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Ií.-' S^HI :¦: wpi"^i jN* Vir ¦ W Í^N | "íT^"*^~ * ./- ...._ -7—-— -jj\ j 1"x ^-;'/C01^GrA.Õ- iàJS^kOGr^ÀlfrÀ «é machina \»diotjbx m^^I* > '•'"''•-"¦"'" TELEGRAMMAS jj ultílHã DOVÍtt ' * W^ff* AMIGOS NU COIWBNIBNOIf «HJfTHA A DEFEZA DOS DIIIEITO» ' ',rtu fOVO E Dl C9MUKHCH» f Directo^-E>I3>JIZ FE3FIYJL.O ¦' Eíèrlptiw1». r«)«ccao e . olflelja»» •Avenida Marquez ile-OUntls, 71% '-¦-' Iteclte V~ Fernaiiibueo 1 .BRASIL" a«'»Iiiiccoa e Mello. -fllcUliCCJo: 1975; nunw^dij di« ..' r^Ai üwàm. «waao^ iÈÊkOÕAr. '¦''•:' "¦. Brtsíl WÈiokim^OAXd.. ¦• •• íp|Çli«e#ê'i.,:''',,''i, .'. .. WsmW0^fJ-f':i-''4A^ " »lffl.';-'á)>no'}. .\"'..>.:. .......... Eicrl- i-Wsos »?e'Mí9'de annuncloi: r rKo •¦EXVEBion .'. Suissa:»L-Mayence . * Cie., jlCJUl>'9„>PAHIS 3 19, íi, 23 - ,Wll'í^ 'I.ONIinES .V: C. ' J«ofto E EM 3. PAULO ijjfcy.y ' ' >'.'•'- -¦':.-.. .-. .... »wo I«ü .....•.- CIOOO ..íí-. £6(000 .;, ..¦' «loup,' ASSIGNATLlUS SAO PAOAs' l>-tÍH»«H>S tos srs. asslgnuntes reej:»m«rem >• flftnorii <hi falta de onlrro» ** (olha ÉiOMMEReiO OLSA COMMKKtUL ,'DE PERNAMBUCO CoWcftcs otflpl"cg. da Junta dus ' .:¦¦ li.*»lsrrflo're* •íraçá ':dor RtsaíCtç.OJl de,'acosto d? 1023. ['"iCiftacões Úo /ííéiiuelos utfcetuaüos hoátem -Cambio sjtw -ire's'-à po d|v 5 1|10 <l|por 'yS/ldcm, ideni, íítil^n é 1(3'i. 5 d|por 1?0üi! ,4q- Banco'. f ..' fOitímOlarm.rÁ vista 4 t5|ic, í S9J32 <l|por 'jõqçf dp Biitfoo. ^(t^/ldèin ii. UO cljrt. 5 ij»? djpor 1$000 yA^A-ivo .-'¦.'' ,Tí..Ídem'-'s!lIônievl<lí,o A .ivWn, S9;32'd|por /'iW^-idò.'Dance plcabo. ¦ íftóàh,'>|.Nova ,yi)i'k á vlála IOíOõO, 10*070 '¦¦ ''fpjí'.'.-" ' '- ¦-¦ -.fi.ckillttr-do.iaftco.-, -í^jí»'y]LÍsbo'i.d vlíti) ?.")10 o--cscudo do ,BÍntov'}' i '•':' '-„.,. ¦',-•¦¦ l&-3&d*C*>''•?•; rOrtc -x—iòiOiKi os ln 'kiloa. '•^ffiKÍIÍpdl.inb,-i a:,.71$000 .os 15 Uilos. .^AÍsutíi^-cra^tol:'branco., seceo, eniacca- ^':í?|Í^'(to:'toii,' 15 icí.los .-cnivega' era Ou- '¦iiilMioI, OO:'' '': " . ' lívesident--!'"'~ Walfrido da Cunlia Antuue* :8<'C"reiar!o Bencdlcto C. Mesquita. P Jp: ^V- MERCADO »K CAMBIO '.',"...tiO* jiaiiiiòs. abaram hontem com a ta- •f ¦"•wi''?do.'ií6:; et', stíbi-ft- -'Londres a Xia dius OSèjíla^POr-, li)0.'ò. ¦ 'ápds.íiiíncti.c^as.'(io-Rio sacavam com <i,'mi'Siljiu-'biii>e.-'ii,-^ual foi rniu)tl<la ató-il tarde, -ipíaiAloi á-'-'iin'Bi;ai|do íèçhou com u flivp ;i|3^'dV '.".;' " A AA 'A tó: ?pãpcl'paMlcnlar nilo conptçu ne- wA^rtlW' aoioio. iaa ¦ /i ¦¦- ---"^o. AítólVtíèfftl::-? lítíCÕ.;. OUVO 0ÍOSH5. m TAXAS CAMBIAES 'ikiiOa. "c :i tii» d. -!iifbj,'tt.:-:t;ctoHiiiir'.. "fei ÍA. •- il-Cãpital).. . ; (Província) m '«fOHO-l«*i!3') —--UlJlfúO 1M80 -r-r-i*tm 0~.—SOilO '¦_.jioiO —-O-?|ío 11*000 .—fí75 0.0(1* '-SÍ350 -A-—HÍ710 ²Í&ÒO "¦¦ •¦'S^.^Ciparr^, -Jiercado-'tiValteVador, :^NÍ-'l)raçll, os--dtvwsp.v t3Ws,,UiSO','fo- ^-Wira; cotados. ijiío Ji.'sbíiáv .-, .çô4o-. (Provljcjí) Jfnincj), Viga.... V: tixaccx suisso-.. . wt-É'i"Mio.a... 1 n.y Peso 'argféntiUb (OtfrQ) <sr Peso ¦¦aftêntlllóyípopí*!) .KiQrim.,';. ¦¦',.•'i. .. ¦-.. Ôos nossos fcòrréspondentès^^a agencia Havás BRASIL CÂMARA FEDE] RIO, 30 —'Na sessão.áf*'"Tamára, hontem, o sr. Bethencourt" .0. tra- tou longamente da Iristi,' í^o Ai$ Caixas Béue-fiçent.e?) 4t3i-.fe/fro-viarlo's, ás quaes,^'jei deu plená.ííüípnomü, nat^iitãhto está sendo bu^aía por di- ^¦féctorias: de algumas emprezas, que tiido fazeih por intervir,, na organiza- ção das referidas caixas.; ' . Nenhuma empreza, porém, burl.v- va t^nto a lei como a t /'Leopcfdina Railway". O orador relata o fiue tem sidn feito pela direeloria ..dessa emprezia 'erro-viaria, como 'fizeram varies deputados, "assignalanáb a sua preoe jupação para que se ¦organize a Cai- xa Beneficerite dos seus empre^i- dos niq tle accordo/ com a lei, mas segundo a sua vonfadéí Isso, diz o mesítio, constituía um flagrante desrespeitoOi lei e a Leo- poldina assim prendendo por- te- em nosso paiz a irfma consideraciW em que se tem flualquejr suas colo- nias. Em outra naçío ella teria modo de proceder difierente acajando a> leis em vigor. O, orador se, estende em consid?- rações, affirmaivdo que nu dois rcet- mens naquella' iinpreza ferro-viaria: iim para nacionaes, outro para in- itlezes. Emqurinto os primeiros 'sio. martyrizados pelo 'trabalho excessivo e mal remunerados, Os últimos ga- nham mensalmente contos de rii:, dispOem de /lanchas, automóveis para passeio e tpm prêmios de viagem a Suropa. Oecupou; a tribuna o sr. Maciel lunior, qu'e tratou da lula poliúca do Rio GrÁnde Sul,, contradizeiulo as aifirnv^ões feitas na véspera pelo .j;:r companhia Norte do •Brá^iff* adquiri O RECIFE HOSPEDA TRES CELEBRES BATEDORES DE CARTEIRA w ,tó'# Sírfá^l.*'*úTtc, *5í000i ni1;- í^OOO» Wercáít) -tlTUii MERCADO DE CEREAES "K- H*J^.'.-!-'íjeriero novo sul 27$ooo xi. C;^eiiero"preto dò-'sili wi» «xistc»- &l$|^'i^,',Í6t0Ç0 á.''t7ÍOÍ»,^irenero-:-.(lij -.ii^Ofifixxtmtni! b; procedência. \SmS$r íwooo a toír.rio, 'conrornif a s.íc- «t»'-'"ir.'.quiili(lii.dev'^,'..,.¦.'¦._'•/ ,',-';.-, -v :'[, ¦ yfijtt'-— 5^00ijVal_|jpft>''.«énèro novoVtjP, *W^'w^or^'^ili;Jl5Í^sj;'.V.r t*r.~'' ' -."•''¦'^•\A-,Í£i'~ ,'.tK;!,"*' - ¦-', ¦ y: : •>'-Ai-¦¦'•TTOAi- ."... ' .'' Íi'. HEROADO iDB^VAlHO!? i«ÍERiüRO^• Alerót ^'Ès^íèllo Í4»l!00 íi-SJJÓ»-- o'.com í^iio"-áW!ií^;lW''h.-C8nuitlà.''fcônfpi(^6 b' Uéffip.iiO.ifOl •-.'''-..,"-'' '.'¦''o i'-i... ¦'. 'Ag*ardçi(lé -r l^it-ra .sello tÇMO o l«3ü0 *" coift:^W,'íl«Õ:r*i';Sí65t»'a caiiadu con^ "' 4^méó;; OO.";,'ii 0 '¦'' Í45aém-;*xlítencla.- ¦ I ''-''^jao.'a J680O. . , ijjfjádossecoós 1Í0OÒ a:2$000. ftj^mJM,- 3»M0 * wm. O IÍS^vÍÍÍÓO"» IS900. ' '-! . !ÍlM)odfc».-: 3Í0OO a /3ÍS0Q,". an IQJ9,- mediana 80WM, «6Mu- nrenos» 55W00 plilos 15 kl- ._ im.- il^^:.i.eiA0iL\míA' 'im»/<s i-iSéfc'-:*^.^.^.-' do de accordo com a mesma e far-se- á trafegar no. trecho das estradas de ferro já.construídas; .Arti .2.° Revogam-se as dispo- sições em contrario. Bfii virtude de convocação extraor- dinária terá logar, hoje, uma reunião da commissão de Legislação e Justi- ça. afim de tratar das emendas, offi- recidas pela Câmara ao projecto do. Senado que regula a liberdade 'de im- prensa.. Discutidas as referidas emendas nos seus pontos doutrinários, será es- colhido o relator para elaborar o pa- recer sobre as 52 emendas. Sob a presidência do sr. Bueno de Paiva, esteve reunida a commissão de Finanças.' Presentes os srs. Lauro Sodré, Jo- Uuzebio, Sampaio Correia, Phelip- pe Schmidt, João Lyra, Vespucio dc Abreu e Justo Cheimont foram 'as"-i signados vários pareceres. Não houve numero para votações'.-' AVISO MINISTERIAL RIO, 30 O ministro Sampaio Vidal. em aviso expedido ao presi- dente do Tribunal de Contas, lein- br.oü a conveniência de collaborar o. mesmo Tribuna! directamente na re- visão de vários dispositivos do Codi- go de Contabilidade, solicitou que o mesmo designasse um representante para as discussões que se tornarem necessárias, dada ser a principal func ção do Tribunal fiscalizar ò exacto cumprimento das leis, applicadas iia contabilidade geral da União, con- substanciadas iio referido Código; CONCELHO NACIONAL DE TRABALHO RiÓ, lÒO.A Sob a presidência do ministro Viveiros de Castro reune- se hoje 110 edificio dás Docas,' de Santos, O Concelho Nacional do Tra- balho. Estão, nesta cidade ires celebres O miifsjro da V.açao }nteddré, á_ carteira, procedentes da capital do paiz. Um italiano e dois são hespa- nhoes.l O pfcimeiro usa o nome de Raymun do.-PoIrsiiii e os dois outros chamam- se Mario Rodriguez e José Álbahez. Aqui dhegaram no dia 15 do mez ultimo e até ante hontein estiveram ndspedaijos numa pensão particular rua do Imperador. O pionto predilecto desses pernicio *os indMduos é ò "Parque de diver- sões", onde estão agindo í vontade. A policia não será capaz de dizer o CMitrario. :.'*' jnmm te tabg* -m 7W00 Slítfooo, estaçllo, VWMNV» sr. Getul'i Vargas; . Aquelle "ador deu a responsabili- dade da Xão ao siluacionismo sul rio ise ^èlos acon,J,.cimei'- [õfÉrMMíoÈL. E sidrtq V\é ''pítlü^K.r'v'á;?ffíí,çaò'*' para reiiun- cia dOis.r. Borge^ de Medeiros. O sr-.. Salles '.folho apresentou um requerimento pedindo informações a propósito da situação financeira. 0>.sr; Amei-lcanó do Brasil aprj:- sent0u'|um py'oj"ecto concedendo au- xilió.f«. termi|fação das obras do edi- ficio/: do .Instituto de Assistência e Protecçào /infância do Rio. l-'oi encírrada a 2S discussão do projecto-.^b orçamento da guerra. , iAnnuticiada a votação,, em 3" tur- 116. do. projecto autorizando abrir créditos' especiaes ao pagamento do deposito, pertencente ao sr: Joaquim Bernardino.Alves da Costa e á gratifi- xaçãcl. addíçional-do ministro Age- nÔr-'4è Rcturei; pediu a palavra o sr. Arísfides^Roçlia, qu?.; combateu com vélíem'tfncfa'o p?ga"mei)'tau;da- gratifict ^H..;addicíbnaí, t'axji'ndd-a de illegal, 'pois,.-o' 'sr,. /'Agenor Roure pedira x. ^uáJemlssíò do .emprego, publico de chéfè. dé'*5ècção da secretariada .fC.t- mara -.para ácceitar outro;- o de mini.i- trtíi do Tribunal de. Contas; A. graliti cação/«jfddiclonal ; lhe pertencia 110 careo da Câmara e não lhe podia ser tiÚ*.IrMàr/, como nientbro que é do fribuiíal de Contas. -'• Viriifi-' apartes- contrários recebeu o< òfador,Tque teve o apoio do sr. Thomaz Rodrigues. ./Defendendo o pagamento da #rati- fffeçio adricional considerada como patrimônio do funecionario que a per cebe. falaram os srs. Octavio da Ro-, cha, Costa Rego e Antunes Maciel. Dado o projecto como approvado, o sr. Thomaz Rodrigues requereu a verificação da votação, tendo o se- guinte resultado; 87 votos a favor ft 6 contra, A' chamada responderam apenas 77 deputados. ., . Reuniu-se a commissão de Saude ..Publica da Gamara, limitando-se a assignar parecer favorável áo proje- gencia sobre prophylaxia bucal e os cto que cria tres sanatórios de tuber culosos nos Estados do Ceará, Per nambuco e Bahia. ¦O -...«• Uil r--j:OjtOO-r-..<¦.->• \r 'XrvXAll-OrO-O.cO A' ^^!^*DfâCÍR^O'-ASStíi^íaDO^--•^^•, RIO, 30 —: O presidente da repu- blica assignou .decreto nomeando o dr. Alberto Faria para o cargo de em- baixadòr extraordinário e plenipoten- ciario no Japão. PARA PROCEDER A REVISÃO DE UM REGULAMENTO RIO, 30 Poi nomeada uma com- missão composta dos capitães de fr.t- gata honorários dr. Ignacio Manoei Azevedo, Amaral, Francisco Assis To;- rcs Gomes e capitão de corveta hono- rario José Frazão Milanez para, sob ,t presidência do director da .Escola Na- vai,' proceder a revisão do regulamen to deste estabelecimento de ensino. DIRECTOR DA DESPEZA RES- PONDE UMA CONSULTA RIO,'3o O director da Despe- za respondendo a uma consulta, do delegado fiscal de Goyaz declarou que "o funecionario licenciado para tra- tamento'da sui,saude tem direito a duas terças partej da - ^gratificação Lyra 110 primeiro, semestre e^no ca- so de prorogaçío e abono deve ser gozado de accòído.com a lei de liceu- 1 ¦ .-'vi,.'..1 v*', .,- 1 ¦ ^as. :- ¦''¦'O.. EM VIAGEM; DE RECREIO :R10Í.:J.p' tA. Acha-se entre nós em viágéht.de récrVio a sra. Louisa C, Bali, in'specti)Fa de qlinica dentaria da /muniêipiíiâade de Vork-Vllle t eiicafregada' do. .cuidado dentário dos doentes' lio hospital- "Roosevelt", cli nicando' tambem nos hospitaes de Bellone fInpònsit e Beach.- Louise. C... Bali vem fazendo uma excursão na America do Sul, tendo realizado dez conferências publi- cas. sobre hygiene Bucal no Peru', Bolívia, Chile, Argentina, Uruguay e no. Estado de S.> Paulo.' A inesma fará amanhã uma confe- DO MINISTRO DA.VIAÇÃO AO SEU COLLEGA DA FAZENDA RiO, 30 enviou ao seu collega', da Fazenda- a demonstração da desvwza, effectiva- mente realizada por coiitá do niiniste rio, durante o r semefetre do cor- rente anno, com o ailgmento dos vencimentos de que trlata o artigi>, 1S1 da vigente* lei de despeza; esr- tando orçada na importaiicia de ..,. 22.80:O57$48S, papel e 495$O0Ç, ouro. . UM PROJECTO RIO, 30 Foi julgado objecto de deliberação na Camara/ò seguinte pro jecto apresentado pelo sr. Salles Fi- lho: "Art. t." Fica. suspenso o es tado de sitio e prorogado o decreto 16.01 yíde'23 de abril .até 31 de de- zembro próximo; -. O' *. -Af-t. 2." E' coiifiedida amnisiia iãinpla aos, civis e militares directa ou inairectamente envolvljlos nos acon- íeçíméntos revolucionários de 5 de- julho de 1922 em quaesquer outros que coip elle se relacionem. A . _ ' NOTA DO CATTETE . RIO, 30 .— O Cat(ete forneceu a seguinte nota; '.;', "O governo resolveu suspender -x censura á imprensa, que fica na am- pia liberdade de critwa ao seu 'pro- gramma de administração publica* O ministério da Justiça foi auto- rizado a proyldenciap nesse sentido." ALLEMÀNHA NOMEAÇÃO BERLIM, 30. O depulado llae- fie foi nomeado ministro dos Cor- reios. CARESTIA DE.VIDA BERLIM, 30 O-indice do preço da, vida .augmentou';57 o|o. . ;. HESPANHA : /';/.v/í»#^;S^è^ííR9Ç)0^ MADRID, 30 Ò .çonceitío cie ini- nistros exami,'fou detalhadamente :•. questão Marrocos. INGLATERRA RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS LONDRES, 30 Os jornaes de Athenas noticiam que o ministro da Grécia, em Washington, está negoci- ando o restabelecimento das relações diplomáticas da Grécia com os Esta- dos Unidos.'.', ' :--' E a policia o que faz? i .Conhecemos diversos cavalheiros, que foram victimas naqúelle local des ses perigosos larápios, os quaes po- deremos- enumerar, assim deseje 1 policia-..-'-' •'" •''''-- '? O serviço de policiamento "Parque de diversões" é o' pVírtr pós-- sivel.. , |~i^. Mio mcU'^»Bl^jf íerpas- ! '.^ft/««ni, ..'viu&^Áiòi/.rpEsrAi)- ! ''R.tót'.'RE'OINA.*V-^gijj|«-quez de !' Olinda MO, 1.» ,auillRíl|:/ i :. ¦ - ¦.^¦¦^o-om O RAID DOS PI ADORES .Terá iflídoj iWojí o 4 aid pedestre pelo dr. Py propaganda pescadores. 3. Pedro, foi ----.._., ' re\;dmo. d. «icido de Souzapjmâl missa votiva, rera miwp. i? Recife-Ri<wg'prbmovld P-lhagoras de^ríüâs, eu de defesa da CÍ^ie do -. Hs con-cathçHjE de ¦t: >;'hontem'. cêlebrtBfejielt ¦ ¦ A ¦¦-, seguida de umUtAfídjcl concernente ' y»emprehendlh>«|^o 'referido. ^. íí^irias pessoas'oèstabidade e- bacias' no' êxito do. lo\^aa- g*wh acompanharão os/Vi. d" jx\% Boa Viá|et|i.,. '. >ii%»^i'ii 11 1 ><^inOOÍHw*»^'ii ir ' 1 ~ ~i ~ ~i"*' PcpvAe o café João do Rego, ^ns.' 213 í>*ít'-" ''-A-r ¦ -*f 'o, A' / SENADO RIO, 30 Na sessão do Senado, hontein, não havendo oradores na ho- ra do expediente, o presidente pas- sou á ordem do 'dia, sendo encerra- das, sem debate, as discussões delle constantes. Foram--aí!ia{!as as votações por fal- Ia de áuortim. ,. r- O sr. Lauro S(*1ie apresentou o se- guinte projèc.tpy" |kns. 213 e 221. / | __ J . poder Executiy os melhoramen... decreto n. 862 1890 e (n. 1 de 1916, in* dJficaç-ões i. traçado mais P.r»iectada. íão-^gs ' servira Maranh Art. 1." Fica o Ac*i ítprizado a realizar Osca ^.^tratam o mer novos processos sobre o tratamento das earies' dentárias na Faculdade iie Medicina. CONCPELHO ADMINISTRATIVO DA UGA DO COMMERCIO Kio,. 30 'Reuniu sob a presiden- cia do sr. Joaquim'Carvalheiro Cos- ta,' o Concelho Administrativo da Li- ga do Commercio. Depois de aberta a sessão e desp.t- chado ^expediente, foi lida e appro- vadau acta da reunião anterior. di^ dia. ¦ |^' A GRÉCIA E O CASO DE JANINA LONDRES, 30 A "Reuter" diz que noticias vindas de Athenas infor- mani que o governo grego está di:;- posto a exprimir o seu pezar pelos assassinios de Janina e indemnizar a familia das victimas. Não acceitaria, no emtanto; pedi- dos humilhantes para a Grécia, no C.t- so de uma não solução directa. O SR. ROBER CECIL "T.ONDRES,"30 —" Partiu""para Ge- nebra o sr. Rober Cecil, que vae par- ticipar da assembléa da Liga das Na- ções. O QUE DIZ A IMPRENSA LONDRES, 30 O "Daily News" aconselha as candidaturas dos srs. Edwards e Benes para o Concelho da Liga e espalha o boato provável de que os neutros levantem na assem- bléa a questão, do Ruhr. O "Daily Express" ataca a orgt- nização custosa desnecessária á Liga. O "Daily News" qualifica de exa- gerado e perigoso o ultimatum do sr. Mussòlini á Grécia. ITÁLIA CONDOLÊNCIAS ROíMA, 30 O encarregado negócios,extrangeii-os da Franç' dolenciou o sr. Mussòlini pelo cre de Janina. AINDA O ATTENTADO Dl ROMA, 30 A legaç nia fez publicar-um tele ella recebido e no qua' atten(tado de Janina, tir- nia toda e qualquer ' Diz o mesmo qui a Albânia e seria, cnlumnia attribuil-i o destãca-i ¦t No emtanto, ali,- á jioite, encontram se vários agentes e todo mento do Pombal. Os batedores de carteira a que a.-i-^ ma alludimos não desembarcaram en nosso porto. . Vieram para esta capital pelo in- ter estadual de Alagoas. 'wara.a i Mi-que QUANDO S. S. FALA.-.i Disse hontem um dos órgãos ser- 5,'islasque o sr. dr. Amaury de Mj- deiros, director de Hygiene. do Esta- do, falando aos directores do Sanei- mento Rural e do Departamento Na- cional .-tíe Saude Publica fez a "con- demnas;ão formal, absoluta aos que trombeteiam a derrocada isaniiatia do/Estado." Que força miraculosa, a de s. s.i P jovem medico declarou que neste Estado não existem mais a variola e a febre amarella. E logo se "confirmam sobejamente os créditos sanitários de Pernambu- co". E' a palavra, não nienos empháti- ca,-do mencionado-órgão sergista. Tudo se explica, porem: o Ar. .Amaury de Medeiros tem creado al- guns postos prophylacticos. E tem collocado optimamente muitos dos seus amigos... Eis porque Pernambuco está sa- neado. Eis porque não ha variola, apezar dos casos que vêm oceorrendo nesta capital, apezar da irrupção em Caruaru' de uma febre de mau ca- racter, que s/tóÃÊÍafefé'ãer a. "ama- r'|la,,'. A^V^^M^rvOA A grippe, hoje com caracter eude- mico, este anno fez grande numero de victimas nesta capital.'1 Quaes foram as medidas efficien- tes da Hygiene para conter-lhe os surtos expansionistás? Por toda a cidade, mesmo na parte central, ha íócos perigosos de in- fecçlò. E onde se oceulta a acção do hygienista de Pernambuco, actu- almente tia capital do paiz a se expli- car perante as autoridades sanitárias? Fale por nós a população, que sof- fre, e náo estando acorrentada pot interesses de ordein particular ou politica pode dizer a verdade. Antes do dr. Amaury de Medeiros ser o director dos serviços sanitários do Estado, fazia-se trabalho proveito- so em beneficio do saneamento rurai e da saude publica; e não havia febre amarella nem variola; esla ultima, então, liavia desapparecido comple- tamente desde a administração Gou- veia de Barros, no periodo governa- mental de Dantas Barreto. Com s. s. o que se tem feito de notável é isto, somente: gastos faus- tosos, discursos inflammados e bom basticos elogios encommepdados. Aliás, as autoridades superiores do Departamento Nacional de Saude Pu- blica e do Saneamento Rural estão bem informadas disso... JWV^V^V^^V^^^^^*^^A^SA^<*^M^AA^AAi^A Av ROA IMPRFVS» Pr tiva! p- :x[ V 4< entrar a ordem de Carvallio dw »•< V SAl'ATABI.)i 1N«I r "r<iiis nue ttci-Im"' jp'in - O DESFALQUE NAS OBRAS DO DEPARTAMENTO DA SAUDE PUBLICA A PALAVRA OFFICIAL, PROCURAN DO DISFARÇAR, CONFIRMOU A NOSSA DENUNCIA. Um vespertino sergista, edição de hontem, publicou o seguinte; NOTA OFFICIAL Directoria de Obras Publicas A propósito da local de um jornal de hoje sobre um sopposto desfalque nas obras do Departamento de Saude e Assistência, a directoria de obras publicas informa que tendo suspeita- do haver algumas irregularidades na conta do serviço de aterro, mandou conferir rigorosamente os documen- tos apresentados pelo contractante e, tendo verificado effectivamente al- gumas irregularidades, mandou abrir inquérito para apurar a responsabili- dade dos culp.ados. A nota acima confirma o que de- nunciámos, apezar de certos tópico', com os quaes o governo disfarça a gravidade do facto oceorrido. n.v; obras .do edificio do Departamento Assistência e Saude Publica do Es' $$$§*. ry /*¦ .:¦-."!**•.¦.... ¦ E nós affirmamos que, quando a Di rectoria de Obras Publicas (já vão dias), entrou a agir para apurar o caso, foi por ordem do governo do Estado, que do mesmo fôra sufficien- temente informado. Sustentamos tambem que se nio trata dum "supposto desfalque", mas, sim de regular avanço nos di- hhelros públicos pelo processo que hontem explicámos, quando tra- támos desse escandaloso facto, que c. um a mais na serie de erros do gcv verno actual. E o que entende o governo pela palavra desfalque? De que natureza são as taes gularidades verificadas pela' ria de Obras publicas do E Não houve desfalque? governo o inquérito que di to para verificar as irre havidas no serviço de at pois declare o que oceort se tambem logo esta cre» agora era conhecida pela desfalque JilíÜ Não deixa de ser digna de applau- sos a iniciativa do cheíe da egreu* catholica'iii-archidiocese de Pernam- buco creando' a Associação da Bôi Imprensa..' , D. Miguel Valverde, ora -oecupa;'-- do superiormente o arcebispado it. Recife e Olinda por onde tèm pas- sado espíritos brilhantes do 'c.w.- brasileiro, com essa iniciativa reveU-' a acuidade de sua intelligencia, que apprehende a medida que se impõe no momento actual ria sociedade. Da Associação da EWa Imprensa deve nascer o Jornal Diarro,. orgãi da archidiocese, em que se transíor- Tribuna, o bl-semanario catho Safrublica nesta capital. ,'Oi;a,.-aoíf«pirito catholico nào pv- deí'ser indifferente essa idéa. Pot- que. com cila, ampliar-se-i a esphera da acção cohibidora dos surtos apa- vorantes da dissolução dos costumes que têm invadido a sociedade, a co- meçar pela onda das modas Immoraes que estão conturbando a consciência sadia do feminismo, como o fascínio das alturas políticas está conturban- do a acção de alguns homens publi- cos brasileiros. Não dVa esse fim morallzador, t não se justificaria tanto a creação de um órgão diário do catholicismo. ts' de desejar que obtenha os mo- lhores fruetos a iniciativa do iilustre antistite olindense. E que o exemplo seja imitado. Porque o emprego de elementos que contenham essa onda volumosa de corrupção que está In- vadindo todas as espheras sociaes náo é obrigação do catholicismo: o é de todas as religiões, de todos os ho-. mens com responsabilidades publi- cas, de todos os politicos, de toda a imprensa, qualquer que seja o seu aspecto politico. Sobretudo da im- prensa, que, para preencher os seus fins, deve estear-se na verdade, com que, somente, se constróe tudo quanto é útil e destróe tudo quanlo é nocivo a Deus, á Pátria e á Família. MO(lt) Vende-se um Automóvel dos- sa áfamadá marca em perfeito estado <le conservação. Trata-se n'A PrUMAVMU, Hua Noya, 37(1. T*-*-"-"* J'i*"*' ~"i * f- *_nji~ir*iKtFflrVJr;TjT_ljL". m MARÍTIMAS Rr Fundeou hontein em nosso ancora- douro interno, ' procedente de Porio México e escala, o vapor Curityba, da frota do Lloyd Brasileiro. Para este porto trouxe apenas t passageiro, conduzindo 2 em transito. O Curityba atracou ao armazém n. das Docas do Porto, para onde está descarregando 300 toneladas de car- ga. Commanda o Curityba o capitão Joaquim Pereira de Azevedo. Com destino ao Rio G. do Su' zendo escala pelos portos de M Bahia. Vicloria, ' DR, GONÇALVES CLERF Hs o doenças nervosas a aependencla 1." andar. tmrw rUlArVm fU" "ll~ 1*11*11-11— mm.mmmm.m.. De M MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO ¦[am . ¦' ''i,-A m Wi .m -1 ¦ rm ¦ i r>iífi«n»i.'íiíí,.v i. ¦

