Extracción de aceite de coco

7/25/2019 Extraccin de aceite de coco

1/194

E X T R A C C I O N D E A C E I T E D E C OC O POR P R E N S A W .

PROYECTO (t'94/.1/10)

ELABO.rtAD9 :

ARCIA CADEN. 9 J . JOSS LU\S

JUNIO i

DE 1 9 9 4 .


2/194

I NDI CE

DE

ANAL I S I S

DE

MERCCSDO

I.-

Es t udi o pr e l i m nar

1 . 1 . - I nt r c ~duc ci dn

1. 2. - Ent or no EconGm co

1 . 3 . - Aspec

t o

l egal

1. 4. - Requi s i t o d e

avi so

de ap er t u r a

1. 5. - Requi s i t u pa r a r e gi s t r o e n a s ec r et ar i a de

Hac i enda

y

Cr edi t u P6bl i c o

l . , . - Requi si t o p ar a af i l i ar s e a Ca na ci nt r a

1. 7. - An&l i s i s de

l a

demanda

11. - An al i s i s d e Me r c a do

111. - Mat er i a P r i ma

3. 1. - Li s t a d e Ma t e r i a P r i ma

3. 2. - P ropi edades de

l a

Copr a

3 . 3 .

- P r o v ee do r e s

3.4. -Agua y Vapcl r de Agua

3. 5. - Lej i a

3. 6. - Pr c l pi edades del Hi dr hcxi do de Sud i u

3. 7. - Mecani smos de Adqu i s i c i bn

1V. - L oc al i z ac i dn d e la P l ant a

4. 1. - Mi c r e~l ~c al i z ac i 6n

4 .

2 .

Mer cado de

C o n z u m u

4. 3. - Di spuni bi l i dad de Mano de Obr a

4. 4. - Fac i l i dad d e T r a ns p or t e

J . S. - Sum ni s t r e~ de Ener g a El c t r i c a


3/194

.

..

. .

. .

4. 6. - Sum ni s t r o d e Ag ua

4. 7. - Ser v i c i os P 6bl i c os

4. 8. - Cr ac t er s t i c as Re gi o na l e s

4. 9. - Cl i ma

4. 10. - Ac t i t ud de l a Comuni dad

4. 11. - Cr i t er i e~s de Se l e cc i hn pa r a Ma c r u l o ca l i z a c i hn

4 .

12. - Mat r i z d e Sel ecci l f an p a r a Ma c r ~~~l u c a l i z a c i h n

4.12.1-MicrulucalizaciCn

4. 12. 2- Cr i t er i us de Sel e cc i hn pa r a Mi c r ol uc al i z a ci hn

4. 12. 3- Mat r i z de Se l e cc i hn pa r a Mi c r ul uc a l i z a c i Cn

4. 12. 4- Sel ecc i 3n de J ar d n I ndus t r i al

4. 12. 5- Mat r i z de Sel e cc i hn par a J ar d n I ndus t r i a l

V-

Tamao de P l ant a

VI . - Pr eci o

VI 1. - Mer cada Met a

VI I I - Canal es de Di s t r i buc i hn

8. 1. - Pr i mer a Etapa

8. 2. - Segunda Et apa

8. 3. - Ter c er a E t a pa


4/194

MANTENERSE TAPADO

EN LGAR' FRESCO.

HECHO EN MEXICO POR:

ACEITERA COCOGREJ S.A.

d e

C.V.

DOMICILIO CONOCIDO

MUNICIPIO COYUCA'de BENITEZ

GUERRERO.

ACEITE DE COCO

MR .

.CONTENIDO NE-TO:

J OO

.Kg*

FECHA:


5/194

INTRODUCCION

El

coco es el fruto del cocotero

(Cocos

Nucifera

L. : I ,

una planta

-

tanta=, aluviales ccmct latericos, volchicos y arcillosos, con alta5

temperaturas, alta precipitacihn luminosidad.

Se encuentra dentro de un grupo muy diversificado de oleaginosas

cuyc~s

frutos

y

semillas producen aceite comestible

o

no

comestible.

En algunos casos son la fuente principal de grasas y prc~tenas para

un

gran n6mero de gente en las regiones tropicales.

Los

cultivos de

oleaginwsas, tants en forma individual corno en colectiva son una

vasta fuente, virtualmente inexplutada, de materia prima que puede

El coco subre sale entre las palmas de importancia econdmica,

por que ademAs de ser u n cultivo estacado en este specto,

constituye una fuente de alimento bebida

y

otras de t i p o industrial,

c l z m o es el caso de la industria textil, de 1cls jabclnes y detergentes,

la farmaceutica

y

la industria de lus alimentos.

La

palma

de

c o c o

(Coccls

Nucifera

L.

> ,

y

la palma africana,

Eleasis Guineensis

J aca.,

sun las especies de palma aceitiferas mar

importantes, tanto por la .buena calidad de

sus

aceites como por

lo:

complejos industriales a que han dado origen en el mundo.'


6/194

Los pases tropicale5 que cultivan estas especies tienen el

cctntrol mundial de la mayor parte de los aceites egetales no

solamente por las grandes Areas

que

destinan a plantaciones con estas

palmaceas as ccsmo 112saltos rendimientos que se obtiene en cuanto

la obtencibn de aceite por hectared.

-

en

Oax

La palma

de C I ~ C I D

es la

m d s

conocida en Mexico, esta

se

cultiv

los estadus de Chiapas, Nayarit, Veracruz, alisco, orelos,

aca, inaloa, ucatAn, aja alifornia Sur, Campeche, olima,

Guerrero, IchoacAn, uintana Roo y Tabasco los que

su

v e l

contribuyen en comlln p1:Ircentaje de la pruduccihn de copra nacional.

Laopra es la carne seca (endospermol deloco.. El

requerimiento esencial para la obtencittn de la copra es abatir e:

contenido de la humedad de la carne fresca

de

5 0 - 5 5 X a

5-6%.

La formi

ordinaria de producir copra, es mediante la exposicibn trozos de 1

nuez a el calor del sol o calor artificial. La calidad de la copri

determina la calidad del aceite y de la pasta de copra. Si la c u p r 4

es

de buena calidad se obtiene aceite sin necesidad de refinarlo. L;

copra

rcln

6%

o

menos

de

humedad

es

cunsiderada de buena cal idad

nl

es fdcilmenteaKada por los insectos, hcengos y otro

microorganismos.

-


7/194

Existen varios tipos de secado de la copra en Mexico, se use

generalmente el secado al so l este es muy comdn y sencillo, aunquc

existen metodos industrializados como el secado en aire calienta

indirecto, donde los gases de combustihn no entran en contact#:

directo con el albumen del c o c o que se esta secando.

-

Ahora bien, la extraccilitn de aceite de copra, se lleva a cab(

hoy en dia a escala industrial sea a presihn dtnica

o

maltiple,

osea

i

presilfin seguida de extracci6n con disolventes.

Para la fabricacidin de .jabones solo es preciso tener

en

cuentl

la identidad

y

la cantidad de dcidos grasos, ya que los gliceridus

5

disocian en el proceso de saponificacii an, por 10 que su estructura nl

desempeEa funcibn alguna.

En

cuanto a los dcidos grasas, son muy pocos los capaces dc

producir sales de scadio satisfactorius.

El

aceite de cocu es una fuente importante de estos dcidos

sspecialmente del lduricm y el mirstico.

El

aceite de

coco es

mu:

sstimado en jaboneria

a

causa de la dureza, solubilidad y propiedade

sspumentes del jabhn con el obtenido y de la resistencia del product

3

la c~xidacibn.


