i»»'***' f.f Nuau.M ANNO XXVImemoria.bn.br/pdf/235334/per235334_1889_00131.pdf · fessor publico...

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i ( 5 /.. (y<X4^^£^ ¦¦-!'¦ .- - __ ___a_.æ/?.,.«. .CJ*.-"» ( í / Kt f.f ANNO XXVI r ASSIGNATURAS l-arn a Capltnl ^* ¦¦**¦¦ ..i»»'***' Üp Lm anno . Semestre . TrirBctítre . 10S000 ojooo 8J0Õ0 H.. Pagamento adiantado. eK&&9 eoSíBEít-S-ÀSO» fe .. Jv pL •jLkíí.A-JfcE m-tlÍrr/£tfF.KTti E8CHIPT0RIO DA RKDACÇÃO A' RUA DO MAJOR FACUNDO N. 24 Nuau.M ..' . S , ASSIGNATURAS para o Interior Cm nr.no . Hef.ient.0 . Tri mestra . 12J000 *§v»00 4J0OC Pagamento adiantado, I ANNUNCIOS.—Para OS AS81GHANTKS 4(1 * MARÇO, >i.(,n I.INIIA. PaHA OS Qll* NÃO POUBM 6C RBH ".PmoiW naoÍSrbÍ!S100°«sU a"Aunho, sK-nainuo , nK.KM.uio. ( tAbatimoatodfl BO- ua« repetiçoe» ssxssz NUM. AVULSO 40 RS. PARTK OFFICIAL FOHTALEZA -OU A RTA-FEl RA 10 DK .IUL110 DF. 1889 DIA ANTERIOR 100 RS. <'OVKH30 I»-V PROVÍNCIA zlííinwuiíração Ao Rw. Sr. Desem- bargadpr imfico )fil:tào de Frei- tas Guimarães- ÜXPBDIEKTB l>0 OU 3 Forta:ias ; Coucedenlo tr*'s mezes do licença ao agente correto <la cilada do Casca vol—João Freire de Carvalho Pacheco,para tmtar do negócios par- ticülares fora du provincia. Cmr*edeiido tres rnezea de licença, Expediente do pbbsiübntb do dia 2 com dous terços do ordenado, ao pro DK JULHO DH 18SÜ. Portaria ; Abrindo um credito da quantia de 0'í)l5Sir>0 á verba do <*; 5"—Iostruc- ção uiiliiar—-do orçamento do miuis terio da guerra,1'1 exercício vigente, afim de oceorrer ao pagamento dos vencimentos,dos empregados da ad- ministráçâo da. escola militar, refe rontes ao mez do junho ultimo. Uemetteti-se copia da portaria .supro á tliesotirariii de fazenda. Concedendo dous mezes de licença, com dous terços do ordenado a pro fessor publico da villa de Ibiapina, Luparcio Antônio Coelho do Albtl querque. ²Fizeram so as coiiimunic-içOes. Man laudo dar passagem de proa até o li o do Janeiro ao desertor à'arraada—imperial marinheiro João Gypriauo le Cas-.ro. ²Remetteu si a portaria supra ao coram minute da escola d-', apren- dix.es marinheiros. Circular : Aos promotores públicos recom DESPACHOS OpbiCíOs: Üe João Baptista do Oliveira pe dindo exoneração, do cargo de 1.* fupplonte do subdelegado do distri cto ííe PernümbiiqÜinho. Ao Dr. chefe de policia, para nfo mar. dos os cantos da pátria. ídeas novas, que tuito de assegurara cada infortúnio u assaltaram o espirito dn naçío ao iniciar- allivio, a cada escuridão uma estrella . se esta phasc politica. em que entrou o paiz, começaram de pôr cm perigo não o governo constitucional quu possuímos, mas ainda as condições de bem-estar o prosperidade, em quo vivíamos, graças aos meios utilisados pclo liberalismo para as- conder ao poder. Impossibilitado, pela desorganisação do Pi Ja IU do me/, rindo, quo, nos lermos da legislação em vigor, proceda cri mmalmento contra os que, sem titulo legal, medicina. üíScios : indivíduos exerçam a ^dousterços^^euac^-^^ maalando, conformo determinou o fessora da villa de Si nta íJu^oria^ Aq raÍQÍstQrio da justiça Quitena Goracma Lobo Lima. Concedendo dous me/, s de licença, com 2/3 do ordenado, ao professor da villa de Santa (Jüiteria—Manoel A- lexandre de Lima Filho. —Fizeram so rs couimunicaçúes. Oílicios : Ao thesouro provincial recommen dando que mando fornecerá cadeia j desta capital 35 talhas para deposito d'agua. DESPACHOS Oi'1'icios : Do Dr. chefo dc policia pedindo que sejam fornecidos os objectos pre cisos para o expediente da secretaria o corpo da guarda da cadeia desta capital. —Ao thesouro provincial para tor- necer Ao ptv.sidente da Relação solici taiído que informu sobro o quo re qnoreu João Severiano Ribeiro Ju ator na petiçã > inclusa Recomraoadando ao thesouro pro vincial quo mando arrecudar por administriiçáo : Os dizimo-; de miunças e de ga ¦los g.ossos do município de Morada Noa. -O dizimo de gados grossos do município de Campo Grande. —O dizimo de miunças do muni cipio de Pedra Branca. ²Ds dízimos de miunças e de {?a dos grossos do município de 3. Fran Reqijkrimkntos : Hernardo Marques de Fígueredo. ²Informe o Sr. capitão do Porto. Heriniuo Olympio da Rocha. ²Como requer. Bacharel Joaqirm Olympio aiva. ²informe a thesouraria de fazen da. Padre Joaquim de Bk Rarreto. ²Informe o thesouro provincial Josó Saraiva da Silva. —Ao coronel commandante supe- rior da guarda imc ontl da comarca de Pacatuba, para informar. Paute da policia Nesta capital Manoel Francisco ferio a Anua Maria à-» Conceição sondo o ferimento julgado leve. Por embriaguez foi recolhido á cadeia publica Manoel Franci.co da Silva. Na cidade do Crato Anua Ma ia do Espirito Santo ferio gravemente com unia faca a Idalina de tal, seu do presa em flagrante e pronuncia no art; 205 do cod. criminal. N'aquelle termo foi capturado o criminoso Raimundo Bezerra da Sil va, vulgo Raimundo Pequeno, pro nünciado no art. 205 do mesmo co Mas esta, desgraçadamente, não a uni- ca dilliculdnde que tem de ser enfrentada pelo novo goveruo. Delegado d" uma aituiiçío que surge, S. Kxc. encontra os partidários da nua es- cola política em campos diametralmente, oppostos, lutando cada uma das parçiaií- dades nela posse exclusiva do poder. Quês- suas forcas, .Ie assumir a «uproma fuucofio toes, cuja origem vem de muito longe, re- govcrnainintaL-iemliou^Rtí, no desespero 1 talharam a Mairniia liberar ua província, da sua situação, de dar vida é atentos 4 cavando, entre as phalmiges inimigas, lar- Republica, pára tomar, de assalto, as pò-jgo c profundo nbysmo. sições ofllciacs, destinadas ii segurança'-jl Neèessariamente S. Esc. tentará appro- deleza nacional. A Republica, até entáo ximal-ns, fullando-llies dos interesses do o umatl e. d" tismo. Mas 6 exactamente alii q ' ca 11 questão. Pode lacilinonte, q*= ¦mnissimo appello, em nome fugitiva, tomou lo^o as proporções da visão | partido e dirigindo a ca messiânica, de que nos falia Renan, e en- -,, ebeu de illusõea douradas e seduetoras as-' peranças o horisonte da pátria. O Ministério 10 de Março conheceu per- ? ucredit? ícitamente o piano tie ataque e poude dis- e paixões, que ainda agora é cuidadosa- tinguir, ainda á distancia, as companhias - mCnU. «limentado pela respectiva impren- dc emboscada. Mas certo da sua responsa-' s.,_ \\.VA 0 resultado será realisar-se maU bilidadu cm emergência tao diflicil, julgou umn voz :l verdade contida nus sersés ae preferível deixar ao liberalismo ardente fc' Schilier sonhador, na penosa situação que croaraj v.o pai/, a posse plena do poder. Veio então a situação Ouro-Preto com o seu largo programma de grandes eonces- J soes. Amiga e companheira da Republica, 1 Leich ící einander wohncn die Ge- 'tlanken, Docli íiart in Raumc stossen sích «Ho (Dinget). Entretanto, confessamos, o congraça- digo. Apresentaram se ¦ ¦>. - Do Vice-provedor da Santa Casa decisco. ] Misericórdia pedindo que seja paga D-Os dízimos de miunças e .le ga quantia de 120S000, proveniente tidós grossos do município de b. J»'»' mão do obra de tres janellas para Rdo Príncipe. asylo de alienados. "—Ao thesouro provincial para pa gar, em termos. Ao mesmo declarando : Que approva a arrematação dos [dízimos do município do Crato, fcu Do capitão do porto apresentando¦ ^- de gados grossos do Crato por ao delegado do Cruto os réos pronunciados José Luiz dos Santos e Antônio Jorge dos Sautos no art. 205 .Manoel Lean dro Hora, no art. 192, José Maria e Trajano Paulo da Silva uo art. 