Transcript of »diotjbx m^^I*f Directo^-E>I3>JIZ FE3FIYJL.O...

Page 1: »diotjbx m^^I*f Directo^-E>I3>JIZ FE3FIYJL.O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00204.pdf · TRABALHO RiÓ, lÒO.A Sob a presidência do ministro Viveiros de Castro reune-se

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> '•'"''•-"¦"'" TELEGRAMMAS jj ultílHã DOVÍtt ' *

W^ff* AMIGOS NU COIWBNIBNOIf«HJfTHA A DEFEZA DOS DIIIEITO»' ',rtu

fOVO E Dl C9MUKHCH»

f Directo^-E>I3>JIZ FE3FIYJL.O

¦' Eíèrlptiw1». r«)«ccao e . olflelja»»•Avenida Marquez ile-OUntls, 71%'-¦-' Iteclte V~ Fernaiiibueo

1 .BRASIL"

a«'»Iiiiccoa e Mello.-fllcUliCCJo: 1975;

nunw^dij di« ..'r^Ai üwàm. «waao^iÈÊkOÕAr.

'¦''•:' "¦. BrtsílWÈiokim^OAXd.. ¦• •• •íp|Çli«e#ê'i.,:''',,''i, .'. ..WsmW0^fJ-f':i-''4A^ "»lffl.';-'á)>no'}. .\"'..>.:. ..........

Eicrl-

i-Wsos »?e'Mí9'de annuncloi:r rKo •¦EXVEBion .'.Suissa:»L-Mayence . * Cie.,

jlCJUl>'9„>PAHIS 3 19, íi, 23 -,Wll'í^ 'I.ONIinES — .V: C. 'J«ofto E EM 3. PAULO

ijjfcy.y ' ' >'.'•'--¦':.-.. .-. .... »womí .» I«ü

•.....•.- CIOOO..íí-. £6(000

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Aí ASSIGNATLlUS SAO PAOAs'

l>-tÍH»«H>S tos srs. asslgnuntes reej:»m«rem>• flftnorii <hi falta de onlrro» ** (olha

ÉiOMMEReiOOLSA COMMKKtUL ,'DE PERNAMBUCO

CoWcftcs otflpl"cg. da Junta dus' .:¦¦ li .*»lsrrflo're*•íraçá ':dor

RtsaíCtç.OJl de,'acosto d? 1023.['"iCiftacões Úo /ííéiiuelos utfcetuaüos hoátem

-Cambio sjtw -ire's'-à po d|v 5 1|10 <l|por

'yS/ldcm, ideni, íítil^n é 1(3'i. 5 d|por 1?0üi!,4q- Banco'. f ..'fOitímOlarm.rÁ vista 4 t5|ic, í S9J32 <l|por

'jõqçf dp Biitfoo.

^(t^/ldèin ii. UO cljrt. 5 ij»? djpor 1$000

yA^A-ivo .-'¦.'',Tí..Ídem'-'s!lIônievl<lí,o A .ivWn, -í S9;32'd|por/'iW^-idò.'Dance plcabo. ¦

íftóàh,'>|.Nova ,yi)i'k á vlála IOíOõO, 10*070'¦¦ ''fpjí'.'.-" ' '- ¦-¦-.fi.ckillttr-do.iaftco. -,-í^jí»'y]LÍsbo'i.d vlíti) ?.")10 o--cscudo do

,BÍntov'}' i '•':' '-„.,. ¦',-•¦¦

l&-3&d*C*>''•?•; rOrtc -x—iòiOiKi os ln 'kiloa.'•^ffiKÍIÍpdl.inb,-i a:,.71$000 .os 15 Uilos.

.^AÍsutíi^-cra^tol:'branco., seceo, eniacca-

^':í?|Í^'(to:'toii,' 15 icí.los .-cnivega' era Ou-'¦iiilMioI, OO: '' '': " . '

lívesident--!'"'~ Walfrido da Cunlia Antuue*:8<'C"reiar!o — Bencdlcto C. Mesquita.

P Jp: ^V- MERCADO »K CAMBIO'.',"...tiO* jiaiiiiòs. abaram hontem com a ta-•f ¦"•wi''?do.'ií6:; et', stíbi-ft- -'Londres a Xia dius

OSèjíla^POr-, li)0.'ò.¦ 'ápds.íiiíncti.c^as.'(io-Rio sacavam com

<i,'mi'Siljiu-'biii>e.-'ii,-^ual foi rniu)tl<la ató-iltarde, -ipíaiAloi á-'-'iin'Bi;ai|do íèçhou com uflivp ;i|3^'dV

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tó: ?pãpcl'paMlcnlar nilo conptçu ne-wA^rtlW' aoioio. iaa ¦ /i ¦¦- ---"^o.AítólVtíèfftl::-? lítíCÕ.;. OUVO 0ÍOSH5.

m TAXAS CAMBIAES'ikiiOa. "c :i tii» d.-!iifbj,'tt.:-:t;ctoHiiiir'.."fei ÍA. •-

il-Cãpital).. .; (Província)

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'«fOHO -l«*i!3')—-- UlJlfúO

1M80-r-r- i*tm0~.— SOilO'¦_ .jioiO

—-O- ?|ío

11*000.— fí75

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ijiío Ji.'sbíiáv .-,.çô4o-. (Provljcjí)

Jfnincj), Viga.... V:tixaccx suisso-.. .wt-É'i"Mio.a... 1

n.y Peso 'argféntiUb (OtfrQ)<sr Peso ¦¦aftêntlllóyípopí*!)

.KiQrim.,';. ¦¦',.•'i. .. ¦-..

Ôos nossos fcòrréspondentès^^a agencia HavásBRASIL

CÂMARA FEDE]RIO, 30 —'Na sessão.áf*'"Tamára,

hontem, o sr. Bethencourt" .0. tra-tou longamente da Iristi,' í^o Ai$Caixas Béue-fiçent.e?) 4t3i-.fe/fro-viarlo's,ás quaes,^'jei deu plená.ííüípnomü,nat^iitãhto está sendo bu^aía por di-

^¦féctorias: de algumas emprezas, quetiido fazeih por intervir,, na organiza-ção das referidas caixas.; ' • .

Nenhuma empreza, porém, burl.v-va t^nto a lei como a t /'LeopcfdinaRailway".

O orador relata o fiue tem sidnfeito pela direeloria ..dessa emprezia'erro-viaria,

como já 'fizeram varies

deputados, "assignalanáb a sua preoejupação para que se ¦organize a Cai-

xa Beneficerite dos seus empre^i-dos niq tle accordo/ com a lei, massegundo a sua vonfadéí

Isso, diz o mesítio, constituía umflagrante desrespeitoOi lei e a Leo-

poldina assim prendendo por- te-em nosso paiz a irfma consideraciWem que se tem flualquejr suas colo-nias.

Em outra naçío ella teria modode proceder difierente acajando a>leis em vigor.

O, orador se, estende em consid?-rações, affirmaivdo que nu dois rcet-mens naquella' iinpreza ferro-viaria:iim para nacionaes, outro para in-itlezes. Emqurinto os primeiros

'sio.

martyrizados pelo 'trabalho excessivo

e mal remunerados, Os últimos ga-nham mensalmente contos de rii:,dispOem de /lanchas, automóveis parapasseio e tpm prêmios de viagem aSuropa.

Oecupou; a tribuna o sr. Maciellunior, qu'e tratou da lula poliúcado Rio GrÁnde dò Sul,, contradizeiuloas aifirnv^ões feitas na véspera pelo

.j;:r companhia Norte do •Brá^iff* lá adquiri

O RECIFE HOSPEDA TRES CELEBRES BATEDORES DE CARTEIRA

w,tó'# Sírfá^l.*'*úTtc, *5í000i ni1;-í^OOO» Wercáít) -tlTUii

MERCADO DE CEREAES "K-

H*J^.'.-!-'íjeriero novo dò sul 27$ooo xi.C;^eiiero"preto dò-'sili wi» «xistc»-

&l$|^'i^,',Í6t0Ç0 á.''t7ÍOÍ»,^irenero-:-.(lij-.ii^Ofifixxtmtni! b; procedência.\SmS$r íwooo a toír.rio,

'conrornif a s.íc-

«t»'-'"ir.'.quiili(lii.dev'^,'..,.¦.'¦._'•/ ,',-';.-, -v :'[, ¦yfijtt'-— 5^00ijVal_|jpft>''.«énèro novoVtjP,

*W^'w^or^'^ili;Jl5Í^sj;'.V.rt*r.~''

' -. '¦ "•''¦'^•\A-,Í£i'~ ,'.tK;!,"*' - ¦-', ¦y: : •>'-Ai-¦¦'•TTOAi- ."... ' .''Íi'. HEROADO iDB^VAlHO!? i«ÍERiüRO^•Alerót ^'Ès^íèllo Í4»l!00 íi-SJJÓ»-- o'.comí^iio"-áW!ií^;lW''h.-C8nuitlà.''fcônfpi(^6 b'

Uéffip.iiO.ifOl •-.'''-..,"-'' '.'¦''o i'-i... ¦'.'Ag*ardçi(lé -r l^it-ra .sello tÇMO o l«3ü0*" coift:^W,'íl«Õ:r*i';Sí65t»'a caiiadu con^"'

4^méó;; OO.";,' ii 0 '¦''

Í45aém-;*xlítencla.- ¦ I''-''^jao.'a J680O. . ,

ijjfjádossecoós — 1Í0OÒ a:2$000.ftj^mJM,- 3»M0 * wm. O

IÍS^vÍÍÍÓO"» IS900. ' '-! .!ÍlM)odfc».-: 3Í0OO a /3ÍS0Q,". an

IQJ9,- mediana 80WM, «6Mu-nrenos» 55W00 plilos 15 kl-

._ im.-il^^:.i.eiA0iL\míA'

'im»/<s

i-iSéfc'-:*^.^.^.-' '¦

do de accordo com a mesma e far-se-á trafegar no. trecho das estradas deferro já.construídas;

.Arti .2.° — Revogam-se as dispo-sições em contrario.

Bfii virtude de convocação extraor-dinária terá logar, hoje, uma reuniãoda commissão de Legislação e Justi-ça. afim de tratar das emendas, offi-recidas pela Câmara ao projecto do.Senado que regula a liberdade 'de im-prensa..

Discutidas as referidas emendasnos seus pontos doutrinários, será es-colhido o relator para elaborar o pa-recer sobre as 52 emendas.

Sob a presidência do sr. Bueno dePaiva, esteve reunida a commissão deFinanças. '

Presentes os srs. Lauro Sodré, Jo-sé Uuzebio, Sampaio Correia, Phelip-pe Schmidt, João Lyra, Vespucio dcAbreu e Justo Cheimont foram

'as"-i

signados vários pareceres.Não houve numero para votações'.-'

AVISO MINISTERIALRIO, 30 — O ministro Sampaio

Vidal. em aviso expedido ao presi-dente do Tribunal de Contas, lein-br.oü a conveniência de collaborar o.mesmo Tribuna! directamente na re-visão de vários dispositivos do Codi-go de Contabilidade, solicitou que omesmo designasse um representante

para as discussões que se tornaremnecessárias, dada ser a principal funcção do Tribunal fiscalizar ò exactocumprimento das leis, applicadas iiacontabilidade geral da União, con-substanciadas iio referido Código;

CONCELHO NACIONAL DETRABALHO

RiÓ, lÒO.A Sob a presidência doministro Viveiros de Castro reune-se hoje 110 edificio dás Docas,' deSantos, O Concelho Nacional do Tra-balho.

Estão, nesta cidade ires celebresO miifsjro da V.açao }nteddré, á_ carteira, procedentes da

capital do paiz.Um ;é italiano e dois são hespa-

nhoes.lO pfcimeiro usa o nome de Raymun

do.-PoIrsiiii e os dois outros chamam-se Mario Rodriguez e José Álbahez.

Aqui dhegaram no dia 15 do mezultimo e até ante hontein estiveramndspedaijos numa pensão particular

lá rua do Imperador.O pionto predilecto desses pernicio

*os indMduos é ò "Parque de diver-sões", onde estão agindo í vontade.

A policia não será capaz de dizero CMitrario.

:.'*' jnmm te tabg* -m 7W00

Slítfooo, estaçllo,

VWMNV»

sr. Getul'i Vargas;. Aquelle "ador deu a responsabili-

dade da Xão ao siluacionismosul rio ise ^èlos acon,J,.cimei'-

[õfÉrM MíoÈL. E sidrtq V\é &À''pítlü^K.r'v'á;?ffíí,çaò'*' para reiiun-cia dOis.r. Borge^ de Medeiros.

O sr-.. Salles '.folho apresentou umrequerimento pedindo informações a

propósito da situação financeira.0>.sr; Amei-lcanó do Brasil aprj:-

sent0u'|um py'oj"ecto concedendo au-xilió.f«. termi|fação das obras do edi-ficio/: do .Instituto de Assistência eProtecçào /infância do Rio.

l-'oi encírrada a 2S discussão do

projecto-.^b orçamento da guerra., iAnnuticiada a votação,, em 3" tur-116. do. projecto autorizando abrircréditos' especiaes ao pagamento dodeposito, pertencente ao sr: JoaquimBernardino.Alves da Costa e á gratifi-xaçãcl. addíçional-do ministro Age-nÔr-'4è Rcturei; pediu a palavra o sr.

Arísfides^Roçlia, qu?.; combateu com

vélíem'tfncfa'o p?ga"mei)'tau;da- gratifict

^H..;addicíbnaí, t'axji'ndd-a de illegal,

'pois,.-o' 'sr,. /'Agenor Roure pedira x.

^uáJemlssíò do .emprego, publico de

chéfè. dé'*5ècção da secretariada .fC.t-

mara -.para ácceitar outro;- o de mini.i-

trtíi do Tribunal de. Contas; A. graliticação/«jfddiclonal

; lhe pertencia 110

careo da Câmara e não lhe podia ser

tiÚ*.IrMàr/, como nientbro que é do

fribuiíal de Contas.-'• Viriifi-' apartes- contrários recebeu

o< òfador,Tque teve o apoio do sr.

Thomaz Rodrigues../Defendendo o pagamento da #rati-

fffeçio adricional considerada como

patrimônio do funecionario que a percebe. falaram os srs. Octavio da Ro-,

cha, Costa Rego e Antunes Maciel.

Dado o projecto como approvado,

o sr. Thomaz Rodrigues requereu a

verificação da votação, tendo o se-

guinte resultado; 87 votos a favor ft

6 contra,A' chamada responderam apenas

77 deputados. ., .Reuniu-se a commissão de Saude

..Publica da Gamara, limitando-se a

assignar parecer favorável áo proje- gencia sobre prophylaxia bucal e oscto que cria tres sanatórios de tuber

culosos nos Estados do Ceará, Per

nambuco e Bahia.

