ELONA

Guía- ^'J^atna parJW,

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\|í o. d u CP

LUNES, día 29 de marzo, de 1943 IMP. MODERNA - Paría, 134

H ora Emisión

8h.

8 h . l 2

8 h . l 5

8h.30 8h.40 8h.45 8h.50 9 h —

1 2 h . ~

12h.05

12h.55 13h.C 13h.2

13h.4 13h.59 1 4 h . -14h.CH 14h.0 (

»

14h.3! 14h.4í

14b . 5CÍ

15b.-4 15¿ .0 : 15h.0í 15h . l ( 15h.30 16h.—

19h . -

1 9 b . l í 19h.2C 19h.3C

Mat ina l

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Mediodía

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Sobremesa M

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18b . — - Tarde

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Título de la Sección o parte del programa

Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelona. EducacA ón física. Melodías modernas por Rafael Medi­na y su orquesta. Emisión local de la Red Española di Radiodifusión. Música orquestal. Guía comercial. Boletin informst.4 TD. Música coral. Pin de emisión.

Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelona. SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL. Fragmentos de "El dúo de la Afri­cana V y danzas. Boletin informativo. Programa español. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Estrellas de la canción. Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. Efemérides rimadas. Actuación de BONET DE SAN PEDRO, y LOS 7 DE PAIMA" Guía comercial» "El cuente de la semana11 «El collar de perlas'* Fragmentos de zarzuela por Emilio Vendrell. Guía comercial. Comentario del día* "Diae y hechos ' Canciones. BABI0*8íaiINA. Disco del radioyente. Fin de emisión.

Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Carcelería. Concierto en Re ayor, para violin y orq.. Música lírica. Emisión de Radio nacional, de la Red Española de Radiodifusión. Guía comercial. Danzas y canciones. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Guía comercial*

Autores

Varios

Vari os

•

n

J.A.rrada

Varios

J.Gurina

Varios M.Fortuny Vari os

Brabms.

Varice

Ejecutante

Discos.

tt

Discos.

J.A.Prada

Humana.

J.Gurina.

Discos. Locutora. Discos.

Discos

Discos.

RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el LUHES, día 29 de m a r z o , de 1943

IMP. MODKBNA • Paría, 114 Hora Emisión Título de la Sección o parte de! programa Autores Ejecutante

i

2 0 h — Hoche Música de ^ a c h , por Crq. Sinf • de F i l a d e l f i a . Varios Discos

2 0 h . l 0 » B o l e t í n i n fo rma t ivo • 20Í1.15 ti Obras d e l K t r o . S e r r a n o . S e r r a n o . N

20h.2ü tt GACETA DEPORTIVA DE E . A . J . - l . 20h.30 ft Continuación* Obras d e l ^ t r o . Se ­

r r a n o • H «

20h.?5 M Guía comerc i a l • •

20h.40 n Información d e p o r t i v a . ,

20b.43 w Cont inuac ión : Obras de l & t r o . S e r r a n o . ff rt

20b. 50 H "Diez minutos a t r a v é s de l Jluundof l a H i s t o r i a y l a l e y e n d a . A .F .Ar ia s A .F .Ar ia s

21h tt Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i ­co n a c i o n a l .

21h.C5 ft Actuación de l a o r q u e s t a AMADEO RO-VIRA. Varios Humana.

a h . 2 5 n Guía comercial. 21h.30 n Orques ta London Pa l lad ium tt D i s c o s . 21h.45

i

u Emisión de Radio Nac iona l , de l a Red Española de R a d i e d i f u s i ó n .

2 2 h . l 5 ft Fragmentos de opera , por R o s e t t a Pampanini . Varios D i scos .

22h.30 ti Guía c o m e r c i a l . 22h.35 tt Ret ransmis ión desde e l Tea t ro Pr inc : L —

pa l P a l a c i o , de l a r e v i s t a ,fNEf!£ff Padilla Humana. 24h.3C F in de emis ión .

CCooooooooooooooooooCO

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{2*¡¿ ) 3

PROGRAMA DE "RADIO BARCEIONA"E.A.¿. - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

LUNES, 29 de Marzo de 1943 : : :

8h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE \ BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo \

Franco. Señores radioyentes, muy buenas días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- Educación física:

8 h . l 2 Melod ías modernas : p o r R a f a e l Medina y su Orques t a : (D i scos )

/ > 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETI-ÍANS' MITTR LA EMISIÓN LOCAL DE SARCELOfA.

8 h . 3 0 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Música O r q u e s t a l : (D i scos )

8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l .

8h .45 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o »

8h.5C Musida c o r a l : (D i scos )

9h.~ Damos por terminada nuestra emisión de la mañana, y nos des­dedimos de ustedes hasta las doce, si Dios Quiere. Señores radioyentes, muy buenos días, SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España,

-.

.

i.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA PE RADIODIFUSIÓN, HKISOBá DE BARCELONA EAJ-i, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SEriVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

r

12h .05 f ragmentos de "E l Dúo de l a A f r i c a n a " , de C a o a l l e r o y Danzas : ( D i s c o s )

12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

13h .05 Programa e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

13h .25 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

13*5.45 ACABAN VDES. DE Olft LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- I I -

3h.45 E s t r e l l a s de l a canción : (Discos)

13^*55 Guía comerc ia l .

Hora e x a c t a . - San to ra l d e l d í a .

14h .0 l . "En t a l d í a como h o y . . . Efemérides r imadas , por José Andrés de Prada:

(Texto hoja a p a r t e )

V l 4 h . C 5 Actuación de 30HBT DE SAft PEDRO Y LCS 7 DE PALMA11: •-•' ^:,'-'s'..^

^É"E1 eco de cuatro J i n e t e s " , canción vaquera -Bonet de San Pedro

"fcLirioncito", v a l s c r i o l l o -"Como un d e s t e l l o " , fox - *£ Be r l i n

)¿"Soledad". tan^o - l e Pera ^V'Oh, 2u?anaM. canción ^q- - e ra - i . C c l l i n s P©rt«r

'"•"•JlSJBajo e l c i e l o de Palma, fox bo le ro - Bonet de S.Pedro

/yL4h.35 Guía comerc ia l . 3^-14h.4ü "El cuento de l a semana": "El c o l l a r de p e r l a s " , por Jo se f ina

k14h.f0 Fragmentos de z a r z u e l a s por Emilio Vendre l l : Gurinm (Texto hoja a p a r t e )

> ^ 5 h . — Guía comerc ia l .

y i 5 h . 0 3 Comentario del d í a : "Días y Hechos".

J^15h .05 Canciones: (Discos)

y i 5 h . l 0 RADTO-FÉMTNA. a cargo de Mercedes Portuny:

(Texto hoja a p a r t e )

Y l 5 h . 30 Disco del r a d i o y e n t e .

*

6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobfemesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DS PIADTODI-FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

l 8 h . - V § i n t O R Í a . ~ SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. EMISORA DE *\BAHCELONA E 4 J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su Caudi l lo Fran­

c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco. Arr iba España.

^Campanadas desde l a Ca tedra l de Barcelona.

V^Concierto en Re Mayor pa ra v i o l í n y Orq. de Brahms por E r e i s -l e r y Orq. de l a ópera Nacional de ¿ e r l i n ; (Discos)

W Música l í r i c a ; (Discos)

U^á/ug) i-

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1 % . — CCNECTAFOS CON IA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR IA MISIÓN DE xtADIO NAGIOKAX.

19h.l4¿ACABAN VDFS. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

C-uía c o m e r c i a l .

19h.2CKDanzas y Canc iones : (D i scos )

$e

19h /3T CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAHA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN IOCA DE BARCELONA.

