HISTORIA DA MÚSICAcentros.edu.xunta.es/.../Historia_da_musica.pdf · – Relacionar a Historia da...

Conservatorio Profesional de Música de Vigo

PROGRAMACIÓN OFICIAL LOE (segundo o Decreto 203/2007)

HISTORIA DA MÚSICA (4º e 5º G. Profesional)

Departamento de Composición

http://centros.edu.xunta.es/cmusprofesionalvigo


Fotógrafo Felipe Prósperi s/n 36209 Vigo Tfno: 986213395 Fax: 986206131 [email protected] http://centros.edu.xunta.es/cmusprofesionalvigo

Páxina 2 de 20


Índice

4º GRAO PROFESIONAL .................................................................................................................. 3 OBXECTIVOS..................................................................................................................................... 3 CONTIDOS ......................................................................................................................................... 4

CONTIDOS CONCEPTUAIS ..................................................................................................................... 4 CONTIDOS PROCEDIMENTAIS ............................................................................................................... 4 CONTIDOS ACTITUDINAIS ...................................................................................................................... 4

CRITERIOS DE AVALIACIÓN ............................................................................................................ 5 1.Que avaliar .............................................................................................................................................. 5 2.Como avaliar: .......................................................................................................................................... 6 3.Cándo avaliar: ......................................................................................................................................... 6

MÍNIMOS ESIXIBLES ......................................................................................................................... 7 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ..................................................................................................... 7 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. ............................................................................................. 7

1.Que avaliar: ............................................................................................................................................. 8 2.Como avaliar: .......................................................................................................................................... 8 3.Cándo avaliar: ......................................................................................................................................... 8 A) XUÑO ..................................................................................................................................................... 9 B) SETEMBRO. .......................................................................................................................................... 9 PERDA DE AVALIACIÓN CONTINUA. ...................................................................................................... 9 AMPLIACIÓN A 5º DE GRAO PROFESIONAL. ...................................................................................... 10

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA. .................................................................................................................. 10 5º GRAO PROFESIONAL ................................................................................................................ 12 OBXECTIVOS................................................................................................................................... 12 CONTIDOS ....................................................................................................................................... 13

CONTIDOS CONCEPTUAIS ................................................................................................................... 13 CONTIDOS PROCEDIMENTAIS ............................................................................................................. 13 CONTIDOS ACTITUDINAIS .................................................................................................................... 13

CRITERIOS DE AVALIACIÓN. ......................................................................................................... 13 1.Que avaliar: ........................................................................................................................................... 14 2.Como avaliar: ........................................................................................................................................ 15 3.Cando avaliar: ....................................................................................................................................... 15

MÍNIMOS ESIXIBLES ....................................................................................................................... 16 CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ................................................................................................... 16 PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. ........................................................................................... 16

1.Que avaliar: ........................................................................................................................................... 17 2.Como avaliar: ........................................................................................................................................ 17 3.Cando avaliar: ....................................................................................................................................... 17 A) XUÑO ................................................................................................................................................... 18 B) SETEMBRO ......................................................................................................................................... 18 PERDA DE AVALIACIÓN CONTINUA ..................................................................................................... 18 AMPLIACIÓN A 6º DE GRAO PROFESIONAL. ...................................................................................... 19 ACCESO A 5º DE GRAO PROFESIONAL. ............................................................................................. 19 ACCESO A 6º DE GRAO PROFESIONAL. ............................................................................................. 19

BILIOGRAFÍA BÁSICA. .................................................................................................................... 19

mailto:[email protected]



Páxina 3 de 20


4º GRAO PROFESIONAL

OBXECTIVOS

Esta materia está vinculada á finalidade e ós obxectivos xerais e específicos das materias

das Ensinanzas Profesionais de música, reguladas pola Lei Orgánica 2/2006 da Educa-

ción, tal como veñen desenvolvidas no Real Decreto 1577/2006.

Proporcionar ó alumno unha formación artística de calidade.

Preparar ó alumno para estudios posteriores.

Crear hábitos de escoita que permitan establecer un criterio estético, que posibilite a

fundamentación e o desenvolvemento de criterios interpretativos propios.

