Erg, Puesto Teleoperador
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D . L . :
M - x x x x I m p r i m e : B . O . C . M .
Estudio be
condicionEs Ergonómicas
e e e tElEopErador
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Estudio sobrE las condicionEs Ergonómicas dEl puEsto dE tElEopErador
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1. PRESENTACIÓN ............................................................................................................5
2. INTRODUCCIÓN ...........................................................................................................6
3. FICHA TÉCNICA DEL ESTUDIO .....................................................................................8
3.1. ojev ee ...................................................................................................8
3.2. pee .......................................................................................................8
4. METODOLOGÍA DEL ESTUDIO .....................................................................................9
5. DATOS OBTENIDOS ....................................................................................................14
5.1. d ex ...........................................................................................14
5.2. oz e eve .......................................................................14
5.2.1. Plan de prevención ...............................................................................16
5.2.2. Evaluación de riesgos ...........................................................................16
Índice
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5.2.3. Planifcación de la actividad preventiva ..........................................16
5.2.4. Auditoría..................................................................................................16
5.2.5. Trabajadores especialmente sensibles y mujeres embarazadas ..17
5.2.6. Vigilancia de la salud ............................................................................18
5.2.7. Siniestralidad...........................................................................................18
5.2.8. Información .............................................................................................19
5.2.9. Formación ...............................................................................................19
5.3. Fe e e e ......................................................................19
5.4. o fe e e e e ....................................................20
5.5. ce e .............................................................................20
5.6. ce ehé. ....................................................................20
5.7. ce eeá .............................................................................22
5.8. Conguraciónfísicadelpuesto........................................................................22
5.9. ce eee e j. me zv .......................23
6. CONCLUSIONES .........................................................................................................24
7. RECOMENDACIONES ................................................................................................29
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1. PRESENTACIÓN
E i re e se y s e e tj (irsst), e-
e fe e , y y e v-
e eee e e e eve qe e e e
ey e e (ley 23/1997, e 19 e vee), y ee e iii p de e peve e re le e
c e m, h ev e e ñ 2009
ñ e qe e h v e e j qe ee
f e c cee e e e.
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6
l e y e-
e ú-eqeé e e
e ú
ee e, y - ee e e e
e á .
Asímismo,lainclusióndelosnódulosdelas
e ve e efez
e e vz v fe-
e efee fe e enev c e Efeee pfe-
e (r.d. 1299/2006, e 10 e nve-
bre)ylaaparicióndenuevaspatologías
ee e e-
e e e
ediciosdetipointeligente,tipolipoatroa
e, he qe e e e ee-ke y ee e e -
j eee, e jev e
e e ee sev.
l ee e eee
exe, e e e úe e-
ee e e qe fe e ye e f , qe ee
e e e e y e f
e f, áe y fee-
e qe e je
e e.
Lasconsecuenciaseconómicassereejan
e ee e é a-
e pú y e e
e e v
e j.
E ee e, vé e ve-e qe e sev e me e t-
bajo,ErgonomíayPsicosociologíaAplica -
e irsst ez, e h ev qe
lagranmayoríadelasenfermedadespro-
fee e e c
2. INTRODUCCIÓN
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e m y e e e e eeke,ee ú-eqe-
é y eez fe -
e ee e ev -
e e ve.
E e iii p de e peve e
re le e c em, ve h e ñ 2011,
e eee, e e e
e e v-
e y e eeee,
larevisiónyvericacióndelascondiciones
e e j qe e
tmE.
aeá, e e p de, e -ye ee e je e-
eee exe e -
e jee; 2 e 3 e e
j e eee eá
e e e jee.
t e h v ez e á e e e y
ee e e e j qe
desempeñanestosprofesionales,coneln
e ez e ee e
ve e e qe e
ee e eá ev e
ee e.
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Objetivo general
rez e e e eñ e
e e ee e eeáke -
e e c y ee-z e e e e j e
“eee”.
Procedimiento
se h ev v e eé e eve e e -
e eeeee sev e me,
ErgonomíayPsicosociologíaAplicada,del
irsst, in situ e
e e j e e e
eeee, ee e
e e e e ey e ee e. pe-
ee e evú fe e e
ee y e
e je.
3. FICHA TÉCNICA DEL ESTUDIO
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Ee ee e z y ee
e ñ 2009 e h ez v
e e é e irsst 40
centros de trabajo cuyas características
coincidíancon:
— E e e c
e m.