20h*-^ACABAN VDSS. DE OÍR IA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ' ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN*

Mús ica de Bach, po r Orques ta S i n f ó n i c a de P i l a d e l f i a : (D i scos )

20h»iq5rSole t ín i n f o r m a t i v o *

2 0 h . l V t ) b r a s de l ? r tro* S e r r a n o : ( D i s c o s )

20h.2jk<UCETA DEPORTIVA DE E . A . - 7 . - 1 .

20h# 3^«Donti«macljS»i Obras de l ü í t r o * S e r r a n o : (D i scos )

20h .3¿kGuia c o m e r c i a l *

20h .4(^ In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

2 0 h * 4 ^ C o n t i n u a c i ó x i : Obras d e l Mtro* S e r r a n o : ( D i s c o s )

2 0 h , 5 § MDiez minu tos a t r a v é s d e l mundo, l a h i s t o r i a y l a l e y e n d a " , y p o r e l n o v e l i s t a Adelardo Fernández A r i a s :

(Texto h o j a a p a r t e ) • • » • •

2 1 h . ~ - * ^ r a e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

21h*o5hfcctuación de l a Orques t a AMADEO ROVIRA:

*)*La R e v o l t o s a " ^ s e l e c c i ó n - Chapí kRose~2áarieM - H

#

4^CA^V.

Yo no sé , f , fox - Tíanuel S a l i n a s ( v o c a l i s t a J u l i o

Js"*Así se c a n t a " , paaodob le - Oc tav io dfea i l l ( c r e a c i ó n de Amadeo R o v i r a )

V 2 1 h * 2 5 Guía c o m e r c i a l *

21h*30 O r q u e s t a London P a l l a d i u m : ( D i s c o s )

x 21h .45 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS TTIR LA MUSIOS DE RABIO MCIONAL.

- TV -

22b . ¿^ACABAN VDES. DE OTR IA EMISIÓN DE RADIC S40T0UAI

^ ^ r a g m e n t o s d e ópe ra , p o r "Rosetta Pampanin i : (D i scos )

22h."*0 fful* c o m e r c i a l . ^

22h.jy5 R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o P r i n c i p a l P a l a c i o de l a R e v i s t a de l Ktro* P a d i l l a :

"N E N Éw

24h*3 ü Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a a a i s i é a de hoy ^ nos de-*;:* l i m o s de u s t e d e s h a s t a mafláfia a l a s ocho, s i Dios q u i e r e , Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOCIEDAD ESPARCÍA DI ?.ADTQDT FUSTOtf, BKISORA DE BARCELONA EA>T-1. Sa luae a 9v*w>Óé A r r i b a España,

LUNES 29 MARZO 1943.

PROGRAMA DS DISCOS. A LAS 8 '12 H.

MELODÍAS MODERNAS.

POR RAFAEL MEDINA Y SU ORQUESTA.

6o5) PB. Vl.-"SERENATA TROPICAL", Fox- l ento de Ndñez. .» 2.-"BAJO LA LUNA", F o x - l e n t o , do Powel l .

255) P|&, 3.-•NOSTALGIA", Tango de c o b i a n . r 4.-«TANGO DE AMOR", de M u r i l l o .

(A LAS 8*30 H)

265) GS. 5.

5) GS.

42) GS.

de la opera

MÚSICA ORQUESTAL.

-."Obertura" de "MIGNON", de Thomas por orq, de Berlín. (2 caras)

(A LAS 8»50 H. )

MÚSICA CORAL.

6.-"SARABANDA"> de Coreli, por orquesta Sinfónica de Madrid 7.-»GIGA Y BADINIERS", de Corelli, por orquesta Sinfónica

de Madrid.

8.-"RAK0EZY" Marcha húngara, de Berlloz, por orquesta Fi­la amónica de Budapest. (1 cara)

-I-1-1- X- x-x-x-x-x-x-x- x-x-x-x-

LUNES »»-MARZ0l943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 12 H.

FRAGMENTOS DE "EL DÚO DE LA AFRICANA", DE CABALLERO, IN­

TERPRETADOS POR LOS ARTISTAS; VIDAL, MERLO, ARN¿, CORNADO*

CORO Y ORQUESTA.

ÁLBUM. l.-"PRSLUDIO Y CORO". .-"COBO".

3.-"SALIDA DE ANTONELLI Y GIUSEPINI". 4.-"CANCIÓN ANDALUZA"•

/5.-"ENSAYÓ". //(6.-«C0R0 DE LA MURMURACIÓN"* >(*.-"BUO DE GIUSEPINI Y QUERUBINI".

~.-"DUO DE ANTONELLI Y GIUSEPINI".

.-JOTA". i ruó,-"FINAL".

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DE "EL DÚO DE LA AFRICANA", DE

CABALLERO, INTERPRETADOS POR LOS ARTISTAS; VIDAL, MERLO,

ARNd. CORNADO, CORO Y ORQUESTA.

D A N 2 I 3 .

POR ORQUESTA BIZARROS.

•34) PB.VÍl.-"ROSA MARÍA", Fox de coflner, por Roberto Van, V12.-"ACUARELA TROPICAL", Bolero Fox, de Argelioh, por Roberto

Van. POR RAFAEL MEDINA.

572) PB. X13.-"N0 T3 IMPORTE SAtíER", Bolero, de Tou28t. 14.-"ARRULLO DB AMOR", Fox de üurín Alemany.

POR MACHÍN CON ORCJJJSSTA MIURAS DE SOBRE.

635) PB.^45.-"ASl TS QUIERO", Fox de Salina. 16.-«]$0CTi5 TRISTE", Fox-lento, de Larrea.

29 (^lifMí, LUNES 2S MARZO 1943.

'PROGRAMA DE DISCOS. A LAS 13*o5 H.

PROGRAMA ESPAÑOL*

FIESTA EN UN CORTIJO ANDALUZ, POR Nlffo DE HARCESKA»

112) PR. \ -"FANDANGOS", de Callejón. •-"GUAJIRAS", Cante de los Pióos de Guanabacoa, de cellejon.

-

POR NlflA DE LOS PEINES. Aoomp.a la Guitarra por Niño Ri-oera.0.

85) PR. y 3.-"Peteneras". ¿.-"Malagueñas.

POR EL SEVILLANO.

117) PR. /N5.-"FANDANGOS!!, de Pérez.

£6.-"S0LEA DE JOAQUÍN EL DE LA PAULA", de Pírea.

POR NlftA DE LOS PEINES.

63) PR¿""} 7.-«SEVILLANAS NDM. "•», t i cara)

73) PR.- 8.-«SEGUIDILLAS'', (1 cara)

(A LAS 13«45 H.)

ESTRELLAS DE LA CANCIÓN. Por Eaoernita Iglesias.

549) PC.V9.-"SOLERA", Pasodoble, de Legaza. :o.-«TSTE DE MI YERA", Zambra de Legaza.

POR GRACIA DE TRIAN A.

535) PC. 11.-"ROSA DE PUENTE GENIL", Pasodoble de Poce y Pérez Ortiz. 12.-"LA VENTA DE LOS GATOS", Pasodoble, de Mostazo.

POR IMPERIO ARGENTINA.

594) PC., 'l3.«"Canci¿n del pilar" de "NOBLEZA BATURRA, de Ribera. 14.-"El Carretero" fragmento de NOBLEZA BATURRA, de Gdmez

-X-X-X-X-X-I-X-X-X-X-z-x-x-x-

LUNES 29 MARZO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A Las 14»o5 H.

LOS INTERPRETES PREDILECTOS DE MELODÍAS MODERNAS» POR* BINA gfl.1 COK ORQ. PLAffrAc'I.ON'.

651) pe. l.-"NO SE PORQUE**, Fox moderado, de Albalet. 2.-«TARDE DE FÚTBOL**, Fox, de Auge,

POR BERNARD HILDA Y SU ORQUESTA.