193 do referido edigo. Expediente uo DIA. appcllou paru as antigas relações em que mento da familia liberal será preferível a viveram, promottendo, em vez de oppres- obrigarem S. Kxc. a representar o papel soes e resistências, o alargamento do voto, »*qUe a lenda indiana afíirma ter sido impôs- a liberdade de cultos e uma certa vida ás to a. Gandari, que, devendo apreséntar-aa províncias. O exemplo do regimen uapo- em publico com o velho rei Vkribarashirá. leonico, que foi de concessão em eonces- que era cego, para não mostrar-se melhor são, isto é, dc fraqueza em fraqueza até do que elle, appareceu dc olhos vendados. Sedan, mio foi nem podia ser invocado.! Nfio creia, porem, o illustre e honrado Para dar morte á Republica, disse o illus- Sr. conselheiro Henrique dWvila, que pro- tre Sr. Presidente; do Conselho, ha um positn Iro ente exageramos estes obstáculos meio eflicaz: «6 ir ao encontro da idéa no-'qué surgem á marcha do seu governo. va, concedendo logo ao paiz tudo que a'Não. A situ-içã o c, a nosso ver, gravissi- Republica pode prometter.» Mas por isto ma. éque não estiveram os partidários daRe-1 Mus é exactamente por que o é. que o volucão.S.\ governo imperial escolheu S. Kxc. para Acharam demasiado seduetor oalto da administrar o Ceará, montanha, e dc observando o torreno | Amigo da provincia, conhecando-a ape- conquistado, disseram, por sua vez : <t si o nas pela historia e est mado de todos os da Secretaria m litad l." DE JULHO DE 188'.). lespotismo, para viver, preciza de encur- cearenses, pelos ¦ uoe p a conta relativa á mudança de anco radouro da barca «Axel» feita à re 1908000 e de S. Pedro por 111$000, o o de miunças do districto da cidade quisição do engenheiro do prolonga-1 «õr 5:2003000 e do Joflseiro por mento. da Estrada de Ferro de Batu\ ,3515000 devendo ser cobrados por rité.'administração o dos districtos —Ao Sr. Engenheiro era chefe da ¦ Junco e do s_ pe(*ro> comraissno do j.rolon-amouto dií. Es B^ xmm trada de Perro de Baturité para os ^^. PPq ^.^ fo ^, ^ sos do município de Podra Branca. Ao commandante da escola de aprendizes marinheiros recommen fins convenientes. Requerimentos : Bacharel Adolpho Cordeiro de Mo raes Campello. —A' thesouraria de fazenda para informar. João Baptista de Souza Porte. Como requer. Joaquim José Alves Linhares. ²Como requer, mediante fiança. Manoel Pereira do Sacramento. —Como requer. Parte da policia EDITAL t De ordem do Exm. N\ desenhar- gador vice presi lente da província, faço publico para conhecimento do ox-cadete do 11.' batalhão deiufan taria, Alexandre Pereira Barbosa, para apresentar-se uesta secretaria, alim de reverter ao exercito, na for- ma da lei, visto haver desertado o seu substituto. demetrio .Maria de Mcll» Oliveiva, Major ajudante d'Ordem. *¦* dando quo mande in pècciohar de saúde os menores Jcsé Dionizin Be /.erra e Josó Reinaldo da Silva, re mettidos pelo juiz de orphãos do termo do Milagres. Ao mesmo declarando, conforme determinou o ministério da marinha, que foi indeferido o requerimento em ipie Vicente Carlos de Araújo pedira para ser desligado d'aquella escola seu filho do criação Henrique Per reira, por quanto a isto so oppOe o Reg. do 14 do fevereiro de I88õ. Ao mesmo truusmitt;ndo copia do Hontem á praça do Senador Cas aviso de 10 do mez lindo em que o tro Car ira oséCezar da Silva ferio ministério da. marinha recommenda e^ementè com duas cacetadas a Ma a estricta economia aos dupendu» noel Alves de Oliveira, sendo preso que tiver de realisar. V!.!,,^' - dem ao capitão do porto, cm llagrkute.* CONSTITUIÇÃO FOKTALEZA, 10 DE JULHO DE 1880. A nora Ailmiiiistração Hoje, á uu.a hora da tarde, deve tornar posse do governo da provincia i Kx.""* Sr. Conselheiro Henrique d'Avila, presidente da nova situação politica. Coube u S. Kxc. a incumbência do admi nistrar o Ceará, terra de suas atteiçòcs, no momento mais didlcil da historia do paiz. A vida nacional converteu-se em oceano, agitado pelo gênio indomável das paixões. As próprias instituições monarchicas, que crearam raízes tão profundas no seio da opinião, sentem-se a-rora abaladas pelas .ires- tar o diâmetro e de fazer concessões, então tar-nos da tribuna do Senado, ¦-'. Kxc. era a monarchia lez sua epocha e cumpre á incontestavelmente o homem talhado pura Republica tomar conta do paiz.»I dirigir os nossos destinos na quadra du- D'ahi por dcante sõpararam-sc as força8 piamente excepcionai, que atravessamos, até bem pouco aluadas, ficando o liberalis- lf líspiritn superior, vigorosamente culti- mo a fazer promessas e a Republica a bra- vado e aííeito aos misteres da administra- dar-lhe, pelo verbo ardente do israelita cão, a escolha de S. Kxc. foi acolhida com LuisBòrne ser livre, é nada ; tornar-se applausos, nfio simplesmente por seus livre, é tudo. ¦>compartidarios, mas igualmente p- los con- K peior talvez que n situação do paiz 6 a servidores, que contlam nos seus elevados situação da provincia. Não conhecêssemos sentimentos e esperam merecer-lhe jnsü- o enorme patriotismo do illustre Sr. con- (-M** selheiro Henrique dWvila e não teríamos j é tempo, disse o eminente brazileiro, coragem de descrever-lhe, embora rápida- B-Vrilo de Cofegipe, quitndo prof-il-nte do mente, ô estado emque nos achamos. S. conselho de ministros, 6 tempo de «ca- Kxc. conhece o Ceará, mas conhece-o pelo bar com o antigo costume dc divi lir a ua- brilho ite suas glorias e pela historia de ção eiu vencidos e vencedores ao iniciar-se Burs grandes desgraças.qualquer situação. Adversário não quer K isto não é bastante.'dizer inimigo, nem o estado do paiz ad- A provincia atravessa actualmente uma mitte quo, na mesma pátria, o sob o do- das quadras mais penosas da sua existen-' rainio das mesmas leis, uns tenham todos cia. Mal extinetos os vestígios da ultima'os direitss e outros não possam exercer secca, o infortúnio secular bateu-nos de um só. novo á porta, ameaçando tudo devorar. ) As condições evolucionnes da politica An ultimas administrações conservado-_ brazileira não pormittem que, á seme- ras não toram inditlerentes aos estragos e Ihança do que se fazia em Roma, nos tem- horrores da calamidade. Ao contrario, po-' pos mais lutuosos da sua historia, o inicio zeram em pratica medidas de elevado ai- de um novo governo seja sempre assigua- cance governamental, que foram attenuan- lado pelas listas de proscripções. doas condições da população vietimada. j Outros os tempos, outra a politica ase- Mas em oceasiões, como esta, a luta que guir. K S. Kxc. está no caso de bem com- se estabelece entre o poder publico, que è prehendel-o e executal-o. a nacSo organísada, e a natureza, que é o j Estranho ás lutas da provincia, sem o- incêndio a devorar a provincia, essa luta,dios c rodeado de atleições. o illustre rio- dizemos, nao podo absolutamente ser in-grandense pode dar-nos um governo bo- terrompida. O flagello não permitte ümtíièflcb e patriótico, sem sacrificar, entre- momento de repouso. Recrudece sempre Htanto, os legítimos interesses do seu par- sempre dc crueza. Dahi a necessidade detodo. Para isto basta que S. Kxc saiba oppor á assombrosa invasão do mal prom-sempre honrar o seu passado e manter, I . 1 __ :__..!. .. „*„„„«,.„..; rinln .1. ...m,.i,tlu,<. ilaimn UUlUiaV] SOUlVlU~Ol' «fi w* «-.VU-ÍU1JH.U |.- «¦-".j-j,-. .. »«... «- -¦- L^ correntes revolucionárias, que raradetn to. ptos o seguros meios de resistência, no in- pela nossa província, as sympathius daqui

