Escalas Geradas Dos Graus Da Menor Melódica

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Escalas geradas dos graus da menor melódica

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  • Escalas geradas dos graus da menor meldica

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    20.2) Modos da escala menor meldica

    Como j dito, as alteraes de VI e VII graus da escala menor meldica foram feitas por consideraes estritamente meldicas, no harmnicas. Apesar disso, esta escala assume hoje uma importncia fundamental no apenas por se assemelhar a escala Maior (objetivo pelo qual foram feitas tais alteraes. Alterao do VII grau herda a sensvel da menor harmnica dando-lhe a mesma estabilidade tonal; alterao de VI grau corrige o intervalo melodicamente incmodo de 2A da menor harmnica. Difere da escala Maior apenas no III grau abaixado em 1 semitom) mas tambm pela representatividade exercida pelo seu campo harmnico e modos respectivos dentro do mbito geral da msica, seja no contexto Maior ou menor. Esta escala possibilita um tipo de harmonia bem mais extica do que a escala Maior e concebe grande parte do som da musica popular moderna.

    Obviamente tais alteraes afetam os acordes do campo harmnico, seja em suas NOs, seja na Ts, em comparao aos acordes do campo harmnico da menor primitiva. Em alguns acordes, tais alteraes geram uma NO ou T insatisfatria, prejudicando-os funcionalmente, como o caso de IIm7, V7, VIm7(b5) e VIIm7(b5), no possuindo uso prtico dentro do vocabulrio harmnico menor. Contudo, os modos gerados sobre estes graus, apesar de no serem usados como escalas de seus acordes de origem, so freqentemente empregados como escalas substitutas, a exceo da escala do V7, tanto em tonalidade Maior quanto menor. Estes trs modos sero estudados aqui, porm detalhados posteriormente em alteraes de acordes dominantes.

    Em resumo, a exceo do modo gerado a partir do V grau, todos os demais so usados ou como escala do acorde de origem ou como escala substituta, e ainda em ambos os casos.

    Como toda escala diatnica, as escalas menores meldica e harmnica tambm geram sete modos. muito importante notar que tais modos possuem seus nomes associados aos modos eclesisticos, porm com ajustes feitos de acordo com sua estrutura, a fim de facilitar a compreenso e a comparao com modos equivalentes.

    Seguem os modos relativos da escala menor meldica, exemplificados em D:

    Infelizmente o nome destes modos ainda no est definitivamente estabelecido de forma

    universal. H variaes no s entre pases ou regies, mas tambm dentro dos mesmos, principalmente no Brasil. Contudo, absurdos a parte, existe uma receita de bolo geralmente seguida: 1 - analisa-se o tipo do modo: Maior ou menor; 2 - relacione os modos diatnicos paralelos de mesmo tipo. 3 - procure no modo sinttico, as n.c.s referentes aos modos diatnicos paralelos relacionados e selecione aquele que mais se adqua. A primeira parte do nome ser respectivo a este modo selecionado; 4 - procure alteraes de NO ou T e acrescente-as a segunda parte do nome.

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    Este procedimento ser exemplificado em todos os modos das escalas menores meldica e harmnica. Obs.1: por causa de suas criaes artificiais, os modos das escalas menor melodia e harmnica so chamados de sintticos, hbridos, alterados, ou escalas mistas.

    Grau Extenso Nome Formao I d a d Menor meldico t st t t t t st II r a r Drico b9 st t t t t st t

    bIII mib a mib Ldio #5 t t t t st t st IV f a f Ldio b7 t t t st t st t V sol a sol Mixoldio b13 t t st t st t t VI l a l Lcrio 9M t st t st t t t VII si a si Super Lcrio / Alterado st t st t t t t

    Obs.2: esta lista de tons e semitons apenas um referencial. O proveito maior advm de estudar as escalas relacionando-as com outras que j esto dominadas. A correlao escala x som faz mais sentido do que simplesmente a juno de notas por tons e semitons. Os resultados disto, na prtica, so quase nulos visto que o raciocino baseia-se muito mais no condicionamento da memorizao (decorar) do que na compreenso sonora da construo da escala. Obs.3: os modos da escala menor meldica no geram muitas EV, como veremos a seguir. Obs.4: no se costuma analisar NC em modos sintticos.

    a) Menor meldico

    Grau da E.m.m.: I Formao: t st t t t t st Tipo do modo: menor AO: Im(7M) (Cm(7M)) NOs: 1 (d), b3 (mib), 5 (sol) e 7M (si) ND: 6 (l) Ts: T9 (r), T11 (f) EV: no tm

    Obs.1: tambm chamado de escala menor meldica ou escala (ou modo) menor-maior. O nome mais comum (modo (ou escala) menor meldico (a)) dado por respeito nomeclatura tradicional. O segundo bastante usado nos E.U.A (minor-major) e se refere ao seu AO que tambm possui este nome. Obs.2: outro nome menos freqente drico 7M. De acordo com o procedimento dado acima, temos:

    1 - este modo do tipo menor, visto que possui b3 na escala; 2 - os modos diatnicos paralelos do tipo menor so: drico (n.c. = 6), frgio (n.c. = b9),

    elio (no tem n.c.) e lcrio (n.c.s = b9 e b5). 3 - desta forma, podemos verificar que este modo possui a n.c. referente ao modo drico.