Desenvolver a sensibilidade artística e o criterio estético como fonte de formación e

enriquecemento persoal.

Analizar e valorar a calidade da música.

Coñecer os valores da música e optar polos aspectos emanados dela que sexan máis

idóneos para o desenvolvemento persoal.

Participar en actividades de animación musical e cultural que permitan vivir a expe-

riencia de transmitir o goce da música.

Coñecer e empregar con precisión o vocabulario científico relativo ós conceptos da

música.

Coñecer e valorar o patrimonio musical como parte integrante do patrimonio artístico

e cultural.

Coñecer os elementos básicos das linguaxes musicais, súas características, funcións e

transformacións nos distintos contextos históricos.

A Historia da Música debe introducir ó alumno no coñecemento dunha gran variedade e

riqueza de estilos musicais; do pensamento estético de cada época; das características re-

levantes de cada período derivadas do estudio de documentos e fontes, traducidas en

formas de concibir a creación musical e dunha posible praxe interpretativa; dunha visión

extramusical da partitura, aportando unha maior calidade na interpretación; de que a mú-

sica prodúcese nun contexto sociocultural, en relación coas outras artes e dependendo de

moitos factores, polo que tamén terase en conta a instrución cultural recibida polo alum-

no na ensinanza obrigatoria.

A ensinanza da Historia da Música no Grao Profesional ten como obxectivo contribuír a

desenvolver nos alumnos as seguintes capacidades

Adquirir o hábito de escoitar música e interesarse por ampliar e diversificar as prefe-

rencias persoais.

Captar mediante audicións as características das distintas correntes estéticas, para si-

tuar as obras musicais no tempo e recoñecer o seu estilo.

Coñecer e comprender a música de cada época en relación cos conceptos estéticos

imperantes, e aplicar ditos coñecementos á interpretación do repertorio de estudo.




Páxina 4 de 20


Valorar a importancia da música nas sociedades humanas, a través das relacións esta-

blecidas ó longo da historia entre a música e o resto das artes, así como dos feitos his-

tóricos e os movementos socioculturais máis salientables de cada época.

Reflexionar sobre o fenómeno sonoro como un aspecto máis da conducta humana, in-

timamente conectado co proceso histórico en que se encadran todos os seus aspectos:

económicos, sociais e culturais.

CONTIDOS

CONTIDOS CONCEPTUAIS

O feito musical: prehistoria e antigüidade. A música en Grecia e Roma.

A música da idade media. A monodia sacra: as primeiras liturxias cristiás. O canto

gregoriano. A monodia profana. O organum primitivo e os primeiros repertorios poli-

fónicos: Saint Martial e o Códice Calixtino. A Escola de Notre-Dame. O Ars Antiqua.

O Ars Nova en Francia: Guillaume de Machaut. O Ars Nova en Italia. A música me-

dieval da península ibérica. O Ars Subtlilior a finais do século XIV.

A música do renacemento. A polifonía inglesa. Desenvolvemento da polifonía franco-

flamenca, dende Guillaume Dufay ata Josquin. A escola franco-flamenca na primeira

metade do século XVI e o estilo internacional. A música en Francia, Italia e Alemaña.

A música instrumental. A música do renacemento na península ibérica. Os modelos

da polifonía no final do renacemento: Orlando di Lasso e Giovanni Pierluigi da Pales-

trina. Os madrigalistas e a expresión do texto. A escola veneciana.

A música do barroco temperán. O inicio da ópera. Música vocal sacra. Música vocal

de cámara. A música instrumental. Música do barroco medio: a música italiana e a

francesa. Outras escolas: Inglaterra, España, Alemaña.

CONTIDOS PROCEDIMENTAIS

Análise de estruturas modais. Apreciación do ritmo libre en oposición ao ritmo métrico.

