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EXFUCACIOND E L O S C A S O S Y C E N S U R A S , R E S E R V A D A S

EN EL ARZOBISPADO DE SEVILLA

A L O S I l l m o s . s e ñ o r e s A R Z O B I S P O S

D E E L L A .

P o r D . A lo n so S u arez Perez^, P resb ítero . .

N u e v a e d i c i ó n , co r r e g id a , y a u m e n t a d a p o r un Ecles iás i iCó d e d ich a c iu da d .

Se le ha añadido al fin un Apendix de los -Casos reservados en las Diócesis confinantes con la de Stvilla.

L a dd á lu z D . B a r to lo m é M a n u e l Caro, y se ha lla rá en su L ib re r ía en calle Genova,

S E V I L L A : M D C C C X X I V .

R e i m p r e s o e n l a m i s m a O f i c i n a .

E t tibi dabo clates r«gni coelorum^'Et quodcumque ligaveris super terram,

erit ligatum et in coelis; et quodcumque solveris super terran»^ crit soloutum et in coelis. Math. Evang. C. 16^ V. IS>,

Si autem ecdesiam non audierit:^it tibi sicut ethnicits, et publicai>us. , ' .

Ibjd, C. 18, V. 17.

ADVERTENCIA DEL EDITOR.

O í es g r a n d e la d if icu l tad q u e e n el d ía cu es ta ha-r l i a r en ve n ta un solo e g e m p l a r d e las ú l t imas C o n s ­t i tu c io n es s inoda les d e Sevi lla , no es m en o s la e s c a ­sez con q u e se p r e s e n t a la p r i m e r a im pr es ió n d e e s ­t a ob r i ta c u y a n u e v a ed ic ión se h a hecho p o r uno , y ot ro mo t iv o o t ro ta n to mas necesa r i a .

£ s c i e r t o , q u e e n E s p a ñ a c u a l q u i e r a S a c e r d o te a p r o b a d o p o r e l O r d i n a r i o de l t e r r i to r io d o n d e o ig a las co n fe s io ne s p u e d e en él abso l ve r d e los re se rv a­dos e p is cop a le s , ó s inod a l es io tie s quo ties en v i r tu d de l p r iv i le g io d e la Cruzada^ mas ta m bi én es v e r d a d q u e es to no p u e d e ha ce rs e s ino es pro fo r o ta tú m conscientiae', sa tis fa c ía p a r te en ios casos q u e e s t é n r e ­servados con cen su ra ; é i m p o n i e n d o p e n i t e n c i a s a l u ­dable . D e a q u i es q u e como dici io pr iv i leg io no su« f r a g ü e ta m p o co en m a n e r a a l g u n a á los p e n i t e n t e s ^ □ e no t e n g a n e f e c t i v a m e n t e la Bula ; y los p e c a d o s r e sé rv a los e n c i e r r e n en si s ie m p r e un a esp ec ia l g r a ­ve dad , ó mal ic ia , q u e el C on fe so r acaso no l legar ía á c o n o c e r si ig no ra se la reservac ión , no d e b e e s c u s a r s e M in is t ro a l g u n o d e la P e n i t e n c i a d e sa be r c u a n t o s , cua le s , y c om o son los re se rv ado s en la Dióces i s d o n ­d e confiesa.

E n es ta n u e v a ed ic ión se ha i lus t rado , 6 c o r r e g i ­do c u a n t o e n la p r im e ra ha p a r e c i d o d igno d e r e f o r ­m a con el m e to d o y est i lo d e la é p o c a en q u e se r e i m p r i m e , y la conc is ion q u e e x i g e la n a t u r a l e z a d e l a o b ra , sin d e ja r p o r esto d e h a b e r a ñ a d id o a lgo p a ­r a hace r la mas út i l ; po r to d o lo cua l se p r o m e t e el E d i t o r m e r e z c a su t r ab a jo ó su de se o a l g ú n ap rec io .

r.ih íy !•; 5 t j . i f £¡ 20ftôini.'b'î •?.>' ■ •-si-.! a : oh - m;í «liiav i£ ; í /*>l AO'r-,;.' *n . t í í r ■ ■' - •'. in>r>ií j(

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C A S O S r C E N S U R A S R E S E R V A D A S E N E L A rzobispado dt¡ Sevilla .

CA PITU LO L D e la fa c u l ta d de re se rva r que tien en los Seño7'cs Obispos^

§ I . O rig en y esencia del derecho de las reservaciones episcopales.

I I . J u s to s v ie tiv o s de l uso de este derecho.I I I . V alor de dichas reservaciones y y d ife re n te s modos

de reserva r.§. I.

^ a s r eservac ion es e p i s c o p a l e s e m p e z a r o n casi conla naisnia Ig les ia . C on r azó n qui s ie ro n s i e m p r e los O b i s ­p o s c o n o c e r y j u z g a r p o r sí mismos lo mas a r d u o q u e se p r e s e n t a s e aí t r ib una l d e p e n i t e n c ia , (1 ) Es i n h e ­r e n t e á la s u p e r i o r ju r i sd icc ió n d e los O b i s p o s so br e to d a su g r e y el d e r e c h o de re se rva r . L a po t e s t ad d e las l laves r e s id e m u y p r i n c i p a l m e n t e en estos min is t ros p r im a r io s d e la p e n i t e n c ia , á q u i e n e s se Ies e n c a r g ó d e s d e su or ig en con tod a e sp e c i a l id a d el pasto y c u s ­t o d ia de l r e b a n o d e Je suc r i s to . Asi q u e p u e d e n r e s e r ­va r á su p a r t i c u l a r j u i c i o en f u e r z a d e la s u p e r i o r i ­d a d d e sus f a c u l t a d e s r e s p e c t o d e los de m a s min is t ros l a abso luc i ón d e c ie r tos de l i tos , lo m a s a t r o c e s y g r a - v.es-. ( 2 )

II.

S e m e j a n t e s re se rv a c io n es , he c h a s d e m o d o q u e c e d a n e n u t i l idad , y no en r u i n a de l b ie n e sp i r i tu a l d e los fieles, son m u y i m p o r t a n t e s p a r a el g o b ie r n o del p u e ­b l o Cr i s t iano , ( 3 ) L a s u m a c o r r u p c i ó n d e las c o s t u m ­b re s , no i n t e r r u m p i d a y a h a c e m u c h o s siglos, j u s t i f ic a ­

( 1 ) Cone. Illiberit. can. 32. Sines, ep. 67. V. Espen. part*3. sect. I. tit. 6. cap. 9. Selvag. lib. 2. tit. 6, §. 3. et 3.

C 2 ) Trident, ses. 14, cap. 7.( 3 ) Trident, Ibid.

r á en t odos e l tos el uso d e d ic h a s r e se rvac iones . L adi ñ cu i ta d de l p e r d ó n d e los p e c a d o s mas g raves d e ­b e p r o d u c i r h o r r o r y e n m i e n d a e n los p e n i t e n t e s ; d« e s t e m o d o e l P a s t o r c o n o c e mas b ie n á su r e b a ñ o , y q u e d a al c u i d a d o , ze lo y p e r i c i a d e ios m e jo re s m é ­d ic os e sp i r i tu a le s la c u r a d e las e n f e r m e d a d e s mas p e ­l ig rosa s d e las a lmas . (1)

ni.

^ i s r e se rv ac iones e p i s c o p a l e s t i e n e n tod a f u e r z a ye h c a c i a no solo e n el g o b i e r n o e s t e r i or d e la Ig le s ia , s ino a u n t a m b ié n en la p r e s e n c i a d e Dios , por se r e s ­to m u y co n f o r m e á su a u t o r i d a d d ivina . Así lo e n s e - f ió el Co n c i l io d e T r e n t o , ( 2 ) y a n a t e m a t i z ó al q u e d i g e s e q u e la r eserva d e los casos no i m p i d e p a r a q u e e l S a c e r d o t e a bs ue lva e f e c t i v a m e n t e d e los re servados .( 3 ) L o s casos p u e d e n re«ervarse en las S in od a le s , ó f u e r a d e ellas. L a reserva<-ion h e c h a d e l p r i m e r m o ­do d u r a aun o m e r t o el O b is po , ó q u e h a y a ce sado d e íiu oficio; irías la rese rvac ión h e c h a s in S in o d o en visi ­ta , ó f u e r a d e e s t a c ó n censura's , 6 sin e l lus c e s a m u e r ­to el O b is p o , ó v a c a n d o d e c u a l e s q u t e r m o d o su si l la. L a p r i m e r a t i e n e f u e r z a d e ley c o m o h e c h a en e s t a ­tu to s gene ra le s , y a u to r i z a d o s p a r a toda la Dióces is , mas Ja s e g u n d a se c o n s i d e r a solo eou f u e r z a d e p r e c e p t o p a r t i c u l a r , (4) En el día ya to ias las r e s e rv a c io n es ep is c o p a le s es tán h e d í a s de l p r i m e r m od o , y p o r eso se l l a m a n asinusnio s inod a l es . *

( 1 ) Instit. Canon. Daboti Ub. 2. sect. 4. § 86. lijstit. Can« Caballarü pan . 2. c. 16. 7«

r ‘2 ) Ses, 14. c. 7,Caru>n 11. de Poenitentia-

C ^J Diana parte 6. trat. 6.. resol. 41. y otros AA,■* Ea el D reetorio moral del H. P. Fr. Francisco Ecliarri

corregido por el Di*. D. Francisco Girón y Ser/i^do ton>o l. part. 3. trat, 5. §. 9. num. 357. y siguien. puede verse cu iIcs y como son los reservados papales que se hacen episco|)ales, y sí se poilrá absolver de ellos en virtud de la Bula de la Cr.!* zaila. Y en el mismo Autor part. 8. Miscelánea trat. 6. n, ¿14, y ’¿15. pueden verse cuantos y cuales sun los casos reservados por derecho común á los Señores Obispos.

C A P I T U L O ILD e l n ù m ero de los casos reservados en la ú lt im a S ín o ­

do de Sevilla-, y p a r tic u la r espUeacion de cada u n o de ellos.

§ 1 . N ú m e r o d e eílos.I L Ex p l i c a c ió n àt‘ì I . : E xcoriiun ion m a y o r ú

jurC y 'vet ab hom ine,I I L Id , tiel 2.: J u ra m e n to hecho en davo de l

p to g im o .I V . Id . de l 3.: H om icid io vo lun tario^V . Id . d e l 4.: Sacrilegio .V I . Id . de l 5.; Sortilegio*V I L Id . de l 6 . : M atrim onio - clandestin»^V I I L Id , d e l 7.: U suras.I X . Id . de l 8. R enuevos.X , I d . d e l 9.: D iezm os detenidos,

T T f i -X l ^ n las C on s t i tu c io ne s d e la ú l t im a S ín o d o ce lebra* d a en Sevil la e n J604 p o r el l i lmo« S e ñ o r A rz o b is p o D, F e r n a n d o N i ñ a G u e v a ra ; e n el L ib ro qu in to c a p i t u lo oc tav o se l e e lo s ig u i en te , „ L o s casos q u e p o r cos- „ t u m b r e , y p o r c on s t i t uc iones antigu-as d e n u t s t r o A r - ^ j Zebis pado , son- re se rv ado s á Nos , p a r a q u e n i n g ú n „ C o n f e s o r p u e d a abs o l ve r d e e l los sin n u e s t r a e s p e c i a l „ l icen-cia 6 comis i ón , son los s igu ie n te s . E x c o m u n i ó n „ m a y o r á j u r e v e l ah hom ine. J u r a m e n t o h e c h o en da - „ n o d e l p r ó g i m o j Hom ic id io vo luntar io , Sa c r i l a g io , S o r - „ t l l e g i o , Matrim-oni'o c la n d e s t i n o , U s u ra s , R en u ev o s , y „ D i e z m o s r e t e n i d o s . “ D e estos n u e v e casos u n o s son r e s e rv a d o s con c e n s u ra , o t ros sin el la. En a l g u n o s e l p e c a d o y la c e n s u r a son am ba s cosas , re se rva das ; y e n o t ros sola la censura, , y no e l pecado^ com o se i r á a d - ▼ic.tiendo en s u lugar*

II .

■ E xco m u n ió n m a y o r á j u r e v e l ah Jíowíne. En esta r e ­se rv ac i ón se c o m p r e n d e n no solo to da s las e x c o m o - n i o a e s la tas s€ ha l la n co n te n id a s en e l d e r e c k »

%p a r t i c u l a r d e las S in o d a le s d e e s t e A r z o b i s p a d o , (de c u ­yo ni í .nero y e x p l i c a c i ó n se t raca en el c a p i t u l o si­gu ie n te ) p o r q u e es tas son l l a m a d a s á ju r e ; s ino t a m ­b ié n las i l ainadas alf h o m in e q u e son las q u e p o n e e l S e ñ o r A rz o b is p o ó sus of iciales p o r s e n t e n c i a p a r t i ­c u l a r c o n t r a d e t e r m i n a d a p e r s o n a n o m b r á n d o l a p o r su p r o p i o n o m b r e ú oficio; ( 1 ) en cu y o caso no es p r e ­c iso se e s p r e s e la rese rv ac ió n p a r a q u e se e n t i e n d a la h a y . ( 2 ) S e c o m p r e n d e n asi ra i smo en e s te caso ó re se rv a c ió n , Jas e x c o m u n i o n e s q u e d icho S e ñ o r ó sus oficiales p o n g a n en s e n t e n c ia g e n e r a l c o n t r a pe rs on as e n co m ú n c u a n d o reserven asi la abso lu c ión d e el las: com o V . g , c u a n d o e n a l g ú n Ed ic to g e n e r a l p ú b l i c o , m a n ­d e ó prohiva al-^o c u a l e s q u ie r a d e los d ichos Se ño res p e n a d e e x c o m u n i ó n ma yo r laiae sentent'iae; r e s e r v a ­d a asi; mas si no se e x p r e s a esta ú l t i m a c i r c u n s t a n ­c ia no se e n t i e n d e h a y a r e se rvac ión (3) en to n c e s .