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    4 - porm o modo drico possui b7 e este modo, 7M. Esta alterao acrescentada a segunda parte do nome, ou seja, drico 7M. Os modos diatnicos paralelos elio e jnico s so usado como referncia caso a escala no apresente nenhuma n.c. dos demais modos equivalentes. Outros nomes (pouco freqentes) para este modo: drico #7 - este # significa que o VII grau do modo drico (b7) foi elevado em um semitom, transformando-o em 7M (7M). Apesar de este procedimento ser bastante usado para representar a alterao de um grau menor ou diminuto em Maior ou Justo, respectivamente, confuso pois gera ambigidade com o intervalo aumentado. Particularmente, neste caso, prefiro 7M ou 7M; drico 7 alguns autores preferem usar para este procedimento.

    Obs.3: este modo tambm usado como escala dos acordes Im6 e Im6(7M). Obs.4: muitos msicos utilizam melodicamente esta escala como substituta no acorde Xm7, mesmo com o choque gerado entre as 7s. Obviamente que esta 7M deve ser tratada com muito cuidado. Outra forma mais amena de usar esta 7M como nota de passagem entre a 7m e a fundamental ou vice-versa.

    Obs.5: como em todo acorde com 7M, a fundamental deve ser usada com cautela em linhas meldicas, pois choca com a mesma. Quando a melodia estiver na fundamental, no sendo nota de passagem, recomenda-se substituir 7M por 6. Quando no, a preferncia da 7M, porm ambas podem aparecer juntas. Obs.6: T9 e T11 podem ser usadas sem problema, tanto harmonicamente quanto melodicamente. Lembrando que, quando usados harmonicamente, T9 substitui a fundamental na formao do acorde, ficando esta no baixo, e T11 substitui 5. Obs.7: em todo acorde menor com T9, quando a melodia estiver em b3 formar um intervalo de 9m com esta T. Neste caso, se b3 no for nota de passagem, deve substituir T9 pela fundamental.

    b) Drico b9

    Grau da E.m.m.: II Formao: st t t t t st t Tipo do modo: menor AO: IIm7 (Dm7) NOs: 1 (r), b3 (f), 5 (l) e b7 (d) ND: no tm Ts: T11 (sol) EV: Tb9 (mib) e 6 (si)

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    c) Ldio #5

    Grau da E.m.m.: bIII Formao: t t t t st t st Tipo do modo: Maior AO: bIII7M(#5) (Eb7M(#5)) NOs: 1 (mib), 3 (sol), #5 (si) e 7M (r) ND: 6 (d) Ts: T9 (f) e T#11 (l) EV: 6 (d)

    Obs.1: de acordo com o procedimento, temos:

    1 - este modo do tipo Maior, visto que possui 3 na escala; 2 - os modos diatnicos paralelos do tipo Maior so: jnico (no tem n.c.), ldio (n.c. = #11)

    e mixoldio (n.c. = b7). 3 - desta forma, podemos verificar que este modo possui a n.c. referente ao modo ldio. 4 - o modo ldio possui 5 e este modo, #5. Sendo assim, chamado de Ldio #5.

    Obs.2: outros nomes freqentes para este modo: ldio 5A, ldio aumentado (ou escala ldia aumentada). Alguns nomes menos freqentes: escala Maior (ou jnico) #11 #5 (ou 11A e 5A), 3 modo da menor meldica e menor meldica 3m abaixo (ou b3). Obs.3: como em todo acorde com 7M, a fundamental deve ser usada com cautela em linhas meldicas, pois choca com 7M. Se a melodia estiver na fundamental, no sendo nota de passagem, recomenda-se tocar este acorde como trade visto que a ND choca com #5, NO em acorde Maior (em dominante T), e EV. Obs.4: T9 e T#11 podem ser usadas sem problemas, tanto harmonicamente quanto melodicamente. Quando usados harmonicamente, T9 substitui a fundamental na formao do acorde, e T#11 substitui #5. Obs.5: diferentemente do que ocorre no modo ldio, quando o acorde possuir T#11 em sua estrutura, pode-se usar melodicamente o #5 sem problemas.