— pee e e f
e c cee.
se h v ee y ve. Etamañodelasmismasvaríadesdepeque-
ñ ee e 5-10 j-
e h e ee á e
2000 je e e j y
concentrosdistribuidosportodalapenín-
, e e e exje.
Lasactividadesespecícasqueserealiza-
e feee e é h
sidomuyvariadas:
— ae ee.
— sev e e é.
— ge e y .
— if, , f y ve-
e e ev-
… e.
E e e j, hee e-
á e e
vz (qe qe hee
y e e eeve e -
j z eq e
vz , eú e r.d. 488/1997, e 14
e ), qe é he e-
e (4 e v) e qe je e .
l v e e e eve
qe e h e e e h e
v feee e, e ee-
trarecogidaen:
— ley 31/ 1995, e 8 e vee, e
peve e re le.
— r.d. 486/1997 e 14 e e qe
seestablecenlasdisposicionesmínimas
4. METODOLOGÍA DEL ESTUDIO
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e e y e e e
trabajo,ysuguíadedesarrollo.
— r.d. 488/1997 e 14 e , e
disposiciones mínimas de seguridad y
ev j qe ye
pantallasdevisualización,ysuguíade
e.
— p e v ee-cícapara trabajos con pantallas de
vz.
— n é e eve e ins-
Ht.
• NTP 232: “Pantallasdevisualización
dedatos(P.V.D.):fatigapostural”.
• NTP 242: “Ergonomía: análisis ergo-
e e e jenocinas”.
• NTP602: “Eldiseñoergonómicodel
e e j e
visualización:elequipodetrabajo”.
—Normas:
• UNE-EN527-1:2003“Diseñodemobi-liariodetrabajo:mesasdeocina”.
• UNE-EN1335-1: 2001 “Mobiliariode
ocina:sillasdeocina”.
• UNE-EN ISO9241-5: 1999 “Requisitos
ergonómicosparatrabajosdeoci-
e vz edatos(PVD):concepcióndelpuesto
e j y exe e”.
• UNE-ENISO9241-6:2000“Riesgoser -
gonómicosparatrabajosdeocina
e vz e
datos(PVD):requisitosambientales”.— cve ev.
• ContactCenter(antestelemarketing)
• Ocinasydespachos.
pe e e ee
e e v y z -
mentacióndecaráctercientíco-técnico
e e ee e
e e j, e h e
e e é qe -
vedeguíaalahoraderealizarlasvisitas.
p e e e e-
riosquerecogíanaspectosrelativosa:
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—Laidenticacióndelaempresa.
— l z e eve e-
e ee.
— l e e e e e-
e prl.
— ce e e e j e
teleoperador:
• Medioambientefísico.
• Condicioneselectrostáticas.
• Equipos de trabajoyconguración
físicadelpuesto.
• Organizacióndeltrabajo.
E qe ee e e qe
nosehabíanllevadoacabomediciones
e e ev e eve, e -
maronmuestrasdemanerapuntualeldía
delavisitadeunaseriedeparámetros:
— tee e.
— He ev.— ce e co2.
— c eeá.
E ee e ev
lossiguientesequipos:
— ie f tEsto 435-2 f, iaQ, co2, %Hr,
ºC.Certicadodecalibracióndeacuer -
doconelsistemadegarantíadecali-
dadDINENISO9001:2000confechasde
24/06/08 y 24/06/09.
— me e eeá 990.
10282. u feh e
27/06/2008 y 27/06/2009, e e
e ee eeá 851.
10284 pc.
l ve e e e ee
h z e ev y
ee eee efe -
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e e qe e e e -
e e ez e.l ee e ee, he-
y e e co2, ev
é e irsst e
e qe e qe, e
e é, e e e
fve.
p e e eeá-
e h ee z e
e j j qe
ev e y ej e
ee eá, e
e e , z z
e e.
Seprocedíaamedirlacargaconelequi-
e e e ee
puntos:
—Suelo:enlazonadeposibledescarga
e j e h
e j.
—Mesa:en lazonadeposiblecontacto
e j e e e .
—Silla:enelrespaldodelamismaconel
j e y eve.
té e ee e -
terísticasdellocalydelpuestodetrabajo
quepudieran inuir en laacumulación ye e eeá, e
como:
— me e e (e, qe,
é…).
— d e e e e
(e é).
