INSTITUTO POLITECNICO NACIONAL

E scuela S u p e r io r d e In gen iería Q uím ica

e In dustrias E xtractivas

INSPECCION TECNICA Y SEGURIDAD INDUSTRIAL

EN LA REPARACION GENERAL DE LA PLANTA

DE DODECILBENCENO "A U ”

T E S I SQ u e p a ra o b t e n e r e l T ítu lo de.-

INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL

P r e s e n t a

G E R A R D O D E L A R O S A A B O Y T E S

/ «a 'ifüp m

Sl.CKM AIUA m i

UíL'CAUUN l'LHUCA

I N S T I T U T O P O L I T E C N I C O N A C I O N A LESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

DIVISION DE SISTEMAS DE TITULACION

México, D. F. junio 17 Je

GERARDO OE LA ROSA ABOYTES

QUIMICO INDUSTRIALPasante de Ingeniero Presente

El tema de trabajo y/o tea* para su eximen profesional en la opción TESIS TRADICIONAL INDIVIDUAL

«propuesto por elC. ING. JORGE I BARRA . quien será el responsable

de la calidad de trabajo que usted presente, re!EN LA REPARACION GENERAL DÉ t A * U Í®f| E .el cual deberá usted desarrollar de acuerdo con el sigui&Kft' orden

tí. RtSUHEf®P INfRODígCION

INSPECCION TECNICA V SEGURIDAD IMDUSTRIAl.

Sf? ocnEnnumnuLO . rr¡ WfAir.- DESCKIRCJON DEL PROCESO fc,<«

lije*- CORROSION EN LOS EQUIPOS^'-'IV¿ REGLAMENTO DE SEGURIDAD PARA £L MANEJO DEL ACIDO f l FLUORHIDRICO ¥ PELIGROS PARA LA SALUD.1C- -EQUIPO DE PROTEdCION PERSONA!

VI,- PROGRAMA.PE TRABAJO? A REALZAR PARA LA LIMPIEZA, fS 'INSPECCIONÉ RÉP«tóI0N DE tft UNIDAD.

VII^ÍONCLUSIONES f igf íl ?? *¡¡ fL jI B LI O #S f f A% ; | ir -;

*.___ING. RUBEN-tBWr 6ARR0H— ___

El jefe del Departamento de Opción

INGi/ JORGE IBARRA OLVERA

y S El Profesor Orientador

Ei Jefe de la D; visión de Sistemas de Titulación

DR.

1985.

A mis queridos padres con respeto y gratitud»Bail le de la lesa Arvlsu . Micaela Aboytes de de la Besa.

A ais heraanos.

P a ra « 1 C . I n g . A l f o n s o B e n i t a s G . q u ie n

p r e s t o t o d a s u a y u d a y g e n t i l e z a e n e l

d e s a r r o l l o d e e s t e t r a b a j o .

P a r a e l C . I n g . J o r g e V a r g a s c o n

a g r a d e c i m i e n t o p e r s u s c o n s e j o s

y s o a y u d a d e s i n t e r e s a d a .

A l S r . I n g . J o r g e I b a r r a O l T e r a .

7 c o » o o n r e c o n o c í « l e n t o a t o d a s

l a s p e r s o n a s q u e c o n t r i b u y e r o n -

d i r e c t a e i n d i r e c t a m e n t e a l a r e ­

a l i z a c i ó n d e l p r e s e n t e t r a b a j o .

R E S U M E N

l a p l a n t a d e d o d e c i l b e n c e n o , y e l c u a l t r a t a d e e n f o c a r l o s a s -- . * " *■ v

_ p e c t o s m á s i m p o r t a n t e s , b u e e n m a r c a l a i n s p e c c i ó n y s e g u r i d a d -

d e n t r o d e u n a p l a n t a q u í m i c a .

P a r t e d e s d e l a d e s c r i p c i ó n d e l p r o c e s o , e l ¿ e u a l e s i m p o r t a n t e -r_

c o n o c e r p ia ra s a b e r c u a l e q u i p o e s e l q u e e s t a e n . c o n t a c t o d i r e £

t o c o n s u s t a n c i a s a g r e s i v a s . Y d e e s t a m a n e r a p o d e r s u p o n e r l o s

l u g a r e s l a g i c o s d o n d e e n c o n t r a r e m o s c o r r o s i ó n .

S e h a c e m e n c ió n d e l r e g l a m e n t o i n t e r n o d e s e g u r i d a d p a r a e l ma­

n e j o d e á c i d o f l u o r h í d r i c o , y q u e d a ñ o s o c a s i o n a á l a s a l u d ¿si­

n o s e o p e r a c o n p r e c a u c i ó n . T a m b ié n s e t r a t a n l a s c i n c o c l a s e s ^

d e e q u i p o d e p r o t e c c i ó n c o n l o s q u e c u e n t a e l p e r s o n a l p a r a s u -

p r o t e c c i ó n .

En l o r e f e r e n t e a l a i n s p e c c i ó n t é c n i c a y r e p a r a c i o n e s e f e c t u a ­

d a s , s e i n i c i a d e s d e l o s t r a b a j o s q u e s e h a c e n p r e v i a m e n t e p a r á

i n i c i a r l a r e p a r a c i ó n . L a s m e d id a s d e s e g u r i d a d q u e s e t o m a r a n -- * '* • , •

p a r a l a c o l o c a c i ó n d e j u n t a s c i e g a s , q u e s e r v i r á n p a r a a i é l a r *■

e l e q u i p o t o t a l m e n t e .

P o s t e r i o r m e n t e s e p o d r a i n i c i a r l a p r e p a r a c i ó n d e l e q u i p o ,p a r A -

s u i n s p e c c i ó n , l a c u a l c o n s t a r a d e s d e su l a v a d o , n e u t r a l i z a d o , y

p r u e b a d e e x p l o s i v i d a d .

F i n a l m e n t e , p r e p a r a d o e l e q u i p o , s e p r p c é d e r a a e f e c t u a r l a i n s

p e c c i ó n y e n b a s e a l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s r e a l i z a r e m o s l a s —

r e p a r a c i o n e s q u e a e c o n s i d e r e n a d e c u a d a s . T o d o e s t o c o n e l f i n -

d e a s e g u r a r u n a o p e r a c i ó n c o n t i n u a , s e g u r a y l o m as l i b r e d e —r

r i e s g o s p a r a e l p e r s o n a l q u e a h í l a b o r a .

Este trabajo de tesis fue realizado en la reparación general de

I N T H O D U C C I O S .

La p l a n t a d a d o d a c i l b e n c e n o f u á p u e s t a f u e r a d e o p e r a c i ó n -

p a r a s u r e v i s i ó n y r e p a r a c i ó n g e n e r a l p r o g r a m a d a . E s t o s e e f e c t i í a

c a d a t r e i n t a m e s e s a p r o x im a d a m e n t e . .

P a r a l l e v a r a c a b o d i c h a r e p a r a c i ó n l a i n s p e c c i ó n t á c n i c a e s _

u n f a c t o r p r i m o r d i a l , y a q u e i m p l i c a e l d i a g n ó s t i c o d e l e s t a d o f í ­

s i c o e n q u e s e e n c u e n t r a e l e q u i p o y l í n e a s q u e c o n fo r m a n una p l a n

t a i n d u s t r i a l .

P a r a e s t o s e d e b e r á a b r i r l a t o t a l i d a d d e t o r r e s , t a n q u e s , íq,

t e r c a a b i a d o r e s d e c a l o r , e t c . C on e l f f n d e o b s e r v a r l o m e j o r p o

s i b l e l o s d a r o s qu e p u d i e s e n e n c o n t r a r s e e n e l l o s . Y p o d e r d e t e r

m in a r q u e e s l o más a p r o p i a d o p a r a , r e h a b i l i t a r n u e s t r o e q u i p o .

T o d o e s t o d e b e h a c e r s e b a j o c i e r t a s n o rm a s d e s e g u r i d a d , p a r a

p r o t e c c i ó n d e l p e r s o n a l q u e i n t e r v e n g a e n l a r e p a r a c i ó n , p o r l o q u e

a s n e c e s a r i o q u e l a s o b s e r v e y a c a t e p a r a q u e d e é s t a m an era s e p a

ed a d i s m i n u i r l a p o s i b i l i d a d d e a l g á n a c c i d e n t e *

T a m b ié n e s n e c e s a r i o q u e d i c h o p e r s o n a l e s t á e n t e r a d o d e l o s _

r i e s g o s e x i s t e n t e s e n s u t r a b a j o , q u e s e p a n com o o r o t e g e r s e d e «s—

e l l o s y c ü e n t e c o n s u e q u i p o d e p r o t e c c i ó n p e r s o n a l a n t e s d e l d e ­

sem p eñ o d e s u t r a b a j o .

Ya q u e e s un h e c h o r e c o n o c i d o q u e c u a n d o s e t r a b a j a s i n s e g u i r

l a s r e c o m e n d a c io n e s i n d i c a d a s , p u e d e p r o v o c a r s e a c c i d e n t e s d e g?a«i‘

v e s c o n s e c u e n c i a s .

P o r d l t i r a o e s n e c e s a r i o q u e t o d o s l o s t r a b a j o s q u e s e e f e c t ú ­

e n e n l a r e p a r a c i ó n d s l a p l a n t a , s e a n e j e c u t a d o s y s u p e r v i s a d o s <«

p o r e l p e r s o n a l t é c n i c o d e a c u e r d o c o n s u e s p e c i a l i d a d , p a r a e v i ­

tar* p r o b le m a s p o s t a r i s r e s c o n l o s e q u i p o s .

GENERALIDADES.

E x i s t e e n l a r e f i n e r í a d e A z c a p o t z a l c o l a p l a n t a d e d o d e c i l -

b e n c e n o ( AU ) , l a c u á l p r e p a r a d i c h o . p r o d u c t o e n b a s e a una r e a c ­

c i ó n c a t a l í t i c a . E s t o s e l o g r a c o m b in a n d o t e t r a p r o p i l e n o y b e n c e

n o e n p r e s e n c i a d e á c i d o f l u o r h í d r i c o , q u e a o t u a r á c o n o c a t a l i z a d o r .

A dem ás d e é s t e p r o d u c t o s e o b t e r d r á n com o s u b p r o d u c t o s e l a l ­

q u i l a d o l i g e r o , e l a l q u i l a d o p e s a d o y a c e i t e s s o l u b l e s e n á c i d o —

( A S A ).

REACCION;

DODECIL BENCENO HF a l q u i l a d o l i g e r o

t e t r a p r o p i l e n o + b e n c e n o ------------------ a l q u i l a d o p e s a d oa s a

A l e f e c t u a r s e l a r e a c c i ó n a n t e r i o r , s e d e s p r e n d e c i e r t a c a n t i .

dad d e c a l o r p o r s e r e x o t é r m i c a , p o r l o c u á l s e u t i l i z a u n s i s t e m a

d e e n f r i a m i e n t o c o n a g u a , c i r c u l a n d o e n e l r e a c t o r p a r a m a n te n e r -

s u t e m p e r a t u r a e n un v a l o r ó p t i m o .

E l d o d e c i l b e n c e n o s e u t i l i z a com o b a s e p a r a l a f a b r i c a c i ó n -

i e d e t e r g e n t e s d e a l t a c a l i d a d .

E l a l q u i l a d o l i g e r o e n s u m a y or p a r t e s e u t i l ^ za e n l a p l a n t a

com o s e l l o l í q u i d o p a r a p r o t e g e r l o s e m p a q u e s d e l a s b om b a s q u e —

•nanejan á c i d o . E l e x c e s o p r o d u c i d o p u e d e m e z c l a r s e c o n l a g a s o l i

na t a m b ié n p r o d u c i d a e n é s t a r e f i n e r í a .

E l a l q u i l a d o p e s e d o , p u e d e m e z c l a r s e c o n e l g a s ó l e o o b i e n —

a p r o v e c h a r s e p a r a e l a b o r a r d e t e r g e n t e s d e b a ja c a l i d a d . Su p r o ­

d u c c i ó n e s muy r e d u c i d ? .

E l á c i d o f l u o r h í d r i c o a d erá is d e p r o m o v e r , a c e l e r a l a r e a c c i ó n

a l c o m p l e t a r s e é s t a a s l i b e r a d o n u e v a m e n te p u l i e n d o u s a r s e e n l a

o p e r a c i ó n c o n t i n u a .

S in e ^ b a r® ') , su m an ejo en r l s e r o s o p or fu n a t u r a le z a a l t a n e n t e

c o r r o s i v a .

D u ran te d ic h a o p e r a c i ó n c o n t in u a e l á c i d o s e va im p u r i f i c a n d o

c o n l o s a c e i t e s s o l u b l e s en á c i d o fo rm a d o s y c o n 1 - h u n e d a i no e l i .

■ninada en l a s c a r g a s . Como e l TTF d e b e n a n te n s r una p u re z a d e l —

3 5 - 90 %, d i c h a s iT ip u reza s s e e l i n i n a n p o r d e s t i l a c i ó n s i mp le e n _

una t o r r e r e g e n e r a d o r a .

DESCRIPCION DEL PROCiSSO.

D a c a r p a d e t e t r á m e r o e s s u m i n i s t r a d a p o r l o a t a n i u e s d e a l m a c e n a ­

m i e n t o T - c O y T - 6 1 l o c a l i z a d o s a l p o n i e n t e d e l a p l a n t a y a 30° C -

s e b o m b e a p o r l a s A U - P 1 ó P I A a t r a v é s d e l c i r c u i t o d e c o n t r o l ----

A U - F H C - 1 a u n o d e l o s t r e s s e c a d o r e s d e c a r p a A U - T I A B ó C.

£ 1 b e n c e n o le car,ra s e s u m i n i s t r a c o n l o s t a n q u e s d e a l m a c e n a m i e n ­

t o T - 5 0 y T - 5 1 a 30° C y s e b o m b e a cor. l a s ATJ-P2 6 A U - P 2 A a t r a v é s -

l e l c i r c u i t o d e c o n t r o l d e f l u j o A U - F 3 C - 2 a o t r o d e l o s t r e s s e c a -

l o r e s d e e n r p a m e n c i o n a d o s .

T o s s a c s d c r e c d e c a r g a s o n r e c i p i e n t e s a u e c o n t i e n e n a l u m i n a , l a -

; u a l e s u n t a m i r m o l e c u l a r a u e t i e n e p o r o b j e t o r e t e n e r l a h u m e d a d

3or.teridf= e r e l t e t r á m e r o o b e n r . e n o d e c a r r a p u e p u e d e n a f e c t a r n o s

r r r v e m e r . t e m á s a d e l a n t e e n n u e s t r a o p e r a c i ó n a l i m p u r i f i c a r n o s e l ­

l e ! 4 o f l u o r h í d r i c o .

l i c h o t a m i z m o l e c u l a r r e t i e n e a l a t e m p e r a t u r a a m b i e n t e l a h u m e d a d

y a c i e r t a t e m p e r a t u r a e l e v a d a l a l i b e r a .

3e BCJierdo c o n l o a n t e r i o r l o s s e c a d o r e s c o n t e n ie n d o e l a b s o r b e n t e

d e hum edad d e b e n r e g e n e r a r s e , cu a n d o rier.os c a d a 24 h r s . aum entán ­

d o s e l a f r e c u e n c i a d e a c u e r d o c o n l o s r e p o r t e s d e l a b . d e l c o n t e n í

do d e h um edad . l a c o r r i e n t e d e t e t r á m e r o d e b e r>asar s ie m n r e t>or e l

s e c a d o r r e c i e n r e g e n e r a d o y l a c o r r i e n t e de b e n c e n o , p a s a r á p o r e l

• seca d or c u s l e c i r c a l ^ b a t e t r á m e r o d e c a r a e s t a n d o d e e s t a m an era

e l t e t r á m e r o s ie m p r e f u e r a d e l s i s t e m a d e r e g e n e r a c i ó n .