III.

uram en to hecho en daño de p ró g im o . El p e c a d o , q u e a q u i se reservji es el j u r a m e n t o falso, ó p e r ju r io , h e c h o e n diiño g ra v e de l p r ó g i m o en j u i c i o , y a n t e j u e z c o m ­p e t e n t e , q u e t e n g a d e r e c h o á p r e g u n t a r , y p r e g u n t a ­do g u a r d e e l o rd e n de l d e rech o ; e l cu a l se r e d u c e á q u e el d e l i t o se a no tor io , ó q u e h a y a s e m i p l e n a p r o ­b a n z a d e un tes t ig o o c u l a r d e to d a e c e p c i o n ; un i n ­d i c io v e e m e n t e , ó mu cho s e q u i v a l e n t e s á u n o . Es to no o b s t a n t e s e g ú n a l g u n o s A u to r e s p a r a i n c u r r i r en la r e ­se rvac ión de l j u r a m e n t o falso en p e r j u i c i o ó ilafio d e t e r c e r o , no es m e n e s t e r q u e a(\uel se h a g a en J u i ­cio. (4) y se g ú n o t ros h a y e s ta d i f e r e n c i a e n t r e el p e r j u r i o ¿n daño de tercero^ y el p e r j u r i o ro?i daño de íerCcro, á saber : q u e estiis e x p r e s i o n e s con d<iño p a r e -

( \ ) Dueñas tom. 1. de sus sma:* trat. 3. 1. n. 6.( 2 ) Corella Practica del Confesonario trat, 11. de reser­

vad. §, á. n. 10.Corella lusr. c\t,

(4) Echarri en la obra rit. apendix de los casos reservados4. N. 355. y §. 8. N. 367. Caso 10, de los reservados en

Uclés.

c en s ignif ican el d a ñ o e fec t ivo ó re a l i z a d o ; y es ta s otras en daño sigji i f ican so l a m e n t e la t e n d e n c i a ai dañ o ó i n ­t e n c i ó n de q u e se s iga; y d e es ta re flexión inf ie ren q u e c u a n d o se re se rv a el p e r j u r i o i i echo en d año de te r c e r o se i n c u r r e en la r e se rv ac ió n , , a u n . c u a n d o el d a ñ o no se ver i f ique , (!) s ino es q u e b a s t a r á s o l a m e n ­te q u e la fa l sedad de l q u e p e r j u r a , c o n s p i r e al d año d e el p r ó y im o . (2)

IV .

H o m ic id io 'Voluntario. P a r a q u e es te de l i to se e n t i e n d a r e s e rv a d o es n e c e s a r io sea la acc ión homic ida ó m u ­t i la n t e , q u e r i d a e n sí con p l e n a adve r t e n c ia . é i i i t encion de q u e se s iga e f e c t i v a m e n t e la m u e r te : ó d e m a n e r a q u e la tal a cc ión l l e g u e á se r g r a v e m e n t e p ecam in os a , y e n to n c e s a u n q u e no se s ig a el e fec to , y a u n q u e e l homis id io sea o c u l t o se c o n s id e r a re se rv ado ; p o r q u e la l ey s inoda l no a ñ a d e la p a r t í c u l a e ffe c tu secuto^ ni d i ce c o m o ot ras (3) H om icidio vo lu n ta r io perpetrado . Mas p o r la misma conc is ion d e la p r e s e n t e ley q u e d a n l ib re s d e la ré - se rvac ion el q u e m a n d a h a c e r el h o m ic id io , a co ns e j a , p r e s ta su favor, ó a y u d a , p u e s no e x t e n d i é n d o s e l i­t e r a l m e n t e com o o t ras (4) á n i n g u n o d e estos , y s i e n ­do la rese rvac ión en es te caso no solo m e d ic in a l sino ta m b ié n p e n a l no d e b e m o s a m p l i a r l a mas a l lá d e lo q u e e x p r e s a . N o asi el q u e p r o c u r a d i r e c t a m e n t e el abo r to d e fe to a n i m ado l üego q u e se ha s e o u i d o e l e fec to , p o r q u e es ta acc ión e g e c u t a d a con a d v e r t e n c ia es un v e r d a d e r o ho mi c id io vo l untar io . (5)

(1) Cuniliati teolo?. mor. c. 4 . ,del primer apendix al trat. del Sacr:im. de la Penit,

(2) Acaso pudiera también decirse que como no se expre* la si el daño ha de ser grave ó leve, y por otra parte la ma­licia del perjurio no admite parved.id, bastará que el daño ?ea kve para incurrir en esia reservación; pero parecería demasia­do rígido este modo de discurrir,

(3) Las dtí Cartao'ena y Córdoba.(4) La de Pamplona.(5) Echarri oh. cit. trat. 6. §. 1. n. 327. Y enlaTeolog’,

mor. de Cuniliati tom. 2. trat. 14. §. 8. se puede ver esta ma­teria Con toda extensión, y dignamente tratada,

B

S a c r ile g io , S e g n n la g e n e r a l i d a d d e es te caso p a r e c e c o m p r e h e n d e r s e eu e l todo sa cr i le g io . Var ios au to re s(I) as ie n ta n q u e e n d ic h o caso solo se han d e t e n e r p o r reservados t res g e n e r o s d e sacr i leg ios á saber : Quoad pe?'sones sacras, quoad locuifi sacriim , K quoad bona sd

y n o c u a l e s q u i e r a del i tos c o m p r e h e n d i d o s en e s ­tas t res e sp ec ie s se ñ a l a d a s s ino los mas en o rm es . P o r - í jue c u a n d o e l R e s e rv a n te u s a d e u n a e x p r e s i ó n lan g e n é r i c a sin d e c l a r a r su i n t e n c i ó n , p a r e c e d e b a solo t e n e r s e p o r r eservad o en la ma te r i a lo q u e f u e r e e n e l l a m a s g r a v e y mas h o r r e n d o (2) D e lo c o n t r a r i o r e ­su l ta r ía as imismo q u e s ie ndo ta n ta s las e sp ec ie s d e sa- cril í^gios q u e hay, y no p oc o f r e q u e n t e el c o m e te r m u c h o s d e el los, la p r e s e n t e rese rv ac ió n sería d e m a s i a ­do i l imi tada , y aca so mas c o n d u c e n t e p a r a la d e s t r u c ­c ión q u e p a r a la ed i f icac ión . (3) Asi q u e quoad p e rso ­n a s sacras solo d e b e t e n e r s e p o r re se rv ad o e l c r i m e n d e v iolac ión ó c o p u l a p e r f e c t a con Rel ig i osa s Profesas, y no d e m o d o a l g u n o la in f rac ion de l voto d e los R e ­l igiosos, ni la de l a n e x o al o r d e n sac ro , y m u c h o mo» nos la de l s i m pl e , ó la impos ic ión d e ma nos v io len tas cn las pe rs on as q u e g o z a n del p r iv i le g io de l Ca n o n ; 'p o r q u e es te ú l t i m o sacr i leg io lo pr o h iv e la S i nodo con p e n a pecui ta r i a , (4) y los t r es a n t e c e d e n t e s son u n i ­c a m e n t e u n a i n f r a c c ió n d e l voto s o l e m n e ó no s o l e m ­n e ; mas el p r im e r o es t a m b ié n a d e m a s de es io u n a e s p e c ie d e a du l te r io esp i r i tua l c o n t r a la f ide lidad q u e tan so l a m e n te han p r o m e t i d o en su profes ion las He- í i i i o s a s á Je s u c r i s to su Esposo . P e r o nó te se q u e no in * c u rre en • esta r eserva c ió n el q u e v io la re Hel ig iosa no v i r g e n ó a l i u n d e y a v iolada; (5) y q u e p a r a incur r id

'h \ R e l i g io s a c ó m p l i c e v o l u n t a r i a es p rec i so viva en co-

(1 ; Dueñas lomo í . t ra t . -i. s in^. 3. n. 1. y á ,Vease Cuniliati cit. toni. 5, pág-. 188. n. 5.

(3) Vease á Echarri trat. G. §. 3. uoia 244; y á CoreUa cit, trat. I I . 1'). noi. 68.

. ( Í J T o l 110. c. 7.( 5 ) Euhar r i t rai . id. y a ci!. § . 7 ,

m u n i d a d su j e t a al O r d i n a r i o . (1 )*Eli el sacr i leg io quoad. locum sacrim i se e n t i e n d e

r e s e rv a d o so la m e n te a q u e l q u e se c o m e te cuat )do se v io la la Ig le s ia pOr in ju r iosa ' e fus ión d e s an g re , ó v o ­l u n t a r i a efusión d e semen; pe ro c u a l q u i e r a de esias dos a c c io n e s h a se r n o to r i a con la no to r i edad c o m p e t e n t e p a r a q u e p o r e lla se t e n g a la Ig l es ia p o r violada. Los de l i tos q u e v iolan la i n m u n i d a d ecc le s iàs t ica no se e n ­t i e n d e n aq ui reservados p o r q u e las S inodales los p ro- l i iven con p e n a p e c u n i a r i a (2) y e x c o m u n i ó n ¿aíae se?i^ ten tia e . (3)

2 u o a d bona sacra: se e n t i e n d e reservado el abuso p ro fa n o ó t o r p e d e ios a l tares, ves t iduras y vasos sa ­grados ; el h u r to d e todas es tas cosas y de m as d e s t i n a ­das al servicio de l Al ta r y C ul to , y el d e los b i ene s p r o p i o s d e la Ig le s ia , ó d e a q u e l l a s o t ras cosas no p r o ­p i a s suyas, ni sagradas ; p e r o d e c u y a cus tod ia se h a ­l l a r e s p o n s a b le la mi sm a Ig les ia , ó p o r p ré s t am os ó d e p ó s i t o - (4) y a u n q u e el h u r to d e las cosas s e ñ a l a ­das sea fu e ra d e la m is m a Ig les ia , se co n s id e ra r e s e r ­v ado ; p u e s no p o r es to d e j a d e se r sacr i leg io . (5) Mas h a d e l l e ga r el va lor d e la cosa h u r t a d a á t r e in t a re a - les . (6)

VI.

S o r tile g io '. Ba jo d e es te t í tu l o solo se re se rv a lo q u e r i g o r o s a y g r a m a t i c a l m e n t e signi fica, q u e es la a d i ­v inac ión p o r suer tes . Es ta p u e d e ser de t res mane-ras,

( \ ) Corelia 1. cit.* NOTA. Apesar del sistema que el Autor adopta en la ex­

plicación del IV- caso no se encuentra por donde escusar de incurrir en este á cualquiera otra Muger, no Religiosa, que tu- biese acto carnal compUlo con Sacerdote Sfcular ó Regular, por­que este es el mayor Sacrilegio que ella puede cometer quoad personas sacras; ni al mismo Sacerdote ó qualquier otro infrac­tor del voto solemne de ca.stidad, porque semejante violacion es »iempre una de las culpas mas graves y horrendas.

(2 y 3) Lib. 3. tiu de intnunit. Eccles,( i j Diieñas t. 1, síiig. 3. n. 6. Diana y otros.(5 j Navarro y otros. Vease en las Instituciones Canónicas de

Doboti en el 1. 4, tit, 11. la nota 2.(Q) Vease mas abajo el 2. del cap. 3. de esta Obrita.

á sa be r : C onsultoria^ D iv iso r ia , y D iv in a to r ia . L a p r i ­m e r a con s i s t e e n so l ic i ta r s a b e r p o r s u e r te cu a l es la v o l u n t a d d e Dio s , y e s ta c o n s u l t a las mas veces es una e s p e c i e d e t e n t a c i ó n , y solo p u e d e se r l i c i ta c u a n d o u r g e con g r a v e n e c e s i d a d el o b r a r y no a l c a n z a el j u i c i o h u m a n o á a s e g u r a r e l a c ie r to ; mas a u n en e s t e c a so no se h a d e e s p e r a r l a d i r e c c i ó n d e las su er te s d e los as t ros , ó d e l d e m o n i o , s ino se )]a d e p e d i r á Dios c o n s u m a r e v e r e n c i a y h u m i l la c ió n q u e las d i r i j a se - p u n a f jne llas p a l a b r a s . d e l l ib ro d é l o s P r o b e r v i o s ób?’- íe s m i íu n tu r in sin iiv iy sed á D o m in o tem p era n tiir : ( l ) n u n c a se han d e d i r i g i r las rel i (juias d e los Santos , n i l as o r a c i o n e s s a g r a d a s a l lo gr o d e cusas t e m p o r a l e s ó p r o f a n a s , s ino a ev i ta r a l g ú n g r a v e dafio e sp i r i t u a l ó t e m p o r a l e n c o m ú n , ó e n pa r t i c u la r ; y aun g u a r d a d a s t o d a s es ta s p r e c a u c i o n e s en n i i igun t ie m p o , ni cun n i n ­g ú n p r e t e s t o se p o d r á usar d e ia e x p l i c a d a a d i v i n a ­c ió n en las e l e c c io n es ec les iás t icas .

L a D iv iso r ia e s p r o p i a m e n t e h a c e r á la su e r te j u e z ó á r b i t r a e n a l g u n a d u d a so b re lo q u e se ü t b e dar , ó q u i t a r , c o r r e s p o n d e ó no p e r t e n e c e á a l g u n a p e rs o n a c o m p r o m e t i é n d o s e las p a r t e s i n i e r e i a d a s en e s t a r á la t l ec is ion d e la s u e r t e . S e m e j a n t e a d i v in ac ió n h ech a con las c i r c u n s t a n c i a s p r e v e n i d a s pa ra la l i c i t ud d e la a n ­t e c e d e n t e , es p e r m i t i d a ; y asi no s e r á p e c a d o e c h a r s u e r t e s p a r a la c o m p o s i c i ó n d e plt-itos, par t i c io n es , y o t r a s cosas á e s t e mo do c u a n d o no hay o t r o m edi o de c o m p o n e r l a s : mas no p o r es to se rá l íc i to e c h a r suer tes e n t r e pr e ten<i ien tes á P re la c ia s , Benef ic ios ú o t ros IVJir n i s te r io s Ec c ie s iá s t i cos p o r es ta r e x p r e s a m e n t e p ro h i - v id o en el d e r e c h o , sin q u e la e lec c ión d e San M a ­t ías p u e d a o b j e t a r s e c o n t r a es to, p o r q u e a q u e l l a fu é asi p o r i n s p i r a c i ó n d e Dios .

La D iv in a to r ia (ó A di v in ac ió n p r o p i a m e n t e dicha) e s q u e r e r a c e r t a r p o r s u e r t e s las co -as o c u l t a s , ó f u ­tu ra s ; lo p r ó ^ p e r o , ó adve rso u s a n d o pa ra esto de m e ­d ios q u e no p u e d e n t e n e r influjo ni c u n e x io n a l g u n a c on lo q u e se ig n o ra . E s ta s i e m p r e es p e c a d o grave á no h a c e r s e c o m o p o r via de j u e g o y sin á n i m o su- p e r ‘í t i c i0!50 s i ' io solo p o r e n t r e t e n i m i e n t o ; ó con i g n o ­

r i ; C. 16, V. 83.

r a n c i a i n v e n c i b l e d e la in co t ìex io n de las su e r t e s ó s i gnos , ó de l fin á q u e se cliiije su uso: p o r q u e no s iendo pos ib ie t e n g a n ta les s u e r t e s v i r t ud , ni p o r sí, ni d e Dios, ni d e los as t ros , ni de l Cie lo , ni de l a c a ­so p a r a s ign i f ica r lo fu tu ro , ú ot .ul io de cu a lq u ie r o t ro m o d o , p r e c i s a m e n t e s u p o n e n un p a c to tác i to ó e x p r e ­so con el D e m on io .