652) PC. 3.-«INSENSIBLEMENTE", Fox moderado, de Misraki. 4.-MÚSICA PARA ENAMORADOS", Fox, de Noble.

POR LYSS ROGER CON BERNARD HILDA Y SU ORQUESTA

654) PC. 5.-«QUÉDATE CONMIGO", Fox, de Marlotte. 6.-"QUERIDO ME AMAS**, de Serbio.

65o) PB. 7. 8.

POR LYSE ROGER CON QUINTETO SWING.

-"SENCILLAMENTE DULCEMENTE", de Marmichael. -"YA PUEDES VOLVER", Fox de Roger.

POR RAÚL ABRIL CON LA ORQUESTA PLANTACIÓN.

653) PB. 9.-«VIENTO DE MAYO", Fox, de Roqueta. lo,"DIME POR QUE", Fox, de Salis.

(A LAS *t$ 14»40 H)

FRAGMENTOS DE ZARZUELAS POR EMILIO VBNDRELL.

9) GZ.<*^ll.-"A«uita que corre al mar", de «LOS DE ARAG0N«, de Serrano. yi2.-«L0S DE ARAGÓN", de Serrano.

66)PZ. V"13.-"Romanza de «LA VENTERA DE ANSO", de Martínez Valls y ** Godas. (1 eara)

Álbum. V14.-«Romanza de Fernando«, de «DOfrá. FRANCISQUITA«» de Vives, ' \ (cara Nfi lo)

88) PZ.)/15.-"Caballero de alto plumero de "LUISA FERNANDA", de Moreno \ Torroba. (con Angeles Ottein)

-x-x—x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

PBDGKAMA DE DISCOS A l a s 15 .05 H. LUNES 29 MARZO 1943.

CANCIDN35 por Conch i t a P i q p e r .

617) p C l . j k "LA NIÑA DE IA ESTACIÓN" Canción de QuirogR, fHfMJifflM ZtSpXKZ.

2 .4 f "LOU MOKTES" Paso doble , de Q,uirog6. •mrtwmrr

( A LAS 15.30 E.)

EL DISCO D3L RADIOYENTE

101$ P B 3.4f "LOS TRES CERDITOS" Fox, de Ronne l l , par C e l e s t e G r i j o .

/ \ con o r q . Demon's J a z z y conjunto •

Disco s o l i c i t a d o por Ana M*.

36) P BE %kr- "CON ESE MIRAR" S c h o t i s h , de Tavo, por Banda A c o s t a .

Disco s o l i c i t a d o por F l o r e n c i o L e f u r n t e . 24) p Z 5.V¿ " soy A r r i e r o " d e "EL CANTAR DHL ARRIERO" de Díaz G i l e s .

f \ por Marcos Redondo^

D i sco s o l i c i t a d o por jft»im+*mm&fá

51) G vs •Xmr nEL DANUBIO AZUL" V a l s de S t r a u s s , por u r q . S i n f ó n i c a de M i n u é a p o l i s . ( 2 c a r a s ;

Disco S D l i c i t a d o por Maria Pe t ra* Amos»

169) G S J p - - "INVITACIÓN AL YkLS" de Weber. Por Orq. S i n f ó n i c a de S \ F i l a d e l f i e . ( 2 c e r a s ;

* \

Disco s o l i c i t a d o por Danie l Can tos .

34) p SE 8 . — "EL SITIO DE ZARAGOZA" iKXlwtxi* , F a n t a s i a M i l i t a r d e s ­c r i p t i v a de o u d r i d . p o r Banda Regimiento I n g e n i e r o s de Madrid .

(2 c a r a s ) Disco s o l i c i t a d o po r Mual López . 2 Ji i

# * * * * U CV,v ^

A* **.

I •

LUNES 29 MARZO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 18 E.

CONCIERTO EN RE MAYOR PARA YIOLIN Y ORO., de Brahms, por

KTeisler y orquesta de la Opera Nacional de Berlín.

31-32-33) GV. l^Allegro non troppo" )5 caras) 2.Wdagio» (2 caras) (OJO NOTA DEL FINAL)

35) GV. 3j^*Allegro glocoso ara non troppo vivace" (2 caras)

MÚSICA LÍRICA.

63 y 64 GO.

45) GO.

4u/OPERA", Fragaentos de "LA NOVIA VENDIDA"» de Sffietana, A-Interpretado por los ar t i s tas : Nordenora, c le ieh , Toms,

Krasová, Konstantin, Otara, Coros y orquesta de la Opera de Fraga. (4 caras)

5 ^ I L PICCOLO MARAT", de Mascagni, por Voltrl y Lázaro. A (2 caras)

NOTA.-Se ruega el s r . Locutor, tenga en cuenta que la según-da oara del tercer disco , corresponde a otra obra y por tanto no ha de radiarse.

-K-x->-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

0

LUNES 29 MARZO DE 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 19 H.

89) PB.

573) PB.

DANZAS Y CANCIONES.

POR TEJADA Y Sü GRAN ORQUESTA.

I MORENA", Pasodoble , de Jesús Lean. EN UN CARMEN", Pasodoble , de León.

POR MARI MERCHE Y ORQUESTA PLANTACIÓN.

3É&IO SERAS", Fox l e n t o de A l b a l a t . 4jy>MAMX", Pox de Byron.

POR TEJADA Y SU GRAN ORQUESTA;

293) PT. 50-"HÜMORES DE MILONGA", Tango de Grau Vicente 6*-zÚMBALE YA", Corrido, de Grau V i c e n t e .

,POR ORQ.USSTA MARTIN DE LA ROSA. /N

58) p. Be. 7.•"MARÁVEDI", Pasodoble de Alemany. 8.-"DAME VERMUT", Chotis, de Miranda.

589) PC

POR LYSE ROGER Y SU ORQUESTA.

9.-"LA BARCA DE LOS SUEÑOS", Fox de Frien. lo.^"SUENOS DE LUNA", Bolero, de Leonardo.

- X-X-X- X- X- X- X- X-X-X-X-X- X- X- X- X-

L2qf¿/M3)V4

LUNES 29 MARZO de 1943.

PROGRAMA DS DISCOS. A l a s 2o H.

MÚSICA DE BACH. Por orquesta S infónica de F i l a d e l f i a .

67) GS. i ^ A H e g r o de l "CONCIERTO DE BRANDEURGO NÜM. 2 . (2 caras)

(A LAS 20*15 H. )

OBRAS DEL MAESTRO SERRANO»

6o) GZ. 2 ,*f Romanza de Rafael de "LA DOLOROSA" por Emilio Vendre l l .

213)GZ.

25o) PZ.

123) PZ.

Álbum.

51) PZ.

99)

27) G.SE.

5Koá(

(A LAS 2o»3o H)

3.%Dtío d e l ac to 2s de "LAS HILANDERAS"* por Dorinl de Disso 7 Mateo Gul tart . (1 cara)

4>^Cancián de Marínela", de "LA CANCIÓN DEL OLVIDO"» por ' B f e l i a N i e t o .

5iw£Romanza de "LOS DE ARAGÓN", por De l f in P u l i d o . (1 cara)

(A LAS 20«45 H)

6.-"Intermedio" de "LOS CLAVELES", por orquesta, (1 cara)

7.-"Canto húngaro" de "ALMA DE DIOS", por Tino Folgar y Coro. (1 cara)

8.-"Canción de Coral" de "LA REINA MORA", por Luisa Vela y padrote, (2 caras)

9.-HIMNO A LA EXPOSICIÓN DE VALENCIA, por Banda Municipal de Valencia*

-x- x- i- x-x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x-x-x-x -x-x-

LUNES 29 MARZO 1943.