E l s i s t e m a d e r e g e n e r a c i ó n c o n s i s t e e n u n a c i r c u l a c i ó n a c o n t r a c o

r r i e n t e d e b e n c e n o c a l i e n t e a t r a v é s d e s e c a d o r s a t u r a d o d e h u ^ e —

d a d , r a r a l o c u a l ? e c u e n t a c o n u n c i r c u i t o c e r r r . d o d e r e g e n e r a ----

o i ó n , r u é c o n s t a de l o s i g u i e n t e s e l b e i i c s : :c de r e g c r . e r a o i í n s í —

Irctrtrtsa p o r c e d i ó de l a s ATI—? 3 ó F3A su ce iO B st .fie s e d e vr. a cu m u la d o r

8 t r s v l s d e u n c a l c j i t í . f i c r d e h o r q u i l l e , 1U-E2 en d on d e e s v a p o r i z a

d o a 260® 5 p o r r .* S io de a c e i t e d e c a l s n t 'í í s i e r . t o .

1 1® '■t erar e r a t a r a d e s a l i d a d e l b e n c f - r o p e c o n t r o l a r,c? m e d i e d e l —

A l W r C - l • m e r e c e l e e l f l u j o d « a c e i t a & Ir. h o r q u i l l a .

l o s v a p o r e a d e b e n c e n o f l u y e n a t r a v é s d e l s e c a d o r d e c a r g a p o r rje

g e n e r a c i ó n , v a p o r i z a n d o e l a g u a d e l a cam a d e a l u m i n a , E l v a p o r d e

b e n c e n o s a t u r a d o c o n a g u a f l u y e h a c i a e l c o n d e n s a d o r d e r e g e n e r a ­

c i ó n A U -E 1 e n d o n d e e s e n f r i a d o , c o n d e n s a d o y r e g r e s a a l a c u m u la ­

d o r . En e s t e s e a s i e n t a e l a g u a e n e l f o n d o d r e n á n d o s e p e r i ó d i c a ­

m e n te a m a n o .

L a c a r g a d e t e t r á m e r o s p r o v e n i e n t e s d e l s e c a d o r d e - c a r g a s e c o m b i ­

n a c o n l a c o r r i e n t e d e b e n c e n o d e c i r c u l a c i ó n p r o v e n i e n t e d e l a c u ­

m u l a d o r d e l a t o r r e t d e b e n c e n o , A U -D 7 , a l a e n t r a d a d e l r e a c t o r —

A U -Q 1 .

E l HP e s i n y e c t a d o d i r e c t a m e n t e a l r e a c t o r e n d o n d e l a m e z c l a t o ­

t a l h i d r o c a r b u r o s - a c i d o e s in t im a m e n t e i m i d a p o r u n a g i t a d o r i n t e r

n o a c c i o n a d o p o r u n m o t o r e l e c t r i c o e x t e r n o . P o r e l i n t e r i o r d e —

l o s t u b o s c i r c u l a a g u a d e e n f r i a m i e n t o p a r a m a n t e n e r u n a t e m p e r a t u

r a d e r e a c c i ó n e n t r e 3 0 y 3 6 ° C . l a m e z c l a d e p r o d u c t o s r e s u l t a n t e s

m á s e l HP y e l b e n c e n o d e r e c i r c u l a c i ó n p a s a a l a s e n t a d o r d e á c i d o

AU -D6 e n d o n d e e l v o lu m e n d e HP c i r c u l a n t e s e s e p a r a p o r d i f e r e n —

c i a d e g r a v e d a d e s d e l a m e z c l a d e h i d r o c a r b u r o s . E s t e HP s e r e g r e ­

s a a l r e a c t o r com o c i r c u l a c i ó n c o n t i n u a m e d i a n t e l a s b o m b a s A U -P 5 -

6 P5A a c o n t r o l d e f l u j o p o r m e d io d e l A U -F R C -3 -

L a m e z c l a d e h i d r o c a r b u r o s d e l a s e n t a d o r AU -D 6 p a s a p o r s u p a r t e -

s u p e r i o r y p o r d i f e r e n c i a d e p r e s i o n e s s i p r e c a l e n t a d o r d e c a r g a -

d e l a t o r r e d e b e n c e n o ó s e a a l A U -E 6 e l c u a l t r a b a j a c o n v a p o r —

d e 50 L b . y e s d e l t i p o d e h o r o u i l l a s , p a r a d e s p u é s p a s a r a l a t o ­

r r e d e b e n c e n o A U -T 2 .

E s t a c o r r i e n t e d e c a r g a a l a t o r r e d e b e n c e n o e n t r a a r r i b a d e l —

p l a t o 2 7 e n t r e 9 0 y 1 0 0 ° C } d i c h a t e m p e r a t u r a e s c o n t r o l a d a p o r e l -

AÜ -TC R 4 q u e r e g u l a l a s a l i d a d e c o n d e n s a d o .

E l b e n c e n o y e l p o c o HP a r r a s t r a d o s s o n d e s t i l a d o s , c o n d e n s a d o s —

e n l o s A U -E 7 A , B , 0 , D , y f l u y e n h a c i a s u a c u m u l a d o r , e l A U -D 7 .

E s t e a c u m u la d o r d e u n a c o lu m n a a b s o r v e d o r a d e g a s e s d e v e n t e o em­

p a c a d a c o n a n i l l o s r a s h i n g , e n l a q u e c u a l q u i e r v e n t e o d e e a a - i w

r á l a v a d o c o n un?, p e q u e ñ a c a n t i d a d d e b e n c e n o d e c a r p a , a n t e s ’ H ^ g

p a s a r a l t a n q u e t r a m p a d e d e s f o g u e s , e l A U -D 5 .

T o d o e l d e s t i l a d o l i q u i d o s e b o m b e a c o n l a s A U -P 4 y P 4A p a r t e c o ­

m o r e c i r c u l a c i ó n d e b e n c e n o a t r a v é s d e l AÜ -FCR4 c o m b in á n d o s e c o n

l a c a r g a d e l t e t r á m e r o a l a e n t r a d a d e l r e a c t o r , y p a r t e co m o r e ­

f l u j o a l a t o r r e d e b e n c e n o a t r a v é s d e l A U -F R C 5• L a p r e s i ó n e n -

e l a c u m u la d o r , AU -D7 e s c o n t r o l a d a p o r e l AU -PRC2 e s t e c o n t r o l a c

t u a e l i m i n a n d o i n c o n d e n s a b l e s y f r a c c i o n e s l i g e r a s q u e s e f o r m a ñ -

d u r a n t e l a r e a c c i ó n e n v i á n d o l o s h a c i a e l t a n q u e t r a m p a d e d e s f o — -

g u e s A Ü -D 5 . L o s f o n d o s d e l a t o r r e d e b e n c e n o s o n r e c i r c u l a d o s — -

p o r m e d io d e l a s A Ü -P 6 y P 6A a t r a v é s d e l r e c a l e n t a d o r d e l a t o ­

r r e , e l A U -E 8 , p a r c i a l m e n t e v a p o r i z a d o s y r e g r e s a d o s a l a b a s e d e

l a t o r r e ; g a s o l e o c a l i e n t e d e l c i r c u i t o d e a c e i t e d e c a l e n t a m i e n ­

t o s e u t i l i z a e n d i c h o r e c a l e n t a d o r y e l f l u j o d e a c e i t e e s c o » * * -

t r o l a d o p o r e l A U -T C R 6 , e l c u a l c o n t r o l a l a t e m p e r a t u r a d e l f o n d o

d e l a t o r r e . E l e x c e d e n t e d e l a c o r r i e n t e d e f o n d o s , e l c u a l com ­

p r e n d e e l p r o d u c t o n e t o d e f o n d o s (m e n o s e l d e s t i l a d o ) f l u y e n p o r

a c c i ó n d e l a s m ism a s A U -P 6 a s i com o c a r g a a l a t o r r e d e a l q u i l a r !

l o l i g e r o , A U -T 3 ; e s t e f l u j o e s c o n t r o l a d o p o r m e d io d e l A U -F C R 7 -

q u e a c t ú a e n c a s c a d a c o n e l c o n t r o l d e n i v e l d e l f o n d o d e l a r t o ­

r r e d e b e n c e n o . P r e v i a m e n t e e s t e f l u j o p a s a a t r a v é s d e d o s t r a ­

t a d o r e s d e b a u x i t a l o s R H -T 22 y RHT23 p a r a a b s o r v e r l o s f l o r u r o s -

o r g a n i c o s f o r m a d o s .

En l a t o r r e d e A l k i l a r i l o l i g e r o , AU—T 3 e l p r o d u c t o d e s t i l a y e s -

c o n d e n s a d o e n e l A U -E 9 a n t e s d e p a s a r a l a c u m u la d o r A U -D 8 . E s t a -

t o r r e t r a b a j a a 4 0 0 mm. d e m e r c u r i o , d e v a c i o , p r e s i ó n a b s o l u t a -

l a c u a l s e l o g r a p o r m e d io d e u n s i s t e m a d e e y e c t o r e s d e v a p o r y -

e l e x c e s o s e c o n t r o l a c o n l a A U -P R C 3, l a q u e p e r m i t e p a s o d e a i r e

p a r a d i s m i n u i r v a c i o , a l a s u c c i ó n d e l o s e y e c t o r e s s e g á n s e r e —

q u i e r a .

31 d e s t i l a d o c o n t e n i d o e n e l o e m u l a d o r *TT-d3 p a r t e s e r e f l u y a a -

2o n t r o l fie f l u j o a l dorro d e l a A U - T 3 p o r m e d i o d e ls-.s A U - P 7 y —

V U - P 7 A y p a r t e c o m o p r o d u c t o , a l q u i l a r i l o l i b e r o a l t a n o u e d e s e ­

l l o , e l A U - D 1 5 c o n t r o l a d o p o r e l A U - F R C - 1 4 o o n e l c o n t r o l d e n i —

v e l d e l s c u n v u l a c o r A ' J - D S .

L o s f o n d o s d e l e t o r r e d e a l k i l a r i l o l i g e r o s o n b o m b e a d o s p o r m e ­

d i o d e l a s A U - P 8 y P 8 a r e c i r c u l a n d o s e e n e l r e c a l e n t a d o r A U - E 1 0 —

e n d o n d e s o n p a r c i a l m e n t e v a p o r i z a d o s y r e t o m a d o s a l f o n d o d e l a

: o r r e . S e u s a a c e i t e d e c a l e n t a m i e n t o d e l c i r c u i t o g e n e r a l .

31 .flujo d e a c e i t e e s c o n t r o l a d o p o r e l A U - T C R 7 e l o u e c o n t r o l a -

La t e r p e r a t u r a c e f o n d o s . E l p r o d u c t o d e l o s f o n d o s d e l a t o r r e -

A U - T 3 , p a s a c o m e c a r g a a l a t o r r e d e D o d e c i l b e n c e n o , A U - T 4 , s i e n ­

d o c o n t r o l a d o e f t e f l u j o p o r e l A U - ^ C R - 1 1 e n c a s c a d a c o n e l c o n —

; r o l d e n i v e l d e l f o n d o d e l a A U - T 3 .

E n l a A U - T A e l p r o d u c t o q u e d e s t i l a y s e c o n d e n s a e n e l A U - E 1 1 e s

e l D o d e c i l b e n c e r o q u e f l u y e h a c i a e l a c u m u l a d o r d e l a t o r r e A U - D -

1 0 . S e t r a V s j a e u n a p r e s i ó n d e 3 0 m m . d e m e r c u r i o d e p r e s i ó n a b ­

s o l u t a m e d i a n t e o t r o s i s t e m a d e e y e c t o r e s d e v a p o r d e d o s p a s o s y

c o n t r o l a d o -oor e l A U - P C R - 4 , el c u a l a d m i t e a i r e p a r ^ d i m i n u i r e l

v a c i o e x c e s i v o e n l s s u c c i ó n d e l e y e c t o r d e l p r i m e r p a s o s e g ú n —

s e a n e c e s a r i o .

he. t e m p e r a t u r a d e l d o m o d e l a t o r r e ATT-T4 e s c o n t r o l a d o c o n e l —

AlT-T¿íC3 q u e r e g u l a e l f l u j o d e l a s b o m b a s A U - P 9 y P 9 A .

E l T i r o d u c t o f o r m - d o , D o d e c i l b e n c e n o , e s b o m b e a d o p o r l a s m i s m a s -

á U - P S s . a t a n q u e s d e a l m a c e n a m i e n t o ( 6 2 y 6 3 ) p o r m e d x o d e l A U ----

F H C 1 5 c a e t r a b a j a e n c a s c a d a c o n e l c o n t r o l d e n i v e l d e l a c u m u l a ­

d o r 4 U - D 1 0 . l o s f o n d o s d e l a t o r r e d e D o d e c i l b e n c e n o s e r e o i r c u —

'.an c o n l a s A’J - P I O y P 1 0 A a t r a v é s d e s u r e c a l e n t a d o r , e l A U - E 1 2 -

o n d o n d e s o n p a r c i a l m e n t e v a p o r i z a d o s y r e t o r n a d o s a l f o n d o d e l a

t o r r e .

E l p r o d u c t o d e f o n d o s o s e a e l a l k i l a r i l o p e s a d o e s b o m b e a d o a s u

t a n q u e d e a l m a c e n a - n i e n t o , e l A U -D 1 4 , p a s a n d o p o r e l e n f r i a d o r A U -

E 1 3 .

P a r t e d e l HP r e c i r c u l a d o e s r e g e n e r a d o e n f o r m a c o n t i n u a p o r d e s ­

t i l a c i ó n e n l a t o r r e r e g e n e r a d o r a d e H P, A R -T 3 1 » d i c h a c o r r i e n t e -

d e HP p o r r e g e n e r a r e s t o m a d a d e l a d e s c a r g a d e l a s b o m b a s d e H P -

r e c i r c u l a d a , A U -P5 y P 5A y d e s p u é s d e s e r p r e c a l e r . t a d a e n e l AR—

E 1 8 , e n t r a e n l a s e c c i ó n m e d ia d e l a b a s e d e l a t o r r e . L a t e m p e r a

t u r a d e s a l i d a d e l A R -E 1 8 s e c o n t r o l a c o n e l A R -T C R 4 c o n s a l i d a -

d e c o n d e n s a d o . E l HP r e g e n e r a d o d e s t i l a y s e c o n d e n s a e n e l AH-------

E 1 9 p a s a n d o a l a c u m u la d o r R H -T 3 2 y r e g r e s a n d o a. l a c o r r i e n t e d e -

HP r e c i r c u l a d o a l r e a c t o r p o r m e d io d e l a s b o m b a s R H -F 1 3 y P 1 4 .

L a p r e s i ó n d e l a t o r r e s e c o n t r o l a p o r m e d io d e l AR—P C R -1 e n e l -

f o n d o d e l a t o r r e q u e d a n l a s i m p u r e z a s c o n s i s t e n t e s e n a c e i t e s s o

l u b l e s e n á c i d o (A S A ) y a g u a b a j a n a l a s e c c i ó n d e a g o t a m i e n t o —

d e l a t o r r e y s o n a g o t a d o s p o r l o s v a p o r e s g e n e r a d o s e n e l r e c a —

l e n t a m i e n t o d e f o n d o s p o r e l A R -E 1 7 . E l f l u j o d e v a p o r h a c i a d i —

c h o r e c a l e n t a d o r s e c o n t r o l a p o r e l A R -P R C 1 1 . L o s a c e i t e s s o l u -------

b l e s e n a c i d o s o n e n v i a d o s p o r d i f e r e n c i a d e p r e s i o n e s y a c o n ---

t r o l d e n i v e l d e l f o n d o , a l t a n q u e c o l e c t o r d e ASA p a r a d e s p u é s -

s e r q u e m a d o s .

U na c o r r i e n t e d e g a s o l e o c a l i e n t e e s r e c i r c u l a d a p o r m e d io d e l a s

A U -P 1 1 ó P 1 1 A a t r a v é s d e l c a l e n t a d o r AU-H1 y d e s p u é s h a c i a l o s -

v a r i o s r e c a l e n t a d o r e s y c a m b i a d o r e s d e l a p l a n t a . L a t e m p e r a t u r a -

d e s a l i d a d e l g a s o l e o c a l e n t a d o e n e l AU-H1 e s c o n t r o l a d a p o r m e­

d i o d e l AU -TRC5 q u e r e g u l a e l f l u j o d e g a s c o m b u s t i b l e a d i c h o c a

l e n t a d o r . E l f l u j o d e g a s o l e o a l o s d i f e r e n t e s c a m b i a d o r e s d e l a -

p l a r . t a s e c o n t r o l a p o r m e d io d e c o n t r o l a d o r e s d e f l u j o y t e m p e r a ­

t u r a d e c a d a c a m b i a d o r . E l g a s o l e o c a l i e n t e r e t o r n a a u n t a n q u e -

c o l e c t o r , A U -B 13 d o n d e e s s u c c i o n a d o p o r l a s A U -P 1 1 y P 1 1 A .

