JUÍZO FINAL

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JUÍZO FINAL – ESCRIBA VALDEMIR JUÍZO FINAL 1

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O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.

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JUZO FINAL ESCRIBA VALDEMIR

JUZO FINAL

SUMRIO

Introduo.Os trs tipos de peixeJuzo Final doutrina ptreaJuzo Final para condenarJuzo Final para queimar o joioI - Dia do Juzo Final.II - Local do Juzo Final.III - Mortos Grandes e Pequenos.IV Livro da Vida.V Os outros livros.1 Livro da Conscincia.2 Livro da Natureza.3 Livro a Bblia.4 Livro da memria.VI O mar deu os mortosVII - Segundo as suas obras.VIII A morte e o Inferno.IX Lago de Fogo.X A segunda Morte.XI Graus de sofrimento.XII Julgamento dos anjos demonacos.XIII Julgamento de todos os no salvos.XIV Audincia aberta a todos.XV A Besta e o Falso-Profeta.XVI Juzo das naes.XVII - O bicho no morre e o fogo no apaga.O fogo.O bicho.XVIII A severidade do Juzo.1 Bondade e severidade.2 O juzo desperta temor a Deus.3 Pecam e no so castigados nesta vida.4 Os mpios no subsistiro.5 Os homicidas sero rus no Juzo.6 Maior severidade para os evangelizados.7 A ltima balada ser no inferno.8 O inferno questo de justia.9 Na igreja h muitos mpios.10 Piedosos se livram do Juzo.11 O conhecimento pesa no Juzo.12 Condenao do Juzo por causa das atitudes.13 Perdendo tempo na Igreja.14 Pecados que levam a condenaoTmidosIncrdulosAbominveisHomicidasFornicadoresFeitieirosIdlatrasMentirososInjustosDevassosAdlterosEfeminadosLadresAvarentosBbadosMaldizentesXIX Tribunal de Cristo.XX Juzes Auxiliares.XXI Os rus no vero a Deus.XXII Os salvos vero os condenados sofrendo.XXIII Os condenados vero a glria dos salvos.XXIV Julgamento Individual.XXV Jesus no Juzo Final.XXVI Juzo Final presente em muitas culturas.XXVII - Islamismo e o Juzo FinalXXVIII Espiritismo e o Juzo Final.XXIX Catolicismo e o Juzo FinalXXX Juzo Final de Michelangelo.XXXI Comentrio Bblico BeaconConcluso

FINALIDADE DESTA OBRAOs materiais literrios do autor no tm fins lucrativos, nem lhe gera quaisquer tipo de receita. Os custos do livro so unicamente para cobrir despesas com produo, transporte, impostos e revendedores. Sua satisfao consiste em contribuir para o bem da educao uma melhor qualidade de vida para todos os homens e seres vivos, e para glorificar o nico Deus Todo-Poderoso.CONTATOS:www.youtube.com/user/storytellervaldemir www.facebook.com/menezes.scribe.3Blog: http://escatologia137.blogspot.com.br/E-mail: [email protected]/scribevaldemirAUTORIZAOO livro pode ser reproduzido e distribudo por quaisquer meios, usado por qualquer entidade religiosa, educacional ou cultural sem prvia autorizao do autor.SE VOC GOSTOU DESTE LIVRO DE UM A SEU AMIGO.OUTRAS OBRAS DO AUTOR NAS LIVRARIAS VIRTUAISwww.amazon.com / www.clubedosautores.com.br Biologia O mito da evoluoEscrivo de Polcia cargo tcnico cientficoO que a Igreja Catlica Romana? Biology the Myth of EvolutionArqueologia Bblica

AUTOR: Valdemir Mota de Menezes licenciado em Cincias Biolgicas e Histria pela Universidade Metropolitana de Santos, possui curso superior em Gesto de Empresas pela UNIMONTE de Santos, e Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembleias de Deus de Santos, nasceu em Itabaiana/SE, em 1969.

Dados Internacionais da Catalogao na Publicao (CIP) M543 Menezes, Valdemir, 1969 Juzo Final / Valdemir Mota de Menezes, Cubato/SP, Amazon.com Clubedesautores.com.br, 2015 81 p. ; 21 cm ISBN-13: 978-1508983545 ISBN-10: 1508983542 1. Escatologia 2. Juzo Final 3.Fim do Mundo 4. Inferno 5. Condenao eterna I - Titulo CDD 230 CDU 23

PALAVRA CHAVE: Juzo Final, Fim do Mundo, escatologia.

INTRODUONa Bblia h vrios juzos divinos que aconteceram e que seguem acontecendo, outros ainda acontecero no futuro. H juzos individuais e coletivos, assim ns vamos dissecar os textos bblicos para interpret-los e coloca-los na ordem do tempo, pois o ltimo juzo de Deus o mais importante, o Juzo Final. A certeza de que um dia Deus julgar a todos, e dar a cada um segundo as suas obras, faz parte do conhecimento emprico e ntimo de todos os homens, por isso, em muitas religies do mundo a crena em um Juzo faz parte dos seus respectivos credos.OS TRS TIPOS DE PEIXESJesus Cristo ao falar do reino dos cus ele compara a humanidade a trs tipos de peixes, e que a mensagem do reino dos cus semelhante a uma rede lanada ao mar. Nem todas as pessoas so alcanadas com a mensagem do reino, tanto que apenas uma parte da humanidade se denomina crist. No fim dos tempos, Deus vai enviar os anjos para separar os peixes bons dos ruins. Os peixes bons sero colocados nos cestos e os ruins lanados fora. Ao final da parbola Jesus disse que os ruins sero lanados na fornalha de fogo. Uma parbola nunca pode ser interpretada ao p da letra, em cada detalhe, e Jesus deixou de fora a questo dos peixes que no foram pescados, mas, por inferncia entendemos que estes peixes no pescados so aqueles que no foram atrados pelo Evangelho. Certamente estes no sero salvos, porque a Bblia no permite entender que h vrios caminhos que levam a Deus, somente Jesus o Caminho. Todos os adeptos de outras religies, agnsticos, ateus ou sem religio ficaro de fora do cesto (reino de Deus). O interessante que o simples fato de aceitar o cristianismo como religio, como crena, adotando seus dogmas, no ser por esta aceitao intelectual que uma pessoa entrar no cesto. Podemos dizer que todos os cristos entram no barco, mas s alguns entraro no cesto. No Dia do Juzo Final, saberemos quem quem. No podemos dizer com certeza quem hipcrita. 47 Igualmente o reino dos cus semelhante a uma rede lanada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. 48 E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porm, lanam fora. 49 Assim ser na consumao dos sculos: viro os anjos, e separaro os maus de entre os justos, 50 E lan-los-o na fornalha de fogo; ali haver pranto e ranger de dentes. (Mateus 13.47-50)JUZO FINAL DOUTRINA PTREA Quando o apstolo Paulo teve oportunidade de falar com o representante do Imprio Romano Marcus Antonius Felix, governador da Judia entre os anos de 52 a 60, como procurador romano, ele tratou de falar sobre os pontos fundamentais do cristianismo, entre estes: a justia, a temperana e o juzo vindouro. Assim, o Dia do Juzo um dos fundamentos da doutrina crist. Ao ouvir Paulo, Flix ficou espavorido, cheio de medo. A mensagem do Juzo Final deve produzir pnico, porque o juzo mesmo aterrador. 25 E, tratando ele da justia, e da temperana, e do juzo vindouro, Flix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, e em tendo oportunidade te chamarei. (Atos 24.25)JUZO FINAL PARA CONDENARA doutrina do Juzo Final estabelece a condenao dos mpios. Todos os que viveram de acordo com os desejos pecaminosos da carne sero condenados. Aqueles que falam mal dos servos de Deus, dizendo coisas duras e perversas sobre Deus, Jesus e os cristos sero severamente punidos. Aqueles que costumam dizer que religio s instrumento de manipulao de massas, vero no Dia do Juzo que suas teorias anticrists estavam redondamente erradas.15 Para fazer juzo contra todos e condenar dentre eles todos os mpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que mpios pecadores disseram contra ele. (Judas 15)

JUZO FINAL PARA QUEIMAR O JOIO36 Ento, tendo despedido a multido, foi Jesus para casa. E chegaram ao p dele os seus discpulos, dizendo: Explica-nos a parbola do joio do campo. 37 E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente, o Filho do homem; 38 O campo o mundo; e a boa semente so os filhos do reino; e o joio so os filhos do maligno; 39 O inimigo, que o semeou, o diabo; e a ceifa o fim do mundo; e os ceifeiros so os anjos. 40 Assim como o joio colhido e queimado no fogo, assim ser na consumao deste mundo. 41 Mandar o Filho do homem os seus anjos, e eles colhero do seu reino tudo o que causa escndalo, e os que cometem iniquidade. (Mateus 13.36-41)O Juzo Final ocorrer na consumao do mundo, isto , ser o ltimo evento do planeta Terra. No tempo em que a terra estar sendo consumida pelo fogo, onde os elementos ardendo se desfaro, ocorrer colheita do joio. Conforme a parbola de Jesus, no mundo existe dois tipos de semente: A boa e a m. No transcurso da histria, os anjos quiseram por muitas vezes acabar com o joio, punindo com a morte as pessoas malignas e toda sorte de criminosos, mas Deus em sua infinita sabedoria e misericrdia, disse para os anjos deixarem o trigo e o joio crescerem, ou seja, deixar a histria desenrolar com o mnimo de interveno possvel, permitindo que os maus prosperassem, pois o desgnio divino queria dar total liberdade aos homens para que a humanidade tivesse total liberdade de se autogovernar e ao final ficasse provada incapacidade humana de se autogovernarem sem Deus, por esta razo Deus est sendo to paciente, preciso que toda forma de governo fracasse. Na parbola do joio e do trigo Jesus d nfase na sua explicao ao destino do joio. No final o joio ser queimado no fogo. O inferno a qual os mpios esto destinados a passarem a eternidade de fato um lugar de fogo. A Bblia fala do inferno como uma fornalha ou um lago de fogo. Um lugar que queima, que arde, que causa dor e sofrimento. Em todas as parbolas sobre o destino eterno da humanidade Jesus deixa bem claro que nem todos os homens sero salvos, mas somente uma parte, e esta parte somente um remanescente. Os lderes do cristianismo no devem ficar preocupados em ser a maior religio do mundo, devemos sim, preparar um povo zeloso, especial e de boas obras para entrar no reino dos cus.

ANLISE DO JUZO FINAL

I - DIA DO JUZO (Mateus 10.15; II Pedro 3.8)No ser um dia de 24 horas, mas um perodo de tempo ou uma era. Ser um dia segundo o relgio de Deus. No ser um dia terrestre, em que o planeta Terra d um giro completo em seu prprio eixo, perfazendo um dia terrestre. O Dia do Juzo um dia sem pressa, ningum ter outros compromissos que poder justificar sua ausncia. Tanto os salvos que estaro presentes, como os condenados que estaro sofrendo o julgamento, j estaro com corpos indestrutveis. Os salvos, na verdade, com corpos incorruptveis. Nestas condies os salvos assistiro ao julgamento mais demorado da histria sem ficarem cansados, j os rus sentiro o sofrimento a cada sentena dos seus pares.As Testemunhas de Jeov erroneamente confundem milnio com Juzo Final e ainda dizem que o Juzo Final ser um perodo de desfrutar beno! Um leigo lendo o Apocalipse percebe que o milnio antecede o Juzo Final e que so eventos distintos.O Dia do Julgamento ser um perodo de mil anos no qual os humanos tero a oportunidade de recuperar o que Ado e Eva perderam... No h motivo para ter medo. O Dia do Julgamento no ser apenas um perodo de instruo da parte de Deus, mas tambm um perodo para os vivos aplicarem o que aprenderam e desfrutarem das bnos resultantes disso. (http://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/g201001/que-e-dia-do-julgamento/)

II - LOCAL DO JUZO FINAL (APOCALIPSE 20.11)Conforme Apocalipse 20, verso 11 ... fugiu a terra e o cu; e no se achou lugar para eles. Isso indica que o julgamento ocorrer no espao sideral. Enquanto ocorre o Juzo Final, o Planeta Terra estar sendo totalmente destrudo: Porque j o primeiro cu e a primeira terra passaram, e o mar j no existe. (Apocalipse 21.1).

