erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das...

13
Comissã Estratég Altera Europ Fund Delibera ão Minist gico Nac ação a peu de o de C ção aprov terial de ional ao Reg e Dese Coesão vada na ses Coorden gulame envolv o ssão de 21 nação do ento G iment 1 de Deze Quadro Geral d o Regi mbro de 2 de Refe do Fun ional e 2011 Ver.1 20 rência ndo e do -Out.2011 . 17 7h00

Transcript of erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das...

Page 1: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

   

Comissã

Estratég

AlteraEuropFund

Delibera

ão Minist

gico Nac

ação apeu deo de C

ção aprov

terial de

ional

ao Rege DeseCoesão

vada na ses

Coorden

gulameenvolvo

ssão de 21

nação do

ento Giment

1 de Deze

Quadro

Geral do Regi

mbro de 2

de Refe

do Funional e

2011

Ver.1 20

rência

ndo e do

-Out.2011 . 177h00

Page 2: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

Co

Alte

A C

repro

seu t

relevâ

mant

Confi

financ

antec

O au

aume

forma

de int

As a

Oper

regul

oport

Neste

Dese

monit

Coes

e de

de C

Regu

aprov

pela

Estra

2011

omissão Min

eração ao Re

De

omissão M

ogramação, j

todo a uma

ância do po

enha a sua n

igurando-se

ceira, foi pro

cipar previsív

mento do ní

ento dos recu

ação e a sim

tervenção de

alterações d

racionais e

amentares

tunidade a co

e contexto,

envolvimento

torização fin

são, bem com

controlo das

Coordenação

ulamento Ge

vado por co

deliberação

atégico Nacio

.

nisterial de C

egulamento

eliberação a

inisterial de

ustificada po

conjuntura

oder de est

natureza de

como uma

omovida na

veis dificulda

ível de partic

ursos finance

mplificação da

esenvolvidas

e elegibilida

mesmo entr

complemen

oncretização

tendo em c

o Regional, I

nanceira do

mo pela cert

s intervençõe

o do Quadro

ral do Fundo

nsulta escrit

o da Comis

onal aprovad

Coordenaçã

o Geral do F

Fun

aprovada na

e Coordena

or critérios té

de crise ec

ímulo ao in

instrumento

revisão pro

sequência d

ades de exec

cipação dos

eiros previst

a estrutura d

s nesta repro

ades de div

re fundos ju

ntares que

o dos objetivo

conta a pro

P, enquanto

Fundo Euro

tificação de d

es destes fu

o de Referê

o Europeu d

ta em 18 de

ssão Minist

da por consu

   1

ão do Quadr

undo Europ

ndo de Coe

a sessão de

ação do QR

écnicos e que

conómica e

nvestimento

estrutural.

ogramática

de alteraçõe

cução, por fo

fundos com

tos para apo

dos program

ogramação d

versas tipolo

ustificam a

importa p

os pretendido

oposta apres

o organismo

opeu de De

despesas e

ndos, a pres

ência Estrat

do Desenvolv

e Setembro

terial de Co

ulta escrita e

ro de Referê

peu de Dese

são

e 21 de Deze

REN promo

e vai constitu

financeira, p

e à ativida

de natureza

s socioecon

rça de restriç

munitários na

io ao investi

as operacion

o QREN.

ogias de in

necessidade

promover p

os com a rep

sentada pelo

responsáve

esenvolvimen

pelo exercíc

sente deliber

tégico Nacio

vimento Reg

de 2009, co

oordenação

m 20 de Abr

 

ência Estraté

envolviment

embro de 20

oveu a rea

uir uma resp

perante a q

de económi

a técnica e

ómicas sign

ções orçame

a realização

mento das e

nais foram a

vestimento

e de adoção

para asseg

programação

o Instituto F

l pela coord

nto Regiona

io das funçõ

ração da Co

onal procede

gional e do F

om as altera

do Quadro

ril de 2010 e

égico Nacio

to Regional

011

alização de

posta do QRE

ual se acen

ica ainda qu

da program

nificativas, vis

entais.

dos program

empresas e p

as principais

entre Progr

o de dispos

urar na m

o.