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E8CHIPT0RIO DA RKDACÇÃO A' RUA DO MAJOR FACUNDO N. 24

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ASSIGNATURAS

para o Interior

Cm nr.no .Hef.ient.0 .Tri mestra .

12J000*§v»004J0OC

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I ANNUNCIOS.—Para OS AS81GHANTKS 4(1 *MARÇO, >i.(,n I.INIIA. PaHA OS Qll* NÃO POUBM 6C RBH

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NUM. AVULSO 40 RS.

PARTK OFFICIAL

FOHTALEZA -OU A RTA-FEl RA 10 DK .IUL110 DF. 1889 DIA ANTERIOR 100 RS.

<'OVKH30 I»-V PROVÍNCIA

zlííinwuiíração Ao Rw. Sr. Desem-bargadpr imfico )fil:tào de Frei-

tas Guimarães-

ÜXPBDIEKTB l>0 OU 3

Forta:ias ;

Coucedenlo tr*'s mezes do licençaao agente dò correto <la cilada doCasca vol—João Freire de CarvalhoPacheco,para tmtar do negócios par-ticülares fora du provincia.

Cmr*edeiido tres rnezea de licença,Expediente do pbbsiübntb do dia 2 com dous terços do ordenado, ao pro

DK JULHO DH 18SÜ.

Portaria ;

Abrindo um credito da quantia de0'í)l5Sir>0 á verba do <*; 5"—Iostruc-ção uiiliiar—-do orçamento do miuisterio da guerra,1'1 exercício vigente,afim de oceorrer ao pagamento dosvencimentos,dos empregados da ad-ministráçâo da. escola militar, referontes ao mez do junho ultimo.

— Uemetteti-se copia da portaria.supro á tliesotirariii de fazenda.

Concedendo dous mezes de licença,com dous terços do ordenado a pro

fessor publico da villa de Ibiapina,Luparcio Antônio Coelho do Albtlquerque.

Fizeram so as coiiimunic-içOes.Man laudo dar passagem de proa

até o li o do Janeiro ao desertorà'arraada—imperial marinheiro JoãoGypriauo le Cas-.ro.

Remetteu si a portaria supraao coram minute da escola d-', apren-dix.es marinheiros.

Circular :

Aos promotores públicos recom

DESPACHOS

OpbiCíOs:

Üe João Baptista do Oliveira pedindo exoneração, do cargo de 1.*fupplonte do subdelegado do districto ííe PernümbiiqÜinho.

— Ao Dr. chefe de policia, paranfo mar.

dos os cantos da pátria. ídeas novas, que tuito de assegurara cada infortúnio u

assaltaram o espirito dn naçío ao iniciar- allivio, a cada escuridão uma estrella .

se esta phasc politica. em que entrou o

paiz, começaram de pôr cm perigo não súo governo constitucional quu possuímos,mas ainda as condições de bem-estar o

prosperidade, em quo vivíamos, graças aosmeios utilisados pclo liberalismo para as-conder ao poder.

Impossibilitado, pela desorganisação do

Pi

Ja IU do me/, rindo, quo, nos lermosda legislação em vigor, proceda crimmalmento contra osque, sem titulo legal,medicina.

üíScios :

indivíduosexerçam a

^dousterços^^euac^-^^ maalando, conformo determinou ofessora da villa de Si nta íJu^oria ^ Aq raÍQÍstQrio da justiçaQuitena Goracma Lobo Lima.

Concedendo dous me/, s de licença,com 2/3 do ordenado, ao professor davilla de Santa (Jüiteria—Manoel A-lexandre de Lima Filho.

—Fizeram so rs couimunicaçúes.

Oílicios :

Ao thesouro provincial recommendando que mando fornecerá cadeia jdesta capital 35 talhas para depositod'agua.

DESPACHOS

Oi'1'icios :

Do Dr. chefo dc policia pedindoque sejam fornecidos os objectos precisos para o expediente da secretariao corpo da guarda da cadeia destacapital.

—Ao thesouro provincial para tor-necer

Ao ptv.sidente da Relação solicitaiído que informu sobro o quo re

qnoreu João Severiano Ribeiro Juator na petiçã > inclusa

Recomraoadando ao thesouro provincial quo mando arrecudar poradministriiçáo :

Os dizimo-; de miunças e de ga¦los g.ossos do município de MoradaNoa.

-O dizimo de gados grossos domunicípio de Campo Grande.

—O dizimo de miunças do municipio de Pedra Branca.

Ds dízimos de miunças e de {?ados grossos do município de 3. Fran

Reqijkrimkntos :

Hernardo Marques de Fígueredo.Informe o Sr. capitão do Porto.

Heriniuo Olympio da Rocha.Como requer.

Bacharel Joaqirm Olympio dêaiva.

informe a thesouraria de fazenda.

Padre Joaquim de Bk Rarreto.Informe o thesouro provincial

Josó Saraiva da Silva.—Ao coronel commandante supe-

rior da guarda imc ontl da comarcade Pacatuba, para informar.

Paute da policia

Nesta capital Manoel Franciscoferio a Anua Maria à-» Conceiçãosondo o ferimento julgado leve.

Por embriaguez foi recolhido ácadeia publica Manoel Franci.co daSilva.

Na cidade do Crato Anua Ma iado Espirito Santo ferio gravementecom unia faca a Idalina de tal, seudo presa em flagrante e pronunciadà no art; 205 do cod. criminal.

N'aquelle termo foi capturado ocriminoso Raimundo Bezerra da Silva, vulgo Raimundo Pequeno, pronünciado no art. 205 do mesmo co

Mas esta, desgraçadamente, não <¦ a uni-ca dilliculdnde que tem de ser enfrentada

pelo novo goveruo.Delegado d" uma aituiiçío que surge,

S. Kxc. encontra os partidários da nua es-

cola política em campos diametralmente,oppostos, lutando cada uma das parçiaií-dades nela posse exclusiva do poder. Quês-

suas forcas, .Ie assumir a «uproma fuucofio toes, cuja origem vem de muito longe, re-

govcrnainintaL-iemliou^Rtí, no desespero 1 talharam a Mairniia liberar ua província,da sua situação, de dar vida é atentos 4 cavando, entre as phalmiges inimigas, lar-

Republica, pára tomar, de assalto, as pò-jgo c profundo nbysmo.

sições ofllciacs, destinadas ii segurança'-jl Neèessariamente S. Esc. tentará appro-deleza nacional. A Republica, até entáo ximal-ns, fullando-llies dos interesses do

o umatl e.d"

tismo. Mas 6 exactamente alii q '

ca 11 questão. Pode lacilinonte, q*=

¦mnissimo appello, em nomefugitiva, tomou lo^o as proporções da visão | partido e dirigindo a camessiânica, de que nos falia Renan, e en- -,,

ebeu de illusõea douradas e seduetoras as-'

peranças o horisonte da pátria.O Ministério 10 de Março conheceu per- ? ucredit?