¦O -...«• Uil r--j:OjtOO-r-..<¦.->• \r 'XrvXAll-OrO-O.cO A'

^^!^*DfâCÍR^O'-ASStíi^íaDO^--•^^•,RIO, 30 —: O presidente da repu-

blica assignou .decreto nomeando odr. Alberto Faria para o cargo de em-baixadòr extraordinário e plenipoten-ciario no Japão.

PARA PROCEDER A REVISÃO DEUM REGULAMENTO

RIO, 30 — Poi nomeada uma com-missão composta dos capitães de fr.t-

gata honorários dr. Ignacio ManoeiAzevedo, Amaral, Francisco Assis To;-rcs Gomes e capitão de corveta hono-rario José Frazão Milanez para, sob ,tpresidência do director da .Escola Na-vai,' proceder a revisão do regulamento deste estabelecimento de ensino.

DIRECTOR DA DESPEZA RES-PONDE UMA CONSULTA

RIO,'3o — O director da Despe-za respondendo a uma consulta, dodelegado fiscal de Goyaz declarou que"o funecionario licenciado para tra-tamento'da sui,saude tem direito aduas terças partej da - ^gratificaçãoLyra 110 primeiro, semestre e^no ca-so de prorogaçío e abono deve sergozado de accòído.com a lei de liceu-1 ¦ .-'vi,.'..1 v*', .,- 1 ¦

^as. :- ¦''¦'O..

EM VIAGEM; DE RECREIO

:R10Í.:J.p' tA. Acha-se entre nós em

viágéht.de récrVio a sra. Louisa C,Bali, in'specti)Fa de qlinica dentariada /muniêipiíiâade de Vork-Vllle teiicafregada' do. .cuidado dentário dosdoentes' lio hospital- "Roosevelt", clinicando' tambem nos hospitaes deBellone fInpònsit e Beach.-

Louise. C... Bali vem fazendo umaexcursão na America do Sul, tendo

já realizado dez conferências publi-cas. sobre hygiene Bucal no Peru',Bolívia, Chile, Argentina, Uruguay eno. Estado de S.> Paulo.'

• A inesma fará amanhã uma confe-

DO MINISTRO DA.VIAÇÃO AO SEUCOLLEGA DA FAZENDA

RiO, 30enviou ao seu collega', da Fazenda- ademonstração da desvwza, effectiva-mente realizada por coiitá do niinisterio, durante o r semefetre do cor-rente anno, com o ailgmento dosvencimentos de que trlata o artigi>,1S1 da vigente* lei de despeza; esr-tando orçada na importaiicia de ..,.22.80:O57$48S, papel e 495$O0Ç,ouro. .

UM PROJECTORIO, 30 — Foi julgado objecto de

deliberação na Camara/ò seguinte projecto apresentado pelo sr. Salles Fi-lho: "Art. t." — Fica. suspenso o estado de sitio e prorogado o decreto16.01 yíde'23 de abril .até 31 de de-zembro próximo; -. O'

*. -Af-t. 2." — E' coiifiedida amnisiiaiãinpla aos, civis e militares directa ouinairectamente envolvljlos nos acon-íeçíméntos revolucionários de 5 de-julho de 1922 em quaesquer outrosque coip elle se relacionem.

A . _ '

NOTA DO CATTETE. RIO, 30 .— O Cat(ete forneceu aseguinte nota;

'.;',"O governo resolveu suspender -x

censura á imprensa, que fica na am-

pia liberdade de critwa ao seu 'pro-

gramma de administração publica*O ministério da Justiça foi auto-

rizado a proyldenciap nesse sentido."

ALLEMÀNHANOMEAÇÃO

BERLIM, 30. — O depulado llae-fie foi nomeado ministro dos Cor-reios.

CARESTIA DE.VIDABERLIM, 30 — O-indice do preço

da, vida .augmentou';57 o|o. . ;.

HESPANHA :/';/.v/í»#^;S^è^ííR9Ç)0^

MADRID, 30 — Ò .çonceitío cie ini-nistros exami,'fou detalhadamente :•.

questão dè Marrocos.

INGLATERRARELAÇÕES DIPLOMÁTICAS

LONDRES, 30 — Os jornaes deAthenas noticiam que o ministro daGrécia, em Washington, está negoci-ando o restabelecimento das relaçõesdiplomáticas da Grécia com os Esta-dos Unidos. '.', ' :--'

E a policia o que faz?

i .Conhecemos diversos cavalheiros,que foram victimas naqúelle local desses perigosos larápios, os quaes po-deremos- enumerar, assim deseje 1policia-..-'-' •' " •''''-- '?

O serviço de policiamento dô"Parque de diversões" é o' pVírtr pós--sivel. . ,

|~i^. Mio mcU'^»Bl^jf íerpas-! '.^ft/««ni, ..'viu&^Áiòi/.rpEsrAi)-!

''R.tót'.'RE'OINA.*V-^gijj|«-quez de

!' Olinda MO, 1.» ,auillRíl|:/i :. ¦ - ¦.^¦¦^o-om

O RAID DOS PI ADORES

.Terá iflídoj iWojí o4

aid pedestrepelo dr. Pypropaganda

pescadores.3. Pedro, foi

-- --.._., ' re\;dmo. d.«icido de Souzapjmâl missa votiva,

rera miwp.i? Recife-Ri<wg'prbmovld

P-lhagoras de^ríüâs, eude defesa da CÍ^ie do

-. Hs con-cathçHjE de¦t: >;'hontem'. cêlebrtBfejielt

¦ ¦ A ¦¦-,

seguida de umUtAfídjcl concernente' y»emprehendlh>«|^o

'referido. ^.

íí^irias pessoas'oèstabidade • e-bacias' no' êxito do. lo\^a a-

g*wh acompanharão os/Vi. d"jx\% Boa Viá|et|i.,.

'.

>ii%»^i'ii 11 1 ><^inOOÍHw*»^'ii ir ' 1 ~ ~i ~ ~i "*'

PcpvAe o café

João do Rego,^ns.' 213

í>*ít'-" ''-A-r ¦ -*f'o, A' /

SENADORIO, 30 — Na sessão do Senado,

hontein, não havendo oradores na ho-

ra do expediente, o presidente pas-sou á ordem do

'dia, sendo encerra-

das, sem debate, as discussões delle

constantes.Foram--aí!ia{!as as votações por fal-

Ia de áuortim. ,. r-O sr. Lauro S(*1ie apresentou o se-

guinte projèc.tpy"

|kns. 213 e 221. /

| __ J .

poder Executiyos melhoramen...decreto n. 8621890 e (n. 1de 1916, in*dJficaç-ões i.traçado maisP.r»iectada.íão-^gs 'serviraMaranh

Art. 1." — Fica o Ac*iítprizado a realizar Osca

^.^tratam o mer

novos processos sobre o tratamentodas earies' dentárias na Faculdade iieMedicina.

CONCPELHO ADMINISTRATIVO DAUGA DO COMMERCIO

Kio,. 30 — 'Reuniu sob a presiden-cia do sr. Joaquim'Carvalheiro Cos-ta,' o Concelho Administrativo da Li-

ga do Commercio.Depois de aberta a sessão e desp.t-

chado ^expediente, foi lida e appro-vadau acta da reunião anterior.

di^ dia. ¦ |^'

A GRÉCIA E O CASO DE JANINALONDRES, 30 — A "Reuter" diz

que noticias vindas de Athenas infor-mani que o governo grego está di:;-

posto a exprimir o seu pezar pelosassassinios de Janina e indemnizar afamilia das victimas.

Não acceitaria, no emtanto; pedi-dos humilhantes para a Grécia, no C.t-so de uma não solução directa.

O SR. ROBER CECIL"T.ONDRES,"30

—" Partiu""para Ge-nebra o sr. Rober Cecil, que vae par-ticipar da assembléa da Liga das Na-

ções.

O QUE DIZ A IMPRENSALONDRES, 30 — O "Daily News"

aconselha as candidaturas dos srs.Edwards e Benes para o Concelho daLiga e espalha o boato provável de

que os neutros levantem na assem-bléa a questão, do Ruhr.

O "Daily Express" ataca a orgt-nização custosa desnecessária á Liga.

O "Daily News" qualifica de exa-

gerado e perigoso o ultimatum do sr.Mussòlini á Grécia.

ITÁLIACONDOLÊNCIAS

ROíMA, 30 — O encarregadonegócios,extrangeii-os da Franç'dolenciou o sr. Mussòlini pelocre de Janina.

AINDA O ATTENTADO Dl

ROMA, 30 — A legaçnia fez publicar-um teleella recebido e no qua'atten(tado de Janina, tir-nia toda e qualquer '

Diz o mesmo quia Albânia e seria,cnlumnia attribuil-i

o destãca-i¦t

No emtanto, ali,- á jioite, encontramse vários agentes e todomento do Pombal.

Os batedores de carteira a que a.-i-^ma alludimos não desembarcaram ennosso porto.. Vieram para esta capital pelo in-ter estadual de Alagoas.

'wara.a iMi-que

QUANDO S. S. FALA.-.i

Disse hontem um dos órgãos ser-5,'islasque o sr. dr. Amaury de Mj-deiros, director de Hygiene. do Esta-do, falando aos directores do Sanei-mento Rural e do Departamento Na-cional .-tíe Saude Publica fez a "con-

demnas;ão formal, absoluta aos quetrombeteiam a derrocada isaniiatiado/Estado."

Que força miraculosa, a de s. s.i

P jovem medico declarou queneste Estado não existem mais avariola e a febre amarella.

E logo se "confirmam sobejamenteos créditos sanitários de Pernambu-co".

E' a palavra, não nienos empháti-ca,-do mencionado-órgão sergista.

Tudo se explica, porem: o Ar..Amaury de Medeiros tem creado al-guns postos prophylacticos. E temcollocado optimamente muitos dosseus amigos...

Eis porque Pernambuco está sa-neado. Eis porque já não ha variola,apezar dos casos que vêm oceorrendonesta capital, apezar da irrupção emCaruaru' de uma febre de mau ca-racter, que s/tóÃÊÍafefé'ãer a. "ama-

r'|la,,'. A^V^^M^rvOAA grippe, hoje com caracter eude-

mico, este anno fez grande numerode victimas nesta capital.'1

Quaes foram as medidas efficien-tes da Hygiene para conter-lhe ossurtos expansionistás?

Por toda a cidade, mesmo na partecentral, ha íócos perigosos de in-fecçlò.

E onde se oceulta a acção dohygienista de Pernambuco, actu-almente tia capital do paiz a se expli-car perante as autoridades sanitárias?

Fale por nós a população, que sof-fre, e náo estando acorrentada potinteresses de ordein particular ou

politica só pode dizer a verdade.Antes do dr. Amaury de Medeiros

ser o director dos serviços sanitáriosdo Estado, fazia-se trabalho proveito-so em beneficio do saneamento ruraie da saude publica; e não havia febreamarella nem variola; esla ultima,então, liavia desapparecido comple-tamente desde a administração Gou-veia de Barros, no periodo governa-mental de Dantas Barreto.

Com s. s. o que se tem feito denotável é isto, somente: gastos faus-tosos, discursos inflammados e bombasticos elogios encommepdados.

Aliás, as autoridades superiores doDepartamento Nacional de Saude Pu-blica e do Saneamento Rural estãobem informadas disso...

JWV^V^V^^V^^^^^*^^A^SA^<*^M^AA^AAi^A

Av ROA IMPRFVS»

Prtiva!p-

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entrar a ordemde Carvallio

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V SAl'ATABI.)i 1N«Ir "r<iiis nue ttci-Im"'

jp'in -

O DESFALQUE NAS OBRASDO DEPARTAMENTO DASAUDE PUBLICA

A PALAVRA OFFICIAL, PROCURANDO DISFARÇAR, CONFIRMOU ANOSSA DENUNCIA.

Um vespertino sergista, edição dehontem, publicou o seguinte;

NOTA OFFICIALDirectoria de Obras Publicas

A propósito da local de um jornalde hoje sobre um sopposto desfalquenas obras do Departamento de Saudee Assistência, a directoria de obraspublicas informa que tendo suspeita-do haver algumas irregularidades naconta do serviço de aterro, mandouconferir rigorosamente os documen-tos apresentados pelo contractantee, tendo verificado effectivamente al-gumas irregularidades, mandou abririnquérito para apurar a responsabili-dade dos culp.ados.

A nota acima confirma o que de-nunciámos, apezar de certos tópico',com os quaes o governo disfarça a

gravidade do facto oceorrido. n.v;obras .do edificio do Departamentodí Assistência e Saude Publica do Es'

$$$§*. ry /*¦ .:¦-."!**•.¦ .... ¦

E nós affirmamos que, quando a Directoria de Obras Publicas (já vãodias), entrou a agir para apurar ocaso, foi por ordem do governo doEstado, que do mesmo fôra sufficien-temente informado.

Sustentamos tambem que se niotrata dum "supposto desfalque",mas, sim de regular avanço nos di-hhelros públicos pelo processo quejá hontem explicámos, quando tra-támos desse escandaloso facto, que c.um a mais na serie de erros do gcvverno actual.

E o que entende o governo pelapalavra desfalque?

De que natureza são as taes

gularidades verificadas pela'ria de Obras publicas do E

Não houve desfalque?governo o inquérito que dito para verificar as irrehavidas no serviço de at

pois declare o que oceortse tambem logo esta cre»agora era conhecida peladesfalque

JilíÜNão deixa de ser digna de applau-

sos a iniciativa do cheíe da egreu*catholica'iii-archidiocese de Pernam-buco creando' a Associação da BôiImprensa. .' • ,

D. Miguel Valverde, ora -oecupa;'--do superiormente o arcebispado it.Recife e Olinda por onde tèm pas-sado espíritos brilhantes do 'c.w.-brasileiro, com essa iniciativa reveU-'a acuidade de sua intelligencia, queapprehende a medida que se impõeno momento actual ria sociedade.

Da Associação da EWa Imprensadeve nascer o Jornal Diarro,. orgãida archidiocese, em que se transíor-

Tribuna, o bl-semanario cathoSafrublica nesta capital.

,'Oi;a,.-aoíf«pirito catholico nào pv-deí'ser indifferente essa idéa. Pot-que. com cila, ampliar-se-i a espherada acção cohibidora dos surtos apa-vorantes da dissolução dos costumesque têm invadido a sociedade, a co-meçar pela onda das modas Immoraesque estão conturbando a consciênciasadia do feminismo, como o fascíniodas alturas políticas está conturban-do a acção de alguns homens publi-cos brasileiros.

Não dVa esse fim morallzador, tnão se justificaria tanto a creaçãode um órgão diário do catholicismo.

ts' de desejar que obtenha os mo-lhores fruetos a iniciativa do iilustreantistite olindense. E que o exemploseja imitado. Porque o emprego deelementos que contenham essa ondavolumosa de corrupção que está In-vadindo todas as espheras sociaes náoé só obrigação do catholicismo: o éde todas as religiões, de todos os ho-.

mens com responsabilidades publi-cas, de todos os politicos, de toda aimprensa, qualquer que seja o seuaspecto politico. Sobretudo da im-prensa, que, para preencher os seusfins, deve estear-se na verdade, com •

que, somente, se constróe tudoquanto é útil e destróe tudo quanloé nocivo a Deus, á Pátria e á Família.

MO(lt) — Vende-se um Automóvel dos-sa áfamadá marca em perfeito estado <leconservação. Trata-se n'A PrUMAVMU,Hua Noya, 37(1.T*-*-"-"* J'i*"*' ~"i * f- *_nji~ir*iKtFflrVJr;TjT_ljL". m

MARÍTIMASr

Fundeou hontein em nosso ancora-douro interno, '

procedente de PorioMéxico e escala, o vapor Curityba,da frota do Lloyd Brasileiro.

Para este porto trouxe apenas tpassageiro, conduzindo 2 em transito.

O Curityba atracou ao armazém n.das Docas do Porto, para onde está

descarregando 300 toneladas de car-ga.

Commanda o Curityba o capitãoJoaquim Pereira de Azevedo.

Com destino ao Rio G. do Su'zendo escala pelos portos de MBahia. Vicloria, '

DR, GONÇALVES CLERFHs o doenças nervosas aaependencla — 1." andar.tmrwrUlArVm fU" "ll~ 1*11*11-11— mm.mmmm.m..

De M

MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADO

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VINCIA; ttbWõ;#Se Setemfao de 1923

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II* #o"4a ü.'_%. ltájiMia--10ac!ÉN^ l«;Protagonista RITA JütlVET. td^fep^rr*^LVETIQAUm

programma MAM^ZZÓ^f...¦¦' . "4'. _,.¦'-•'

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Que Inferno!Utero Doente!

Que Soffrimentos Horríveis!

Horríveis!!Palpitações do Coração, Aperto e Agonia no Coração;

Falta de Ar, Sufocaçõés, Sensação de Aperto ná Garganta,| Cansaços, Falta de Somno, Falta de Apetite, Incommodosí do Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia, Boca Amarga,1 Ventosidades na Barriga, Enjôos. Latejamento e Quen-tura na Cabeça, Peso na Cabeça, Pontadas e.Dores de

Cabeça, Dores no Peito, Dores nas Costas, Ddres nasCadeiras, Pontadas e Dores no Ventre, Tonturas, Tre-muras, Excitações Nervosas, Escurecimentos da Vista,Desmaios, Zumbido nos Ouvidos, Vertigens, AtaquesNervosos, Estremecimentos, Formigamentos Súbitos,Caimbras e Fraqueza das Pernas, Suores Frios ou Abun-«Jantes, Arrepios, Dormencias, Sensação de Calor emDiferentes Partes dò Corpo, Vontade de Chorar sem terMotivos, Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio nosPés e nas Mãos, Manchas na Pele, Certas Feridas, CertasCocèiras, Certas Tosses, Ataques de Hemorroidas, etc,etc. Tudo isto pode ser causado pelas Moléstias doütero!!!

Até o Gênio da Mulher pode ficar alterado e ella dèalegre que era,passa a ser triste,aborrecida, zangando-sefacilmente pelas cousas mais insignificantes!

Sentindo alguns destes Signaes a Senhora deve logodesconfiar que o seo Utero está soffrendo dc Inflamação!

O ütéro é assim: quando elle está Doente todos osoutros Órgãos sentem tambem!

A prova de que tudo vem do Utero Doente é que com aCura deste Órgão todos os outros Males desaparecem ea Mulher sente-se outra, como que ressuscitada, alegrecom a Vida e com o Murído que lhe parecia durante aMoléstia um Verdadeiro Inferno!

Cure-se! Cure-se!!USE Regulador Gesteira!

Leia: REGULADOR GESTEIRA ê o unicoRemédio que cura o Catarro do Utero, as Inflamações doUteroj a Fraqueza do Utero, a Anemia, a Palidcz e a Ama-relidáo das Moças, os Tumores do Utero, as Hemorragiasdo Utero, as Dores e Colicas do Utero, as Dores dosOvarios, as MenStruáções Exageradas c Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruaçao, a Falta dcMenstruaçao, a Suspensão da Menstruaçao, a PoucaMénstrua(;ão, a Hysteria e os Ataques -Nervosos, a Quedaou Descida do Utero, os Abortos e as Hemorroidas dasSenhoras 1

_t •*' 4

Leia Ainda: UTERINA é o unico Rcmcdio quocura Flores Brancas, os CorrimontosAntigos e Recentes das Senhoras, asPurgações o a Bleuorragia da Mulher!!

Só! Só! Só e Somente Uteriná éque cura o Máu Cheiro e o Fétido dosCc-rimentos e das Flores Brancas!

Toda Senhora deve ter sempre em sua casa algunsVidros de UTERINA e outros de

REGULADOR GESTEIRA!!

COMPANHIA USINA CAN-SANÇÃO DE SINIMBU'Assemblía Geral Ordinária

1." ConvocaçãoConvidamos os srs; Accionistas

para a reunião que sc erfeetuaríl nodia IS de setembro p. futuro, fis14 horas, no salão de sessões da As-

lembram-se saudosos ' sociação

' Commercial, fará a toma-

da de contas do - anno social findoem 30 de junho ]). passado e elei-fão da nova directoria.

Do accordo com a lei ficam "sus-

pensas as transferencias de acçõesalé que se effectue a reunião, bemcomo ficam ã. disposição dos' srs.Accionistas todos os documentos aque se refere o Decr. 434 de 4 dejulho de ISO.t. •

Recife. 18 de Agosto de 1923.A Directoria

(4550)

DEIXAVA DE JANfÀR fÊ-MENDO A DOR

Poucas pessoas no sbu estado sau-iduvel, ajuizando prazer que existeem servir-se de unia "opipara refe!-ção", mas, quando o seu estômagofimeeiona mal o deixam de comerum pouco mais com receio da dor,nessa oceasiãdos tempos idos. Escrevem-nos:"depois de alguns annos de conti-nuas perturbações csUynacaos, te-nho a informar-vos que os compri-mldos de Magnesia Bisurádii são deiim auxilio inestimável.

Soffri muito do estômago o mais douma vez deixei de jantar pois reeea-va ás côhsequímclas. Tenho portar-

I to o prazer i.e-recommendar um 'pro-

I dueto uue supulaiilou a todos os ou-tros. "

Milhares de attestados existem cm¦nosso poder assegurando não exis-tir .remédio como a Magnesia Uisii-

irada em comprimi'ou iia.rn Indiges-' tii o, Dystpepsia, 1'Matir.euela, Pai pi-líiçfies. Gastrite e chuvas perturba-ções êstòmacaas. Kazei unia expe-rieneia própria éotn os eoi.ir.riniidosdo Magnesia Ülsuriirta. Milhares depessoas atravez Oo mundo sentem-se rríatg satisfeitos ciu viver depo;;;que fizeram a exnecieicia que lherecommendanii'*. <ill?iÇiU0í '1-liar-macia vos voudt-.rá a P.isurada, nn-stendo o ciiil.i.la :!o verifica? quo sejaesta que acima récúínnianflàiiíqs1.

Longe Ttuq Nouvie, Arituerpta, atio dia 19 dai setembro \s.. futuro.

Morenos, 29 ide agosto de 1923.

p. pi Societó Cotonnlérc Belge-Bréslllenne. •

Ií. \V. Atklnson•loçcpli Wnríl

Í(4fl04)

THE NORTH EAST BRAZILPROPRIETHRY & DEVE-LOPMENT SYNDICATEPrecisa-se fàílar com . o

lliesoureiro desla conipanliiano escripliürio dpsla follia.

COMPANHIA USINA CAN-SANÇÃO DE SINIMBU'

Assembléa Geral Extraordinitrla1." Convocação

São convidados os srs. Accionis-tas para a reunião (jue terá logarno dia OS de setembro p. futuro,âs 13 horas, no salão de sessões daAssociaçílo Commercial, afim 'de de-liberar sobre assumptos relevantesinclusive algumas alterações a fa-zer nos Estatutos.

