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P R O Y E C T O D E P R O Y E C T O D E P R O Y E C T O D E P R O Y E C T O D E RESIDENCIA DE DISMINRESIDENCIA DE DISMINRESIDENCIA DE DISMINRESIDENCIA DE DISMINUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUICOSUICOSUICOSUICOS

ESTUDIO DE SEGURIDADESTUDIO DE SEGURIDADESTUDIO DE SEGURIDADESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUDY SALUDY SALUDY SALUD

PETICIONARIO:PETICIONARIO:PETICIONARIO:PETICIONARIO:

A Y U N T A M I E N T O D E T O R RA Y U N T A M I E N T O D E T O R RA Y U N T A M I E N T O D E T O R RA Y U N T A M I E N T O D E T O R R E V I E J AE V I E J AE V I E J AE V I E J A

TÉCNICATÉCNICATÉCNICATÉCNICA REDACTORREDACTORREDACTORREDACTORAAAA::::

COLABORADOR:COLABORADOR:COLABORADOR:COLABORADOR:

RaquelRaquelRaquelRaquel Blanco GómezBlanco GómezBlanco GómezBlanco Gómez. . . . ARQUITECTA. ARQUITECTA. ARQUITECTA. ARQUITECTA. Colegiada 10.692

NicolásNicolásNicolásNicolás Ruiz EscribanoRuiz EscribanoRuiz EscribanoRuiz Escribano

SITUACIÓN:SITUACIÓN:SITUACIÓN:SITUACIÓN: Sector 10 PGOUSector 10 PGOUSector 10 PGOUSector 10 PGOU. TorreviejaTorreviejaTorreviejaTorrevieja (Alicante)

FECHA:FECHA:FECHA:FECHA: FEBRERO 2020202010101010

FECHA DE REVFECHA DE REVFECHA DE REVFECHA DE REVISIÓNISIÓNISIÓNISIÓN ---

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ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD DEL PROYECTO BÁSICO Y DE EJECUCIÓN DE RESIDENCIA DISMINUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUICOS EN EL SECTOR 10 DEL PGOU DE TORREVIEJA. TORREVIEJA. ALICANTE.

FEBRERO DE 2010

PROMOTOR: AYUNTAMIENTO DE TORREVIEJA.

AUTORA: RAQUEL BLANCO GÓMEZ

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ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD DE RESIDENCIA DE DISMINUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUICOS EN EL SECTOR 10 DEL PGOU

Estudio de Seguridad y Salud de Proyecto Básico y de Ejecución de Residencial de disminuidos físicos y psíquicos Pág. 2

INDICE DEL PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD

1. MEMORIA DESCRIPTIVA DE SEGURIDAD. ........ .......................................................................... 6

1.1 ANTECEDENTES. ..................................................................................................................................... 6

1.2 OBJETO DE ESTE ESTUDIO. .................................................................................................................. 6

1.2. CARACTERISTICAS DE LA OBRA. ......................................................................................................... 6

1.2.1. CARACTERISTICAS DEL SOLAR Y DEL CENTRO DE TRABAJO. ............................................................ 6

1.2.2. DESCRIPCION DE LA OBRA. ..................................................................................................................... 7

1.2.3. AGENTES INTERVINIENTES EN LA OBRA. ............................................................................................... 7

1.2.4. RESUMEN FASES DE OBRA. ..................................................................................................................... 8

2. TRABAJOS PREVIOS Y NORMAS EN CASO DE EMERGENCIA, PLANIFICACION DE LOS TRABAJOS DURANTE LA REALIZACION DE LAS OBRAS. ..... ............................................................ 9

2.1. TRABAJOS PREVIOS A LA REALIZACION DE LA OBRA. ................................................................... 10

2.2. SERVICIOS HIGIENICOS, VESTUARIOS Y ASEOS DE OBRA. .......................................................... 11

2.3. INSTALACION ELECTRICA PROVISIONAL DE OBRA. ................................................................... 12

2.4. INSTALACION PROVISIONAL DE AGUA POTABLE PROVISIONAL DE OBRA. ................................. 16

2.5. INSTALACION PROVISIONAL DE RED DE SANEAMIENTO PROVISIONAL EN OBRA. .................... 16

2.6. INSTALACION DE GRÚA TORRE. ........................................................................................................ 16

3. NORMAS DE ACTUACION EN CASO DE ACCIDENTE Y TELÉF ONOS..........................................17

3.1 NORMAS DE COMPORTAMIENTO ANTE UN ACCIDENTE EN GENERAL ........................................ 18

3.2 NORMAS DE COMPORTAMIENTO ANTE UNA INFECCIÓN Y HEMORRAGIAS ......................... 18

3.3. SEGURIDAD EN CASO DE INCENDIOS Y EVACUACIÓN. ................................................................. 19

3.4. CENTROS ASISTENCIALES MAS PROXIMOS, DIRECCIONES Y TELEFONOS. .............................. 20

4. MEMORIA CON IDENTIFICACIÓN DE LOS PROCESOS, EQUI POS, RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS Y RIESGOS QUE NO SE PUEDEN EVITAR. ....... ................................................................21

4.1. PLANIFICACION DE LA SEGURIDAD EN MOVIMIENTO DE TIERRAS. ............................................. 22

4.2. PLANIFICACION DE LA SEGURIDAD EN CIMENTACIONES Y MUROS. ........................................... 24

4.3. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN ESTRUCTURAS DE HORMIGON ARMADO. ......................... 25

4.3.1. ENCOFRADOS CONTINUOS DE MADERA. ............................................................................................. 27

4.3.2. TRABAJOS CON FERRALLA. ................................................................................................................... 28

4.3.3. TRABAJOS DE MANIPULACIÓN DE HORMIGÓN. ................................................................................... 30

4.4. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN ESTRUCTURA METÁLICA. ..................................................... 35

4.5. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN CUBIERTAS ............................................................................. 37

4.5.1 CUBIERTA PLANA. .................................................................................................................................... 37

4.6. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN ALBAÑILERÍA. ......................................................................... 39

4.6.1. PLANIFICACION DE LA SEGURIDAD EN ALBAÑILERIA. CERRAMIENTOS DE FACHADAS E INTERIOR OBRA. ................................................................................................................................................................. 39

4.6.2. RECUBRIMIENTOS, SOLADOS Y ALICATADOS. .................................................................................... 42

4.6.3. ENFOSCADOS Y ENLUCIDOS. ................................................................................................................ 44

4.6.4. FALSOS TECHOS. .................................................................................................................................... 46

4.7. OFICIOS QUE INTERVIENEN EN ESTA OBRA. ................................................................................... 47

4.7.1. CARPINTERÍA DE MADERA. .................................................................................................................... 47

4.7.2. CARPINTERÍA DE ALUMINIO. .................................................................................................................. 48

4.7.3. CARPINTERÍA DE ACERO Y CERRAJERIA. ............................................................................................ 50

4.7.4. SOLDADURA ELECTRICA. ....................................................................................................................... 51

4.7.5. MONTAJE DE VIDRIOS. ............................................................................................................................ 52

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4.7.6. MONTAJE DE PERSIANAS ....................................................................................................................... 53

4.7.7. PINTURAS, BARNIZADOS, LACADOS. .................................................................................................... 54

4.8. INSTALACIONES EN INTERIOR DE OBRA .......................................................................................... 56

4.8.1. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACIONES DE FONTANERIA Y SANITARIOS. ................. 56

4.8.2. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACION ELECTRICA. ........................................................ 57

4.8.3. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACIONES DE TELECOMUNICACIONES. ........................ 59

4.8.4. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACIONES DE CIRCULACION DE AIRE. (A/A). ................ 60

4.9. OBRAS DE URBANIZACION Y ACOMETIDAS. .................................................................................... 61

4.9.1. OBRAS DE URBANIZACION Y ACOMETIDAS. ........................................................................................ 61

5. MEDIOS AUXILIARES. ............................. ...........................................................................................63

5.1. BARANDILLAS A BORDE DE FORJADO. ............................................................................................. 64

5.2. ANDAMIOS. NORMAS DE SEGURIDAD EN GENERAL. ...................................................................... 66

5.3. ANDAMIOS SOBRE BORRIQUETAS. .................................................................................................. 67

5.4. ANDAMIOS METÁLICOS TUBULARES NORMALIZADOS. .................................................................. 68

5.5. TORRETA O CASTILLETE DE HORMIGONADO. ................................................................................. 69

5.6. ESCALERAS DE MANO METÁLICAS O DE MADERA. ....................................................................... 70

5.7. VISERAS DE PROTECCIÓN DEL ACCESO A OBRA. .......................................................................... 71

6. MAQUINARIA Y HERRAMIENTAS USADAS EN OBRA. ...... ............................................................72

6.1. MAQUINARIA EN GENERAL. ................................................................................................................ 73

6.2. CAMIONES BASCULANTES Y RETROEXCAVADORA. ....................................................................... 74

6.3. GRÚA MOVIL. ........................................................................................................................................ 76

6.4. PLATAFORMAS ELEVADORAS MOVILES DE PERSONAL, BRAZOS ARTICULADOS, PLATAFORMAS DE TIJERA. ................................................................................................................................................... 77

6.5. HORMIGONERA ELECTRICA o de GASOIL. ........................................................................................ 78

6.6. GRÚA TORRE CON TRAMO PERDIDO. ............................................................................................... 79

6.7. SIERRA CIRCULAR DE MESA. ............................................................................................................. 81

6.8. VIBRADOR DE AGUJA PARA TRABAJOS DE HORMIGÓN. ............................................................... 82

6.9. COMPRESOR. ....................................................................................................................................... 83

6.10. MARTILLO NEUMÁTICO. .................................................................................................................... 84

6.11. MAQUINAS - HERRAMIENTA EN GENERAL. .................................................................................... 85

6.12. HERRAMIENTAS MANUALES............................................................................................................. 86

7. TRABAJOS QUE IMPLIQUEN RIESGOS ESPECIALES, DE AC UERDO CON EL ANEXO II DEL REAL DECRETO 1627/97. ............................. ..........................................................................................89

7.1. FASE DE EXCAVACIÓN. ....................................................................................................................... 90

7.2. FASE DE CIMENTACIÓN Y ESTRUCTURA. ........................................................................................ 90

7.3. FASE DE ALBAÑILERÍA EN GENERAL. ............................................................................................... 90

7.4. FASE DE OFICIOS. ................................................................................................................................ 90

7.5. FASE DE INSTALADORES O INDUSTRIALES EN GENERAL. ............................................................ 90

7.6. FASE DE MONTAJE, MANTENIMIENTO Y DESMONTAJE DE MEDIOS AUXILIARES. ..................... 90

7.7. OPERACIONES Y PROCESOS QUE PUEDEN DAR LUGAR A PRESENCIA DE RECURSOS PREVENTIVOS EN LAS OBRAS. ................................................................................................................. 91

8. PLIEGO DE CONDICIONES DEL ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD. ........................................92

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9. MEDICIONES Y PRESUPUESTO. .....................................................................................................118

10. PLANOS Y DETALLES. ............................ .......................................................................................119

01. SITUACIÓN Y EVACUACIÓN. .............................................................................................................. 120

02. PROTECCIONES COLECTIVAS FASES. ............................................................................................. 120

03. PROTECCIÓN DE ZANJAS. ................................................................................................................. 120

04. CASETAS DE OBRA. ............................................................................................................................ 120

05. EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL. ......................................................................................... 120

06. PRIMEROS AUXILIOS. ......................................................................................................................... 120

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1. MEMORIA DESCRIPTIVA DE SEGURIDAD. 1.1 ANTECEDENTES. Por encargo del AYUNTAMIENTO DE TORREVIEJA, con C.I.F. P-0313300-F y con domicilio en Plaza de La Constitución, 5 de Torrevieja (Alicante), se procede a la redacción del presente Estudio de Seguridad y Salud. Tal como se dice en el Art.4 del RD. 1627/97, el Promotor estará obligado en fase de redacción del Proyecto de ejecución de obra a que se elabore un Estudio de Seguridad y Salud, para ello nombra al Arquitecto Técnico que suscribe la redacción del presente Estudio de Seguridad y Salud, para el Proyecto Básico y de Ejecución de Residencia en Torrevieja, según proyecto de la Arquitecta Raquel Blanco Gómez. 1.2 OBJETO DE ESTE ESTUDIO. Este Estudio de Seguridad y Salud, redactado durante la fase de redacción del Proyecto establece las previsiones respecto a Prevención de riesgos y accidentes laborales, así como las instalaciones preceptivas de Salud y Bienestar de los trabajadores, y trata del PROYECTO BÁSICO Y DE EJECUCIÓN DE RESIDENCIA DE DISMINUIDOS FÍSICOS Y PSÍQUICOS EN TORREVIEJA. Servirá para dar unas directrices básicas a las Empresa Constructoras, para llevar a cabo sus obligaciones en el campo de la Prevención de Riesgos Laborales facilitando el desarrollo del PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD o de LOS PLANES DE SEGURIDAD Y SALUD de la obra, bajo el control del Coordinador de Seguridad o de la Dirección Técnica de acuerdo con el Real Decreto 1627/97 del 24 de Octubre de 1.997, por el que se establecen las disposiciones mínimas de Seguridad y Salud en la obras de Construcción. 1.2. CARACTERISTICAS DE LA OBRA. 1.2.1. CARACTERISTICAS DEL SOLAR Y DEL CENTRO DE TR ABAJO.

Características del Solar y Centro de Trabajo

Situación El solar se encuentra situado en la Avda. Delfina Viudes, Sector 10 del PGOU de Torrevieja, Alicante.

Superficie El solar tiene una superficie aproximada de 11.152’35 m2.

Forma Terreno alargado de forma rectangular.

Topografía Terreno con pendiente acusada hacia su esquina norte

Servicios Urbanísticos Han de realizarse las obras de urbanización necesarias para dotar a la parcela de los servicios de agua, alcantarillado, etc.

Interferencias-Servicios Afectados

-Existe una Torre de Alta Tensión en la parte noroeste de la parcela, por lo que previo al comienzo de los trabajos se deben realizar las gestiones oportunas con Iberdrola y el Ayuntamiento de Torrevieja. -Debido a la existencia de un Colegio Público junto a la obra, se debe tener especial precaución con todo lo relacionado con posibles desvíos peatonales y de tráfico, así como con la generación de ruidos y maquinaria. También se evitará que el radio de las grúas invada la superficie del Colegio. En los planos de este Estudio de Seguridad se ha previsto esta circunstancia.

Climatología Es la propia del lugar, temperaturas cálidas en invierno y calor en verano, con un nivel bajo de precipitaciones atmosféricas.

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1.2.2. DESCRIPCION DE LA OBRA.

Características de la obra

Descripción de la Obra

La obra que se pretende realizar consiste en la realización de una Residencia para discapacitados en una parcela cedida por el Ayuntamiento de Torrevieja..

Características de la obra:

-La cimentación se realiza por medio de zapatas de hormigón armado tras un rebaje del terreno a la cota de proyecto. -La residencia consta de forjado sanitario (suelo de planta baja) con vigueta semirresistente y cubierta con forjado reticular. Combina estructura de pilares metálicos y pilares de H.A. -Cubierta ajardinada con tomillo.

Plazo de Ejecución Se presupone un plazo máximo de Nueve (9) meses para la ejecución total de las obras a partir de la fecha de acta de replanteo.

Personal previsto

-Cimentación y Estructura: Un tajo de 10 hombres, más el Encargado.

-Albañilería en general: Un tajo de 10 hombres, más el Encargado.

-Oficios y Acabados se prevé un total por término medio de: 15 hombres más el encargado.

TOTAL: 25 operarios cuando coincidan albañilería y oficios

Presupuesto de Seguridad y Salud

50.319,24 €

1.2.3. AGENTES INTERVINIENTES EN LA OBRA.

Promotor N.I.F./C.I.F. Dirección Teléfono

Ayuntamiento de Torrevieja P-0313300F Plaza de la Constitución, 5 de Torrevieja, Alicante.

Agentes Nombre y Apellidos N.I.F. Teléfono

Autora Estudio Seguridad y Salud

Raquel Blanco Gómez

Coordinador de Seguridad en Fase de Proyecto


Autora Proyecto Raquel Blanco Gómez

Directora de la obra Raquel Blanco Gómez

Director de Ejecución Juan Alhama Ruiz

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1.2.4. RESUMEN FASES DE OBRA.

MEDIOS AUXILIARES

MATERIALES A UTILIZAR

HERRAMIENTAS ELECTRICAS

HERRAMIENTAS MANUALES

MAQUINAS ELECTRICAS

MOVIMIENTO DE TIERRAS -Escaleras -Arena

-Tierras -No -No

-Retroexcavadora -Dumper -Camión bañera

CIMENTACION

-Encofrados -Redondos -Hormigón -Ferralla

-Vibrador -Radial -Cortadora de ferralla -Sierra de mesa

-Martillo -Tenazas -Alicates -Llaves diversas

-Camión Hormigonera -Camión grúa -Camión bañera

ESTRUCTURA

-Encofrados -Escaleras -Andamios -Puntales -Torretas

-Ferralla -Redondos -Hormigón

-Vibrador -Radial Cortadora de ferralla -Sierra de mesa


-Camión Hormigonera -Camión grúa -Grúa Torre -Plat.nElevadotra

CERRAMIENTOS EXTERIORES Y CUBIERTAS

-Andamios tubulares homologados

-Ladrillos -Cemento -Arena -Agua -Tejas -Aislante -Impermeabilizante

-Cortadora de material cerámico -Soplete

-Palas -Paletas -Plana -Cintas

-Radial para material cerámico. -Hormigonera fija. -Grúa Torre -Plat. Elevadotra

CERRAMIENTOS Y DIVISIONES


-Ladrillos -Cemento -Arena -Agua

-Cortadora de material cerámico



REVESTIMIENTOS SOLADOS ALICATADOS ESCAYOLAS

-Andamios tubulares homologados.

-Ladrillos -Cemento -Arena -Agua -Losas -Azulejos -Yesos




MONTAJE DE CARPINTERIAS DE MADERA Y ALUMINIO

-Escaleras -Perigallos

-Ventanas prefabricadas -Marcos -Premarcos -Puertas -Cercos -Precercos

-Sierra manual Para madera -Sierra para aluminio -Cortadoras -Taladros -Atornilladoras

-Destornilladores -Brocas -Berbiquíes -Martillos -Tenazas

-Grúa Torre -Plat. Elevadotra

INSTALACION ELECTRICA


-Cable de cobre y aluminio -Guías -Diferenciales Térmicos -Enchufes -Tubos

-Taladros -Atornilladoras



INSTALACION DE FONTANERIA


-Tubos de pvc -Tubería de cobre -Sanitarios -Lavabos




INSTALACIONES ESPECIALES


-Antenas -Cableado -Conexiones




PINTURAS Y BARNICES


-Pinturas -Barnices -Agua -Disolvente

-Compresor

-Rodillos -Brochas -Alargadores con rodillos

-Plat. Elevadotra

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2. TRABAJOS PREVIOS Y NORMAS EN CASO DE EMERGENCIA, PLANIFICACION DE LOS TRABAJOS DURANTE LA REALIZACION DE LAS OBRAS.

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2.1. TRABAJOS PREVIOS A LA REALIZACION DE LA OBRA. A. PROCEDIMIENTO DE TRABAJO. 1.- Se realizará el Vallado del perímetro de la parcela según planos y antes del inicio de las obras. La valla a utilizar debe de ser opaca y grecada, con anclajes fijos en el suelo firme, esta se sustituirá solo por otro modelo de valla metálica de siempre torsión, no opaca y con soportes metálicos desmontable con contrapeso.

-Características del vallado:

Tendrá 2 metros de altura. Portón para acceso de vehículos de 5 metros de anchura y puerta independiente para acceso de personal. La distancia mínima entre el vallado y la excavación será de 2 metros.

2.- Deberá presentar como mínimo la señalización de :

Prohibido aparcar en la zona de entrada de vehículos. Obligatoriedad del uso del Casco en el recinto de la obra. Prohibición de entrada a toda persona ajena a la obra. Cartel de obra. Realización de un espacio para la ubicación del Armario de acometida general en la que se tendrá en cuenta el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión.

Se colocara el cuadro de luz de obra lo mas próximo a la entrada , siempre sobre un soporte lo suficientemente estable, junto al mismo se colocara un extintor (CO2 10 Kg.), se conectara a una toma de tierra independiente, con su pica de cobre correspondiente y en la base del cuadro siempre esta colocada una base madera para evitar posibles contactos indirectos (por ejemplo un palet) 3.-Acometidas: Se contactara con las empresas públicas y privadas que posean tendidos aéreos o subterráneos, que puedan estar afectos por los trabajos a realizar en la obra, con el fin de obtener información sobre los mismos, tomar precauciones y solicitar en todo caso su retirada provisional. Previa consulta con la empresa suministradora de energía eléctrica, se solicitara suministro eléctrico para la obra, realizando la compañía la acometida hasta el cuadro general de protección, se realizara una caseta para acometida general en la que se tendrá en cuenta el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión y las normas de la compañía suministradora. Se solicitara al Ayuntamiento o a la empresa concesionaria de la explotación, la conexión a la red municipal y suministro de abastecimiento de agua potable, de igual modo se solicita la conexión al alcantarillado municipal para la evacuación de aguas fecales de la obra. Todos los trabajos necesarios se realizaran de acuerdo con las normas de las compañías competentes B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente.

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C. RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN EVITARSE C ONFORME LO SEÑALADO ANTERIORMENTE.

RIESGOS IDENTIFICADOS PROBAB. CONSEC. RIESGO

B M A LD D ED T TO M I IN

Caída de operarios al mismo nivel x x x Pisadas sobre objetos x x x Golpes y choques contra objetos inmóviles x x x Golpes y cortes por objetos y herramientas x x x Iluminación inadecuada x x x Sobreesfuerzos, posturas inadecuadas x x x

D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES TECNICAS ADOPTADAS TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS.

� Se establecerán accesos diferenciados y señalizados para las personas y vehículos. La calzada de circulación de vehículos y la de personal se separará al menos por medio de una barandilla.

� Se prohibirá aparcar en la zona de entrada de vehículos. � Se prohibirá el paso de peatones por la entrada de vehículos. � Se prohibirá la entrada a toda persona ajena a la obra. � Cualquier obstáculo que se encuentre situado en las inmediaciones de la obra deberá de quedar

debidamente señalizado. � Se dispondrá en obra un Cartel de obra, en el que se puedan contemplar todas las indicaciones y

señalización de obra. � El vallado dispondrá de luces para la señalización nocturna en los puntos donde haya circulación de

vehículos. � Si al instalar el vallado de obra invadimos la acera, nunca se desviarán los peatones hacia

la calzada sin que hayan protecciones. E. EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL:

� Guantes de cuero. � Ropa de trabajo. � Casco de seguridad.

2.2. SERVICIOS HIGIENICOS, VESTUARIOS Y ASEOS DE OB RA. En función del número máximo de operarios que se pueden encontrar en fase de obra, determinaremos la superficie y elementos necesarios para estas instalaciones. En nuestro caso la mayor presencia de personal simultáneo se consigue con 25 trabajadores . Se ubicará las Casetas provisionales de obra que serán unas Casetas metálicas para las funciones necesarias de Servicios higiénicos capaces de absorber las necesidades de unas 25 personas en la fase de obra que tengamos un máximo de trabajadores que será en Albañilería y Oficios, y nos cubrirán toda las fases de ejecución de obra. CASETAS METALICAS PROVISIONALES:

VESTUARIOS: Los vestuarios estarán provistos de asientos y taquillas individuales con llave, para guardar la ropa y el calzado. Según se especifica en el plano correspondiente, con lo que se cumplen el Anexo IV, del RD. 1627/97.

Se instalara un BOTIQUIN de primeros auxilios con el contenido mínimo indicado por la legislación vigente, y un extintor de polvo seco polivalente de eficacia 13 A.(6 Kg.).

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ASEOS: Deberá disponerse de agua caliente y fría en duchas y lavabos, al igual que de UN Inodoro, UN Urinario, UNA Ducha, DOS Lavabos y DOS Espejos, y de todos los accesorios necesarios para su perfecto funcionamiento.

Se deberá de disponer de agua caliente y fría, se dotara a la caseta con un secador y secamanos de aire caliente

En el inicio de la obra y hasta que se desarrollo de la misma permita construir provisionalmente en planta baja los servicios mencionados anteriormente, se alquilaran casetas prefabricadas

En la OFICINA de obra se instalara un botiquín de primeros auxilios y un extintor de polvo seco polivalente de eficacia 13ª. El botiquín estará a cargo de persona capacitada designada por la Empresa y contendrá como mínimo : agua oxigenada, alcohol de 96º, tintura de yodo, mercurocromo, amoniaco, algodón hidrófilo , gasa estéril, vendas, esparadrapo, antiespasmódicos, torniquetes, bolsa de goma para agua y hielo, guantes esterilizados, jeringuilla, hervidor, agujas para inyectables y termómetro clínico. Se revisara mensualmente y se repondrá de inmediato. 2.3. INSTALACION ELECTRICA PROVISIONAL DE OBRA. A. PROCEDIMIENTO DE TRABAJO. Desde el punto de enganche dado por IBERDROLA, se instalará el cuadro general de contadores y el de automáticos, desde éste punto partirán las líneas a los diferentes servicios demandados por la obra, y cuadro secundarios, para ello el Instalador necesita el Proyecto Técnico correspondiente a Acometida y Cuadro de Obra, realizado por Técnico Competente. B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. C. RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN EVITARSE C ONFORME LO SEÑALADO ANTERIORMENTE.

TRABAJOS HABITUALES

RIESGOS IDENTIFICADOS

PROBAB. CONSEC. RIESGO


Heridas punzantes en manos. x x x Caídas al mismo nivel. x x x Caídas a distinto nivel. x x x Electrocución: Trabajos con tensión. x x x Electrocución: Intentar trabajar sin tensión pero sin cerciorarse de que está efectivamente interrumpida o que no puede conectarse inopinadamente.

x x x

Electrocución: Mal funcionamiento de los mecanismos y sistemas de protección. x x x Electrocución: Usar equipos inadecuados o deteriorados. x x x Mal funcionamiento de los mecanismos y sistemas de protección. x x x Mal comportamiento o incorrecta instalación del sistema de protección contra contactos eléctricos indirectos en general, y de la toma de tierra en particular.

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Los derivados de caídas de tensión en la instalación por sobrecarga (abuso o incorrecto calculo de la instalación). x x x

Quemaduras. x x X Incendios. x x x

D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES TECNICAS ADOPTADAS TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS. D.1 CONTRA RIESGOS ELÉCTRICOS EN GENERAL.

� Los cuadros eléctricos de distribución, se ubicarán siempre en lugares de fácil acceso. � Los cuadros eléctricos de intemperie, por protección adicional se cubrirán con viseras contra la

lluvia, y se pondrá un palet de madera o similar en su base para que el operario esté aislado. � Los Postes Provisionales de colgar las mangueras eléctricas no se ubicarán a menos de 2 m. (como

norma general), del borde de la excavación, carretera y asimilables. � Se comprobará el estado de penetración en el terreno antes de ejecutar ninguna operación de subida

para mover líneas, deberán tener un mínimo de (80 cms) enterrados, y se efectuará siempre por INSTALADORES AUTORIZADOS cualquier maniobra que se requiera.

� Las LINEAS Eléctricas de acometidas de obra, al igual que los Cuadros se realizarán conforme indicaciones de la Compañía suministradora (IBERDROLA), bajo Proyecto de Ingeniero Industrial, Visado y pasado para su revisión por La Conserjería de Industria y Energía de la Comunidad de Murcia.

� Los cuadros eléctricos, en servicio, permanecerán cerrados con las cerraduras de seguridad de triángulo, (o de llave) en servicio y señalizados.

D.2 CONTRA CONTACTOS ELECTRICOS INDIRECTOS Para la prevención de posibles contactos eléctricos indirectos, el sistema de protección elegido es el de Puesta a Tierra de las masas y dispositivos de corte por intensidad de defecto, Interruptores diferenciales. D.2.1.- NORMAS DE PREVENCIÓN TIPO PARA LOS CABLES.

� Todos los conductores utilizados serán aislados de tensión nominal de 1000 voltios como mínimo y sin defectos apreciables (rasgones, repelones y asimilables). No se admitirán tramos defectuosos en este sentido.

� El tendido de cables y mangueras, se realizara a una altura mínima de 2 m. en los lugares peatonales y de 5 m. en los de vehículos, medidos sobre el nivel del pavimento.

� Los empalmes provisionales entre mangueras, se ejecutaran mediante conexiones normalizadas estancos antihumedad.

� El calibre o sección del cableado será el especificado en planos y de acuerdo a la carga eléctrica que ha de soportar en función de la maquinaria e iluminación prevista.

� El trazado de las mangueras de suministro eléctrico no coincidirán con el suministro provisional de agua.

� El tendido de los cables para cruzar viales de obra , como ya se ha indicado se efectuara enterrado Se señalizara el paso del cable mediante reparto de cargas y señalar la existencia del paso de cables a los vehículos. La profundidad de la zanja mínima será de entre 40cm y 50 cm, el cable ira además protegido en el interior del tubo rígido.

Equipo Protección individual:

� Botas de goma o P.V.C. de seguridad � Guantes de cuero. � Máscara de protección soldadura.

Protecciones colectivas:

� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS D.2.2.- NORMAS DE PREVENCIÓN TIPO PARA LOS INTERRUP TORES

� Se ajustaran expresamente, a los especificados en el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión. � Los interruptores se instalaran en el interior de cajas normalizadas, provistas de puerta de entrada

con cerradura de seguridad, y estarán señalizadas.

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� Los interruptores se ajustaran a lo especificado en las ITC. Equipo Protección individual:

� Botas de goma o P.V.C. de seguridad. Protecciones colectivas:

� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS. D.2.3.- NORMAS DE PREVENCIÓN TIPO PARA LOS CUADROS ELÉCTRICOS.

� Serán metálicos o de PVC de tipo para la intemperie, con puerta y cerraja de seguridad (con llave), según norma UNE-20324.

� Pese a ser de tipo para la intemperie, se protegerán del agua de lluvia mediante viseras eficaces como protección adicional.

� Los cuadros eléctricos metálicos tendrán la carcasa conectada a tierra. � Poseerán tomas de corriente para conexiones normalizadas blindadas para intemperie, en

número determinado según el calculo realizado. (Grado de protección recomendable IP. 447). � Las tomas de corriente irán provistas de interruptores de corte omnipolar que permita dejarlas

sin tensión cuando no hayan de ser utilizadas. � Los circuitos generales estarán protegidos con interruptores automáticos o magneto térmicos,

y disyuntores Diferenciales de 300 mA (Maquinaria), 30mA (Alumbrado). � Se colocara una base de madera bajo el cuadro con el fin de que el operario manipule el cuadro

sobre una base de madera. Equipo Protección individual:


� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS. D.2.4.-NORMAS DE PREVENCIÓN TIPO PARA LAS TOMAS DE TIERRA.

� La red general de tierra deberá ajustarse a las especificaciones detalladas en la Instrucción MIBT.039 del vigente Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión, así como todos aquellos aspectos especificados en la Instrucción MIBT.023 mediante los cuales pueda mejorarse la instalación.

� Las partes metálicas de todo equipo eléctrico dispondrán de toma de tierra. � El neutro de la instalación estará puesto a tierra. � La toma de tierra en una primera fase se efectuara a través de una pica o placa a ubicar junto al

cuadro general. � El hilo de toma de tierra, siempre estará protegido con macarrón en colores amarillo y verde.

Se prohíbe expresamente utilizarlo para otros usos. � Únicamente podrá utilizarse conductor o cable de cobre desnudo de 35 mm de sección como mínimo

en los tramos enterrados horizontalmente y que serán considerados como electrodo artificial de la instalación.

� La toma de tierra estarán situadas en el terreno de tal forma, que su funcionamiento y eficacia sea el requerido por la instalación.

� Caso de que las grúas pudiesen aproximarse a una línea eléctrica de media tensión o alta tensión carente de apantallamiento aislante adecuado, la toma de tierra, tanto de la grúa como o de sus carriles, deberá de ser eléctricamente independiente de la red general de tierra de la instalación provisional de obra.

� La conductividad del terreno se aumentara vertiendo en el lugar de hincado de la pica, agua de forma periódica, de tal forma que las tomas de tierra estarán situadas en el terreno, para que su funcionamiento y eficacia sea el requerido por la instalación.



� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS. D.2.5.-NORMAS DE PREVENCIÓN TIPO PARA LA INSTALACIO N DE ALUMBRADO.

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� Las masas de los receptores fijos de alumbrado, se conectaran a la red general de tierra mediante el correspondiente conductor de protección. Los aparatos de alumbrado portátiles, excepto los utilizados con pequeñas tensiones, serán de tipo protegido contra los chorros de agua.(Grado de protección recomendable IP.447).

� La iluminación de los tajos será mediante proyectores ubicados sobre "pies derechos" firmes. � Las zonas de paso de la obra estarán permanentemente iluminadas evitando rincones oscuros. � El alumbrado de obra , cumplirá las especificaciones establecidas en las Ordenanzas de Trabajo de

la Construcción, vidrio y de Cerámica y General de Seguridad e Higiene en el Trabajo. � La iluminación de los tajos se situara a una altura en torno a los 2m, medidos desde la superficie de

apoyo de los operarios en el puesto de trabajo. � La energía eléctrica que deberá suministrarse a las lámparas portátiles para la iluminación de tajos

encharcados (o húmedos) se servirá a través de un transformador de corriente con separación de circuitos que la reduzca a 24 voltios.



� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS. D.2.6.- NORMAS DE PREVENCIÓN TIPO PARA CUADRO ELÉCT RICO.

� Serán metálicos o de PVC de tipo para la intemperie, con puerta y cerraja de seguridad (con llave), según norma UNE-20324.

� Poseerán adherida sobre la puerta una señal normalizada de “PELIGRO ELECTRICIDAD”. � Se colgaran pendientes de tableros de madera recibidos a los parámetros verticales o bien “ a pies

derechos “ firmes. � Poseerán tomas de corriente para conexiones normalizadas blindadas para intemperie, en

número determinado según el calculo realizado. (Grado de protección recomendable IP. 447). � Los cuadros eléctricos de esta obra, estarán dotados de enclavamiento eléctrico de apertura. � Los circuitos generales estarán protegidos con interruptores automáticos o magneto térmicos,

y disyuntores Diferenciales de 300 mA (Maquinaria), 30mA (Alumbrado). � Los cuadros eléctricos de intemperie, por protección adicional se cubrirán con viseras contra la lluvia,

y se pondrá un palet de madera en su base para que el operario esté aislado Equipo Protección individual:


� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS. D.2.7.-NORMAS DE SEGURIDAD TIPO, DE APLICACIÓN DURANTE EL MANTENIMIENTO Y REPARACIONES DE LA INSTALACION ELECTRICA PROVI SIONAL DE OBRA.

� El personal de mantenimiento de la instalación será electricista, y en posesión de carné profesional de Instalador autorizado por Industria.

� Toda la maquinaria eléctrica se revisará periódicamente, y en especial, en el momento en el que se detecte un fallo, momento en el que se la declarara "fuera de servicio" mediante desconexión eléctrica y el cuelgue del rotulo correspondiente en el cuadro de gobierno.

� Se prohíbe totalmente las revisiones o reparaciones bajo corriente. Antes de iniciar una reparación se desconectará la maquina de la red eléctrica, instalando en el lugar de conexión un letrero visible, en el que se lea:

"NO CONECTAR, HOMBRES TRABAJANDO EN LA RED".

� La ampliación o modificación de líneas, cuadros y asimilables solo la efectuaran los electricistas. Equipo Protección individual:


� Cuadro de mandos, equipado con interruptores magnetotérmicos y P.I.AS.

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2.4. INSTALACION PROVISIONAL DE AGUA POTABLE PROVIS IONAL DE OBRA. Se encuentra en fase de realización en la actualidad dichos servicios de Agua Potable, mediante los trabajos de Urbanización y acometidas exteriores. La Acometida es subterránea, hasta arqueta a pie de obra donde se instalará con el siguiente esquema, válvula de retención, llave de paso, contador y llave de paso. Desde la Arqueta se realizará el Servicio de obra con tubería de polietileno a los diferentes puntos de obra. 2.5. INSTALACION PROVISIONAL DE RED DE SANEAMIENTO PROVISIONAL EN OBRA. Se encuentran realizando en la actualidad dichos servicios de Saneamiento, mediante los trabajos de Urbanización y acometidas exteriores, provisionalmente se realizará Fosa Séptica 2.6. INSTALACION DE GRÚA TORRE. La Grúa Torre se encuentra comentada en el Apartado 6. Maquinaria y Herramientas usadas en obra.

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3. NORMAS DE ACTUACION EN CASO DE ACCIDENTE Y TELÉFONOS.

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3.1 NORMAS DE COMPORTAMIENTO ANTE UN ACCIDENTE EN GENERAL Ante un accidente se actuará rápidamente, con serenidad y apartando a los curiosos y a las personas inútiles. - La extracción del herido, si queda aprisionado, por ejemplo bajo escombros, se hará con especial cuidado para no causarle mayores lesiones y se le limpiarán las vías respiratorias. - Toda persona que haya perdido el conocimiento debe ser acostada con la cabeza al mismo nivel que el resto del cuerpo. Si tiene la cara congestionada, entonces, la cabeza debe levantarse. Si se presenta vómitos, se le pondrá la cabeza de lado. - Hay que abrigar al lesionado y desabrocharle y aflojarle los vestidos, corbatas o cualquier prenda que pueda oprimirle, aunque sea ligeramente. - Se manejará al herido con precaución, siendo muy importante que se le tranquilice y anime. - Cuando la ropa cubra cualquier parte del cuerpo donde se sospeche que existe lesión debe eliminarse ésta parte de la prenda cortando o rasgando la tela. - No debe administrarse bebida alguna a una persona inconsciente. Aún con el conocimiento recobrado no deben darse bebidas alcohólicas. - El transporte se hará de forma adecuada. Si los primeros auxilios fueron correctos, es preferible, antes de realizar el transporte, esperar la llegada del médico al lugar del accidente. - La posición conveniente durante la elección del medio de transporte y la evacuación son fundamentales. Así en casos muy agudos puede ser imprescindible el helicóptero y, en ciertos casos graves, una ambulancia quirófano. El vehículo se conducirá con cautela. De ser posible se avisará, al Centro Hospitalario receptor la llegada del accidentado. 3.2 NORMAS DE COMPORTAMIENTO ANTE UNA INFECCI ÓN Y HEMORRAGIAS Las dos grandes complicaciones de las heridas son: infección y hemorragia. - Para evitar la infección, es necesario realizar una primera cura correcta. El que ha de practicarla debe, si es posible, lavarse cuidadosamente las manos con jabón, frotándoselas seguidamente con alcohol. - Los instrumentos que han de utilizarse deben esterilizarse hirviéndolos, o si ello no es posible, flaneándolos con alcohol. No debe tocarse una herida con las manos u objetos sucios. - En caso de erupciones y heridas superficiales, debe procederse del siguiente modo: -Eliminar la tierra y cuerpos extraños, sometiendo la herida al chorro de una solución antiséptica (agua oxigenada, etc.). -Limpiar la zona erosionada con una gasa, cogiéndola con pinzas estériles, yendo siempre desde el centro de la herida hasta los bordes. -Si los cuerpos extraños están enclavados, no debe intentarse su extracción. -Una vez efectuada la limpieza se pincela con mercromina, o preparado similar, recubriendo la herida con tiritas o mediante una gasa estéril, que se fija con unas vueltas de venda o esparadrapo.

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3.3. SEGURIDAD EN CASO DE INCENDIOS Y EVACUACIÓN. Este apartado de la memoria descriptiva tiene por objeto dar una serie de recomendaciones relativas a la prevención de incendios y a la actuación contra el fuego en el caso de que éste llegara a producirse. Las indicaciones aquí recogidas deberán ser completadas con las normas de instrucciones que al objeto serán impartidas por la Dirección Técnica. 3.3.1. NORMAS GENERALES DE SEGURIDAD EN CASO DE INCENDIO. • El factor humano puede ser determinante en la generación de un incendio. En este sentido, las medidas más elementales que deben disponerse para evitar su aparición son: • Limpieza y orden en las zonas de trabajo y almacenamiento. • Cuidado en la manipulación y almacenamiento de sustancias de bajo punto de inflamación (gasoil, disolvente, etc.). • En las zonas en que se realicen estas operaciones está terminantemente prohibido encender fuego o fumar. • Buen estado de conservación y mantenimiento de las maquinas. • Buen estado y mantenimiento de la instalación de alumbrado, no sobrecargando tanto los conductores como los enchufes. • Utilizar el alumbrado mínimo necesario y desconectar los aparatos eléctricos que no se precisen. A la electricidad se atribuyen el 20% de siniestros. • Atención máxima de las operaciones que impliquen la utilización de generadores de calor. No dejar por olvido fuentes de calor conectadas, tales como estufas o aparatos eléctricos. • Precaución al fumar, guardando un cuidado constante para minimizar el riesgo de incendio. Los lugares donde esté permitido fumar se proveerán de los ceniceros necesarios. Los cigarrillos se apagarán completamente. Píense que el 10% de los incendios son ocasionados por los fumadores. • Cuidar adecuadamente los medios de detección y extinción contra incendios. Estos medios se inspeccionarán periódicamente, corrigiendo sus posibles deficiencias. Estas inspecciones se llevarán a cabo de acuerdo con la normativa vigente • Los extintores estarán colocados convenientemente y deberán mantenerse libres de toda clase de obstáculos que puedan impedir en un momento dado el acceso a los mismos y su fácil manipulación. • Las empresas contratadas que trabajen en el edificio tendrán conocimiento de las normas de prevención de incendios que imponga la dirección de la obra. • El jefe de obra está obligado a informar de cualquier conato del incendio que se produzca en el mismo, a la Dirección Técnica. 3.3.2. MEDIOS DE EXTINCIÓN DE INCENDIOS. Extintor de polvo seco Pueden ser de polvo seco normal y antibrasa. La impulsión se consigue con C02 en forma similar a los hídricos; es decir, con botellín adosado- o con presión incorporada. Generalmente tiene capacidad de 6 o 12 kg. aunque se fabrican de 1 a 200 kg. El alcance es de unos 6 m. y el tiempo de descarga de 1 metro. Para hacer funcionar este tipo de extintores se realizan los siguientes pasos: 1. Sacar la anilla que hace de seguro. 2. Abrir la válvula de gas impulsor del botellín adosado (si es de presión incorporada no tiene este paso). 3. Apretar la pistola dirigiendo el chorro a la base de las llamas y barrer en abanico. Si se utilizan sobre líquidos inflamables, no se debe aproximar mucho al yugo, ya que se corre el peligro de que s e proyecte el líquido al extintor. Hay que barrer desde lejos y acercarse poco a poco al fuego. 3.3.3. EMPLAZAMIENTO Y DISTRIBUCIÓN DE LOS EXT INTORES. Los principios básicos que deben presidir en el emplazamiento de los extintores son: Estar en un lugar totalmente visible, accesible y señalizado. Por lo tanto, se instalarán extintores adecuados a su uso en las siguientes dependencias: caseta de obra en las fases en que este colocada, en acceso a obra en planta baja, y en cada una de las plantas.

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3.4. CENTROS ASISTENCIALES MAS PROXIMOS, DIRECCIONE S Y TELEFONOS.

HOSPITAL GENERAL DE TORREVIEJA Crta. CV-95, S/N Torrevieja, Alicante.

Teléfono 965.721.200

HOSPITAL SAN JAIME: Partida de la Loma, S/N, 03180 Torrevieja, Alicante.

Teléfono 966.921.313

BOMBEROS: 966-704-433 y 112

POLICÍA LOCAL: 092

GUARDIA CIVIL: 062

PROTECCIÓN CIVIL: 965-710-154

AMBULANCIA: 112

URGENCIAS: 112

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4. MEMORIA CON IDENTIFICACIÓN DE LOS PROCESOS, EQUIPOS, RIESGOS QUE PUEDEN SER EVITADOS Y RIESGOS QUE NO SE PUEDEN EVITAR.

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4.1. PLANIFICACION DE LA SEGURIDAD EN MOVIMIENTO DE TIERRAS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÓN DE LOS TRABAJOS. En la realización de la obra, todos los trabajos de movimiento de tierras se realizarán por medios mecánicos, tanto los de excavación, carga, extendido y compactado así como los de transporte y descarga. La Maquinaría para Excavación será Retroexcavadora y Pala frontal, y Camión Basculante para transporte de tierras. Se realizará una excavación de toda la ocupación del solar hasta la cota definida en proyecto, y posteriormente la excavación de los pozos y zanjas para las zapatas y correas de la cimentación. El solar tiene medianera en el lado del Colegio Público, sin embargo no afecta a la cimentación del edificio y las zapatas de muros que hayan de realizarse se harán mediante bataches si fuera necesario vigilando en todo momento el estado de las naves colindantes. Ante el menor indicio de debilitamiento, se suspenderán los trabajos y se despejará la zona hasta que se subsane el problema. Se dejará prevista una rampa para la entrada y salida de vehículos del solar. La rampa se realizará con una pendiente máxima de un 12 % y una anchura mínima de 5,00 m. En la rampa se mantendrán los taludes naturales del terreno y la señalización del contorno de esta. La retroexcavadora irá realizando el trabajo de forma que no se quede atrapada dentro del solar, y donde siempre tenga la libertad de movimiento necesaria. Los camiones nunca se detendrán a una distancia del borde de excavación tal, que permita el riesgo de desprendimiento de tierras. Para ello, se colocarán siempre en la cara contraria a la zona de trabajo de la pala mixta durante el vaciado de sótano.

MEDIOS AUXILIARES



HERRAMIENTAS MANUALES MAQUINARIA

-Escaleras -Arena -Tierras -No -No

-Retroexcavadora -Dumper -Camión bañera

B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente.

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C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMINA RSE.

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas al interior de la zanja x x x Desprendimientos de tierras x x x Atropellamiento de personas x x x Vuelco, choque y falsas maniobras de la maquinaria de excavación x x x

Interferencias con conducciones subterráneas x x x Distorsión de los flujos de tránsito habituales x x x Inundaciones x x x

D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Los muros de tierra excavados, Las Zanjas y Pozos de Cimentación, en caso de fuertes lluvias serán revisados por el Encargado o Recurso Preventivo de la constructora, antes de reanudar las tareas interrumpidas por cualquier causa, con el fin de detectar las alteraciones del terreno.

� Se realizar un vallado interior perimetral a la excavación, desmontándose a la finalización del primer forjado.

� Se prohíbe permanecer (o trabajar) en el entorno del radio de acción del brazo de una maquina para el movimiento de tierras, distancia de seguridad 5 metros.

� No se realizará más Excavación que la indicada. � Las maniobras de carga a cuchara de camiones, serán dirigidas por el Encargado u operario por él

designado, sobre todo a la salida de obra a la vía pública. � Se señalizará en todo momento la zona de excavación. Y ésta a ser posible se realizará ataluzada.

E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Casco de polietileno, certificado, cuando se esté fuera de los vehículos. � Botas de seguridad y/o Goma (PVC). � Guantes de cuero. � Trajes impermeables para ambientes lluviosos. � Chaleco reflectante. � Mono de trabajo. � Cinturón antivibratorio. � Mascarilla. � Protectores auditivos.

PROTECCIONES COLECTIVAS:

� Señalización de obra.