PROGRAMA. DE DISCOS. A l a s ^1**&- H.

8 n n i l l l l l T U »

MAZURCAS ¡ g CHürIK.

Por ARTURO RUBÍNSTBIK. — — • » — — — i ^ — — — — ^ t ^ m m m m — — i. i II • • • — —

lo9) GP. l.-a)Mazuroa en al mayor. b)Mazurca en re mayor. 2.-a)Mazurca en do mayor, bJMazurca en Pe menor.

l i o ) G.7. 3 . 4 .

SOLOS D¿ VIOLIN.

«"MELODÍA" de Tachaikowsky. -"DANZA HÚNGARA NUM. 5" de Brahms

(A LAS 21*30 H)

POR ORQUESTA LONDON PALLADIUM.

321) GS. 5.-"ESCaiA3 PINTORESCAS, de Maaaenet. a)Angalu3, b)Fiesta bohemia.

-I- X- X- x-x-x-x-x-x-x-x-

LUNES 29 MARZO 1943.

PROGRAMA. DE DISCOS. A l a s 22*15 H. V

86) PO.

4) 0 0 .

131 ) GO.

ÁLBUM.

90) GS.

FRAGMENTOS Dg OPERA; POR R03ETTA PAMPAFINI.

ijft&S BODAS DE FÍGARO" Voi che sape te , de M o z e r t . ( l cara)

2.&GIULAN0" La dolce madre", de Zandonai. (1 cara)

3^IULIAN0W» Ddo de amor", de Zandonai (con Merli) (2 caras)

4J^MADAME BUTTERFLY", Perche en tante cure", de Puocini (con C. Yelazquez. (cara Nfi 1 3 .

5.Jf*MADAME BUTT2RFLY"» Un b e l d i vedremo, de p u c c i n i . (cara V 14)

n

6(y*LA FLAUTA MÁGICA11» Obertura de Mozart, por la Orques­ta de la opera de Berlín. (2 caras)

~x-x-x-x-x~x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

91 TAL DÍA COláO HOY 29 de Marx* ám 1914 "UNA CAPTURA ORIGINAL*

M3MIÍMAIM T ares

Bn Ta l lhaesee ,peb lac i en de l Estade de V irg in ia ,un de l incuente negre carnetie e l audaz rebe de unas jeyaa y da una fuer te suma de diñare , y a f in de na caer entre l a s redes que lnmedlatamente se tendleren en au busca , se enrelé en un barce y haya en e l , c a n al pensamiente de na ser capturada,pues que iba aquel nar íe d i r i g i d a a un puerta de nacían can l a cual na e x i s t í a ex trad ic i en .Pere asuaiende e l r i e s g e que supanía au acta ra lerasa , un arlader s e l e e f r e c i f al g e b i e m e de l Sstada para,can su aparate, tendida sabré e l mar en raude TUela , dar le caxa a l ladran.Y s in pensar en l a c a s i impasible que era a c u e l l e aue pretendía,manta en su ar ieneta y en l a ruta i n f i n i t a de l a s c i c l a s tendía sus a las .Alcanza al Tapar en que ,cení íade ya,TÍaJaba el negre, y aqui l l e g a e l sementé mas d i f í c i l t

aquel en que el ar len en au descense midiese justamente l a s d i s t a n c i a s y ne se desT l s se de aquel centre de su ebjet iTe .La t r ipu lac ian desde cub ier ta admiraba e l Tuele que en g i r a s incesantes , can audacia i n c r e í b l e trazaba fy l a s pasajeras , cur iase s ,unas a a trás se decian e l que pedia a i g n i f i c a r a c u e l l e tan impreTÍste;y fue eu asembre grande cuande l l e g é par f i n aouel mámente en que e l aTiader,cen p r e c i s i e n exacta ,descendía en e l centre fltalxma del naTÍe.ft itregé a su capitán l a arden que l leTaba centra e l negre, y é s t e , s i n demara,fue amarrada al s i l l í n que para un pasajere l leTaba e l aTÍen,y de e s t e mede cen é l TelTié e l aerenauta al puerte . Per ser e l primer casa que se d iera fue cementade per e l munde entera y . . . , p e r s i ne creyera i s l e cue d ige t a l cual ya l e l e í es cerne as l e cuente.

.1? Cuento.

m i

ÜL QOhUi

i Volví a ¿airarle esperarlo hallar su )ÍMvF<WkV!&inicios

O m \ ttGv. S BA& de excitación íntima} de la ni ama i: e^majfim yo expe-

fcJMillltaba tn aquello** l n s t a B f 1 mágicos oe mi vicia*

Mas no revelabais sus facciones coi-tracción ninguna}era

indescifrable su mirada}tan solo su boca varonil movíase

pronunciando aquellas frases que alterábanlas ftbraa mas

delicadas de mi ser.

«mentía insulsos de besarlo,y. . • de abofetear con ira e l

rostro ic^pasiblt.

Creo que fué entone*sfen medio de su indiferencia cuan»

do me enamoré de é l .

Mis ojos f i j o s en los suyos uebian ser un l ibro abierto

en e l que se l e er ía con toda claridad»

tenté ocultar mis propios sentixaient089sin conseguir

que así fuese.necesitaba impregnarme de l a luz de aque­

l l o s ojos enigmáticos que presentía iba a ver por d l t i -

ma ves .

tre tanto/ni pensamiento se agitaba temeroso de s i ni

mo9su vos iba resonando suave 9 cié aligando en mi oído pa­

labras y más palabras que igual .odian B%r canto de án­

ge l que maldiciones de diablo.

Dos liorae anta a no la conocía*

*Ufiuienfno aa todavía quien.nos nabla presentado.

Yo upenaa escuché su nombra|ou mirada me fué su í ic iente .

lio nec*aitaba ya conocer au poei.eión.ni da donde venía,

fti quien ara*

Miré m i o,}os.y fui tachosa.

tía Invitó a bailar.La aala aa hallaba reboaanta.Las mil

• lacea iluminaban l o s distinguidos y deslumbrantes atá­

vica* Todo uquell nocas ara hermoso*

Hecuei uo que espués de l a aanzaf salimos al Jardín*

~JL aroma da las florea*,intenso durante l a ñocha » M em~

^6.Tocio mi rostro sonreíajél aa ció cuanta y me lo

pmgHBtl para cerciorares.

- ?Ldcnosa?...

- /Qb/ - raaponaí tontamanta*

- I^uj - repetí .

Creo recordar que COK disimilo eaboa.6 una aonriaa*Ma son­

rojé y deseé emolirme.

i¿ra a i prlmuru i'ieeta de noche» 21 bonito v«atino,el co­

l l a r de le¿ittmaa perlaa9 loa zapatitoa de tiad,toüo ex*.

recalo de a i padre que doaeaoa nicieae di£fiattente

eeentacion en e l oundo de la eociedad,

Unaa f l orec i l l aa aalpicaban mía cabelloe Uoradoav4...in»

oiuso un poce cannin avivaba mié i n f a n t i l e s l a b i o s .

La cals ica fel salón r e f u l j e n t e i e l maravilloso j a r d í n y

por último l a presencia de él .hicieronme soñar que e ra

\n+u r< .,1a w¿& venturosa de cuantas has ta entonces iia-

bian reinado*

Otr¿is pa re j a s caminaban cerca de nosotros*Comparé y l e

ha l l é e l más perfecto»

• Sepultaos conversa , hl cnar ia e ra amena,fluidaj agrada­

ble su fraseología»ace¿*tadat¿ sus p r e d a c i o n e s »

Pero»,. todo eoo pude qpreclurlo antes de é l decinr.e que

me amaba»..-tenues ya touo fué üiatinto.Cuando me coiafe-

sé que M quer ía hacia tanto tiempo - una.é dos iioras -

ie l e umaba yo fque nos fuée muy senc i l lo comprendernos y

nuestro uiélo¿;o no necesi tó ser amenofni gracioso ni ga­

l a n t e . •• .Vpar a qué? . . .