D e tod o lo d i c h o r e s u l t a q u e no se c o m p r e h e n d e n en es ta reservac ión las de m ás su p e r s t i c io n es , e n c a n t a ­mi entos , malef ic ios , m a g i a &c. [)or no ser pro| )ian>en- te sor t i l eg ios , y ha l la r se a d e m a s p ro h ib id a s con e x c o ­m u n i ó n m a y o r latae senU nciae en las S i n o d a le s como se ve rá de spues .

V i l .

JSIatrimonio clandestino. Aq uí solo se re serva el M a t r i ­m o n io co n t r a h id o sin la p r e s e n c i a del P a r r o c o y t e s ­t igo s q u e es tá m a n d a d a p o r e l cons i l io d e T r e n t o ; (1) y no se e n t i e n d e n re se rv ado s d e n ia ue ra a lg u n a loí> M a ­t r im o n io s co n t r a íd o s con la d icha p r e s e n c i a ( los q u e p o r c o n s i g u i e n t e son hechos in fa c ie E cciesiae y val i ­dos) a u n q n e h a y a f a l tado en e l los m a l i c io sa m e n te a l ­g u n a ó a lg u n a s a m o n e s t a c io n e s , p o r q u e este d e fec to p o ­drá p r o d u c i r a l g u n a c u l p a , mas no u n a v e r d a d e r a c luu- des t in idad .

V I H .

U suras. Ac\\\\ se e n t i e n d e re se rv ada u n i c a m e n t e la ve r - (lacj.era u su ia p ú b l i ca c o n n o to r i e d a d d e h e c h o , ó d e d e r i c h o ; (2) y no los p e c a d o s d e in jus t ic ia con q u e su e le n v ic ia r se los denias c on t r a to s d i s t in tos de l n .u- luo, q u e es de l cua l d e b e p r o c e d e r el c r im e n d e la

( Ì ) Sess. 2-1, de Matnuio. cap. 1.C.relia en la obra cit. trat. I I . §. 10. explicando el pre*

sente ca>o dice que en Sevilla no se requiere sea publico el m u­rerò; pero quizas pienso porque- en otra?! S,nodales ?e t oncn estas ex|)resiones=ííl usurero pùtìljco=usura ni8nifiesta=ú otras senit-janles. Mas coroo no se entienda ning-uita de las penas im­puestas en el derecho coinuii con los usureros ocultos, no hay razón para extender á mas las d d derecho particular; y asi lo sienten Dueñas y otros Autores.

uus ur a ; p u e s e s ta no cons is te en o t r a cosa q u e en i l e - v a r a lgo m<is d e lo p r e s t a d o solo á t í tulo de l p r é s t a ­mo , ó p o r el uso d e lo p re s ta d o . F i jese b ie n e s ta v e r ­d a d e r a i d e a d e la u su ra , p a r a no t e n e r p o r ¡ocursos e n la p r e s e n t e r e se rva c i ón á los q u e (p u d i e n d o llevar) en e f ec to l leven a lgo supra so r tem en el m u t u o p o r o t ros t í tulos d i s t in tos y j u s t o s co m o el lucro cessante ó datw em erg en te con las p r e c a u c i o n e s q u e se e x i g e n p a r a q u e aun e n t o n c e s no se fa l te á la ju s t i c ia , ó á l a c a r i d a d , v i r tudes á q u e se o p o n e la us u ra v e rd a d e ra ; y t a m b i é n p a r a no e n t e n d e r re se rv ados a q u í los d ichos m u l t i p l i c a d o s c r imeneá , q u e f r e q u e n t e m e n t e se c o m e ­te n en los (leíuas c o n t r a to s i l í ci tos , p o i q u e estos se r án p e c a d o s de in jus t ic ia mas 6 m e n o s gr ave s se g ú n sus c i r ­c uns t anc i a s &c. pe ro no re se rv ado s en es ta Diócesi s .

A d em as d e las p e n a s im p u es t a s p o r el d e r e c h o c o ­m ú n á los usu re ros p úb l ic os liay t a m b i é n en e s t e A r ­z o b i s p a d o d e Sevi l la la d e e x c o m u n i ó n f e r e n d a c om o co'ist-i de las S i n o d a l e s {!) y se verá de sp ue s ; mas c o ­m o n ing í jn a de e s t a s p e n a s se e n t i e n d e con lot> q u e r e ­c iben p r é s t a m o s usu ra r ios 6 los so l ic i tan sin n eces i dad u r g e n t e ó raciona l ; no i iay t a m p o c o r a z ó n p a r a t e n e r a q u í p o r r e s e r v a d a la c u l p a q u e estos c o m e ta n c o o p e ­r a n d o á ia usura , p o r q u e su p e c a d o n u n c a p o d r á l l a ­m a r s e p r o p i a m e n t e us ura , s ino es cánd a lo .

IX .

R e n u e v o s '. Con es ta p a l a b r a provinc ia l se signi f ica ia a c c i ó n d e re n o v a r ei t r ig o ó c e b a d a a u i e x a p r e s t a n ­do á ot ros y c o n t r a t a n d o con e l los q u e ha n d e vo l ­v e r al m u t u a n t e o t ro t a n to t r ig o ó ce!)ada nu eva al t i e m p o d e 1a cosecha . (2) Mas es te c o n t r a to solo s e r á i l ic i to y compre í i e i id i do en es ta r eservac ió n c u a n d o l l e g u e p o r a l g u n a c i r c u n s t a n c ia á s e r usu ra r io ; c o m o v. g . si et q u e pres ta e i g r a n o viejo con la con . l ic ió n y a e x p l i c a d a lo p a c ta asi p o r q u e sab e con a l g u n a c c r -

( \ ) Tit. de usuris. c. 1.C2) La n»isina especie de contrato parece puede verificarse

respecto de cualquiera otras clases de granos y semillas distin­tas de jas ^ue aqui se señalan.

t j í l u m b r c 6 p r o b a U lk la d q u e al t i e n 'p o d e l a coFecba va lí j ra mas caro , 6 si el o r a n o q u e pres ta es iá \ a p i" cadü, 6 es de i n f e r i o r c a l i d a d á la q u e e x i g e ba d e t e n e r el g r a n o n u e v o , ó en fin si aca so afuide la c o n ­d ic ión d e q u e al p a g a r l e tian d e da r le a lg u n o s a l m u ­des mas en fanega , ú o t r a se me jan te . H e c h o d e c u a l ­q u i e r a d e estos mo do s , u ot ros seiue ja i i tes el R e n u e v o e» i l íci to, y c r i m e n a q u i re se rv ad o ; pe ro no si c om o s u d e s u c e d e r , se p r e s ta g r a n o á q u i e n no le t i en e p a ­r a q u e lo s i e m b r e ó h a » a pa n con c on d ic io n d e q u e lo vue lva nu evo y en igual e s p e c ie y c a n t i d a d al t i e m ­p o d e la c o se ch a va lga mas ó menos ; p o r q u e el fin d e e s t e préá tan jo no es o t ro q u e el so co r ro de l i n d i g e n t e , ^ r am po co s e r á i l i c u o d icho p r é s t a m o ó R e n u e v o si e l l u c r o c e s a n t e ó duíí ) e m e r g e n t e l l e g a r e n á escusa r lo d e usura . Es ve rd a d q u e en el caso a n t e c e d e n t e se h a ­l la en c ie r to n imio c o n»pr ehe nd id o el p r e s e n t e , mas e s ­to es p o r q u e asi por e l d e r e c h o c o m ú n c om o p o r e l p a r t i c u l a r s e su e le re se rva r en un l u g a r ó caso lo s u ­p r e m o ó g e n é r i c o de l vicio, y en o t ro la e s p e c ie í n ­f ima ó p a r t i c u l a r d«l- misino vicio: y asi s u c e d e q u e en m uch as S i no da le s se ha l la re se rv ad o el sa c r i l eg io e n un caso y d e s p u e s en ot ros re se rv an u n a ó mas e s ­p e c i e s d e d e te r m in a d o s sacr i leg ios , sin d u d a p o r q u e la mas f r e c u e n t e comisioi i d e un de li to p a r t f cu t a r m e r e ­ce as imismo u n a r ese rv ac ió n mas e x p r e s a d e é l . P o r ú l t im o se a d v i e r t e q u e como la j>resente r e s e rv a c ió n se a com o vá es p l i cado , p o r los mismo s mot ivos q u e la an te r io r , t a m p o c o d e b e r á e n t e n d e r s e con los q u e o c u l ­t a m e n t e h a g a n r e n u e v o s i l íci tos.

X .

I ^ i e z m o s detenidos. E n e s t e caso se re se rv a la in ju s ta ó mal ic iosa r e te n c ió n d e D i e z m o s so la m en te : y no la d e las P r i m ic i a s p o r q u e no b a t i é n d o s e m e n c ro n de e s ­ta ú l t i m a en las S i n o d a le s de Sevi l la como la hacen las d e B a d a jo z , a u n q u e sea también p e c a d o iguiíl- n i e n t e q u e la r e t e n c ió n d e Dic'zijios (si se ha ce c u l p a b l e m e n t e ) n o d e b e m o s - e x t e n d e r á e lla la ley r e ­s e r v a n t e . Y a u n q u e la r e t e n c ió n d e D i e z m o s sea de m a l a f é ó sin n i n g u n a d e aq u e l l a s c i rc u n s t a n c i a s q u e

p u e d e n á veces escusav d e c u l p a al q u e los r e t i e n e , no p o r eso se e n t e n d e r á r e s e r v a d a si la c a n t i d a d r e ­te n i d a no U e g á r e al valor d e t r e i n t a re a le s d e ve l lón ,(1) N ó t e s e as imismo q u e si el q u e r e tu v o i n i c u a m e n ­t e los D i e z m o s r e s t i t u y e su a d e u d o a n te s d e c o n f e s a r ­se , ó l o g r a e s p e r a , ó c o n d o n a c i o n d e la p a r t e a c r e e ­do ra ; ó l l e ^ a á i iu pos ib i l i t a r s e p o r p o b r e z a p a r a p a g a r , ce sa en é l la p r e s e n t e re se rv a c ió n , p e r o vo lv e rá á r e ­c u r r i r en e l la e l in so lv en te p o r p o b r e z a si m e j o r a n d o d e f o r t u n a no pa gase ; y lo mismo el q u e lo gr ó la e s ­p e r a si e s p i r a n d o e l t é r m i n o q u e le c o n c e d i ó la p a r ­te in t e r e s a d a no le sa t i s face á és ta ; mas ta n to el uno co m o el o t ro m ie n t r a s no les l l e g a estos casos s e ñ a l a ­dos en los c u a le s r e s u c i t a n la p e n a si no p a g a n , p o ­d r á n se r ab su e l t o s p o r c u a l e s q u i e r a C o n f e s o r e s sin p r i ­v i l e g io ni coinis ion e s p e c ia l p a r a e l lo ; y e s ta ú l t i m a a d v e r t e n c i a se ha d e t e n e r t a m b i é n p r e s e n t e , r e s p e c t o d e la C e n s u r a i g u a l m e n t e r e s e r v a d a en q u e i n c u r r e ta n to e l in ju s t o R e t e n e d o r d e D i e z m o s c om o el d e P r im ic i a s .

CA PIT U L O Til.De las Censuras reservadas en la {iltim a Sínodo de

S ev illa , *

^ T. N o tic ia en g e n e ra l de todas ellas»i r . N o tic ia y esplicacion de la 1./ / / . Id . de la 2.I F . N o tic ia de la 3. 4, y 5.V . N o tic ia y exp licación de la 6.V I . N o tic ia de la 7. 8. y 9.V I I . I d de la 10 . y 12.F U I . N o tic ia y esplicacion de la 13.

L§. 1.

.rfas C e n s u r a s re ser vadas en la c i t ada ú l t i m a Sinodo d e Sevi l la son t r e c e e x c o m u t i io n e s la tas, q u e d e b e r e ­

( \ j Vease en el C i i p . siir. el* De las Censuras ii, 4, 5, 7, 8, í), 10, 11. y 12. se dá so­

lamente una noticia literalj porque no uecesitau de mayor ex­plicación.

mos l l a m a r c e n s u r a s á ju r e , y e n te n d e r la s i nc lus as en la reservac ión J e l caso 1.° y a espl icado . H a y tan íb i en o t r a s o n c e lalae sen ten tia e , im p u es t a s en el c u e r p o d e las mismas c o n s t i t u c i o n e s S i n o d a le s p e r o q u e se ha l lan y a sus pensa s , ó c o n v e r t id a s en f e re n d a s en v i r t ud de A u to p r o v e h i d o p o r e l I l lm o, C ab i l d o Ecles iá s t ico de e s t a C i u d a d en s e d e v a c a n te , el q u e se h iz o im p r im i r al p r in c ip io de las d ichas co ns t i tu c io nes . Y advi é r te se q u e de las t r e c e e x c o m u n i o n e s cor r ie n t e s en l a l . 10, y 12. se re ser van j u n t a m e n t e el p e c a d o y la censura ; e n las d e m a s sola l a - c e n s u r a se hal lan o t ras muchas mas E x c o m u n i o n e s i m p u e s t a s e n las S inod ale s , p e ro a d e ­mas d e s e r f e r e n d u s no es tá r e s e r v a d a su abso luc ión.

II.

-ia 1.^ E x c o m u n i ó n es c o n t r a los q u e m a l i c i o s a m e n ­t e re t i e n e n , o c u l t a n , ó d e f r a u d a n d e c u a l q u i e r modo los D i e z m o s ó P r im ic i a s ; c o n t r a los q u e im p id en q u e se p a g u e n , y los q u e en la p a g a no obse rvan el m o ­do e s t a b l e c id o p o r d e re c h o , ó loab le c o n s t u m b r e le ­g í t i m a m e n t e p r e sc r ip ta . (1) M a s a u n q u e la r e f e r id a E x ­com u n ió n se e s t i e n d e t a m b ié n á la in ju s t a ins o l venc ia d e P r im ic ia s , no p o r eso es ta c u l p a es re se rv a d a c o ­m o y a se no tó : (2) d é c o n s i g u i e n t e el q u e mal i c iosa ­m e n t e no las p a g a , solo i n c u r r e e n la p r e s e n t e C e n s u ­r a y su reserva; pe ro el q u e no pa g a s e el D i e z m o i n ­c u r r i r á en u n a y o t r a reservac ión de l p e c a d o y d e la c e n s u r a . Se d u d a en q u é c a n t i d a d h a y a de se r la r e ­t e n c i ó n p a r a i n c u r r i r en el p e c a d o y e x c o m u n i ó n ; p u e s como p o r u n a p a r t e el h ur to d e c u a lq u ie r cosa q u e v a l ­g a 4 r l s . d e vn. es p e c a d o mor ta l ; y por o t ra tod a c u l ­p a mor ta l es m a te r ia suf ic ie n te d e C e n s u r a r , p a r e c e que si la po rc ion d e D i e z m o s ó P r im ic ia s r e t e n i d a l l ega a l va lor d e d ic h a c a n t i d a d el r e t e n e d o r in c u r r i r á en la p r e s e n t e reservac ión , y e n la del p e c a d o si fuese de D i e z m o s . Ma s a t e n d i e n d o á q u e el Conc i l io de T r e m o p r e v i e n e á los Se ñ o re s O b isp os no usen d e la e s p a d a d e la e x c o m u n i ó n , s ino por cosus ó motivos no vii lga-

( \ ) Siiiüd. iit. de Dccim, cap. 1. fol. 77. ( V Cap. 2. §. 10.