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4.2. PLANIFICACION DE LA SEGURIDAD EN CIMENTACIONES Y MUROS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÓN DE LOS TRABAJOS. La cimentación se realiza por medio de zapatas y correas sobre hormigón de limpieza de 10 cm. de espesor. El transporte de materiales y hormigonado se realizará mediante la grúa torre colocada previamente a estos trabajos una vez realizada la primera fase de la excavación. Se comenzará con el vertido del hormigón de limpieza, para posteriormente comenzar el ferrallado y colocación del hierro de las zapatas y correas. Una vez colocado el hierro, se efectuará el vertido del hormigón. Se habilitarán plataformas de paso, con una anchura mínima de 60 CMS (tableros de madera), para poder moverse fácilmente sobre la ferralla de la cimentación. Debe realizarse en esta fase el hormigonado de los muros del vaso de expansión para la piscina. En el proceso de hormigonado del muro, se dotará a los encofrados debidamente apuntalados de los muros ( en su cara interna ), de unas plataformas de paso de 60 cms libres de anchura y dotadas de la correspondiente valla de seguridad para esta operación. Además de lo anterior se tendrá en cuenta: -La recepción y acopio de las "armaduras" de la cimentación y muros se efectuará en lugares determinados y señalizados en planos. -El terreno habrá sido preparado para recibir transporte de alto tonelaje. -La descarga de las "armaduras", se efectuará izándolas de dos puntos distantes mediante balancín, que penderá del gancho de la grúa. -El acopio, se realizará sobre una superficie horizontal en los que habrá topes, delimitando el acopio, con la finalidad de evitar que rueden.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Encofrados -Redondos -Hormigón -Ferralla

-Vibrador -Radial -Cortadora de ferralla -Sierra de mesa


-Camión Hormigonera -Camión grúa -Camión bañera -Grúa Torre

B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMINA RSE.

TRABAJOS

HABITUALES




Desprendimiento por mal apilado de la madera x x x

Golpes en las manos durante la clavazón x x x Vuelcos de los paquetes de madera (tablones, tableros, x x x

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Caída de madera al vacío durante las operaciones de desencofrado. x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de personas al mismo nivel x x x Cortes al utilizar las sierras de mano x x x

Cortes al utilizar la sierra circular de mesa x x x Pisadas sobre objetos punzantes x x x Electrocución por anulación de tomas de tierra de maquinaria eléctrica.

x x x

Sobreesfuerzos por posturas inadecuadas x x x Golpes en general por objetos x x x Dermatosis por contactos con el cemento x x x Los derivados de trabajos sobre superficies mojadas x x x


� Realización del trabajo por personal especializado. � La Ferralla de las zapatas y correas se montará siempre con Plataforma de trabajo. Las Armaduras,

se dirigirán mediante sogas atadas al extremo libre, y nunca con las manos. � Durante el izado de armaduras, estará prohibida la permanencia del personal, en el radio de acción

de la máquina. � Mantenimiento en el mejor estado posible de limpieza de la zona de trabajo, habilitando y

señalizando para el personal caminos de acceso a cada tajo. � Perfecta delimitación de la zona de trabajo de la maquinaria del Movimiento de tierras. � Los Tableros de encofrado de Muros se moverán con la Grúa Móvil y sostenidos con eslingas

nuevas. � El embudo para el vertido del hormigón (cazo), se izará y bajará de forma vertical, muy lentamente,

guiado por sogas atadas a su extremo libre. E. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. EPI.

� Casco certificado, en todo momento. � Zapatos de Seguridad. � Botas de goma de caña alta. � Guantes de cuero, para el manejo de la ferralla. � Gafas antipartículas, extendido de hormigón. � Impermeable en tiempo lluvioso. � Chaleco reflectante.

4.3. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN ESTRUCTURAS DE HORMIGON ARMADO. A.- PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÓN DE LOS TRABAJOS. La Estructura de la Residencia se realizará a base de pilares de hormigón armado y metálicos con forjado unidireccional de viguetas de hormigón armado. Proceso de ejecución: Terminado el forjado sanitario de suelo de planta baja se procederá a realizar los pilares de planta baja y el forjado superior de cubierta. El encofrado se realizará con apuntalamiento de puntales telescópicos especiales según la altura y cargas del forjado y encofrado continuo de formeros de madera.

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Tras el hormigonado, se habrán previsto casquillos metálicos embebidos en el forjado donde se puedan colocar igualmente pilastras para componer la barandilla de protección perimetral de todo el forjado, así como de los huecos horizontales. Concluido el forjado 2 se instalará la marquesina de protección en el acceso a obra de los operarios, vallando mediante malla de balizamiento el resto de zona de acceso a interior de obra en planta baja para evitar la libre circulación bajo el perímetro de los forjados superiores. El forjado 1 y 2 llevarán barandillas de seguridad homologadas en todo el perímetro y huecos horizontales. Se prolongará el encofrado de ambos forjados de forma que genere un perímetro de seguridad que evite el riesgo de caída al nivel inferior. El hormigón utilizado en obra para la estructura será suministrado desde una Planta de Hormigón. Se utilizará la Grúa Torre o grúa móvil alquilada para el transporte de este hormigón y para el de armaduras, viguetas, jácenas, zunchos y cualquier material necesario. La realización del forjado seguirá los siguientes pasos:

1) Se realizará el encofrado mediante puntales telescópicos y encofrado continuo de formeros de madera. Se utilizarán durmientes bajo los puntales telescópicos para una mejor transmisión de las cargas a los forjados posteriores. También nos aseguraremos que los puntales reciben el macho propio de las guías metálicas para evitar que puedan caer y exista riesgo de golpe a los operarios. Los tableros de encofrados, por su parte estarán perfectamente encajados en las guías. Igualmente se irá colocando conforme se avance en la elaboración del encofrado la colocación de la RED HORIZONTAL asegurada a los puntales telescópicos.

2) Colocación de la barandilla de protección perimetral.

3) Se situarán las viguetas y las bovedillas.

4) Se colocará la armadura correspondiente.

5) Se efectuará el hormigonado del forjado.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Encofrados -Escaleras -Andamios -Puntales -Torretas

-Ferralla -Redondos -Hormigón

-Vibrador -Radial Cortadora de ferralla -Sierra de mesa


-Camión Hormigonera -Camión grúa -Grúa Torre


TRABAJOS

HABITUALE

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Desprendimiento por mal apilado de la madera x x x

Golpes en las manos durante la clavazón x x x

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Vuelcos de los paquetes de madera (tablones, tableros, x x x Caída de madera al vacío durante las operaciones de desencofrado. x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de personas al mismo nivel x x x Cortes al utilizar las sierras de mano x x x

Cortes al utilizar la sierra circular de mesa x x x Pisadas sobre objetos punzantes x x x Electrocución por anulación de tomas de tierra de maquinaria eléctrica.

x x x

Sobreesfuerzos por posturas inadecuadas x x x Golpes en general por objetos x x x Dermatosis por contactos con el cemento x x x Los derivados de trabajos sobre superficies mojadas x x x

4.3.1. ENCOFRADOS CONTINUOS DE MADERA. 1A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Los encofrados de los forjados unidireccionales serán de estructura metálica y madera, con Sistema de Encofrado de Marca reconocida y soportado con puntales telescópicos, los muros de contención de tierras de sótano, planchas o formeros metálicos y pilares serán chapas metálicas. Para el transporte de material de encofrado en obra se utilizará Grúa - Torre 1B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 1C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMIN ARSE.

� Desprendimientos por mal apilado de la madera de encofrado. � Golpes en las manos y cuerpo durante la clavazón. � Vuelcos de los paquetes de madera (tablones, tableros, etc.), durante las maniobras de izado a las

plantas al igual que de puntales. � Caída de madera al vacío durante las operaciones de desencofrado. � Caída de personas por el borde de forjado o huecos del forjado. � Caída de personas en el montaje de los Medios de Protección (Barandillas y Redes) � Caída de personas al mismo nivel al pisar objetos o tropezar. � Cortes al utilizar las sierras de mano o de sierra. � Electrocución por anulación de tomas de tierra de maquinaria eléctrica. � Sobreesfuerzos por posturas inadecuadas. � Dermatosis por contactos con el cemento. � Las derivadas del trabajo sobre superficies mojadas. � Cortes al utilizar la sierra circular de mesa. � Pisadas sobre objetos punzantes. � Golpes en general por objetos.

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1D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� No se podrá encofrar sin antes haber cubierto el riesgo de caída de altura, al forjado inferior mediante la instalación de las REDES HORIZONTALES BAJO TABLEROS. Éstas serán de Poliamida de alta tenacidad termofijada, con cuadricula de 10x10 máxima, y de (10,00x1,20) 0 (15,00x1,20), ancladas a los puntuales mediante ganchos metálicos.

� El izado de los tableros se efectuara mediante bateas emplintadas en cuyo interior se dispondrán los tableros ordenados y sujetos mediante flejes o cuerdas.

� Se prohíbe la permanencia de operarios en las zonas de batido de cargas durante las operaciones de izado de tablones, sopandas, puntales y ferralla; igualmente, se procederá durante la elevación de viguetas, nervios, armaduras, pilares, bovedillas, etc. El izado de viguetas, o armaduras se ejecutará suspendiendo la carga de dos puntos tales, que la carga permanezca estable.

� El izado de bovedillas, o casetones se efectuará sin romper los paquetes en los que se suministran de fabrica, transportándolas sobre una batea emplintada.

� Se recomienda evitar pisar por los tableros excesivamente alabeados, que deberán desecharse de inmediato antes de su puesta.

� Se recomienda caminar apoyando los pies en dos tableros a la vez, es decir, sobre las juntas. � El desencofrado de los tableros se ejecutara mediante uña metálica, realizando la operación desde

una zona ya desencofrada. � Concluido el desencofrado, se apilaran los tableros ordenadamente para su transporte sobre

bateas emplintadas, sujetas con sogas atadas con nudos de marinero (redes, lonas, etc.). y se procederá al barrido de las plantas.

� Se cortaran los latiguillos y separadores en los pilares ya ejecutados para evitar el riesgo de cortes y pinchazos al paso de los operarios cerca de ellos.

� El ascenso y descenso del personal a los encofrados se efectuara a través de escaleras de mano metálicas.

� Se instalaran barandillas resistentes en los frentes de aquellas losas horizontales, para impedir la caída al vacío de las personas.

� Orden y Limpieza durante la ejecución de los trabajos. � Todos los huecos inmediatamente después de DESENCOFRAR, se Protegerán mediante � Barandillas, Redes, u otros sistemas indicados en el Plan de Seguridad. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón

de Seguridad, anclados a elementos fijos, con el consentimiento y directrices del Recurso Preventivo.

� Las bovedillas se cargaran ordenadamente y se amarraran para evitar su caída durante la elevación o transporte

� Se instalara cobradores de madera sobre las esperas de ferralla de las losas de escalera. � Los huecos del forjado se cubrirán de madera clavada sobre las tabicas perimetrales antes de

proceder al armado. � Los huecos del forjado permanecerán siempre tapados para evitar ciadas a distinto nivel.

1E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL PARA LOS ESTRU CTURISTAS.

� Casco seguridad polietileno � Cinturones de seguridad( Clase C) � Guantes de cuero � Gafas de seguridad antiproyecciones � Ropa de trabajo � Botas de goma o P.V.C � Trajes para tiempo lluvioso

4.3.2. TRABAJOS CON FERRALLA. 2A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Manipulación y puesta en obra del Acero en la Estructura de Hormigón armado, Cimientos, Muros, Pilares y el propio Forjado.

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2B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 2C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMIN ARSE.

� Cortes y heridas en manos y pies por manejo de redondos de acero. � Aplastamientos durante las operaciones de cargas y descarga de ferralla. � Tropiezos y torceduras al caminar sobre las armaduras. � Los derivados de las eventuales roturas de redondos durante el estirado. � Sobreesfuerzos. � Caídas al mismo nivel (entre plantas, escaleras, etc.). � Caídas a distinto nivel. � Golpes por caída o giro descontrolado de la carga suspendida.

2D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Se habilitará en obra un espacio dedicado al acopio clasificado de los redondos de ferralla próximo al lugar de montaje de armaduras.

� Los paquetes de redondos se almacenaran en posición horizontal sobre durmientes de madera. � El transporte aéreo de paquetes de armaduras mediante grúa se ejecutará suspendiendo la carga

de dos puntos separados mediante eslingas. � La ferralla montada (pilares, parrillas, etc.) se almacenara en los lugares designados a tal efecto

separado del lugar de montaje. � No se almacenarán encofrados de pilares en posición vertical. � Los desperdicios o recortes de hierro y acero, se recogerán acopiándose en el lugar determinado en

los planos para su posterior carga y transporte al vertedero. � Se efectuará un barrido periódico de puntas, alambres y recortes de ferralla en torno al banco (o

bancos, borriquetas, etc.) de trabajo. � Queda prohibido el transporte aéreo de armaduras de pilares en posición vertical. � Se transportaran suspendidos de dos puntos mediante eslingas hasta llegar próximos al lugar de

ubicación, depositándose en el suelo. � Solo se permitirá el transporte vertical para la ubicación exacta "in situ". � Se prohíbe el montaje de zunchos perimetrales sin antes estar correctamente instaladas las redes

barandillas de protección. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón


� Se evitará en lo posible caminar por los fondillos de los encofrados de jácenas (o vigas). � Se instalaran "caminos de tres tablones de anchura" (60 cm. como mínimo) que permitan la

circulación sobre forjados en fase de armado de negativos (o tendido de mallazos de reparto). � Las maniobras de ubicación “in situ” de ferralla montada se guiarán mediante un equipo de tres

hombres ; dos, guiarán mediante sogas en dos direcciones la pieza a situar, siguiendo las instrucciones del tercero que procederá manualmente a efectuar las correcciones de aplomado

2E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL PARA LOS FER RALLAS.

� Casco de polietileno Certificado, � Guantes de cuero. � Botas de goma o P.V.C. � Cinturón de seguridad (Clase A o C). � Cinturón Portaherramientas. � Impermeables para tiempo lluvioso. � Gafas de seguridad antiproyecciones. � Ropa de trabajo.

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4.3.3. TRABAJOS DE MANIPULACIÓN DE HORMIGÓN. 3A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Consiste en efectuar el vertido del hormigón y vibrarlo en los forjados, etc. 3B. HORMIGONADO MEDIANTE CANALETA. 3B.1. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 3B.2. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIM INARSE.

� Caída de personas al mismo nivel. � Caída de personas y/u objetos a distinto nivel. � Caída de personas o objetos al vacío. � Rotura o reventón de encofrados. � Hundimiento de encofrados � Pisadas sobre objetos punzantes. � Las derivadas de trabajos sobre suelos húmedos o mojados. � Contactos con el hormigón (dermatitis por cementos). � Atrapamientos. � Electrocución. Contactos eléctricos.

3B.3. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPT ADAS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Se prohíbe situar a los operarios detrás de los camiones hormigonera durante el retroceso. La maniobra de vertido será dirigida por un capataz que vigilara no se realicen maniobras inseguras

� Antes del inicio del vertido del hormigón, el Encargado, revisara el buen estado de seguridad de las zonas que se van a hormigonar, para realizar los refuerzos o saneos que fueran necesarios.

� Antes del inicio del hormigonado de una determinada superficie, se establecerá un camino de tablones seguro sobre los que apoyarse los operarios que gobiernan la canaleta

� Antes del inicio del hormigonado, el Encargado, revisara el buen estado de Seguridad de los Encofrados en prevención de reventones y derrames.

3B.4. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL PARA LOS EST RUCTURISTAS

� Casco de polietileno certificado. � Botas de seguridad. � Cinturones de seguridad, con Arnés. � Guantes de cuero. � Gafas de seguridad antiproyecciones. (Vertido y Vibrado). � Botas de goma (Hormigonado). � Trajes de agua para tiempo lluvioso.

3C. HORMIGONADO CUBO GRÚA TORRE O GRÚA MÓVIL. 3C.1. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 3C.2. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIM INARSE.

� Caída de personas al mismo nivel. � Caída de personas y/u objetos a distinto nivel. � Caída de personas o objetos al vació

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� Rotura o reventón de encofrados. � Hundimiento de encofrados � Pisadas sobre objetos punzantes. � Las derivadas de trabajos sobre suelos húmedos o mojados. � Contactos con el hormigón (dermatitis por cementos). � Atrapamientos. � Electrocución. Contactos eléctricos.

3C.3. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPT ADAS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Se prohíbe cargar el cubo por encima de la carga máxima admisible de la grúa que lo sustenta. � Se prohíbe situar a los operarios detrás de los camiones hormigonera durante el retroceso. � Antes del inicio del vertido del hormigón, el Encargado, revisara el buen estado de seguridad de las

zonas que se van a hormigonar, para realizar los refuerzos o saneos que fueran necesarios. � Antes del inicio del hormigonado de una determinada superficie, se establecerá un camino de

tablones seguro sobre los que apoyarse los operarios que gobiernan el cubo. � Antes del inicio del hormigonado, el Encargado, revisara el buen estado de Seguridad de los

Encofrados en prevención de reventones y derrames. � La apertura del cubo para vertido se ejecutara accionando la palanca para ello, con las manos

protegidas con guantes impermeables. � Se prohíbe acercar las ruedas de las camioneras a menos de 2m, del borde de excavación. � Se procurara no golpear con EL CUBO los encofrados ni las entibaciones. � Del cubo (o cubilete) penderán cabos de guía para ayuda a su correcta posición de vertido. � Se prohíbe guiarlo o recibirlo directamente, en prevención de caídas por movimiento pendular del

cubo. 3C.4. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL PARA LOS EST RUCTURISTAS


3D. HORMIGONADO MEDIANTE BOMBEO. 3D.1. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 3D.2. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIM INARSE.

� Caída de personas al mismo nivel. � Caída de personas y/u objetos a distinto nivel. � Caída de personas o objetos al vacío. � Rotura o reventón de encofrados. � Hundimiento de encofrados � Pisadas sobre objetos punzantes. � Las derivadas de trabajos sobre suelos húmedos o mojados. � Contactos con el hormigón (dermatitis por cementos). � Atrapamientos. � Electrocución. Contactos eléctricos.

3D.3. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPT ADAS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� El Equipo encargado del manejo de la bomba de hormigón estará especializado en este trabajo.

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� Se prohíbe situar a los operarios detrás de los camiones hormigonera durante el retroceso. La maniobra de vertido será dirigida por un capataz que vigilara no se realicen maniobras inseguras.

� Antes del inicio del vertido del hormigón, el Encargado, revisara el buen estado de seguridad de las zonas que se van a hormigonar, para realizar los refuerzos o saneos que fueran necesarios.

� Antes del inicio del hormigonado de una determinada superficie, se establecerá un camino de tablones seguro sobre los que apoyarse los operarios que gobiernan la canaleta

� Antes del inicio del hormigonado, el Encargado, revisara el buen estado de Seguridad de los Encofrados en prevención de reventones y derrames

� Se prohíbe acercar las ruedas de las camioneras a menos de 2m, del borde de la excavación � La manguera terminal de vertido, será gobernada por un mínimo a la vez de dos operarios para

evitar las caídas por movimiento incontrolado de la misma � El manejo, montaje y desmontaje de la tubería de la bomba de hormigonado, será dirigido por un

operario especialista, en evitando los accidentes por “tapones “ y “sobre presiones” internas � Se prohíbe introducir o accionar la pelota de limpieza sin antes instalar la “redecilla” de recogida a la

salida de la manguera tras el recorrido total, del circuito. En caso de detención de la bola, se paralizara la maquina. Se reducirá la presión a cero y se desmontara a continuación

� Los operarios amarraran la manguera terminal antes de iniciar el paso de la pelota, de limpieza, a elementos sólidos

� Se revisaran periódicamente los circuitos de aceite de la bomba de hormigonado, cumplimentando el libro de mantenimiento que será presentado a requerimiento de la dirección facultativa

� Se avisara con una señal sonora el comienzo del inicio de bombeo � Determinara la posición adecuada de la bomba con el fin de evitar posibles inestabilidades � El tubo de bombeo de hormigón debe sujetarse por el operario con una cuerda flexible nunca

directamente 3D.4. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL PARA LOS EST RUCTURISTAS


3E. HORMIGONADO DE MUROS. 3E.1. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 3E.2. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIM INARSE.

� Caída de personas al mismo nivel. � Caída de personas y/u objetos a distinto nivel. � Caída de personas o objetos al vació � Rotura o reventón de encofrados. � Hundimiento de encofrados � Pisadas sobre objetos punzantes. � Las derivadas de trabajos sobre suelos húmedos o mojados. � Contactos con el hormigón (dermatitis por cementos). � Atrapamientos. � Electrocución. Contactos eléctricos.

3E.3. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPT ADAS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Antes del inicio del vertido del hormigón, el Encargado, revisara el buen estado de seguridad de las entibaciones de contención de tierras de los taludes del vaciado que interesan a la zona de muro que se va ha hormigonar, para realizar los refuerzos o saneos que fueran necesarios.

� Se instalaran pasarelas de personas sobre las zanjas a hormigonar, formadas por un mínimo de tres tablones (60cm de anchura). El acceso al trasdós del muro ( espacio comprendido entre el

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encofrado externo y el talud del vaciado), se efectuara mediante escaleras de mano. Se prohíbe el acceso escalando el encofrado.


� Antes del inicio del hormigonado, y como remate de los trabajos de encofrado, se habrá construido la plataforma de trabajo de coronación del muro desde la que ayudar a las labores de vertido y vibrado.

� El vertido de hormigón en el interior del encofrado se hará repartiéndolo uniformemente a lo largo del mismo, por tongadas regulares, en evicción de sobrecargas puntales que puedan deformar o reventar el encofrado.

� Las placas de encofrado del muro se presentarán montadas, con sus agarradotes de presión en correcta posición, nunca presentas y después colocar agarradores de presión, especialmente en zona complicadas.

3E.4. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL PARA LOS EST RUCTURISTAS

� Casco de polietileno certificado. � Botas de seguridad. � Cinturones de seguridad, con Arnés. � Guantes de cuero. � Gafas de seguridad antiproyecciones. (Vertido y Vibrado) � Botas de goma (Hormigonado). � Trajes de agua para tiempo lluvioso.

3E.5.PROTECCIONES COLECTIVAS:

� La plataforma de trabajo de coronación de encofrado para vertido y vibrado, que se establecerá a todo lo largo del muro; tendrá las siguientes dimensiones:

� Longitud: o La del muro. o Anchura: 60 cm., (3 tablones mínimo). o Sustentación: Jabalcones sobre el encofrado. o Protección: Barandilla Resistente de 90 cm. de altura mínima barra intermedia y rodapié. o Acceso: Mediante escalera de mano reglamentaria.

3F. HORMIGONADO DE PILARES Y FORJADOS. 3F.1. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. 3F.2. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIM INARSE.

� Caída de personas al mismo nivel. � Caída de personas y/u objetos a distinto nivel. � Caída de personas o objetos al vació � Rotura o reventón de encofrados. � Hundimiento de encofrados � Pisadas sobre objetos punzantes. � Las derivadas de trabajos sobre suelos húmedos o mojados. � Contactos con el hormigón (dermatitis por cementos). � Atrapamientos. � Electrocución. Contactos eléctricos.

3F.3. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPT ADAS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Se prohíbe cargar el cubo por encima de la carga máxima admisible de la grúa que lo sustenta. � Se prohíbe situar a los operarios detrás de los camiones hormigonera durante el retroceso. � Antes del inicio del vertido del hormigón, el Encargado, revisara el buen estado de seguridad de las

zonas que se van a hormigonar, para realizar los refuerzos o saneos que fueran necesarios. � Antes del inicio del hormigonado de una determinada superficie, se establecerá un camino de

tablones seguro sobre los que apoyarse los operarios que gobiernan el cubo.

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� La apertura del cubo para vertido se ejecutara accionando la palanca para ello, con las manos protegidas con guantes impermeables.

� Se prohíbe acercar las ruedas de las camioneras a menos de 2m, del borde de excavación. � Se procurara no golpear con EL CUBO los encofrados ni las entibaciones. � Del cubo (o cubilete) penderán cabos de guía para ayuda a su correcta posición de vertido. � Se prohíbe guiarlo o recibirlo directamente, en prevención de caídas por movimiento pendular del

cubo. � Antes del inicio del vertido de hormigón, el Encargado, revisara el buen estado de la Seguridad de

los encofrados, en prevención de accidentes por reventones o derrames. � Antes del inicio del hormigonado, se revisara la correcta disposición y estado de las redes de

protección de los trabajos de estructura. � Se prohíbe terminantemente, trepar por los encofrados de los pilares o permanecer en equilibrio

sobre los mismos � Se vigilara el buen comportamiento de los encofrados durante el vertido del hormigón,

paralizándolos en el momento que se detecten fallos. No se reanudara el vertido hasta restablecer la estabilidad mermada

� El hormigonado y vibrado del hormigón de pilares, se realizara desde "castilletes de hormigonado", según plano

� La cadena de cierre del acceso de la tortea o castillete de hormigonado permanecerá amarrada, cerrando el conjunto siempre que sobre la plataforma exista algún operario

� Se revisara el buen estado de las viseras de protección contra caída de objetos, revisándose los deterioros diariamente.

� Se revisara el buen estado de los huecos en el forjado, reinstalando las "tapas" que falten y clavando las sueltas, diariamente.

� Se prohíbe concentrar cargas de hormigón en un solo punto. El vertido se realizara extendiendo el hormigón con suavidad sin descargas bruscas, y en superficies amplias

� Se prohíbe transitar pisando directamente sobre las bovedillas de hormigón, en prevención de caídas

3F.4. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL PARA LOS EST RUCTURISTAS


3F.5. PROTECCIONES COLECTIVAS:

� Se establecerán plataformas móviles de un mínimo de 60 cm. de ancho (3 tablones trabados entre si), desde los que ejecutan los trabajos de vibrado del hormigón.

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4.4. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN ESTRUCTURA METÁL ICA. A. DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS. Los pilares y elementos metálicos se realizan teniendo en cuenta las siguientes precauciones. Antes de comenzar los trabajos se tendrán las siguientes precauciones: -Montaje de red horizontal bajo la estructura.

-Uso de arnés de seguridad amarrado a punto fijo por parte del operario que realiza los trabajos.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Eslingas -Cadenas

-Placas de anclaje -Cerchas -Piezas especiales

-Soldadora -Soplete -Destornillador neumático -Compresor

-Destornilladores -Taladros -Martillos -Tenazas -Diversas herramientas

-Plat. Elevadora -Grúa móvil -Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de objetos por desplome o derrumbamiento x x x Caída de materiales y objetos en manipulación x x x Caídas de objetos desprendidos x x x Pisadas sobre objetos x x x Golpes/cortes por objetos y herramientas x x x

Quemaduras x x x Explosiones, incendios y exposición a radiaciones x x x Contactos eléctricos directos e indirectos x x x Contactos con productos químicos inhalación de humos y gases x x x

Sobreesfuerzos x x x D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Colocación de redes, arnés anticaída, líneas de vida y otros elementos de prevención como son los EPI’S. Utilizar siempre que se pueda plataformas elevadoras.

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� Estar atento al terreno cuando se realicen los desplazamientos por la obra. � Realizar la limpieza periódica de los lugares de trabajo, eliminando los residuos por los medios

previstos para ello. � El material debe estar bien acopiado en la obra. � Las recomendadas para escaleras manuales, andamios tubulares y plataformas elevadoras en el

apartado de medidas preventivas en equipos de trabajo. � Siempre que sea posible, utilizar plataformas elevadoras de trabajo para personas, en lugar de

andamios tubulares y escaleras de mano. � Establecer zonas para el acopio de materiales limpias y ordenadas, organizándolos por grupos,

dejando pasillos de una anchura adecuada para su fácil manipulación. � Estar atento al terreno cuando se realicen los desplazamientos por la obra. � Mantener el lugar de trabajo ordenado. � Realizar la limpieza periódica de los lugares de trabajo, eliminando los residuos por los medios

previstos para ello. � Ensamblar y/o montar los perfiles en el suelo antes de su elevación y ubicación siempre que sea

posible. � Realizar correctamente la manipulación manual de cargas asegurarse antes que esta bien

enganchada y equilibrada por los puntos correctos. Para lograr una mejor horizontalidad evitar posibles balanceos, y a ser posible sujetarla siempre por dos puntos.

� Durante el transporte o izado, se prohibirá la permanencia de operarios dentro del radio de acción de la carga suspendida.

� Los elementos de amarre, cadenas, eslingas, cables de acero etc., han de revisarse periódicamente, desechando aquel que no cumpla con las medidas de seguridad para ello.

� El operador de la grúa, deberá tener visible en todo momento la carga y a las personas que estén realizando las labores de ayuda del izado o transporte de las misma.

� Limpieza periódica de la obra. � No dejar restos de materiales o herramientas abandonadas sobre andamios, plataformas de trabajo

perfiles, etc. � No situarse bajo cargas suspendidas de grúas. � Establecer zonas para el acopio de materiales, organizándolos por grupos, dejando pasillos de una

anchura adecuada para su fácil manipulación. � Estar atento al terreno cuando se realicen los desplazamientos por la obra. � Uso de herramientas adecuadas al trabajo a realizar. � Revisión periódica de herramientas, reparando o sustituyendo las deterioradas, prestando especial

atención al estado de los mangos de las herramientas manuales y a las rebabas existentes en las cabezas de martillos y cinceles.

� Uso de portaherramientas � Las herramientas cortantes se deben mantener en buen estado de afilado. � Trabajar siempre con los epi’s necesarios y prestar mucha atención. � Enfriar el soplete. Apagarlo cuando se tenga que utilizar durante largos espacios de tiempo. � Disponer de soporte donde colocar el soplete durante las pequeñas paradas. � Para encender el soplete utilizar siempre mecheros de chispa con mango especial para encendido

de soplete. � Pequeños descansos, solicitar ayuda para el manejo de cargas pesadas, estiramientos corporales,

reducción de tareas repetitivas. � Antes de empezar a trabajar mantener la zona limpia de productos inflamables, combustibles o

explosivos manteniendo una distancia mínima de seguridad de 15 metros. � Acotar la zona de trabajo si es posible. � Para detectar fugas se debe utilizar agua jabonosa, nunca un mechero u otro tipo de llama. � Evitar que caigan objetos incandescentes a las mangueras. � Se debe evitar el contacto del acetileno con el cobre o materiales que lo contengan. � No engrasar nunca ninguna parte del equipo de soldadura. � Revisión periódica de mangueras, válvulas de retroceso del soplete etc., para evitar la fuga de

gases, mantenimiento general de los equipos. � Estar atentos en el encendido del soplete vigilar la llama para que la mezcla sea correcta. � Revisión periódica de elementos de conexión y cableado, sustituyéndolos cuando se encuentre el

aislamiento deteriorado. � Todas las máquinas deben de estar provistas de un conector para su conexión a la red � Eléctrica y los bornes de entrada y salida del grupo de soldadura deben estar bien protegidos. � Las herramientas eléctricas deben tener protección mediante aislamiento. � Los cables de pinza y masa deben tener aislamiento y sección adecuada, evitando roces que

puedan deteriorarlos. Cuando sea posible, los cables deben ir aéreos, evitando el contacto con el

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piso, generalmente agresivo, para la cual procuraremos colgarlos o instalarlos sobre paramentos de obra.

� Debemos disponer de apoyos aislantes para dejar sobre ellos la pinza portaelectrodos, bajo tensión en las pausas de soldadura, de esta manera, evitaremos dejarla sobre piezas metálicas a las cuales pueden transmitir la tensión, así como la posibilidad de pisarla.

� Las pinzas portaelectrodos deben estar en perfecto estado, y debe corresponder al electrodo que estamos utilizando, a fin de evitar el calentamiento excesivo. Ha de tener un mango aislante e inflamable y sujetar perfectamente el electrodo.

� Al manipular la maquina para cualquier reparación desconectarla de la red eléctrica. � Evitar pasar cables por zonas con presencia de agua. � Utilización de mangueras con aislamiento para 1000 V. � Los espacios de trabajo deben estar bien ventilados en los trabajos al aire libre hay que situarse

siempre a sotavento, de espaldas al viento. � Las zonas de corte y soldadura serán las especialmente habilitadas, rodeadas de malla ignífuga y

separadas de los depósitos de material inflamable. Los trabajos de corte y soldadura se realizarán bajo la supervisión del Coordinador de Seguridad.

E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL EN TRABAJOS DE CU BIERTA INCLINADA.

� Casco de polietileno � Cinturones de seguridad( Clase A o C) � Guantes de cuero � Gafas de seguridad antiproyecciones � Ropa de trabajo � Botas de goma o P.V.C � Trajes para tiempo lluvioso � Cinturón porta herramientas � Polainas de cuero � Mandiles de cuero � Guantes de cuero impermeabilizables � Equipo de Soldador � Arnés de seguridad

F. MEDIDAS DE PROTECCION COLECTIVA EN TRABAJOS DE C UBIERTA INCLINADA.

� Redes verticales ancladas a Forjado en aquellas zonas que se indique por el Coordinador de Seguridad y Salud

� Red de Seguridad horizontal � Línea de Vida y anclajes de Andamio a Forjado � Instalación de Marquesina Provisional en Obra.

4.5. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN CUBIERTAS 4.5.1 CUBIERTA PLANA. A. DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS. Se ejecutará la cubierta de tipo plana ajardinada sobre forjado unidireccional de viguetas semirresistentes. En la realización de la cubierta plana, el principal riesgo es el de caída al vacío y el de caída de material a niveles inferiores. Ante esto: -Se instalará una línea de vida donde el operario llevará anclado su cinturón de seguridad clase C. Para ello se dejarán previstos en la cumbrera durante la fase de estructura unos soportes metálicos en los que se asegurará la línea de vida a la que los operarios de anclarán por medio de arneses de seguridad hasta la realización de los petos exteriores. -Se instalarán barandillas de seguridad en los bordes libres de forjado en todo el perímetro de la cubierta. -El acceso a cubierta se realiza desde el forjado 1 por medio de módulos de andamio con escalera interior. En la puesta en obra de cada elemento los operarios irán provistos de los EPIs correspondientes.

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La entrada de material se realizará mediante la grúa-torre directamente en la planta a trabajar, en la forma y cantidad que no produzca sobrecargas en los forjados ni estorbe en los accesos a los distintos tajos, ni moleste en la realización de los trabajos. En general el acopio de los mismos no presenta ningún riesgo aparente, debido al enorme espacio disponible en esta unidad de obra.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Ladrillos -Cemento -Arena -Agua -Tejas -Aislante -Impermeabilizante

-Cortadora de material cerámico -Soplete


-Radial para material cerámico. -Hormigonera fija. -Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al vacío x x x Caída de personas por la cubierta x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de objetos a niveles inferiores x x x Sobreesfuerzos x x x Quemaduras x x x Golpes o cortes por manejo de herramientas manuales x x x

Golpes o cortes por manejo de piezas cerámicas o de hormigón x x x Hundimiento de la superficie de apoyo x x x


� La primera medida a tener en cuenta será la colocación de una Andamiada en Fachada, Colocación de la “Línea de Vida”, colocación de Barandilla de Borde y redes tipo horca o ménsula con la finalidad de asegurar la caída de altura de los trabajadores. Los acopios de material bituminoso se repartirán en cubierta, evitando las sobrecargas puntuales.

� Los paneles sandwich de la cubierta se izara sobre plataformas emplintadas empaquetados según son servidos por el fabricante, perfectamente apilados y nivelados los paquetes y atado el conjunto a la plataforma de izado para evitar derrames durante el transporte.

� En todo momento se mantendrá limpia y libre de obstáculos que dificulten la circulación o los trabajos.

� Los plásticos, cartón, papel y flejes, procedentes de los diversos empaquetados, se recogerán inmediatamente que se hayan abierto los paquetes, para su eliminación posterior.

� Se suspenderán los trabajos sobre los faldones con vientos superiores a los 60 Km./h., en prevención del riesgo de caída de personas u objetos.

� La realización de la Cubierta inclinada, se ejecutará desde el Interior de obra, con montaje de módulos de andamios, para protección de los trabajos de tejado, desde el forjado inferior.

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� Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón de Seguridad, anclados a elementos fijos, con el consentimiento y directrices del Recurso Preventivo.

� El personal encargado de la construcción de la cubierta será conocedor del sistema constructivo más correcto a poner en práctica, en prevención de los riesgos por impericia.

� ORDEN y LIMPIEZA en la obra. � El riesgo de caída al vació se controlara instalando redes de horca alrededor de las naves. No se

permiten caídas sobre red superior a 6m de altura. Lo que obligara a rematar la cubierta antes de ejecutar el cerramiento en los últimos forjados.

� Se tendera, unido a puntos fuertes instalados en la limatesa, un cable de acero de seguridad en el que anclar el fiador del cinturón de seguridad, durante la ejecución de las labores sobre los faldones de la cubierta.

� Todos los huecos del forjado horizontal, permanecerán tapados con madera clavada durante la construcción de los tabiquillos de formación de las pendientes de los tableros

� La comunicación y circulaciones necesarias sobre la cubierta inclinada se resolverá mediante pasarelas emplintadas inferiormente de tal forma que absorbiendo la pendiente queden horizontales

� El acceso se realizará por medio de módulos de andamio con escalera interior homologado. � Las bateas serán gobernadas para su recepción mediante cabos , nunca directamente con las

manos, en prevención de golpes y de atrapamientos � Los faldones se mantendrán libres de objetos que puedan dificultar los trabajos o los

desplazamientos seguros � No se procederá acumular escombros en la cubierta inclinada, debe estar bien organizada

E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL EN TRABAJOS DE CU BIERTA.

� Casco de polietileno � Cinturones de seguridad( Clase A o C) � Guantes de cuero � Gafas de seguridad antiproyecciones � Ropa de trabajo � Botas de goma o P.V.C � Trajes para tiempo lluvioso � Cinturón porta herramientas � Polainas de cuero � Mandiles de cuero � Guantes de cuero impermeabilizables � Equipo de Soldador de asfaltos para la colocación de la tela asfáltica

F. MEDIDAS DE PROTECCION COLECTIVA EN TRABAJOS DE C UBIERTA.

� Línea de Vida y anclajes de Andamio a Forjado � Instalación de Marquesina Provisional en Obra.

4.6. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN ALBAÑILERÍA. 4.6.1. PLANIFICACION DE LA SEGURIDAD EN ALBAÑILERIA . CERRAMIENTOS DE FACHADAS E INTERIOR OBRA. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. 1a- CERRAMIENTOS EXTERIORES. Cerramientos de fachada mediante muros de doble hoja realizados con ladrillo cerámico. Primero se realizarán los cerramientos exteriores a fin de reducir al máximo las situaciones de riesgo, concluyendo posteriormente con los tabiques interiores. Cabe la posibilidad de realizar primero los tabiques y luego las fachadas. La decisión de optar por una forma u otra vendrá determinada por el momento en que se contraten los trabajos y dependiendo de la disponibilidad de empresas subcontratistas disponibles en el mercado, para no retrasar la obra.

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La zona de acopio del material será en las zonas indicadas en los planos. Durante el proceso de entrada de material a obra siempre habrá un segundo operario que vigile el riesgo de caída de objetos sobre el operario que recibe el material. Inmediatamente después de recibir el material, este se repartirá en planta mediante traspaleta transportadora. En general, la descarga del material se gobernará mediante cabos amarrados a los pilares más cercanos. Nunca directamente con las manos, en prevención de golpes, atrapamientos o caídas al vacío por péndulo de la carga. Para su transporte a grúa, no se romperán los flejes mediante los cuales vienen paletizados. En ningún momento se estarán realizando trabajos de tabiquería interior, en zonas cercanas a la fachada mientras se estén realizando los trabajos de cerramiento de exteriores. Nunca se trabajará en niveles superiores sin haber concluido los trabajos en niveles inferiores situados en su vertical o en zonas cercanas con riesgo de recibir la caída de material o acción de los operarios. 1b - CERRAMIENTOS INTERIORES ( TABIQUERIA ) Tal y como se describe en el apartado de cerramientos exteriores, en primer lugar se realizará el cerramiento exterior ( o el interior según un mayor rendimiento de la obra ). Los escombros y cascotes se evacuarán diariamente desde planta a contenedor situado en la zona de aparcamiento de la calle mediante bateas transportadas con la grúa torre. Los contenedores serán retirados mediante camiones preparados para ello. Durante el proceso de entrada de material a obra siempre habrá un segundo operario que vigile el riesgo de caída de objetos sobre el operario que recibe el material. Inmediatamente después de recibir el material, este se repartirá en planta mediante traspaleta transportadora. En general, la descarga del material se gobernara mediante cabos amarrados a los pilares más cercanos. Nunca directamente con las manos, en prevención de golpes, atrapamientos o caídas al vacío por péndulo de la carga. Para su transporte a grúa, no se romperán los flejes mediante los cuales vienen paletizados. En ningún momento se estarán realizando trabajos de tabiquería interior, en zonas cercanas a la fachada mientras se estén realizando los trabajos de cerramiento de exteriores. Nunca se trabajará en niveles superiores sin haber concluido los trabajos en niveles inferiores situados en su vertical o en zonas cercanas con riesgo de recibir la caída de material o acción de los operarios. Una vez se este realizando la tabiquería interior, lo primero será realizar los elementos propios de los huecos previstos en el forjado para evitar cuanto antes el riesgo de caída de objetos o el riesgo de caída de personal a distinto nivel aún cuando estos se encuentren debidamente protegidos.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Ladrillos -Cemento -Arena -Agua





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Caídas al mismo nivel x x x Caídas a distinto nivel, del personal x x x Caída de personas al vacío x x x Caída de objetos sobre las personas x x x Golpes contra objetos x x x Cortes por el manejo de objetos y herramientas manuales x x x

Dermatitis por contactos con el cemento x x x Partículas en los ojos x x x Cortes por utilización de máquinas-herramientas manuales x x x Los derivados de trabajos realizados en ambientes pulverulentos x x x Sobreesfuerzos x x x Electrocución x x x Atrapamientos por los medios de elevación y transporte x x x

Los derivados del uso de medios auxiliares x x x


� Una vez desencofrada cada una de las plantas elevadas se protegerán en todo su perímetro con barandillas RESISTENTES.

� Los huecos existentes en el suelo permanecerán protegidos para la prevención de caídas, con tablones de madera y mallazo.

� Los huecos de una vertical, (bajante por ejemplo), serán destapados para el aplomado correspondiente, concluido el cual, se comenzara el cerramiento definitivo del hueco, en prevención de los riesgos por ausencia generalizada o parcial de protecciones en el suelo.

� Los huecos permanecerán constantemente protegidos con las protecciones instaladas en la fase de estructura, reponiéndose las protecciones deterioradas.

� Todas las zonas en las que haya que trabajar estarán suficientemente iluminadas. � Las zonas de trabajo serán limpiadas de escombro (cascotes de ladrillo) periódicamente,

para evitar las acumulaciones innecesarias. � Se prohíbe balancear las cargas suspendidas para su instalación en las plantas, en prevención del

riesgo de caída al vacío. � El material cerámico se izara a las plantas sin romper los flejes (o envoltura de P.V.C.) con las que

lo suministre el fabricante, para evitar los riesgos por derrame de la carga. � La cerámica paletizada transportada con grúa, se gobernara mediante cabos amarrados a la base

de la plataforma de elevación, nunca directamente con las manos, en prevención de golpes, atrapamiento o caídas al vacío por péndulo de la carga.

� Las barandillas de cierre perimetral de cada planta se desmontaran únicamente en el tramo necesario para introducir la carga de ladrillo en un determinado lugar reponiéndose durante el tiempo muerto entre recepciones de carga.

� Se prohíbe concentrar las cargas de ladrillos sobre vanos. El acopio de palets, se realizara próximo a cada pilar para evitar las sobrecargas de la estructura en los lugares de menor resistencia.

� Los escombros y cascotes se evacuaran diariamente. � Se prohíbe trabajar junto a los parámetros recién levantados antes de transcurridas 48 horas. Si

existe un régimen de vientos fuertes incidiendo sobre ellos, pueden derrumbarse sobre el personal.

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� Se prohíbe el uso de Borriquetas en balcones, terrazas y bordes de forjados si antes no se ha procedido a instalar una protección sólida contra posibles caídas al vacío y tras el amarre del trabajador con arnés de seguridad a punto fijo de la estructura.

� Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón de seguridad, anclados a elementos fijos, con el consentimiento y directrices del Recurso Preventivo.

� ORDEN Y LIMPIEZA en los tajos. � Adecuada colocación y uso de los andamios de todo tipo � INSPECCIÓN DIARIA de los ANDAMIOS instalados. � Independientemente de estas medidas, cuando se efectúen trabajos de cerramiento, se delimitará la

zona señalizándola, evitando en lo posible el paso del personal por la vertical de los trabajos � Inspeccionar los puntos de anclaje de lo Andamios � Conectar el entramado del Andamio a una Puesta a Tierra independiente

E. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL EN TRABAJOS DE ALBAÑILERIA.

� Casco de polietileno Certificado. � Guantes de cuero impermeabilizados. � Guantes de Goma. � Cascos en trabajos con ruido superior a 90 dBA. � Cuerdas de Seguridad para atado de Cinturones tipo arnés. � Impermeable para trabajos con lluvia. � Cinturones de seguridad( Clase A o C) � Gafas de seguridad antiproyecciones � Ropa de trabajo � Botas de seguridad. � Cinturón porta herramientas � Polainas de cuero � Mandiles de cuero � Arnés Antiácidas

F. MEDIDAS DE PROTECCION COLECTIVA:

� Línea de Vida y anclajes de Andamio a Forjado � Instalación de Marquesina Provisional en Obra � Barandilla perimetral de borde.

4.6.2. RECUBRIMIENTOS, SOLADOS Y ALICATADOS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. A.1. ALICATADOS El trabajo se realizará en el interior de la edificación, por la tanto el riesgo de golpe por caída de objetos, así como el de caída de los operarios a distinto nivel y al vacío prácticamente es nulo. Para su transporte a grúa, no se romperán los flejes mediante los cuales vienen paletizados. No obstante, también puede ser introducido en planta por los propios operarios desde los distintos accesos naturales de la obra hasta su lugar de aplicación. Luego, el transporte hasta las dependencias donde se aplicarán los materiales se realizará mediante carretilla preferiblemente. Si se realiza a mano, los operarios no deberán realizar cargas excesivas, sino solo aquellas que no lo puedan producir lesiones. Para recoger y dejar la carga, se flexionarán las piernas con la línea de la columna vertical lo más recta posible. El corte de las piezas mediante la radial; ha de hacerse en los balcones y terrazas debido a la gran cantidad de polvo que se produce. No obstante, el operario irá provisto de mascarilla y gafas de protección. Para las zonas en altura donde el operario no llega, se utilizarán los andamios de borriquetas.

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Los principales riesgos de esta unidad de obra lo constituye la entrada de material, la limpieza y orden de la obra, y el uso de los EPIs para evitar dermatosis y proyecciones de particulas. A.2. SOLADOS El trabajo se realizará en el interior de la edificación, por la tanto el riesgo de golpe por caída de objetos, así como el de caída de los operarios a distinto nivel y al vacío prácticamente es nulo. Se reduce solo al momento de la entrada de material a planta. Para su transporte a grúa, no se romperán los flejes mediante los cuales vienen paletizados. No obstante, también puede ser introducido en planta por los propios operarios desde los distintos accesos naturales de la obra ( escaleras ) hasta su lugar de aplicación. Luego, el transporte hasta las dependencias donde se aplicarán los materiales se realizará mediante carretilla preferiblemente. Si se realiza a mano, los operarios no deberán realizar cargas excesivas, sino solo aquellas que no lo puedan producir lesiones. Para recoger y dejar la carga, se flexionarán las piernas con la línea de la columna vertical lo más recta posible. El corte de las piezas mediante la radial; ha de hacerse en las terrazas, patios y balcones de cada planta, debido a la gran cantidad de polvo que se produce. No obstante, el operario irá provisto de mascarilla y gafas de protección. Los principales riesgos de esta unidad de obra lo constituye la entrada de material, la limpieza y orden de la obra, y el uso de los EPIs para evitar dermatosis y proyecciones de partículas.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Andamios de borriquetas.