8/194

.-*,i., I .

~~~~

ENTORNO

ECONOMICO

L an d u s t r i aa c i c t n a l d e Acei tes y Grasas C o m e s t i b l e s f o r m a

p a r t e

d e l s e c t l ~ rm a n u f a c t u r e r o

y

p r o p o r c i o n a a l c o n s u m i d o r r l = , d u c t l x

d e

l a

c a n a s t a b b s i c a . E n e s t e caso n u e s t r o r o d u c t o , e l a c e i t e

dE

-

C~=I CII ,e s u n a materia prima para u n r a n l i m e r o d e i n d u s t r i a s , a l e s

comet l a i n d u s t r i a d e j a b o n e s , l a f a rm a c e u t i c a , l a a l i m e n t i c i a y 1~

c o s m e t o l t ~ g i c a .

.

D e l a s cua les m e n c i o n a r e m o su crecimietito )

p r o d u c c i t l n

para

a s

d e

a l g u n am a n e r a o n o c e rn u e s t r o

mercado.

P o r t a l mot ivo a n a l i z a r e m o s

primero

l a p r c l d u c c i b n

y

comercio ds

q c a e i t e s y

Grasas

C o m e s t i b l e s e nM e x i c o .

D u r a n t e l a primera

d e c a d a

d e l o s 70 s y l a m i t a d de

l t z l s

80 s 1

aceite se han destinado bdsicamente al mercado nacional, excepto'er

el periodo

de

1960 - 1964, en el cual se realizarbn exportaciones da

6, :)0C) toneladas anuales

scelamente

32

toneladas.

en promedio, y en

1983

que

se

Gxpurtarbr

CONSUMO DE ACEITE

DE COCO

PARA

JCIBON

DE

LAVANDERIA Y TOCADOR A NIVEL NACIONAL

A0

1986

1'387

1988

1'389

1'3 '31)

19'3

1992

Fuente: C:dmara Nacional de Grasas, Aceites y Jabclnes.

i


21/194

Del consumo nacional de aceite de c o c o , para 1993 1994

y

1991

se calcul por el mtodo de de suavizamiento de promedios mbviles.

En

ste mtodo se intenta cancelar el efecto de la variacihn aleatoria y

supuestamente revelar las cnmponentes buscadas.

-

PROMEDIO MOVIL

48 000

55 000

57 500

50 000

64 550

67 400

67 400

70 000

73 l o0

De

la proyecci.6n se puede decir que n los llltimcas ai?;c

subsecuentes la pruduccihn mantendra una tendencia constante ya

qu

se observa que desde 1986 lo v1:111henes scilan entre 48 000 y 61 0C

tccneladas.

Es

importanteealar

que en las principales pond

metropolitanas del pas,

como

MxicI=r,

D.F.,

Guadalajara, Jalisco )


22/194

CONSUMO NACIONAL DE ACEITE DE COCO DEMANDADEACEITE

DE

COCO

PRODUCCION NACIONAL

IMPORTACIONES

43.0%

OTRAS


23/194

PRINCIPClLES CENTROS DE CONSUMO Y VOLUMEN DE CONSUMO

-

Acei tes

y

.jabcanes S . A . d e C . V .

Mxicca

D.F.

- A rp c t n s

S . A .

de C.V.

TON/MES

20

Mx

c a D

.F.

-

C u r p o r a c i d n

qu m ica

d e l

Norte S . A .

d e

C.V. 500

Edcl

.

d e

M:);

cu.

-

f a b r i c ae la R u s a

3

M r; c ZI D

.

-

Jabhn

e l

P i l a r

S A

de

C . V .

Ms

c o

D.

F .

- Jab6n OH L i m p i a S . d e R.L.

MxiclD

D . F .

- J a b o n e sU n i v e r s a l e s S.A .

de C . V .

Ms

CI:I

D

.F.

- J a l p i S.A . d e C.V.

M

i c o D F

-

P e r f u m e r i a n d u s t r i a l S.A. d e C.V.

E d o .d eM x i c a

-

F'rclcter

4

Gam blede

Msico

S . A .

d e

C.V.

MY;

c o

D.

F.

- C o l g a t eP a l m c l l i v e

S A

d e C.V.

MY; i c o

D

F .

30

0 . 5

300

500

TOTAL


24/194

Las industrias antes mencionadas se encuentran localizadas en el

D . F .

y

en el

Eds

de Mxico por o que consideramos enfocar el

prtztducto

a

este sector del pas.

Si tctmamos en cuenta que se consumen a nivel nacional 35,00(


25/194

I.-

Analisis

de

Mateia Prima

1.1 Lista de Materias Primas.

@

La materia prima a utilizar en el proceso de, extracciCrn de

aceite de CI ICI=I se presenta a continuacidn en orden e importancia de

acuerdo a 5u callhnen de utilizacidn.

-

Copra (600 ton/3 mesesl.

- Agua


26/194

-

I ~

.

. -

.-,

*

L a

copra

e s l a c a r n e seca ( e n d u s p e r m u >e l coco.

r e q u e r i m i e n t o s c e n c i a l

para

l a o b t e n c i h n d e l a

copra

e s a b a t i r

h u m e d a d d e l a c a r n e

f r e s c a

d e 33 55 % a l

5-6

.

-

E l c o c o t e r o , C C I C C I ~ n u c f e r a p r o p o r c i u n a n a n o r m e cctsecha

n u e c e s . LCIS

princip les

p r o d u c t o r e s o nF i l i p i n a s , n d o n e s i a , n d i a

C e y l A n . u c h a su e c e s

se

c o n s u m e nn

ft=lrma

n a t u r a ln

l o s

p a s

productores .

S i n embargcl e l g r u e s o d e l a p r o d u c c i b nm u n d i a l ; n c l u y e n d o la

M e x i c o 5e

deseca para

p r c a d u c i r o p r a ,q u e

s e

emplea e n l a e l a b o r a c :

d e

a c e i t e

y t u r t a s d e c o c o .

1 . 2 . 1 P r o p i e d a d e s d e l a C o p r a

Caractersticas fiumicas

L a

copra

c o n t i e n eu n 5 . 8 0 % d e humedad,

d e g r a s a , y 16.5 % de c a r b u h i d r A t o s .

8,90

X d ep r o t e n a ,

L a humedad,

la

p r o t e n a y c o n t e n i d o d e c e n i z a s

d e l

e n d o s p e i

d e c re c e

c u n

l a

m a d u r e z d e

l a

n u e z , i n embargo e l c o n t e n i d o d e g r 4

5 1 2

i n c r e m e n t a .

1


27/194

E l c o n t e n i d o d e

g ra s a

m d x i m a

s e

a l c a n z a a l o s

12-13

meses

dc

e d a dd e c r e c i e n d op a u l a t i n a m e n t e

a

l o s 15 meses. ( T h a m p a n 1'3825

V i d a d ea n a q u e l .

L a

v i d a

d e a n a q u e l d e l f r u t o es m u y p r o l o n g a d a ,l e g a n d o i

c o n s e r v a r s ed u r a n t eu n par d e meses m i e n t r a sq u e

e l

c c ~ c o s t e e n t e r o

1 . 2 . 2

C a l i d a dR e q u e r i d a e n l a C o p r a

n e c e s i t a nn o s

i e n d o v a r i a r

esa

6000 coco para o b t e n e r n t

c a n t i d a d s e g h e l t a m a od e

..

E l

r e n d i m i e n t o d e l a c e i t e p u e d e l l e g a r

a se r

d e l 64 X, a u n q u c

e x i s t e n a r i a c i o n e s n

e l

r e n d i m e n t o e p e r n d i e n d o

d e

l a c a n t i d a d dc

s c e i t e y

f i b r a q u e e n g a

l a c o p r a , e s t a

e nu n a

d e l a s materias

prima

nds

r i c a s

p a r a a l a e x t r a c c i 3 n

d e a c e i t e , l a

a l m e n d r a d e p a l m a sol1

t i e n eu n e n d i m i e n t od e l 46

X

y e l m a n d e s c a s c a r a d o d e l 44 X.,

L a

c o p r a

s e

r eq u ier e

c o n no n t e n i d o e u m e d a d

d e l

3-6

X

l lamada

c o p r a

s e c a : ) . s i

l a

c o p r a c o n

l a

q u e

se

d i s p u n e o

est: 1 1

s u f i c i e n t e m e n t e s e c a p a r a

e l

a l m a c e n a m i e n t u

l a

e l a b o r a c i b n

- e a 1 z a r d u n p r e v i o se c a do .


28/194

La

copra c o nu n o n t e n i d o d e u m e d a d d e 6 %

o

mencl r se c o n s i d e r

d e b u e n a

c a l i d a d y

n o es f A c i l m e n t ed a g a d a por los i n s e c t o s ,h o n g c t s 1

o t r o s m i c r o o r g a n i s m o s .

C u a n d o e l c o n t e n i d o

d e

h u m e d a d es d e l 8-10

%

es un:

copra dc

m e d i a n aa l i d a d , p u e s n o se c a u s a n s e r i o s p r o b l e m a s s i la (

c o n d i c i o n e sd ea l m a c e n a m i e n t o o n s a t i s f a c t o r i a s .

La

copra

a u t i l i z a r

d e b e

p r o v e n i r

d e

c o c o s

m a d u r o s ,

ya

q ue e

estos se e n c u e n t r a

mayor

p o r c e n t a j ed e a c e i t e qu e n l o s t i e r , n o s .

Lo3

c ~ c u s a d u r a s n t i e n e n a l rededor d e l 7C)

X

d e h u m e d a dd e p e n d i e n d o d

l u g a r d e o r i g e n .

i.2.3.

D i s p o n i b i l i d a d d e l a C o p r a

La

d i s p o n i b i l i d a d d e l a

copra a

u t i l i z a r e s d e t i p o e s t a t a l .

D'

1'381 a 1'3'30 l a

s u p e r f i c i e d e s t i n a d a a l c u l t i v c o d e l coctercl

se

h