—Materialdelasuperciedetrabajo(re-
e e e, é, e-
á…).
— Exe e z e e
e.
—Característicasdelazonadecontacto
conlasuperciedetrabajo(cantosre -
e, e y …).
— me e e y e e -
(e, ex, á, é…).
— Exe e eee eá e
e j y/
eee e e (je,
perles…).
t e fe fe ee
e e e y e-
e e e
conocidacomoSíndromede Lipoatroa
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Semicircular.Estesíndromesecaracteriza
e he e
superciecutánea,porlaatroadeltejido
graso no subcutáneo, permaneciendo
ú y e. aqe h-
feh e ee e e
áe ex qe v-
, e ee qe e
e f, y qe ee e
ee, eee, ex eeé y e
eeá ee e y e e-
e (e ee , e j).
E v feee e e hz
ee e e vv -
blicadoporelIRSSTsobrelaLipoatroaSe-
.
c e ee e e
v e h e fe,
e e qe e h ee-
nesparasubsanarlasdecienciasdetec-
e e e e e e
eve e e e
trabajoasícomoenlascondicionesergo-
e e e eee.
l fe h e e-
e v.Fee, e e-
toestadísticoalosdatosrecogidosseha
e e e .
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de e e ee
visitadashemosextraídolossiguientes
resultados:
5.1. Distribución por sexo
E e e eee eá
jee e 70 % e ee
v.
5.2. Organización de la
prevención
—Un8%teníanunserviciodeprevención
eee.
—Un 40% habíanoptado por concertar
eee ev-
e eve je.
—Un49%asumíanalgunasespecialida-e ev e eve -
pio y el resto las habían concertado
ev e eve je.
—Un3%noteníanimplantadoningúnsis-
e e e e eve.
5. DATOS OBTENIDOS
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ce e e e -
z e eve,
losrelativosa:
) pe qe ye e ev e
eve .
LosSPPconstituíanunaunidadorgani-zativa especíca dentro de laorgani-
z e ee y ee
teníanunadedicaciónexclusiva.
l sev e peve p e
ee v e
é f e-, e, he e qe e
h e he e
qe e úe e é qe -
tituíanestosservicioserareducido,enre-
e je e
ee y eá h e e
detrabajoalosqueteníanqueatenderse
e e e e-
.
) c y e j-
e.
E úe e ee e eve
e ee e e úee je, eú e qe e
indicaenelartículo35delaLey31/95,
e 8 e nvee e prl, e 62,5 %.
s e, hy qe e, qe e
qe ee ve e
detrabajo,nohabíapresenciafísicade
ee e eve e e
loquepuededicultarlacomunicación
e je .
t ee, qe
ee e eve y 50 á
trabajadoresteníanconstituidounComité
e se y s,
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e ee e e . 38 e
ley 31/95, e 8 e nvee e prl.
5.2.1. Plan d e p rev en c ión
El90%teníaelaboradoelplandepreven-
, eq ee-
e e r.d. 604/2006 e 19 e y.
5.2.2. Eva luac ión d e riesg os
E 90% e e v e e
ev e e. aqe qe
disponíandelamisma,habíanconcerta-
v ev e eve-
ciónajenoonoteníanorganizadaaúnlav evev.
ree e, y e e
ee e e . 4 e ree
e sev e peve he e
indicar que las evaluaciones incluían to-
e e j, e e art.4.1delReglamentomencionado,así
e ev condicio-
nes de trabajo, y e eee e
e . 4.7 e ley 31/95, e 8 e nve-
e e prl, eee e qe
sereerea:
—Lascaracterísticasde loslocales, insta-
e, y eq.
—Aquellas características relativas a la
z e j qe e-
raninuirenlamagnituddelosriesgos
( e e e j ,
j ,…e.).
u 47,5 % e eve e e e-
visadasnoincluíaunlistadodelostraba- je fe h e, y
e eee e e . 7 e re-
e e sev e e peve,
hechoquelasempresasjusticabanenla
eev e je
e e.
5.2.3. Planifcación de la actividad
preventiva
El92,5%deloscentrosvisitadosteníaela-
boradoeldocumentodeplanicaciónde
v evev, e e- e eve e e qe
hubieranpuestodemaniestosituaciones
e e, áe e ,
, ee, y z
ev .