Recife, 18 do Agosto de 1923.A Directoria

(4550)

SOCIETE' COTONNIE'REBELGE-BRESILIENNE

GADO ZEBU' E CARACU'

I*-

íSOLICITADAS

( S«m lolidariedada da redacçao )'

UM VETERANO DOPARAGUAY

TJP.UGUATANA. 4—1—91.1.Saudações — Levo ao vosso co-

nheeimento que após 19 annos ilonm cruel martyrio consegui a maiscompleta das felicidades, a saude..B íí quem devo esta enegualavelfelicidade? certamente já tereis adi-vinhndo: no Peitoral AnÜ-Astbma-

iiisselet.fie v. exoiu. amigo grato —

AO COMMERCIOüu abaixo assignados còmmuni-

cam que nesta data disaolvcrnm aaòeiodnde que mantinham ir-sta pra-ça sob a razão dc DIAMANTINOCÒÉtiftÓ & CIA., rètirandn-so o so-cio Ramiro de Almeida Cosia, pagoe satisfeito de sou eapital e lucros,ficando o Activo e Passivo a cargodo sócio Diamantino Fernandes Coe-lho.

Recife, 23 de agoslo ile 19211'.Diamantino Fer.imncloK CoelhoKainlro de Almeida Costa.

(•1632)

GALLINHAS- Compra-se qualquerde gullinhlls dessa raça.

Cintas, Caixa do Correio

LEGHORNEquantidade

São convidados os srs. accionis-las desta Companhia á comparece-rem, ou sc fazerem representar, nodia 25 de. setembro p. futuro, as 1:1horas, na sede social, em 25 Loii-gue Rue Neuve, Antuérpia, afiiin de,

Cirande partida de garrotes e gar-i(Mn Assembléa Geral Annuul, toma-rotas do 2 annos. Animaes ulo çfuáli-1 r&rh conhecimento do relatório dodade optima, de saude perfeita e Conselho de Administração, parei.".':'por preços baratlssl-mos. Caracu's (]a junta- de Cominiísavió^ kalan-de chifres e moxos, cheginVos recen- I eô e coni is, reiativas ao anno fi-temente e ainda não escolhidos. | minceiro, findo em 31 idié dczòmbro 1902, ficando sem effeito o mesnío

(iptifim oceasião para a compra dc do 1022, e cm seguida procederemprçductoa, perfeitos e Ido procedeu- a reeleição de um com missario.ciu dó Triângulo Mineiro. I Do conforniinlade com o art. 20

Usposiçãio — Ciumiio no Cikiuili' [dos estatutos, os accionistas que de-1048 — dc 1 ás '1 horas da tarde, ou

' sejarom tomar parte na referida

em hora previamente combinada, reunião deverão, fazer deposito ideInfOrmacOes: Andrade de Oliveira & suas acções, na sede da Companhia,Comp. Avenida Municipal 9, 1." ai:- no Banque tVAnvofs, ou com os srs.

Robort de Decker & Cia., 21-23

'¦ EPITAESdelegacia fiscal do the

zouro Nacional empernambuco

ÉPITAT; N. 47 .Aforamento dc um terreno de

marinhasDe ordem do sr. Delegado Fiscal

e para conhecimento Bos interessa-dos, faço publico que pelo sr._Il(le-fonso Carneiro Machado Rios,

" ^oi

requerido o aforamento perpetuo dodomínio utl! do terreno de marinha,situado entre o Rio Capibaribe e aEstrada de Ferro Central de Por-nambuco, freguezia de São José, nés-ta Cidade e limitando-se ao Nortecom a zona de 20 metros da Bstra-da de Ferro Central de Pernambu-eo; a Beste cóm terrenos devolutosrequeridos pelo engenheiro eiyil An-tonio Maria Figueiredo Júnior'; aoOeste com o terreno de marinha n.227X aforado a Cândido Thiago daCosta Mello e ao Sul com o rio Ca-

pibaribe, medindo o dito terrenopelo Oeste 207,m00; Norte 125,mOO;Leste 240,m.00 e Sul 100,'tn.OO, comiima arca de 27.753,m2. 500. . ¦

Devêm; portanto, aquelles que so

julgarem' prejudicados reclamar pe-ranto esta Delogacia no praso detrinta dias (30), a contar da data em

que for publicado pela primeira vezeste edital, exhibindo os necessáriosdocumentos, sob pena dc não maissefem dtteiididos, nos termos doDecreto n. 4.105, do 22 dc íeverci-ro iie 1S68.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento, se for concedido, de-pende do approvuçilo do exmo. sr.Ministro da Fazenda, nos termos clncircular n. 28, do 18 de abril de

dar. Telephone 1SS2 (4001!)

AO COMMERCIODeeiaro (|iic nesta ilalu

deixou cio ser ineu cobradoro sr.Lima.

Orlando Tavares de,

Recife,1923.

Muniz Pereira25 de agosto de'

(IG29)DACTYLOGRAPHA

Precisa-Se de. uma ile naeionalida-do franceza ou que saiba perfeita-mente o franeez, para correspondeu-cia a machina.

Exige-se boas referencias. Cartasòonj, as iniciaes .C....C. 1,1. caixa, ducorreio' n. 1ES. (4G1S)^h ^m

iiforamcnto em qualquer tempo qiu.se verifique no mesmo terreno a exis-tencia de areias monazíticas ou me-

I taes preciosos.-| Secretaria da Delegacia Fincai, cm

21 do dezembro de 1921.O secretario

Agostinho Inicas Guimarães(4533) '

FUIN

174. P.e-l~"'.;

^ ^NDEM-SE

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Éiriante

uos nens denartdo Antônio Jlorlevidámenfe at<loris

¦':'••'¦'.-'- 'ri, «lt* lui-/ ílü ilíi>i>iii

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4fAt_'L-.r,, ¦¦¦'«i .' .-mLmíSSaaM ¦¦•

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Carnio .Moreira Cavai-;'iriante dos bens deixa-

.oreira.isdida

Q dr. juiz de direito deja.ra vender d-ois (2)

lèittos icic capim, silua'A Wffi,; Paschoal — chapéo"¦i-^ifL. ('ia de Beberibé, bem

ia de capim.a vendedora do dito

Irtorlo de Órphans defcFranelsco CaldJis Vi-jite de Moraes n. 'Jus.lèm ser dirigidasImàçOés."

(¦llilli)

Llecqnte í

^^A^^A^V/i/WVVNA/WWWWV/\^^A'

JoiürialÉI>E

José Ribemboim & Cia.Neste acreditado e bem aortldo

estabelecimento vendem-se jolasde fina qualidade por preços semcompetência.

Antes de effectuardea vossascompras, não deixeis da visitarnosso estabelecimento.

RÜA DA IMPERATRIZ, 919

Üirai/EOJDÒRA PERJílItA REIS2." anniversario

liaria Reis Menezes. AdelaideReis Guimarães e Estellila Vieira,convidam aos seus parentes o pes-soas de sua amizade para assistiremfi missa oue inundam celebrar -pelorepouso eterno da. alma de 1-llíLEO-DORA PEPvÉÍRÁ RI5IS, na egrejade N, S. da Penha ás 7 1|2 do'dia4 do correnle.

(475-1),

ia

A GRANDE ESTRELLAEGYPCIA

Consulla com clareza sobre qual-quer a.ssumpto : de amor, coinmcr-cio nu vilda particular.

Expediente das 8 da manha ás 5da tardo.

Rua da Imperatriz. 77, 11." andar(4057)

liEOPOI.OlNO AUUAXTES

Sctinio dia

Thereza Ferreira Abrantes, .lulioFerreira Abrantes, liermosinda Fer-

i reira Abrantes (ausentes), Walfrido! Abrantes e filhos, Arthur Abrantes,! esposa e filhos (ausentes), Adolphoi Abrantes, lesposii e filhos. Octávio(Abrantes e llermcsinda Abrantespenalisados com 'ò fallecimento noPará de seu lne.-iiuecivel esposo, pae;Irmão è tio convidam os parentes oamigos ipára assistirem as missa.-ique niandani celebrar pelo descançode sua alma ho dia 4 do corrente,na matriz de S. Pedro em Olinda, ás8 horas da manhã; setimo dia de seufallecinvcnto.

CHOPP DA BRAHMA jAV. MARQUEZ DE OLINDA, 174

Especialidades em comida»frias e sandwiches de toda quali-dade.

CASA AI/LEMA I>T5 1.' ORDEM

-.clien- il,'-'.

O PINCENEZ DE OURO

:jçjiT-':ír,L~r

mm

E' sem conteslação aiasa que mais baralo

á.*U!Í2e lambcin ó Qppe-

Eterhli gratidão aos que compare-cerem a este acto de religião o ca-ridade. (4750)

.7KKONYMO Dlí CASTRO SA'BARRETTO

Trigèsimo dia

Josá Piauhylíno Gomes de Mello,su.t mulher e filhos, dr. LeopoldoPedroza, sua mulher e filhos,' con-vidam os seus parentes e. amigos pa-ra assistirem á missa i'íue mandamcelebrar para descanço eterno daalma de seu amigo JERONYMO DECASTRO S.-V BARRETTO. na ma-triz de Santo Antônio no dia 4 ás S

horas da manhã. (4749)

MARIA .JOSi:- 1>E BARROS

Francisco de Barros e Silva e suafamília; ainda compungidos com ofallecimento de sua inesquecível fi-lha. convidam aos seus parentes eamigos para assistirem á missa quemandam celebrar no dia 3 de selem-bro na. matriz da Casa Forte, ás 7,1|2 da .manha, confessando-se. desde

já agradecidos a todo aciuelle quecomparecia- a este acto de religião ecaridade. (2752)

PÍLULAS rd«*VIOAdoOR.

>wp

©

Tônico

Laxativo

Universal

toe horror!!!

/.;-

¦'i:c-¦ r:-Fm

•' i ¦-¦-.mfiÈá

A sijplíilis è. uma moléstia que mais concorre para adestiencrescencia da raça, inutilizando não só o indi-viduo como tambem os sens descendentes.

Us loucos, os dementes, os neiiraslhenicos, os epi*leplicos, os parali/licos, os portadores de aorliles, atten*rismas, os doentes dos pulmões, coração, fitjado, baço,intestinos etc. devem sua infelicidade, cm ÍIO "/. doscosos-, a esle periipso agente dc destruição.

O stiphilitico lem a lodo instante sua felicidadeameaçada e, o que è- peior, o futuro dos seus descendeu-les c.ompromctliao pelo grande numero de taras que lhesnode legar. Con)baler esta moléstia é resguardar o

ir r rmüdioidiioe seus filhos de muilos in/brlimios. A esco-¦"'.'¦' 'fiff, ArL-VLrMà. de um medicamento para esse fim deve ser feita com

ximo critério: v. necessário procurar aquelle cujosís e.vpe.rimcnlaes loram coroados de exilo.enluima medicação c ttiais enérgica, nenhuma eegura do que o

gS8jg§3j,

^v,

SALlill

¦i?--

Lir%

WÊMIiWM

LUOLpara úso inlerno è em elnpolas para injec-seulares.L foi experimentado officialmente no Azylo\de e no Serviço'Federal dc Prophylaxia\ Venereas com o inais jrancó sucçesso.

wiimí^.çuril e hospitalar o ALUOL iem s^,1 -relfertiioA^oaue lhe valeu o grandeWÈSm fe ns cotnpetenles'rectores de

w$ vftsem

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Ip o_ Muitas-' senhoras, nas^set^ trabalhos- dom es ticos.,.,nas suais lides caseiraSysão, com freqüência, ata-cadas de cansaço, dófesnas cadeiras, nas costas,nas pernas, peso na cabe-ça, perturbações da vista,dormencias, palpitações dòcoração, dores nò veistfé éno estonjÉgo,-sem que pòs-s^m íst^^r com a ©rigemdesse^^Sles. Nao conhe-cendo a causa de taes pade-citnentos, as senhoras logoos attribuem a fadigas phy-sicas oü a excessos de tra-bálho. Pptmtáátéj riáò éassim. Todos esses malesprovêm de uma causa uni-ca: Doenças dó Oteíp (èdos Ovarios.

Com o uso d* "A Saudeda Mulher" o Utero e osOvarios fica tn curados e,então todos esses padeci-mentos desappárecem.

A "Saude da Mulher'* éo unico remedic seguro pâ-ra curar as flores-brâncâS,as colicas ute^üías^ as hè-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez de regras, osincommodos da edade cri-tiea, emfim. todas";â& £íòen§ças do Utero e dos\Ovarios^j

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Ameríieana¦ í

necessitapara Mio-

pia, (vistastiâmafls-

Se V..usar oculpia, Presicançada) L -..„.—.—

mo (anomalia-da refracção) qu(flproaüZí.frequentemente dores de cabeçJ ióintlíra eoutras perturbações, (1 .^T. .....

Venha ad Gabinete Optico^4cu.l]sj^ daíRICANA com appfre||6s mo-* içoadps parA.éxariíe da yi$tã

de um esj»|a[ista refraecío-ia pratica W^curopa e nos

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Page 3: »diotjbx m^^I*f Directo^-E>I3>JIZ FE3FIYJL.O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00204.pdf · TRABALHO RiÓ, lÒO.A Sob a presidência do ministro Viveiros de Castro reune-se

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i Varias Noticiai' 0 eslado sanító fíll [[MM JC |Jf| Qíllf A

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cjo, f de SetemHrò*ah•KVjWtr

1923

_¦_

Companhia Segura1l>— O sr. 'Antônio Cardosoifigente nesta capital:.^-í>?tei .^jyjm-íiiunlçã-nps 'que a aárninistraç^o <}asÜòcas do porto do Pernambuco'.-pon-•ttóçtovfi;'6(()tíi. a.?lwçsni.^iief^iajSilá_;Mseguro düé a lei. do aceldetiteKhpírá-•baiho1; .estabelece, íicanÁà,j-^'ésBÚ%Aost($09; oa 'estivadores, ipác^nlstÈis,niJúdaçtea geraoè, eto-;-'. én_ilH.pgjadosn;íts*'Üocas. •¦•,;, ., -t ¦,;'__.-. ..• ' i¦"¦¦' ', f sfè-Vi V!, .«tf '» A'->'.

VCaf« ' e restanrniifc Alagoano.' 1^'

O l.sr.. Geroncio .AJ'iigusto SÍ SJlvà- cqiYl:-(niúnicoü-nos; h^Ver., adquirido.. '&'«"¦comf>ra • o "estabelecimento, éóixinfer-;ciál, Sito -ft; íu& da. Roda, ..ij», .dostá.cidade, a qijía jierilórnlnou Carê o .Ws-'laurant Alagoano..); . . jíi

V:' SpAS4Jm»l|;-«B. ,I)ANSAXljp . i.' —JJô.isparÉa i|e dttnà().rinÇs qüe toliia-vam. parte, efyiM^hiirçgtoii num con»curso'lâte^danau, Ijnjigin^ranjL cgmp.lí-.car a ;pboVa caj^itfflo^iíe^iduf arlte. pse^èrcioiodi cUprôo^ipliicos. Soip j>u~íáiK.itw dansat, sVbírprn.pariij um 6.7

Aiíiíhhâo' automoYpi, quo os-conduziu* ¦át^prêSeiioà do óí.íiçiiil ¦ tl_ registrocflljil; pára o fim .tie obter.as .Jlpóiiijusd&. éafeàniento; ,,dj>pois disso, .jfórata«.'ej;'1 joallieiro esc.ôlhor ias--alilanças;

:' etp sggtildn,'vo]taraíti ft híi|;i. icÍr,.liai-yl^^.onâe' um julíi,_:rte paz..oÇíept.uoy o" í.jjjSoílo , "' ,

.'"Os «óivos nüo.pnràram,' nem so-ciliar para pronunciar o "sim" sa-çVJainêntal, ....

;,:"<.ti';'_?lunch", servido .logo .a 'seguir;cqlnpÜnha-SQ d'e."saiid\vichs" é ieito,'o.-toíl

(oiílíatlo cLuraíití" . um. "twn;'etiBp"....". A''irriji:.*Vcv¦* '•

.-, -,'JO HÓrvicõ tlafctia. cncaiúida 110 Jis-

[Jrtnhelro. — A RtpartíçiSo dò Águas,.e^otols' e obius ".pttiilitíâs avisa que-

'¦¦.^ibi-JAé' 10 fts IG hrtríís, flcarfi síi«-,• imenso" o fornecimóníò dágua ft po-

¦ i^laçüp.-.de JEspinhhiro, Campo Grau-ile « estrad^' do Kosarío, pur se ter«Je proceder ao preciso serviço na«•a-nalização geral.

j ilb Estado. — Arveoatlii-Hócebefloria no dia 80 tle.

...••4a..48GÍ7G0. Do dia 1 ao dia.. -h;J24.!_53$:_3(>. Total: . .. . ...

4'.274.039?990. • Differença puraünâfs, comparado coni.o do egual po-rlodo do^ahno anterior: ¦TGí!.Ò3S$3^').

.", }a;nipostu 'de- caridade : 24.OOBÇ8'J0.,

•ifiorieio nillkítr.i'.-^;Amanhã, üs 13Kpras, deverá, realizar-se no quartel^janíri^i". desta,

'.região. ¦ kio .... accordocprri'o art. 99 do .r.egvnáníento bra-isador<ioiji..'o>^ocr.al.') n. 1 ,"•.!!3-1 'do:.22da. janeiro deste anno, o sorteio nii-.Iftár 4og- jovens nasúdos no anno tífí1Í03. . " . ¦'''';;Para..o-,aoto,

que será publ.ro, re-cebemos, :-0!ivi.to. subs.t.ripto pelo ca.-3>lt3f> '•;Mv',.tíUt->.ilí?.s. da Albuquerqueliijõs.,t!ár;.,e.t.j>, .chefe, interino t.« Ser-viço .do Úecrü.ai_ii."U<> Ua 14.' cir-curaserip^ao. :

^JPasçtigclros «.'inbitiíiulos i.nrn <>TO) nò' va poi- nacional "Itasiba''. ncúl* 30 : . .".^?««i .Maceió,-.— :Emci'ich Krausz,pSV.ald'omi>|r

'Anttade Ccjst:<, Kosítíiiberalina dos Santos, Antonio dc"(SanfAnna'.; -Lupercio Walonça, li umbèr.to Martins. Porieirá, Jpsè JoaquimGòiiwjjçaj -Theodoro JJ.tej.er, AlfredoAzevedo,,-iThomaz Williams, Loopclotó Morac^|l.pmej;o do Carvalho, T..p.';TPiiabaair,f Polycartfo ó ¥austâMagdalena da Costa.:.'jllawiíJSahln. — Ca.melirio Martírio,{fàyeíinà Maria de Sant'Anua, Bar-

.£pS»; Netta,. ¦¦¦,.,.,-;. JPjktíÍ o ilio d« Janeii-o. — Luiz..Paasos, Arnaldo Paes Barretto, Au-jjulrtiu Lewin, Güstáyo Bulker, Ade-

.; líií¦ :;ÍEèwin. « .dois filhos menores,BdWiii/.Ncuikonj, Iterviiia flu. IlochixCarvalho é um filho menor, Liicla-no.-Anthérp.,tia,Costa, Josephina Soiu-rês/^raricispoPírito Ribeiro, cel. ÜíCásslaní>i ffoscanu (He Britto, Ame-rÍco.i'Plnio..L.de. Benios, Carlos Pinto,iTé''T_,emos'è;'um filho menor,"ITenrl-<lüe Moreira, Maria Costa Queiroz oitres', iilliòs menores, Theodomiro dot>;;SantíJs, JosC Vaz Manso, Manoel Mo-' 'líeirav-,Portella; Kdgard Magalhães,Diítyal Lobo, Othoniel Pedrosa. deOliveira, José Mendes da Costa, Pe-idro Amancio da Silva, Maria da Luz,Soyeiíino Rodrigues Trindade, Otilia.eãndida^ ^irães ¦. o., Ezequlel Brittc deA-l!rnda.

/iParAiSantos ---Mauro Dominica,iípi?é;C,:'Sammiíramma, ^.ngelo Bel-castro \ igi „(*iu3enpo,.... ,.

^ ÍPará • Florianópolis t— Dr. JoséTaVíó-es da Cunha atello, "\

• ..TèlcfiTflimriiis.' i-ctldos. — Xo Tt-¦legrapno Nacional, para :.¦: Luiz Pinto; Kulina . Souza; Fr.Vii-, cJsco; Martins SÓáre.s Caxangá; fiel'Vlrgillo,¦ Escola. Aprendizes 1 M/ui-iihelrôs;- Pedro Coriolano; Tkl'.: iAv-cpyiírde, rua ,Luiz do.Rego -Úl; Ola-,'.'jfoií.Wanaerley; Orlando FS-if.tps;',Mesquita, Visconde Goyanna /SdT;.Deptl Moreira Rocha; Miii'in|lf_ii!ii;lLjpianova; Di:«; Jiista, ru,,/..1/Sóc-cpgp 19G;; Gabriel Boraarjíes, .age:i-'eiitvLlòyd;- Gel. Carlos'íLtííte[Rlbe'i-

WV'*'' óoài A

Varias vezesA.propósito do estado siihitario de.

Recife, o Departamento de Saude eAssistência .enviou-nos- a seguinte 110-ta, Já publicada hontem pelos vesper-tinos: '7Á

¦' ."Departamento dc Saude c Ás»la-^encia.-~ Recife, 31 de agosto de1923;.-1- O Departamento de Sáude e

;Assi?tencia informa ao publico:r«,Ó.JactuaJ estado sanitário,desta ca-pitít.1' é' lisonjeiro, seiuío, poü,-.YeaÍ

SS^J"^?11^50 f^SStí M ""°ra' ° rcí™iã° c™'° nOç'. levava I quartel,prestada,.-.iiltimainentcr no t?iO, pelo 'taboleta

indicativa desso dos"'- '- !

mara ha ge.ijte effectiva,- adttida, esjipplementan;o que'jA Lévoii alguémí dizer que ís fiscaes sãò feitos pa-ra recolher a;"renda e esta para pagaros fisíaes. ¦¦">

Por fim, tívem.os m'o$os ao ^0,aqui e ali, apfendendo vícios, dormiudo demais, oi. o que é communissfmo, empregaildo-se em occiipaçõès

seu- dtr¦rdi. o.

director dr. Amaury de Metiei-

^Tomando em cnmpulo ir mprtali-dà verificada na ultima semana, ou,melhor,no periodo de 26 a 30 do ccirrente, verifica-se haverem fallecidoeni iodo' o municipio 'd'ó Ueciíe -91jpessoas, não tendo 'oceorrido. lie-nluim óbito por febre amarella,-pestea -varíola.

