GEOGRAFIA AGRÁRIA

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(Lei nº 13.456 de 16 de abril de 1999, publicada no DOE-GO de 20 de abril de 1999) Av. R-2, Qd. 01- Jardim Novo Horizonte II, Iporá – GO CURSO DE GEOGRAFIA ANO LETIVO - 2015 PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO Matriz: 2009 Série : 3º Ano Semestr e: Disciplina: GEOGRAFIA AGRÁRIA Professor(a): RICARDO JUNIOR DE ASSIS FERNANDES GONÇALVES Carga Horária Anual/Semestr al: Horas/Aula Horas 132 110 Carga Horária Semanal: Horas/Aula Horas 4 3.3 Carga Horária Teórica- Prática: Horas/Aula Horas T: 102 P: 30 T : 85 P: 25 2. EMENTA: A Agricultura sob o modo de produção capitalista. As correntes teóricas da questão Agrária. A Agricultura moderna. A Agricultura tradicional e seus reflexos socioeconômicos e ambientais. Crescimento, estrutura, mobilidade da população do meio rural. A relação campo-cidade. As novas tendências dos movimentos migratórios das áreas rurais. Movimentos sociais no campo. Reforma Agrária. A Geografia Agrária no ensino básico. 3 . OBJETIVO GERAL: Compreender o processo de estruturação do espaço agrário, a partir das formas e funções que tem desempenhado na (re)organização econômico-produtiva da sociedade mundial e, sobretudo, a brasileira, com ênfase no entendimento da questão agrária CÂMPUS IPORÁ

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(Lei nº 13.456 de 16 de abril de 1999, publicada no DOE-GO de 20 de abril de 1999)Av. R-2, Qd. 01- Jardim Novo Horizonte II, Iporá – GO

CURSO DE GEOGRAFIAANO LETIVO - 2015

PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO

Matriz: 2009 Série: 3º Ano Semestre:

Disciplina: GEOGRAFIA AGRÁRIA

Professor(a): RICARDO JUNIOR DE ASSIS FERNANDES GONÇALVES

Carga Horária Anual/Semestral:

Horas/Aula Horas

132 110

Carga Horária Semanal:

Horas/Aula Horas

4 3.3

Carga Horária Teórica-Prática:

Horas/Aula Horas

T: 102 P: 30 T: 85 P: 25

2. EMENTA:

A Agricultura sob o modo de produção capitalista. As correntes teóricas da questão Agrária. A Agricultura moderna. A Agricultura tradicional e seus reflexos socioeconômicos e ambientais. Crescimento, estrutura, mobilidade da população do meio rural. A relação campo-cidade. As novas tendências dos movimentos migratórios das áreas rurais. Movimentos sociais no campo. Reforma Agrária. A Geografia Agrária no ensino básico.

3. OBJETIVO GERAL:

Compreender o processo de estruturação do espaço agrário, a partir das formas e funções que tem desempenhado na (re)organização econômico-produtiva da sociedade mundial e, sobretudo, a brasileira, com ênfase no entendimento da questão agrária contemporânea.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Compreender as perspectivas teórico-metodológicas da geografia agrária brasileira;- Analisar a territorialização do capital no campo brasileiro por meio do processo de subordinação da agricultura à indústria desencadeada pela Revolução Verde; e,- Entender as (re)definições das relações campo e cidade a partir do avanço do agronegócio no Brasil e em Goiás.- Conhecer políticas públicas de desenvolvimento rural-territorial voltados para a agricultura camponesa.- Conhecer experiências de agricultura sustentável no campo brasileiro e de Goiás, como as práticas de agroecologia e produção orgânica.- Refletir sobre a aplicação dos conteúdos de Geografia Agrária para a prática docente e técnica do

CÂMPUSIPORÁ

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profissional em Geografia.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Eixo 1 - As correntes teóricas da questão Agrária Perspectivas teórico-metodológicas da geografia agrária brasileira

Eixo 2 - A Agricultura sob o modo de produção capitalista Renda da Terra Renda da Terra pré-capitalista Renda da terra absoluta Renda da terra diferencial – I e II Renda da terra de monopólio

Eixo 3 - As transformações na agricultura brasileira A modernização da agricultura brasileira e em Goiás O avanço da fronteira: planejamento estatal e territorialização do capital Os efeitos socioambientais do agrenegócio: ambiente, saúde e trabalho Agricultura e sustentabilidade: agricultura camponesa, agroecologia e produção orgânica Eixo 4 - Os movimentos sociais rurais e a reforma agrária no Brasil