Os mortos ressuscitaro e logo o mundo destrudo, o Juzo Final ocorre enquanto o Planeta Terra dizimado. No vcuo do universo ocorrer o Dia de prestar contas a Deus.10 Mas o dia do Senhor vir como o ladro de noite; no qual os cus passaro com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfaro, e a terra, e as obras que nela h, se queimaro 12 Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os cus, em fogo se desfaro, e os elementos, ardendo, se fundiro?13 Mas ns, segundo a sua promessa, aguardamos novos cus e nova terra, em que habita a justia. (II Pedro 3.10, 12 e 13)III - MORTOS GRANDES E PEQUENOS (APOCALIPSE 20.12)Entendemos como mortos grandes, aquelas pessoas que foram em vida ricas, famosas e poderosas. Mas o Juzo tambm atingir aqueles mortos pequenos que viveram nas reas rurais, em favelas, os pobres, os iletrados e os deficientes fsicos e at mentais desde que tinham certo nvel de entendimento e eram capazes de discernir o Bem do Mal e podiam optar por servir a Cristo, e no o fizeram em vida. Isso indica que a posio social, financeira, intelectual e fsica no sero fatores de incluso ou excluso do Juzo Final.

Em p. Os mortos esto em posio de rus diante do Juiz. No judicirio comum na hora da sentena o ru ouvi-la em p. Esta posio indica que o ru presta respeito ao juiz. Naquele dia, as pessoas mpias sentiro profundo temor de Deus. Pena que j ser tarde demais.

IV - LIVRO DA VIDA (APOCALIPSE 20.12)

No Dia do Juzo Final, ningum ser absolvido, os salvos constam seus nomes no Livro da Vida, os mpios no tm seus nomes inscritos neste livro. Ento por que o Livro da Vida estar sendo aberto no Dia do Juzo? Justamente para confirmar que todas as pessoas que esto sendo ali julgadas no constam seus nomes no Livro. Muitos que aceitaram Jesus em suas vidas terrenas, muitos que foram batizados, e que eram membros de congregaes, e at mesmo muitos ministros do Evangelho estaro no Juzo Final para serem condenados, e antes que protestem dizendo que tinham seus nomes no Livro da Vida e que deve ter ocorrido algum engano, o Livro da Vida ser aberto para conferir que no local onde deveria constar seu nome, no consta. Cristos, evanglicos, crentes ou quaisquer pessoas que professavam em vida que serviam a Deus, mas no viviam de acordo com a vontade do Senhor, tambm sero julgados e condenados, inclusive o nome de uma pessoa pode ser escrita no Livro da Vida, quando a pessoa se decidiu para Jesus, mas no transcurso da vida se desviou ou vivia no pecado, e seu nome acabou sendo apagado do Livro.33 Ento disse JAV a Moiss: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei do meu livro. (xodo 32.33)

V - OS OUTROS LIVROS (APOCALIPSE 20.12)Devemos entender que a palavra LIVRO seja uma figura de linguagem que significa um local de registro de fatos e nomes. No devemos pensar que seja literalmente um livro de papiro, pergaminho, ou papel, um livro encadernado, nem mesmo um Ebook. No mundo espiritual as formas das coisas so mutveis e muitas vezes dinmicas, ou realidades alternadas, onde uma pessoa v de um jeito e outra pessoa v de outra forma. Mas todos que estiverem ali no Juzo Final entendero que aqueles registros so os livros.

A pergunta que se faz : Que livros sero estes que estaro sendo abertos no Dia do Juzo Final? Podemos apontar alguns livros que provavelmente sero usados para demonstrar que os que esto sendo julgados se encontram como infratores dos artigos penais destes livros. No nosso mundo, algum s levado a julgamento se ele infringiu alguma lei. Em muitos pases estas Leis fazem parte de alguns livros como a Constituio Federal, tambm chamada de carta magna, Cdigo Penal e outras Leis Extravagantes. Russel Norman Champlin comenta sobre estes outros livros:Os judeus tinham a crena realista e vlida de que a retribuio moral ser uma certeza absoluta; e para garantir que isso seria assim, imaginavam livros onde eram guardados registros sobre todos, de tal modo que nada seria olvidado no juzo, quer dos justos, quer dos injustos. (Ver Jubileus 30; Enoque 89 - 90, quanto ao simbolismo dos livros. O trecho de Enoque 47:3, diz: E naqueles dias vi o Cabea de dias, quando ele se assentou sobre o trono de sua glria, e os livros dos vivos foram abertos diante de si). 1 - LIVRO DA CONSCINCIAO ser humano dotado de uma conscincia que aprova e condena os seus atos. Quando algum faz algo errado, uma maldade, conta uma mentira, engana algum, trai seu cnjuge, rouba, mata e outras coisas mais, natural que no seu ntimo, em determinado momento, ela refletir e uma voz no seu interior a reprovar. Est voz que fala conosco, muitas vezes durante o dia, se trata do nosso prprio esprito acusando-nos da falta que cometemos. A conscincia uma evidncia que possumos um senso natural que nos corrige, repreende como tambm nos elogia e nos afaga quando fazemos o bem.

Os animais no possuem a conscincia, mas podem se sentirem culpados quando so condicionados a certas situaes ou quando adestrados ou domesticados. Muitas pessoas vivem por toda a vida tentando enganar suas conscincias, argumentando com ela e justificando seus erros e pecados. Cuidado, no tente enganar sua conscincia, ela o nosso maior ponto de contato com Deus. Muitos sero condenados porque viveram sufocando suas conscincias e calando sua voz!2 - LIVRO DA NATUREZAMuitas pessoas se pegam confabulando consigo mesmo sobre o destino eterno daquelas pessoas que viveram afastados da sociedade, em tempos que no havia o Evangelho chegado a sua comunidade, e em lugares que o Evangelho no chegou mesmo a ser anunciado a bom tempo. Qual o destino destas pessoas? Bem, a Bblia e o cristianismo no chegaram a todos os povos, em todos os tempos e nas mesmas condies de clareza. Muitos morreram sem ter a oportunidade de conhecerem sequer o nome de Jesus. Estas pessoas no sero condenadas por infligirem aos mandamentos da Bblia, mas elas sero rus das suas conscincias, e se elas no adoraram a Deus alegando desconhecimento que havia um Deus Todo-Poderoso que tudo criou, o LIVRO DA NATUREZA ser aberto no Juzo Final mostrando que se as pessoas parassem para analisar o mundo em sua volta, elas chegariam ao conhecimento de Deus pelas obras da criao. Os nossos cinco sentidos nos do capacidade de compreender que este universo que nos cerca no obra do acaso, mas de um Ser Superior, e que as pessoas deveriam ador-lo, mesmo sem conhec-los pela Bblia.As evidncias da existncia de Deus pela natureza podem ser percebidas pelos:A - VISO: Quem tem o privilgio de enxergar, no pode ser escusvel de que no tinha como saber que Deus existia, pois o brilho do sol, a beleza das cores que permeiam a natureza, o formato magnfico das montanhas, a marcha das nuvens nos cus com suas mais variadas formas, tudo isso aponta que h um criador. Quando vemos a variedade da fauna e da flora, no podemos atribuir isso a uma estpida e irracional teoria da evoluo. Tudo isso fruto da criao divina. No Dia do Juzo Final, a natureza ser uma testemunha algoz e voraz contra os incrdulos.

A viso nos permite ver as obras de Deus na natureza.B - AUDIO: Por este sentido podemos ouvir o barulho do vento, o estrondo das ondas do mar, o cntico dos pssaros, o som do trovo, a voz das outras pessoas, o barulho da chuva, o mugido do gado, em fim, quem ouve pode perceber que h um Criador.

A AUDIO nos d percepo dos sons da natureza criada: ondas, troves, pssaros etc.C - PALADAR: Deus nos dotou da capacidade de sentir o gosto das coisas: o azedo, o amargo, o doce, o salgado e dentro de cada categoria de paladar, podemos identificar milhares e milhares de sabores. O paladar nos d a habilidade de reconhecer o gosto das mais variadas frutas, mesmo que nossos olhos estejam fechados. Percebemos o sabor inconfundvel da goiaba, banana, mamo, jaca, maa, uva. Estas maravilhas da natureza indicam que houve um criador supremo que organizou o universo em milhes de produtos, todos perfeitos. No h obra inacabada no mundo. Como voc pode dizer que no tinha como saber que havia Deus?

PALADAR Atravs das papilas gustatrias percebemos os sabores do universo.D - TATO: A sensibilidade do nosso sistema nervoso nos d a capacidade de obter vrias sensaes como o frio e o calor, de perceber a forma das coisas, de saber se o estado da substncia slido, lquido ou gasoso. O tato nos faz perceber a grandeza da natureza, e a natureza o espelho que reflete o poder criador de Deus.

O tato nos faz perceber formas (slido, lquido e gasoso) e temperatura.E - OLFATO: As milhares de clulas nervosas do nosso olfato nos d a capacidade de distinguir o cheiro e odor do universo em nossa volta. Tudo o que solta molculas de cheiro pode ser captada pelos sensores do nosso olfato e podemos classificar como perfumado ou fedido, em um leque de milhares e milhares de odores. A percepo do universo pelos nossos sentidos tem o propsito de mesmo sem ver Deus, nos d a convico de que Ele existe. Acontece que muitas pessoas no param para refletir e vivem apenas buscando saciar seus desejos naturais como fome, sede, sono, e sexo, esquecendo de pensar e refletir sobre o sentido da vida.

O olfato nos faz perceber os cheiros das coisas criadas. Segundo a tradio judaica, Abrao teria conhecido Deus por este raciocnio ao observar a natureza. Abrao observando a natureza teria concludo que havia um Deus que tudo criou.

3 - LIVRO A BBLIAOs que tiveram a oportunidade de conhecer e ter uma Bblia, sero julgados tambm pelas Escrituras Sagradas. Sero horrveis os gritos e prantos dos cristos que tinham uma Bblia em sua estante e frequentemente as carregavam debaixo do brao quando iam para os cultos, todavia, negligenciaram em ler e em praticar seus ensinamentos. Muitos ministros que sabiam manusear a Bblia com tanta destreza, recintando com fidelidade os textos bblicos, citando o livro, captulo e versculo, mas que no viviam o Evangelho de verdade, vivendo de aparncias, praticando o que no convinha, sendo um hipcrita, tambm enfrentaro o trono branco. O Dia do Juzo Final vai mostrar quem quem. Naquele dia entenderemos que o importante o quanto obedecemos e no o quanto conhecemos. Fico imaginando muitos cristos pondo a culpa nos seus lderes que no lhe pregaram o Evangelho de santidade como deveriam, mas estes cristos no sero escusveis, porque tinham a Bblia na mo e no procuraram viver intensamente para Deus. Estes deixaram de por em prtica as ltimas advertncias do livro do Apocalipse captulo 22, versculo 11: quem justo, faa justia ainda; e quem santo, seja santificado ainda.