C

res , p o r q u e si t e m e r a r i a m e n t e se fu lm in o p o r leves c a u ­sas, la e s p e r i e n c i a h a a c r e d i t a d o q u e nías se d e s p r e c i a q u e se t e m e , y mas d a ñ a q u e aprovec ha ; ( l) lo q u e i g u a l m e n t e se ha l la d i s p u e s to en las S in oda les d e S e ­vi l la, (2) y en las d e T o l e d o (3) p a r e c e f u n d a d a la o p in io n d e q u e no se inc i i r i rá en es tas re ser vac io nes si el va lor de la p o r c i o n r e t e n i d a no l l e g a á 30 rls. vn. (4)

I I I .

-ia 2.^ es co n t r a el C o n f e s o r q u e n o d iese á los p e ­n i t e n t e s á q u i e n e s h u b i e s e o ido p a r a el c u m p l i m i e n t o d e Ig le s ia , las c é d a l a s f i rmadas d e su n o m b r e d i c i e n ­do e n e llas c om o se con fe sa ron con él , sin c o n t r a h a ­c e r la f irma a g e n a , ni q u e o t ro C o n fe so r las f i rme p o r él ; pues e l q u e esto ú l t i mo h i c i e r e ta m bi én está c o m - p r e h e n d i d o en es ta censu ra . (5) E l fin d e e s ta L e y fu e r e f r e n a r el d e so rde n q u e e n c ie r to t i e m p o h u b o en e s ­ta Dióces i s d e c o n fe s a r a lg u n o s Sa c e rd o te s , asi r e g u ­l a r e s c om o se cu la re s , i a lg u n a s pe rso nas sin e s ta r a p r o ­b a d o s , ni t e n e r l i c e n c ia de l O r d i n a r i o , ó tenieiulolív solo p a r a hombres , con fe sa r t a m b i é n á m u g e r e s , y j)a- r a no se r de sc u b ie r to s al t i e m p o del c u m p l i m i e n t o a n u a l d a r á sus [>enitentes c é d u l a s c o n t r a h e c h a s ó f i rmada p o r o t r o S a c e r d o t e de los ap ro bad os . Ur» f r a u d e taiv c r im in a l es e l q u e se ve e n el t es to mi sm o de las S i ­n od a le s , q u e estas i n t e n ta ro n r e p r im ir ; mas d e esto mi s ­m o se in fiere q u e solo in c u r r i r á en la p r e s e n t e c e n ­sura el Con fe sor ó Sa c e rd o te no a p r o b a d o q u e lo d i ­cho h i c i e r e y asi si e l Con fe sor y el q u e f i rma l a c e - d u la p o r é l es tán a p r o b a d o s l e g í t i m a m e n t e p a r a es ta D ió ces i s no in c u r r i r á n i n g u n o d e los dos en es ta e x c o ­m u n i ó n . (6) Y a u n q u e la C on s t i t uc ió n S inodal h a b l a

( \ ) Ses. 25. c. 3. de reformat.Tit. de Sentent, c. 1. de Esconiunicat. fal. 132.

fS ) Const. 2. de foro compelen.(■i) Esta opinion es de Dueñas tomo 2. trat. 10. sing. 8. Véan­

se ademas á Cuniliati tomo 2. pá«'. 188. n. 5. y á Bihiart tom. 3. p á f . 458, Dico. 3. del art, 6. d«! irat. del Sacram. de la Penit*

(5 ) Lib. 3. til. de Recular, c.. 4.(Qj Dueñas tom. 1. de la ob» citat, trat, 3.

g e n e r a l m e n t e ele S a c e r d o t e s se cu la r es y r e g u la r e s , p u e ­d e du da rs e si estos ú l t i m os e s ta rá n , ó no sujetos en es ta p a r t e al Le g is la do r , y p o r co n s i g u ie n te si i n c u r ­r i rán en es ta c e n s u r a c u a n d o fu e se n reos de l esp l i - cado c r im en,

IV .

-ia 3. es c o n t r a cu a l e sq u ie r a p e r s o n a s ó Jus t ic ia s ,q u e con ocasion d e c u a l q u i e r motivo ó no v e d a d o c u r ­r e n t e t o m a r e n , sin l i c enc ia de l O r d i na r io , a l g u n a s Her-, mi tas , d e las q u e hay en es te A r z ob is pa do , p a r a e n ­fe rmer ías , ú o t ro c u a l q u i e r de s t i no q u e no sea el C u l ­to Divino, (1)

La 4. C o n t r a e l C o l e c t o r g e n e ra l , q u e p o r sí, y sin as i s t enc ia de los otros Clave ros r e c i b i e r e la l i m os ­n a de las Misas. (2)

L a 5. C o n t r a el mismo C o le c to r , si l l e var e mas de u n m arav ed í p o r los der e c h o s d e cada Misa : (3) y asi- ni j smo si r e c ib ie re d e a lgún M on as te r io , ó d e o t r a c u a l ­q u i e r p e r s o n a p a r t i c u l a r q u e p r e t e n d a l e d é Misas, ó d e q u i e n ve ro s im i l m en te p r e s u m i e r a q u e las ha de p r e ­t e n d e r , cosa a l g u n a ni de c o m e r ni d e b e b e r , ni p r e s t a d a , y ni au n como espres ion d e amis t ad , 6 p o r o t ro r e s p e t o p a r t i c u l a r sin co n s id e rac ió n a l g u n a á d ic h a so l ic i tu d d e Misas. (4)

V.

- 1— i a 6. es c o n t r a los C o le c to r e s p a r t i c u l a r e s q u e reci« b a n Misas con la l im os na o r d in a r i a (que en el dia es Ja d e 4. r ls. vn.) y l u e g o las de n á d e c i r p o r me nos l i m o s n a h a c ie n d o á los q u e las l l eTaren q u e las f i rmen p o r e n t e r o , 6 lo q u e es lo mismo, q u e den rec ibo d e m a y o r es t i p e n d io q u e el q u e se Ies dá. (5) A d e m a s de' es ta p r o hi b ic ió n p a r t i c u l a r d e las S inodales, q u e co m - p r e h e n d e á todos los C o le c to r e s p a r t i c u l a r e s d e las

C lj Lib. á. c, 13.( i j Dicho lib. cap-, 37.

En el dia está ya el Colector íreneral legítimamente au­torizado para llevar un cuarto por cada Misa.

(4J Lib. 3. cap. 37. num. 30.( ó j Libro 3. cap, 37.. fol. 104.

Ig le s i a s d e e s t e A r z o b i s p a d o son b i e i ï sab idas las d e ­c la r a c io n es d e U r b a n o V i l i , y A l e g a n d r o V I I . e n es* ta m a t e r i a r e s p e c t o d e tod os los S ace rd o te s , y con c u a n ­ta r a z ó n d e b e a b o m i n a r la Ig le s ia tan s o rd i da n e g o ­c i ac ión . Mas n i n g u n a d e estas prohi b i c io nes se e n t i e n ­de con las Misas d e aq u e l l a s C a p e l l a n í a s ó Bene f ic ios , c u y o s po s e e d o re s , p u e d e n l í c i t a m e n i e q u e d a r s e con e l s u p e r á v i t ó m a y o r c a n t i d a d d e l im osn a d e la o r d i n a ­r i a q n e sea c o s tu m b r e , c u a n d o el F u n d a d o r no la d e ­j ó lasada , p o r q u e estos s u e le n t e n e r o t r a s c a rg a s ; p e ­r o si e n la F u n d a c i ó n se se ñ a l a e s t i p e n d i o d e t e r m i ­n a d o , es c l a r o q u e es ta c a r g a q u e d ó s e p a r a d a d e las d em as , y q u e n a d a se p o d r á r e t e n e r d e la l im osna s e ­ñ a l a d a , T a m p o c o se e n t i e n d e i l ic i ta la d ich a r e t e n c i o a c u a n d o el q u e d á e l m a y o r e s t i p e n d i o c o n s i e n t e e x ­p r e s a m e n t e en q u e la Mi-^a, ó Misas se e n c a r g u e n ¿ o t r o las c e l e b r e p o r m enos ; p e r o si f a l t a r e e s t e c o n ­s e n t i m i e n t o a u n q u e e l m a y o r e s t i p e n d io se h u b i e s e d a ­d o p o r mot ivo d e e spe c i a l amis t ad ó v e n e v o le n c ia no se s u b r r o g a r á l i c i t a m e n t e e n o t ro la Miáa d a n d o á e s ­t e e l e s t i p e n d io m e n o r a u n q u e é l c o n s i e n ta e n e l lo av isado de l m a y o r e s t i p e n d io q u e se d ió p o r e lla a l p r i m e r o á q u i e n se le e n c a r g ó la c e le b ra se , (l) p g r q u e e s to se ría d e f r a u d a r la p i adosa in te n c ió n de l Biei>lie- cho r , y c i e r t o l i n a g e d e h u r t o c o n o b l i g a c ió n d e r e s ­t i tu i r . (2)

VI.

-^a 7. es c o n t r a e l C u r a q u e al l l e va r e l V i a t i c o áa l g ú n Cor t i jo , ó c u a l e s q u i e r a o t ra s casas en e l C a m ­p o no f u e r e v ía recia ,, sin d i s t ra e rs e , ni d iv e r t i r s e e n o t r a cosa, y sin l l e va r mas forma q u e las n e c e sa r i a s d e m a n e r a q u e á la v u e l t a no t r a ig a S a c r a m e n t a . (3)

L a ,8. co n t r a los q u e h i c i e r e n d e las Ig le s i a s C a s ­t i l los, 6 sa c a re n d e e l las d e l i n q u e n t e s , ó á los r e t r a í ­dos e n e l las íes mole s ta sen d e c u a l q u i e r m o d o e x c e s i ­vo, ó v io len tasen su vo lun tad ; v si f u e r e , q u i e n tal j i i -

- ( \ ) Kened. XíV. En su Breve cuanta cura á oO de Junio de I7‘U.

('2j Echarri cit. pte, 2. trat, 12. §. 5. num. 670.(2 ) Tit. de Eucharist, cap, I I .

c ì e r e 6 m a n d a r e h a c e r a l g u n a C o m u n i d a d , 6 C o n ­scio, las Sinodales» lo s u j e t a n á J in i r ed i cho y ot ras pe n a s , (l)

L a 9. c o n t r a c u a l e s q u i e r p e r s o n a s q u e h ic ie r en E s ­ta tu to s , O r d e n a n z a s , ó pu s ie r t n E d ic to s 6 P roh ib ic io-

d i r e c t a 6 i n d i r e c t a m e n t e c o n t r a la l ivértat i ó in» niuii i i iad e c l e s iá s t i c a , e ch a se n c o n t r i b u c i o n e s á las I g l e ­sias ó M o n a s t e r i o s ó p e r s o n a s ec le s i ás t ic as ; y c e n t r a los q u e á c e r c a d e esto h i c i e r e n ó co ns in t ie re n f r a u d e a l ­g u n o , ó c o m p e l i e r e n d i r e c t a ó i n d i r e c t a m e n t e al p a g o d e ellas, (2) En es ias dos ú l t i mas se deberá, t e n e r p r e ­s e n t e el e r i g e n d e la i n m u n i d a d Ecle s iá s t i ca , y sus v e r ­daderos^ y le g í t im os l ími te s , p a r a no- c o n c e b i r e r r o r e s e » la e sp e c u l a t i v a , c o n p e l i g ro d e no ob ra r eiv la p r a c ­t i c a cort acierto»

V I L

-ia 10. e s c o n t r a lo s q u e c o n t r a g e r e n M a t r i m o n i a síitp r e s e n c i a d e l P a r r o c o y tes t igos ; y as imismo c o n t r a e l P a r r o c o ù o t r o c u a l q u i e r S a c e r d o t e d é su l i c e n c i a q u e s e ha l la re al d ic h o M a t r im o n io siiv te s t i gos , n o ob se r - ■vando, ni unos ni o t ros lo d i s p u e s t o , e n e s t e punto, , p o r el Conc i l lo d e Trf^nto. {3)

L a I J . c o n t r a los P a t r on o» d e a l g u n a C a p e l l a n í a , 6 Be n e f i c io Ec les iás t ico q u e r ec ib ie ren dadivas, ó p r o ­m e sa s d e a l g u n o p a r a q u e le n o m b r e n , ó p r e s e n t e n e n é l ; y as imismo c o n t r a el q u e rega lase^ ó p r o m e t i e s e )or sí, ó p o r i n te r p ó s i t a p e r s o n a con el mismo fin á- os d i ch o s P a t r on os ; el cua l q u e d a tan ib ien inhábi l p a ­

r a o b t e n e r e n . e a t e A r z o b i s p a d o BaneficiO' ó C a p e l l a ­nía. (4) *

L a 12. c o n t r a los H e c h i c e r o s , Sor tí l egos^ E n c a n ­ta dor es . ó ad iv in ado re s , ú o t ro c u a l q u i e r g e n e r a d e e s ­t o s m al ef ac to res ; y as imismo c o n t r a los q u e con e l l o s se a c o n s e ja re n ó r e c u r r i e r e n á el los, ó p a r t i c ip a se n d e

( \ j Tit , de inimunitate c, 3.(2 ) Id. lit. c. 5.

Lib. 4. de SponsaU cap. Ir(4 ) L*b. 5. cap- 5.* Tengase presente aqui loda lo- que los Autores enseñan e»

la materia de Simonía.

su de l i to , e n c u a l q u i e r m a n e r a q u e se a . (I)Se adv ie r te q u e en la 10. el .pecado d e los C o n ­

t r ay en te s es t a m b ié n re se rv ado ; y en la 12. el d e ios So r t í l e go s s e g ú n se e s p l i c ó y a en sus r e spec t iv os lu g a re s .

LV I H .