Recoñecemento de notacións antigas, especialmente a notación cadrada gregoriana. Aná-

lise de características de obras polifónicas (número de voces, textura…). Identificación

auditiva de “consonancias e disonancias” no período medieval. Recoñecemento de estru-

turas formais simples e desenvolvidas. Manexo e xestión de bibliografía básica e/ou ou-

tras fontes de información; para tal fin coordinaranse as actividades necesarias coa bi-

blioteca do centro, aproveitando os recursos dispoñibles.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

Valoración da importancia do son como expresión do ser humano. Valoración do aspecto

expresivo das obras musicais en relación coa súa finalidade. Concienciación do signifi-

cado da música na sociedade. Gusto por coñecer o desenvolvemento musical, nos cam-

pos da organoloxía, a teoría e o proceso de creación musical.




Páxina 5 de 20


CRITERIOS DE AVALIACIÓN

Coa avaliación preténdese coñecer o grao no que se alcanzaron os obxectivos propostos.

Para iso, establécense unha serie de criterios de avaliación:

Identificar a través da audición, obras de diferentes períodos e describir os seus trazos

máis característicos.

Identificar, a través da audición de obras de diversas épocas e estilos, con ou sen par-

titura, os trazos esenciais dos períodos histórico-estilísticos.

Comentar, a través da análise, exemplos iconográficos con situacións musicais repre-

sentativos de diversos períodos históricos.

Realizar un comentario crítico a partir dunha audición dunha obra determinada, em-

pregando un léxico axeitado.

Situar cronoloxicamente e comparar obras musicais de similares características repre-

sentativas dos principais estilos ou escolas, e sinalar semellanzas e diferenzas entre

elas, por medio da audición e/ou a análise.

Relacionar a Historia da Música coa historia doutros aspectos da cultura e o pensa-

mento.

Identificar as circunstancias de todo tipo (políticas, culturais, económicas, ideolóxi-

cas, sociais, artísticas) que poidan incidir no desenvolvemento evolutivo das distintas

épocas, estilos ou autores máis representativos da historia da música occidental.

Realizar comentarios de texto relativos á materia, sexan históricos, estilísticos ou dou-

tro campo.

Realizar un traballo sobre algún aspecto tratado na materia, empregando os recursos

dispoñibles de xeito coherente e eficaz.

Para avaliar ditos criterios realizaranse unha serie de actividades de avaliación:

Observación da actitude de alumno na clase, para saber se participa activamente na

mesma, se propón cuestións, dúbidas ou realiza os exercicios propostos.

Realización de exercicios que consistirán na análise auditiva e/ou sobre partitura de

diversas obras.

Realización de exercicios escritos sobre diversos contidos, que permitan avaliar se o

alumnado é capaz de sintetizar nun esquema de coñecemento, todos os diferentes as-

pectos illados que se trataron na aula.

Realización de pequenos e sinxelos traballos de investigación sobre algún dos conti-

dos tratados durante o curso.

1.Que avaliar

Aqueles aspectos que teñen relación cos obxectivos didácticos de cada unidade,

priorizando os que consideremos de maior transcendencia para a aprendizaxe poste-

rior.

A asimilación dos contidos conceptuais.




Páxina 6 de 20


A adquisición dos procedementos propostos e en qué grao foron asimilados. A actitu-

de do alumno no proceso de aprendizaxe.

A realización dos traballos complementarios e restantes actividades propostas.

2.Como avaliar:

Mediante proba oral ou escrita, baseada nos contidos conceptuais:

– Relacionar a Historia da Música cos outros aspectos da arte e do pensamento de

cada época.

– Identificar as circunstancias de todo tipo (políticas, culturais, económicas, ideoló-

xicas) que poidan incidir no desenrolo evolutivo das distintas épocas, estilos ou au-

tores máis representativos da historia da música.

– Responder a tódalas restantes cuestiones teóricas derivadas de cada unidade pro-

postas polo profesor.

Mediante proba oral ou escrita, baseada na audición e/ou partitura.

– Identificar, por medio da audición, obras de diferentes épocas e describir as súas

características máis importantes.

– Recoñecer sobre a partitura os distintos estilos musicais correspondentes a cada pe-

ríodo histórico e sinalar as súas trazas esenciais.

