descrio Cdigo

    01 Equipamento de Diatermia por Ondas Curtas -

    THERMOWAVE____

    01 Manual de instrues do usurio Thermowave 943003

    02 Eletrodo borracha vulcanizado para Thermowave 943002

    01 Fusvel de 6,3 A (para uso em 127 V~) 612630

    01 Cabo PP 3 x 0,7 x 2 m plug 90G (2P + T) + fmeaIEC

    210004

    01 Caixa de papelo triplex 570 x 535 x 585mm(n.4) 263004

    01 Bero PU Thermowave 261001

    Equipamento Thermowave

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    Eletrodos capacitivos de borracha (par) Eletrodo de Schiliephake (un.)

    Equipamento Thermowave com eletrodos de Schiliephake instalados

    (as orientaes para sua instalao acompanham o acessrio)

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    ANOTAES IMPORTANTES

    Todas as partes, peas e acessrios fornecidos com o equipamento foramtestados e aprovados pela BIOSET. A atualizao de outras partes,

    diferentes dos descritos, pode comprometer a segurana e desempenho do

    equipamento. No caso de substituio, utilizar sempre peas originais

    BIOSET.

    Utilizar somente os eletrodos que acompanham o equipamento, evitando

    risco de mau funcionamento do sistema.

    Os eletrodos so as partes mais delicadas de seu equipamento. Evitar

    manuseio rude, bem como quedas, arranhes, rachaduras e realizar a

    inspeo periodicamente para a verificao dos mesmos, pois estes

    problemas podem constituir mau funcionamento do equipamento. So

    construdos seguindo normas severas de segurana e o material utilizado

    (borracha vulcanizada) biocompatvel com os tecidos, ou seja, no

    provoca irritaes nem alergias na maioria das pessoas. Entretanto, se

    irritaes anormais ( normal uma pequena hiperemia ou vermelhido)

    aparecerem aps a aplicao, suspenda imediatamente o procedimento. Os cabos dos eletrodos devem ser mantidos afastados um do outro e

    ambos devem ser mantidos afastados do paciente e de superfcies

    metlicas de mobilirio, suportes ou adornos. aconselhvel a utilizao

    de mobilirio de madeira sem partes metlicas.

    Durante o tratamento, o paciente no deve entrar em contato com partes

    condutivas que so conectadas ao fio terra, ou que tenham uma

    capacitncia aprecivel para o terra e que podem representar caminhosindesejados para conduzir corrente de radiofreqncia. Em particular no

    devem ser utilizadas camas ou cadeiras com estrutura de metal.

    Nunca trocar o cabo dos eletrodos por outro tipo de cabo, pois o mesmo

    compatvel para uso com radiofreqncia.

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    19

    INSTRUES DE UTILIZAO

    DESCRIO DO EQUIPAMENTO THERMOWAVEVista Painel Frontal

    OUTPUT POWER

    10%

    STANDBY

    25%

    40% 55%

    70%

    85%

    100%

    TUNING

    SHORTWAVE DIATHERMY

    PULSE FREQUENCY [Hz]

    MODE

    TIME [min.]

    PULS. CONT. ON

    7

    1

    2

    3

    6

    5

    4

    Vista Painel Traseiro

    11

    8

    9

    10

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    20

    Vista Painel Lateral

    13 13

    12

    DETALHAMENTO DOS COMANDOS E DISPOSITIVOS

    1. Tecla ON - indica que o equipamento foi energizado.

    2.LEDs indicadores de sintonia.

    3.CONTROLE DE SINTONIA (Tuning).

    4. Controle de POTNCIA DA SADA/ DOSE (Output Power).

    5. Teclas TIMER ADJUSTUP () e DOWN () - Permitem aumentar ou diminuir otempo do tratamento ou utilizao do equipamento.

    6. CONTROLE DE FREQNCIAFREQUENCYUP () e DOWN () (somente p/

    pulsado) - Permitem o ajuste da freqncia de pulsos para o massageamento, no

    modo pulsado, em 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, 120, 140, 160, 180 e 200 Hz

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    por minuto. Neste caso, o equipamento estar fazendo a liberao de ondas

    eletromagnticas de acordo com os valores especificados.

    7. Tecla SELETORA PARA MODOS Contnuo/Pulsado.

    8. Porta FUSVEIS DE PROTEO.

    9. CHAVE LIGA DESLIGA.

    10. Entrada do CABO DE FORA.

    11.Chave seletora de tenso 127 V~/ 220 V~.

    12. Sadas para eletrodos de ondas curtas.

    13. Fixao do suporte (braos de Schiliephake)

    INSTRUES DE INSTALAO E OPERAO DO

    EQUIPAMENTO

    1. Controle de Potncia (4): antes de ligar o equipamento ajustar este controle

    para a posio Stand By, impedindo assim a sada desnecessria de

    radiofreqncia. O THERMOWAVE soar um beep sempre que este

    comando estiver fora da condio Stand By. Colocar sempre este comandona posio Stand By ao trmino do tratamento.