N O M E N C L A T U R A USADA.

A1T-D T A N IJE ST ACUMULADORES.\U - E INTERCAM BIADORES d e c a l o r

AU-FRC CONTROLADOR REG ISTRADOR DE FLUJO

A U -J II. CALENTADOR

ATJ—PRC CONTROLADOR REG ISTRADOR DE PRES IO N

FSV VALVULA DE SEGUR IDAD

A U -P BOMBAS

A .U -0 I REVCTOR

T - 6 0 ' s TANQUES DE ALMACENAMIENTO DE TETRAMERO

T - 5 0 ' s TANQUES DE ALMACENAMIEI> TO DE BENCENO

A U -T TORRES D3 D E ST ILA C IO N

A U -T I SECADORES DE CARGA

\U -T E C CONTROLADOR REG ISTRADOR DE TEMPER TURA

,- I .F . ACIDO FLU O RH ID R IC O O .D .B . DODECILDENCEiSO

K Hirooii t íesCOMMXtiXM romc ti icenidirtoaa

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M.KI &OILO DOOCCU.OCMCCNO PtSJUX) A A TAMOUESTAHOUES (AO-OH)

INSTITUTO POLITECNICO NACIONAL

E S I O I CDIAGRAMA DE FLUJO PLANTA ’AU"

JÍO-SDO -E l- ROSA #80» e«

CORROSION BN LOS EQUIPOS.

Los problem as de m antenim iento en una unidad de a lq u i la c ió n de a —

c id o f lu o r h íd r ic o no son m ayores que en o tr a unidad de r e f i n a c ió n .

L a mayor fu e n te de f a l l a s se l o c a l i z a en l a se c c ió n regen erad ora -

de a c id o .

E l camino para una mínima l o c a l i z a c i ó n de f a l l a s en una p la n ta d e -

a lq u i la c ió n b ie n d iseñ ad a c o n s is t e en e l e s t r i c t o apego a l a s n o r ­

mas de se g u rid a d , m antenim iento optim o y una in s p e c c ió n r ig u r o s a —

de to d a s su s p a r te s en cada parada de l a u n id ad .

E l problem a más s e r io ha s id o l a c o r r o s ió n ; pero e s t a puede d ism i­

n u ir se con l a m e ta lu rg ia a p rop iad a y un m antenim iento continuo y -

m in u c io so .

Los t ip o s de c o r r o s ió n más comunes que se m a n if ie s ta n en una u n í—

dad de e s t e t ip o son* l a c o r r o s ió n g e n e r a liz a d a y l a c o r r o s ió n l o ­

c a liz a d a (p ic a d u r a ) . De e s t o s dos t ip o s e l más n o b le corresp ond e -

a l caso g e n e r a liz a d o ya aue presupone un d e sg a ste p a r e jo que en un

momento dado p e r m it ir ia reem p lazar l a p ie z a ó e l equ ipo in v o lu c r a ­

do a tie m p o .

Por o tr o lad o l a c o r r o s ió n lo c a l i z a d a se con cen tra en un s o lo p u n -I

t o y , g en era lm e n te , conduce a l a d e s tr u c c ió n t o t a l d e l equipo a pe

s a r de que e l a re a in v o lu c ra d a se a re la tiv a m e n te d e s p r e c ia b le .

E x is te n o tr o s t ip o s de c o r r o s ió n , t a l e s como l a g a lv á n ic a , l a co—

r r o s ió n p o r c e ld a de c o n c e n tr a c ió n , y o tr o s sisteraas que in v o lu ------

eran e l e fe d to de un e s fu e r z o y a s e a c i c l i c o (c o r r o s ió n p or f a t i g a )

o b ie n e s t á t i c o y d e te n sió n (c o r r o s ió n b a jo e s fu e r z o s o c o r r o s ió n -

b a jo t e n s ió n ) , l o s c u a le s no se rá n tr a ta d o s p or e x i s t i r en b a ja s -

p r o p o r c io n e s .

Todos e s t o s corresponden en térm in os g e n e r a le s a l a c o r r o s ió n ma—

c r o s c ó p ic a . Por l o que r e s p e c ta a lo s t ip o s m ic r o sc ó p ic o s de co rro

s ió n , debe re c o rd a rse que l a s m a n ife s ta c io n e s m acro scó p ica s son e l

r e f l e j o de e s to s m ecanism os.

COHBOSION EN IO S EQUIPOS

Para e x p l i c a r l o s , es co n v e n ien te r e c o rd a r que a l s o l d i f i c a r un me­

t a l , prim eram ente c r i s t á l i z a e l componente c a s i p u ro , segregan do —

l a s im purezas a l o s l í m i t e s de grano y en co n se c u e n c ia , c r e a n d o s e -

zonas con d i fe r e n c ia s c o m p o sic io n a le s y e s ta b le c ie n d o l a e x is t e n —

c i a de d i f e r e n t e s c a r a c t e r í s t i c a s e le c tr o q u ím ic a s .

Que a l e n tr a r en c o n ta c to con un m edio c o r r o s iv o , l a p o r c ió n más -

r e a c t iv a se o x id a prim ero y l o s l í m i t e s de grano se d is u e lv e n g ra ­

du alm en te . La c o r r o s ió n ad op ta a s í una p rop agación e n tr e g ran os o -

c r i s t a l e s puros y de a h í que r e c ib a e l nombre de in t e r g r a n u la r .

DETALLE DE LA CORROSION

Lo s ig u ie n t e es e l r e g is t r o de c o r r o s ió n encon trad a en e l equ ip o -

de l a unidad de d o d e c ilb e n c e n o .

A sen tad o r de a c id o ( A U -D 6); e l cuerpo d e l r e c ip ie n t e se en co n tro -

con l i g e r a c o r r o s ió n g e n e r a liz a d a , socavad os poco profu ndos que no

a m erita ro n ninguna r e p a r a c ió n . Tanque tram pa de d e sfo g u e s á c i d o s , -

se ob servó e l cuerpo con l i g e r a c o r r o s ió n g e n e r a liz a d a que no n e c £

s i t o r e p a r a c ió n . Acumulador de l a t o r r e de benpeno, AU-D7, acum ula

d o r de l a t o r r e de a lk i la d o l i g e r o AÜ-D8 , Acumulador de l a t o r r e -

de d o d ecilb en cen o AÜ-D10, e l cuerpo de e s t o s acum uladores se encon

tr a r o n en buen e sta d o s in que h u b ie ra e v id e n c ia de c o r r o s ió n , no -

a s i l a s so ld a d u ra s de l a s b o q u i l la s que se o b servaron con l i g e r a -

c o r r o s ió n g e n e r a liz a d a pero s i n que e s t a s n e c e s ita r á n r e p a r a c ió n .

R ea cto r AU-Q1; aunaue no se en co n tra ro n r a s t r o s de c o r r o s ió n s e r i a

l a s e c c ió n de l a tu b e r ia de en tra d a p e rd ió su t o le r a n c ia debido a -

l a c o r r o s ió n , p ara lo cu a l se cambio d ich a s e c c ió n y se l e h iz o r e

le v o de e s f u e r z o s .

El cusrpo de l a s t r e s t o r r e s de l a p la n t a , l a ATJ-T2, AU-T3 y AU-T4

s e en co n tra ro n en buenas c o n d ic io n e s .

Los tram os de tu b e r ia que e s tá n en c o n ta c to con e l a c id o se cam------

b ia r o n , l o s c u a le s deben s e r de m on el.

E sto s son l o s p u n tos donde se ha p resen tad o c o r r o s ió n n o ta b le . Ya­

que e s t o s son l o s puntos ló g i c o s donde se esp erab a l a c o r r o s ió n y -

e n c o n tr a r la en o tr o s lu g a r e s s e r í a poco común.

La mayor p a r te d e l equipo h a esta d o r e la t iv a m e n te l i b r e de c o r r o —

s ió n .

Para lo g r a r l a re d u c c ió n de l o s problem as que o c a sio n a l a c o r r o ------

s ió n , es n e c e s a r io e l e s t r ic t o apego a l a m e ta lu rg ia ap rop iad a , —

a s í como m etódos de m antenim iento probados e in s p e c c io n e s r ig u r o —

s a s y p e r i ó d i c a s . Para h a c er l a unidad ta n l i b r e de m an ten im ien to -

como c u a lq u ie r o t r a i n s t a la c ió n para p r o c e s a r h id ro c a rb u ro s .

Los m a te r ia le s u sad o s en l o s r e c ip ie n t e s so n ;

t o r r e n e u tr a liz a d o r a es de m onel s o l i d o . E l regen erad or de a c i d o , -

de a cero a l carbón con fo r r o de m onel, l a s cachuchas y p la to s son ­

de m on el. E l r e a c t o r y a se n ta d o r son r e c ip ie n t e s con e s fu e r z o s r e ­

le v a d o s en l o s c u a le s no se p erm iten t r a b a jo s grandes de repara------

cxón con sold ad u ra s i n v o lv e r a r e le v a r e s f u e r z o s .

Las p r in c ip a le s a re a s con d i f ic u l t a d e s de m antenim iento en l o s r e ­

c ip ie n t e s han s id o l a s en trad as de a lim e n ta c ió n a l o s mismos.

Los cam biadores de c a lo r t ie n e n cu erp os de a ce ro a l carbón con em­

paque de h ie r r o suave de 1 Á 6 " usado en l a c a n a l de l a ju n ta d e l ca

b e z a l y e l cu erp o .

E l m a te r ia l de l o s tu b o s d i f i e r e de acuerdo con e l s e r v i c i o . En t o

do c i r c u i t o de a c id o o r a s t r o s de a c id o se usan h aces de m onel.

La ú n ic a f a l l a s e ha encontrado\con l o s tu b o s de r a d io c o r to , l o s -

c u a le s son s u s c e p t ib le s de ta p a r s e p o r m a t e r ia le s e x tra ñ o s c o n te n !

dos en e l agua de e n fr ia m ie n to .

O tro problem a que s e ha encontrado e s l a d i f i c u l t a d de sa ca r l o s -

h aces de l o s cu erpos para su lim p ie z a y m an ten im ien to .

Los p ro d u ctos de c o r r o s ió n mué se form an, l a mayor p a r te f lu o r u r o s

de h ie r r o , a to ra n e l h a z .

Pero in s ta la n d o un tra v e sa ñ o e n tr e dos so p o r te s y asegurándose de­

que r e s i s t a n e l e s fu e r z o con un t r a c t o r se sa ca e l haz de tu b o s—

pegado a l cuerpo d e l cam biador.

TUBERIA.- Se u t i l i z a tu b e r ia de m on el, en to d a s a c u e l la s l í n e a s —

que e s tá n en c o n ta c to con e l a c id o . Todas l a s demás l ín e a s de e s ­

t a unidad son de a ce ro a l carb ón .

l a s so ld a d u ra s en l a s l í n e a s , l le g a n a ca u sa r a lgu n os problem as -

s i no se t ie n e cuidado de e lim in a r l a e s c o r ia en la s s o ld a d u r a s ,

l a s fu g as a t r a v é s de l a e s c o r ia gen eralm ente aparecen a lo s 2 <5—

3 d ía s de p on erse en s e r v ic io l a l i n e a . Uno de l o s modos de d ism i

n u ir l a in c lu s i ó n de e s c o r ia cau san te de fu g a s e s e s m e r ila r l a s —

so ld a d u ras despues de cada p a sad a .

Ya que e l a c id o f lu o r h íd r ic o t i a r e l a p a r t ic u la r id a d de f i l t r a r s e

en l o s más pequeños a g u je r o s en so ld a d u ra s 6 r o s c a s , es im p e ra tiv

vo que se s ig a n buenas p r a c t ic a s de so ld a d u ra y r o sc a d a . Una de -

la s c o sa s que debe h a c e rse siem pre en to d a s la s so ld a d u ras es ase,

gu ra rse que se l im p ie n com pletam ente l a s so ld a d u ra s a n te s de depo

s i t a r l a s s i g u i e n t e s , e s t o , r e q u ie r e , como se menciono c e p i l l a r -

con un c e p i l l e de alam bre y e sm e rila d o r para q u ita r to d o s l o s r a s

t r o s de e s c o r i a u o tr a s im p e r fe c c io n e s . E s te e s e l ú n ico modo d e -

a segu ra r buenas y s o l i d a s s o ld a d u r a s . Y como paso f i n a l se t ie n e n

que r a d io g r a f ia r para a se g u ra r su acabad o.

Para s o ld a r t u b e r ia de acero a l carbón se u sa e le c t r o d o t ip o E6010

Para c u b r ir a c e ro con monel se u sa e le c tr o d o monel 140 (ASTM B—

2 9 5 , E4N 1 0 ) y para ju n ta s de m onel a m onel se u t i l i z a e le c t r o d o -

monel 1 3 0 (B 3» 1 C ) .

En e l campo de l a in stru m e n ta c ió n , l a r e g la e s que to d o s l o s t e r —

mcpozos sea n de m on el.

E l monel tam bién se u sa en l o s d iafragm as de l a s c e ld a s , ya que -

l a causa p r in c ip a l en la s f a l l a s de in stru m en to s era l a f o r ja c ió n

de f lu o r u r o s en l a s cañ aras de lo e d ia fra g m a s .

Bombas. Todos l o s cu erpos de l a s bombas en s e r v i c io con ácid o s o n -

hechos de a ce ro a l c a r tó n con e l i n t e r i o r r o c ia d o de m onel. Los im

p u ls o r e s so n de m o n el, m ie n tra s que l a s f le c h a s son de acero, a l —

carbón con mangas de m on el. Se ha d e s c u b ie r to que e s te u ltim o e s —

más económ ico que u s a r f le c h a s de m on el, con menos -p o s ib i lid a d e s - —

de v en cim ie n to de l a s f le c h a s .

Todos l o s cu erp os de l a s v á lv u la s son de a c e ro a l carb ón , con em­

paques d e t e f l ó n y to d a s l a s oue e s té n en s e r v ic io de á c id o 6 r a s ­

t r o s de á c id o s t ie n e n a s ie n t o s y v á s ta g o s con acabad os de m o n el.

H2'GIAI'.jS¡TC DB S2GURIPAI) PA:íA SI- SiAKf.JC U3 ACIDO PiliORHIDPICC

Y PELIGT-OS PASA IA SAIÜD.

21 presente reglamento tiene le firalidad de instruir al personal

pobre el manejo adecuado y con seguridad del KF, ssí comc de ctue-

ei personal este enterado íe los risc^os existentes en su trabajo

y sepan cómo protegerse de ellos y c-ienten cor el equipo de prote colín para el desempeño de su trabajo, y e cue si ce .ignoran estos

principies, el acido fluorhídrico p u d e producir accidentes»

QARACtESIOTICAS PRIKCTPAIES.

El ácido fluorhídrico (fluoruro de hidrogeno) es un liquido inco­

loro, poco viscoso, fumante y corrosivo, muy soluble en agua. Se»

evapora rápidamente a 1?. temperatura y presión ambiente, sus solu

ciores acuosas son aún más corrosivas cue el producto anhidro, no

es inflamable, pero existe el peligro de cue reaccione con loo me

tales presentas desprendiendo hidrógeno, el cual puede causar ex­

plosiones «1 mezclarse con el aire.

USOS

El acido fluorhídrico en l». industria se utiliza coto catalizador en las unidades de al«uilscién para producir dodecilbenceno, mate

ria prima parr 1° elaboración de detergentes.

RKGIAIf^TC

1 .- SI responsable del cumplimiento de estas instrucciones es el—

encargado de plantas en t u m o , o en substitución de el, el opera­

dor especialista; cualquier indicación de estos directamente o a-

trs.vás de los operadores decera seguirse al pie de la letra.

2.- P?ra efectos de lo anterior es necesario dar infirmación cla­

ra y precisa sobre eue eo lo cu® se va n hacer, como se va hacer

y porque se vr. hacer.