Estrutura fundiária e Reforma agrária no Brasil A luta pela terra e reforma agrária no campo brasileiro: os movimentos sociais O mapa dos conflitos no campo brasileiro e em Goiás

Eixo 5 - As relações campo e cidade no brasil As (re)definições das relações cidade e campo Regiões produtivas do agronegócio Conflitos e disputas territoriais do agronegócio em Goiás As cidades do agronegócio em Goiás

6. METODOLOGIA:

A disciplina será desenvolvida a partir de três momentos estruturantes: teórico, prático e aplicativo. No primeiro serão desenvolvidas aulas teóricas. No segundo, análise e trocas de experiências a partir de pesquisas desenvolvidas na área e também de apresentações dos próprios graduandos. No terceiro, os graduandos irão desenvolver uma pesquisa a partir da teoria e das práticas estudadas (os temas serão pré-selecionados).

Com ênfase nas aulas teóricas, As aulas teóricas serão ministradas com base no referencial bibliográfico indicado, diversificadas através de debates, dinâmicas de grupo, leituras dirigidas, etc. Além disso, pautar-se-á no uso de vídeos e filmes/documentários, que propiciem uma interface com o debate apresentado no decurso da disciplina.

O Referencial bibliográfico é composto por: livros, periódicos, anais de eventos científicos, teses e dissertações.

Como componente metodológico da disciplina – Geografia Agrária - o Professor ainda proporá a um Grupo de Estudos sobre Território e Questão Agrária, dialogando com a Ementa da disciplina e, além disso, com as experiências, projetos e pesquisas desenvolvidas pelo Professor-pesquisador. Tal fato propiciará a construção de uma agenda de pesquisa, e aprofundamento teórico e metodológico da Geografia Agrária.

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Para o bom andamento da disciplina é necessário que os estudantes pesquisem e leiam sobre os temas, valendo-se da bibliografia básica sugerida. Com efeito, deverão participar ativamente das diversas atividades propostas.

7. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR:

Também compondo a metodologia utilizada na disciplina somaremos esforços para realizar um trabalho de campo no próprio município ou região, com roteiro previamente organizado para conhecer a realidade agrária, seja áreas de expansão recente do agronegócio, Comunidades Camponesas, Assentamentos, Acampamentos ou experiências produtivas locais.

Também será trabalho, junto aos alunos, a construção de artigo entre 10 e 15 páginas para apresentação no Simpósio Internacional de Geografia Agrária, a ser realizado em Outubro na Universidade Federal de Goiás, em Goiânia.

8. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

As avaliações serão divididas em dois blocos:

1. Avaliação Contínua: em toda aula haverá avaliações, podendo ser escritas, orais, individuais ou em grupos. Para tanto, os estudantes deverão estar presentes para realizá-las, uma vez que as mesmas, por estarem informadas previamente neste plano e por comporem a menor fração da nota global, não serão dadas em 2ª chamada.2. Avaliação Formal: Composta por exame escrito previamente agendado, individual, sem consulta, com questões argumentativas, com base no referencial teórico e nas aulas ministradas. Serão ministradas duas avaliações formais, uma no meio e outra ao final da disciplina.Composição das notas:

N1+N2/2 = >6,0Sendo:

N1: Avaliação Contínua = de 0 a 4,0 + Avaliação Formal = de 0 a 6,0N2: Avaliação Contínua = de 0 a 4,0 + Avaliação Formal = de 0 a 6,0

Quanto aos instrumentos avaliativos, destaca-se aqueles pontuados abaixo:

1ª: Participação nas discussões e aplicação na disciplina2ª: Avaliação escrita3ª: Seminário temático4ª: Elaboração de textos a partir de aulas selecionadas5ª: Participação em atividade prática ou apresentação de texto ou temas pré-selecionados

* Trabalhos, textos sintéticos ou relatórios entregues fora da data previamente fixada terão uma nota inferior.

9. CALENDÁRIO DAS AULAS:

21 de Abril: Tiradentes – Feriado

Para repor a Carga Horária, serão propostas leituras dirigidas, com textos previamente organizados conforme as temáticas abordadas pelo Professor. Também vão compor experiências de campo no próprio município ou região, no decorrer da disciplina e também previamente organizado – com roteiro etc., - pelo Professor da Disciplina.

10. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo/Rio de Janeiro/Campinas: Hucitec-ANPOCS-UNICAMP, 1992. 275 p.

BECKER, Bertha K. e EGLER. Cláudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. 2. ed., Rio de Janeiro:, Bertrand Brasil, 1994.

CHAYANOV, A. V. Sobre a teoria dos sistemas econômicos não capitalistas. In: SILVA, J. G. e STOLCKE, V. (Org.). A questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1981, p. 133-63.

FERREIRA, Darlene Aparecida de Oliveira. Mundo rural e geografia. Geografia agrária no Brasil: 1930-1990. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

ESTEVAM, Luís. O tempo da transformação: estrutura e dinâmica da formação econômica de Goiás. Goiânia: editora do autor, 1998.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A geografia das lutas no campo. 10 ed., São Paulo: Contexto, 2001.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. Barbárie e modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Brasil. Terra Livre. São Paulo. Ano 19. v. 2. n. 21. Jul/dez. 2003.

11. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo/Recife: HUCITEC/IPESPE, 1995.

BARREIRA, Celene C. Monteiro Antunes. Vão do Paranã: a estruturação de uma região: Brasília: Ministério da Integração Nacional: Universidade Federal de Goiás, 2002.

BERTRAN, Paulo. História da terra e do homem no Planalto central: Eco-histórica do Distrito Federal: do indígena ao colonizador. Brasília: Solo, 1994.

DINIZ, Clélio Campolina. A dinâmica regional recente da economia brasileira e suas perspectivas. (Texto para discussão nº 375) IPEA, 1995.

GOMES, Horieste; TEIXEIRA NETO, Antônio; BARBOSA, Altair Sales. Geografia: Goiás – Tocantins. 2 ed. rev. e ampl. Goiânia: Editora da UFG, 2004.

GOMES, Horieste; TEIXEIRA NETO, Antônio (Orgs.). O espaço goiano: abordagens geográficas. Goiânia: AGB, 2004.

KAUTSKY, K. A evolução da agricultura na sociedade capitalista. A questão agrária. São Paulo: Proposta Editorial, 1980.

MARX, K. A chamada acumulação primitiva. In: O capital. Livro 1, v. 2. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1988. p. 828-94.

MARX, K. A Parceria e a pequena propriedade camponesa. In: O capital. Livro 3, v.6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985, p. 919-31.

SILVA, J. G. Uma década perversa: as políticas agrícolas e agrárias nos anos 80. A nova

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dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996, p.107-67.

SILVA, Luiz Sérgio Duarte da (Org.). Relações cidade-campo: Fronteiras. Goiânia: Ed. UFG, 2000.

ABREU, Capistrano. Capítulos de história Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Publifolha, 2000.

FERLINE, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar: Séculos XVI e XVII. São Paulo: Brasiliense, 1984. Col. Tudo é História

GUIMARÃES, Alberto P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.

MARTINS, José de S. Os camponeses e a política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

MOREIRA, Ruy. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1990.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1994.

SILVA, José Graziano da. Estrutura agrária e produção de subsistência na agricultura brasileira. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1980.

11.1- Bibliografia Sugerida:

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia rural: questões teórico-metodológicas e técnicas. Boletim de Geografia Teorética. V. 25, Nos 49-50, 1995.

ARENDT, Hannah. O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, p. 21 – 24; 38 – 45.

BECKER, B. K. Significância contemporânea da fronteira: uma interpretação geopolítica a partir da Amazônia Brasileira. In: AUBERTIN, C. (org.). Fronteiras. Brasília: Editora UnB, 1988. (27 p.)

BOMBARDI, Larissa Mies. Intoxicação e morte por agrotóxicos no Brasil: a nova versão do capitalismo oligopolizado. Boletim DATALUTA, Presidente Prudente SP, pp. 1 – 21, 2011.

BOURDIEU, Pierre. Por um conhecimento engajado. In: BOURDIEU, Pierre. Contrafogos II: por um movimento social europeu. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro, 2001, p. 36 – 45.

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____________________________________ __________________________________ Professor (a) Ricardo Jr. de Assis F. Gonçalves Coordenador (a) Prof (a). Washington S. Alves

Iporá/GO, 09 de fevereiro de 2015