    2. Inserir o cabo de fora em seu plugue (10) e ligar a uma tomada aterrada.

    Se necessrio, ligar um fio terra ao borne de terra do equipamento. Verificar

    a tenso na chave 127 V~ /220 V~ (11). Verificar se o fusvel colocado no

    Porta-Fusvel (8) adequado. Colocar a chave Liga-Desliga (9) na posio

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    liga (I). A posio desliga representada por (0). Ver figuras 1.1 e 1.2. do

    Item Conexes e Desconexes.

    3. Inserir os plugues dos cabos dos eletrodos em suas sadas (12). Se utilizar

    eletrodos de Schiliephake, observar a devida fixao de seus suportes nos

    encaixes (13). Ver figuras 2.1 e 2.2. do Item Conexes e Desconexes.

    4. Proceder agora correta colocao dos eletrodos na regio do paciente

    que dever receber o tratamento. Observar para isto que:

    a) O paciente dever estar sentado ou deitado sobre cadeiras ou mesas de

    madeira, frmica ou de materiais plsticos, pois superfcies metlicas

    podero desviar ou enfraquecer o campo de radiofreqncia, alm de ser

    possvel a ocorrncia de choque eltrico.

    b) Peas metlicas em contato com a pele do paciente (correntes, anis,

    pulseiras, relgios, etc...) devem ser retirados da regio de aplicao, pois

    podem determinar concentrao de linhas de campo que os aquecem,

    podendo desta forma provocar queimaduras na regio de contato com

    estes objetos. A mesma precauo deve ser tomada em relao a peas

    metlicas de Osteossntese implantadas na regio do campo. Nestes casos

    deve-se evitar o tratamento, aplicando-se potncias menores, ou trabalhar

    em regime pulsado.

    5. Com o Controle de Potncia na posio Stand By, incrementar o Timer (5)de 5 a 30 minutos, de acordo com a durao desejada do tratamento.

    Selecionar atravs do Controle Seletor de Modo Contnuo/Pulsado (7) o

    modo de tratamento. Se escolher o modo pulsado, selecionar atravs do

    Controle Seletor de freqncia (6), a freqncia de tratamento desejada (de

    20 a 200 Hz). Como sugesto, efetuar a sintonia do equipamento no modo

    contnuo e ento passar para o modo pulsado.

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    6. Girar agora o Controle de Potncia (4) para a posio 2, e, em seguida,

    sintonizar atravs do Controle de Sintonia (3) at obter a maior quantidade

    de LEDs (2) acesos. Agora, ajustar a potncia desejada posicionando oControle de Potncia (4) de potncia at obter um aquecimento confortvel

    ao paciente. Este procedimento aumenta a vida til das vlvulas.

    7. Controle de Sintonia (3): este controle est acoplado a um conjunto de

    LEDs indicadores (1) e permite que se ajuste o circuito do paciente ao

    circuito eletrnico do equipamento. Girar o Controle de Sintonia (3) at

    obter o mximo de LEDs indicadores de sintonia (2) acesos. Esta condio indicadora de perfeita sintonia e transferncia de energia ao corpo do

    paciente. Ao longo do tratamento, faa algumas inspees para verificao

    da correta sintonia. Procure sempre fazer a sintonia do equipamento na

    condio contnuo, onde os LEDs se acendero com maior intensidade

    luminosa, facilitando a indicao.

    8. Controle Seletor do tempo desejado TIMER (5): este o comando que

    permite fixar o tempo de aplicao de Diatermia de 5 a 30 minutos. Dispe

    de 2 teclas que aumentam e diminuem o tempo de acordo com o desejado.

    Ao final do tempo programado ativa-se um alarme sonoro que desliga

    automaticamente os circuitos de sada, interrompendo a emisso de ondas

    curtas. Sempre que terminar o tempo, retorne o Controle de Potncia (4)

    posio Stand By. Esta a condio para cessar o beep do timer.

    A BIOSET no se responsabiliza pela incorreta utilizao deste

    equipamento ou pela utilizao por profissionais no capacitados parao uso. Este equipamento dever ser utilizado somente por profissionaisqualificados ou sob superviso direta de um profissional responsveltcnico.

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    CUIDADOS E OBSERVAES INDISPENSVEIS

    (PRECAUES, RESTRIES E ADVERTNCIAS)

    Risco de Choque Eltrico: o paciente quando submetido ao tratamento por

    ondas curtas nunca deve encostar a mo no gabinete metlico do equipamento,

    pois esta situao poder lhe causar choque eltrico. Para evitar este risco,

    ligar sempre o cabo de fora tripolar do equipamento a uma tomada aterrada.

    No existindo o fio terra para esta ligao, solicitar a instalao do mesmo a um

    eletricista de sua confiana, atendendo as normas vigentes de aterramento

    institudas pela ABNT.

    Controle de Sintonia: o controle de sintonia do THERMOWAVE permite

    acoplar a transferncia de energia ao corpo do paciente. Nunca promover um

    desajuste na sintonia com o propsito de diminuir a potncia de sada da

    energia. Para esta finalidade utilizar o CONTROLE DE POTNCIA DO

    EQUIPAMENTO.

    Ventilao: o THERMOWAVE dotado de um sistema de ventilao projetado

    para manter as suas vlvulas em temperaturas ideais de utilizao. Para seu

    perfeito funcionamento no obstruir as reas de ventilao do equipamento.