13. y ú l t i m a es c o n t r a los q u e p u d i e n d o no c u m ­p l e n con el 2. P r e c e p t o de n u e s t r a Sta. M a d r e I g l e ­sia e n « l t i e m p o a s ig n a d o e n ©sta D ió ces i s p a r a el lo (2) E s t a c e n s u r a e n a l g u n a s o t ra s S i no dal es es latae s e n te n - iiae; p e r o e n las d e Sevi l la se ha l la p u e s t a e n unos t é r ­m in o s q u e mas b i e n d e b e t e n e r s e |>or f e r e n d a en c i e r ­t o modo. Ei.Iasj y aun el T í t u l o ó C a r la d e C u r a p r e ­v i e n e n ó m a n d a n á los P á r r o c o s , q u e a m o n e s t e n á los m oro so s ó d e s o b e d i e n t e s e n el c u m p l i m i e n t o d e d icho p r e c e p t o , [)r imero c a r i t a t i v a m en te , y d e sp ué s , si es to Jio a l c a n z a r e , con t res m u n ic io n e s p ú b l i c a s en . los t r es d i s t i n t o s d ias de las D o m in ic a s 2, 3. y 4. d e s p u e s de P a s q u a al tiemf>o d-e la Misa niavor , y si ni aun e s ­t o ba s t a re q.ue l l e g a d a la D o m i n i c a 5. d e c la re n á los d e s o b e d i e n t e s has ta en to nc es , p o r públ icos e x c o m u l g a ­d os po n ién d o le s 2n tabl i l la &c. D e todas es tas p r e v e n ­c iones se d e d u c e , q u e no se p o d r á n t e n e r p o r i n c u r - sos en la p r e s e n t e C e n s u r a al q n e no c u m p l e con d i ­cho p r e c e p t o p a r q u e se conf iesa mal v o l u n t a r i a m e n t e ; n i al q u e h u y e d e la P a r r o q u i a al t i e m p o d e f o r m a r ­se el P a d r ó n pa ra q u e no le ins cr ivan en él ; ni a l q u e e m p a d r o n a d o ya, a d q u i e r e cé d u la s falsas ó s u p u e s t a s p o r no confesarse ; p o r q u e n i n g u n a d e es tas e s p e c i e s d e d e s o b e d ie n c ia (como o c u l t a s to das p o r lo c om ún ) p u e d e l l e g a r á no t ic ia d e su P á r r o c o , y j)or cons iguien ' - t e , ni este h a c e r con ellos lo q u e se le m a n d a a n t e s d e d e c l a r a r l o s p o r e x c o m u lg a d o s . Mas adv ié r te se q u e al i n c u r s o en la d i ch a e x c o m u n i ó n p u e d e ab so rv e r l e c u a l ­q u i e r a Co nf e so r a p r o b a d o en v i r tu d d e la C r u z a d a ó J u b i l e o sa tis fa c ía p a r te q u e es de c i r , q u e r i e n d o c o n ­f es a rs e p a r a c u m p l i r con el p r e c e p to ; (3) y t a m b i é n su p r o p i o P á r r o c o sin pr iv i leg io a l i íuno, d e n t r o de los

( i ) Tit. de Soiiilegis. c. I.( “i ) Tit. de Pcniten. c. 10.

CoDcep, de Penit. DisC, 3, Gluaest, 3. núm. 339.

t r e in ta días d e s p u e s d e la inc u rs io n , p o r q u e se le dá p a r a es to comision e s p e c ia l e n el T í t u l o ó C a r t a de Cura .

C A P I T U L O IV,R esum en de D o c tr in a s g en era les para la m ejor in te l i ­

g e n c ia de lo esplicado en los dos C apítu los a n terio res.

I. â u ê personas in c u r r e n en las re feridas reserva­ciones.

/ / . Q u é causas escusen de in c u r r ir en ellas...7/7 » Q uienes ÿ como pueden absolverles.I V . E n qué consiste el P r iv ile g io de la B u la de la

C ruzada.I.

L n la reservac ión d e los n u e v e Casos y a e s p ü c a ’dosi n c u r r e n todos los súbdi tos de l R e s e r v a n t e y los e s t a n ­tes y habi ta n tes en su te r r i to r io q u e c o m e t a n los c r í ­m e n e s reservad os d e n t r o d e es tas Dióces i s con suf ic ien ­t e c e r t i d u m b r e p o r p a r t e de l p e n i t e n t e d e haber los c o ­m et id o ; y d e la reservación p o r p a r t e de l Con fesor ; y como es ta sea no solo pena l sino tam bién un remedio- p a r a e v i t a r se co m e ta n g r a n d e s de l i tos; (1) p a r e c e i n ­c u r r i r á n i g u a l m e n t e en e lla los súbdi tos im p ú b e r e s por se r estos y a capa ces de c o n o c e r la mal ic ia d e sus c u l ­pa s ; y los mismos in c u r r i r á n t a m b ié n en la rese rv ac ió n ’ d e las 13. C e n s u ra s y a espl icadas , por se r estas latas <í

j u r e á no se r q u e se les escuse p o r se r in c a p a c es d e ’ e o n tu m a c ia p o r !o r e g u la r ; pe ro sea c om o fu e re s i e m ­p r e se Íes p o d r á escnsar d e i n c u r r i r en las C e n su ra s ab hoyniihe. Si el p e c a d o se c o m e t i e r e en a l g ú n M o n a s ­te r io ú o t r o l u g a r si to en es te A r z o b i s p a d o , pe ro e n u n todo es en to de la ju r i s d i cc ió n del O r d in a r io no i n ­c u r r i r á el d e l i n c u e n t e en su rese rva c ión p o r q u e es ta se; h a l l a p u e s ta en ley ó es t a tu to g e n e r a l p a r a el t e r r i t o ­r io q u e solo co m p v e h e n d e á los ex i s te n te s en l u g a r s u ­j e t o á la ju r i s d i c c i ó n de l L eg i s la do r , (2) Y por e s t a

f l j Echarri ob. cit, trat. 5. §. 9. n, 348.CSj Algimoe AA. no conceden esta ecepcion á los Monaste­

rios, porque no pudiendo los Superiores Regulares castigar á ios estraños dchncuenles en su irrriiorio, si ian¡bien á esto? se les exime de la corrección del Obispo, íMiedarán impunes. Billuart^ e ursus Tbcolog. toni, 3. pág. 507> Dixi 2^

m i s m a r a z ó n d e s e r l a s R e s e r v a c i o n e s S in o d a le s u n a L e y local p a r e c e no p o d e r s e e s c u s a r d e i n c u r r i r en el las, ni á los vagos , ni á los p e r e g r i n o s y v ia ge ros q u e c o m e t a n r e se rv ad o s d u r a n t e su niaiision en e»ta D i ó ­cesis , y se confiesen en e l l a d e acjuellos; pue s en la op i - nio ' i d e los q u e les e sc u san , no p o d r á n e g a r s e q u e el Co nf e so r á q u i en se l l ega ren no t i e n e d e m o d o a l g u n o j u r i s d i c i o n p a r a abso lver les , asi c om o p o r el c o n t r a r io , si p o d r á n ser abs ue l to s d e los re se rv ado s e n sus D i ó c e ­sis, q u e no lo sean e n esta, si v i e n e n á c o n f e s a r s e d e e l los aq u i sin f r a u d e . (I)

N in gun mot ivo 6 causa <jne no e sc use de l pe cado , ó d e a l g u n a d e las c i r c u n s t a n c i a s con q u e d e b e h a ­b e r s e co m et id o p a r a q u e se e n t i e n d a c o m p r e h e n d i d o e n la reservac ión s inoda l escusa d e i n c u r r i r e n e l la ; p o r q u e todos Jos re se rv ado s s inoda les lo son ra tio n e g ra b ita tis . D e c o n s i g u i e n t e , ni la i i n p u b e r t a d , ni la ig - Dorancii i i n v e n c ib le de Ja le y r e s e r v a n te escus an d e -ella. J a m á s p o d r á se r la in te n c ió n d e l L e g i s l a d o r q u e solo p u e d e n sin abso lve r los q u e s e p a n la rese rv ac ió n; y si d e b e se r su in ten to q u e n i n g u n o d e los q u e c o ­m e t i e r e n Jos de l i tos re se rv ado s sea absu e l to , p o r q u e la r e s e rv a c ió n es sin d u d a un a v e r d a d e r a c o h a r ta c io n d e l a ju r i s d i c c i ó n de l Confesor , y mas b i e n u n r e m e d i o d e q u e se usa pa ra ev i ta r los p e c a d o s mas a t roces , q u e l ina p e n a ; y ta n t o en los i m p ú b e r e s c o m o e n los i g ­n o r a n t e s p u e d e s e m e j a n t e a n t í d o to su r t i r todo el b u e n ^efecto q u e se de sea ; (2) P e r o si e s c u s a n las dos c a u ­sas seña ladas , á s abe r la i m p u b s r t a d y la i g n o r a n c i a in v e n c i b l e de la l ey d e i n c u r r i r en las c e n s u r a s y c o n ­s e c u e n t e m e n t e de su reservac ión , como t a m b i é n la i m ­p o t e n c i a fisica ó moral de h ice r lo m a n d a d o b a j o c e n ­sura , y el m e d i o g r a v e q u e c a e en varón c o n s t a n t e (si­n o se c o n t r a e con d e s p r e c io d e Ja p o t e s ta d ec les iás t ica ; ) y no otras. L a r azón d e es ta d i f e r e n c ia es q u e p o r la v e r d a d e r a id ea q u e y a se h a d a d o de l fin d e la r e ­servac ión sinodi»^, esta no f x i g e c o n tu m a c ia , y la l ey

( i ) Vea^e á Cmi l ai» cu. irai. XV. §. 6. ii, 6,(2j Cuiiihati trat. 14. §. lü. n. 2. y a.

q u e i m p o n e las c e n s u r a s si. Ma s se adv ier te q u e no s i e n d o na tur a l se s e p a la l ey i g n o ra n d o q u e p e n a i m ­p o n e , no se d e b e r á t e n e r p o r causa escusante la i g ­n o r a n c i a in v en c ib l e d e sola la censu ra , sino la de l d e ­r e c h o q u e la im p o n e , ó la d e am bas cosas j u n t a m e n ­te . (1) Si p u e d e ó no darse i g n o r a n c i a c u lp a b le v e ­n i a l m e n t e q u e e sc use d e las censu ra s y su reservac ión , p o r s e r es to u n a p e n a g rave v eanse los A uto re s . (2)

P o d r á escusar d e i n c u r r i r en la e x c o m u n ió n im-

Íju e s ta c o n t r a los q u e no c u m p l e n con el p r e c e p t o d e a confes ion a n u a l e n el t i e m p o se ña lad o p o r las s ino­

da les , si el t r a n s g r e s o r i g n o r a esta p e n a y el P á r ro c o o m i t e las m o n ic io n e s q u e y a vimos se le t i en e m a n ­d a d o haga ; p o r q u e c om o t a m b i é n se advi r t ió y a d icha c e n s u r a mas p a r e c e f e r e n d a q u e la ta , no asi las de m as r e se rv a d a s q u e t o d a s son r i g o r o s a m e n t e latae sen ten - tiae . Solo en la o t ra p u e s ta co n t r a los d e u d o re s de D i e z m o s y P r im ic ia s cave es cusen p o r a lg ún t ie m po d e e l la la e s p e r a de l a c r e e d o r p a r t í c i p e ó a r r e n d a t a ­r io; y la a p e la c ió n , en caso d e d u d a leg i t im a, h e c h a a l s u p e r i o r c o n a r r e g l o á d e recho , con mot ivo suficien • t e m e n t e ju s to ; y en d e b i d o t ie mpo ; p o r q u e es tas dos causas s u s p e n d e n i n d i r e c t a m e n t e e l e f ec to d e la c e n ­sura , s u b s t r a y e n d o p o r t i em po su mate r ia , 6 p a r a s i e m ­p r e si h u b i e r e c o n d o n a c io n p o r p a r t e d e l a c r e e d o r . (3)

C i i r .omo los casos y a e x p l i c a d o s sean re se rv ado s á los

S e ñ o r e s A r z o b i s p o s d e Sevi l la p o r el d e r e c h o p a r t i c u ­l a r d e las C on s t i tu c io ne s s inoda les , solo p u e d e n a bs o l ­v e r d e e l lo s los d ichos S eño re s , sus succeso re s y d e l e - gados ; p e r o d e n i n g u n a m a n e r a los R e g u l a r e s en v i r ­tu d d e sus pr iv i le g ios ; pues así lo t i en e d e c l a r a d o A l e j a n ­dro V I L (4) P o d r á si c u a l q u i e r C o n fe so r a p r o b a d o p a ­r a e s t a Dióc es i s abs o lv e r al p e n i t e n t e q u e t e n g a la B u ­la d e la C r u z a d a , (5) y c u a l q u i e r s im p le C onfe so r sin

( \ ) Ciimliati irat. 15. §.-7. n. I.( ^ ) ]d. ibid.(Z ) Cuniliati Trat. 19. §. 7. n. 3. y 13.(4c) Prop. 12 condenada.(Ò) Vease el §. siguiente.