Financeiro p

denação, ges

al e do Fund

ões de pagam

omissão Mini

e à alteraçã

Fundo de Co

ações introdu

o de Refe

e 21 de Jane

onal

e do

uma

EN no

ntua a

ue se

mação

sando

mas, o

para a

linhas

ramas

sições

melhor

para o

stão e

do de

mento

sterial

ão do

oesão,

uzidas

rência

eiro de

Page 3: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

Assim

Setem

Decre

Refer

1. O

D

a

2. O

R

3. É

R

d

4. A

a

R

o

o

O M

(ao a

Eco

m, ao abrigo

mbro, com a

eto-Lei n.º 9

rência Estrat

Os artigos 5

Desenvolvim

anexo à pres

Os artigos

Regional e d

É aditado o

Regional e

deliberação,

A presente d

alteração ef

Regional e d

o Desenvol

operacionais

Ministro Coo

abrigo da alín

onomia e do E

o da alínea a

as alterações

99/2009, de

tégico Nacio

.º, 8.º, 13.º, 1

mento Region

sente deliber

6.º e 7.º do

do Fundo de

artigo 36.º

do Fundo

da qual faz

deliberação

fetuada ao

do Fundo de

lvimento Re

s financiados

rdenador da

nea a) do n.º

Emprego, pu

a) do n.º 1

s introduzida

28 de Abril,

nal aprova o

14.º, 20.º, 28

nal e do Fun

ração, da qu

o Regulame

Coesão são

ao Regulam

de Coesão

parte integra

entra em vig

Regulamen

Coesão ser

egional, IP

s por estes fu

Comissão M

Estr

António

º 1.3 do Desp

ublicado no D

   2

do artigo 6.

as pelo Decr

, a Comissã

o seguinte:

8.º e 30.º do

ndo de Coes

al faz parte i

ento Geral d

o revogados.

mento Geral

, com a re

ante.

gor no dia s

nto Geral d

devidament

e pelas a

undos.

Ministerial de

ratégico Nac

o Almeida He

pacho n.º 10

Diário da Rep

de 2011)

º do Decret

eto-Lei n.º 7

o Ministerial

Regulament

são, passam

integrante.

do Fundo E

do Fundo E

edação cons

eguinte ao d

o Fundo E

e publicitada

autoridades

e Coordenaçã

ional

enriques

0353/2011, d

pública, 2.ª s

 

o-Lei n.º 31

74/2008, de 2

l de Coorde

to Geral do F

a ter a reda

Europeu de

Europeu de

stante do a

da sua aprov

Europeu de

a pelo Institut

de gestão

ão do Quadr

de 5 de Agos

série, n.º157,

2/2007, de

22 de Abril e

nação do Q

Fundo Europ

ação constan

Desenvolvim

Desenvolvim

anexo à pre

vação, deve

Desenvolvim

to Financeiro

dos progr

ro de Referê

sto, do Minist

, de17 de Ag

17 de

e pelo

Quadro

peu de

nte do

mento

mento

esente

endo a

mento

o para

ramas

ncia

tro da

gosto

Page 4: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

Re

1

egulamento

1. Os artigo

de Dese

Ministeria

escrita em

da Comi

Nacional

2011, pas

1- A

d

re

p

2- O

A

re

R

A

3- A

C

4- O

s

P

1- …

2- …

Geral do Fu

os 5.º, 8.º, 13

envolvimento

al de Coorde

m 18 de Set

issão Minist

aprovada p

ssam a ter a

A regulament

o FEDER

egulamentos

revalecendo

Os regulame

AG, pelas Co

espectivos

Regionais de

Autónomas, a

As orientaçõe

CMC dos res

Os regulame

er publicitad

PO e do IFDR

………………

………………

undo Europ

3.º, 14.º, 20.º

Regional e

enação do Qu

tembro de 2

terial de Co

por consulta

seguinte red

Regulame

tação comple

e do Fund

s específico

o os primeiros

ntos específ

omissões Mi

PO ou

e Orientaçã

após parecer

es técnicas s

pectivos PO

entos específ

dos, designad

R.