ícitamente o piano tie ataque e poude dis- e paixões, que ainda agora é cuidadosa-tinguir, ainda á distancia, as companhias - mCnU. «limentado pela respectiva impren-dc emboscada. Mas certo da sua responsa-' s.,_ \\.VA 0 resultado será realisar-se maUbilidadu cm emergência tao diflicil, julgou umn voz :l verdade contida nus sersés ae

preferível deixar ao liberalismo ardente fc' Schiliersonhador, na penosa situação que croarajv.o pai/, a posse plena do poder.

Veio então a situação Ouro-Preto com oseu largo programma de grandes eonces- Jsoes. Amiga e companheira da Republica, 1

Leich ící einander wohncn die Ge-'tlanken,

Docli íiart in Raumc stossen sích «Ho(Dinget).

Entretanto, confessamos, o congraça-

digo.Apresentaram se <« ¦ ¦>. - •

Do Vice-provedor da Santa Casa de cisco. ]Misericórdia pedindo que seja paga -Os dízimos de miunças e .le ga

quantia de 120S000, proveniente ti dós grossos do município de b. J»'»'

mão do obra de tres janellas para do Príncipe.asylo de alienados."—Ao

thesouro provincial para pagar, em termos.

Ao mesmo declarando :

Que approva a arrematação dos

[dízimos do município do Crato, fcuDo capitão do porto apresentando¦ ^- de gados grossos do Crato por

ao delegado doCruto os réos pronunciados JoséLuiz dos Santos e Antônio Jorgedos Sautos no art. 205 .Manoel Leandro Hora, no art. 192, José Maria eTrajano Paulo da Silva uo art. 193do referido edigo.

Expedienteuo DIA.

appcllou paru as antigas relações em que mento da familia liberal será preferível aviveram, promottendo, em vez de oppres- obrigarem S. Kxc. a representar o papelsoes e resistências, o alargamento do voto, »*qUe a lenda indiana afíirma ter sido impôs-a liberdade de cultos e uma certa vida ás to a. Gandari, que, devendo apreséntar-aa

províncias. O exemplo do regimen uapo- em publico com o velho rei Vkribarashirá.leonico, que foi de concessão em eonces- que era cego, para não mostrar-se melhorsão, isto é, dc fraqueza em fraqueza até do que elle, appareceu dc olhos vendados.Sedan, mio foi nem podia ser invocado.! Nfio creia, porem, o illustre e honradoPara dar morte á Republica, disse o illus- Sr. conselheiro Henrique dWvila, que pro-tre Sr. Presidente; do Conselho, só ha um positn Iro ente exageramos estes obstáculos

meio eflicaz: «6 ir ao encontro da idéa no-'qué surgem á marcha do seu governo.va, concedendo logo ao paiz tudo que a'Não. A situ-içã o c, a nosso ver, gravissi-Republica pode prometter.» Mas por isto ma.éque não estiveram os partidários daRe-1 Mus é exactamente por que o é. que o

volucão. S. \ governo imperial escolheu S. Kxc. paraAcharam demasiado seduetor oalto da administrar o Ceará,

montanha, e dc lá observando o torreno | Amigo da provincia, conhecando-a ape-

conquistado, disseram, por sua vez : <t si o nas pela historia e est mado de todos os

da Secretaria m litadl." DE JULHO DE 188'.).

lespotismo, para viver, preciza de encur- cearenses, pelos ¦ uoe p

a conta relativa á mudança de ancoradouro da barca «Axel» feita à re 1908000 e de S. Pedro por 111$000,

o o de miunças do districto da cidadequisição do engenheiro do prolonga-1 «õr 5:2003000 e do Joflseiro pormento. da Estrada de Ferro de Batu\ ,3515000 devendo ser cobrados porrité. 'administração o dos districtos dò

—Ao Sr. Engenheiro era chefe da ¦ Junco e do s_ pe(*ro>

comraissno do j.rolon-amouto dií. Es ^ xmmtrada de Perro de Baturité para os

^^. PPq

^.^ fo ^, ^sos do município de Podra Branca.

Ao commandante da escola deaprendizes marinheiros recommen

fins convenientes.

Requerimentos :

Bacharel Adolpho Cordeiro de Moraes Campello.

—A' thesouraria de fazenda parainformar.

João Baptista de Souza Porte.Como requer.

Joaquim José Alves Linhares.Como requer, mediante fiança.

Manoel Pereira do Sacramento.—Como requer.

Parte da policia

EDITALt

De ordem do Exm. N\ desenhar-gador vice presi lente da província,faço publico para conhecimento doox-cadete do 11.' batalhão deiufantaria, Alexandre Pereira Barbosa,para apresentar-se uesta secretaria,alim de reverter ao exercito, na for-ma da lei, visto haver desertado oseu substituto.

demetrio .Maria de Mcll» Oliveiva,

Major ajudante d'Ordem.

*¦*

dando quo mande in pècciohar desaúde os menores Jcsé Dionizin Be/.erra e Josó Reinaldo da Silva, remettidos pelo juiz de orphãos dotermo do Milagres.

Ao mesmo declarando, conformedeterminou o ministério da marinha,que foi indeferido o requerimento emipie Vicente Carlos de Araújo pedirapara ser desligado d'aquella escolaseu filho do criação Henrique Perreira, por quanto a isto so oppOe oReg. do 14 do fevereiro de I88õ.

Ao mesmo truusmitt;ndo copia do

Hontem á praça do Senador Cas aviso de 10 do mez lindo em que o

tro Car ira oséCezar da Silva ferio ministério da. marinha recommenda

e^ementè com duas cacetadas a Ma a estricta economia aos dupendu»

noel Alves de Oliveira, sendo preso que tiver de realisar.V!.!,,^ ' - dem ao capitão do porto,cm llagrkute. *

CONSTITUIÇÃOFOKTALEZA, 10 DE JULHO DE 1880.

A nora AilmiiiistraçãoHoje, á uu.a hora da tarde, deve tornar

posse do governo da provincia i Kx.""* Sr.Conselheiro Henrique d'Avila, presidenteda nova situação politica.

Coube u S. Kxc. a incumbência do administrar o Ceará, terra de suas atteiçòcs, nomomento mais didlcil da historia do paiz.

A vida nacional converteu-se em oceano,agitado pelo gênio indomável das paixões.As próprias instituições monarchicas, quecrearam raízes tão profundas no seio daopinião, sentem-se a-rora abaladas pelas

.ires-tar o diâmetro e de fazer concessões, então tar-nos da tribuna do Senado, ¦-'. Kxc. era

a monarchia lez sua epocha e cumpre á incontestavelmente o homem talhado puraRepublica tomar conta do paiz.» I dirigir os nossos destinos na quadra du-

D'ahi por dcante sõpararam-sc as força8 piamente excepcionai, que atravessamos,até bem pouco aluadas, ficando o liberalis- lf líspiritn superior, vigorosamente culti-

mo a fazer promessas e a Republica a bra- vado e aííeito aos misteres da administra-

dar-lhe, pelo verbo ardente do israelita cão, a escolha de S. Kxc. foi acolhida com