    Baixa Sensibilidade Trmica: pacientes que apresentem sensibilidade trmica

    reduzida na rea de tratamento normalmente no devem ser tratados com

    terapia por Ondas Curtas, a menos que o profissional mdico responsvel pelopaciente seja avisado.

    Cruzamento de Fios: durante as aplicaes de ondas curtas, evitar o

    cruzamento os fios dos eletrodos de maneira que haja contato entre os

    mesmos, contato com o paciente ou com objetos condutivos ou que absorvam

  • 7/16/2019 Diatermia Por Ondas Curtas

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    energia. O cruzamento pode causar a queima da isolao de borracha dos fios,

    colocando em risco o paciente e/ou o terapeuta.

    Marca Passos e Aparelhos Auditivos: o funcionamento de dispositivos

    eltricos implantados, como por exemplo, marcapassos, pode ser

    negativamente afetado durante o tratamento com terapia por Ondas Curtas. Em

    caso de dvida, devem ser ouvidas as recomendaes do mdico responsvel

    pelo paciente. Aparelhos auditivos devem ser retirados no ato do tratamento.

    Partes do corpo do paciente que tenham implantes metlicos (pinosmodulares, por exemplo) devem normalmente ser excludos da rea de

    tratamento, a menos que sejam utilizadas tcnicas especiais.

    A terapia por Ondas Curtas no deve ser aplicada atravs da roupa.

    Material condutivo deve ser eliminado da rea de tratamento.

    Outros Equipamentos Prximos: o funcionamento de um equipamento

    conectado ao usurio pode ser afetado de forma negativa durante o

    procedimento, pela operao de um equipamento emissor de rdio freqncia

    de alta potncia em suas proximidades (como Ondas Curtas e Microondas).

    Sugere-se que este tipo de tratamento conjunto seja evitado.

    Transporte do equipamento:recomenda-se evitar o transporte desnecessrio

    do equipamento e quando for realiz-lo, tomar o mximo cuidado para evitar

    trancos ou solavancos, que podem afetar seus componentes internos. Utilizar

    para isso a embalagem original, que foi projetada para absorver os choques

    durante o transporte.

    Os eletrodos e cabos devem ser verificados periodicamente quanto sua

    isolao a fim de se prevenir choques eltricos e queimaduras.

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    SADA DE RADIOFREQNCIA: Cuidado ao fazer a aplicao deradiofreqncia. Observar as condies do paciente, o tempo deexposio e as contra-indicaes existentes neste manual. Potnciasexcessivas ou superexposio podem levar a queimaduras internas ouleses teciduais de difcil reparao.

    TENSO ELTRICA PERIGOSA: No tocar a sada deradiofreqncia com o equipamento ligado, pois o mesmo pode gerartenso eltrica perigosa devido alta freqncia de sada, podendocausar queimaduras severas ou problemas cardacos.

    ADVERTNCIAS

    ATENO (1): NO UTILIZAR A MESMA REDE ELTRICA (OU LINHA), ONDEESTEJAM LIGADOS TURBILHES OU APARELHOS DE TRAO COMMOTORES ELTRICOS, PARA ALIMENTAR O SEU EQUIPAMENTO.

    ATENO (2): NUNCA CONECTAR OU DESCONECTAR OS CABOS DOEQUIPAMENTO QUANDO O MESMO ESTIVER LIGADO. ESTEPROCEDIMENTO PODE CAUSAR DANOS IRREVERSVEIS AOEQUIPAMENTO.

    ATENO (3): UTILIZAO DE CONTROLES, AJUSTES OU EXECUO DEOUTROS PROCEDIMENTOS AQUI NO ESPECIFICADOS PODEM RESULTAREM EXPOSIO PREJUDICIAL PARA O PACIENTE.

    ATENO (4): EM REAS ACARPETADAS, PODE OCORRER A PRESENADE ELETRICIDADE ESTTICA. PODE SER NECESSRIO O USO DEMATERIAL CONDUTIVO PARA EVITAR DESCARGAS NO OPERADOR.

    ATENO (5): ESTE EQUIPAMENTO, QUANDO FORA DE USO, DEVE SERPROTEGIDO CONTRA A UTILIZAO POR PESSOAL NO-QUALIFICADOPARA A OPERAO DO MESMO.

    ATENO (6): O USO DESTE EQUIPAMENTO NO EST PREVISTO EMAMBIENTES ONDE SE ENCONTRAM OUTROS EQUIPAMENTOS DEMONITORAO DE PARMETROS VITAIS E OUTROS EQUIPAMENTOS DESUPORTE VIDA HUMANA. H RISCO DE OCORRER INTERFERNCIAELETROMAGNTICA ENTRE OS EQUIPAMENTOS, PREJUDICANDO ODIAGNSTICO CORRETO DOS EQUIPAMENTOS DE SUPORTE VIDA.

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    ATENO (7): ESTE EQUIPAMENTO NO DEVE SER USADO EMPILHADOOU MUITO PRXIMO (< 1M) DE OUTRO EQUIPAMENTO ELETRNICOQUALQUER.

    ATENO (8): NUNCA TROCAR O CABO DOS ELETRODOS POR OUTROTIPO DE CABO, POIS O MESMO COMPATVEL PARA USO COMRADIOFREQNCIA.