………………

………………

   3

Anexo

peu de Dese

Coesão

Artigo Único

º, 28.º e 30.º

e do Fundo

uadro de Re

009, com as

oordenação

escrita em

dação:

«Artigo 5.º

entação com

ementar ao

do de Coe

os e pela

s.

ficos são ap

nisteriais de

pelas Com

ão no caso

r do IFDR.

são aprovada

e ao IFDR.

ficos e as or

damente no

Artigo 8.º

[...]

………………

………………

nvolvimento

o

do Regulam

o de Coesã

ferência Estr

s alterações

do Quadro

20 de Abril

mplementar

regime gera

são é cons

s orientaçõ

provados, so

Coordenaçã

missões Go

o dos PO

as pela AG e

rientações té

s portais ele

………………

………………

 

o Regional e

mento Geral d

ão, aprovado

ratégico Nac

introduzidas

o de Referê

de 2010 e

l de aplicaçã

stituída pelo

ões técnica

b proposta d

ão (CMC) do

overnamenta

das Regiõe

e remetidas à

écnicas deve

ectrónicos do

…………

…………

e do Fundo

do Fundo Eu

o pela Com

cional por co

s pela delibe

ência Estra

21 de Jane

ão

os

as,

da

os

ais

es

às

em

os

de

uropeu

missão

nsulta

eração

tégico

iro de

Page 5: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

3- …

4- …

a

b

5- …

a

b

c

6- ..

..

7- ..

..

8- M

c

à

e

F

9- ..

..

10- ..

..

11- A

q

P

E

12- ..

..

a

b

c

d

e

f)

g

………………

………………

) ...............

) ...............

………………

) ...............

) ...............

) ...............

...................

......

...................

.....

Mediante des

oordenação

tipologia

specíficas d

FEDER e do

...................

.............

...................

..........

As despesas

uando estas

PO são elegív

Europeia (CE

...................

............

) ...............

.........

) ...............

.......

) ...............

.......

) ...............

........

) ...............

......

) ...............

...............

) ...............

.......

………………

………………

...................

...................

………………

...................

...................

...................

....................

....................

spacho do m

do QREN, s

de despesa

de elegibilida

Fundo de Co

....................

....................

s abrangidas

s forem aprov

veis a partir

E) do respect

....................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

   4

………………

………………

....................

....................

………………

....................

....................

....................

....................

....................

membro do G

são fixadas a

as não ele

ade, no âm

oesão.

....................

....................

s por novas

vadas na se

da data de

tivo pedido d

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

………………

………………

....................

....................

………………

....................

....................

....................

...................

...................

Governo res

as regras com

egíveis e à

bito do fina

...................

...................

s categorias

equência da

apresentaçã

e revisão.

...................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

 

…………

…………

........

.........

…………..

............

............

............

....................

....................

ponsável pe

muns relativa

às condiçõe

nciamento d

....................

....................

de despesa

revisão de u

ão à Comissã

....................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

....

....

ela

as

es

do

....

....

as

um

ão

....

...

...

...

...

...

...

...

Page 6: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

h

13- ..

..

A

a

a

b

c

d

1

2

3

4

) ...............

...............

...................

........

Condições g

As operaçõe

ceitabilidade

) Estarem

tipologia d

) Disporem

específico

do PO, p

termos, c

) Demonstr

operação

) Estarem

nacionais

- ...............

...............

- ...............

...............

- As AG

específica

tendo em

condições

prestação

acompan

- Sem prej

processo

apresenta

...................

....................

gerais de adm

es, para e

e, devem obe

previstas n

de investime

m de toda a

o ou em orie

para instruç

ondições e p

rarem suste

;

em conform

s e comunitár

...................