D

B u l a tn a r ticu lo v e l pericu lo m o r íis y sin ne c e s i d a d d e i m p o n e r en e s te caso al p e n i t e n t e la c a r g a de c o m ­p a r e c e r si c o n v a le c ie r e al g i t im o s u p e r i o r (como d e ­b e hac e r , r e s p e c to d e lus re se rv ado s con c e n s u r a y aun con B u l a en la l i eregía inixia) p o r q u e la Ig le s i a l e d á e n to n c e s j u r i s d ic c ió n bas tan ie . (l) P o d r á asimis­m o el s im p le co n fe so r abso lver d e los d ichos re s e r v a ­dos s inoda les e n t i e m p o d e Ju b i l eo , no d e todos s ino d e los q u e ia g r a c i a de l J u b i l e o e x p r e s a r e ; y t a m b i é n p o d r á abso lv er in d irec te y cum o n tre c o m p a r tn d í al q u e v e n g a cot) d ichos reservados sin pr iv i legio, ni el C o n ­f e s o r p o r c o n s i g u i e n t e j u r i s d i c c i ó n d i r e c t a c u a n d o el t a l p e n i t e n t e tu v i e r e n e c e s i d a d u r g e n t e d e c o m u l g a r , y no hub ie se fáci l re cu r so á q u ie n p u e d a abs o l ver le c on j u r i s d i c c ió n c o m p e t e n t e , p o r q u e en c o n c u r r e n c i a d e dos p r e c e p t o s se ha d e a t e n d e r al mas g rave , y q u e p u e d a c u m p l i r s e con m a y o r f ac i l i dad : nías q u e d a en es te caso e l p e n i t e n t e o b l ig a d o á co nf e sa r d e s p u e s , lo mas p r o n t o q u e le s e a c o m o d o los mismo s p e c a d o s r e s e r ­va dos á q u i e n , p u e d a abso lver le d e e l los d i r ec tam ei í te ; Y aun p u e d e d a r s e tan dificil r e c u r s o a l s u p e r i o r a u n d e s p u e s d e la p r i m e r a confesioi» q u e sea p r o b a b l e no s e le d e b a i m p o n e r á d ich o p e n i t e n t e 1a c a r g a d e c o m ­p a r e c e r , sino abs o l ve r l e d i r e c t a m e n t e . (2)

L a a b so lu c ió n d e las t r e c e c e n s u r a s re s e r v a d a s e n e s t e A rz o b i s p a d o , p e r t e n e c e as imismo al S u p e r i o r y sus D e l e g a d o s ; mas p o d r á abso lv er d e e l las al m o d o q u e d e los p e c a d o s el s im p le C o n fe so r e n las n e c e s id a d e s in d i cad as , c u i d a n d o s i e m p r e d e q u e q u e d e s a t i s f echa }a pa r t e , c u a n d o el de l i to p o r q u e se i n c u r r i ó e n la c e n ­s u r a fu e e n d a ñ o d e te r ce ro ; , y d e q u e e l p e n i t e n t e c o m p a r e z c a l u e g o c u a n d o c o n v a l e c i e r e ó p u d i e r e al s u ­p e r i o r p a r a e g e c u t a r lo q u e e s te le o r d e n a r e . (3) C on l a p r i m e r a d e estas dos c o n d ic io n e s , q u e es d e c i r sa - iis fa c ta p a rte , y pro fo r o ta n tu m sa c ra m e n ta n p u e d e n t a m b i é n s e r absue l tos los in cu rsos en las d ichas c e n ­s u ra s p o r el C o n fe so r a p r o b a d o en el t i e m p o de J u -

C \) Trident. ses, 14. c. 7.Ascargota pte. 3. trat. ult, direc. 8. Id. Sejobia Casos

reservados de Córdoba pag. 21.CSj Echarri pie. 6. trat, 1, §. 4. ns. 16. y 18,

bi l eo ó en v i r tu d d e la C r u z a d a . Se d ice p o r el C o n ­fesor a p r o b a d o , p o r q u e solo es te es el q u e p u e d e y d e ­b e s e r e le g i do p o r e l p e n i t e n t e p a r a d i s f ru ta r d e la d i c h a grac ia d e J u b i l e o ; pero no se ne ces i ta t e n g a u n a ap r o b a c i ó n espec ia l , s ino q u e b a s t a la g e n e r a l p a r a c o n ­f e sa r en el t er r i to r io . (1) Mas advié r ta se q u e ia abso ­lu c i ó n d a d a en t i e m p o d e Ju b i l e o al incu rso en a l g u ­n a c e n s u r a con p ú b l i c a d e n u n c i a solo le s i rve p a r a r e ­c i b i r s e c r e t a m e n t e los Sa c ra m en to s ; p e ro no p a r a de ja r d e p o r t a r s e en el foro e x t e r n o como reo has ta se r j u ­d i c i a l m e n t e absu e l t o , ni p a r a de ja r d e so l ic i ta r esta se­g u n d a abs o luc ión . Y si el q u e se confesó en d icho t i e m p o con Co nfeso r a p r o b a d o y a n i m o de l og ra r Jas g r a c i a s d e l J u b i l e o , se o lvidó de a lg ún p e c a d o 6 c e n ­s u r a re se rv a d a q u e l l evaba , y de sp ues se acor dó p a ­sado a q u e l t i em po , p u e d e ser ab su e l to p o r c u a l q u i e r C o n fe s o r sin f acu l t ade s p a r a reservados , p o r q u e en v i r ­tu d d e la p r i m e r a abso luc ió n g e n e r a l d e todo p e c a d o , c e n s u r a &c. q u e re c ib ió q u e d ó q u i ta d a tod a r e s e r v a ­c ión ; y es ta m is m a d o c t r in a d e b e segu i r se s i e m p r e q u e el p e n i t e n t e con fe sá nd os e con Con fe sor ap r o b a d o p a ­r a reservados o lv ide i n c u l p a b l e m e n t e lo mis.mo y d e s ­p u e s a c o r d á n d o s e v a y a á confesarse con o t ro q u e no t e n g a aq u e l l a facu l ta ; mas si la confesion h e c h a p o r l o g r a r el Ju b i l e o es nu la no t i e n e l u g a r en d ic ho c a ­so la d o c t r i n a d a i a , s ino q u e el p e n i t e n t e d e b e a c u ­d i r d e s p u e s á C o n fe so r a p r o b a d o p a r a reservados . (2) Adviert<ise ta m bié n q u e si a l g u n o fu e re delegadvj de l S e ñ o r A r z o b i s p o pa ra abso l ve r de los casos re servados , n o se d e b e por esto co n s i d e ra r a p r o b a d o pa ra abs o l ­v e r d e las cen su ra s , p o r q u e niuclios d e aq ue l lo s es tán como vimos re se rv ado s sin cen su ra : (3) a u n q u e por o t r a p a r t e si las c i rc u n s t an c ia s , ó c os tu m bre no h i c i e r en c r e e r o t r a cosa, b i’)o el n o m b r e de casos d e b e n e n t e n ­d e r s e i g u a l m e n t e lus censu ras , y m a x i m e c o m p r e h e n - d i e n d o se e f e c t i v a m en te en el p r i m e r caso de Sevil la l as J3 Poscomuniones re servadas en la misma Dióces is

ClJ Coiltt Insili. Tiicolü¿'. Moral, uai. de Censar, c, 5. art. 1. R. 5.

CoHet luj . cit.Id. ibid.

c o m o q u e d a e sp l i c a d o . U i t i m a m e n t e es m u y d i g n o d e n o t a r ó p r e v e n i r a q a i , q u e las s inod a l es d e Sevil la (1) c o n c e d e n á todos los C l é r i g o s d e ó r d e n sacro , ó B e ­ne f ic iad os d e esta Dióces is el q u e p u e d a n ser absue l to s p o r c u a l q u i r C onfe so r a p r o b a d o con las l icenc ias c o m u ­n e s , d e todos los p e c a d o s d e q u e el p r e l a d o podr ía a b ­so lverles; e x c e p t u a n d o solo al q u e se o r d e n a r e p er saU iu v ij ó sin l i c e n c i a d e su p re l a d o ; al q u e v io la re la I g l e s i a e n c u a l q u i e r m a n e r a ; al q u e h i c i e r e h e c h iz o s ó e n c a n t a m i e n t o s ; á los p e r j u r o s en d año de l p r ó g i m o ; y al q u e p u s i e r e m an o s v io len tas d e c u a l q u i e r mo do e n o t r o C lé r ig o , ó en lego d á n d o le bo fe ta das , ó pa los , ó sa c a n d o le s a n g r e . D e es to se d e d u c e á p r i m e r a vi sta q u e los C lé r i g o s o rd e n a d o s in sacris d e es te A r z o b i s ­p a d o no neces i t an d e pr iv i leg io , n i d e f acu l t ad e s p e ­cial en e l C o n f e s o r q u e e l i g i e r e n p a r a se r absu e l to s d e la m a y o r p a r t e d e los casos re servados e n las si-» noda le s , p u e s ya se h a visto q u e solo e x c e p t ú a n d e e s t a g rac i a , q u e les c o n c e d e e l I I caso; mas p o r o t r a j j a r te p a r e c e q u e en las o t ras e x c e p s i o n e s q u e hacen c om o q u e d e n o ta n o t ras ta n ta s res e rv ac io nes e s p e c i a ­les d e los de l i t os d e q u e h a b la n , r e s p e c t o d e los C l é ­r ig o s d e o r d e n sacro . *

I V .T TXL íl I I I . p r iv i le g io d e los m u c h o s co n c e d id o s p o r l a B u l a d e la C r u z a d a es q u e d u r a n t e el a ñ o ec le s iás t i ­co d e su p u b l i c a c ió n to dos los e s t a n te s y ha vi tan t es en los S eño r ío s y R e in os de l R e y C a t ó l i c o d e las E s p a - f ias „ p u e d a n e l e g i r C onf es o r s e c u la r 6 r e g u l a r d e los 5j ap ro b a d o s p o r e l O r d i n a r i o , y o b t e n e r d e él p l e n a r i a „ i n d u l g e n c i a y remis ión de c u a l e s q u i e r a pe cado s , y c e n - „ s u r a s , a u n d e los reservados y re se rv ada s á la Sil la 3,Apos tó l ica (ex cept o el c r im en d e la hereg ía ) u n a vez en j , la vida, y o t r a en el a r t í cu lo d e la m u e r t e ; p e r o d e los , ,o t ros pe ca do s no reservados y c en su ras no r e se rvadas á la

C lj Lib. 5. t i t . d e Poeiíitent. et Rcnnssioinbiis c. 3 tol. l¿0.• Siempre que se dice en este parrafo Confesor aprobado se

entiende con actual aprobación deí Ordinario del territorio don­de se Ic elige para confesaráe con él.

„Si l la A p o s t ó l i c a p u e d e n o b t e n e r la abso luc ión y r e m i - , ,sion ta n t a s cu a n ta s v eces los confesasen , i m p o n i e n - „ d o l e s p e n i t e n c ia sa lu dab le &c. ‘‘ P a r a la ve rd a d e ra in - t e l i g e u c i a d e es te pr iv i l eg io , en la p a r t e que aqui t o ­ca esp l icar le , es n e c e s a r i o h a c e r l a s a d v e r t en c ia s si­g u ie n te s . 1. Q u e el C o n fe so r a p r o b a d o p a r a se r e le c ta p o r l a Bul a , ba d e t e n e r ac tua l a p rob ac ió n dei O r d i ­n a r i o de l l u g a r y e n o r d e n á la p e r s o n a q u e e l ig e d e m o d o q u e e l C o n fe so r a c t u a l m e n t e ap ro b ad o en C á d i z

g ' , . no p u e d e . s e r e lep ío e n Sevil la, a u n q u e el C o n ­fe s o r y el p e n i t e n t e fuesen anjbos Uiocesanos d e , esta, l i h i m a , SI e n la. Dióces i s d e Sevi l la no t i e n e asimismo a c ­tua l a p r o b a c i ó n ; y lo contrario; á es to e s tá c o n d e n a d o p o r I n o c e n c i o X í l . (1) T a m p o c o el ap r o b a d o con l im i ta c ión de t i e m p o , ó d e persona-^, p n e d e ser e lec to pasado dicho t i e m p o , ó p o r o i r á s pe rs onas , q u e aque l la s p a r a q u i e ­n e s es ia a p r o b a d o , c o m o v. g , el a p r o b a d o p o r un a n o te r m i n a d o e s te , no p u e d e ser e l e c t o sin q u e o b t e n g a a m e s nueva a p ro b a c to n , ni e l a p r o b a d o solo p a r a h o m ­b r e s p u e d e ser e lec to p a r a las- n iugeres; ni el a p r o b a ­d o p a r a estas p u e i l e s e r e le c to p o r las M o n ja s , en v i r ­t u d d.e d ic h a a p ro b a c ió n g e n e r a ! , s i n o q u e es n ecesa r io t e p ^ a p a r a e s te , e f ec to e.special a p ro b a c ió n , y si se h a ­b l a de. Mo nj as s uge ta s á los Regulares^ d e b e se r l a d i ­c h a a p r o b a c i ó n no so lo de l O b is p o sino tam bié n de l p r o p i o P r e l a d o R e g u l a r ; asi lo t i en e d e c l a r a d o I n o c e n ­cio X I I I . (2)

2. Q u e e n el caso d e q u e l o s R e g u l a r e s con l i ­c e n c ia d e sus P r e l a d o s ( p u e s d e o t r a sue r te no p u e ­den) h a y a n d e a p r o v e c h a r s e de l d ic ho pr iv i le g i o de 1» B u l a , el C o n fe so r e l i g e n d o , a u n q u e sea d e la p r o p i a R e l i g i ó n , h a d e ser d e los ap r o b a d o s p o r el O r d i n a ­r i o de l l u g a r e n d o n d e se h a c e ia confes ion , sin q u e b a s t e la a p r o b a c i ó n de l p ro p io P r e l a d o R e g u l a r aun s ieh-

('1) Bula íjué empieza: Cufn sicut non sine gravi unimi noí- tri dotoTc: á t 19 de Abnl de T700, y esiá condtnudo lo mismo por Clemenie X.

( ü ) Bula: Apostolici minisieríi". de 13 de Mayo de 1723. confirmada por las de Btnedicto X I I I . (lae empiezan In supre­mo viilitantis EcclesUz solio: de de Setiembre de 1724,, y Pastoralis ojjicii solicüudo\ de 27 de JVIayo de 1726»

d o as imismo K e g u ì a r e s los i n d u l t a d o s : p o r lo c u a l e l C o n f e s o r e l i g e n d o por estos asi en es te caso c o m o e n o tros s e m e ia n te s d e b e r á t e n e r u n a y o t r a a p r o b a ­c ió n ; p o r q u e es te solo e s e i q a e p a r a los d i chos r e g a l a ­r e s se )u z g a a p r o b a d o s e g ú n d e r e c h o y la fo r m a de l i n d u l t o .

3. Q u e en v i r t ud de l d ich o pr iv i le g io no solo p u e ­d e abso l ve r el C o n fe s o r a p r o v a d o con a c tu a l a p r o b a ­c ión &c. d e las e x c o m u n io n e s , s ino tambic-n d<? la sus- p e n s i o » y e n t r e d i c h o ; p e r o no q u i t a la B u la el e n t r e ­d i c h o pe r sona l g e n e r a l , n i e l loca l e s p e c i a l ; y c u a n d o s e absu e lva e n f u e r z a d e e l la d« c u a l q u i e r c e n s u r a e c l e ­s iás t ica ha d e se r sa tis fa c ía p a r te , ó d a n d o c a u c ió n s u ­f ic ien te , y solo p a r a el f u e r o i n t e r n o .