< De grippeJipuve apenas 6 pijitos..Todos Ob serviços continuam à

funecionar'com a máxima r.èguiãridd-de; estando todos os funecionariosempenhados em seguir a orientaçãoscientifica daquellè illusire hygienis-ta."

' . '...¦:,:'

'•TRAMWAYS" I Ò. referido ganhador .fOra aténos têm idirigido re- 'policia laqutolle districto, qute 6claiiiaQOÇSs a propósito dá praxo pre- imesmo. onde o localizado este jor-1 humilissimas,

"que mal dão parajudiai ao publico da niudança do'nal,. pedir providencias porquo fora I meritinerário 'fle carros da Tramways i victima de um 'pequeno roubo,

sem prévio aviso. Em vez de ser attendido no-Nõs mesmos já -temos verificado !,iusto pedido, foi — vejam os leitoisso... Ires! — preso e espancado!

JNa linha Hospital Pedro Tl, por | A victima, usou então ido um ar-exemplo, ainda ha poucos dias deu- ; dil,. ,istp purque comprehendcu que,a© ,ís#q: soguia uuuea.rro cojn esse alem do facilo ia entrar, na borra-destino, o qual. ao descei- - ã ponte'pha do pneumatico : — poz u hotxuMaurieio do Nassau idesviou-se pela iio nuindo. Isso deu o "resultado

de-riiá.in dc, Novembro. j pejado: acudiu gente á porta doreferido eat-ro não, levava j quartel, á vista- do cjúo elle foi sol-

esvio. As- to.sim, vários passageiros, qub. se diri-1 E sfi assim o pobre homem esca-

_\_mm________________S_it______. f

ULTIMA1

/•- jjm>-y -¦ r ^''^N&mj

i f <¦¦

PELO CABO SUBMARINOfr.Jíõ nosso correspondente e da Agencia "HávS«K

EM AUDSENCIA SOLENNE \>-'"

i.1

¦ginm para a.rua Nova, tiveram' doapear-po, nío.ligando o conduotor domesmo vehiculo a monor importan-cmi. üs justas.ponderações que lheloram feitas. . •.

POR ÜM TIUÍ5 NÃO feoF SOBAS ItÓliAs...

O liondj ri. -'33, linha Tiglpid, hon-li.ni pela manhã', por. uma felicidadainaudita . não fez ,uma victima.

Foi. ná rua, Vidnl do Negreirosmitigo pateo do Terço, no ponto iio'tarada ft esquina da rua Pa.s,, dáPai ria. ......

L'm homem edoso approximou-so \nara tomar aquelle carro; mas, há'conddmnavel forma do costunÍ3,.oínotnrelro, sem espernr o precise1«viso,., deu srtitiá no mesmo carro, onuo.resultou o passageiro, coivi limiv(- nos estrlbos e outro solto-, scraslado atf- certa altura, r.

pou de soffrer conseqüências mais'graves, quo poderiam ir até ao as-1.Bassinato, attentando-se nos niuitjj 'exemplos, como esse recentepolicial do Jaboatüo.

NO CATTETE

ar-luaslcair. quando, por.fim, o ii.jprudcnto "Jautes, quando havia tanta cohtiuí-

motorciro. deu brcacli áo Tífotòr. I renclft o alegria pela distracção qnePor um -triz não se registou -mnis! "«tuèllns familias experimentavam,uma morte,, oceasionada por inipru(i.tnela do lim motorciro.

Esla nota não deslroe" ábscilula-niente o que escrevemos: 'l.°,

por-que não dissemos que houvessem pc-corrido óbitos, um sequer, por febreamarella, peste ou varíola; 2", po;-que a varíola er.tá realmente gra.ssan-db nesta citladc;-' 3°, porque não de-riionstra que a Hygiene tivesse, empre

.çado meios para diminuir a viruleii.cia da grippe; 4", porque, a dimi-nuição tios casos desta molesiia, ve-rificada agora, -"no periodo de 26 a30", explica-se pela mudança da tem. Pai fino da Silva, fura solto pela po-1 tender esto pedido ao sí7"drperatura, coin a nova estação do an- j ,il;i;i J]o_ Becife, liavend') aiites sido

' feito, qúe. estamos

no já iniciaila')

| E' preciso maisvida alheia !

ilida

BEGIMICN DO 1 AÇÃO

A's 15,: minutos de liuntem

I Se os moços brasileiros vão ser iseu bacharéis, é porque não têm oulro'.

caminho para o emprego de sua acti-!vidade; e, até nisso dão das boas qu.i-1lidatles da nossa gente, pois em ve/de se fazereirt vadios ou baíóteíros,vão em busca de um diploma, positi-vãmente bem mais difficil de coãquistar que, em 3 annos, ou menus, ser j ¦ -um bom operário íiiechanicu ou mar- *aPa0 jUdlO '10 governo brasi-cineiro. feiro.

A culpa é da nossa Orgánisação so-',ciai, da falta dc utilitarismo do sys-' '«*¦tema de educação que lhes ni\o d.i

crime I escolas profíssioiláes, simples, mas*j largamente espalhadas, para deriva. I ção da sua actividade.

A FEIRA DF. AFOGADOS | A culpa é do nosso systema .'<¦"Hecife. 30 do agosto de im. - *&$

^ d?

^'"7 G pr.C?n'

Srs. redactores da Província. — Pe-I CCltúS' C,llL pCnS:l cuu1:u' ll° esP'"tc.(limos a vv. ss. espaço nas colúm- |_c!uaní,° somente sobrecarrega a me-nas que n-nCia são offdreòidas morla de falsas noções e indigestas

A mudança da feira do Afogados! theorias; podendo-se aqui ápplicar oiio Largo da Paz paia o logar em preceito de hygitílíe — nãc í naque agora noa achamos não^ius be-' quantidade que se absorve que laz «nefieiou, a nós pmèns ,.o trnballiq ; bem e nos fortalece, más o pouco ! Grar|d0 do Sui, que Veio a cb-ürcjudicou-nos 'muito até. Desappa- a'ué se riiirere l íar.tr. rir. _, •que se nigere. .jecto do seu serviço, vewo-Educifndo a mão. encaminhando „>.-;, >.- , .

desde os primeiros annos o homem -rOU"áe em Palestra Com O |)."epara o trabalho, se chega a esta pfo- i sidente da republica sobre afunda verdade) Deus. condèranamlo L:»..„-.- . .o homem ao trãballio, Parh S |

s,,'uaÇao creada peia luta ar-ção do seu crime, foi Pae àmahiisüi-: mada, que se desenrola nomo, pois a natureza humana o exli;p, I território estadoa!para a própria conservação da esne-1 ° esiaaoai.cie. j Na saida aquelle general,Desde o dectron até o Universo, ; solicitado pelos representarem tudo as leis do trabalho' imperam i , . . h"'1^ ^H' oaeiiicue salutannetite cooperam para a éterna evolução, para o eterno aperíeiçotmento, para o Cem Ultimo.

CONFERÊNCIA ~•'-feio, 31. — O presidente da\ Rio, 31. — Conferência-,

republica receberá, hoje, em raro, hoje, o presidente da re-audiência solenne a apresen- JDublica, o ministro Sampaiotação das credenefaes do sr.! Vida! e o sr. Cincinato BragaShichita T?isuko, ¦ primeiro director presidente do Banooemèaixador permanente do do Brasil.

UM APPELLORio, 31. — Uma commis-

sãr de senhor?s brasileiras d:Rio, 31. — O presidente da'rig.j um appello ao presirepublica recebeu tambem,

| em audiência previamente; marcada, o general AndradeNeves, commandante da 3/região militar.

O recém-chegado do Rio

receu logo a grande eeriíúrrènoltf do |familias, rapaaes, óriàriçâs, etc, que'moram nn largo ida faz, na rua. lin-,perial o adjacências. !

No domingoultlmu o negocio reito'foi péssimo, t> que- não se verificava

As despezas de transporte que eraumn corrente, agora sào duas, pela

por qniilquer ou.Utiou

carregador chapa 417, do lionie Jos.-;

, „ ,. , uspancado, era5.", finalmente, por- ljnh._ n()a,;l

que... embora a-diminuição da grip,-pe, embora sem nenljum ''óbito porfebre amarella, peslé e variola," e a

"orientação sc|ieii(t!fica daqúolle il-lustre hygienistá" (o- dr. Amaury deMedeiros), affirma-se na mesma no-ta ser "o actual eslado sanitáriodseta capital LISQNGEIRO."

Apenas lisongeiro...

roo.-informa.;

iigoai.

TWdmvays,meio.

O logar em quo estamos 6 péssimopelo sol, ipcla poeira o pelo risco aque se expõe nossa vida por ser pan-tánosp,

Queiram, pois, srs. redactores. es-pre-

certos, s. k. furíique voltar a feira para o antigo logar,

j onde nús sempro encontrámos tudoPondo-so em cninpo, üm dos nes-' eom certa facilidadsos auxiliares a.pii.-o;i p seguinte : dos."

rr

Sobre oque í

cou hontem

ss.irass'.implo transcrevemoso que nossa confreira A Rua pubii-

"A varíola grassa cm Recife —,Recebemos: — Sr. redactor d'A Rua.— Emquanto os órgãos sergistas se,extenuam para proclamar as bebeme-'rencias iio governo e a obra porten-tosa (ias seringas da Hygiene, a vario-la grassa com violência na ivenitlaLima Castro. Podem negar o facto,mas elle é verdadeiro, havendo quemaffirme què a vaccina que estí sendoem,pregá(jã nãò pode produzir os ef-feiíos

'diiU/^áperado.s, porquê- é mil

feita. S/iti constante leitor,S. Al.

Moedas de praiaCompra-se qualquer quantidade comagio de10 o|o para as da Republica e de 30 o|o paraas da Monarchia

taÉCsiinliioIoKu0sN9ç9A'dRrn0.de Associação Commercial • ^oô

Theatros e Cinemas

NA ESCOLA COMMUMAinda para mostrar como 'se

pôdeorientar o trabalho manual nas esco-las communs de qualquer gráo, emqualquer zona, com qualquer melo,vejamos estes exemplos:

Conta Al. Aluller, in ".The FJyinliKites": O professor, para o ensinodas formas geométricas, empregou :,construcção cie papagaios de varia-nissimas formas. Propoz fosse nas [:'rias. aberto um concurso enlre osaluirmos das escolas locaes, paru \vrquem apresentava o mais interessan-te, o mais bizarro papagaio. Porem,

io fim desse plano, com o trabalho! manual, era mostrar-lhes e fazel-oscomprehender noções de geometria:'a construcção de figuras, o traçadodos quadriláteros e polygonos, ,-,

I sempre com muito interesse pelosj aiumnòs, por meio de palestras, da-i lhes os conhecimentos precisos djss.i

'— R.

Outra, tambem da Rua:

"Pele Hygiene — Chamamos a at-teríçüo do'illustre dr. Costa Ribeiro,director interino do Departamento¦de Saude, e Assistência, para as águasestagnadas .que estão desprendendogrande fedentina na rua do Pires, trecho comprehendido entre o pateo diSanta Cruz e a avenida .Manoel Dor-ba. ¦

' '— Tambem. merecem os cuidados

.i,; s. s. as sargetas da rua Velha,que se encontram num estado tle las-tiinayel abandono. Sabemos de vario;casos de febre em pessoas que aliresidem."

'[

;_ Mudança do . resldenrtal. Í-: ComJmnnlca-nps o,.dr. João Aíno,'im, cli.-i,*i«ò'iiesíta ieitlade, ..haver niítttado oJBJpU! iconsúltprip e resideneiíj para a¦[Tpi Duque'do-Caxias u.

,idár...''ÍWÍI?ÓRES

A fcHÍEíiAn 11ÍMJ-Jtira, do jgul.

ibla, do liorte."jiUiy, do.norte',

íttiu, «tó sul._ J,'dp sul.

'iktii.lHia, .do sul

V.\«»ÒIÍSS À iáÀlini K03È ;.CuHtyba, para o suí, ¦Atóíal^^iiara a., Etu-ona.Ayen;ja)«ra 4 Europa/Bèhiit,''ftára o sul. j'Itaimra, .liata o nortií,y-j.. v^JSI — /.../.«OKltEIb DA "I*ROVlNCL'\"

v:TGm corrcsppjiãencto? no escripto-ri O' mt-rcantij ^çlesta tolha :V Ü-.<;-_' Beinàrflino Pontual.'

D — KyónÍsle"Alr(ieida Cardoso.¦V^mm- Henietcrio 'Soares Marques.J '—r.; José.. jPo'n'8'òc/L. de Oliveira.H' ! Jófto da Itujil /'M -- Maria Oloti/do Costa (a|c do

v sr. Hcrçijio' Celso).S'.— 'Severina ataria do Carnio.

M^VWWW^«AVVwU(VWVVy^v^

m Wê&®A PILHÉRIA —J Será

'.exposto :i

veiuià hô}e mais tm numero desseesr)iiritubsò semanaío, . actualmente'sòly.á direcção do :«timado moço Alfreiíp Porto da SllviViít >

A Pilhéria,. justamVi\é ,p&r , esli>rrse'iíào..dirigida pelo ref?ria& moço.que í\«Miece'dor do officio tb jor-nalismp',faia adia se impõe ao "fefn-

;ceita. publico. ' ,,C'• bom'.ò.-núrtero de hoje o sympt-

thi/ado semanário completa seu ter-.fçtro -auno de vida. - • .;

UMA PROVA DE••AMIZADE '¦

," Díi a todo. aquello que eom-pra - para' á ' stia', família, o

••CAFÉ' àUANABAHA"Vendo-Me só na Casa Tei-

xcira lliraiula. ., ¦¦Preto do kiio SSMO

O CONSULADO DOS ESTA-DÒS ÜNÍDOS

Conforme .-cominunicação. recebidapelo sr. governador, do ministro tioexterior ^sr. Felix Pacheco, foi concedido reconhecimento provisório a mr.Elliot Verue Uichartlson, nomeadn'cônsul dos .'Estados Unidos neste Us-tado, èm substituição ao dr. CharlesCameron.

O novo representante norte ame-ricano que se diplomou em scienciasjurídicas e sociaes pela universidadede Princeton, em 1888, já serviu,como voluntário, na marinha de guerra de. seu paiz e é jornalista, tendoingressado no corpo consular em...1909.

Foi vice-cônsul em fevereiro di1915. Serviu como cônsul de car-reira em Sydney, na Austrália; emPunta-Arenas; em Quebec; em Ka-raki, iiás índias de onde foi servir emCòblenz, ponto oecupado pelas for-ças norte-americanas; até 27 de tle-lembro de 1921.

D'ahi foi nomeado para servir co-mo cônsul, em Berlim, aggregado aoconsulado geral..

S. s. é esperado nesfa capital emfins do corrente mez.

O dr. Charles A. Cameron, que vi--nha exercendo com critério e intelli-geiicia essas-funeções, deixa em nos-so meio dada a sua qualidade de ca-valheiro de fino trato alliada a essicorrecção inquebrantavel' , com quesabe pautar os seus menores actos,um vasto circulo de amigos e admi-ràdores.

:• O dr. Cameron vem de ser com-pensado Com a ascensão a que fazjus. com a sua .nomeação, para con-sul na , possessão ingleza de HongKong, ha China, e ali encarregado djserviço commercial consular.

S. s. irá. possivelmente, ao Rio'de Janeiro, dali. se transportando aWashington de ondie seguirá paraHong Kong.

' ''7 'MAiMM_NA_^MM^^^WM_VWMMMMA

Cártn pnBtornl. — Recebemos um¦exemplar da-Pnrln. pastoral de d. Jo-sf Pereira Alves, bispo de Natal,•?t>m que s. cxc. saúda abs seus tlio-*'emanes.'

. .TiíEATKO DE \'ARIED.\I)ES(Torre). — O sr. Antônio Amorim,pela empreza arrendatária, do ele-cante Theatro de Variedades, daTorre, -enviou-nos um cartfio.-iiigrésiso permanente.

THEODOIÍA. •— Km sessão espe-fiai será passado -no Royal, pelas 93|2 horas do segunda-feira, .", docorrente, o film Theodora.

Trata-so do importanto film quea filial/ do Ií1. Miitarazzo & Ola. nestolistado', preoceupadn cm sempre ot'-ferecer ao

"publico pernambucano

primores da arte muda, colloca ho'cinema Royal.

Para assistir a essa exhibição es-peeinl recebemos delicado conviteBlrniaJdo pelo estimavel cavalheiro,sr. Taurino Paptista.

THEATRO SANTA IZABET.. --Na quinta feira da semana vindoura.G do corrente, será representada pelaEntertalnmcnt Society no palco Kionosso theatro a peca em 4 actos Tins«itnes.q for Uio defence. aulorin. doescriptor theàlral inglez A. E. W.llasori.

Esta sociedade :do amadores dacolônia ingleza já tem levado a et'-,feito diversos cspectacuhJa iio SantíSIzabel. conseguindo notável exito,flnda a rigorosa .mise en scene e aaríistica interpretação que tem sa-hítlo imprimir ás suas representa-

çõès.Intcrepsantissima (\ sem duvida,

para todo apreciador do theatro vêrrepresen tar-se no verdadeiro estylotinia .peca ingleza devido ás dif fo.-venças de. interpretação e rie escola,1as poças latinas ou mesmo das tra-tiucQCés quo estamos acostumado napreciar,

As peças já cnscenadas têm sidorto genero do farças e comédias, Tliewltness for lhe defence, porem, è dogênero dn alta comedia e, sem serpesadamento idriimatic.í, tem seusliiiebs do intensa emoção, desenvol-Ividos, entretanto, eom o estolèismoou fleugnia do que ú tão caracteris-tico o temperamento anglo-saxão.

Trata-so tie um trabalho serio daSociedade Dramática Ingleza quo játem demonstrado o seu valor; 6 deesperar, portanto, qüe o theatro cs-,teja á cunha.

Os ingressos acham-se á disposi-ção dos interessados na Casa Brack,tt rua Nova, destinando-so uma par-to liquida do espectaculo á beneme-rita Cruz -Vermelha Pernambucana.

UiU •Moderno

I_U7.cs do deserto! — Está no tar-faz do elegante ensino da Praça .loa-quim Nabuco. para boje, a primoro-sa cinta I1n7.es do deserto, 110 qual'"m a graciosa actrizinha Sliirley-tffison uma das-suas melhores en-ações, em 7 longos actos, edição daJOV

No palco, estrda da muito 'espera-da troupe Centenário, cuja têmpora-da official no Theatro Carlos Surti.paio, na Exposição do Centenário,marcou extraordinário suecesso.

Fazem parto do seu solecto elen-eo a grande soprano lyrico OlgaMassa o r» apreciado _ tenor Cav. Fe-lippc Valcntl,

folytheamaAnVüri erer, ousar. — Serft boje

reproduzidu. no Camiliar centro dedivers es da rua Barão de S. Borjas (, emocionante drama de amAmar, crer, ousar, em 7aetos, da Paraiiiount.

No palco, novos númerosDuiUlos.

EPiZOCTSA E FEER5-:Os <li-s-viili- velnniu-; ,>¦:<.<k evemnl.K- TYPK05DE

Rio, 31. — Está grassandona cavalhada do 1.° grupo deartilharia montada, no quar-iei de S. Christovam, a epizo-ctia e a febre typhoide.

OS FUNCCSGNARJQS FEDE-RAES CIVIS E A TABEL-LA LYRA

Rio, 31. — Conforme eraesperada, realizou-se na séde

árida matéria. Ii, diz ainda o referido ] do Club dos funecionarios pu-autor que, no dia aprazado, além dis!*,i:__- „:.,:„ „bellas lições obtidas, houve na cid..- ; &!,C0S CIVIS' a ""«união, nade da Califórnia uma verdadeira 'i<- '¦

flual Í0IT.CU parte graiide'ul, j ta, com centenas e centenas de vis

t alegrarem o

tes da imprensa, não quiz fa-ter quaesquer consideraçõessobre o assumpto que o leva-va á residência presidencial.

dente da republica contra r-angustia dc preço da vida.

SUSPèíflSÃO to SÍTIO '.'Kio, 31 Corria pelo Sú-

nado, hoje, que o governo prete^de suspender o estado (Ksitio a 6 de setembro proxi-

soberbos

pelos

m_....m. .. y.. | |M lwnt ,(|||| „, ,„M , ||[U jt í-iSociaes o Desportivas

na pagina B

'ela educação(Continuação)

A natureza tio aliunno c seu cara-cler, ;í sua alma, a sua iiulividualitla-de, emfim, tudo é estudado, varian-do.por isso d nosso programma tleindividuo para individuo, visando,como dissemos, 'o lar seguro e feliz,

A adaptação á autoridade do mes-tre (o pae ; o amor aos seus some-lliantcs; o respeito pelo bem da col-leciividade tudo o irá levando au a!-truismo, ao desapego e ao 'despren-diíiieiitb; para a orgánisação d.i fami-lia e o bem d.i sociedade, o què S:'>sc consegue educando a expressãoprópria e a repressão c'os inf 11 netos.

f) trabalho profissional e o cen-tro da vida escolar e todas as dc- jmais disciplinas lhe gravitam em tor-no.

Aqui, em nossa escola, ainda esta-mos experimentando modificar a. vidasocial do aitimno pela vida escolar.o que dá ao nosso problema uma vas-la importância philosophica.

Na •educação do espirito e do cor-po, peio'exercício manual e intolle-ctual. combinados, este apoiado na-quelle, procuramos fazer na escola aevolução do proprio ser, a nova etln-cação, que c o centro tia futura de-moeracia.

HESITAÇÃO DOS MOÇOSOs moços da nossa sociedade, dc

origem brasileira, ao sahirein dos grupos escolares, ficam attonitos: não ¦ .,. ! Educativa no período de maior plasti-

ÜS'[ Jcidade humana, em que se modela o

lIln) caracter da creança, e se solidificam

sos papagaios, a alegrarem o eco, nafesta da escola.

Assim se pratica nos Dstadòs Uni-cieis, asshn se vê a distancia que v.iede mestre a mestre e de escola a es-ciiia. Alais: Bèn Johnson, com mui-íir girai.i, implantou'O' trabalho d.-

i serrinhas, fazendo animaes, bonecas.i arcas de Noé, t^tc.. com o fito de en-! sinar de verdade formas geometric.is|c os exercícios dc conslrucção, cahioI fazemos coin os antigos tornos. Ião

sem graça. Ião despidos de intevísve.que nem ao menos àlegrani, oi dãoderivativo á actividade infantil.

O CARACTERDois effeitos iiiimedlatos acarreta

esle systema dc. educação — o des-envolvimento das faculdades, ou apfi-does i a formação do caracter. Rst.isvantagens sãò de todo jjidisc.utiv^Kpois. o moço, que não tem bóa oceu-pacão, busca e encontra a má.