– Mediante audición e/ou análises, situar cronoloxicamente e comparar obras musi-

cais de similares características, representativas dos principias estilos ou escolas,

sinalando semellanzas e diferenzas entre elas.

– Realizar un comentario crítico a partires da audición dunha obra determinada.

– Realizar comentarios de texto acerca do pensamento estético de cada momento his-

tórico.

Mediante os traballos realizados.

Mediante a observación actitudinal na aula.

3.Cándo avaliar:

Avaliación inicial. Os coñecementos previos do alumno ó comezaren cada unidade.

Avaliación do proceso.

Asimilación dos procedementos, resolución de dúbidas acerca dos conceptos, etc. (ó

rematar unha unidade ou un grupo de unidades).

Avaliación final.

O referente final da avaliación sumativa o constituirán os obxectivos didácticos. O resul-

tado final terá sempre como punto de referencia os propios obxectivos e o grao no que se

cumpriron, establecendo un nivel mínimo.

Pese a que o ideal sería facer a avaliación final de cada unidade ao termo da mesma, co

fin de aproveitar ó máximo as horas destinadas a Historia da Música, farase como míni-

mo unha proba en cada trimestre, segundo os criterios expostos máis arriba, antes de ca-

da avaliación trimestral. Esta proba poderá incluír todas ou algunhas dos seguintes tipos




Páxina 7 de 20


de cuestións: preguntas teóricas sobre contidos conceptuais, análise estilístico de partitu-

ra, análise de audición, comentario de imaxes, comentario de textos. O carácter de cada

bloque temático decidirá qué tipo de cuestións, de entre as citadas, conformarán a proba

trimestral. Dita proba poderá constar de dúas partes diferenciadas, unha predominante-

mente teórica e outra predominantemente práctica. Ditas partes se valorarán de xeito

ponderado, a criterio do ensinante segundo o carácter específico dos contidos e do tipo

de proba. A cualificación final da proba trimestral poderá ser modificada pola considera-

ción da actitude do alumno na aula, seu grao de implicación no traballo na aula e o de-

senvolvemento das súas capacidades.

MÍNIMOS ESIXIBLES

Identificar, a través da audición de obras de diversas épocas e estilos, con ou sen partitu-

ra, os trazos esenciais dos períodos histórico-estilísticos.

Comentar, a través da análise, exemplos iconográficos con situacións musicais represen-

tativos de diversos períodos históricos.

Realizar un comentario crítico a partir dunha audición dunha obra determinada, con ou

sen partitura, empregando un léxico axeitado.

Situar cronoloxicamente e comparar obras musicais de similares características represen-

tativas dos principais estilos ou escolas, e sinalar semellanzas e diferenzas entre elas, por

medio da audición e/ou a análise.

Relacionar a Historia da Música coa historia doutros aspectos da cultura e o pensamento.

CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.

A cualificación ten como obxectivo representar fielmente o grao en que un alumno ou

alumna acada os obxectivos propostos. A cualificación non debe empregarse nin como

incentivo nin como castigo.

A cualificación será numérica en números enteiros sen decimais do 1 ao 10. Neste bare-

mo o 1 representaría a cualificación do alumnado que non acada ningún dos obxectivos

propostos e o 10 a do alumnado que acada a totalidade dos obxectivos nun grao de exce-

lencia. A cualificación de 5 sería a asignada ao alumnado que cumpre cos mínimos esi-

xibles.

A cualificación será o resultado da valoración global de todos os actividades de avalia-

ción estipuladas anteriormente.

PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN.

Realizaranse unha serie de actividades de avaliación:




diversas obras.




Páxina 8 de 20







1.Que avaliar:

– Aqueles aspectos que teñen relación cos obxectivos didácticos de cada unidade,

priorizando os que consideremos de maior transcendencia para a aprendizaxe pos-

terior.

– A asimilación dos contidos conceptuais.

– A adquisición dos procedementos propostos e en qué grao foron asimilados. A ac-

titude do alumno no proceso de aprendizaxe.

– A realización dos traballos complementarios e restantes actividades propostas.