Un18.9%delasplanicacionesrevisadas
e e e
establecidoen laLeydePrevención:“el
ee eeá ee e efe-
v eje e ve eve-
vasincluidasenlaplanicación,efectuan -
e ee e
.”
5.2.4. Auditoría
u 86,9% e ee je e-
e e e eve e
unaauditoríatalycomoestableceelart.
29 e rd 39/97 ee ev e
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eve ,
habíarealizado.
5.2.5. Trabajadores especialmente
sensib les y m ujeres em b a ra za d a s
tee e e qe e e e e-
eee eá e 71%
jee, e eeee eqe ee e eeke e-
e e j e-
z e e e , e
ev e e.
ree qe e . 26 e ley 31/95
eee qe ev e e“eeá ee ee e
ez, e y e
ex e j e
e ez eee ee,
ee e e -
jo que puedan inuir negativamente en
e j e fe, e
qe v ee e ee-
tarunriesgoespecíco.Silosresultadosde
ev evee e
e y e ee-
e e ez
e j, e eeá e ee ev-
ex h e, vé e
e e e
e e j e j fe-
. dh e á, e-
e ee, ez e j
e j ”.
p e, ee j-e eeee ee, he e
e qe, e e . 25 e
ey 31/95, “e ee zá e
manera especíca la protección de los
je qe, -
terísticas personales o estado biológico, qe qe e
e e
física,psíquicaosensorial,seanespecial-
ee ee e ev e
trabajo.Ataln,deberátenerencuenta
h e e eve e
e y, e f e é, á
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e evev y e e
ee”.
E v ez ee
encontramos con que un 72,5 % tenían
e e e ev
deriesgosodisponíandeunprotocolode
ee.
5.2.6. Vigi lanc ia d e la sa lud
u 90 % e ee fee e-
e é j-
e e e e . 22 e ley31/95 e eve e e e,
qe v. E e e-
e ee é
e .
Encuantoa los protocolos especícosa
quesereereelartículo37delRSP,yen
qe ee e qe eee-
e e e pVd, e eprotocoloespecícodePVDenun91,4%
de loscasos.Y reconocimientosespecí-
cosdegargantayoídoenun55%y72,5%
eevee, eee e
vee cve cev E e
se e c cee. s e
ee v j-doresunprotocolodeLipoatroasemicir -
e spp.
5.2.7. Siniestralidad
se fe e e
eee ñ 2008 e e-
presasvisitadas.Un22,5%nodisponíande
h fe.
c ee e h fe, he
deindicarlosiguiente:
—Lamayoría de los accidentes de tra-
j e e in itinere, 108 e
losaccidentesregistradossedebíana
ú-eqeé.
— de efeee fee e-
cogidas,3deellassedebíanalapre-
e e e e v-
e y 1 ; -
e e r.d. 1299/2006 e qe e
e e e efeee
fee e e e e e-
y e eee e
sunoticaciónyregistroconloscódigos
2l0101 y 2d0301 eevee.
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19
5.2.8. Info rm a c ión
u 90% e e v f je e e exee
ensupuesto,asícomosobrelasmedidas
evev ev.
l f e ee
(83,3%), ye e e eee-
cia,así comoespecíca sobreelusodepVd (91,6% e e
pVd).
s e 30,5% f e e
e vz.
5.2.9. Fo rm a c ión
Enel82,5%deloscentrossehabíadado
f eeee, e
e e 3% h f /f-
ciónconsistíaenelfolletoestablecidopor
e cve e c cee vee.
l je qe e f-dos se debía a la elevada rotación del
e.
E qe e e f e
reere,consistíaenriesgosdecarácterge -
neral (87,8%), riesgosespecícos debidos
e pVd (96,9% e eusuarios PVD), especíca sobre foniatría
(33%), y especíca sobre los programas
fá (75,7% e e
pVd). E e e f
sobre foniatría ésta era práctica en un
63,6%.
5.3. Factores de riesgo
ergonómicos
l e e e e evaluacionesderiesgosonlossiguientes:
) u e e vz. E 90%
e e e eee-
e e e v-
z e . de é e e 69% e
e h ez ev e p e V-
z e d eú e é e-
e i n e
se e Hee e e tj e
e r.d. 488/97, e 14 e
a.
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) E e e f v e h e-
e 75,6%. se h ez e-e e e 85,7% e
e, e e, e 50% e
ee e ee vee -
e e e
e e j.