Queixam-se os pães, muitas vevs,que os filhos, aos ll e 15 annos, ijnão se imporiam com os livros procn!T"ti sensações fortes, fumam, e. ao.poucos, decaem na saude, e na moral.Ora cançando sufíiclciitémente o crpo. cm um trabalho utii. o moçotem fatalmente uni somno reparador.lôvanta-íe mais bem disposto e a suanatureza se (orna mais fone.

Quanto á moral, enlão, o campo ios resultados são vastíssimos.

O moço que começa uma cons-trucciíó, pensa. delibe'ra, raciocina econclue.,

lista gymnastica dá um resultadomoral elevado, porque, como bem

tendes visto, onde mais elevado ,;dlffundido é o trabalho, mais alta é amoralidade e mais dignas as normasd.-- vida.

O OPT1MISMOPor que não nos convencemos que

a escola acrysola as almas?lv ahi que se moldam os canele-

res, porque além do exemplo do niaí"-tre, da. sua acção .c da tesuLencra doiovent em :u.iit..al-ii,.UtílO'exerce acção

V\ ' ¦'

sabem que rumo lomar. Aos boítbvão, dia aqui, dia ali, por esta costa d'Africa, da viila, como dissepoela, sem adaptação, experimentan'-do uni caminho hoje, para debcal-oamanhã, até serem surprelie/.ulidoscom a chamada á vida das reSponsabi-lidatles. j

Quanto aos filhos dos estrangeiros,o caso muda de figura, devido, á educação de que os paes.sáo portadores— a educação utilitária. Svnthetisadabpazes saem dos grup;os. dão-lhes logo o meslre de oífiçiiia, o patrão. Eaos poucos, vagarosamente, mas sempre subindo de salaliofpatrões, íiniustriae/s, sellieiros, comnieinUÚlores. apalaceta-dos e ricos, emuuanio o seu colle-ga de escola, Ai moço brasileiro, ve-geta e soffre /as conseqüências da máorientação na/ vida.

— a educação utilitária. Svnthetisa-la no adagio "quem tem ollicio temleneficio", os pães, a^sim que os ra-

no, chegam a sèr Isfficiaes de , offic'u/i, . contra-mestres,latrões, Industriaes; senhores cava-

as impressões recebidas.Nessa época, a escola e o mestre

devem ser fundamentalmente optimlstas. O mestre não pode e não deve.di modo algum, lançar na alma emformação do jovem a má semente dadescrença, da duvida, da critica mor-

I daz contra os credos e as tendênciasj christãs que eile traz do lar.

lissas crenças são um Ihesouro formidavel de fé e de esperança: ellassão a scentelha do Bem que lhe bri-

¦ lha n'alma. que o ha de guiar na vi-da, na pratica da caridade, no respeito de tudo quanto é nobre.

iMatal-as. é lançar o fogo do exter-minio ás idéas generosas; é tomarárido, pela descrença e pela duvida,um coração repleto de bondade, umcoração votado á Esperança;"líÃÍNHr^nKÔLrÁlVDA

rtusTtero de funecionarios eoperários da união, tendo sidoos trabalhos presididos pelosr. ii. Foiiteneile.

,_FaJaraiji. _va_rjçs_ oradores,sendo approvada entre accia-mações a moção apresentadapelo sr. Romuio Avellar.

SERVIÇOS mi PHOPHY-LAXIA

•j Hio, 31. — 0 inspector dci Serviço cie Prophyiaxia reite-

! reu aos clínicos desta capital\-o psdid»s ha dfcs feito, no senI tido de serei;; j-ioLincados conií urgência, no departamentode Enüde Publica, todos oscasos de fe!:res typhicas, afimde que aquelia repartiçãopossa, sem demora, debeliaro mal, que tem apparecitio ameudo em alguns pontos dacidade.

MARECHAL HERMES DAFONSECA

Rio, 31. — O marechalHermes da Fonseca apresentaconsideráveis melhoras.

CONFERÊNCIARio, 31. — O professor

Germain Mlartin, da Faculda-de de Direito da Universidadede Paris, fará hoje e não nosabbado, no salão nobre daEscola Poiytechnica, uma conferencia, que terá por thema:"Devem as organizações pro-fissionaes substituir os pode-res politicos ?".

EMPRESTIlViO APREFEITURA

Rio, 31. — O governo ro-solveu adeantar á Prefeitura,mediante garantia offereci-d?., o nunverario necessárionora o primeiro pagamentoda divida externa.

ERECÇÃORio, 31, — O prefeito per-

mittiu a saida de bandos pre-catorios para angariar obulosá erecção do monumento doChristo Redemptor no cimodo Corcovado.

O ATTENTADO DE JANINAAthenas, 31. — O governo

grego entregou á noite, na le-gação italina, a resposta aoultimatum do sr. R/lussolini.

A Grécia acha injusta s ai-firmação italiana de rsuo r<mesma seja responsava: 7 g; rve offensa.

Affirma a imno^çiòi-idader'e acceitar as reclam|üjões 'daf'3li3. em virí,.if'e de nítenlá-rem contra a honra e sobera-nia do estado gre^o

Q gover rio. .está „nrõir* pto aexprimir pezar official e cels-brar officios religiosos na presehça dos miriislros} presta"í honra rer'ilfimer:tcr. }íõn-ras soíennes á$ victimas, nymomento dr> embarque;

Accci'a egualmente a col-laboração dc funecionapipsitalianos no in.quorito do mas-sacre, mas espera que a Itáliareconhecerá o bom ftind#-menio nos poritos dc vista•:ci:na expostos o espirito dcconciliação c o vivo de^jpda Ür?r-i? om satisfazei1 a ita-lia- «•.»•"•

MUTILADO

NÒ INTERIORAinda aqui/ -eni S. Paulo, ou mes-

mo em Santos, a falta dc educaçãoprofissional, a ausência da escola te-clinica, não se\faz sentir tão premeu-temente como ,no interior do listado.

Ouem de nt>s\não conhece uma ci-dade tio interior?"',

c' uma lastimai '-,

Os moçtis. ao sahi^em dos gruposescolares, procurawí '<•-coliocação nocommercio da aldeia; não acham,porque, dizem os/ negociantes, "eumesmo faço os nveus embrulhos."

As estações de estradas de ferro,se ha, andam reftletasí de praticantesdc lelesrapfiistas/', a 3o'«ooo

', . i •

•'I?'

d in de.ra inba

liontem fez annos s.Oullhérmlriá, dc Hol

paizpos-quo

na ca-

N<in.landa.

Governando o seu pequenocuroiiou, h-Mii. tem deihonsíradosulr um espirito muito argutose revelou melhor no momento omquo a Europa, .senão quasi todo omundo, ora tragado pola ohdfl dagueira, quo ha dc ser .sempre a for-ma mais completa da mina dos po-VOS'.

Saudámos a s.ni. a rahlhà ÓU'-lliermlna.

SENADORio, 31. — Wa sessão do

Senado, hoje, o sr. Irineu IWa-chado anaiysou a situação fi-nanceira do paiz, apontandoas causas da queda do cambio.

Foram encerradas variasdiscussões.

O sr. Moniz Godré fez o ne-crologio do professor Rodri-gues Lima, que foi deputado |federal ce!o Estado da Bahiaf>m varias legislaturas.

Roma, 31 „ —- O ministériojulgou a resposta da Gtápiâinacceitavel, tomando dooí-sões depois de ouvir as declarações dos ministros da Ma-rinha e da Guerra.

Athenas, 31. — O gover-r.o grego protestou junto átegação italip.na contra asmanifestações anti-gregás emiiíiilão e Triestre.

Roma, 31. — o governoitaliano resolveu oecupar ailha de Corfu'.

Athenas, 31. — Os italia-nos oecuparam a ilha de Cor-fu» ás 16 horas.

Athenas, 3i Em Corfu',cs obuzes italianos mataramos refugiados nas salas da po-licia, que foram' inteiramentedestruidas.

A MODA — Exlgro nuo v. , via. V¦ riruo o varladlssímo sortimento cm r<y'.'- do seda, seün c motâi o tnothi .¦•"rando von nn" irrandos e-m-.,; ...,-n.«us o nn ,ni üo paiz, quo A PRIMAVERA

cobor!i mim de

OS QUATRO CAVALHEIROSDA APOCALYPSE

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GAMARARio, 31 A Câmara func

cionoi; hoje.Osr. Paníphilo Carvalho fez

o uflorologio do professor Ro-drigues Lima.

Foi "evantada toda a ordemdo dia.

&

Quando, em 1916, fazia eu a mi-lia estação de águas -em Vichy. tn-íi relações com um general colam-

Mano, culo bom humor constituis .iVirtude principal daquellas fontèijímllagrosas. Após o almoço, reunia-'1.em uma alegre terrasse do hot^ afiôr do turismo exótico em Vichy, a"ente que vae ás aguás menos:j<irnecessidade que ror se desobrigar

ile uma das innumeras maçadas do! om.

Uns esteiiifam-sé prcguiçosamci-te sobre as "chàises-longiies" interRiínaveis! outro5 rçfestelconfortáveis "fauteuils"dé mar-oquim côr de papagaio: ou-tros ainda compunham uma pose.^rii--.creta, espalhados vagameiífe tojla:

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,í»i!e'ras ,ie vime.. í\\\e, rangiam ao meír.o-r movimento'.Je, seiii^occupuntes,<il:riganclo-cs clWtjarte a -uma imitio-tiliilaite quasi budhlstica. li, aç cea-Jt-Oida terrasse, leso, espigado; mel-(livio num imreccavel .yestnn de íia-tnella tle Mancliesler, Don PaíU*1 San-(ches cie' Mfcililosa' y Urtigas (assir,.Is»* chamava o general cç.umbian")•pregava a sua. blague. narrava su 11viagens crivadas de aventuras, jiçsêi!rolava um- repertório dè aiieçiiotas.todas ellas authenticas); em summa,prendia, empolgava com a graça scia-tillante dc sua palavra elegante e sa-clia, a attenção "¦daquelle

/auditóriooue o esculava como

"a .1111 prophçtaDe uma das melhores historias de

Don Pablo, estou perfeitamente lem•lindo. Havia, em iS»>-3 — disse elle•sima ve/. — aqui neste hotel que nos jJiospeda, um grupo lixei de cavalhei-Jros, em numero de quatro, quí to jklas as noites, invariavelmente, a-o si-1•llhavam O seu ''Poriu" em derre.-!»»' j,de uma mesa redonda, sobre 'cuja]

[panno verde u bridge martelava .jaltas horas Ja madrugada, tirjni o(quatro parceiros de. nacionalidadeiditferenles; um era ingle/, o outra(hespanhol, o terceiro allemão £ ogestante — francez.

De tal modo fizeram notar sua in-Itimidade e parceria, que, dentro deípouco tempo, toda Vichy os conheciacomo "Os quatro cavalleiros Jo Apocalypse" . Como fossem de uma absolula originalidade em todos os por*menores da vida commum, acharamque deveriam continuar esta origina-lidade quando embarcassem para ooutro inundo. Assim juraram enlr*si a seguinte esquisitice: quando ai-gum delles morresse os sobreviveu-r.s deitar-lhe-iani dentro do feretroa importância ale uni nuras (escusa*do i li/er que taes idiotas eramamericanamente milhardarios).

O ultimei n morj-er; em virtual,' dafalia de depositantes, deixaria por(•iSiamento .1 importância acima para

"Club dns fumantes inveterad-is."' 0 primeiro a morrer foi o allemãJo.

ts ire-, coriipanheiros, enlatados, dirifiram-se . câmara ardente, e, cada

ai. cumpriu a promessa commum.mas le modos differentes. 0'hespa-

; inal, datspffiou ruidosamente, esp.t-lliafatosamente, dijitro do caixão, um. icco ale ml libras tlllntantes, o franc-*., elíganfe;* cofiando o l.igodiiího]'onteaeudo, depo/ dentro do esquife1 n'cheque de mil libras, ao porn-(i.-i-f ¦ o i"''.'!v, •síw* rr,i t' i" "''"¦, pu .'»>''ctlmamcnte* o1 livro do bo'vo, assitf*»i-:ti um cheque de tres mil libras,aíirou-o ao defunto, tendo tido "cuidado de retirar o troco, isto é. asmil moedas do hespanhol e o chequeda. francet,

E5^E!21:S-iSíS_.s'-.Informações officiaes

ESTADUAESGoverno do Estado — O sr. eo*

vernador do Estado assignou hontemos seguintes actos:

removendo o bacharel AggripinoThyrso Nogueira l.ima, juiz de direi-u.de Bom Jardim, para a comarca dei'imbauba;

reconduzindo o bacharel Aurélio"-uilherme. de Araujo Pereira no car-o de juiz municipal da comarca de'-.:moeiro.

Secretaria geral — O sr. secretao geral dò listado baixou hontemma portaria exonerando, a pedido,' Uinoel do Rego Barros do cargo de

'." supplente de subdelegado do dis--leto de N. S. do O', do município

íe Goyanna.

FEDERAES1 Capitania do porto — De ordem

lo sr. capitão tenente e do porto,Jlavo .Machado, são intimados os srs.-•roprietarios de alvarengas, a reque-rerem a vistoria regulamentar.

Recebedoria — Despachos do di.l3,0 de agosto. — C. Calm e Cia.,não pode ser acceita nem tomada emconsideração a reclamação feita emface do que determina o art. i59 disIrist. baixadas pelo acto p. 363 ale.2-3 de junho do corrente anno. Ra-mos Dias, Albino Silva e Cia., CunhaMuniz e Cia.,. Dubei'.»; e Cia., Fonse-ca Irmão, restituam-se as importan-cias de 7:. 110. 2SS730, 20S100, ..'.0,3040, 27S830. de accordo com ainformação. Auçusto Caries de Noronha Junior, ainda não pode ser accei-to o novo fiador apresentado, emvista rio que informou a 1.*. secção.João Cavalcanti, modifique-se a col-lecta para 18" ordem em vista da in-formação. Silvino da Silva Pontes,modifique-.e a collecta para 1:2005,em v'sta da informação. José li. C.de Albuquerque, Manoel Gonçalvesda Silva Pinto, Faul dÜ' Silva Pinto,Tristão Ferreira da Silva Bessa., AlicePinto da Raicha. Antônio de Sp.umPontes, averbe-se. Manoel C. da SilVa, Cicero de A. Frnseca, informea 1." secção. Salustiano F. Gome-,José Maria da Motta, infjrme a 2."secção.

FRACTUUOU A PERNA-<) sr. Alberto Mavinarãa, hontem

. tarde t"J netimq d? um açeidsiit.,Designado pela "Empreza Teiepho

lica" aie omle a' empregado.-' para í.i»r uma installação yà palácio ala, g -,-

-.ernn, para ali se dirigiu.Ao chegar, porem, na praça, indo

• (.'inora o relerido -palácio, pisaiid.isobre unia sargeta que estava c ibeiia de tijollos, cahiti na citada sargetaIraclurandai .1 perna esquerda.

Chamada a Assistência, esta çom*¦areceu ao local, ministrando ilu- o.primeiros cur.t;i*.os.

• O •*;-. Alberti-, ii:p 1 iis a1- meiira.aai•ansporl. u-se, ,"-i .ciio, para .1 sn

r *ia!:':ic:a. a' ;i ;iJ.i'i':i.

m* + *Barbosa fluida e Sebastião Bar-tótã iia S1 iv;•. prenderam e espanca-r.iiu o menor João Nicoláo, que re-cebeu contusões na região lombar ean ;¦ air.aço ilireito,

lim segúiiia'i conduziram o refer.Io riien.Or ,i presença da autoridadeIpblicial que pjròvidencioui á respeita.

u i|ii.' motivou esse acto de seiva-geria loi fer a victima recebido, pormeio aie um bilhete falso, pliosplioroc cigarros ale uma venda de proprii-'dade.Je Tu 11 dá.

A central »ta policia recebeu com-'líuiiiicr.ção .1 respeito.

oue unos FIE __T^b á^\ n I _n Mil I 1 ¦

No loi;;;.lo

IMPRUDr.r-JClA

denominadomunicipio d--

ic-ei-¦o,,,

¦ iu-11,

quando examinava uma pistola, idividuo Elias Cândido ai 1 Silva. su,.cedeu a mesma detonar, indo o projectil alcançar José Ferreira da Silva.que poucos momentos teve de vida.

(1 criminoso evadiu-se.O desembargador chefe de pailicia

leve communicação a respeito.

ESPANCAMENTONo alia 10 do corrente, no sitio"Divisão", no municipio de Brejo da

Madre deBarbosa,

Deus, os indivíduos Jaymeosé Ferreira ala Silva. Pedro

FRINC1PIO DE INCÊNDIO

Pelas i.» horas de hontem, approxllindamente, manifestou-se principio

i!e incêndio ã rua Visconde de Pelo-las, n. MS, residência do estrangei. 1 üehjamin Kuíman.

il logo originou-se 110 quarto que-erye ale deposito de lixo.

A companhia ale Bombeiros, logoque recebeu aviso, compareceu ao

local, não sendo porem, 111 iis neces-sarios OS seus serviços piais que ,.'.fogo i;í linha sido extineto por pessoas residentes no referido predio.

São diminutos os prejuízos causaios.

No lpca.l estiveram presenies o ilrCicero Brasileiro, jl." delegado da capitai, capitães Adolpho Custa e Tel:¦naco de Mello, subdelen-ados ala Bo,Visla i- Pombal, respectivamente.

Casa de Barshl_ íMKMto- 0

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17 horas-üntradas para senhoras GrátisEntradas para cavalheiros.. 5$000

I.iii-chtis èspeciaes pura eoudticção. partindo do caesAlfredo Lisboa

A sypliilis sendo como é uma doença tnfectuosa e gravíssima de conseqüências fu-

testa para o individuo e para a familia é um deverque-se impõe a todos o saber:. i*. _ Si tem syphilis adquerida ou hereditária., .-.

2\ — Si o que presentemente soffrem é ou não conseqüência da Syphilis antiga

mal curada, caso já a tenham tido. '^a^^.ia.aíSí^--*-' -•3°, _ Como podenreurar a Syphilis radicalmente.*. - >

' .. " .Ò_tr'ora tornava-se muito difficil e dispendioso reconhecer a Syphilis visto se

Ver de recorrer ao exame do Sangue pela Reacção de Wassermann muitas vezes falha,

porém hoje é muito fácil. Por exemplo: Si V.S. soffre.de rheumatismo, eezemas, man-

chás na pelle, ulceras, tumores, escrophulâs, rnchitismo, dores nos músculos e ossos, per-

tubarões do systema nervoso, dores de cabeça continuas, queda de cabello, doenças ctirom-

cas' dos olhos, ouvidos, nariz ou garganta, lesões nos pulmões, coração, estômago, íntes-

drios ou outro orgtro, emfim si V. S. soffre de qualquer mcommodo que pode ser devtdo -

á Svnhilis e quer saber com segurança st e a conseqüência da Syp.htlis que ignora ter ou

_„e teve não foi totalmente curada, basta usar um só vidro de LUETYL embora o seu use

e prejudicial. E' um exame infallivel e ao alcance de todos. Convém outrosim nao'-

lli S que 9oT das paraiysias, ^T dos aneurysmas, SoT as lesões do coração e 40 |

das doenças mentaes, segundo af firmam as estatísticas europeas,.sao conseqüências da òy-

nííiiis assim como o são os abortos freqüentes sem causa justificada.pluhs, as^aCOa"ciira

da SyphiHs até entã0 sérias dif{iculdades se encontravam tambem- •

nrincipalmente as pessoas pobres e remediadas e as que não dispõem de tempo porque os

6 Hnham1 a empregar as injecções dolorosas e dispendiosas de mercúrio -le 606"_

nu e outras nue não estão ao alcance de todos; os todnretos que fazei oo hun a ^

li preiuS\o organismo.AgoraJc^m a descoberta do LUETYL, o unico que appro-

o Sa D "rt.

ria da Saude Publica Féderaí,|foi logo em seguida adop.a o nos hos -

-i d Ínc' to e da Marinha Nacional, depois de submettido a estudos e observações I -

optado o seu incontestável valor, encontram «f^WfigSS 1 «£

,*-,! mu- é àconselahdo pela maioria dos médicos o Brtuil. O LUEHL e^c paiao.tr u„

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^ ,J O sr. José Augusto de Lemos e sua**¦"''- senhora deilaram em carta de 8 de

Janeiro dè 1914, que se curaram de"impiireía'^..sangue", com o "Elixirdc Nogueira", "dio, pharmacejtico chi-mico JoJo da Silva Silveira; são resi-dentes em-Itápicuru' Mirim,

O Illmo. medico dr. Pedro Alber-. na., residente em Jardinopolis — São

Paulo — declara em attestado, datadode '8 de agosfo de 1913, ter emprega-do com resultados satisfactorios, emsua ' clinica, o VElixir de , Nogueira",do¦ pharmaceutico João da Silva Sil-veira. --¦'¦,•;'¦'

BLENOfeRffAGIA CHRONICADeclara em carta de 16 de janeiro

âe 1914, ò sir. José,-JV^arianno Bay-ma.- residente Jem Óodó — Maranhão

, rnt)nlra". eom o "Elixir de Noguél-n"i do. pharmaceutico chimico Jolr

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DOMINGO 2 DE SETEMBRO DE 1923Na apjfasivel vivenda do illm. sr. José Augusto Alves dç Paula

(conceituado negociante em nossa praça) Avenida dr. José Ru-fino .n. 3460 (antiga avenida Tigipió) Bonds de Tigipió/' p ria.

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1

NOTAS lOgíÀES• Vr. .. ANNIVERSARiaS :

Pazem ánnoâ bojo :o pequeno Eutropio, filho db sr.

Reynaldo ' Martins do Azevedo:.. ,

— o pequeno Arnaldo,-filho ido sr.«Duniercino Bezerra de Oliveira;

a senhoriteu. Maria do CarmoViçira, filhando sr. ElcsbiSo de Bar-

Bj roa Vieira ;'.. —a senhorita Julieta Pontes, ÍI-X' lha do sr. Gemlnianó Gurgel deI*. . ¦• Pontes;;

;-— a exma,. sra. d. Esther Ma-chado, esposa do sr. Salusca.no uo

V Oliveira Macha-do ;. * — acima. Sra. .id. Elvira Rosa

«je. Oliveira, esposa do sr. Rogérioüo Paiva Oliveira ; ,':;¦—. o er. Armando de Souza Fon-

, ;. Boca;, —» o er. pilcrmando de Assis: Montenegro, auxiliai- do commercio;

-o pequeno Lauro Gomes da• Veiga Pessoa, filho do sr. Christo-; \-fco Cozarije -da esposa ideste, d. Sa-j-ah Gomeà, residentes cm Itam-

i-xfite; '*.';'".— a sra. d. Marcionilla de Lima.