2.Como avaliar:



cada época.










ríodo histórico e sinalar as súas trazas esenciais.






tórico.



3.Cándo avaliar:

– Avaliación inicial. Os coñecementos previos do alumno ao comezaren cada unida-

de.




Páxina 9 de 20


– Avaliación do proceso.

– Asimilación dos procedementos, resolución de dúbidas acerca dos conceptos, etc

(ó rematar unha unidade ou un grupo de unidades).

– Avaliación final.

– O referente final da avaliación sumativa o constituirán os obxectivos didácticos. O

resultado final terá sempre como punto de referencia os obxectivos e o grao no que

se cumpriron, establecendo un nivel mínimo.

A) XUÑO

Pese a que o ideal sería facer a avaliación final de cada unidade ao termo da mesma, co

fin de aproveitar ó máximo as horas destinadas a Historia da Música, farase como míni-

mo unha proba en cada trimestre, segundo os criterios expostos máis arriba, antes de ca-

da avaliación trimestral. Esta proba poderá incluír todas ou algunhas dos seguintes tipos

de cuestións: preguntas teóricas sobre contidos conceptuais, análise estilístico de partitu-

ra, análise de audición, comentario de imaxes, comentario de textos. O carácter de cada

bloque temático decidirá qué tipo de cuestións, de entre as citadas, conformarán a proba







A cualificación final de xuño será unha ponderación das diferentes cualificacións obtidas

nos sucesivos trimestres.

B) SETEMBRO.

Realización escrita dunha análise e contextualización histórica, de varias audicións

musicais significativas do período comprendido entre o inicio da música medieval e o

período barroco medio. Non se valorará o recoñecemento dos fragmentos nin dos au-

tores, senón a descrición das características que definan a cada unha das audicións,

como representativas dun determinado estilo ou período histórico. O número de audi-

cións variará en función da duración das mesmas.

Resposta por escrito a diversas preguntas sobre os contidos da programación de 4º de

Grao Profesional. Ditas preguntas poderán ter diversos formatos (definicións, respos-

tas múltiples, desenvolvemento de temas xenéricos...), co obxecto de avaliar a adqui-

sición por parte do alumnado dos diversos contidos da programación do 4º curso.

PERDA DE AVALIACIÓN CONTINUA.

O alumno que perda o dereito avaliación continua terá dereito a realización dunha proba

a final de curso, das seguintes características:







Páxina 10 de 20








sición por parte do alumnado dos diversos contidos da programación do 4º curso

AMPLIACIÓN A 5º DE GRAO PROFESIONAL.











BIBLIOGRAFÍA BÁSICA.

J. PETER BURKHOLDER, DONALD J. GROUT, CLAUDE V. PALISCA: Historia

de la música occidental. Alianza Música.

RICHARD H. HOPPIN: La música medieval. Akal.

RICHARD H. HOPPIN: Antología de la música medieval. Akal.

ALLAN W. ATLAS: La música del renacimiento. Akal.

ALLAN W. ATLAS: Antología de la música del renacimiento. Akal.

JOHN WALTER HILL: La música barroca. Akal.

MARICARMEN GÓMEZ: Historia de la música en España e Hispanoamérica. 1.De

los orígenes hasta c. 1470. Fondo de Cultura Económica.

MARICARMEN GÓMEZ: La música medieval en España. Kassel, Reichenberger,

DeMusica 6.

ISMAEL FERNÁNDEZ DE LA CUESTA: Historia de la música española. 1.De los

orígenes hasta el “ars nova”. Alianza música.

SAMUEL RUBIO: Historia de la música española. 2.Desde el “ars nova” hasta 1600.

Alianza música.




Páxina 11 de 20


JOSÉ LÓPEZ-CALO: Historia de la música española. 3.Siglo XVII. Alianza música.

MARÍA PILAR ALÉN: Historia da música galega. Cantos, cantigas e cánticos. Edi-

cións A Nosa Terra.

MARÍA PILAR ALÉN: Breve historia da música galega. Edicións A Nosa Terra.

RAMÓN ANDRÉS: Diccionario de instrumentos musicales. Península.