C o m o se e n t i e n d a el seujel iii v it .i , y seynei in m o r­te con to d o lo de m as re la t ivo en d icho p r iv i le g i o á los r e se rv ad o s p a p e l e s no c o r r e s p o n d e a q u i e sp l ic ar lo , y p u e d e verse con mas e s t e n c i o n q u e con la q u e a q u i se r i a pos ib le e g e c u t a r l o , en los mucho s y b u e n o s A u to re s d e T e o l o g i a mo ra l q u e tenemos . (1)

Eu a tenc i ón á las d e c la r a c io n e s d e San P io V. e n ©u B r e v e e x p e d i d o e n S57I; d e C le in e n te V I H en su m o t a prop io ; y d e U r b a n o V l í L en o t ro B r e v e e x p e ­d id o en 1630. se sue le d u d a r si las Re l ig io sa s su je ta s a l O r d i n a r i o p u e d e n usar del re fe r ido pr iv i leg io de la C r u z a d a ; pe ro a t e n d i d a la ab so lu ta i n i l e p e n d e n c i a q u e t i e n e n d icha s Rel igiosas d e la j u r i s d i c c i ó n d e I d s R e ­g u l a r e s , á c u y a pe t i c ió n p a r e c e fue ron e x p e d i los d i chos Breves , esponie t ido pa ra su lx>gro q u e el e s p r e adt) p r i ­v i le g io les e m b a r a z a b a la j u t i s d i c c i o n q u e teni-du e n sus súb di tos , d ichas d e c la r a c io n e s no d e b e n e n t e n d e r ­se con unas Rel ig iosas q u e de m a n e r a a l g u n a p u e d e n l l a m a r s e súb li tas d e los Re gul a re s ; y asi com o las c e n ­su ra s y r ese rvac ion es q u e p o n e n los S e ñ o r e s O r d i n a ­r io s á sus Monjas no c o i n p r e b e n d e n á las su je ta s á los Re g u la r e» , asi la np o c o las q u e p o n g a n e»los á las s u ­yas , y a se a por si, y a sea p o r S. S. á p e t i c i ó n s u j a ,

( i ) Vease entre otros el Echnrri citat. pte. 2. trat, X, de la Bula de la Cruzada I. Ns. 531. y sig-uientcj?,

d e b e r á n c o m p r e h e n d e r 4 las su je tas al Ord inar io : f u e ­ra d e q u e a lg u n o s , (I) ha n no ta do en el p roe m io d e d ic hos B r e v e s q u e solo h ab la n con las Keligiosas su je ­tas á los P r e l a d o s R e g u l a r e s ; q u e d a n p u e s las sujetas al O r d i n a r i o en l i b e r t a d d e usa r de l p r iv i le g i o de la C r u z a d a y a e sp l icado ,

( IJ Dueñas tom. I . trat. 3. sing;. 26. n. 2. Tamborino Jure Abatissarum Pisput . 16, Qusesti 8» n. 3. y otros AA,

A P E N D I X .

D E L O S C A S O S R E S E R V A D O S E N L A S D I O C E - s is f ó te rr ito r io s co n finan tes con e l A r ^

^obispado de Sevilla .L os nom bres de las C apitales van puesto s p o r e l

abecedario.

i . I. B A D A J O Z .T 7

u n la S ínod o c e l e b r a d a e n e s t a C i u d a d en 1671. p o re l I l imo. Sr . D. F. Fr an c is co d e Rois y M e n d o z a ; é i m ­p r e s a eti M a d r i d en 1673. se ha l lan reservados e n e l t í tulo 13. lib, 5. p á g . 236. los X I . Casos s ig u ie n te s ,1« Acceso ca rn a l con M ora , ó Ju d ia .

A q u i se re se rv a la c o p u la na tu ra l y c o n s u m a d a q u e se t e n g a e n t r e el V a r ó n C r i s t ia no y M o r a ó J u d i a ; y Ja q u e t e n g a la M u g e r C r i s t i a n a con M o r o ó J u ­d io, p u e s no p u d o ser Ja in te n c ió n de l r e s e r v a n te i m ­p e d i r ó c a s t i g a r s e m e j a n t e c r im en e n los h o m b r e s so la m e n te , y no en las mu«;eres c r i s t ianas .

I I . H om icid io vo lu n ta r io . V e a se el 3. d e Sevil la ,L I I ‘ T om ar ,e l Cuerpo N . Sr. J e su c r is to , Oleos, A r a s , ú

o tra cualquier cosa saturada para hacer m aleficios.A q u i se re serva no solo el ab u so su pe rá i ic io so de l

S a c r a m e n t o d e la Eucar i s t ía y de m á s cosas san tas q u e e l caso s eña l a ; s ino t a m b i é n to d o abuso , q u e se h a ­g a d e los demas S a c r a m e n to s , p a la br a s , r i tos, y c u a l e s ­q u i e r a o t r a s cosas sagr ad as pa ra malef ic iar . P e r o n ó ­te se q u e si e n a l g u n o d e los mo do s d e i n c u r r i r e n e l p r e s e n t e caso se l l e g a á c o m e t e r e l c r im e n d e h e r e g í a , se i n c u r r e ad e m a s en r eserva c ió n p a p a l d e Ja q u e p u e d e abso l ve r en E s p a ñ a e l S to . T r i b u n a l de la Inqu is ic ión .

I V R eten c ió n y m ala paga de D iezm o s y P r im ic ia s . V e a ­se el 9, d e Sevil la.

V . Cercos y em bustes p ara hablar con los D em onios.,_ En esta rese rv ac ió n p a r e c e s e . c o m p r f h e n d e tot lo c o i m e r c i o co n el D e m o n io ; y c u a n d o «s to se ve r i f ique con a l g ú n e r r o r p e r t i n a z c o n t r a la F.é, d e b e r á t e n e r s e p r e ­s e n t e la a d v e r t e n c i a h e c h a en e l Ca so 111.

V I . Ordenes p er sa ltu m , S s in reverendas de su Prelado.Se adv ie r t e a q u i q u e t a n to el O r d e n a d o p e r

corno e l o r d e n a d o sin D im is o r ia s d e su p r o p i o O b i s ­p o q u e d a n á a r b i t r i o d e es te susp ens os del o r de n r e ­c ib ido ; (1) y a d e m a s el O r d e n a d o p e r sa ltu m q u e d a in h á b i l p o r d e r e c h o p a r a s e r p r o m o v id o á O r d e n s u p e r io r .

V i l . Sacrilegio de manos 'violentas è de inm unidad de la Ig lesia .

P o r sa c r i l eg io d e m a n o s violestas se e n t i e n d e la p e r c u s i ó n d e Cl é r ig o , M o n g e &c. mas cu an d o p o r no s e r esta m e d i o c r e 6 e n o r m e , ó p o r a l g u n a o t ra c i r ­c u n s t a n c i a no se in c u r r i e s e en la reservac ión p o n t i ­ficia, e n t o n c e s es c o m p r e h e n d i d a en la p r e s e n t e re* se rva s inodal , y lo m ism o se a d v ie r t e r e sp ec to del s e g u n d o d e l i t o q u e re se rv a el p r e s e n t e caso. (2)

V I H . E x c o m u n ió n p u esta p o r N o s, p o r n u es tro P rovisory 6 Jueces E c lesiá stico s , excepto s i se ponen por deudas, 6 cosas hurta d a s, que sa tisfechas las p a r te s pueden ab- solver e l C ura ó su s T e n ie n te s , V e a se e l I. d e Sevil la,

I X , In c e s to d en tro del segundo (grado .)A q u i d e b e e n t e n d e r s e r eservad o so l a m e n te el in c e s­

to con c o n s a g u i n e a p o r c ó p u l a c o n s u m a d a , p u e s e s ­t e es mas g r a v e q u e el in ces to co me t id o con afín ó p a r i e n t a p o r cog n a c io n lega l ó esp i r i tua l ; y se a d v i e r ­t e q u e solo s e r á r eserva do el p r im e r o c u a n d o se c o m e t a con c o n s a n g u i n e a en p r i m e r o ó s e g u n d o grado. (3)

X , Sodom ía ó B estia lidad ,L a Sodo mía aq ui re se rv ada es la p e r fe c ta cuando ad-

s i t ac tus U bidinosus consum atus in te r personas ejusdem sexus; p o r q u e p a r a la Sodo mía pe r f ec ta ha de h abe r c o p u l a co n t r a deb itum se x u w , e t deb itum in s tru m e n tu m . P o r B es t i a l ida d aq u i re se rv a d a se e n t i e n d e as imismo la p e r f e c t a y consu ma do . (4)

X I , Incend io hecho de propósito en casos g ra ves y dudosos.E n el D e re c h o (5) ha y e x c o m u n i ó n co n t r a los i n c e n ­

dia rios ; mas no se i n c u r r e en e l la sino d e s p u es de la( \ ) Trident. sess. 23. c. 8 y en el dro. el cap. solit. dist.(2 ) Echarri cit. pte. 8. Miscelanea §. l .del trat, 6 . ns. 219 y 220. C^) Echarri ibid. n. 22«.

Echarri ibid n. 229.( 5 j Cap. 19 de Seúl, excomunionis.

£

s e n t e n c i a d e c la r a to r i a de l J a e z , y e n t o n c e s ya d e c l a ­r a d a se re se rv a al P a p a . Asi q u e e l p r e s e t u e caso solo p u e d a l iabiar de l p e c a d o en c uant o al fu e ro d e la c o n ­c ie n c i a , y an te s de la dec l a r ac i ó n j u d i c i a l , p o r q u e c o ­m o se a y a a n te s d e el la p e c a d o ojrave c om o tal se c o m - p r e h e n d e en la p r e s e n te rese rva c ión s inoda l , y p o r e s ­t o a ñ a d e e n ca^os gr aves y dudosos. A dv ie r ie se p o r u l -

' t imo, q u e ei inc end io d e b e se r doloso y vo l untar io ¿iV 7'ecté. (1)

§ I I . C A D I Z .T T

-in las l i c enc ias q u e se da ban en es te O b i s p a d o e n 1796se po n e n los casos reservados s ig u ie n te s . (2 )

J . Ilo m ic id iu m v o lu n ta r iu m . V e a s e el 3 d e Sevi lla .I I . In cen d iu m . V ease el 11 de Bada joz .I I I . R e le n tio D ec im a rim u V e a s e el 9 d e Sevi l la .I V . E .vcom unica íus pub licé d e n u n tia fu s .

Aq ui se re serva so la m e n te la e x c o m u n i n n p u e s ta p o r el O b is p o ó S i no do de C á d i z c u a n d o e s t u b i e r e d e d u ­c i d a al f ue ro co n te n c io so p o r s en te n c ia dec la ra tor i a , ó d e o t ro m o d o d e n u n c i a d a . (3)

§ I I I . C O R D O B A .

. j n ]a u l t i m a Si no do c e le b r a d a en esta C iu d a d p o r elI l lm o. Sr. D. Fr an c is co de Ala rcon e n 1662. se r e s e r ­va ro n al P r e l a d o los s ig u ie n te s casos.I . P e r ju r io hecho en j u i n a tu daño notable del p ró g im o .

V e a s e el 2. d e Sevil la.P e r o nó te se q u e en e s te caso se e x i g e p a r a la r e ­

se rvac ión dos c i r cu t j s tanc i a pr ec isa s en el p e r ju r io á sa be r , q u e se b a g a en Ju ic io , y en da ño , no c u a l q u i e ­r a , s ino n o ta b le del p r ó g im o .

I I , Acceso ca rn a l con In fie l, ó M o n ja noviciado pro fesa . P o r infiel se e n t i e n d e aqui el no b a u t i z a d o , ya sea

J u d i o , T u r c o , G e n t i l ó Mahometfnio, y ta m bi én el b a u t i z a d o apo s ta ta d e toda la Fé C r i s t i an a p o r ha -

( \ ) Segobia lieserv's, üe Córdoba pá^. 89.(2 ) No se ha logrado hallar ni nn solo exeinplar de las Si­

nodales de Cádiz.(Z ) Echarri pte, 8. cit, § í. n. 217.

s sb e r p r o f e s a d o el J u d a i s m o , Mahomet i smo &c. E n la r e s e r v a c i ó n d e e s t e p r i m e r c r ime n incu r ren tan to hom« b r e s com o m u g e r e s (véase e l 1. de Badajoz. ) Mas en l a de i s e g u n d o a u n q u e i n c u r r e to d o hom bre qu e t e n ­g a el a cceso c a rn a l con M o n j a novicia, 6 profesa , la c ó m p l i c e solo in c u r r i r á si es tá su je ta al O r d in a r io , p u e s no es s ú b d i t a d e es te la q u e es té su je ta á P r e ­l a d o r e g u la r . El Infiel ó la Infiel c óm pl ic e no i n c u r ­r e ta m p o c o p o r e s ta r f u e r a d e la ju r i s d i c c i ó n de la Ig le s ia ; y en am bos casos el acceso ha d e ser por co­p u l a c o n s u m a d a debito modo para en tm d e rse aquí r e ­servado. (I)

J I I , R e ten c ió n de D iezm os, 6 P r im ic ia s .S e g ú n d e c la ra n las S inod ale s d e C o r d o b a i n c u r r e en

e s t a reservac ión todo el q u e d e c u a lq u ie r modo des- f r a u d a r e los D i e z m o s ó Pr i mi c i as , y el q u e d ie r e a y u ­d a ó conse jo p a r a el lo; pe ro con es ta d i f e r e n c ia q u e l a r e t e n c i ó n f r a u d u l e n t a d e D ie zm o s es pe cado r e s e r ­v a d o con c e n s u r a i g u a l m e n t e reservada al S e ñ o r O b i s ­p o d e d i c h a C i u d a d ; y no asi la d e Pr imic ias , q u e a u n q u e t i e n e t a m b i é n i m p u e s t a e x c o m u n i ó n m a y o r l a ­ta, no es reservada . (2) V e a se ta m b ié n el IX. d e Sevilla.

I V . Ordenado p e r sa ltu m , 6 s in reverendas de su Prelado .V e a se el VI . de B ad a jo z .

V . B la s fem ia pública.Aquí se e n t i e n d e p o r b l a s f é m i a p ú b l i c a la no tor ia

con n o t o r i e d a d d e de recho . (3)V I . C ualquiera genero de E n c a n ta m ie n to . 6 H echicería»

E n es te caso se re serva toda c lase d e e n c a n ta m en *tos, y en ma te r ia d e h e c h ic e r ía solo el maleficio, p o r se r este el p e c a d o mas g ra ve d e el la . Si al i n c u r r i r en este caso se m e z c l a a l g ú n e r r o r c o n t r a la F é se a d v ie r t e lo no tado en el I I Í . de B a d a j o z . (4)

V i l . A c to carna l en la Ig le s ia .D e b e se r c o m p le to y co n su m ad o ; y t a m b i é n se co m -

p r e h e n d e en es ta re serva la c o p u la c o n y u g a l en los

( \ ) Cuniliati lugares cu. cap. XI . Apendicis ad trat. 14 § 3, n. 1. Se^obia luir. cit. pajr. 31*

C2) Segobia íug. cit. pág. 33.("3) Ideií pág. 5ÍJ.C4J Idtiií pág. 63.

casos «n <jue sp.gan op in io n d e a lg u n o s A u to re s l l e ­ga á se r i l í c i ta en el T e m p l o , ó sa c r i le g a . (1)

V I H . In ces to en p r im ero ó segundo g ra d oAquí se en t ien i i e reserva<lo no solo ei in ces to con

co i i s aug u in ea , sit>o ta m b ié n el q u e se c ó m e l a con atiu d e n t r o d e los dos grados pruue ros , p o r q u e asi lo d e c l a ­r a n las S i n o d a le s d e C ó r d o b a . (2) V e a s e a d e m a s e i IX. d e B ad a jo z .