/¦',-.'¦' Ban-toa, -esposa do 't|-nent|o Apirig-io,.'.': Ferreira dos Santos ;

;.— o- gracioso Joilo, enlevo do ca-""''':..- sà.l;,Jõaó pias dos Santos o d. Blan--.iiç.-âina!'Verônica da Silva Santos ;

(V ¦*¦— o §r.; Manoel ido Souza Almei-'.''.; da, negociante cm Limoeiro do Nor-

<;'te; .¦;••-.•',;•" ". ¦' ' I.'#'.*I,'V Vo: :' :,¦'.;• fteV*'

ÍV * jiFoa,1.;annos hontóm o pequeno Ely-'¦

ppn, .estiraatíp filhinho do sr. dr.'•' Vw&nbel. Procaplò do Mello Junior,•vV-flsera^ do 'Telegrapho Ingloz nesta

£¦*•¦-j>í<tóÊ&e-*''.ré

''."¦¦¦..' • ?-;.„:.- Faz'annos. hojo a mimosa Dinelza

,i; do Ollyelra Medeiros, filhinha ido-.*_; ylíosso. COiíipanholro José Medeiros otWi-'?.8è sua exma. esposa d. Arnobia doffí Oliveira Medeiros.MÍ; -;,', Li 1; ¦¦ ;'«"¦LfLX .\"PoI: hontem. tlia do seu natalicio,M&muito felicitada, a exma. sra. d.

irginia Porto Anacleto virtuosa. "j-Jftsp"^ riflo ;-sr. dr. BartholomeuÍ^Ünàciiv l -conceituado causídico nes-;àáY.cápitxi'V • »•''"¦•-'

¦.:•:' !¦&¦¦¦;¦

"*

Foz annbs'hontem o acadêmico do«Irelto. Ba^rnündõ Diniz Barretto,

/quo pór esse motivo foi alvo de uma.\-mantfestadão d-e- apreço poi- -pm-te

¦•'.' <lp/seus ariiigos do Centro Sitort Olin.-:. ,/di-nsé.

: '?.

, vv,..-í-i- BAPTIr-íADOS;' Snrá. levado amanhã lis ll! horas rt.

: pia baptismáli na egreja de N, S.•jr.-iúa Penha, o' interessante, pequeno

JosC-, Pilho do distineto casal Ciari-,Vce: Moreira Caldas o Manoel Eduttr.-

Co dn Silva Caldas, negociante nestap-nca. ; -p)Sei-vlr8p de padrinhos a-; exma.ern. d. Julin Paes «le .vicllo vOamas 6

,o cel. Josf da Silva Caldas, avOs do; j)*tlz.-.'Ci-lcbrarfi, o acto d. José (VOlivei-

ra l.upes, ¦ bispo de Pesqueira-.

V f:\SfVjiE\TOs !A 11 do. mez findo 'coiisorclaram-

se nesta cldade; os jovens Anna Lins«los; .Santos) Maranlião

''. e Francisco

Xa\tier Cavalcanti do Albuquerque¦Maranhão, v;'"'.'.;'. ¦*¦'^'ontractaráni-so

a . casamento a«enlhorinha .Amara Pinto» Ribeiro,filha da exmá.' sra. d. Rosa PintoHlU|ro, e;|0-'iaVen Alberto dcSouza

J<B5ti agrj^üttor'110 municipio de Ga-nielteira. Ll,

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te^á. sua- sedo e uma sessão magnafis 19 horas, na qual usará da pala-vra o. orador official.'

. v Ehcerrar**e-a a "Cesta" com uniaoutra salva de 21 tiros.

, ÇÒNI~a?JENOXAS :ConiwejiclH ipliiü-aophicii. — )'(y

Chnstianismo a luz do Occültismo''.O .dr. Maximus Neumáyer fará ho-Je, aiaL9Ja Maçonica-Coiicihayão, arua Formosa, unia conferência iphi-losophica, dissertando sobre o the-ma : "O Chrlstianismo á luz tio Ü"c-cultismo;*. .

Ò conforencista dissertará, prin-clpalniente. sobro os seguintes pon-tos :. Astrologia, Cabala, Espiritismo6cientifico, Esoterismo, Magia, M#£ticlsmo, Christ.anismo, BuUhismu èoutros assumptos relacionados como Occultlsmo ou Theosophia.

A conferência será publica, de*vendo começar ás*19 horas em pon-to; •

DAN___n___s • .Club Ç. M. Vassourinha. — OÍCe-recido aos sous discípulos pelo com-

petente instruetor do departamentode dansas, que lhes reserva uma sur-presa, realiza hoje, em sua sede,esse sympathisado club, uma attra-nente recreio idansànte.

Bado o esforço nesse sentido des-pendido promette o festival muitorealce,

'.?' -'. FESTAS :Em sua sede, á rua do Llvramen-

to n; 109, sòlennisarâ hoje, fts 19horas, com um attraheiite' festival,o anniversario de sua fundação, aUnião Beneficente Filha do Progres-so, qup empossará por essa oceasião,a sua nova direetoria;

V

REUNIÕES: !Bo C«*nti*o Acadêmico do Med,!cl-

na do Recife, hoje, no logar e horado costume, á vista de amanhã sei*dia santlficado.

Da Soctedudo do Medicina emcn« sessão ordinária, no local e horado costume'.

Na ordem do dia constam traba-lhos diversos.

?VIAJANTES:

Acha-se entre nós, vindo de Ga-ranhuns, ã'companha'dó;.dê sua exma.esposa cl. Julin, I'aes de Mello Cal-das, o cel. José da Silva' Caldas-,ailcanlado • agricultor e proprietáriode. uma das melhores fazendas docafé do nosso Kslàdo.

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II

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FALLECIMENTOS: ,'-.):.••

? Estão noivos o sargento InstruetorHo 21.° Bí-.C. sr, Pedro Vidal doSá e a senhorita professoranda Mn-ria (le"Lòurd«3s Miranda, filha do sr.Eduardo-Ferreira dé Miranda, au-xiliar do çommero'o desta praça.

<¦'¦ ? :ASSOCIAÇÕES:

Terá logar amanhã a. inauguraçãoio. Club ^lusical Cai-los Gome.4, cia•Olinda, obedecendo ao seguinte pro-gramma ; V'Alvorada.'ás 5 horas nor. uma sfl-va de 21 tiros; ás (i, hastetimcntó dabandeira, com a presença ifla banda;

; missa ág ttjS horas em louvor á pa-drocira da-banda, Nossa Senhora «lo

-Monte, onde permanecerá a bandaaté á tardjj, regressando á tarde fa-sondo um. passeio pela cidade o re-ftlizando após uma retreta em freri-

Finou-se .antn-lionteni eni Can-giiai-eiaina. Estado do Hio

' Grande

do Norte; o major. Antônio Pinheiroda Câmara.

Contava o extineto S5 annos deidnc.o o era imito beniquisto uo cii--f-ulo do suas relações.

íira avô do sr. Paulo Cnnia.i-.-i, nu-xMiar da firma Moreira & Gia do,nossa praça o Daniel Câmara, auxi-har da Grçttt Wostfern'. '' ' ¦ ?

Succuiublu ás IS li Oras do dia 29üo mez próximo findo, victima ilo'.nntigos pndcçimeiitcis, a exma. sra. Id. Flqrindçt! Morelifrt -Moioforado, 'yiuva do-saudoso professor Loui-cii-iço Guedes Alcofprado. !

Deixa doía fllfios maiores: o cáfíl-tão ÂgoliO Guedes Alcoforado func-.cionario da (Jivat Wcátera o. o sr. IAlfredo Guedes Alcoforado. |

A venerandaí senhora «-o.ntav.-i aavunçada idade de 91 annos, tenídóo seu des<-t|;parecinie.nto oaiusadogrande mngü/i. 110 circulo dns rela*ções de sua enlutada familia.

0 óbito verifieou-so na residênciaía extineta em Poço dá Panella.

¦?

Falleceu, ante-hontem, em sua re-sidencia, ú. rua da Praia 11. 154, vi-c-tinmda por antigos 'i|iari'!ciment.b.%-,d. Zúlmirá. Antonia Soares de Oli-'feira.

Contava 47 annos (le eda.de e eracasada com o sr. Antônio Soaresde Oliveira, deixando 4 filhos do seuconsórcio.

O seu enterramento foi muito con*corrido hontem na nccropole doSun to Amaro.

Pezames.

2'it! Idem BOa Chegada2 Colonial Combate

302 Idem Especial 38 ldcm Excelsior

321 Idem Florentino240 Idem Inimitável ..'....217 Idam Invencível Novo . . . .IStI Idem Juventudo252 Idem Kaki N. A. P. . .

'. '.

312 Idem, idem P. 17 ideni; idem C. T.

3 Idem Las Palmas235 Idem La Plata

21 Idem Branco N. A. P.34. Idem Liso ÍM. A. P, Cinz . .

1 Idem, idein N-. A. p. Cremo238 Jdem Preto N-. A. V.237 Idem Magnifico

30 Idem Petronio 27 Idem Progressivo28 Idem Pr.incliie ....'.'.'.20 Idem Pr6 Pátria ......41 Idem Preto A. H. ],. ....

207 Idem Tussor Tròplc-al3211 Idem,-.idem São Paulo . .'8 Idem. Idem D. C. Ii«p.218 Idem Ultima Palnvra . .-*..'24S lilem Zebra . . '. . . • .'

44 ldcm Zenith5S Idem Floriano22 Casemira.A111erica.na

2(1(1. Idem Paulista ....'.'.43 Idem Pernambucana .

lli Chita Ba.rohezá . . .:<>1 Liem Parra P. p.

2ti8 Idem '"Escolar

P. .1. '"Ério.

287 Idem, idem P. .1. Az-*' .22(1 Idem Feliz Lembram;-?*/'.'20(1 Idem Lembrança hio".201 ldcm, idem Azul

53 Idem' Márietta .

1S5001*500t$H001*G002*250UfiOO1*7001*1)002Í200' 2*2503*1502*5002*4001*8001*8001*5502*0002*1502*0001*9001*7001*8003*2001*7001*9001*8001*5001*4502*8002*0502*0002*2502*5001*1501*4601*1501*0001*3001*2001*0001*450

49 Chita Mel.0 Luto P. .1.¦ 285 ldcm Nnthnlia Ene

2S4 Mem, idem Azul . .•I Idem Nortista ....

59 Idein Popular . . . .7 Idein Segurança Cores

13 Idr.ni, idem Azul . .2;S8 Idem Seductora . . .

ti I ldcm Borboleta . . .77 Idein Carnaval . . .5<; Cretone Beira Mar . ,

2SH lilem Camponez . . .23 Idem Celeste ....

202 Idem Combativo Ene..".0:1 Idem, idem Azul . . .

270 Jrlem Escpssez ....193 Idem Famoso Ene . .311 Jdem, i.liMn Azul . . -,

fl ldbni Ideal21i: Idem Pnratybe . . .

84 Mem iVevólnção Ene. .48 Crepe Oriental . . .

22!i Fuítão Familiar . . .211 Idém Popular . . . .

23:! idem Seringal . . . .J!i Fantasia. Beija Flor .•Iii Idem ISncrespada PU3 Idem Rainha' . . ,57 lilem Exobilénte .

2-17 Gangil Paiirleira .295 Idem Esperada . .234 .Mescla Machlnista23(1 ldcm Mercantil .

3 3 idem Navegante .12 Morjrri Combato . .15 Mosselino Duqueza

R.

7(1

Metro1*1501*4001*2001*1501*1501*2501*2001*3001*4501*5001*3501*5001*1501Í3501*1501*2502*1001*9001*5001*4001*3502*100l*3u0lífiOO1*3001$5501*C001*4001*3001*1001*2001*7002*1502*5001*5001*350

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Idem Estrella 1*7002ÍI-1 pxfprd Oriental213 Percaie Pérola .. . .

02 Idem P.rihceza . . .78 idem .Moderno . . ,

29,9' Riscado Aiídaz . .310 .Iden. Aiirprá . . .M7 idem Azulado . . .

25 Ideni Colchão n. 2 .244 Mem IJcsejado A. 13

301. Idem Invencível . .KM Idem Matutino . . .

10 Idem l',iul:sta . . .314 ldcm II. —100 . . .317 Zíiiliyi* Braz C T. P

. 9 Idem luou! ....17!) Idem Social ....

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Quarablra, Inga, Itabayanna, Mamanguape, Para-hyba e Sap6.

ISSTRS PREÇOS sHo os mesmos em toda-^as filiaes. onde quer que ellas estejam situadas dentrodos quatro Estados acima mencionados o estalo áífixados nas pegas e cortes de forma visível, sendofacultado a qualquer freguez, comniunienr por escripto ao escriptorio geral aqui no Recife, sempreque nao encontrar os ditos pregos affisados cioitio aqui se declara.

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAREM EM NOSSAS FILIAES

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FOOT-BALLOS JOGOS DE AMA.N7I.} _ 'TOR-

JRJC" X ••AMKrUCA" — -NA1TI. ICO" X "EQUADOh" !

Marca a tabeliã do jogos, organl-sada peio poder technlco do Id. P.D. T., para amanha, dois magnifi-cos cru ba tos, que, com certeza, leva-rito aoa dois campos officialisados onosso mundo desportivo, Intoressadocomo cstA polo desenrolar daquellaspugnas.

Um dos jogos de amanha, multoInfluirá na collocacSo do grêmio l,:-tra-canrpelo, no actual canii/nom*

to. |O valoroso America que vao «

optimas i-on-liof-i-iüs para o gramma-do, leva as esperanças do colhi-r oslouros da tardo emquanto o valentei-ubro le.va suas esquadras desfalca-r.itf, do optimo.*, elementos, apresen-tando, porem, uma seria resistênciano seu leal competidor.

Será um nuilvll digno de ser apro-ciado.

No encontro Náutico x Equador,

qual seril o favorito da tardo VO veterano e querido alvi-rubro

ou o novel o sympathico grêmio doArruda ?

Ambos vão confiantes na victoria.Ambos vão estrear bons elementos:Castello, no Equador e Limflo, no

Náutico; polo quo dizem os seus tor-cedores, são duas tV-.rus de roconhe-

cido valor o optimos foot-ballerH.. A tardo «J-è amanhã será magnífica

o por certo levara aos campos da

l.lga toda a grando familia deepor-

tiva d o Reeife, ávida de gosar jo^osInteressantes u sensacionais coino

este.-!--?•

OS PARAENKES VIR.\0 ?

Teiegramina rwiebido, hontem,por um iins representantes da Li--;iParaense de Sports Terrestres, nvs-ta capital, diz que causou surprezaem Bolem a noticia de haver a Con-.'•.¦dcnit-ào Brasileira 'tos Desportosmarcado o encontro entre paraensesc pernambucanos, para o dia lii docorrente, sem ter até hoie avisadoaquella entidade desportiva.

Nesse telegramma fazem-se seriascensuras a esso modo de. agir da (.'.li. D. aos seus filiados, em assum-pto de tamanha importância.

Montem mesmo o nosso compa-nheiro encarrega.Io ..lesta secção í-r-lographou á direetoria da l>. P. S.T., communictuido a resolução da '.'.

ll. ll., aqui noticiada por tolegraip-mas dc jornaes e pedindo informa-ções, quando a organização da em-baixada e dia do envoarquè.

Como se \'6 est.1. duvidosa a. vindado scratch paraense tendo em vistaa longa viagem a raiei' e a .escassezde te ii} p o,.

| São co.sas c'.a Confederação!. . .*¦"'**?? '".',*'

A IDA DO "TOP.-RB" A iMACEIO,

Com o titulo "A próxima tempo-rada inter-e.-.ta.duai — <:. it. Is. xToi-t-e, publica o Diai-lo tia .Uauhã,<_ub se edita em Macoiõ, em sua edi-çao cio ms do mez hontem fjuuo., oseguinte :

"Carda dia que se passa, mais seappi-oxlma a tempoi-ada inter-osta-o uai' de íoot-ball, promovida pelovaloroso Club «lo Regatas lliasll.

O lindo ü-opheu o as ll medaihaude prata, com que os'"gallos de oain-pi.na" jii-escntearáo ao glorioso «:uin-peão -pernambucano Torre Sportt;«ub o uma prova ovldenlissima deque o C. ti. íi. caria vez huiis pio-cura estreitar as nossas relações deinnisaao com Pernambuco.

Soubemos com lumiamento que oEToi-j-e .S|K>it club, traz um ti-ani for-irr-Jdavei, e capaz de (íiifrontar comjirove.to qualquer "ousada". maisnão será isto, quo virá assustar osvuiòrosus lie lauui-çs pdJUífcsu-eiiaes;n-lo porque como já tivemos oppor-tunldado de ú.^.-r, «.>>-'. 11. IJ. nãoOolíi na ganância 'de victorias.

Boatojam -quo Unda taça «xtiiostana Joallieria .Machado, será offoreci-da pela colônia pdrniimbucAiUi, paraser disputada, onti-è o (.'. K. Jt. e oTorre.

«j team do C. 1',. H. somente uopróximo dia ti de setembro, podere-mos informar com segurança, talvezH«?ja o actual treinado rigorosamenteem eonjuneto.

Quanto a linha de "avantes" serã,faUlliiieute a seguinte: Pininia, Na*jioioáo, inglez, Hlcardo e Rogério.

Nos importantes encontros. «losdiius 7 o !) do setembro próximo, en-tre o C. Jí. 1). e o Torro Sport Clubpreliminarmente enfrentar-se-ão csi." tcams do Ilriusil — TiratlenU-H—V|»lnuiRa e Barroso, pois as suasdirectoriius accuiuiram com desvane*cimento o convite- que a respeito lli".:foi endereçado pela direetoria do C.it. 11. D.gno gesto foi esse -do JU-ga-ta.s, que sendo como foi correspon-dido com fidalguia por áquelles chi-b.s de maior solennidade. fará revés-tu- os sensacionaes prollos que sedesenrolarão no mez de setembro.

O C. H. B. offcrecerfl, aos ven-e-dores dos referidos os jogos prelimi-nares, dois slgnif.catlvos tropheos«iui- já foram ad<_u!rldoã no Kecife,os quaes opportunamente o publicoterá ensejo do apreciar em exppsl*ção.

Afim do acompanhar a Kmbaixi-da Pernan-.bueana áté a noss;i Capi-tal, seguio jira a visinha capital, umrepresentante do Club dc RegatasBrasil, conforme se deprehen.le doofíieio que abaiííò transcrevemos :

Club de Kenatus Brasil. — Maceió,"h de agosto de 1023. — Kxpedien*to da lürectoria. — Ao Tont* SpoitClub.-'Recife.

Estimados srs. Directores.'

das nactícsj fl-olympic.v-5. Pm

rio t'x>-.'-'3.* íofnArt. 2." -- Urrsn

•*>— —»—y—i—¦ —i—¦-- **^'^'*-AiJ**i^-nf%*V%'*-*^%*VV,v%*VvVit/vXA'.'

ÇHODINmmwmmmüIrmíMNWüctomM—'.

niKReSO BACILL1C1DA t TCNICO-nmHABtt,trritu m nf/eitoti mnnuui i tua ms nisnumus tnrmauTu. ttou/ioJi/wu. raa» ________; tAKvmMn.niBMBIKOITO (ilCRAL-MUlUACU- I DROGARIA 6tf*FO*-«

of FRANCISCO èlf FONI G C*?ft_ WVA ***(•)_* MARÇO, 17 R.'0 Dâ JANE

x...

III

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¦n ¦ i. ;..'. «I

Esta direetoria tem a grota satrs-»façáo de uecusar o re-e-obimento dovosso estimado officio -ie 11 do oor-rente mez, confirmando o telegram-ma que lhe dlrigi.sn-s a 10 do mes-ico, no qual communic-ais haVorC-flaeeeitado o convite dc-Bt',1 Sociedad»para uma pequena temporada. da.r-portlva em Waeéiô.

Esta direetoria a_rni3*cé sincera-mente o acolhimento qua vos di-gnastes de dar ao seu convite e ra-lltioa -por esta meio o aceordo mili-zado -entro vós e o seu presidente,no sentido do scr a embaixada des-sa digna co-irmã composta d-e' vinlomembros.

.Aproveitando a oceosiãó, esta <li-rectorla apresentá-vos o portador «Iopresente, um doa seus r-stlmad.ciàconsocios qu«« terft a satisfação -Jítconduzir-vos atí- esta capital, ondo«sta direetoria espera reeeber;Vf«9modestamente, porem com a cordia-lidade dc que so's (merecedores. Sa.il-daoões. )ass.) Raul Britto, pre-*!-dente.

Paulino Kajitiiiso, 1," secretario."¦?¦

I-OPO" \TtDI .MESMO IA Noite ile Macei*',. ediçiri <le 27

do me7 findo publica, tambem, o se-guinte :

"Confirmava-se hontem, aberta-menie. nas altas rorias alvi-rubras.o nosso hut> de ha dias. sobre a.vinda para Maceió do assombroso Jo-gador Popó, oue \-ao detender a.scortas do Club dc ItoRnlns BnisU.

Dp facto, segundo ouvimos, neioIta que amanhã ou depolí áe ama-nhã estará nesle porto, chesaTá otemível fura-Riouls.

Náo somente aos esforços e á au-ni.-w-.la da direetoria do C. ri. fl. -v*deve «'i oxcellonto íicciuisiç&o, inrust;imbem e principalmente á üextr<«-sa de um IVapolcão, que foi atú ãV-ihia, chegando atrnra, após tr-n;..-',mmlmtc. com os louros -üa vieto-nu. . .

— Consta-nos aue tambem v*ii*0nelo Ita o mamado pI*ij*«T Pininia,desfnado Igualmente ás hostes alvi*rubras. "

-*.IOGOS OI.Y^niíOS

VI Ol.vmpliula. — Em Paris, ren-lizar-se-ão no .-i-.r.o futuro, os jogosolymploos de que r=tá encar.rei*udn

eomit-5 olvmpíco frrinep-/.Para. os íjiermos está aberto uin

Concurso th- Arte,Do Comltí Internacional Olympi-

eo é pressente o bat-Jo Pierre. cioConhcstin, si ndo membro pelo Bra*c!l o ministro em Berna, dr. ,RaulR'0 Branco.