-Ladrillos -Cemento -Arena -Agua -Losas -Azulejos

-Cortadora de material cerámico -Mezcladora




TRABAJOS HABITUALES




Caída de objetos sobre las personas x x x Golpes contra objetos x x x Cortes por el manejo de objetos y herramientas manuales x x x Dermatitis por contactos con el cemento x x x Partículas en los ojos x x x Cortes por utilización de máquinas-herramientas x x x

Los derivados de los trabajos realizados en ambientes pulverulentos x x x Sobreesfuerzos x x x Electrocución x x x

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Atrapamientos por los medios de elevación y transporte x x x Los derivados del uso de medios auxiliares x x x


� Los tajos se limpiarán de "recortes" y "desperdicios de pasta". � Los andamios sobre Borriquetas a utilizar, tendrán siempre plataformas de trabajo de anchura no

inferior a los 60 cm. y barandilla de protección de 90 cm. � Se prohíbe utilizar a modo de Borriquetas para formar andamios, bidones, cajas de

materiales, bañeras, etc. � Las zonas de trabajo tendrán una iluminación mínima de 100 lux a una altura sobre el suelo en

torno a los 2 m. � Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de alimentación sin la utilización de

las clavijas macho-hembra, en prevención del riesgo eléctrico. � Las cajas de plaqueta en acopio, nunca se dispondrán de forma que obstaculicen los lugares de

paso, para evitar accidentes por tropiezo. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón


� El corte de plaquetas y demás piezas cerámicas se ejecutaran en locales abiertos o ala intemperie para evitar respirar aire con gran cantidad de polvo

� Los operarios de mantenimiento y sustitución o cambio de cepillos y lijas, se efectuaran siempre con la maquina desenchufada de la red eléctrica

� Las pulidoras o abrillantadoras a utilizar, estarán dotadas de doble aislamiento, para evitar los accidentes por riesgo eléctrico

E. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. EPI.

� Casco Certificado. � Guantes de Goma. � Cinturones de seguridad( Clase A o C) � Guantes de cuero impermeabilizante. � Gafas de seguridad antiproyecciones � Ropa de trabajo � Botas de goma o P.V.C � Trajes para tiempo lluvioso � Cinturón porta herramientas � Polainas de cuero � Mandiles de cuero

4.6.3. ENFOSCADOS Y ENLUCIDOS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Andamios de borriquetas.

-Cemento -Arena -Agua -Yesos

-Mezcladora


-Radial para material cerámico. -Hormigonera fija.

B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente.

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C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMINA RSE.

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de objetos sobre las personas x x x Golpes contra objetos x x x Cortes por el manejo de objetos y herramientas manuales x x x Dermatitis por contactos con el cemento x x x Partículas en los ojos x x x Cortes por utilización de máquinas-herramientas x x x

Los derivados de los trabajos realizados en ambientes pulverulentos x x x Sobreesfuerzos x x x Electrocución x x x Los derivados del uso de medios auxiliares x x x


� En todo momento se mantendrán limpias y ordenadas las superficies de tránsito y de apoyo para realizar los trabajos de enfoscado para evitar los accidentes por resbalón.

� Las plataformas sobre borriquetas para ejecutar enyesados (y asimilables) de techos, tendrán la superficie horizontal y cuajada de tablones, evitando escalones y huecos que puedan originar tropiezos y caídas.

� Los andamios para enfoscados de interiores se formaran sobre borriquetas. Se prohíbe el uso de escaleras, bidones, pilas de material, etc., para estos fines, para evitar los accidentes por trabajar sobre superficies inseguras.

� Se prohíbe el uso de borriquetas en balcones SIN PROTECCION EFICAZ contra las caídas desde altura.

� Las zonas de trabajo tendrán una iluminación mínima de 100 lux, medidos a una altura sobre el suelo en torno a los 2 m.

� Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de alimentación sin la utilización de las clavijas macho-hembra.

� El transporte de sacos de aglomerantes o de áridos se realizara preferentemente sobre carretilla de mano, para evitar Sobreesfuerzos.


E. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL.

� Casco Certificado. � Botas de Seguridad. � Gafas antiproyecciones. � Guantes de Goma. � Arnés de Seguridad para trabajos en altura. � Cuerda para sujeción del Arnés � Cinturón de seguridad clases A y C.

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4.6.4. FALSOS TECHOS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Las zonas que lo requieran por paso de instalaciones, etc., llevarán techo de escayola desmontables.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Escaleras -Perigallos -Andamios de borriquetas

-Escayola -Perfiles -Placas -Tornillos

-Taladros -Atornilladoras -Sierra manual -Cortadoras


-Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES

RIESGOS IDENTIFICADOS PROBAB. CONSEC. RIESGO


Caída de personas al vacío x x x Caída de personas al mismo nivel x x x Cortes por uso de herramientas x x x Golpes por uso de herramientas x x X Dermatitis x x x Cuerpos extraños en los ojos x x x Sobreesfuerzos x x x Contactos con la energía eléctrica x x x


� Los andamios para la instalación de falsos techos de escayola se ejecutaran sobre borriquetas de madera o metálicas.

� Las plataformas sobre borriquetas para la instalación de falsos techos de escayola, tendrán la superficie horizontal y cuajada de tablones, evitando escalones y huecos que puedan originar tropiezos y caídas.

� Se prohíbe expresamente la utilización de bidones, pilas de materiales, escaleras apoyadas contra los paramentos, para evitar los accidentes por trabajar sobre superficies inseguras.

� Se prohíbe el uso de andamios de borriquetas próximos a huecos, sin la utilización de medios de protección contra el riesgo de caída desde altura.

� Las zonas de trabajo tendrán una iluminación mínima de 100 lux medidos a una altura sobre el suelo, en torno a los 2 m.

� Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de alimentación sin la utilización de las clavijas macho-hembra normalizadas.

� El transporte de sacos y planchas de escayola, se realizara interiormente, preferiblemente sobre carretilla de mano, en evitación de Sobreesfuerzos.

� Los acopios de sacos o planchas de escayola, se dispondrán de forma que no obstaculicen los lugares de paso, para evitar los accidentes por tropiezo.


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E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL PARA ESTOS OFICIO S. EPI.

� Casco de polietileno certificado. � Guantes de P.V.C. o goma. � Gafas de protección contra gotas de morteros y asimilables. � Cinturón de seguridad clases A y C. � Botas de seguridad.

4.7. OFICIOS QUE INTERVIENEN EN ESTA OBRA. 4.7.1. CARPINTERÍA DE MADERA. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Estos oficios realizan el trabajo en sus talleres, desplazándose a obra para el montaje o repaso de los mismos.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Puertas -Cercos -Precercos

-Sierra manual Para madera -Cortadoras -Taladros -Atornilladoras


-Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Cortes por manejo de máquinas-herramientas manuales x x x

Golpes por objetos o herramientas x x X Atrapamientos de dedos sobre objetos x x x Pisadas sobre objetos punzantes x x x Afecciones respiratorias por trabajos dentro de atmósferas pulverulentas x x x Contactos con la energía eléctrica x x x


� Los precercos, (cercos, puertas de paso, tapajuntas), se descargaran en bloques perfectamente flejados (o atados) pendientes mediante eslingas del gancho de la grúa torre.

� Los acopios de carpintería de madera se ubicarán en los lugares definidos en los planos, para evitar accidentes por interferencias.

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� Los cercos, hojas de puerta, etc. se izarán a las plantas en bloques flejados, (o atados), suspendidos del gancho de la grúa mediante eslingas. Una vez en la planta de ubicación, se soltarán los flejes y se descargarán a mano.

� Antes de la utilización de cualquier maquina - herramienta, se comprobara que se encuentra en óptimas condiciones y con todos los mecanismos y protectores de seguridad, instalados en buen estado, para evitar accidentes.

� Los listones horizontales inferiores, contra deformaciones, se instalarán a una altura en torno a los 60 cm. Se ejecutaran en madera blanca preferentemente, para hacerlos más visibles.

� Las zonas de trabajo tendrán una iluminación mínima de 100 luz a una altura de 2 m. � Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de alimentación sin la utilización de

las clavijas macho-hembra. � Las escaleras a utilizar serán de tipo de tijera, dotadas de zapatas antideslizantes y de cadenilla

limitadora de apertura. � Las operaciones de lijado mediante lijadora eléctrica manual, se ejecutarán siempre bajo

ventilación por "corriente de aire", para evitar los accidentes por trabajar en el interior de atmósferas nocivas.


� Los cercos, hojas de puerta, etc. se moverán a Mano al lugar de colocación. E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL. EPI

� Casco de polietileno certificado para desplazamientos por la obra. � Guantes de cuero. � Gafas antiproyecciones. � Botas de seguridad. � Mascarilla de seguridad. � Ropa de trabajo

4.7.2. CARPINTERÍA DE ALUMINIO. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Estos oficios realizan el trabajo en sus talleres, desplazándose a obra para el montaje o repaso de los mismos dependiendo de los casos.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Ventanas prefabricadas -Marcos -Premarcos -Puertas Prefabricadas

-Sierra para aluminio -Cortadoras -Taladros -Atornilladoras


-Grúa Torre


TRABAJOS

HABITUAL

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Caída de personas al vacío x x x Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x X

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Cortes por manejo de objetos y herramientas manuales x x x Golpes por objetos o herramientas x x X Partículas en los ojos x x x Cortes por utilización de máquinas-herramientas x x x

Los derivados de los trabajos realizados en ambientes pulverulentos x x x Sobreesfuerzos x x x Electrocución x x x Atrapamientos por los medios de elevación y transporte x x x Los derivados del uso de medios auxiliares x x x

D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTADAS , TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Los cercos, hojas de Aluminio, etc. se izaran a las plantas en bloques flejados, (o atados), suspendidos del gancho de la grúa mediante eslingas. Una vez en la planta de ubicación, se soltaran los flejes y se descargaran a mano.

� Se prohíbe acopiar barandillas definitivas en los bordes de forjados para evitar los riesgos por posibles desplomes.


� Las zonas de trabajo tendrán una iluminación mínima de 100 lux a una altura de 2 m. � Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de alimentación sin la utilización de


limitadora de apertura. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón


� Los andamios para recibir las carpinterías metálicas desde el interior de las fachadas, estarán limitadas en su parte delantera, por una barandilla sólida de 90 cm de altura y medida desde la superficie de abajo

� Las operaciones de lijado mediante lijadora eléctrica manual, se ejecutarán siempre bajo ventilación por "corriente de aire", para evitar los accidentes por trabajar en el nterior de atmósferas nocivas.

� El almacén de colas y barnices poseerá ventilación directa y constante , un extintor de polvo químico seco junto a la puerta de acceso y sobre esta una señal de “peligro encendido”y otra de “prohibido fumar”


� Casco de polietileno certificado para desplazamientos por la obra. � Guantes de cuero. � Botas de seguridad. � Cinturones de seguridad (clase A o C) � Gafas de seguridad antiproyecciones � Ropa de trabajo. � Cinturón porta herramientas. � Mandiles de cuero.

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4.7.3. CARPINTERÍA DE ACERO Y CERRAJERIA. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Los trabajos de Cerrajería en obra, consisten en entre otros, en el soldado y uniones de Barandillas tanto exteriores como interiores, rejillas, cuelgues de perfiles de los forjados, puertas en paso de acero, y en general uniones materiales férricos. Estos oficios realizan el trabajo en sus talleres, desplazándose a obra para el montaje o repaso de los mismos dependiendo de los casos.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Rejas -Barandillas -Pasamanos -Perfiles

-Sierra manual -Cortadoras -Taladros -Atornilladoras -Equipo de soldador


-Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x X Golpes y cortes por objetos o herramientas manuales x x x Atrapamiento entre objetos x x x Cortes por utilización de máquinas-herramientas x x x Pisadas sobre objetos punzantes x x x Sobreesfuerzos x x x Contactos con la energía eléctrica x x x Caída de elementos de carpintería metálica sobre las personas o las cosas x x x Los derivados del uso de medios auxiliares x x x


� Los cercos, de Carpintería metálica, etc. se izaran a las plantas en bloques flejados, (o atados), suspendidos del gancho de la grúa mediante eslingas. Una vez en la planta de ubicación, se soltaran los flejes y se descargaran a mano.

� Se prohíbe acopiar barandillas definitivas en los bordes de forjados para evitar los riesgos por posibles desplomes.

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� Las zonas de trabajo tendrán una iluminación mínima de 100 luz a una altura de 2 m. � Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de alimentación sin la utilización de


limitadora de apertura. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón



� Casco de polietileno certificado para desplazamientos por la obra. � Guantes de cuero. � Gafas antiproyecciones. � Mascarilla de seguridad. � Botas de seguridad.

4.7.4. SOLDADURA ELECTRICA. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMINA RSE.

TRABAJOS HABITUALES




Caídas desde altura x x x Caídas al mismo nivel x x x Atrapamientos entre objetos x x x Aplastamientos de manos por objetos pesados x x x Los derivados de las radiaciones del arco voltaico x x x Los derivados de la inhalación de vapores metálicos x x x Quemaduras x x x Contacto con la energía eléctrica x x x Proyección de partículas x x x

C. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� En todo momento los tajos estarán limpios y ordenados en prevención de tropiezos y pisadas sobre objetos punzantes.

� Los porta electrodos a utilizar en esta obra, tendrán el soporte de manutención en material aislante de la electricidad.

� El personal encargado de soldar será especialista en estas tareas. � No utilice el grupo sin que lleve instalado el protector de clemas. Evitara el riesgo de electrocución. � Compruebe que su grupo esta correctamente conectado a tierra antes de iniciar la soldadura. � No anule la toma de tierra de la carcasa de su grupo de soldar porque "salte" el disyuntor

diferencial.

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� Aguarde a que le reparen el grupo o bien utilice otro. � Desconecte totalmente el grupo de soldadura cada vez que haga una pausa de

consideración � (almuerzo o comida, o desplazamiento a otro lugar). � Compruebe antes de conectarlas a su grupo, que las mangueras eléctricas están

empalmadas mediante conexiones estancas de intemperie. Evite las conexiones directas protegidas a base de cinta aislante.

� Cerciórese de que estén bien aisladas las pinzas portaelectrodos y los bornes de conexión. D. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL. EPI

� Casco de polietileno para desplazamientos por la obra. � Yelmo de soldador (casco + careta de protección). � Pantalla de soldadura de sustentación manual. � Gafas de seguridad para protección de radiaciones por arco voltaico. � Guantes de cuero. � Botas de seguridad. � Manguitos, Polainas, y Mandil de cuero. � Cinturón de seguridad clase A y C. Para trabajos en altura.

4.7.5. MONTAJE DE VIDRIOS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Los Cristaleros, llevan el material a obra desde su propio taller, y se limitan al montaje de éstos elementos de obra sobre las Carpinterías exteriores, realizando en todos los casos el montaje en el interior de obra, y cuando se encuentra en fase de acabados.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Escaleras -Perigallos.

-Vidrios -Pequeño material

-Cortadora -Taladros -Atornilladoras

-Ventosas -Destornilladores -Brocas -Berbiquíes -Martillos -Tenazas

-Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x X Caída de personas al vacío x x x Corte en manos, brazos o pies durante las operaciones de trasporte y ubicación manual del vidrio

x x x Los derivados de la rotura fortuita de las planchas de vidrio x x x Los derivados del uso de medios auxiliares x x x

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� Se mantendrán libres de fragmentos de vidrio los tajos, para evitar el riesgo de cortes. � En las operaciones de almacenamiento, transporte y colocación, los vidrios se mantendrán siempre

en posición vertical. � La manipulación de las planchas de vidrio se ejecutara con la ayuda de ventosas de seguridad. � El vidrio presentado en la carpintería correspondiente, se recibirá y terminará de instalar

inmediatamente, para evitar el riesgo de accidentes por roturas. � Los vidrios ya instalados, se pintaran de inmediato a base de pintura a la cal, para significar su

existencia. � La colocación de los vidrios se realizará desde dentro del edificio. � Se prohíben los trabajos con vidrio bajo régimen de vientos fuertes. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón


E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL.

� Casco de polietileno (obligatorio para desplazamientos por la obra). � Guantes de cuero. � Muñequeras de cuero que cubran el brazo. � Botas de seguridad.

4.7.6. MONTAJE DE PERSIANAS A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Las PERSIANAS para las Ventanas, vienen incorporadas al armazón de la Carpintería de Aluminio, una vez montadas por Albañilería, y al finalizar las obras, se desplazan los Persianeros para su puesta a punto, repasos y cuidados.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS

-Escaleras -Perigallos -Persianas



-Grúa Torre


TRABAJOS

HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x X Golpes y cortes por objetos y herramientas x x x Atrapamientos entre objetos x x x Pisadas sobre objetos punzantes x x x

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Caída de objetos, desprendidos durante la colocación de las persianas x x x Los derivados de los medios auxiliares a utilizar x x x Contactos con la energía eléctrica x x X Sobreesfuerzos x x x


� Las Persianas de grandes dimensiones se manejarán con la ayuda de dos operarios. � En las operaciones de almacenamiento, transporte u colocación, las Persianas se mantendrán en

posición vertical y enrollada con su seguridad. � La instalación de Persianas se realizará siempre desde dentro del edificio. � Los tajos se mantendrán libres de fragmentos de Yesos, para evitar los riesgos. � Orden y limpieza de las zonas de trabajo. � Uso adecuado de los medios auxiliares sobre todo escaleras de mano. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón



� CASCO de seguridad certificado � CALZADO de seguridad. � GUANTES de cuero. � HERRAMIENTAS CE.

4.7.7. PINTURAS, BARNIZADOS, LACADOS. A. PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÖN DE LOS TRABAJOS. Consiste en la realización dentro de la Obra del pintado de todos los paramentos horizontales y verticales, al igual que la cerrajería de armar y el lacado o barnizado de la Carpintería de madera.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Pinturas -Barnices -Agua -Disolvente

-Compresor -Rodillos -Brochas -Alargadores con rodillos

-No


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Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x X

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Caída de personas al vacío x x x Cuerpos extraños en los ojos x x x Los derivados de trabajos en atmósferas nocivas x x x Contactos con sustancias corrosivas x x X Los derivados de la rotura de las mangueras de los compresores x x x Contactos con la energía eléctrica x x X Sobreesfuerzos x x x

D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTADA S, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Las pinturas, (los barnices, disolventes, etc.), se almacenaran en lugares bien ventilados. � Se instalara un EXTINTOR de polvo químico seco al lado del almacenamiento de pinturas. � Se prohíbe almacenar pinturas susceptibles de emanar vapores inflamables con los recipientes mal � incompletamente cerrados, para evitar accidentes por generación de atmósferas tóxicas. � Se evitara la formación de atmósferas nocivas manteniéndose siempre ventilado el local que se esta

pintando (ventanas y puertas abiertas). � Se tenderán cables de seguridad amarrados a los puntos fuertes de la obra, de los que amarrar el

fiador del cinturón de seguridad en las situaciones de riesgo de caída desde altura. � Los andamios para pintar tendrán una superficie de trabajo de una anchura mínima de 60 cm. (tres

tablones trabados), en evitación de accidentes por caída. � Se prohíbe la utilización en esta obra, de las escaleras de mano en los balcones, sin haber puesto

previamente los medios de protección colectiva (barandillas superiores, redes, etc.), para evitar los riesgos de caídas al vacío.

� La iluminación mínima en las zonas de trabajo será de 100 lux, medidos a una altura sobre el pavimento en torno a los 2 metros.

� Se prohíbe el conexionado de cables eléctricos a los cuadros de suministro de energía sin la utilización de las clavijas macho - hembra.

� Las escaleras de mano a utilizar, serán de tipo "tijera", dotadas con zapatas antideslizantes y cadenilla limitadora de apertura, para evitar el riesgo de caídas por inestabilidad.

� Se prohíbe fumar o comer en las estancias en las que se pinte con pinturas que contengan disolventes orgánicos o pigmentos tóxicos.

� Se advertirá al personal encargado de manejar disolventes orgánicos (o pigmentos tóxicos) de la necesidad de una profunda higiene personal (manos y cara) antes de cada comida.

� Se prohíbe realizar trabajos de soldadura y oxicorte en lugares próximos a los tajos en los que se empleen pinturas inflamables, para evitar el riesgo de explosión (o de incendio).


� Se prohíbe la formación de andamios a base de bidones, pilas de materiales y asimilables, para evitar la realización de trabajos sobre superficies inseguras.

E. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. EPI.

� Casco de polietileno (para desplazamientos por la obra). � Guantes de PVC largos (para remover pinturas a brazo). � Mascarilla con filtro mecánico especifico recambiable (para ambientes pulverulentos). � Mascarilla con filtro químico especifico recambiable (para atmósferas tóxicas). � Gafas de seguridad (antipartículas y gotas). � Calzado antideslizante. � Mono de trabajo.

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4.8. INSTALACIONES EN INTERIOR DE OBRA 4.8.1. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACIONES DE FONTANERIA Y SANITARIOS. A. PROCEDIMIENTOS DE TRABAJO Y EQUIPOS A UTILIZAR. En todos los casos, los materiales vienen a punto de colocación en obra, debiendo pasar una primera operación de entrada en obra, que después de un cierto tiempo de almacenamiento pasaran a ser colocados directamente en su lugar correspondiente, y cómo consecuencia de ello los riesgos serán los propios del uso de las herramientas correspondientes, muchas de ellas son las habituales y alguna que otra especifica. La entrada a la Obra de éstos Instaladores se realizará en diferentes fases, para marcar rozas y o conductos, para poner tubos tanto de Saneamiento como de agua fría y caliente, para montar llaves de corte y para comprobar la Instalación después de Montar los Aparatos sanitarios.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Tubos de p.v.c. -Tubería de cobre -Sanitarios -Lavabos



-Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Choques y golpes contra objetos inmóviles x x x Atrapamientos o aplastamientos por objetos x x x Sobreesfuerzos o posturas inadecuadas x x x Contacto con sustancias nocivas o tóxicas x x x Contactos eléctricos x x x Iluminación inadecuada x x x Golpes y cortes por objetos y herramientas x x x Pisadas sobre objetos x x x Proyección de fragmentos o partículas x x x


� Orden y limpieza, revisión de las escaleras de mano, conexiones eléctricas y tomas de tierra de los aparatos en todos los oficios.

� El material sanitario se transportará directamente de su lugar de acopio a su lugar de emplazamiento, procediendo a su montaje inmediato. El transporte se efectuará a hombro, apartando cuidadosamente los aparatos rotos, para su transporte al vertedero.

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� El transporte de tramos de tubería a hombro por un solo hombre se realizará inclinando la carga hacia atrás, de tal forma, que el extremo que va por delante supere la altura de un hombre, en evitación de golpes y tropiezos con otros operarios en lugares poco iluminados (o iluminados con poca luz).

� Las tuberías pesadas serán transportadas por un mínimo de dos operarios guiados por un tercero en las maniobras de cambios de dirección y ubicación.

� Alejar las botellas de gas de las fuentes de calor, utilizar siempre carros portabotellas, no inclinar las botellas para agotarlas y comprobar periódicamente el estado de las mangueras sumergiéndolas bajo presión en un recipiente con agua, sustituyéndolas por otras nuevas en caso de que hubiese pérdidas (soldadura y corte oxiacetilénico).

� La iluminación de los tajos de fontanería será de un mínimo de 100 lux, medidos a una altura sobre el nivel del pavimento en torno a los 2 m.

� Las zonas de trabajo estarán siempre limpias, en orden y perfectamente iluminadas. � Escaleras, plataformas y andamios en perfectas condiciones, teniendo barandillas resistentes

y rodapiés, y Escaleras dotadas de suela antideslizante; las de tijera llevarán tirantes. � Toda la maquinaria auxiliar eléctrica se mantendrá en perfecto estado y estará dotada de toma de

tierra y Carcasa de Protección. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón


� Se mantendrán limpios de cascotes los lugares de trabajo E. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Mascarilla para soldaduras de estaño plata en cobre. � Arnés de Seguridad con cable en trabajos de altura. � Mono de trabajo. � Casco certificado de seguridad. � Botas aislantes de la electricidad (conexiones). � Cinturón de seguridad para trabajar en huecos, ascensores e instalaciones por Patinillos especiales. � Guantes aislantes. � Comprobadores de tensión. � Herramientas aislantes

4.8.2. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACION EL ECTRICA. A. PROCEDIMIENTOS Y EQUIPOS A UTILIZAR. En todos los casos, los materiales vienen a punto de colocación en obra, debiendo pasar una primera operación de entrada en obra, que después de un cierto tiempo de almacenamiento pasaran a ser colocados directamente en su lugar correspondiente, y cómo consecuencia de ello los riesgos serán los propios del uso de las herramientas correspondientes, muchas de ellas son las habituales y alguna que otra especifica. La entrada a la Obra de éstos Instaladores se realizará en diferentes fases, Para marcar rozas y o conductos, para poner tubos, para pasar hilos eléctricos, para montar mecanismos y para comprobar la Instalación.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS


-Cable de cobre y aluminio -Guías -Diferenciales Térmicos -Enchufes -Tubos



-Grúa Torre

B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR.

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En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PUEDEN ELIMINA RSE.

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de materiales o elementos en manipulación x x x Choques y golpes contra objetos inmóviles x x x Sobreesfuerzos o posturas inadecuadas x x x Contacto con sustancias nocivas o tóxicas x x x Contactos eléctricos x x x Golpes y cortes por objetos o herramientas x x x Pisadas sobre objetos x x x Proyección de fragmentos o partículas x x x


� Orden y limpieza, revisión de las escaleras de mano. � Realizar las conexiones sin tensión. � Realizar las pruebas con tensión solo una vez acabada la instalación. � La iluminación de los tajos no será inferior a 100 lux, medidos a 2 m. del suelo. � Utilizar cinturones portaherramientas siempre que se trabaje en andamios o plataformas tubulares. � Revisión periódica de herramientas y máquinas, sustituyendo aquellas que tengan deteriorado el

aislamiento. � Correcto aislamiento en máquinas portátiles. � Las zonas de trabajo estarán siempre limpias, en orden y perfectamente iluminadas. � Colocación de letreros de "NO CONECTAR HOMBRES TRABAJANDO EN LA RED" durante las

pruebas de las instalaciones. � Escaleras, plataformas y andamios en perfectas condiciones, teniendo barandillas resistentes

y rodapiés. � Escaleras dotadas de suela antideslizante; las de tijera llevarán tirantes para evitar su apertura. � Toda la maquinaria auxiliar eléctrica se mantendrá en perfecto estado y estará dotada de toma de

tierra. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón


� Las zonas de trabajo estarán siempre limpias, en orden y perfectamente iluminadas E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Mono de trabajo. � Casco certificado de seguridad. � Botas aislantes de la electricidad (conexiones). � Cinturón de seguridad para trabajar en altura y en especial huecos, ascensores e instalaciones por

Patinillos especiales. � Guantes aislantes. � Comprobadores de tensión. � Herramientas aislantes.

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4.8.3. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACIONES DE TELECOMUNICACIONES. A. PROCEDIMIENTO DE TRABAJO. Vamos a considerar como Instalaciones Especiales las de Telefonía, Telecomunicaciones y Antenista de televisión, teniendo estos oficios que cumplir todas y cada una de las prescripciones descritas para los oficios antes mencionados Electricidad, ya que suele contratar con la misma Empresa instaladora. La entrada a la Obra de éstos Instaladores se realizará en diferentes fases, para marcar rozas y o conductos, para poner tubos, para pasar hilos TV, para montar mecanismos y para comprobar la Instalación y Montaje de Antenas.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS





-Grúa Torre


TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Cortes por manejo de máquinas-herramientas manuales x x x Cortes por manejo de cables x x x Los derivados de los medios auxiliares utilizados x x x Sobreesfuerzos x x x


� Orden y limpieza, revisión de las escaleras de mano. � Realizar las conexiones sin tensión. � La iluminación de los tajos no será inferior a 100 lux, medidos a 2 m. del suelo. � Utilizar cinturones portaherramientas siempre que se trabaje en andamios o plataformas tubulares. � Revisión periódica de herramientas y máquinas, sustituyendo aquellas que tengan deteriorado el

aislamiento. � Correcto aislamiento en máquinas portátiles. � Las zonas de trabajo estarán siempre limpias, en orden y perfectamente iluminadas. � Escaleras, plataformas y andamios en perfectas condiciones, teniendo barandillas resistentes

y rodapiés. � Escaleras dotadas de suela antideslizante; las de tijera llevarán tirantes para evitar su apertura. � Toda la maquinaria auxiliar eléctrica se mantendrá en perfecto estado y estará dotada de toma de

tierra.

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E. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL. EPI

� Mono de trabajo. � Casco certificado de seguridad. � Botas aislantes de la electricidad (conexiones). � Cinturón de seguridad para trabajar en huecos, ascensores e instalaciones por patinillos especiales. � Guantes aislantes. � Comprobadores de tensión. � Herramientas aislantes.

4.8.4. PLANIFICACION DE SEGURIDAD EN INSTALACIONES DE CIRCULACION DE AIRE. (A/A). A. PROCEDIMIENTOS DE TRABAJO Y EQUIPOS A UTIL IZAR. En todos los casos, los materiales vienen a punto de colocación en obra, (Maquinaria y Conductos de Chapa o de Isover), y hay que proceder adaptarlos a las medidas del proyecto, y los montamos "in situ", paralelamente se realiza el montaje de tuberías entre la maquinaria, siempre dependiendo del Equipo a instalar. El trabajo en OBRA lo podemos dividir en tres fases de realización:

1.1 Instalación de Conductos. 1.2 Instalación de Rejillas de extracción, y eléctrica. 1.3 Instalación de Maquinaria y Turbinas de Extracción.

MEDIOS

AUXILIARES MATERIALES A

UTILIZAR HERRAMIENTAS

ELECTRICAS HERRAMIENTAS

MANUALES MAQUINAS

ELECTRICAS


-Conductos -Piezas de conexión -Cables -Condensador -Evaporador



-Grúa Torre

B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. C. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO SE PUEDEN EVIT AR.

TRABAJOS

HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de materiales o elementos en manipulación x x x Choques y golpes contra objetos inmóviles x x x Sobreesfuerzos o posturas inadecuadas x x x Contacto con sustancias nocivas o tóxicas x x x Contactos eléctricos x x x Golpes y cortes por objetos o herramientas x x x

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Pisadas sobre objetos x x x Proyección de fragmentos o partículas x x x


� La Maquinaria, climatizadores, compresores, etc., se izaran con ayuda de balancines, grúas, evitando en todo lo posible el traslado a brazo.

� No se moverán la maquinaria sobre rodillos a menos de 60 cms. de los paramentos para evitar atrapamientos.

� Las cajas - contenedores de Fan-coils se descargaran flejadas o atadas sobre bateas, para evitar derrames de la carga.

� Los bloques del material de conductos serán descargados en lugares convenientes. � Para el transporte en interior de obra lo realizarán dos operarios. � El banco de trabajo estará en buen estado de uso, limpio y ordenado. � Los recortes sobrantes de los conductos se recogerán, se retirarán conforme se produzcan. � Los tajos estarán iluminados con un mínimo de 100 lux. � Las rejillas se montarán desde escaleras de tijera, dotadas de zapatillas. � Los conductos se instalaran desde andamios a tal fin. � Los trabajos que se realicen a más de 2,00 m. de altura, los trabajadores usarán Cinturón



� Casco de polietileno, certificado. � Guantes de goma o cuero. � Cinturón de seguridad, para trabajos en altura. � Comprobadores de tensión. � Herramientas manuales aislantes. � En el caso de uso de Soldadura, se usará el EPI recomendado.

4.9. OBRAS DE URBANIZACION Y ACOMETIDAS. 4.9.1. OBRAS DE URBANIZACION Y ACOMETIDAS. A. DESCRIPCIPON DE LOS TRABAJOS. En la realización del Estudio de Seguridad, llamaremos Obras de Urbanización las que se realizarán en Acometidas de Instalaciones, y las que impliquen la Infraestructura interior de parcela. Los medios de Seguridad a emplear son los propios que hemos analizado en los apartados anteriores, para cada uno de los oficios que intervengan. Las Acometidas previstas son: Agua, Alcantarillado, Electricidad, Telecomunicaciones, etc.

MEDIOS AUXILIARES




MAQUINAS ELECTRICAS





-Grúa Torre

B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que

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actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. C. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN ACOMETIDAS

� Caídas del personal que interviene en los trabajos, al no utilizar correctamente los medios auxiliares adecuados, como son los andamios o las medidas de protección colectiva.

� Caídas de materiales empleados en los trabajos. � Golpes en cabeza y extremidades. � Cortes en las manos. � Salpicaduras en los ojos. � Instalación de protecciones para cubrir los huecos verticales de canalización de instalaciones

empleando barandillas metálicas. � Independientemente de estas medidas, cuando se efectúen cualquier trabajo, se delimitará la zona

señalizándola, evitando en lo posible el paso del personal por donde hay tajos de trabajo. D. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES.

� Vallado y señalización de las zonas de trabajo � ORDEN Y LIMPIEZA en los tajos. � Adecuada colocación y uso de la señalización. � INSPECCION DIARIA de las entibaciones y movimientos.

E. PROTECCIONES PERSONALES. EPI

� MONO de trabajo. � CASCO de seguridad. � CINTURON de seguridad � GUANTES de goma o caucho. � BOTAS de Seguridad. � CHALECO Reflectante.

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5. MEDIOS AUXILIARES.

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Los MEDIOS AUXILIARES que se prevé que se van a utilizar en Obra serán:

5.1. Barandillas a Borde de Forjado. 5.2. Andamios en General. 5.3. Andamios de Borriquetas. 5.4. Andamios Metálicos Tubulares Normalizados. 5.5. Torreta o Castillete de hormigonado. 5.6. Escaleras de mano. 5.7. Viseras de protección del acceso a obra.

5.1. BARANDILLAS A BORDE DE FORJADO. PROTECCIÓN DE CAIDAS DE ALTURA CON BARANDILLAS A BO RDE FORJADO. El montaje de las barandillas se realizará de manera previa a la retirada de la red. En caso de realizar un trabajo al borde del vacío sin la existencia de la red y/o barandilla, los trabajadores se amarrarán con los cinturones de seguridad clase A, a un cable fiador amarrado entre pilares. Para la protección de frentes de forjado una vez retirada la red, se hará uso de barandillas de protección tipo sargento, montaje tipo puntal o incorporable a forjado, según existencias. 1.- Barandilla incorporada al forjado Consiste en introducir en el hormigón del forjado, cuando se está hormigonando, un cartucho en el cual se introducirá luego el montante soporte de la barandilla. Este cartucho podrá ser de cualquier material, ya que su única misión es servir de encofrado para dejar un agujero en el hormigón para introducir el montante. El cartucho se deberá tapar mientras no se coloque el montante, para que no se tapone de suciedad. Las dimensiones de dicho agujero serán ligeramente mayores que el montante para que se pueda introducir fácilmente y, si existe mucha holgura, una vez introducido se afianzará con cunas. Existen varios sistemas de montantes incorporados al forjado. Procedimiento de montaje seguro de las barandillas de seguridad incorporables al forjado:

1. Recibir durante la fase de armado de pilares o de forjado, los anclajes para la utilización de los cinturones de seguridad 2. Recibir la cuerda a la que se deben amarrar los cinturones de seguridad, de los montadores de barandillas. 3. Replantear correctamente las cazoletas especiales de PVC, para recibir el tetón del pie derecho en la armadura perimetral de los forjados o losas. Comprobar la corrección y verticalidad, corregir los errores y hormigonar. 4. Recibir los pies derechos ordenadamente y en bateas emplintadas sobre el lugar de montaje. 5. Proceder a montarlos ordenadamente, cada uno en su lugar de hinca, una vez destapadas las cazoletas en las que se deben introducir.

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6.Recibir en una batea emplintada, las tablas que formarán el Pasamanos, la Barra intermedia, y el Rodapié. 7.Todos los movimientos que se describen a continuación exigen el amarre del cinturón de seguridad. 8. Proceder a montar el Pasamanos, la Barra intermedia, y el Rodapié.

Recuerde que si hay que recibir material en la plan ta, solo se desmontará momentáneamente el módulo de barandillas por el que deba recibi rse. Concluida la maniobra se montará de nuevo. Esta protección solo queda eliminada por el cerramiento definitivo. No se admite todo su desmantelamiento lineal y a un tiempo. La barandilla será desmontada módulo a módulo conforme se empiece a construir exactamente en el lugar que ocupa. 2.- Barandilla de Tipo Puntal La Barandilla es un puntal metálico, será el menos utilizado en obra, (se podrá colocar en algún hueco de ascensor o similar), en el cual no se pueden clavar las maderas de la barandilla. Si la barandilla es metálica y se ata al puntal con alambres o cuerdas, existe el peligro de deslizamiento, con lo que perdería todo su efecto de protección. Hay diversos tipos de soportes para barandilla, acoplable a puntales metálicos. 3.- Barandilla tipo "sargento" Junto con el incorporado al forjado, será otro sistema de protección que se puede emplear en la obra que nos ocupa. El montante es de tubo cuadrado y se sujeta en forma de pinza al forjado. La anchura de esta pinza es graduable, de acuerdo con el espesor del forjado. En el mismo van colgados unos soportes donde se apoyan los diferentes elementos de la barandilla. A continuación se muestran dos sistemas de montantes incorporados al forjado, pero sus variantes pueden ser muchas siempre que cumplan los requisitos anteriormente descritos. D. PROTECCIONES PERSONALES PARA MONTAJE DE BARANDIL LAS.

� Casco de polietileno certificado. � Zapatos de seguridad. � Guantes de cuero. � Cinturón de seguridad. Arnés. � Trajes para ambientes lluviosos

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5.2. ANDAMIOS. NORMAS DE SEGURIDAD EN GENERAL. A. RIESGOS MÁS COMUNES.

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caídas a distinto nivel (al entrar o salir) x x x Desplome del andamio x x x Desplome o caída de objetos (tablones, herramientas, materiales) x x x Golpes por objetos o herramientas x x x Atrapamientos x x x


� Sólo se prevé emplear este medio auxiliar para trabajos a menos de 2.50m de altura, salvo en los patios interiores.

� Los andamios siempre se arriostrarán para evitar los movimientos indeseables que pueden hacer perder el equilibrio a los trabajadores.

� Antes de subirse a una plataforma andamiada deberá revisarse toda su estructura para evitar las situaciones inestables.

� Los tramos verticales (módulos) de los andamios, se apoyarán sobre usillos regulables. � Los pies derechos de los andamios en las zonas de terreno inclinado, se suplementarán mediante

husillos (no se prevé esta situación ya que apoyarán sobre el forjado horizontal). � Cuando el apoyo se realice sobre el terreno se dispondrán apoyos de madera bajo los husillos para

repartir las cargas. � Las plataformas de trabajo tendrán un mínimo de 60 cm. de anchura y estarán firmemente ancladas

a los apoyos de tal forma que se eviten los movimientos por deslizamiento o vuelco. � Las plataformas de trabajo, independientemente de la altura, poseerán barandillas perimetrales

completas de 90 cm. de altura como mínimo, formadas por pasamanos, barra o listón intermedio y rodapié.

� Los andamios tubulares sobre módulos con escalerilla lateral, se montaran con esta hacia la cara exterior, es decir, hacia la cara en la que no se trabaja.

� No dejar en las plataformas sobre los andamios, materiales o herramientas. Pueden caer sobre las personas o hacerles tropezar y caer al caminar sobre ellas.

� Los andamios se inspeccionarán diariamente por el Encargado de Seguridad o de Obra, antes del inicio de los trabajos, para prevenir fallos o faltas de medidas de seguridad.

C. EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. EPI.

� Casco certificado. � Cinturón de Seguridad. � Botas de puntera metálica. � Guantes de cuero.

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5.3. ANDAMIOS SOBRE BORRIQUETAS. Están formados por dos tableros horizontales metálicos preferiblemente, de 60 cm. de anchura mínima, colocados sobre dos apoyos en forma de "V" invertida. Se usarán preferentemente para trabajos de poca altura, y en interior de obra. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN TRABAJOS CON BORRI QUETAS.

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de objetos por desplome o derrumbamientos x x x

Caída de objetos en manipulación x x x Caída de objetos desprendidos x x x Golpes por objetos o herramientas x x x


� Las Borriquetas siempre se montaran perfectamente niveladas, para evitar los riesgos por trabajar sobre superficies inclinadas.

� Las plataformas de trabajo se anclaran perfectamente a las Borriquetas, en evitación de balanceos y otros movimientos indeseables.

� Las plataformas de trabajo no sobresaldrán por los laterales de las Borriquetas mas de 40 cm. para evitar el riesgo de vuelcos por basculamiento.

� Las Borriquetas no estarán separadas "a ejes" entre si mas de 2,5 m. para evitar las grandes flechas, indeseables para las plataformas de trabajo, ya que aumentan los riesgos al cimbrear.

� Los andamios se formaran sobre un mínimo de dos Borriquetas. � No se utilizará como Borriquetas, "bidones con agua o arena", "pilas de materiales" y asimilables,

para evitar situaciones inestables. � Sobre los andamios sobre Borriquetas, solo se mantendrá el material estrictamente necesario y

repartido uniformemente por la plataforma de trabajo para evitar las sobrecargas que mermen la resistencia de los tablones.

� Las Borriquetas metálicas de sistema de apertura de cierre o tijera, estarán dotadas de cadenillas limitadoras de la apertura máxima, tales, que garanticen su perfecta estabilidad.

� Las plataformas de trabajo sobre Borriquetas, tendrán una anchura mínima de 60 cm., y el grosor del tablón será como mínimo de 7 cm.

� Los trabajos en andamios sobre Borriquetas en los balcones, tendrán que ser protegidos del riesgo de caída desde altura, con Redes, Barandillas que cubran el hueco, etc.

� Las borriquetas de madera estarán sanas, perfectamente encoladas y sin oscilaciones, deformaciones y roturas, para eliminar los riesgos por fallo , rotura espontánea y cimbreo

D. PROTECCIONES PERSONALES PARA USO DE ANDAMIOS. EP I

� Casco de polietileno. C€ � Zapatos de seguridad. � Guantes de cuero. � Cinturón de seguridad. Arnés. � Trajes para ambientes lluviosos

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5.4. ANDAMIOS METÁLICOS TUBULARES NORMALIZADOS. Se debe considerar para decidir sobre la utilización de este medio auxiliar, que el Andamio Metálico Tubular Normalizado, tipo EUROPEO, esta comercializado con todos los sistemas de seguridad que lo hacen seguro (escaleras, barandillas, pasamanos, rodapiés, superficies de trabajo, bridas y pasadores de anclaje de los tablones, etc.). Se usarán para trabajos en altura en fachadas, cubiertas, etc. QUEDA TOTALMENTE PROHIBIDO EL ANDAMIO MODULAR SIN “ MANUAL DE USO Y MONTAJE” A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO PODEMOS EVITAR .

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de objetos por desplome o derrumbamientos x x x Caída de objetos en manipulación x x x Caída de objetos desprendidos x x x Golpes por objetos o herramientas x x x


� Se montará preferiblemente Andamio EUROPEO Normalizado, por casa especializada y que cumpla HD-1000, con Certificado de Montaje y Desmontaje del mismo.

� No se iniciara un nuevo nivel sin antes haber concluido el nivel de partida con todos los elementos de estabilidad (cruces de San Andrés, y arriostramientos).

� Las barras, módulos tubulares y tablones, se izaran mediante sogas de cáñamo de Manila atadas con "nudos de marinero" (o mediante eslingas normalizadas).

� Las plataformas de trabajo se consolidaran inmediatamente tras su formación, mediante las abrazaderas de sujeción contra basculamientos o los arriostramientos correspondientes.

� Las uniones entre tubos se efectuaran mediante los "nudos" o "bases" metálicas, o bien mediante las mordazas y pasadores previstos, según los modelos comercializados.

� Las plataformas de trabajo se limitarán delantera, lateral y posteriormente, por Barandilla, Barra intermedia y un Rodapié.

� Los módulos de fundamento de los andamios tubulares, estarán dotados de las bases nivelables sobre tornillos sin fin (husillos de nivelación), para garantizar su estabilidad.

� Los módulos de base de los andamios tubulares, se apoyaran sobre tablones de reparto de cargas en las zonas de apoyo directo sobre el terreno.

� No se trabajará sobre plataformas dispuestas sobre la coronación de andamios tubulares, si antes no se han cercado con barandillas resistentes formadas por pasamanos, barra intermedia y rodapié.

� Todos los componentes de los andamios deberán mantenerse en buen estado de conservación desechándose aquellos que presenten defectos, golpes o acusada oxidación.

� Los andamios tubulares sobre módulos con escalerilla lateral, se montaran con esta hacia la cara exterior, es decir, hacia la cara en la que no se trabaja.

� Los andamios tubulares se montaran a una distancia igual o inferior a 30 cm. del paramento vertical en el que se trabaja.

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� Los andamios tubulares se arriostrarán a los paramentos verticales, anclándolos sólidamente a los "puntos fuertes de seguridad" previstos en fachadas o paramentos.

� No se realizará morteros, directamente sobre las plataformas de trabajo en prevención de superficies resbaladizas que pueden hacer caer a los trabajadores.

� Los materiales se repartirán uniformemente sobre las plataformas de trabajo en prevención de accidentes por sobrecargas innecesarias.

D. PROTECCIONES PERSONALES PARA USO DE ANDAMIOS.

� Casco de polietileno, Zapatos de seguridad, Guantes de cuero. � Cinturón de seguridad clases A y C. anclados en el Modulo de la andamiada.

5.5. TORRETA O CASTILLETE DE HORMIGONADO. Entiéndase como tal una pequeña plataforma auxiliar que suele utilizarse como ayuda para que el trabajador se sitúe a la altura del hormigonado de los pilares o elementos singulares. Normalmente suele ser metálica. Usada la Tortea en fase de hormigonado de pilares en Estructuras. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES QUE NO SE PUEDEN EV ITAR.

� Caídas de personas a distinto nivel. � Golpes con el Cazo de la grúa. � Electrocuciones con el vibrador de aguja. � Sobreesfuerzos por transporte y nueva ubicación.


� Las plataformas presentaran unas dimensiones mínimas de 1'10 por 1'10 m. (lo mínimo necesario para la estancia de dos hombres).

� La plataforma dispondrá de una barandilla de 90 cm. de altura formada por barra pasamanos, barra intermedia y un rodapié de tabla de 15 cm. de altura.

� El ascenso y descenso de la plataforma se realizara a través de una escalera. � Se prohíbe el transporte de personas o de objetos sobre las plataformas de los "castilletes de

hormigonado" durante sus cambios de posición, en prevención del riesgo de caída. � Los "castilletes de hormigonado" se ubicarán para proceder al llenado de los pilares en esquina, con

la cara de trabajo situada perpendicularmente a la diagonal interna del pilar, con el fin de lograr la posición más favorable y mas segura.

� Tendrán la altura del pilar o elemento a hormigonar, nunca menor, y NO se suplementará con materiales distintos al metálico del propio castillete.

D. EQUIPO DE PROTECCIÓN PERSONAL. EPI.

� Casco de polietileno certificado. � Calzado antideslizante. � Guantes de cuero. � Gafas antiproyecciones. � EPI común de los Estructuristas.

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5.6. ESCALERAS DE MANO METÁLICAS O DE MADERA. Este medio auxiliar suele estar presente en todas las obras sea cual sea su entidad. Suele ser objeto de "prefabricación rudimentaria" en especial al comienzo de la obra o durante la fase de estructura. Estas practicas son contrarías a la Seguridad y en esta obra estarán totalmente prohibidas. Las Escaleras Metálicas o de Aluminio se usarán preferentemente en fase de Estructura. Las Escaleras de Madera y tijera se usarán para los oficios de obra. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN EL USO DE ESCALERA S DE MANO.

TRABAJOS HABITUALES




Caída de personas a distinto nivel x x x Caída de objetos por desplome o derrumbamientos x x x Caída de objetos en manipulación x x x Caída de objetos desprendidos x x x Golpes por objetos o herramientas x x x


� Los largueros serán de una sola pieza y estarán sin deformaciones o abolladuras que puedan mermar su seguridad.

� Las escaleras metálicas a utilizar en esta obra, no estarán suplementadas con uniones soldadas. � Las escaleras de tijera a utilizar en esta obra, estarán dotadas en su articulación superior, de topes

de seguridad de apertura, hacia la mitad de su altura, de cadenilla � Las escaleras de tijera se utilizarán montadas siempre sobre pavimentos horizontales. � Las escaleras de tijera tendrán, cadenilla metálica en evitacion de que se abran. � Las escaleras de mano a utilizar en esta obra, estarán dotadas en su extremo inferior de Zapatas

antideslizantes, Barandilla y Gancho en la parte superior, como medidad de seguridad. � Las escaleras de mano a utilizar en esta obra, estarán firmemente amarradas en su

extremo superior al objeto o estructura al que dan acceso y sobrepasarán en 1,00 mtrs. la altura a salvar.