    ATENO (9): AJUSTE OU SUBSTITUIO DE PEAS PODE RESULTAR NANO-CONFORMIDADE DO EQUIPAMENTO S PRESCRIES PARASUPRESSO DE INTERFERNCIA.

    TERAPIA DE ONDAS CURTAS COM THERMOWAVE

    INTRODUOA Diatermia por Ondas Curtas (OC) a radiao no-ionizante da poro

    de freqncia de rdio do espectro eletromagntico, sendo utilizada para produzir

    calor nos tecidos corporais situados profundamente. A banda de ondas de rdio-

    freqncia de 27,12 MHz. A presena de um campo eletromagntico cria

    correntes eltricas diminutas e um campo magntico dentro dos tecidos, que so

    os responsveis pelos efeitos fisiolgicos do Ondas Curtas.

    O interesse no uso de correntes de alta freqncia (ondas curtas) para

    propsitos teraputicos data de 1892 quando dArsonval (mdico-fisiologista)

    observou que correntes aplicadas em freqncias de 10 KHz ou mais tinham a

    habilidade de produzir aquecimento nos tecidos sem causar contraes

    musculares dolorosas ou outras conseqncias danosas que podem ocorrer em

    freqncias menores.

    Este tipo de aquecimento teraputico tornou-se popular porque as

    correntes de alta freqncia podem penetrar mais profundamente nos tecidos,apresentando superior vantagem quando comparada com outros mtodos que

    aquecem os tecidos de maneira superficial. Enquanto que atravs de um banho de

    luz observa-se um declnio acentuado na temperatura aps 15 minutos do final do

    tratamento, com o uso das correntes de alta freqncia (ondas curtas) observa-se

    aumento inicial na temperatura a qual se mantm at 90 minutos aps o final do

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    tratamento. Esta interessante comparao ressalta o efeito trmico

    consideravelmente mais duradouro da terapia por ondas curtas.

    Os tecidos so compostos de clulas encapsuladas por finas membranascontendo um fluido intracelular composto por vrios sais inicos, molculas de

    protena polar e molculas de gua polar. O fluido extracelular possui

    concentraes similares de ons e molculas polares, embora alguns dos

    elementos sejam diferentes.

    Existem basicamente dois efeitos provocados pelas correntes de alta

    freqncia que controlam o comportamento dieltrico dos tecidos: um a

    oscilao das cargas eltricas livres ou ons, enquanto que a outra a rotao dosdiplos das molculas que acompanham a mesma freqncia do campo

    eletromagntico aplicado. So estes os efeitos responsveis pelo surgimento de

    correntes eltricas e, portanto do aquecimento dos tecidos.

    CARACTERSTICAS DE AQUECIMENTO

    No sentido de avaliarmos e entendermos a eficcia teraputica da energia

    proveniente das correntes de alta freqncia apresentamos o grfico da figura 1,

    no qual a vascularizao sangnea e a condio trmica tornam-se fatoresimportantes na dissipao da energia aplicada

    Fig. 1

    Em tecidos com pequeno ou insuficiente fluxo sangneo a temperatura

    atinge uma condio estacionria. Entretanto para tecidos vascularizados, h um

    acentuado aumento no fluxo sangneo devido vasodilatao (quando a

    temperatura passar de 42 para 44 C).

    Condi o

    VariaoDe

    Caloro

    C

    Tecidos

    Tecidos No

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    29

    Como resultado o calor retirado e a temperatura cai para um valor

    estacionrio. Para uma ao teraputica correta e segura necessrio aumentar-

    se a temperatura suficientemente nos tecidos vascularizados profundos, para darincio vasodilatao, sem exceder-se os limites seguros para os tecidos de pobre

    irrigao sangnea.

    As experincias clnicas mostram que quando os tecidos normalmente

    vascularizados so expostos diatermia, uma sensao dolorosa percebida

    pelo paciente, a qual serve de indicador de que a temperatura atingiu os valores

    requeridos para a vasodilatao (42 para 44 C) sem que haja danos aos tecidos e

    trazendo os efeitos teraputicos associados.Alm dos efeitos descritos acima, as caractersticas dieltricas dos tecidos

    tambm podem provocar diferentes variaes da temperatura nos mesmos, pois

    oferecem resistncia varivel passagem da corrente.

    Assim, tecidos como a gordura oferecem grande resistncia passagem

    da corrente, e apresentam um aquecimento superior quando comparado com o

    tecido muscular, o qual devido sua maior quantidade de eletrlitos apresenta

    menor resistncia s correntes de rdio-frequncia.

    USOS TERAPUTICOS DA DIATERMIA

    Efeitos nas Inflamaes

    A diatermia produz calor que gera dilatao de artrias e capilares,

    resultando no aumento do fluxo sangneo para a rea afetada. Em conseqncia,

    h um maior suprimento de oxignio, bem como anticorpos e clulas sangneas

    brancas.

    Adicionalmente, h um aumento na absoro de fluidos pelos tecidos, oque causa uma espcie de remoo dos produtos indesejveis do local da

    inflamao.

    Em casos de inflamao sub-aguda, doses de grande intensidade devem

    ser aplicadas para trazer benefcios. Por outro lado, se a inflamao crnica,

    uma dose trmica de longa durao bastante eficaz.