Do regulamento dn concurso e ila.exposição dr- a.rchtçctuira ; cxtraçta-mas- o segu'nte :

Defirçõe-! geraes. —• Art. 1." -r-Será organizado em Paris, òe 1.'. «.'.•;mair, a 27 ,'," julho. uii''"ennç.ursrj*en-trt> os íir^hi *.?»!'m'ttid.'is -ior« jogoscomeço, as "br*.s sc:r,-. jogos olymplcos.r\*pos:eão dc architeetpra será or*panlzada ao mesmo tempo que nConcurso, no mesmo locai. Art. Ü,"— As obras apresentadas para, oconcurso eu ndm.ltt'dos á Evrmsiçõocom.pi-ehcndei-i-jo, por exemplo: -es-tadlos. arenas, terrenos jie jogps,institutos de educação physiea, ter-mas, piscinas, tennis. velodronios,

campos rle tiro, et.--. dVtt. ',." — OsI pedidos de lni>crinçíló para o Co«i-curso e para a Exposição deverãoser depositados antes de Jã da -Je-¦'"-•bro de 102:1 na séd*. ío Oo'..l'tâOlymplco Frane-z, ,?¦), ra.: de Gíain-mont. Paris 1'S,")'.'. 11í''**'f.'i*5n cn-'e-";<d.-si,.Tnaçf-o ,-iis obras si;a.*5 dimou*.Soes e todas .,..,* íiirlieaçôeí oX-ginitS'•-i-i cnrnrnis.vir. dí ^\r.*.;) i> Tvi.sçioesÈ.*ct'erJdres.

U l.'onci--..*n e Jíjtriõsj«i?-i*i '1': l-ii-'Ul-pttira será n.-.-i'i!::i r-i o.-.- idióSii.ódata e nc moqrio ' c.i "iilfe o.s et---eulptores ds n-i.-*.-.-; a iVirVid?» liesjbgos <-.**,.'i•>I * •¦¦ fp.-ihi'|*,'rí*i; no vn-s-mo tempo que o Concurso, o no mes-mo local, se organizará uma Uií.po*Kieílo de Esc.ulptiira. Não serão a'd-tt'das ao concurso senão: relevo debusto, relevos, haixo-relêvns, meda-lhas. obras, esws inssnVnd.-j.** dire-(-.tamente pela Idéa .de-viortlva. Só socon siderará o como participantes anconcurso as obras cujos autores ha-jam previamente declarado por es-c.ripto q.un são Inedlctíis, As. (3'ení'aísobras serã.o otirigntorinmrente çlas-s'f:ca.(la.s na ExposIçSo.

Como as de nr-.-hite-r-tur.-i., as Ins-cripçAen para oste concurso deverfibser depositadas antes de 1*5 .'^ de-zembro de-te arno na s*6de. do Co-sisUA Olymnico Prancez.

Ila tambem: concurso de. literrt.turn, "o musicai e de pintura teomwcposiçiio).

KIT, AMERKAXn Sl-ORT CM"RO dirfx-tor de sports convida toS-çs

o.s jogadorrs dr-s 2." e II." tcains paraum r'gorosn lre'no amanhã., pelas iilioras. em sea campo no Cordeiro.-?•CENTRO S1>0R1T\'0 RECIFENSE

(Offi<-ial)Tendo o Centro de disputar no

próximo dia 7 de setembro com ov.'o.*-*.0 Is*,*neIWn Sport Cruh, o ounlOffortou para, festa em comtnemora-ç»i» ao seu primeiro anniversario,uma taça e 11 medalhas il<* ouropara o encontro <3os primeiros quu-dros e 11 medalhas de prata para odos segundos teams. convido para.Um rigoroso Uvlos' amanhã oom oíris no campo -lri mesmo ás 7 horas,V* jogadores ftbaixo escalados : Reis,Abel, Ribelr-b, Rubens. AchilU-í*.inymw, nimein, Pinn-o. Barretto,Edf-p».*, Haymundo, Leopoldo, Casa-¦W. R-u-iua. I*Vj,v Zêeaqdldo, P-Tn.s,Paliando, Paulo, Salomão, Antunes,Enedino. Frederico. \'aldemar, Er-nesto, Carioca, I.iquinha e Tjtrtaru-ga, e os que puderem comparecer.'•"**"****"•**'¦' * * * ¦*»** -*----|-|-|- n.ru-u-Ln_-L-t'u-_xrLri

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OS EM ORDEM ALPHABETICA S-_p— -i £ .— -, fj—s .—_J f :' ..Si—___$ Jr .^ •¦-.- -'-|. , ¦^..--;^i*.

¦DrnperátrJi 147,. rpnelVeu lâmpadas ASSUCAREIROS HYGIENICOS —

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Era uma vez uni honieni o umaníulhèr reoobiiios fi face ila ogrèjno que viviam na mais santa paz liosto mundo.

A mulher sentia-se tão satlsfcitu,tão orgulhosa dn sua ventura, quenão fazia outra coisa senão dizer ásamigas :

—> Não ha ninguém tóáis feliz doquó eu. O meu marido adora-me.Se ou morresse, elle não loslstiria.

Tantas vezes a criatura ropetiu auma comadre! velha finória, a com-munteação da sua inexcodivel fortu-nu, que esta lhe respondeu enfada-'da :

Calute mulher. Elle <í comoos outros. So tu hiórresse-3 procura-'•ia logo quem te substituisso. Va-lha-te Santa itita, advogada dos ini-jpossíveis !

Ai comadre — retrucou a i**-;-posa vonturosa abespinhadá — í j

preciso <iiie não conheças n coraçãodo tou cònupadre, para lhe fázòresuma tal offonsn. Atê mo causa dôr ;de cabeça ouvir- «>ssas calunulias ! O

.mou Antônio casar . eOni outra '.' ! :Em nome do Padre, o dn Pilho1!...

Benze-te á vontade, minha piir- [va — replicou a, sceptica. desde- ,nhosa. — Se quizeres fazer uma ex-'periençiá,..

Pois sim, accodou. sorridente a 'tisp'osa confiada. i

E .pedindo mentalmente perdilo aoprgòioso sacra rio do sou culto, polapffensii de iduvklár da. i'ú jurada oi'c.iurada, om voltoinonlcs [pifb'Léstosduma eterna fidelidade, apinas cho- |gou junto delle iniiulriu em suffo-cada, ternura :

Se eu morresse, .o quo farias,maridinho |

Ai minha, querida mulhoizi-nha, nem 0 bom falar iiísko. Deita- •Vii-mo a afogar. Matava-me ! Comopoderia cu viver som a minha Fe-lisbeJUi ?

Ora ! — rotórquíu esta numítosto de mimo — easavas logo... iDiz a comadre que ora logo. . .

—- Invejas .do comadres, meuamor. . . Dolxa dizer !

Passaram dias. O niai-ido partirapara uma quinta, um pouco afasta-da da vila om quo residiam. |

Ao regressai', uma dolorosa sur-preza o aguardava. Sua. pobre mu-lher, morta, já no caixão, vestida eprompta para a sua ultima viagem,ora Velada piedosamente pela coma-dro.. confidente o por uma. sua filha,rapariga, tíüns dezoito annos formo-.sissinios o dona duns olhos tão lin- !dos quo magua ei'11 o vêl-os dorra-mar as lagrimas oompassivus quolhe turvavam o brilho.

Uma fotiges-lão — explicaram— fulminara do repente a boa Foiis-bella, sem lhes iijàr tempo a chama- jrem o compadre parn assistir aos ul-timos imomontos. Também, para |quo ? Noticias- tristes quanto maislardo melhor !

O compadirc podia estar corto dequo ellas tudo havia previsto e cúi-dado. O enterro o as formalidades :necessárias estavam regula risadas. I

Agora resignação'... muita resigna-ção, pnra supportar o sou calvário!,..

Tão bôa esposa. Tão nova! Tãominha amiga ! Conin viver daqui e:n«iiante sem o sou carinho '.' Antesmorrer ! Como Deus podia .praticarcrueldades assim: separar duas cria-turas quo só viviam para . se ama-rem !

E. as lamentações caiam dns I-i-blos descorados d'o.sto viuvo incon-solavel. cnnio os fruetos . madurou(Puma. açoitada pelo vondaval.

A icorhailro o a filha doixaram-noexpandir livremente a sua dôr, uni-lliando-o e prodlgallsandii Ilie nsmais doces carinhos. A dôr. coitíoí*, natural, fpi cedendo á suavidadedos f-molionleí- o ápplácou.

A comadre, mulher pratica, lem-brou .oliclta :

.— o «-ninpadrc deve ter vontadeí.e coniei', Toda a noite sem tomarcoisa alguma. Venha coar. que eulho farei eompunhia. E como anri*-sa pobre morta já não tom medocontaria, apagam-se as luzes o a "ml-ntia filha vai coninosen lá para den-tro.

Hu não tenho apetite, masacompanho as — aecedeu o viuvolançando uni olhar triste á defunta,antes do afastar-se.

A i*e_oição não ílecorrou muitoilosaniinnda. A mocidade da. filhada comadre Iliuminava. com todo osou osplondor as trevas d.a alma do-•loVido, que sc dissipavam cm sus-piro.5 fundos o prolongados.

O compadre tom razão em. sus-pirar. Perdeu uma boa. esposa oagora vai ficarsarão.

—- Muito só!o consternado viuvo.

Mas olho. compadre: a almada comadre já eslá na, companhiadós anjos- o o senhor não pode ficarabandonado aqui, por muito tempo,ne.-ta solidão.

ix minha filha, como vêrapariga sã e eseprrcita,Niissn Senhor ! uma donaperfeita, como sc querp. Sopadro lhe não desagrada,d'in.ui a uni anno faz-se o casamen-to e Keus lhes dará felicidade"!

A cnniadro fala como umevangelho, .lá no tempo -ila, minhafallocida mulher; varias vozes mo ü-nhá lembrado casar com sua. filha,so ficasse viuvo. Mas... uni anno émuitu demora. Sc lhe parecer daquia tros mezes poderá c.ffoctuar-se.Pena (O não poder ser hojo moünin!"

Palavras não eram ditas, duastremendas bofetadas estalaram nasfaocs do "viuvo inconsolavel". A ex-perieuei.-i olitivera exito pleno.

A esposa, quo de combinação coma comadre o a filha so fingira mor-tn, não pudera sóffrcar a indignaçãoao vêi.-so traída na sua confiança.

D quo ie dizia cu? — exclama-va triiimphiiiite a volhqta.

A inoi-la. mini desespero justifica-do, ti.nostroiiliava :'— fi' malvado! Como cllc me en-ganou ! V. quo pressa, meu Deus!...

(Dá lllustração Porhiguozu),

Ella : —- Que surpre:_! Jnlíjava-o tolhido de dores!... ÁElle : — Estive, estivo... Mie o « OMAGIL » curou- me'

rápida e coranletanier.te.Ilòrrs, JSlifuiiialliiiiso-. Jiolta, Vevrnlt;!ns, ^k*lali~». * i

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Immcn_3Bm.nl. grato venho trnzor lambem o u contingente deprovas em a|ioin du enorme fama quo corre sobre a efficacia do PEI-TOKAI, DÉ ANC.TCÓ PHLOTKX.SK. Tendo adoecido dc grippe,desapparociilos os symptomas agudos <lVs>a moléstia, ficou-me umatosse çom alguma expeetoração, quo muito me aborrecia, Èmbaltiefiz uso de diversos xaropes c elixlres peitoraos. Desanimado pela to-nacidade da tosse, pnr moro descargo de consciência, a conselho deamigos, lancei mão dn Peitoral de Angico Pelotense o cnm grandeimsino meu iichoi-me «lc todo restabelecido om pouco tempo antesdo findar o 1." vidro,

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AVENTURA8 PARISIENSES

mAlma de MarinheiroGRANDE ROMANCE

DEPIERRE SALES

Terceiro episódio¦«* i

SEGREDO DE CONFISSÃO

MARIDO IMPORTUNO

dividas-jque aqui tinha.não mé aven-lurei a'; negócios de importância; asminhas ambições eram então muito

.-re£tri.'t'a£$. não ji|)gava conveniente^envólver-me em grandes especula*ções. Como sabe, voltei i vida de

,Marinha. Trânsformei-me no sr. Jd-hanèton, capitão de longo curso, aoserviço de um armador ue Nova York.E desde que paguei a minha ult.imj

letra, cortei todas as relações com aFrança, ou melhor, com a senhora ;sahi de Nova York, lancei-me nuufhvida mais aventurosa e metti-me emempresas em que podia bem ser iníe-liz, — e nessa hypothese tinha o re-curso dè dar um tiro na cabeça, —¦ou em que me podia sorrir deverasa sorte, e foi o que suecedeu.

Foi então que inaugurou a suaexistência de pachá ?

E verdade ; uma existência quenem sempre me facultou o esqueci-mento que tanto «lísejava I respon-deu o barão com amargura. 12' es-cusado remar contra a maré ! jormais que façamos não se expulsa fa-cilmente do..coração nem a. mulher

I nem a pátria que amamos,. ¦

li cr^ueu-se com exaltação.Ah! não imagina a impressão

que senti veiuio a |s'ifuj(3í_i írauce-za nos m:írès da China, c o.s bravosmarinheiros sallar cm terra e desfral-dar o pavilhão das Ires cores naspraias annamitas!... Comn me pare-ceu então inútil a vida ociosa é apu-lenta que passava | Eni poucos diascomprei um "yacht" a vapor e abandnuei o ineu palácio para seguir asoperações daquella esquadra, em quepodiii ainda estar servindo, se nãotivesse abandonado a nobre carreira«le marinheiro francez... „

Que jacòbinismo IPodem rir-se á vontade destas

cousas aqui em Paris; no estrangei-rn, o coração vibra eom mais força:Mil vezes arrisquei a vida para verde perto os torpedeiros metterem apique os couraçados chinezes. Masjá lhe prometíi essas longas historiaspara as noites de inverno; agora po-nho-lhes ponto para não prejudicaro sabor da novidade.

Acalmou-se da excitaçãq, ,recupe-rou a serenidade e tornou a sentar-semuito amavelmente junto da mulher

Em todo esse longo tempo aminha querida amiga viveu em docequietação; a minha pessoa era como

se não existisse! Aposto que se con-siderava já uma espécie de viuva?...Conheço qüe não lenho di^eitu aqueixar-me, e effcctivamente não pfaço! Alas agora, cá.estou outra vez,com a seriedade própria dos annose da experiência. As loucuras da nio-cidade findaram de vez; c a minhaformosa esposa já deve lambem estarmuito modificada...' Parece-nie,

pois, muito simples olvidar as cou-sas passadas que nos forçaram á se-paração. A senhora será até morrera baroneza de Keriiizan e penso quenão faz empenho no escândalo deum divorcio. Ora se é e continuaráa ser quem é, onde quer que se vaasylar o seu marido, — que voltacom a firme resolução de acabar osseus dias na pátria, — senão numacasa digna dos encantos e formosü-ra due sua mulher, casa que elle ten-ciona comprar no bairro de Paris queella escolher, e sem olhar ao pre-ço?... Francamente, custa-me vel-anuma casa tão modesta!

— Será modesta, será, não contes-to, disse a baroneza inclinando gra-ciosamente para o marido; mas a ca-sinha é optima, como terá oceasiãode se convencer se quizer almoçarcoirTmigâ. Fica?

iMas então... está assignada :ipaz? perguntou ancioso o barão.

Credo! disse a baroneza comum lindo sorriso. Que febre lhe cau-saram os climas de além-mar! Pa-zes:. ..

Ali! sereia,' eslá a brincar com-migo!

Iiu? exclamou ella depois decurto silencio. Brincar com o meumaridinho! e èm que, faz favor de dirzer-nie?

Apresento-lhe categoricamenteo meu alvitre sobre o assumpto quemais me interessa na actualidade, cresponde-me convidando-me para al-moçarl... lia de concordar que esticonvite a um marido que surge do oatro mundo...

Podemos conversar sobre esseassumpto almoçando ao mesmo tem-po. Dê-me licença de o deixar porum pouco para dar algumas ordens.

li afastou-se em passo ligeiro.Ah! murmurou o barão desa-

tentado e abanando à cabeça. Fra melhor ter acabado os meus dias nomeio das musulnianas, das pretas edas japonezas!... Mas em summa.acabou-se! Já que vim, cá ficarei.Muito cuidado com ella!

Ficou meia hora sósinho, nus nJp

se enfastiou porque entreleve o tem- '

po a examinar os innumeros obje- ictos dc arte que enchiam o aposento, !séiitindo-se inebriado com o perfumede que o ambiente estava saturado'.'..,cousa singiilar, pois vinha juslanien-te do paiz typico das mais finas es-sencias! E idealisou uma nova instai-lação súmpluosa, uma profusão «leobjectos raros c magníficos, umamoldura emfim de riqueza infinita

| rara a imagem do idolo, que fora oI seu primeiro e talvez viesse a ser oI seu ultimo amor.

— Não gostará a principio; masi afinal habitua-se...

Quando a baroneza voltou, o mari-I do teve uns segundos de deslumbra-'¦ mento. Trajava um vestido muit >i simples, liso. cuja saia quasi sem preI gas lhe modelava as fôrmas esbelúu

e opulentas. Com semelhante "toi-lette" parecia mais gentil ainda, doque pouco antes com o vestuáriomatutino.

Elle pegou-lhe na mão, beijou-lh'a demoradamente. entaramelandose a lingua ao cumprime.ntal-a peloseu traje tão singelo como encanta-dor, e limitou-se a contemplal-a es-tupiilamenie como aualouer campo-nej. Quando chamaram para o aírao-

ço soffreu nova commoção: nio seencontrava ha tanto tenipo com ellana doce intimidade de uma refeiçãocòmmuml

O almoço era infelizmente Inter-rompido a cada passo pelas idas e vindas da criada; mas o barão extasiava-se ante a delicadeza de cada prato,sentindo bom appettite para aquellarefeição, genuinamente parisiense.Podia já ter experimentado es-tc mesmo prazer quando passei porParis a primeria vez!

O que? Passou por Paris c nãoveiu visitar-me? disse a barõnéracom um lindo gesto de amuo. '

Disseram-me que a senhora ti-nha chegado pouco tempo antes deCannes ou de Nice... Também nãopodia demorar-me senão um dia para.falar com um banqueiro. Precisava,ir sem perda de tempo á Inglaterratratar dos meus iiíteresses, porquesó lá podia realisar os capitães. ' 7:

Quantos mezes esteve lá? Osseus negócios eram, pois, muito itii<portantês?

A baronezí queria saber se essesnegócios eram realmente importan-tes. porque se o fossem deviam tam-bem produzir grandes lucros

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~rr ',, . jj«r'í* tsSL,feSí-MSs»^ *m ]_^5B^^^T~^?W^*-»($V&K A»***801"""--» ..iy»w»r^»,'?tw^,!^°*"'í— ~* t*»nr^IX'V

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ITABIRA(VlttKisin cíintractiuil dç junlio)

1'ivsenii íuente nesto porto sa-hirfi no din ii á tarde para : Cubo-dello, Araeaty, Ceará, Ttii>yn,Maranhfio e Paríi. Recebendocariín para Santarém, O.bldpH,Parintins, Itaroatiara e JilàriUos,<iue será cuidadosamente baldea-Vi eni Pará.

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s BELÉM(Viagem ooniraotual de julho)

Esperado do sul no dia 1° deoutubro, sahirá no dia 3, para :

Cabedello. Araeaty, Ceará, Tu-toya, Maranhão e Pará, roeehon-cn earga -para : Santarém, Obi-uos, Parintins, Itaeoaüara o Ma-nálo.S, -<iue será cuidadosamfcnti)baldeada em i'ará.

ZEELANDIA, 9 de íetembr»KLANüRIA, 7 de. outubro -'GELRIA/28 de outubroORANIA, 11 de novembroZEELA,NDIA- 26 de novembro

i b-LANDRIA, 9 de dezembro' GELRIA, 30 de dezembro'ORANIA, 13 de'Janeiro d« lt14| ZELLANDIA, 27 de janeiro &• UM1 ZEELANDIA, I de julho

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ATAIiAtA (Paquete) — E' espe-rado do sul a l de setembr.i e se-guirá depois de pequena demorapara os portos de Cabedello, Nata'.,Ceará, Maranhão, Pará, Porto doPrutá, Lisboa, Leixões Havre, An-tutrpia, Itotlerdam e Hamburgo.

J11TY BARBOSA (I (K.ncle) — E'esperado do sul a 0 rie setembro, se-guirá depois de pi.'|iiona demorapara ns portos de. Jladeira, Lisboa,peixões, Havre, Antuérpia e liam-burgo.

IBÍAPAP.A (Caignciro) — E' especado do. norte a 1 seguirá de-pois de pequena «demova, para oporto do Kio de Janeiro.

OVRVEIiliO (Paquete). — E' es-jíerado da Europa a 2 de setmbro,

si iruirá depois do pequena demorapara Os )iortos de Bahia, Rio de jjaneiro e Santos, I

LAGES (Paquete)i — E' espera- |do do sul a 8 do setembro, seguirádepois de pc-qneiin. demora para osportos do Ceará. Pará e New York.Cumoeim e Amniracão.

HAEPEXRY H'.n|lieto). — E' es-peratlo ria Elíropa a 3 ús setembro,seguirá- d.'pois de penuena demorapura na rortos de Bahia e ltlo deJaneiro.

TAHATINtíA (P-irgueiro') — E'esperado do sul a 5 de setembro se-gtilrá depois do pequena demorapara os porto de Ceara, Pará e Ma-nãos.

RODRIGI ES ALVES (Paquete)— E' esperado do iioru- n 4. segui-rA depois de pequena demora paraos portos de Maceió. Bahia, B'io deJaneiro, Kanlos, Parannguft.; S.iFranc'sco. Rio f.irande idk> Sul, oiMKmtorVlvo. ,; •¦

PTtrnKvn: ni: moraes (P«-qj.n lc) — • E' ctfi>ei;uC'o do süIVSTlíi so-

guirá ülepois do peouona demorapara os portos de Ceará e Pará,

CURITYBA (Cargueiro) — Pfy-sentemente no porlo seguirá deiioisde pequena demora para o prolo doRio de .laneiiio.

BAHIA (Paquete) — E' espe-nudo do norlo a .1 ide setembro segui-rá cepois de pequena demora país;os portos de Maceió, Bahia, Victo-ria e Rio de Janeiro.

ÍRIS (Paquete) — E' esperadodo sul a 10, seguirá depois tfe pe-quena demora para Parahyba. El

[dspéráidió do norte a 12, seguirá de-pois de pequena demora para os

-. portos de Maceió, Penedo, Aracaju',I Bahia, Ilhéos, Victoria e Rio de Ja-I neiro.

BORBORJEJ1A (Cargueiro) — E'esperado do sul a 15 seguirá depoisde pequena demora para os portosde Cabedello, Natal, Macau, Mos-soro, Araeaty, Ceará, CamocimAmarração.

JOÃO ALFREDO (Paquete) —E" esperado do sul a 5, seguirá de-1pois de pequena demora para osi.portos de Cabedello, Natal, Coará, ITutoya,s Maranhão, Pará, Kantareni,Óbidos, Parintins, ltacoatia.ru oManáos.

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