Y fué precisamente entonces cuando aquello o c u r r i ó . . .

Cuando yo elevándome había abai^uonauo £a t i e r r a y me ha­

l l a b a en e l Para í so .

8u | su rechafaqui l í o s dedos que con delicadeza

unos luomeitos ttltes acariciaban io s íii.oe se acercaron a

mi cuel lo s ig i losamente . • .y mientras mu labios murmura-

bato fo no se que embrujadoras palabras me ai-rascaron s in

violencia suav ite...el collar de perlas.

lia es t re&ecf . . .y entonce» aln mirar le pude ver co&o ner -

VAusoiasustad* f llo ocu l t aba en uno de sus b o l s i l l o s .

t*m -¿¿¿a l i ^ r a ^ausa comenzó nuevamente a hab la r 9 a hablar

s in t ino,con ^r ¿concier to , intentando aparentar una natu-

r a l 1 dad que estaba muy l e jo s de s e n t i r .

Yo ya no eseucné ni vi nada,Me zumbaban lo s oidos y f ia*

queauan a i s piernas»Dos lágrimas brotaron de mis ojos .

vatínto me uecía e ra falso.fco pensé en e l c o l l a r í n ! en su

va lor i /uo pensé en nada/.i<o podía pensa r t era imposible.

" Le supliqué me accmpañaaé a l salón} cu.a ves a l l í i'ul a reu-

.irme oon mi p a a r e . . .

- VY e l co l l a r? - oí que me preguntaban. Bra e l orgullo de

loa mios e l uelicudo presente recibido por l a mañana.

La cabeza me pareció que iba a es ta l larme.Kl se hal laba

cerca y pudo o i r perfectamente l a pregunta*. .

• ?Y el c o l l a r ? . ? l o habrás perdido?.

- ¿ai.. .papá - brotaron l a s palabras de mis lab ios d i r ec ­

tamente desde e l corazón,el xytAjdAo no tomó pa r t e ac t iva

en su proceso.

• üi . .papé.He percudo e l c o l l a r .

m VOuandoV.Vüonide?.

- Lo s é . quizás aquí ó en e l j a r d í n .

m 6

- W* habrá sido al subir en el coche para venir aquí?.

- Si posible...

- ^uscarexaoa.

mjf b a j i t o f d i j e í e s i n ú t i l . P e r o no me oyeron por fortuna*

Muchos ojoa fifj incl inaron con afán hacia e l suelo.

- ^s i n u t i l t e s i n ú t i l . . . - i*epetía para Bi t aderaros .

jnto tíu VUÜ sobresal id nu oí* tWttft Ot l a s aemáe.

//¿¿u v e a / / .

- ¿*quí taUUAoaba ae h a l l a r l o .

Creí 4Utí l a üquitación se uasploaaba y cal desmayada.

Al volver nueve .te a l a vida pusieron en mis mano a pa-

l idaa ^ f r i aa e l co l l a r ae p e r l a s . . .

Ü l a mañana s iguiente a l despertar9mi doncella hízome en*

brega de una pequeña n o t i t a metida en un sobre lacrado.

Ir&aula ue emociói» lo l e í en pucos momentos.

. r i t a*

mita . .Leí ex. aus ojee que lo sabía todo y no

icer su odio ye no podía ev i ta r su desprecio.

Marcho hacii. e l extranjero hoy n^snio.Perádn.

in noiabre. i sefia.Se habla cu-rchado para siempre.

¿i nadie p*día preguntar por é l pueato que ignoraba quien

n!6

nos habla preaantad**

trujl llenero la misiva y ain fuerzaa para contener­

me un i.inut #ts rompí e -enétieoe é incoi.teiiblea so­

llozo a»

muchos ue ocurrieron a atoa hechoa#I>ejé trana-

currir la juventuA,confi volverle a Ver* Ya muy

• aur&a ae halla la primavera de ni vida envuelta aies¡pre

en su fat£¿tco recuerao. *

Y fc hoy i ue f a l t a de recuraoa me he v i s t o obligada

a ofrecí* en vem i querido c o l l a r , e l c o l l a r que me

f a 61 ¡ ese a i o s anos,no he ¡joaido od ia r l e* . .I!aa hoy

ai,hoy l e o a i o . . . / K l c o l l a r que entregó era fa l so / # ¿1 ver-

dadero xeúó en au poder»,*Y e l joyero ain compasión ha

herido mi alusión y mi alma diciei dometeato no vale Bada»,

lUn t i l daade a l primer moaianto»Mo me amó ni un ina tante y

yo,por el cont ra r io ha sabiao eerle f ie l» toda una v i d a . . .

•

27.1.19

Señora, s eñor l t* t Va a dar p r inc ip io l a Sección Bediofémine, r e v i s t a para l a mu-i e r , organizada por HJLDIO BARCbLOKA, bajo l a dirección de le e s c r i t o r a Mercedes For-tuny y patrocinada por 50FSDADBS POGH. Plaza de l a Universidad, 6.

>£)«^ XI /9¿2 í ¿>

9 9

^2^pN3/2JT

Señora:Nos complacemos en manifestarle que teniendo ya lista la colec­ción de entretiempo de chaquetas,abrigo© y vestidos de fantasía,nos vería­mos muy honrados con su vi*ita.Novedades Poch.Plaza Universidad,6.

Estampas de la vida.La elección da amistades,por Mercedes Fortuny

Un problema de gran ética para la vida social,es el de la elección acer­tada de amistades,especialmente por parte de las señoraaHay que saoer ele­girlas con tacto y circunspección,no entregando nuestros afectos a la pri­mera persona que nos sea simpática,ya sea hombre o mujer*Elíjanos bien, pues,n*estras amistades.He aquí un lema que toda mujer,especialmente,debe llevar escrito sobre su corazón,para no exponerse a compromisos o desenga­ños, muchas veces dolorosos» Una amiguita mía,mujer recta de principios y muy amante de ios suyos, es

madre de dos hijas que tenían por costumbre ir por las tardes a tomar el té a uno de los hoteles aristocráticos de la ciudad.Un día estas hicieron amistad con un iaiuaraatriaoalo,joven y elegante.Si se encontraban luego en la calle,admitían su compañía y hasta aceptaban alguna vez la invitación de un? excursión en auto por esas carreteras,hasta que un día,hallándose a diez kilómetros de la capital,el flamante matrimonio,pistola en mano,des­valijaron a las hijas de mi amiga de cuantas joyas y dinero llevaban enci­ma, abandonándolas en pleno campo,reproduciendo una escena de esas pelícu­las norteamericanas,tan en voge • Una señorita,hija de un notable médico,hizo amistad con un joven elegan­

te y simpático en un cine aristocrático,al que permitid acompañarla algu­na vez,hasta que un día,yendo en compañía suya,fué detenido por ios agen­tes de Policía,pues se trataba nada memos que de un fino carterista»Calau-len ustedes la vergüenza de la'señorita,que fué también conducida a la Co-alearía,a pesar de sus pretextas,hasta que puesta en claro la verdad,fué libertada. En la elección de nuevas amistades,nuestro t&cto y cautela deben ser ex­

traordinarios, pues aunque no tenga ello la transcendencia de los casos men­cionados, la amistad repentina)* de unas señoritas con otras,en hoteles,en las playas o en sitios públicos,pueden dar lugar a sorpresas amargas,o a que nos confundan con esas señoritas "modernas"y despreocupadas,que hacen ostentación de libres y que en su despreocupación frecuentan cabarets y otros sitios análogos. Asimismo,debemos andar parcos en Xa admisión de amistades en nuestros do­

micilios, sin constarnos antes su honorabilidad.Hay que huir de esas amis­tades nuevas que surgen a cada paso en este vivir tan despreocupado del día. Las señoritas y señoras,especialmente,deben llevar escrito sobre su ao-

razón,este interesante lema:"Elijamos bien nuestras amistades."