m a n t e n i d o con p o c o s cambios s i g n i f i c a t i v o s .

P a r a

1'331

se

t i e n eu n a

s u p e r f i c i e

d e

187 474

h e c t A r e a s ,

t m a n d

e n u n s i d e r a c i t a n e l i n c r e m e n t o

q ue

h u b o e n l a s u p e r f i c i e sembrada e

los E s t a d o s

d e

T a b a s c o ,M i c h u a c A n y C h i a p a s ,u n q u e cabe m e n c i o p a

que

e x i t i c l u n a d i s m i n u c i 3 n n

los

E s t a d o s

d e

Y u c a t A n , u i n t a n a

Roo

'I:ampeche.


29/194

El

r e ndi m e nt o pr o me di o en

el

per i odo de 1' 381- 1931

f u

de

1. 2

~

t un el a da s pur hect ar es.

Los

f r ut os r ec ol ec t ados se dej an apr uxi madament e unmes a nt e s d e

que se l es ext r ai ga

la

c12pr a, est o con el f i n de que el endos per mo

engr uese un pocay madur e me. j or .

En l a ccl st a de Gue r r e r o e xi s t e un t o t a l de

80

204 he c t a r e a s

s e mb r a da s de ccl cot e r os , d i s t r i bui do s en

l os

muni c i pi c t s de Tec pan de

Gal eana

(:16

517 ha.:), P et at l An

( 9 527

ha), CoyucadeBe ni t e z

9 628 ha: ) , Be ni t o J ua r e z 7

930

ha: ) , At oy ac . d e Al v Ar ez

(6

335 ha:

pr i nc i pal ment e.

LIZ&

ue s i gni f i c a un

43 %

del

t otal a

ni vel nac i onal .

De l a s u pe r f i c i e s e mbr a da e n Gue r r e r o

17

600 ha scan

de

r i ego y

el r e st o.

de

t empctr al .

En l a c lssta

de

Co l i ma ex i s t e n 34

121

ha semb r a da s d e c o c o t e r o s ,

l as

. qci e

se

di s t r i buy en pr i nc i pa l me nt e e n

l as

s i gui ent es ent i dades ;

Yel - l - l m&n

( 2 2

(3 32 ha:) , Ar mer a

7

O15 ha) , Manz ani l l o

(4

290

h a ) ,


30/194


31/194

l

2 . 4

Proveedores


32/194

1 . 2 . 5 Mecanismss de Adquisicihn

L a a dqu is ic ih n de l aopra

en su

t o t a l i d a d (600 ton/3meses)

s e r A

directamente con e l prclductor,osuale s no est an

res p ons a b il is a dusp a rae l r a n s p o r t e de e s t a .

-

U t il iz a rem os u n t r a n s p o r t ee r r e s t r eu b l i c ol i n e a

d e

a ut ut ra ns p urt esnidos :) ,lua l en promedio ti e n e u n

costo

de

rl 8C).C)O/tcln, l o u a l suman

u n

t o t a l d e N$ 48

O

por e l o t a l

d e

la

:clpra,ara un rel:orriduesde I hyu c a d e E en it e z , en e ls t a d o dE

j uerrero,astala rquendus t ria lx t a p a l uc a ,s t a do d e Mexico,

donde e l pago in cl uy ea s t ns de g a s o l ina , y casetasero no lus

g a s t osreferent es a losmacheteros.

1.2.6 P r e c i o s

d e

A dquis ic ib n

E lp r e c i o

d e

laop ra en e l s t a d o

d e

Guerrero q u e en primera

ins t a nc ia

e s

nuestrauenteararcweernus

d e

materiarima,

es

de


33/194

Pre c i o d e venta /ha

NB

100

N9

2

390

NB

2

(167

N9

2

643

N9 852

NB 236

N$ 2

578

N9 879


34/194

p


35/194

\

1.3 A G U A Y VAPOR

DE AGUA.

El agua er6 bastecida .de la ed municipal y si es

necesari,~ e le dar& un tratamiento posterior. El costo del

agua tiene

n

promedio un costo de

% 6.50

/ metro cubico.

El

vapor de aqua ser6 generado de acuerdo l equipo

que

se

seleccione posteriormente. Todavla

n o

se calcula cual sera

su

costo.

l.

4 LEJIA.

El

aqente neutralizador,

es

la sosa cdustica disuelta en

aqua y dilulda hasta una determinada concentracidn 10-20

b a u r n e (Be)

.

1 . 4 . 1

Propiedades

del NaOH.

Caracteristicas

f

isicoquimicas.

A b s o r b e

rapidamente

agua, COZ

del

a i r e .

Tiene propiedades

altamente

causticas

(corrosivo) ara ejidos egetales y

animalesj.Los grados usuales continen

7 - 9 8

X

d e NaOH.

,


36/194

. ,

,

,

, . .

i

Vida de anaquel.

Mientras se conserve bien tapado, a temperatura ambiente,

libre de humedad; su vida e naquel.

es

prolongada

t

aproximadamente un af lo ).

Condiciones

d e

almacenamiento.

La sosa cadstica

se

compra en forma sblida, en bidones

(botes

o

latas).

- Para volmenes pequef'los: Se pesa la cantidad

d e

sosa

castica necesaria para una carga. se disuelve en un tanque

pequeno diluyendola hasta alcanzar los Be. requeridos.

(

se

calienta a la temperatura

del

aceite

y

se introduce a la

caldera mediante bombas con cargae aceite).

- Para volmenes grandes: Se disuelve una gran cantidad

de susa castica hasta formar una lejia muy fuerte y se

conserva enn depbsitoolocado

sobre

un tanque de

b

dosificacin. en el cual el lejia 5e diluye a los grados Be.

requeridos, se calcula la cantidad de litros de leja que

se

requieren para el volmen de sosa caastica necesarias paraa


37/194

Debe

conservarse a temperatura ambiente y en un lugar de

humedad baja. Muy importante se conserve bien tapado.

1.4.2 Requerimientos de

NaOH.

Puede utilizarse caulquier grado debido a que semp1ear.A

en una neutralizacih del aceite

de

coco

y

nos proporcionar4

Tebricamente, para neutralizar

0.142 kg

de sosa castica

hace falta un kg de Acido graso libre (calculado en ac.

aleico).

.

..

. .

Considerando que el aceite de coco tiene

1 X

de

ac.

gr a so s libres (reportado como c. ol&ico) . De tal forma que:

1 - 3 2 kg de sosa castica neutralizan--------

1

ton. de

aceite.

peroebegregarseproximadamente 1-2 'x, d e catidad

suplementaria (exceso)


38/194

. - . .

c

L.

'

1

El

exceso

esta

representado en porcentaje de

sosa

c~ustica especto al peso del aceite-

Tomando como base

2400

ton de copra. aPIo

se

espera tener

una pruduccidn aproximada de 440 toneladas de aceite anuales

para lo cual se

hat-

un consumo de 2044.8

kq.

d e sosa

caustica

/

aRo. Por lo ,que se pretende realizar una compra

de 2.5 toneladas.

1.4.3

Disponibilidad de NaOH.

Existe la. dipcniblidad odo el

confirmar el pedido 2-3 dias antes.

La disponibilidad es de tipo nacional

affc, pero abra que

l. 4.4 Proveedores,

- ASTROPUIM

S.4

de C V

Chichimecas rnanr. 328

It.

5 5 .

C.P.

55120

.


39/194

..

. .

i

C e r r a d a Colima 2.

T s l

5 3 3 5 5 6 3

F a x . 511-89-70.


40/194

L.enteja

(USPI.

N$ 10.5 / kg.


41/194

Por

lo

menos

el

primer pago

d e b e

ser al contado.

Se

necesitan tres referencias comerciales para ver.

si

es

posible otorgar un credito por.15 ias (cheque postfechado).

Carbaquimica block.

Hidr&xido de

sodio

grado industrial

.

Bolsa plastica c o n

25 kg

.

Menas

d e 1000 kg

...................

N% 2 . 8 0

1000-4999 kg. ......................

N% 2-17

5 0 0 0 - adelante kg

..................

N% 2.00

sacos de

5

kg.

I .

La entrega

e5

sin costo alguno dentro,el distrito Federal

y

Area metropolitana.

El

pedido debe realizarse con

2-3

dias

de

anticipacibn.

:

Alquimia Mexicana.

-

Presentacidn liquida t50 X ) .


42/194

. . .

e

E n t r e g a n m e d i a t a t o d o e l

aEo.

Los p r e c i o s f l u c t u a n s o l o por t e n e ru n am c a d i f i c a c i n u e a f e c t e

Los c o s t s s d e t r a n s p c ~ r t epara l a

e n t r e a

d e l N aO H d e n t r o d e l

) i s t r i t o Fe de ra l

y rea m e t r o p u l i t a n a ,o r r e n p o r c u e n t ae l a

: ompaE ia p r o v e e d o r a .

. . .

L.4.7

Destine

d e l a P r o d u c c i I a n d e

N aO H

E s t e r o d u c t o e s t a d i r i g i d o para u n a ampl ia gama d e i n d u s t r i a s

d e b i d o a q u e es u np r o d u c t oq u e se u t i l i z a e n n f i n i d a d d e prc~cesc l s .

1 5

T i e r r aD e c o l o r a n t e F i l t r o - A y u d a ) .

S e u t i 1 i z a r & e n u n a

p r o p s r c

3 n

d e

5 k g / t o n

d e

a c e i t e


43/194

,

En particular Celatdn F w 14 (tierra diatoma'cea); debido

a