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    d) Ldio b7

    Grau da E.m.m.: IV Formao: t t t st t st t Tipo do modo: Maior AO: IV7 (F7) NOs: 1 (f), 3 (l), 5 (d) e b7 (mib) ND: no tm Ts: T9 (sol), T#11 (si), T13 (r) EV: no tm

    Obs.1: de acordo com o procedimento, temos:

    1 - este modo do tipo Maior, visto que possui 3 na escala; 2 - os modos diatnicos paralelos do tipo Maior so: jnico (no tem n.c.), ldio (n.c. = #11)

    e mixoldio (n.c. = b7). 3 - desta forma, podemos verificar que este modo possui as n.c.s referentes aos modos ldio

    e mixoldio. 4 - o modo ldio possui 7M e este modo, b7. O modo mixoldio possui 4 e este modo, #11.

    Sendo assim, pode ser chamado de Ldio b7 ou Mixoldio #11. Porm o uso deste ltimo mais raro. Obs.2: outros nomes muito freqentes para este modo: ldio 7m, ldio dominante, ldio-mixoldio. Outros nomes menos freqentes: 4 modo da menor meldica, menor meldica 4J abaixo (ou 4), misto Maior nome dado por alguns pesquisadores de msica folclrica, fazendo referncia a sua mescla de ldio com dominante; mixoldio 11A; mixoldio #4 (ou 4A), jnico b7 #11 (ou b7 #4, 7m e 11A, 7m e 4A). Obs.3: como dito em Harmonia 1, este modo freqentemente usado como escala do acorde SubV7. Em resumo, este modo alm de servir como escala do AO (IV7), pode usado como escala substituta para qualquer acorde dominante sem alteraes de 9, 5 e 13 (no necessariamente com funo de SubV7). um modo extremamente til para estes acordes dominantes pois corrige o problema da 4J, EV no modo mixoldio. Obs.4: T9, T#11 e T13 podem ser usadas tanto harmonicamente quanto melodicamente. Quando usadas harmonicamente, T9 substitui a fundamental da formao do acorde, T#11 e T13 substituem 5. Obs.5: para b7, vale a mesma observao feita para drico b9 (como escala substituta). Obs.6: similar ao que ocorre no ldio, quando a melodia estiver no 5, no h como usar T#11 na estrutura do acorde pois isso geraria um choque de 9m. Obs.7: o modo ldio b7 tambm surgiu da alterao na 4J do modo mixoldio pelos pioneiros do bebop em meados da dcada de 40. A princpio tambm fora chamada de b5 e depois, gradativamente, substituda por #11, medida que evolua o pensamento horizontal dos msicos de jazz. Obs.8: maiores detalhes sero dados em alteraes em acordes dominantes.

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    e) Mixoldio b13

    Grau da E.m.m.: V Formao: t t st t st t t Tipo do modo: Maior AO: V7 (G7) NOs: 1 (sol), 3 (si), 5 (r) e b7 (f) ND: no tm Ts: T9 (l) e Tb13 (mib) EV: 4 (d)

    Obs.1: de acordo com o procedimento, temos:

    1 - este modo do tipo Maior, visto que possui 3 na escala; 2 - os modos diatnicos paralelos do tipo Maior so: jnico (no tem n.c.), ldio (n.c. = #11)

    e mixoldio (n.c. = b7). 3 - desta forma, podemos verificar que este modo possui a n.c. referente ao modo

    mixoldio. 4 - o modo mixoldio possui T13 e este modo, Tb13. Sendo assim, chamado de Mixoldio

    b13. Obs.2: outros nomes muito freqentes para este modo: mixoldio 13m; 5 modo da menor meldica; menor meldica 5J abaixo (ou 5). Mixoldio b6 (ou 6m) pouco freqente. Obs.3: como j dito anteriormente, o acorde V7 construdo sobre o V grau da escala menor meldica no possui uso prtico dentro do vocabulrio harmnico menor. Conseqentemente, sua escala tambm no ter. o nico modo da escala menor meldica que no possui funcionalidade nem como escala do AO, nem como escala substituta. Para o acorde V7 da tonalidade menor, prefervel o uso do modo construdo sobre o V grau da escala menor harmnica (mixoldio b9 b13), a ser estudado a seguir. Obs.4: harmonicamente, T9 e Tb13 podem ser usados sem problemas, substituindo a fundamental e 5, respectivamente, na formao do acorde. Melodicamente, T9 pode ser usado sem problemas. Se o acorde possuir 5 ao invs de Tb13, este ltimo poder ser usado melodicamente com cautela, visto que chocar com a mesma.