LuisBòrne :« ser livre, é nada ; tornar-se applausos, nfio simplesmente por seus

livre, é tudo. ¦> compartidarios, mas igualmente p- los con-

K peior talvez que n situação do paiz 6 a servidores, que contlam nos seus elevados

situação da provincia. Não conhecêssemos sentimentos e esperam merecer-lhe jnsü-o enorme patriotismo do illustre Sr. con- (-M**

selheiro Henrique dWvila e não teríamos j Já é tempo, disse o eminente brazileiro,coragem de descrever-lhe, embora rápida- B-Vrilo de Cofegipe, quitndo prof-il-nte domente, ô estado emque nos achamos. S. conselho de ministros, já 6 tempo de «ca-Kxc. conhece o Ceará, mas conhece-o pelo bar com o antigo costume dc divi lir a ua-brilho ite suas glorias e pela historia de ção eiu vencidos e vencedores ao iniciar-seBurs grandes desgraças. qualquer situação. Adversário não quer

K isto não é bastante. 'dizer inimigo, nem o estado do paiz ad-A provincia atravessa actualmente uma mitte quo, na mesma pátria, o sob o do-

das quadras mais penosas da sua existen-' rainio das mesmas leis, uns tenham todos

cia. Mal extinetos os vestígios da ultima'os direitss e outros não possam exercersecca, o infortúnio secular bateu-nos de um só.novo á porta, ameaçando tudo devorar. ) As condições evolucionnes da politica

An ultimas administrações conservado-_ brazileira já não pormittem que, á seme-ras não toram inditlerentes aos estragos e Ihança do que se fazia em Roma, nos tem-horrores da calamidade. Ao contrario, po-' pos mais lutuosos da sua historia, o iniciozeram em pratica medidas de elevado ai- de um novo governo seja sempre assigua-cance governamental, que foram attenuan- lado pelas listas de proscripções.doas condições da população vietimada. j Outros os tempos, outra a politica ase-Mas em oceasiões, como esta, a luta que guir. K S. Kxc. está no caso de bem com-se estabelece entre o poder publico, que è prehendel-o e executal-o.a nacSo organísada, e a natureza, que é o j Estranho ás lutas da provincia, sem o-incêndio a devorar a provincia, essa luta, dios c rodeado de atleições. o illustre rio-dizemos, nao podo absolutamente ser in- grandense pode dar-nos um governo bo-terrompida. O flagello não permitte üm tíièflcb e patriótico, sem sacrificar, entre-momento de repouso. Recrudece sempre tanto, os legítimos interesses do seu par-sempre dc crueza. Dahi a necessidade de todo. Para isto basta que S. Kxc saibaoppor á assombrosa invasão do mal prom- sempre honrar o seu passado e manter,

I . 1 • • __ :_ _..!. .. „*„„„«,.„..; rinln .1. ...m,.i,tlu,<. ilaimnUUlUiaV] SOUlVlU~Ol' «fi w* *» «-.VU-ÍU1JH.U |.- «¦-" .j-j,-. .. »« ... «- -¦- ^

correntes revolucionárias, que raradetn to. ptos o seguros meios de resistência, no in- pela nossa província, as sympathius daqui

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fortaleza-Quarta-feira 10 do Julho de 18$9__..*_"_.._ í. ¦¦¦—Tafiirrr' '¦¦"M

—wMwariaat.il ¦aa,iniwiaa«f..«»-:i«««--^»»iiwi«»^.

oparta-juliel.i Costa, Anna Samico, Jo-sepha Freire, Bemvinda Gosta,Maria l.ui/.a Machado, CândidaMaia, Adelaide Siebra, AnnaPaula Lima, Lydia Augusta d'Q*liveira.Marietá de Miranda, Phi-lomcna Miranda. Raimundo deSouza Lima, Adelaide Paula Li-ma, Anna Menescal, Floriza daEncamação.Nazareth da Encar-nação, Amélia Martins, EmihaGadelha, Juliá Gadelha, Jatin-tha Gadelha, Joanna CarolinaParente, Alhertina Costa, Faus-ta dc Alencar, Fausta Pereira,Maria Cândida. Virgínia Siebra,Julia Salles , Encdina Pereira ,Rosa da Silva, Jòsepha da Silva.

tantas vezrllieulii.

Advorsarjo^la situaçiio que começa, nós,

que somos na imprensa política oorpf&o

legitime do partido Conservador, nada po-dimos e na 1 \ ambicionamos, nlnm da jus-tici a que n is julgamos com direito.

Mus o catado d» província o a çonllanca

que nas inspira, como a todos os ceart.n-sos, n administração do illustre rio-graa-denso, btibilitam-nos a dizer-lhe, que, docampo oppoato, om que nos achamos, es-

tamos disposto n prestar-lhe, na obra de

salvação publica, que coube no seu talento

e patriotismo, todo o concurso dos nossos

esforços, sempre votados á causa com-

muni.K apenas pedimos a S. Exc, na oceasião

em que lhe apresentamos as saudações de

boa vinda, quo seja tão amigo da nossa

provincia. como tem sido até agora, habi-

litando-nos a dizer do sen governo o queRoberto Pcel disse um dia de Palnierston,

no parlamento de sua pátria ;- Nós todos

aqui nos sentimos orgulhosos d'elle.

Augusta Laranjeira. Altina Larahgèira

acaBoaKN—áv-r- / TIOÍABIO

Amélia Vianna. Can-áida Maia, Rosa Maia, MariaAmélia Maia, Clarinda do Mon-te, Anna dc Lima, Julia Montei-ro, Carolina Parente.

Pronunciaram sc ainda bellis-mos discursos, do que daremosalgunsno n.° segutnlc, e recita-ram sc cnthusiastiqa? poezias,allusivas á testa, c dc que desta-camos a seguinte :

ào illustre Sr. Josó Ae Barcellos Director&i -ia Escola teaU* / -

Mestre :

Miiihulina sc enlloraDo risos e d" harmonia",'iirn saudar deste diaA ro-ea o límpida aurora !

Quero soltar minha vozPor esses mundos rmir-s,Onde bn dilúvios «le Iu»K cantos de ròuxiudes !

Quero rir-me como riA rosa desabrochada,Como o louro bem-te-viPor entro u verde nimadn !

Para que, bom Professor,Seja vosso annivòrsorio

Ghega hoje, no Mandos, a tomarconta do governo da provincia,o Sr. Conselheiro Henrique d'A-vila, com sua Fxm.'1 familia. S.Exc. prestará juramento a umahora da tarde e em seguida as-sumirá a administração.

Nossas respeitosas saudaçõesa S. Exc. e votos sinceros pelafelicidade do seu governo.

No dia 7, a uma hora da tar-de, estando elegantemente orna-do o edifício da Fscola Normalcomeçou a lesta.

A' entrada do Sr. Barcellos nosalão, fez-se ouvir o hvmno na-cional, concluído o qual a in-tellieente alumna do i." anno,

O sacrosanto templartDo nosso prol

temnlariofundo amor.

Fortaleza, 7 de Julho de 1831).

At.i i(i:r>o Sali.es.

Por ultimo fez-se? ouvir, nometo de calorosos applaüsõs, adistineta e sympathiça alumna

i-jinutuiv. niuiuiiu ^" •• -) • • iD Marta Clara de Souza, pro- do 2.° anno, D. Margarida de

feriuobello discurso, que da- Queiroz, que pronunciou, commos em seguida, entregando .ao(muita eloqüência a:. •

.*" ¦¦¦-?*. ¦

heróica abnegação com que vosatirastes á romngem do futuro.

A vós devemos a palavra queillumina e o exemplo que edifica.E mais do que nós vos deve a

provincia, porque a vós, exclu-sivamente a vós, cabe a gloriade preparar uma geração dignado seu tempo c dos destinos dahumanidade.

Por nós vimos dizer-vos—o-bri'.adas.—Mais não nos é dadofazer.

Mas o que excede .ás nossasforças, íicac certo, absolutamen-te certo, fal-o-á opportuna*mente a Pátria.

Margarida dc Queiroz.

Então tomando a palavra oSr. Josá de Barcellos,pronunciounotabilissimo discurso, agrade-cendo a suas alumnas, encare-cendo os serviços de seus col-legas e convidando a Escola asubir a subir, a subir até tornar-sedo tamanho da pátria.