A Bblia ser usada para julgar os que conheceram a Palavra de Deus.

4 - O LIVRO DA MEMORIA A memria completa com a lembrana de todos os atos, palavras e pensamentos ser uma virtude de todos os ressuscitados, ningum poder alegar que no se lembra deste ou daquele pecado. Na verdade todos ns carregamos no nosso subconsciente todas as lembranas de tudo o que fazemos. A nossa dificuldade hoje trazer estas lembranas para a conscincia. Atravs do mtodo da hipnose, se consegue, em muitos casos, trazer lembranas da infncia e lembranas de detalhes insignificantes ocorridos h muito tempo. O desesperador do Juzo Final, entre tantas coisas, que todos os rus lembraro com perfeito detalhes todos os seus pecados.VI - O MAR DEU OS MORTOS (APOCALIPSE 20.13)

Existem muitas confabulaes sobre o significado desta passagem. Porque Joo, na viso do Juzo Final, fala que o mar deu os mortos que nele havia? Alguns supem que as pessoas que morrem no mar iriam para um lugar diverso dos que morrem na terra. Mas no haveria lgica para isso. At porque a Bblia no faz qualquer meno sobre a maneira que a pessoa morre, isso irrelevante para o destino eterno de cada pessoa. O que a Palavra de Deus adverte sobre as condies espirituais e morais que a pessoa morre, isto sim, pode influenciar nosso destino para sempre. Achar que as pessoas que morrem em determinado lugar vai ter um destino diverso totalmente assimtrico com a Palavra de Deus. Local da morte no serve de parmetro para o destino das almas. Por que haveria de algum morrer no mar afogado ir para um destino diferente de quem morre na terra? E mais, e quem morre em um rio, um lago no vai para o mesmo lugar do que morre no mar? Por qu? certo que o mar desperta no imaginrio humano os mais diversos temores, histrias dos deuses mitolgicos que habitam as guas, em especial, o mar, crenas em fantasmas que caminham sobre o mar, regies assombrosas do mar, como o Triangulo das Bermudas, tudo isto gera um cisma sobre o mar, mas no pode nos levar a supor em destino diferente para os que morrem no mar. O mar citado aqui deve ser literal:No importa como ou quando ou onde algum morreu. Isso ser achado no julgamento do grande Trono Branco. O mar literal, entretanto, tem servido de sepulcro para muitos marinheiros e outros. No entanto, devolver a todos eles, no ficando ali oculto qualquer indivduo. As naes perturbadas e pecaminosas tm produzido um nmero imenso de mortos, mas nenhum deles ser olvidado. Todos sero conduzidos presena de Deus. Assim tambm Pirke Aboth iv.32 declara: No permitas que tua imaginao te assegure que o sepulcro um asilo. (Champlin, 2002)A interpretao desta passagem est na anlise simples do texto. Imagine voc assistindo a ressurreio dos condenados de todos os tempos, desde Ado e Eva, o que mais chamaria a ateno de Joo? Milhes de pessoas ressuscitando e saindo das guas, especialmente do mar, e pessoas, aos bilhes, saindo dos cemitrios de toda a terra, mesmo dos cemitrios pequenos ou abandonados. Acho que a viso de milhes de pessoas saindo do mar e tomando conta das praias em todo o mundo chocou Joo, at porque em algumas culturas havia o hbito de sepultar os mortos no mar. At hoje muitos cadveres so cremados e as cinzas jogadas nas guas. Outras religies tinham muito cuidado em conservar os cadveres, preocupados com as condies do corpo para a ressurreio, evitando lanar os cadveres no mar. O mar provavelmente mencionado para mostrar que todos os mortos no salvos sero levantados para serem julgados, mesmo aqueles que morreram no mar e que no tm local de sepultura. (http://solascriptura-tt.org/Sermoes/E9C-julgamentoGrandeTronoBranco-DCloud.htm)

VII - SEGUNDO AS SUAS OBRAS (APOCALIPSE 20.13)... e foram julgados cada um segundo as suas obras. (Apoc 20.13)

Podemos dizer que somos salvos pela f, mas tambm podemos ser condenados no Juzo Final pelas nossas obras. Ningum se engane, s a f no salva, se as suas obras no corresponderem com a f que voc professa voc est engando a si mesmo.A doutrina da Graa e da salvao pela f um baluarte da doutrina protestante, porque as Escrituras falam da salvao como uma produo de Deus, pelo sacrifcio expiatrio de Jesus que morreu por ns na cruz. Mas a partir do momento que aceitamos pela f o sacrifcio de Jesus, devemos viver de acordo com esta f, produzindo naturalmente obras dignas de arrependimento. Na epstola de Tiago 2.14-26 h uma extensa explicao sobre a necessidade das obras acompanharem a f. Em diversas passagens das Escrituras falam do julgamento divino baseado na conduta e prtica das pessoas durante suas vidas. No erreis; nem os devassos, nem os idlatras, nem os adlteros, nem os afeminados, nem os sodomitas, nem os ladres, nem os avarentos, nem os bbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdaro o reino de Deus. (I Corntios 6.10)O texto acima nos fala de algumas condutas e prticas, isto , obras, que no permitiro que os seus praticantes entrem no reino de Deus, assim, por deduo, os que tais atos praticam so fortes candidatos a estarem em p diante do Trono Branco sendo julgados e condenados por Deus. O contexto de I Corntios no captulo cinco e seis mostra que o apstolo Paulo est preocupado com aqueles que se dizem cristo e praticam tais coisas. O que eu mais temo no Dia do Juzo Final que muitos cristos evanglicos que em vida estavam to seguros que seriam salvos, porque faziam parte de uma igreja, se vejam condenados, recebendo a sentena de castigo eterno, por no viverem uma vida santa. Segui a paz com todos, e a santificao, sem a qual ningum ver o Senhor. (Hebreus 12.14).Sinceramente eu fico assustado com a possibilidade do Senhor Jesus colocar em prtica a ameaa que consta em Mateus 7.21-27:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrar no reino dos cus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que est nos cus. 22 Muitos me diro naquele dia: Senhor, Senhor, no profetizamos ns em teu nome? e em teu nome no expulsamos demnios? e em teu nome no fizemos muitas maravilhas? 23 E ento lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vs que praticais a iniquidade. 24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelh-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e no caiu, porque estava edificada sobre a rocha. 26 E aquele que ouve estas minhas palavras, e no as cumpre, compar-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia; 27 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda. (Mateus 7.21-27)Esta advertncia para aqueles cristos pentecostais, carismticos que acreditam que, pelo fato de suas igrejas serem conhecidas na comunidade, ou no pas como uma igreja de poder, eles estaro salvos e que entraro no reino de Deus. Os milagres, expulsar demnios, profecias e revelaes so manifestaes relacionadas com a f, mas a salvao tem relao com uma conduta crist exemplar, pelo repdio a iniquidade. Prestem ateno no final do versculo 23: apartai-vos de mim, vs que PRATICAIS a iniquidade. a conduta e a prtica do cristianismo puro que determinar o seu destino eterno. Ser terrvel escutar Jesus enxotando-o no Juzo Final, mandando-o para escurido eterna. Russel Norman Champlin em seu comentrio da Bblia diz:...segundo as suas obras... Isso dito novamente no versculo seguinte, para efeito de nfase. Isso tambm declarado em Rom. 2:6, onde aparece a nota expositiva expandida sobre esse tema. (Ver II Cor. 5:10 acerca do fato que o crente tambm ser julgado segundo as suas obras. Isso pode ser comparado ao conceito da lei da colheita segundo a semeadura, em Gl. 6:7,8) [...] O fato que os homens sero julgados segundo suas obras no faz contradio com o principio neotestamentrio da salvao pela f. Pois a f a fonte das obras retas; de outro modo, as obras nada valem, exceto que sero levadas em considerao no tocante extenso do juzo, ou no tocante sua natureza em geral. Espiritualmente falando, obras e f so sinnimos, porquanto as verdadeiras obras so feitas pelo Espirito Santo em ns, e no coisas feitas mediante o poder e o mrito humano. (Ver Fil. 2:12,13 quanto a esse conceito, juntamente com Ef. 2:8-10).

VIII A MORTE E O INFERNO (APOCALIPSE 20.14)A mitologia apresenta a Morte como uma pessoa, um personagem sombrio, vestido de preto, com uma gadanha na mo. Nesta passagem bblica a Morte e o Inferno so arremessados no lago de fogo, a Geena eterna. O texto figurativamente representa a Morte e o Inferno como pessoas. Em J A Perdio (Inferno) e a Morte so novamente citadas como personagens que falam:A perdio e a morte dizem: Ouvimos com os nossos ouvidos a sua fama. (J 28.22)

Fenmeno e lugar, no so pessoas.A Morte e o Inferno so os dois maiores temores do ser humano. Todos os homens devem morrer UMA S VEZ, se a pessoa no servia a Deus, ela sofre o Juzo imediato aps a morte e lanada no Hades (Inferno). No dia do Juzo Final, todos os que morreram sem a salvao sero expelidos do inferno (Hades), ressuscitaro, sero julgados e lanados no inferno eterno (Geena).E como aos homens est ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juzo. (Hebreu 9.29).A histria do rico e Lzaro representa o Juzo imediato aps a morte. Lzaro foi levado para o seio de Abrao (paraso temporrio) e o rico foi lanado no inferno temporrio (Hades). Este rico, como os demais que no so salvos ressuscitaro aps o milnio, no Juzo Final.O hades o mundo dos espritos desencarnados, e um mundo intermedirio. Esse tambm entregar todos os seus habitantes para o juzo. A morte e o hades so companhias constantes no Apocalipse. (Ver tambm Apo. 1:18; 6:8; 20:14). Em Mat. 16:18, as portas do hades ou portas do inferno, apontam para o poder da morte, biolgica ou espiritual. (Quanto ao hades, no Apocalipse, onde h notas expositivas, ver Apo. 1:18 e 6:8. Ver tambm Atos 2:27,31; Mat. 11:23; 16:18; I Cor. 15:55 e I Ped. 3:18, acerca da descida de Cristo quele lugar). Conforme diziam as tradies judaicas, o hades era o lugar dos mortos, embora houvesse ali dois campos separados. O N.T. reflete essa ideia. Mas, desde a ressurreio de Cristo, os crentes no vo mais para aquele lugar, ao falecerem, e, sim, diretamente, ao mundo" celestial (ver Efsios 1:3). Contudo, no caso dos incrdulos, esse lugar intermedirio de punio no foi eliminado. (Champlin, 2002)Mas os outros mortos no reviveram, at que os mil anos se acabaram. (Apocalipse 20.5).Ao dizer que a Morte e o Inferno sero lanados no lago de fogo, a Palavra de Deus nos garante que estas duas ameaas estaro para sempre aniquiladas, que no sero mais um motivo de preocupao para ns. Contudo, para os que experimentaram a morte e o inferno (Hades), o sofrimento ser eterno. Assim, podemos entender tambm que a morte e o inferno so aqui citados para dizer que todos os mpios que passaram pela morte e pelo inferno sero lanados no lago de fogo.O termo Hades usado no Novo Testamento como sendo o lugar dos mortos e no sepultura, pois no Antigo Testamento o termo hades alterna entre sepultura e mundo espiritual dos mortos.Alguns estudiosos pensam que a morte significa estar sepultado na terra; e que o mar indica estar sepultado no mar. Mas ambos os lugares, que perfazem a terra, entregaro seus mortos, por meio da ressurreio, nas mos do Juiz sentado no grande Trono Branco. Hades poderia significar apenas sepulcro, conforme algumas vezes se l no A.T. Mas dificilmente isso tem tal significado, nas mos de um autor sagrado do N.T., e nem est em consonncia com as tradies do judaismo helenista, desenvolvidas em tomo desse lugar espiritual. Alguns homens morrem felizes, pensando que no sobrevivero a ela. Imaginam que a morte os proteger do juzo. (Champlin, 2002) IX LAGO DE FOGO (APOCALIPSE 20.14)