� Las escaleras de mano a utilizar en este obra, se instalaran de tal forma, que su apoyo inferior diste de la proyección vertical del superior, 1/4 de la longitud del larguero entre apoyos o 75ª.

� No apoyar la base de las escaleras de mano, sobre lugares u objetos poco firmes, escombros, huecos protegidos con maderas, que pueden mermar la estabilidad de este medio auxiliar.

� Las escaleras de mano a utilizar en esta obra, estarán dotadas en su extremo inferior de zapatas antideslizantes de seguridad.

Cumplirán el RD. 2177/04, sobre Condiciones m ínimas seguridad y salud en Trabajos en Altura. D. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Casco de polietileno certificado. � Botas de seguridad. � Calzado antideslizante. � Guantes de cuero. � Cinturón de Seguridad, según los casos.

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5.7. VISERAS DE PROTECCIÓN DEL ACCESO A OBRA. Se pondrán en la entrada de obra del Bloque, una Visera de protección y estarán formadas por una estructura metálica como elemento sustentante de los tablones, de anchura suficiente para el acceso del personal, y protección a la vía pública, prolongándose hacia el exterior del borde de forjado 2'5 m. y señalizándose convenientemente. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN EL MONTAJE DE VI SERAS DE ACCESO.

� Desplome de la visera por mal aplomado de los puntales. � Desplome de la estructura metálica por falta de rigidez de las uniones de los soportes. � Caída de objetos a través de la visera por deficiente cuajado.


� Los apoyos de la visera, tanto en el suelo como en el forjado, se harán sobre durmientes de madera, perfectamente nivelados.

� Los puntales metálicos estarán siempre perfectamente verticales y aplomados. � Los tablones que forman la visera de protección se colocaran de forma que se garantice su

inmovilidad o deslizamiento, formando una superficie perfectamente cuajada. � Se señalizarán perfectamente. � Será obligatorio la limpieza de la marquesina cuando lo necesite en evitación de sobre

cargas innecesarias. � La visera estará formada por una chapa ondulada � No se utilizara como zona de acopio de materiales � Se indicara que no es zona transitable

D. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Ropa de trabajo. � Casco de seguridad. � Calzado antideslizante. � Guantes de cuero.

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6. MAQUINARIA Y HERRAMIENTAS USADAS EN OBRA.

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6.1. MAQUINARIA EN GENERAL. La inclusión de Maquinaria en obra hoy día es necesaria, son maquinas imprescindibles para el desarrollo técnico de la obra, tienen que cumplir los RD de Máquinas, y de Equipos de Trabajo, garantizan más seguridad, rapidez, y comodidad, siendo hoy imprescindibles en cualquier obra. A. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN EL USO DE MAQUIN ARIA.

� Vuelcos. � Choques contra objetos. � Formación de atmósferas agresivas o molestas. (Humos, Ruidos, Vibraciones). � Explosión e incendios. � Atropellos y Atrapamientos. � Cortes, Golpes y proyecciones. � Contactos con la energía eléctrica. � Los inherentes al propio lugar de utilización. � Los inherentes al propio trabajo a ejecutar. � Hundimientos

B. MEDIDAS PREVENTIVAS EN LA ORGANIZACIÓN DEL TRAB AJO.

� Los motores con transmisión a través de ejes y poleas, o cualquier elemento móvil, estarán dotados de Carcasas protectoras antiatrapamientos (cortadoras, sierras, compresores, etc.).

� Los motores eléctricos estarán cubiertos de Carcasas protectoras eliminadoras del contacto directo con la energía eléctrica. Se prohíbe su funcionamiento sin carcasa o con deterioros importantes de estas.

� Se prohíbe la manipulación de cualquier elemento componente de una maquina accionada mediante energía eléctrica, estando conectada a la red de suministro

� Los engranajes de cualquier tipo, de accionamiento mecánico, eléctrico o manual, estarán cubiertos por Carcasa protectoras antiatrapamientos.

� Las maquinas de funcionamiento irregular o averiadas serán retiradas inmediatamente para su reparación

� Las maquinas averiadas que no se puedan retirar se señalizarán con carteles de aviso con la leyenda:

"MAQUINA AVERIADA, NO CONECTAR".

� Solo el personal autorizado será el encargado de la utilización de una determinada maquina o maquina herramienta.

� Se prohíbe la manipulación y operaciones de ajuste y arreglo de maquinas al personal no especializado específicamente en la maquina objeto de la reparación

� Como precaución adicional para evitar la puesta en servicio de maquinas averiadas o de funcionamiento irregular, se bloquearan los arrancadores o en su caso , se extraerán los fusibles eléctricos

� Las maquinas que no sean de sustentación manual se apoyaran siempre sobre elementos nivelados y firmes.

� Las cargas en transporte suspendido estarán siempre a la vista, con el fin de evitar los accidentes por falta de visibilidad de la trayectoria de la carga.

� Se prohíbe la permanencia o el trabajo de operarios en zonas bajo la trayectoria de cargas suspendidas.

� Los aparatos de izar a emplear en esta obra, estarán equipados con limitador de recorrido del carro y de los ganchos, carga punta giro por interferencia.

� Los cables de izado y sustentación a emplear en los aparatos de elevación y transportes de cargas en esta obra, estarán calculados expresamente en función de los solicitados para los que se los instala.

� Los cables empleados directa o auxiliarmente para el transporte de cargas suspendidas se inspeccionaran como mínimo una vez a la semana por el Vigilante de Seguridad, que previa comunicación al Jefe de Obra, ordenara la sustitución de aquellos que tengan mas del 10% de hilos rotos.

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� Los lazos de izado y sustentación a emplear en los aparatos de elevación y transporte de cargas en esta obra, estarna calculados expresamente en función de las solicitaciones para los que se lo instala

� Los ganchos de sujeción o sustentación, serán de acero o de hierro forjado, provistos de "Pestillo de seguridad".

� Todos los aparatos de izado de cargas llevaran impresa la carga máxima que pueden soportar. � Todos los aparatos de izado estarán solidamente fundamentados, apoyados según las normas del

fabricante � Se prohíbe en esta obra, el izado o transporte de personas en el interior de jaulones, bateas,

cubilotes y asimilables. � Todas las maquinas con alimentación a base de energía eléctrica, estarán dotadas de toma de

tierra. � Se mantendrá en buen estado la grasa de los cables de las grúas (montacargas, etc.). � Semanalmente por el Vigilante de Seguridad , se revisaran el buen estado de los cables

contravientos existentes en la obra , dando cuenta de ello al jefe de obra y la dirección facultativa � Se mantendrán en buen estado la grasa de los cables de las grúas. Todas las maquinas con

alimentación a base de energía eléctrica, estarán dotadas de toma de tierra C. PROTECCIONES PERSONALES.

� Casco de polietileno. � Ropa de trabajo. � Botas de seguridad. � Guantes de cuero. � Gafas de seguridad antiproyecciones. � Cascos para Ruido.

6.2. CAMIONES BASCULANTES Y RETROEXCAVADORA. En ésta obra vamos a tener para efectuar la Limpieza del Solar, Excavación de Losa Cimentación de Hormigón armado con la siguiente Maquinaria: PALA CARGADORA, RETROEXCAVADORA Y CAMIONES BASCUL ANTES A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES DURANTE EL USO DE MAQUINARIA PARA EXCAVACIONES QUE NO SE PUEDEN EVITAR.

� Vuelcos debido a un terreno no apto para su uso. � Choques entre Máquinas. � Atropellos a personas y Atrapamientos. � Ruido, Vibraciones, Polvo ambiental debido a la falta de riego o no cubrir materiales con su lona. � Caídas al subir y bajar de las Máquinas.

C. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES. ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO EN GENERAL:

� Las maquinas de MT, estarán dotadas de: � Faros de marcha hacia adelante y de retroceso.

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� Retrovisores en ambos lados. � Sonido o pitido de marcha atrás, y luminoso tipo ambulancia. � Pórtico de seguridad antivuelco y antiimpactos. � Extintor y Pequeño botiquín. � Las maquinas para el movimiento de tierras a utilizar en esta obra, serán inspeccionadas

diariamente controlando el buen funcionamiento del motor, sistemas hidráulicos, frenos, dirección, luces, bocina retroceso, transmisiones, cadenas y neumáticos.

� Se prohíbe en OBRA:

o Trabajar o permanecer dentro del radio de acción de la maquinaria de movimiento de tierras, para evitar los riesgos por atropello.

o El transporte de personas sobre las maquinas de MT, para evitar los riesgos de caídas o de atropellos.

o La realización de replanteos de obra o de mediciones en las zonas donde están operando las maquinas para el MT. Antes de proceder a las tareas enunciadas, será preciso parar la maquinaria, o alejarla a otros tajos.

o El acopio de tierras a menos de 2 m. del borde de la excavación. o

� Se instalarán topes de seguridad de fin de recorrido, ante la coronación de los cortes de taludes o terraplenes, a los que debe aproximarse la maquinaria empleada en el movimiento de tierras, para evitar los riesgos por caída de la máquina.

� Se señalizará la zona de trabajo. CAMIÓN BASCULANTE:

� Los camiones dedicados al transporte de tierras en obra estarán en perfectas condiciones de mantenimiento y conservación.

� La carga de tierras la realizará siempre en posición horizontal, y en sitio firme. � La caja será bajada inmediatamente después de efectuada la descarga y antes de emprender la

marcha. � Las entradas y salidas a la obra se realizaran con precaución auxiliado por las señales de

un miembro de la obra. � Si por cualquier circunstancia tuviera que parar en la rampa el vehículo quedara frenado y calzado

con topes. � No se CARGARAN los camiones por encima de la carga máxima marcada por el fabricante, para

prevenir los riesgos de sobrecarga. � El conductor permanecerá fuera de la cabina durante la carga.

RETROEXCAVADORA SOBRE ORUGAS O SORE NEUMATICOS.

� No se admitirán en esta obra maquinas que no vengan con la protección de cabina antivuelco o pórtico de seguridad.

� Se prohíbe que los conductores abandonen la Máquina con el motor en marcha, con la cuchara izada y sin apoyar en el suelo

� La cuchara durante los transportes de tierras, permanecerán lo más baja posible para poder desplazarse, con la máxima estabilidad

� Se prohíbe transportar, o izar personas en el interior de la cuchara. � Las máquinas a utilizar en esta obra, estarán dotadas de luces y bocina de retroceso � Se prohíbe arrancar el motor sin antes cerciorarse de que no hay nadie en el área de operación de

la pala � Los conductores se cerciorarán de que no existe peligro para los trabajadores que se encuentren en

el interior de pozos o zanjas próximos al lugar de excavación. � Se prohíbe en esta obra utilizar la Retroexcavadora como una grúa, para la introducción de piezas,

tuberías, etc., en el interior de las zanjas. � Los conductores se cerciorarán de que no existe peligro para los trabajadores que se encuentren en

el interior de pozos o zanjas próximos al lugar de excavación

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D. EQUIPOS DE PROTECCIÓN PERSONAL PARA LOS CONDUCTO RES. � Casco de polietileno (de uso obligatorio para abandonar la cabina). � Gafas de seguridad. � Guantes de cuero. � Protectores auditivos. � Zapatos de Seguridad � Cinturón antivibratorio (Según los casos). � Chaleco Reflectante.

6.3. GRÚA MOVIL. A.- DESCRIPCION DE LOS TRABAJOS. Se usará una Grúa móvil, en las zonas donde no sea posible la actuación con Grúa-Torre, alquilada a casa especializada. Realizará las labores de subir/bajar materiales en obra. B. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. C. RIESGOS MAS COMUNES.

� Caídas a distinto nivel, del personal (Mecánicos de las Grúas). � Cortes, golpes y Atrapamientos por el manejo de herramientas. (Mecánicos de las Grúas). � Sobre esfuerzos. (Mecánicos de las Grúas). � Contacto con la energía eléctrica. (Mecánicos y Trabajadores obra). � Derrame de la carga durante el transporte. (Mecánicos y Trabajadores obra). � Golpes por la carga a las personas o a las cosas durante su transporte aéreo.


� La grúa Móvil, se ubicaran en el lugar señalado, por el Encargado de Obra, de la Empresa Constructora.

� La grúa Móvil a montar en esta obra, estarán dotadas de un letrero en lugar visible, en el que se fije claramente la carga máxima admisible en punta.

� Las grúa Móvil a utilizar en esta obra, en caso de avería solamente estará mantenida por el personal de la Empresa contratante, nunca por nadie de la obra.

� Los cables de sustentación de cargas que presenten un 10% de hilos rotos, serán sustituidos de inmediato, dando cuenta de ello a la Dirección Facultativa o Jefatura de Obra.

� Las grúa Móvil a utilizar en esta obra, estarán dotadas de ganchos de acero normalizados dotados con Pestillo de Seguridad.

� Se prohíbe, la suspensión o transporte aéreo de personas mediante el gancho de la grúa Móvil. � En presencia de tormenta, se paralizarán los trabajos con la grúa Móvil. � Al finalizar cualquier período de trabajo (mañana, tarde, fin de semana), se realizaran en la

grúa torre las siguientes maniobras:

º 1.- Montar las plumas en posición de marcha del camión. 2.- Cerrar la cabina con llave.

� Se paralizarán los trabajos con la grúa Móvil en esta obra, por criterios de seguridad, cuando las labores deban realizarse bajo régimen de vientos iguales o superiores a 60 Km./h.

� La grúa Móvil a instalar, estarán dotadas de mecanismos limitadores de carga (para el gancho) en prevención del riesgo de vuelco.

� No intente izar cargas que por alguna causa estén adheridas al suelo. Puede hace caer la grúa. � No intente "arrastrar" cargas mediante tensiones inclinadas del cable. Puede hacer caer la grúa. � No intente balancear la carga para facilitar su descarga en las plantas. Pone en riesgo la

caída a sus compañeros que la reciben. � No deje suspendidos objetos del gancho de la grúa durante las noches o fines de semana.

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� No eleve cargas mal flejadas, pueden desprenderse sobre sus compañero durante el transporte y causar lesiones.

� No permita la utilización de eslingas rotas o defectuosas para colgar las cargas del gancho de la grúa. Evitara accidentes.

� No intente izar cargas cuyo peso sea igual o superior al limitado por el fabricante para el modelo de grúa que usted utiliza, puede hacerla caer.

E. PROTECCIONES PERSONALES PARA EL GRUÍSTA.

� Casco de polietileno. CE � Botas de seguridad. � Cinturón de seguridad con Arnés para los trabajos en altura.

6.4. PLATAFORMAS ELEVADORAS MOVILES DE PERSONAL, BR AZOS ARTICULADOS, PLATAFORMAS DE TIJERA. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES.

� Caídas a distinto nivel � Vuelco del equipo � Caída de materiales sobre personas y/o bienes. � Golpes, choques o atrapamientos del operario o de la propia plataforma contra objetos fijos o

móviles. � Contactos eléctricos directos o indirectos. � Caídas al mismo nivel. � Atropamiento entre alguna de las partes móviles de la estructura y entre ésta y el chasis. � Incendios y/o explosiones en operaciones de repostaje.


� El manejo de las plataformas elevadoras sólo está permitido a personal autorizado. � Los trabajadores que utilicen las plataformas deberán contar con formación específica y en todo

caso, seguirán las indicaciones establecidas en el manual de instrucciones del equipo (pesos máximos, uso previsto, limitaciones etc.)

� Comprobar funcionamiento de los dispositivos de seguridad, así como los demás mecanismos que puedan producir situaciones de riesgo por utilización del equipo (sistema de elevación, frenos…).

� Controlar que no haya piezas rotas, perdidas o flojas. � Controlar que los neumáticos estén en buen estado, y tengan la presión adecuada. � No elevar la plataforma si la velocidad del viento es elevada, consultar las especificaciones del

fabricante del equipo y las limitaciones que al respecto indica. � Antes de iniciar el desplazamiento, comprobar la posición segura de la plataforma respecto al

sentido de marcha previsto y la ubicación de la base. � Si algún obstáculo limita o impide la visibilidad, una persona debe de guiar la maniobra. En todo

caso se debe reconocer previamente el terreno por donde se ha de desplazar la plataforma. � La plataforma no deberá conducirse, ni circular por pendientes, de ser necesario respetar las

especificaciones del fabricante del equipo. � Arrancadas y paradas bruscas, originan una aumento de la carga y pueden provocar el vuelco del

equipo. � Al subir a la plataforma hay que limpiarse la suela de los zapatos y las manos, para evitar

resbalones. � En ningún caso se debe subir ni bajar de una plataforma en movimiento. � Antes de elevar la plataforma, asegurarse de que las protecciones de la plataforma (barandillas,

barra de seguridad, puertas…) están colocadas.

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� Subir y bajar de la plataforma solamente cuando esté a nivel de suelo. � Antes de desplazarse o realizar cualquier maniobra, asegurarse que no hay nadie que pueda

resultar atropellado. � Durante el trabajo la plataforma ha de estar correctamente nivelada. � Cuando se disponga de estabilizadores, es necesario utilizarlos siempre. � No se sobrepasará la cantidad nominal máxima de carga. Distribuir las cargas uniformemente por el

piso de la plataforma elevadora. � No está permitido alargar el alcance de la máquina con medios auxiliares, como escaleras,

andamios, etc. � Mantener siempre el cuerpo dentro del perímetro de la barandilla de la cesta (no sentarse, ponerse

de pie o montarse en la barandilla). � Vigilar la existencia de otros elementos móviles como grúas. � Cuando las plataformas circulen por el terreno exterior, se considerarán las características del

terreno sobre el que se ubicará la plataforma, procurando que las ruedas no queden atrapadas ni bloqueadas, permitiendo su movimiento sin obstáculos. El tropiezo o el hundimiento de la máquina en el terreno, puede provocar su inclinación o vuelco, con grave riesgo para los trabajadores.

� La plataforma no comenzará su trabajo sin haber frenado sus ruedas y si dispone de gatos hidráulicos, los apoyará en el suelo, o sobre tablones o chapones de reparto, si las condiciones del terreno así lo aconsejaran.

� Siempre que sea posible, se cargará con material uniformemente repartido y sin que sobresalga de la cabina, para evitar su caída tanto en el recorrido de elevación como en el de descenso.

� No se situarán sobre las plataformas más personas, ni mayor carga de las que indica el fabricante, ni se utilizará, cuando se encuentre sobre una superficie inclinada de pendiente mayor que la superable recomendada.

� Las maniobras en el interior de la obra se realizarán sin movimientos bruscos y anunciándolas con antelación, contando, si es preciso, con el apoyo de un señalista.

� Se evitará la proximidad de los trabajadores en el radio de acción de la máquina. � El ascenso y descenso de la plataforma, se realizará con ésta en su punto más bajo, quedando

prohibida la entrada o salida de los trabajadores, a través de ventanas y otros huecos. � Cuando la plataforma esté fuera de servicio, se mantendrá con la pluma recogida y con los

elementos de enclavamiento accionados. � Se prohíbe terminantemente realizar las operaciones subiendo sobre la barandilla o sobre la barra

intermedia de la misma, así como salir fuera de la cesta protegida para realizar cualquier tipo de operación.

D. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL

� Casco de polietileno � Ropa de trabajo � Botas de seguridad � Cinturón de seguridad con arnés.

6.5. HORMIGONERA ELECTRICA o de GASOIL. Usada normalmente en fase de Albañilería para la realización de Morteros. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN EL USO DE LA HORM IGONERA.

� Atrapamientos (paletas, engranajes, etc.) � Contactos con la energía eléctrica. � Sobreesfuerzos. � Golpes por elementos móviles. � Polvo y Ruido ambiental.

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� Las hormigoneras, tendrán protegidos mediante una carcasa metálica los órganos de transmisión -correas, corona y engranajes -, para evitar los riesgos de atrapamiento.

� La Carcasa y demás partes metálicas de las hormigoneras estarán conectadas a tierra. � La botonera de mandos eléctricos de la hormigonera lo será de accionamiento estanco, en

prevención del riesgo eléctrico. � Las operaciones de limpieza directa - manual, se efectuaran previa desconexión de la red eléctrica

de la hormigonera, para previsión del riesgo eléctrico y de Atrapamientos. � El cable de corriente será de tres hilos y de 1.000 voltios

D.- PROTECCIONES PERSONALES PARA USO DE HORMIGONERA S.

� Casco de polietileno. � Gafas de seguridad antipolvo (antisalpicaduras de pastas). � Guantes de goma o P.V.C. � Botas de seguridad de goma o de P.V.C. � Trajes impermeables, en caso de lluvia.

6.6. GRÚA TORRE CON TRAMO PERDIDO. Grúa pluma orientable en la que el soporte giratorio de la pluma se monta sobre la parte superior de una torre vertical, cuya parte inferior se une a la base de la grúa. Se utilizará en esta obra para el transporte y elevación de carga. En la obra se ha visto la necesidad de Instalar Grúa Torre, tal y como se describe en planos de la obra, anclada a la cimentación por medio de un tramo perdido, y de 35 mtrs. de longitud de Pluma . Hasta que no se instale la grúa, las tareas se harán con apoyo de una grúa móvil. Tal cómo indica la Consejería de Industria, de la Comunidad de Murcia, es de Obligado cumplimiento que un Ingeniero Técnico Industrial realice los Proyectos de Grúas - Torre de ésta obra, en dichos proyectos se analiza la cimentación, anclajes radios de giro, montaje maquinaria, potencia, etc. de las grúas a instalar. En un principio, la ubicación de la grúa según planos respeta las distancias mínimas y se ha buscado la posición más óptima de cara a la construcción del edificio. A.-RIESGOS MÁS COMUNES. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES.

TRABAJOS

HABITUALES




Caída de personas al mismo nivel x x x Caída de personas a distinto nivel x x x Atrapamientos x x x Golpes por el manejo de herramientas y objetos pesados x x x Cortes x x x Sobreesfuerzos x x x Contacto con la energía eléctrica x x x

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Vuelco o caída de la grúa x x x Derrame o desplome de la carga durante el transporte x x x Golpes por la carga a las personas o a las cosas durante su transporte aéreo x x x


� La grúa torre, se ubicaran en el lugar señalado en los planos que completan este Plan de Seguridad y Salud, realizado por la Empresa Constructora.

� Base enterrada en la cimentación será lo suficientemente sólida para el fin a que se destina, según especificaciones de proyecto técnico.

� La grúa torre a montar en esta obra, estarán dotadas de un letrero en lugar visible, en el que se fije claramente la carga máxima admisible en punta.

� Las grúa torre a utilizar en esta obra, estarán dotadas de cable fiador de seguridad, para anclar los cinturones de seguridad a lo largo de la escalera interior de la torre y en todo lo largo de la Pluma.

� Los cables de sustentación de cargas que presenten un 10% de hilos rotos, serán sustituidos de inmediato, dando cuenta de ello a la Dirección Facultativa o Jefatura de Obra.

� Las grúa torre a utilizar en esta obra, estarán dotadas de ganchos de acero normalizados dotados con Pestillo de Seguridad.

� Se prohíbe en esta obra, la suspensión o transporte aéreo de personas mediante el gancho de la grúa torre.

� En presencia de tormenta, se paralizarán los trabajos con la grúa torre, dejándose fuera de servicio en veleta hasta pasado el riesgo de agresión eléctrica.

� Al finalizar cualquier período de trabajo (mañana, tarde, fin de semana), se realizaran en la grúa torre las siguientes maniobras:

1.- Izar el gancho libre de cargas a tope junto al mástil. 2.- Dejar la pluma en posición "veleta". 3.- Poner los mandos a cero.

4.- Abrir los seccionadores del mando eléctrico de la maquina (desconectar la energía eléctrica). Esta maniobra implica la desconexión previa del suministro eléctrico de la grúa en el cuadro general de la obra.

� Se paralizarán los trabajos con la grúa torre en esta obra, por criterios de seguridad, cuando las labores deban realizarse bajo régimen de vientos iguales o superiores a 60 Km./h.

� La grúa torre a instalar en esta obra, estarán dotadas de mecanismos limitadores de carga (para el gancho) y de desplazamiento de carga (para la pluma), en prevención del riesgo de vuelco.

� El Gruísta de esta obra siempre llevarán puesto un Cinturón de seguridad clase C que amarraran al punto sólido y seguro.

� El instalador de la grúa emitirá Certificado de Puesta en marcha de la misma en la que se garantice su correcto montaje y funcionamiento.

� Las grúas cumplirán la normativa emanada de la Instrucción Técnica Complementaria del Reglamento de Aparatos Elevadores B.O.E. 7 7 88.

CONSEJOS DE USO Y FUNCIONAMIENTO:

� No intente izar cargas que por alguna causa estén adheridas al suelo. Puede hace caer la grúa. � No intente "arrastrar" cargas mediante tensiones inclinadas del cable. Puede hacer caer la grúa. � No intente balancear la carga para facilitar su descarga en las plantas. Pone en riesgo la caída a

sus compañeros que la reciben. � Cuando interrumpa por cualquier causa su trabajo, eleve a la máxima altura posible el gancho.

Ponga el carro portor lo mas próximo posible a la torre; deje la pluma en veleta y desconecte la energía eléctrica.

� No deje suspendidos objetos del gancho de la grúa durante las noches o fines de semana. Esos objetos que se desea no sean robados, deben ser resguardados en los almacenes, no colgados del gancho.

� No eleve cargas mal flejadas, pueden desprenderse sobre sus compañero durante el transporte y causar lesiones.

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� No permita la utilización de eslingas rotas o defectuosas para colgar las cargas del gancho de la grúa. Evitara accidentes.

� No intente izar cargas cuyo peso sea igual o superior al limitado por el fabricante para el modelo de grúa que usted utiliza, puede hacerla caer.

NORMAS PREVENTIVAS PARA LOS OPERADORES CON GRUA TOR RE (GRUISTAS):

� Sitúese en una zona de la construcción que le ofrezca la máxima seguridad, comodidad y visibilidad � Si debe de trabajar al borde de forjados o de cortes del terreno, pida que le instalen puntos fuertes

a los que amarrar el cinturón de seguridad. Estos puntos deben ser ajenos a la grua. � No trabaje encaramado sobre la estructura de la grúa torre, no es seguro � En todo momento debe de tener la carga a la vista para evitar accidentes en caso de quedar fuera

de su campo de visión solicite la ayuda de un señalitas � Evite pasar cargas suspendidas sobre los tajos con hombre trabajando , si debe de hacer

maniobras sobres los tajos avise a que desalojen la zona � No permita que personas no autorizadas accedan a la botonera, al cuadro eléctrico o a las

estructuras de la grúa. Pueden accidentarse o ser origen de accidentes � No trabaje con la grúa en situación de avería o semiavería. Comunique al servicio de reaparición o

al jefe de obra � Elimine de su dieta , totalmente las bebidas alcohólicas ,manejara con seguridad la grúa � No intente izar cargas que por alguna causa están adheridas al suelo. Puede hacer caer la grúa � No intenten arrastrar cargas mediante tensiones inclinadas del cable. Puede hacer caer la grúa


� Casco de polietileno. � Ropa de trabajo. � Botas de seguridad. � Cinturón de seguridad con Arnés para los trabajos en altura.

PROTECCIONES PERSONAL PARA EL GRUISTA:

� Casco de polietileno. � Ropa de trabajo. � Botas de seguridad. � Ropa de abrigo � Cinturón de clase C � Guantes de cuero � Botas aislantes de la electricidad

6.7. SIERRA CIRCULAR DE MESA. La sierra circular es una máquina ligera y sencilla, compuesta de una mesa fija con una ranura en el tablero que permite el paso del disco de sierra, un motor y un eje porta-herramienta. Utilizaremos la sierra circular en la obra porque es una máquina ligera y sencilla, compuesta de una mesa fija con una ranura en el tablero que permite el paso del disco de sierra, un motor y un eje porta herramienta. La transmisión puede ser por correa, en cuyo caso la altura del disco sobre el tablero es regulable. La operación exclusiva para la que se va a utilizar en la obra es la de cortar o aserrar piezas de madera habitualmente empleadas en las obras de construcción, sobre todo para la formación de encofrados en la fase de estructura, como tableros, rollizos, tablones, listones, etc. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES.

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� Cortes. � Golpes y Atrapamientos por objetos. � Proyección de partículas y emisión de polvo. � Contacto con la energía eléctrica.


� Las sierras circulares en esta obra, no se ubicarán a distancias inferiores a tres metros, (como norma general) del borde de los forjados con la excepción de los que estén efectivamente protegidos (redes o barandillas, petos de remate, etc.).

� Las máquinas de sierra circular a utilizar en esta obra, estarán dotadas de los siguientes elementos de protección:

o Carcasa de cubrieron del disco. o Cuchillo divisor del corte. o Empujador de la pieza a cortar y guía. o Carcasa de protección de las transmisiones por poleas. o Interruptor de estanco. o Toma de tierra.

� Se prohíbe expresamente en esta obra, dejar en suspensión del gancho de la grúa las mesas de

sierra durante los períodos de inactividad. � La alimentación eléctrica de las sierras de disco a utilizar en esta obra, se realizará mediante

mangueras antihumedad, dotadas de clavijas estancas a través del cuadro eléctrico de distribución, para evitar los riesgos eléctricos.

� Se limpiara de productos procedentes de los cortes, los aledaños de las mesas de sierra circular, mediante barrido y apilado para su carga sobre bateas emplintadas (o para su vertido mediante las trompas de vertido).


� Casco de polietileno. � Gafas de seguridad antiproyecciones. � Mascarilla antipolvo con filtro mecánico recambiable. � Ropa de trabajo. � Botas de seguridad. � Guantes de cuero (preferible muy ajustados).

6.8. VIBRADOR DE AGUJA PARA TRABAJOS DE HORMIGÓN. Se trata de una Máquina usada por los Estructuristas, para vibrar el Hormigón. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES.

� Descargas eléctricas. � Caídas desde altura durante su manejo. � Caídas a distinto nivel del vibrador. � Salpicaduras de lechada en ojos y piel. � Vibraciones.


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� Las operaciones de vibrado se realizarán siempre sobre posiciones estables. � Se procederá a la limpieza diaria del vibrador luego de su utilización. � El cable de alimentación del vibrador deberá estar protegido, sobre todo si discurre por zonas de

paso de los operarios. � Los vibradores deberán estar protegidos eléctricamente mediante doble aislamiento.


� Ropa de trabajo. � Casco de polietileno. � Botas de goma. � Guantes de seguridad. � Gafas de protección contra salpicaduras.

6.9. COMPRESOR. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES.

� Vuelco � Atrapamiento de persona � Golpes � Ruido � Rotura de la manguera de presión � Vibraciones


� Los compresores a utilizar serán del tipo llamados “silenciosos”, con la intención de disminuir la contaminación acústica

� Las carcasas protectoras del compresor estarán siempre instaladas en posición de cerradas, en prevención d e posibles atrapamientos

� Las operaciones de abastecimiento de combustible se efectuaran con el motor parado, en prevención de incendios o de explosiones

� Las mangueras a utilizar estarán siempre en perfectas condiciones de uso; es decir sin grietas ni desgastes que puedan producir un reventón

� Los mecanismos de conexión o de empalme, estarán recibidos a las mangueras mediante racores de presión


� Casco de polietileno � Ropa de trabajo � Guantes de seguridad � Botas de seguridad � Gafas de seguridad � Protectores auditivos � Mascarilla filtrante � Mascara antipolvo con filtro mecánico

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6.10. MARTILLO NEUMÁTICO. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES.

TRABAJOS HABITUALES




Lesiones por ruidos x x x Sobreesfuerzos x x x Posturas inadecuadas x x x Lesiones por vibración y percusión x x x Golpes por diversas causas en el cuerpo en general x x x

Incendio por cortocircuito x x x Caídas a distinto nivel x x x Electrocución (en las eléctricas) x x x


� Se acordonara la zona bajo los tajos de martillos, en prevención de daños a los trabajadores que pudieran entrar en la zona de riesgo de caída de objetos

� Cada tajo con martillos, estará formado por dos cuadrillas que se turnaran cada hora, en prevención de lesiones por permanencia continua recibiendo vibraciones

� El personal de esta obra deberá manejar los martillos neumáticos será especialista en esta máquinas, en prevención de riesgos por impericia

� Se prohíbe expresamente aproximar el compresor a distancia inferiores a 1,5m del lugar de manejo de los martillos para evitar la conjunción de ruido medio ambiental producido

D. EQUIPOS DE PROTECCION PERSONAL.

� Casco de polietileno � Ropa de trabajo � Guantes de seguridad � Botas de seguridad � Gafas de seguridad � Protectores auditivos � Mascarilla filtrante � Mascara antipolvo con filtro mecánico

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6.11. MAQUINAS - HERRAMIENTA EN GENERAL. Las Maquinaria – Herramienta de Obra que se prevé que se van a utilizar en la Obra, serán, la utilización de pequeñas herramientas accionadas por energía eléctrica: Taladros, Rozadoras, Cepilladoras metálicas, Sierras, etc., de una forma muy genérica, tendrán marcado CE, y Manual de Instrucciones. Son las usadas por la mayoría de los oficios y de los industriales. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN EL MANEJO DE HER RAMIENTAS.

� Golpes y Cortes por proyección de fragmentos. � Quemaduras. � Caída de objetos. � Contacto con la energía eléctrica. � Vibraciones. � Ruido. � Generación de Polvo. � Salpicaduras de lechada de cemento en los ojos. � Explosiones e incendios. � Cortes en extremidades.

C. MEDIDAS PREVENTIVAS Y PROTECCIONES ADOPTAD AS, TENDENTES A CONTROLAR Y REDUCIR LOS RIESGOS ANTERIORES

� Las herramientas manuales se utilizaran en aquellas tareas para las que han sido concebidas. � Antes de su uso se revisaran, desechándose las que no se encuentren en buen estado de

conservación. � Se mantendrán limpias de aceites, grasas y otras sustancias deslizantes. � Los trabajadores recibirán instrucciones concretas sobre el uso correcto de las herramientas que

hayan de utilizar. � Las maquinas-herramientas eléctricas, estarán protegidas eléctricamente mediante doble

aislamiento. � Las transmisiones motrices por correas, estarán siempre protegidas mediante bastidor que soporte

una malla metálica, dispuesta de tal forma, que permitiendo la observación de la correcta transmisión motriz, impida el atrapamiento de los operarios o de los objetos.

� Las maquinas-herramientas con capacidad de corte, tendrán el disco protegido mediante una carcasa antiproyecciones.

� Las maquinas-herramientas no protegidas eléctricamente mediante el sistema de doble aislamiento, tendrán sus carcasas de protección de motores eléctricos, etc., conectadas a la red de tierras en combinación con los disyuntores diferenciales del cuadro eléctrico general de la obra.

� No se dejarán herramientas eléctricas de corte o taladro, abandonadas en el suelo, o en marcha aunque sea con movimiento residual en evitación de accidentes.

� La desconexión de las herramientas nunca se hará mediante tirones bruscos al cable. � Los trabajos siempre se realizarán en posición estable. � Zonas de trabajo LIMPIAS Y ORDENADAS. � Las mangueras eléctricas y enchufes de alimentación estarán en buen estado. � LAS CLAVIJAS de conexión a los cuadros serán normalizadas. � NO se efectuarán empalmes de mangueras con cinta aislante, solamente con regletas o Clavijas

macho-hembra. � Las Máquinas tendrán doble carcasa de seguridad.

D. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Cascos de Seguridad Certificados. � Botas de seguridad.

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� Guantes de cuero o P.V.C. � Gafas contra proyección de partículas. � Cinturones de seguridad, en todos los trabajos de altura. � Protectores auditivos � Mascarilla filtrante � Máscara antipolvo con filtro mecánico o específico recambiable.

6.12. HERRAMIENTAS MANUALES. Son herramientas cuyo funcionamiento se debe solamente al esfuerzo del operario que las utiliza, y en la obra se emplearán en diversas operaciones de naturaleza muy variada. A. RIESGOS QUE SE PUEDEN EVITAR. En esta unidad de obra, mediante la aplicación de las medidas técnicas, formación de los trabajadores y cumplimiento de las Normas y del Plan de Seguridad integrado en el proceso de obra que actúan sobre los procedimientos de trabajo, se han eliminado todos los riesgos que no se contemplan en el apartado siguiente. B. POSIBLES RIESGOS LABORALES EN EL MANEJO DE HER RAMIENTAS.

TRABAJOS HABITUALES




Golpes en las manos y los pies x x x Lesiones oculares por partículas provenientes de los objetos que se trabajan y/o de la propia herramienta

x x x

Cortes en las manos x x x Proyección de partículas x x x Caídas al mismo nivel x x x Caídas a distinto nivel x x x Esguinces por sobreesfuerzos o gestos violentos x x x


� Las herramientas manuales se utilizarán en aquellas tareas para las que han sido concebidas. Deberá hacerse una selección de la herramienta correcta para el trabajo a realizar.

� Deberá hacerse un mantenimiento adecuado de las herramientas para conservarlas en buen estado.

� Deberá evitar un entorno que dificulte su uso correcto. � Se deberá guardar las herramientas en lugar seguro. � Siempre que sea posible se hará una asignación personalizada de las herramientas. � Antes de su uso se revisarán, desechándose las que no se encuentren en buen estado de

conservación. � Se mantendrán limpias de aceites, grasas y otras sustancias deslizantes. � Para evitar caídas, cortes o riesgos análogos, se colocarán en portaherramientas o estantes

adecuados. � Durante su uso se evitará su depósito arbitrario por los suelos. � Los trabajadores recibirán instrucciones concretas sobre el uso correcto de las herramientas que

hayan de utilizar. A) Alicates:

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� Los alicates de corte lateral deben llevar una defensa sobre el filo de corte para evitar las lesiones producidas por el desprendimiento de los extremos cortos de alambre.

� Los alicates no deben utilizarse en lugar de las llaves, ya que sus mordazas son flexibles y frecuentemente resbalan.

� Además tienden a redondear los ángulos de las cabezas de los pernos y tuercas, dejando marcas de las mordazas sobre las superficies.

� No utilizar para cortar materiales más duros que las quijadas. � Utilizar exclusivamente para sujetar, doblar o cortar. � No colocar los dedos entre los mangos. � No golpear piezas u objetos con los alicates. � Mantenimiento: Engrasar periódicamente el pasador de la articulación.

B) Cinceles:

� No utilizar cincel con cabeza achatada, poco afilada o cóncava. � No usar como palanca. � Las esquinas de los filos de corte deben ser redondeadas si se usan para cortar. � Deben estar limpios de rebabas. � Los cinceles deben ser lo suficientemente gruesos para que no se curven ni alabeen al ser

golpeados. Se deben desechar los cinceles mas o menos fungiformes utilizando sólo el que presente una curvatura de 3 cm. de radio.

� Para uso normal, la colocación de una protección anular de goma, puede ser una solución útil para evitar golpes en manos con el martillo de golpear.

� El martillo utilizado para golpearlo debe ser suficientemente pesado. C) Destornilladores:

� El mango deberá estar en buen estado y amoldado a la mano con o superficies laterales prismáticas o con surcos o nervaduras para transmitir el esfuerzo de torsión de la muñeca.

� El destornillador ha de ser del tamaño adecuado al del tornillo a manipular. � Desechar destornilladores con el mango roto, hoja doblada o la punta rota o retorcida pues ello

puede hacer que se salga de la ranura originando lesiones en manos. � Deberá utilizarse sólo para apretar o aflojar tornillos. � No utilizar en lugar de punzones, cuñas, palancas o similares. � Siempre que sea posible utilizar destornilladores de estrella. � No debe sujetarse con las manos la pieza a trabajar sobre todo si es pequeña. En su lugar debe

utilizarse un banco o superficie plana o sujetarla con un tornillo de banco. � Emplear siempre que sea posible sistemas mecánicos de atornillado o desatornillado.

D) Llaves de boca fija y ajustable:

� Las quijadas y mecanismos deberán en perfecto estado. � La cremallera y tornillo de ajuste deberán deslizar correctamente. � El dentado de las quijadas deberá estar en buen estado. � No de deberá desbastar las bocas de las llaves fijas pues se destemplan o pierden paralelismo las

caras interiores. � Las llaves deterioradas no se repararán, se deberán reponer. � Se deberá efectuar la torsión girando hacia el operario, nunca empujando. � Al girar asegurarse que los nudillos no se golpean contra algún objeto. � Utilizar una llave de dimensiones adecuadas al perno o tuerca a apretar o desapretar. � Se deberá utilizar la llave de forma que esté completamente abrazada y asentada a la tuerca y

formando ángulo recto con el eje del tornillo que aprieta. � No se debe sobrecargar la capacidad de una llave utilizando una prolongación de tubo sobre el

mango, utilizar otra como alargo o golpear éste con un martillo. � La llave de boca variable debe abrazar totalmente en su interior a la tuerca y debe girarse en la

dirección que suponga que la fuerza la soporta la quijada fija. Tirar siempre de la llave evitando empujar sobre ella.

� Se deberá utilizar con preferencia la llave de boca fija en vez de la de boca ajustable. � No se deberá utilizar las llaves para golpear.

E) Martillos y mazos:

� Las cabezas no deberá tener rebabas.

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� Los mangos de madera (nogal o fresno) deberán ser de longitud proporcional al peso de la cabeza y sin astillas.

� La cabeza deberá estar fijada con cuñas introducidas oblicuamente respecto al eje de la cabeza del martillo de forma que la presión se distribuya uniformemente en todas las direcciones radiales.

� Se deberán desechar mangos reforzados con cuerdas o alambre. � Antes de utilizar un martillo deberá asegurarse que el mango está perfectamente unido a la cabeza. � Deberá seleccionarse un martillo de tamaño y dureza adecuados para cada una de las superficies a

golpear. � Observar que la pieza a golpear se apoya sobre una base sólida no endurecida para evitar rebotes. � Se debe procurar golpear sobre la superficie de impacto con toda la cara del martillo. � En el caso de tener que golpear clavos, éstos se deben sujetar por la cabeza y no por el extremo. � No golpear con un lado de la cabeza del martillo sobre un escoplo u otra herramienta auxiliar. � No utilizar un martillo con el mango deteriorado o reforzado con cuerdas o alambres. � No utilizar martillos con la cabeza floja o cuña suelta � No utilizar un martillo para golpear otro o para dar vueltas a otras herramientas o como palanca.

F) Picos Rompedores y Troceadores:

� Se deberá mantener afiladas sus puntas y el mango sin astillas. � El mango deberá ser acorde al peso y longitud del pico. � Deberán tener la hoja bien adosada. � No se deberá utilizar para golpear o romper superficies metálicas o para enderezar

herramientas como el martillo o similares. � No utilizar un pico con el mango dañado o sin él. � Se deberán desechar picos con las puntas dentadas o estriadas. � Se deberá mantener libre de otras personas la zona cercana al trabajo.

G) Sierras:

� Las sierras deben tener afilados los dientes con la misma inclinación para evitar flexiones alternativas y estar bien ajustados.

� Los mangos deberán estar bien fijados y en perfecto estado. � La hoja deberá estar tensada. � Antes de serrar se deberá fijar firmemente la pieza. � Utilizar una sierra para cada trabajo con la hoja tensada (no excesivamente) � Utilizar sierras de acero al tungsteno endurecido o semiflexible para metales blandos o semiduros

con el siguiente número de dientes:

o Hierro fundido, acero blando y latón: 14 dientes cada 25 cm. o Acero estructural y para herramientas: 18 dientes cada 25 cm. o Tubos de bronce o hierro, conductores metálicos: 24 dientes cada 25 cm. o Chapas, flejes, tubos de pared delgada, láminas: 32 dientes cada 25 cm.

� Instalar la hoja en la sierra teniendo en cuenta que los dientes deben estar alineados hacia la parte

opuesta del mango. � Utilizar la sierra cogiendo el mango con la mano derecha quedando el dedo pulgar en la parte

superior del mismo y la mano izquierda el extremo opuesto del arco. El corte se realiza dando a ambas manos un movimiento de vaivén y aplicando presión contra la pieza cuando la sierra es desplazada hacia el frente dejando de presionar cuando se retrocede.

� Para serrar tubos o barras, deberá hacerse girando la pieza. D. EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL. EPI.

� Guantes � Botas de protección � Gafas de protección � Ropa de trabajo

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7. TRABAJOS QUE IMPLIQUEN RIESGOS ESPECIALES, DE ACUERDO CON EL ANEXO II DEL REAL DECRETO 1627/97.

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7.1. FASE DE EXCAVACIÓN. Se realizaran las advertencias previstas en este Estudio de Seguridad, orden en los trabajos y organización en la excavación en el orden de excavación y señalización de las zonas acabadas. 7.2. FASE DE CIMENTACIÓN Y ESTRUCTURA. Para los trabajos de Cimentación las advertencias descritas en el apartado anterior y a los trabajadores usarán Chaleco refractario cuando coincidan con la maquinaría. Los trabajos de Fachadas perimetrales , se protegerán con Barandilla resistente. Los Medios Auxiliares , como Escaleras, Castilletes de Hormigonado, Andamios, estarán en perfectas condiciones de uso, desechándose por la CSS, los que carezcan de tal circunstancia. La Maquinaria que se use, tendrá certificado CE, y doble carcasa de Seguridad. 7.3. FASE DE ALBAÑILERÍA EN GENERAL. Cerramientos de Fachada. Se realizarán desde los Andamios descritos en éste ESS y siempre con “Cinturón de Seguridad”, atado a punto Fijo en cubierta. Los trabajos de Cubierta , se realizaran, con la Protección de Borde de Forjado, con Andamio Normalizado en las Fachadas Principales y en todos los casos con “Arnés de Seguridad”, anclado a elemento fijo de cubierta. Los Medios Auxiliares , como Escaleras y Andamios, estarán en perfectas condiciones de uso, desechándose por la CSS, los que carezcan de tal circunstancia. La Maquinaría que se use, tendrá certificado CE, y doble carcasa de Seguridad. 7.4. FASE DE OFICIOS. Cerramientos de Fachada. Si cualquier oficio realizase cualquier actividad en fachada, se realizarán desde los Andamios descritos en éste ESS y siembre con “Cinturón de Seguridad”, atado a punto Fijo en cubierta. Los trabajos de Cubierta , se realizaran, con la Protección de Borde de Forjado, con Andamio Normalizado en las Fachadas Principales, y en todos los casos con “Arnés de Seguridad”, anclado a elemento fijo de cubierta. Los Medios Auxiliares , como Escaleras y Andamios, estarán en perfectas condiciones de uso, desechándose por la CSS, los que carezcan de tal circunstancia. La Maquinaria que se use, tendrá certificado CE, y doble carcasa de Seguridad. 7.5. FASE DE INSTALADORES O INDUSTRIALES EN GENERAL . Cerramientos de Fachada. Si cualquier Instalador o Industrial realizase cualquier actividad en fachada, se realizarán desde los Andamios descritos en éste ESS y siembre con “Cinturón de Seguridad”, atado a punto Fijo en cubierta. Los trabajos de Cubierta , se realizaran, con la Protección de Borde de Forjado, con Andamio Normalizado en las Fachadas Principales, y en todos los casos con “Arnés de Seguridad”, anclado a elemento fijo de cubierta. Los Medios Auxiliares , como Escaleras y Andamios, estarán en perfectas condiciones de uso, desechándose por la CSS, los que carezcan de tal circunstancia. La Maquinaria que se use, tendrá certificado CE, y doble carcasa de Seguridad. 7.6. FASE DE MONTAJE, MANTENIMIENTO Y DESMONTAJE DE MEDIOS AUXILIARES. Los trabajos que implican riesgos especiales lo constituyen aquellos que sirven para el montaje y ejecución de las medidas de seguridad y medios de protección, a continuación se enumeran los principales:

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� Montaje y desmontaje de los Encofrados de fo rjados , especialmente de los bordes de los mismos.