GÓMEZ, MARICARMEN (ED): Historia de la música en España e Hispanoaméri-

ca. Vol.2: De los Reyes Católicos a Felipe II. Fondo de Cultura Económica

LÓPEZ COBAS, LORENA: Historia da música en Galicia. Ouvirmos.




Páxina 12 de 20


5º GRAO PROFESIONAL

OBXECTIVOS

Esta materia está vinculada á finalidade e ós obxectivos xerais e específicos das materias

das Ensinanzas Profesionais de música, reguladas pola Lei Orgánica 2/2006 da Educa-

ción, tal como veñen desenvolvidas no Real Decreto 1577/2006.

Proporcionar ó alumno unha formación artística de calidade.

Preparar ó alumno para estudios posteriores.

Crear hábitos de escoita que permitan establecer un criterio estético, que posibilite a

fundamentación e o desenvolvemento de criterios interpretativos propios.

Desenvolver a sensibilidade artística e o criterio estético como fonte de formación e

enriquecemento persoal.

Analizar e valorar a calidade da música.

Coñecer os valores da música e optar polos aspectos emanados dela que sexan máis

idóneos para o desenvolvemento persoal.

Participar en actividades de animación musical e cultural que permitan vivir a expe-

riencia de transmitir o goce da música.

Coñecer e empregar con precisión o vocabulario científico relativo ós conceptos da

música.

Coñecer e valorar o patrimonio musical como parte integrante do patrimonio artístico

e cultural.

Coñecer os elementos básicos das linguaxes musicais, súas características, funcións e

transformacións nos distintos contextos históricos.

A Historia da Música debe introducir ó alumno no coñecemento dunha gran variedade e

riqueza de estilos musicais; do pensamento estético de cada época; das características re-

levantes de cada período derivadas do estudio de documentos e fontes, traducidas en

formas de concibir a creación musical e dunha posible praxe interpretativa; dunha visión

extramusical da partitura, aportando unha maior calidade na interpretación; de que a mú-

sica prodúcese nun contexto sociocultural, en relación coas outras artes e dependendo de

moitos factores, polo que tamén terase en conta a instrución cultural recibida polo alum-

no na ensinanza obrigatoria.

A ensinanza da Historia da Música no Grao Profesional ten como obxectivo contribuír a

desenvolver nos alumnos as seguintes capacidades:

Adquirir o hábito de escoitar música e interesarse por ampliar e diversificar as prefe-

rencias persoais.

Captar mediante audicións as características das distintas correntes estéticas, para si-

tuar as obras musicais no tempo e recoñecer o seu estilo.

Coñecer e comprender a música de cada época en relación cos conceptos estéticos

imperantes, e aplicar ditos coñecementos á interpretación do repertorio de estudio.




Páxina 13 de 20


Valorar a importancia da música nas sociedades humanas, a través das relacións esta-

blecidas ó longo da historia entre a música e o resto das artes, así como dos feitos his-

tóricos e os movementos socioculturais máis salientables de cada época.

Reflexionar sobre o fenómeno sonoro como un aspecto máis da conducta humana, in-

timamente conectado co proceso histórico en que se encadran todos os seus aspectos:

económicos, sociais e culturais.

CONTIDOS

CONTIDOS CONCEPTUAIS

A música do barroco tardío. A música teatral: a ópera. A música instrumental. A mú-

sica relixiosa. O barroco tardío en Italia, Francia, Inglaterra, na área xermánica e en

España.

A música do clasicismo. Inicio e consolidación. Xéneros e formas musicais. A forma

sonata. Beethoven e a transición ao romanticismo.

A música do romanticismo. Características, evolución, xéneros. O nacionalismo mu-

sical. A música do romanticismo tardío e o paso ao século XX.

A música do século XX. Novas tendencias. Os nacionalistas no século XX. Dodeca-

fonismo. Os compositores experimentais e as vangardas. A música dende a segunda

guerra mundial.