O lago de fogo a Geena, o inferno eterno, no hades a alma fica em sofrimento aguardando a ressurreio. Aps a ressurreio, ocorre o Juzo Final, a condenao, e a alma e o corpo indestrutvel ressurreto lanado no inferno eterno, a Geena. Quem mais pregou sobre a Geena foi Jesus, ele sempre falava do corpo e da alma lanado na Geena. As duas passagens bblicas a seguir falam de algo pior do que a morte. Ora o inferno de sofrimento eterno pior do que a morte, mas se o inferno aniquilamento, inexistncia, e estado de inconscincia o inferno no pior do que a morte, mas a mesma coisa! Se Jesus nos advertiu que devemos temer a Deus porque Ele lanar na geena os corpos e almas dos infiis, ento, a geena bem pior do que a morte. Jesus tambm ensinou que um assassino s tem poder de matar o corpo, no pode matar a alma. As Testemunhas de Jeov falam que com a morte do corpo, a alma no sobrevive, ficando a pessoa em estado de inconscincia, em outras palavras, a alma morre... Portanto, acreditar que o inferno um lugar de aniquilamento e no de sofrimento um engodo de Satans. E no temais os que matam o corpo, e no podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno, a alma e o corpo. (Mateus 10.28).Mas eu vos mostrarei a quem haveis de temer: Temei aquele que, depois de matar, tem poder de lanar-vos na geena. Sim, digo-vos: Temei a este. (Lucas 12.5)Muitas pessoas com mente pequena, que pensam como humanos e no com a compreenso do universo e da eternidade, acha a doutrina do inferno uma das coisas mais estpidas produzidas pela religio. Ok, Minhoca pensa como minhoca, humanos pensam como humanos. Mas Deus em sua infinita sabedoria sabe que a infinidade de criaturas e seres celestiais que esto espalhados por todo o universo vero no castigo eterno dos condenados, uma lio de moral e exemplo para todos que a rebelio contra Deus resulta em muito sofrimento. Passados bilhes de anos depois do Juzo Final, se alguma criatura racional do universo, anjos, homens e outros seres que desconhecemos, pensar em novamente incitar outra rebelio como a de Lcifer, e como a desobedincia de Ado e Eva, eles vero que o resultado ser terrvel. O medo do castigo um freio para os impulsos pecaminosos e criminosos. Na esfera humana, muitos pases adotam a priso perptua como forma de inibir as pessoas a cometerem crimes hediondos. A geena tambm ter esta funo de desestimular novas rebelies no decorrer da eternidade. Deus nos garantiu livre arbtrio, mas impunidade no!

A priso perptua um instituto para desestimular as pessoas a cometerem crimes. Assim tambm a geena, ficar de exemplo eterno para quem ousar se rebelar contra Deus.Reflita bem no texto de Apocalipse 14.11 para depois no se lamentar eternamente. Fico bestificado ao ler textos das literaturas das Testemunhas de Jeov dizendo que o Juzo Final um momento de receber beno e que Deus bom e no vai permitir ningum sofrendo para sempre no inferno.11 E a fumaa do seu tormento sobe para todo o sempre; e no tm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome. (Apocalipse 14.11)X - A SEGUNDA MORTE (APOCALIPSE 20.14) Assim como h uma vida superior, depois desta, assim tambm haver uma segunda e mais profunda morte. E j que aps esta vida no h mais morte (ver Apo. 21:4) assim tambm, aps essa morte no haver mais vida (ver Apo. 20:10 e Mat. 25:41) (Alford, in loc.).Os sentenciados no Juzo Final sero lanados no lago de fogo e ali sofrero a segunda morte. As Testemunhas de Jeov acreditam que as pessoas lanadas no lago de fogo voltaro a morrer, razo porque o texto diz: Segunda morte. Todavia, o contexto bblico nos revela que o sofrimento no inferno eterno. Se a pessoa deixa de existir, ela tambm para de sofrer. Ento, a segunda morte no pode ser a extino da pessoa, mas a separao eterna do condenado que nunca mais poder retornar a Deus. A palavra morte, no grego : thanatos e esta palavra significa separao. Portanto, segunda morte, a separao eterna de Deus. O homem sem Deus est morto espiritualmente, mas quando ele aceita Jesus, este vivificado. Interessante que, o inferno pregado pelas Testemunhas de Jeov equivale ao nirvana, o cu dos budistas. Deixar de existir a meta dos budistas e o temor infernal das Testemunhas de Jeov. A expresso segunda morte, embora encontrada somente no Apocalipse, em todo o N.T., de origem RABlNICA. Que Rben viva nesta era e no morra a segunda morte, com a qual morrem os mpios no mundo vindouro. (Targum sobre Deut. 33:6). O Targum sobre Jer. 61:39,57 diz: Que eles morram a segunda morte e no vivam no mundo vindouro. Curiosamente, o trecho do Targum sobre Isa. 22:14 diz: Esse pecado no te ser perdoado, at que morras a segunda morte, subentende que haver o perdo do pecado, por intermdio da segunda morte. Em Enoque 99:11 e 108:3, os espritos dos mpios so declarados mortos no Seol. Isso, claro, no o aniquilamento, mas uma morte espiritual, a perda espiritual, a falta de participao na verdadeira vida, segundo ela definida na Bblia. (Champlin, 2002)Outro detalhe sobre o lago de fogo, que ao final da batalha de armagedom, a Besta e o Falso Profeta sero lanados no lago de fogo, sendo estes os primeiros a serem lanados na geena. Mil anos iro se passar e no final do milnio, o Diabo e os seus anjos sero lanados na geena, e l estaro a Besta e o Falso Profeta vivos e sofrendo, e mais, o texto de Apocalipse 20.10 diz que eles continuaro atormentados para todo o sempre. Segunda morte no aniquilamento, pense bem nisso!No h espao para o sono da alma, para algum estado intermedirio, para uma segunda oportunidade, ou para o aniquilamento dos mpios (Robertson)

Morte no significa aniquilamento, deixar de existir. Deus falou para Ado que se ele pecasse, iria morrer. Uma tradio antiga da literatura judaica diz que Eva aps comer do fruto do bem e do mal, teria dito para Ado que ela no havia morrido como Deus havia advertido, e que ele tambm poderia comer, assim, seduzindo Ado a comer do fruto proibido. Eles no morreram fisicamente naquele dia, mas morreram espiritualmente. A palavra morte significa separao. A morte que Ado sofreu naquele mesmo dia foi a separao de Deus, a quebra da comunho. Quase mil anos depois, aconteceu a separao da alma e do corpo de Ado. Quando a Bblia fala da segunda morte na geena, esta se referindo a separao eterna de Deus, separao irreversvel.

XI GRAUS DE SOFRIMENTONo cu e no inferno no haver igualdade, Deus no criou a igualdade, igualdade um imaginrio humano. Os homens constituem leis para os regerem e TODOS SO IGUAIS PERANTE A LEI. Mas no assim que funciona no mundo espiritual. Cada pessoa ser julgada com exclusividade, no se levando somente em conta o que dizia o mandamento, mas as condies pessoais do pecador e o grau de tentao sofrido. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e no se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, ser castigado com muitos aoites; Mas o que a no soube, e fez coisas dignas de aoites, com poucos aoites ser castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedir, e ao que muito se lhe confiou muito mais se lhe pedir. (Lucas 12.47-48).

Quem ficar aoitando os condenados no inferno? As Escrituras Sagradas no falam de demnios torturando pessoas, mas falam que haver torturadores. Quem so eles? Pode ser que os demnios fiquem espancando as pessoas na Geena, mas outra possiblidade plausvel que os prprios condenados em meio a tanta dor se espanquem mutuamente e os merecedores de mais aoites, ficaro em situao de inferioridade, apanhando mais do que batendo. Outra possibilidade que Deus crie mecanismo automtico para aoit-los. A Palavra de Deus no d detalhes, por isso devemos crer no que est escrito e o que no est explcito, somente conjecturar.

O texto supracitado mostra que o grau de conhecimento de Deus e da sua vontade ser determinante para cada um passar em um julgamento pessoal e particular com Deus. Quem sabia muito da vontade de Deus, mas no obedecia, sofrer mais no inferno, mas aqueles que conheciam pouco a vontade de Deus, tambm sero condenados, mas sofrero no inferno em menor intensidade. Uma das regras do Juzo de Deus que a quem mais for dado mais ser cobrado; isto inclui no somente o conhecimento teolgico, mas a experincia pessoal com Deus, se a pessoa era batizado ou no no Esprito Santo. Esta passagem bblica do livro de Lucas nos fala de pessoas que conhecem e no obedecem, se tornando mais grave o fato da pessoa conviver no meio cristo, sendo membro de uma igreja e persistindo no pecado. Russel Norman Champlin acredita em graus de punio, mas tambm acredita que depois de algum tempo a condio do condenado ao inferno possa ser melhorada. Esta ideia consoladora, mas no encontro apoio bblico.Este versculo [Apoc 20.12] ensina que haver graus de punio. (Comparar com Mat. 11:21-24). Cremos que nos lugares dos perdidos, no haver estagnao. Em outras palavras, quando algum houver pago suas dividas, sua condio melhorada. O alvo que ate mesmo as almas perdidas possam redundar em glria para Cristo, encontrando nele o centro de toda a sua vida e existncia, certamente isso fica implcito em I Ped. 4:6 e no primeiro captulo da epstola aos Efsios, apesar que aos perdidos no prometida a participao na vida dos eleitos. Aqueles esto perdidos, e a sua perda ser infinita, porquanto no participam da vida e da imagem de Cristo (ver II Cor. 3:18) que o alvo infinito da existncia humana. Estar perdido muito mais do que o sofrimento eterno, embora isso tambm seja um fator importante. (Champlin, 2002)