3 . - Queda enteram ente p ro h ib id o la entrada s i nroa de acid o a —

ted a o e r e o M cue r.o s e s r l o s s u p e r v is o r e s , l o s operadores de l e s

p ia r .ta s y l a s p ergeñ as que e e p e c ific sü r e c te hayan r e e iM A o i n s —

tr u c c io n e s de t r e b s j e r en e l l a s . Todo p erso n a a je n a » 1 aree. de —

p r o c e s e , d eberá d i r i g i r s e a n ta s e l cu a rto de c o n t r o l , para r e c a -

b c r perm iso d e l op erad or e s p e c i a l i s t a .

4 . - L ss c r e a s r e s t r in g id a s de l a s u n id ad es se l im it a n por una —

fr a n ja P ic a r il !a p in ta d a e c tr e l a g u a r n ic ió n d e l ■ a r e a .

5 . - Para perm anecer en e l area r e s t r in g id a queda o b lig a d a to d a -

persona cue a s i 3o h ag a , a u s a r e l equipe fie p r o te c c ió n cue s e -

e s p e c i f i c a y a s e g u ir l a s in s tr u c c io n e s d e l encargado de l a ------

p la r t a o d e l operador e s p e c i a l i s t a en tu r n o .

6 . - A l o s op erad ores de l a p la n ta de a c id o ®e l e s d o tara de e------

quipo de p r o te c c ió n p e rso n a l d e l c u a l se rá n d ire ctam en te resp on ­

s a b le s .

7 . - Las a re a s r e s t r in g id a s de l a s u n id ad es deberán s e r v ig i la d a s

y tod a p erso n a cue perm anezca en e l l a s tom ar? to d a s l a s precau—

c io n e s n e c e s a r ia s p ara s e r lo c a l i z a d a fá c i lm e n t e , p or e l encarga

do de l a p la n ta o e l operador e s p e c i a l i s t a , e in form ara a c u a l—

q u ie ra de e l l o s d e l t r a b a jo aue e s t e e je c u ta n d o .

3 . - Cuando l a n a tu r a le ? a d e l t r a b a jo oue se e je c u te en cada a rc a

sea p e lig r o s o a j u i c i o d e l encargado de p la n t a , d e l operador e s ­

p e c i a l i s t a o d e l nue va a e je c u t a r lo , siem pre deberá haber una ó

más p erso n a s debidam ente p r o te g id a s para a s i s t i r l o en su tr a b a jo

l a c la s e de equipo que usen e s t a s u ltim a s s e r á ig u a l a l e s p e c i f i

cado p ara l a p erson a cue l l e v e a cabo d ich o t r a b a jo .

9 . - En to d o t r a b a jo se o b serva rá l a d ir e c c ió n d e l v ie n to dominan

t e y e l p e r s o n a l que va a t r a b a ja r se c o lo c a r a d e l la d o que e s t e

p roven ga .

1 0 . - Si hay n e c e sid a d por l a s co n d ic io n e s d e l t r a b a jo , de h a c e r -

e l t r a b a jo d e l la d o op u esto a l v e n to , en to n c es se u sara n l o s —

v e n t i la d o r e s cue se en cu en tren en e l a re a para e s t e e f e c t o .

1 1 . - l e «3 p erso n a s ¡rae per¡r.anozc*n en e l á re a r e s t r i n r i d s , d e te n -

la v a r s e l e s manos y l a cera con fr e c u e n c ia y neutr<?li?F .r lo e ------

guan tes y h errra tn ien ta s con l a s o lu c ió n a lc a l i n a con ten id a en l o s

r e c ip ie n t e s m arcados p ?ra e s te e f e c t o . S i hay sosp ech a cue su r o ­

pa e s te contam inada con a c id o , deberá ta ñ a r s e en una fie la s re g a ­

d eros cue hay in s t a la d a s en e l e re ? ..

1 2 . - E l eou ip o de p r o te c c ió n , loe. m e te r ia le s y h erram ien tas u sa __

d a s, deberán n e u t r a l iz a r s e a n te s de s a l i r de e s t a s unidades da —

p ro c e so , para e s t e e f e c t o , tod o t r a b a ja d o r nae e n tre en e l a re a -

deberá in fo rm a rse de la l o c a l i z a c i ó n de l o s b a ro s fie n e u t r a l iz a —

c i ó r .

1 3 . - Toda p erson a cue haya s id o a u to r iz a d a para e n tr a r a l a re a —

r e s t r in g id a , debe de in form ar a l encargedo de p la n ta o a l op era—

dor e s p e c i a l i s t a cuando se r e t i r e ' de e l l a .

1 4 . - La. rop a e s p e c ia l de seg u rid a d debe s e r p ro p orcio n a d a y s s n te

n id a en l a s a re a s de l a s u n id a d e s , en lu g a r e s c o n o c id o s , para ca­

so s de em ergen cia .

1 5 . - Todo e l p e rso n a l de la p la n ta deberá te n e r une. p r a c t ic a reg¡¿

l a r para v e s t i r s e y m overse en cada uno de l a s v e s t id u r a s de p ro ­

te c c ió n y e l equipo a u x i l i a r .

1 6 . - Bn l a s o p e ra c io n e s de in s p e c c ió n de una fu g a , siem pre h a b r a -

una p erson a l i s t a p ara p r e s ta r a u x i l i o a o u ie n e s t e efectu an d o e l

t r a b a jo , eou ip ad a con e l eouipo de l a misma c la s e de e s t a u lt im a .

1 7 .— Todas l a s re g a d e ra s de seg u rid a d será n probadas una vez a l —

d ía para a se g u ra rse aue e s te n en c o n d ic io n e s de t r a b a ja r .

1 8 . - Una manguera o un m on itor p o r t á t i l e s t a r a siem pre d is p o n ib le

en e l lu g a r que se e s t e e fectu an d o un t r a b a jo p e l i g r o s o .

1 9 . - Todo e l p e r so n a l deberá e s t a r fa m i l ia r iz a d o con e l u so de —

tr a ta m ie n to de p rim eros a u x i l i o s para, quemaduras con á c id o , y con

e l uso de r e c a d e r a s , tam bores y t in a s de n e u t r a l iz a c ió n .

2 0 . - No d eberá u s a r s e ropa contam inada con .ácid o en e l cu arto -

de c o n t r o l .

2 1 . - Queda p r o h ib id o u t i l i z a r l a ca sa <5e compresoras o c u a l ------

r u ie r o tr o lu g a r d en tro d e l a rc a de la s p la n ta s de á c id o p ara -

d escan sa r o tom ar a lim e n to s .

PERSONAL OS KANTKKITíISNTO

2 2 . - Todos l o s pu n tos a n te s m encionados para e l p e r so n a l de op_e

r a c ió n son a p l i c a b le s a l p e rso n a l de m an ten im ien to .

2 3 . - Todas l a s a s ig n a c io n e s de t r a b a jo en e l a re a de l a s p la n —

t a s será n dadas p or l o s in g e n ie r o s de m a n ten im ien to , de acuerdo

con e l in g e n ie r o de o p e ra c ió n en tu m o y se rá n re s p o n s a b le s d e -

l a o b se rv a n c ia de l a s m edidas de se g u rid a d p or p a r te d e l p e r s o ­

n a l de m a n ten im ien to .

2 4 . - Cada hombre en e l area d eberá con ocer l a s c a r s .c t e r í s t i c a s -

p r in c ip a le s de HP.

2 5 . - A n tes que se p erm ita a c u a lo u ie r t r a b a ja d o r aae la b o r e e n -

e s t a p la n ta e je cu ta n d o t r a b a jo s p e l ig r o s o s , ? e r a in s t r u id o p o r -

e l In g . de m antenim iento y e l cabo re sp o n sa b le de l o s m ism os, -

a ce rca d e l punto a n t e r io r y a c e r c a d s l lu g a r y u so deí equipo -

e s p e c ia l de p r o te c c ió n , baños de n e u t r a l iz a c ió n , reg ad era s y —

b o tiq u in e s más ce rc a n o s a l lu g a r de t r a b a jo .

2 6 . - Cuando se abra in ic ia lm e n te un equipo deberán e s t a r p resen

t e s dos ó más hom bres con e l equipo de p r o te c c ió n p e rso n a l ade­

cuado.

2 7 . - Todaé l a s m aniobras para a b r ir un equipo se harán como s i -

e s tu v le s e b a jo p r e s ió n .

2 8 . - Siempre se u sa ra n h erram ien ta s de se g u rid a d con l a p la n t a -

operando.

2 9 . - Se te n d rá en cu en ta qua to d a s l a s b r id a s pueden co n ten er -

HP.

30.- Si es posible se laVorsra arriba del trabajo cuando se abra

el equipo.

31.- Naiie deberá estacionarse debajo de cualqaier equipo que se

este abriendo.

3 ? . - No usar l la v e s de impacto en e l are^ de HF.

33.- Deoeran sumergir las herramientas en barbos neutralizantes - ocasionalmente ningún? de las herramientas será sacada sin pertni

so del encargado de la planta.

3 4 . - To3o e l materi a l de desecho deberá d ep ositarse en e l area -

desígnala "AR "A DE DESPERDICTOS DE HP".

3 5 . - Nuica deberá to c a rse la cara u otra r i e l expuesta con guan­

te s p ro te c to re s , sumérjanse lo s guantes en so lu ció n n eu tra lizan ­

te antes de q u itá r s e lo s .

3 6 . - El equipo deberá n e u tra liza rse y lav a rse antes de p e r ^ i t i r -

see cu a lq aier trab ajo ( e sto no s ig n if ic a , nue e l area e s te l i —

bre de acid o, hay muchos lugares como empaques de v á lv u la s , b r i­

das in c ru sta cio n e s , que pusdsn co n ten erlo ).

3 7 . - No deberá in s ta la r s e cu alqu ier m ateria l s in permiso del su­

p ervisor de la p la n t* .

3 3 . - El equipo de p rotección no sera uaedo fuera d el area de la -

p lan ta , excepto en lo s departamentos fle mantenimiento e instrumen

to s de co n trol y e l personal de esto s que deba tran sp ortar equipo

contaminado.

3 9 . - Cuando se abandone e l area, se depositar? la ropa p rotectora

en la bodega de segur’ dad, descule 3e haberla n e u tra liza d o .

HBOtAJPF.WO 03 STWHJRmD PA*A Et VASB.TC TH!= B33«W>.

1.- la impregnación accidental con benceno de la ropa no deberá - menospreciarse cono causa de penetración de toxico en 1» uiel. Deberá cambiarse de ropa de inmediato.

2.- Siempre que se note en el ambiente olor aromatice caracterís­

tico del benceno deberá colocarse la mascarilla protectora.

3.- En caso de impregnación accidental con benceno de los ojos 6 -

la piel, deberá enjuagarse de inmediato con abundante agua duran­

te 2 0 minuto^.

4.- Todo el reglamento para el manejo de HP es aplicable al mane­

jo de mezcla d® benceno HP1 o subproductos.

PELIGROS PARA LA S4IUD

Debido a que el ácido es un irritante muy severo para, la piel,-

las vías respiratorias y los ojos, ya sea en estado liquido o -

gaseoso, es necesario instruir al personal sobre la ejecución -

de primeros auxilios y el comportamiento oue deberá seguir en -

caso de presentarse una emergencia.

CONTACTO CON LA PIEL

Las personas cue hayan tenido contacto con ácido sobre la piel,

deben sumergir de inmediato la parte afectada en una de las ti­

ñes que contienen bicarbonato de sodio, para neutralizar el é o i

do. A continuación se lavara con agua en a bundrnca. Es necesa­

rio lavar la parte afectada con abundante agua y durante un ---

tiempo suficiente, con el fin de eliminar todo el ácido de la—

piel. Además todas las partes de piel quemadas, deben enjuagar­

se con solución de amoniaco al 3*'.Las quemaduras de la piel, una vez lavadas y neutralizadas de—

ben cubrirse con pomada de oxido de magnesio.

CONTACTO CON LOS OJOS

Si los ojos han estado en contacto con ácido ya sea en pgtsdo -

liquido ó con altas concentraciones de vapores, de este produc­

to, deben lavarse con agua limpia en abundancia durante 15 min.

cuando menos y neutralizarse con solución de bicarbonato de so­

dio al ?.$>; durante el lavado y la neutralización los parpados -

deben mantenerse separados, para asegurar el contacto del liqui

do con todos los tejidos de la superficie de los parpados y dé­

los ojos.

POH INHALACION

A la persona que haya inhalado vapores de á c id o , se le sacara -

de inmediato del area contam inada, se le aflojaran sus ropas y -

se le mantendra en reposo completo, hasta que sea atendido por-

el medico.

Si su respiración es defectuosa, se le dará respiración artifi­

cial.

Las molestias ligeras en la garganta desaparecen por lo general

chupando una ó dos pastillas de gluconato de calcio.

Por ultimo es conveniente que los trabajadores fue prestan sus-

servicios en areas donde puedan presentarse atmosferas con áci­

do fluorhídrico, se sujeten periódicamente a exámenes médicos.

EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL.

EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL

A l r e f e r i m o s a l equipo de p r o te c c ió n , p e r s o n a l, se debe te n e r pre

serrte, cue e s t e no e lim in a e l r i e s g o , s i no Que s o lo s e r á una ba—

r r e r a fr e n t e a e l , p or l o que a l e x i s t i r c u a lq u ie r f a l l a en e l e—

•m ito s i g n i f i c a una e x p o s ic ió n in m ed iata a l r i e s g o .

Es por eso que se debe te n e r p r e s e n te cue se en cu en tre en o p tim a s -

o o n d ic io n e s de u s o .

O tro a sp e c to im p o rta n te s in duda se r á aue e l p e rso n a l e s te f a m i l ia

r iz a d o con e l equipo de p r o te c c ió n p e r s o n a l, para que pueda d a r le -

e l uso que corresp 'on d e.

A c o n tin u a c ió n se dá a con ocer l a c l a s i f i c a c i ó n g e n e r a l de d ich o -

equipo para l a s d i fe r e n t e s c la s e s de t r a b a jo a d e s a r r o l la r en l a s -

un idades de á c id o f lu o r h í d r ic o .

Eouipo C la se "A "

E ste equipo c o n s is t e en : g a fa s ó p a n t a l la p ara l a c a r a , guan tes de

h u le y casco c o n tr a im p a cto .

S erá para u sa r se en l o s s ig u ie n t e s c a s o s :

En la le c t u r a de in stru m e n to s y en l a in s p e c c ió n v i s u a l , cuando l a

o p e ra c ió n es norm al y no se p re se n ta n fu g a s .

Por ningún m otivo se deberá m an ejar v á lv u la s n i n in gán a o tr a c la s e

de equipo con e s t a c la s e de p r o te c c ió n .

Eauipo c la s e "B ”

S ste eauipo c o n s is t e d e : g a fa s ó p a n ta lla p ara l*a c a r a , guan tes de

h u le , sa co de h u le y r e s p ir a d o r con cartu ch o quim ico p ara g a se s —

á c id o s .

Para u s a r s e :

En l a o p e ra c ió n e in s p e c c ió n , cuando haya pequeñas f u g a s . Al ope—

r a r v á lv u la s que aparentem ente e s té n en tu en as c o n d ic io n e s ,

iün la re co n e x ió n d e l equipo después de h ab er s id o re p a ra d o .

En e l m anejo d e l equipo de e s t a á r e a , que ha s id o n e u tr a liz a d o , -

pero no to ta lm e n te d esm an telad o .

En l a o p e ra c ió n norm al de l a p la n ta cuando e l equipo e s t á aparen­

tem ente en buenas c o n d ic io n e s .

Equipo C la se "C "

E ste equipo c o n s is t e en : P a n ta lla para l a c a r a , guan tes de h u le ,—

saco y p a n ta ló n de h u le , r e s p ir a d o r con ca rtu ch o quim ico y s i e l -

á re a e s t á humefla ó e l t r a b a jo se hace c e rc a de l a s u p e r f i c ie de—

l a t i e r r a , b o ta s de h u le .

Para u s a r s e ens

O b servación e in s p e c c ió n de fu g as de com p osición dudosa, pero que

aparentem ente no sean muy p e lig r o s a s y fu g a s en e l empaque de l a s

bombas y de l a s v á lv u la s .