) E e e ee ú-
-eqeé e ee e 94,5 %.
d)Un18,9%recogíanelriesgodediscon-
f é.
e)Un16,2%recogíaelriesgodedisconfort
. de e v, e
sólo3deellos,sehabíanrealizadome-
e ú e ve eqvee
e
e rd. 286/2006, e 10 e z, e
e e y e
e je e
e ex
y/olaGuíaTécnicadelINSHTdePan-
e Vz. E e e e j, e h ev
ee v e
nivelderuidodefondointerereenla
ve, eeee
e e ez eefee.
5.4. Otros factores de riesgo
propios del sector
Otrosriesgoscaracterísticosdelosteleope-
e y e e e ev-
cionesderiesgofueronlossiguientes:
) aee e f, 59,4%.
b)Lipoatroa,un2,7%.
5.5. Condiciones de
iluminación
El97,5%deloscentrosvisitadosdisponían
e ee
coniluminaciónarticial.Deaquelloscen-
qe e e ,
un97,4%disponíadeelementosdecober -
e ve.
5.6. Condiciones
termohigrométricas
Deloscentrosvisitados,el57,5%teníansus
instalaciones en edicios inteligentes, de
qe e e 72 % e e e-
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21
e ve e
laempresapropietariadeledicioyel28%
ee e ee
usuaria.Enun87,5%delosedicioselman-
ee e e.
se h v e e qe e e-
e z e ee (e e
paratodoeledicio),ycentrosenlosque
laclimatizaciónsehacíaconequiposin -
ve. E , z-
cióngeneralpropiadelediciosehabía
efz eq e z
v e qe e e ee
f e. E e e
ee e e.p ev e ee
e ee e ee
parámetrosfísicos:temperaturaseca,hu-
e ev y e e co2.
s e 45 % e e e j
e h ev ee e e áe ee, e e e
77% ee sev e pe-
ve p qe e ee
deErgonomíayPsicosociologíaAplicada.
t e ve e-
e ee e e r.d. 486/97
de14deabrilyensuguíadedesarrollo,
e ee, he ev y
e e co2, e e e
e ee j ee e
ocinasosimilares,seconcluyelosiguiente
e e e e e-
lesrealizadosporlasempresas:
— se ee e 67,5% e
e, e e e 88,8% e
v e e e v.
— l he ev e e
65%, y e 65,38% e é e
e e v.
— l e e co2 e e
45% e e v, e
e e 55,5% e e e v.
c y e e eee, e
aquellos centros en los queno se había
ez e e e
ehé e e e-
e ( 30% e ), e ez e-
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Estudio sobrE las condicionEs Ergonómicas dEl puEsto dE tElEopErador
22
e e e qe e exe
lossiguientesresultados:
— l ee e e e e-
e e ve e
v e 91,6% e .
— l he ev e e 30%
e 91,6% e e v.
— l e e co2 e e- 1000 e 25% e e-
.
5.7. Condiciones electrostáticas
se ee e ee-á e e e j
v, y qe e e e e
disponíadeestedatoporpartedelaem-
e.
a vé e e ee e
e e v e ee e-
á y e e ee
eee e e e j y e -
j.
de e e ee e
apreciaunaacumulaciónsignicativade
e e. l ve
oscilabanentre:
—Mesa:0,01-0,24V.
— s.
• Asiento / respaldo con la persona
sentada:0,03-5,0V.
• Asiento / respaldo al levantarse el
usuario:0,01-5,6V.
• Suelo:0,02-0,16V.
t e ev ú ee
e e y fe e-
e e qe e eee
ee ee . s e
e e h v qe e-
e e qe e -
fee e e e y veve.
5.8. Conguración física del
puesto
ree espacio de trabajo:
— u 25% e e e j v-
h e e e
e j. E ee e, y
efee -
e ee e insHt e
la Nota técnica de prevención 242:
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Estudio sobrE las condicionEs Ergonómicas dEl puEsto dE tElEopErador
23
“Ergonomía. Espacios de trabajo en
ocinas”,nosencontramosconqueen
h e e e j
había sucienteespaciodetrásde los
e.
ree pantallas de visualización:
— u 10% e e v -
z.— de qe z e 94%
e e, e e, e-
gulablesenaltura,inclinaciónygiro,así
je e y e.
— E ee e e e e
reejosy/odeslumbramientos.
ree equipos de trabajo:
— E 65% e e e e
e ee ñ, y e
82,5% e e e
.