XII - JULGAMENTO DOS ANJOS DEMONACOS

3 No sabeis vs que havemos de julgar os anjos? Quanto mais s coisas pertencentes a esta vida? (I Corntios 6.3).Os cristos julgaro os anjos cados (I Corntios 6.3). No texto central do livro do Apocalipse nada se fala do momento em que os servos de Deus iro julgar os anjos. Acreditamos que logo aps a Batalha Final, o Diabo lanado no Lago de Fogo, onde j se encontra a Besta e o Falso Profeta, neste momento que os anjos demonacos sero tambm julgados e lanados com o Diabo no lago de fogo, veja que este acontecimento ocorrer antes do julgamento dos infiis (Apocalipse 20.10). Acreditamos que os anjos cados sofrero muito mais que os humanos infiis, afinal, os anjos tiveram contato mais ntimo com Deus e baseado no princpio de a quem mais for dado, mais ser cobrado, Os anjos cados sero severamente punidos. Alm do mais, estes anjos se tornaram demnios e durante toda a histria da humanidade, eles tentavam os homens, colocando armadilhas em suas vidas. Portanto, os demnios cometeram muitas maldades para serem punidos.Os nefilins, anjos que nos dias anteriores a No, materializaram corpos humanos, tiveram filhos com as mulheres, desta relao nasceram os gigantes da antiguidade, chamados de tits, ciclops e por outros nomes de acordo com as tradies antigas. Na Bblia eles so chamados de os filhos de Deus que tiveram relaes com as filhas dos homens. Desta relao proibida nasceram hbridos gigantes que corromperam moral e geneticamente a humanidade, provocando a deciso divina de destruir aquela espcie com o dilvio, restando somente No sua famlia. O livro de Enoque conta com detalhes sobre este evento e que ao final, Deus capturou os anjos rebeldes que tiveram a audcia de deixar seus principados para terem relao com as mulheres e os encarcerou em prises eternas at o dia do juzo. Estes anjos rebeldes no vivem tentando os homens, porque se encontram preso no abismo, ou trtaro. Quando Jesus morreu, Ele esteve em esprito no trtaro (Abismo) e l pregou o juzo a estes espritos. Quando o apstolo Pedro fala que Jesus foi e pregou aos espritos em prises, alguns pensam que ele foi salvar as pessoas que j morreram, como acreditam os mrmons, ou os catlicos com a doutrina do purgatrio. Mas a triste realidade que aps a morte no h nova oportunidade de salvao. A palavra grega usada para pregar no eveggeliste que quer dizer pregar o evangelho, as boas-novas, mas pregar o juzo, levar a sentena de condenao. Portanto para estes anjos o Dia do Juzo j comeou com a morte de Jesus.4 Havia naqueles dias gigantes na terra; e tambm depois, quando os filhos de Deus entraram s filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.(Gnesis 6.4)E aos anjos que no guardaram o seu principado, mas deixaram a sua prpria habitao, reservou na escurido e em prises eternas at ao juzo daquele grande dia; (Judas1:6)18 Porque tambm Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Esprito; 19 No qual tambm foi, e pregou aos espritos em priso; 20 Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de No, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto , oito) almas se salvaram pela gua; (I Pedro 3.18-20)A vinda de Jesus em carne a este mundo tambm deu incio ao julgamento dos demnios e de Satans. Agora o juzo deste mundo; agora ser expulso o prncipe deste mundo. (Joo 12:31) E do juzo, porque j o prncipe deste mundo est julgado. (Joo 16:11)

XIII - JULGAMENTO DE TODOS OS NO SALVOS

Os justos ressuscitaro em duas etapas: Uma no arrebatamento (I Tessalonicenses 4.16-17) e outra no incio no milnio (Apocalipse 20.4). Os mpios iro ressuscitar ao final do milnio, logo aps a Batalha Final, isto , no Juzo Final (Apocalipse 20.5). O Juzo Final um julgamento destinado aos mpios, a todos os que no se converteram a Deus e no foram fiis. No havero salvos, ou absolvidos neste julgamento.7 Mas os cus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, at o dia do juzo, e da perdio dos homens mpios. (II Pedro 3.7)

XIV AUDINCIA ABERTA A TODOS

Os pecados de todos sero expostos publicamente para todas as pessoas, os salvos, os condenados e os anjos assistiro ao infame espetculo, na qual os pecados mais secretos sero vistos por todos para vergonha e desprezo eterno.22 Porque nada h encoberto que no haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto. (Marcos 4.22)

As fugas para encontros sexuais proibidos, as conversas indecorosas, os pensamentos malignos, os pecados nunca confessados, as maldades nunca vistas, as prticas imorais secretas, os acessos aos sites pornogrficos da internet, os crimes nunca solucionados, as intrigas contra o prximo, os furtos jamais descobertos, nada, absolutamente nada que fizemos de errado e no foi resolvido, perdoado e abandonado, ficar escondido. Finalmente ser revelado para todos, em transmisso em tempo real para todos os seres celestiais do universo.

XV A BESTA E O FALSO PROFETA29 vezes o livro do Apocalipse fala da pessoa da Besta, inmeros livros e artigos j foram publicados por estudiosos e curiosos tentando identificar a pessoa da Besta e do Falso Profeta. Pessoa ou instituio, no faltam argumentos contra a Igreja Catlica. Algumas naes tambm so apontadas como sendo a Besta ou o Anticristo, como os Estados Unidos, Inglaterra, e o Imprio Romano. Pessoas como Hitler, Napoleo, Nero e Maom tambm fazem parte dos que so especulados como sendo o Anticristo. Em todos estes e outros mais, h indcios que encaixam com a descrio da Besta (Anticristo). Os textos do Apocalipse reforam-me a ideia que a Besta e o Falso Profeta so espritos malignos que sempre atuaram na histria, mas que no fim dos tempos alcanaro o apogeu do seu poder e influncia sobre a terra. Provavelmente estes espritos possuiro duas pessoas no fim dos tempos.13 E da boca do drago, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair trs espritos imundos, semelhantes a rs. (Apocalipse 16.13)"E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lanados vivos no lago de fogo que arde com enxofre." (Apocalipse 19:20)

10 E o diabo, que os enganava, foi lanado no lago de fogo e enxofre, onde est a besta e o falso profeta; e de dia e de noite sero atormentados para todo o sempre. (Apocalipse 20.10)O texto bblico fala que a Besta e o Falso Profeta tinham dois espritos malignos que os possuam, e no fim da Grande Tribulao, estes espritos sero presos e lanados no lago de fogo. Ao que parece o Anticristo (A Besta), e o Falso Profeta (Segunda Besta) so humanos que se entregaram com tal intensidade ao Diabo (Drago) que no Armagedom, tanto os personagens humanos como os respectivos espritos malignos semelhantes a rs que os possuam sero lanados os quatro no lago de fogo (geena), pois o texto bblico fala que os dois sero lanados vivos no lago de fogo (Apoc 19.20). Se esto sendo lanados vivos, isto quer dizer que so os dois homens possudos, porque se fossem os demnios que os possuam no falaria em lanados vivos, j que no h o que se falar em demnios mortos ou vivos. Os adjetivos vivos ou mortos so aplicados para pessoas e no para demnios. Mas porque eu creio que os espritos que os possuam tambm esto incorporados nos corpos da Primeira e da Segunda Besta? Por mais que as Bestas do Apocalipse faro barbaridades, no h como seres humanos serem igualados em maldades com os espritos malignos. Porque os homens possuem poucos anos para atuarem, e os espritos malignos esto influenciando a humanidade para o mal, desde o princpio. Afinal, foram os ex-anjos que tentaram e derrubaram os humanos do seu estado perfeito que tinham no princpio. Agora, se a Besta e o Falso Profeta sero os primeiros a inaugurarem o lago de fogo, presume-se que estes sejam as mais altas patentes do reino das trevas. Nem mesmo Lcifer ser lanado na geena aps o Armagedom. Lcifer ao final do Armagedom vai ser preso no Abismo, que outro lugar, e ao final do milnio solto por um pouco de tempo, e s depois da Batalha Final que Lcifer lanado na geena, onde ainda esto sofrendo a Besta e o Falso Profeta. (Apoc 20.10).Sintetizando este captulo podemos dizer que:1 Duas Bestas, mas se tratam de quatro espritos, os espritos dos dois homens possudos e dos dois demnios possuidores.2 As Bestas Apocalpticas do entrada na geena antes do milnio, e o Diabo e os seus anjos aps o milnio e a Batalha Final.3 As Bestas, o Diabo e os demnios sero julgados e condenados no Dia do Juzo Final, mas estes no precisaro ficar diante do trono branco como os homens ficaro. (Apoc 20.11-12).XVI O JUZO DAS NAES 31 E quando o Filho do homem vier em sua glria, e todos os santos anjos com ele, ento se assentar no trono da sua glria; 32 E todas as naes sero reunidas diante dele, e apartar uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; 33 E por as ovelhas sua direita, mas os bodes esquerda. 34 Ento dir o Rei aos que estiverem sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possu por herana o reino que vos est preparado desde a fundao do mundo; 35 Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; 36 Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na priso, e fostes ver-me. 37 Ento os justos lhe respondero, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 38 E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? 39 E quando te vimos enfermo, ou na priso, e fomos ver-te? 40 E, respondendo o Rei, lhes dir: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmos, a mim o fizestes. 41 Ento dir tambm aos que estiverem sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 42 Porque tive fome, e no me destes de comer; tive sede, e no me destes de beber; 43 Sendo estrangeiro, no me recolhestes; estando nu, no me vestistes; e enfermo, e na priso, no me visitastes. 44 Ento eles tambm lhe respondero, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na priso, e no te servimos? 45 Ento lhes responder, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o no fizestes, no o fizestes a mim. 46 E iro estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna. (Mateus 25.31-45).Aps a Grande Tribulao, Jesus voltar para estabelecer o reino milenar na terra, e para isso haver a guerra do Armagedom, na qual a maioria das naes do mundo lutar contra Israel (os pequeninos irmos de Jesus). Todos os que tiveram atitudes antissemitas e antisionistas, sero considerados bodes e sero mortos, j sabendo que iro para o tormento eterno. Aquelas naes, povos ou pessoas que trataram condignamente os judeus e o Estado de Israel herdaro o reino de Deus, podendo entrar no reino milenar com todas as bnos preditas para este tempo.

Algumas consideraes sobre esta passagem:1 Este texto fala do Juzo das Naes e no do Juzo Final.2 As ovelhas esto sendo agraciados no por sua atitude com relao a Jesus, mas com relao aos judeus e ao prximo em geral. Muitas destas pessoas ditas ovelhas provavelmente nem so convertidos a Cristo, mas agora tero oportunidade de servi-lo. Estas ovelhas no esto entrando no cu, mas no reino messinico na terra.3 Os bodes so as pessoas, naes e povos que se mantiveram contra Israel e os judeus, e por isso sero mortos (Apoc 19.21) e j destinados ao inferno. Devemos lembrar que o evento de grande proporo que estamos tratando neste texto o Armagedom, que em sntese a maior guerra da humanidade, na qual Israel e os seus aliados lutaro contra a Besta e os seus aliados. No pice da guerra, Jesus Cristo voltar e vencer a guerra como est predito no captulo 19 do Apocalipse.