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    A diatermia de ondas curtas particularmente valiosa para leses em

    estruturas profundas, tal como a articulao do quadril, a qual no pode ser

    facilmente atingida por outras formas de eletroterapia e radiao. Ela tambm degrande utilidade quando aplicada em conjunto com outras formas de Fisioterapia

    para a soluo de vrios processos inflamatrios tais como: artrite reumatide,

    tendinites e capsulites, bem como os problemas de inflamao que ocorrem

    freqentemente associados aos ligamentos das juntas.

    Efeitos nas Infeces por Bactrias

    A inflamao a resposta normal dos tecidos na presena de bactrias,

    onde as principais caractersticas so a vasodilatao, absoro de fluidos pelos

    tecidos e um aumento na concentrao de clulas sangneas brancas e

    anticorpos na rea.

    O aquecimento dos tecidos atravs da diatermia aumenta estas atividades

    e refora a disposio dos mecanismos normais do corpo para combater os

    organismos infecciosos. Neste sentido, utiliza-se a diatermia para tratar com

    sucesso infeces como: furnculos, carbnculos e abscessos.

    No primeiro estgio do tratamento pode ocorrer uma diminuio naresoluo da inflamao atravs da formao de pus. At que no ocorra

    drenagem livre o tratamento deve ser cauteloso; aps o abscesso iniciar a

    drenagem, doses mais fortes devem ser aplicadas para que ocorra uma maior

    vascularizao sangnea e a conseqente cicatrizao. Se, entretanto houver

    persistncia no agravamento, significando que os mecanismos de defesa do

    organismo j atingiram seu limite de ao, o tratamento por diatermia no ser

    eficaz, pois no conseguir reforar os citados mecanismos.

    Efeitos nas Leses Traumticas

    Os efeitos benficos da diatermia por ondas curtas nos traumas

    associados a leses so similares queles produzidos nas inflamaes. Traumas

    recentes devem ser tratados em condies idnticas aos casos de inflamao

    aguda, onde o aquecimento contribui para aumentar a transpirao de fluidos dos

    vasos traumatizados. Juntas enrijecidas e outros ps-efeitos do trauma requerem

  • 7/16/2019 Diatermia Por Ondas Curtas

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    doses mais fortes, as quais servem de tratamento preliminar aos exerccios que

    normalmente so parte importante do tratamento.

    Alvio das Dores

    A prtica teraputica mostra que um mdio grau de aquecimento

    bastante eficaz no alvio da dor, presumivelmente como resultado de um efeito

    sedativo. sugerido por diversos autores que a dor pode ser devido ao acmulo

    de resduos de produtos do metabolismo, e que o calor pode contribuir para

    aumentar a vascularizao sangnea e, portanto remover estes produtos.

    Quando a dor acompanha processos inflamatrios, a soluo da

    inflamao normalmente acompanhada pelo alvio da dor. Neste sentido,

    quando o tratamento por diatermia usado para os processos inflamatrios e

    leses ps-traumticas, de se esperar que haja um alvio da dor alm dos outros

    efeitos benficos.

    Efeitos nos Msculos

    O efeito de aquecimento dos tecidos induz a uma relaxao muscular,

    desta forma, a diatermia de ondas curtas pode ser usada para aliviar os espasmos

    musculares associados inflamaes e traumas, ou a dores musculares

    secundrias que aparecem em conseqncia de hrnia de disco intervertebral,

    das afeces articulares degenerativas, de bursites, de espondilite reumatide ou

    outros processos onde haja uma reao inflamatria sub-aguda ou crnica.

    TERAPIA COM ONDAS CURTAS PULSADA

    Na terapia utilizando-se ondas curtas, ocorre a gerao de calor nos

    tecidos tratados. este calor que produz efeitos teraputicos. Quando se utilizaondas curtas pulsadas, pouco ou nenhum calor percebido durante o tratamento.

    Vrios pesquisadores diferem em suas opinies quanto aos efeitos fisiolgicos

    serem causados somente pelo calor na terapia com ondas curtas.

    Por muitos anos, o desenvolvimento de calor no tecido durante o

    tratamento foi um dos fatores mais importantes. O paciente tinha que sentir calor.

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    Pesquisadores como Nicola Tesla e Schiliephake, por exemplo, achavam que o

    calor produz os efeitos mais importantes durante o tratamento com ondas curtas.

    Recentemente tem havido uma reduo perceptvel no uso de qualquerforma de tratamento fisioterpico onde o calor seja o agente ativo. A razo disso

    que o tecido tratado tem com freqncia pouca circulao e no propriamente

    capaz de se livrar do calor produzido durante o tratamento. Sendo assim a

    temperatura poder atingir nveis elevados no local. Portanto, a dosagem ao se

    usar a terapia por ondas curtas foi reduzida de normal para mitis ou submitis, isto

    , de prontamente perceptvel para pouco perceptvel ou apenas pouco

    imperceptvel.A primeira utilizao de ondas curtas pulsada ocorreu mais ou menos em

    1940. Muito se pesquisou sobre os efeitos gerados no corpo. Liebesny e outros

    investigaram os efeitos de ondas curtas contnua e pulsada em leite diludo,

    mostrando que as molculas de gordura se formam em cadeias. Essas formaes

    como colar de prolas ocorreram em especial quando expostas s ondas

    pulsadas. Durante a exposio ondas contnuas, este fenmeno ocorreu apenas

    em dosagem muito baixa. Em dosagens mais altas, ocorreu uma coagulao que,

    diferente do colar de prolas, foi irreversvel. Testes com o sangue, linfa e

    protenas tambm mostram que as formaes como colar de prolas ocorrem

    quando ondas curtas pulsada utilizada.