Arranque y parado de l a s bombas, cuando e s t a o p e ra c ió n sea simple^

mente de c e r r a r e l in t e r r u p t o r y a b r ir y c e r r a r v á lv u la s . Cuando-

s ó lo deba o p e ra rse e l in t e r r u p t o r y no sea n e c e s a r io a b r ir o ce­

r r a r v á lv u la s y además no se a p r e c ie ninguna fu g a , e s t a o p eració n

puede s e r e je c u ta d a con e l equipo c la s e "B ” . O p eración de v á lv u —

l a s que ten ga n pequeñas fu g a s .

"Trabajo de m antenim iento hecho p o r l o s m ecánicos de bom bas, ha­

ciendo t r a b a jo o r d in a r io de m antenim iento o reempacando l a s bom­

b a s .

Equipo c la s e "D "

E ste equipo c o n s is t e e n : capucha con s u m in is tro de a ir e (m o n ja ) ,—

chamarra de h u le , p a n ta lo n e s de h u le , gu an tes y b o ta s de h u le .

Para u s a r s e en :

T ra b a jo s en e l e q u ip o , s i e l á re a t ie n e a l t a c o n c e n tr a c ió n de va ­

p o re s á c id o s .

I n v e s t ig a c ió n so b re fu g a s m ayores. A l d e sc o n e c ta r l ín e a s en l a s -

que haya duda a c e r c a de s i to d a l a p re sió n o e l á c id o han s id o —

e lim in a d o s .

Para e n tr a r en c u a lq u ie r r e c ip ie n t e para su in s p e c c ió n , a menos -

que hayan s id o v a p o r iz a d o s y la v a d o s .

Equipo c la s e "E "

E ste equipo c o n s is t e des t r a j e h erm etico de h u le , con s u m in is tr o -

e x t e r io r de a i r e .

E ste equipo s e r a usado en á re a s en l a s que haya una c o n c e n t r a ------

c ió n de á c id o r e la t iv a m e n te d esc o n o cid a , que pueda aumentar s e r i a

m ente; en e s t o s c a so s se recom ienda que l o s t r a b a jo s sean e je c u ta

dos por dos t r a b a ja d o r e s p r o v is t o s de e s t e equipo y que sean auxi

l ia d o s p o r uno 6 más tr a b a ja d o r e s dotados d e l equipo c la s e " 0 " .

G a b in etes de prim eros a u x i l i o s y ad itam en tos de se g u rid a d .

En e l á re a r e s t r in g id a e x is t i r á n l o s s ig u ie n t e s a d itam en tos de e e g u rid ad .

G abin etes perm anentes de p rim eros a u x i l i o s ; e s t o s e s tá n l o c a l i z a ­

dos en e l á re a de l a p la n t a , generalm ente ce rc a de l a s t in a s de -

baño. E stara n p in ta d o s de c o lo r b lanco con una cru z r o ja , y con—

t ie n e n s o lu c ió n de b ic a rb o n a to a l 2f¡ para lavad o de l o s o jo s _solu

c ió n de amoniaco y pomadas de g lu c o n a to de so d io para n e u t r a l iz a r

quemaduras.

Baños p ara n e u t r a l i z a r . - Están localizados en forma e s t r a t é g ic a -

en v a r io s puntos de l a unidad y cubiertos con tapas de madera, —

para c o n se r v a r lo s l im p io s . C on tienen una s o lu c ió n de b ic a r b o n a to -

de so d io a l 5 $ . Deben usarse p a ra lavados rápidos 6 in m ersió n com

p le t a , p or la s p erso n a s que hayan sido bañadas o salpicadas t o t a l

ó p a rcia lm en te p or á c id o . Están pintados de color azul, con una -

ley en d a e x p l ic a t i v a .

Regaderas de a g u a .- E stán d is t r ib u id a s p or e l á re a y pueden s e r -

lo c a l iz a d a s por p o s te s a d yacen tes p in ta d os de c o lo r a z u l , p ueden-

u sa rse p ara la v a d os rá p id o s d e l á c id o de l a s r o p a s . También pue­

den u sa rse para la v a r e l á c id o de l o s t r a j e s de h u le a n te s de ------

q u i t á r s e lo s , para e v i t a r quemaduras posteriores.

Barriles para neutralizar herramienta.- En lugares diversos estan­

cóle cados barriles Que contienen un;? solución de bicarbonato de s£

dio al pintados de amarillo. Estos deben usarse para neutrali—

zar herramientas después de haberles usado.

Dichas herramientas no deben de sumergirse en otros baños ó tinas-

que no sean éstos.

Taneue para neutralizar equipo antes Se ser desmantelado.- Esta co

locado al suroeste de la planta y contiene solución de bicarbonato

de sodio; debe de usarse para neutralizar válvulas?, controles de —

nivel, válvulas de control y cualquier otro eouipo, antes de des—

rrantelarlo completamente y retirarlo del área. Este tanque no debe

usarse para otros propósitos.

PROGRAMA DE TRABAJOS A REALIZAR PARA LA LIMPIEZA,

INSPECCION Y REPARACION DE LA UNIDAD.

1.- Preparación de 100 equipos contra HP clase ”C" completos pa­

ra el personal do manteniTiento y taller mecánico. Además prepa­

rar suficientes respire-lores y mascarillas canister y capuchas.

í , ~ Preparación de ¡junras metálicas de monel y acero para las —

bridas de tuberia , tspon de re ¿tistros y cabezales de cambiadores

de caler en les medidas y mimaros que marquen mantenimiento de —

plantas.

3.- Preparación de válvulas nuevas de acero con interiores de mo

nel de acuerdo con el numero que indique mantenimiento mecánico.

4.- Preparación de repuestos de pintos, Cachuchas herrajes, y —

tcr.iilleria para les torres de benceno, alkilarilo ligero y do de

cilber,'.'er.o.

5.- Preparación de conecolones para el lavado de las plantas con

agua do centralncendio.

6 .- Revisión de existencias de tubos, soportes y cabezales, tapo

nes y material refractario para el calentador A.TJ-HT.

7.- Prepara ción de los repuestos existentes fie los cambiadores -

de calor, condensadores y enfriadores rara efectuar los esmbios-

que sean necesarios.

8 .- Preparación de etiquetes metálicas amarillas y rojas para —

marcar los trabajos sobre las válvulas.

9.- Preparación de material necesario para la contracción de lí­

neas para su eambio de acuerdo a su inspección y calibración.

10.- Preparación de ripios cédula 160 de todas las medidas para-

su cambio de acuerdo a la reglamentación.

TRABAJOS PREVIOS A LA R3PM?*CrCK.

DIDAS D3 SSGITHI DAD Y RECCKEKDACICNES GSKERAIES.

En e l prim er d 'a de r e p a r a c ió n , únicam ente tr a b a ja r a n en l a -

p la n ta l a s c u a d r i l la s de tu b erxa encargadas de c o lo c a r l a s —

ju n ta s c ie g a s p ed id as p or e la b o r a c ió n , p ara l o cu al u sara n e l

equ ipo de p r o te c c ió n c la s e " D " .

Durante tod a l a r e p a ra c ió n deberá c o n s u lta r s e con e l en carga ­

do de l a p la n ta ó e l op ^r^dor e s p e c ia l i s t a en a u se n c ia d e l —

p rim ero , sob re e l equipo de p r o te c c ió n que sea n e c e s a r io u s a r

para cada uno de l o s t r a b a jo s que se l le v e n a cabo y so b re t o

do v i g i l a r que e s t a s in d ic a c io n e s se cum plan.

Toda p erson a oue haga uso de l o s b o t iq u in e s ó t in a s p erso n a —

l e s , deberá a v is a r de in m ed ia to a l j e f e d e l a re a 6 a l in g e n ie

ro de o p é ra c ió n .

Para to d o s l o s t r a b a jo s que l a su p e r in te n d e n c ia de e la b o ra ------

c ió n co n sid e re p e l ig r o s o s , deberá r e c a b a rse e l c o r r e sp o n d ie n -

t e , ,p e n r isó para t r a b a jo s p e l i g r o s o s ” marcando e l equipo de e_e

g u rid a d que deba u sa r e l p e r s o n a l .

Toda persona que t r a b a je en e l c a le n ta d o r , d eberá o b l ig a t o r ia

mente u sa r r e s p ir a d o r contra, p o lv o s y m o n og a fss .

A n te s d e l u so de q u in d o la s , w inches de a i r e , p la ta fo rm a s ae­

r e a s , andam ios, e s c a le r a s , e t c . , e l departam ento de m anteni­

m iento e fe c tu a r a su r e v is i ó n p r e v ia .

l a o f i c in a de segu rid ad e h ig ie n e r e v is a r a previam ente a l a —

r e p a r a c ió n , to d o s lo s eq u ip os de seg u rid a d p ed id os de acuerdo

con l a l i s t a en viada p or l o s departam entos de e la b o r a c ió n y -

M an ten im ien to .

h ) . - Para to d o s l o s t r a b a jo s de, a lt u r a s s e r á o b l ig a t o r io e l u so -

d e c in tu r o n e s de se g u rid a d ; e s t o s deberán s e r de n y lo n con -

c a b le de m an ila de 1 .5 m ts . de lo n g itu d máxima.

i ) . - En to d o s l o s c a so s deberá s e g u ir s e e s tr ic ta m e n te l a s medidas

de l o s reg la m e n to s de s e g u rid a d , ra ra l a e je c u c ió n de l a s r e '

p a ra c io n e s g e n e r a le s y so b re e l m anejo de HP.

r>Cí'TTO:¿ D3 J'TVFtS CT j»A 8

- Par» e fectu ar la colocación de ¡junta? c: e£*.s se h--ra e l —

trF.-rite de la s o lic itu d de tr fb a jo p e lig ro so correspondíen

t e , pp.rs oue e l pareen?.! de T a n te m íie n tc rr-cedn a in sta ­

la r dichas juntas ciegas en todas I p s l í t - t s s de entrad?5, y -

Ffilidp. a la p lan ta .

- D-jrentí* l s co locación de juntar ciegas deberá uparse herra

m -enta a n ti chispa. (cuña y m a r t i l lo ) .

- Antee de a b r ir la brida para ireter le junta c ieg a , debelan

r n tir ^ r s e todas la s Tieraona.s cue se encuentren cerca, traba

jando y co locar une panguera de agua de contraincendio con

c h if ló n , cono medio de prevención.

- En lu geres e levad os, desp rovistos de plataform as y baranda

le s deberán u sarse rndan>ios adecuados y segu ros, escaleras

de escape y cir.turones de seguridad.

- P^ra efectu ar todo lo a n te rio r , personal de elab oración , -

deberá entregar e l equipo bloqueado con v á lv u la s , v a c io , y

depresionado.

Así mismo colocadas la s juntas c ie g a s , e l mismo personal -

procederá a vap orizar y la v a r lín e a s y equ'pos hasta tener

l a seguridad de haber eliT inado su stan cias a g re siv a s .

EQUIPO PROGRAMADO PARA SU INSPECCION Y REPARACION.

En P e tr o le o s K lx ic a n o s se m anejan y alm acenan una gran v a rie d a d -

de p ro d u ctos aue in c lu y e n b ásicam en te e l p e tr ó le o y su s d eriv a d o s

l o s h id r o c a r b u r o s , a s í como l a s d i f e r e n t e s su b s ta n c ia s q u í r i c a s , -

t ie n e n d i fe r e n t e s p ro p ied a d es f í s i c a s y cu ím ica s que se d eten d e -

co n ocer y de acuerdo con e l l o tom ar p re c a u c io n e s a l e fe c tu a r su -

m anejo.

Como se m enciono e l a c id o f lu o r h íd r ic o es l a s u b s ta n c ia más p e l i ­

g r o s a , en l a p la n ta de d o d e c ilb e n c e n o , por lo que se dehen e x tr e ­

mar p re ca u cio n e s a l a b r ir e l equipo oue haya te n id o c o n ta c to c o n -

e s t e , ya que muchas v e c e s quedan rem anentes de e s t e á c id o aun des

pues de h ab er lav a d o l o s r e c ip ie n t e s que l o c o n te n ía n .

S i p artim os de l a p rem isa de aue un mayor con ocim ien to de la s sub

s t a n c ia s y eq u ip os con l o s que tenem os que t r a b a ja r nos ayudara -

a s e r más p r e c a v id o s y con e s to e v i t a r p o s ib le s a c c id e n t e s ,

l a se c u e n c ia para p rep a rar e l equipo para su in s p e c c ió n se r á como

s ig u e :

RECIFIEKTES.

A n tes de a b r ir c u a lq u ie r r e c i p ie n t e , d eb erá r e v is a r s e aue e s te —

d e p re sio n a d o .

La lim p ie z a d eb erá h a c e rse con chorro de agua de co n tra in c e n d io -

h a s ta lo g r a r un t)H más ó menos n e u tr o .

La prueba de gas co m b u stib le se hará con e l e x p lo s ím e tro cuando -

se vayan a e je c u t a r t r a b a jo s de c o r te y s o ld a d u r a .

Para e s to se V a p o r iz a r a h a s ta que l a prueba de g as sea n e g a t iv a .

Para g a r a n t iz a r l a v a p o r iz a c ió n de l o s eq u ip os s e r á n e c e s a r io que

se co loau en ju n ta s c ie g a s para a i s l a r l o s .

Los equ ipos aue se r e v is a r á n será n l o s s i g u ie n t e s :

A U -E l— Benceno dr r e g e n e ra c ió n .

AU-D5- Tanque tram pa de d esfog u es á c id o s .

AU-D6- A sen tad or de á c id o .

AU-D7- Acumulador de d e s t i la d o .

AU-B3— Acumulador de d e s t i la d o de l a t o r r e de a llc iía d o l i g e r o .

AU-DlO-Acum ulador de d e s t i la d o s de a lk i lb e n c e n o .

ÁD-D13-Aoum ulador de g a s o le o de ca le n ta m ie n to .

AÍJ-D14-Tanque de alm acenam iento de a lk i la d o p esa d o .

REACTOR.

Después de h ab erse v a c ia d o y purgado, se c o lo c a ra n Juntas c ie g a s —

y se v a p o r iz a r a h a s ta prueba de gas n e g a t iv a . Para d ar m antení——

m iento n e c e s a r io a l a cabeza d e l r e a c t o r .

Se dara m antenim iento e l e c t r i c o a l m otor d e l a g ita d o r d e l r e a c to r

Se cam biara e l h az de tu b o s y se l e dara lim p ie z a a l a cam isa d e l

r e a c t o r .

TORRES.

Para l a in s p e c c ió n de l a s t o r r e s prim eram ente, se v a c ia rá n t o t a l ­

mente e s t a s .

Se c ir c u la r á in te r io r m e n te gas para a r r a s t r a r e l remanente de pro

ductos á c id o s .

Se co lo c a ra n ju n ta s c ie g a s para a i s l a r to ta lm e n te e l s is te m a .

Se v a p o r iz a r a e l i n t e r i o r y se la v a ra exh au stivam en te con agua de

con tra in c e n d io , h a s ta que e l pH se a n eu tro ó lig e ra m e n te a l c a l i ­

n o . P o sterio rm en te se a b r ir s n l o s r e g is t r o s de a cce so a l i n t e r i o r

de la t o r r e . E l p e r so n a l que e fe c tú e e s to s tr a b a jo s deberá u t i l i ­

zar equipo com pleto co n tra á c id o c la s e " 0 " .

-SI p e rso n a l té c n ic o de seg u rid a d e fe c tu a r a prueba de gas y a c id e z

para poder a u to r iz a r lo s t r a b a jo s de lim p ie z a i n t e r i o r .

Para e l alum brado d en tro de l a t o r r e , se u t i l i z a r a n e x te n s io n e s -

a prueba de e x p lo s ió n .

No debe u t i l i z a r s e e l s o p le te o x ia c e t í le n o para q u ita r l o s r e g i s ­

t r o s in te rm e d io s de l o s p la t o s , h a sta que l a lim p ie z a i n t e r i o r —

sea t o t a l .

Una v ez que se a u t o r iz e p or p a r te d e l p e r so n a l t é c n ic o de se g u rid a d

l a e je c u c ió n de c o r te y so ld a d u ra en e l i n t e r i o r de l a s t o r r e s , sa^

i n s t a l a r a una c o r t in a de agua p ara m atar l a s c h isp a s p rod ucid as y —

para m antener m ojadas l a s s u p e r f i c i e s de l o s p la t o s i n f e r i o r e s .