XVII - O BICHO NO MORRE E O FOGO NO APAGA

42 E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoo uma m de atafona, e que fosse lanado no mar. 43 E, se a tua mo te escandalizar, corta-a; melhor para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mos, ires para o inferno (Geena), para o fogo que nunca se apaga, 44 Onde o seu bicho no morre, e o fogo nunca se apaga. 45 E, se o teu p te escandalizar, corta-o; melhor para ti entrares coxo na vida do que, tendo dois ps, seres lanado no inferno (Geena), no fogo que nunca se apaga, 46 Onde o seu bicho no morre, e o fogo nunca se apaga. 47 E, se o teu olho te escandalizar, lana-o fora; melhor para ti entrares no reino de Deus com um s olho do que, tendo dois olhos, seres lanado no fogo do inferno (Geena), 48 Onde o seu bicho no morre, e o fogo nunca se apaga. 49 Porque cada um ser salgado com fogo, e cada sacrifcio ser salgado com sal. (Marcos 9.42-49)Esta passagem bblica uma das mais srias advertncias contra o pecado. Jesus foi a pessoa que mais pregou sobre o inferno. Os membros do corpo que mais usamos para se dirigir na direo do pecado so as mos, os ps e os olhos. Com as mos pegamos em coisas que no deveramos pegar, com os ps nos dirigimos para lugares que no deveramos ir, e com os olhos vemos coisas que no deveramos olhar. Se a nossa disposio de evitar o pecado no for com tal zelo como se fosse a prpria amputao dos membros, estaremos correndo srios riscos de sermos condenados ao inferno. Sobre a relao do pecado com o inferno um articulista comentou esta passagem do livro de Marcos:Um ponto mais do que importante tem que ser ressaltado: o texto nos diz que a condenao resultado do pecado, exclusivamente. Ningum vai para o inferno por causa de Satans (at porque ele tambm ser jogado l), mas unicamente por seus prprios atos. O Diabo no tem nenhum poder de nos condenar, mas apenas de nos influenciar para que caiamos em condenao. por isso que o tema do estudo a seriedade do pecado: devemos temer mais o mal que cometemos do que o prprio Satans. (ADM So Carlos)

O FOGOOs sentenciados no Juzo Final estaro l, diante do Trono, sabendo que foram seus atos que o levaram a runa. A desgraa do inferno (geena) semelhante ao Vale de Hinon que havia em Jerusalm, nos tempos de Jesus. Este local era uma espcie de lixo na qual se jogava lixo e resto de carne podre, animais mortos e criminosos que em vez de sepultados eram jogados no fogo para serem consumidos. O enxofre era jogado no local para manter o fogo sempre aceso. O enxofre um elemento qumico perigoso que em contato com o oxignio pode causar exploso. Sua fumaa, o dixido de enxofre altamente txica. Quando a Bblia fala do inferno como um lago de fogo enxofre, a Palavra de Deus quer dizer que realmente um lugar de dor que no acaba.O BICHONo Vale de Hinon era comum em meio aquela imundcia, os vermes ficarem passeando em meio aos cadveres. Aqueles gusanos tornavam o lugar mais tenebroso. Muitos telogos ficam se perguntando o que significa o bicho no morre; alguns acham que se trata da conscincia do condenado que durante toda a eternidade ficar revolvendo, pensamentos que ficam passando pr l e para c na mente do condenado, no se conformando como pode deixar escapar a salvao por causa de mseros prazeres temporais. Acredito na literalidade dos bichos assim como o fogo tambm literal, e como os corpos ressurretos tambm so reais.

XVIII A SEVERIDADE DO JUZO DIVINOO que vai surpreender muita gente com certeza a severidade do Juzo Final. Segundo algumas estimativas j passaram pelo planeta terra cerca de 107 bilhes de humanos, imaginemos que segundo as prprias previses de Jesus, a maioria escolheria o caminho da Porta Larga e que na verdade poucos se salvariam. Ao longo de toda a Bblia lemos que muitos dos que eram contados como sendo do povo de Deus sero condenados. Examinando a ns mesmos e as nossas fraquezas, ns temos uma ideia como a nossa hipocrisia uma sria ameaa a nossa salvao. Ningum quer pensar e muito menos admitir que sua vida no corresponde com a vontade de Deus. Passamos a viver confiando na misericrdia de Deus, mas medida que o temor de Deus vai diminuindo, mais e mais passamos a viver moda do mundo. Passamos a aceitar o errado como certo, comeamos a nos conformar com o mundo para no sermos aborrecidos e odiados por todos. Para no sermos taxados de fanticos passamos a nos comportar como as pessoas sem Deus. Em nossas mentes se desenvolvem um intrincado sistema lgico que est sempre nos absolvendo e justificando nossos atos impuros e pecaminosos, e assim, milhes de cristos vo pelo caminho da perdio. Se Deus nos abenoa com alguma benevolncia, passamos a acreditar que Deus est concordando com a nossa vida errada, ou no mnimo est nos perdoando e aceitando-nos como estamos. Uma vida de pecado e sem fervor espiritual... At que chegue o dia fatdico da morte. Quando abrimos os olhos no mundo espiritual, ficamos estarrecidos, nada de luz, nada de Jesus, nada de anjos, um silncio sepulcral, escurido, logo, passamos a ouvir gritos e gemidos de dor, e mais um pouco passamos a sentir um calor insuportvel. A verdade parece inacreditvel, mas no estamos no paraso, estamos no inferno. Em meio a tanta dor de queimadura, os pensamentos so: o que deu errado? Por que Deus no me salvou? Milhes de cristos que estavam contando com a salvao e a eternidade no paraso, despertam do outro lado da morte no inferno, e ficam se perguntando onde foi que eu errei? Com o passar dos dias, meses, anos, dcadas, logo vo se convencendo da triste verdade, eram cristos hipcritas! Nunca morreram de verdade para o mundo, nunca viveram para Deus.1 BONDADE E SEVERIDADEConsidera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira tambm tu sers cortado. (Romanos 11:22)Telogos, religiosos e qualquer pessoa que reflete sobre o tema do juzo de Deus e condenao do inferno, sempre vai parar em uma encruzilhada onde a bondade e a severidade, a justia e a misericrdia precisam se tornar distintas e bem definidas. Acho uma misso muito difcil para o ser humano conseguir entender todos os meandros da fronteira entre a bondade e a severidade de Deus. A bondade de Deus sem limites, at que esta chegue s fronteiras da justia divina. Deus, pela sua natureza santa e perfeita no pode tolerar o pecado. O livro Pseudo-apgrifo de Gnesis encontrado nas cavernas de Qumrn nos revela o grande dilema de Deus que amava suas criaturas angelicais com divino amor, que tudo vez para persuadir Lcifer para desistir da rebelio. Vrias vezes Deus teria chamado Lcifer para conversar e mostrar para ele que o universo estava em ordem e todos os seres felizes, que a tentativa de Lcifer de instaurar um reino independente de Deus s iria causar dor, mas Lcifer cada vez mais estava convencido da sua teoria sobre o bem e o mal. Deus teria reunido os anjos e disse que no abriria mo de dar livre arbtrio as suas criaturas, mesmo sabendo dos riscos da rebelio, pois segundo este escrito antigo, Deus preferia ser amado pela livre vontade das suas criaturas do que por uma imposio predeterminada. Aps advertir Lcifer e os anjos rebeldes quais seriam as consequncias finais, deu-lhe autonomia para conduzir as coisas ao seu jeito, mas s por um tempo determinado. Este tempo est esgotando. O Dia do Juzo Final encerrar as atividades demonacas no mundo. A bondade de Deus chegar nica fronteira que ela conhece: A justia divina. Deus bom e ama a todos, mas sua natureza perfeita o obriga a impor limites ao mal. 2 O JUZO DESPERTA TEMOR A DEUSQuem te no temer, Senhor, e no magnificar o teu nome? Porque s tu s santo; por isso todas as naes viro, e se prostraro diante de ti, porque os teus juzos so manifestos. (Apocalipse 15:4).Se tem uma coisa que devemos sentir por Deus temor. O temor o princpio da sabedoria. O temor o instinto bsico que preserva toda a vida animal na terra. O instinto de sobrevivncia acima de tudo um temor de perecer. Se criaturas irracionais sentem medo e por isso tem as reaes que garantem a preservao das suas respectivas espcies. Os homens como criaturas racionais e espirituais sempre trouxeram em sua herana gentica o temor de Deus. Por razes culturais, este temor em muitos povos se tornou superstio e instrumentos para sacerdotes religiosos manipulares as massas. Mas o temor de Deus algo latente, que os homens j nascem com este instinto e que devem preserv-lo e desenvolve-lo na forma de respeito e devoo para que sirva de freio moral para que controlemos a tendncia ao pecado. Todos os cristos devem sempre pensar no juzo divino, e agradecer quando sentir que esto sofrendo castigos neste mundo, bem melhor ser castigado agora, do que no mundo vindouro.3 PECAM E NO SO CASTIGADOS NESTA VIDAOs pecados de alguns homens so manifestos, precedendo o juzo; e em alguns manifestam-se depois. (I Timteo 5:24)

Quem explorou o prximo vai pagar no Dia do Juzo.Muitas pessoas cometem graves crimes, vivem no luxo custa de fortuna acumulada de maneira desonesta, desviando dinheiro pblico, ou explorando trabalhadores, ou mesmo por furto e roubo. Em tempos antigos, outros com ttulos nobres como reis, bares, duques, califas, marajs, sacerdotes, prncipes tambm viveram com todo o luxo e a glria que o ouro pode proporcionar, viveram em orgias sexuais, bebendo os vinhos mais caros, morando em manses e outros em castelos. Debochavam dos pobres, dos miserveis, dos iletrados, dos plebeus, do povo. Ainda muitos destes tiveram sade e viveram longos anos sobre a Terra. No bastasse tudo isso, ainda so venerados pela posteridade como personagens importantes da histria da sua nao, citados em livros, perpetuados em esttuas e honrados emprestando seus nomes as ruas, cidades, parques e etc. Verdadeiramente alguns pecam e cometem crimes e no so manifestas as suas iniquidades. Por causa destas injustias da vida, alguns chegam a duvidar da justia divina, mas a Bblia nos revela que os pecados de alguns homens somente se manifestaro depois. Assim, o Dia do Juzo vai fazer equilibrar a balana e aqueles que fizeram o mal na vida e no foram castigados por Deus, iro receber com juros e correo por todos os malefcios que fizeram em vida.Porquanto no se executa logo o juzo sobre a m obra, por isso o corao dos filhos dos homens est inteiramente disposto para fazer o mal. (Eclesiastes 8:11)O castigo de Deus nesta vida uma beno, porque ela nos faz refletir sobre os nossos caminhos. Ainda que na hora do castigo, sofremos e choramos. O castigo do Pai uma grande demonstrao de amor. O corretivo um instrumento de amor. Os psiclogos modernos que descartam o castigo como forma de educao no sabem nada da natureza humana. Quando o mal feito no rapidamente punido, o pecador se dispe a fazer ainda mais perversidade. Mas aqueles que no so filhos, Deus os abandonam as suas prprias vontades. Quando voc v algum vivendo fazendo o mal e no punido, Deus no executa juzo sobre sua vida, a deste homem! Deus est reservando-o para o Juzo Final.4 OS MPIOS NO SUBSISTIRO"Por isso os mpios no subsistiro no juzo, nem os pecadores na congregao dos justos." (Salmos 1:5)No Dia do Juzo os mpios no sero poupados, Deus trar a conta de seus atos impiedosos. Muitas pessoas brincam com os sentimentos do prximo. Homens que seduzem mulheres, e mentindo dizendo que as amam, apenas querendo leva-la para cama, depois de us-las sexualmente por um tempo as descartam, no tinham nenhum sentimento sincero, apenas queriam sexo. Outras pessoas so conquistadoras por pura vaidade, para se sentirem com o ego l em cima, jogam charme sobre outras pessoas, s para despertar o interesse daquele corao, e logo, faz questo de dizer que no quer nada. Mulheres que se vestem para provocar a libido sexual dos homens, apenas pela vaidade de se sentirem desejadas pelos seus atributos fsicos. Provocar o sexo oposto pela sensualidade, pela roupa curta, pela roupa decotada, pela roupa transparente, pela roupa apertadinha estimulando o outro a pecar (se masturbar) e mesmo a cometer loucuras. Tais homens e mulheres que brincam com os sentimentos dos outros no subsistiro no Dia do Juzo. A sensualidade e a seduo s uma das centenas de formas de impiedade, mas o Dia do Juzo por fim a toda sorte de impiedade.