—Sóloun10%disponíandeatril,conside-rando lamayoría de los trabajadores
quenofavorecíasutarea.
—El86%poníanreposapiésadisposición
e je.
—Enun75%deloscentrosseponíaadis-
e je e
e h. s e -
e h e e-
e h .
Encuantoalassillas,enlamayoríadelas
empresasvisitadaséstascumplíanconlos
requisitosestablecidosen la“Guía Técni-
e insHt e ev y eve-
e e ev z e
e vz”.
5.9. Condiciones generales de
trabajo. Medidas organizativas
Enun55%deloscentrosvisitadosexistían
e j e ñ, e y ex-
eee e he, e e -
dosellosturnosjossinquehubierarota-.
Sóloenun5%deelloshabíarotaciónde
e e ee úe e e-
e eee.
l , e 82,5% e e,
e ee e e e-guíanlasestablecidasenelConvenioEs-
e c cee vee (
h e j).
l z e e e e y
sucientesenel92,5%deloscentros.
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Estudio sobrE las condicionEs Ergonómicas dEl puEsto dE tElEopErador
24
u vez v e e j
e eeke, e -
qe ee exee e e
deevaluaciones especícas para aque-
e ee e qe exe
v qe ee e e
ev, e f ú,
f é, e.
E e e
detrabajo,lamayoríadeellosnotenían
nireejosnideslumbramientos(97,4%).En
aquellasempresasen las que sehabían
ez e e (85.7%),
solo sehabíatenidoencuenta lamedi-
e vee e z, e e
ú f y e eq
e , y eá e vee ehabíanmedidosoloendoso trespuntos
e áe e j.
Y qe e h e eve
de riesgos se recogía el de fatiga visual
(75,6%), qee e
e , e -
e v e e
eee, e
ee e.
E ev e eh-
é, e y e e e
v e ee e-
e ve ee e e redee 486/1997, e le e tj
( ee e e 88,8%, he
ev e e 65,4%, e ve e co 2 e e 55,5%), e eee
establecidasenlaGuíadePantallasdeVi-
z e insHt.Ninguno de los centros visitados había
ez e e f é,
e e qe je he
e e f.
té e e-
qe e, e ve e he ev x
30%,recomendándoseenlaGuíaTécnica
e insHt y eve
e e ev z e
eq e pVd , qe h-
e ev e eee ee e 45%
y e 65%.
6. CONCLUSIONES
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Estudio sobrE las condicionEs Ergonómicas dEl puEsto dE tElEopErador
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l vee e co2 ee 1000
qe he e (45,5 %),
sedebíanenalgunoscasos,aquelaplan-
e je e e
e e eñ
e e.
E e e,
había puestos de trabajo
e ee ee e, e
e ej e
e e e, -
e f e j-
e qe e ee ej
delasmismasysoncausadeafonías,e e , e e e-
, e.
E e e e l-
poatroasemicircular,enningúncentrose
f je e -
ma,ysoloenunoseincluíaenlosprotoco-
e v e .
E ce v, e h
qe e úe y (7,5%)
sehabíanrealizadomedicionesacústicas
e ve eqvee . E ú
sehabíanhechomedicionesderuidoer -
. tee e e qe e -j e eee eqee fvee
, e
y e e qe e e e-
e áx e -
vee e e y e qe e eve
e e f ú v-
efee e
ve y e ee eef.
Porotraparte,enlamayoríadelospues-
e h ev e -
ee ee, ee e
úee f e e quenosehabíanseleccionadoparaab-
e e y vee.
Enloquealaconguraciónfísicadelpues-
tosereere,losespaciosdetrabajoeran
e e ee v-
das(28%),pornodejarsucienteespacioe eá e e y ej e
insucienteentrelasdepuestos.Además,
eee e ee, e -
e e h e e e e he-
chodequealgunadeesaslaspuedaser
víadeevacuación.
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té e e e h ee-
ee e e e z
e y ej e e e z
eev e, e qe é
e z eee.
Lasmesasosuperciesdetrabajo,enmu-
h e h e e-
(35%) e ee
sucientesparaubicartodoelmaterialy
eq e j ee qe -
eee,
forzadas. En otros casos su supercie no
e e, e e e e e-
ej e e e
e e e e.