que

los

colores

que

se

van, ha

extraeer

del aceite son

fuertes

y

de tonaliidades cafes.

E-ste matecial

n o tiene fecha de caducidad

siempre y

cuando se almacene

en

lugares no hiunedos.

L a presentacin es

de sacos

de 22.7 kq

(

5 0

'lb).


44/194

Proveedores.

- Sefiltra Mexicana S.& de C.V.

.

Te1 3 9 0 - 8 0 - 8 0

3 9 0 " 5 6 - 0

-

Filtr-antes y refacciones industriales.

* v e r referencia de proveedor dearbftn activado.

l. 6 CARBON ACT IVADO

Se utilizard en una proporcibn de

1

k g /ton de aceite.

1.6.1

Caracteristiras del. carbn activado.

c .& I i'q

E

x i.1)~ S j,

Carbbn de origen vegetal tipo neutro, Litiil para usarse

en procesos

como:

Refinacibn

de

azucar, tratamiento de agua

potable, decoloraciibn de jarabes simples, tratamientos de

bebidas afcohl icas.

CLARIMEX

DE

Carbbn activado de origen ineral, con alta densidad


45/194

- .

.

. ,

' .

f

.

' 2 -4

12

99

4

5 0

. .

.

.


46/194

,

nulo contenido da fosfatos, til en la decoloracidn en la

de

bebidas alcohlicas, dcido arjcrbico

y

productos

f rrnac4uticos.

* P a r a su almacenamiento no deben estar

en

lugares hmedos

debido a su propierdad adscrbentes.

1.6.2 Calidad requerida del carbdn ctivado.

En eneral

no se

utilizan diiferentes alidades

de

carbbn activado, si no que se cuenta conna gran variedad. de

tipos que

se

pueden adaptar- a

las

necesidades requeri.das en

el proceso,

por-

ejemplo, existe arbdn vegetal, carbBn

airier-al

y

c a r b n

de

cancha

de

coco. Dentro

de

cada uno de

estos e x i s t e

en

diferentes presentaciones;

Zn

trozos,

granulsdo y en polvo.

P a r a

el proceso

de

la refinacibn del aceite

de

coco se

utilizara un carbbn pulverizado

pH

neutro de origen mineral

en ccmbinacibn on na ceolita ( tierra decolorante). El

carbbn

est

actiivado por vapor.

1 .6 .3 Disponibilidad del Carbdn activado.

Este producto es de entrega inmediata ( es

p r e f e r i b l e

hacer el pedida c a n

dos o

tres dfas de anticipacidn).


47/194

. .

1

. , "w

l.

6.4

Proveedores.

- Profilquim de Mhxico .A. de

C.V.

Calzada Vallejo 1111.

C.P. 07710

Mexico, D.F .

Tel:

567-10-75

567- 10-43

567-57-29

Fax 567-73-49

-

Nobrac Mexicana

. A

de C.V.

Constituyentes

8 9 2 .

Col. Lomas

altas.

Te ,

: 570-25-28

570-25-38

570-01-07

Fax . 5&7-73-49

-

Filtrantes

y

refacciones industriales,

Av.

Luis Espinosa.

Hz. 8 Lote

35

C.

P. 27268

Te1: 3 8 8 - 2 3 - 9 0 2

1.6.9 Precios de adquisicib.

-.

-Profilquim de MZrxico.

Sacos de

20 kg:

C a r - b h activado 0-61 neutro

200 -

1 9 8 0

kg ................N*

6 . 3 5

i


48/194

La

prinera

compra

debe de ser al contado. Posterior a

esta se realiza una investigacibn para ver si es posible

otorgar un

ct-9dito.

La entrega de este

p r o d u c t o

es sin

c o s t o

de transporte

d e n t r o

del D. F.

y'grea

metropolitana.

H c e r

el pedido con tres dias de anticipacidn.

Nobrac S . A . de C.V.

Menos

de

1000

kg

..................

N%

. 9 0

+ I V A (10 )

1000

- 5 0 0 0 KG ..........1........1N9 6 . 9 0 +

X W

5 0 0 0 - adelante....................N% 6 . 0 0 + I V A

El

tiempo de entrega a p r o x i ma d o es de una semana'.

EL

cokto d e transporte para entrega del producto corren por

cuenta de la compaffia dentro de

D.F

y

Area

metropolitana.

Priaer- paa;=

al

contado y despuk se investiga cridito.

Su al.nacenamiento debs ser f u e r a ds1 alcance

de

105

s o ? v ~ n t e s , tkitrnzdad y

materuial inflamable. Debido a

sus

p r o p i e d a d e s

para absorver el oxiqeno.

Su

v i d a

d e anaquel puede 5er de dcs

affos.

.~


49/194

-


50/194

t


51/194

L LOCALIZACION DEL

MERCADO

DE CONSUMO.

A

partir de una produccidn nacional con

un

total de

7 5 , 0 0 0

;oneladas anuales

y

de un requerimiento a nivel nacional de

35,000

;oneladas anuales, esta diferencia 20 0 0 0 toneladas

,

se cubren con

-

.mportaciones, por lo tanto existe una demanda insatisfecha de la

:ual pretendemos cubrir una parte de esta.

La

produccidn nacional de aceite de

coco

que se destina

al

:l~lnsc~moe la Industria Jabonera es de

70

O00 toneladas anuales.

Existen 54 Industrias que producen jab4n utilizando como materia

prima el aceite de

coco,

de las cuales existen

15

empresas que estdr

bicadas en el Distrito Federal y Estado de Mxico, de estas solo

enemcls en consumo de

11

,

que suman un total de

'336

toneladas

por

)es.

La

informaci6n btenida fue de manera irecta, no pur U I

i i s t r i b u i d c t r .


52/194

Aceitera La Higienica S.A. de C.V.

Calzada Lazarca Cardenas

*

124'3

Zona Industrial

44940

GuadalaJara Jal.

Tel:

(31

611-46-77

612-04-50

Fax. (31 612-78-93

FAbrica de Jabdn "Mariano Salgado"

S . A .

de C.V.

Paseo Tcllloacan y Marie S. Curie s/n

Zona

I

ndus

r a .

50140

Toluca, Estado de Mexico

Tel:

(721)

432-22 y 432-90

Fax.: (721 334-28

Ccmo se observa nuestro mercado de consumo es el

D.F.

y Estado

3

Mexico. Debidn a esto nuestra planta esta planeada

u

localizaci6n

srca de estas os

zonas, ya

que los abastecedores del mercado


53/194


54/194

1,-

LOCALIZACION

DE

FUENTES

DE

MATERIA PRIMA

Nuestra materia prima se encuentra en el estado de Guerrero ia

ual sera transportada

por

va terrestre,

ya

que nuestra materia

no

-

equiere de cuidados por sus caracterst.icas que presenta.

La Camara Nacional del autotransporte

de

carga CCANACCIR) 1993 a

readonarco deesregularizacidnetici4nxpresa de

ransportistas y usuarios del servicio, esta CAmara ha elaborado

uas de precios por el servicio, autorizado por el Congreso Nacional

irectivo y ratificadas en las CSsambleas Nacionales respectivas, las

uales estan basadas en estrictos andlisis de

costos

que realiza la

omisidn de Estudios Econhicos de esta amara, con base a la

etodologia del Banco Mundial. De acuerdo a

esta

el flete de la

ateria prima presenta la siguiente clasificacidn:

Artculo

copra

Clase

50

EL dato proporcionado del costo del flete de

la

materia prima,

ue por una linea de Autotransporte sit,iu base San Rafael

S.A.

de

.V, es de

NB48 ( : ) 0 0 / 6 0 0

toneladas de copra seca de la poblaci6n de

uyuca de Eenitez Guerrera, al Jarqiin. Industrial Ixtapaluca Municipio

el Estado de Mexico.


55/194

=ara

600

toneladas de copra de Coyuca de Eeniter Guerrero, al Jardin

.

ndustrial Ixtapaluca. ................................. $ 48 0 0 0

A la delegacihn Iztapalapa (ubicacian del terreno).....Nb

54 000

-

.

.

el Parque Industrial toluca 2000

.................... N$

60 000

qeglas de Autotransporte de carga..................... (ver anexo

3

JOT4

Estos precios son

en

el caso

de

transportar nuestra copra

en

transporte

pdtblico,

para el

casi0

de adquiriruestro

propio

transporte tenemos que tomar en cuenta otros aspectos tales

como:

c Costos de Mantenimiento.

- llantas, MecAnicos, Refacciones, Herramienta, etc.

. .

..

'recio

de

trailer nuevo con capacidad para

30

ton.....N$

280 000

'recio de semiremolque

nuevo............................N~ 8 0 3 0 000

'recio de lonasC~).. ........................~.~......N~ 1

500 00

:UmbUstible.... ..... uto tr nsporte ver anexo 2)

lacheteros...................,................~.....~$ 120 000/5'j'emdnd

'ago de Caminos

y

Puentes Federales

je

IngreslDs

y

Servicios Conexc~s..

..................

.(ver anexo

1 )

Como

se'

observa los custos para la adquisicihn de una unidad de

;ran~porte,

son m u y

elevados. De acuerdo

a

las necesidades

que

?