    Pode ser que com ondas pulsadas para as quais dificilmente ocorre

    qualquer mudana palpvel na temperatura, o efeito teraputico bsico causado

    por mnimas elevaes de temperatura no tecido. No foi provado nenhum efeito

    fisiolgico especfico. Sendo assim, como na maioria da literatura consultada,

    feito uma distino entre o aumento de temperatura (efeito termal), e outros efeitosfisiolgicos (efeitos no termais).

    TEORIA DA ADIO

    Uma teoria bastante aceitvel para o uso das ondas curtas pulsadas a

    teoria da adio, que tambm utilizada para ultra-som pulsado. Conforme citado

    anteriormente, o calor e outros efeitos fisiolgicos no tecido tratado se originam

    como resultado das ondas curtas pulsadas. O modelo da figura 2 ilustra o

  • 7/16/2019 Diatermia Por Ondas Curtas

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    33

    comportamento desses efeitos para uma baixa freqncia de repetio de pulso.

    de se notar que os efeitos no termais persistem por mais tempo que o calor que

    ocorre no tecido, mas, visto que a freqncia de repetio de pulso baixa e ointervalo entre os pulsos consequentemente longo, ambas as reaes foram

    reduzidas a zero antes da chegada do pulso seguinte. A temperatura no tecido,

    portanto, no aumenta e o paciente no sentir calor nenhum.

    Fig. 2

    a) Trs pulsos com intensidade i, durao t e intervalo relativamente longo entre

    os pulsos.

    b) Efeito trmico.

    c) Efeito no trmico.

    Se a freqncia de repetio do pulso aumentada e o intervalo entre os

    pulsos consequentemente encurtado, o calor gerado no tecido cair a zero, mas

    os efeitos fisiolgicos mais persistentes no cairo. Por conseguinte, quando oprximo pulso chega, h ainda um efeito residual no termal ao qual o efeito do

    segundo pulso somado. Como no caso de uma freqncia mais baixa de

    repetio do pulso, o calor gerado no se acumular; no ocorre nenhum aumento

    de temperatura no tecido. Ver figura 3 (dosagem submitis)

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    Fig. 3

    a) Quatro pulsos com intensidade i, durao t e intervalo relativamente pequeno

    entre os pulsos.

    b) Efeito trmico.

    c) Efeito no trmico.

    Quando a freqncia de repetio do pulso aumentada ainda mais, o

    calor gerado tambm se somar. O aumento resultante de temperatura no tecido,

    agora, de fato, far que o paciente tenha uma sensao de calor (dosagem mitis

    para normal). Ver figura 4.

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    Fig. 4

    a) Cinco pulsos com intensidade i, durao t e intervalo muito pequeno entre os

    pulsos.

    b) Efeito trmico crescente.

    c) Efeito no trmico crescente.

    Na maioria dos tratamentos com ondas curtas pulsadas, a situaoilustrada na figura 3 quase ideal: nenhum aumento de temperatura e um efeito

    somatrio no termal. Por causa disso, o nmero de indicaes para terapia por

    ondas curtas pulsadas maior e o nmero de contra indicaes menor do que

    na terapia por ondas curtas contnuas.

    DOSAGEMA dose a energia total de ondas curtas administrada a um paciente

    durante um nico tratamento. Pode ser menor ou maior dependendo daintensidade colocada no aparelho, da durao do tratamento e (se for com ondas

    curtas pulsadas) da freqncia de repetio do pulso selecionado.

    Na terapia por ondas curtas contnua, o operador guiado em sua escolha

    da intensidade apropriada pela sensao subjetiva do paciente ao calor. Como j

    foi afirmado, a intensidade ser s um pouco perceptvel (dose mitis) ou s um

    pouco imperceptvel (dose submitis). Ao tratar dores muito fortes, a melhor

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    escolha a dose submitis, porque a gerao de calor indesejada na maioria

    dos casos. No caso de dores sub-agudas, a dose mitis ser escolhida visto que

    ser desejvel uma gerao de calor limitada como resultado do fornecimento deenergia.

    Na terapia por ondas curtas pulsadas, a dosagem geralmente a

    submitis, pois particularmente indicado onde o calor no desejvel. A

    intensidade quando utilizada ondas curtas pulsada ser sempre nos nveis

    mximos. No seu THERMOWAVE, quando utilizado ondas curtas pulsada, o

    controle de dose dever ficar no nvel 7.

    FREQUNCIA DE REPETIO DE PULSOA quantia de energia aplicada pode ser influenciada com a freqncia de

    repetio de pulso. Em casos de problemas agudos, deve-se dar preferncia para

    freqncias de pulso baixas (< 80 Hz), em virtude da regio a ser tratada deve se

    apresentar sensvel. Em estgios posteriores, pode se alterar a para freqncias

    de pulso mais altas. A durao do tratamento com ondas curtas pulsada deve se

    situar entre 10 e 15 minutos.