E , e e qe
e qe e h v qe
eee
establecidasenlaGuíaTécnicadePan -
e Vz, qej e
mismashansidofrecuentes,ysolíanestar
v f e ez, f
e f e e
y v e á-e je e , f e
ee, e. p e, e -
h e e e
jayeranutilizadospormásdeunusuario
alolargodeldía,aumentandoeldesgas-
e e y e e
e je.
Respectoalaspantallasenlamayoríade
loscasoslaspantallaseranplanas:Soloen
he e
e . E e e-
e e e e-
e e, qe e e e qe -
eee j .
E e e fee
j e ej e e 10
ee e e
ez.
E e, e 65%, e-
e ve. E 75% e e-
e ee h e
e e. n e é
serecogíanquejasrespectoaladisponibi -
e h h y e ee-
. c e
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e z je,e e e e
e e e e-
e.
Losreposapiésseponíanadisposiciónde
je (77,5%), eeáe e
je e
qe e e y e e
permitíadescansar suspiesenel sueloo
aaquellosquelojusticasenporprescrip -
é.
E h eve e h e-
e
e vz (45%), e e hee
e j e e e y e e- efee fe
e e ve. l f-
á ee e e
prevencióndeestapatología.Soloenun
20% e ee v f
e á .
p e, e qe ee
aestarrecogidoelriesgodefatigafísica
e e eve
e e (90%), f e hee
e e. E ee e, qe-
e e qe e e ee-
v he e qe
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lostrabajadoresteníanasudisposiciónunsioterapeutaconelndeevitarodismi-
ú-eqeé.
aqe e e v
e ee f (90%) y e f-
(82.5%) je, he
ee á eeve e hehe qe e f-
.
E z e j,
laspausaseranensumayoríalasestable-
e ve e -ee
(80%) y z e e e e-
cuadas y sucientes (92.5%). Solo en un
10%deloscentrosseincluíanenlaforma-
é e ej v
.
o e qe he qe ee
e ñ, -
e e e e e -
j e eee, e e -
e j e e ee
.
E ee e he e
condiversassituaciones:
— Ee e qe e eee
e e ez -
fá qe e eú
e j.
— Ee e qe e e ee -
e h ee evee
je.
E ú he e- ee e qe e -
e f qe e
e j, e e
ee ee y .
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l e ee qe ee-
eé e he ez-
e ñ e e ez ev-
ciones especícas para aquellos riesgos
detectados con el n de establecer las
e evev e qe e-
z e áx. dh ev-
e eeá eze e
e y e qe eee
elartículo5delReglamentodelosServi-
e peve.a ev e e
e e e ee ee e e
e e ve e -
, f y e eq e
. l f e e ee
vee e e ez
ee e e e e ez
e.
E qe e eh-
métricassereeredebetenderseairmás
á e e e e eq-
ee eee, eáe
eee ee dichospuestosenlaGuíadelINSHTparala
ev y eve e e e-
v z e eq -
e vz (ee ee 23
y 26º e ve y ee 20 y 24º e ve,
he ev ee e 45% y e 65%).
E e e qe j-
e qe f é,
ev e ee z
losíndicesdeconforttérmicoPMVyPPD,
y á y e ee e
normaUNE-ENISO7730:96,recomendada
por laGuíadel INSHTpara laevaluación
y eve e e ev
z e eq e v-
z.
7. RECOMENDACIONES
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E vee co2, e ee
ee e ej e
1000 . l e e ee
ve e e e
e. u vee e e ex-
puestopuedensugerirunaescasaeca-
e e e ve, exe-
v e e e j.
E qe e e qe ex -ee e e, e ee e e
f e fe y ej
deimpulsióndeaireconelndereducirel
e e e e j-
e. E e qe e e-
e e j, e ee e
ev e e h e.
re, qe e
vee e qe e eá -
eee e qe e-
e, ee e e -
f. E e qe j-
e ee e e .E e qe ex e e
al ruido, sedeben identicar las posibles
fee y e e.
se ee qe e ve e
e e j e v-
z e á j e. p
e, eá e z eq
emisión sonora mínima, paneles separa-
e qe áx e , y
e e ú e -cal.Paratareasdifícilesycomplejas(que
eqee e) e ve
eqvee, laeq, qe e
e , ee exee 55 b(a).