~~~

.. __. . I..

. . . . . . . . . . .

. l

.


56/194

P o r lo que resulta ser

mis

conveniente el uso de fletes y a

que

.a

adquisici6n de una unidad propia,

se

reflejaria en forma cuantiosz

m la inversxdn total de nuestra pianta.

-

De la industri

la m

am de obra constituye un rubro 'importante,

)or lo que es necesario analizar la disponibilidad y el grado dc

vspecializaci4n que se requiere.

En algunas regiones;' la mano de obra es abundante, pero tienc

toco entrenamiento b4sico e incluso en muchas veces es analfabeta#

:nstalar una planta en

zonas

donde la mano de obra tendr4 que se1

mtrenada unque no

sea

en su totalidad

I

implica

un

esfuertr

iumamente grande, ademas de ser costosa. A c~ntinuac'i4n..hacemosn,

:omparacidn de algunosspectos de los dos estados comr

J .

*eferencia):

lencionados, por lo que, para el personal no es un inconvenien

rasladarse.


57/194

Ademas existe la disponibilidad de mano de obra calificada

y

no

alificada, ya que las zonas antes mencionadas ofrece instituciones

ducativas que prestan sus servicios en

todos

los niveles.

De cuerdo la estadstica dsica Municipal de 1985

se

stablece que la poblacidn econdmicamente activa del municipio de

realizan diversas actividades laborales, mientras que 148 no

trabajan. Igualmente e5 necesario sealar queel total ya mencionado

17,933 son hombres

y

5,140

s m

mujeres.

En el D.F. existe tanto la mano de obra calificada como la no

calificada solo que es un poco mas caro que en rovincia.

Considerando lo antes mencionado, nuestra planta representa una

atractivauente de trabajo. Por lo tantm esteubru queda

completamente satisfecho.


58/194

I.-

TRANSPORTE.

Como ya se mencion4 la transportaci4n de nuestra materia prima y

le1 producto terminado se harA por va terrestre, y a que por otra via

le cornunicacitsn seria bastante problematico por la cantidad que hay

lue transportar,'adems que resulta ser sumamente caro, simplemente

o

lor

hacer referencia el costo

por

avi6n que nos estimar4n en el

leropuerto de la Ciudad de Mexico por transportar

600

toneladas de

:opra sec,a de Acapulco Guerrero al Aeropuerto del Estado de toluca

e estimaba en

N

800 O0 /tonel-adas de copra sin contar que an

altaria el pago de macheteros.