Acabamos de radiar "Estampas ie la vida".La elección de amistades,por Mercedes Fortuny.

Reglas prácticas de sociedad Quien invita a una fiesta,una comida,etc.piensa en el convidado Ideal«Lo

primero que se xgxaAaéa agradece,es que éste sea puntual;que no se presente tampoco son exagerada anticipación,lo que es causa de molestias.También se agradece que conteste con tiempo a la invitación,asegurando sja asistencia* Si desea enviar un rajo de flores como obsequio para la dueña de casa,su

atención será siempre bien recibida. El invitado a una comida,debe olvidar un tanto su régimen estricto y no

estar hablando constantemente de lo que le hace daño y de lo que le esta prescripto.El invitado discreto no ha de tocar el relato de penas ni aflic­ciones.Igualmente, evitará hacer la menor crítica a la manera como se le atien­de,ni comentaré tampoco la instalación de la casa en términos indiferentes, sino a la inversa,poniendo a contribución cierto entusiasmo. No deberá abusar*del teléfono para entablar prolongadas conversaciones. En la mesa,el invitado no se deberá servir antes que los anfitriones hayan

tomado la Iniciativa y por mas que estos hayan insistido en ello. reberá en cada oportunidad vestir de acuerdo con la importancia que revis­

ta al acto.Sería mal interpretada la presencia de *n invitado de gran etique­ta en contraste con la sencillez de los demás.Podría esto parecer un afán de lucimiento o revelar vanidad.

Señora:Hecuerde que nuestros talleres producen siempre lo mas nuevo en ] guantes y monederos.novedades Poch#Plaza Universidad,6.

Dentro de nuestra sesión Radiofamias,vamos a radiar el disco titulado...»

Crt/3/Md Sección l i t e r a r i a

Soneto í n t i m o , o r i g i n a l de Mercedes de V e l i l i a Abrí mi corazón,de amar ans iosa

a una i lusión,oomo a l nacer e l d í a , recogiendo l a s p e r l a s que l e envía , abre su cáñiz l a purpúrea r o s a .

Sobre mi corazón v e r t i ó amorosa mi mágica i l u s i ó " luz y ale¿rría y de esa luz e l r e sp landor ve í a

r e s b a l a r mi e x i s t e n c i a venturosa* Mas l a rosa que a l a lba sonr ien te re su c á l i z de f r e scu ra l l e n a ,

del so l l o abrasa luego e l rayo a rd i e 5íi corazón,que de temor ajeno

a una i l u s i ó n a b r i , l u e g o enc ié l en te del desengaño le abrasó e l veneno.

Acabaaaos de r a d i a r e l soneto de l a poes ía t i t u l a d a "La duda",de

Vino:dos a l a s sombrías v ib ra ron sobre mi f r e n t e , s e n t í uaa mano Inclemente opr imir l a s s i e n e s mías .

Sent í dos abejas f r í a s avarse en mi boca a r d i e n t e ;

s e n t í e l a i r a r p e r s i s t e n t e de dos ó r b i t a s v a c í a s .

Llegó e sa mirada ans io sa , a mi corazón deshecho. Huyó de mi presurosa

Mercedes V e l i l l a . A cont inuación radiaremos Dalmira Agustimi

para no volver l a calma, y a l l á en e l fondo de l pecho s e n t í morirse mí al¿sa«

Acabamos de r a d i a r l a poesía t i ­t u l ada "La duda 1 1 ,or iginal de Dal-mira A r u s t i n i .

Centro de n u e s t r a ses ión Radiofémina, vamos a r a d i a r e l di*co t i t u l ado . . • ' • • .

Abrigos de p i e l , m a r t e s , f u i n a s , r e n a r d * . E x t e n s o surt ido.Novedades Pe Plaza Un ive r s idad ,6 ,

Correspondencia l i t e r a r i a A Ninoseka Ysckusoa&.Earcelona. Mi quer ide a m i r u i t * : T i e : ^ á g e l i c ^ l y l l e n a de bondades.Yo no ¿e

he enfalado.¿Como poder enfadarse con t i ro , s ab i endo^e l car iño que ¿*e profesas y lo buena que eres?Tu uo puedea ser f r í a -Tu sorasón xxss. e-i un t e soro de t e r n u r a s , d e un i n c e i c u l a b l e v a l o r . Tus deseos veré que se cumplan pronto^a pesar de mi mucho t r a b a j o . Y en cuanto a t u s dos t r aba jos , e i a n t e r i o r y &± de ahor*,eon muy l i n d o s , p e r o xa también excesivamente extensos.Y es una l a s ­t ima, pues s e r í a n rad iados enseguida .^ero me lo impide 3U mucha ex t ens ión . f i n embargo ,veré , s i encuentro ocasión para e l l o , p u e s t e r e p i t o que son en­canta d o r e s . Cuando me mandes otro© t r aba jo s ,p rocu ra que sesai i í ¡ l t a d de ex­tensos $ que i o s de ahor??.Y r e c i b e mi mas c o r d i a l y car iñoso sa ludo .

Consul tor io femenino Para Retazo y P i m e n t i l l a . B a r c e l o n a . Siga usando l a fórmula para l a s eenas,pues como e s t á hecha de co r t eza v e r ­

des de nuez,ha de r e s u l t a r a l cabo , s i e s t á hecho con los productos y de l a forma que l e recomendé. Una fórmula muy buen£, peure conseguir e l creciiidenoo del cabe l lo de su hermani t s ,e« l a s igu ien te ,que ya r e p e t i d a s veces he r e c o ­mendado .bálsamo de l Perú,6 g r amos ; t i n tu r a de c a n t á r i d a s , 6 g r a m o s ; e a p í r i t u de lavanda,50 g r a m o s ; e s p í r i t u de romero,50 gramos y agua de Colonia,*00 g r a ­mos. F r i cc iónese lo dos veces a l d í a , a l acos t a r se y l e v a n t a r s e , y ya vera ex magnífico r e s u l t a d o que o b t i e n e .

Para L ibe r t a .La Farga . Aplaudo esos deseos t a n nobles de querer l a b r a r s e un porvenir por medio

del e s t u d i o . P e r o e l inconveniente es t ene r que s a l i r de ese p u e b i e c i t o , s i no cuenta con medios económicos pare e l l o .Eos empleos hoy son muy d i f í c i l e s de consegui r ,pues para cada uno hay muchos s o l i c i t a n t e s . V e a s i por medio de sus amistades,puede conseguir a l cabo sus deseos .Cree.iii* que s i en mis manos e s t u v i e r e , y a e s t a r í a n conseguidos sus propósi tosEero yo nada puedo hacer en su f a v o r , l o que s i e n t o i n f i n i t o . ^ e r o ha s t a tan to ,podr ía , e s t ud i a r por co­r respondencia alguna carrera ,como 1» de comercio u o t r a oorta .O bien e s t u ­d i a r l a c a r r e r a de l M a g i s t e r i o , l i b r e , y a su debido t iempo,venir a examinar­se a l a c a p i t a l . L a r e i t e r o mis dedeos de que logre a l f i n sus noblesanhe-los,c¡ i quer ida amigu i t a .