CALENTADOR.

Se v a c ia r a to ta lm e n te y se s o p la r a con vap or e l h o g a r , h a sta que l a

prueba de gas se a n e g a t iv a . P o ste r io r m e n te , se q u ita ra n l o s tap on es

en ambos extrem os de l o s tu b o s , para c a l ib r a r lo s d irectam en te y pa­

ra determ in ar su lim p ie z a m ecanica ó su cam bio.

En l a p a r te i n t e r i o r se in s p e c c io n a r á e l c a le n ta d o r para determ in ar

l a m agnitud de l a s re p a ra c io n e s n e c e s a r ia s . R evisando l o s ig u ie n te s

Paredes l a t e r a l e s

Paredes fr o n t a le s

Muro c e n t r a l

J u n tas de exp an sión

C ajas de quemadores

CAMBIADORES DE CALOR

A ntes de a b r ir c u a lq u ie r cam biador de c a lo r , e l p e r so n a l de op era—

c ió n l o d eberá e n tre g a r d e p re sio n a d o s , v a c ia d o s y v a p o r iz a d o s .

Se hara l a lim p ie z a en e l i n t e r i o r y e x t e r io r de l o s tu b o s , y en ca

so que l o a m e r ite , se cam biara e l haz por uno de r e p u e s to .

F inalm ente se e fe c tu a r a l a prueba h id r o s t a t ic a p o r e l i n t e r i o r y —

e x t e r io r de l o s tu b o s en e l rango de p r e s ió n adecuada.

Los cam biadores de c a lo r programados para su r e v is ió n sons

A ü -E l- Condensador de benceno de re g e n e ra c ió n

AU-E2— C alen tad or de benceno de reg en era c ió n

A U -E 6- P r e c a le n ta d o r de Carga de AU-T2

AU-E7C-Condensador de AU-T2

AU-E7D-Condensador de MJ-T2

AU-E7E-Condensador de ALT-T2

AU-E7F-Condensador de AU-T2

A U -E8- R e c a le n ta d o r de fo n d os de AU-T2

AU -E 9- Condensador de l a t o r r e AU-T3

A Ü -E lO -H ecalen tad or de fo n d o s de AU-T3

A U -E ll-C ondennad or de l a t o r r e AU-T4

AÜ-E11A- Condensador de l a t o r r e AU-T4

AU-E12 >- R eca len ta d or de fon d os de AU-T4

AU'*-E13 - E n fr ia d o r de a l k l l a n i o pesado

VALVULAS DE SEGURIDAD DEL EQUIPO QUE MANEJE AGIDO FLUORHIDRICO.

Las p re ca u cio n e s recom endadas én l a c o lo c a c ió n y r e t i r o de ju n ta s

c ie g a s , deberá a p lic a r s e en e s t e c a s o , e s d e c ir u s a r equipo c la s e

" D " , a l desm ontar l a s v á lv u la s de s e g u r id a d ..

Uüa v e z desmontada l a v á lv u la , d eberá c o lo c a r s e una ta p a c ie g a —

en l a c o rre sp o n d ie n te b o q u i l la de d e s fo g u e .

Las v á lv u la s de seg u rid a d quas se desm onten, deberán s e r n e u t r a l i ­

zadas y la v a d a s en l a s t in a s c o rre sp o n d ie n te s y p o ste r io rm e n te s_e

rán l le v a d a s a l t a l l e r m ecán ico , e l p e rso n a l que e je c u te e l tr a b a

jo d eberá u t i l i z a r equipo c o n tra á c id o c la s e " C " .

LINEAS GENERALES QUE MANEJAN ACIDO

Igu alm en te en e s t e c a s o , se en tre g a ra n l a s l ín e a s p erfe cta m e n te -

la v a d a s y n e u tr a liz a d a s a n te s de d esa rm a rla s .

Toda v á lv u la que r e q u ie r a r e v is i ó n ó r e p a r a c ió n , d eberá s e r a b ie r

t a , desm ontada, n e u tr a liz a d a y la v a d a , a n te s de desarm arse.

T anto en l a m aniobra de r e t i r a r v á lv u la s , en la s l in e a s que mane­

je n á c id o , como l a de d e sa rm a rla s , deberá u sa rse e l equ ipo c l a s e -

" C " , y a reglam entado p ara e l c a s o .

Toda t u b e r ia desmontada que m aneje á c id o , deberá r e v is a r s e que e s

t e e x ce n ta de o b str u c c io n e s m edian te l a in y e c c ió n de agua p or u—

no de su s extrem os.

MANTENIMIENTO 3LKC'?2ICO

R e v is ió n y m antenim iento a in te r r u p to r e s y l in e a s d e a lim e n ta c ió n -

a ce n tro da c o n tr o l d e m o to re s .

R ep aración y m antenim iento d e l a ir e a co n d ic io n a d o . R eparación y —

m antenim iento de m otores a s í como de su s a rra n c a d o ra s .

R e v is ió n d e l alumbrado g e n e ra l de l a p la n ta .

R e v is ió n y m antenim iento a tra n sfo rm a d o re s de alum brado y v e n t i l a ­

d o r e s .

K ARTEKHCIBNTO IffECANICO

Se h ara l a r e v is ió n de v á lv u la s y m antenim iento de b lo n u eo s e t iq u e

ta d o s de acuerdo con l a l i s t a nue e n tr e g a r á , e la b o r a c ió n para su -

cambio ó r e p a r a c ió n de acuerdo como se en cu en tren .

P ara e s to se m arcara con una e t iq u e ta a m a r illa numerada, l a s v á lv u

l a s que van a -r e v i s i ó n .

Con e t iq u e ta r o ja s e m arcaran to d a s a g ü e lla s v á lv u la s que a m erite n

su cam bio. Y l a s v á lv u la s e t iq u e ta verde in d ic a r a n empanue.

L as e t iq u e ta s no a u to r iz a n d esm an te lar e l e a u ip o , e s t e se rá e n tr e ­

gado personalm en te p o r e l In g e n ie r o de tu rn o , con sid eran d o l i n e a s - \

y v á lv u la s como eouipo p r e s io n a d o .

La r e la c ió n de bombas a re p a ra r p o r m antenim iento m ecánico e s j

AU—p4 y P4A, AU-P5 y P5A, AU-PS y P6A, MJ-P7, AU-P9 y P9A,

AU-P11 y P11A.

INSPECCION' TECNICA T REPaHACIONES EFECTUADAS A EL

EQUIPO IMGRAHADO.

TECNICAS DE INSPECCION

E l o b je t iv o p r im o r d ia l que debe de tom arse en c u e n ta , para r e a l i z a r

úna in s p e c c ió n ta n to en eq u ip os y l í n e a s , que conform an una u n id a d -

de p r o c e s o , e s e l de p oder d eterm in ar e l e sta d o f í s i c o que p resen —

ta n por e l d e sg a ste s u f r i d o , durante e l tiem po de o p e ra c ió n ; a s i —

mismo l a v e lo c id a d de d e sg a ste y l a causa p r in c ip a l d e l mismo.

O btenidos e s to s d a to s podremos tom ar la s m edidas más p e r t in e n te s —

para d ism in u ir e l d e s g a s te , a s í como para c o r r e g ir l o s daños, que -

haya te n id o e l e q u ip o , de l a form a más adecuada.

l a forma en que se l l e v a n a cabo e s ta s in s p e c c io n e s , e s de l a s i ------

g u ie n te m anera, tomando como ejem p lo l o s eq u ip os más u su a le s y comu

n es que in te g r a n una p la n ta de p ro ceso y que so n :

A . - T u b e ria s

B .— R e c ip ie n te s

C . - Cam biadores de c a lo r

D . - C a len tad or

C . - Bombas

A . - TUBERIAS

Se co n sid e ra n como t u b e r ia s de p ro ceso ó de s e r v ic io s a u x i l i a r e s , -

según s e a su fu n c ió n , a to d a s l a s l ín e a s aue m iden 5 .0 cm de diáme­

t r o en a d e la n te ; co n sid e rá n d ose tam bién to d a s l a s co n ex io n es que se

d eriva n de e s t a s l ín e a s a s í como l a s e x is t e n t e s en l o s e q u ip o s .

In s p e c c ió n de l a s t u b e r ia s !

Evidentem ente l a s fu g a s en e l s is te m a de tu b e r ia s se d e te c ta n con -

mayor f a c i l i d a d , cuando e l eou ipo s e en cu en tra en o p e r a c ió n , l a s fu

gas y d e te r io r o s que s u fr e n l a s tu b e r ia s esta n d o en o p e ra c ió n , pue­

den ser*

En l a s o p o r t e r ía ; l a s d eform acion es que p r e se n ta l a t u b e r ia , l o s so

p o r te s de l a t u b e r ia , e l asen tam ien to ó m ovim iento de l a cim en tación

d eb id o s a l a v ib r a c ió n de l a t u b e r ia ó eq u ip os a d y a ce n te s .

S I in s p e c t o r debe a n o ta r to d a s l a s fu g a s oue en cu en tre durante l a -

o p erac ió n de l a p la n ta y a ta c a r a q u e lla s que e s te n en p o s ib i l id a —

des de r e p a ra r en l a m isma. Y l a s que no se a p o s ib le se r e a l i z a —

rán cuando se saque de s e r v ic io l a p la n t a .

Cuando se vaya a a b r ir c u a lq u ie r t u b e r ia en l a c u a l va a r e a l i z a r -

ana in s p e c c ió n in t e r n a , se deberán tom ar l ? s s ig u ie n t e s m edidas de

se g u rid a d :

Se b lo q u e a rá y co lo c a rá n ju n ta s c ie g a s para a i s l a r e l c i r c u i t o d e -

c u a lo u ie r f l u j o de l íq u i d o s , g a se s ó v ap o res d a ñ in o s , se v a p o r iz a ­

se purga y se efotítiia una lim p ie z a de l a l í n e a ó c i r c u i t o p o r i n s ­

p e c c io n a r .

Por u ltim o se l e e fe c tu a r á n la s p ru ebas de se g u rid a d n e c e s a r ia s pa

ra d e te c ta r l a p o s ib le p r e se n c ia de g a se s in f la m a b le s entram pados.

Todo e s to con e l f i n de d e ja r l a s s u p e r f i c i e s en co n d ic io n e s acep ­

ta b le s para f a c i l i t a r l a búsqueda de f a l l a s m e cá n ica s.

Generalm ente a l c a l ib r a r una t u b e r ia , se e n c e n tra rá un d e sg a ste ma

y o r en l o s puntos r e s t r in g id o s ó de cambio de d ir e c c ió n . Por lo —

que siem pre se deberá e fe c tu a r una in s p e c c ió n e x h a u stiv a ce rc a d e -

la s curvas en e l tu b o , codos y t e s .

E x iste n dos t é c n ic a s de in s p e c c ió n que t ie n e n una gran v e n t a ja , ya

que con e l l a se puede d e te c ta r c u a l e s e l e sta d o m ecánico de l a s -

t u b e r ia s , pudiéndose con e s to s m étod os, e v i t a r f a l l a s cue pu d ieran

o c a sio n a r a lgú n s i n i e s t r o .

fis to s so n : U ltra s o n id o y r a d io g r a f ía ; l a m e d ic ió n con u ltr a s o n id o

es on método frecu en tem en te usado en l a s in s p e c c io n e s Dara determ i

n ar e l e sp e s o r rem anente en l a tu b e r ia y l o s e o u ip o s , pudiendo em­

p le a rs e tam bién para l a lo c a l i z a c i ó n de f a l l a s y l a e x te n s ió n de -

l a s m ism as.

Con l o s v a lo r e s o b te n id o s en l a s m ed icion es ( c a l ib r a c ió n ) se l l e v a

ra un c o n tr o l e s t a d í s t i c o de e s p e s o r e s , determ inando con e l l o l a —

v e lo c id a d y d e sg a ste y asegurando con é s to l a o p e ra c io n c o n tin u a —

de lo s eq u ip os y c i r c u i t o s .

La r a d io g r a f ía s e u t i l i z a frecu en tem en te para ob ten er la s m edidas

p r e c is a s d e l e sp e so r que p re se n ta l a pared de l a t u b e r ía , a s í co­

mo l a c a lid a d de l a s s o ld a d u r a s , ya que e s ta s deben e s t a r r a d io —

<rrafxadas a l lOC'í.

Todos l o s r e s u lta d o s o b te n id o s de la s in s p e c c io n e s e fe c tu a d a s s e -

a n o ta rín en unas h o ja s de c o n t r o l , la s c u a le s s e r v ir á n ju n to c o n -

l a s a n t e r io r e s , p ara comparar y r e la c io n a r l o s e fe c t o s s u fr id o s -

en lo s c i r c u i t o s y l o s oue se encuentren cercan os a su l ím i t e de­

r e t i r o .

R e v is ió n de n i o l e r i a : Se toman m edidas d e l e sp e so r de la s p ie z a s

de co n ex ió n , s e e fe c tú a una r e v is ió n de su esta d o f í s i c o y m ecáni

c o , l o s que se en cu en tren fu e r a de norma, se r e t ir a n y c o lo c a n —

n u evos.

Cuando e s to s var s o ld a d o s , l o que se hace es r a d io g r a f ia r lo s p ara

d e te c ta r l a s c o n d ic io n e s en nue se en cu en tran .

B r id a s : Se in sp e c c io n a r á n l o s a s ie n t o s de lo s empaques de l a s u—

n io n e s de la s b r id a s , ya que e s t o s pueden p r e se n ta r fu g a s , d ebid o

a l o s s ig u ie n t e s d e f e c t o s : s u p e r f i c i e s i r r e g u la r e s , f i s u r a s , so c a

vad os, ray a d u ra c , e t c .

La fr e c u e n c ia de l a in s p e c c ió n de tu h e r ia s depende de v a r io s f a c ­

t o r e s como so n :

1 . - grado de c o r r o s iv id a d d e l f lu id o que pasa por l a t u b e r ia , ó -

d e l medio am b ien te , en que se en cu en tre i n s t a la d a .

2.- P ro b a b ilid a d e s de in c e n d io ó e x p lo s ió n en caso de i n i c i a r s e -

fu g a s o f a l l a s .

3 . - Im p ortan cia de l a tu b e r ía r a r a l a o p e r a c ic a co n tin u a de l a —

p la n ta .

4 . - P o s ib i lid a d de r e a l i z a r l a in s p e c c ió n durante l a o p e ra c ió n —

norm al de l a u n id a d , en lu g a r de e sp e ra r e l paro t o t a l i e l a m is ­

ma.

B.- R B C m S M P B S

El uso de lo s re c ip ie n te s en la mavoria de lo s procesos de re fin a ­

ción es e l de almacenamiento de líq u id o s v o lá t i le s ; como reactores

c a t a lí t ic o s para provocar e l cambio de ouimico requerido por e l —

•nroceso; como f'raccionadoras para separar productos, e tc .

Por lo a n te rio r mencionado, ex isten sobradas razones para efectu ar

una inspección té cn ica rigu rosa a l r e c ip ie n te , la cual estará de—

terminada básicamente por la s condicione^ del oroceso api cc-o por

e l tip o dí flu id o que tra b a je y la rapidez con aue d ete r io re e l —

eouipo.

Causas de d eterioro :

C o rro sió n .- la corrosión es la causa p r in c ip a l d el d eterioro de —

lo s r e c ip ie n te s . TS1 agente más corrosivo on la unidad de d od ecil—

^encono será ds ácido flu o r h íd r ic o .

E r o s ió n .- Por lo general la erosión es causada por lo s s ó lid o s m e

se encuentran en lo s f lu id o s . Sin embar¿;o puede ser prcvcce.da p er-

e ! a rra stre de fra cc io n es lírm id a s en lo s vapores . I e s l'jgr.rer t í ­

p ico s dor.de se puede esperar la erosión son la s entradas y s a lid a s

de la s b o q u illa s , la s tu b e r iss ir.terr.ae, la s se c c ir r e s de lo ? p la ­

t o s , asi como en la s paredes de lo e r e c ip ie n te s .