CONTIDOS PROCEDIMENTAIS

Discriminación de instrumentos. Recoñecemento de estruturas formais simples e desen-

volvidas. Análise auditivo de estruturas tonais. Recoñecemento de conxuntos instrumen-

tais estandarizados. Análise sobre partitura de series dodecafónicas. Identificación audi-

tiva ou sobre partitura de linguaxes non tonais. Manexo e xestión de bibliografía básica

e/ou outras fontes de información; para tal fin coordinaranse as actividades necesarias

coa biblioteca do centro, aproveitando os recursos dispoñibles.

CONTIDOS ACTITUDINAIS

Interese polo descubrimento de repertorio menos coñecido. Apreciar a influencia da mú-

sica romántica na música dos nosos días. Valorar a importancia das novas ideas en músi-

ca e consideralas o principal vector de influencia na creación musical no actual estilo

compositivo. Ser conscientes das diferenzas do destino das composicións entre os auto-

res actuais e os de outras épocas.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN.

Coa avaliación preténdese coñecer o grao no que se alcanzaron os obxectivos propostos.

Para iso, establécense unha serie de criterios de avaliación:

Identificar a través da audición, obras de diferentes períodos e describir os seus trazos

máis característicos.




Páxina 14 de 20






Realizar un comentario crítico a partir dunha audición dunha obra determinada, em-

pregando un léxico axeitado.





mento.

Identificar as circunstancias de todo tipo (políticas, culturais, económicas, ideolóxi-

cas, sociais, artísticas) que poidan incidir no desenvolvemento evolutivo das distintas

épocas, estilos ou autores máis representativos da historia da música occidental.

Realizar comentarios de texto relativos á materia, sexan históricos, estilísticos ou dou-

tro campo.

Realizar un traballo sobre algún aspecto tratado na materia, empregando os recursos

dispoñibles de xeito coherente e eficaz.

Para avaliar ditos criterios realizaranse unha serie de actividades de avaliación:




diversas obras.






1.Que avaliar:



rior.








Páxina 15 de 20


2.Como avaliar:



cada época.










ríodo histórico e sinalar os seus trazos esenciais.






tórico.



3.Cando avaliar:



Asimilación dos procedementos, resolución de dúbidas acerca dos conceptos, etc (ó


Avaliación final.

O referente final da avaliación sumativa o constituirán os obxectivos didácticos. O resul-

tado final terá sempre como punto de referencia os propios obxectivos e o grao no que se

cumpriron, establecendo un nivel mínimo.

Pese a que o ideal sería facer a avaliación final de cada unidade ó termo da mesma, co fin

de aproveitar ó máximo as horas destinadas a Historia da Música, farase como mínimo

unha proba en cada trimestre, segundo os criterios expostos máis arriba, antes de cada

avaliación trimestral. Esta proba poderá incluír todas ou algunhas dos seguintes tipos de

cuestións: preguntas teóricas sobre contidos conceptuais, análise estilístico de partitura,

análise de audición, comentario de imaxes, comentario de textos. O carácter de cada blo-

que temático decidirá qué tipo de cuestións, de entre as citadas, conformarán a proba





Páxina 16 de 20







MÍNIMOS ESIXIBLES





Realizar un comentario crítico a partir dunha audición dunha obra determinada, con

ou sen partitura, empregando un léxico axeitado.





mento.

CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.

A cualificación ten como obxectivo representar fielmente o grao en que un alumno ou

alumna acada os obxectivos propostos. A cualificación non debe empregarse nin como

incentivo nin como castigo.

A cualificación será numérica en números enteiros sen decimais do 1 ao 10. Neste bare-

mo o 1 representaría a cualificación do alumnado que non acada ningún dos obxectivos

propostos e o 10 o do alumnado que acada a totalidade dos obxectivos nun grao de exce-

lencia. A cualificación de 5 sería a asignada ao alumnado que cumpre cos mínimos esi-

xibles.

A cualificación será o resultado da valoración global de todos os actividades de avalia-

ción estipuladas anteriormente.

PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN.

Realizaranse unha serie de actividades de avaliación:




diversas obras.







Páxina 17 de 20




1.Que avaliar:



rior.