para Concepción. Barce lona . Omito su a p e l l i d o . L a con tes t ac ión

r a l y ante)C rci* muchas ocupaciones . gido sus t r i s t e z a s y amarguras.Pero por no ser t r a n s i g e n t e y acomadares

se l a doy por Radio,por ser medida gene-üs t ed no sabe l a t e r n u r a toa que he aco-en par te ue e^xa» us t ed t i e n e l a culpa, a l c e r ác t e r del e s p o s e Y ademas,veo que

de i o s c e l o s , l o peor para su carácter .Yo La ruego,deseche todas esas ideas que l a to r tu ran .Tenga r e s ignac ión ,núes solo conseguirá s u f r i r . ^ o r l o que me c u e n t a , é l l a quiere y como us ted a é l también l e ama,procure e s t a r siempre conten ta y a l eg re con á i ,endulzando su v i d e , y ya ve ra cosió t r a t a de modif icarse en su» pequeños defectos y h a c e r l a l o fei-iz que us teu se r ece ,po r su noble* cor&zói: y sus bondades.

me-

""fiera, s eño r i t a s Hcaoe terminado por hoy n u e s t r a Sección Radiof émine, r e v i s t a pa ra l a nm*erf d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Merce­des Fortuny y pc t roc inada por "NCVISDAPES POCEN Plaza de la Univers idad , 6, casa que rec casen damos muy especia lmente a l a s s e ñ o ­ras*

Locutor.~ Sf* vanante, Batrarem v ' .sawre •»* a Laura al aseneoer «Je i luna» do pealan del e de abri 1 do XoÜf

Loouft»re.*£etendo i l l t rosando os lo i g l e s ia do loo wm¿%& do Sonto Oler* en > v i ..non

Locutor.- «a poeto tonío entonce» «3 aftoe Loo-atoro.- i podro «on e l Dente y o tro o 600 Onelfci í blancos» ¿lorio do fio—

rvaoln, habían oído oxp.ilos.doo do acuella «ledad on I.5U2 Locutor.- T n»t fué* oda» ol s* ¿junde de loo ^Tandea feotón do I ta l ia enaguo

florentino 4o origen nocid y vivid en «1 destierro. Lcoutora»-Petrn*ea enendo vid o jimvae* :©. priaora vea no ero ol Reabre do

aspecto austero j ^o kf cou ol que oo l o eon ' despaee Locutor.- Ira 70 Petrarca un enante do loa letras poro cultivaba loo freo

draolaa tonto cose Loa Hueao Loeutora.-La anorto do ana pedrea lo habla. dejado dnoflo do una ídrtuna quo

«fungar 90* lo ano ol ni oso dioo dobla do oor bao tonto eonaide-robJs

>

lea t9 tito* era al t i pe *aine btea* de «u tiempo Looutorao>d»fél eoiao aa ve pial Mle «a l ee euadroo tosejóos de ge Í100& se

pai oía ÜÍB duda a lo» esbeltos jov«nett*lea que veetldua eon ealzae ¿e díatlntoe ooi ea 7 lujoaa a^pa látante fi&uran a Xa puerto do laa i l ée las on loa cuadren do loo jr i s i t ivoa nnootroa

1

Locutor.- efiore Petraro* e,ue él tenía ol cabello ruado ? 4uo u culpado onnaEocte aot. o y puntiagudo halageos su or; ul io de elegante anne.no lo lantlañen loo pie*

Loeu i**rareoe que Laura naold on 1.307 y tenía unco £0 anee naonrtn l o vid ietr&rea

..ooutor.- Kr* natural #de Avignob\ donde pase* su vida y dando seurld* a*<ún

•y . -oro—Atm-:.*% loa dtaanantaa «as la pra««a«Ji ú*K»f*r«ei«son anea

sutar*. Laura era hija wi ror de Auüiba t© do Hcvr* ciudadano rioo y mu

Btdro 9« HassaTsa Heraaaaadn Locutor*.-*:* w m de X*¿ttS wt amad Laura llevando un* dota «onsida*aal«»

oca dugo da Sana u» wb.UMO aoala da ávl n¿a da nui«a durctan un cuarto d« e ^ul diga* y l aa l aii.oaa

fautor,- ¿o aaaa toaaaia ;* *u tiu uoda «aaibli coa trajo» á* nana talan 'xir> -«yac y o're .ata i . inala» «la duda al«uaa» coat«r-Tadaa «nUadaBanmta ¿ti airvicrojí paruiua feraada — ranaaiaa da

aa v¿du Locutor*.- ;* L*clarea da «Ha retraSoa vo^tlda coa ano y a traja y a

saboe e« refiera fifttajHM* aaf eoso a l a corona da i l a t a %u» fnraaaa parta da au e-./uipo da boda

Loeutor.- LatMI tuve KKCLOO kijo» si aaao.ua su narieo ara a» acatara ««loa© et oree i4i*e at&a tuvo cativo pava qua Jarea da aa fidelidad

.¿joutowu-iiaata «lata aftaa deoijae» da «otar doulaado por sa pa ida aa aa» pesé' Se-traree a OOE»; caer verr.on aa feoaer da eu iaaa

u>ot . - V preb ble %ua al j4rtaeipie aa eeaoelara bien laa leyes da l a veroifioaoida i tal iana porque aa» oaaado aaoia e^rce. Úm daa al loi .uc a «átala aear.Meado ya*«laa anoreeae aa Italia» aa aaáíaa

«abado raiceo firma* aa al ierujue^ee ^oautut-a»—a leyenda dloa que .«a añadid a Petrarca a veraifi«ar fui laa

ce ¿látela al aaigc j val dal Danta Locutor.- faaad; Petrarca principio' «a 1*334 a ooatoaar aenetoc y "can cal*

no l ia . 4 a l a perfeeeida a l auaho nanee Looutora.-í©ro aua «arana aran *áe Hapldee a wim aeladioaoe que eaaatea aa

aabíaa escrito aa I ta l ia aataa que di Locutor»- AI o*nt*r a Laura» Petrarca iaaugurd' l a tradición da la poosla

añoro«a «a Suropa Loeutora»-¥ deaét» «atoaaaa a l aáa lnaisaif ioaata poataatro ia l ta aoy quisa

ala aaoarlo al y**tm i tal iano «naaao aXaaa laa ojaa t Loa labio» o

al «aballo da aa daaa locutor. - Sitante íetrarca qvm aaata qu« Laura aa «at«rd da la paalda qaa

l a habla la»¡irado aiampxa la rsoibía aanilaolaa y aaata ooapla*

v Locutora«~P$ro opona* á ' ando la vota oo taj aba pr***

dan te «en te cor. v«io

Locutor . - aro ant**si do qtw o l l a procedíaos aa£ t acta t a ñ í a t ; j ©o*»

brado para ad^&rar aa a l i a s » y «obre todo su oabolXo %ts» d i alab** an aua

po ta laa cono | a a Jüá^ «ttláisMi ¿41 Xa# bol loaaa f í a l e de Laura

Locutor • • i a ^ l e tiraren que X&a tranisaa rub ias do Laura aran ¿o ox t rao ra lna r

a l loados* y oaplqbdoi'