Debido a lo s cambios m etalúrgicos en la s uniones de soldadura y —

áreas adyacentes causadas por e l ca lo r er. la s paredes, con frecuen

c ia , se acelera la corrosión en esto s lu ga res . Tí rwyoria de la s -

g r ie ta s formadas en un r e c ip ie n te , se lo c a liza n en ésta s m isrrt —

areaa.

Inspección d e t a lla d a .- I> inspección detallada debe m ic ie r r e en -

un e” r̂ n-.o del r e c ip ie n te y continuarse hasta e l extremo opuesto.

Debe segu irse un procedimiento s iste m á tico p n r s . n o pnsar (’.espperci,

t i 3o ningún d e t e n e .

Se examina t o d o e l r e c i p i e n t e en bu sca de c o r r o s ió n , e r o s ió n , f o r

•nación de a m p o l la s , d e fo rm a c io n e s , ru p tu ras y la m in a c io n e s , tomán

dose m edidas d e l e s p e s o r en lo s lu g a r e s de mayor d e t e r io r o . Cuan­

do e l d e s g a s te e s g e n e r a l se hacen s u f i c i e n t e s m ed iciones para —

a segu ra r una d e t e r m in a c ió n p r e c is a d e l e sp e so r r e s u lt a n t e . T o d a s-

é s t a s c a l i b r a c i o n e s 6 m e d ic io n e s se haran con un ap arato de u l t r a

so n id o .

Cuando la c o r r o s i ó n s e p re se n ta en forma de p ic a d u r a s , ¿reneraimen

t e ee l o c a l i z a d e s p u é s de h ab er lim p ia d o l a s u p e r f ic ie con un r a ¿

pador de p u n ta .

En lo r e f e r e n t e a l a in s p e c c ió n in te r n a de l a s b o q u i l la s , so p or—

t e s de l o s p l a t o s , t u b e r ia s , r e fu e r z o s i n t e r i o r e s , b a ja n te s y t o ­

do e l equ ipo i n t e r n o , se hara en forma v i s u a l , con l a ayuda de —

una l i n t e r n a , p u d ie n d o g o lp e a r s e levem ente con la ayuda de un m?r

t i l l o para c o m p ro b a r l a firm e z a d e l m a t e r ia l .

Se efeetup. u n l e ,p a r e a d o p or e l cuerpo d e l r e c ip ie n t e Tiara lo c a —

l i z a r p o s i b l e s d e fo r m a c io n e s , cuando se en cu en tran i n d i c i o s de —

ruptura ó f i s u r a s .

Los s o p o r te s c a s i s iem p re e stá n so ld a d o s a l ca sco d e l r e c i p i e n t e -

i o s puntOB de s o ld a d u r a deben exám inarse en b u sca de f r a c t u r a s , —

a g r ie t a m ie n t o s 6 c e d e n c ia , con un ra sp a d o r , c e p i l l o de alam bre y -

una lám para n o s ayu darán a r e a l i z a r tina in s p e c c ió n adecuada, en -

e l i n t e r i o r d e l o s r e c i p ie n t e s .

Se co n sid e ra n en fren eral a l e s p r e c a le r ta d o r e s , r e c a le n ta d o r e e ,

e n fr ia d o r e s , con d en sad ores y c a ja s de e n fr ia m ie n to .

Las razo n e s para l l e v a r a cabo l a in s p e c c ió n , sen d eterm in ar —

l a s c o n d ic io n e s f í s i c a s d e l e q u ip o , l a v e lo c id a d de c o r r o s ió n -

y l a causa d e l d e t e r io r o .

Ya que a l conocer to d o s e s to s d a tos ce tom aren l a s m edidas ade­

cuadas para h acer l a s re p a r a c io n e s n e c e s a r ia s a s í cc.no lo s reem

p la z o s a tiem po fu t u r o . Se podra e v it a r ó r e ta r d a r e l d e te r io r o

a d ic io n a l , lo c u a l nos produce p aros no program ados, a fe c ta n d o -

cor. e s to l a c o n tin u id a d en l a o p e ra c ió n .

Le prim era fa s e p ara una buena in s p e c c ió n c o n s is t e en l a prepa­

r a c ió n de l a s u p e r f i c i e , l a c u a l se r á de acuerdo con e l t ip o de

' in s p e c c ió n a r e a l i z a r y e l grado de en su ciam ien to en e l que s e -

en cu en tre e l e a u ip o .

S i se sosp ech a de a g r ie ta m ie n to s ó p ic a d u r a s , l a s á re a s s e le —

cc io n ad a s deben s o p le te a r s e con arena a p r e s ió n ; ó con r a s q u e ta

y c e p i l l o de alam bre p ara l im p ia r á re a s pequeñas, en donde no -

es n e c e s a r io lo g r a r una s u p e r f ic ie b r i l l a n t e d e l m e ta l .

R e v is ió n de l a e n v o lv e n t e .- Lo prim ero s e r á e fe c t u a r una inspe_c

c ió n v is u a l g e n e r a l-d e l a s s u n e r f ic ie s i n t e r i o r e s , tr a ta n d o d e -

l o c a l i z a r p ic a d u r a s , g r i e t a s y ra n u ra s .

Se r e v is a n l o s a s ie n t o s de l o s empaques en l a s b o q u i l la s d e l ca

b e z a l y d e l cu erp o , a s í como l a s t a p a s .

Las c o s tu r a s so ld a d a s en la e n v o lv e n te deben r e v is a r s e cuidado­

samente cuando e l s e r v ic io e s c r í t i c o ó de a l t a te m p e ra tu ra . En

ambes c a s o s , la s g r i e t a s , f i s u r a s ó fr a c t u r a s , pueden o c u r r ir —

en l a s so ld a d u ra s ó zonas a d y a c e n te s .

R e a liza d a e s t a in s p e c c ió n v i s u a l ; se e fe c tú a n m e d ic io n e s d e l —

e sp e so r de l a p a red , te p a de l a en v olv en te y b o q u i l la s p o r me—

Cj.CTIfcCO^S 53 C U O H

d io de a p a ra to s de u l t r a s o n id o .

Las b o a u i l la s se r e v is a n in te rn a m e n te , en btisca de c o r r o s ió n , -

p or medio de lam pareado.

In sp e c c ió n d e l h az de t u t o s . - Cuando son sa c a d o s , se r e v is a e l -

t i p o , ca n tid a d y u b ic a c ió n de l a s escam as y d e p ó s ito s , lo c u a l -

ayuda a p r e c is a r l o s problem as de c o r r o s ió n . Una form ación t o —

t a l de escam as g ru e sa s so b re l o s tu b o s , puede in d ic a r una corr<5

s ió n g e n e r a l d e l tu b o .

La p la c a p o s t e r io r d e l h az de tu b o s puede s u f r i r d e fo rm a c io n e s -

ocasion ad o por so b re —ro la d o ó ro la d o inadecuado de l o s tu b o s , —

exp an sión té rm ic a ó un manejo in ad ecu ad o .

Para comprobar que no hay f a l l a s en a lgú n lu g a r de l o s tu b os y—

en e l cuerpo d e l in te rc a m b ia d o r se l e s som ete a una prueba h i —

d r o s t á t ic a , s i l a prueba es s a t i s f a c t o r i a p o r den tro y fu e r a de

l o s tu b o s , e l in te rc a m b ia d o r de c a lo r e s ta r á l i s t o para ponerse

en o p e r a c ió n .

CALENTADORES

En l a in d u s t r ia p e tr o le r a son v a r ia s la s a p lic a c io n e s de lo s ca

le n ta d o r e s de fu eg o d ir e c t o , e s t a s van desde un sim p le c a le n ta ­

m iento de m e zc la s de h id ro ca rb u ro s de a l t a v is c o s id a d con e l ob

j e t o de t r a n s p o r ta r lo s m ediante tu b e r ia s a d i s t i n t a s p la n ta s de

p ro ceso »

En l a p la n ta de d od ecilb en cen o e l c a le n ta d o r se usa para e le v a r

l a tem p eratu ra de un a c e i t e aue c i r c u la por l o s in t e r c a m b ia d o -

r e s de c a lo r , para m antener l a s co n d ic io n e s de o p e ra c ió n en l o s

fon d os de l a s t o r r e s de fr a c c io n a m ie n to .

RAZONES DE LA INSPECCION

V a lo r a r l o s e fe c t o s de c o r r o s ió n , e r o s ió n , quemado y d eform ación

de l a tu b e r ia y s o p o r t e r ía , r o t u r a s , f r a c t u r a s , e t c . Les p r in c i ­

p a le s cau sas de que l o s c a le n ta d o r e s s u fr a n d e te r io r o s o n ¡

E levad as tem p e ra tu ra s , mal fu n cion am ien to de l o s quem adores, t i ­

po c o m b u stib le , t ip o de producto dentro de l a t u b e r ia .

l a in s p e c c ió n n os s e r v ir á para v a lo r a r e l p eriod o más recomenda­

b le y segu ro durante e l c u a l un c a le n ta d o r op erará s a t i s f a c t o r i a

mente y s in r i e s g o .

l a in s p e c c ió n v i s u a l comenzará en e l i n t e r i o r d e l c a le n ta d o r , — •

p or e l la d o de l o s tu b o s , con l a ayuda de una lam para, observan­

do c u a le s son l o s daños en l a s con exion es y a c c e s o r io s , buscando

d efo rm a c io n e s , d e b i l i t a m ie n to s , f r a c t u r a s , f i s u r a s , abolzam ien—

t o s , e t c .

La g r i e t a de un tu bo gen eralm ente se debe a l adelgaza-niento de -

l a pared ó a una p érd id a de l a propiedad e s t r u c t u r a l p o r tem pera

tu ra e x c e s iv a , debido a l choque de l a fla m a sob re l o s tu b o s .

Se r e v is a r á e l ro la d o de l o s tu b o s para l o c a l i z a r fu g a s a lr e d e —

dor de l o s c a b e z a le s , po lo r e g u la r se pueden o b serva r cuando se

l e s r e a l i z a l a prueba de p r e s ió n .

En l o s tu b o s se p re se n ta l o que se llam a c o r r o s ió n " e x c é n t r i c a " ,

donde l a p é rd id a de m e ta l no es uniform e a lr e d e d o r d e l d iaraetro-

en e s t e t ip o de daño, e l ad elgazam ien to máximo o cu rre d e l la d o —

que e s tá exp u esto a l fu e g o , l a m e jo r form a de poder d e c ir que e l

tu bo s u fr e c o r r o s ió n e x c é n tr ic a , es con a p a ra to s u lt r a s ó n ic o s .

Prueba de m a r t i l l o . - Todos l o s tu b os a c c e s ib le d e l c a le n ta d o r —

se probarán a m a r t i l lo por to d a su lo n g itu d .

E l la d o exp u esto a l fu ego se prueba cuidadosam ente en b u sca de -

a d e lg a za m ie n to s .

La d eterm in ació n d e l e sp e so r d e l tubo y cabezales, es un p ro ced í

m iento e s e n c ia l de l a in s p e c c ió n . E l c u a l será un r e c o rd que s e -

obten d rá para d eterm in ar l a v e lo c id a d d e l d e s g a s te , y determ in ar

s i e l e sp e s o r aue t ie n e se rá s u f i c i e n t e para so p o r ta r l a s con d i­

c io n e s de o p e ra c ió n d e l c a le n ta d o r , h a sta e l s ig u ie n te paro p ro ­

gramado.

Por ultim cr se h ara e l ro la d o de l o s tu b o s , lo c u a l es l a u n ió n -

d e l tubo y d e l c a b e z a l , e s te e s un f a c t o r im p o rta n te en la segu

r id a d , o p e ra c ió n y m antenim iento d e l c a le n ta d o r , l a c a lib r a c ió n

se h ara cuando e l tubo es in s t a la d o y después de que se hace b 1

r o la d o .

SI aumento d e l d iám etro i n t e r i o r de l o s tu b o s p ara h acer d ic h o -

r o la d o , s e r a de h a s ta 4 .0 mm., a menos que se e s p e c if iq u e n o —

t r o s v a lo r e s p or l o s c o n s tr u c to r e s ó f a b r i c a n t e s .

La in s p e c c ió n d e l h ogar y de l a chimenea s e r á to ta lm e n te v is u a l

Se r e v is a r á n l a e s tr u c tu r a d e l c a le n ta d o r , so p o r te s e s tr u c tu r a ­

l e s , te c h o , muro c e n t r a l y r e f r a c t a r i o .

Las p a r te s e x te rn a s se r e v is a n en busca de d añ os, r e tir a n d o l a -

p in tu r a , s i e s n e c e s a r io , lá m in a s , v ig u e t a s , m i r i l l a s de in sp e c

c ió n , zonas manchadas ó c a l i e n t e s , son sín to m a s de r e f r a c t a r i o -

c a id o .

Toda l a in fo r m a c ió n o b te n id a y recom endaciones se e fe c tú a n d es­

pués de l a in s p e c c ió n , y es una memoria de l o s t r a b a jo s r e a l i z a

d o s, con d ib u jo s y g r á f ic a s de l o que se d e s a r r o l ló , e s p e c i f ic a

cio n e s de l o s m a te r ia le s y lo s l í m i t e s de r e t i r o , se marcan l a s

zonas de mayor d e sg a ste y l a s m o d ific a c io n e s a l d ise ñ o o r ig in a l

Por u ltim o se h ace una s e r ie de recom endaciones para p o s t e r io —

r e s in s p e c c io n e s , a s í como l a s o l i c i t u d d e l m a t e r ia l n e c e s a r io ,

que se vaya a r e q u e r ir durante e l próximo paro d e l c a le n ta d o r .

B0TO3A.S

Pazón de l a i n s p e c c i ó n . - Es b ásicam en te e l d eterm in ar l e s con­

d ic io n e s f í s i c a s de l a bomba, su v e lo c id a d , t i p o y causa d e l -

d e t e r io r o . Con e s t o s d a tos se podrá a segu ra r una o p erac ió n se ­

gu ra , e f i c i e n t e y c o n tin u a .

Las cau sas que provocan e l d e te r io r o de l o s d i fe r e n t e s equipos

-m ecánicos pueden s e r :

a) D esg aste m ecánico

b) K ro sién y c o r r o s ió n

c) O p eración im p rop ia

d) C a v ita c ió n

e) Baños de l a e s tr u c tu r a

Los d aros más fr e c u e n te s son a q u e llo s oue o c a s io n a e l derrane de

producto sob re l a bomba.

l a v ib r a c ió n puede s e r causada de v a r ia s m anera?; p o r l o ta n to -

se e fe e tu á n r e v is io n e s p e r ió d ic a s para v a lo r a r l a am plitud de l a

v ib r a c ió n , con r e s p e c to a l a v ib r a c ió n n o r i a l , ya que s i se en—

cu e rtra csue es m ayor, se debe poner fu e r a de s e r v ic io para i n s —

pecc-icaar ln csausa.

Se in sp e c c io n a n l o s t o r n i l l o s de a n c la je , to n a s y en e l caso —

que se p r e se n te n r u p tu r a s , p e r l o g e n e r a l e s n e c e s a r io p a rar e l -

equipo m ecán ico , para b u sca r p o s ib le s cau sas cue l o provocaron —

de acuerdo a l s e r v ic io a que e s t á s u je t o .

los derrames pueden indicar filtraciones en la tuberia, ruptura-

de la soldadura <5 fallas en las tomas. Dichos derrames, indican-

la necesaided de reemplazar la tuberia 6 la válvula.

Per u ltim o se r e v is a l a con exión a t i e r r a que e s t e b ie n i r .s t e la —

da.

AU-D5 TANQUE T3AMPA DB DESFOGUES ACIDOS.

DETALLE d e LA INSPECCION

S e en co n tro e l i n t e r i o r d e l r e c ip ie n t e con gran ca n tid a d de s e d i ­

m entos d e p o sita d o s en e l fo n d o , a s i como c a s c a r i l l a ad h erid a a l -

cuerpo d e l r e c i p ie n t e .

P ara l o c u a l s e h iz o l a l im p ie z a i n t e r i o r de e s t e , e lim in an d o l a -

t o t a l id a d de sed im en tos y c a s c a r i l l a de la s p aredes d e l mismo.

Se d e te c to un e sp e so r cercan o a l l im i t e de r e t i r o , en una b o q u i—

l i a de 2 " de d iám etro de l a p a r te i n f e r i o r d e l tan q u e , y en u n o c o -

do de 8 " de d iám etro de l a p a rte s u p e r io r . Por l o que s e o p to p o r

cam biar d ich a s p a r t e s .