� Montaje y desmontaje de Barandillas de protección tipo sargento o similar. � Montaje y desmontaje de Plataformas de elevación de materiales. � Montaje y desmontaje de Andamios , con la elevación y acople de los módulos del mismo para la

ejecución de las fachadas. Consecuentemente, los riesgos especiales mayores, se pueden situar en el plazo que transcurra desde el inicio de la estructura, hasta la terminación de las fábricas de cerramiento de los edificios. 7.7. OPERACIONES Y PROCESOS QUE PUEDEN DAR LUGAR A PRESENCIA DE RECURSOS PREVENTIVOS EN LAS OBRAS. Trabajos con riesgo a caídas de altura.

� En los trabajos, operaciones y procesos referidos a obras de construcción, tanto de edificación como de obras públicas, así como los referidos a Mantenimiento, Reparación y Limpieza de edificios, con riesgo a caída de altura de más de 6,00 metros, o cuando, siendo la altura inferior a 6,00 metros pero superior a 2,00 metros, la protección de un trabajador no puede ser asegurada totalmente sino mediante la utilización de un Equipo de Protección Individual (EPI), contra el referido riesgo (arnés, etc..).

� En los trabajos en que se utilicen técnicas de acceso y de posicionamiento mediante cuerdas. � Trabajo de Montaje y Desmontaje de Redes de Seguridad.

Montaje, Desmontaje y transformación de Andamios. Los andamios sólo podrán ser montados, desmontados o modificados sustancialmente bajo la dirección de una persona con una formación universitaria o profesional que lo habilite para ello, en el caso de Andamios Complejos que exijan un Plan de Montaje, o por un trabajador con experiencia, en los demás casos.

Se consideran especialmente complejo los siguientes.

� Andamios constituidos por elementos prefabricados (tanto modulares como multidireccionales) apoyados sobre terreno modular, soleras de hormigón, forjados, voladizos, u otros elementos estructurales cuya altura, desde el nivel inferior de apoyo hasta la coronación de la andamiada exceda de 6,00 metros, o disponga de elementos horizontales que salven vuelos o distancias superiores entre apoyos de mas de 8,00 metros. Se exceptúan los Andamios de Caballetes o Borriquetas.

� Los Andamios instalados en el exterior, sobre azoteas, cúpulas, tejados o estructuras superiores cuya distancia entre el nivel de apoyo y el nivel del terreno o suelo exceda de 24 metros de altura.

� Andamios y Torreones de trabajo móviles en que los trabajos se efectúen a más de 6,00 metros de altura desde el punto de operaciones hasta el suelo.

Equipos de elevación de Cargas. Cuando se utilicen equipos de elevación de cargas en una obra de Construcción, estando los trabajadores desarrollando sus labores en la proximidad de la izada, los operadores de los equipos deberán tomar medidas para evitar la presencia de trabajadores bajo las cargas suspendidas, Prohibiéndose el paso de las cargas por encima de lugares de trabajo ocupados por los trabajadores, deberá asignarse la presencia de Recursos Preventivos y de un trabajador encargado de las señales. La misma medida se adoptará cuando el operador del equipo (Gruísta), de elevación de cargas no pueda observar el trayecto completo de la misma.


TORREVIEJA, Febrero de 2010

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Firma Raquel transparente



8. PLIEGO DE CONDICIONES DEL ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD.

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9.- INDICE DEL PLIEGO DE CONDICIONES

9.1.- CONDICIONES LEGALES. NORMAS Y REGLAMEN TOS 9.1.1.- LEGISLACION VIGENTE APLICABLE A LA OBRA. 9.1.2.- APLICACIÓN DE LA NORMATIVA, RESPONSABILIDADES. 9.1.3.- ORGANIZACIÓN DE LA SEGURIDAD EN LA OBRA.

9.2.- CONDICIONES ECONOMICAS.

CRITERIOS DE MEDICIONES, VALORACIONES, CERT IFICACIONES Y ABONOS DE LAS UNIDADES DE OBRA DE SEGURIDAD Y SALUD.

9.3.- CONDICIONES TECNICAS DE LOS MEDIOS DE PROTECCION

9.3.1.- SISTEMAS DE PROTECCION COLECTIVA

• Vallas de cierre • Visera de protección acceso obra • Encofrados continuos y redes bajo forjado • Redes Verticales y Pescantes. • Tableros en huecos • Mallazos en protección de huecos. • Barandillas • Señalización

9.3.2.- EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. EPI.

9.3.3.- MEDIOS AUXILIARES

• Estructuras metálicas de encofrados y prefabricadas • Plataformas descarga materiales • Andamios y Escaleras

9.3.4.- EQUIPOS Y MAQUINARIA

• Aparatos elevadores • Maquinaria movimiento de tierras • Instalaciones, máquinas y equipos

9.3.5.- INSTALACIÓN ELECTRICA PROVISIONAL DE OBRA 9.3.6.- PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS 9.3.7.- CONTROL DE ACCESOS A LA OBRA 9.3.8.- SERVICIOS HIGIENICOS, LOCALES DE DESCANSO , Y PRIMEROS AUXILIOS. 9.3.9.- EXPOSICIÓN A RIESGOS ESPECIALES. 9.3.10.- TRABAJOS POSTERIORES

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9.1.- CONDICIONES LEGALES. NORMAS Y REGLAMENTOS 9.1.1 LEGISLACION VIGENTE APLICABLE A LA OBRA DE 22 VIVIENDAS,

LOCALES, APARCAMIENTOS Y TRASTEROS EN PRINCIPE DE A STURIAS.

El presente pliego de condiciones particulares de la obra, se ha redactado atendiendo a la siguiente legislación vigente entre otras:

• Ley de Prevención de Riesgos Laborales, 31/95 y 54/03 • Reglamento de los Servicios de Prevención, 39/97 • Real Decreto 1627/97, Disposiciones Mínimas de Seguridad y Salud en las • Obras de Construcción. • RD. 171/03. Coordinación de Actividades Empresariales. • RD. 2177/04. Trabajos temporales en altura. • RD. 485/97. Señalización de Seguridad y Salud en el Trabajo • RD. 486/ 1997, Lugares de Trabajo • RD. 487/97. Manipulación de Cargas. • RD. 488/97. Equipos de Pantalla de Visualización de Datos. • RD. 664/97. Protección sobre los Agentes Biológicos. • RD. 665/97. Protección sobre Agentes Cancerigenos. • RD. 773/97. Equipos de Protección Individual. • RD. 1215/97 Equipos de Trabajo. • Ordenanza de trabajo para las industrias de la construcción, vidrio y cerámica de 28/08/1.970, con

especial atención a los artículos: o Art. 165 a 176. Disposiciones generales o Art. 183 a 291. Construcción en general o Art. 334 a 341. Higiene en el trabajo.

• Estatuto de los Trabajadores. (BOE 14/03/80) • Convenio vigente de la construcción de la Región de Murcia. • Ordenanzas municipales sobre el uso del suelo y edificación, relativas a:

o Vallado de obras. o Construcciones provisionales o Maquinaria e instalaciones auxiliares de obra. o Alineaciones y rasantes. o Vaciados.

• RD. 842/2002. Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión • Reglamento de Aparatos Elevadores (BOE14/06/77) • RD. 1435/92, sobre maquinaria. (BOE 11/12/92) • RD. 2177/96, Norma Básica de Protección contra Incendios. NBE-CPI-96.

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9.1.2.- APLICACIÓN DE LA NORMATIVA, RESPONSABI LIDADES.

En cumplimiento de la Ley 31/95, Ley 53/03 de Prevención de Riesgos Laborales: Las Empresas contratistas intervinientes en la obra, ya sean Contratista Principal o Subcontratista, realizarán la actividad preventiva de la siguiente forma.

1.- ORGANIZACIÓN DE LA ACTIVIDAD PREVENTIVA DE LAS EMPRESAS.

SERVICIO DE PREVENCIÓN.

Tendrán un Servicio de Prevención, Propio, Ajeno o Mancomunado.

Se entiende como Servicios de Prevención el conjunto de medios humanos y materiales necesarios para realizar las actividades preventivas a fin de garantizar la adecuada protección de la seguridad y salud de los trabajadores, asesorando y asistiendo para ello al empresario, a los trabajadores, y a sus representantes y a los órganos de representación especializados (art. 31. Ley 31/95).

DELEGADO DE PREVENCIÓN.

Tendrán uno o varios Delegados de Prevención, en función del número de trabajadores de su Empresa.

Siendo éstos los representantes de los trabajadores con funciones específicas en materia

de prevención de riesgos en el trabajo. Los Delegados de Prevención serán designados por y entre los representantes de los

trabajadores, con arreglo a la escala establecida en el art. 35.2 de la Ley 31/95 y los criterios señalados en el art. 35.3 del citado texto legal.

RECURSOS PREVENTIVOS.

A los “Recursos Preventivos”, se les asigna cada Contratista en las Obras de construcción.

Cuando se desarrollen trabajos con riesgos especiales, que son los definidos con carácter no exhaustivo en el Anexo II del RD.1627/97, trabajos con especial riesgo grave de Sepultamiento, Hundimiento, o Caídas de altura, el concreto objetivo de los “Recursos Preventivos ”, es vigilar el cumplimiento de las medidas incluidas en el Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo y comprobar su eficacia, para garantizar el estricto cumplimiento de los métodos de trabajo y, por tanto el control del riesgo, todo ello sin perjuicio de las Obligaciones del Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de obra.

COMITÉ DE SEGURIDAD Y SALUD.

Si la Empresa es mayor de 50 Trabajadores, se nombrará un Comité de Seguridad y Salud en los términos descritos en la Ley 31/95 y el RD. 39/97 de los Servicios de Prevención.

VIGILANCIA A LA SALUD Las Empresas contratistas intervinientes en la obra, ya sean Contratista Principal o

Subcontratista, tendrán realizado el Reconocimiento Medico, por entidad especializada, dando respuesta a la obligación del Empresario de Vigilancia a la Salud de los trabajadores.

FORMACION DE LOS TRABAJADORES EN MATERIA PREVENTIVA Las Empresas contratistas intervinientes en la obra, ya sean Contratista Principal o

Subcontratista, realizarán el deber de Formar e Informar a sus trabajadores, por un Centro acreditado, Servicio de Prevención, Fundación Laboral de la Construcción.

INFORMACION DE LOS TRABAJADORES SOBRE EL RIESGO. Las Empresas contratistas intervinientes en la obra, ya sean Contratista Principal o

Subcontratista, tendrán realizada la Evaluación Inicial de Riesgos, y el Plan de Prevención de su empresa, teniendo la obligación de informar del resultado de los mismos a los trabajadores o a

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sus representantes.

2. REUNIONES DE COORDINACIÓN DE SEGURIDAD. RD. 171/04, sobre Coordinación de Actividades Empresariales.

Cuando en un mismo Centro de trabajo (OBRA) desarrollen actividades trabajadores de dos o más

empresas, éstas deberán cooperar en la aplicación de la normativa sobre prevención de riesgos laborales:

• Todas las empresas tienen la obligación de cooperar y coordinar su actividad preventiva, según el RD.171/04., realizando Reuniones de Coordinación. • El Empresario Titular del Centro de trabajo, que es la persona que tiene la capacidad de poner a

disposición y gestionar el Centro de trabajo, es el Promotor, y tiene que facilitar al Empresario Principal (Constructor), el Estudio de Seguridad y Salud.

• El Empresario Principal del Centro de trabajo, que contrata y subcontrata con otros parte de la

actividad que se desarrolla en su centro de trabajo, tiene la obligación de informar e instruir a los otros empresarios (Subcontratas) sobre los riesgos detectados y las medidas a adoptar.

• El Empresario Principal tiene la obligación de vigilar que los Contratistas y

Subcontratistas cumplan la Normativa sobre Prevención de Riesgos Laborales. Los trabajadores autónomos que desarrollen actividades en dichos centros de trabajo, tienen también un deber de cooperación, información e instrucción (Art. 28 Ley 31/95).

3. COORDINADOR DE SEGURIDAD Y SALUD DURANTE LA EJEC UCION DE LA OBRA.

El Coordinador de Seguridad y Salud en la fase de ejecución de la obra deberá ser nombrado por el

Promotor en todos aquellos casos en los que interviene MAS de una empresa, una empresa y trabajadores autónomos, o diversos trabajadores autónomos.

Las funciones del Coordinador en materia de seguridad y salud durante la ejecución de la obra son, según el R.D. 1627/97, las siguientes: “Art. 9

a) Coordinar la aplicación de los principios generales de prevención y de seguridad. b) Coordinar las actividades de la obra para garantizar que los contratistas y, en su caso, los

subcontratistas y los trabajadores autónomos apliquen de manera coherente y responsable los principios de la acción preventiva que se recogen en el Art. 15 de la Ley 31/95.

c) Aprobar el plan de seguridad y salud elabora do por el contratista y, en su caso, las modificaciones introducidas en el mismo.

d) La dirección facultativa asumirá esta función cuando no fuera necesaria la designación de coordinador.

e) Coordinar las acciones y funciones de control de la aplicación correcta de los métodos de trabajo. El coordinador de Seguridad y Salud en la fase de ejecución de la obra se compromete a cumplir

su función en estrecha colaboración con los diferentes agentes que intervienen en el proyecto. Cualquier divergencia entre ellos será presentada ante el promotor.

4. PRINCIPIOS GENERALES APLICABLES DURANTE LA EJECU CION DE LA OBRA. Art. 10 de RD. 1627/97

Los principios de la acción preventiva que se recogen en el artículo 15 de la Ley 31/95 de PRL, se aplicarán durante la ejecución de la obra y, en particular, en las siguientes tareas o actividades:

a) El mantenimiento de la obra en buen estado de orden y limpieza. b) La elección del emplazamiento de los puestos y áreas de trabajo, teniendo en cuenta sus

condiciones de acceso, y la determinación de las vías o zonas de desplazamiento o circulación. c) La manipulación de los distintos materiales y la utilización de los medios auxiliares. d) El mantenimiento, el control previo a la puesta en servicio y el control periódico de las

instalaciones y dispositivos necesarios para la ejecución de la obra, con objeto de corregir los

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defectos que pudieran afectar a la seguridad y salud de los trabajadores. e) El almacenamiento y la eliminación o evacuación de residuos y escombros. f) La adaptación, en función de la evolución de la obra, del período de tiempo efectivo que habrá

de dedicarse a los distintos trabajos o fases de trabajo. g) La cooperación entre los contratistas, subcontratistas y trabajadores autónomos. 5. DEBERES DE INFORMACION DEL PROMOTOR, DE L OS CONTRATISTAS Y OTROS

EMPRESARIOS. Las funciones a realizar por el Coordinador de Seguridad y Salud se desarrollarán sobre la base

de los documentos del Plan de Seguridad, Proyecto de Ejecución y del contrato de obra. El Promotor, el Contratista y todas las empresas intervinientes contribuirán a la adecuada

información del Coordinador de Seguridad y Salud, incorporando las disposiciones técnicas por él propuestas en las opciones arquitectónicas, técnicas y/o organizativas, o bien proponiendo medidas alternativas de una eficacia equivalente.

6. OBLIGACIONES DE LOS CONTRATISTAS Y SUBCONTRATIST AS. (Art. 11 RD. 1627/97)

Los contratistas y subcontratistas estarán obligados a aplicar los Principios de la acción preventiva que viene expresada en el Art.15 de la Ley 31/95 de PRL, y en particular, las tareas o actividades indicadas en el citado Art. 10 del RD. 1627/97

Los contratistas y subcontratistas están obligados a cumplir y hacer cumplir a su personal lo establecido en el Plan de Seguridad y Salud y cumplir y hacer cumplir la normativa en materia de prevención de riesgos laborales y, en particular, las disposiciones mínimas establecidas en el Anexo IV del Real Decreto 1627/97, durante la ejecución de la obra, así como informar a los trabajadores autónomos de todas las medidas que hayan de adoptarse en lo que se refiere a su seguridad y salud en la obra.

También están obligados a atender las indicaciones y cumplir las instrucciones del coordinador en materia de seguridad y salud durante la ejecución de la obra o, en su caso, de la dirección facultativa. Serán también responsables de la correcta ejecución de las medidas preventivas fijadas en su respectivo Plan de seguridad y salud, incluyendo a los trabajadores autónomos que hayan contratado.

Los contratistas y subcontratistas responderán solidariamente de las consecuencias que se deriven del incumplimiento de las medidas previstas en el Plan, según establece el apartado 2 del art. 42 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales.

Las responsabilidades de los Coordinadores, de la dirección facultativa y del promotor no eximirán de sus responsabilidades al contratista o a los subcontratistas.

7. OBLIGACIONES DE LOS T. AUTONOMOS Y DE LO S EMPRESARIOS QUE EJERZAN PERSONALMENTE UNA ACTIVIDAD PROFESIONAL EN LA OBRA. (Art. 12 de RD. 1627/97)

Los trabajadores están obligados a: a) Aplicar lo principios de la acción preventiva que se recogen en el Art. 15 de la Ley 31/95 de PRL, y

en particular, desarrollar las tareas o actividades indicadas en el Art. 10 de RD. 1627/97. b) Cumplir las disposiciones mínimas de seguridad y salud durante la ejecución de la obra que

establece el anexo IV del RD. 1627/97. c) Cumplir las obligaciones en materia de prevención de riesgos que establece para los trabajadores el

Art. 29, apartados 1 y 2, de la la Ley 31/95 de PRL d) Ajustar su actuación en la Obra conforme a los deberes de coordinación de actividades

empresariales establecidas en el Art. 24 de la Ley 31/95 de PRL, y RD. 171/04. e) Utilizar los Equipos de trabajo de acuerdo a lo que dispone el RD. 1215/97, y RD 2177/04. f) Escoger y utilizar los EPI, Equipos de Protección Individual según prevé el RD. 773/97. g) Atender las indicaciones y cumplir las instrucciones del Coordinador de Seguridad y Salud durante la

ejecución de la obra y de la dirección facultativa. h) Cumplir lo establecido en el Plan de seguridad y salud.

8. RESPONSABILIDAD, DERECHOS Y DEBERES DE LOS TRAB AJADORES

Las obligaciones y derechos generales de los trabajadores son: • El deber de obedecer las instrucciones del empresario en lo que concierne a seguridad y salud.

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• El deber de indicar los peligros potenciales. • La responsabilidad de los actos personales. • El derecho de ser informado de forma adecuada y comprensible, y a expresar propuestas en

relación a la seguridad y a la salud, en especial sobre el Plan de Seguridad. • El derecho a la consulta y participación, de acuerdo con el Art. 18 de la Ley 31/95 de PRL. • El derecho a dirigirse a la autoridad competente. • El derecho a interrumpir el trabajo en caso de peligro serio.

9.1.3.- ORGANIZACIÓN DE LA SEGURIDAD EN OBRA

1. EMPRESARIO TITULAR DEL CENTRO DE TRABAJO o PROMOTOR DE LAS

OBRAS.

Promotor: FRANCISCO ARAGÓN, S.L. (Cualquier persona física o jurídica por cuenta de la cual se realice una obra).

Es aquel que inicia la Actividad económica, designa al o los Técnicos proyectistas, al o los Directores Técnicos de la obra, al Coordinador de seguridad y salud, todo ello en función de la competencia profesional, y adjudica la obra a la empresa contratista en función de la solvencia técnica, humana y económica.

El carácter social de las funciones contenidas en éste Estudio de Seguridad y Salud, impone una colaboración plena entre la Promotora y la Empresa Contratista Principal y ésta a su vez con las Empresas auxiliares o Subcontratas, que realizarán por fases la ejecución de la edificación.

La Propiedad, está obligada a abonar a la Empresa Contratista, previa certificación del Coordinador de Seguridad y Salud en fase de ejecución y en su defecto de la Dirección Facultativa, las partidas incluidas en el Estudio de Seguridad y Salud.

2. EMPRESARIO PRINCIPAL o CONTRATISTA.

Contratista: la persona física o jurídica que asume contractualmente ante el promotor, con

medios humanos y materiales, propios o ajenos, el compromiso de ejecutar la totalidad o parte de las obras con sujeción al proyecto y al contrato.

Recibe el encargo directamente del Promotor, y ejecutará las obras según el proyecto técnico, cumpliendo las cláusulas del contrato.

La Empresa Contratista viene obligada a cumplir las directrices contenidas en el Estudio de Seguridad, a través del Plan de Seguridad y Salud, que tiene la obligación de realizar, coherente con el anterior y con los sistemas de ejecución que la misma vaya a emplear.

Podrá realizar subcontrataciones a otras empresas y /o autónomos, de parte de la obra y a veces de la totalidad.

Mantendrá en perfectas condiciones de seguridad y salud el Centro de trabajo, en aplicación de la Política de prevención de su empresa, así como de la implantación de su Sistema de Gestión

Si no dispone de Servicio de Prevención propio, deberá de contratar con Servicio de Prevención Ajeno o mancomunado todas las Evaluaciones de riesgos, su control, y mediciones en caso necesario, así como realizar el Plan de Prevención de su propia empresa.

La Empresa Contratista tendrá su Delegado de Prevención, y un Recurso Preventivo, que coordine junto con la Dirección de Obra los medios de Seguridad y Salud Laboral descritos en éste ESTUDIO DE SEGURIDAD, y reflejados en el Plan de Seguridad y Salud de la Obra.

El Plan de Seguridad y Salud deberá ser Apr obado, antes del inicio de la obra, por el

coordinador en materia de seguridad y de sal ud en fase de ejecución. 3. SUBCONTRATISTA.

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Subcontratista: la persona física o jurídica que asume contractualmente ante el contratista,

empresario principal, el compromiso de realizar determinadas partes o instalaciones de la obra, con sujeción al proyecto por el que se rige su ejecución.

Es contratado por el contratista principal, y según el (Art.2 Definiciones. del RD. 1627/97) están obligadas a conocer, adherirse, y cumplir las directrices contenidas en el Plan de Seguridad y Salud, realizado por la Empresa Principal, y con los sistemas de ejecución que la misma vaya a emplear.

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4. TRABAJADOR AUTONOMO.

Trabajador autónomo: la persona física distinta del contratista y del subcontratista, que realiza de forma personal y directa una actividad profesional, sin sujeción a un contrato de trabajo, y que asume contractualmente ante el promotor, el contratista o el subcontratista el compromiso de realizar determinadas partes o instalaciones de la obra.

Aportará al contratista principal o a su subcontratista, su manual propio de prevención de riesgos, realizando su propio Plan de seguridad respecto a esta obra, o bien adherirse al Plan de Seguridad del contratista principal, o al del subcontratista.

Cumplirá, las condiciones de trabajo exigibles en la obra. Cuando el trabajador autónomo emplee en la obra a trabajadores por cuenta ajena tendrá

la consideración de contratista o subcontratista a efectos del Real Decreto 1627. 5. DIRECCION FACULTATIVA Y COORDINACION DE SEGURI DAD.

La Dirección Facultativa considerará el ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD, como parte

integrante del Proyecto de Ejecución de la Obra, y el Plan de Seguridad y Salud, como parte integrante de la Ejecución de la Obra, correspondiendo al COORDINADOR DE SEGURIDAD Y SALUD EN FASE DE EJECUCIÓN:

• Coordinar la aplicación de los principios generales de prevención y de seguridad. • Coordinar las actividades de la obra para garantizar que los contratistas y, en su caso,

los subcontratistas y los trabajadores autónomos apliquen de manera coherente y responsable los principios de la acción preventiva que se recogen en el artículo 15 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales durante la ejecución de la obra y, en particular, en las tareas o actividades a que se refiere el artículo 10 del Real Decreto 1627.

• Aprobar el Plan de Seguridad y Salud elaborado por el Contratista o Contratistas según el caso. 6. PLANES DE SEGURIDAD Y SALUD.

Antes del inicio de los trabajos en la obra, si existe un único Contratista Principal o varios

Contratistas o empresarios, o Trabajadores autónomos si tienen empleados en la obra, o el Promotor si contrata directamente trabajadores autónomos, habrán de presentar al Coordinador de Seguridad en fase de ejecución, para su Aprobación, un Plan de Seguridad y Salud, preparado en base al Estudio de Seguridad y Salud y al Proyecto de Ejecución de Obra.

El Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra, comunicará la existencia del Plan de Seguridad y Salud, aprobado a la Dirección Facultativa de la obra.

7. LIBRO DE INCIDENCIAS.

1. En cada centro de trabajo existirá con fines de control y seguimiento el Plan de Seguridad y Salud un Libro de incidencias que constará de hojas por duplicado, habilitado al efecto. 2. El Libro de incidencias será facilitado por: El Colegio Profesional al que pertenezca el técnico que haya aprobado el Plan de Seguridad y Salud., o por la Oficina de supervisión de proyectos u órgano equivalente, en caso de obras de las distintas Administraciones públicas. 3. El Libro de incidencias, que deberá mantenerse siempre en la obra, estará en poder del coordinador en materia de seguridad y salud durante la ejecución de la obra o, cuando no fuera necesaria la designación de coordinador, en poder de la dirección facultativa. 4. Efectuada una anotación en el Libro de incidencias, el coordinador en materia de seguridad y salud durante la ejecución de la obra o, cuando no sea necesaria la designación de coordinador, la dirección facultativa, estarán obligados a remitir, en el plazo de veinticuatro horas, una copia a la Inspección de Trabajo y Seguridad Social de la provincia en que se realice la obra. Igualmente se deberá notificar al contratista afectado y a los representantes de los trabajadores de éste.

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8. AVISO PREVIO

En las obras incluidas en el término de aplicación del RD. 1627/97, el PROMOTOR deberá

efectuar un AVISO PREVIO a la autoridad laboral competente antes del comienzo de los trabajos. El AVISO PREVIO se redactará con arreglo a lo dispuesto en el Anexo III del Real Decreto

1627/97 y deberá exponerse en la obra de forma visible, actualizándose si fuera necesario con la finalidad de declarar los diferentes aspectos que asumen responsabilidad de cara al cumplimiento de las condiciones de trabajo.

9. SEGUROS DE RESPONSABILIDAD CIVIL.

Será preceptivo en la obra, que los técnicos responsables dispongan de cobertura en materia de

responsabilidad civil profesional, asimismo, el Contratista y los Subcontratistas deben disponer de cobertura de responsabilidad civil en el ejercicio de su actividad industrial, cubriendo el riesgo inherente a su actividad industrial como constructores por los daños a terceras personas de los que pueda resultar responsabilidad civil extracontractual a su cargo, por hecho nacidos de culpa o negligencia; imputables al mismo o a las Subcontratas.

El Contratista principal viene obligado a la contratación de un seguro, en la modalidad de todo

riesgo a la construcción durante el plazo de ejecución de la obra. 10. FORMACION E INFORMACION A LOS TRABAJADORES.

Todo el personal que realice su cometido en la presente obra, deberá realizar un curso de

Seguridad y Salud en la Construcción, en el que se les indicaran los riesgos a los cuales va a estar sometido en la presente obra, así como de las conductas a observar en determinadas maniobras, y del uso correcto de las protecciones colectivas, E.P.I , y de las normas generales sobre Seguridad y Salud que en la ejecución de esta obra se van a adoptar. (Ley 31/95).

Esta formación deberá ser impartida por personal cualificado o mandos intermedios de la propia

empresa contratista, recomendándose su complementación por instituciones tales como los Institutos de Seguridad y Salud en el Trabajo, Mutua de Accidentes, Servicios de prevención, Técnicos de prevención, etc.

Por parte de la Dirección de la empresa contratista en colaboración con la Dirección Técnica de la obra, y del Coordinador de Seguridad, se velará para que el personal sea instruido sobre las normas particulares que para la ejecución de cada tarea de obra y para la utilización de los Medios Auxiliares y Maquinaria que se vaya a emplear.

11. CONTROL DE LA ENTREGA A LOS TRABAJADORES DE L OS E.P.I.

Por el contratista deberá de quedar suficientemente registrada, la información de los riesgos a

los cuales van a estar sometidos los trabajadores en la presente obra, de cuales serán las medidas preventivas, de cuales serán las protecciones colectivas y así como el registro de la recepción de los E.P.I que deberán de utilizar de forma obligatoria, y de la fecha de entrega de los mismos.

Por ello se propone la solución de dichos registros mediante fichas de Información a los trabajadores que tendrán que recoger los extremos anteriormente citados.

12. ELABORACION Y ANALISIS DE UN PARTE DE ACCIDEN TE.

En cumplimiento del Artículo 23.-“Documentación”, de la Ley 31/95 de Prevención de Riesgos Laborales, y en su apartado e):

El empresario deberá elaborar y conservar a disposición de la Autoridad Laboral la siguiente documentación relativa a las obligaciones establecidas en los artículos anteriores:

e) Relación de accidentes de trabajo y enfermedades profesionales que hayan causado

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al trabajador una incapacidad laboral superior a un día de trabajo.

Respetándose cualquier modelo normalizado que pudiera se de uso normal en la práctica del contratista, los partes de accidente y deficiencias observadas recogerán como mínimo los siguientes datos con una tabulación ordenada:

PARTE DE ACCIDENTE

- Identificación de la obra. - Día, mes y año en que se ha producido el accidente. - Hora de producción del accidente. - Nombre del accidentado. - Categoría profesional y oficio del accidentado. - Domicilio del accidentado. - Lugar (tajo) en el que se produjo el accidente. - Causas del accidente. - Importancia aparente del accidente. - Posible especificación sobre fallos humanos. - Lugar, persona y forma de producirse la primera cura. (Médico, ATS., Socorrista,

Personal de la obra). - Lugar de traslado para hospitalización. - Testigos del accidente (versiones de los mismos)

Como complemento de esta parte se emitirá un informe que contenga:

- ¿Cómo se hubiera podido evitar? - Ordenes inmediatas para ejecutar.

PARTE DE DEFICIENCIAS: - Identificación de la obra. - Fecha en que se ha producido la observación. - Lugar (tajo) en que se ha hecho la observación. - Informe sobre la deficiencia observada. - Estudio de mejora de la deficiencia en cuestión.

ESTADISTICAS Los partes de deficiencia se dispondrán debidamente ordenados por fechas desde el origen de

la obra hasta su terminación, y se complementarán, con las observaciones hechas por el Comité de Seguridad y Salud, y las normas ejecutivas dadas para subsanar las anomalías observadas.

13. REUNIONES DE COORDINACION Y VISITAS DE INSPECCION DE SEGURIDAD Y SALUD EN EL MOMENTO DE LA EJECUCION DE LA OBRA.

El Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra organizará periódicamente,

considerando los riesgos existentes en la obra, las reuniones de coordinación y las visitas a la obra. Establecerá también la lista de los participantes. Cualquier reunión de participación se iniciará con el análisis de los riesgos y de los accidentes producidos durante el período anterior y una evaluación de los riesgos futuros.

Asimismo controlará la difusión de los informes de las reuniones y de las inspecciones de seguridad y salud. De acuerdo con el Promotor y los Contratistas, garantizará un sistema eficaz de difusión de las informaciones, de las instrucciones y de los documentos en los que se relacionarán las carencias y las situaciones peligrosas.

14. DIALOGO SOCIAL

El Coordinador velará para que la información a los trabajadores tenga lugar en el seno de las

empresas y sea de forma comprensible. Se encargará en particular de que: • Se les informe de todas las medidas tomadas para su seguridad y salud en la obra. • Las informaciones sean inteligibles para los trabajadores afectados. • Los trabajadores y/o representantes estén informados y consultados sobre las medidas tomadas

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por el Coordinador de Seguridad y Salud con relación al Plan de Seguridad y Salud, y especialmente sobre las medidas decididas por su empresario para garantizar la seguridad y salud de sus trabajadores en la obra.

• Exista una coordinación adecuada entre trabajadores y/o representantes en la obra.

9.1.4 LOS RECURSOS PREVENTIVOS EN LAS OBRAS DE CONSTRUCCIÓN

La incorporación de un nuevo artículo 32 bis y una nueva disposición adicional a la Ley 31/1995 para

disponer que la presencia en el centro de trabajo de los Recursos Preventivos del empresario, cualquiera que sea la modalidad de organización de dichos recursos, será necesaria en determinados supuestos y situaciones de especial riesgo y peligrosidad, debiendo permanecer tales recursos preventivos en el centro de trabajo durante el tiempo en que se mantenga la situación que determine su presencia.

La Ley pretende realizar a través de la presencia de los Recursos Preventivos , que

servirán para garantizar el estricto cumplimiento de los métodos de trabajo y, por tanto, el control del riesgo.

Los Recursos Preventivos son Trabajadores dotados de los medios necesarios (Formación (50

horas), Experiencia en Obras, Conocimiento de la Actividad, etc.), nombrados por el empresario (Contratista), para vigilar el cumplimiento de las actividades preventivas debiendo permanecer en el centro de trabajo durante el tiempo en que se mantenga la situación que determine su presencia.

1. PRESENCIA DE LOS RECURSOS PREVENTIVOS EN LO S CENTROS DE TRABAJO . 1.1 La presencia en el centro de trabajo de los Recursos Preventivos , cualquiera que sea la modalidad de organización de dichos recursos, será necesaria en los siguientes casos:

a) Cuando los riesgos puedan verse agravados o modificados en el desarrollo del proceso o la actividad, por la concurrencia de operaciones diversas que se desarrollan sucesiva o simultáneamente y que hagan preciso el control de la correcta aplicación de los métodos de trabajo.

b) Cuando se realicen actividades o procesos que reglamentariamente sean considerados como peligrosos o con riesgos especiales.

c) Cuando la necesidad de dicha presencia sea requerida por la Inspección de Trabajo y Seguridad Social, si las circunstancias del caso así lo exigieran debido a las condiciones de trabajo detectadas.

1.2. Se consideran Recursos Preventivos , a los que el empresario podrá asignar la presencia, los siguientes:

a) Uno o varios trabajadores designados de la empresa. b) Uno o varios miembros del servicio de prevención propio de la empresa. c) Uno o varios miembros del o los servicios de prevención ajenos concertados por la empresa.

1.3. Recursos Preventivos deberán tener la capacidad suficiente, disponer de los medios necesarios y ser suficientes en número para vigilar el cumplimiento de las actividades preventivas, debiendo permanecer en el centro de trabajo durante el tiempo en que se mantenga la situación que determine su presencia.

1.4. Cuando la presencia se realice con diferentes Recursos Preventivos éstos deberán colaborar entre sí. La integración de los Recursos Preventivos deberá ser informada a los Delegados de Prevención.

2. PRESENCIA DE RECURSOS PREVENTIVOS EN LAS OB RAS DE CONSTRUCCIÓN.

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2.1. Será de aplicación en las obras de construcción reguladas por el RD 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras de construcción, con las siguientes especialidades:

a) La preceptiva presencia de los Recursos Preventivos se aplicará a cada Contratista. b) La presencia de los Recursos Preventivos de cada contratista será necesaria cuando, durante la obra, se desarrollen trabajos con riesgos especiales, como se definen en el citado RD 1627/97. c) La preceptiva presencia de Recursos Preventivos, tendrá como objeto vigilar el cumplimiento de las medidas incluidas en el Plan de Seguridad y Salud en el trabajo y comprobar la eficacia de éstas.

2.2. Lo dispuesto en el apartado anterior se entiende sin perjuicio de las obligaciones del Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra.

2.3. La designación o nombramiento por el Contratista de estos recursos preventivos, vendrá incluida en el Plan de Seguridad y Salud correspondiente a c ada contratista, indicando en dicho Documento el nombre o nombres, cualificación profesional, y formación recibida en Materia de Seguridad y Salud, si en el transcurso de obra se produce algún tipo de cambios, se indicará a la Coordinación de Seguridad, para su conocimiento y anotación para dar constancia de su presencia en el Libro de Incidencias.

2.4. Infracciones Graves de las obligaciones del CONTRATISTA:

Según el RD 1627/97 Contratista es la persona física o jurídica que asume contractualmente ante el promotor, con medios humanos y materiales, propios o ajenos, el compromiso de ejecutar la totalidad o parte de las obras con sujeción al proyecto y al contrato.

1) La falta de presencia de los Recursos Preventivos, cuando ello sea preceptivo o el incumplimiento, de las obligaciones derivadas de su presencia, cuando se trate de actividades reglamentariamente consideradas como peligrosas o con riesgos especiales, (Construcción).

2) La alteración o el falseamiento, por las personas o entidades que desarrollen la actividad de auditoria del sistema de prevención de las empresas, del contenido del informe de la empresa auditada.

2.5. Infracciones Graves de las empresas usuarias Subcontratistas y Trabajadores Autónomos.

Permitir el inicio de la prestación de servicios de los trabajadores puestos a disposición sin tener constancia documental de que han recibido las informaciones relativas a los riesgos y medidas preventivas, poseen la formación específica necesaria y cuentan con un estado de salud compatible con el puesto de trabajo a desempeñar.

3. OPERACIONES Y PROCESOS QUE PUEDEN DAR LUG AR A LA PRESENCIA DE RECURSOS PREVENTIVOS EN LAS OBRAS.

Trabajos con riesgo a caídas de altura.

• En los trabajos, operaciones y procesos referidos a obras de construcción, tanto de edificación como de obras públicas, así como los referidos a Mantenimiento, Reparación y Limpieza de edificios, con riesgo a caída de altura de más de 6,00 metros, o cuando, siendo la altura inferior a 6,00 metros pero superior a 2,00 metros, la protección de un trabajador no puede ser asegurada totalmente sino mediante la utilización de un Equipo de Protección Individual (EPI), contra el referido riesgo (arnés, etc..).

• En los trabajos en que se utilicen técnicas de acceso y de posicionamiento mediante cuerdas. • Trabajo de Montaje y Desmontaje de Redes de Seguridad.

Montaje, Desmontaje y transformación de Andamios. Los andamios sólo podrán ser montados, desmontados o modificados sustancialmente bajo la dirección de una persona con una formación universitaria o profesional que lo habilite para ello, en el

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caso de Andamios Complejos que exijan un Plan de Montaje, o por un trabajador con experiencia, en los demás casos. Se consideran especialmente complejo los siguientes.

• Andamios colgados o Plataformas suspendidas. De nivel variable, instalados temporalmente

sobre un edificio, o una estructura para tareas especificas y Plataformas elevadoras sobre Mástil. • Andamios constituidos por elementos prefabricados (tanto modulares como

multidireccionales) apoyados sobre terreno modular, soleras de hormigón, forjados, voladizos, u otros elementos estructurales cuya altura, desde el nivel inferior de apoyo hasta la coronación de la andamiada exceda de 6,00 metros, o disponga de elementos horizontales que salven vuelos o distancias superiores entre apoyos de mas de 8,00 metros. Se exceptúan los Andamios de Caballetes o Borriquetas.

• Los Andamios instalados en el exterior, sobre azoteas, cúpulas, tejados o estructuras superiores cuya distancia entre el nivel de apoyo y el nivel del terreno o suelo exceda de 24 metros de altura.

• Andamios y Torreones de trabajo móviles en que los trabajos se efectúen a más de 6,00 metros de altura desde el punto de operaciones hasta el suelo.

Trabajos subterráneos en Pozos o Galerías. Cuando se introduzcan trabajadores en una Galería subterránea o en el fondo de un Pozo, deberá disponerse la presencia de Recursos Preventivos debidamente cualificado, en el exterior que deberá estar constantemente presente durante la ejecución de los trabajos, dirigiendo las operaciones y maniobras de elevación y descenso.

Trabajos en interior de túneles. Durante la fase de construcción de un túnel, deberá existir una brigada o equipo de rescate, que estará dirigido por un trabajador asignado como presencia de Recurso Preventivo.

Los trabajadores que pertenezcan en el interior del túnel deberán disponer de los medios de comunicación necesarios con el exterior, así como de los sistemas de alarma que permitan la inmediata puesta en marcha de las operaciones de socorro, evacuación y salvamento cuando sea necesario.

Trabajos de Demolición. Al menos las operaciones de Demolición cuya duración estimada sea superior a 30 días laborales, o en las que se empleen en algún momento más de 12 trabajadores, deberán estar ejecutadas bajo la supervisión directa de un trabajador asignado como presencia de Recurso Preventivo, que debería de contar con Ayudantes cada 12 trabajadores.

Equipos de elevación de Cargas. Cuando se utilicen equipos de elevación de cargas en una obra de Construcción, estando los trabajadores desarrollando sus labores en la proximidad de la izada, los operadores de los equipos deberán tomar medidas para evitar la presencia de trabajadores bajo las cargas suspendidas, Prohibiéndose el paso de las cargas por encima de lugares de trabajo ocupados por los trabajadores. Si ello no fuera posible por no poder garantizar la correcta realización de los trabajos de otra manera, y el espacio libre entre los elementos móviles del equipo y la zona de trabajo ocupada por los trabajadores fuera inferior a 2,00 metros, deberá asignarse la presencia de Recursos Preventivos y de un trabajador encargado de las señales. La misma medida se adoptará cuando el operador del equipo (Gruísta), de elevación de cargas no pueda observar el trayecto completo de la misma.

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9.2. CONDICIONES ECONOMICAS. CRITERIOS DE MEDICIONES, VALORACIONES Y CERTIFICACIONES DE LAS UNIDADES DE OBRA DE SEGURIDAD Y SALUD.

9.2.1 MEDICIONES y PRESUPUESTOS.

Las mediciones se realizarán según los criterios de unidad de medida definidos en el estado de

mediciones y presupuesto del Estudio de Seguridad y Salud.

No se admitirán mediciones de protecciones colectivas, E.P.I., equipos, o de aquellos componentes de seguridad, con una calidad inferior a las definidas en el presente Pliego de Condiciones.

Los errores de medición, o errores de presupuesto, se aclararán y justificarán con el Coordinador de Seguridad y salud en fase de ejecución.

Aquellas unidades de seguridad no previstas, darán lugar a la oportuna creación de un precio contradictorio, el cual se aprobará por el coordinador en fase de ejecución, antes de acometer el trabajo.

9.2.2 CERTIFICACIONES.

Las Certificaciones de seguridad y salud se realizarán a través de relaciones valoradas de las

partidas ya ejecutadas, y se realizarán en periodos pactados con el promotor de las obras, en el contrato de adjudicación de la obra.

Si existiera revisión de precios esta se realizará según lo pactado en el contrato de adjudicación de la obra. 9.3. CONDICIONES TECNICAS DE LOS MEDIOS DE PROTECCION

En la memoria, en las mediciones y presupuesto, y en la documentación gráfica de este Estudio de Seguridad, se han definido los medios de protección, que deben cumplir las siguientes condiciones:

9.3.1. SISTEMAS DE PROTECCION COLECTIVA. S.P.C .

El contratista viene obligado al montaje, conservación y mantenimiento en buen estado de las

protecciones colectivas en función de lo definido en el Plan de seguridad.

Antes del comienzo de cualquier trabajo, serán instaladas correctamente, por personal especializado y específicamente formado para ello, quedando prohibido el comienzo de actividad sin adoptar los medios de protección colectiva.

Se adoptará siempre el uso prioritario de la protección colectiva a la protección individual.

Si se apreciaran deterioros en las protecciones colectivas, estas serán

inmediatamente retiradas, y sustituidas por otras que garanticen la seguridad del trabajador. El tiempo que dure tal sustitución o reposición, se suspenderán los trabajos en dicha zona, y se aislará y acotará, prohibiendo su acceso a la misma en evitación de posibles accidentes.

1. VALLAS DE CIERRE

La protección de todo el recinto de la obra se realizará mediante vallas autónomas de limitación y protección.

Estas vallas se situaran en el límite de la parcela tal como se indica en los planos y entre otras

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reunirán las siguientes condiciones: • Tendrán 2 metros de altura. • Dispondrán de puerta de acceso para vehículos de 4 metros de anchura y

puerta independiente de acceso de personal. • La valla se realizará según lo descrito en el estado de mediciones y presupuesto

2. VISERA DE PROTECCION DEL ACCESO A OBRA

La protección del riesgo existente en los accesos de los trabajadores a la obra se realizará mediante la utilización de viseras de protección.

Las viseras estarán formadas por una estructura según lo descrito en el estado de mediciones y presupuesto, de anchura suficiente para el acceso del personal prolongándose hacia el exterior de la fachada 2,50 m. y señalizándose convenientemente.

La superficie horizontal que forma la visera de protección deberá formar una superficie perfectamente cuajada.

3. ENCOFRADOS CONTINUOS Y REDES BAJO FORJADO

La protección efectiva del riesgo de caída de los operarios desde un encofrado en ejecución ya sea un forjado unidireccional o bidireccional, al forjado inferior se realizará siempre mediante la utilización de encofrados continuos y la colocación bajo los tableros de éstos de redes de seguridad horizontales, que bien sujetas a las cabezas de los puntales, o colocadas entre las guías o sopandas y tableros constituyen una protección eficaz de caída de altura.

Se justifica la utilización de este método de trabajo en base a que el empleo de otros sistemas como la utilización de plataformas de trabajo inferiores, pasarelas superiores o el empleo del cinturón de seguridad, en base a lo dispuesto en los artículos 192 y 193 de la Ordenanza Laboral de la Construcción, son inviables al no proteger en todo momento al trabajador

Las redes deberán ser de poliamida de alta tenacidad 6.6, formando malla rómbica de 100 mm como máximo. La cuerda perimetral de seguridad será igualmente de poliamida de alta tenacidad de un diámetro mínimo de 10 mm

4. REDES PERIMETRALES Y PESCANTES.

La protección del riesgo de caída al vacío por el b orde perimetral del forjado en los trabajos de estructura y desencofrado, se hará mediante la utilización de REDS VERTICALES perimetrales, sujetas a Pescantes, tipo horca.

Las redes verticales , deberán ser de poliamida de alta tenacidad de nudos termo fijados, 6.6,

formando malla rómbica o cuadrada de 100 mm. como máximo, cumplir con la Norma UNE, EN 1263/1 y poseer el certificado AENOR.

La carga mínima de rotura de la cuerda perimetral será de 1.500 Kg.

Las medidas normales de un paño de red (para utilización sobre horcas o pescantes), serán de

10x5 m. y preferiblemente de 8x6 m. La cuerda perimetral de seguridad será de látex como mínimo de 10 mm. y los módulos de red

serán atados entre sí con cuerda de poliamida o poliéster como mínimo de 3 mm. La red dispondrá, unida a la cuerda perimetral y del mismo diámetro de aquella, de cuerdas

auxiliares de longitud suficiente para su atado a pilares o elementos fijos de la estructura. Un paño de red debe soportar la caída de un peso de 100 Kg. desde 6'00 m. de altura como

máximo. La sujeción de cada paño de red al borde del forjado se efectuará mediante la cuerda perimetral

anclada al mismo mediante varillas de redondo corrugado (diámetro = 8 mm) colocadas previamente al hormigonado del mismo y separadas entre sí como máximo cada 0'50 m. Dicha fijación marcará una línea paralela al borde del forjado y separada del mismo no más de 10 cm.

Se cuidará con detalle que no quede ningún elemento de los encofrados que sobresalga de dicho borde para evitar accidentes en caso de producirse alguna caída de personas.

La altura máxima a cubrir por un paño de red colocado sobre horcas no será nunca superior al equivalente a dos forjados contiguos, equivalente a 6,00 metros.

La duración máxima de una red expuesta en obra es de 12 meses aunque a partir de los

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6 meses debe recibir un control de vigilancia para observar su estado. Se eliminarán los objetos o herramientas caídos en las redes en el mismo momento en que ello

se produzca. El cambio de colocación de los paños de redes con sus respectivas horcas se efectuará antes de

iniciar el trabajo en el plano inmediatamente superior. La red solo se utilizará para evitar la caída de personas.

PESCANTES / HORCAS, PARA SUJECION DE REDES:

Las horcas para la sujeción de las redes de seguridad serán metálicas de 7'50 a 8,00 m. (como máximo) de longitud se construirán con perfiles metálicos de sección cuadrada o rectangular aunque es preferible la sección cuadrada siendo las medidas mínimas las siguientes:

Sección cuadrada = 80 x 80 x 4 mm. O Sección rectangular = 100 x 50 x 4 mm. En ambos casos la horca dispondrá de un cartabón o tornapunta para rigidizar el ángulo que forma

su elemento vertical con el horizontal. Aunque es preferible que la horca sea toda de una pieza en aquellos casos en los que se trate

de horcas desmontables éstas dispondrán de su elemento de empalme formado por ensamble telescópico con un solape centrado de no menos de 25 cm. de longitud y el refuerzo será de mayor espesor en el caso de ser interior. El tornillo de unión entre ambas partes no será de diámetro inferior a 12 mm.