X I , I lo m is id io v o lu n ta r io perpetrado .A q u í s e - aña de s o b r e el í l i . de Sevi l la la p a l a b r a p e r ­

p e t r a d o , q u e s ig n i t ica j u n t a con lus o t ra s dos h o m ic id io he cho d e p ropos i to , ó d e p en sa d o con p l e n a d e l ib e r a c ió n ; p o r c o n s i g u i e n t e no se r eserva el h o m ic id io casua l , el ne c e s a r io p a r a d e f e n d e r s e cu m itioderam ine incu lp a ta e tu te ía e , ni e l h id irec ié vo l unta r io . (3)

J í , A b o rto vo lu n ta r io anim ado.P a r a e s te bas ta la e s p l i c a c io n d e l a n t e c e d e n t e , d e ­

j a n d o á la p r u d e n c i a d e los T e o l o g o s sab ios e l d e c i ­d i r si p u e d e , ó no h a b e r a b o r t o d e f e to i n a n i m a d o eii vi sta d e lo q u e o p i n a n ios Fis icos s o b r e e s te p u n t o .

K I , P o n e r m anos vio len tas en P adres, M adres, 6 Abuelos* A q u í solo se r es e rv a e l pfiner eu r ea l i da d m a n o s v io ­

le n t a s e n P a d r e s ó Abuelos l lagase con e l las niisnins, c o n p a lo , ó e sp a d a & c . p e r o no c u a l q u i e r a o t r a a c c i ó n ó p a l a b r a c o n q n e e l h i jo p e q u e g r a v e m e n t e f a l t a n d o á> l a v e n e ra c ió n , a m o r , y o b e d i e n c i a q u e les d e b e .

X I I . Sodomía ^ B estia lidad , V e a s e el X. d e Ba da jo z .^ I I I * Incend io vo lu n ta r io y de propósito . V e a s e e l X í .

d e B a d a jo z ,X I V . R a p to de V ir g e n ó su desfioracion p o r fu e r z a .

A u n q u e p u e d e h a b e r v e r d a d e r o ra p to e s p e c i e d e l u ­j u r i a sin e s t r u p o ó desfioracion c u a n d o e l r ap to r a r ­r e p e n t i d o d e su c u l p a , ó p o r o t r o mot iv o no c o n o c e v i o l e n t a m e n t e á la q u e es V i rg e n , conjo r e g u l a r m e n ­t e se j u n t a n a m b o s pe cados , p o r eso los r es e rv a en u n m ismo caso la S i nodo d e C ó r d o b a , no p o r q u e los t e n g a á am bos ,por sojo p e c a d o , y asi i n t e r p o n e l a d i s y u n t i v a 6. D e aquí es q u e p a r a i n c u r r i r en la

( I j Iden pág. 65.(2 ) Iden pao-. G7.{ S j Iden. pág. 70.

r e s e rv a c ió n d e l p r i m e r o b a s t a r á se h a g a \ i o l e n c i a á la d o n c e l l a causa lib id in is explendae, y mas q u e no se s iga la c ó p u l a . M a s s.e a d v i e r t e q u e no se re serva el r a p t o q u e es i m p e d i m e n t o d e M a t r i m o n i o , ni el r a p ­to d e c u a l q u i e r a m u g e r , s ino p r e c i s a m e n t e el de la q u e sea V i r g e n e n r e a l i d a d , y no e n ia op in ion . E n un a p a la br a ; se re se rv a solo e l r a p t o con m a l ic ia d e ve r - d a J e r o e s t r u p o , y asi el q u e abu&are d e c uul qu ie r a o t r a m u g e r no v i rge n c o m e t e r á p e c a d o g rave con m a ­l i c ia d e adu l t e r io , inces to , ó sac r i l eg i o s egún las c i r - cuiisi.Ldcius pe rs ona le s , p e r o no i n c u r r i r á e n la p r e ­s e n t e r e se rvac ió n , (l)

X V . F a lsear E s c r i tu r a s .P a r a i n c u r r i r e n el d e l i to q u e aqui se re se rv a se r e ­

q u i e r e n i res cosas, á saber : m u t a c i ó n d e la ve rdad , do o en el q u e lo c o m e te , y q u e c au se ó p u e d a c a u ­sar d a ñ o a te r ce ro . E s io pue<ie ha c e r se d e m u c h o s m o ­dos c o n t e n i d o s e a es te verso: (2) Form a, s t i lu s , f i l iu m , m em brana^ l i tu r a , s ig i l lu m . Asi q u e p u e d e co m e te r s e la c u l p a a q u í r e s e r v a d a fa l s eando Escr i tu ra s , T e s t a ­me nto s , T e s t i m o n i o , ó c u a l e s q u i e r a o t ros d o c u m e n to s , f in g i end o sel los ó firmas ó c o r r o m p i é n d o l o s d e o t r o modo, cu an d o esto redtirula e n pe r ju i c io del p r ó g i m o . M as no se i n c u r r e en esta r t-servacion c u a n d o e n e l d o c u m e n t o se q u i t a ó añar ie a lgo de j a n d o pe r f ec to e l sencido d e lo q u e con t i e n e , p o r q u e esto no es u n a fal.- s if icacion forma! ; ni t a m p o c o c u a n d o se o c u l t a el ver ­d a d e r o i n s t r u m e n t o , ó se usa del q u e e s t a b a y a fal ­seado , a u n q u e u n o y o t r o se e j e c u t e con an imo d e d a ñ a r á te r ce ro , por t j ue esto es mas b ien u n a acción, in ju s t a q u e fa ls i f icac ión. T a m p o c o in c u r r e n e n es ta r e ­servac ión el ar t í f i ce, Im p re s o r , ó . E s c r i b i e n t e q u e coo­p e r a con su habi l id ad ú oficio, s ino e s t am pan el los mis ­m os los sel los en las Esc r i tu r a s falsas, imi tan, ó fal­sean p o r sus ma nos las firmas ó s igno s q u e se g ú n d e ­r e c h o las h a c e n au té n t i c a s ; n i los m a n d a n te s y con-, su le n t es p o r q u e la Ley s inoda l no los espresa . N ó t e ­se as imismo q u e ios fa ls if icadores d e Bulas , Br eves , y r e sc r ip to s de l P a p a d e c u a l q u i e r g e n e r o q n e s e a a •

( 1 ) Seg^obia cit. pág. 90.¡Cj Cap, 5. de Crimine Ju?tinianus § ,7 , In s ti t .d e p u b ju d ,

sus le t r a s a po s t ó l ic a s , i n c u r r e n en e x c o m u n i ó n m a ­y o r r e s e r v a d a á S. S- y por t a n t o se e x i m e n d e l caso p r e s e n t e y su reserva , ( l )

X F Í . Soliciia-cion in C onfesione, a n te ^ v e l im m edia tc post.P a r e c e d e b e e n t e n d e r s e e s t e caso no solo d é la so­

l ic i ta c ió n p o r p a r t e de l Co nfe so r , s ino p o r p a r t e á e l p e n i t e n t e , p u e s se p o n e con g e n e r a l i d a d ; mas solo se e n t e n d e r á r e s e r v a d a la so l ic i ta c ión flí/•weirteré’íí, q u e es la q u e pro fa m o s io r t se e n t i e n d e b a jo e l n o m b r e d e so l ic i tac ión ; (2) y es ta h a de se r d e u n a d e las t r es m a n e r a s q u e el caso se ñ a la á sabe r : en la misma c o n f e s i o n , i n m e d i a t a m e n t e an t es , 6 i n m e d i a t a m e n t e d e sp ue s , a u n q u e p u e d a h a c e r s e d e o t ros t r e s modo s mas , s e g ú n la Bu la d e G r e g o r i o X\^. p u b l i c a d a v e i n ­t e añ os an tes d e la ce le b rac i ó n d e la S í no do d e C ó r d o ­b a , p o r q u e no h a b i e n d o é s t a e s p re s a d o lo s to d o s seis, e s c la ro no quiso e s t e n d e r á mas d e los t res r e fe r id o s su l e y . (3)

§ IV . E S T E P A .

! E i n es ta V ic a r ia N u lli i is Dioecesis y su t e r r i t o r i o , se­p a r a d o con in m e d ia ta su g e c io n á la S i l la A p o s tó l i c a , se ­g ú n las l i cenc ia s q u e se d a b a n en 1794 h a y r e se rv ad o s a l Sr. V ic a r io los mismos Casos y con las m is m as e s - p r e s í o n e s q u e en Sevi l la á e x c e p c i ó n de l V I H . d e e s ta n q m b r a d o R enuevos q u e en dicl ia V i c a r i a no lo está, y p e r t a n t o solo h a y en e l la ocho casos d e Los n u e v e de Sev i l l a .

^ V. M A L A G A .

E l a S ín o d o c e l e b r a d a e a es ta C i u d a d en 1671 por e l I l lmo. Sr. D, Fr . Alonso d e Sto. T o m á s , é i m p r e s a e n Sevi l la en 1674 se r e s e r v a r o n al P r e l a d o en e l l ib ro 2. t i t . d e S a c r a m e n t o d e la P e n i t e n c i a § 4. los s i g u i e n ­te s casos.J . D ispensación de Votos y Ju ra m e n to s .

E s te ca so solo se e n t i e n d e de los V o t o s y d e los J u - xa m e n to s prom iso r ios he chos á Dios q u e se r e p u t a n

( \ ) Se^obia lug'. cit. pág. 04. y Ecba rn lug, cit. | 1. n,331. ( ^ ) Echarri lug. cit. § 2, n, 240*

Segobia lug. cit. pag. 97.

c o m o Voto», c u a n d o no son reservados á sn Sant i dad .I J . D ispensación con e l que desptfes de hecho Voto sim ple

de C astidad, ó R e lig ió n , se casó, para pedir e l debita, en lo que es p e rm itid o á los Obispos. N o neces i ta de expl icac ión e s te caso ; p o r q u e la l e n d r á e n la de l q u e «ligue.

I I I . D isp en sa c ió n con e l que despues de casado conoció ca rn u lm en te à p a r ie n ta de su M u g er; y s i es m u g e r d 'parien te de su m a rido , para p e d ir e l debito, en lo que es p e rm itid o á los Obispos.

Los S e ñ o r e s O b isp os t i e n e n p o r d e r e c h o o rd ina r io la f acu l ta d d e d i s p e n s a r ó habi l i t a r p a r a p e d i r el d e ­b i t o á los co t ívu ges i m p e d i d o s p a r a es to p o r voto^ i n ­ces t o ó p a r e n t e s c o esp i r i tua] , y sea lo q u e se q u i e ­r a d e las f.u u l tades q u e algur tos c o n c e d e n á l&s R e ­g u l a r e s p a r a el mismo efecto, ni estos ni a l g ú n o t r a s ino tei St ño r O b is po , ó sus D e l e g a d o s p u e d e n en la D ió ces i s de M á l a g a ha b i l i t a r á ios casados inh ábi le s p o r c u a l q u i e r a dtí las dos causas se ñ a la d a s en los dos casos an te r io r e s . P e r o adviértese, , q u e e l inces to solo es i m p e d i m e n t o p:ira p e d i r el d é b j t o c u a n d o sea c o ­m e t i d o can pariet i t a e n p r i m e r ó s e g u n d o grado , pue» n o seña la m as e l D e r e c h o , y p o r c ó p u l a per fec ta; y si el d e l i n q u e n t e i g n o ra s e e í p a ren t e sco , ó s a b i é n d o ­lo i g n o r a q u e s e m e ia n te c o p u la inces tuosa es tá p r o h i ­b i d a p o r ley ec le s iás t ica no in c u r r i r á e n la p r e s e n t é r e s e rv a c ió n como su i g n o r a n c i a no sea a fe c t ada , ma# si sabe la prohibieiot» ec les iás t ic a , in c u r r i r á a u n q u e i g n o r e la p en a , p o r q u e é s t a se ha l la p u e s ta c o n t r a los q u e la sa be n ; (1) y la i g n o r a n c i a p u r a m e n t e d e i ina p e n a , q u e no es cen su ra , j a m á s e sc u sa de el la, V e a s e e l § 2. del C ap . IV.

I V . P o n er v íanos vio len tas en C lérigo 6 R elig io so , cuan» do no es reservada a l Papa. V e a s e el V I L de B a d a jo z .

V . Q uebran tar la libertad ó in m u n id a d eclesiástica. e l V I L d e Ba da jo z .

V I . R eten c ió n de D iezm os y P r im ic ia s . V e a s e el IX , d e Sevil la , y el I I I . d e C ó rd o b a , con la a d v e r t e n c ia d e q u e en B a d a jo z , C ó r d o b a , y M á l a g a se a ñ a d e sobre el d ic ho caso d e Sevil la la reserva d e la re te nc ió n d e Pr i mi c i as ,

( \ ) EcUarh cit. Pie, 3, trat. 15, § 6, n. S31,

Y l l . B la s fe tn id público . V e a s e el IX . d e C ó r d o b a .V I H . Sodomia ó B estia lid a d . V e a se e l X . de B a d a j o z ,I X . F a lsear E s c r i tu r a s . V e a s e e l X V , d e C ó r d o b a .X . In cen d io s de lu g a res sagrados. V e a s e e l X I . d e Ba>

d a ‘)OZ n o ta nd o q u e aq uí se l i m i t a la re s e r v a c ió n al i n ­c e n d io d e i u g a r s a g ra d o p o r e l cu a l d e b e n n e t e n d e r - se p r i n c i p a l m e n t e los T e m p l o s .

§ VI . O L I V A K E S .1 7

es ta A ba d ía v eré n u lliu s se g ú n las l i c enc ia s ques e dab an en 1790, hay reservados los mismos casos en n ú m e r o , y e s p e c ie q u e e n e l t e r r i t o r io d e Sevi l la .

DN O T A .

e p r o p ó s i t o se h a usado cn e s t a O b r i t a d e la c o n c i ­s ion pos ib le p a r a q u e fu ese mas m a n u a l , y aca so mas c la r a , so br e m en o s cos tosa; y se ha n c i t a d o as imis mo A u ­tor es a n t i g u o s y m o d e rn o s en a q u e l l o e n q u e la e v i d e n ­c i a de la ve rdad , ó f u e r z a d e a r a z ó n h a p o d i d o r e u ­n i r los d i c t á m e n e s d e todos los t i e m p o s , p a r a q u e c a d a u n o d e los l e c to re s p u e d a qu iz as h a l l a r e l t e s t i m o n i o ó c o n m e m o r a c i o n d e su A u t o r favor i to .

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