...................

podem def

as para a ins

m conta, no

s de admis

o de inform

hamento do

uízo da apli

de decis

adas em co

   5

....................

....................

Artigo 13.º

missibilidade

operações

efeitos de

edecer às se

nos eixos p

ento a que se

informação

entações téc

ão do proce

prazos fixado

entabilidade

midade com

rias, que lhe

Artigo 14.º

[...]

....................

....................

finir orienta

strução dos p

omeadamen

ssibilidade o

mações ne

PO e do QR

cação do pr

são, as ca

ontínuo ou

....................

...................

e ou de aceita

admissibilid

eguintes cond

prioritários d

e candidatam

exigida em

cnicas gerais

esso de ca

os pela AG;

adequada à

m as dispos

s forem aplic

....................

....................

ações técnic

processos de

nte, a comp

ou de aceita

cessárias a

REN.

rincípio da s

andidaturas

através de

 

...................

....................

abilidade das

dade ou d

dições:

do PO e n

m;

m regulamen

e específica

ndidatura no

à tipologia d

sições legai

cáveis.

....................

....................

cas gerais

e candidatur

provação da

abilidade e

ao adequad

eletividade n

podem s

concurso o

...

....

s

de

na

nto

as

os

de

is,

...

...

e

ra,

as

a

do

no

ser

ou

Page 7: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

5

6

7

8

convite, e

em cada

convite

devidame

5- (Revogad

- …………

- As AG a

processo

modalidad

- Para efei

fornecer,

a) Exp

pré-

cond

b) Lim

c) A tip

a ap

d) A do

e) Lim

ben

f) Reg

des

des

prev

das

de s

g) Res

fina

mon

h) Nor

aplic

i) Uma

cand

j) Os

esp

dos

em conform

regulamento

ser utilizad

ente fundame

do).

………………

sseguram a

de can

de adotada.

ito do dispo

designadam

plicitação da

-candidatura

dições e out

ites quanto à

pologia das

poiar;

otação do Fu

ites ao núm

eficiário, qua

gras e lim

ignadamente

pesas não e

vistas nos te

prioridades

seleção;

strições na

nciamento,

ntantes mínim

mas técnicas

cável;

a descrição

didaturas a f

critérios de

ecificando a

projetos;

   6

idade com

o específico,

da em sit

entadas pela

………………

divulgação

ndidatura,

osto no núm

mente, as seg

eventual nec

, estabelece

ras especific

à natureza do

operações e

undo a conce

ero de cand

ando aplicáv

mites à ele

e através

elegíveis, m

ermos do n.º

e objetivos f

as condiçõ

nomeadame

mos e máxim

s a observar

dos proced

financiament

seleção da

a metodologi

as modalida

devendo a m

tuações ex

a AG.

…………………

das regras

independen

mero anterior

guintes inform

cessidade de

ndo-se os se

cidades;

os beneficiár

e as áreas d

eder;

didaturas a a

el;

egibilidade

de iden

mais restritiva

8 do artigo 8

fixados em c

ões de a

ente, nature

mos;

r pelas opera

dimentos de

to;

as operaçõe

a de avaliaç

 

ades prevista

modalidade d

cepcionais

……………..

aplicáveis a

temente d

r, a AG dev

mações:

e uma fase d

eus requisito

rios;

de intervençã

apresentar p

de despes

ntificação d

as do que a

8.º, em funçã

cada process

tribuição d

eza, taxas

ações, quand

e análise da

es a financia

ção e seleçã

as

de

e

ao

da

ve

de

os,

ão

por

sa,

de

as

ão

so

do

e

do

as

ar,

ão

Page 8: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

9

1

1- ...a)

b)

c)

2- A rere

3- (R4- …

k) O p

l) Os e

m) Os p

e ca

inclu

às e

n) Os

loca

PO;

o) A in

exte

ope

proc

- Os avisos

apresenta

portal do

0- O benefic

recepção

......................................