    EFEITOS FISIOLGICOS

    Aumento do fluxo sanguneo local e do metabolismo

    Alteraes na velocidade de conduo nervosa

    Acelera a remoo de metablitos

    Reduz a tenso associada aos tecidos

    Aumenta a captao de O2

    Diminui a fora muscular e a resistncia fadiga por aproximadamente 2

    horas aps a aplicao

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    INDICAES DE USO DO THERMOWAVE

    Artrose e artrite crnicas (O.C. Pulsado)

    Anquilose

    Braquialgia

    Bursite crnica

    Ciatalgia

    Contuso

    Contratura

    Dorsalgia

    Distenso

    Entorse (crnico)

    Epicondilite

    Espasmos pravertebrais

    Esporo de calcneo

    Espondilite

    Fibrose

    Isquialgia Lombalgia

    Mialgias

    Neuralgias

    Neurites

    Miogelose

    Pr cinesio

    CONTRA-INDICAES AO USO DO THERMOWAVE Processos hemorrgicos

    Tuberculose pulmonar e ssea

    Febre e processos infecciosos

    Regio abdominal

    Trombose venosa profunda ou flebite

    Doenas arteriais

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    Gestao

    Perodo pr-menstrual

    Infeco renal ou urinria

    Perda da sensibilidade

    Neoplasias

    Marcapassos

    Pacientes epilticos

    Feridas abertas

    Tecido isqumico

    DIU (abdmen e lombar)

    Sobre nilon e plstico

    Osteomielite

    Antes de 48 h ps - trauma

    reas isqumicas ou anestesiadas

    Debilidade cognitiva

    Edemas

    BIOCOMPATIBILIDADEO material dos eletrodos (borracha) que entra em contato com o paciente

    no causa reaes alrgicas nem irritaes na pele, devendo ser colocados em

    contato somente com a superfcie intacta da pele. No existe risco de efeitos

    danosos s clulas, nem riscos de irritao potencial.

    LIMPEZA DO EQUIPAMENTO

    O equipamento dever ser limpo somente com um pano umedecido com

    gua e detergente neutro para no danificar a pintura do gabinete e suas

    partes plsticas. Secar com um pano seco aps o procedimento de

    limpeza.

    No usar substncias volteis (benzina, lcool, thinner e solventes em

    geral) para limpar o gabinete, pois elas podem danificar o acabamento.

    Usar um pano umedecido com gua e detergente neutro para no danificar

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    a pintura do gabinete e suas partes plsticas, e secar com um pano seco

    aps o procedimento de limpeza.

    ATENO: O equipamento no possui proteo contra a penetraode gua. Cuidado com a penetrao de lquidos dentro doequipamento, pois podem afetar seu funcionamento e colocar emrisco a segurana do usurio.

    RENNCIA DE RESPONSABILIDADE

    A BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica a responsvel pela

    confiabilidade, segurana eltrica e desempenho deste equipamento desde que:

    As modificaes e a assistncia tcnica tenham sido efetuadas somente

    por pessoal devidamente autorizado.

    A alimentao eltrica do local esteja em conformidade com as normas

    vigentes para instalaes eltricas.

    O uso do equipamento esteja de acordo com o indicado neste manual.

    A BIOSET se exime de qualquer responsabilidade para conseqncias diretas ou

    efeitos colaterais causados pelos tratamentos utilizando este equipamento.

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    MANUTENO PREVENTIVA

    O usurio poder zelar preventivamente pelo bom uso e estado do seuequipamento, mantendo-o sempre limpo, evitando derramar lquidos sobre o

    equipamento e tomando as devidas precaues durante o seu transporte do

    mesmo.

    Verificar antes do uso a integridade dos cabos do equipamento (que em

    hiptese nenhuma podem ter sua isolao deteriorada) e o cabo de fora (para se

    evitar mau contato e choque eltrico). Recomenda-se a inspeo em intervalos de

    tempo regulares ou sempre que surgirem dvidas sobre os cabos bem como de

    seus plugues de ligao, para verificao da qualidade da isolao e verificao

    de possveis danos. Usar sempre cabos originais, compatveis com o seu

    equipamento, e evitar cortes ou emendas nos cabos, sob risco de mau

    funcionamento do equipamento e da segurana do usurio e do operador

    A BIOSET, como fabricante deste equipamento, recomenda que o usurio

    encaminhe o equipamento para testes anuais de calibrao e performance a

    serem efetuados na fbrica ou em assistncia tcnica autorizada. Entre em

    contato pelos telefones deste manual do usurio para informaes ou pelo sitewww.bioset.com.br e consulte a lista das assistncias tcnicas autorizadas.

    Se solicitado, a BIOSET coloca disposio a documentao tcnica

    necessria para eventuais reparos do equipamento. Isto, no entanto, no implica

    em uma autorizao de reparo. A empresa se compromete a receber e descartar

    de forma adequada os equipamentos em desuso, para tanto, o mesmo dever ser

    encaminhado a um de nossos representantes que se encarregar de envi-lo para

    a fbrica. As despesas com transporte sero integralmente por conta do cliente

    (cliente representante / representante Bioset).