La separación máxima entre dos horcas consecutivas será de 5'00 m. y siempre instalando una de ellas en cada esquina y/o rincón del borde de la estructura.

La sujeción de las horcas en los bordes de los forjados se efectuará con el auxilio de barras corrugadas de diámetro no menor de 12 mm. colocadas en el canto de los forjados en forma de "omegas" dejando éstas un hueco libre interior tal que permita la introducción de los perfiles de las horcas con el posterior auxilio de cuñas de madera pero no permitiendo nunca mas de una cuña en cada "omega".

Se recomienda la colocación de dichas barras corrugadas coincidiendo con cada uno de los pilares del borde de los forjados (siempre que ello sea posible) por permitir esta operación la correcta separación entre cada una de las horcas, así como también, la facilidad de colocación en obra de las barras corrugadas en el momento de encofrar cada uno de los pilares, también se puede colocar un perfil metálico, empotrar en borde de forjado, para rigidizar el sistema.

Se evitará siempre cualquier saliente desde el plano de trabajo como elementos de encofrado,

sopandas, puntales, etc., para evitar el peligro que ello supone en el caso de producirse alguna caída. Los soportes deben guardar siempre una posición tal para que el plano que ellos definen sea

siempre perpendicular al de la fachada donde se encuentran instalados. Cuando se trate de soportes en rincones y/o esquinas deberán seguir la dirección de las bisectrices de los ángulos donde se encuentran. Los trabajadores que realicen la tarea de colocación y mantenimiento de las redes perimetrales, tendrán que disponer de cinturones de seguridad tipo arnés sujetos mediante cables que absorban parte de la energía de la caída a puntos fijos en la estructura o líneas de vida realizadas con cables de acero, colocadas al efecto.

5. TABLEROS Y MALLAZOS.

La protección de los riesgos de caída al vacío por los huecos existentes en el forjado se realizará mediante la colocación de tableros de madera, o en mallazo electrosoldado suficientemente anclados y fijados al forjado

Estos huecos son los que se realizan en obra para el paso de ascensores, montacargas y pequeños huecos para conductos de instalaciones.

En la utilización de mallazos electro soldados para las protecciones en huecos horizontales se tendrá en cuenta que el diámetro mínimo de los mismos deberá ser de 8 mm. y en retícula de 10 x 10 cm. como máximo.

Se colocarán siempre antes del hormigonado de los forjados y procurando que el empotramiento en los mismos sea al menos de 30 cm. La situación de ellos será tal que provoquen con el borde de los forjados un escalón mínimo

6. BARANDILLAS Y PASARELAS.

Las barandillas serán resistentes, tendrán una altura mínima de 90 centímetros, recomendando

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1,00 metros y dispondrán de un rodapié de protección de 15 cm de altura, pasamanos a 90 cm y barra intermedia que impidan el paso o deslizamiento de los trabajadores. Serán lo suficientemente resistentes para soportar 150 Kg / cm2

Los trabajadores que realicen la tarea de colocación y mantenimiento de las barandillas a borde de forjado, tendrán que disponer de cinturones de seguridad tipo arnés sujetos mediante cables que absorban parte de la energía de la caída a puntos fijos en la estructura o líneas de vida realizadas con cables de acero, colocadas al efecto.

Los elementos horizontales de las barandillas se sujetarán por medio de "sargentos" a los cantos de los forjados o bien con alambres galvanizados a cada uno de los pilares de la estructura del edificio. Nunca se sujetaran con clavos para evitar los posibles accidentes con las tablas que se retiren de sus lugares anteriores cumpliendo misiones de seguridad.

Las pasarelas se construirán igualmente de madera formando con tablones un paso útil de 60 cm. de anchura como mínimo y una barandilla a ambos lados de ella de las mismas características que la anteriormente descrita.

Para los trabajos correspondientes a los trabajos en cubierta se dispondrán barandillas de seguridad en el perímetro de las mismas, en el exterior.

7. SEÑALIZACIÓN

En cada una de las partidas integrantes del estado de mediciones y presupuesto de seguridad, se han descrito el tipo, modelo tamaño y material de las señales que intervienen en la presente obra.

Las condiciones que deberán cumplir son:

• Serán normalizadas, al objeto de evitar confusiones • Se sustentarán sobre trípodes o pies derechos • Cuando no sea necesaria la señal, esta se retirará, o bien se cubrirá con bolsas opacas negras • Se dispondrán las señales, según las instrucciones dadas por el CSS o reflejadas en el PSS. • Los trabajadores encargados del montaje o desmontaje de señales, llevarán un chaleco

reflectante, con marcado CE

8. PLATAFORMAS METALICAS PARA RECEPCION DE MATERIAL ES Los riesgos derivados de la recepción de materiales paletizados en obra mediante la grúa-torre sólo pueden ser suprimidos mediante la utilización de plataformas receptoras voladas. Las plataformas voladas que se construyan en obra deberán ser sólidas y seguras, convenientemente apuntaladas mediante puntales suelo-techo, tal como se indica en los planos. Las plataformas deberán ser metálicas y disponer en su perímetro de barandilla que será practicable en una sección de la misma para permitir el acceso de la carga a la plataforma. 9.3.2.- EQUIPOS DE PROTECCION INDIVIDUAL. E.P. I.

Todos los Equipos de Protección Individual a usar en esta obra, deberán cumplir con las siguientes condiciones:

Dispondrán del marcado CE.

Una vez cumplida la fecha de caducidad, deberán de ser eliminados de la obra.

Aquellos que se encuentren deteriorados o rotos, serán reemplazados de inmediato

Las normas de utilización de los E.P.I, se atendrán a lo establecido en la reglamentación vigente, y a las instrucciones de uso del fabricante.

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En el estado de mediciones y presupuestos, se han considerado, el tiempo de amortización de cada uno de los E.P.I , desechándose a su termino.

Cuando por las circunstancias del trabajo se produzca un deterioro más rápido en una determinada prenda o equipo, se repondrá esta, independientemente de la duración prevista o fecha de entrega.

Toda prenda o equipo de protección se ajustará a lo dispuesto en el R.D. 773/97.

9.3.3.- MEDIOS AUXILIARES

Es responsabilidad del contratista, cercior arse de que todos los Equipos, Medios Auxiliares y Máquinas, que se empleen en la obra, cumplan con los RD. 1215/1997; RD1435/ 1992 , RD. 56/1995 y RD. 2177/04 sobre Disp osiciones mínimas de Seguridad y Salud para la utilización por los trabajadores de los equ ipos de trabajo, en materia de Trabajos Temporales en Altura.

En los Medios Auxiliares, las operaciones de instalación uso y mantenimiento, se hará siguiendo

estrictamente las condiciones contenidas en el manual entregado por el fabricante, y deberán registrarse documentalmente mediante un certificado expedido por la empresa especializada en el montaje o el servicio de prevención del contratista.

Antes de su puesta en servicio por primera vez, serán sometidos además a una comprobación,

así como en cada nuevo montaje en lugar o emplazamiento diferente y periódicamente por empresa especializada o servicio de prevención del contratista.

1. ESTRUCTURAS METALICAS DE ENCOFRADOS Y PREF ABRICADAS.

Las estructuras metálicas o de hormigón y sus elementos, los encofrados, las piezas prefabricadas pesadas o los soportes temporales y los apuntalamientos sólo se podrán montar o desmontar bajo vigilancia, control y dirección de una persona competente o empresa especializada.

Los encofrados, los soportes temporales y los apuntalamientos deberán proyectarse, calcularse, montarse y mantenerse de manera que puedan soportar sin riesgo las cargas a que sean sometidos, por técnico competente o empresa especializada.

2. PLATAFORMAS METALICAS PARA RECEPCION DE MAT ERIALES. Los riesgos derivados de la recepción de materiales paletizados en obra mediante la grúa-torre

sólo pueden ser suprimidos mediante la utilización de plataformas receptoras voladas. Las plataformas voladas que se construyan en obra deberán ser sólidas y

seguras, convenientemente apuntaladas mediante puntales suelo-techo, tal como se indica en la documentación gráfica.

Las plataformas deberán ser metálicas y disponer en su perímetro de barandilla que será practicable en una sección de la misma para permitir el acceso de la carga a la plataforma.

3. ANDAMIOS Y ESCALERAS

Los andamios deberán proyectarse, construirse y mantenerse convenientemente de manera que se evite que se desplomen o se desplacen accidentalmente.

Las plataformas de trabajo, las pasarelas y las escaleras de los andamios deberán

construirse, protegerse y utilizarse de forma que se evite que las personas caigan o estén expuestas a caídas de objetos.

Los andamios deberán ser inspeccionados por empresa especializada, Recurso Preventivo o servicio de prevención:

o Antes de su puesta en servicio.

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o A intervalos regulares en lo sucesivo. o Después de cualquier modificación, período de no utilización, exposición a la

intemperie, sacudidas sísmicas, o cualquier otra circunstancia.

Los andamios móviles deberán asegurarse contra los desplazamientos involuntarios.

Las escaleras de mano deberán cumplir las condiciones de diseño y utilización señaladas en el Real Decreto486/1997, de 14 de abril, y del RD. 2177/04, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo y Trabajos temporales en altura.

3.1 ANDAMIOS APOYADOS EN EL SUELO:

Los Andamios Metálicos apoyados en el suelo, también llamados ´”TUBULARES”, son construcciones auxiliares y provisionales, que permiten al personal junto con el material, acceder a los elementos constructivos de la obra y los sostienen durante su ensamblaje.

Están formados por estructuras tubulares, llamadas tramos, enlazadas entre sí y adaptables a cualquier tipo de obra, clasificándose según el trabajo que realizan de la forma siguiente:

-Andamios de servicio o trabajo. -Andamios de protección.

Los Andamios de Servicio o Protección, son aquellos que tienen la misión de soportar al trabajador con sus herramientas y materiales y son utilizados en:

-Estructura del edificio. -Albañilería exterior y cerramientos. -Albañilería interior de planta baja. -Reparaciones. Los Andamios de protección sirven para proteger al operario contra posibles caídas de altura y

al público de posibles caídas de objetos y materiales utilizándose como: -Protección perimetral en levante de estructuras. -Protección de terceras personas y ajenas a la obra, contra posibles caídas de objetos y

materiales a modo de viseras o marquesinas.

ELEMENTOS DEL ANDAMIO METÁLICO APOYADO EN EL SUELO: Los elementos del andamio metálico son:

1. BASE Y SOPORTE (APOYO): El conjunto de base y soporte se denomina Apoyo del Andamio, compuesto por una PLACA

BASE Y HUSILLO de NIVELACIÓN, que apoya directamente sobre un durmiente de madera o tablón para reparto de cargas y un SUPLEMENTO DE ALTURA o TRAMO DEL ANDAMIO, denominado "soporte". 2. ARRIOSTRAMIENTO VERTICAL Y HORIZONTAL:

-Arriostramiento vertical , también llamado arriostramiento interior del propio andamio, consistente en la instalación de crucetas, barras diagonales u horizontales que determinan la estabilidad interior del andamio.

-Arriostramiento horizontal o exterior consistente en la fijación del andamio a elementos estructurales del edificio mediante:

-Amarre de tope y latiguillo. -Amarre de ventana. -Amarre con puntal metálico.

3. PLATAFORMA DE TRABAJO:

Denominado piso o andamiada, que está formada por tres o varios tablones de madera sana y escuadrada.

4. BARANDILLAS:

Listones de madera o piezas metálicas, colocadas en la parte interior de los montantes, que impidan la caída del trabajador al vacío sujetas con bridas y mediante el rodapié, la caída de material o herramienta a niveles inferiores.

5. ACCESO A LA PLATAFORMA:

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Se realiza bien mediante ESCALA incorporada en el propio suplemento de altura o bien mediante elemento complementario del andamio, consistente en una ESCALERA INTERIOR.

6. BASE Y SOPORTE (APOYO):

Los módulos de base de estos Andamios tubulares dispondrán de placa de base nivelable con husillo de nivelación. Se nivelará y aplomará perfectamente la base del andamio. Se apoyará directamente sobre tablones de reparto o DURMIENTES de madera.

La situación correcta de los suplementos del andamio se realizará colocando la zona que no tiene escala o escalerilla junto al paramento en el que se va realizar al trabajo, arriostrando todo el conjunto. Antes de instalar y situar un andamio, se tendrá en cuenta la posible existencia de tendidos eléctricos de baja y alta tensión para su desplazamiento.

En la colocación y ensamble de suplementos de altura se instalará el correspondiente “pasador de seguridad”, que asegure la inmovilidad del conjunto.

7. ARRIOSTRAMIENTO VERTICAL Y HORIZONTAL:

• Se arriostrarán los suplementos de altura del andamio con sus correspondientes crucetas. • Se instalará una barra diagonal por cada 5m. de altura, alternando su posición en planta. • Relativas al arriostramiento horizontal o exterior: • La estabilidad del andamio está condicionada por la relación máxima entre altura y lado

menor de la base del andamio, de esta forma: ALTURA ESTABILIDAD ---------------------------------- < 5 LADO MENOR

8. ANCLAJE A PARAMENTOS VERTICALES

Se instalarán elementos de anclaje a fachadas o elementos resistentes del edificio como mínimo cada 20m2. Con el sistema alternativo siguiente:

-Mediante el sistema de tope y latiguillo, consistente en un tubo sujeto por una abrazadera doble, fija a uno de los pies verticales del andamio perpendicular y a tope con la fachada y un alambre de 4 mm. de diámetro en número mínimo de 6 vueltas, situado debajo del tubo, atravesando el muro e instalando taco de madera o tope que impida salir el latiguillo de su posición y amarrado al pie vertical. (No se utilizará anclaje a base de taco de plástico introducido en fábrica de ladrillo).

-Amarre de ventana, constituida por dos placas base de amarre de ventana y husillo de nivelación, y tubo de longitud variable amarrado con bridas al pié derecho del andamio y codal.

-Amarre con puntal metálico, compuesto por puntal metálico acodalado entre dos forjados

y tubo de amare con sus correspondientes bridas al puntal y al pié vertical del andamio. Estos anclajes no se efectuarán a elementos movedizos, tuberías, etc., que no ofrezcan la

suficiente garantía de solidez. Se prohíbe trabajar sobre andamios bajo régimen de vientos fuertes y lluvia.

9. PLATAFORMA DE TRABAJO: Tendrá una anchura mínima de 0,90m. Los tablones que componen la plataforma tendrán un ancho mínimo de 0,20 m. y un espesor de 0,70m., siendo la madera sana y escuadrada. Los tablones que forman el piso del andamio o plataforma, se dispondrán de forma que no puedan moverse o producir basculamientos, mediante la instalación de una pieza llamada SUJETATABLONES: No se sobrecargará la plataforma de trabajo nunca por encima de lo establecido o calculado para la misma. Los materiales se repartirán uniformemente en la plataforma para evitar sobrecargas. No se trabajará a niveles diferentes sin mediar un sistema de pantalla o protección horizontal.

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9.3.4.- EQUIPOS Y MAQUINARIA

Se cumplirá lo establecido en el RD.1495/86 en el que se aprueba el Reglamento de la

Seguridad en las Maquinas, y el RD.1215/97 sobre Utilización de Equipos de Trabajo vinculados a emplear en los distintos tajos vinculados a este centro de trabajo.

Todo Equipo Trabajo y Máquina que se emplee en esta obra, irá acompañado de:

• Instrucciones de uso, extendidas por el fabricante o importador. • Instrucciones técnicas complementarias. • Normas de seguridad de la maquinaria. • Placa de Identificación. • Contraseña del marcado "CE" y Certificación de Seguridad.

Las máquinas con ubicación fija en obra, tales como Grúas torre y Hormigonera serán las

instaladas por empresa especializada y autorizada al efecto. Toda Grúa torre instalada en obra, tendrá su Proyecto Técnico, realizado por

Técnico competente, presentado y conformado en la Consejería de Industria. El mantenimiento y reparación de estas máquinas quedará, asimismo, a cargo de tal personal, el

cual seguirá siempre las instrucciones señaladas por el fabricante de las máquinas. Las operaciones de instalación y mantenimiento deberán registrarse documentalmente en

los libros de registro pertinentes de cada máquina. De no existir estos libros para aquellas máquinas utilizadas con anterioridad en otras obras, antes de su utilización, deberán ser revisadas en profundidad por personal competente, asignándoles el mencionado libro de registro de incidencias.

Especial atención requerirá la instalación de las grúas torre, cuyo montaje se realizará por personal autorizado, quien emitirá el correspondiente certificado de “Puesta en marcha de la grúa” siéndoles de aplicación la Orden de 28 de junio de 1.988 o Instrucción Técnica Complementaria MIE- AEM 2 del Reglamento de aparatos elevadores, referente a grúas torre para obras.

1. APARATOS ELEVADORES. Grúas, Maquinillos, Mo ntacargas. Los aparatos elevadores y los accesorios de izado utilizados en las obras, deberán ajustarse a lo

dispuesto en su normativa específica. Los aparatos elevadores y los accesorios de izado, incluidos sus elementos constitutivos, sus

elementos de fijación, anclajes y soportes, deberán: Ser de buen diseño y construcción y tener una resistencia suficiente para el uso al que estén

destinados. Instalarse y utilizarse correctamente. Mantenerse en buen estado de funcionamiento. Ser manejados por trabajadores cualificados que hayan recibido una formación adecuada. En los aparatos elevadores y en los accesorios de izado se deberá colocar, de manera visible, la

indicación del valor de su carga máxima. Los aparatos elevadores lo mismo que sus accesorios no podrán utilizarse para fines distintos de

aquellos a los que estén destinados.

2. VEHICULOS Y MAQUINARIA PARA MOVIMIENTO DE TIERRAS Y M. DE MATERIALES. Todos los vehículos y toda maquinaria para movimientos de tierras y para manipulación de

materiales deberá: • Estar bien proyectados y construidos, teniendo en cuenta, en la medida de lo

posible, los principios de la ergonomía. • Mantenerse en buen estado de funcionamiento. • Utilizarse correctamente. • Los conductores y personal encargado de vehículos y maquinarias para movimientos de

sierras y manipulación de material s deberán recibir una Formación especial. • Deberán adoptarse medidas preventivas para evitar que caigan en las excavaciones

o en el agua vehículos o maquinarias para movimiento de sierras y manipulación de materiales.

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• Cuando sea adecuado, las maquinarias para Movimientos de Tierras y manipulación de materiales deberán estar equipadas con estructuras concebidas para proteger al conductor contra el aplastamiento, en caso de vuelco de la máquina, y contra la caída de objetos.

3. INSTALACIONES, MAQUINAS Y EQUIPOS.

Las instalaciones, máquinas y equipos utilizados en las obras, deberán ajustarse a lo dispuesto en su normativa específica.

Las instalaciones, máquinas y equipos, incluidas las herramientas manuales o sin motor, deberán:

• Estar bien proyectados y construidos, teniendo en cuenta, en la medida de lo posible, los principios de la ergonomía.

• Mantenerse en buen estado de funcionamiento. • Utilizarse exclusivamente para los trabajos que hayan sido diseñados. • Ser manejados por trabajadores que hayan recibido una formación adecuada. • Las instalaciones y los aparatos a presión deberán ajustarse a lo dispuesto en su

normativa específica. 9.3.5.- INSTALACIÓN ELECTRICA PROVISIONAL DE O BRA.

La instalación eléctrica provisional de obra se realizará siguiendo las pautas señaladas en

los aparatos correspondientes de la Memoria Descriptiva y de los Planos, debiendo ser realizada por empresa autorizada y siendo de aplicación lo señalado en el vigente Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión y Norma UNE 21.027.

Todas las líneas estarán formadas por cables unipolares con conductores de cobre y aislados con goma o policloruro de vinilo, para una tensión nominal de 1.000 voltios.

Todos los cables que presenten defectos superficiales u otros no particularmente visibles, serán rechazados.

Los tubos constituidos de P.V.C. o polietileno, deberán soportar sin deformación alguna, una temperatura de 60ºC.

Los conductores de la instalación se identificarán por los colores de su aislamiento. En los cuadros, tanto principales como secundarios, se dispondrán todos aquellos aparatos de

mando, protección y maniobra para la protección contra sobreintensidades (sobrecarga y corto circuitos) y contra contactos directos e indirectos, tanto en los circuitos de alumbrado como de fuerza.

Dichos dispositivos se instalaran en los orígenes de los circuitos así como en los puntos en los que la intensidad admisible disminuya, por cambiar la sección, condiciones de instalación, sistemas de ejecución o tipo de conductores utilizados.

Los aparatos a instalar son los siguientes:

o Un interruptor general automático magnetotérmico de corte omnipolar que permita su accionamiento manual, para cada servicio.

o Dispositivos de protección contra sobrecargas y corto circuitos. Estos dispositivos son interruptores automáticos magnetotérmico, de corte omnipolar, con curva térmica de corte.

o Dispositivos de protección contra contactos indirectos que al haberse optado por sistema de la clase B, son los interruptores diferenciales sensibles a la intensidad de defecto.

Estos dispositivos se complementaran con la unión a una misma toma de tierra todas las masas metálicas accesibles. Los interruptores diferenciales se instalan entre el interruptor general de cada servicio y los dispositivos de protección contra sobrecargas y corto circuitos, a fin de que estén protegidos por estos discos.

En los interruptores de los distintos cuadros, se colocarán placas indicadoras de los circuitos a que pertenecen, así como dispositivos de mando y protección para cada una de las líneas generales de distribución y la alimentación directa a los receptores.

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9.3.6.- PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS

Para evitar posibles riesgos de incendios, se deberán de cumplir las siguientes normas:

- El contratista estará obligado a suministrar, un plano en el que se grafiquen las vías de evacuación,

estableciéndose como método para la extinción, el uso de extintores que cumplan con la CPI-1996, y con la norma UNE 23.110.

- Queda totalmente prohibido la realización de hogueras, realización de soldaduras, y utilización de

mecheros, en presencia de materiales inflamables, o gases, sin antes disponer de un extintor adecuado al tipo de fuego

Los lugares en los que se instalarán serán los sigu ientes: - Local de primeros auxilios - Oficinas de la obra - Almacenes con productos inflamables - Cuadro general eléctrico de obra - Vestuarios y aseos - Comedores - Cuadros de máquinas fijos de obra - Almacenes de material y acopios con riesgo de incendio - En la proximidad de cualquier trabajo de soldadura

9.3.7.- CONTROL DE ACCESOS A LA OBRA

El Coordinador de seguridad y salud deberá tener conocimiento de la existencia de las medidas necesarias para que sólo las personas autorizadas puedan acceder a la obra.

Es frecuente que las empresas dispongan de su propio modelo para el control del acceso a la obra. El Coordinador deberá solicitar a la empresa esa información para decidir si puede implantarse directamente su modelo o es aconsejable alguna adaptación a la obra.

Esta función del coordinador se puede concretar mediante las tres tareas siguientes:

A. RELACIÓN DE PERSONAS AUTORIZADAS Y RESPONS ABLE. El contratista o los contratistas elaborarán, dando conocimiento al Coordinador, una relación de las personas autorizadas o de las condiciones para su autorización que incluirá la prohibición en ciertos casos de seguir determinados itinerarios y el control correspondiente.

Los contratistas designarán una o varias personas como responsables y encargadas de controlar el acceso a la obra y comunicarán esa designación al coordinador.

B. INSTRUCCIONES PARA EL CONTROL DEL ACCESO. Las instrucciones deben prever el sistema de cierre de la obra y el mecanismo de control del acceso, así como el horario previsto. Este conjunto de medidas, y las que las característ icas y la complejidad de la obra puedan aconsejar, constituyen el cumplimiento del apartado f) del artículo 9 del RD 1627/1997.

C. OBLIGACIONES DEL COORDINADOR DE SEGURIDAD Y SALUD. Recordando el Artículo 9 del RD. 1627/97, no s dice en su apartado f. Adoptará las medidas necesarias para que solo las personas autorizadas por él puedan acceder a la obra, por tanto, cualquier Operario de cualquier empresa Contratista, Subcontratista o Autónomo, que no respete, ni cumpla las medidas de seguridad que se describen en éste Estudio de Seguridad y como consecuencia del mismo en el Plan de Seguridad y Salud, se le PROHIBIRA LA ENTRADA EN EL CENTRO DE TRABAJO U OBRA.

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9.3.8.- SERVICIOS HIGIENICOS, VESTUARIOS.

A. SERVICIOS HIGIENICOS, VESTUARIOS.

En la obra, los trabajadores deberán disponer de agua potable. Los trabajadores deberán disponer de instalaciones para poder comer y, en su caso,

para preparar sus comidas en condiciones de seguridad y salud, si no existiese una casa de comidas en las inmediaciones de Obra.

Los vestuarios deberán de ser de fácil acceso, tener las dimensiones suficientes y disponer de asientos e instalaciones que permitan a cada trabajador poner a secar, si fuera necesario, su ropa de trabajo.

Cuando los vestuarios no sean necesarios, en el sentido del párrafo primero de este apartado, cada trabajador deberá poder disponer de un espacio para colocar su ropa y sus objetos personales bajo llave.

Cuando el tipo de actividad o la salubridad lo requieran, se deberán poner a disposición de los trabajadores duchas apropiadas y en número suficiente.

Cuando, con arreglo al párrafo primero de este apartado, no sean necesarias duchas, deberá haber lavabos suficientes y apropiados con agua caliente si fuere necesario, cerca de los puestos de trabajo y de los vestuarios.

Los vestuarios, duchas lavabos y retretes estarán separados para hombres y mujeres, o deberá preverse una utilización por separado de los mismos.

B. PRIMEROS AUXILIOS.

Será responsabilidad del empresario garantizar que los primeros auxilios puedan prestarse en todo momento por personal con la suficiente formación para ello. Asimismo, deberán adoptarse medidas para garantizar la evacuación.

En todos los lugares en los que las condiciones de trabajo lo requieran se deberá disponer también de material de primeros auxilios, debidamente señalizado y de fácil acceso.

Una señalización claramente visible deberá indicar la dirección y el número de teléfono del servicio local de urgencia.

9.3.9.- EXPOSICIÓN A RIESGOS ESPECIALES

El contratista estará obligado, a realizar las medi ciones técnicas de los riesgos higiénicos, bien a través de servicio de prevención propio o ajeno, o mediante contratación con laboratorios, mutuas, o personal especializado como técnicos de nivel superior en prevención de riesgos con especialidad en higiene industrial, al objeto de detectar los riesgos higiénicos posibles en la realización de trabajos :

• En espacios confinados • En silos, o depósitos • En presencia de disolventes orgánicos ( pinturas ) • En presencia de gases tóxicos en trabajos de pocería o colectores de saneamiento • En presencia de gases tóxicos o explosivos, en las excavaciones de túneles, o en mina • Niveles acústicos superiores a los permitidos en el entorno de la zona de trabajo • Los trabajadores no deberán estar expuestos a niveles sonoros nocivos ni a factores

externos nocivos (por ejemplo, gases, vapores, polvo). • En caso de que algunos trabajadores deban penetrar en una zona cuya atmósfera

pudiera contener sustancias tóxicas o nocivas, o no tener oxigeno en cantidad suficiente o ser inflamable, la atmósfera confinada deberá ser controlada y se deberán adoptar medidas adecuadas para prevenir cualquier peligro.

9.3.10.- TRABAJOS POSTERIORES

Según lo estipulado en el art. 5 del RD 1627/1997, en el estudio de seguridad y salud se contemplarán las previsiones y las informaciones útiles para efectuar en su día, en las debidas condiciones de seguridad y salud, los previsibles trabajos posteriores

La utilización de los medios de Seguridad y Salud en estos trabajos, responderá a las

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necesidades en cada momento, surgida mediante la ejecución de los cuidados, reparaciones o actividades de manutención que durante el proceso de explotación del edificio se lleven a cabo, y que serán el contenido de las Instrucciones de Uso Mantenimiento y Emergencia redactadas al efecto por técnico competente en el preceptivo Libro del Edificio.

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9. MEDICIONES Y PRESUPUESTO.

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1 SEGURIDAD Y SALUD

1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA1.1.1 ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA

1.1.1.1 D41AA212 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada con un despacho de oficina y unaseo con inodoro y lavabo de 6,00x2,45 m., con estructura metálicamediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada ygalvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interiorcon lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Revestimientode P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes. Puerta de 0,85x2,00m., de chapa galvanizada de 1 mm., reforzada y con poliestireno de 20mm., pomo y cerradura. Ventana aluminio anodizado con hoja decorredera, contraventana de acero galvanizado. Instalación eléctrica a220 V., diferencial y automático magnetotérmico, 2 fluorescentes de 40W., enchufes para 1500 W. y punto luz exterior de 60 W.

U42AA212 1,000 Ud Alquiler caseta oficina con aseo 127,75 127,75%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 127,75 3,83

6,000 % Costes indirectos 131,58 7,89

Precio total por Ud .................................................. 139,47

1.1.1.2 D41AA310 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para comedor de obra de 6x2.35m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pinturaprelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianascorrederas de protección, incluso instalación eléctrica con distribucióninterior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.

U42AA710 1,000 Ud Alquiler caseta prefa.comedor 93,71 93,71%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 93,71 2,81



1.1.1.3 D41AA320 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para vestuarios de obra de 6x2.35m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pinturaprelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianascorrederas de protección, incluso instalación eléctrica con distribucióninterior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.

U42AA810 1,000 Ud Alquiler caseta p.vestuarios 102,24 102,24%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 102,24 3,07



1.1.1.4 D41AA406 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para aseos de obra de 6,00x2,45m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pinturaprelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Ventana de 0,80x0,80 m. de aluminio anodizadohoja de corredera, con reja y luna de 6 mm. Equipada con termo eléctricode 50 l., dos placas turcas, cuatro platos de ducha, pila de cuatro grifos yun inodoro. Instalación eléctrica monofásica a 220 V. con automáticomagnetotérmico.

U42AA406 1,000 Ud Alquiler caseta aseo 6,00x2,45 150,84 150,84%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 150,84 4,53



1.1.2 ACOMETIDAS PROVISIONALES

Anejo de justificación de preciosNº Código Ud Descripción Total

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1.1.2.1 D41AE001 Ud Acometida provisional de electricidad a casetas de obra.

U42AE001 1,000 Ud Acomet.prov.elect.a caseta. 86,82 86,82%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 86,82 2,60



1.1.2.2 D41AE101 Ud Acometida provisional de fontaneria a casetas de obra.

U42AE101 1,000 Ud Acomet.prov.fontan.a caseta. 76,60 76,60%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 76,60 2,30



1.1.2.3 D41AE201 Ud Acometida provisional de saneamiento a casetas de obra.

U42AE201 1,000 Ud Acomet.prov.saneamt.a caseta. 63,54 63,54%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 63,54 1,91



1.1.3 MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO1.1.3.1 D41AG201 Ud Taquilla metálica individual con llave de 1.78 m. de altura colocada. (10

usos)

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42AG201 0,100 Ud Taquilla metálica individual 87,49 8,75%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 11,23 0,34



1.1.3.2 D41AG210 Ud Banco de polipropileno para 5 personas con soportes metalicos,colocado. (10 usos)

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42AG210 0,100 Ud Banco polipropileno 5 pers. 161,07 16,11%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 18,59 0,56



1.1.3.3 D41AG401 Ud Jabonera de uso industrial con dosificador de jabón, en acero inoxidable,colocada. (10 usos)

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42AG401 0,100 Ud Jabonera industr.a.inoxidab. 21,28 2,13%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 4,61 0,14



1.1.3.4 D41AG405 Ud Suministro e instalación de secamanos eléctrico con pulsador Saniflowmodelo E-88, con carcasa antivandálica de hierro fundido con acabadoen porcelana vitrificada blanca, y temporizador a 34", incluso p.p. deconexionado eléctrico (10 usos).

U01FY105 0,436 Hr Oficial 1ª fontanero 15,00 6,54U27XA110 0,100 Ud Secamanos c/pulsador Saniflow E-88 275,28 27,53%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 34,07 1,02





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1.1.3.5 D41AG408 Ud Espejo de 80x40 cm. en vestuarios y aseos, colocado (un uso).

U01AA011 0,131 Hr Peón suelto 14,23 1,86U42AG408 1,000 Ud Espejo 80x60 cm. vestuarios 38,93 38,93%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 40,79 1,22



1.1.3.6 D41AG410 Ud Portarrollos de uso industrial con cerradura, en acero inoxidable,colocado. (10 usos)

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42AG410 0,100 Ud Portarroll.ind.c/cerr.a.ino. 21,27 2,13%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 4,61 0,14



1.1.3.7 D41AG601 Ud Calienta comidas para 50 servicios, colocado. (20 usos)

U01AA011 0,436 Hr Peón suelto 14,23 6,20U42AG601 0,050 Ud Calienta comidas 50 servicios 1.574,49 78,72%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 84,92 2,55



1.1.3.8 D41AG620 Ud Horno microondas de 800 wat. con plato giratorio incorporado (5 usos).

U01AA011 0,012 Hr Peón suelto 14,23 0,17U42AG620 0,200 Ud Horno microondas de 800 wat. 109,68 21,94%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 22,11 0,66



1.1.3.9 D41AG630 Ud Mesa metálica para comedor con una capacidad de 10 personas, y tablerosuperior de melamina colocada. (10 usos)

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42AG630 0,100 Ud Mesa melamina 10 personas. 167,48 16,75%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 19,23 0,58



1.1.3.10 D41AG640 Ud Convector eléctrico de 1.000 W., instalado (2 usos).

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42AG640 0,500 Ud Convector eléctrico de 1.000 wat. 37,31 18,66%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 19,91 0,60



1.1.3.11 D41AG700 Ud Deposito de basuras de 800 litros de capacidad realizado en polietilenoinyectado, acero y bandas de caucho, con ruedas para su transporte,colocado. (10 usos)

U01AA011 0,043 Hr Peón suelto 14,23 0,61U42AG700 0,100 Ud Deposito de basuras de 800 l. 150,14 15,01%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 15,62 0,47





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1.1.3.12 D41AG801 Ud Botiquín de obra instalado.

U42AG801 1,000 Ud Botiquín de obra. 18,63 18,63%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 18,63 0,56



1.1.3.13 D41AG810 Ud Reposición de material de botiquín de obra.

U42AG810 1,000 Ud Reposición de botiquín. 35,88 35,88%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 35,88 1,08



1.1.3.14 D41AG820 Ud Camilla portátil para evacuaciones, colocada. (20 usos)

U42AG820 0,050 Ud Camilla portatil evacuaciones 118,56 5,93%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 5,93 0,18



1.2 SEÑALIZACIONES1.2.1 SEÑALES

1.2.1.1 D41CA010 Ud Señal de stop tipo octogonal de D=600 mm. normalizada, con soportemetálico de hierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura inclusoparte proporcional de apertura de pozo, hormigonado, colocación ydesmontado. (3 usos)

U01AA011 0,262 Hr Peón suelto 14,23 3,73U42CA001 0,330 Ud Señal circular D=600 mm 69,53 22,94U42CA501 0,330 Ud Soporte metálico para señal 12,85 4,24A02AA510 0,060 M3 HORMIGÓN HNE-20/P/40 elab. obra 71,34 4,28%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 35,19 1,06



1.2.1.2 D41CA012 Ud Señal de peligro tipo triangular normalizada, con soporte metálico dehierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parteproporcional de apertura de pozo, hormigonado, colocación ydesmontado. (3 usos)

U01AA011 0,262 Hr Peón suelto 14,23 3,73U42CA025 0,330 Ud Señal triangular de 70 cm de lado 74,02 24,43U42CA501 0,330 Ud Soporte metálico para señal 12,85 4,24A02AA510 0,060 M3 HORMIGÓN HNE-20/P/40 elab. obra 71,34 4,28%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 36,68 1,10



1.2.1.3 D41CA014 Ud Señal de recomendación cuadrada normalizada, con soporte metálico dehierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parteproporcional de apertura de pozo, hormigonado, colocación ydesmontado. (3 usos)

U01AA011 0,262 Hr Peón suelto 14,23 3,73U42CA014 0,330 Ud Señal cuadrada recomendación 89,18 29,43U42CA501 0,330 Ud Soporte metálico para señal 12,85 4,24A02AA510 0,060 M3 HORMIGÓN HNE-20/P/40 elab. obra 71,34 4,28%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 41,68 1,25





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1.2.1.4 D41CA016 Ud Señal de obligatoriedad tipo circular de D=600 mm. normalizada, consoporte metálico de hierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de alturaincluso parte proporcional de apertura de pozo, hormigonado, colocacióny desmontado. (3 usos)

U01AA011 0,262 Hr Peón suelto 14,23 3,73U42CA001 0,330 Ud Señal circular D=600 mm 69,53 22,94U42CA501 0,330 Ud Soporte metálico para señal 12,85 4,24A02AA510 0,060 M3 HORMIGÓN HNE-20/P/40 elab. obra 71,34 4,28%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 35,19 1,06



1.2.1.5 D41CA040 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m. con soporte metálico de hierrogalvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura, incluso apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado.

U01AA011 0,262 Hr Peón suelto 14,23 3,73U42CA005 1,000 Ud Cartel indic.nor.0.30x0.30 m 4,15 4,15U42CA501 0,330 Ud Soporte metálico para señal 12,85 4,24A02AA510 0,060 M3 HORMIGÓN HNE-20/P/40 elab. obra 71,34 4,28%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 16,40 0,49



1.2.1.6 D41CA240 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m., sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CA005 1,000 Ud Cartel indic.nor.0.30x0.30 m 4,15 4,15%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 5,40 0,16



1.2.1.7 D41CA250 Ud Cartel indicativo de vado permanente de 0,40x0,30 m. sin soportemetálico, incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CA250 1,000 Ud Cartel de vado permanente 5,00 5,00%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,25 0,19



1.2.1.8 D41CA252 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de casco de 0,40x0,30 m. sin soportemetálico, incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CA252 1,000 Ud Cartel de uso obligatorio casco 5,00 5,00%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,25 0,19



1.2.1.9 D41CA254 Ud Cartel indicativo de prohibido el paso a la obra de 0,40x0,30 m. sinsoporte metálico, incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CA254 1,000 Ud Cartel de prohibido el paso a obra 5,00 5,00%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,25 0,19





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1.2.1.10 D41CA256 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de cinturón ó arnés de 0,40x0,30 m.sin soporte metálico, incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CA256 1,000 Ud Cartel de uso obligatorio cinturón 5,00 5,00%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,25 0,19



1.2.1.11 D41CA258 Ud Cartel indicativo de peligro por zona de obras de 0,40x0,30 m. sin soportemetálico, incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CA258 1,000 Ud Cartel de peligro zona de obras 5,00 5,00%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,25 0,19



1.2.1.12 D41CA260 Ud Cartel combinado de advertencia de riesgos de 1,00x0,70 m. sin soportemetálico, incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,131 Hr Peón suelto 14,23 1,86U42CA260 1,000 Ud Cartel combinado de 100x70 cm. 22,86 22,86%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 24,72 0,74



1.2.2 VALLAS Y ACOTAMIENTOS1.2.2.1 D41CC052 Ml Valla metálica galvanizada en caliente, en paños de 3,50x1,90 m.,

colocada sobre soportes de hormigón ( 5 usos).

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42CC254 0,200 Ml Valla metálica móvil 3,50x2,00 10,22 2,04U42CC260 0,110 Ud Soporte de hormigón para valla 6,24 0,69U42CC040 0,050 Ud Valla contención peatones 27,74 1,39%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,60 0,20


Precio total por Ml .................................................. 7,21

1.2.2.2 D41CC230 Ml Cinta corrida de balizamiento plástica pintada a dos colores roja y blanca,incluso colocación y desmontado.

U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42CC230 1,000 Ml Cinta de balizamiento reflec. 0,32 0,32%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 1,57 0,05



1.2.3 VARIOS1.2.3.1 D41CE001 Ud Boya Nightflasher 5001 con carcasa de plástico y pieza de anclaje, con

célula fotoeléctrica y dos pilas, incluso colocación y desmontado. (5usos)

U01AA011 0,043 Hr Peón suelto 14,23 0,61U42CE001 0,330 Ud Célula fotoeléctrica. 26,96 8,90%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 9,51 0,29





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1.2.3.2 D41CE020 Ud Plataforma metálica en voladizo para descarga de materiales, inclusomontaje y desmontaje.

U01AA007 0,656 Hr Oficial primera 15,50 10,17U01AA011 0,656 Hr Peón suelto 14,23 9,33U42GE201 0,100 Ud Plataforma metáli.de descarg. 313,88 31,39%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 50,89 1,53



1.2.3.3 D41CE040 Ml Marquesina de protección de 1.20ml. de anchura formada por soportesmetálicos de tubo de 40x40 de 3ml. de altura separados cada 1,50ml. ycorreas perimetrales para apoyo del material de cubrición i/plataforma demadera con tablón de 0,20x0,07m. totalmente montada, inclusodesmontaje. como base y plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07m. totalmente montada, incluso desmontaje.

U01AA007 1,180 Hr Oficial primera 15,50 18,29U01AA011 1,180 Hr Peón suelto 14,23 16,79U42GC230 3,000 Ud Soporte metal.de tubo 40x40x1,5 2,98 8,94U42GC205 2,000 Ml Tablón madera 0.20x0,07m-3 mt 2,62 5,24%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 49,26 1,48



1.3 PROTECCIONES PERSONALES1.3.1 PROTECCIONES PARA CABEZA

1.3.1.1 D41EA001 Ud Casco de seguridad con desudador, homologado CE.

U42EA001 1,000 Ud Casco de seguridad homologado 1,57 1,57%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 1,57 0,05



1.3.1.2 D41EA201 Ud Pantalla de seguridad para soldadura con fijación en cabeza, homologadaCE.

U42EA201 1,000 Ud Pantalla seguri.para soldador 10,76 10,76%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 10,76 0,32



1.3.1.3 D41EA203 Ud Pantalla de seguridad para soldador con casco y fijación en cabeza.Homologada CE.

U42EA203 1,000 Ud Pantalla seg. con casco soldador 16,42 16,42%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 16,42 0,49



1.3.1.4 D41EA210 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnes de cabeza y visor depolicarbonato claro rígido, homologada CE.

U42EA210 1,000 Ud Pant.protección contra partí. 11,58 11,58%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 11,58 0,35





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1.3.1.5 D41EA213 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnés de cabeza y visor demalla metálica, homologada CE.

U42EA213 1,000 Ud Pantalla malla metálica 12,13 12,13%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 12,13 0,36



1.3.1.6 D41EA215 Ud Pantalla para protección contra corto circuito eléctrico con pluma paraadaptar a casco y visor para cortocircuito eléctrico, homologada CE

U42EA215 1,000 Ud Pantalla cortocircuito electrico 29,71 29,71%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 29,71 0,89



1.3.1.7 D41EA220 Ud Gafas contra impactos antirayadura, homologadas CE.

U42EA220 1,000 Ud Gafas contra impactos. 9,93 9,93%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 9,93 0,30



1.3.1.8 D41EA230 Ud Gafas antipolvo tipo visitante incolora, homologadas CE.

U42EA230 1,000 Ud Gafas antipolvo. 2,20 2,20%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 2,20 0,07



1.3.1.9 D41EA401 Ud Mascarilla antipolvo, homologada.

U42EA401 1,000 Ud Mascarilla antipolvo 2,48 2,48%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 2,48 0,07



1.3.1.10 D41EA410 Ud Filtro recambio mascarilla, homologado.

U42EA410 1,000 Ud Filtr.recambio masc.antipol. 0,58 0,58%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 0,58 0,02



1.3.1.11 D41EA601 Ud Protectores auditivos, homologados.

U42EA601 1,000 Ud Protectores auditivos. 6,90 6,90%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,90 0,21



1.3.2 PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO1.3.2.1 D41EC001 Ud Mono de trabajo, homologado CE.

U42EC001 1,000 Ud Mono de trabajo. 10,84 10,84%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 10,84 0,33





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1.3.2.2 D41EC010 Ud Impermeable de trabajo, homologado CE.

U42EC010 1,000 Ud Traje de agua amarillo-verde 4,40 4,40%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 4,40 0,13



1.3.2.3 D41EC030 Ud Mandil de serraje para soldador grado A, 60x90 cm. homologado CE.

U42EC030 1,000 Ud Mandil de cuero para soldador 12,85 12,85%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 12,85 0,39



1.3.2.4 D41EC040 Ud Chaqueta de serraje para soldador grado A, homologada CE.

U42EC040 1,000 Ud Chaqueta serraje para soldador 41,36 41,36%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 41,36 1,24



1.3.2.5 D41EC050 Ud Peto reflectante color butano o amarillo, homologada CE.

U42EC050 1,000 Ud Peto reflectante BUT./amar. 16,52 16,52%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 16,52 0,50



1.3.2.6 D41EC401 Ud Cinturón de seguridad clase A (sujección), con cuerda regulable de 1,8 m.con guarda cabos y 2 mosquetones, homologada CE.

U42EC401 1,000 Ud Cinturón de seguridad homologado 58,46 58,46%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 58,46 1,75



1.3.2.7 D41EC444 Ud Arnés de seguridad con amarre dorsal y con anilla torsal, fabricado concincha de nylon de 45 mm. y elementos metálicos de acero inoxidable.Homologado CE.

U42EC444 1,000 Ud Arnés seg. dorsal con anilla torsal 43,69 43,69%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 43,69 1,31



1.3.2.8 D41EC480 Ud Aparato de freno de paracaidas, homologado.

U42EC480 1,000 Ud Aparato freno paracaidas(arnés) 55,58 55,58%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 55,58 1,67



1.3.2.9 D41EC490 Ud Cuerda realizada en poliamida de alta tenacidad de D=14 mm. inclusobarra argollas en extremo de polimidas revestidas de PVC, homologadaCE.

U42EC490 1,000 Ud Cuerda poliam.para fre.p.caid 4,55 4,55%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 4,55 0,14





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1.3.2.10 D41EC495 Ud Enrrollador anticaidas 10 m. de cable retractil D= 4 mm., homologada CE.

U42EC495 1,000 Ud Enrrollador anticaidas 10 m 588,43 588,43%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 588,43 17,65



1.3.2.11 D41EC520 Ud Cinturón portaherramientas, homologado CE.

U42EC520 1,000 Ud Cinturón porta herramientas. 19,30 19,30%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 19,30 0,58



1.3.3 PROTECCIÓN DEL OIDO1.3.3.1 D41ED105 Ud Pareja de tapones antiruido espuma, homologado CE.

U42ED105 1,000 Ud Tapones antiruido 0,21 0,21%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 0,21 0,01



1.3.3.2 D41ED115 Ud Protectores auditivos tipo orejera para, entornos exigentes, homologadoCE.

U42ED115 1,000 Ud Protectores auditivos exig. 21,53 21,53%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 21,53 0,65



1.3.4 PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS1.3.4.1 D41EE001 Ud Par de guantes de latex industrial naranja, homologado CE.

U42EE001 1,000 Ud Par de guantes de goma. 1,06 1,06%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 1,06 0,03



1.3.4.2 D41EE012 Ud Par de guantes de lona/serraje tipo americano primera calidad,homologado CE.

U42EE012 1,000 Ud Par Guantes lona/serraje 2,31 2,31%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 2,31 0,07



1.3.4.3 D41EE016 Ud Par de guantes de latex rugoso anticorte, homologado CE.

U42EE016 1,000 Ud Par guantes latex anticorte 2,48 2,48%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 2,48 0,07



1.3.4.4 D41EE020 Ud Par de guantes para soldador serraje forrado ignífugo, largo 34 cm.,homologado CE.

U42EE020 1,000 Ud Par de guantes para soldador. 6,90 6,90%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 6,90 0,21





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1.3.4.5 D41EE030 Ud Par de guantes aislantes para electricista, homologados CE.

U42EE030 1,000 Ud P.de guantes aislante electri 24,81 24,81%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 24,81 0,74



1.3.4.6 D41EE040 Ud Par de manguitos para soldador al hombro serraje grado A, homologadoCE.

U42EE040 1,000 Ud Par de manguitos soldador 9,38 9,38%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 9,38 0,28



1.3.4.7 D41EE401 Ud Protector de mano para puntero, homologado CE.

U42EE401 1,000 Ud Protector de mano para punte. 2,48 2,48%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 2,48 0,07



1.3.5 PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS1.3.5.1 D41EG005 Ud Par de botas de agua ingeniero, forrada, con cremallera, marrón,

homologadas CE.