Este es

un

factor muy importante

ya

que

si

se carece de este

,erviciu seria m u y complicado el acceso tanto de nuestra materia

rima

a

la planta, como del personal.

La

va de comunicacihn del Municipio de Ixtapaluca (Estado de

lexicol, ofrece facilidades de transporte,

ya

que

por

este lugar

basan las carreteras ederales exico-Puebla

y

Mexico-Chalco,

a

live1 estatal cuenta con

3

carreteras pavimentadas

y

una revestida,


59/194

El servicio deransportacihn lo prestan la linea

lutotransportes Interoceanicos San Francisco Ixtapaluca, el sistema

le1 transporte tranca1 y camionetas tipo Combi (colectivo)

.

El D.F. es .el principal centro de comunicaciones de la repdblica

antoereas,.omo de telecomunicaciones,erroviarias,

spectaculos,

1.

DISPClINIBI

educacihn

y

turismo.

LI DAD DE ENEHGIA

Y COMBlJST IBLE

La disponibilidad de energa electrica es un factor importante

lard la localizaci4n de nuestra planta ya que es fundamental para el

'uncionamiento de

la

misma.

El Jardin Industrialxtapalucauentaon servicio de

.lumbrada

pblico,

y

electricidad,

y

por

lo

que investigamos con los

abitantes de este lugar parece ser que casi nunca carecen

de

ste servi~io; lo cual es algo m u y importante que hay que tomar muy

n

cuenta 'para el buen funcionamiento de nuestra planta.

?

Y


60/194

1

E5 factible llevar a cabo la conexi4n de la planta

a

las lineas

Irincipales de transmisibn de Energa Electrica, ya que para nuestra

llanta no requerir& de la instalacibn de una central generadora de

Inerga Electrica.

w

El consumo de Energa Electrica de nuestra planta se ha estimado

una capacidad de 1600 HF anuales.

1.- ACTITUD

DE LA

COMUNIDAD.

Por parte del municipio de Ixtapaluca no existe ningdn problema

:on la instalaci6n de una lanta. industrial en esta zona, ya

lue promueve el progreso de una entidad con la generacibn de nuevas

lportunidades de trabajo para los habitantes de esa regibn lo cual

.e traduce en una ejor forma de vida.

Por parte de los habitantes de la zona industrial de Iztapalapa

.bicada en el

D.F.

si existe

un

poco de inconveniente con la

nstalaci6n de

una

nueva planta, ya que existen una gran cantidad e

stas en

ese

lugar, lo cual

se

traduce n gran cantidad de

leshechos, ruido, contaminantes etc... que son perjudiciales para

la

oblaci4n que vive

ah.

.


61/194

, ..

).

,

Este es un actor muy importante que hay que tomar muy en cuenta

para la localizaci6n de nuestra planta, ya que si el'clima

de

cualquiera de nuestras das opciones de ubicacidn e5 en su mayora

lluvioso o sumamente fro, no nos conviene, ya que nuestra materia

prima puede absarber bastante humedad y

por

consiguiente obtendramos

un

aceite de baja calidad, por al motivo os eriamos n

la

necesidad de adaptar un sistema de calentamiento, y esto

5e

traduciria inalmente n un incremento n uestros costos de

instalacidn,

l o

cual no conviene para nuestro proyecto.

En Istapaluca el clima es templado, subhllmedo con lluvias

en

verano. La temperatura media es de 15.1 grados centgrados, con una

mAxima de 3 3

y

una mnima de -8 gradus centgrados. Las heladas se

registran de Octubre a Marzo. La precipitacidn pluvial media anual es

de 660 milmetros.

Los

das con heladas son, aproximadamente e 24.

8.- AGUCS.

?

Este

es

un puntct del cual no podemos ulvidarnos, ya que el agua

es necesaria para nuestras Areas de servicio

y

para nuestro proc


62/194

Los

habitantes del Municipio de Ixtapaluca, uentan con el

,ervicio de agua, el cual tiene un costo de N$ 6.5iO/metro chbico y no

lega

a

escaear este lquido en ninguna temporada el an .

e

La hidrsgrafa del D.F. se limita actualmente a una serie de

Siachuelos perennes

y

unos uantos emporales, ue bajan por l

leclive de la Sierra de Csjusc~, or el Oriental de la sierra de las

:ruces

y

del Monte Alto

y

se pierden en los canales de los antiguos

ago5 de Xochimilcu, Texcoco o Chalco.

Estos equeEns r i m s son los de los Remedios, agdalena,

:hurubusco, Consulado

y

Piedad, donde estos

dos

Gltimos se encuentran

tctualmente entubados y se han construid venidas obre ellos.

.a mayoria de los antiguos lagos ue cupaban gran parte del

;err tor io stan desecados en

u

mayor parte.

3.-

SERVICIOS PUBLICOS.

Es primclrdial para todas las industrias contar con tod& los

jerviciss (agua, luz, telefono, drenaje, correo etc...) ya que

si SE

:arece de cualquiera de ellos, se elevarian los costos, por adquirir

r

r l servicio del cual no se tiene.


63/194

En el Municipio de Ixtapaluca cuentan

con todos

los servicios

amo

loon: agua potable, drenaje, correo, alcantarillado,

avimento, alumbrado p6blico y electricidad. En la cabecera municipal

ay un mercado llamado Evolucidn, ademas cuentan con los seFvicios de

ementerios, parques, jardines, rastro, transporte urbano

y

seguridad

En el D.F. se cuenta tambien con todos los servicios

como son:

alumbrado pQblico, alcantarillado, cementerios, luz, agua, telefono,

correos, parques, pavimento, electricidad etc...

CRITERIOS DE SELECCION.

Paraefinir de unaaneraapida y completa la

macrulocalitaci6n de nuestra planta utilizamos herramientas como

la

sun la ponderacidn

y

matriz de seleccidn.


64/194

Ind.

MATRIZ DE SELECCION

PARA

L A LOCALIZACION DE L A PLANTA

:rRLeqriesInd. NBeerind. Jard

Iztapalapa Ixtapaluca Toluca 2000 Cocotitlan

D.F.

E s t a d o de M e x i c o

lercado de

consumo. +

+

-

-

"""""""""""""""""""-"""""""""""""""

Fuente de

rateria prima

(3

+

- +

lano de Obra

+

+

+

-

Transporte

- +

- +

.""""""""""""""""""""""""""""""""""

.""""""""""""""""""""""""""""""""""

_

Energid y

:cambus i

1

e

+ + +

-

tctitud de la

Cctmunidad -

+

- +

Condi iones

:limatolhgicas

+

+ + +

'uministro de

. ~

. ~ ~

agua

Servicios

Plltbl i os

+

+

4-

-

TOTAL

+ 2

+ 9

- 1 + 1

-

+

-

+

.~

LONCLUSION

En base a los resultados obtenidos en la matriz de seleccidn,

lodemos observar que

el

e


65/194

, - .

CONCLUSION DE LA MATRIZ

DE

DECISIONES PARA LA

LOCALIZACION DE LA PLANTA.

-

La localizacidn de la planta se obtuvo mediante una matriz

de

decisiones entre los principales lugares del mercado de consumo qus

son: Distrito Federal, Ixtapaluca, Estado de Mexico

y

toluca.

Haciends

u n

ani1,isis para la seleccibndecuada de l i

localitacibn

de la

planta en base a los criterios mencionados, el

Jardin Industrial xtapaluca Autopista exico Puebla)

Km 32 Av,

%ebla esquina ferrocarr-il Norte, Ixtapaluca Estado de Mexico, nog

Dfrece mas ventajas que los otros. lugares mencionados en a matriz

dc

decisidn,

ya que

una de las ventajas seria el reducir los costos

da

transporte del producto acercandolu al mercado de consumo.