.....

..................

.....

..................

.....

rescisão do spectivo funcebido nos t

Revogado). …………………

rocesso de d

elementos a

prazos fixado

alendarizaçã

uindo data li

entidades pro

pontos de c

al onde pode

ndicação do

ernas à AG e

rações bem

cesso de aná

s de abertur

ação de can

PO.

ciário deve

da candidat

....................

....................

....................

....................

contrato de damento, im

termos do art

………………

   7

divulgação d

enviar pelo

os para apre

ão do proces

imite para a

oponentes;

contacto a n

em ser obtid

os eventuais

exigíveis par

como as e

álise e decisã

ra dos conc

ndidaturas d

receber da

tura.

Artigo 20.º

[...]

.......................................

....................

....................

financiamenmplica a devortigo 30.º.

………………

Artigo 28.º

os resultado

beneficiário;

esentação de

sso de análi

comunicaçã

nível naciona

das informaç

s pareceres

a efeitos de

ntidades que

ão.

cursos e os

evem ser p

AG um com

....................

....................

....................

....................

to, independolução do ap

………………

 

s;

e candidatura

se e decisã

ão da decisã

al, regional o

ções sobre o

de entidade

admissão da

e intervêm n

convites pa

ublicitados n

mprovativo d

....................

....................

....................

....................

dentemente dpoio financei

……..…….....

as

ão,

ão

ou

os

es

as

no

ara

no

da

........ ....

....

....

do iro

............

Page 9: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

1. ……

.....

a)

……

....

b)…

.....

c) (

d)…

.....

2. ……

.....

3. So

tax

des

adi

1- O

te

re

p

d

2- P

b

fu

in

A

3- A

m

m

tiv

P

e

………………

.....

………………

………………

.....

(Revogada).

………………

....

………………

....

bre os monta

xa fixada nos

sde a data

iantamento.

Os montante

ermos da re

ecuperados,

agos ou não

eles benefic

Para efeito d

eneficiário

undamentaçã

nteressados

Administrativo

A recuperaçã

montantes de

mesmo PO,

verem sido s

Pagadora ca

sta.

………………

……...…………

…………...……

…………………

………………

antes referid

s termos do

em que ti

es de FEDE

egulamentaç

designadam

o justificados

iaram.

do disposto

do monta

ão, preced

nos term

o.

ão é efetua

evidos ao be

exceto se

submetidos

so em que

   8

[...]

………………

………………

………………

………………

………………

dos no núme

n.º 1 do art

ver sido ef

Artigo 30.º

[...]

ER e de Fu

ção comunit

mente por t

s, constituem

no número

ante da d

dendo a

mos do Có

ada pela AG

eneficiário já

relativamen

os pedidos

a compens

………………

………………

………………

………………

………………

ero anterior in

tigo 559.º do

fetuado o p

ndo de Coe

ária aplicáv

erem sido i

m dívida das

anterior, a

dívida e d

audiência

ódigo do

G por comp

á apurados

nte a tais

de pagamen

sação é con

 

……………....

………….....

……………..

………….....

……………....

ncidem juros

o Código Civ

pagamento d

esão que no

el devam s

ndevidamen

entidades qu

AG notifica

da respetiv

prévia d

Procedimen

ensação co

no âmbito d

montantes

nto à Entidad

ncretizada p

...

....

...

...

...

s à

vil,

do

os

ser

nte

ue

o

va

de

nto

om

do

de

por

Page 10: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

4- N

n

P

b

s

d

5- N

e

b

p

6- A

e

q

d

7- O

re

s

a

8- N

re

d

9- A

p

a

c

a

b

c

10- Qu

ant

ven

11- Em

com

a

Não sendo co

o número

Pagadora no

eneficiário o

ido submetid

esta AG, sen

Na impossibil

m dívida po

eneficiário d

or reposição

A competênc

ntidade que

ual para o e

ecisão e do

O prazo de r

eceção da

endo em cas

plicável às d

No decurso d

eposição, fic

evedor no m

A entidade c

ode, a reque

mesma s

ondições:

) Por perío

) O devedo

Procedim

) Sujeição

do n.º 1 d

uando a rep

terior, o in

ncimento ime

m caso de

mpetente pa

mesma atra

oncretizável

anterior, a

âmbito de

objeto de pe

dos, desde q

ndo o benefi

idade da rec

or compens

devedor o so

o.

ia para efetu

e efetuou o

efeito notifica

montante a r

eposição é d

notificação a

so de incump

dívidas fiscais

do processo

cam suspen

montante do v

competente

erimento fun

seja efetuad

do que não e

or preste gar

mento e de Pr

ao pagamen

do artigo 559

posição seja

cumprimento

ediato das re

incumprimen

ra a recuper

avés de me

   9

a compensa

mesma é

outro PO co

edidos de pa

que não sej

ciário notifica

cuperação to

ação e aind

olicite, é dese

uar a recupe

pagamento

a o beneficiá

repor.

de 30 dias ú

a que se r

primento dev

s ao Estado.

de recupera

nsos os pag

valor em dívi

para a rec

ndamentado

da em pre

exceda 36 m

rantia idónea

rocesso Trib

nto de juros

9.º do Código

a autorizada

o de uma

estantes.

nto do dev

ração do mo

ecanismo leg

ação nos ter

efetuada p

om montante

agamento qu

a explicitada

ado deste fa

otal ou parcia

da nos caso

encadeada a

eração por re

do respetivo

ário devedor

úteis, contad

refere o núm

vidos juros d

.

ação, por com

gamentos a

ida.

cuperação p

do devedor,

estações, n

meses;

a nos termos

utário;

à taxa fixad

o Civil.

a nos termo

prestação

er de repo

ontante em d

galmente pr

 

rmos previsto

pela Entidad

es devidos a

ue lhe tenha

a discordânc

cto.

al do montan

os em que

a recuperaçã

eposição é d

o montante,

r do prazo, d

dos a partir d

mero anterio

de mora à tax

mpensação o

o beneficiár

por reposiçã

autorizar qu

as seguinte

do Código d

da nos termo

os do núme

determina

r, a entidad

ívida promov

revisto ou d

os

de

ao

am

cia

nte

o

ão

da

a

da

da

or,

xa

ou

rio

ão

ue

es

de

os

ero

o

de

ve

de

Page 11: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

2

3

cob

hav

imp

rec

12- Em

rec

que

Co

13- Nã

sem

anu

pre

Jul

14- O

ant

com

apu

15- O

coo

de

per

rec

2. Os artigo

Regional

do Quadr

de 2009,

Coordena

escrita em

3. É aditado

Regional

do Quadr

Setembro

Ministeria

por consu

redação:

brança coer

ver lugar à

plica a obrig

cebidos pelo

m caso de

cuperado é

e se mostre

oesão.

ão é desenc

mpre que o

ualmente no

evistos no a

ho.

IFDR pode

teriores perí

mpensação,

urados e dev

IFDR subm

ordenação d

montantes d

ríodo de p

cuperados.»

os 6.º e 7.º

e do Fundo

ro de Referê

com as alte

ação do Qu

m 20 de Abri

o o artigo 36

e do Fundo

ro de Referê

o de 2009,

al de Coorde

ulta escrita e

rciva por pro

rescisão d

gação de re

beneficiário.

recuperaçã

primeiro imp

em devidos

adeado proc

montante em

o decreto-lei

artigo 37.º d

efetuar a r

odos de pro

independen

vidos ao ben

mete ao me

do QREN pro

de FEDER e

programação

do Regulam

de Coesão,

ncia Estratég

erações intro

adro de Ref

l de 2010 e 2

6.º ao Regula

de Coesão,

ência Estraté

com as alte

enação do Q

em 20 de Ab

   10

ocesso de

o contrato

posição da

.