    Obs.5: em acordes

    1397 bV , o 4 EV pois choca com 3, que NO. Em acordes

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    bV , o 4

    NO e o 3 EV. Note que, para todos os acordes 47V h outra escala que substitui a sua de origem e

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    corrige esta EV de 3M. No caso do

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    47

    bV seria a escala elia. Porm, como

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    47

    bV no

    possui uma utilidade prtica no vocabulrio harmnico menor, tanto sua escala de origem (mixoldia b13) quanto sua escala substituta (Elia) tambm no possuiro.

    47V Escala de origem Escala substituta

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    Mixoldia Drica

    139

    bb

    Mixoldia b9 b13 Frigia

    13

    9b Mixoldia b9 Drica b9

    139

    b Mixoldia b13 Elia

    f) Lcrio 9M

    Grau da E.m.m.: VI Formao: t st t st t t t Tipo do modo: menor AO: VIm7(b5) (Am7(b5)) NOs: 1 (l), b3 (d), b5 (mib) e b7 (sol) ND: no tm Ts: T9 (si), T11 (r) e Tb13 (f) EV: no tm

    Obs.1: de acordo com o procedimento, temos:

    1 - este modo do tipo menor, visto que possui b3 na escala; 2 - os modos diatnicos paralelos do tipo menor so: drico (n.c. = 6), frgio (n.c. = b9),

    elio (no tm n.c.) e lcrio (n.c.s = b9 e b5). 3 - desta forma, podemos verificar que este modo possui uma nica n.c. referente ao modo

    lcrio. 4 - o modo lcrio possui Tb9 e este modo, T9. Sendo assim, chamado de Lcrio 9M.

    Obs.2: outros nomes encontrados para este modo: lcrio #9(9); lcrio #2 ( 2M ou 2). Alguns nomes menos freqentes: meio-diminuto 9M ( 2M, 9 ou 2); 6 modo da menor meldica; menor meldica 6M abaixo (ou 6); menor meldica 3m acima (ou 3). Obs.3: como j visto anteriormente, VIm7(b5) no possui uso prtico no vocabulrio harmnico menor por causa de sua estrutura meio-diminuta localizada no VI grau. Conseqentemente, este modo (como escala do acorde) tambm no possuir. Porm, freqentemente usado como escala

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    de outros acordes meio-diminutos (geralmente IIm7(b5) do II cadencial menor) substituindo o modo lcrio e corrigindo, assim, a EV (Tb9) deste. Obs.4: T9 pode ser usado meldica e harmonicamente sem problemas. T11 e Tb13, em acordes meio-diminutos, podem ser usadas melodicamente, mas harmonicamente, em geral no so. Alguns usam T11 harmonicamente, e substituindo b3 (contrariando a regra). Similar ao modo lcrio, se a melodia estiver no b5, chocar com este T11 na harmonia.

    Obs.5: este modo comeou a ser usado como substituto do lcrio a partir de meados da dcada de 50.

    g) Super Lcrio / Alterado

    Grau da E.m.m.: VII Formao: st t st t t t t Tipo do modo: menor AO: VIIm7(b5) (Bm7(b5)) NOs: 1 (si), b3 (r), b5 (f) e b7 (l) ND: no tm Ts: Tb13 (sol) EV: Tb9 (d) e Tb11 (mib)

    Obs.1: de acordo com o procedimento, temos:

    1 - este modo do tipo menor, visto que possui b3 na escala; 2 - os modos diatnicos paralelos do tipo menor so: drico (n.c. = 6), frgio (n.c. = b9),

    elio (no tm n.c.) e lcrio (n.c.s = b9 e b5). 3 - desta forma, podemos verificar que este modo possui as n.c.s referentes ao modo lcrio. 4 - o modo lcrio possui T11 e este modo, Tb11. Sendo assim, pode ser chamado de Lcrio

    b11 (11D). Porm esta nomeclatura raramente usada, sendo mais conhecido como Super Lcrio.

    Como j visto anteriormente, VIIm7(b5) no possui uso prtico no vocabulrio harmnico menor e, conseqentemente, seu modo (como escala do acorde) tambm no. Mesmo que este AO tivesse algum uso prtico, a aplicao deste modo em acordes meio-diminutos quase impraticvel, tendo em vista a quantidade de problemas que a escala possui Tb9 choca com a fundamental e a estranha Tb11 choca com b3.

    Esta Tb11, na verdade, ouvida como sendo uma 3M. Sendo assim, este modo freqentemente usado como escala substituta para acordes dominantes (j que possui 3 e b7 (trtono) em sua estrutura). As demais notas so analisadas como sendo alteraes de 5 (b5 e #5) e de 9 (b9 e #9). Segue abaixo sua anlise como escala substituta (exemplo para B7):