Las so ld a d u ra s lo n g it u d in a le s y c ir c u n fe r e n c ia le s se e n c o n tra ro n -

en buenas c o n d ic io n e s .

Una v e z term in ados l o s t r a b a jo s , s e ce rro e l r e g i s t r o de v i s i t a —

a l tan q u e.

AU-B6 ASENTADOR DE ACIDO FLUORHIDRICO.

Se ob servo a t r á v e s d e l r e g is t r o de v i s i t a s , gran c a n tid a d de s e ­

dim entos en e l fondo y c a s c a r i l l a adherida a l a s p a r e d e s . E fe c ------

tu an dose su l im p ie z a i n t e r i o r d e l r e c ip ie n t e .

Se cambio e l c o le c t o r de p u rga s, e l cu a l e s ta b a fu e r a de norma S£

gun d a to s que a r r o jo l a c a l ib r a c ió n u l t r a s ó n i c a .

Sus so ld a d u ra s s e en co n tra ro n en buen e s ta d o . Term inados l o s t r a ­

b a jo s s e p ro ce d ió a c e r r a r e l r e g i s t r o .

AU-D7 ACUMULADOR DE LA TORRE DE BENCENO.

Se en con tro sed im en tos en e l fon do d e l r e c i p ie n t e . L as so ld a d u ra s

de l a s b o q u i l la s se ob serva ro n con l ig e r o d e sg a ste s i n que am eri­

ta ra n ninguna r e p a r a c ió n .

Se h iz o l a lim p ie z a i n t e r i o r y se p ro ced io a c e r r a r r e g i s t r o de —

v i s i t a .

AU-D8 ACUMULADOR DB LA TORRE AU-T3

Se en con tro poco sedim ento en e l fondo d e l r e c ip ie n t e .

Las so ld a d u ra s de l a s b o q u il la s se en con traron con l ig e r a co -

r r o s iá n , s i n aue am eritarán ninguna r e p a r a c ió n .

Después d é la lim p ie z a i n t e r i o r d e l r e c ip ie n t e se ce rro e l r e g i s ­

t r o de v i s i t a .

AU-D10 ACUMULADOR DE LA TORRE PS DOPSCILBBNCENO

Se o b servó con poco sedim ento en e l fondo d e l r e c ip ie n t e , a s í ,co

mo c a s c a r i l l a a d h e rid a a l a s p a r e d e s .

Las so ld a d u ra s de l a s b o q u il la s se en con traron con l i g e r a dés —

g a s t e , no am eritando ninguna r e p a r a c ió n . Se lim p io in te r io r m e n te

e l r e c ip ie n t e y se ce rro r e g is t r o de v i s i t a .

AU-D13 ACUMULADOR PE GASOLEO DB CALSNTAMENTO

Se en con tro con b a s ta n te sedim ento en e l fo n d o , a s í como en e l -

r e g is t r ó de v i s i t a . Se h iz o lim p ie z a i n t e r i o r .

E l cuerpo y l a s b o q u i l la s d e l r e c ip ie n t e se en con traron en b u e n -

e s ta d o . F in alm ente se ce rro e l registro de visita.

AU-T1A SECADOR DE CARCA

Se v a c io l a cena de alum ina, y se repuso con alum ina nueva de -

1 / 4 " de d iá m e tro .

L as b o q u i l la s del recipiente se encontraron en buen estado.

AU-D1 ACUMULADOR DE BENCENO DE REGENERACION

AU-D15 TANQUE DE ALMA CBK A M E N T O PE AIKIIARILO LlffKRO

E sto s r e c ip ie n t e s se encontraron fu e r a de norma, según l a c a l i —

braci<5n u l t r a s ó n i c a , por lo eme se retiraron de servicio y se —

in s t a la r o n tan q u es n u evos.

Este se encentro con. bastante sedimento en el haz de tubos. La ca­

misa también estaba con sedimento y cascarilla adherida a las pare

des.

El haz do tubos, el cabezal y espejo; se observaron con incrusta—

ciones de sales inorgánicas.

Se hizo la limpieza interior de la camisa y se soldaron les sopor­

tes del "ubo de circulación. El haz de tutos se cambio asi como la

cabeza d>5l reactor.

Las soldaduras lingitudmales se encontraron en buen estado.

AU- H1 C 'MEUTADOR DE FUEGO DIRECTO

Se cambiaron 20 tubos de la zona de radiación, ya que estos se en­

contraron abolsados. Además se observo que tenian adherida una in­

crustación de carbón de aproximadamente O»5" de espesor.

El refractario, caido en las paredes del ducto de salida de los —

gases de combustión y en los soportes de los tubos se resano. Tam­

bién se reparo con tabique refractario los muros de choque.

Se sellaron fugas en las entradas de aire en exceso al hogar.

Terminadas estos trabajos se hizo la limpieza interior del hogar.

AU-T2 TORRE DE BE.-.GBKO

En la zona comprendida entre los platos 21 al 30 (MI al M 2). Se —

encontraron 8 platos sin registros interiores, ya que estos se de­

rrumbaron. Se hizo la limpieza a los platos, se repusieron y apre­

taron las cachuchas y registros interiores faltantes.

En la zona comprendida entre los platos 11 al 2C (M2-K3) se encon­

tro sin platos ni soportes. Para lo cual se soldaron dichos sopor­

tes de los platos y se repuso el material faltante.

Y En la zona comprendida entre los platos 1 al 10 (K3-K4) se en---

contraron caídos los platos 10 y 9 por lo que se reinstalarán, ee-

apreto y repuso la tomilleria faltante.

AU-Q1 REACTOR

Se desmontaron los demás registros interiores de los platos y se­

les hizo limpieza así como en el fondo de la torre..

Se observó el cuerpo de la torre encontrándose en buenas condicio

nes. Finalmente se calibro ultrasónicamente el cuerpo de la torre

resultando en buenos condiciones.

AU- T3 JQ3RB DE ALKILARILO U G 3 R 0 .

Esta tor-e se inspecciono inicialmente desde los registros de vi­

sita, observando lo siguiente:

Desde el MI se encontro el domo y el plato # 30 limpios, desde el

Mí? se observaron los platos 20 y ?1 limpios, en el M3 se encontra

ron los platos 10 y 11 limpios y desde el I?4 se observó el fondo-

y el plato # 1 limpios.

Se quitaron los registros interiores de los platos para observar­

las condiciones físicas de los mismos y se encontraron en las si­

guientes condiciones.

En la sesción comprendida entre los platos 30 al 10 en buenas con

dicíones, completos en sus partes internas del plato 9 al 1 se en

contraroa incompletos en sus secciones los platos 4 y 6 por lo —

que se rspusieron las secciones faltantes.

Una vez terminados los trabajos de reposición se cerraron los re­

gistros interiores de los platos y finalmente los registros de —

inspección.

Se calibro con ultrasonido la torre, encontrándose ccn buen espe­

sor.

AU-T4 TOaPS DE PODECILBSUJaKO

Se hizo la inspección preliminar del interior de la torre, a tra-

vez de los registros de visita, encontrándose lo siguiente:

Desde el K1 se observó el domo y el plato # 30 con residuos car—

bonosos, también presentaron los rais"'0s residuos los platos si---guientes observados desde sus respectivos registros de visita.

Para e s to se q u ita r o n l o s r e g is t r o s i n t e r i o r e s de l o s p la t o s y s e­

les h iz o l a l im p ie z a de cada uno de e l l o s con ch orro de agua y pre

s i ó n . \

Una v e z term in ad a l a lim p ie z a i n t e r i o r , s e in sp e c c io n a ro n l o s 30 —

p la t o s y se en co n tra ro n en buenas c o n d ic io n e s l o s s o p o r te s , b a ja n ­

t e s y demás p a r te s in t e r n a s .

Las p ared es de l a t o r r e , domo y fondo en buenas c o n d ic io n e s»

Y d'espues de l a c a l ib r a c ió n con u ltr a s o n id o se en co n tró con buen -

e s p e s o r .

F inalm ente s e ce rra ro n l o s r e g is t r o s i n t e r i o r e s de l o s p la t o s y —

l o s de v i s i t a de l a t o r r e .

AP-B1 CONDENSADOR DE BENCENO DE REGENERACION

AU—E2 CATENTADOS DE BENCENO DE REGENERACION

AU-B13 ENFRIADOR DE ALXILARILO PESADO

AU-E6 PR3CALENTAD05 D3 CARGA BE XA TORRE AV-T2

E s to s t r e s in te rc a m b ia d o re s de c a lo r a l d e sta p a r se y s a c a r e l h a z -

de tu b o s s e en con traron en buenas c o n d ic io n e s , se r e a l i z o l a lim ­

p ie z a de l a s h o r q u i l la s y d e l i n t e r i o r de l o s t u b o s .

F inalm ente se h iz o l a prueba h id r o s t á t ic a r e su lta n d o s a t i s f a c t o r i a

AP-E7 C. D. E y F CONDENSADORES BE AU-T2

En e s t o s cam biadores de c a lo r se en con traron con b a s ta n te sedim en­

t o en e l e x t e r io r de l o s tu b o s , a s í como en l a s c a m isa s .

L os c a b e z a le s p re se n ta ro n in c r u s ta d a una capa g ru e sa de s a le s i ñ o r

g a n ic a s .

Se cam biaron l e s h a c e s de tu b o s en l o s 4- cam b iad ores, en su l u g a r -

fu e r o n p u e sto s l o s r e p u e s to s .

A l a s cam isas y c a b e z a le s s e l e s h iz o lim p ie z a m ecanica y con cho­

r r o de a gu a . F in alm ente se l e s h iz o l a prueba h id r o s t á t i c a r e s u l ­

tan d o s a t i s f a c t o r i a .

AU- B8 RECALEKTADOR DE PONDOS DE AU-T2

E ste cam biador a l d esarm arlo s a l i ó e l h a * de tu b o s con poco sedirnen

t o d e p o s ita d o , a s í como l a cam isa y c a b e z a l.

Se h iz o lim p ie z a m ecanica y con chorro de agua a l a s p a r te s m encio­

n a d a s , se armo y se l e h iz o su prueba h id r o s t á t i c a .

AÜ-E9 CONDENSADOR DE LA TORRE AP-T3

AP-B10 RBCALSNTAPOR POSDOS TORRE AU-T3

E ste s e en con tro con poco sedim en to en e l haz de tu b o s y en l a cami

s a , m ie n tra s que en e l c a b e z a l s e o b servó con s a le s in o r g á n ic a s ad­

h e r id a s .

P ara e s to se cambio e l h az de t u b o s , se h iz o lim p ie z a a l a cam isa -

y c a b e z a l.

P osteriorm en te se armo y s e l e r e a l i z ó l a prueba h id r o s t á t i c a r e s u l

tando s a t i s f a c t o r i a .

AU—E l i (PTE) CONDENSADOR DE LA TORRE AP-T4

E ste condensador se l l e v o com p leto a l t a l l e i de r e p a r a c ió n , en don­

de se cambio e l h az de tu b o s y se h iz o lim p ie z a m ecanica y con cho­

rro de agua a l a cam isa y c a b e z a l, fin a lm e n te se h iz o l a prueba h i —

d r o s t á t ic a re su lta n d o s a t i s f a c t o r i a .

AP-E17 (OTE) COKPENSADOR DE LA AU-T4

AP-E12 RECAIENTADOR DE FQKDOS DE AU-T4

E l haz de tu bos se en con tró con poco sed im en to . E l c a b e z a l y l a con

cha se en con traron con s a le s in o r g á n ic a s , l a cam isa con a lg o de s e ­

d im en to .

Para e s to se cambio e l haz de tu b o s , se i n s t a l o e l r e p u e s to , se h i ­

zo lim p ie z a a l a cam isa , c a b e z a l y con ch a. Por u ltim o se h izo p ru e­

ba h id r o s t á t i c a .

VAIVULAS DE SEGURIDAD REVISADAS

N om enclatura H edida S e r V íc ió P r e s ió n op eración

AU-PSV-1C 1 ] /2 x 2 3 /2 Secador de Carga AU—TIC

190 l fe /p lg 2

AU-PSV-3 2 1 /2 x 4 R e a cto r AU-Q1 110 »

AU-PSV-6 2 x 3 Tanque trampa AU-D5

100 II

AU-PSV-7 3 x 4 Tanque a sen ta d o r AU-D6

103 ti

AU-PSV-8 4 x 6 T orre de Benceno AU-T2

56 n

AU-PSV-9 4 x 6 Acumulador AU-D7 56 n

AÜ-PSV-10 2 x 3 T o rre de A lk ila d o L ig e ro AU-T3

50 «

AU-PSV-11 2 x 3 Acumulador AÜ-D8 50 «i

AU-PSV-12 2 x 3 T o rre de DDB AU-T4

50 it

AU-PSV-13 2 1 /2 x 4 Acumulador AU-B10 50 H

AU-PSY-21 2 x 3 Acumulador de Ga­s o le o AÜ-D13

50 n

AU-PSV-22 3 x 4 C alen tad or de Ga­s o le o AU-H1

125 ti

AU-PSV-18 1 5 / 2 x2 1 / 2 Secador de carga AÜ-TIB

1 9 0 t*

AU-PSV-1A 1 1 / 2 x 2 1 / 2 Secador de carga AU-T1A

190 •»

C3MCLUST0HSS

De e s te trabado podemos d e c ir , que para lo g r a r que la opera­

c ió n de una p la n ta sea c o n fia b le y se g u ra , debemos da d a rle un man

teniraiento p re v e n tiv o p eriód ica m en te . Ya que con e s to estarem os_

evitan d o problem as p o s t e r io r e s .

Las rep a rac io n e s que se l e e fe c tu a ro n á la p lan ta óran ya ne­

c e s a r ia s . Lo cu a l se comprobó a l d estap ar lo s equipos y encontrar,

lo s con a lgu n os daños.

Como ejem plo podemos c i t a r una de la s to r r e s de d e s t i la c i ó n «

en la c u á l se observó que algunos p la to s se habían ya derrumbado -

l o .c u á l de no haberse rep arad o , hubiera ocasion ado que la unidad -

e stu v ie ra operando con algunas d e f ic i e n c i a s .

Otro a sp e c to im portante es e l de u t i l i z a r la m etalurgia apro­

p ia d a , segán e l f lu id o que se vaya a m anejar, para d im inuir la co­

r r o s ió n ocasionada por e l ácid o f lu o r h íd r ic o .

A s í mismo e l v i g i l a r que e l p erso n a l que tr a b a jó en la repara?,

c ió n h a lla portado su equipo de segu rid ad p e r s o n a l, para p ro te ger­

l o de p o s ib le s quemaduras, adetñás de i n s t r u i r l o en e l m anejo, mar*.

ten im ien to y lim p ie za de d icho eq u ip o .

F in alm en te , a l term ino de é s te t r a b a jo , se puede c o n c lu ir que

se cum plieron lo s o b je t iv o s f i ja d o s para l l e v a r a cabo la repara­

c ió n g e n e ra l de la p la n ta , lo s cu a le s fuerons e l de r e v is a r y repa.

rar la s p a r te s que s e encontraron en mal e s ta d o , s ig u ie n d o lo s pro.

c e d lm ie n to s -d e se g u rid a d , para p ro te c c ió n d e l equipo y p r in c ip a l­

mente d e l p e rso n a l que ahí la b o r ó .

Todo e s to con e l f i n de esp erar una c o r r id a o p era c io n a l c o n fl,

a b le , segura y e s ta b le de la mejor manera p o s ib le .

BIBLIOGRAFIA.

_ M a n u a l d e o p e r a c ió n d e l a p l a n t a d e D o d e c i lb e n c e n o .

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_ R s f i n o d e l p e t r ó l e o .

Ja m e s H . O a r y y O l e n E . H a n d ve r k

E d i t o r i a l R e v e r t í S . A »

E d i c i ó n e n e s p a ñ o l .

J L o e a l i n a c i ó n d e f a l l a s p a r a u n id a d e s d e a l q o i l a c l é n .

K e i t h F o r r y y C h a r le s S c h a r a g e

C l a r k 011 & R e f i n i n g C o r p .

T r a d u c c ió n p o r t I n g . J u a n C h i -V a c n á n