ão parcial

putado aos

e só depois

cesso de re

m dívida sej

de execuçã

do Decreto-L

recuperação

ogramação a

ntemente do

neficiário resp

mbro do G

oposta de en

e Fundo de

o que lhe

mento Geral

, aprovado p

gico Naciona

oduzidas pel

ferência Est

21 de Janeir

amento Gera

, aprovado p

gico Naciona

erações intr

Quadro de R

bril de 2010

execução fi

de financiam

totalidade d

da dívida,

juros legais

s a FEDER

ecuperação

ja inferior ao

ão orçament

Lei n.º 155/9

o de dívidas

através da m

PO a que

peitem.

Governo resp

nquadramen

Coesão refe

sejam dev

do Fundo E

pela Comissã

al por consu

a deliberaçã

tratégico Na

ro de 2011, s

al do Fundo

pela Comissã

al aprovado

oduzidas pe

Referência E

e 21 de Jan

 

scal podend

mento a qu

os montante

o montan

e moratório

ou Fundo d

por reposiçã

o estabelecid

al nos termo

92, de 28 d

s geradas e

modalidade d

os montante

ponsável pe

nto orçament

erentes a es

vidos e nã

Europeu de

ão Ministeria

lta escrita em

ão da Comis

cional aprov

são revogado

Europeu de

ão Ministeria

por consulta

ela deliberaç

Estratégico N

neiro de 2011

do

ual

es

nte

os

de

ão

do

os

de

em

de

es

ela

tal

ste

ão

Desenvolvim

al de Coorde

m 18 de Sete

ssão Minister

vada por co

os.

Desenvolvim

al de Coorde

a escrita em

ção da Com

Nacional apro

1, com a seg

mento

nação

embro

rial de

nsulta

mento

nação

18 de

missão

ovada

guinte

Page 12: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

 

 

1- As o

aprov

propo

outro

do re

neste

aplica

altera

Coes

2- Nas s

ficam

às re

deste

3- Em

salva

à da

bene

exige

perações ap

vação pela

osta pelas A

o eixo do me

egulamento

e último caso

ação, excet

ação de co-f

são.

situações pr

m sujeitas às

egras previst

e Fundo.

qualquer da

aguardada a

ata da tran

ficiários ou

entes.»

Transiç

provadas no

Comissão

Autoridades N

smo PO ou

específico a

o, as AG en

o nas situa

financiament

revistas na p

regras de e

tas nos regu

as situaçõe

execução fís

sição, não

das oper

 

   11

«Artigo 36.º

ção de opera

o âmbito de

Europeia

Nacionais em

para outro P

ao abrigo do

volvidas hab

ações em q

to FEDER p

parte final do

legibilidade

ulamentos e

es previstas

sica e financ

podendo d

rações co-f

ações

um PO qu

da reprogra

m Julho de 2

PO, continua

o qual foram

bilitadas a as

que essa t

para co-finan

o número an

do Fundo de

específicos a

nos núme

ceira das ope

desta result

financiadas

 

e, na sequê

amação do

2011, transit

m sujeitas à

aprovadas

ssegurar a r

ransição en

nciamento F

nterior, as op

e Coesão be

aplicáveis no

eros anterio

erações oco

tar a sujeiç

a requisito

ência da

o QREN

tem para

às regras

ficando,

respetiva

nvolva a

undo de

perações

em como

o âmbito

ores fica

orrida até

ção dos

os mais

Page 13: erial de Coordenação do Quadro de Referência ional...orização fin ão, bem com controlo das oordenação lamento Ge ado por co deliberação tégico Nacio. isterial de C ... Demonstr

 

 

 

 

 

Gabinete do SRua da Horta S1200-221 LisboTEL + 351 21 3www.portugal

Secretário de EstSêca, nº 15 oa, PORTUGAL 324 54 35 FAX + 3l.gov.pt

ado Adjunto da E

51 21 324 54 50 E

Economia e Desen

EMAIL gseaedr@me

   12

nvolvimento Reg

ee.gov.pt

gional