U42EG005 1,000 Ud Par de botas agua Ing. 18,17 18,17%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 18,17 0,55



1.3.5.2 D41EG007 Ud Par de botas de agua monocolor de seguridad, homologadas CE.

U42EG007 1,000 Ud Par de botas agua de seguridad 17,48 17,48%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 17,48 0,52



1.3.5.3 D41EG010 Ud Par de botas de seguridad S2 serraje/lona con puntera y metálicas,homologadas CE.

U42EG010 1,000 Ud Par de botas seguri.con punt.serr. 17,47 17,47%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 17,47 0,52



1.3.5.4 D41EG015 Ud Par de botas de seguridad S3 piel negra con puntera y plantilla metálica,homologadas CE.

U42EG015 1,000 Ud Par de botas seguri.con punt/plan. 17,48 17,48%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 17,48 0,52



1.3.5.5 D41EG030 Ud Par de botas aislantes para electricista, homologadas CE.

U42EG030 1,000 Ud Par de botas aislantes elect. 21,40 21,40%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 21,40 0,64





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1.3.5.6 D41EG401 Ud Par de polainas para soldador serraje grad A, homologadas CE.

U42EG401 1,000 Ud Par de polainas para soldador 9,10 9,10%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 9,10 0,27



1.3.5.7 D41EG425 Ud Par de rodilleras de caucho, homologadas CE.

U42EG425 1,000 Ud Par de rodilleras de caucho 14,40 14,40%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 14,40 0,43



1.4 PROTECCIONES COLECTIVAS1.4.1 PROTECCIONES HORIZONTALES

1.4.1.1 D41GA001 M2 Red horizontal para protección de huecos de poliamida de hilo de D=4mm. y malla de 75x75 mm. incluso colocación y desmontado.

U01AA008 0,070 Hr Oficial segunda 14,73 1,03U01AA011 0,070 Hr Peón suelto 14,23 1,00U42GA001 0,300 M2 Red de seguridad h=10 m. 0,83 0,25U42GC005 3,000 Ud Anclaje red a forjado. 0,28 0,84%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 3,12 0,09


Precio total por M2 .................................................. 3,40

1.4.1.2 D41GA201 M2 Mallazo electrosoldado 15x15 cm. D=4 mm. para protección de huecos,incluso colocación y desmontado.

U01AA008 0,053 Hr Oficial segunda 14,73 0,78U01AA011 0,053 Hr Peón suelto 14,23 0,75U06DA010 0,080 Kg Puntas plana 20x100 1,74 0,14U06GD101 1,500 M2 Mallazo 15x15 1,35 Kg/m2 D=5/5 1,42 2,13%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 3,80 0,11



1.4.1.3 D41GA300 M2 Tapa provisional para protecciones colectivas de huecos, formada portablones de madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón sobrerastrales de igual material, incluso fabricación y colocación.(Amortización en dos puestas).

U01AA011 0,349 Hr Peón suelto 14,23 4,97U42GC206 0,500 M2 Tapa provisional huecos 28,21 14,11%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 19,08 0,57



1.4.1.4 D41GA310 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos de forjado o asimilables, formadamediante tablones de madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón,incluso colocación (amortización en dos puestas).

U01AA011 0,131 Hr Peón suelto 14,23 1,86U42GC208 0,500 Ud Tapa provisional para arqueta 14,16 7,08%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 8,94 0,27





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1.4.1.5 D41GA314 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos de forjado o asimilables, formadamediante tablones de madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón,incluso colocación (amortización en dos puestas).

U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42GC209 0,500 Ud Tapa provisional para pozo 18,18 9,09%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 11,57 0,35



1.4.1.6 D41GA350 Ud Pasarela para ejecución de forjados, realizada mediante tablones demadera 20x7 cm. y 3 m. de longitud con una anchura de 60 cm. y unidosentre sí mediante clavazón, incluso fabricación y colocación.(Amortización en dos puestas).

U01AA011 0,008 Hr Peón suelto 14,23 0,11U42GC205 4,500 Ml Tablón madera 0.20x0,07m-3 mt 2,62 11,79%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 11,90 0,36



1.4.1.7 D41GA400 Ud Plataforma metálica portátil para descarga de materiales en planta conbarandillas y compuertas de seguridad de 1,80x1,56 m. de chapa estriada,(amortizable en 20 usos), fijada al forjado mediante anclajes y puntalesmetálicos telescópicos (amortizable en 10 usos). instalada i/desmontaje.

U01AA008 0,174 Hr Oficial segunda 14,73 2,56U01AA011 0,173 Hr Peón suelto 14,23 2,46U42GC210 0,800 Ud Soporte tipo puntal teléscop1,7/3,1 7,66 6,13U42GE201 0,100 Ud Plataforma metáli.de descarg. 313,88 31,39%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 42,54 1,28



1.4.1.8 D41GA540 Ml Cable de seguridad para atado en trabajos de altura, sujeto madianteanclajes hormigonados y separados cada 2ml.i/montaje y desmontaje.

U01AA008 0,053 Hr Oficial segunda 14,73 0,78U01AA011 0,053 Hr Peón suelto 14,23 0,75U42GC030 0,300 Ml Cable de seguridad. 1,00 0,30U42GC005 3,000 Ud Anclaje red a forjado. 0,28 0,84%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 2,67 0,08



1.4.2 PROTECCIONES VERTICALES1.4.2.1 D41GC201 Ml Barandilla con soporte tipo sargento y tres tablónes de 0,20x0,07 m. en

perímetro de forjados tanto de pisos como de cubierta, inclusocolocación y desmontaje.

U01AA008 0,088 Hr Oficial segunda 14,73 1,30U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42GC220 0,020 Ud Soporte tipo sargento. 12,13 0,24U42GC205 1,000 Ml Tablón madera 0.20x0,07m-3 mt 2,62 2,62%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 5,41 0,16





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1.4.2.2 D41GC220 Ml Barandilla de pies derechos de madera de 1,8 m. de altura, empotradosen el terreno 0,3 m. y tres tablones de 0,20x0,07 m., incluso colocación ydesmontaje.

U01AA008 0,088 Hr Oficial segunda 14,73 1,30U01AA011 0,088 Hr Peón suelto 14,23 1,25U42GC201 1,050 Ml Rollizo mad.D=10/12cm.-2.5 mt 2,28 2,39U42GC205 1,000 Ml Tablón madera 0.20x0,07m-3 mt 2,62 2,62%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 7,56 0,23



1.4.2.3 D41GC450 Ml Enrejado metálico tipo panel móvil de 3x2ml. formado por soportes detubo y cuadrícula de 15x15cm varilla D=3mm con protección deintemperie Aluzín, y pie de hormigón prefabricado para doble soporte.

U01AA009 0,262 Hr Ayudante 14,42 3,78U01AA011 0,174 Hr Peón suelto 14,23 2,48U42CC250 0,200 Ml Valla metálica abierta y soporte 14,25 2,85%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 9,11 0,27



1.4.2.4 D41GC500 M2 Puerta de acceso de vehículos a obra, realizada con perfiles metálicos,tipo verja, formada por dos hojas y marco de tubo rectangular conpestaña de sección según dimensiones, guarnecido con rejillónelectrosoldado, trama rectangular de retícula 150x50/D=5 mm., provistascon dispositivo de cierre para candado, i/ acabado con imprimaciónantioxidante, totalmente colocada.

U01FX001 0,130 Hr Oficial cerrajería 15,50 2,02U01FX003 0,129 Hr Ayudante cerrajería 12,60 1,63U22SA970 1,000 M2 Puerta metálica abatible 48,25 48,25%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 51,90 1,56



1.4.3 PROTECCIONES VARIAS1.4.3.1 D41GG101 Ml Bajante de escombros de plastico, incluso p.p. de bocas de vertido,

arandelas de sujección y puntales de acodalamiento, montaje ydesmontaje.

U01AA008 0,437 Hr Oficial segunda 14,73 6,44U01AA011 0,437 Hr Peón suelto 14,23 6,22U42GE401 0,250 Ml Bajante plástico escombros. 43,26 10,82U42GE405 0,050 Ud Embocadura plást.para bajan. 43,37 2,17%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 25,65 0,77





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1.4.3.2 D41GG300 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección,compuesto por: Dos armarios para un abonado trifásico; brida de uniónde cuerpos; contador activa 30-90A; caja IPC-4M practicable;Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A;Int.Aut.4P 32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U;2Int.Aut.16A-U; toma de corriente Prisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T32A con clavija; toma Prisinter IP 447,3P+T 32A c/c; toma Prisinter IP447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T 16A c/c; cinco bornasDIN 25 mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulos totalmenteinstalado.

U01AA007 0,173 Hr Oficial primera 15,50 2,68U01AA009 0,173 Hr Ayudante 14,42 2,49U42GE700 1,000 Ud Cuadro general de obra hasta 26Kw 1.872,98 1.872,98%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 1.878,15 56,34

6,000 % Costes indirectos 1.934,49 116,07

Precio total por Ud .................................................. 2.050,56

1.4.3.3 D41GG310 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección,compuesto por: Dos armarios para un abonado trifásico; brida de uniónde cuerpos; contador activa 30-90A; caja IPC-4M practicable;Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A;Int.Aut.4P 32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U;2Int.Aut.16A-U; toma de corriente Prisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T32A con clavija; toma Prisinter IP 447,3P+T 32A c/c; toma Prisinter IP447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T 16A c/c; cinco bornasDIN 25 mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulos totalmenteinstalado.

U01AA007 0,087 Hr Oficial primera 15,50 1,35U01AA009 0,087 Hr Ayudante 14,42 1,25U42GE750 1,000 Ud Cuadro secundario de obras. 177,87 177,87%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 180,47 5,41



1.4.3.4 D41GG405 Ud Extintor de polvo ABC con eficacia 21A-113B para extinción de fuego dematerias sólidas, líquidas, productos gaseosos e incendios de equiposeléctricos, de 6 Kg. de agente extintor con soporte, manómetro y boquillacon difusor según norma UNE-23110, totalmente instalado.Certificado porAENOR.

U01AA011 0,086 Hr Peón suelto 14,23 1,22U35AA006 1,000 Ud Extintor polvo ABC 6 Kg. 37,81 37,81%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 39,03 1,17



1.4.3.5 D41GG410 Ud Extintor de nieve carbónica CO2 con eficacia 34B para extinción de fuegode materias sólidas, líquidas, e incendios de equipos eléctricos, de 5 Kg.de agente extintor con soporte y manguera con difusor según normaUNE-23110 totalmente instalado.

U01AA011 0,087 Hr Peón suelto 14,23 1,24U35AA310 1,000 Ud Extint.nieve carbónica 5 Kg. 94,21 94,21%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 95,45 2,86



1.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD1.5.1 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD



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1.5.1.1 D41IA040 Ud Reconocimiento médico obligatorio.

U42IA040 1,000 Ud Reconocimiento médico obligat 40,60 40,60%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 40,60 1,22



1.5.1.2 D41IA201 Hr Equipo de limpieza y conservación de instalaciones provisionales deobra, considerando una hora diaria de oficial de 2ª y de ayudante.

U42IA201 1,000 Hr Equipo de limpiez.y conserv. 19,24 19,24%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 19,24 0,58


Precio total por Hr .................................................. 21,01

1.5.1.3 D41IA210 Ud Limpieza y desinfección de casetas de obra, considerando una limpiezapor cada dos semanas.

U42IA301 1,000 Ud Limpieza y desinfección caseta 139,44 139,44%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 139,44 4,18



1.5.1.4 D41IA220 Hr Cuadrilla encargada del mantenimiento, y control de equipos deseguridad, formado por un ayudante y un peón ordinario, i/costesindirectos.

U01AA009 0,874 Hr Ayudante 14,42 12,60U01AA011 0,437 Hr Peón suelto 14,23 6,22%CI 3,000 % Costes indirectos..(s/total) 18,82 0,56


Precio total por Hr .................................................. 20,54



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1.1.- INST. PROVISIONALES DE OBRA

1.1.1.- ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA

1.1.1.1 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada con un despacho de oficina y un aseo con inodoro ylavabo de 6,00x2,45 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamientointerior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. ensuelos y tablero melaminado en paredes. Puerta de 0,85x2,00 m., de chapa galvanizada de 1mm., reforzada y con poliestireno de 20 mm., pomo y cerradura. Ventana aluminio anodizadocon hoja de corredera, contraventana de acero galvanizado. Instalación eléctrica a 220 V.,diferencial y automático magnetotérmico, 2 fluorescentes de 40 W., enchufes para 1500 W. ypunto luz exterior de 60 W.

Total Ud ......: 9,000

1.1.1.2 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para comedor de obra de 6x2.35 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada y galvanizada conterminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes.Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalacióneléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.

Total Ud ......: 9,000

1.1.1.3 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para vestuarios de obra de 6x2.35 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada y galvanizada conterminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes.Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalacióneléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.

Total Ud ......: 9,000

1.1.1.4 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para aseos de obra de 6,00x2,45 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada y galvanizada conterminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes.Ventana de 0,80x0,80 m. de aluminio anodizado hoja de corredera, con reja y luna de 6 mm.Equipada con termo eléctrico de 50 l., dos placas turcas, cuatro platos de ducha, pila de cuatrogrifos y un inodoro. Instalación eléctrica monofásica a 220 V. con automático magnetotérmico.

Total Ud ......: 9,0001.1.2.- ACOMETIDAS PROVISIONALES

1.1.2.1 Ud Acometida provisional de electricidad a casetas de obra.

Total Ud ......: 1,000

1.1.2.2 Ud Acometida provisional de fontaneria a casetas de obra.

Total Ud ......: 1,000

1.1.2.3 Ud Acometida provisional de saneamiento a casetas de obra.

Total Ud ......: 1,0001.1.3.- MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO

1.1.3.1 Ud Taquilla metálica individual con llave de 1.78 m. de altura colocada. (10 usos)

Total Ud ......: 25,000

1.1.3.2 Ud Banco de polipropileno para 5 personas con soportes metalicos, colocado. (10 usos)

Total Ud ......: 5,000

1.1.3.3 Ud Jabonera de uso industrial con dosificador de jabón, en acero inoxidable, colocada. (10 usos)

Total Ud ......: 4,000

1.1.3.4 Ud Suministro e instalación de secamanos eléctrico con pulsador Saniflow modelo E-88, concarcasa antivandálica de hierro fundido con acabado en porcelana vitrificada blanca, ytemporizador a 34", incluso p.p. de conexionado eléctrico (10 usos).

Total Ud ......: 2,000

1.1.3.5 Ud Espejo de 80x40 cm. en vestuarios y aseos, colocado (un uso).

Presupuesto parcial nº 1 SEGURIDAD Y SALUDNº Ud Descripción Medición


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Total Ud ......: 2,000

1.1.3.6 Ud Portarrollos de uso industrial con cerradura, en acero inoxidable, colocado. (10 usos)

Total Ud ......: 7,000

1.1.3.7 Ud Calienta comidas para 50 servicios, colocado. (20 usos)

Total Ud ......: 1,000

1.1.3.8 Ud Horno microondas de 800 wat. con plato giratorio incorporado (5 usos).

Total Ud ......: 1,000

1.1.3.9 Ud Mesa metálica para comedor con una capacidad de 10 personas, y tablero superior demelamina colocada. (10 usos)

Total Ud ......: 2,000

1.1.3.10 Ud Convector eléctrico de 1.000 W., instalado (2 usos).

Total Ud ......: 2,000

1.1.3.11 Ud Deposito de basuras de 800 litros de capacidad realizado en polietileno inyectado, acero ybandas de caucho, con ruedas para su transporte, colocado. (10 usos)

Total Ud ......: 1,000

1.1.3.12 Ud Botiquín de obra instalado.

Total Ud ......: 1,000

1.1.3.13 Ud Reposición de material de botiquín de obra.

Total Ud ......: 1,000

1.1.3.14 Ud Camilla portátil para evacuaciones, colocada. (20 usos)

Total Ud ......: 1,0001.2.- SEÑALIZACIONES

1.2.1.- SEÑALES

1.2.1.1 Ud Señal de stop tipo octogonal de D=600 mm. normalizada, con soporte metálico de hierrogalvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000

1.2.1.2 Ud Señal de peligro tipo triangular normalizada, con soporte metálico de hierro galvanizado80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo, hormigonado,colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000

1.2.1.3 Ud Señal de recomendación cuadrada normalizada, con soporte metálico de hierro galvanizado80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo, hormigonado,colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000

1.2.1.4 Ud Señal de obligatoriedad tipo circular de D=600 mm. normalizada, con soporte metálico dehierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura depozo, hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000

1.2.1.5 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m. con soporte metálico de hierro galvanizado 80x40x2mm. y 1,3 m. de altura, incluso apertura de pozo, hormigonado, colocación y desmontado.

Total Ud ......: 3,000

1.2.1.6 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m., sin soporte metálico, incluso colocación ydesmontado.

Total Ud ......: 5,000

1.2.1.7 Ud Cartel indicativo de vado permanente de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, incluso colocacióny desmontado.



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Total Ud ......: 5,000

1.2.1.8 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de casco de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000

1.2.1.9 Ud Cartel indicativo de prohibido el paso a la obra de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000

1.2.1.10 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de cinturón ó arnés de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico,incluso colocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000

1.2.1.11 Ud Cartel indicativo de peligro por zona de obras de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000

1.2.1.12 Ud Cartel combinado de advertencia de riesgos de 1,00x0,70 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 3,0001.2.2.- VALLAS Y ACOTAMIENTOS

1.2.2.1 Ml Valla metálica galvanizada en caliente, en paños de 3,50x1,90 m., colocada sobre soportes dehormigón ( 5 usos).

Total Ml ......: 400,000

1.2.2.2 Ml Cinta corrida de balizamiento plástica pintada a dos colores roja y blanca, incluso colocación ydesmontado.

Total Ml ......: 300,0001.2.3.- VARIOS

1.2.3.1 Ud Boya Nightflasher 5001 con carcasa de plástico y pieza de anclaje, con célula fotoeléctrica ydos pilas, incluso colocación y desmontado. (5 usos)

Total Ud ......: 4,000

1.2.3.2 Ud Plataforma metálica en voladizo para descarga de materiales, incluso montaje y desmontaje.

Total Ud ......: 3,000

1.2.3.3 Ml Marquesina de protección de 1.20ml. de anchura formada por soportes metálicos de tubo de40x40 de 3ml. de altura separados cada 1,50ml. y correas perimetrales para apoyo del materialde cubrición i/plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07m. totalmente montada, inclusodesmontaje. como base y plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07 m. totalmentemontada, incluso desmontaje.

Total Ml ......: 7,0001.3.- PROTECCIONES PERSONALES

1.3.1.- PROTECCIONES PARA CABEZA

1.3.1.1 Ud Casco de seguridad con desudador, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.1.2 Ud Pantalla de seguridad para soldadura con fijación en cabeza, homologada CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.1.3 Ud Pantalla de seguridad para soldador con casco y fijación en cabeza. Homologada CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.1.4 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnes de cabeza y visor de policarbonato clarorígido, homologada CE.

Total Ud ......: 10,000

1.3.1.5 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnés de cabeza y visor de malla metálica,homologada CE.



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Total Ud ......: 10,000

1.3.1.6 Ud Pantalla para protección contra corto circuito eléctrico con pluma para adaptar a casco y visorpara cortocircuito eléctrico, homologada CE

Total Ud ......: 7,000

1.3.1.7 Ud Gafas contra impactos antirayadura, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.1.8 Ud Gafas antipolvo tipo visitante incolora, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.1.9 Ud Mascarilla antipolvo, homologada.

Total Ud ......: 25,000

1.3.1.10 Ud Filtro recambio mascarilla, homologado.

Total Ud ......: 25,000

1.3.1.11 Ud Protectores auditivos, homologados.

Total Ud ......: 25,0001.3.2.- PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO

1.3.2.1 Ud Mono de trabajo, homologado CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.2.2 Ud Impermeable de trabajo, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.2.3 Ud Mandil de serraje para soldador grado A, 60x90 cm. homologado CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.2.4 Ud Chaqueta de serraje para soldador grado A, homologada CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.2.5 Ud Peto reflectante color butano o amarillo, homologada CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.2.6 Ud Cinturón de seguridad clase A (sujección), con cuerda regulable de 1,8 m. con guarda cabos y2 mosquetones, homologada CE.

Total Ud ......: 10,000

1.3.2.7 Ud Arnés de seguridad con amarre dorsal y con anilla torsal, fabricado con cincha de nylon de 45mm. y elementos metálicos de acero inoxidable. Homologado CE.

Total Ud ......: 10,000

1.3.2.8 Ud Aparato de freno de paracaidas, homologado.

Total Ud ......: 10,000

1.3.2.9 Ud Cuerda realizada en poliamida de alta tenacidad de D=14 mm. incluso barra argollas enextremo de polimidas revestidas de PVC, homologada CE.

Total Ud ......: 10,000

1.3.2.10 Ud Enrrollador anticaidas 10 m. de cable retractil D= 4 mm., homologada CE.

Total Ud ......: 10,000

1.3.2.11 Ud Cinturón portaherramientas, homologado CE.

Total Ud ......: 25,0001.3.3.- PROTECCIÓN DEL OIDO

1.3.3.1 Ud Pareja de tapones antiruido espuma, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000



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1.3.3.2 Ud Protectores auditivos tipo orejera para, entornos exigentes, homologado CE.

Total Ud ......: 10,0001.3.4.- PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS

1.3.4.1 Ud Par de guantes de latex industrial naranja, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.4.2 Ud Par de guantes de lona/serraje tipo americano primera calidad, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.4.3 Ud Par de guantes de latex rugoso anticorte, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.4.4 Ud Par de guantes para soldador serraje forrado ignífugo, largo 34 cm., homologado CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.4.5 Ud Par de guantes aislantes para electricista, homologados CE.

Total Ud ......: 5,000

1.3.4.6 Ud Par de manguitos para soldador al hombro serraje grado A, homologado CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.4.7 Ud Protector de mano para puntero, homologado CE.

Total Ud ......: 5,0001.3.5.- PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS

1.3.5.1 Ud Par de botas de agua ingeniero, forrada, con cremallera, marrón, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.5.2 Ud Par de botas de agua monocolor de seguridad, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.5.3 Ud Par de botas de seguridad S2 serraje/lona con puntera y metálicas, homologadas CE.

Total Ud ......: 5,000

1.3.5.4 Ud Par de botas de seguridad S3 piel negra con puntera y plantilla metálica, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000

1.3.5.5 Ud Par de botas aislantes para electricista, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.5.6 Ud Par de polainas para soldador serraje grad A, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,000

1.3.5.7 Ud Par de rodilleras de caucho, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,0001.4.- PROTECCIONES COLECTIVAS

1.4.1.- PROTECCIONES HORIZONTALES

1.4.1.1 M2 Red horizontal para protección de huecos de poliamida de hilo de D=4 mm. y malla de 75x75mm. incluso colocación y desmontado.

Total M2 ......: 77,000

1.4.1.2 M2 Mallazo electrosoldado 15x15 cm. D=4 mm. para protección de huecos, incluso colocación ydesmontado.

Total M2 ......: 33,000

1.4.1.3 M2 Tapa provisional para protecciones colectivas de huecos, formada por tablones de madera de20x5 cm. armados mediante clavazón sobre rastrales de igual material, incluso fabricación ycolocación. (Amortización en dos puestas).



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Total M2 ......: 43,000

1.4.1.4 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos de forjado o asimilables, formada mediante tablonesde madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón, incluso colocación (amortización en dospuestas).

Total Ud ......: 15,000


Total Ud ......: 10,000

1.4.1.6 Ud Pasarela para ejecución de forjados, realizada mediante tablones de madera 20x7 cm. y 3 m. delongitud con una anchura de 60 cm. y unidos entre sí mediante clavazón, incluso fabricación ycolocación. (Amortización en dos puestas).

Total Ud ......: 8,000

1.4.1.7 Ud Plataforma metálica portátil para descarga de materiales en planta con barandillas ycompuertas de seguridad de 1,80x1,56 m. de chapa estriada, (amortizable en 20 usos), fijada alforjado mediante anclajes y puntales metálicos telescópicos (amortizable en 10 usos).instalada i/desmontaje.

Total Ud ......: 3,000

1.4.1.8 Ml Cable de seguridad para atado en trabajos de altura, sujeto madiante anclajes hormigonados yseparados cada 2ml.i/montaje y desmontaje.

Total Ml ......: 200,0001.4.2.- PROTECCIONES VERTICALES

1.4.2.1 Ml Barandilla con soporte tipo sargento y tres tablónes de 0,20x0,07 m. en perímetro de forjadostanto de pisos como de cubierta, incluso colocación y desmontaje.

Total Ml ......: 400,000

1.4.2.2 Ml Barandilla de pies derechos de madera de 1,8 m. de altura, empotrados en el terreno 0,3 m. ytres tablones de 0,20x0,07 m., incluso colocación y desmontaje.

Total Ml ......: 400,000

1.4.2.3 Ml Enrejado metálico tipo panel móvil de 3x2ml. formado por soportes de tubo y cuadrícula de15x15cm varilla D=3mm con protección de intemperie Aluzín, y pie de hormigón prefabricadopara doble soporte.

Total Ml ......: 400,000

1.4.2.4 M2 Puerta de acceso de vehículos a obra, realizada con perfiles metálicos, tipo verja, formada pordos hojas y marco de tubo rectangular con pestaña de sección según dimensiones,guarnecido con rejillón electrosoldado, trama rectangular de retícula 150x50/D=5 mm.,provistas con dispositivo de cierre para candado, i/ acabado con imprimación antioxidante,totalmente colocada.

Total M2 ......: 10,0001.4.3.- PROTECCIONES VARIAS

1.4.3.1 Ml Bajante de escombros de plastico, incluso p.p. de bocas de vertido, arandelas de sujección ypuntales de acodalamiento, montaje y desmontaje.

Total Ml ......: 33,000

1.4.3.2 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección, compuesto por: Dos armariospara un abonado trifásico; brida de unión de cuerpos; contador activa 30-90A; caja IPC-4Mpracticable; Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A; Int.Aut.4P32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U; 2Int.Aut.16A-U; toma de corrientePrisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; toma Prisinter IP 447,3P+T 32A c/c; tomaPrisinter IP 447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T 16A c/c; cinco bornas DIN 25mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulos totalmente instalado.

Total Ud ......: 1,000



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1.4.3.3 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección, compuesto por: Dos armariospara un abonado trifásico; brida de unión de cuerpos; contador activa 30-90A; caja IPC-4Mpracticable; Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A; Int.Aut.4P32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U; 2Int.Aut.16A-U; toma de corrientePrisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; toma Prisinter IP 447,3P+T 32A c/c; tomaPrisinter IP 447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T 16A c/c; cinco bornas DIN 25mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulos totalmente instalado.

Total Ud ......: 2,000

1.4.3.4 Ud Extintor de polvo ABC con eficacia 21A-113B para extinción de fuego de materias sólidas,líquidas, productos gaseosos e incendios de equipos eléctricos, de 6 Kg. de agente extintorcon soporte, manómetro y boquilla con difusor según norma UNE-23110, totalmenteinstalado.Certificado por AENOR.

Total Ud ......: 7,000

1.4.3.5 Ud Extintor de nieve carbónica CO2 con eficacia 34B para extinción de fuego de materias sólidas,líquidas, e incendios de equipos eléctricos, de 5 Kg. de agente extintor con soporte ymanguera con difusor según norma UNE-23110 totalmente instalado.

Total Ud ......: 3,0001.5.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD

1.5.1.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD

1.5.1.1 Ud Reconocimiento médico obligatorio.

Total Ud ......: 25,000

1.5.1.2 Hr Equipo de limpieza y conservación de instalaciones provisionales de obra, considerando unahora diaria de oficial de 2ª y de ayudante.

Total Hr ......: 18,000

1.5.1.3 Ud Limpieza y desinfección de casetas de obra, considerando una limpieza por cada dossemanas.

Total Ud ......: 18,000

1.5.1.4 Hr Cuadrilla encargada del mantenimiento, y control de equipos de seguridad, formado por unayudante y un peón ordinario, i/costes indirectos.

Total Hr ......: 270,000

Torrevieja, Febrero de 2010Arquitecta

Raquel BlancoGómez



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Administrador


Cuadro de precios nº 1

1 SEGURIDAD Y SALUD

1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA

1.1.1 ALQUILER CASETAS PREFABR.OBRA

1.1.1.1 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada con undespacho de oficina y un aseo con inodoro y lavabode 6,00x2,45 m., con estructura metálica medianteperfiles conformados en frio y cerramiento chapanervada y galvanizada con terminación de pinturaprelacada. Aislamiento interior con lana de vidriocombinada con poliestireno expandido.Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Puerta de 0,85x2,00 m.,de chapa galvanizada de 1 mm., reforzada y conpoliestireno de 20 mm., pomo y cerradura. Ventana aluminio anodizado con hoja de corredera,contraventana de acero galvanizado. Instalacióneléctrica a 220 V., diferencial y automáticomagnetotérmico, 2 fluorescentes de 40 W.,enchufes para 1500 W. y punto luz exterior de 60W. 139,47 CIENTO TREINTA Y NUEVE EUROS

CON CUARENTA Y SIETECÉNTIMOS

1.1.1.2 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada paracomedor de obra de 6x2.35 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada conterminación de pintura prelacada. Aislamientointerior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. ensuelos y tablero melaminado en paredes. Ventanasde aluminio anodizado, con persianas correderasde protección, incluso instalación eléctrica condistribución interior de alumbrado y fuerza con tomaexterior a 220 V. 102,31 CIENTO DOS EUROS CON TREINTA

Y UN CÉNTIMOS

1.1.1.3 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada paravestuarios de obra de 6x2.35 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada conterminación de pintura prelacada. Aislamientointerior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. ensuelos y tablero melaminado en paredes. Ventanasde aluminio anodizado, con persianas correderasde protección, incluso instalación eléctrica condistribución interior de alumbrado y fuerza con tomaexterior a 220 V. 111,63 CIENTO ONCE EUROS CON

SESENTA Y TRES CÉNTIMOS

ImporteNº Designación

En cifra En letra(euros) (euros)


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1.1.1.4 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada paraaseos de obra de 6,00x2,45 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada conterminación de pintura prelacada. Aislamientointerior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. ensuelos y tablero melaminado en paredes. Ventanade 0,80x0,80 m. de aluminio anodizado hoja decorredera, con reja y luna de 6 mm. Equipada contermo eléctrico de 50 l., dos placas turcas, cuatroplatos de ducha, pila de cuatro grifos y un inodoro.Instalación eléctrica monofásica a 220 V. conautomático magnetotérmico. 164,69 CIENTO SESENTA Y CUATRO

EUROS CON SESENTA Y NUEVECÉNTIMOS

1.1.2 ACOMETIDAS PROVISIONALES1.1.2.1 Ud Acometida provisional de electricidad a casetas

de obra. 94,79 NOVENTA Y CUATRO EUROS CONSETENTA Y NUEVE CÉNTIMOS

1.1.2.2 Ud Acometida provisional de fontaneria a casetasde obra. 83,63 OCHENTA Y TRES EUROS CON

SESENTA Y TRES CÉNTIMOS

1.1.2.3 Ud Acometida provisional de saneamiento acasetas de obra. 69,38 SESENTA Y NUEVE EUROS CON

TREINTA Y OCHO CÉNTIMOS

1.1.3 MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO1.1.3.1 Ud Taquilla metálica individual con llave de 1.78 m.

de altura colocada. (10 usos) 12,26 DOCE EUROS CON VEINTISEISCÉNTIMOS

1.1.3.2 Ud Banco de polipropileno para 5 personas consoportes metalicos, colocado. (10 usos) 20,30 VEINTE EUROS CON TREINTA

CÉNTIMOS

1.1.3.3 Ud Jabonera de uso industrial con dosificador dejabón, en acero inoxidable, colocada. (10 usos) 5,04 CINCO EUROS CON CUATRO

CÉNTIMOS

1.1.3.4 Ud Suministro e instalación de secamanos eléctricocon pulsador Saniflow modelo E-88, con carcasa antivandálica de hierro fundido con acabado enporcelana vitrificada blanca, y temporizador a 34",incluso p.p. de conexionado eléctrico (10 usos). 37,20 TREINTA Y SIETE EUROS CON

VEINTE CÉNTIMOS

1.1.3.5 Ud Espejo de 80x40 cm. en vestuarios y aseos,colocado (un uso). 44,53 CUARENTA Y CUATRO EUROS

CON CINCUENTA Y TRESCÉNTIMOS

1.1.3.6 Ud Portarrollos de uso industrial con cerradura, enacero inoxidable, colocado. (10 usos) 5,04 CINCO EUROS CON CUATRO

CÉNTIMOS

1.1.3.7 Ud Calienta comidas para 50 servicios, colocado.(20 usos) 92,72 NOVENTA Y DOS EUROS CON

SETENTA Y DOS CÉNTIMOS

1.1.3.8 Ud Horno microondas de 800 wat. con platogiratorio incorporado (5 usos). 24,14 VEINTICUATRO EUROS CON

CATORCE CÉNTIMOS

1.1.3.9 Ud Mesa metálica para comedor con unacapacidad de 10 personas, y tablero superior demelamina colocada. (10 usos) 21,00 VEINTIUN EUROS





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1.1.3.10 Ud Convector eléctrico de 1.000 W., instalado (2usos). 21,74 VEINTIUN EUROS CON SETENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS

1.1.3.11 Ud Deposito de basuras de 800 litros de capacidadrealizado en polietileno inyectado, acero y bandasde caucho, con ruedas para su transporte,colocado. (10 usos) 17,06 DIECISIETE EUROS CON SEIS

CÉNTIMOS

1.1.3.12 Ud Botiquín de obra instalado. 20,34 VEINTE EUROS CON TREINTA YCUATRO CÉNTIMOS

1.1.3.13 Ud Reposición de material de botiquín de obra. 39,18 TREINTA Y NUEVE EUROS CONDIECIOCHO CÉNTIMOS

1.1.3.14 Ud Camilla portátil para evacuaciones, colocada.(20 usos) 6,48 SEIS EUROS CON CUARENTA Y

OCHO CÉNTIMOS

1.2 SEÑALIZACIONES

1.2.1 SEÑALES1.2.1.1 Ud Señal de stop tipo octogonal de D=600 mm.

normalizada, con soporte metálico de hierrogalvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura inclusoparte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos) 38,43 TREINTA Y OCHO EUROS CON

CUARENTA Y TRES CÉNTIMOS

1.2.1.2 Ud Señal de peligro tipo triangular normalizada, consoporte metálico de hierro galvanizado 80x40x2mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcionalde apertura de pozo, hormigonado, colocación ydesmontado. (3 usos) 40,05 CUARENTA EUROS CON CINCO

CÉNTIMOS

1.2.1.3 Ud Señal de recomendación cuadradanormalizada, con soporte metálico de hierrogalvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura inclusoparte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos) 45,51 CUARENTA Y CINCO EUROS CON

CINCUENTA Y UN CÉNTIMOS

1.2.1.4 Ud Señal de obligatoriedad tipo circular de D=600mm. normalizada, con soporte metálico de hierrogalvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura inclusoparte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos) 38,43 TREINTA Y OCHO EUROS CON

CUARENTA Y TRES CÉNTIMOS

1.2.1.5 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m. consoporte metálico de hierro galvanizado 80x40x2mm. y 1,3 m. de altura, incluso apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. 17,90 DIECISIETE EUROS CON NOVENTA

CÉNTIMOS

1.2.1.6 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m., sinsoporte metálico, incluso colocación y desmontado. 5,89 CINCO EUROS CON OCHENTA Y

NUEVE CÉNTIMOS

1.2.1.7 Ud Cartel indicativo de vado permanente de0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado. 6,83 SEIS EUROS CON OCHENTA Y

TRES CÉNTIMOS

1.2.1.8 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de casco de0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado. 6,83 SEIS EUROS CON OCHENTA Y

TRES CÉNTIMOS





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1.2.1.9 Ud Cartel indicativo de prohibido el paso a la obrade 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado. 6,83 SEIS EUROS CON OCHENTA Y

TRES CÉNTIMOS

1.2.1.10 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de cinturón óarnés de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado. 6,83 SEIS EUROS CON OCHENTA Y

TRES CÉNTIMOS

1.2.1.11 Ud Cartel indicativo de peligro por zona de obras de0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado. 6,83 SEIS EUROS CON OCHENTA Y

TRES CÉNTIMOS

1.2.1.12 Ud Cartel combinado de advertencia de riesgos de1,00x0,70 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado. 26,99 VEINTISEIS EUROS CON NOVENTA

Y NUEVE CÉNTIMOS

1.2.2 VALLAS Y ACOTAMIENTOS1.2.2.1 Ml Valla metálica galvanizada en caliente, en paños

de 3,50x1,90 m., colocada sobre soportes dehormigón ( 5 usos). 7,21 SIETE EUROS CON VEINTIUN

CÉNTIMOS

1.2.2.2 Ml Cinta corrida de balizamiento plástica pintada ados colores roja y blanca, incluso colocación ydesmontado. 1,72 UN EURO CON SETENTA Y DOS

CÉNTIMOS

1.2.3 VARIOS1.2.3.1 Ud Boya Nightflasher 5001 con carcasa de plástico

y pieza de anclaje, con célula fotoeléctrica y dospilas, incluso colocación y desmontado. (5 usos) 10,39 DIEZ EUROS CON TREINTA Y

NUEVE CÉNTIMOS

1.2.3.2 Ud Plataforma metálica en voladizo para descargade materiales, incluso montaje y desmontaje. 55,57 CINCUENTA Y CINCO EUROS CON

CINCUENTA Y SIETE CÉNTIMOS

1.2.3.3 Ml Marquesina de protección de 1.20ml. deanchura formada por soportes metálicos de tubo de40x40 de 3ml. de altura separados cada 1,50ml. ycorreas perimetrales para apoyo del material decubrición i/plataforma de madera con tablón de0,20x0,07m. totalmente montada, inclusodesmontaje. como base y plataforma de maderacon tablón de 0,20x0,07 m. totalmente montada,incluso desmontaje. 53,78 CINCUENTA Y TRES EUROS CON

SETENTA Y OCHO CÉNTIMOS

1.3 PROTECCIONES PERSONALES

1.3.1 PROTECCIONES PARA CABEZA1.3.1.1 Ud Casco de seguridad con desudador,

homologado CE. 1,72 UN EURO CON SETENTA Y DOSCÉNTIMOS

1.3.1.2 Ud Pantalla de seguridad para soldadura confijación en cabeza, homologada CE. 11,74 ONCE EUROS CON SETENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS

1.3.1.3 Ud Pantalla de seguridad para soldador con cascoy fijación en cabeza. Homologada CE. 17,92 DIECISIETE EUROS CON NOVENTA

Y DOS CÉNTIMOS

1.3.1.4 Ud Pantalla para protección contra partículas conarnes de cabeza y visor de policarbonato clarorígido, homologada CE. 12,65 DOCE EUROS CON SESENTA Y

CINCO CÉNTIMOS





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1.3.1.5 Ud Pantalla para protección contra partículas conarnés de cabeza y visor de malla metálica,homologada CE. 13,24 TRECE EUROS CON

VEINTICUATRO CÉNTIMOS

1.3.1.6 Ud Pantalla para protección contra corto circuitoeléctrico con pluma para adaptar a casco y visorpara cortocircuito eléctrico, homologada CE 32,44 TREINTA Y DOS EUROS CON

CUARENTA Y CUATRO CÉNTIMOS

1.3.1.7 Ud Gafas contra impactos antirayadura,homologadas CE. 10,84 DIEZ EUROS CON OCHENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS

1.3.1.8 Ud Gafas antipolvo tipo visitante incolora,homologadas CE. 2,41 DOS EUROS CON CUARENTA Y UN

CÉNTIMOS

1.3.1.9 Ud Mascarilla antipolvo, homologada. 2,70 DOS EUROS CON SETENTACÉNTIMOS

1.3.1.10 Ud Filtro recambio mascarilla, homologado. 0,64 SESENTA Y CUATRO CÉNTIMOS

1.3.1.11 Ud Protectores auditivos, homologados. 7,54 SIETE EUROS CON CINCUENTA YCUATRO CÉNTIMOS

1.3.2 PROTECCIÓN TOTAL DELCUERPO

1.3.2.1 Ud Mono de trabajo, homologado CE. 11,84 ONCE EUROS CON OCHENTA YCUATRO CÉNTIMOS

1.3.2.2 Ud Impermeable de trabajo, homologado CE. 4,80 CUATRO EUROS CON OCHENTACÉNTIMOS

1.3.2.3 Ud Mandil de serraje para soldador grado A, 60x90cm. homologado CE. 14,03 CATORCE EUROS CON TRES

CÉNTIMOS

1.3.2.4 Ud Chaqueta de serraje para soldador grado A,homologada CE. 45,16 CUARENTA Y CINCO EUROS CON

DIECISEIS CÉNTIMOS

1.3.2.5 Ud Peto reflectante color butano o amarillo,homologada CE. 18,04 DIECIOCHO EUROS CON CUATRO

CÉNTIMOS

1.3.2.6 Ud Cinturón de seguridad clase A (sujección), concuerda regulable de 1,8 m. con guarda cabos y 2mosquetones, homologada CE. 63,82 SESENTA Y TRES EUROS CON

OCHENTA Y DOS CÉNTIMOS

1.3.2.7 Ud Arnés de seguridad con amarre dorsal y conanilla torsal, fabricado con cincha de nylon de 45mm. y elementos metálicos de acero inoxidable.Homologado CE. 47,70 CUARENTA Y SIETE EUROS CON

SETENTA CÉNTIMOS

1.3.2.8 Ud Aparato de freno de paracaidas, homologado. 60,69 SESENTA EUROS CON SESENTA YNUEVE CÉNTIMOS

1.3.2.9 Ud Cuerda realizada en poliamida de altatenacidad de D=14 mm. incluso barra argollas enextremo de polimidas revestidas de PVC,homologada CE. 4,97 CUATRO EUROS CON NOVENTA Y

SIETE CÉNTIMOS

1.3.2.10 Ud Enrrollador anticaidas 10 m. de cable retractilD= 4 mm., homologada CE. 642,44 SEISCIENTOS CUARENTA Y DOS

EUROS CON CUARENTA YCUATRO CÉNTIMOS

1.3.2.11 Ud Cinturón portaherramientas, homologado CE. 21,07 VEINTIUN EUROS CON SIETECÉNTIMOS

1.3.3 PROTECCIÓN DEL OIDO





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1.3.3.1 Ud Pareja de tapones antiruido espuma,homologado CE. 0,23 VEINTITRES CÉNTIMOS

1.3.3.2 Ud Protectores auditivos tipo orejera para, entornosexigentes, homologado CE. 23,51 VEINTITRES EUROS CON

CINCUENTA Y UN CÉNTIMOS

1.3.4 PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS1.3.4.1 Ud Par de guantes de latex industrial naranja,

homologado CE. 1,16 UN EURO CON DIECISEISCÉNTIMOS

1.3.4.2 Ud Par de guantes de lona/serraje tipo americanoprimera calidad, homologado CE. 2,52 DOS EUROS CON CINCUENTA Y

DOS CÉNTIMOS

1.3.4.3 Ud Par de guantes de latex rugoso anticorte,homologado CE. 2,70 DOS EUROS CON SETENTA

CÉNTIMOS

1.3.4.4 Ud Par de guantes para soldador serraje forradoignífugo, largo 34 cm., homologado CE. 7,54 SIETE EUROS CON CINCUENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS

1.3.4.5 Ud Par de guantes aislantes para electricista,homologados CE. 27,08 VEINTISIETE EUROS CON OCHO

CÉNTIMOS

1.3.4.6 Ud Par de manguitos para soldador al hombroserraje grado A, homologado CE. 10,24 DIEZ EUROS CON VEINTICUATRO

CÉNTIMOS

1.3.4.7 Ud Protector de mano para puntero, homologadoCE. 2,70 DOS EUROS CON SETENTA

CÉNTIMOS

1.3.5 PROTECCIONES DE PIES YPIERNAS

1.3.5.1 Ud Par de botas de agua ingeniero, forrada, concremallera, marrón, homologadas CE. 19,84 DIECINUEVE EUROS CON

OCHENTA Y CUATRO CÉNTIMOS

1.3.5.2 Ud Par de botas de agua monocolor de seguridad,homologadas CE. 19,08 DIECINUEVE EUROS CON OCHO

CÉNTIMOS

1.3.5.3 Ud Par de botas de seguridad S2 serraje/lona conpuntera y metálicas, homologadas CE. 19,07 DIECINUEVE EUROS CON SIETE

CÉNTIMOS

1.3.5.4 Ud Par de botas de seguridad S3 piel negra conpuntera y plantilla metálica, homologadas CE. 19,08 DIECINUEVE EUROS CON OCHO

CÉNTIMOS

1.3.5.5 Ud Par de botas aislantes para electricista,homologadas CE. 23,36 VEINTITRES EUROS CON TREINTA

Y SEIS CÉNTIMOS

1.3.5.6 Ud Par de polainas para soldador serraje grad A,homologadas CE. 9,93 NUEVE EUROS CON NOVENTA Y

TRES CÉNTIMOS

1.3.5.7 Ud Par de rodilleras de caucho, homologadas CE. 15,72 QUINCE EUROS CON SETENTA YDOS CÉNTIMOS

1.4 PROTECCIONES COLECTIVAS

1.4.1 PROTECCIONES HORIZONTALES1.4.1.1 M2 Red horizontal para protección de huecos de

poliamida de hilo de D=4 mm. y malla de 75x75mm. incluso colocación y desmontado. 3,40 TRES EUROS CON CUARENTA

CÉNTIMOS





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1.4.1.2 M2 Mallazo electrosoldado 15x15 cm. D=4 mm.para protección de huecos, incluso colocación ydesmontado. 4,14 CUATRO EUROS CON CATORCE

CÉNTIMOS

1.4.1.3 M2 Tapa provisional para protecciones colectivasde huecos, formada por tablones de madera de20x5 cm. armados mediante clavazón sobrerastrales de igual material, incluso fabricación ycolocación. (Amortización en dos puestas). 20,83 VEINTE EUROS CON OCHENTA Y

TRES CÉNTIMOS

1.4.1.4 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos deforjado o asimilables, formada mediante tablonesde madera de 20x5 cm. armados medianteclavazón, incluso colocación (amortización en dospuestas). 9,76 NUEVE EUROS CON SETENTA Y

SEIS CÉNTIMOS

1.4.1.5 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos deforjado o asimilables, formada mediante tablonesde madera de 20x5 cm. armados medianteclavazón, incluso colocación (amortización en dospuestas). 12,64 DOCE EUROS CON SESENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS

1.4.1.6 Ud Pasarela para ejecución de forjados, realizadamediante tablones de madera 20x7 cm. y 3 m. delongitud con una anchura de 60 cm. y unidos entresí mediante clavazón, incluso fabricación ycolocación. (Amortización en dos puestas). 13,00 TRECE EUROS

1.4.1.7 Ud Plataforma metálica portátil para descarga demateriales en planta con barandillas y compuertasde seguridad de 1,80x1,56 m. de chapa estriada,(amortizable en 20 usos), fijada al forjado medianteanclajes y puntales metálicos telescópicos(amortizable en 10 usos). instalada i/desmontaje. 46,45 CUARENTA Y SEIS EUROS CON

CUARENTA Y CINCO CÉNTIMOS

1.4.1.8 Ml Cable de seguridad para atado en trabajos dealtura, sujeto madiante anclajes hormigonados yseparados cada 2ml.i/montaje y desmontaje. 2,92 DOS EUROS CON NOVENTA Y DOS

CÉNTIMOS

1.4.2 PROTECCIONES VERTICALES1.4.2.1 Ml Barandilla con soporte tipo sargento y tres

tablónes de 0,20x0,07 m. en perímetro de forjadostanto de pisos como de cubierta, incluso colocacióny desmontaje. 5,90 CINCO EUROS CON NOVENTA

CÉNTIMOS

1.4.2.2 Ml Barandilla de pies derechos de madera de 1,8m. de altura, empotrados en el terreno 0,3 m. y trestablones de 0,20x0,07 m., incluso colocación ydesmontaje. 8,26 OCHO EUROS CON VEINTISEIS

CÉNTIMOS

1.4.2.3 Ml Enrejado metálico tipo panel móvil de 3x2ml.formado por soportes de tubo y cuadrícula de15x15cm varilla D=3mm con protección deintemperie Aluzín, y pie de hormigón prefabricadopara doble soporte. 9,94 NUEVE EUROS CON NOVENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS





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1.4.2.4 M2 Puerta de acceso de vehículos a obra, realizadacon perfiles metálicos, tipo verja, formada por doshojas y marco de tubo rectangular con pestaña desección según dimensiones, guarnecido con rejillónelectrosoldado, trama rectangular de retícula150x50/D=5 mm., provistas con dispositivo decierre para candado, i/ acabado con imprimaciónantioxidante, totalmente colocada. 56,67 CINCUENTA Y SEIS EUROS CON

SESENTA Y SIETE CÉNTIMOS

1.4.3 PROTECCIONES VARIAS1.4.3.1 Ml Bajante de escombros de plastico, incluso p.p.

de bocas de vertido, arandelas de sujección ypuntales de acodalamiento, montaje y desmontaje. 28,01 VEINTIOCHO EUROS CON UN

CÉNTIMO

1.4.3.2 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kwcon protección, compuesto por: Dos armarios paraun abonado trifásico; brida de unión de cuerpos;contador activa 30-90A; caja IPC-4M practicable;Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A;Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A; Int.Aut.4P 32A-U;Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P32A-U; 2Int.Aut.16A-U; toma de corriente Prisinterc/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; tomaPrisinter IP 447,3P+T 32A c/c; toma Prisinter IP447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP447,2P+T 16A c/c; cinco bornas DIN 25 mm2., i/p.pde canaleta, borna tierra, cableado y rótulostotalmente instalado. 2.050,56 DOS MIL CINCUENTA EUROS CON

CINCUENTA Y SEIS CÉNTIMOS

1.4.3.3 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kwcon protección, compuesto por: Dos armarios paraun abonado trifásico; brida de unión de cuerpos;contador activa 30-90A; caja IPC-4M practicable;Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A;Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A; Int.Aut.4P 32A-U;Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P32A-U; 2Int.Aut.16A-U; toma de corriente Prisinterc/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; tomaPrisinter IP 447,3P+T 32A c/c; toma Prisinter IP447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP447,2P+T 16A c/c; cinco bornas DIN 25 mm2., i/p.pde canaleta, borna tierra, cableado y rótulostotalmente instalado. 197,03 CIENTO NOVENTA Y SIETE EUROS

CON TRES CÉNTIMOS

1.4.3.4 Ud Extintor de polvo ABC con eficacia 21A-113Bpara extinción de fuego de materias sólidas,líquidas, productos gaseosos e incendios deequipos eléctricos, de 6 Kg. de agente extintor consoporte, manómetro y boquilla con difusor segúnnorma UNE-23110, totalmente instalado.Certificadopor AENOR. 42,61 CUARENTA Y DOS EUROS CON

SESENTA Y UN CÉNTIMOS

1.4.3.5 Ud Extintor de nieve carbónica CO2 con eficacia34B para extinción de fuego de materias sólidas,líquidas, e incendios de equipos eléctricos, de 5Kg. de agente extintor con soporte y manguera condifusor según norma UNE-23110 totalmenteinstalado. 104,21 CIENTO CUATRO EUROS CON

VEINTIUN CÉNTIMOS

1.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD

1.5.1 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD1.5.1.1 Ud Reconocimiento médico obligatorio. 44,33 CUARENTA Y CUATRO EUROS

CON TREINTA Y TRES CÉNTIMOS





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1.5.1.2 Hr Equipo de limpieza y conservación deinstalaciones provisionales de obra, considerandouna hora diaria de oficial de 2ª y de ayudante. 21,01 VEINTIUN EUROS CON UN

CÉNTIMO

1.5.1.3 Ud Limpieza y desinfección de casetas de obra,considerando una limpieza por cada dos semanas. 152,24 CIENTO CINCUENTA Y DOS EUROS

CON VEINTICUATRO CÉNTIMOS

1.5.1.4 Hr Cuadrilla encargada del mantenimiento, ycontrol de equipos de seguridad, formado por unayudante y un peón ordinario, i/costes indirectos. 20,54 VEINTE EUROS CON CINCUENTA Y

CUATRO CÉNTIMOS


Raquel BlancoGómez





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Administrador



1 SEGURIDAD Y SALUD

1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA

1.1.1 ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA1.1.1.1 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada con un despacho de oficina y un aseo con

inodoro y lavabo de 6,00x2,45 m., con estructura metálica mediante perfiles conformadosen frio y cerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada.Aislamiento interior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido.Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes. Puerta de 0,85x2,00m., de chapa galvanizada de 1 mm., reforzada y con poliestireno de 20 mm., pomo ycerradura. Ventana aluminio anodizado con hoja de corredera, contraventana de acerogalvanizado. Instalación eléctrica a 220 V., diferencial y automático magnetotérmico, 2fluorescentes de 40 W., enchufes para 1500 W. y punto luz exterior de 60 W.