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ICROLOCALIZACION

Una vez determinada nuestra macrolocalizacihn podemos mencionar

a8gunasad&es~sticas de este unicipio,

as

~stumbres, lora y fauna, clima etc.

El Municip.io de Ixtapaluca bicado n el Estado de Mexico

localizacin del Parque Industrial) se encuentra aproximadamente a

3 m i n del D. F . , a

25

minutos de San Martin Taxmalucan, y a 10

min

de

halco.

Esto nos indica que las distancias no son

muy

grandes entre

3s lugares mencionados, por

lo

que no seria un inconveniente para la

snte que vive en estos lugares el trasladarse hasta este lugar.

. .

Adems existe la disponibilidad de mano de obra calificada

y

no

alificada, ya que las zonas antes mencionadas, ofrece instituciones

jucativas que prestan sus servicios en todos os nivel'es..

De acuerdo con a la estadstica EAsica mundial de 1985, se

jtablece que

la

publacitan economicamente activa del

municipio

de

4tapaluca esta ccanstituda or 23,073 habitantes, de los cuales

2,925 realizan diversas actividades labu'rales, mientras que 148 no

*abajart. Cabe mencionar que del total de la poblacibn de este lugar

7,333

son

hombres y 5,140 son mujeres.


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OCALIZACION.

Una vez resuelta la matriz de desiciones en la cual se

onsiderar6n los principalesriteriosaencionados con

nteriuridad y el analisis de cada uno de los lugares sealados en

-

Sta, se pudo seleccionar el sitio adecuado para instalar la planta,

este

fu

en

el

Jardn Industrial "Ixtapaluca" en

exico.

el Estado de

Este Municipio cuenta con una extensi4n en cuento a territorio

e

319,44

metros cuadrados y se compone por 10 localidades siendo las

rincipales la Cabecera unicipal, io ico, lapacoya, yotla y

oatepec.

Esta reg'i4n cuenta con importantes factctres para nuestra planta,

ntre ellos el suministro de agua potable, ademas de algo sumamente

mpartante que es la aceptabilidad de a planta por parte de la

ornunidad de ese lugar, ya que nuestro prclceso no es contaminante y

raera hasta cierto punto beneficios a este lugar ya que ser2 una

-tente de trabajo para las habitantes de este lugar, ya que la

ayora cuenta

con

un nivel de preparaci4n bajo,

y

para nuestro caso

osotros equeriremus de mano de obra anto calificado

como

no

alificada, ademas existen redes de cumunicacidn y transporte que nos

s r m i f i r a el traslado facilmente de nuestra materia prima y producto

1 mercado de consumo.


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Existen 2 oficinas de correos, una en la cabecera municipal y

tra en Ayotla, el Municipio cuenta con 673 aparatos telefbnicos

nstalados en las siguientes localidades: Ixtapaluca, Flcozac, y la

olnnia Plutarco Elias Calles, ademas tambin se reciben seales

adio

y

televisi6n.

-

Dentro de

.lc~s

aspectos demogrdficos

de

la Estadistica Bhica

unicipal de 1'385

se

establece que la poblacibn economicamente activa

el Municipio de Ixtapaluca esta constituida

por

23, 073 habitantes,

e los cuales 22,925 realizan iversas ctividades laborales,

ientras que

i48

na trabajan. Igualmente es necesario sealar que del

otal de la pclblacidn antes mencionado,

17,933 son

hombres

y 5,140

on mujeres.

Como podemos observar, se trata de un Municipica que cuenta con

odos los servicios,

y

recursos para hacer posible la ubicacibn de

Jestra planta en este lugar.

OTA

:

Esta informacidan se obtuvo de las siguientes fuentes:

"Los Municipios del Estado de MeFico'' Colecci6n: Enciclopedia

de

os

Municipios de Mexico.


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Tradiciones

y

Costumbres.

Sobre salen las fiestas del Seor de los milagros que se celebra

3 de

Mayo

en Tlapacoya, y otra en honor de San Juan Bautista l

13

I

agosto en Tlalpizahuac.

-

Cada ao se realizan peregrinaciones a la Villa de Guadalupe,

IernAs se bendicen las semillas y los animales el 2 de Febrero, da

la Candelaria..

Actitudes Recreativas.

Cuenta con lugares de recreo como el Parque acional de

lquiapan

y

Llana grande. Existen canchas para practicar football,

leiball, basquetball,

y

football de saldn.

Actividades Ecctnhnicas .

Las principales actividades econdmicas on:

Aricultura. Los cultivos

mas

importantes son: la avena, fnrrajeria,

z

y frijol.

Ganaderia. ?Las principales especies de ganado que

se

crian en

tapaluca son: porcino, ovino, bovino, equino y caprino.


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- Industria. El sector esta representado por 477 establecimientos

industriales que se dedican rincipalmente la industria de

~transformaciun, ademk de la industria de alimentos, extiles,

vestido, productos de minerales

no

metalicos y productos de madera.

-

i

- Mineria. Se explotan algunas minas de arena, grava, arcilla, y

cantera rosa.

-

Comercio. Existe un total aproximado de establecimientos

de

912,

entre 113s cuales se encuntran expendios e bienes de consumo basico,

molinos

y

tortillerias. Con esto nos podemos dar cuenta que se trata

de' una zona donde la gente tiene espiritu de superacidn ademas de

contar con todos los recursos para ello.

..

Por el territorio del Municipio pasan las carreteras federales

Mexico-Puebla

y

Mexico-Chalco, nivel estatal uenta

- c o n

3

carreteras avimentadas y una evestidas, las cuales ienen na

longitud de

13.6

y

'3

kilometros respectivamente, las carreteras del

municipio uman u n total de 7, formando na longitud de '30.1

kilometuos, ademds de que tambin Guentan con una a de ferracarril.


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111.-TAMAGO

DE L A

PLANTA.

La determinacitan del tamago de la planta, es un aspecto de suma

mportancia en la formulacidn de proyectos iniciales, ya que influye

n

alto grado no solo en el monto de los recursos econbmicos que

-

eban ser erogados, sino tambien en 113s niveles de rentabilidad que

abran de obtenerse

y

en las perspectivas futuras del desarrollo de

a empresa.

La determinacidun del tamago de esta planta se hizo a traves del

studio de la disponibilidad de la materia prima de la regibn

unsiderada,

y

tomando en cuenta la magnitud del mercado de consumo

ara el aceite de c ~ x o

. . - MERCADO DE CONSUMO.

A 1 analizar el estudio de mercado sobre aceite de coco en la

ep6bl ica Mexicana, se encontrh que el consumo nacional muestra una

endencia ascendente en el periodo 1987-1993 de

48 (IO0 a

70

000

oneladas por ago espectivamente, iendo ste el consumo de la

ndustria Jabonera. Dentro de este consumo Nacional aparente esta

ctnsiderado un volamen de importacidn de aceite de

c o c o ,

equivalente

20

O

toneladas anuales.

La produccidn nacional de aceite

de

c o c o

es

de 75

000

toneladas

nuales y de un requerimiento nivel nacional es de '35

000

oneladas. La diferencia es la cantidad de aceite de c c ~ c o ue

mpur ta.


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Si

bien dirigimos nuestro mercado meta la industria jabonera,

54

empresas a nivel nacional que consumen como materia prima el aceite

de coco de las cuales existen

15

empresas ubicadas en e& Distritcl

Federal

y

el Estado de Mexico, de estas ltimas

1 1

son nuestrc

mercado meta cclnsumiendo

un

total de

1 1 332

toneladas de aceite al

ao.