2.Como avaliar:



cada época.










ríodo histórico e sinalar os seus trazos esenciais.






tórico.



3.Cando avaliar:



Asimilación dos procedementos, resolución de dúbidas acerca dos conceptos, etc (ó





Páxina 18 de 20


Avaliación final.

O referente final da avaliación sumativa o constituirán os obxectivos didácticos. O

resultado final terá sempre como punto de referencia os propios obxectivos e o grao

no que se cumpriron, establecendo un nivel mínimo.

A) XUÑO

Pese a que o ideal sería facer a avaliación final de cada unidade ó termo da mesma, co fin

de aproveitar ó máximo as horas destinadas a Historia da Música, farase como mínimo

unha proba en cada trimestre, segundo os criterios expostos máis arriba, antes de cada

avaliación trimestral. Esta proba poderá incluír todas ou algunhas dos seguintes tipos de

cuestións: preguntas teóricas sobre contidos conceptuais, análise estilístico de partitura,

análise de audición, comentario de imaxes, comentario de textos. O carácter de cada blo-

que temático decidirá qué tipo de cuestións, de entre as citadas, conformarán a proba







A cualificación final de xuño será unha ponderación das diferentes cualificacións obtidas

nos sucesivos trimestres.

B) SETEMBRO


musicais significativas do período comprendido entre o barroco tardío e a música da

actualidade. Non se valorará o recoñecemento dos fragmentos nin dos autores, senón

a descrición das características que definan a cada unha das audicións, como represen-

tativas dun determinado estilo ou período histórico. O número de audicións variará en

función da duración das mesmas.





PERDA DE AVALIACIÓN CONTINUA

O alumno que perda o dereito avaliación continua terá dereito a realización dunha proba

a final de curso, das seguintes características:










Páxina 19 de 20






AMPLIACIÓN A 6º DE GRAO PROFESIONAL.











ACCESO A 5º DE GRAO PROFESIONAL.











ACCESO A 6º DE GRAO PROFESIONAL.



actualidade. Non valorará o recoñecemento dos fragmentos nin dos autores, senón a

descrición das características que definan a cada unha das audicións, como representa-

tivas dun determinado estilo ou período histórico. O número de audicións variará en






BILIOGRAFÍA BÁSICA.

J. PETER BURKHOLDER, DONALD J. GROUT, CLAUDE V. PALISCA: Historia de




Páxina 20 de 20


la música occidental. Alianza Música.

JOHN WALTER HILL: La música barroca. Akal.

PHILIP G. DOWNS: La música clásica. Akal.

LEON PLANTINGA: La música romántica. Akal.

ROBERT P. MORGAN: La música del siglo XX. Akal.

ROBERT P. MORGAN: Antología de la música del siglo XX. Akal.

ANTONIO MARTÍN MORENO: Historia de la música española. 4.Siglo XVIII. Alianza

Música.

CARLOS GÓMEZ AMAT: Historia de la música española. 5.Siglo XIX. Alianza Músi-

ca.

TOMÁS MARCO: Historia de la música española. 6.Siglo XX. Alianza Música.

MARÍA PILAR ALÉN: Historia da música galega. Cantos, cantigas e cánticos. Edi-

cións A Nosa Terra.

MARÍA PILAR ALÉN: Breve historia da música galega. Edicións A Nosa Terra.

MARÍA PILAR ALÉN: Historia da música galega. Notas do século XIX. Andavira edi-

tora.

RAMÓN ANDRÉS: Diccionario de instrumentos musicales. Península.

GONZÁLEZ LAPUENTE, ALBERTO (ED): Historia de la música en España e Hispa-

noamérica. Vol.7: La música en España en el siglo XX. Fondo de Cultura Económi-

ca

LÓPEZ COBAS, LORENA: Historia da música en Galicia. Ouvirmos.



HISTORIA DA MÚSICAcentros.edu.xunta.es/.../Historia_da_musica.pdf · – Relacionar a Historia da...

Documents

Transcript of HISTORIA DA MÚSICAcentros.edu.xunta.es/.../Historia_da_musica.pdf · – Relacionar a Historia da...