Sin descomposición 131,586 % Costes Indirectos 7,89

139,471.1.1.2 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para comedor de obra de 6x2.35 m., con

estructura metálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada ygalvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidriocombinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas deprotección, incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza contoma exterior a 220 V.


102,311.1.1.3 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para vestuarios de obra de 6x2.35 m., con

estructura metálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada ygalvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidriocombinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas deprotección, incluso instalación eléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza contoma exterior a 220 V.


111,631.1.1.4 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para aseos de obra de 6,00x2,45 m., con

estructura metálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada ygalvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidriocombinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tableromelaminado en paredes. Ventana de 0,80x0,80 m. de aluminio anodizado hoja decorredera, con reja y luna de 6 mm. Equipada con termo eléctrico de 50 l., dos placasturcas, cuatro platos de ducha, pila de cuatro grifos y un inodoro. Instalación eléctricamonofásica a 220 V. con automático magnetotérmico.


164,69

1.1.2 ACOMETIDAS PROVISIONALES1.1.2.1 Ud Acometida provisional de electricidad a casetas de obra.


94,791.1.2.2 Ud Acometida provisional de fontaneria a casetas de obra.


83,631.1.2.3 Ud Acometida provisional de saneamiento a casetas de obra.


69,38


Parcial Total(euros) (euros)


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1.1.3 MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO1.1.3.1 Ud Taquilla metálica individual con llave de 1.78 m. de altura colocada. (10 usos)

Mano de obra 2,48Resto de Obra 9,096 % Costes Indirectos 0,69

12,261.1.3.2 Ud Banco de polipropileno para 5 personas con soportes metalicos, colocado. (10 usos)


20,301.1.3.3 Ud Jabonera de uso industrial con dosificador de jabón, en acero inoxidable, colocada. (10

usos)


5,041.1.3.4 Ud Suministro e instalación de secamanos eléctrico con pulsador Saniflow modelo E-88,

con carcasa antivandálica de hierro fundido con acabado en porcelana vitrificada blanca, ytemporizador a 34", incluso p.p. de conexionado eléctrico (10 usos).

Mano de obra 6,54Materiales 27,53Resto de Obra 1,026 % Costes Indirectos 2,11

37,201.1.3.5 Ud Espejo de 80x40 cm. en vestuarios y aseos, colocado (un uso).


44,531.1.3.6 Ud Portarrollos de uso industrial con cerradura, en acero inoxidable, colocado. (10 usos)


5,041.1.3.7 Ud Calienta comidas para 50 servicios, colocado. (20 usos)


92,721.1.3.8 Ud Horno microondas de 800 wat. con plato giratorio incorporado (5 usos).


24,141.1.3.9 Ud Mesa metálica para comedor con una capacidad de 10 personas, y tablero superior de

melamina colocada. (10 usos)


21,001.1.3.10 Ud Convector eléctrico de 1.000 W., instalado (2 usos).


21,741.1.3.11 Ud Deposito de basuras de 800 litros de capacidad realizado en polietileno inyectado, acero

y bandas de caucho, con ruedas para su transporte, colocado. (10 usos)


17,06





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20,341.1.3.13 Ud Reposición de material de botiquín de obra.


39,181.1.3.14 Ud Camilla portátil para evacuaciones, colocada. (20 usos)


6,48

1.2 SEÑALIZACIONES

1.2.1 SEÑALES1.2.1.1 Ud Señal de stop tipo octogonal de D=600 mm. normalizada, con soporte metálico de hierro

galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)

Mano de obra 4,70Maquinaria 0,03Materiales 3,27Resto de Obra 28,256 % Costes Indirectos 2,18

38,431.2.1.2 Ud Señal de peligro tipo triangular normalizada, con soporte metálico de hierro galvanizado

80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)


40,051.2.1.3 Ud Señal de recomendación cuadrada normalizada, con soporte metálico de hierro

galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)


45,511.2.1.4 Ud Señal de obligatoriedad tipo circular de D=600 mm. normalizada, con soporte metálico

de hierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional deapertura de pozo, hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)


38,431.2.1.5 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m. con soporte metálico de hierro galvanizado

80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura, incluso apertura de pozo, hormigonado, colocación ydesmontado.


17,90





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5,891.2.1.7 Ud Cartel indicativo de vado permanente de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, incluso

colocación y desmontado.


6,831.2.1.8 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de casco de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico,

incluso colocación y desmontado.


6,831.2.1.9 Ud Cartel indicativo de prohibido el paso a la obra de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico,



6,831.2.1.10 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de cinturón ó arnés de 0,40x0,30 m. sin soporte

metálico, incluso colocación y desmontado.


6,831.2.1.11 Ud Cartel indicativo de peligro por zona de obras de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico,



6,831.2.1.12 Ud Cartel combinado de advertencia de riesgos de 1,00x0,70 m. sin soporte metálico,



26,99

1.2.2 VALLAS Y ACOTAMIENTOS1.2.2.1 Ml Valla metálica galvanizada en caliente, en paños de 3,50x1,90 m., colocada sobre

soportes de hormigón ( 5 usos).


7,211.2.2.2 Ml Cinta corrida de balizamiento plástica pintada a dos colores roja y blanca, incluso



1,72

1.2.3 VARIOS





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1.2.3.1 Ud Boya Nightflasher 5001 con carcasa de plástico y pieza de anclaje, con célulafotoeléctrica y dos pilas, incluso colocación y desmontado. (5 usos)


10,391.2.3.2 Ud Plataforma metálica en voladizo para descarga de materiales, incluso montaje y

desmontaje.


55,571.2.3.3 Ml Marquesina de protección de 1.20ml. de anchura formada por soportes metálicos de

tubo de 40x40 de 3ml. de altura separados cada 1,50ml. y correas perimetrales para apoyodel material de cubrición i/plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07m. totalmentemontada, incluso desmontaje. como base y plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07m. totalmente montada, incluso desmontaje.


53,78

1.3 PROTECCIONES PERSONALES

1.3.1 PROTECCIONES PARA CABEZA1.3.1.1 Ud Casco de seguridad con desudador, homologado CE.


1,721.3.1.2 Ud Pantalla de seguridad para soldadura con fijación en cabeza, homologada CE.


11,741.3.1.3 Ud Pantalla de seguridad para soldador con casco y fijación en cabeza. Homologada CE.


17,921.3.1.4 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnes de cabeza y visor de policarbonato

claro rígido, homologada CE.


12,651.3.1.5 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnés de cabeza y visor de malla

metálica, homologada CE.


13,241.3.1.6 Ud Pantalla para protección contra corto circuito eléctrico con pluma para adaptar a casco

y visor para cortocircuito eléctrico, homologada CE


32,441.3.1.7 Ud Gafas contra impactos antirayadura, homologadas CE.


10,841.3.1.8 Ud Gafas antipolvo tipo visitante incolora, homologadas CE.


2,41





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2,701.3.1.10 Ud Filtro recambio mascarilla, homologado.


0,641.3.1.11 Ud Protectores auditivos, homologados.


7,54

1.3.2 PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO1.3.2.1 Ud Mono de trabajo, homologado CE.


11,841.3.2.2 Ud Impermeable de trabajo, homologado CE.


4,801.3.2.3 Ud Mandil de serraje para soldador grado A, 60x90 cm. homologado CE.


14,031.3.2.4 Ud Chaqueta de serraje para soldador grado A, homologada CE.


45,161.3.2.5 Ud Peto reflectante color butano o amarillo, homologada CE.


18,041.3.2.6 Ud Cinturón de seguridad clase A (sujección), con cuerda regulable de 1,8 m. con guarda

cabos y 2 mosquetones, homologada CE.


63,821.3.2.7 Ud Arnés de seguridad con amarre dorsal y con anilla torsal, fabricado con cincha de nylon

de 45 mm. y elementos metálicos de acero inoxidable. Homologado CE.


47,701.3.2.8 Ud Aparato de freno de paracaidas, homologado.


60,691.3.2.9 Ud Cuerda realizada en poliamida de alta tenacidad de D=14 mm. incluso barra argollas en

extremo de polimidas revestidas de PVC, homologada CE.


4,971.3.2.10 Ud Enrrollador anticaidas 10 m. de cable retractil D= 4 mm., homologada CE.


642,441.3.2.11 Ud Cinturón portaherramientas, homologado CE.


21,07





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1.3.3 PROTECCIÓN DEL OIDO1.3.3.1 Ud Pareja de tapones antiruido espuma, homologado CE.


0,231.3.3.2 Ud Protectores auditivos tipo orejera para, entornos exigentes, homologado CE.


23,51

1.3.4 PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS1.3.4.1 Ud Par de guantes de latex industrial naranja, homologado CE.


1,161.3.4.2 Ud Par de guantes de lona/serraje tipo americano primera calidad, homologado CE.


2,521.3.4.3 Ud Par de guantes de latex rugoso anticorte, homologado CE.


2,701.3.4.4 Ud Par de guantes para soldador serraje forrado ignífugo, largo 34 cm., homologado CE.


7,541.3.4.5 Ud Par de guantes aislantes para electricista, homologados CE.


27,081.3.4.6 Ud Par de manguitos para soldador al hombro serraje grado A, homologado CE.


10,241.3.4.7 Ud Protector de mano para puntero, homologado CE.


2,70

1.3.5 PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS1.3.5.1 Ud Par de botas de agua ingeniero, forrada, con cremallera, marrón, homologadas CE.


19,841.3.5.2 Ud Par de botas de agua monocolor de seguridad, homologadas CE.


19,081.3.5.3 Ud Par de botas de seguridad S2 serraje/lona con puntera y metálicas, homologadas CE.


19,071.3.5.4 Ud Par de botas de seguridad S3 piel negra con puntera y plantilla metálica, homologadas

CE.


19,08





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23,361.3.5.6 Ud Par de polainas para soldador serraje grad A, homologadas CE.


9,931.3.5.7 Ud Par de rodilleras de caucho, homologadas CE.


15,72

1.4 PROTECCIONES COLECTIVAS

1.4.1 PROTECCIONES HORIZONTALES1.4.1.1 M2 Red horizontal para protección de huecos de poliamida de hilo de D=4 mm. y malla de

75x75 mm. incluso colocación y desmontado.


3,401.4.1.2 M2 Mallazo electrosoldado 15x15 cm. D=4 mm. para protección de huecos, incluso



4,141.4.1.3 M2 Tapa provisional para protecciones colectivas de huecos, formada por tablones de

madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón sobre rastrales de igual material, inclusofabricación y colocación. (Amortización en dos puestas).


20,831.4.1.4 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos de forjado o asimilables, formada mediante

tablones de madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón, incluso colocación(amortización en dos puestas).


9,761.4.1.5 Ud Tapa provisional para arquetas, huecos de forjado o asimilables, formada mediante

tablones de madera de 20x5 cm. armados mediante clavazón, incluso colocación(amortización en dos puestas).


12,641.4.1.6 Ud Pasarela para ejecución de forjados, realizada mediante tablones de madera 20x7 cm. y

3 m. de longitud con una anchura de 60 cm. y unidos entre sí mediante clavazón, inclusofabricación y colocación. (Amortización en dos puestas).


13,00





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1.4.1.7 Ud Plataforma metálica portátil para descarga de materiales en planta con barandillas ycompuertas de seguridad de 1,80x1,56 m. de chapa estriada, (amortizable en 20 usos),fijada al forjado mediante anclajes y puntales metálicos telescópicos (amortizable en 10usos). instalada i/desmontaje.


46,451.4.1.8 Ml Cable de seguridad para atado en trabajos de altura, sujeto madiante anclajes

hormigonados y separados cada 2ml.i/montaje y desmontaje.


2,92

1.4.2 PROTECCIONES VERTICALES1.4.2.1 Ml Barandilla con soporte tipo sargento y tres tablónes de 0,20x0,07 m. en perímetro de

forjados tanto de pisos como de cubierta, incluso colocación y desmontaje.


5,901.4.2.2 Ml Barandilla de pies derechos de madera de 1,8 m. de altura, empotrados en el terreno 0,3

m. y tres tablones de 0,20x0,07 m., incluso colocación y desmontaje.


8,261.4.2.3 Ml Enrejado metálico tipo panel móvil de 3x2ml. formado por soportes de tubo y cuadrícula

de 15x15cm varilla D=3mm con protección de intemperie Aluzín, y pie de hormigónprefabricado para doble soporte.


9,941.4.2.4 M2 Puerta de acceso de vehículos a obra, realizada con perfiles metálicos, tipo verja,

formada por dos hojas y marco de tubo rectangular con pestaña de sección segúndimensiones, guarnecido con rejillón electrosoldado, trama rectangular de retícula150x50/D=5 mm., provistas con dispositivo de cierre para candado, i/ acabado conimprimación antioxidante, totalmente colocada.


56,67

1.4.3 PROTECCIONES VARIAS1.4.3.1 Ml Bajante de escombros de plastico, incluso p.p. de bocas de vertido, arandelas de

sujección y puntales de acodalamiento, montaje y desmontaje.


28,01





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a 16

0 de

175

1.4.3.2 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección, compuesto por: Dosarmarios para un abonado trifásico; brida de unión de cuerpos; contador activa 30-90A; cajaIPC-4M practicable; Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A;Int.Aut.4P 32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U; 2Int.Aut.16A-U;toma de corriente Prisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; toma Prisinter IP447,3P+T 32A c/c; toma Prisinter IP 447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T16A c/c; cinco bornas DIN 25 mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulostotalmente instalado.

Mano de obra 5,17Resto de Obra 1.929,326 % Costes Indirectos 116,07

2.050,561.4.3.3 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección, compuesto por: Dos

armarios para un abonado trifásico; brida de unión de cuerpos; contador activa 30-90A; cajaIPC-4M practicable; Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A;Int.Aut.4P 32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U; 2Int.Aut.16A-U;toma de corriente Prisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; toma Prisinter IP447,3P+T 32A c/c; toma Prisinter IP 447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T16A c/c; cinco bornas DIN 25 mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulostotalmente instalado.


197,031.4.3.4 Ud Extintor de polvo ABC con eficacia 21A-113B para extinción de fuego de materias

sólidas, líquidas, productos gaseosos e incendios de equipos eléctricos, de 6 Kg. de agenteextintor con soporte, manómetro y boquilla con difusor según norma UNE-23110,totalmente instalado.Certificado por AENOR.


42,611.4.3.5 Ud Extintor de nieve carbónica CO2 con eficacia 34B para extinción de fuego de materias

sólidas, líquidas, e incendios de equipos eléctricos, de 5 Kg. de agente extintor con soportey manguera con difusor según norma UNE-23110 totalmente instalado.


104,21

1.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD

1.5.1 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD1.5.1.1 Ud Reconocimiento médico obligatorio.


44,331.5.1.2 Hr Equipo de limpieza y conservación de instalaciones provisionales de obra, considerando

una hora diaria de oficial de 2ª y de ayudante.


21,011.5.1.3 Ud Limpieza y desinfección de casetas de obra, considerando una limpieza por cada dos

semanas.


152,24





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1.5.1.4 Hr Cuadrilla encargada del mantenimiento, y control de equipos de seguridad, formado porun ayudante y un peón ordinario, i/costes indirectos.


20,54


Raquel BlancoGómez





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Administrador


1.1.- INST. PROVISIONALES DE OBRA

1.1.1.- ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA

1.1.1.1 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada con un despacho de oficina y un aseo con inodoro ylavabo de 6,00x2,45 m., con estructura metálica mediante perfiles conformados en frio ycerramiento chapa nervada y galvanizada con terminación de pintura prelacada. Aislamientointerior con lana de vidrio combinada con poliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. ensuelos y tablero melaminado en paredes. Puerta de 0,85x2,00 m., de chapa galvanizada de 1mm., reforzada y con poliestireno de 20 mm., pomo y cerradura. Ventana aluminio anodizadocon hoja de corredera, contraventana de acero galvanizado. Instalación eléctrica a 220 V.,diferencial y automático magnetotérmico, 2 fluorescentes de 40 W., enchufes para 1500 W. ypunto luz exterior de 60 W.

Total Ud ......: 9,000 139,47 1.255,23

1.1.1.2 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para comedor de obra de 6x2.35 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada y galvanizadacon terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes.Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalacióneléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.

Total Ud ......: 9,000 102,31 920,79

1.1.1.3 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para vestuarios de obra de 6x2.35 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada y galvanizadacon terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes.Ventanas de aluminio anodizado, con persianas correderas de protección, incluso instalacióneléctrica con distribución interior de alumbrado y fuerza con toma exterior a 220 V.

Total Ud ......: 9,000 111,63 1.004,67

1.1.1.4 Ud Més de alquiler de caseta prefabricada para aseos de obra de 6,00x2,45 m., con estructurametálica mediante perfiles conformados en frio y cerramiento chapa nervada y galvanizadacon terminación de pintura prelacada. Aislamiento interior con lana de vidrio combinada conpoliestireno expandido. Revestimiento de P.V.C. en suelos y tablero melaminado en paredes.Ventana de 0,80x0,80 m. de aluminio anodizado hoja de corredera, con reja y luna de 6 mm.Equipada con termo eléctrico de 50 l., dos placas turcas, cuatro platos de ducha, pila decuatro grifos y un inodoro. Instalación eléctrica monofásica a 220 V. con automáticomagnetotérmico.

Total Ud ......: 9,000 164,69 1.482,21

Total subcapítulo 1.1.1.- ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA: 4.662,90

1.1.2.- ACOMETIDAS PROVISIONALES

1.1.2.1 Ud Acometida provisional de electricidad a casetas de obra.

Total Ud ......: 1,000 94,79 94,79

1.1.2.2 Ud Acometida provisional de fontaneria a casetas de obra.

Total Ud ......: 1,000 83,63 83,63

1.1.2.3 Ud Acometida provisional de saneamiento a casetas de obra.

Total Ud ......: 1,000 69,38 69,38

Total subcapítulo 1.1.2.- ACOMETIDAS PROVISIONALES: 247,80

1.1.3.- MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO

1.1.3.1 Ud Taquilla metálica individual con llave de 1.78 m. de altura colocada. (10 usos)

Total Ud ......: 25,000 12,26 306,50

1.1.3.2 Ud Banco de polipropileno para 5 personas con soportes metalicos, colocado. (10 usos)

Total Ud ......: 5,000 20,30 101,50

1.1.3.3 Ud Jabonera de uso industrial con dosificador de jabón, en acero inoxidable, colocada. (10 usos)

Total Ud ......: 4,000 5,04 20,16

Presupuesto parcial nº 1 SEGURIDAD Y SALUDNº Ud Descripción Medición Precio Importe


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1.1.3.4 Ud Suministro e instalación de secamanos eléctrico con pulsador Saniflow modelo E-88, concarcasa antivandálica de hierro fundido con acabado en porcelana vitrificada blanca, ytemporizador a 34", incluso p.p. de conexionado eléctrico (10 usos).

Total Ud ......: 2,000 37,20 74,40

1.1.3.5 Ud Espejo de 80x40 cm. en vestuarios y aseos, colocado (un uso).

Total Ud ......: 2,000 44,53 89,06

1.1.3.6 Ud Portarrollos de uso industrial con cerradura, en acero inoxidable, colocado. (10 usos)

Total Ud ......: 7,000 5,04 35,28

1.1.3.7 Ud Calienta comidas para 50 servicios, colocado. (20 usos)

Total Ud ......: 1,000 92,72 92,72

1.1.3.8 Ud Horno microondas de 800 wat. con plato giratorio incorporado (5 usos).

Total Ud ......: 1,000 24,14 24,14

1.1.3.9 Ud Mesa metálica para comedor con una capacidad de 10 personas, y tablero superior demelamina colocada. (10 usos)

Total Ud ......: 2,000 21,00 42,00

1.1.3.10 Ud Convector eléctrico de 1.000 W., instalado (2 usos).

Total Ud ......: 2,000 21,74 43,48

1.1.3.11 Ud Deposito de basuras de 800 litros de capacidad realizado en polietileno inyectado, acero ybandas de caucho, con ruedas para su transporte, colocado. (10 usos)

Total Ud ......: 1,000 17,06 17,06


Total Ud ......: 1,000 20,34 20,34

1.1.3.13 Ud Reposición de material de botiquín de obra.

Total Ud ......: 1,000 39,18 39,18

1.1.3.14 Ud Camilla portátil para evacuaciones, colocada. (20 usos)

Total Ud ......: 1,000 6,48 6,48

Total subcapítulo 1.1.3.- MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO: 912,30

Total subcapítulo 1.1.- INST. PROVISIONALES DE OBRA: 5.823,00

1.2.- SEÑALIZACIONES

1.2.1.- SEÑALES

1.2.1.1 Ud Señal de stop tipo octogonal de D=600 mm. normalizada, con soporte metálico de hierrogalvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo,hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000 38,43 115,29

1.2.1.2 Ud Señal de peligro tipo triangular normalizada, con soporte metálico de hierro galvanizado80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo, hormigonado,colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000 40,05 120,15

1.2.1.3 Ud Señal de recomendación cuadrada normalizada, con soporte metálico de hierro galvanizado80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura de pozo, hormigonado,colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000 45,51 136,53

1.2.1.4 Ud Señal de obligatoriedad tipo circular de D=600 mm. normalizada, con soporte metálico dehierro galvanizado 80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura incluso parte proporcional de apertura depozo, hormigonado, colocación y desmontado. (3 usos)

Total Ud ......: 3,000 38,43 115,29



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1.2.1.5 Ud Cartel indicativo de riesgo de 0,30x0,30 m. con soporte metálico de hierro galvanizado80x40x2 mm. y 1,3 m. de altura, incluso apertura de pozo, hormigonado, colocación ydesmontado.

Total Ud ......: 3,000 17,90 53,70


Total Ud ......: 5,000 5,89 29,45

1.2.1.7 Ud Cartel indicativo de vado permanente de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, incluso colocacióny desmontado.

Total Ud ......: 5,000 6,83 34,15

1.2.1.8 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de casco de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000 6,83 34,15

1.2.1.9 Ud Cartel indicativo de prohibido el paso a la obra de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000 6,83 34,15

1.2.1.10 Ud Cartel indicativo de uso obligatorio de cinturón ó arnés de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico,incluso colocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000 6,83 34,15

1.2.1.11 Ud Cartel indicativo de peligro por zona de obras de 0,40x0,30 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 5,000 6,83 34,15

1.2.1.12 Ud Cartel combinado de advertencia de riesgos de 1,00x0,70 m. sin soporte metálico, inclusocolocación y desmontado.

Total Ud ......: 3,000 26,99 80,97

Total subcapítulo 1.2.1.- SEÑALES: 822,13

1.2.2.- VALLAS Y ACOTAMIENTOS

1.2.2.1 Ml Valla metálica galvanizada en caliente, en paños de 3,50x1,90 m., colocada sobre soportes dehormigón ( 5 usos).

Total Ml ......: 400,000 7,21 2.884,00

1.2.2.2 Ml Cinta corrida de balizamiento plástica pintada a dos colores roja y blanca, incluso colocacióny desmontado.

Total Ml ......: 300,000 1,72 516,00

Total subcapítulo 1.2.2.- VALLAS Y ACOTAMIENTOS: 3.400,00

1.2.3.- VARIOS

1.2.3.1 Ud Boya Nightflasher 5001 con carcasa de plástico y pieza de anclaje, con célula fotoeléctrica ydos pilas, incluso colocación y desmontado. (5 usos)

Total Ud ......: 4,000 10,39 41,56

1.2.3.2 Ud Plataforma metálica en voladizo para descarga de materiales, incluso montaje y desmontaje.

Total Ud ......: 3,000 55,57 166,71

1.2.3.3 Ml Marquesina de protección de 1.20ml. de anchura formada por soportes metálicos de tubo de40x40 de 3ml. de altura separados cada 1,50ml. y correas perimetrales para apoyo del materialde cubrición i/plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07m. totalmente montada, inclusodesmontaje. como base y plataforma de madera con tablón de 0,20x0,07 m. totalmentemontada, incluso desmontaje.

Total Ml ......: 7,000 53,78 376,46

Total subcapítulo 1.2.3.- VARIOS: 584,73

Total subcapítulo 1.2.- SEÑALIZACIONES: 4.806,86



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1.3.- PROTECCIONES PERSONALES

1.3.1.- PROTECCIONES PARA CABEZA

1.3.1.1 Ud Casco de seguridad con desudador, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 1,72 43,00

1.3.1.2 Ud Pantalla de seguridad para soldadura con fijación en cabeza, homologada CE.

Total Ud ......: 7,000 11,74 82,18

1.3.1.3 Ud Pantalla de seguridad para soldador con casco y fijación en cabeza. Homologada CE.

Total Ud ......: 7,000 17,92 125,44

1.3.1.4 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnes de cabeza y visor de policarbonato clarorígido, homologada CE.

Total Ud ......: 10,000 12,65 126,50

1.3.1.5 Ud Pantalla para protección contra partículas con arnés de cabeza y visor de malla metálica,homologada CE.

Total Ud ......: 10,000 13,24 132,40

1.3.1.6 Ud Pantalla para protección contra corto circuito eléctrico con pluma para adaptar a casco yvisor para cortocircuito eléctrico, homologada CE

Total Ud ......: 7,000 32,44 227,08

1.3.1.7 Ud Gafas contra impactos antirayadura, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000 10,84 271,00

1.3.1.8 Ud Gafas antipolvo tipo visitante incolora, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000 2,41 60,25


Total Ud ......: 25,000 2,70 67,50

1.3.1.10 Ud Filtro recambio mascarilla, homologado.

Total Ud ......: 25,000 0,64 16,00

1.3.1.11 Ud Protectores auditivos, homologados.

Total Ud ......: 25,000 7,54 188,50

Total subcapítulo 1.3.1.- PROTECCIONES PARA CABEZA: 1.339,85

1.3.2.- PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO

1.3.2.1 Ud Mono de trabajo, homologado CE.

Total Ud ......: 7,000 11,84 82,88

1.3.2.2 Ud Impermeable de trabajo, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 4,80 120,00

1.3.2.3 Ud Mandil de serraje para soldador grado A, 60x90 cm. homologado CE.

Total Ud ......: 7,000 14,03 98,21

1.3.2.4 Ud Chaqueta de serraje para soldador grado A, homologada CE.

Total Ud ......: 7,000 45,16 316,12

1.3.2.5 Ud Peto reflectante color butano o amarillo, homologada CE.

Total Ud ......: 25,000 18,04 451,00

1.3.2.6 Ud Cinturón de seguridad clase A (sujección), con cuerda regulable de 1,8 m. con guarda cabos y2 mosquetones, homologada CE.

Total Ud ......: 10,000 63,82 638,20



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1.3.2.7 Ud Arnés de seguridad con amarre dorsal y con anilla torsal, fabricado con cincha de nylon de 45mm. y elementos metálicos de acero inoxidable. Homologado CE.

Total Ud ......: 10,000 47,70 477,00

1.3.2.8 Ud Aparato de freno de paracaidas, homologado.

Total Ud ......: 10,000 60,69 606,90

1.3.2.9 Ud Cuerda realizada en poliamida de alta tenacidad de D=14 mm. incluso barra argollas enextremo de polimidas revestidas de PVC, homologada CE.

Total Ud ......: 10,000 4,97 49,70

1.3.2.10 Ud Enrrollador anticaidas 10 m. de cable retractil D= 4 mm., homologada CE.

Total Ud ......: 10,000 642,44 6.424,40

1.3.2.11 Ud Cinturón portaherramientas, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 21,07 526,75

Total subcapítulo 1.3.2.- PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO: 9.791,16

1.3.3.- PROTECCIÓN DEL OIDO

1.3.3.1 Ud Pareja de tapones antiruido espuma, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 0,23 5,75

1.3.3.2 Ud Protectores auditivos tipo orejera para, entornos exigentes, homologado CE.

Total Ud ......: 10,000 23,51 235,10

Total subcapítulo 1.3.3.- PROTECCIÓN DEL OIDO: 240,85

1.3.4.- PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS

1.3.4.1 Ud Par de guantes de latex industrial naranja, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 1,16 29,00

1.3.4.2 Ud Par de guantes de lona/serraje tipo americano primera calidad, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 2,52 63,00

1.3.4.3 Ud Par de guantes de latex rugoso anticorte, homologado CE.

Total Ud ......: 25,000 2,70 67,50

1.3.4.4 Ud Par de guantes para soldador serraje forrado ignífugo, largo 34 cm., homologado CE.

Total Ud ......: 7,000 7,54 52,78

1.3.4.5 Ud Par de guantes aislantes para electricista, homologados CE.

Total Ud ......: 5,000 27,08 135,40

1.3.4.6 Ud Par de manguitos para soldador al hombro serraje grado A, homologado CE.

Total Ud ......: 7,000 10,24 71,68

1.3.4.7 Ud Protector de mano para puntero, homologado CE.

Total Ud ......: 5,000 2,70 13,50

Total subcapítulo 1.3.4.- PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS: 432,86

1.3.5.- PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS

1.3.5.1 Ud Par de botas de agua ingeniero, forrada, con cremallera, marrón, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,000 19,84 138,88

1.3.5.2 Ud Par de botas de agua monocolor de seguridad, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000 19,08 477,00

1.3.5.3 Ud Par de botas de seguridad S2 serraje/lona con puntera y metálicas, homologadas CE.

Total Ud ......: 5,000 19,07 95,35



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1.3.5.4 Ud Par de botas de seguridad S3 piel negra con puntera y plantilla metálica, homologadas CE.

Total Ud ......: 25,000 19,08 477,00


Total Ud ......: 7,000 23,36 163,52

1.3.5.6 Ud Par de polainas para soldador serraje grad A, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,000 9,93 69,51

1.3.5.7 Ud Par de rodilleras de caucho, homologadas CE.

Total Ud ......: 7,000 15,72 110,04

Total subcapítulo 1.3.5.- PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS: 1.531,30

Total subcapítulo 1.3.- PROTECCIONES PERSONALES: 13.336,02

1.4.- PROTECCIONES COLECTIVAS

1.4.1.- PROTECCIONES HORIZONTALES

1.4.1.1 M2 Red horizontal para protección de huecos de poliamida de hilo de D=4 mm. y malla de 75x75mm. incluso colocación y desmontado.

Total M2 ......: 77,000 3,40 261,80

1.4.1.2 M2 Mallazo electrosoldado 15x15 cm. D=4 mm. para protección de huecos, incluso colocación ydesmontado.

Total M2 ......: 33,000 4,14 136,62

1.4.1.3 M2 Tapa provisional para protecciones colectivas de huecos, formada por tablones de madera de20x5 cm. armados mediante clavazón sobre rastrales de igual material, incluso fabricación ycolocación. (Amortización en dos puestas).

Total M2 ......: 43,000 20,83 895,69


Total Ud ......: 15,000 9,76 146,40


Total Ud ......: 10,000 12,64 126,40

1.4.1.6 Ud Pasarela para ejecución de forjados, realizada mediante tablones de madera 20x7 cm. y 3 m.de longitud con una anchura de 60 cm. y unidos entre sí mediante clavazón, inclusofabricación y colocación. (Amortización en dos puestas).

Total Ud ......: 8,000 13,00 104,00

1.4.1.7 Ud Plataforma metálica portátil para descarga de materiales en planta con barandillas ycompuertas de seguridad de 1,80x1,56 m. de chapa estriada, (amortizable en 20 usos), fijada alforjado mediante anclajes y puntales metálicos telescópicos (amortizable en 10 usos).instalada i/desmontaje.

Total Ud ......: 3,000 46,45 139,35

1.4.1.8 Ml Cable de seguridad para atado en trabajos de altura, sujeto madiante anclajes hormigonados yseparados cada 2ml.i/montaje y desmontaje.

Total Ml ......: 200,000 2,92 584,00

Total subcapítulo 1.4.1.- PROTECCIONES HORIZONTALES: 2.394,26

1.4.2.- PROTECCIONES VERTICALES

1.4.2.1 Ml Barandilla con soporte tipo sargento y tres tablónes de 0,20x0,07 m. en perímetro de forjadostanto de pisos como de cubierta, incluso colocación y desmontaje.

Total Ml ......: 400,000 5,90 2.360,00



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1.4.2.2 Ml Barandilla de pies derechos de madera de 1,8 m. de altura, empotrados en el terreno 0,3 m. ytres tablones de 0,20x0,07 m., incluso colocación y desmontaje.

Total Ml ......: 400,000 8,26 3.304,00

1.4.2.3 Ml Enrejado metálico tipo panel móvil de 3x2ml. formado por soportes de tubo y cuadrícula de15x15cm varilla D=3mm con protección de intemperie Aluzín, y pie de hormigón prefabricadopara doble soporte.

Total Ml ......: 400,000 9,94 3.976,00

1.4.2.4 M2 Puerta de acceso de vehículos a obra, realizada con perfiles metálicos, tipo verja, formada pordos hojas y marco de tubo rectangular con pestaña de sección según dimensiones,guarnecido con rejillón electrosoldado, trama rectangular de retícula 150x50/D=5 mm.,provistas con dispositivo de cierre para candado, i/ acabado con imprimación antioxidante,totalmente colocada.

Total M2 ......: 10,000 56,67 566,70

Total subcapítulo 1.4.2.- PROTECCIONES VERTICALES: 10.206,70

1.4.3.- PROTECCIONES VARIAS

1.4.3.1 Ml Bajante de escombros de plastico, incluso p.p. de bocas de vertido, arandelas de sujección ypuntales de acodalamiento, montaje y desmontaje.

Total Ml ......: 33,000 28,01 924,33

1.4.3.2 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección, compuesto por: Dosarmarios para un abonado trifásico; brida de unión de cuerpos; contador activa 30-90A; cajaIPC-4M practicable; Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A;Int.Aut.4P 32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U; 2Int.Aut.16A-U; toma decorriente Prisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; toma Prisinter IP 447,3P+T 32Ac/c; toma Prisinter IP 447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T 16A c/c; cinco bornasDIN 25 mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulos totalmente instalado.

Total Ud ......: 1,000 2.050,56 2.050,56

1.4.3.3 Ud Armario tipo PLT2 de dos cuerpos y hasta 26Kw con protección, compuesto por: Dosarmarios para un abonado trifásico; brida de unión de cuerpos; contador activa 30-90A; cajaIPC-4M practicable; Int.Gen.Aut.4P 40A-U; IGD.4P 40A 0,03A; Int.Gen.Dif.2P 40A 0,03A;Int.Aut.4P 32A-U; Int.Aut.3P 32A-U; Int.Aut.3P 16A-U; Int.Aut.2P 32A-U; 2Int.Aut.16A-U; toma decorriente Prisinter c/interruptor IP 447,3P+N+T 32A con clavija; toma Prisinter IP 447,3P+T 32Ac/c; toma Prisinter IP 447,3P+T 16A c/c; dos tomas Prisinter IP 447,2P+T 16A c/c; cinco bornasDIN 25 mm2., i/p.p de canaleta, borna tierra, cableado y rótulos totalmente instalado.

Total Ud ......: 2,000 197,03 394,06

1.4.3.4 Ud Extintor de polvo ABC con eficacia 21A-113B para extinción de fuego de materias sólidas,líquidas, productos gaseosos e incendios de equipos eléctricos, de 6 Kg. de agente extintorcon soporte, manómetro y boquilla con difusor según norma UNE-23110, totalmenteinstalado.Certificado por AENOR.

Total Ud ......: 7,000 42,61 298,27

1.4.3.5 Ud Extintor de nieve carbónica CO2 con eficacia 34B para extinción de fuego de materias sólidas,líquidas, e incendios de equipos eléctricos, de 5 Kg. de agente extintor con soporte ymanguera con difusor según norma UNE-23110 totalmente instalado.

Total Ud ......: 3,000 104,21 312,63

Total subcapítulo 1.4.3.- PROTECCIONES VARIAS: 3.979,85

Total subcapítulo 1.4.- PROTECCIONES COLECTIVAS: 16.580,81

1.5.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD

1.5.1.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD

1.5.1.1 Ud Reconocimiento médico obligatorio.

Total Ud ......: 25,000 44,33 1.108,25

1.5.1.2 Hr Equipo de limpieza y conservación de instalaciones provisionales de obra, considerando unahora diaria de oficial de 2ª y de ayudante.

Total Hr ......: 18,000 21,01 378,18



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1.5.1.3 Ud Limpieza y desinfección de casetas de obra, considerando una limpieza por cada dossemanas.

Total Ud ......: 18,000 152,24 2.740,32

1.5.1.4 Hr Cuadrilla encargada del mantenimiento, y control de equipos de seguridad, formado por unayudante y un peón ordinario, i/costes indirectos.

Total Hr ......: 270,000 20,54 5.545,80

Total subcapítulo 1.5.1.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD: 9.772,55

Total subcapítulo 1.5.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD: 9.772,55

Total presupuesto parcial nº 1 SEGURIDAD Y SALUD : 50.319,24



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Presupuesto de ejecución material1 SEGURIDAD Y SALUD 50.319,24

1.1.- INST. PROVISIONALES DE OBRA 5.823,001.1.1.- ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA 4.662,901.1.2.- ACOMETIDAS PROVISIONALES 247,801.1.3.- MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO 912,30

1.2.- SEÑALIZACIONES 4.806,861.2.1.- SEÑALES 822,131.2.2.- VALLAS Y ACOTAMIENTOS 3.400,001.2.3.- VARIOS 584,73

1.3.- PROTECCIONES PERSONALES 13.336,021.3.1.- PROTECCIONES PARA CABEZA 1.339,851.3.2.- PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO 9.791,161.3.3.- PROTECCIÓN DEL OIDO 240,851.3.4.- PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS 432,861.3.5.- PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS 1.531,30

1.4.- PROTECCIONES COLECTIVAS 16.580,811.4.1.- PROTECCIONES HORIZONTALES 2.394,261.4.2.- PROTECCIONES VERTICALES 10.206,701.4.3.- PROTECCIONES VARIAS 3.979,85

1.5.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD 9.772,551.5.1.- MANO DE OBRA DE SEGURIDAD 9.772,55

Total .........: 50.319,24

Asciende el presupuesto de ejecución material a la expresada cantidad de CINCUENTA MIL TRESCIENTOSDIECINUEVE EUROS CON VEINTICUATRO CÉNTIMOS.


Raquel BlancoGómez


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1 SEGURIDAD Y SALUD1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA1.1.1 ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA ...................................… 4.662,901.1.2 ACOMETIDAS PROVISIONALES .........................................… 247,801.1.3 MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO ........................................… 912,30

Total 1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA ..........: 5.823,001.2 SEÑALIZACIONES1.2.1 SEÑALES ..........................................................… 822,131.2.2 VALLAS Y ACOTAMIENTOS ............................................… 3.400,001.2.3 VARIOS ...........................................................… 584,73

Total 1.2 SEÑALIZACIONES ..........: 4.806,861.3 PROTECCIONES PERSONALES1.3.1 PROTECCIONES PARA CABEZA .........................................… 1.339,851.3.2 PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO ......................................… 9.791,161.3.3 PROTECCIÓN DEL OIDO ..............................................… 240,851.3.4 PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS .......................................… 432,861.3.5 PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS ...................................… 1.531,30

Total 1.3 PROTECCIONES PERSONALES ..........: 13.336,021.4 PROTECCIONES COLECTIVAS1.4.1 PROTECCIONES HORIZONTALES ........................................… 2.394,261.4.2 PROTECCIONES VERTICALES ..........................................… 10.206,701.4.3 PROTECCIONES VARIAS ..............................................… 3.979,85

Total 1.4 PROTECCIONES COLECTIVAS ..........: 16.580,811.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD1.5.1 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD ........................................… 9.772,55

Total 1.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD ..........: 9.772,55Total 1 SEGURIDAD Y SALUD ..........: 50.319,24

Presupuesto de ejecución material 50.319,2413% de gastos generales 6.541,506% de beneficio industrial 3.019,15Presupuesto de ejecución por contrata 59.879,89

Asciende el presupuesto de ejecución por contrata a la expresada cantidad de CINCUENTA Y NUEVE MILOCHOCIENTOS SETENTA Y NUEVE EUROS CON OCHENTA Y NUEVE CÉNTIMOS.


Raquel BlancoGómez

Proyecto: RESIDENCIACapítulo Importe

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Administrador


1 SEGURIDAD Y SALUD1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA1.1.1 ALQUILER CASETAS PREFABR. OBRA ..................................… 4.662,901.1.2 ACOMETIDAS PROVISIONALES ........................................… 247,801.1.3 MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO .......................................… 912,30

Total 1.1 INST. PROVISIONALES DE OBRA ..........: 5.823,001.2 SEÑALIZACIONES1.2.1 SEÑALES .........................................................… 822,131.2.2 VALLAS Y ACOTAMIENTOS ...........................................… 3.400,001.2.3 VARIOS ..........................................................… 584,73

Total 1.2 SEÑALIZACIONES ..........: 4.806,861.3 PROTECCIONES PERSONALES1.3.1 PROTECCIONES PARA CABEZA ........................................… 1.339,851.3.2 PROTECCIÓN TOTAL DEL CUERPO .....................................… 9.791,161.3.3 PROTECCIÓN DEL OIDO .............................................… 240,851.3.4 PROTECC. DE MANOS Y BRAZOS ......................................… 432,861.3.5 PROTECCIONES DE PIES Y PIERNAS ..................................… 1.531,30

Total 1.3 PROTECCIONES PERSONALES ..........: 13.336,021.4 PROTECCIONES COLECTIVAS1.4.1 PROTECCIONES HORIZONTALES .......................................… 2.394,261.4.2 PROTECCIONES VERTICALES .........................................… 10.206,701.4.3 PROTECCIONES VARIAS .............................................… 3.979,85

Total 1.4 PROTECCIONES COLECTIVAS ..........: 16.580,811.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD1.5.1 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD .......................................… 9.772,55

Total 1.5 MANO DE OBRA DE SEGURIDAD ..........: 9.772,55Total 1 SEGURIDAD Y SALUD ..........: 50.319,24

Presupuesto de ejecución material 50.319,2413% de gastos generales 6.541,506% de beneficio industrial 3.019,15Suma 59.879,8916% IVA 9.580,78

Presupuesto de ejecución por contrata 69.460,67

Asciende el presupuesto de ejecución por contrata a la expresada cantidad de SESENTA Y NUEVE MILCUATROCIENTOS SESENTA EUROS CON SESENTA Y SIETE CÉNTIMOS.


Raquel BlancoGómez

Proyecto: RESIDENCIACapítulo Importe

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10. PLANOS Y DETALLES.

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INDICE DE PLANOS. 01. SITUACIÓN Y EVACUACIÓN. 02. PROTECCIONES COLECTIVAS FASES. 03. PROTECCIÓN DE ZANJAS. 04. CASETAS DE OBRA. 05. EQUIPOS DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL. 06. PRIMEROS AUXILIOS.

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