D'cssc discurso, que é maisuma prova do talento superiorc invejável .Ilustração> do disünc-io Sr. director da Escola Nor-mol, destacamos, contra a suavontade, este eloqüentíssimo tre-cho, com que honramos as nos-sas paginas :

O Sr. Edison está simplcsmen-te tratando dc abreviar os diasdo homem c dc lhe tornar insup-porta vel a vida. Em exami-liando os armaes da justiça, cudesafio a quem encontrar ummalfeitor mais carregado dc cri*mes, mais convencido dc homi-cidios, mais culpavc! dc dfarnasmortaes do que este americanode quem apenas ouso pronunciaro nome illustre.

deEstá ne-aa ruip tal o nosso estima

v.el amiifo José Fernandes 1'uitoMendonça, h<;ur--ido negociante de

Várzea Alegre, ao qual comprimentamos.

Chega hoje da Corte o nosso

seu illustre mestre e director.em nome da Escola, o retrato domesmo photographado em pon-to crande, c ricamente emmol-durado.

Eis o discurso :

illustre eberlado' S

estimado collega do Li-João mes Filho.

Abraçamol-o com a estimaconsideração que nos merece.

"Escola oSTormalNa nossa ultima edição, re-

prodizimos do Libertador a des-cripção, que fez, da festa pro-movida pela; alumnas da Esco-ia Normal e alumnos do cursoannexo a propósito do anniver-sario do Sr. José de Barcellos,director do estabelecimento, nodia 7 d'cste mez.

Hoje vimos completar aquellanoticia, tributando, por nossavez, as homenagens que deve-mos ao illustre e estimado pre-ceptor.

Logo no dia 6 as alumnas dacadeira do curso annexo, regidapela professora D. Clotildes, pro-moveram a sua festa, entregan-do ao illustre Sr. Barcellos, comum modesto, mas significativomimo, esta singela mensagem :

Ao Illustre Sr. José de Barcel-ços, Director da Escola Nor-mal.

O que podem dar as criançasse não sorrisos e flores? Comopodem ellas brindar aquelles queamam se não com os singelosencantos que a natureza lhes im-primiu nos lábios e no seio ?

E' hoje dia de vosso anniver-sario. Acceitáe, pois, as nossasdemonstrações de júbilo comoprova exhuberante da estimaque nos mereceis c da gratidãode que vos somos devedoras.

Escola Annexa á Normal, 7de Julho de 1889.

Emitia Botelho, Rosa Chaves,Maria Joanna de Alencar. RosaAmélia de Paiva, Maria da Glo-ria, Luiza Moraes, Maria AliceBastos, Etnilia Alice Vieira, A-raèliá Alencar, Virgínia da Cruz,

F* hoje o anniyersario de vos-so dia natalicio. Para festejareste auspicioso acontecimento,corremos pressurosas com os co-rações a transbordar dc inefáveljúbilo, c com a expansão e ala-cudade próprias de nossa juven-tude vimos trazer-vos nossas fe-licitações de envolta com estasflores perfumosas para exornarvossa fronte jã bastantementeaureolada com a coroa irnmor-redora de mérito que haveis con-quistado por vosso alteroso ta-lento, offerecendo-vos o vossoretrato em miniatura como ha-menagem aos relevantes serviçosque haveis prestado ã instrucçaoprimaria de nossa estremecidaprovincia.

Cumprindo o sagrado deverque nos impõe a gratidã >., de quenos achamos possuídas, pelo af-fecto quasi paternal que nos dis-pensaes, pelas maneiras lhanas edelicadas com que nos trataes,abandonando muitas vezes o pa-pel de Director e mesmo o demestre para tornar-vos,podemosdizel-o, simples companheiro detrabalho, quizeramos ter phrasesque tocassem ao sublime para ma-nifestar-yos o prazer que senti-mos neste momento ; suppra,porém, essa falta o desejo arden-te, o prazer immenso que temos,de patentear-vos nossa sinceragratidão pelos innumeros sacrili-cios que haveis feito e continuacsa fazer em prol de nossa instruc*ção e educação.

Acceitai, portanto, nestas sin-gelas phrases, as sinceras expres-soes de reconhecimento, admi-ração e alto apreço em que vostemos, e com ellas o penhor daeterna gratidão de vossas disci-pulas obedientes e agradecidas.

issimo discurso :

Exm. Sr. Director

•\ dala que hoje passa nãovos pertence exclusivamente. IVvossa c da pátria. Vossa, por-que assignala o inicio da vida ereproduz no céo do passado u-ma aurora que enche dc luz o

O poeta americano Longfellowcm uma elegia cujas estrophesharmoniosas echoaram em todosos corações, representa um jovenviajante galgando os Alpes comuma bandeira misteriosa em quesc acha escripta a divisa -.—Excel-

sior ! mais alto !Prudentes conselhos de velhos,

horisonte. Da pátria, porque á graciosos sorrisos de moças dc-balde tentam demovel-o. Os la-bios trêmulos repetem : Excelsior !e elle sobe mais alto ! mais alto !

Rugem 5

idéa dc berço associa-se a idéade monumento. Um é o ninhode esperanças da familia. Ü ou-tro é a historia, que rouba á ac-ção destruidora do tempo os no-mes dos bemfcitores da humani-dade.

Vós sois neste canto da pátriabra/aleira o apóstolo convencidode uma Nova Religião. O livroé o symbolo das vossas crençase á victoria d'essa grande Idéa—o resgate da humanidade peloensino—haveis consagrado ab-negadamente, heroicamente, amelhor parte dos vossos dias.

Quando outros, sem o vossotalento e a vossa illustraçâo, a-tiram-sc ousados ao oceano davida publica c ao cabo de algumtempo apresentam-se jubilosos,coroados pelas multidões, vós .preteris, espirito opulento c cul-jidéas ! auu vaior na vontade .

to, a

em torno as tor-rentes, brame a tempestade, tur-bilhònam, despenham-se as ava-lanches, e elle sobe mais alto,mais alto 1

Abandonam-no cmhVn as for-cas, e eil o estendido na neve, a-penando nos braços, — que amorte enregela—a sua bandeiramysteriosa. E dos ceos para on-de sc lhe alaza a alma, desce estavoz ageada, este appello divino :Excelsior! Excelsior!

Obedecei também, minhas se-nhoras, á voz interior que vosdiz : mais alto ! Excelsior! sejaessa a vossa divisa. Tentae a as-cencão dos cimos. Mais ar nos

O telephonc ! Quando o Par-lamento àjúntará um artigo aocódigo penal para punir os cri-mes do telephonc :—-este appa-relho, por meio do qual um ho-mem tem o direito de vos cha-mar a qualquer hora da noitepara vos contar asneiras ou pa-ra vos declarar que se enganou ?Não viveis mais. O ouvido in-ccssantcmcnte alerta, correis achamados reiterados, incessan-tes, e a maior parte das vezespara saber das cousas as maispeniveis. E si pedis a communi-cação, quanto tempo perdido,pelo menos consumido em ener-vamentos sem fim, em conleren-cias artificiosas com intcrmedi.i-rios que vos interrompem brus-camente e vos largáo cm meio !

Engano de correspondência,interrupção inopinada de vossaconversação, toque de campai-ntíás em secco que vos incom-modão os ouvidos, surpresa devossos segredos e conseqüênciashorríveis. E si estais nos nego-cios, o supplicio não pára mais.

A tranquillidade perdida, a fe-bre sem termo, os nervos sem-pre crispados c muitas vezes pornadas, por uma palavra, por u-ma boa pilhéria de um amigoque se aborrece no circulo. Umbello dia morreis na flor da ida-de, aceusão a pleuresia, a ataxialocomotora, a lebre quarta. Overdadeiro culpado é o telepho-ne. ou antes é Edison.

Ainda perdoando-o pelo seutelephonc que ninguém é for-çado a ter em casa , elle a-caba de aperfeiçoar tão bem ophonographo que uma conver-sação a meia voz, n'um quarto,a tres metros do instrumento, seimprime c pode repetir-sc ao in-li Ito. O menor barulho é regis-trado.

vida'obscurâ do gabinete

Escola Normal, 7 de Julho de1889.