    ATENO: Ajuste ou substituio de peas pode resultar na no-conformidade do equipamento s prescries para supresso deinterferncia.

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    EVENTUAIS PROBLEMAS / POSSVEIS SOLUES

    Problema: Equipamento no liga.

    Verificar se o cabo de fora est corretamente conectado ao equipamento.

    Verificar se a tomada ao qual o equipamento est sendo ligado no est

    com problema. Se houver dvida, contacte um eletricista.

    Verificar se o cabo de fora do equipamento no est interrompido

    (conectando-o a outro equipamento, por exemplo).

    Verificar se algum dos dois fusveis no est queimado. Se estiver, faa a

    substituio por outro semelhante (Veja informaes neste Manual). Contactar a assistncia tcnica autorizada.

    Problema: O equipamento no emite ondas curtas.

    Sempre desligar o equipamento antes de conectar os eletrodos ao

    paciente.

    Verificar se voc ajustou o timer (de 5 a 30 minutos).

    Verificar se os eletrodos esto bem conectados ao equipamento.

    Verificar se os eletrodos esto bem conectados ao paciente.

    Verificar se os cabos dos eletrodos esto ntegros (movimente ao longo

    dos cabos e verificar se os leds de sintonia acendem). Verificar se a

    voltagem selecionada est correta.

    Verificar se o paciente no est em contato com partes metlicas.

    Contactar a assistncia tcnica autorizada.

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    Instrues para substituio dos fusveis

    Abrir com umaferramenta (chave de

    fenda) ocompartimento central

    do porta-fusvel,girando-a para o lado

    esquerdo.

    Puxar o porta-fusvelcom os fusveis paratrs e realizar a trocapor um novo fusvel.

    Fechar com umaferramenta (chave de

    fenda) ocompartimento central

    do porta-fusvel,girando-a para o ladodireita, at prend-lo.

    Nota: O fusvel com suas caractersticas esto nas Caractersticas Tcnicas

    Permanecendo os problemas acima descritos, entre em contato com a BIOSET ou

    com a assistncia tcnica autorizada mais prxima.

    ATENO: A BIOSET recomenda que antes de enviar seuequipamento para a assistncia tcnica, visite o site no endereowww.bioset.com.br para verificar a lista atualizada das assistncias

    tcnicas autorizadas.

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    GARANTIA

    A BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica Ltda., situada Avenida 55,n. 1212 Jardim Kennedy Rio Claro SP CEP 13501-540, garante este

    equipamento pelo perodo de dezoito (18) meses, observadas as condies do

    termo de garantia anexo a este Manual do Usurio. Porm, oferece 06 meses de

    garantia contra problemas nas vlvulas (em condies normais de uso).

    REFERNCIASBIBLIOGRFICAS

    AGNE, J.E. Eletrotermofototerapia: Teoria e Prtica. Santa Maria: Orium,

    2006.

    BARRETO, J. M.; SILVA, E. D. O.; FERRAZ, L. S. Aplicao do estmulo

    eltrico transcutneo e de ondas curtas nas algias da coluna vertebral.

    Revista Brasileira de Cincias da Sade;1(1/3):31-6, jan.-dez. 1997. tab.

    BISSCHOP, G., BISSCHOP, E., COMMANDR, F. Eletrofisioterapia. So

    Paulo: Ed.Santos, 2001

    GUERRA, R. L. S.; FUKUDA, T. Y.; CHICUTO, D. R. Tratamento depacientes com osteoartrite atravs da aplicao de ondas curtas pulsado

    atrmico: dose ideal e tempo de aplicao. Medicina de Reabilitao;

    24(1):15-19 jan.-abr. 2005. ilus, tab, graf.

    GIORDANO, M.; GIORDANO, V.; GIORDANO, L. H. B; GIORDANO, J. N.

    Tratamento conservador da sndrome do impacto subacromial: estudo em

    21 pacientes. Acta Fisitrica;7(1):13-9, abr. 2000. tab.

    KITCHEN, S. Eletroterapia: Prtica Baseada em Evidncias. So Paulo:

    Manole, 2003.

    LOW, J., REED, A. Eletroterapia Explicada: Princpios e Prtica. So Paulo:

    Manole, 2001.

    PRENTICE, W. E. Modalidades Teraputicas em Medicina Esportiva. So

    Paulo: Manole, 2002.

    PINFILD, C. E.; PRADO, R. P.; LIEBANO, R. E. Efeito do alongamento

    esttico apos diatermia de ondas curtas versus alongamento esttico nos

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    msculos isquiotibiais em mulheres sedentrias. Fisioterapia

    Brasil;5(2):119-124, mar.-apr-2004. ilus.

    PRENTICE, W. E., VOIGHT, M. L. Tcnicas em reabilitao

    musculoesqueltica. Porto Alegre: Artmed, 2003.

    BIOSET Indstria de Tecnologia Eletrnica Ltda. EPPAv. 55, n 1212 Jardim Kennedy Rio Claro-SP CEP 13501-540SAC (19) 3534-3693 - www.bioset.com.brCNPJ: 68.099.431/0001-90 Registro ANVISA n. 10410300021Indstria Brasileira

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    ANOTAES

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