La capacidad de la planta sera de

1

440 toneladas de aceite

anuales (360 toneladas trimestrales),. por

lo

que participaremos en ur

7.8% del total de las importaciones.

El

incremento de la produccidn de aceite de coco en

los dltimoc

aos

es

debido a que tiene una gran aceptacidn en la industri;

jabonera, ebido las caractersticas specficas de dureza,

estabilidad y capacidad de formar espuma que representan los.jabones

de sodio que con el se producen.

De cuerdo lo antes mencionado, se podran ustituir el

consumo de aceite de coco mportado por aceite de roduccidr

nacional, en

un

volhnen predecible de aproximadamente

120

toneladas

de aceite mensuales.


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3.2.- CARACTERISTICAS DEL MERCADO DE ABASTECIMIENTO.

La ubicacidun de las plantaciones (huertas) se encuentran en el

estado de Guerrero, Municipio "El rapote". La produccidn de copra es

de

900

toneladasproximadamente de las cuales see tendran

disponibles 600 toneladas de copra por cosecha (cada 3 meses) para

procesar en la planta proyectada.

La distribuci6n de los plantos en el Municipio "El zapote" se

encuenCran cercanos unos de ~=ltros por o que

no

representa problemas

de transportacidan ni incrementos en el precio. La materia prima na

requiere de condiciones specficas de transporte, ya que, se

encuentra seca, facilitandose asi, el manejo de Sta,

por

que la

podemos transportar en c'amiones de redilas, trailers etc.. hasta el

lugar de ubicacin de nuestra planta, que como ya hemos mencionado

antericlrmente, se encuentra cerca de nuestro mercado de consumo, por

estas razones no ubicamos la planta en algun lugar cercano de donde

adquirimos la copra (para nuestro caso en el Estado de Guerrero), PO

que necesitariamos transportar el aceite Hasta nuestro mercado d

consumo en pipas, y por consiguiente se elevarian los costos d

inversion, lo cual na es muy favorable para nuestro proyecto, adema

de que se tendrian una serie de problemas de tipo politico, por qu

no se permita tan facil la instalacion de una industria, ademas

d

que en el lugar existen actualmente ya 2 aceiteras bastante grande

las cuales satisfacen las necesidades en su tbtalidade la regidn.

?


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1.3.-

ECONOMIA DE ESCALA

Con base

a

la materia prima disponible para la planta

se

podra

,eleccionar como mnimo una capacidad de produccibn de

8

toneladas

)car

da de copra, que operara continuamente aproximadamence todo el

,o.

Considerando que una planta pequea trabaja de

3-6

toneladas de

:opra diaria; una planta mediana con una capacidad mAxima

.de

8-10

Tomando en cuenta lo anterior podemos determinar que la planta

S

de capacidad mediana.

Si la empresa tiene exito y conviene aumentar la capacidad

nstalada, en la primera ampliaci6n puede cunseguirse trabajar dos o

res turnos en vez de uno solo. Para una ampliacidn ulterior habrd

:a flexiblidad adicional al molino. Esta flexibilidad, y la

msibilidad de aumentar gradualmente la capacidad de la planta de

cuerdo con las fluctuaciones de la produccibn de copra

o

el


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- /

. ..

. .

El costo

de inversibn para la construccibn de una planta pequea

5

aproximadamente de NB 603

950,

y de una ediana eria de

$ 1

350

O00 y para una grande seria el costo de la mediana

mas el

xtractores necesarios, mano de obra, bombas, fuerza motriz

y

un

spacio de almacenamiento para la nueva produccibn. Haciendo

un

-

nalisis de lo anterior se determina que lo conveniente para la

nstalacidn de una planta desde el punto de vista de economia de

scala es una mediana empresa con miras a expansiones futuras.

A l

incrementar el taman"o de la planta el proceso por extraccibn

or

prensado

no

se ve alterado los costos de operacibn, comparado

con

extraccibn

p o r

scllventes que s aumetan, ya que se utilizaria

ayor cantidad de ellos sin poderse reutilizar, adem& de mayor uso

3

manca de

obra

calificada

y

.el. equipo no es flexible para una

3.4.-

DISPONIBILIDAD DE RECURSOS FINANCIEROS

Uno de los factores limitantes de

la

dimensiljn de un proyecto

ndustrial e5 la disponibilidad de los recur~os inancieros. Estos

ecursos se reqbtieren para hacer frente tanto a las necesidades de

nversitjn en activo fijo, ccmo para satisfacer los requerimientos de

apital de trabajo.

....- .-


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Un proyecto industrial no requiere que se disponga de los

ecurscls financieros desde el

inicio

de su realizaci6n, ya que la

dquisicihn, instalacidn y puesta en marcha de la planta requiere de

n

cierto.tiemp13, ircunstancia que debe tomarse en cuenta antes de

-

ecidir si los recursos econdmicos disponibles obligan a reducir el

aman"o de la planta deseado.

Una de las grandes desventajas en el pais son las tasas de

nters tan altas, aunque la mano de obra sea barata, es

dificil

omar la decisihn sobre el tamao de la planta,

y

por lo tanto del

Nquipo a elegir, aunque sabemos que entre mls moderno sea este, sera

as eficaz

y

requiere menos mano de obra, tiene vida

mas

larga

depreciaci6n menor)

y

puede proporcionar

un

producto mejor,

pero

equiere de una inversidn mls cuantiosa.

3 . 5 . -

CARACTERISTICAS DE LA MANO E OBRA

Una caracterstica podra ser que en este estado a mano de obra

1s

sumamente barata, por lo que para nuestra planta sera benefico,

a que

por

este factor no tendramos

ningQn

problema,por que existe

.na gran cantidad de poblaci3n que

se

dedica a esto, ademls

si

vemos

u e el pagca por cada trabajador es realmente muy bajo tal ccmo es el

.alario nimo que esta en N$ 1 Zi7 2 3 diarios nos convendria por

cunpleto

s i n

dejar de considerar que tambien necesitaramos mano de


77/194

3.6.-

TECNOLOGIA DE PRODUCCION

Se prefiere un proceso continuo para la extracci6n de aceite de

uco

por prensado por que da mayor respuesta al aumento de la

apacidad de a planta

y

ademds para poder participar en la

ustituci6n de las importaciones, se requiere de una roducci4n

&pida para evitar el escaseamiento del aceite.

Debido a que la demanda de aceite de coco va cada vez en aumento

a pesar de que existen problemas con la materia prima como el de

onopolizacidtn, exi5te una amara acional de la Industria de

ceites, Grasas

y

Jabones que se encarga de distribuir las diferentes

roducciunes de copra para evitar esto.

En el process de extraccihn de aceite por prensado tiene la

entaja

.

e ser flexible, ya que con el mismo equipo se podra

rocesar otra matria prima tales

curno

mleaginusas, al carecer de

opra. Con respects a la construccidn e instalacidan de la planta, al

xpanderse esta no se ve afectada en gran edida.


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3.7.- POLITICA

ECONOMICA

Con la produccic'ln nacional de aproximadamente 120 toneladas de

ceite de coco, se podran sustituir parte de las importaciones que

e estan dando actualmente

en

la Industria Jabonera, ya

&e

en el

ais la produccilfln nacional nu satisface esta demanda.

Los principales prnblemas existentes en relaci4n con la copra

n

que las plantaciones son muy viejas y a veces son atacadas p o r

lagas, ademds de que existen empresas que tratan de monopolizar la

roduccihn.

Con los acontecimientos recientes en el pais, como

es el

caso de

hiapas, donde una de las demandas del pueblo

es

el apoyo a los

ampesinos. El gobierno Federal los ha apoyado, tal

es

el caso del

stado de Guerrro e n recientes fechas

Extracción de aceite de coco

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