Maria Clara de Souza.

Em seguida oecupou a tribu-na o intelligente alumno LeandroFerreira de Oliveira, que con-cluiu seu discurso, offereccndoao Sr. Barcellos uma bella es-crivania e primoroso chrom o.

de ensino, onde cada victoriacusta ás vezes um pedaço d-al-ma, sem dar direito, entretanto,ás ruidosas manifestações do re-conhecimento popular.

Mas não acrediteis, por isso,que o vosso santo apostoladodeixe de ter também opportunascompensações.

Quem educa um povo, nãotrabalha exclusivamente para oseu tempo, trabalha igualmentepara o futuro. V, só muito tardea sociedade costuma trocar a co-ròa de espinhos — symbolo domartyrio—pela coroa de astros—symbolo da gloria !

Não leveis a mal. entretanto,que nos mostremos dignas denós, patenteando-vos o nossoreconhecimento pelo muito quehaveis feito por nós e pela pa-tria.

A Escola Normal, podemol-oaflirmar sem oflensa á verdadehistórica, é uma conquista dovosso esforço, um monumentoque vos deve a provincia. Viveda vida que lhe daes, c os servi-ços que presta á Instrucçao Po-pular são ainda um resultado da

pulmões! mais amplidão na.ua

o amor ao estudo, oE qtcumprimento do dever continu-cm a ser para vós como que umlaço de familia, que vos dê—oque nem sempre o sangue dá—aconcórdia franca—a doce con-fiança—puras c santas alegrias—impulsos generosos no coração—energias de caracter—, mais quetudo. — a verdadeira Iratemida-de.

Nossas cordiaes felicitações aoSr. Barcellos

OHOMEMAFUSILLARDo «Figaro»).

Iv o Sr. Fdison.Me acharão com certeza um

pouco severo para este inventorde gênio, ao qual devemos o te-lephone. o phonograptao, a Iam-pada electrica e tantas outrasmaravilhas que não podemosdeixar de admirar, sentindo-nos ao mesmo tempo cheios dehorror e de aversão ao seuautor.

O que será feito de mis! Nãoé mais a vida que está em ques-tão, é a honra, o repouso dasfamílias, o segredo das alcovas,c d?esta vez nao ha meio de esca-par da praga.

O vosso interlocutor mesmotendo interesse de vos fazer fal-lar, um criado assalariado porum inimigo manhoso, uni maridoinquieto, uma sogra vingativa,não importa quem, emtim, podeo introduzir em vossa casa, es-conder em um canto a caixa mis-teriosa c pérfida, e estareis per-dido !

Perdido sem vossa culpa, per-dido covardemente, deshonrado,manchado.

E como podeis vos defender ?Podeis preservar vossa vida con-tra os assassinos com precauçõese um revvolver ; mas como po-deis desconfiar de uma caixa decharutos esquecida sobre ummovei, dc um colíre de jóias col-locado sobre vossa mesa, de umagaveta de mesa dc cabeceira, daprópria mesa de cabeceira ? Vos-sa noiva, querendo saber si ron-cais, encontra em Fdison um de-nunciador em comparação como qual os sycophantas de Athe-nas eram archanjos cm túnica.

Desde então não ha mais cal-ma na existência. Pois com ophonographo novo a dcsconíian-

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Fortaieza-Quarta-feua 10 de julho^iSSg__ _,*• ¦¦ ¦• I -¦^a-a*-***»---»»-»-**»---*-*»»*--.»**.'.' •--

3

ça entro.i em vossa alma. Náo i Maria da CoawlçEo, parda 10 anfoliais sinSo muito baixo, sU que "os yuiya, Acarape, oona-nfco coro

( I ¦> t* f 11

lallais.Não Francellnò José ria Souza, parilò-ousais mais la/.or coníb-J^ atlQ08 Aqulra,f tuberculosa laryu-

são, contar uma historia, pro-1nunciar um nome próprio, aven-

Dia 7 -Clicería, lillia legitima deJoáé Gomou da iMòura, luaniu.

EDITAES

turar nm beijo.Km matéria conjugai, outVora

jine/;(J8t capitnl, pneumonia,nâo si arriscava a pelle smao pe- j j0aotttlhò legitimo de João (íoi* <*i*l-eando—-agora o marido ultraja- jv6s, ja s.lva, pardo,

'J annos, Kiodo pode vos matar nüo imporia .(fraude do Norto, {rastro intente,aonde, e nã») importe quando, | [jU^ft| fi\\m le-jitima de Antouiocom seu rewolver n*uma mão c geruardo, branca, !J aunos. Baturité.na outra agitando o plibnogra- COqUev,iCho.pho revelador qüe repetirá por j0sè, (Uho legitimo de Dauiel <iomeio de um movimento de mola,:mos, pardo. I anuo, Pacatuba, dyar-

as ultimas eífüsões dc vossa voz-rbéa.c da voz da esposa culpada. Josó, filho natural do Anton», Ma

Não será bastante para cha-|na de Jesu,,bran,.a, 1/dias, capital,

mar sobre o Sr. Edison a vmdi- W»m* _ ,'¦,,' -,*..'eta social? Sei que alguns trata- Francisca, ü lha legitima dj^ulmo

rão este artigo de paradoxo c Joso_de Oliveira, "da. 3 anuos, Oo-

fatiarão d'elle como de uma a

posta mais ou menos laceta.Mas conto com a maioria que

tomando a eousa ao sério, a dis-eutirão com interesse.

Albcrl Millaud

PROPÀÍNDA REPUBLICANAO enthusiasmo pela idéa repu-

blicana, que parecia cxtinçto cm

cu, sezõesIlermelinda, Qlha legitima -le

Francisco Bevenuto, parda, 5 mezes,capital, deutiçí.o.

Fabricio Autonio dos Santos, pur<!»>. 26 anuos, solteiro, Piauhy, febregástrica b liosa.

Luiza Lopes, branca, lõ nniios,cipitul, pthysica.

lt.nu resultado

Copia.—O Dr. Joaquim Pauleta fía$>tos dn Oliveira, juiz de direita docommercio da cidade dn Fortaleza,rn intui do Ceara _ par S, 1/. /. e('. d quem Deus guarde, etc

Faço saber, que, nos termosdo art. 547 Jo KcS- n-' 737 ,dc25 de Novembro de i8:>o, ficamarcado o prazo de io dias acontar da data da publicaçãodeste nela imprensa, aos credo-res incertos do negociante desta

praça Manoel Luiz de Carvalho,para opporem o requererem sua

preferencia na importância dcKs. 5:2oo.*5ooo dada em penho-ra na execução que contra omesmo move por este juizo An-tonio Fernandes de Faria. E pa-ra constar mandei fazer o pre-sente edital que será publicadopela imprensa e affixado no !o-

gar do estylo. Dado e passadonesta sobredita cidade da For-taleza em 4 de Julho de 1889.Fu Joaquim Henrique Vieira,escrivão interino do commercioo escrevi.—Joaquim Pauleta liaslosde Oliveira. Estava seilado comuma estapilha de 200 réis.)

Está conforme ao original ao

qual me reporto c dou fé. For-

DIAGONAES PRETOSAcaba do chocar uma nova fao*

tura de ditif-onao** pretos para di*vor ou preços, para a loja de

Antônio Gonçalves da Justa -Jf C.