Seduzir, provocar, excitar a libido.5 - OS HOMICIDAS SERO RUS NO JUZO"Ouvistes que foi dito aos antigos: No matars; mas qualquer que matar ser ru de juzo." (Mateus 5 : 21)No Brasil as taxas de homicdios so altssimas, ocorrem cerca de 60 mil homicdios por ano, em pleno sculo XXI. Mas em muitos outros pases a criminalidade tambm alta, principalmente na Amrica Latina. Ao longo da histria da humanidade o homem sempre tem matado o seu prximo por diversos motivos como cimes, inveja, para roubar, para se vingar, para punir um devedor. Os latrocnios so crimes horrveis, ladres que saem as ruas para roubar e que no transcurso do roubo decide matar a vtima, ou por que a vtima reagiu, ou fez algum movimento brusco, e outros matam por prazer e para se sentirem poderosos. Muitos homicdios so previsveis, pessoas que vivem no mundo das drogas e vivem em gangues de criminosos, facilmente eles se desentendem entre eles, ou por causa de dvida de drogas, ou por causa de partilha do produto do roubo, ou por simples antipatia que surge entre os marginais. Em todas as hipteses, o mandamento de Deus expressamente probe um homem de matar outro. Somente se tolerando quando o Estado tem previso legal de pena de morte e uma pessoa investida com a funo de executor mata o criminoso sentenciado, ou o agente do Estado (policial) em troca de tiro mata o criminoso que resistiu a priso, ou qualquer cidado por legtima defesa prpria, da sua famlia ou de terceiros. Matar um ser humano algo srio, Deus deu ao Estado o poder e autoridade para executar o homicida como est escrito em Gnesis 9.6: Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue ser derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. Todavia, a maioria dos pases nos dias de hoje no prev pena de morte aos homicidas, mas isso no quer dizer que o assassino estar livre do juzo de Deus. Muitos dos que matam, acabam no transcorrer da vida, sendo assassinados porque a Justia Divina no o deixa viver. Contudo, alguns escapam da mo do vingador e da mo da justia humana, mas no Dia do Juzo Final Deus trar o tal para sentar no banco dos rus. No esqueamos, porm, que mesmo o pecado de homicdio pode ser perdoado por Deus, se em vida, o criminoso se arrepender profundamente e convencer Deus do seu arrependimento. Uma demonstrao verdadeira de arrependimento se entregar a justia.

Todo sangue inocente derramado ser punido no Juzo.

6 MAIOR SEVERIDADE PARA OS EVANGELIZADOS20 Ento comeou ele a lanar em rosto s cidades onde se operou a maior parte dos seus prodgios o no se haverem arrependido, dizendo: 21 Ai de ti, Corazim! ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodgios que em vs se fizeram, h muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza. 22 Por isso eu vos digo que haver menos rigor para Tiro e Sidom, no dia do juzo, do que para vs.23 E tu, Cafarnaum, que te ergues at aos cus, sers abatida at aos infernos; porque, se em Sodoma tivessem sido feitos os prodgios que em ti se operaram, teria ela permanecido at hoje. 24 Eu vos digo, porm, que haver menos rigor para os de Sodoma, no dia do juzo, do que para ti. (Mateus 11.20-24)Aqueles que foram evangelizados, ou que frequentavam os cultos das igrejas, ouvindo os sermes e pregaes crists, mas no optaram em ter um compromisso real com Cristo, e muitas vezes deixam de frequentar a igreja, falando mal dos lderes e dos irmos. Estes tero julgamentos mais severos no juzo. No texto acima, Jesus exorta severamente as trs cidades onde ele mais operou milagres, e o Senhor disse que Corazim, Betsaida e Cafarnaum sero julgadas rigorosamente no dia do juzo. Jesus chegou a dizer que mesmo a m afamada cidade de Sodoma, capital da depravao sexual e homossexualismo nos tempos antigos, esta ser tratada no Juzo Final com menor rigor do que as cidades que viram os milagres de Jesus. Ento, vejam bem como o Juzo Final complexo, algumas pessoas que em vida cometeram graves pecados podem ter penas mais brandas, sofrendo menos no inferno, do que aqueles que conheceram Jesus e no o seguiram.

7 A LTIMA BALADA SER NO INFERNOAlegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu corao nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu corao, e pela vista dos teus olhos; sabe, porm, que por todas estas coisas te trar Deus a juzo. (Eclesiastes 11:9)O sbio Salomo com ironia fala aos jovens, dizendo que eles podem curtir a vida, fazendo o que querem, beberem, passarem a noite na balada, se flertarem, as moas podem passar a noite beijando. Faam tudo o que der vontade, se quiser usem drogas ou energticos para ficarem ligado, e s voltem para casa quando o dia amanhecer. Vai, vivam com quiser, mas saibam de uma coisa, este tipo de vida de hbito noturno, como os espritos malignos da escurido, se entregando aos prazeres da carne, iro leva-los para a ltima balada, organizada no inferno. Todas estas coisas te trar Deus a juzo.

8 O INFERNO QUESTO DE JUSTIAJusto s, Jav, e retos so os teus juzos. (Salmos 119:137)A ofensa do pecado algo to grave, que o homem natural que vive no pecado, acha que a condenao do inferno desproporcional e injusta. Alegam que os erros cometidos em alguns anos, no podem ser punidos com castigos por bilhes e bilhes de anos, por toda a eternidade. Pensando humanamente eu tambm concordo. Queimar no inferno eternamente sofrimento demais por causa das faltas cometidas neste mundo. Todavia, a glria que est reservada aos salvos tambm desproporcional. Algum entrega uma msera vida curta de algumas dcadas para servir a Deus, e como recompensa ganhar uma vida eterna ao lado de Deus para viver com todos os prazeres do mundo celestial, sem nunca mais sofrer, chorar, ou passar por privaes. Assim a balana esta equilibrada e aferida. Aos rebeldes haver recompensa inversamente proporcional ao galardo que os fiis recebero. Com j disse, a severidade do juzo tem finalidade pedaggica, os seres celestiais que assistirem os sofrimentos do inferno, ficaro temerosos de se rebelarem, porque agora vero que as consequncias da rebeldia so terrveis. Nem tudo entendemos dos propsitos de Deus, mas o que Ele nos pede somente obedincia. A nossa mente humana no tem estrutura para entender todos os desgnios de Deus.Ainda tenho muito que vos dizer, mas vs no o podeis suportar agora. (Joo 16.12)

Bandas de Rock chamando para Festival no Inferno

9 NA IGREJA H MUITOS MPIOSDentro das igrejas existem muitos que so cristos s nominalmente, professam a f crist, conhecem os dogmas do cristianismo e os aceita como verdades eternas, mas vivem de acordo com o mundo. Mais do que nunca, vemos nos dias atuais crentes que vivem como os mpios, praticam as mesmas coisas, falam das mesmas coisas, concordam com as mesmas coisas, se divertem com as mesmas coisas, e por ai vai. A Palavra de Deus adverte que tais crentes iriam viver no pecado, alegando que esto debaixo da graa e no debaixo da Lei, por isso, o apstolo Judas, inspirado pelo Esprito Santo disse que os tais iriam converter a doutrina da graa, em pretexto para viverem no pecado. A maneira como a igreja esta agindo, somente pensando no crescimento da membresia est destruindo a integridade moral da igreja crist que havia em outros tempos. 4 Porque se introduziram alguns, que j antes estavam escritos para este mesmo juzo, homens mpios, que convertem em dissoluo a graa de Deus, e negam a Deus, nico dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo (Judas 4)

10 PIEDOSOS SE LIVRAM DO JUZOAssim, sabe o Senhor livrar da tentao os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juzo, para serem castigados; (II Pedro 2:9)A palavra piedade aparece cerca de 40 vezes na Bblia, sendo duas palavras gregas mais empregadas para descrever a piedade crist, so elas: Euzebeia e hosios. Estas palavras querem dizer que um piedoso uma pessoa devota a Deus, pura e que vive em santidade. Os que procuram viver na presena de Deus, em constante orao, abandonando os costumes das naes para se separarem para Deus, amando a Deus sobre todas as coisas e o prximo como a si mesmo, estes so piedosos, aos tais Deus no deixar que sejam castigados no Dia do Juzo. Quanto aos injustos, isto , aqueles que no viveram segundo a justia de Deus, estes j esto reservados para serem castigados no Dia do Juzo. O Dia do Juzo comeou ao mesmo tempo que surgiu o pecado, com a expulso de Satans das hostes celestiais, depois se estendeu para a humanidade com a queda da humanidade e sua consequente expulso do paraso, e as outras etapas do juzo se seguem at o dia da ressurreio dos mortos, depois com a sentena final e depois entrar eternidade adentro, porque o castigo dos injustos ser um dia sem fim.

11 O CONHECIMENTO PESA NO JUZOMEUS irmos, muitos de vs no sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juzo. (Tiago 3.1)O apstolo Tiago chega mesmo a aconselhar que muitos cristos no queiram ser mestres, sabendo que recebero mais duro juzo. Aqui ele quer nos dizer que aqueles que tem poder e autoridade sobre a doutrina pregada na igreja devem ter especial ateno, porque se o tal ensinar erradamente a Palavra de Deus, o mesmo ser julgado rigorosamente, porque um mestre da Palavra pode levar a perder todo um rebanho. A falta de preocupao com a doutrina e com o ensinamento da Palavra de Deus levar muitos lderes cristos ao juzo. Esta ganncia em constituir uma igreja grande com muitos adeptos e no se preocupar com a vida moral e espiritual da igreja, pode servir apenas para aumentar ainda mais a condenao de muitos e principalmente dos que tinham poder para impor a doutrina na sua igreja ou denominao evanglica e alargaram demais a porta das suas igrejas, esquecendo eles que no tem poder para alargarem a porta de entrada no cu. 12 CONDENAO DO JUZO POR CAUSA DAS ATITUDES17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, no para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. 18 Quem cr nele no condenado; mas quem no cr j est condenado, porquanto no cr no nome do unignito Filho de Deus. 19 E a condenao esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram ms. 20 Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e no vem para a luz, para que as suas obras no sejam reprovadas. 21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque so feitas em Deus. (Joo 3.17-21)

A f em Jesus o princpio da salvao, quem no cr em Jesus j est condenado. Quem teve oportunidade de ouvir falar de Jesus e no creu nele j est condenado. Contudo quem cr em Jesus deve demonstrar isso vindo para a luz. No adianta de boca confessar Jesus como salvador e continuar praticando as obras das trevas. No adianta falar que ama Jesus e cr no sacrifcio expiatrio na cruz, mas no seu dia-a-dia pratica o mal. Jesus deixou bem claro que a pessoa que faz o mal odeia a luz. A f professada pela boca deve andar em sincronia com as atitudes. No engane a si mesmo. Todo ser humano no seu mais profundo ntimo sabe o que so boas obras e ms obras. S para refrescar a mente de quem quer ouvir a verdade devo dizer que matar, roubar, mentir, enganar, adulterar, praticar atos homossexuais, odiar o prximo, explorar os outros, fraudar, se corromper, provocar a libido sexual se vestindo de maneira provocativa, adorar barro, pedra, servir dolos mortos, invocar espritos, em vez de invocar a Deus, ser preguioso, ter apetite sem moderao, praticar rixas, competies, inclusive competies ditas esportivas, invejar, prejudicar o prximo, fofocar, consumir drogas, se embriagar, desprezar o prximo, xingar palavres, se divertir com filmes, novelas e peas teatrais que desdenha das virtudes e enaltece o pecado e muitas outras coisas como esta que qualquer um, no fundo do seu corao, principalmente quem conhece a Bblia e tem o Esprito Santo, sabe que estas so obras das trevas.