Lo outor t - Y añ&d* <i*§* o í . parecía oro finf^isao t e j ido

taóutora»*.Y cuanto 00a *%$oiloa oab* • ** a r r safra un peinado aX • o t i l o

do Xa dpcea9 vo t r a ro* aao&tunt. %w* a 1 9 ©anejaba una

arqulXX* da t/op a

•*ooutcr«- 1 r o s t r o ú/* Loar* canta 1 a i ra ron a r a una a a i a l a ¿0 roaaa bianoaa

m as un vaco de oro

oGutor^.-T Xa b* l l o s a do Laura recuerda a l ?oota l a s -aauoor¿&a <2a Xa prima-

vara

¿ooutor»* Sa au haruoala i ¿*a ca&oidn *dooi da»*»11 £'0 tafean» volviendo loa

Lvaroo rlfaa da au paaltfn'por l a u r a r £uar£a Xaa t r e a

pr aülao parfac ds su datas* o l ' c • , o

o va y «1 aaavo acerogado de cu* p a j i l l a a

Locutor*?*- '-corvase a la caiba .. gWba' do Xaa j - r o a s a

'alaba Xa a a r l a da fcr

Locutor#« l m \or-:um a c u e l l a faoeidn de Juanea au ros t ro a juagar por l oa

r o t r a t o s %tt£ So L&ura s$ oonocrr&n no a ra d# las; a* , - c u i d a s

L o a u t o r a . ^ n oaabic L^ura peaeí f nagro©

i&io&aoa y axpro«lvoa contrastando con aus* ssbclXos loa do oro

a t o r » - ¿« t r s r s» atoo que a i c en t e l l eo da flus ojos érm t a l %u* s r t f

ai* estarga l a «del y en duitoe e l ac íba r ae#dn Xa oapr ta i I i^m

qu i s i e r a iasfUM

-ra#-t;u^biaa a l r --cta a b l a n d o éa oa tfaaft aa^Kura ^u« au palabra a r a

\ raam pa íivlnamanta jacu lada

Laoutor#« Y mm aaa&a blaa^aa y TXntuUmm

Locutor'**- -...: branca Xíanoc a v Li

3 aoaloaaa «ron a«avaa y a l s la^c tia»po a l t l v a a

-'autovan^T i r r ^ t i ü y baracoa ara 1 Oa l a t .ola • luto Xa roaarva i a LauraPatrwroa m achata aunque no aln daaaacara

4/ Locutora^-Te tas ae l e %uiare Ü a eatrogara' eolo a Bies Locutor*- Se aloe saae-ido del estado y a» pide aate qtt* un oepulere de aár-

«el coa e l nosere de Laura grabado «otar* é l leoutorm*«3u daioa dístr colon BU dalo» exels» par» vivir aera lleaar «1

suado coa lo» toe» aslánoelioes de s&s Unbxntni * laura Locutor.- ¿11» evita la preseas!» da ¿et*~m*.. 4a» bisa a» lo saceelee

al unise plaoar de «ti breve y frágil axiata»s»^a ***d «A asarla deed lajea

Locutor».-Y en efecto al ata aa mxabá a Ital ia Locutor.- Per© ao «a feo* mleaaeats par aelaaeelta asesase» pues ara un

bosbre lleno da aaeia*s*se de iaquieta e a s r l a de deseee de feas» y de entusiaasa per la auera e l v i l i sóida iatelootual «na aapan

Loeutora.-í ato «fiar da asar a Leura, ¿atorarse U#W a , os 10 altea aa qui»o renunciar por eexpieto a lea --serse del feo y ae case*

locutor.- lie se sebe asm osrtss» a «se rango social partan «ría la aspea» de letrera» ai cono aa ilaaess

Besutorm.-icro e l peeta tara a» el je lineado fsan ejae aacid a priuc >s de 1*33? y una alja. qs* i a las m eapoea al. unes aflea deopees

•locutor»- 41 refrreaar letreroe » ATÍSVMÍ a* eoaeatré eea que Laura see<a sotado eafersm

Looutora.-Consiguió v ría y le tapreeieaaraa js^aJossats 1* pálidas del i'oe I y el asatleleats de la bella daña da aa» i llanas

Locutor»- ihid entonóos. casado Vetroraa e erial* eaeae que trata* de la cate rssednd de Leure

Leoutor».- i «apéreos «a ana vi >ida daraate ia aaf •-ratead e ooaauela locutor. arado el poete al rer ¿uc ao ía apartar de

aa eeeirlsa el tersaste de u pasidn , latraraa idid a pare siempre kviggam y establecer»* ea e l trar- la y he .:.sisia Valle de Taesiuse fot inmortal!¿6 para sosar ea pe* y constan •sato eea Laura

Seeute*a»-allf «s-a1*© »""!» , a© ae cabe ai a o fia ¿os de estáfele©»

>eutor*- ror l o o i r t o e# ¿ t raroa &n eu Capación *deciao<raarta* de e

bl&daí te ee t áa da da l - - agaorlaa de su das» l ea auiaaartiif

y l o s v a l l a r 3 baña d i r í o or&hia

oouot . - § Tés en cuar to e l poeta i t e a Avigaaa dance se a lo j ba en l a a a -

asta oaee de un «oigo a quien l l e n e Leiio

<oeu**r.- £1 6 de a- de todos loa añoe» an ive r sa r ioe del nacimiento de su

mmr e siempre *m día en q,m m exal taba au paaida y daba r i enda

s u e l t a a e l l a «a be pie iaos v r i o a

JSocutora»- i &* de X#¿ . t r a roa l .bld del Semtée Hoaaae l a i v i

t ac idn pe ía i r a n objeto de cae se colocara aobris ana

aienee l a corona de l a , r i a de <v** RO se b&fcfa ce aiderade

digno anadie ' deade l a muerte de ida de rail año a ante»

Loo # - ' aura na ib l*

Locutora t-Ho era y n Laura y a i a t r e v í a a,mostrara© entonces aenoa

esquiva .

h m l e bJ&ag&ba l a Xldi l ldad de m tan fasto ae e r a ar, A

ociado

Locutor*-»- i:ira ee hiao sde t r a t a b l e

Locutor** no le yeafi ya e l ae l cuando fcraba a le t r&rea

Locutor?:-- a mr l sa ¿ud m&& bendvela

Loouti o**a con I r a ¡ o lo :*aí4a antea

a u t o r a . - s de -puae £ co&c «ni** paaidn Ivtr-^raa reso lv ió

c&v éé & :d a r su dicha en l e a alabaasaa a

3J% be l i esa au aracr

mtor#- :era de s. - . ira, y Pe t ra rca NA e l

j a rd ín de *uaa anoia&o Jtbla eoni ^ teda u Tida a l assor*

L?eutora»~l u LOS a*a<>a que pareoe ee.. m se llasiaba aquel ano i ano onnuocio

: a a t ae#pataron Laura y a éspl t ¿a roaa

c u t o r , - J&aee l a pealen i afcraree b&bie reoíb j a l i en tos tan aoa

n i tan a aaledoe n i t an pdi i

Locutor*-.»~ i -id a |ycea er uue l a a aaeftaa de Hi^asi e. t sbaa rea©*

v ndo beata i a e entraftaa de todos a&arte* da a l i b e r t a d en t re

le oaiee ae &ba feraara

,r*~ / a l c a t a l o ate* ad todo y ae ai ** a

Leouto*a»~ n t e i rfcir e t r a r a a nue tuvo á r l a t e preeeatl&ie~to íud a úm

locutor.*. Con usa i e m y 5*tnd ai e- 4 ¿aci r la* "~¿*avata da

mi cuanto pisadas pe no m v, i v ráa a w r *

odam4a da ana <ta¿s&a y par o t .aun TCW- aadio ¿a u • —

•c :••- sto acoataofa a finas d*

trarc^ a saachá a Italia y «atante aa Varona «a

<rs se la apar«cl6 en su ;oro&ad& *

«auto .- ' entr* la

autora*-*uun -bla wier to «u ooxa Aa

ledad

Locutor*- Vatrarca cae i á aa #1 m&. o da sus l i b r e a su aau/aiaerlto

da Vir i l i e en racuar to da s<¿u«llaa9ftJhtial4to ;eato c ^ c l v r f - l a M a t o r í a 4-- su asmr m

amt r#<- *aano, . ntoncas ida %ua trnt&r

Locutor*.- ¿mes la ©enana prtfaisa tratar H

Locutor* - aaaa lia # izsa#