Uio tio J«i"jir»), 6 d<) Jnnoiro do 1888.

corações' cearenses; avrgortm-sc: -^f- K^^V^" .com o prosramma—-Ouro 1 reto, illl0 (;ua lon|„, largamuutü na minha clinica, la|eza, 4 de Julho de 1889.OUC foi orcanisado para dar mor- 'pr,nctpalinente du creanças aconselíiaJ-i o :.,,_*.,

1 ,, 1 r I uso da propatação «lu olcu de flgaiJo do ba-te a KepUÜllCa. Iralhâo a liypophoftpbilo, conhecida geralo

Com a nova sUuaçáo surgiram;)£»>.;¦».!*.»<™£%%t-_os clubs ou agremiações de par-tidaribs da nova — idéa e estes

inadicamento facilraonio loloràdõ pelo estou.i.Miw-, ,,„ ,,..-... •¦.-¦. • ¦ mago. incstiioco.itinuado por niuilas vozoscomeçam dc dar signaes de vida. | Wffi^ frZt"

°""" " T

O dia 14 de Julho—a grande com o lulto o com o vinho.Filicilo-òa por lão b»':i combinação, eai -*

data da França Republicana—!-Kno mo-Do vv. a», ationto, ».•¦.¦...:.•o"

<) escrivão interino do com-mercio.

Joaquim Henrique Vieira.

Iii-ainiv-^fto l-uhlíca

De ordem do Illm. Sr. Dr. iuspe-ítor geral, faço púbico que se

foi designado para a 1." confe-renciâ, òecupando a tribuna po-pular o erudito professor de phi--losophia do Lyceu, Sr. JoakimCatunda.

Partidários convencidos dogoverno monarchico, estamosem campo òpposto aos que oc-cupam as forças republicanas;mas é dc justiça reconhecer, que

KVo^o.lVS^úcha Lima;

PAGINAS LIVHES

Os agentoa das verdadeiras ma-chinas de costuras do Singor, noCeará, são os Srs. João Antônio doAmaral k Filho.

Qualquer outro negociante que. . ,, ..aanunciar ditas machinas, proton

mas e de justiça reconnccer que vendendo imita-estes escolheram um notável ora- <10 muuir u h*»»-j n , ,dor para iniciar a propaganda|çõe3ou falsificações por vordadei-

que lhes parece opporturia e dc,ras,sincero patriotismo.

O Sr. Joakim Catunda não éum moço ardente, que sc deixearrebatar pela gloria, é um espi-rito rellectido. muito cultivado ecapa/, de arrastar pela palavra,a que elle sabe dar vida, muitoscrentes das velhas doutrinas mo-narchicas.

Não é caso, sem duvida, parao governo mandar examinar osarsenaes dc guerra, mas é casopara retlectir sobre o programmade concessões, que pode levar amonarchia de fraqueza em fra-quc/.a até...a Republica.

di a da primeira publicação deste nojornal oOicial, a caileirt mixta «I -i

pjvoaeão do Brejo (los Santos, dotermo'.lo Jardim, que acha-se aetualmente vaga.

A.s pretendentes, que se quizeremin.-crever, deverão se mestrar habi-litadas nos termos dos arts. 121, 122o 123 «lo Regulamento dn. Iu.-;'ruc-•¦io publica de 30 de juubo de 18H7.

Secretaria da Instrucção publicado Ceará, U do junho de 188'J.

A Virgem "tlorts*

Marcos Ap

(j secretario,

<lonio í/a Silva." ÃíiíiÜHGiaSj

Entrou hontem dos portos dosul o vapor nacional «Manáos».

l),-xiLra uo ros-D

Foram sepultados no cemitériode S. João Baptista os seguintes ca-daveres :

Dia 6—Luiza, filha legitima deFraucisco de Paula, branca, 0 anuos,Uuiüo, febre.

Maria, filha legitima do JoaquimCorreia dis Santos, brauca, (3 dias,capital, spasmo.

Maria, filha legitima de José Raymundo Firmino, parda, l anuo, capitai, coquelu-he.

Raymuudà, (ilha legitima «le Raymundo Nonato, parda,7 aunos, cat:ital, coqueluche.

Francisca, filha uatural ae MariaBaptista dos Santos partia, 18 mezes,capital spasmo.

Manoel, filho natural de VicenciaMaria do Oliveira, pardo, 2 dias, ca •

pitai, spasmo.Josepha de Senna Barbosa, brau-

ca, 21 annos, solteira, Assaré, pthy-sica.

JIIINQ DESAPPARECIDODésappáreceú He minha caaa no

dia 20 do mez passado, o meúit.0Mov és, do idado de 10 rara 11

da Silva, a sua diguajanüOS, alvo, cheio do corpc.comxin ' S." 1).' Antouia Felina algumas marcas d

to. cabéllò quasi louro.0 duo menino é filho de um meu

'vaqueiro quo mora na freguezia do

Icó o a quem o devo entregar ;

portanto rego ás autoridades ou a

qualquer particular que souber on-da elle pairar, o obséquio do memandar av sar.

Fortaleza, 4 dc '

Maria do Rosário

Pela prematura morte da Exm.'Sr.' D.' Almandá Felina Domingues,envio, verdadeiramente penalisadominhas s nceras condolências á suadigm mãe a Kxm.* Sr.* D.' Felina

--..•¦

'**.

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!'1

i r 1 n ;*4 aDomingues Uchôà, a seu irmão o Sr.Fausto Domingues da Silva, e ao seucunhado o Sr. Dr. Samuel Felippede Souza Uchòa, e como também atoda a sua família.

Como devia ser serena aurora em«pie ella, feliz so-aloü ao* céos comazas de anjo !

Ella ora um anjo que o Soberanohavia emprestado pelo decurso devinte e tantas primaveras, aos seusextremosos pais 1

Sua alma voou ligeira

•alho do 1889,

e velozacomo o relâmpago sob o oceaso,

eternidade, a quem ella pertencia !Fuicomo uma fiòr que muchada, cabio du hastil !

Era justo, porque as virgens sã.0 deDeus. Dorme em pa/. creatura do Souhr !

Leandro, 20 do Junho de 1889.

Carlos Augusto Mourâo

\o Illm. Sr. Presidente da Ca*mara Municipal.

Se fôr conciuida uma casa detaipa, na rua da Concórdia cmuma esquina pego quadra.

9-7-1889.

Merinós loretosA PREÇOS UAliATOS, choga-

ram para a loja de

Antônio Gonçalves da Jusia y C

[ugusla Brandão.

PresenteO dc um cavallo, arreios res-

pectivos e um alqueire dc tari-nha no Acarape, em 25 de Fe-verciro ultimo, pelo, Sr. Fran-cisco das Chagas c pela a e.Ktrac-ção da loteria de 3oo contos daCorte ; lica transferido para oprêmio maior, na extracção da

1 .*¦ parte da mesma loteria, quefoi dividida cm 3 partes iguaesc 3 extracções, cm cada uma dasquaes o prêmio maior é de 100contos ; o que faço publico paraconhecimento dos presentiados.

Junho de 1889.0 encarregado.

Far—wuvre*>» ¦

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I 1 I -, li _A v\M ú \ h P ú p° , ¦

hÚlimmbM uímix.•:* 4-^ £S S »i

PEDIDOSEXECUTADAS

POR1RTERMEDI0

DSKEGOCiAUTCo

E!5IKGLATERRA.

ÉSTÀBLfSHED 1301fa*, " J5HCW¦*4^*e-'l:1l*R'1p;, t.ie.i.«».- ¦.. •»'.»• •-«•¦ •" -••"f ¦--•¦

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Mr^i.? i

I; 's&iTÇ-W:.

PODE-SESUPPRIR

EMCAIXAS

CUGIGOS,

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Q U A L. I D A D E S m a í £. 3 A P. A T A 0.m\&. Jfi-. j**?*! CJ _.?.;• S,

"AGl*IA DOURADA. Q: OUAl.J'*,".líVOlin DE . - '."..'

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fftasificaeõc» que (cm n]\t?-PChamam a aU'i.;"la •¦

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A.O-TJX-A. XDOT fJ^jD'^

lUÍLo «ii.!- '¦:<¦'•u>,l) exacto, 4'íií i ilavraa,publico ; uiis a quaiid&il'* b i

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ffBFortftleza-Quarta-feira 10 de Julho de 1889

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A Commisião não se obriga aicceitar a mais baixa ou qualquerortra das propostas, devendo es-:as serem dirigidas ao Engenheirochefe da Commissão.

Fortaleza. 7 de Janeiro de 18S9.

R.J.Callander,

Ajudante da commiseao.

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