13 PERDENDO TEMPO NA IGREJA1 CONJURO-TE, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que h de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, 2 Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 3 Porque vir tempo em que no suportaro a s doutrina; mas, tendo comicho nos ouvidos, amontoaro para si doutores conforme as suas prprias concupiscncias; (I Timteo 3.1-3).Muitas pessoas procuram ser membros de igreja que sejam de acordo com a sua vontade, que no lhe proba viver no pecado, praticando as obras das trevas. Especialmente as mulheres, elas se tornaram como sua me Eva, que seduziu Ado, as maiores corruptoras das igrejas. Primeiro na revoluo feminista em meados do sculo XX querendo vestir calas e querendo agir como os homens, em vez de desempenhar o papel dela na sociedade, na famlia e na igreja. Aps deixarem as vestes adequadas as mulheres, que so saias e vestidos at os ps, isso mesmo, cobrindo suas pernas que so partes do corpo que despertam o apetite sexual, elas passaram a se vestirem com saias cada vez mais curtas e apertadas, passaram a usar calas compridas coladas ao corpo para mostrarem todas as curvas do corpo. No contentes com isso, lutaram pelo direito ao divrcio, e hoje no mundo dito ocidental e nas igrejas se divorciam e casam de novo como se estivessem bebendo gua. Ainda vemos igrejas ordenando mulheres para cargos de presidncia de igreja, e ao pastoreado congregacional desrespeitando claramente os princpios bblicos da androcracia. O presbitrio, o episcopado, ocupao exclusiva dos homens. Mas hoje o que se v nas igrejas so mulheres chamadas de apstolas, pastoras, bispas, brincando de religio. Fazendo o cristianismo da sua maneira, como disse Paulo a Timteo, este povo do sculo XXI no suportaro a so doutrina e amontoaro para si, pregadores conforme as suas vontades. Mas o texto acima mostra Paulo pedindo pelo amor de Deus que Timteo se lembre que Jesus julgar os vivos na sua vinda (Juzo das Naes) e os mortos no seu reino. O Juzo Final ocorrer durante o reino de Cristo, entre o milnio e a eternidade. Hoje as igrejas evanglicas esto em franca competio para quem tem mais sucesso e consegue arrebanhar mais pessoas, para isso, a muito que abandonaram as barreiras morais. Batizam as pessoas de qualquer jeito, do ceia para todo mundo. S pregam a parte do Evangelho que atrativa como os prosperidade, milagres, curas e libertaes de vcios e possesses demonacas. A parte moral do Evangelho que exige esforo dirio e constante para resistir s tentaes, cada vez mais vai para o ba do esquecimento. Agora o modismo a teologia da prosperidade que extremamente mundana, que caminha em perfeita sincronia com o capitalismo selvagem. Cultos dedicados no ntimo a Mamon, deus das riquezas, reunies da igreja que se chama reunio dos empresrios e outras aberraes. Rosas, balas, pedras, sal, leos, mantos, e toda sorte de objetos que possam ser usados para mentalizar somente bnos e prosperidades materiais. Aproveitem bem para conseguirem tudo o que querem neste mundo, para viverem regalada e esplendidamente neste mundo. Porque os salvos esto procurando perder e mortificar os prazeres deste mundo para seguir a Jesus e escaparem do Juzo Final. Os salvos trazem em sua mente o lema dito por Jesus:24 Ento disse Jesus aos seus discpulos: Se algum quiser vir aps mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perd-la-, e quem perder a sua vida por amor de mim, ach-la-. 26 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dar o homem em recompensa da sua alma?

14 PECADOS QUE LEVAM A CONDENAOEm alguns trechos da Bblia aparecem listas de pecados, faltas e crimes que levaro os seus praticantes a condenao no Juzo Final. No adianta somente crer em Jesus e continuar pecando deliberadamente, praticando atos reprovveis pela Palavra de Deus. Vejamos os atos que levaro as pessoas a serem condenadas a eternidade no inferno:8 Mas, quanto aos tmidos, e aos incrdulos, e aos abominveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idlatras e a todos os mentirosos, a sua parte ser no lago que arde com fogo e enxofre; o que a segunda morte.(Apocalipse 21.8)TMIDOS So aquelas pessoas que tiveram vergonha de confessar Jesus, de assumir publicamente sua f religiosa em Jesus Cristo; tmidos so aquelas pessoas que tinham vergonha de carregarem a Bblia debaixo do brao para irem aos cultos. Tmidos so os que no tem coragem de pregar Jesus para os seus amigos e parentes; Tmidos so aqueles que deixaram de seguir a Jesus com medo de represlia no seu trabalho, no seu pas e na sua famlia.IINCRDULOS Esta classe de pessoas que ser lanada no lago de fogo so aquelas que no acreditaram que Jesus era o nico salvador do mundo; incrdulos so aqueles que no acreditaram que a Bblia era a Palavra de Deus. Incrdulos tambm so aqueles crentes que no estiveram dispostos a obedecer a Palavra de Deus, apenas confessavam ser cristo de boca, mas no tinham f suficiente para obedecer aos mandamentos.ABOMINVEIS Uma srie de usos e costumes classificada na Bblia com o adjetivo de abominvel, este adjetivo empregado para designar algo que altamente repugnante, vamos enumer-los: a) Ingerir comida estragada (Levtico 19.7)b) Adorar falsos deuses, sacrificando seus filhos (Deuteronmio 12.31)c) Feridas e lceras abertas (J 7.5)d) Praticar iniquidade (Salmos 53.1)e) Agir com perversidade (Provrbios 3.32)f) Adultrio (Ezequiel 22.11)g) Vestir-se transexualmente (Deuteronmio 22.5)

Entendo que os abominveis descritos no texto do Apocalipse so as abominaes morais e no as abominaes relativas aos rituais do judasmo. Cerimoniais referentes a alimentos e questes sanitrias e de sade no influenciaro na salvao. Mas a prtica de idolatria, rebeldia, pecados sexuais e sensuais, alm de praticar maldades, estas coisas sim, so abominaes morais.

HOMICIDAS

Matar pessoas em qualquer circunstncia homicdio. Mas o policial no exerccio legal do dever, e qualquer um em legtima defesa sua e de terceiros, no devem ser condenados por homicdio. Quanto aos homicdios motivados por razes passionais, os latrocnios, briga de vizinhos, de trnsito, por herana, por cimes, por raiva, por inveja, por vingana e toda sorte de motivos fteis estes so os homicdios condenados. No est descartado em hiptese alguma que alguns cristos que esto debaixo de uma regra mais rgida, sim, a graa mais rigorosa que a Lei de Moiss, sejam condenados ao inferno porque nutria dio contra seu irmo, ou contra o prximo.Qualquer que odeia a seu irmo homicida. E vs sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele. (I Joo 3:15)43 Ouvistes que foi dito: Amars o teu prximo, e odiars o teu inimigo. 44 Eu, porm, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que est nos cus; (Mateus 5.43-44)FORNICADORES Na lista maldita dos pecados que levar as pessoas a geena temos a fornicao. Toda sorte de imoralidade sexual, sexo antes ou fora do casamento, sexo fsico ou virtual, tudo pornia, pornogrfico e imoralidade. Vejamos uma definio mais abalizada desta palavra:Fornicao (palavra que vem de fornicis, ou fornix: abbada, ou arco). Fornice era o arco da porta sob a qual as prostitutas romanas se exibiam. As meretrizes ficavam por l porque, alm de ligar o lugar ao sexo, a mulher romana que no tivesse pai, nem marido, nem filho do sexo masculino devia obedincia a um homem, a qual podiam tambm serem escravas. Sendo assim, as mulheres deveriam ficar sempre dentro dos limites da casa/prdio do seu "dono" ou protetor - por isso, no podiam passar do arco (fornice). No Novo Testamento, fornicao o termo usado para traduzir a palavra grega Porneia, termo tcnico que designava um matrimnio invlido. Na poca de Cristo, com a multiplicidade de leis da Judeia, no era raro que um matrimnio fosse invalidado por impedimento jurdico. Surgia ento o problema sobre se deviam ou no separar o casal que estavam em zonah (casamento invlido, ou seja, um deles ou ambos no fossem "puros" (virgens). Por volta do Sculo III d.C. criou-se ento o verbo "fornicare", que seria o ato de frequentar esse lugar. Temos esta palavra no portugus, que se originou do latim, o que significa sexo ilcito (nesse contexto). O caso que no portugus, h sculos, por conta da igreja, tornou-se delicadamente diferente, porm vital o significado dessa palavra. O significado de sexo ilcito seria supostamente a prtica de sexo antes ou fora do casamento. A palavra ilcito significa imoralidade, ou o que contrrio as leis. (Wikipdia, acesso em 02/04/2015)

FEITIEIROS A palavra grega que consta no original desta passagem bblica farmacoi e foi traduzida em diversas verses para feiticeiros, contudo, esta palavra farmacoi tambm possui outras variantes, por isso algumas verses de linguagem moderna traduzem como viciados. Como vemos, a palavra farmacoi d origem a palavra farmcia, ou drogaria. A explicao a seguinte: As pessoas que praticavam feitiaria usavam alucingenos para facilitar o transe e assim podiam mais facilmente ter contatos com os espritos. Ainda hoje, algumas seitas que praticam magia negra usam deste artifcio ingerindo lcool e chs alucingenos para contactar os demnios. Conclumos que tantos os maconheiros, como os usurios de toda espcie de drogas, mesmo sem inteno de invocar os demnios, estes tambm se enquadram na lista maldita de Apocalipse 21.8. Mas a Palavra de Deus parece abranger vrios outros significados como aqueles que praticam a chamada magia branca, e as supersties. Toda inteno de controlar as foras da natureza por meio de rituais e simpatias em suma pratica de magia. Isto abominvel a Deus.IDLATRAS Toda sorte de idolatria pecado. Muitas pessoas no mundo serviram as imagens de esculturas com nome de deuses, semideuses e santos carregando-as em procisso, fazendo oferendas, construindo capelas e oratrios para suas imagens. Isto a forma mais primitiva de idolatria, mas temos visto ao longo da histria as pessoas praticarem idolatria a animais e especialmente a seres humanos. Amor exacerbado e sem limites a uma pessoa no fundo idolatria. Aquelas pessoas que tomadas por um sentimento de paixo sem limites e que fazem as maiores loucuras para provar sua paixo pela pessoa dita amada na verdade idolatria. O amor no se porta de forma indecente. Ningum que de fato ama, mata a pessoa amada, por amor, como ocorre dezenas de vezes ao dia em todo o mundo. As est