E qe eñ e e e
sereere,habráquetenerencuenta:
— l e vz e j-
á eee e-
blecidasen laGuíadel INSHTpara la
ev y eve e e
ev z e eq
e vz.— se eeá e ez-
e e e e e
j e e 800 e e
e , y 700 -
e , j e, ee-
e ntp 242 e insHt e
“Ergonomía:análisisergonómicodelos
espaciosdetrabajoenocinas”.
— l e e j h e ee
ee e qe e
unacolocaciónexibledelapantalla,
e e, e e y e
e e, z n
ó
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UNE527-1deguíaparalasdimensiones
e .
— l e eeá ev e-
ee ee e e e-
, y h e q e e-
á e e eee
delaNormaUNE-EN1335-1:2001.
— pe e j-e qe e e eé
conlascaracterísticasestablecidasen
laGuíadelINSHTparalaevaluacióny
eve e e ev
z e eq e
vz.
— uz e e e v-
e qe e e j-e
repuestossucientes.
E f, e e-
e 19 e ley e peve,
e eá e e qe e ee
eeá z qe je f e y á,
suciente y adecuada, en materia pre-
vev, e e e e -
, qe qe e -
e é,
e z e fe
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qe eeeñe e z ev
tecnologíasocambiosenlosequiposde
j.E qe e e e e-
ere,estaseenfocaráaconseguir:
— ae há e e e -
j.
— uz é e ej y e f-
niatría para prevenir la aparición de
ú-eqeé y e
vz eevee.
— ce je e -
e vz hee
e j y e eee e-
e é.
—Conocerlosbeneciosylanalidadde
, z e-
ee.— se e e e -
ve.
Conelndeprevenirlasalteracionesde
lafonaciónserecomienda:
— tee e e e eve
qe e ee e ev e e vz.
— i e é ex-
mendeloídoporespecialistayexamen
e .
— Fe ee je e-
dasdehigienevocaltalescomo:
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33
• Nofumar.
• Evitar los picantes en la alimenta-.
• Realizarunaalimentaciónequilibra-
, qe e v.
• No tomar bebidas excesivamente
fríasnicalientes.
• Beberaguaconfrecuenciaysobre
e ex e vz.
• Mantenerunritmoregulardesueño.
• Atendera los“signosy síntomasde
” e vz,
e e qez, e,
y ee v-
.
• Noforzarlavozporencimadelnivel
e e.
• Noforzarlavozcuandosepadecen
e e fe.
• Evitarelusodelavozenestadosde
agotamientofísicoy/omental.
• Evitarlosabusosextralaboralesdela
vz.
• Guardarreposo vocalanteunala-
, ez h e e e.
Con el n de prevenir la fatiga física y
e e e e eá
cuenta,enlasevaluaciones:
— l e e j.
— E e ee .
— H y e j.
— l e e e eqe-
e ee.
ree e e e l-
poatroaSemicircularentreelpersonalde
eeee, e he ee
recomendaciones:
— Informarsobrelaenfermedad,asícomo
e e e eve -
v qe e e h ee -mento:
• Adopcióndeposturaseneltrabajo:
e y e ,
e e e e,
e fee.
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Estudio sobrE las condicionEs Ergonómicas dEl puEsto dE tElEopErador
34
• Evitarelusodeprendasajustadas.
• Supervisión personal de las zonase e ee ee.
• Medidaspara descargar la posible
e e e.
— uz ee e, ev
qe e z e-
e e.— c e f e -
e ee e e e -
bajoydeledicio(temperatura,hume-
, ee e e y ve).
— re qe e ve, -
z fvee j he, y y e ee -
e, e fvee e ee
e e eeá, qe
e e -
e efee.
— mee he ev ee45-55%.
— ree e eeá-
e e, ee e e,
e e y exee
h e q ev eq
montarnuevasinstalaciones:
• Comprobarlaconductividaddelas
supercies de trabajo, usando ma-
ee v e ee
(e,…e.), y qe
noseannos(paraminimizarlasdes -
eeá).
• Evitar laconduccióndecableado
porlaspatasdelamesa,asícomo
úe ex e e
a la aparatologíadelasmesassin
e
.
• Evitarlaexistenciadebandejasme-
á j e, e
adicional,asícomoelusodecajo -
e ee eá.
• Usarpreferentementesuelosdema-
e v e
ee, e qe qe
e á.
E e e qe e je e
electrostáticas,serecomiendaademás:
• Aplicación periódica deproductos
eá e.
• Conectar y/o reforzar las masas a
e e e eá e
e.